Corpo Caloso
Agenesia do Corpo Caloso
Corpo Lúteo
Síndrome Acrocalosal
Anisotropia
Imagem de Tensor de Difusão
Fibras Nervosas Mielinizadas
Imagem por Ressonância Magnética
Imagem de Difusão por Ressonância Magnética
Encéfalo
Malformações do Sistema Nervoso
Cápsula Interna
Lesão Axonal Difusa
Processamento de Imagem Assistida por Computador
Lateralidade Funcional
Fórnice
Doenças Desmielinizantes
Bainha de Mielina
Anormalidades Múltiplas
Encefalopatias
Oligodendroglia
Mapeamento Encefálico
Córtex Cerebral
Septo Pelúcido
Atrofia
Leucoencefalopatias
Axônios
Ventrículos Cerebrais
Hidrocefalia
Traumatismos Encefálicos
Corpora Allata
Deficiência Intelectual
Síndrome de Aicardi
Doença de Marchiafava-Bignami
Malformações do Desenvolvimento Cortical
Neuroimagem
Cérebro
Microcefalia
Paraplegia Espástica Hereditária
Cebus
Lipoma
Interpretação de Imagem Assistida por Computador
Hiperglicinemia não Cetótica
Neuroglia
Testes Neuropsicológicos
Pênis
Gravidez
Orca
Envelhecimento
Ventrículos Laterais
Hipertelorismo
Testes com Listas de Dissílabos
Manutenção do Corpo Lúteo
Síndrome de Dandy-Walker
Ecoencefalografia
Valores de Referência
Análise de Variância
Caracteres Sexuais
Imagem Tridimensional
Apraxias
Lisencefalia
O corpo caloso é a maior estrutura do sistema nervoso central que conecta os dois hemisférios cerebrais. Ele consiste em matéria branca e contém milhões de fibras nervosas que transmitem sinais entre as duas metades do cérebro. Esses sinais são importantes para a coordenação motora, percepção sensorial, linguagem, memória e outras funções cognitivas. O corpo caloso desempenha um papel crucial na comunicação inter-hemisférica e sua integridade é fundamental para o processamento normal de informações no cérebro. Lesões ou danos ao corpo caloso podem resultar em vários déficits neurológicos, dependendo da localização e extensão da lesão.
A agenesis do corpo caloso é uma condição congênita em que o corpo calloso, a parte do cérebro que conecta os dois hemisférios cerebrais, falha em se desenvolver completamente durante o desenvolvimento fetal. Isso pode variar de leve a sério e pode estar associado a outras anomalias cerebrais ou não. Em alguns casos, a agenesis do corpo caloso pode causar sintomas como deficiências intelectuais, convulsões, problemas de coordenação motora e déficits no processamento sensorial. No entanto, em outros casos, as pessoas com agenesis do corpo calloso podem ter um desenvolvimento normal ou apresentar sintomas muito leves. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ressonância magnética nuclear (RMN).
O corpo lúteo é uma estrutura temporária do sistema reprodutivo feminino que se desenvolve a partir do folículo ovariano após a ovulação. É formado pela conversão do folículo vesicular que envolve e protege o óvulo liberado durante o processo de ovulação. Após a ovulação, as células da teca e granulosa restantes no folículo se reorganizam e formam o corpo lúteo.
A principal função do corpo lúteo é produzir e secretar progesterona, uma hormona sexual feminina importante para manter e sustentar a gravidez nas primeiras semanas. Além disso, o corpo lúteo também secreta estrógenos em menores quantidades. Aproximadamente 10 a 14 dias após a ovulação, se não houver fertilização e implantação do óvulo fertilizado (zigoto) na parede do útero, o corpo lúteo começa a degenerar e atrofiar-se, resultando em uma diminuição na produção de progesterona e estrógenos. A queda nesses níveis hormonais leva ao início do ciclo menstrual seguinte.
Caso haja fertilização e implantação, a glanda endometrial continua a se desenvolver e forma o placenta, que então assume a produção de progesterona e outras hormonas necessárias para manter a gravidez. Neste cenário, o corpo lúteo é mantido e transforma-se no corpo lúteo do início da gravidez ou corpus luteum graviditatis, que persiste por algumas semanas adicionais antes de degenerar completamente.
A síndrome acrocalosal é uma condição extremamente rara que afeta o crescimento e desenvolvimento dos membros (acr) e dos dedos das mãos e dos pés (calosal). A característica mais distintiva da síndrome é a presença de unhas anormalmente curtas, inchadas e com formato oval nos polegares e nos dedos dos pés.
Outros sinais e sintomas da síndrome acrocalosal podem incluir:
* Ritmo cardíaco lento (bradicardia)
* Pressão arterial baixa (hipotensão)
* Baixo peso ao nascer
* Desenvolvimento tardio dos mamilos e genitais
* Atraso no desenvolvimento da habilidade de andar e falar
* Movimentos involuntários anormais (mioclonia)
* Contrações musculares involuntárias (espasticidade)
* Problemas de coordenação e equilíbrio (ataxia)
* Dificuldade em engolir (disfagia)
* Anormalidades na formação dos dentes
* Baixa estatura
A síndrome acrocalosal é causada por mutações em genes específicos e é herdada de forma autossômica recessiva, o que significa que um indivíduo deve herdar uma cópia defeituosa do gene de cada pai para desenvolver a condição.
O tratamento da síndrome acrocalosal geralmente se concentra em abordar os sintomas específicos e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos para controlar os movimentos involuntários e outros sintomas, e cirurgia para corrigir as anormalidades nos membros e dedos.
Anisotropia é um termo médico que se refere à propriedade de materiais ou tecidos em que suas propriedades físicas, químicas ou biológicas variam dependendo da direção em que são avaliadas ou medidas. Em outras palavras, o material ou tecido tem diferentes propriedades quando é examinado ou testado em diferentes direções.
Este fenômeno é comum em vários campos da medicina, incluindo neurologia, radiologia e patologia. Por exemplo, na neurologia, a anisotropia fracional (FA) é uma medida usada para avaliar a integridade dos feixes de fibras nervosas no cérebro usando técnicas de imagem avançadas como a ressonância magnética de difusão (DTI). A anisotropia fracional é maior em feixes de fibras nervosas bem organizados e uniformes, enquanto que valores mais baixos sugerem uma microestrutura mais desorganizada ou danificada.
Na radiologia, a anisotropia também pode ser observada em tecidos como o músculo cardíaco, onde as fibras musculares estão dispostas em um padrão específico que afeta a maneira como as ondas de ultrassom se propagam através do tecido. Isso pode ser usado para avaliar a função e a integridade do músculo cardíaco.
Em resumo, a anisotropia é uma propriedade importante de vários materiais e tecidos no corpo humano, e sua avaliação pode fornecer informações valiosas sobre a estrutura, função e saúde dos tecidos.
Em termos médicos, a "Imagem de Tensor de Difusão" (DTIs) refere-se a um tipo de imagem obtida por ressonância magnética (MRI) que fornece informações sobre a difusão de moléculas de água no interior dos tecidos. A técnica utiliza tensores de difusão para descrever a direção e a velocidade da difusão molecular em cada voxel (unidade volumétrica de imagem).
As DTIs são particularmente úteis na neuroimagem, uma vez que as propriedades de difusão das moléculas de água podem refletir a integridade e a organização dos axônios e mielina nas fibras nervosas. Assim, as DTIs podem ser usadas para investigar alterações estruturais e funcionais no cérebro em diversas condições clínicas, como doenças neurodegenerativas, lesões cerebrais traumáticas, e transtornos mentais.
A análise de DTIs pode fornecer insights valiosos sobre a microestrutura dos tecidos, bem como sobre as relações entre os diferentes compartimentos intracelular e extracelular. Além disso, as DTIs podem ser combinadas com outras técnicas de imagem avançadas, como a tractografia de fibras, para visualizar e analisar a conectividade entre diferentes áreas do cérebro.
Fibras nervosas mielinizadas referem-se a axônios (extensões longas e finas dos neurónios responsáveis pela transmissão de sinais elétricos) revestidos por uma bainha de mielina. A mielina é um tecido formado por células gliais chamadas oligodendrócitos nos nervos do sistema nervoso central (SNC) e células de Schwann nos nervos periféricos. Essa bainha isolante ao redor dos axônios permite uma condução rápida e eficiente dos impulsos nervosos, aumentando a velocidade de transmissão da informação nervosa em comparação com as fibras nervosas amielinizadas (sem revestimento de mielina). Doenças que afetam a mielina, como a esclerose múltipla no SNC e a neuropatia periférica nos nervos periféricos, podem resultar em sintomas neurológicos graves devido à interrupção da transmissão adequada dos impulsos nervosos.
A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.
No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.
Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.
Desculpe por o mal-entendido, "Cuprizona" não é uma definição médica. No entanto, "Cuprizon" é um fármaco usado em medicina veterinária para tratar infecções causadas por fungos sensíveis à cuprizona. Ele funciona inibindo a biosseintese de ergosterol, um componente essencial da membrana celular dos fungos. Isso leva à alteração da permeabilidade da membrana e, consequentemente, à morte do fungo.
Em humanos, o uso de cuprizon é experimental e limitado a estudos clínicos para tratar doenças como a Doença de Wilson, uma doença genética rara que causa acúmulo de cobre no fígado e no cérebro. Portanto, recomendo verificar se essa é realmente a informação que procurava, para que possamos fornecer uma resposta mais precisa e adequada à sua necessidade.
A Imagem de Difusão por Ressonância Magnética (MRI Diffusion Weighted Image - DWI) é um tipo de exame de imagem em ressonância magnética que utiliza a técnica de difusão de água para produzir imagens do cérebro e outros órgãos. A técnica mede a liberdade de movimento das moléculas d'água em diferentes tecidos, o que pode fornecer informações sobre a estrutura e a integridade dos mesmos.
No cérebro, por exemplo, as lesões causadas por um acidente vascular cerebral (AVC) ou outras condições neurológicas podem resultar em restrição da difusão de água nos tecidos afetados. A técnica DWI pode detectar essas alterações na difusão, o que pode ajudar no diagnóstico e no tratamento dessas condições.
Em resumo, a Imagem de Difusão por Ressonância Magnética é uma técnica de imagem avançada que fornece informações sobre a estrutura e integridade dos tecidos, especialmente no cérebro, através da medição da difusão de moléculas d'água.
O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.
O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.
A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.
Malformações do Sistema Nervoso (NS) referem-se a condições em que o sistema nervoso de um indivíduo não se desenvolve ou forma corretamente durante o período pré-natal. O sistema nervoso inclui o cérebro, medula espinhal e nervos periféricos. Essas malformações podem variar em gravidade, desde alterações menores que não causam sintomas ou problemas significativos, até condições graves que podem resultar em deficiências físicas e intelectuais severas.
As malformações do sistema nervoso podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo genes anormais, exposição a drogas, álcool ou outras toxinas durante a gravidez, infecções maternas e deficiências nutricionais. Em alguns casos, a causa exata é desconhecida.
Existem vários tipos de malformações do sistema nervoso, incluindo:
1. Anencefalia: uma condição em que o cérebro e o crânio não se desenvolvem corretamente, resultando em ausência parcial ou total do cérebro e da caixa craniana.
2. Espina bífida: uma condição em que a coluna vertebral não fecha completamente, resultando em exposição ou protrusão da medula espinhal e nervos.
3. Microcefalia: uma condição em que o cérebro e a cabeça são anormalmente pequenos, o que pode resultar em deficiências intelectuais e problemas de desenvolvimento.
4. Hidrocefalia: uma condição em que o cérebro produz excesso de líquido cefalorraquidiano (LCR), causando aumento da pressão no crânio e possíveis danos ao cérebro.
5. Agênese do corpo calloso: uma condição em que o corpo calloso, a parte do cérebro que conecta os dois hemisférios cerebrais, não se desenvolve completamente ou está ausente.
6. Dysgenesis do cérebro: uma condição em que o cérebro não se desenvolve normalmente, resultando em anormalidades estruturais e possíveis deficiências intelectuais e de desenvolvimento.
O tratamento para as malformações do sistema nervoso depende do tipo e da gravidade da condição. Alguns casos podem ser tratados com cirurgia, medicamentos ou terapias de reabilitação, enquanto outros podem ser mais graves e requerer cuidados especiais ao longo da vida. Em alguns casos, as malformações do sistema nervoso podem ser fatais.
A "Capsula Interna" é uma estrutura anatômica do sistema nervoso central, especificamente no cérebro e medula espinhal. Ela consiste em uma camada delgada de tecido conjuntivo que envolve os axônios das células nervosas e desempenha um papel importante na proteção e suporte desses axônios.
No cérebro, a capsula interna é dividida em três partes: a parte anterior (anterior limb), a parte central (genu) e a parte posterior (posterior limb). A medula espinhal também possui uma capsula interna que rodeia os axônios dos neurônios motores.
A lesão ou doença da capsula interna pode resultar em diversos déficits neurológicos, como paralisia, fraqueza muscular, perda de sensibilidade e transtornos do movimento.
A lesão axonal difusa (LAD) é um tipo de lesão cerebral traumática (LCT) que ocorre quando os axônios das células nervosas são danificados ou destruídos como resultado de um trauma craniano ou cervical. Ao contrário das lesões focais, que estão localizadas em uma área específica do cérebro, as lesões axonais difusas ocorrem em múltiplas áreas do cérebro.
Quando o cérebro sofre um traumatismo, como em um acidente de carro ou queda, os axônios podem ser esticados, torcidos ou esmagados, o que pode levar a lesões nos filamentos de transporte que transmitem informações entre as células nervosas. Essas lesões podem resultar em uma interrupção da comunicação entre as células nervosas e, consequentemente, em sintomas neurológicos graves, como perda de memória, problemas de coordenação, alterações na consciência e até mesmo coma.
As lesões axonais difusas geralmente são classificadas em três graus de gravidade: leve, moderada e grave. O grau de gravidade é determinado com base no número e extensão das lesões axonais, bem como na presença ou ausência de outras lesões cerebrais.
Embora as lesões axonais difusas sejam frequentemente associadas a traumatismos graves, elas também podem ocorrer em lesões menos graves e mesmo em acidentes esportivos leves. O tratamento dessas lesões geralmente é sintomático e pode incluir medicação para controlar a dor ou o inchaço cerebral, terapia física, ocupacional ou de fala, e descanso adequado. Em casos graves, a reabilitação pode ser um processo longo e exigente, mas muitas pessoas com lesões axonais difusas podem se recuperar completamente ou parcialmente com o tempo e o tratamento adequados.
Computer-Aided Image Processing (CAIP) se refere ao uso de tecnologias e algoritmos de computador para a aquisição, armazenamento, visualização, segmentação e análise de diferentes tipos de imagens médicas, tais como radiografias, ressonâncias magnéticas (MRI), tomografias computadorizadas (CT), ultrassom e outras. O processamento de imagem assistido por computador é uma ferramenta essencial na medicina moderna, pois permite aos médicos visualizar e analisar detalhadamente as estruturas internas do corpo humano, detectar anomalias, monitorar doenças e planejar tratamentos.
Alguns dos principais objetivos e aplicações do CAIP incluem:
1. Melhorar a qualidade da imagem: O processamento de imagens pode ser usado para ajustar os parâmetros da imagem, como o contraste, a nitidez e a iluminação, para fornecer uma melhor visualização dos detalhes anatômicos e patológicos.
2. Remoção de ruídos e artefatos: O CAIP pode ajudar a eliminar os efeitos indesejáveis, como o ruído e os artefatos, que podem ser introduzidos durante a aquisição da imagem ou por causa do movimento do paciente.
3. Segmentação de estruturas anatômicas: O processamento de imagens pode ser usado para identificar e isolar diferentes estruturas anatômicas, como órgãos, tecidos e tumores, a fim de facilitar a avaliação e o diagnóstico.
4. Medição e quantificação: O CAIP pode ajudar a medir tamanhos, volumes e outras propriedades dos órgãos e tecidos, bem como monitorar o progresso da doença ao longo do tempo.
5. Apoio à intervenção cirúrgica: O processamento de imagens pode fornecer informações detalhadas sobre a anatomia e a patologia subjacentes, auxiliando os médicos em procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos e outras terapêuticas.
6. Análise de imagens avançada: O CAIP pode incorporar técnicas de aprendizagem de máquina e inteligência artificial para fornecer análises mais precisas e automatizadas das imagens médicas, como a detecção de lesões e o diagnóstico diferencial.
Em resumo, o processamento de imagens médicas desempenha um papel fundamental na interpretação e no uso clínico das imagens médicas, fornecendo informações precisas e confiáveis sobre a anatomia e a patologia subjacentes. Com o advento da inteligência artificial e do aprendizado de máquina, as técnicas de processamento de imagens estão se tornando cada vez mais sofisticadas e automatizadas, promovendo uma melhor compreensão das condições clínicas e ajudando os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento dos pacientes.
A lateralidade funcional refere-se à preferência consistente e dominante de um lado do corpo para a realização de atividades ou funções específicas, especialmente aquelas que requerem coordenação motora fina e habilidades visuoespaciais. Isto geralmente é referido como a dominância da mão, olho, ou orelha, dependendo do lado do corpo que uma pessoa naturalmente tende a usar para escrever, mirar ou ouvir. Em alguns casos, a lateralidade funcional pode não ser claramente definida, o que é às vezes referido como "lateralidade cruzada" ou "ambidirecionalidade", onde as pessoas podem usar diferentes lados do corpo para diferentes funções. A determinação da lateralidade funcional pode ser importante em contextos clínicos, pois a dominância unilateral geralmente está associada a melhores habilidades motoras e cognitivas. No entanto, a presença de lateralidade cruzada ou ambidirecionalidade não necessariamente indica um problema ou deficiência subjacente.
Em anatomia, o fornix (plural: forrices) refere-se a uma série de arcos formados pelas prolongações posteriores dos ramos da artéria cerebral posterior que fornecem fluxo sanguíneo para o cérebro. Esses arcos estão localizados na base do cérebro e desempenham um papel importante no suprimento de sangue para as estruturas circundantes, incluindo o tálamo e o hipocampo.
No contexto da anatomia feminina, o termo "fórnice" também pode se referir a uma parte do revestimento do canal cervical na vagina, que forma um arco sobre a abertura do útero (o orifício uterino interno).
Em medicina geral, o termo "fórnice" pode ser usado em referência a qualquer estrutura anatômica em forma de arco ou abóbada.
Doenças desmielinizantes são condições em que a mielina, a camada protectora dos nervos no sistema nervoso central (cérebro e medula espinal) e periférico, é danificada ou destruída. A mielina permite que as mensagens elétricas viajem rapidamente pelos nervos, então quando a mielina está ausente ou danificada, os sinais dos nervos são transmitidos mais lentamente, resultando em diversos sintomas neurológicos.
Existem vários tipos de doenças desmielinizantes, incluindo:
1. Esclerose múltipla (EM): É a doença desmielinizante mais comum e envolve lesões espalhadas no cérebro e na medula espinal. Os sintomas podem incluir fraqueza muscular, problemas de equilíbrio e coordenação, visão turva, dor e formigueiro, fadiga e problemas cognitivos.
2. Doença de Charcot-Marie-Tooth (CMT): É uma doença desmielinizante hereditária que afeta o sistema nervoso periférico. A CMT causa fraqueza muscular, atrofia muscular e formigamento ou dormência nas mãos e pés.
3. Esclerose lateral amiotrófica (ELA): É uma doença desmielinizante grave que afeta os nervos motores no cérebro e na medula espinal. A ELA causa fraqueza muscular progressiva, rigidez muscular, dificuldade em engolir e falta de ar.
4. Neurite óptica: É uma inflamação da bainha de mielina que envolve o nervo óptico, geralmente causando perda temporária ou permanente da visão.
5. Síndrome de Guillain-Barré: É uma doença desmielinizante autoimune que causa fraqueza muscular progressiva e paralisia. A síndrome de Guillain-Barré geralmente começa com dor e formigamento nas pernas e pode se espalhar para os braços, face e tronco.
6. Esclerose múltipla: É uma doença desmielinizante crônica que afeta o sistema nervoso central. A esclerose múltipla causa sintomas variados, como fraqueza muscular, espasticidade, tremores, problemas de visão, dor e problemas cognitivos.
7. Espondilose cervical: É uma doença desmielinizante degenerativa que afeta a coluna cervical. A espondilose cervical causa dor no pescoço, rigidez, fraqueza muscular e problemas de coordenação.
8. Esclerose tuberosa: É uma doença genética rara que afeta o cérebro e outros órgãos. A esclerose tuberosa causa sintomas variados, como convulsões, retardo mental, problemas de visão e comportamento anormal.
9. Doença de Pelizaeus-Merzbacher: É uma doença genética rara que afeta o sistema nervoso central. A doença de Pelizaeus-Merzbacher causa sintomas variados, como espasticidade, ataxia, problemas de visão e retardo mental.
10. Doença de Canavan: É uma doença genética rara que afeta o cérebro. A doença de Canavan causa sintomas variados, como retardo mental, espasticidade, problemas de visão e convulsões.
As vias neurais, também conhecidas como tratos ou feixes nervosos, referem-se a grupos organizados e compactos de axônios (prolongamentos citoplasmáticos dos neurónios) que se projetam para distâncias variadas no sistema nervoso. Eles transmitem sinais elétricos (impulsos nervosos) entre diferentes regiões do cérebro, medula espinhal e outros órgãos periféricos. Essas vias neurais são responsáveis por garantir a comunicação e integração adequadas das informações sensoriais, motores e viscerais no organismo. Além disso, elas desempenham um papel crucial na coordenação de respostas complexas, como reflexos e comportamentos voluntários.
A "bainha de mielina" é um revestimento protetor formado por camadas de lipídios e proteínas que recobrem os axônios dos neurônios, permitindo a condução rápida e eficiente dos impulsos nervosos. Essa bainha é produzida pelas células de Schwann no sistema nervoso periférico e por óligodendrócitos no sistema nervoso central. A desmielinização, ou a perda dessa bainha protetora, pode resultar em várias doenças neurológicas, como a esclerose múltipla.
"Anormalidades Múltiplas" é um termo genérico usado na medicina para se referir a a presença de mais de uma anormalidade ou anomalia em um indivíduo. Essas anormalidades podem ser estruturais, funcionais ou bioquímicas e podem afetar qualquer parte do corpo. As anormalidades múltiplas podem ser congênitas, presentes desde o nascimento, ou adquiridas mais tarde na vida devido a fatores ambientais, doenças ou envelhecimento.
As anormalidades múltiplas podem ocorrer em qualquer combinação e grau de gravidade. Em alguns casos, as anormalidades são visíveis e causam desfigurações ou incapacidades físicas significativas. Em outros casos, as anormalidades podem ser mais sutis e afetar funções corporais importantes, como a respiração, digestão ou sistema nervoso.
Existem muitas síndromes e condições médicas conhecidas que estão associadas a anormalidades múltiplas, incluindo síndrome de Down, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, síndrome de Marfan, neurofibromatose, esclerose tuberosa e muitos outros. O diagnóstico e tratamento das anormalidades múltiplas dependem do tipo e da gravidade das anormalidades presentes e podem incluir uma variedade de abordagens clínicas, terapêuticas e de suporte.
Encefalopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou disfunção do cérebro que cause alterações no seu funcionamento normal. Essas alterações podem ser transitórias ou permanentes e variam de leves a graves. A causa mais comum de encefalopatia é a hipóxia (falta de oxigênio) ou isquemia (redução do fluxo sanguíneo) cerebral, mas também podem ocorrer devido a diversas outras condições, como infecções, intoxicação por drogas ou metais pesados, transtornos metabólicos ou endócrinos, traumatismos cranioencefálicos e tumores cerebrais.
Os sintomas da encefalopatia podem incluir alterações na consciência (desde confusão leve até coma), convulsões, déficits cognitivos (como problemas de memória, atenção e linguagem), alterações do comportamento e personalidade, movimentos involuntários ou anormais, fraqueza muscular e outros sinais neurológicos focais. O diagnóstico geralmente é baseado na história clínica do paciente, exame físico e neurológico, além de estudos complementares, como ressonância magnética nuclear (RMN) do cérebro, tomografia computadorizada (TC) do cérebro, electroencefalograma (EEG) e análises laboratoriais. O tratamento da encefalopatia depende da causa subjacente e pode incluir medidas de suporte, como oxigenoterapia, controle de convulsões, manutenção da pressão arterial e equilíbrio hidroeletrólito, além de tratamento específico da condição subjacente.
Oligodendroglia são células gliais encontradas no sistema nervoso central (SNC) de vertebrados, incluindo humanos. Elas desempenham um papel crucial na função normal do cérebro e da medula espinhal. A principal função das oligodendroglia é produzir e manter a mielina, uma bainha de proteínas e lipídeos que reveste e isola as fibras nervosas (axônios) dos neurônios.
A mielina permite que os sinais elétricos sejam transmitidos mais eficientemente ao longo dos axônios, aumentando a velocidade de condução do impulso nervoso. Além disso, as oligodendroglia fornecem suporte estrutural aos axônios, auxiliam no metabolismo e na homeostase iônica dos neurônios e podem estar envolvidas em processos de plasticidade sináptica.
Lesões ou disfunções nas oligodendroglia têm sido associadas a várias condições neurológicas, como esclerose múltipla, lesão cerebral traumática e doenças neurodegenerativas. Portanto, uma melhor compreensão da biologia das oligodendroglia pode fornecer informações importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.
O mapeamento encéfalo, também conhecido como neuroimagem funcional ou cartografia cerebral, é um método de estudar a atividade do cérebro humano usando técnicas de imagem avançadas. Essa abordagem permite que os pesquisadores vejam quais áreas do cérebro são ativadas durante diferentes tarefas ou estados mentais, fornecendo informações valiosas sobre a organização funcional do cérebro.
Existem várias técnicas de mapeamento encéfalo, incluindo:
1. **Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI):** Essa técnica utiliza um campo magnético e ondas de rádio para medir os níveis de oxigênio no sangue, que estão correlacionados com a atividade cerebral. A fMRI fornece imagens detalhadas do cérebro em tempo real, mostrando quais áreas são ativadas durante diferentes tarefas ou pensamentos.
2. **Eletroencefalografia (EEG) e magnetoencefalografia (MEG):** Essas técnicas registram a atividade elétrica e magnética do cérebro, respectivamente, fornecendo informações sobre a localização e timing exatos dos sinais cerebrais. No entanto, essas técnicas não oferecem a mesma resolução espacial das técnicas de imagem, como a fMRI.
3. **Estimulação magnética transcraniana (TMS):** Essa técnica utiliza campos magnéticos para estimular especificamente determinadas áreas do cérebro, permitindo que os pesquisadores examinem as funções cognitivas e comportamentais associadas a essas áreas.
4. **Positron Emission Tomography (PET) e Single-Photon Emission Computed Tomography (SPECT):** Essas técnicas de imagem registram a atividade metabólica do cérebro, fornecendo informações sobre as áreas do cérebro que estão mais ativas durante diferentes tarefas ou pensamentos. No entanto, essas técnicas envolvem a exposição a radiação e geralmente oferecem uma resolução espacial inferior à fMRI.
O uso combinado de diferentes técnicas permite que os pesquisadores obtenham informações mais completas sobre o cérebro e suas funções, ajudando a esclarecer os mistérios da mente humana e abrindo novas perspectivas para o tratamento de doenças cerebrais.
O córtex cerebral, também conhecido como córtex cerebral ou bark cerebral, é a camada externa do hemisfério cerebral no cérebro dos vertebrados. É uma estrutura altamente desenvolvida em mamíferos e particularmente em humanos, onde desempenha um papel central nos processos cognitivos superiores, incluindo a percepção consciente, a linguagem, a memória e o raciocínio.
O córtex cerebral é composto por tecido nervoso cortical, que consiste em camadas de neurônios e células gliais organizados em colunas verticais. Essas colunas são a unidade funcional básica do córtex cerebral e estão envolvidas em processar informações sensoriais, motores e cognitivas.
O córtex cerebral é dividido em diferentes áreas funcionais, cada uma das quais desempenha um papel específico nos processos mentais. Algumas dessas áreas incluem a área de Broca, responsável pela produção de fala, e o giro fusiforme, envolvido na reconhecimento facial.
Em resumo, o córtex cerebral é uma estrutura complexa e crucial no cérebro dos mamíferos que desempenha um papel central em uma variedade de processos cognitivos superiores.
O septo pelúcido é uma membrana delgada e transparente que divide o interior do útero em dois compartimentos separados, conhecidos como cornos uterinos. É composto por tecido conjuntivo e epitelial e está presente em mamíferos, incluindo humanos. Embora sua função exata ainda não seja completamente compreendida, acredita-se que ele possa desempenhar um papel na proteção do útero contra infecções e no desenvolvimento embrionário. Em alguns casos, o septo pelúcido pode persistir parcial ou totalmente, uma condição conhecida como utero septo, que pode causar problemas de fertilidade e aumentar o risco de aborto espontâneo.
Atrofia é o termo usado na medicina para descrever a diminuição do tamanho ou volume de um órgão ou tecido devido à perda de células ou à redução do tamanho das células. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como a idade, doenças, desnutrição, falta de uso ou exposição a toxinas. A atrofia pode ocorrer em qualquer parte do corpo e pode resultar em uma variedade de sintomas, dependendo da localização e gravidade da atrofia. Alguns exemplos comuns de atrofia incluem a perda de massa muscular relacionada à idade (sarcopenia) e a perda de tecido gorduroso subcutâneo que ocorre com a idade avançada.
Leucoencefalopatia é um termo geral usado em neurologia para descrever doenças que causam danos aos miélinos (revestimento protetor) das fibras nervosas no cérebro, particularmente nas regiões brancas do encéfalo. A palavra "leuco" refere-se à substância branca e "encefalopatia" significa doença do cérebro.
Essas doenças podem ser hereditárias ou adquiridas, e podem resultar em sintomas como demência, convulsões, alterações na personalidade, problemas de coordenação e movimento, perda de memória e outros déficits neurológicos. Exemplos de leucoencefalopatias incluem a doença de Alexandre, a doença de Canavan, a leucoencefalopatia multifocal progressiva e a leucoencefalopatia associada ao HIV (PML). O tratamento depende da causa subjacente da doença.
Na medicina e neurociência, um axónio é a extensão citoplasmática alongada de uma neurona (célula nervosa) que conduz os sinais elétricos, chamados potenciais de ação, em distâncias relativamente longas do corpo celular (soma ou perikário) para outras células. Esses sinais podem ser transmitidos para outras neuronas, geralmente através de sinapses, ou para outros tipos de células alvo, como células musculares ou glândulas.
Os axónios variam em tamanho, desde alguns micrômetros a vários metros de comprimento, e geralmente são revestidos por uma bainha de mielina formada por células de Schwann no sistema nervoso periférico ou óligodendrócitos no sistema nervoso central. Essa bainha isolante ajuda a acelerar a propagação dos potenciais de ação ao longo do axônio, um processo conhecido como condução saltatória.
Além disso, os axónios podem ser classificados em diferentes categorias com base em sua estrutura e função, como mielinizados ou amielínicos, alongados ou ramificados, e contendo vesículas sinápticas ou não. Essas características desempenham um papel importante no tipo de sinal que cada axônio transmite e na forma como esse sinal é processado e integrado pelos sistemas nervoso central e periférico.
Os ventrículos cerebrais são cavidades em forma de cistenas localizadas no interior do cérebro, contendo líquido cerebrospinal (LCS). Existem quatro ventrículos cerebrais: dois ventrículos laterais, o terceiro ventrículo e o quarto ventrículo.
Os dois ventrículos laterais estão localizados em cada hemisfério cerebral e são as maiores cavidades dos ventrículos cerebrais. Eles estão conectados ao terceiro ventrículo por dois pequenos canais chamados de forâmen interventricular (também conhecido como forame de Monro).
O terceiro ventrículo está localizado na região central do cérebro e é conectado ao quarto ventrículo pelo aqueduto de Sylvius, que passa através do mesencéfalo. O quarto ventrículo está localizado no tronco encefálico e se abre no canal central da medula espinhal por meio dos forâmenes de Luschka e Magendie.
O líquido cerebrospinal é produzido principalmente pelos plexos coroides localizados nos ventrículos laterais e flui através dos ventrículos, antes de ser absorvido no sistema venoso da cabeça. O LCS atua como um amortecedor para o cérebro e a medula espinhal, protegendo-os contra traumas e choques. Além disso, o LCS também desempenha um papel importante na remoção de resíduos metabólicos do cérebro.
A hidrocefalia é uma condição médica em que o líquor cerebrospinal (LCS) se acumula dentro do cérebro. O LCS é um fluido claro e incolor que circula ao redor do cérebro e da medula espinhal, protegendo-os e amortecendo os impactos na cabeça. Quando há um excesso de LCS, a pressão aumenta dentro do crânio, o que pode comprimir o tecido cerebral e danificar as estruturas do cérebro.
Existem três tipos principais de hidrocefalia:
1. Congênita: Ocorre antes do nascimento, geralmente devido a defeitos ou malformações no sistema nervoso central durante o desenvolvimento fetal. Pode ser causada por fatores genéticos, infecciosos ou ambientais.
2. Aquired: Desenvolve-se após o nascimento como resultado de lesões cerebrais, tumores, infecções ou outras condições que obstruam o fluxo normal de LCS ou afetem a capacidade do cérebro para absorvê-lo.
3. Normal pressure: É uma forma menos comum de hidrocefalia em adultos, caracterizada por sintomas como demência, dificuldade de caminhar e incontinência urinária. Ocorre quando o excesso de LCS acumula-se lentamente no cérebro ao longo do tempo.
Os sinais e sintomas da hidrocefalia podem variar dependendo da idade, gravidade e velocidade em que a condição se desenvolve. Em bebês e crianças pequenas, os sinais podem incluir fontanelas abertas e abultadas (a membrana macia na parte superior da cabeça), vômitos, irritabilidade, falta de apetite, alterações no desenvolvimento, problemas visuais e convulsões. Em adultos, os sintomas podem incluir dificuldade para caminhar, perda de equilíbrio, confusão mental, problemas de memória, alterações na personalidade e incontinência urinária.
O tratamento da hidrocefalia geralmente envolve cirurgia para implantar um shunt, um dispositivo médico que ajuda a desviar o excesso de LCS para outras partes do corpo, como o abdômen ou o coração. Em alguns casos, outros procedimentos cirúrgicos podem ser realizados para remover obstruções no fluxo de LCS ou criar novas vias para seu fluxo normal. O prognóstico da hidrocefalia depende do tipo, gravidade e causa subjacente da condição, assim como da idade e saúde geral do indivíduo. Em muitos casos, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Traumatismo Encefálico (TE) é a lesão do cérebro resultante de trauma craniano, ou seja, um impacto adverso sobre o crânio que transmite força ao cérebro. Esses traumas podem ser classificados como fechados (quando não há penetração no crânio) ou penetrantes (quando há penetração no crânio e no cérebro por objetos ou projéteis).
Os TE podem causar diversas consequências clínicas, dependendo da localização, extensão e gravidade da lesão. Algumas das possíveis consequências incluem: contusões cerebrais (hemorragias e edema no cérebro), laceracões cerebrais (cortes ou rasgaduras no tecido cerebral), comprometimento da função neurológica, alterações cognitivas, convulsões, coma e morte.
Os traumatismos encefálicos podem ser classificados em leves, moderados ou graves, de acordo com a gravidade dos sintomas clínicos e os achados no exame físico e por imagens. Os TE leves geralmente não causam perda de consciência ou apenas por alguns minutos, enquanto que nos TE moderados e graves, a perda de consciência pode ser prolongada e associada a outros sinais de gravidade, como amnésia anterógrada, confusão, desorientação, alterações na fala, fraqueza muscular ou déficits neurológicos focais.
O tratamento dos TE depende da sua gravidade e pode incluir medidas de suporte às funções vitais, controle de edema cerebral, monitoramento da pressão intracraniana, cirurgia para remover hematomas ou outras lesões penetrantes, reabilitação multidisciplinar e tratamento das complicações associadas.
Corpora Allata são glándulas endócrinas pequenas, mas importantes, encontradas em insetos. Elas fazem parte do sistema endócrino dos insetos e estão localizadas na região da cabeça, próximo ao cérebro. As Corpora Allata produzem e secretam hormônios que desempenham um papel crucial no desenvolvimento, crescimento e reprodução dos insetos.
O hormônio produzido pelas Corpora Allata é chamado de hormona juvenil (JH), que é responsável por manter os estágios imaturos dos insetos por um período prolongado, o que permite que os insetos cresçam e se desenvolvam antes de atingirem a maturidade sexual. Além disso, o JH também desempenha um papel importante na regulação do metabolismo, crescimento e reprodução dos insetos.
Em resumo, as Corpora Allata são glândulas endócrinas importantes em insetos que produzem hormônios que regulam o desenvolvimento, crescimento e reprodução deles.
Deficiência Intelectual, conforme definido pela American Association of Intellectual and Developmental Disabilities (AAIDD), é uma deficiência caracterizada por significantes restrições em:
1. Inteligência cognitiva geral, que inclui habilidades racionais como resolver problemas, aprender e lembrar informações, e exercer julgamento prático.
2. Comportamentos adaptativos, que são as habilidades necessárias para viver independentemente numa comunidade e incluem habilidades de comunicação, cuidados pessoais, vida doméstica, saúde e segurança, habilidades sociais, uso da comunidade e tempo livre.
Esta deficiência é geralmente identificada antes dos 18 anos de idade. A severidade da deficiência intelectual pode variar consideravelmente, desde limitações leves a graves. É importante notar que as pessoas com deficiência intelectual têm potencial para aprender e desenvolverem-se ao longo da vida, mas podem precisar de suporte adicional para alcançarem seu pleno potencial.
A Síndrome de Aicardi é uma condição genética rara e severa que afeta exclusivamente as mulheres e as meninas, visto que ocorre devido a uma mutação espontânea em um gene localizado no cromossomo X. Essa síndrome é caracterizada por uma série de sinais e sintomas, incluindo:
1. Epilepsia: Convulsões frequentes e difíceis de controlar são um dos sinais mais comuns da Síndrome de Aicardi. As convulsões geralmente começam durante os primeiros meses de vida.
2. Lesão cortical visual (LCV): A LCV é uma anomalia na estrutura do cérebro que afeta a visão e pode causar cegueira parcial ou total. Nos indivíduos com Síndrome de Aicardi, a LCV geralmente afeta ambos os olhos.
3. Agénesis do corpo calloso: O corpo calloso é uma estrutura do cérebro que conecta os dois hemisférios cerebrais. Na Síndrome de Aicardi, o corpo calloso está ausente ou incompleto.
4. Outras anomalias cerebrais: Além da agénesis do corpo calloso e da LCV, os indivíduos com a síndrome podem apresentar outras anomalias cerebrais, como displasias corticais, pólipos subependimários e malformações vasculares.
5. Outros sinais e sintomas: Os indivíduos com a Síndrome de Aicardi podem apresentar outras características, como retardo no desenvolvimento, microcefalia, anomalias faciais, esculturações costais, escoliose e problemas gastrointestinais.
A Síndrome de Aicardi não tem cura e a expectativa de vida dos indivíduos afetados é geralmente reduzida. O tratamento é sintomático e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, educação especial e medicamentos para controlar os sintomas.
A Doença de Marchiafava-Bignami é uma rara desordem neurológica que afeta o sistema nervoso central, especificamente o corpo caloso, a estrutura que conecta os dois hemisférios cerebrais. Essa doença foi descrita pela primeira vez por Amico Marchiafava e Ettore Bignami em 1903. Embora sua causa exata seja desconhecida, a Doença de Marchiafava-Bignami está frequentemente associada ao alcoolismo crônico e à deficiência nutricional, particularmente déficits na ingestão de tiamina (vitamina B1).
Os sintomas da doença podem incluir demência, convulsões, alterações de personalidade, problemas de coordenação motora, debilidade muscular e transtornos do sono. Em casos graves, a Doença de Marchiafava-Bignami pode causar coma ou morte. O diagnóstico geralmente é feito por ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC) do cérebro, que mostrarão lesões características no corpo caloso.
O tratamento da Doença de Marchiafava-Bignami geralmente inclui a administração de tiamina e outras vitaminas B, além de abstinência do álcool e suporte nutricional adequado. Em alguns casos, o tratamento pode incluir terapia medicamentosa para controlar os sintomas, como convulsões ou espasticidade muscular. O prognóstico da doença varia consideravelmente, dependendo da gravidade dos danos cerebrais e do estágio em que o diagnóstico é feito. Em casos leves, o tratamento pode resultar em uma recuperação parcial ou total; no entanto, em casos graves, a Doença de Marchiafava-Bignami pode causar deficiências permanentes ou ser fatal.
As malformações do desenvolvimento cortical (MDC) são um grupo heterogêneo de anomalias congênitas do cérebro que resultam de distúrbios no processo de formação da camada cortical cerebral durante o desenvolvimento fetal. Essas anormalidades podem variar em gravidade e extensão, afetando diferentes áreas e estratos da camada cortical.
Existem vários tipos de MDC, incluindo a displasia polimicrogiria, lissencefalia, pachygyria, heterotopias cerebrais e outras anormalidades corticais menores. Cada tipo tem suas próprias características distintivas no que diz respeito à arquitetura e organização da camada cortical.
As causas das MDC podem ser genéticas, ambientais ou resultar de uma combinação de fatores. Algumas mutações genéticas conhecidas estão associadas a certos tipos de MDC, enquanto outras ainda não foram identificadas. Fatores ambientais, como infecções maternais, exposição a teratogênios ou privação de oxigênio durante o desenvolvimento fetal, também podem contribuir para o desenvolvimento de MDC.
Os sintomas e os graus de deficiência associados às MDC variam consideravelmente, dependendo do tipo e da extensão da anormalidade cortical. Os indivíduos afetados podem apresentar uma ampla gama de problemas, desde atrasos no desenvolvimento, convulsões, deficiências intelectuais e motoras, até déficits sensoriais e transtornos do comportamento. O diagnóstico geralmente é baseado em exames imagiológicos, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC), além de avaliações neuropsicológicas e neurológicas detalhadas.
Atualmente, não existe cura para as MDC, mas o tratamento precoce e individualizado pode ajudar a minimizar os déficits e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados. O tratamento geralmente inclui terapias de reabilitação, como fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia, além de educação especial e medicamentos para controlar os sintomas associados, como convulsões ou problemas comportamentais. Em alguns casos, cirurgias podem ser recomendadas para tratar complicações, como hidrocefalia ou epilepsia refratária. O apoio e a orientação adequados às famílias também são essenciais para garantir o melhor cuidado e desenvolvimento possíveis para os indivíduos afetados.
A dominância cerebral é um conceito controverso na neurologia e psicologia que refere-se à tendência de um indivíduo ter um hemisfério cerebral mais ativo ou desenvolvido do que o outro, o que supostamente influenciaria o seu processamento de informações, comportamento e preferências. No entanto, é importante notar que a ideia de dominância cerebral unilateral é um mito e que as pessoas normalmente usam ambos os hemisférios para processar diferentes tipos de tarefas. Portanto, não há uma definição médica amplamente aceita ou consenso sobre a 'dominânica cerebral'.
Neuroimagem é um termo usado para descrever técnicas e procedimentos que criam imagens do cérebro e da medula espinhal, capturando a estrutura e as funções deles. Essas técnicas são amplamente utilizadas em pesquisas neurocientíficas e no campo clínico para ajudar no diagnóstico, avaliação e monitoramento de várias condições neurológicas e psiquiátricas, como doenças cerebrovasculares, tumores cerebrais, epilepsia, esclerose múltipla, transtornos mentais e lesões cerebrais traumáticas.
Algumas técnicas comuns de neuroimagem incluem:
1. Tomografia computadorizada (TC): Utiliza raios-X para produzir imagens transversais do cérebro, fornecendo detalhes sobre sua estrutura interna, especialmente útil em detectar sangramentos, tumores e outras lesões.
2. Ressonância magnética (RM): Utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para criar imagens detalhadas do cérebro, fornecendo informações sobre a estrutura e função dos tecidos moles cerebrais. Há vários tipos de RM, como RM estrutural, RM funcional (fMRI) e espectroscopia de RM (MRS).
3. Tomografia por emissão de pósitrons (PET): Utiliza pequenas quantidades de materiais radioativos injetados no paciente para avaliar a atividade metabólica e hemodinâmica do cérebro, fornecendo informações sobre a função cerebral em diferentes áreas.
4. Tomografia por emissão de fóton único (SPECT): É semelhante à PET, mas utiliza isótopos radioativos que emitem raios gama para criar imagens do fluxo sanguíneo cerebral e atividade metabólica.
5. Imagem por infravermelho próximo (NIRS): Utiliza luz infravermelha para medir a oxigenação e o fluxo sanguíneo no cérebro, geralmente usado em estudos de neurociência cognitiva e neurofeedback.
6. Eletrorretinografia (ERG) e potenciais evocados (VEP): São técnicas que medem a resposta elétrica dos olhos a estímulos visuais, fornecendo informações sobre a função do sistema visual e possíveis problemas neurológicos.
7. Eletromiografia (EMG): Mede a atividade elétrica dos músculos, geralmente usada em estudos de neurologia clínica para avaliar distúrbios musculares e nervos periféricos.
8. Estudos de condução nervosa (NCV): Medem a velocidade da transmissão do sinal nervoso, geralmente usados em estudos de neurologia clínica para avaliar distúrbios dos nervos periféricos e neuropatias.
9. Estudos de ressonância magnética (MRI) e tomografia computadorizada (CT): Fornecem imagens detalhadas do cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para avaliar estruturas cerebrais, lesões e outras condições.
10. Estudos de espectroscopia por ressonância magnética (MRS): Medem os níveis de metabólitos no cérebro, geralmente usados em estudos de pesquisa para investigar processos bioquímicos e patológicos relacionados ao cérebro.
11. Estudos de difusão tensorial (DTI): Medem a integridade estrutural dos feixes nervosos no cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar doenças neurodegenerativas e outras condições.
12. Estudos de função magnética (fMRI): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.
13. Estudos de tomografia por emissão de positrões (PET): Medem a atividade metabólica do cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos bioquímicos e patológicos relacionados ao cérebro.
14. Estudos de eletrorretinograma (ERG): Medem a resposta elétrica do olho à luz, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar condições oculares e neurológicas.
15. Estudos de potenciais evocados (EP): Medem a resposta elétrica do cérebro à estimulação sensorial, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar condições neurológicas e cognitivas.
16. Estudos de polissonografia (PSG): Medem a atividade cerebral durante o sono, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar transtornos do sono e outras condições neurológicas.
17. Estudos de neuroimagem funcional (fNIRS): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando luz infravermelha, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.
18. Estudos de neuroimagem estrutural (MRI): Medem a estrutura do cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar alterações estruturais relacionadas a diversas condições neurológicas e psiquiátricas.
19. Estudos de neuroimagem funcional (fMRI): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando ressonância magnética, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.
20. Estudos de neuroimagem funcional (PET): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando tomografia por emissão de positrons, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos metabólicos e neurológicos.
21. Estudos de neuroimagem funcional (EEG): Medem a atividade elétrica do cérebro durante tarefas cognitivas ou em repouso usando eletrônios, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.
22. Estudos de neuroimagem funcional (MEG): Medem a atividade magnética do cérebro durante tarefas cognitivas ou em repouso usando magnetômetros, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.
23. Estudos de neuroimagem funcional (NIRS): Medem a atividade hemodinâmica do cérebro durante tarefas cognitivas ou em repouso usando espectroscopia por ressonância nuclear, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.
24. Estudos de neuroimagem funcional (TMS): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando estimulação magnética transcraniana, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.
25. Estudos de neuroimagem
De acordo com a medicina, o cérebro é a estrutura central do sistema nervoso responsável por controlar e coordenar as funções corporais, recebendo e processando informações sensoriais, regulando a atividade muscular, além de ser o centro da vida mental, incluindo pensamento, aprendizagem, memória, emoção e juízo. Ele é composto por bilhões de neurônios interconectados que processam informações por meio de sinais elétricos e químicos. O cérebro humano é dividido em três partes principais: o cerebelo, o tronco encefálico e o telencefalo, sendo este último a parte mais desenvolvida e responsável por nossas funções cognitivas superiores.
'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.
Microcefalia é uma condição caracterizada por um tamanho anormalmente pequeno do perímetro da cabeça (menor do que o tercil inferior esperado para a idade, sexo e etnia) devido à diminuição do volume cerebral. Geralmente, isso é evidente ao nascer ou se desenvolve durante os primeiros dois anos de vida. A microcefalia pode ser isolada ou associada a outras anomalias congênitas e pode ocorrer em várias síndromes genéticas ou ser resultado de exposição a teratogênicos (agentes que causam defeitos de nascença) durante a gravidez.
A microcefalia pode estar associada a atraso no desenvolvimento, deficiência intelectual, convulsões, problemas de visão e/ou audição, além de outras complicações neurológicas. O grau de comprometimento varia consideravelmente entre os indivíduos com microcefalia, desde casos leves sem deficiência intelectual até casos graves com deficiências significativas.
A avaliação e o manejo da microcefalia geralmente envolvem um time multidisciplinar de profissionais de saúde, incluindo neuropediatras, geneticistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e outros especialistas, dependendo das necessidades específicas do indivíduo. O tratamento é geralmente sintomático e direcionado a maximizar o potencial de desenvolvimento e a promover a melhor qualidade de vida possível para o indivíduo afetado.
A Paraplegia Espástica Hereditária (PEH) é uma doença genética progressiva que afeta o sistema nervoso central. A palavra "paraplegia" refere-se à paralisia dos membros inferiores, enquanto "espaástica" descreve os espasmos musculares involuntários que são comumente associados a essa condição.
A PEH é caracterizada por rigidez muscular, espasticidade, debilidade e perda de sensibilidade nas pernas. Além disso, alguns indivíduos podem experimentar problemas urinários, intestinais e sexuais. A doença geralmente se manifesta durante a infância ou adolescência, mas o início pode variar de acordo com o tipo específico de PEH.
Existem vários tipos de PEH, sendo os mais comuns a PEH tipo 1 e a PEH tipo 2, que são causadas por mutações em diferentes genes. A PEH tipo 1 é geralmente associada a um início mais precoce da doença e a uma progressão mais rápida dos sintomas, enquanto a PEH tipo 2 costuma ter um início mais tardio e uma progressão mais lenta.
A PEH é uma condição incurável, mas o tratamento pode ajudar a gerenciar os sintomas e manter a qualidade de vida dos pacientes. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional, ortóteses, dispositivos de assistência e medicamentos para controlar os espasmos musculares e outros sintomas. Em alguns casos, a cirurgia pode ser recomendada para corrigir deformidades ou aliviar a pressão sobre os nervos.
"Cebus" é um género de primatas da família Cebidae, também conhecidos como capuchinhos. Existem várias espécies diferentes de capuchinhos, mas geralmente são animais de pequeno a médio porte com cerca de 30 a 60 centímetros de comprimento e um peso que varia entre 1,3 a 4,5 quilogramas.
Os capuchinhos são originários da América Central e do Sul e são conhecidos por sua inteligência e adaptabilidade. Eles têm hábitos arborícolas e dieta onívora, alimentando-se de frutas, nozes, sementes, insetos, ovos e pequenos vertebrados.
Alguns capuchinhos são mantidos como animais de estimação ou usados em pesquisas científicas devido à sua inteligência e capacidade de aprender tarefas complexas. No entanto, é importante notar que a captura e manuseio de capuchinhos selvagens é ilegal em muitos países e pode causar danos às populações selvagens e à ecologia local.
Um lipoma é um tumor benigno (não canceroso) que cresce abaixo da superfície da pele. É composto de gordura e, normalmente, cresce muito lentamente. Lipomas geralmente ocorrem sozinhos, mas alguns indivíduos podem desenvolver múltiplos lipomas. Eles são tão comuns que aproximadamente 1 pessoa em cada 1000 desenvolve um lipoma. Embora qualquer pessoa possa desenvolver um lipoma, eles são mais comuns em adultos entre 40 e 60 anos de idade.
Lipomas geralmente se apresentam como nódulos macios e móveis que podem ser facilmente movidos sob a pele. A maioria dos lipomas ocorre no tronco, braços, pescoço e axilas, mas eles também podem aparecer em outras partes do corpo. Embora a causa exata de um lipoma seja desconhecida, acredita-se que haja uma predisposição genética associada ao seu desenvolvimento. Além disso, certos fatores, como obesidade e lesões traumáticas, podem aumentar o risco de desenvolver um lipoma.
Em geral, os lipomas não causam sintomas além da massa palpável sob a pele. No entanto, em alguns casos, eles podem crescer e causar dor ou incomodidade, especialmente se estiverem localizados em áreas propensas a pressão ou movimento constante. Em tais situações, o tratamento cirúrgico pode ser considerado. No entanto, como a maioria dos lipomas é benigna e não causa problemas de saúde graves, o tratamento geralmente não é necessário, a menos que haja sintomas ou preocupação estética.
A Interpretação de Imagem Assistida por Computador (Computer-Aided Image Interpretation - CAII) refere-se ao uso de tecnologias computacionais avançadas, como sistemas de inteligência artificial e aprendizagem de máquina, para ajudar profissionais de saúde na análise e interpretação de imagens médicas. Esses sistemas podem processar e analisar dados de imagem, identificando padrões, formas e outras características relevantes que possam indicar a presença de doenças ou condições médicas específicas. A CAII pode ser usada em uma variedade de contextos clínicos, incluindo radiologia, patologia, oftalmologia e outros, auxiliando os profissionais na tomada de decisões diagnósticas e terapêuticas mais precisas e objetivas. No entanto, é importante ressaltar que a CAII é um recurso complementar à avaliação humana e não deve ser utilizado como o único método de interpretação de imagens médicas.
Hiperglicinemia não cetósica é um distúrbio metabólico hereditário raro, caracterizado por níveis elevados de glicina no sangue (hiperglicinemia) em conjunto com a falta de produção de cetonas durante jejuar ou episódios de doenças. A glicina é um aminoácido importante, mas quando seus níveis estão elevados, pode causar diversos sintomas e complicações para a saúde.
Este distúrbio é causado por deficiências em enzimas responsáveis pelo processamento da glicina, como a glicinase ou a sacroxilase. A forma mais comum de hiperglicinemia não cetósica é a doença de Gilbert, que é causada por uma deficiência na enzima glicinase.
Os sintomas da hiperglicinemia não cetósica podem variar consideravelmente entre as pessoas afetadas e incluir: vômitos, letargia, hipotonía (baixa tonicidade muscular), convulsões, ritmo cardíaco anormal, dificuldade em respirar, problemas de crescimento e desenvolvimento, atraso mental, entre outros. Em alguns casos, os sintomas podem ser leves ou mesmo assintomáticos, enquanto em outros podem ser graves o suficiente para ameaçar a vida.
O diagnóstico da hiperglicinemia não cetósica geralmente é feito por meio de exames laboratoriais que detectam níveis elevados de glicina no sangue e/ou urina, juntamente com testes genéticos para confirmar a deficiência enzimática subjacente. O tratamento geralmente inclui uma dieta restritiva em proteínas e glicina, suplementação com ácido D,L-fenilbutirato (PB) para reduzir os níveis de glicina no sangue e outras medidas de apoio às necessidades específicas do paciente.
Neuroglia, também conhecida como glia ou células gliais, refere-se a um tipo específico de células que preenchem o sistema nervoso central (SNC) e fornece suporte estrutural e nutricional aos neurônios. Embora não sejam responsáveis pela transmissão de sinais elétricos, como os neurônios, as células neurogliais desempenham um papel crucial em várias funções importantes do SNC, incluindo isolamento e proteção dos neurônios, regulando a composição do líquido extracelular, apoio à manutenção da homeostase iônica e neurotrófica, eliminação de resíduos metabólicos e participação ativa em processos inflamatórios e reparo de lesões.
Existem diferentes tipos de células neurogliais, cada uma com suas próprias funções distintivas:
1. Astrocitos: São as células gliais mais abundantes no SNC e desempenham um papel importante na manutenção da homeostase iônica e neurotrófica em volta dos neurônios. Eles também participam na formação de barreiras hematoencefálicas, que ajudam a proteger o cérebro contra substâncias nocivas no sangue.
2. Oligodendrócitos: Essas células produzem e envolvem mielina em volta dos axônios dos neurônios no SNC, formando os feixes de mielina que isolam e protegem os axônios, permitindo assim a condução rápida e eficiente dos sinais elétricos ao longo deles.
3. Microglia: São as células responsáveis pela resposta imune no SNC. Eles desempenham um papel crucial na detecção, fagocitose e eliminação de patógenos, substâncias estranhas e detritos celulares, além de ajudar a remodelar a sinapse neuronal.
4. Células de Ependima: Linham os ventrículos cerebrais e o canal central da medula espinhal, secretando líquido cefalorraquidiano (LCR) e ajudando a manter um ambiente homeostático no SNC.
5. Células de Schwan: São células gliais encontradas no sistema nervoso periférico (SNP), produzindo e envolvendo mielina em volta dos axônios dos neurônios no SNP, fornecendo isolamento e proteção aos axônios.
Em resumo, as células gliais são componentes vitais do sistema nervoso central e periférico, desempenhando diversas funções importantes que vão desde o suporte metabólico e nutricional aos neurônios até a proteção e manutenção da homeostase iônica no ambiente neural. Além disso, elas também desempenham papéis cruciais em processos como a remielinização, regeneração e reparo dos axônios após lesões ou doenças neurodegenerativas.
Neuropsicologic tests are a type of psychological assessment that measures cognition and behaviors associated with specific brain functions. These tests are used to help identify cognitive strengths and weaknesses, assist in diagnosing neurological or psychiatric conditions, and monitor the effects of treatment or rehabilitation. They typically evaluate areas such as attention, memory, language, visuospatial skills, executive functioning, and processing speed. The results of neuropsychological tests can provide valuable information about an individual's brain-behavior relationships and help guide clinical decision making and management.
De acordo com a maioria das definições médicas, o pénis é um órgão genital externo do sistema reprodutor masculino que serve para várias funções, incluindo a introdução de esperma no tracto reprodutivo feminino durante o ato sexual e a excreção de urina. Ele é composto por três partes: o corpo, que contém os corpos cavernosos e o corpo esponjoso; o glande, que é a extremidade bulbosa do pénis; e o prepúcio, uma pequena capa de pele que cobre o glande em muitos homens. O pénis é um órgão altamente vascularizado, o que significa que ele contém muitos vasos sanguíneos, e sua capacidade de se encher de sangue e endurecer durante a excitação sexual é uma parte importante de sua função reprodutiva.
Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.
Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:
* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.
A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.
A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.
De acordo com a Medicina, 'orca' não se refere a nenhuma condição médica ou procedimento. Orcas, também conhecidas como golfinhos-assassinos, são os maiores membros da família dos golfinhos, Delphinidae. Eles são animais marinhos de grande inteligência e socialidade. Se você estava procurando informações médicas, talvez tenha se confundido com algum termo médico relacionado. Caso precise, eu posso tentar ajudar com isso.
A envelhecimento é um processo complexo e gradual de alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem ao longo do tempo como resultado do avançar da idade. É um processo natural e universal que afeta todos os organismos vivos.
Desde a perspectiva médica, o envelhecimento está associado a uma maior susceptibilidade à doença e à incapacidade. Muitas das doenças crónicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e demência, estão fortemente ligadas à idade. Além disso, as pessoas idosas geralmente têm uma reserva funcional reduzida, o que significa que são menos capazes de se recuperar de doenças ou lesões.
No entanto, é importante notar que a taxa e a qualidade do envelhecimento podem variar consideravelmente entre indivíduos. Alguns fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no processo de envelhecimento. Por exemplo, uma dieta saudável, exercício regular, estilo de vida saudável e manutenção de relações sociais saudáveis podem ajudar a promover o envelhecimento saudável e ativo.
Os ventrículos laterais são as câmaras finales do coração, localizados no lado direito e esquerdo do coração. Eles recebem sangue dos átrios (câmaras superiores do coração) e impulsionam o sangue para a artéria aorta e pulmonar, respectivamente.
No lado direito, o ventrículo lateral, também chamado de ventrículo direito, recebe sangue desoxigenado do átrio direito e o impulsiona para a artéria pulmonar, que leva o sangue para os pulmões para ser oxigenado.
No lado esquerdo, o ventrículo lateral, também chamado de ventrículo esquerdo, recebe sangue oxigenado do átrio esquerdo e o impulsiona para a artéria aorta, que leva o sangue oxigenado para todo o corpo.
A parede do ventrículo lateral esquerdo é mais espessa e forte do que a do ventrículo direito, pois tem que gerar uma pressão maior para impulsionar o sangue para todo o corpo.
Hipertelorismo é um termo médico usado para descrever uma condição em que os olhos estão excessivamente afastados entre si. Normalmente, a distância entre as pupilas (centro dos olhos) é de cerca de 50-75% do tamanho da largura da face. No entanto, no hipertelorismo, essa distância é maior do que o normal.
Este sinal pode ser observado em alguns indivíduos com síndromes genéticas específicas, como a síndrome de Down ou a síndrome de Waardenburg. Em casos graves, o hipertelorismo pode estar associado a outras anormalidades faciais e cranianas.
É importante ressaltar que o hipertelorismo em si não é uma doença, mas sim um sinal ou característica que pode ser encontrada em algumas condições genéticas ou síndromes. O diagnóstico e avaliação devem ser realizados por um médico especialista, geralmente um geneticista ou oftalmologista, para determinar se há outras anormalidades associadas e para estabelecer o plano de tratamento adequado, se necessário.
Los tests con listas de disílabos, también conocidos como "tests de palabras bisilábicas", son una forma común de evaluar el habla y el lenguaje en niños en edad preescolar y escolar. Estos tests consisten en una lista de palabras bisilábicas (de dos sílabas) que el niño debe repetir después de que se las pronuncie el examinador.
El objetivo del test es evaluar la capacidad del niño para producir y articular correctamente los sonidos del lenguaje, especialmente en palabras más largas y complejas. El test puede ayudar a identificar problemas de articulación, fluidez del habla, lenguaje receptivo y expresivo, y otros trastornos del habla y el lenguaje.
Los tests con listas de disílabos suelen formar parte de una evaluación más completa del habla y el lenguaje, que puede incluir otras pruebas estandarizadas y observaciones informales. La puntuación del test se basa en la precisión y la fluidez con las que el niño repite las palabras bisilábicas, y se compara con los valores de referencia normativos para su edad y nivel de desarrollo.
Manutenção do Corpo Lúteo (MCL) é um processo fisiológico no qual o corpo lúteo, uma estrutura temporária formada na ovariana folículo após a ovulação, é mantido e funcionalmente ativo. O corpo lúteo é responsável pela produção de progesterona, uma hormona esteróide essencial para a manutenção da gravidez inicial em mamíferos.
Após a ovulação, o folículo vazio se transforma em um corpo lúteo graças às células granulosas residuais e às células tecidas que revestem o folículo. Essas células começam a secretar grandes quantidades de progesterona, além de outras hormonas, para preparar o útero para a implantação do óvulo fertilizado. Se a gravidez não ocorrer, o corpo lúteo normalmente degenera e é reabsorvido, levando a uma diminuição nos níveis de progesterona e, consequentemente, à menstruação.
No entanto, em algumas espécies, como as primatas, ocorre a manutenção do corpo lúteo (MCL), na qual o corpo lúteo é mantido ativo por um período prolongado, continuando a secretar progesterona. Isso permite que os níveis hormonais sejam mantidos suficientemente altos para manter o revestimento uterino e criar um ambiente adequado para a implantação e desenvolvimento do embrião.
A manutenção do corpo lúteo é regulada por uma complexa interação de fatores, incluindo hormonas, citocinas e outras moléculas de sinalização. A hormona luteinizante (LH) desempenha um papel crucial neste processo, estimulando a sobrevivência e a função do corpo lúteo. Outras hormonas, como a prolactina e a hormona do crescimento, também podem contribuir para a manutenção do corpo lúteo em diferentes espécies.
A síndrome de Dandy-Walker é uma rara anomalia congênita do sistema nervoso central. A sua característica principal é a malformação do cérebro posterior, envolvendo o cerebelo (a parte do cérebro responsável pela coordenação dos movimentos) e a fossa craniana posterior (uma cavidade no crânio que abriga essas estruturas cerebrais).
A síndrome de Dandy-Walker é geralmente definida por três principais critérios:
1. Hidrocefalia (acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano no cérebro), que causa um aumento do tamanho da cabeça, especialmente em bebês e crianças pequenas;
2. Agênese ou hipoplasia do verme cerebelar (a parte central do cerebelo, responsável pela coordenação dos movimentos finos), o que resulta em uma abertura anormalmente grande ( chamada de cística) na parte inferior do crânio;
3. Dilatação e elevação do quarto ventrículo (uma cavidade no tronco cerebral preenchida com líquido cefalorraquidiano), que pode comprimir outras estruturas cerebrais e causar sintomas adicionais.
Os sintomas da síndrome de Dandy-Walker podem variar consideravelmente entre as pessoas afetadas, dependendo do grau de comprometimento das estruturas cerebrais. Alguns indivíduos podem apresentar sintomas graves, como atraso no desenvolvimento, convulsões, dificuldades de coordenação motora, problemas de equilíbrio e movimentos involuntários, enquanto outros podem ter sintomas mais leves ou mesmo não apresentar sinais evidentes da doença.
A síndrome de Dandy-Walker é geralmente considerada uma condição genética, embora a causa exata ainda seja desconhecida em muitos casos. Em alguns indivíduos, a doença pode ser associada a outras anomalias congênitas ou síndromes genéticas. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC).
O tratamento da síndrome de Dandy-Walker geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, com foco em gerenciar os sintomas específicos e promover o desenvolvimento do indivíduo. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para aliviar a pressão sobre as estruturas cerebrais ou corrigir anomalias estruturais. A fisioterapia, terapia ocupacional e outras formas de terapia também podem ser benéficas para ajudar os indivíduos a desenvolver habilidades funcionais e melhorar sua qualidade de vida.
Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.
Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.
Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.
Ecoencefalografia (EEG) é um exame médico que registra a atividade elétrica do cérebro. Ele utiliza sensores colocados na superfície do couro cabeludo para detectar pequenas variações de voltagem resultantes da atividade dos neurônios no cérebro. A EEG fornece informações valiosas sobre a função cerebral, especialmente em relação às condições do sistema nervoso central, como convulsões, sonambulismo, privação de sono e outras condições neurológicas e psiquiátricas. Além disso, ela pode ser usada para avaliar danos cerebrais, estado de coma e morte cerebral. O exame é considerado seguro, sem qualquer exposição à radiação ionizante.
Em medicina, "valores de referência" (também chamados de "níveis normais" ou "faixas de referência") referem-se aos intervalos de resultados de exames laboratoriais ou de outros procedimentos diagnósticos que são geralmente encontrados em indivíduos saudáveis. Esses valores variam com a idade, sexo, gravidez e outros fatores e podem ser especificados por cada laboratório ou instituição de saúde com base em dados populacionais locais.
Os valores de referência são usados como um guia para interpretar os resultados de exames em pacientes doentes, ajudando a identificar possíveis desvios da normalidade que podem sugerir a presença de uma doença ou condição clínica. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e que os resultados de exames devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas relevantes, como sinais e sintomas, história médica e exame físico.
Além disso, alguns indivíduos podem apresentar resultados que estão fora dos valores de referência, mas não apresentam nenhuma doença ou condição clínica relevante. Por outro lado, outros indivíduos podem ter sintomas e doenças sem que os resultados de exames estejam fora dos valores de referência. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde considerem os valores de referência como uma ferramenta útil, mas não definitiva, na avaliação e interpretação dos resultados de exames laboratoriais e diagnósticos.
Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.
Na medicina, "caracteres sexuais" referem-se aos traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo. Esses caracteres podem ser classificados em primários e secundários.
Caracteres sexuais primários incluem os órgãos reprodutivos internos e externos, como ovários, testículos, útero, próstata e genitália. Esses caracteres são desenvolvidos durante a embriogênese e estão presentes desde o nascimento, mas seu crescimento e desenvolvimento se completam na puberdade sob a influência dos hormônios sexuais.
Caracteres sexuais secundários, por outro lado, referem-se a alterações físicas que ocorrem durante a puberdade devido à produção de hormônios sexuais. Essas mudanças incluem crescimento de pelos faciais e corporais, aumento do tamanho dos seios nas mulheres, desenvolvimento da musculatura nos homens, alongamento do corpo e mudanças na distribuição de gordura corporal.
Em resumo, caracteres sexuais são os traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo, incluindo órgãos reprodutivos primários e secundárias mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade.
Em medicina, uma imagem tridimensional (3D) refere-se a uma representação visual de volumes corporais ou estruturas anatômicas obtidas por meios de imagiologia médica. Ao contrário das tradicionais imagens bidimensionais (2D), as 3D fornecem informações adicionais sobre o volume, a forma e a posição espacial das estruturas, proporcionando uma visão mais completa e detalhada do órgão ou tecido em questão. Essas imagens podem ser criadas por diferentes técnicas de aquisição de dados, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassom 3D. Além disso, eles são frequentemente utilizados em procedimentos cirúrgicos e intervencionistas para planejar tratamentos, guiar biopsias e avaliar os resultados do tratamento.
Na medicina, as apraxias referem-se a uma classe de transtornos neurológicos que afetam a capacidade de uma pessoa de executar movimentos ou sequências de movimentos propositais e intencionais, apesar de possuir força muscular normal, tônus muscular e coordenação. Esses transtornos ocorrem geralmente como resultado de lesões cerebrais, especialmente no cérebro anterior ou nos circuitos que conectam as áreas associativas do cérebro às áreas motoras.
Existem diferentes tipos de apraxias, dependendo da parte do corpo afetada e do tipo de movimento envolvido. Alguns exemplos comuns incluem:
1. Apraxia bucal ou oral: Afeta a capacidade de mover os músculos da boca, língua e face, o que pode causar problemas para falar, mastigar e engolir.
2. Apraxia ideomotora: Afecta a capacidade de realizar movimentos intencionais complexos com as mãos ou outras partes do corpo, mesmo quando o indivíduo compreende o que é necessário fazer. Por exemplo, alguém com apraxia ideomotora pode ter dificuldade em abotoar um botão ou segurar uma caneta e escrever.
3. Apraxia de fala (também conhecida como disartria apráxica): Afeta a capacidade de articular palavras e orações corretamente, embora o indivíduo possua inteligência normal e compreenda o que deseja dizer.
4. Apraxia do olhar: Afecta a capacidade de mover os olhos intencionalmente para cima, para baixo, para os lados ou em outras direções, apesar da função visual normal e dos movimentos oculares involuntários normais.
5. Apraxia ideacional: Afecta a capacidade de planejar e executar uma sequência de movimentos complexos necessários para realizar uma tarefa específica, como vestir-se ou cozinhar um prato.
O tratamento da apraxia geralmente envolve terapia ocupacional, fisioterapia e/ou fonoaudiologia, dependendo do tipo de apraxia e dos sintomas específicos do indivíduo. O objetivo é ajudar o paciente a desenvolver estratégias compensatórias para realizar as atividades diárias com segurança e independência.
Lissencephaly (lis-en-SEF-a-lee) is a rare, genetic brain disorder in which the brain doesn't develop normally during pregnancy. The result is a smooth brain surface, instead of the usual grooves and indentations (gyri and sulci).
The name lissencephaly comes from the Greek words "lissos," which means smooth, and "enkephalos," which means brain. Lissencephaly can be caused by several different genetic mutations. In most cases, both parents must carry a copy of the gene mutation for their child to inherit the condition.
The signs and symptoms of lissencephaly vary, depending on the severity of the condition. Severe lissencephaly often includes:
* Intellectual disability
* Seizures that begin in infancy
* Problems with growth and development
* Movement disorders, such as spasticity or stiffness in the limbs, and difficulties swallowing and sucking
Milder cases may involve only intellectual disability and seizures.
There is no specific treatment for lissencephaly, but supportive care can help manage symptoms. This might include medications to control seizures, physical therapy to help with movement problems, and feeding tubes to ensure adequate nutrition. The prognosis for children with lissencephaly varies, depending on the severity of their symptoms. Many children with severe cases do not survive past early childhood.
Luteólise é o processo de degeneração e reabsorção da estrutura do corpo lúteo no ovário, que ocorre naturalmente no final do ciclo menstrual em mamíferos. Durante a fase lútea do ciclo menstrual, o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona para preparar o útero para a implantação de um óvulo fertilizado. Se a fertilização e implantação não ocorrerem, as hormonas hipofisárias (FSH e LH) diminuem, resultando na degeneração do corpo lúteo e na produção reduzida de progesterona.
Este processo é desencadeado por enzimas, especialmente a protease chamada plasminogênio ativado, que causa a degradação das células do corpo lúteo e a conversão dos lípidos em ácidos graxos livres. A luteólise é seguida pela formação de um novo corpo lúteo ou pelo início de um novo ciclo menstrual, dependendo da espécie e das condições hormonais.
Em resumo, a luteólise é o processo fisiológico de degeneração do corpo lúteo no ovário, desencadeado pela falta de estimulação hormonal após a falha na fertilização e implantação do óvulo.
Corpo caloso
Agenesia de corpo caloso
Sistema ventricular
Alma
Afasia
Fauna do Brasil
Síndrome de Andermann
Substância branca
Lobo límbico
Transtorno de aprendizagem não verbal
Síndrome da mão alienígena
Septo pelúcido
Fissura longitudinal
Apraxia
Encéfalo
Telencéfalo
Neurociência da música
Sistema límbico
Cisto aracnoide
Lesão axonal difusa
Comissura anterior
Embriologia do sistema nervoso
Alexia (linguagem)
Foice cerebral
Psicocirurgia
10.ª edição de Systema Naturae
Fórnix (cérebro)
Giovanni Maria Lancisi
Roger Sperry
Degeneração ganglionar córtico-basal
Corpo caloso - Wikipedia
Qual é a diferença entre corpo caloso e corpo lúteo
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Cérebro humano - Wikipédia, a enciclopédia livre
Gêmeos britânicos nascem com cinco anos de diferença
A emergência, uma solução ao problema mente-cérebro?
Orphanet: Classifica es
Partes do Cérebro - Aprenda Mais Sobre as Diferentes Partes do Cérebro
Cérebro - Distúrbios cerebrais, da medula espinal e dos nervos - Manual MSD Versão Saúde para a Família
Avaliação de apraxias em pacientes com lesão cerebrovascular no hemisfério esquerdo
Redes neurais: a anatomia da substância branca cerebral - meu cérebro
A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NO DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL DOS DEFEITOS CONGÉNITOS DO SNC - Tratado de Clínica Pediátrica
ANATO COMPARADA ANIMAIS DOMÉSTICOS SILVESTRES | UFPel
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Sem Barreiras apresenta algumas doenças raras : Sem Barreiras
SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas
05:07
Radpat-UNICAMP
Hidrocefalia - Pediatria - Manuais MSD edição para profissionais
Diagnóstico de autismo: a alteração cerebral que pode ajudar a detectar o transtorno - Folha de Uberaba
Neupatimagem-UNICAMP
Revista de Pediatria SOPERJ
Córtex cerebral - Anatomia papel e caneta
Estudo Dirigido | Anatomia | Aula de Anatomia
Neurocirurgia inédita para tratamento de epilepsia é realizada por hospital do Pará - INMI
Geak - Grupo de Estudos Allan Kardec
Crouzon's Syndrome: Literature Review
Quais são os benefícios da musicalização infantil? Entenda aqui | Escola da Inteligência
DeCS
Síndrome da mão estrangeira: sintomas, causas e tratamento - yes, therapy helps!
Agenesia5
- Sua má-formação congênita é conhecida como Agenesia de corpo caloso e geralmente está associada com outras má-formações no encéfalo. (wikipedia.org)
- Além disso, distúrbios que afetam o corpo caloso incluem agenesia do corpo caloso. (diferencasentre.com)
- A britânica Tabitha Stuttard sofre de agenesia do corpo caloso, doença que faz com que ela tenha seu desenvolvimento psicomotor afetado. (terra.com.br)
- Anomalias do SNC associadas são comuns, incluindo agenesia do corpo caloso e heterotopias. (msdmanuals.com)
- Rodrigo, de 19 anos, nasceu com profundo atraso de desenvolvimento, devido a várias malformações cerebrais, incluindo agenesia do corpo caloso e heterotopias nodulares bilaterais. (blogspot.com)
Cerebral7
- A principal diferença entre o corpo caloso e o corpo lúteo é que o corpo caloso está presente próximo ao córtex cerebral do cérebro, enquanto o corpo lúteo está presente nos ovários. (diferencasentre.com)
- O corpo caloso está presente perto do córtex cerebral do cérebro, enquanto o corpo lúteo está presente nos ovários. (diferencasentre.com)
- Destes, o corpo caloso é encontrado no córtex cerebral. (diferencasentre.com)
- Estes cortes frontais dos hemisférios cerebrais fixados mostram discreta redução volumétrica e tonalidade acinzentada da substância branca profunda dos lobos frontais (ao lado), temporais e occipitais (embaixo, à direita), com preservação aparentemente boa do corpo caloso, cápsula interna e áreas cinzentas de córtex cerebral e núcleos da base. (unicamp.br)
- O jovem também possui dificuldade motora em todo o lado esquerdo do corpo, decorrente da malformação cerebral. (inmi.com.br)
- Essa intervenção consiste em fazer um corte no corpo caloso e era típica dos tratamentos para epilepsias muito graves, com o objetivo de evitar que tais ataques se espalhassem de um hemisfério cerebral para outro. (yestherapyhelps.com)
- O lado esquerdo e direito do c rtex cerebral s o ligados por um feixe grosso de fibras nervosas chamado de corpo caloso . (nom.br)
Cerebrais6
- O corpo caloso é uma estrutura do cérebro de mamíferos localizada na fissura longitudinal que conecta os hemisférios cerebrais direito e esquerdo. (wikipedia.org)
- E o corpo caloso, particularmente, é responsável pela conexão dos dois hemisférios cerebrais. (folhauberaba.com.br)
- O corpo caloso une esses dois hemisférios cerebrais, quando separado limita a propagação da atividade epiléptica de um lado para outro, melhorando as crises", explicou Francinaldo. (inmi.com.br)
- Além disso, a exposição à música fortalece o corpo caloso, o tecido que conecta os dois hemisférios cerebrais. (escoladainteligencia.com.br)
- O tálamo compreende duas massas ovóides de substância cinzenta encaixadas na base do corpo caloso (conexão entre os hemisférios cerebrais). (colegioweb.com.br)
- Oito dos 10 indivíduos apresentaram anormalidade do cerebelo (principalmente substância cinzenta), além de adelgaçamento do corpo caloso (substância branca) e aumento dos ventrículos cerebrais (espaço fluido do cérebro). (pmsbrasil.org.br)
Estrutura4
- O corpo lúteo é um órgão ou estrutura de vida curta no sistema reprodutor feminino (ovários). (diferencasentre.com)
- Por outro lado, o corpo lúteo é uma estrutura endócrina nos ovários. (diferencasentre.com)
- Qual estrutura une o processo transverso ao corpo vertebral? (auladeanatomia.com)
- Graças a esta estrutura, ambos os hemisférios podem trocar informações e, juntamente com a ação de outras áreas do cérebro, podemos estar conscientes de nosso próprio corpo. (yestherapyhelps.com)
Fibras nervosas2
- O corpo caloso é a região comissural primária ou fibras nervosas do cérebro que consiste em tratos de substância branca. (diferencasentre.com)
- Nosso cérebro é composto de dois hemisférios unidos por um feixe de fibras nervosas que compõem o corpo caloso. (yestherapyhelps.com)
Tronco1
- O tronco (corpo) do corpo caloso dilata-se posteriormente no esplênio do corpo caloso e se flete, na porção anterior, em direção à base do cérebro, para constituir o joelho do corpo caloso. (wikipedia.org)
Humano9
- Ambos desempenham funções essenciais no corpo humano. (diferencasentre.com)
- Apesar do cérebro representar apenas 2% da massa corporal, ele é responsável por 20% de consumo total de oxigênio do corpo humano . (wikipedia.org)
- O cérebro humano é um dos órgãos mais complexos do nosso corpo. (cognifit.com)
- Você terá a seguir um acervo de questões reunidas por sistemas do corpo humano. (auladeanatomia.com)
- Cite os níveis de constituição geral do corpo humano. (auladeanatomia.com)
- Como se divide o corpo humano? (auladeanatomia.com)
- No Corpo humano o único tipo de rede admirável é o glomérulo renal, onde entra uma árteríola aferente e sai uma arteríola eferente. (hs-menezes.com.br)
- De forma geral, ele forma conexões com diferentes sistemas corporais (endócrino, autonômico e límbico) e, assim, controla algumas funções vitais do corpo humano (como a homeostase, o consumo de energia, a fome, a vigília, etc. (kenhub.com)
- Funções vitais do corpo humano (ex. (kenhub.com)
Cerebelo2
- A violinista" por Andrew Atroschenko - Existe uma série de áreas anatômicas diferentes quando comparamos músicos com não-músicos incluindo auditiva, motora, somatossensorial, corpo caloso e cerebelo. (cienciasecognicao.org)
- Estudos anteriores encontraram formação anormal do cerebelo (Aldinger et al 2013) , função anormal do córtex e amígdala (Philippe et al 2008) , micropoligiria (Kurtas et al 2018) , bem como afinamento comumente observado do corpo caloso e presença de cistos aracnóides. (pmsbrasil.org.br)
Estudo1
- O estudo revelou, de fato, que as práticas mente-corpo que acionam a resposta ao relaxamento do corpo, como a meditação, desempenham um papel importante na redução da pressão arterial ao influenciar favoravelmente um conjunto de genes e vias biológicas recentemente identificados. (mercola.com)
Principalmente2
- O corpo lúteo funciona principalmente para produzir hormônios como progesterona e relaxina, que desempenham papéis vitais no apoio à gravidez e facilitam o parto. (diferencasentre.com)
- estes se originam principalmente de outros locais do corpo . (wikipedia.org)
Frontal3
- Os sintomas se desenvolvem de lesões no CORPO CALOSO ou no córtex frontal medial, derrame, infarto e doenças neurodegenerativas (exemplos: SÍNDROME DE CREUTZFELDT-JAKOB, degeneração corticobasal). (bvsalud.org)
- A causa disto é devido a uma lesão no corpo caloso, assim como lesões na área motora suplementar, que está localizada no lobo frontal medial. (yestherapyhelps.com)
- A Revista Neuroscience and Biobehavioral Reviews publicou em 2014 um artigo mostrando ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS em oito áreas do cérebro (córtex frontal, ínsula, hipocampo, cíngula e corpo caloso) de praticantes de meditação. (reginachamon.com)
Direito1
- A principal função do corpo caloso é conectar os hemisférios direito e esquerdo do cérebro. (diferencasentre.com)
Feixe1
- Abaixo do esplênio do corpo caloso, emerge na forma de arco o fórnix, um feixe de fibras constituído por duas metades laterais e simétricas, afastadas na extremidade e unidas entre si no trajeto abaixo do corpo caloso. (wikipedia.org)
Disso5
- Além disso, o corpo caloso tem a forma da letra "C". Quando a criança completa 12 anos, o corpo caloso está totalmente desenvolvido. (diferencasentre.com)
- Além disso, o corpo lúteo às vezes funciona de forma anormal. (diferencasentre.com)
- Além disso, condições como defeito do corpo lúteo e defeito da fase lútea podem afetar o funcionamento do corpo lúteo. (diferencasentre.com)
- Além disso, o corpo caloso é encontrado apenas em mamíferos, enquanto o corpo lúteo é encontrado tanto em mamíferos quanto em répteis. (diferencasentre.com)
- Além disso, o corpo caloso não secreta nenhum hormônio, enquanto o corpo lúteo secreta progesterona, estrogênio e inibina A. (diferencasentre.com)
Anterior2
- As fibras interhemisféricas ou comissurais são compostas pelo corpo caloso , comissuras anterior , posterior , hipocampal e habenular . (meucerebro.com)
- A rea do c rtex imediatamente anterior ao sulco central conhecida como rea motora e est relacionada com a atividade muscular, sobretudo a metade oposta do corpo. (nom.br)
Parte do corpo2
- Na cirurgia, uma parte do corpo caloso é separada, levando à desconexão das partes frontais do cérebro. (inmi.com.br)
- Cavidade patológica em um órgão, vaso sanguíneo ou outra parte do corpo que ocorre na ausência de força externa. (bvsalud.org)
Cinzenta1
- O corpo caloso é composto da substância branca -Weber esclarece que enquanto a substância cinzenta do cérebro é como o computador, a branca é como os cabos. (folhauberaba.com.br)
Comprimento1
- Objetivo: Determinar valores de referencia para o comprimento e area do corpo caloso (CC) fetal entre a 20a e 33a semanas de gestacao por meio do ultrassonografia tridimensional (3D). (unifesp.br)
Centro2
- O corpo caloso está localizado no centro do cérebro. (diferencasentre.com)
- Além de ser o local do raciocínio e da inteligência, o cérebro é o centro de controle de todo o corpo. (msdmanuals.com)
Superior1
- Essa afirmação é oriunda da quantidade superior de corpo caloso no cérebro feminino. (blogdaengenharia.com)
Estruturas1
- Utilizou-se um aparelho chamado neuronavegador, que funciona como uma espécie de GPS, unindo os dados das imagens de ressonância magnética com os dados da cabeça do paciente e, desta forma, permitindo determinar a melhor trajetória até o corpo caloso, evitando lesão de estruturas importantes e dando mais segurança ao paciente no momento da cirurgia. (inmi.com.br)
Tratamentos1
- Veja bem, todos os artigos científicos aqui citados utilizam a meditação como um COMPLEMENTO dos tratamentos médicos , INTEGRANDO corpo e mente para garantir uma vida mais plena. (reginachamon.com)
Periventricular2
- TC sem e com contraste mostra lesões em ambos hemisférios com tendência à localização periventricular e no corpo caloso. (unicamp.br)
- A localização predominante das lesões é periventricular e no corpo caloso. (unicamp.br)
Bulbo1
- Em suas superfícies mediana e basal são mostrados o corpo caloso, as fissuras parieto-occipital e calcarina, o bulbo olfatório e o trato. (orionprodutoscientificos.com.br)
Ambos1
- A principal função do corpo caloso é garantir que ambos os lados do cérebro possam se comunicar e enviar sinais um ao outro adequadamente. (diferencasentre.com)
Resto3
- O cérebro controla a maioria das atividades do corpo, ao mesmo tempo em que processa, integra e coordena as informações que recebe do sistema sensorial e toma decisões quanto às instruções enviadas ao resto do corpo. (wikipedia.org)
- Para que isto aconteça, as diferentes partes do cérebro usam as milhares de ligações que estabelecem entre elas e com o resto do corpo. (cognifit.com)
- A medula espinal é um longo cordão esbranquiçado localizado no canal vertebral e que actua como uma espécie de auto-estrada encarregue de transmitir toda a informação entre o cérebro e o resto do corpo. (cognifit.com)
Entanto2
- No entanto, o corpo lúteo também está presente em répteis. (diferencasentre.com)
- No entanto, sem fertilização, o corpo lúteo murcha. (diferencasentre.com)
Giro1
- Nos demais cortes, múltiplos focos irregulares de lesão impregnados por contraste, localizados em torno dos ventrículos laterais e III ventrículo, giros retos, giros do cíngulo, hipocampos, giro longo da ínsula à D e corpo caloso. (unicamp.br)
Principal1
- Por outro lado, a principal função do corpo lúteo é secretar hormônios, como progesterona, estrogênio e inibina A, necessários para a gravidez. (diferencasentre.com)
Semanas1
- Se os óvulos no ovário forem fertilizados, o corpo lúteo continua a produção de progesterona por várias semanas. (diferencasentre.com)
Mente2
- Nunca paramos para descansar o corpo, que dirá para descansar a mente! (reginachamon.com)
- Os medicamentos são a primeira linha de tratamento para a hipertensão na medicina convencional, mas esses medicamentos trazem efeitos colaterais "onerosos", que muitas vezes fazem com que as pessoas parem de tomá-los, observaram pesquisadores no Journal of Alternative and Complementary Medicine, acrescentando que modificações no estilo de vida e intervenções mente-corpo podem ser tão eficazes quanto o tratamento farmacológico e geralmente são isentas de efeitos colaterais. (mercola.com)
Tempo1
- Se a Medicina é a mais divina das artes, é necessário que o médico se ocupe da alma ao mesmo tempo que do corpo. (geak.com.br)
Tipo1
- Geralmente, o paciente só precisa mudar a dieta, pois está faltando algum tipo de específico de vitamina no corpo. (jor.br)