Assistência Terminal
Doente Terminal
Cuidados Paliativos na Terminalidade da Vida
Atitude Frente à Morte
Enfermagem de Cuidados Paliativos na Terminalidade da Vida
Hospitais para Doentes Terminais
Neoplasias
Eutanásia
Manejo da Dor
Serviços de Assistência Domiciliar
Espiritualidade
Equipe de Assistência ao Paciente
Consternação
Qualidade de Vida
Avaliação de Estado de Karnofsky
Dor
Resultado do Tratamento
Planejamento Antecipado de Cuidados
Cuidadores
Referência e Consulta
Nova Escócia
Atitude do Pessoal de Saúde
Obstrução Intestinal
Enfermagem em Saúde Comunitária
Serviço Hospitalar de Oncologia
Qualidade da Assistência à Saúde
Morte
Padrão de Cuidado
Suicídio Assistido
Pesquisa em Enfermagem Clínica
Jejunostomia
Medicina Psicossomática
Transtornos de Deglutição
Enfermeiras e Enfermeiros
Determinação de Necessidades de Cuidados de Saúde
Prognóstico
Direito a Morrer
Administração dos Cuidados ao Paciente
Comunicação Interdisciplinar
Taxa de Sobrevida
Análise de Sobrevida
Diretivas Antecipadas
Radioterapia (Especialidade)
Planejamento de Assistência ao Paciente
Tomada de Decisões
Los cuidados paliativos son una forma de atención médica centrada en aliviar los síntomas y el dolor de una enfermedad grave, crónica o potencialmente mortal. Su objetivo es mejorar la calidad de vida de los pacientes y sus familias mediante el control del dolor y otros síntomas, como la falta de aliento, las náuseas, los vómitos, el insomnio y la fatiga. Los cuidados paliativos también abordan los aspectos emocionales, sociales y espirituales del cuidado de los pacientes.
A diferencia de los cuidados de hospicio, que generalmente se ofrecen cuando el tratamiento curativo ya no es una opción, los cuidados paliativos pueden comenzar en cualquier momento durante la enfermedad, incluso al mismo tiempo que se está recibiendo tratamiento activo para la enfermedad subyacente. Los cuidados paliativos suelen ser proporcionados por un equipo interdisciplinario de profesionales de la salud, como médicos, enfermeras, trabajadores sociales y capellanes, que trabajan juntos para brindar apoyo integral al paciente y a su familia.
La atención paliativa se centra en brindar alivio sintomático y estrés para mejorar la calidad de vida de los pacientes con enfermedades graves o potencialmente mortales. La atención paliativa puede ser proporcionada junto con el tratamiento curativo y comenzar tan pronto como se diagnostique una afección grave. Los servicios de atención paliativa pueden incluir el manejo del dolor, la falta de aliento, la fatiga, las náuseas, los vómitos, los problemas del sueño y la ansiedad, así como asistencia social y espiritual. La atención paliativa puede ser proporcionada por médicos, enfermeras, trabajadores sociales y otros profesionales de la salud que trabajan juntos para brindar apoyo integral al paciente y a su familia.
A "assistência terminal" é um termo usado na medicina para descrever os cuidados e o suporte proporcionados a um paciente com uma doença grave, progressiva ou em fase terminal. O objetivo da assistência terminal é garantir que o paciente receba alívio adequado de sintomas e sofrimento, enquanto as suas necessidades físicas, psicológicas, sociais e espirituais são abordadas com respeito e dignidade.
A assistência terminal pode incluir uma variedade de serviços, tais como:
1. Cuidados paliativos: Tratamento focado em aliviar os sintomas e o sofrimento do paciente, como dor, falta de ar, náuseas, vômitos, constipação, agitação, depressão e ansiedade.
2. Aconselhamento: Suporte emocional e psicológico para o paciente e a família, incluindo conselho sobre planeamento de cuidados avançados, decisões de tratamento e comunicação com a equipe de saúde.
3. Serviços de apoio: Ajuda com as atividades diárias, como banho, vestir-se, alimentação e mobilidade, assim como apoio em questões financeiras, jurídicas e administrativas.
4. Cuidados hospiciais: Assistência especializada fornecida em ambientes hospiciais ou em domicílios, com foco no conforto e na qualidade de vida do paciente, em vez de em tentar curar a doença.
5. Planeamento de cuidados avançados: Discussão e documentação dos desejos e preferências do paciente em relação ao tratamento médico no final da vida, incluindo diretivas antecipadas e escolha de representante de saúde.
A assistência terminal é um processo colaborativo que envolve o paciente, a família, os cuidadores e a equipe de saúde, com o objetivo de garantir que os cuidados sejam personalizados, respeitosos e centrados nas necessidades e desejos do indivíduo.
'Doença terminal' é um termo usado na medicina para descrever a condição de um paciente com uma doença que progressou substantivamente e provavelmente não responderá a tratamentos curativos convencionais. Isso geralmente significa que o paciente está em estágios avançados de uma doença crônica e incurável, como câncer metastático ou insuficiência orgânica grave e irreversível. Neste ponto, o foco da assistência médica geralmente muda para a prestação de cuidados paliativos, que visam aliviar os sintomas e manter a melhor qualidade de vida possível para o paciente durante o restante de sua vida.
É importante notar que a definição de 'doença terminal' pode variar entre diferentes contextos médicos e jurisdições legais, especialmente em relação à elegibilidade para cuidados paliativos ou hospiciais, planos de tratamento ou decisões de vida ou morte. Além disso, a prognose precisa e o momento em que uma doença é considerada terminal podem ser incertos e podem depender da resposta individual do paciente ao tratamento e outros fatores.
Os Cuidados Paliativos na Fase Terminal da Vida são um tipo especializado de atendimento médico e assistência que visa aliviar os sintomas e stress de uma doença grave ou terminal. O objetivo principal é garantir a melhor qualidade de vida possível para o paciente, considerando seus desejos, valores e preferências.
Este tipo de cuidado é geralmente fornecido por um time interdisciplinar de profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros, trabalhadores sociais, psicólogos, capelães e outros especialistas. Eles trabalham em conjunto para abordar os aspectos físicos, emocionais, sociais e espirituais das necessidades do paciente e de sua família.
Os cuidados paliativos na fase terminal da vida podem incluir:
* Controle de dor e outros sintomas desagradáveis, como falta de ar, náuseas, vômitos, constipação, confusão mental e agitação.
* Apoio emocional e psicológico para o paciente e sua família, incluindo aconselhamento e terapia.
* Assistência social para ajudar a família a navegar no sistema de saúde e conectá-los a recursos comunitários.
* Apoio espiritual, se o paciente ou sua família desejarem.
* Planejamento de cuidados avançados, incluindo discussões sobre os objetivos do tratamento, preferências de cuidado e decisões de vida ou morte.
Os cuidados paliativos na fase terminal da vida são diferentes dos cuidados de hospiccio, que geralmente são fornecidos apenas nas últimas semanas ou meses de vida. Em vez disso, os cuidados paliativos podem ser iniciados em qualquer momento ao longo da doença e podem ser fornecidos junto com outros tratamentos médicos agressivos. O objetivo dos cuidados paliativos é melhorar a qualidade de vida do paciente, aliviar o sofrimento e apoiar os pacientes e suas famílias em todas as etapas da doença.
Em termos médicos, "atitude frente à morte" refere-se à maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta em relação à sua própria mortalidade ou à perspectiva da morte. Isto pode incluir aspectos religiosos, filosóficos, emocionais e práticos. Alguns indivíduos podem ter uma atitude de aceitação e tranquilidade em relação à morte, enquanto outros podem experimentar medo, ansiedade ou resistência. A atitude frente à morte pode ser influenciada por vários fatores, tais como a cultura, as crenças pessoais, as experiências de vida e o estado de saúde.
Em um contexto clínico, a compreensão da atitude frente à morte de um paciente pode ser importante para fornecer cuidados centrados no paciente e respeitosos do seu autonomia e dignidade. Profissionais de saúde podem trabalhar com os pacientes para abordar as suas preocupações, ajudá-los a tomar decisões informadas sobre o cuidado da saúde e fornecer apoio emocional e espiritual.
A enfermagem de cuidados paliativos na terminalidade da vida é uma especialidade nursing que fornece suporte e alívio dos sofrimentos de indivíduos com doenças graves ou limitadas pela vida. O objetivo principal é promover a qualidade de vida dos pacientes e suas famílias, concentrando-se em prevenir ou aliviar o sofrimento através da identificação e tratamento precoce e adequado de sintomas como dor, náuseas, falta de ar, confusão mental, insônia e depressão.
No contexto da terminalidade da vida, a enfermagem de cuidados paliativos proporciona um apoio integral e centrado na pessoa para os pacientes com doenças incuráveis em suas últimas fases, enfatizando o conforto, o autocuidado, a dignidade e a resolução de questões espirituais e existenciais. A equipe de enfermagem trabalha em colaboração com outros profissionais da saúde, como médicos, assistentes sociais e capelães, para garantir que os cuidados sejam abrangentes e personalizados, levando em consideração as necessidades físicas, emocionais, mentais e espirituais do paciente.
Além disso, a enfermagem de cuidados paliativos na terminalidade da vida também presta assistência às famílias dos pacientes, fornecendo apoio emocional, educação sobre o processo de morte e dúvidas relacionadas, e orientação para recursos comunitários e hospiciais. O cuidado centrado na pessoa é fundamental nessa abordagem, reconhecendo a unicidade de cada indivíduo e respeitando suas decisões e crenças sobre o final da vida.
Hospitais para Doentes Terminais, também conhecidos como hospícios, são instituições de saúde dedicadas a fornecer cuidados paliativos e suporte integral a pacientes com doenças graves e incuráveis, geralmente durante as etapas finais de suas vidas. O foco é garantir que os pacientes recebam alívio adequado do sofrimento, mantenham a melhor qualidade de vida possível e morram com dignidade e respeito.
Esses hospitais oferecem uma variedade de serviços, incluindo controle de sintomas, gerenciamento de dor, assistência psicológica, apoio social e espiritual, além de aconselhamento para os cuidadores e familiares dos pacientes. A equipe multiprofissional costuma incluir médicos, enfermeiros, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, capelães e outros profissionais capacitados em cuidados paliativos.
A abordagem centrada no paciente dos hospitais para doentes terminais visa atender às necessidades individuais, promovendo conforto, autodeterminação e respeito aos desejos e valores do indivíduo. Esses hospitais podem ser instituições independentes ou fazer parte de redes hospitalares maiores, fornecendo opções adicionais de cuidados para pacientes com condições graves e prognóstico limitado.
Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.
As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.
As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.
Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.
Os Institutos Nacionais do Câncer (NCI, na sigla em inglês) definem um "instituto de câncer" como uma instituição dedicada exclusivamente ou quase exclusivamente ao tratamento e pesquisa do câncer. Esses institutos geralmente fornecem uma ampla gama de serviços, incluindo diagnóstico, tratamento, reabilitação e suporte a pacientes com câncer, além de realizar pesquisas clínicas e laboratoriais sobre a doença.
Os institutos de câncer podem ser públicos ou privados e podem estar afiliados a universidades, hospitais ou outras instituições de saúde. Eles geralmente empregam equipes multidisciplinares de especialistas em câncer, como oncologistas médicos, cirurgiões oncológicos, radiooncologistas, patologistas, enfermeiros especializados em câncer e outros profissionais de saúde.
Além disso, os institutos de câncer geralmente oferecem programas de prevenção e detecção precoce do câncer, além de fornecer educação e treinamento para médicos e outros profissionais de saúde. Eles também podem participar de estudos clínicos e ensaios clínicos para avaliar novas terapias e tratamentos contra o câncer.
Eutanásia, em termos médicos, refere-se à prática intencional de acabar com a vida de um indivíduo, geralmente por meios médicos, a fim de aliviar o sofrimento associado a uma doença terminal ou condição incapacitante. Também é conhecida como "ajudar a morrer" ou "morte assistida". Existem diferentes tipos e formas de eutanásia, incluindo ativa (quando se realiza uma ação para causar a morte) e passiva (quando se retira o tratamento que mantém a vida). A eutanásia é um assunto controverso ética e legalmente, variando as leis e os pontos de vista em diferentes países e jurisdições.
Oncologia é a especialidade médica dedicada ao estudo, diagnóstico, tratamento e prevenção dos cânceres ou tumores malignos. Um médico que se especializa neste campo é chamado de oncologista. A oncologia inclui diferentes sub-especialidades, como a medicina oncológica (tratamento de câncer com medicamentos), a radioterapia oncológica (tratamento de câncer com radiação) e a cirurgia oncológica (remoção cirúrgica do tumor). Além disso, existem outras áreas da oncologia que abrangem o tratamento de pacientes em estágios específicos da doença, como a oncologia pediátrica (para crianças) e a oncologia geriátrica (para idosos). A oncologia também pode envolver a prevenção do câncer através de medidas como o abandono do tabagismo, a vacinação contra vírus que podem causar câncer e o rastreamento regular para detectar o câncer em estágios iniciais.
'Manejo da Dor' é um termo usado para descrever a abordagem multidisciplinar e individualizada para mitigar, reduzir ou eliminar o sofrimento e as consequências negativas associadas à dor. O manejo da dor pode incluir uma variedade de estratégias, como:
1. Medicação: analgésicos prescritos, tais como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), opioides e adjuvantes para o tratamento da dor.
2. Terapia física e reabilitação: exercícios terapêuticos, massagem, calor ou frio, estimulação elétrica transcutânea do nervo (TENS), e outras modalidades para ajudar a aliviar a dor e melhorar a função.
3. Terapia cognitivo-comportamental: técnicas de relaxamento, terapia de reestruturação cognitiva, e outras estratégias psicológicas para ajudar os pacientes a gerenciar sua resposta à dor.
4. Intervenções minimamente invasivas: injeções de esteroides ou anestésicos locais, bloqueios nervosos, ablação por radiofrequência e outras técnicas intervencionistas para aliviar a dor.
5. Tratamento quirúrgico: cirurgia para corrigir a causa subjacente da dor, se possível.
6. Aconselhamento e educação: fornecendo informações claras sobre a natureza da dor, expectativas de tratamento, e estratégias de autogestão para os pacientes.
7. Abordagem multidisciplinar: coordenação de cuidados entre diferentes profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e outros especialistas, para garantir a melhor qualidade de vida possível para o paciente.
Serviços de Assistência Domiciliar (SAD) referem-se a um conjunto de cuidados e apoios prestados em casa a pessoas que, devido à idade, doença ou deficiência, têm dificuldades em realizar atividades da vida quotidiana. Esses serviços podem incluir:
1. Auxílio na higiene pessoal, como banho, vestuário e toilete;
2. Preparação e ajuda na alimentação;
3. Administração de medicamentos e cuidados de enfermagem;
4. Ajuda no movimento e mobilidade dentro e fora da casa;
5. Realização de tarefas domésticas, como limpeza, lavanderia e compras;
6. Companhia e supervisão para prevenir a solidão e promover a interação social;
7. Aconselhamento e orientação aos cuidadores principais, se houver.
Os SAD têm como objetivo principal manter a autonomia e independência das pessoas em seu ambiente familiar e social, atrasar ou evitar a institucionalização em lares ou hospitais, e proporcionar um melhor bem-estar físico, emocional e social. Esses serviços podem ser públicos, privados ou mistos e podem ser financiados por diferentes fontes, como seguros saúde, governos ou autuações particulares.
A definir "espiritualidade" em termos médicos pode ser um pouco delicado, visto que este conceito geralmente é associado a aspectos filosóficos e religiosos. No entanto, na literatura médica e psicológica, a espiritualidade costuma ser vista como um aspecto importante da experiência humana que envolve questões relacionadas ao sentido da vida, propósito, conexão com si mesmo, outras pessoas, a natureza e uma potencial realidade transcendente.
A American Psychological Association (APA) define espiritualidade como "o senso de objetivo e significado na vida, a busca por um senso mais profundo de interconexão (com outras pessoas, natureza etc.), e as experiências que são consideradas santas, sagradas ou imbuídas de transcendência."
Em suma, a espiritualidade pode ser entendida como um aspecto da saúde mental e do bem-estar subjetivo que envolve questões existenciais e transcendentes, podendo estar relacionada à religião, mas não necessariamente.
A 'Equipe de Assistência ao Paciente' é um grupo de profissionais da saúde altamente treinados e qualificados que trabalham em conjunto para fornecer cuidados integrados, contínuos e centrados no paciente. Essa equipe geralmente inclui diferentes especialistas, como médicos, enfermeiros, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos e outros profissionais de saúde, dependendo das necessidades específicas do paciente.
A equipe de assistência ao paciente colabora estreitamente para avaliar, planejar, implementar e ajustar os planos de tratamento individualizados, com o objetivo de promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente. Eles se concentram em fornecer cuidados coordenados e abrangentes, com foco no bem-estar emocional, social e fisico do paciente. Além disso, essa equipe também desempenha um papel crucial na oferecendo suporte às famílias e cuidadores dos pacientes, fornecendo educação, orientação e recursos para ajudá-los a navegar no processo de tratamento e recuperação.
A comunicação efetiva e o trabalho em equipe são fundamentais para o sucesso da Equipe de Assistência ao Paciente, pois permitem que os profissionais da saúde sharing insights, coordenem os cuidados e garantam que as necessidades do paciente sejam atendidas de forma holística e integrada.
Desculpe, a palavra "consternação" não tem um significado médico específico. É uma palavra da língua comum que é usada para descrever um estado emocional de choque ou confusão profunda, geralmente em resposta a alguma notícia ou evento inesperado e desagradável.
La definição médica usual de "Qualità di Vita" (QdV) si riferisce alla percezione individuale del proprio benessere fisico, emotivo e sociale. La World Health Organization (WHO) la descrive come "l'influenza di un handicap sulla capacità di una persona di realizzare nel modo più completo possibile i ruoli che considera importanti nella vita".
La QdV è influenzata da diversi fattori, tra cui la salute fisica e mentale, il livello di indipendenza, le relazioni sociali e interpersonali, l'ambiente in cui si vive, i propri valori e convinzioni personali.
Misurare la QdV può essere complesso, poiché dipende dalle preferenze individuali e dalle circostanze di vita. Tuttavia, sono stati sviluppati diversi strumenti di misura standardizzati per valutare la QdV in diverse popolazioni e contesti.
In generale, un'alta qualità della vita è associata a una migliore salute fisica e mentale, a maggiori livelli di soddisfazione personale e a una maggiore capacità di svolgere attività quotidiane senza difficoltà.
A Escala de Avaliação do Estado de Karnofsky (Karnofsky Performance Status Scale) é uma medida clínica subjetiva utilizada para avaliar a capacidade funcional e o estado geral de saúde de um paciente com doença avançada ou terminal. Essa escala foi desenvolvida em 1948 por David A. Karnofsky e Joseph H. Burchenal, dois oncologistas norte-americanos, para avaliar a capacidade dos pacientes com câncer participarem de ensaios clínicos.
A Escala de Karnofsky varia de 0 a 100 pontos e é geralmente dividida em três categorias principais:
1. 0-30: Paciente incapaz de se cuidar sozinho; necessita de cuidados contínuos.
2. 40-60: Paciente necessita de algum tipo de assistência, mas pode se movimentar e realizar algumas atividades básicas por conta própria.
3. 70-100: Paciente é capaz de cuidar de si mesmo e realizar as atividades diárias com relativa facilidade, sendo que um valor de 100 representa o estado de saúde perfeito.
A avaliação do Estado de Karnofsky geralmente é realizada por um médico ou enfermeiro e leva em consideração vários fatores, como:
* Capacidade de se alimentar e hidratar;
* Necessidade de oxigênio suplementar;
* Estado mental e nível de consciência;
* Capacidade de se movimentar e realizar atividades diárias;
* Presença de sinais ou sintomas de doença avançada, como dor, falta de ar ou náuseas.
A Escala de Karnofsky é uma ferramenta útil para ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões clínicas e a comunicarem-se com os pacientes e suas famílias sobre o prognóstico e as opções de tratamento. Além disso, ela pode ser usada para acompanhar a evolução da doença ao longo do tempo e avaliar a resposta ao tratamento.
Em termos médicos, dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a danos tisulares reais ou potenciais ou descrita em termos de tais danos. A dor pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo de sua duração (aguda ou crônica) e da natureza do mecanismo fisiopatológico subjacente (nociceptiva, neuropática ou psicogênica).
A dor nociceptiva resulta do ativamento dos nociceptores, que são receptores especializados localizados no sistema nervoso periférico e responsáveis pela detecção de estímulos potencialmente danosos, como calor, pressão ou quimiorrecepção. Esses sinais são transmitidos através do sistema nervoso periférico e central até o córtex cerebral, onde são processados e interpretados como dor.
A dor neuropática, por outro lado, é causada por lesões ou disfunções no próprio sistema nervoso, resultando em sinais dolorosos anormais ou exagerados. Isso pode ocorrer devido a doenças como diabetes, HIV/AIDS, esclerose múltipla ou lesões nervosas.
Finalmente, a dor psicogênica é uma forma de dor que não tem causa física evidente e é predominantemente causada por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade ou depressão. No entanto, essa distinção entre as diferentes categorias de dor pode ser complicada, pois muitas vezes elas coexistem e interagem em um paciente.
Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos, e sua compreensão e tratamento requerem uma abordagem multidisciplinar que leve em consideração os diferentes mecanismos fisiopatológicos e psicossociais envolvidos.
'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.
O Planejamento Anticipado de Cuidados (PAC), também conhecido como Planejamento Previo de Cuidados em alguns países, é um processo de discussão e comunicção entre um indivíduo, seus cuidadores informais ou familiares e profissionais de saúde, sobre as preferênças, valores e objetivos do indivíduo para os cuidados de saúde futuros, especialmente no final da vida. O PAC é geralmente usado quando uma pessoa recebe um diagnóstico de condição grave ou progressiva que possa limitar a sua expectativa de vida ou capacidade de tomar decisões sobre os cuidados de saúde no futuro.
O objetivo do PAC é garantir que as decisões sobre o tratamento se alinhem com os desejos e valores do indivíduo, mesmo quando ele não possa mais participar ativamente das decisões. O PAC pode incluir a nomeação de um representante para tomar decisões em seu nome, a discussão de opções de tratamento e o estabelecimento de diretrizes avançadas de cuidados, que são instruções escritas sobre os tipos de tratamentos que deseja ou não deseja receber em determinadas situações.
O PAC é considerado uma forma importante de respeitar a autonomia do paciente e garantir que as decisões sobre o cuidado sejam tomadas com base em seus próprios valores e preferências, em vez de serem impostas por outras pessoas ou sistemas. Além disso, o PAC pode ajudar a reduzir o estresse e a angústia dos cuidadores e familiares, pois eles têm uma melhor compreensão dos desejos do paciente em relação ao tratamento.
Os cuidadores, em termos médicos, referem-se a indivíduos que fornecem regularmente assistência e apoio físico, emocional e/ou financeiro a outras pessoas que precisam de ajuda devido à doença, deficiência, idade avançada ou outras condições que limitam as suas capacidades diárias. Esses cuidadores podem ser membros da família, amigos ou profissionais pagos e desempenham um papel fundamental em garantir a saúde, segurança e bem-estar geral das pessoas que cuidam. O cuidado pode incluir tarefas como administração de medicamentos, monitorização de sinais vitais, higiene pessoal, preparação de refeições, gestão financeira e prestação de companhia.
Definição médica de "Referência e Consulta":
1. Referência: É o ato de encaminhar um paciente a um especialista médico ou centro médico para obter uma avaliação mais especializada, diagnóstico ou tratamento de uma condição médica específica. A referência geralmente é feita por um provedor de cuidados primários, como um médico de família ou clínico geral, e tem como objetivo garantir que o paciente receba os cuidados adequados para sua condição.
2. Consulta: É uma reunião entre um médico e outro profissional de saúde, geralmente um especialista, em que o primeiro procura conselhos ou opiniões sobre o diagnóstico ou tratamento de um paciente. A consulta pode ser solicitada pelo próprio médico ou por outro provedor de cuidados de saúde e é uma ferramenta importante para garantir que os pacientes recebam os melhores cuidados possíveis, especialmente em casos complexos ou incertos.
Desculpe por qualquer confusão, mas "Nova Escócia" não é um termo médico. É o nome de uma província no leste do Canadá. Se você estava procurando uma definição médica e se enganou ao digitar a pergunta, por favor tente me fornecer mais informações para que possamos esclarecê-la.
As "Relationships Professional-Family" referem-se à intersecção e ao impacto mútuo entre as responsabilidades e relacionamentos profissionais e as dinâmicas familiares de indivíduos. Isto pode incluir a influência da vida familiar no desempenho no trabalho, o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, e a maneira como as responsabilidades profissionais podem afetar as relações familiares.
Este conceito é particularmente relevante em contextos clínicos, onde os profissionais de saúde precisam estar cientes das dinâmicas familiares para fornecer cuidados adequados e abordar possíveis questões que possam impactar a saúde e o bem-estar do paciente. Por exemplo, um evento stressante na vida familiar pode influenciar o humor, o comportamento e a saúde mental de um indivíduo, o que por sua vez pode afetar o desempenho no trabalho.
Além disso, as relações profissionais também podem impactar as dinâmicas familiares. Por exemplo, horários de trabalho longos ou irregulares podem limitar a disponibilidade de um indivíduo para passar tempo com a família, o que pode causar tensão e desafios na relação.
Em suma, as "Relationships Professional-Family" são uma consideração importante em contextos clínicos e trabalhistas, pois permitem abordar de maneira holística os fatores que podem impactar o bem-estar geral de um indivíduo.
A "Atitude do Pessoal de Saúde" é um termo geral que se refere às atitudes, comportamentos e hábitos dos profissionais de saúde em relação ao seu trabalho e à prestação de cuidados aos pacientes. Essa atitude pode incluir aspectos como comunicação, empatia, respeito, ética, profissionalismo, competência técnica e disposição para trabalhar em equipe. A atitude do pessoal de saúde pode ter um grande impacto na satisfação dos pacientes, no resultado do tratamento e no ambiente geral de trabalho em um serviço de saúde.
Algumas características específicas que podem ser associadas a uma boa atitude do pessoal de saúde incluem:
* Boa comunicação: os profissionais de saúde devem ser capazes de se comunicar eficazmente com os pacientes, ouvindo atentamente as suas preocupações e respondendo às perguntas de forma clara e compreensível.
* Empatia: é importante que os profissionais de saúde mostrem empatia e compreensão em relação às experiências e sentimentos dos pacientes. Isso pode ajudar a construir uma relação de confiança e aumentar a satisfação do paciente.
* Respeito: o pessoal de saúde deve tratar todos os pacientes com respeito e dignidade, independentemente da sua raça, etnia, religião, orientação sexual ou outras características pessoais.
* Ética: os profissionais de saúde devem seguir as normas éticas e legais do seu campo de atuação, incluindo o consentimento informado, a privacidade e a confidencialidade dos pacientes.
* Profissionalismo: os profissionais de saúde devem se comportar de forma profissional em todo momento, mantendo uma aparência e linguagem adequadas e evitando situações que possam comprometer sua integridade ou a do seu trabalho.
* Competência: o pessoal de saúde deve manter-se atualizado em relação às suas habilidades e conhecimentos, buscando constantemente melhorar a sua prática clínica e oferecer os cuidados mais adequados aos pacientes.
Ao demonstrarem esses comportamentos e atitudes, o pessoal de saúde pode contribuir para uma experiência positiva e satisfatória para os pacientes, além de promover um ambiente de trabalho saudável e respeitoso.
Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.
A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.
Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.
Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.
Obstrução intestinal é um distúrbio na qual o conteúdo do intestino não consegue passar normalmente pelo intestino delgado ou grosso, geralmente devido à obstrução parcial ou completa dos lumens intestinais (o interior do tubo digestivo). Isso pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo tumores, adesões (tecidos cicatriciais anormais), úlceras, volvulus (torção do intestino sobre si mesmo), invaginação (dobra do intestino para dentro de si mesmo), hernia ou fezes impactadas.
Os sintomas comuns incluem náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e inapetência. Em casos graves, a obstrução intestinal pode levar a complicações como isquemia (redução do fluxo sanguíneo) ou infecção no intestino, o que pode ser potencialmente perigoso se não for tratado rapidamente. O tratamento geralmente inclui intervenção médica ou cirúrgica para remover a obstrução e permitir que o conteúdo intestinal volte a passar normalmente.
A Enfermagem em Saúde Comunitária é uma especialidade na enfermagem que se concentra no cuidado de saúde fora do ambiente hospitalar, enfatizando a promoção da saúde, prevenção de doenças e cuidados contínuos e integrados para indivíduos, famílias e comunidades em um determinado contexto social. O objetivo é fortalecer as capacidades das pessoas e das comunidades para que elas possam ter um melhor controle sobre os determinantes da saúde e, assim, alcançar um nível maior de bem-estar e qualidade de vida.
Este ramo da enfermagem pode envolver uma variedade de atividades, incluindo a prestação de cuidados primários de saúde, educação em saúde, promoção da saúde mental, gerenciamento de doenças crônicas, trabalho em equipe interdisciplinar e parcerias com outras organizações comunitárias para abordar os determinantes sociais da saúde. Além disso, a enfermagem em saúde comunitária também pode envolver a participação ativa nas políticas públicas de saúde e no desenvolvimento de estratégias para enfrentar as desigualdades em saúde.
Em resumo, a Enfermagem em Saúde Comunitária é uma especialidade que visa promover a saúde e prevenir doenças nas comunidades, trabalhando em estreita colaboração com indivíduos, famílias e outras organizações para fortalecer as capacidades das pessoas e melhorar sua qualidade de vida.
Em termos médicos, a comunicação pode ser definida como o processo de interação e troca de informações, ideias, emoções e pensamentos entre dois ou mais indivíduos. Ela pode ocorrer por meio de diferentes formas, como verbais (fala, escrita) ou não verbais (línguagem corporal, expressões faciais, gestos). A comunicação é fundamental em todos os aspectos da assistência à saúde, pois permite que os profissionais de saúde estabeleçam relacionamentos therapeuticos com os pacientes, identifiquem sintomas e necessidades, tomem decisões clínicas informadas e forneçam cuidados seguros e eficazes. A capacidade de se comunicar de forma clara, assertiva e empática é uma habilidade essencial para qualquer profissional de saúde.
Neoplasias dos ductos biliares se referem a um crescimento anormal e desregulado de células que formam tumores dentro dos ductos biliares. Esses ductos são responsáveis pelo transporte da bile, um líquido produzido no fígado, para o intestino delgado, ajudando na digestão dos lipídios.
Existem dois tipos principais de neoplasias dos ductos biliares: tumores benignos e malignos (câncer). Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ser tratados por meio da remoção cirúrgica ou, em alguns casos, podem permanecer sem causar sintomas ou problemas de saúde graves.
Por outro lado, os tumores malignos, também conhecidos como câncer de ductos biliares, são mais agressivos e podem se espalhar para outros órgãos e tecidos. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio e da localização do câncer.
Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias dos ductos biliares incluem: idade avançada, infecção por parasitas como a *Opisthorchis viverrini* e a *Clonorchis sinensis*, doenças hepáticas crônicas, exposição a certos compostos químicos e antecedentes familiares de câncer de ductos biliares.
Devido à sua localização anatômica e às dificuldades em detectá-los nas etapas iniciais, as neoplasias dos ductos biliares geralmente apresentam um prognóstico desfavorável quando comparadas a outros tipos de câncer. Por isso, é essencial que os indivíduos em grupos de risco sejam monitorados regularmente e que os sintomas sejam investigados rapidamente para aumentar as chances de diagnóstico precoce e tratamento eficaz.
A dor intratável é definida como uma dor que persiste apesar do tratamento adequado e temperamento ativo. Essa dor geralmente causa significativa interferência na vida diária da pessoa, afetando sua capacidade de realizar atividades normais, dormir, trabalhar ou manter relacionamentos saudáveis. A dor intratável pode ser crônica ou aguda e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Ela pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como doenças neurológicas, câncer, artrite, lesões ou distúrbios psiquiátricos. Em alguns casos, a causa da dor intratável pode ser desconhecida.
Devido à sua natureza persistente e debilitante, a dor intratável pode levar ao desenvolvimento de problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Além disso, ela pode ter um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa, levando à isolamento social, incapacidade e desemprego.
O tratamento da dor intratável geralmente requer uma abordagem multidisciplinar que possa incluir medicamentos, terapia física, intervenções psicológicas, técnicas de relaxamento e, em alguns casos, procedimentos invasivos, como bloqueios nervosos ou implantação de dispositivos de estimulação nervosa. O objetivo do tratamento é gerenciar a dor o mais eficazmente possível, aliviando os sintomas e melhorando a qualidade de vida da pessoa.
O Serviço Hospitalar de Oncologia é uma unidade especializada em hospitais que presta assistência médica e tratamento a pacientes com câncer. Seu objetivo principal é oferecer diagnóstico, terapia e cuidados paliativos aos indivíduos afetados por diferentes tipos de neoplasias malignas.
Este serviço geralmente conta com um time multidisciplinar de profissionais altamente qualificados, incluindo oncologistas clínicos, radioterapeutas, hematologistas, cirurgiões oncológicos, enfermeiros especializados, psicólogos, nutricionistas e assistentes sociais. Todos eles trabalham em conjunto para fornecer um plano de tratamento individualizado e abrangente para cada paciente, levando em consideração os aspectos físicos, emocionais e sociais da doença.
Alguns dos procedimentos e tratamentos comuns realizados neste serviço incluem quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida, imunoterapia, cirurgias oncológicas e cuidados paliativos. Além disso, o Serviço Hospitalar de Oncologia também desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de programas de prevenção, detecção precoce e pesquisa sobre câncer, contribuindo assim para a melhoria do conhecimento e manejo da doença oncológica.
Qualidade da Assistência à Saúde (QAH) é um termo usado para descrever a extensão em que os serviços de saúde para indivíduos e populações são equitativos, acessíveis, adequados, seguros e consistentes com as necessidades clínicas e sociais dos pacientes e com os melhores padrões de evidência médica. A QAH é geralmente avaliada com base em vários fatores, incluindo:
1. Acessibilidade: A facilidade com que as pessoas podem obter cuidados de saúde quando e onde os necessitam. Isso inclui aspectos como a disponibilidade de serviços, o custo dos cuidados e a capacidade das pessoas de se locomover até os serviços de saúde.
2. Eficácia: A extensão em que as intervenções de saúde produzem os resultados desejados e esperados em termos de melhoria da saúde dos indivíduos e populações. Isto é geralmente avaliado com base em evidências científicas sólidas e na comparação com padrões de cuidado reconhecidos.
3. Segurança: A ausência de prejuízos ou danos associados à prestação de cuidados de saúde, bem como a minimização dos riscos associados a esses cuidados. Isto inclui a prevenção e o controle de infecções hospitalares, a prevenção de erros de medicação e outras falhas no processo de prestação de cuidados.
4. Experiência do paciente: A satisfação dos indivíduos com os cuidados recebidos, incluindo aspectos como a comunicação com os profissionais de saúde, o respeito às opiniões e preferências do paciente, e a consideração das necessidades emocionais e sociais dos indivíduos.
5. Eficiência: O uso efetivo e eficiente dos recursos disponíveis para a prestação de cuidados de saúde, incluindo o tempo, o dinheiro e os materiais. Isto inclui a minimização do desperdício e da sobreutilização de recursos, bem como a maximização do valor dos investimentos em saúde.
A prestação de cuidados de saúde de alta qualidade requer um compromisso contínuo com a melhoria e o aprimoramento dos processos e resultados da prestação de cuidados, bem como uma abordagem integrada e multidisciplinar que envolva profissionais de saúde, gestores, pacientes e outras partes interessadas. A avaliação regular e sistemática dos processos e resultados da prestação de cuidados é essencial para identificar áreas de melhoria e monitorar o progresso em relação aos objetivos estabelecidos. Além disso, a participação ativa e colaborativa de todos os stakeholders é fundamental para garantir que as prioridades e necessidades dos pacientes sejam adequadamente abordadas e atendidas.
De acordo com a American Medical Association (AMA), morte é definida como "o cessar permanente de todas as funções corporais, incluindo o cérebro." Isto significa que quando alguém morre, todos os seus órgãos e sistemas deixam de funcionar, particularmente o cérebro. A morte é um processo irreversível e marcará o fim da vida de uma pessoa.
Existem diferentes formas de determinar a morte, como a análise clínica e a avaliação dos sinais de morte, mas a definição mais amplamente aceita é a cessação permanente de todas as funções corporais, incluindo o cérebro.
Em medicina, um Padrão de Cuidado é definido como um conjunto consensual de diretrizes clínicas que fornecem racionalmente baseadas recomendações para a prática clínica ideal. Ele é desenvolvido por grupos de especialistas no campo médico, geralmente com base em evidências científicas sólidas e consenso de opiniões expertas. O objetivo do Padrão de Cuidado é aprimorar a qualidade e a consistência dos cuidados prestados aos pacientes, promovendo melhores resultados clínicos e reduzindo a variação injustificada na prática clínica. Essas diretrizes geralmente abrangem uma ampla gama de aspectos da atenção ao paciente, incluindo diagnóstico, tratamento, monitoramento, prevenção e gestão de doenças. No entanto, é importante notar que os Padrões de Cuidado não são obrigatórios e devem ser adaptados a cada paciente individualmente, levando em consideração as suas necessidades, preferências e contexto clínico específico.
Suicídio assistido, também conhecido como ajuda à morte voluntária ou suicídio medicamente assistido, refere-se a um cenário em que um indivíduo com uma doença terminal ou grave recebe assistência de um profissional médico para se tornar capaz de cometer suicídio. Este processo geralmente envolve a prescrição de medicamentos letais que o indivíduo pode tomar por si próprio, à sua escolha, para acabar com a vida.
É importante notar que o suicídio assistido é um assunto controverso e é ilegal em muitas jurisdições ao redor do mundo. Algumas localidades, como alguns estados dos EUA e países na Europa Ocidental, permitem a prática sob condições específicas e rigorosamente regulamentadas.
Os defensores argumentam que o suicídio assistido é uma opção essencial para preservar a autonomia e a dignidade dos indivíduos que sofrem de doenças terminais ou graves, enquanto os opositores expressam preocupações éticas e religiosas, bem como questões relacionadas à possibilidade de abuso e ao impacto na sociedade em geral.
A Pesquisa em Enfermagem Clínica é um ramo da pesquisa em enfermagem que se concentra no aperfeiçoamento dos cuidados clínicos e na melhoria dos resultados de saúde dos pacientes. Ela envolve o desenvolvimento e a aplicação de métodos científicos para responder às perguntas clínicas relacionadas à prevenção, diagnóstico, tratamento e gerência de doenças e problemas de saúde. A pesquisa em enfermagem clínica pode ser conduzida em uma variedade de contextos, incluindo hospitais, clínicas, ambientes comunitários e laboratórios de pesquisa.
Os pesquisadores em enfermagem clínica podem utilizar diferentes métodos de pesquisa, como ensaios clínicos controlados randomizados, estudos de coorte, estudos transversais e estudos qualitativos, para responder às perguntas de pesquisa. Os resultados da pesquisa em enfermagem clínica podem ser utilizados para informar a prática clínica, desenvolver diretrizes de prática clínica e políticas de saúde, e melhorar a qualidade dos cuidados de enfermagem.
Alguns exemplos de temas de pesquisa em enfermagem clínica incluem: o desenvolvimento e avaliação de intervenções para promover a saúde e prevenir doenças; a melhoria da gestão dos sintomas e do controle de doenças crônicas; a avaliação da eficácia e segurança de tratamentos farmacológicos e não farmacológicos; o desenvolvimento e avaliação de programas de treinamento e educação para profissionais de enfermagem; e a compreensão dos fatores sociais, comportamentais e contextuais que influenciam a saúde e os cuidados de saúde.
Jejunostomia é um procedimento cirúrgico em que uma abertura (estoma) é criada no jejuno, uma parte do intestino delgado, para permitir a passagem de conteúdo intestinal ou a inserção de alimentos, líquidos ou medicamentos. Essa técnica é frequentemente usada em pacientes que não podem se alimentar normalmente por meio da boca devido a problemas como obstruções intestinais, úlceras gástricas graves, vômitos persistentes ou outras condições. A jejunostomia pode ser realizada de forma permanente ou temporária, dependendo das necessidades do paciente e da avaliação clínica. Alimentação enteral por jejunostomia geralmente é iniciada com soluções líquidas e, à medida que o paciente tolera, pode ser gradualmente aumentada para dietas mais sólidas.
Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.
A Medicina Psicossomática é um campo interdisciplinar da medicina que examina a relação entre os processos mentais e comportamentais e as doenças médicas físicas. Ela considera que as emoções, pensamentos e comportamentos podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento, manutenção ou agravamento de problemas de saúde física. A Medicina Psicossomática não nega a realidade biológica das doenças, mas sim busca compreender como os fatores psicológicos e sociais podem interagir com fatores biológicos para afetar a saúde e a doença.
Este campo de estudo enfatiza a importância da abordagem holística ao paciente, levando em conta os aspectos psicológicos, sociais e biológicos na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças. Além disso, a Medicina Psicossomática também se interessa por como as doenças físicas podem afetar o bem-estar emocional e mental dos indivíduos.
Em prática clínica, os médicos psicossomáticos trabalham com pacientes que sofrem de uma variedade de problemas de saúde, desde doenças crônicas como diabetes e asma até transtornos dolorosos como fibromialgia e cefaleias. O objetivo é ajudar os pacientes a desenvolver estratégias adaptativas para enfrentar seus sintomas e melhorar sua qualidade de vida, além de proporcionar tratamentos integrados que abordem tanto os aspectos físicos quanto psicológicos da doença.
Os Transtornos de Deglutição, também conhecidos como Disfagia, se referem a dificuldades ou desconforto ao engolir alimentos, líquidos ou até mesmo a própria saliva. Essas dificuldades podem ser causadas por problemas estruturais no sistema de deglutição (como estenose ou tumores), disfunções neuromusculares (como doenças neurológicas degenerativas ou lesões cerebrais) ou outras condições médicas (como refluxo gastroesofágico ou distúrbios psicológicos).
Os sintomas comuns dos Transtornos de Deglutição incluem:
* Tosse ou atragantamento durante a alimentação
* Risco aumentado de pneumonia por aspiração
* Dor ou desconforto ao engolir
* Comida ou líquido saindo pela nariz
* Perda de peso involuntária
* Alterações na voz após a alimentação
Os Transtornos de Deglutição podem ser diagnosticados por meio de exames como radiografia da deglutição, endoscopia ou estudos neurofisiológicos. O tratamento pode incluir terapia de deglutição, modificações na dieta, cirurgia ou medicamentos, dependendo da causa subjacente do distúrbio. É importante procurar atendimento médico especializado em Transtornos de Deglutição para garantir um diagnóstico e tratamento apropriados e prevenir complicações graves, como pneumonia por aspiração ou desnutrição.
De acordo com a World Health Organization (WHO) e American Nurses Association (ANA), enfermeiras e enfermeiros são profissionais de saúde altamente treinados que cuidam dos indivíduos, famílias, grupos e comunidades em situações de saúde e doença. Eles desempenham um papel fundamental no fornecimento de cuidados contínuos, completos e coordenados centrados na pessoa. As enfermeiras avaliam, diagnosticam, planejam, implementam e avaliam os cuidados de saúde para atender às necessidades físicas, mentais e sociais complexas dos indivíduos e promover a saúde e o bem-estar. Além disso, eles desempenham um papel importante na educação do paciente e das famílias sobre os cuidados de saúde, estilo de vida saudável e gerenciamento da doença. As enfermeiras trabalham em colaboração com outros profissionais de saúde para garantir a prestação adequada de cuidados integrados e baseados em evidências.
A "Determinação de Necessidades de Cuidados de Saúde" é um processo sistemático e contínuo utilizado para avaliar, identificar e priorizar as necessidades clínicas, funcionais, psicossociais e de serviços dos indivíduos ou populações, com o objetivo de desenvolver e implementar planos de cuidados personalizados e centrados no paciente. Essa avaliação é geralmente conduzida por profissionais de saúde treinados, como enfermeiros, médicos ou trabalhadores sociais, e pode envolver uma variedade de métodos e ferramentas, tais como entrevistas clínicas, exames físicos, históricos de saúde, avaliações funcionais, testes laboratoriais e de imagem. A determinação de necessidades de cuidados de saúde é essencial para garantir que os pacientes recebam cuidados adequados, oportunos e centrados em suas necessidades únicas, ajudando a promover melhores resultados de saúde e uma maior satisfação do paciente.
Em termos médicos, "prognóstico" refere-se à previsão da doença ou condição médica de um indivíduo, incluindo o curso esperado da doença e a possibilidade de recuperação, sobrevivência ou falecimento. O prognóstico é geralmente baseado em estudos clínicos, evidências científicas e experiência clínica acumulada, e leva em consideração fatores como a gravidade da doença, resposta ao tratamento, história médica do paciente, idade e estado de saúde geral. É importante notar que o prognóstico pode ser alterado com base no progresso da doença e na resposta do paciente ao tratamento.
'Direito a Morrer', também conhecido como direito à morte assistida ou suicídio assistido, é um termo usado para descrever a crença de que pessoas com doenças graves e incuráveis, ou em fim de vida, deveriam ter o direito legal de solicitar uma ajuda médica ativa para encerrar sua própria vida. Essa prática é controverso e é ilegal em muitos lugares, mas algumas jurisdições permitem que os médicos ajudem os pacientes a morrer sob certas condições. Os defensores do direito a morrer argumentam que as pessoas deveriam ter o controle sobre suas próprias vidas e morte, enquanto os opositores expressam preocupações éticas e religiosas sobre a prática, bem como questões relacionadas à possibilidade de abuso ou coerção. Também é chamado de eutanásia em alguns contextos.
A definição médica de "Administração de Cuidados ao Paciente" refere-se à prestação de cuidados de saúde efetivos, seguros e eficazes aos pacientes. Isso inclui a avaliação contínua dos pacientes, o planejamento e a implementação de intervencões de enfermagem, a coordenação de cuidados com outros profissionais da saúde, a comunicação efetiva com os pacientes e suas famílias, e a promoção da segurança do paciente. A administração de cuidados ao paciente também pode incluir a prestação de apoio emocional e psicológico aos pacientes e suas famílias, bem como a promoção da autonomia e do empoderamento dos pacientes na gestão de sua própria saúde. Em geral, a administração de cuidados ao paciente é uma prática colaborativa que envolve uma variedade de profissionais de saúde trabalhando em equipe para fornecer os melhores cuidados possíveis aos pacientes.
A comunicação interdisciplinar em um contexto médico refere-se à comunicação efetiva e colaborativa entre profissionais da saúde que pertencem a diferentes especialidades, áreas de conhecimento ou disciplinas. O objetivo é fornecer cuidados integrados e coordenados aos pacientes, garantindo que as perspectivas, os planos de tratamento e as ações de cada profissional estejam alinhados e trabalhem em conjunto para atingir os melhores resultados possíveis.
Isso pode envolver reuniões periódicas, discussões de casos, compartilhamento de informações, desenvolvimento de planos de tratamento conjuntos e avaliação contínua do progresso dos pacientes. A comunicação interdisciplinar é essencial para as equipes de cuidados de saúde fornecerem atendimento seguro, eficaz e centrado no paciente, particularmente em situações complexas ou envolvendo múltiplas condições de saúde. Além disso, a comunicação interdisciplinar pode ajudar a promover a melhoria na qualidade dos cuidados, reduzir erros e melhorar a satisfação do paciente e dos profissionais de saúde.
Em medicina, a taxa de sobrevida é um indicador estatístico que mede a probabilidade de que uma pessoa com uma certa condição de saúde ou doença continue a viver por um determinado período de tempo. É geralmente expresso como o número de pessoas que ainda estão vivas em relação ao total inicial de pessoas na amostra, após um certo período de tempo.
Por exemplo, se uma taxa de sobrevida para um câncer específico for dada como 80% em cinco anos, isso significa que, em média, 80 das 100 pessoas com esse tipo de câncer ainda estariam vivas após cinco anos do diagnóstico.
É importante notar que as taxas de sobrevida podem variar dependendo de vários fatores, como a idade, o estágio da doença no momento do diagnóstico e outras condições de saúde subjacentes. Além disso, as taxas de sobrevida são baseadas em dados estatísticos e não podem prever o resultado individual para uma pessoa com uma determinada condição de saúde ou doença.
Neoplasia óssea é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido ósseo, resultando em tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses tumores podem afetar a estrutura e integridade do osso, causando sintomas como dor óssea, inchaço e fragilidade óssea. Existem diversos tipos de neoplasias ósseas, cada uma com suas próprias características e métodos de tratamento. Algumas das neoplasias ósseas mais comuns incluem osteossarcoma, condrossarcoma, fibrosarcoma e tumores benignos como os de células gigantes e osteoclastomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, biópsia e análise do tecido afetado.
Em medicina, a análise de sobrevida é um método estatístico utilizado para avaliar o tempo de vida ou o prazo de sobrevida de pacientes com determinadas doenças ou condições de saúde. Ela fornece informações sobre a probabilidade de um indivíduo ainda estar vivo a certos intervalos de tempo após o diagnóstico ou início do tratamento.
A análise de sobrevida geralmente é representada por gráficos de curvas de sobrevida, que mostram a porcentagem de indivíduos que ainda estão vivos ao longo do tempo. Essas curvas podem ser usadas para comparar os resultados de diferentes tratamentos, grupos de pacientes ou estudos clínicos.
Além disso, a análise de sobrevida pode fornecer estimativas da mediana de sobrevida, que é o ponto no tempo em que metade dos indivíduos de um grupo específico terá morrido. Isso pode ajudar os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento e a prognose para seus pacientes.
Em resumo, a análise de sobrevida é uma ferramenta importante na pesquisa clínica e na prática médica, fornecendo insights valiosos sobre os resultados do tratamento e a expectativa de vida em diferentes doenças e condições de saúde.
As Diretivas Anticipadas, também conhecidas como "Vivência em Estado de Vida Avançada" ou "Directivas de Vida Anterior", referem-se a declarações escritas pelos indivíduos que expressam sua vontade sobre os cuidados médicos que desejam receber ou recusar, especialmente no final da vida, caso eles não sejam capazes de comunicar suas decisões por si mesmos. Essas diretivas geralmente incluem instruções sobre o uso de técnicas de suporte à vida, como ventilação mecânica e reanimação cardiopulmonar, assim como outros tratamentos médicos invasivos ou agressivos. O objetivo das Diretivas Anticipadas é garantir que os desejos do indivíduo sejam respeitados em relação à sua própria assistência sanitária e aos cuidados de fim-de-vida, aliviando assim a carga decisória sobre os membros da família e os profissionais de saúde.
Patient Care Planning, em termos médicos, refere-se a um processo sistemático e contínuo de criar e ajustar um plano de cuidados para um paciente individual. Esse plano é baseado em uma avaliação completa da saúde do paciente, incluindo sua condição médica atual, histórico clínico, necessidades sociais e psicológicas, preferências pessoais e objetivos de cuidados de saúde.
O processo de planejamento de assistência ao paciente geralmente envolve a equipe de cuidados de saúde do paciente, liderada por um profissional de saúde qualificado, como um médico ou enfermeiro. Eles trabalham em conjunto para identificar os problemas de saúde do paciente, estabelecer metas de tratamento realistas e desenvolver um plano de ação para abordar esses problemas.
O plano de assistência ao paciente é documentado em detalhes e frequentemente revisto e ajustado à medida que as condições do paciente mudam ou como novas informações sobre sua saúde se tornam disponíveis. O objetivo geral do planejamento de assistência ao paciente é garantir que o paciente receba cuidados seguros, eficazes e coordenados que promovam a melhor qualidade de vida possível.
Na medicina, a tomada de decisões é um processo cognitivo complexo que envolve a avaliação de diferentes opções de tratamento ou manejo e a seleção da melhor opção com base em evidências, preferências do paciente, valores e consequências potenciais. A tomada de decisões clínicas pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a gravidade da doença, os riscos e benefícios associados a diferentes opções de tratamento, as preferências do paciente, os recursos disponíveis e as implicações éticas e legais.
A tomada de decisões em saúde pode ser compartilhada entre o profissional de saúde e o paciente, com a participação ativa do paciente no processo decisionativo. Isso é conhecido como tomada de decisões compartilhada e é considerado um modelo ideal para a prática clínica, pois leva em conta as necessidades, valores e preferências individuais do paciente.
A tomada de decisões clínicas também pode ser influenciada por fatores contextuais, como as pressões ambientais, os limites de tempo e as preferências pessoais do profissional de saúde. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desses fatores e trabalhem para minimizar seu impacto no processo decisionativo. Além disso, a tomada de decisões clínicas deve ser baseada em evidências sólidas e atualizadas, para garantir que as opções de tratamento sejam seguras, eficazes e alinhadas com os melhores interesses do paciente.
As Relações Médico-Paciente referem-se à interação e comunicação entre um profissional médico e o paciente, estabelecendo uma relação de confiança e respeito mútuo. Essa relação é fundamental para o processo de diagnóstico, tratamento e cuidado adequados do paciente. O médico deve escutar atentamente os sintomas e preocupações do paciente, fornecer informações claras e precisas sobre a doença e as opções de tratamento, e respeitar as decisões e preferências do paciente. Por outro lado, o paciente deve ser honesto e aberto em comunicar seus sintomas e histórico médico, seguir as recomendações do médico e participar ativamente no processo de tomada de decisões sobre seu próprio cuidado de saúde. A relação médico-paciente é uma parceria colaborativa que visa promover a melhor saúde e bem-estar possível do paciente.
La metástasis neoplásica es el proceso por el cual las células cancerosas (malignas) de un tumor primario se diseminan a través del torrente sanguíneo o sistema linfático y establecen nuevos tumores (metástasis) en tejidos y órganos distantes del cuerpo. Este proceso implica una serie de pasos, incluyendo la invasión del tejido circundante por las células cancerosas, su entrada en el sistema circulatorio o linfático, su supervivencia en la circulación, su salida del torrente sanguíneo o linfático en un sitio distante, su establecimiento allí y su crecimiento y diseminación adicionales. Las metástasis son una característica avanzada de muchos cánceres y pueden provocar graves complicaciones y reducir las posibilidades de éxito del tratamiento.
Unidade de cuidados paliativos
Isabel Galriça Neto
Faculdade Pernambucana de Saúde
Paula Santos
Nuno e Henrique
Terapia ocupacional
Efeitos da cannabis à saúde
Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Joe Medicine Crow
Kenneth Parnell
Cicely Saunders
Lucy Finch
Cancro do estômago
Câncer de pulmão
Pelé
Unidade semi-intensiva
Rita Lee
Raul Hector Castro
Sedação terminal
Sacheen Littlefeather
Neurooncologia
Paulo Baltazar
Câncer
Cancro do pâncreas
Tommy Ramone
Câncer esofágico
John Paul Stevens
Terri Schiavo
Finitude (podcast)
The Fountain
Unidade de cuidados paliativos - Wikipedia
Cuidados paliativos garantem qualidade de vida e não simples 'consolo' - 14/07/2010 - UOL Universa
Hospital abandona quimioterapia e Pelé está em cuidados paliativos
Manual da Residência de Cuidados Paliativos: Abordagem Multidisciplinar 2ª Edição - Manole
Pós-Graduação em Cuidados Paliativos | Educaedu
Arquivos Cuidados paliativos - Faculdade de Medicina da UFMG
Cuidados paliativos melhoram a qualidade de vida de pacientes internados no Hospital Universitário - UFMS
Cuidados Paliativos | A3ES
CHM de Santo André inaugura Ambulatório de Cuidados Paliativos
Cuidados paliativos. "A vida não se descarta como no ecoponto" - Renascença
Curso de Cuidados Paliativos - Família, Morte e Apoio no Luto | Educaedu
MAM recebe encontro sobre luto e cuidados paliativos - Diário do Rio de Janeiro
Psicologia e ética em cuidados paliativos
Grupo de Interesse de Fisioterapia em Cuidados Continuados e Cuidados Paliativos (GIFCC/CP) - APFISIO
Cuidados Paliativos | A3ES
Especialistas do Moinhos desmistificam os Cuidados Paliativos | Hospital Moinhos de Vento
Cuidados Paliativos: a importância de preservar a qualidade de vida em todas as fases da doença - FBH - Federação Brasileira de...
Projeto em cuidados paliativos vence Health Hackathon | Hospital da Luz Learning Health
Contribuições do existencialismo sartriano aos cuidados paliativos oncológicos
Pós-graduação - Especialização a Distância Online Cuidados Paliativos - einsteinbr
Nota sobre declarações acerca de Cuidados Paliativos prestadas na CPI da COVID19 - SBMFC
ULSBA | Cuidados Paliativos - SNS
Médicos e cientistas querem que cuidados paliativos sejam direitos fundamentais | Rede Humaniza SUS - O SUS QUE DÁ CERTO
Coren-RS | Coronav rus: UFPel elabora materiais educativos para profissionais de cuidados paliativos
Cuidados paliativos - Fundamentos - Manual MSD Versão Saúde para a Família
Cuidados paliativos na oncologia e a redução de gastos na saúde
Cuidados Paliativos | Unicerp
Cuidados Paliativos | ITC
Cuidados Paliativos - ICS
Cuidados Paliativos - Iseat
Qualidade de vida14
- Os cuidados paliativos são ferramentas fundamentais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, reduzir o sofrimento de familiares e também das equipes médicas e assistenciais, além de representarem economia de recursos financeiros às instituições de saúde e, consequentemente, aos cofres públicos", esclarece a médica Rosângela Silva Rigo. (ufms.br)
- Mas é muito importante frisar que os cuidados paliativos não são apenas para a fase final de vida, são essenciais desde o início, no processo e, principalmente, focam na qualidade de vida da pessoa, até o final. (fbh.com.br)
- Essa área, inclusive, vem quebrando paradigmas da medicina e nos últimos anos cresce o número de publicações que demonstram que quando iniciados precocemente, além da melhoria da qualidade de vida e redução de depressão, o acompanhamento conjunto com o cuidado paliativo pode contribuir com o aumento também da sobrevida desses pacientes", afirma Sarah. (fbh.com.br)
- O voluntariado em cuidados paliativos é um contributo importante para a melhoria da qualidade de vida das pessoas com doença avançada e seus familiares. (gov.pt)
- A EAPS trabalha em conjunto com a Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos Beja + para melhorar a qualidade de vida das pessoas com doenças avançadas e das suas famílias. (gov.pt)
- Os cuidados paliativos vêm ganhando destaque na oncologia por seu impacto positivo na qualidade de vida dos pacientes com doença em fase avançada. (medscape.com)
- Além de controlar sintomas e melhorar a qualidade de vida de pacientes com doença avançada, aliviando o sofrimento associado ao câncer ─ tanto do paciente quanto de seus familiares ─, os resultados do trabalho indicam que os cuidados paliativos também podem impactar positivamente na redução dos custos do tratamento, especialmente no que se refere a hospitalizações. (medscape.com)
- Sarah acredita que o reconhecimento dos benefícios econômicos pode influenciar uma adoção mais ampla dos cuidados paliativos no Brasil e em outros países em desenvolvimento, contribuindo para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. (medscape.com)
- O objectivo dos Cuidados Paliativos é melhorar a qualidade de vida dos doentes e das suas famílias, que atravessam os problemas decorrentes de doenças incuráveis ou com prognóstico limitado. (joaomagalhaes.com)
- Os cuidados paliativos destinam-se a complementar o tratamento que uma pessoa já está recebendo, enfatizando a qualidade de vida do indivíduo e de sua família. (idealmedhealth.com)
- Pacientes que recebem cuidados paliativos podem se beneficiar de ter suas opções de tratamento médico esclarecidas, além de ter sua qualidade de vida melhorada e obtido alívio dos sintomas. (idealmedhealth.com)
- Com a evolução da Medicina Veterinária e com os cuidados dos tutores, observou-se um aumento da qualidade de vida, consequentemente gerando uma maior expectativa de vida para esses seres vivos. (edu.br)
- Por definição, os cuidados paliativos é uma abordagem que melhora a qualidade de vida dos pacientes e suas famílias que enfrentam uma enfermidade com risco de vida. (edu.br)
- Lembre-se, o cuidado paliativo não é sobre morte, mas sobre a melhora da qualidade de vida durante o tratamento. (redesantacatarina.org.br)
Equipe de cuidados paliativos6
- Nesta nova edição, há temas inéditos, como: atuação da equipe de cuidados paliativos na pandemia da Covid-19, controle de sintomas e contextos, além de abordagens relacionadas ao gerenciamento de unidades de cuidados paliativos e muito mais. (manole.com.br)
- A equipe de cuidados paliativos geralmente visita a pessoa tanto quanto ela necessita, podendo até ser diariamente, e alguém está disponível para contato por telefone todo o tempo. (msdmanuals.com)
- A equipe de cuidados paliativos é especialmente treinada para ajudar a tratar os sintomas e fornecer apoio emocional e espiritual, junto com cuidados práticos de saúde. (msdmanuals.com)
- Quem compõe a equipe de cuidados paliativos? (idealmedhealth.com)
- Uma equipe de cuidados paliativos é composta por vários especialistas que colaboram com o paciente, sua família e outros médicos do paciente para oferecer apoio em diversas frentes, incluindo médica, social, emocional e prática. (idealmedhealth.com)
- Todos os pacientes com doença avançada devem ter acesso à equipe de cuidados paliativos. (redesantacatarina.org.br)
Nacional de Cuidados Paliativos2
- Um mito desmentido por Maria Goretti Sales Maciel, médica de medicina de família e comunidade, diretora científica e sócio-fundadora da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), é de que se pode cuidar paliativamente apenas com certa orientação profissional. (uol.com.br)
- Dados do Atlas de Cuidados Paliativos 2019, o mais recente publicado pela Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), aponta que dos 191 serviços de Cuidados Paliativos existentes no país, 178 forneceram informações sobre atendimento a pessoas com câncer. (fbh.com.br)
Paliativo14
- O Cuidado Paliativo oferece atenção aos indivíduos que estão em sofrimento quando se encontram diante de uma doença limitante ou ameaçadora da vida. (manole.com.br)
- Diferentemente de um protocolo de dor torácica, por exemplo, em que um paciente entra em uma unidade de saúde e tem protocolos definidos, o cuidado paliativo tem protocolos personalizados e individualizados objetivando um melhor atendimento. (fuabc.org.br)
- Embora os programas de cuidados paliativos não enfatizem o prolongamento da vida, o bom cuidado paliativo pode prolongar um pouco a vida, talvez por evitar os potenciais efeitos colaterais sérios da cirurgia e dos tratamentos com medicamentos agressivos que as pessoas podem receber em outro local. (msdmanuals.com)
- No cuidado paliativo típico, um familiar, um amigo próximo ou ambos ajudam a tomar as decisões para a pessoa seriamente doente quando ela não é mais competente ou capaz. (msdmanuals.com)
- Embora a equipe do programa de cuidados paliativos geralmente não trate pessoas em hospitais e centros de reabilitação, muitos hospitais estão estabelecendo programas de cuidado que tratam os sintomas completamente, e ajudam na tomada de decisões (serviços de cuidado paliativo) para orientar os mesmos assuntos de cuidado. (msdmanuals.com)
- Se o cuidado paliativo serve melhor a uma pessoa especial e sua família, ou não, depende das suas necessidades e desejos, em termos financeiros, e das habilidades e capacidades dos programas locais. (msdmanuals.com)
- O cuidado paliativo pode fornecer a maioria dos tratamentos médicos necessários, e os médicos permanecem envolvidos. (msdmanuals.com)
- Sarah, os achados fortalecem as evidências sobre o impacto econômico positivo do cuidado paliativo no tratamento de pacientes com câncer em estágios avançados. (medscape.com)
- Os convênios não pagam pelo cuidado paliativo, não há reembolso. (medscape.com)
- Estudos como este precisam ser feitos para avaliar também o benefício financeiro, mostrando que cuidado paliativo é economicamente sustentável", defendeu a médica, ressaltando que os valores levantados no estudo certamente estão subestimados, pois foram incluídos apenas os gastos com internação. (medscape.com)
- Qualquer pessoa que esteja lidando com uma doença terrível, como insuficiência cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer, demência, doença de Parkinson ou qualquer uma das dezenas de outras condições para as quais cuidado paliativo está disponível, pode se beneficiar dele. (idealmedhealth.com)
- Para marcar a data, nos dias 16 e 17/01, no horário de almoço, membros da comissão montaram um stand no hall do 2º andar do hospital com o intuito de divulgar para os profissionais o trabalho feito pela comissão e tirar dúvidas sobre o que é e como se dá o cuidado paliativo. (santacasajf.org.br)
- O cuidado paliativo é uma parte essencial na programação do tratamento do paciente oncológico com doença avançada. (redesantacatarina.org.br)
- Quais são os objetivos do cuidado paliativo? (redesantacatarina.org.br)
20232
- Agora, um trabalho recém-apresentado no congresso de 2023 da European Society of Medical Oncology (ESMO), em Madri (Espanha), traz estimativas dos gastos associados à internação de pacientes oncológicos que receberam cuidados paliativos ambulatoriais (CPA) ou não em uma unidade de saúde em Minas Gerais. (medscape.com)
- No dia 15 de janeiro de 2023 a Comissão de Cuidados Paliativos da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora - MG completou seu primeiro ano de serviço. (santacasajf.org.br)
Tratamento11
- As Unidades de Cuidados Paliativos, ou hospice em inglês, são instituições de internamento com espaço físico próprio para acompanhamento, tratamento e supervisão clínica a doentes em situação clínica complexa e de sofrimento decorrentes de doença severa e/ou avançada, incurável e progressiva. (wikipedia.org)
- Os cuidados paliativos são um conceito e um programa de tratamento especificamente planejados para reduzir o sofrimento para pessoas em estado terminal e seus familiares. (msdmanuals.com)
- Os programas de cuidados paliativos têm como objetivo o alívio do sintoma, tratamento confortável e apoio emocional para o paciente a família. (msdmanuals.com)
- Este estudo piloto quase-experimental pré-pós-método misto com 1 grupo examinou a viabilidade e aceitabilidade da terapia de Reiki como tratamento para crianças de 7 a 16 anos que recebem cuidados paliativos. (joaomagalhaes.com)
- Os pacientes que estão recebendo cuidados paliativos podem receber tratamento para curar sua doença grave, além de receber assistência médica para seus sintomas, o que é conhecido como cuidados paliativos. (idealmedhealth.com)
- Os cuidados paliativos não exigem que o paciente renuncie ao tratamento curativo para receber alívio dos sintomas de uma doença com risco de vida. (idealmedhealth.com)
- É possível oferecer cuidados paliativos concomitantemente ao tratamento curativo, podendo inclusive iniciar no momento do diagnóstico. (idealmedhealth.com)
- Existem duas opções a considerar se, com o passar do tempo, o médico assistente ou a equipa de cuidados paliativos chegar à conclusão de que o tratamento contínuo já não é benéfico. (idealmedhealth.com)
- O objetivo do trabalho é discutir a importância dos cuidados paliativos presentes no tratamento de cães e gatos em terminalidade. (edu.br)
- tratamento paliativos. (who.int)
- ajuda a definir os objetivos do tratamento: a equipe multidisciplinar auxília o paciente e familiares na estruturação do cuidado durante o tratamento. (redesantacatarina.org.br)
Vida16
- O termo, Cuidados Paliativos, é um conjunto de práticas para pacientes em estado de vida terminal com a finalidade de diminuir o sofrimento deste. (wikipedia.org)
- Antigamente, muitas pessoas entendiam que os cuidados paliativos só eram aplicáveis no final da vida como uma forma de "consolo" aos pacientes terminais, no entanto, segundo Ana Georgia, há muito que se fazer. (uol.com.br)
- Assim, os cuidados paliativos, segundo Ana Geórgia, devem ser oferecidos desde o início do diagnóstico, durante os tratamentos, até o final da vida e no luto. (uol.com.br)
- Em 11 seções, o livro aborda desde aspectos gerais da prática médica em cuidados paliativos, como controle de sintomas e questões específicas da ação de cada profissional, até as particularidades da assistência à fase final da vida. (manole.com.br)
- O manejo em cuidados paliativos contempla vários aspectos importantes, desde a sua identificação, implantação e acolhimento do paciente com a família, buscando esclarecer dúvidas, ampliando a atenção em cuidados, dentro dos princípios de atuação em cuidados paliativos com reforço da vida, sua qualidade, até o transcorrer da morte. (ufms.br)
- Os cuidados paliativos são direcionados às pessoas com condições crônico-degenerativas que ameaçam a continuidade da vida, em todas as fases clínicas do adoecer, como também em casos progressivos de redução da funcionalidade. (ufms.br)
- Os cuidados paliativos se baseiam em cuidar e valorizar o paciente em sua essência, biografia e crença, auxiliando para que viva com dignidade, mesmo tendo alguma condição que possa agravar a sua saúde ou que ameace sua vida. (fuabc.org.br)
- A OMS estima que todos os anos mais de 40 milhões de pessoas necessitarão de cuidados paliativos em algum momento da vida e, diante deste cenário, os países classificados como de Primeiro Mundo, como Inglaterra, Estados Unidos e Canadá, são tidos como referências. (fbh.com.br)
- O projeto A Consulta de Enfermagem como Instrumento de Cuidado s Pessoas com Doen as que Amea am a Vida e suas Fam lias coordenado pela professora Franciele Roberta Cordeiro, da Faculdade de Enfermagem da UFPel, e realizado em colabora o com a Equipe de Consultoria em Cuidados Paliativos do Hospital Escola UFPel/EBSERH e a Resid ncia Multiprofissional de Sa de Oncol gica (UFPel). (portalcoren-rs.gov.br)
- Os programas de cuidados paliativos renunciam à maioria dos exames diagnósticos e dos tratamentos de prolongamento da vida, em favor do alívio dos sintomas. (msdmanuals.com)
- Os programas de cuidados paliativos não enfatizam o exame de diagnóstico, encontrar a cura ou prolongar a vida. (msdmanuals.com)
- Diversos trabalhos internacionais mostram que os cuidados paliativos nos vários modelos e cenários trazem, além de todos os benefícios clínicos, também uma economia significativa ao evitar tratamentos considerados fúteis e invasivos na fase final de vida - além de trazer mais sofrimento para os pacientes e familiares, eles acarretam maior custo para todo o sistema de saúde", disse a especialista em entrevista ao Medscape em português. (medscape.com)
- Os cuidados paliativos são uma forma de assistência médica especializada que é fornecida a pacientes que atualmente enfrentam uma condição com risco de vida, como câncer ou insuficiência cardíaca. (idealmedhealth.com)
- Qualquer pessoa idosa que esteja experimentando muito desconforto geral e comprometimento nas últimas fases da vida pode se beneficiar dos serviços coordenados fornecidos por meio de cuidados paliativos. (idealmedhealth.com)
- Ao trazer sua experiência em enfermagem para uma discussão mais ampla sobre erros de medicação entre pacientes em cuidados paliativos, Theresa Brown, PhD, RN, oferece a perspectiva raramente ouvida de um profissional de saúde da linha de frente cuidando de pacientes no final da vida. (souenfermagem.com.br)
- O presente estudo consiste em uma pesquisa aplicada de caráter descritiva que visa a importância dos cuidados paliativos no fim da vida. (edu.br)
Suporte2
- Reiteramos que, no âmbito da Atenção Primária à Saúde, a Medicina de Família e Comunidade exerce um importante papel no oferecimento dos Cuidados Paliativos por meio do acolhimento, controle de sintomas, articulação com a Rede de Atenção à Saúde, abordagem das questões físicas, emocionais, sociais e espirituais e suporte aos familiares e enlutados. (sbmfc.org.br)
- Também promove suporte à família, que é parte integrante no cuidado. (redesantacatarina.org.br)
Aspectos2
- A psicóloga e fundadora da Associação Brasileira de Cuidados Paliativos (ABCP) Ana Georgia Cavalcanti de Melo explica que essa área engloba aspectos físicos, psicológicos, sociais e espirituais integrais e contínuos aos pacientes com doenças crônico-evolutivas. (uol.com.br)
- É sempre importante lembrar que o paciente é o centro do cuidado, dessa maneira, suas convicções, sua religiosidade e seus aspectos sociais serão respeitados. (redesantacatarina.org.br)
Profissional2
- Um encaminhamento para um especialista em cuidados paliativos de um profissional de saúde é muitas vezes o primeiro passo para receber cuidados paliativos para um indivíduo. (idealmedhealth.com)
- A especialização em cuidados paliativos forma o profissional para avaliação e intervenção interdisciplinar em situações de dor e para a atenção integral as pessoas que necessitam de cuidados paliativos em vários níveis de assistência, através de ações científicas, humanas e éticas. (ead.br)
Doentes em cuidados paliativos3
- por isso, se possível, poderá ser oferecida aos doentes em cuidados paliativos a opção de serem tratados em casa por familiares em vez de numa unidade de saúde. (who.int)
- Sempre que possível, os doentes em cuidados paliativos poderão manter-se em contacto com os seus entes queridos através de chamadas telefónicas ou de vídeo. (who.int)
- Conclusão: os doentes em cuidados paliativos apresentam graus elevados de sofrimento sócio-relacional, sobretudo relacionado com preocupações afetivo-relacionais. (onco.news)
Pacientes em cuidados paliativos1
- Capacitar os profissionais de saúde para prevenção e avaliação de pacientes em cuidados paliativos para intervir de maneira interdisciplinar na prevenção e alívio do sofrimento, considerando seu amplo contexto, de maneira ética, possibilitando o enfrentamento de situações cotidianas de terminalidade, por meio do aprofundamento teórico-prático. (edu.br)
Profissionais de cuidados paliativos1
- Ao reconhecer as demandas oriundas da pandemia do novo Coronav rus (Covid19), um projeto de extens o da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) est elaborando materiais educativos tem ticos para profissionais de cuidados paliativos. (portalcoren-rs.gov.br)
Conceito2
- Neste contexto, o Câncer exerce papel de protagonista no desenvolvimento da área, dado que a origem do conceito de cuidados paliativos está relacionada ao atendimento de pacientes diagnosticados com algum tipo de tumor maligno. (fbh.com.br)
- Quando se fala em cuidados paliativos, uma das primeiras coisas que vem a mente sobre esse conceito é a de um caso de doença terminal, quando não há mais nada a se fazer nesse caso. (desenvolviver.com)
Familiares2
- Durante atendimentos no Humap notamos a dificuldade das equipes para dar encaminhamento correto do ponto de vista dos cuidados paliativos, então o objetivo foi fazer um fluxograma para facilitar que os profissionais que não têm conhecimentos em cuidados paliativos possam oferecer o melhor atendimento possível aos pacientes e familiares, baseados em dados científicos", explica a pesquisadora Leifa Naiane Santos. (ufms.br)
- Os planos de cuidados paliativos ajudam os familiares a se prepararem para os desafios de encarar a morte de um ente querido, e lidar com a situação no momento da morte, incluindo suas funções e como obter a ajuda necessária. (msdmanuals.com)
Recebem cuidados paliativos1
- os pacientes que recebem cuidados paliativos não precisam ser elegíveis para o Medicare. (idealmedhealth.com)
Pessoas com2
- Mais de 3 mil especialistas de mais de 80 países discutiram nos últimos quatro dias os avanços científicos e a situação no cuidado e atendimento de pessoas com doenças graves sem perspectiva de cura. (redehumanizasus.net)
- Nesse sentido, Procuram-se enfermeiros que aplicam Reiki em pessoas com necessidades paliativas no processo de cuidados em Portugal e que estejam interessados em participar nesta investigação. (joaomagalhaes.com)
Sintomas1
- Embora os cuidados paliativos e os cuidados paliativos tenham como objetivo aliviar a dor e os sintomas, o prognóstico e os objetivos dos cuidados frequentemente diferem. (idealmedhealth.com)
Paciente4
- Em cada capítulo deste manual, o leitor é conduzido ao conhecimento de: "o quê", "quanto", "quando" e "como" realizar cada procedimento em prol do maior benefício e menor risco ao paciente, a fim de evitar qualquer descuido e trazer eficiência e sensibilidade aos cuidados emergentes. (manole.com.br)
- O estudo foi produzido pela residente em clínica médica Leifa Naiane Santos, pela médica Rosângela Silva Rigo e pela assistente social Julia Sezara Almeida, e traz uma revisão narrativa sobre o manejo em cuidados paliativos, abordando os passos para implementação desde sua identificação e elegibilidade, passando pela avaliação do paciente, executando uma comunicação eficiente e traçando um plano de cuidados com assistência familiar. (ufms.br)
- As transições na linha de cuidado são um processo contínuo e sua dinâmica difere para cada paciente", diz Sarah Ananda Gomes, Líder da Especialidade Cuidados Paliativos do Grupo Oncoclínicas. (fbh.com.br)
- Como cuidados paliativos entendemos cuidados totais prestados ao paciente e à sua família, os quais se iniciam quando a terapêutica específica curativa deixa de ser o objetivo. (itcancer.com.br)
Enfermeiros2
- Os enfermeiros obrigatoriamente supervisionam o plano geral de cuidado, incluindo uso de medicamentos, oxigenoterapia e cânulas intravenosas ou outros equipamentos especiais. (msdmanuals.com)
- Além de médicos e enfermeiros especializados em cuidados paliativos, a equipe também conta com assistentes sociais, nutricionistas e capelães. (idealmedhealth.com)
Projeto1
- A Equipa de Apoio Psicossocial (EAPS) da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), em parceria com o Grupo de Apoio de Beja da Liga Portuguesa Contra o Cancro, vai desenvolver um projeto de voluntariado comunitário em cuidados paliativos. (gov.pt)
Promove1
- Ainda assim, esta terapia suave e de toque leve promove relaxamento e é apropriada para quem recebe cuidados paliativos. (joaomagalhaes.com)
Ensino1
- Pesquisadoras do Núcleo de Ensino, Pesquisa, Assistência e Extensão em Cuidados Paliativos do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap-UFMS/Ebserh) publicaram o artigo " Manejo em Cuidados Paliativos ", na revista científica internacional Research, Society and Development . (ufms.br)
Inicialmente2
- Com capacidade para cerca de 40 pacientes ao dia em cuidados paliativos, inicialmente o espaço realizará atendimento de cerca de 60 pacientes por semana e o aumento vai ocorrer de forma gradativa, de acordo com a necessidade. (fuabc.org.br)
- por exemplo, os cuidados curativos poderão ser mantidos conforme inicialmente planeado de forma a assegurar a melhor hipótese de remissão. (who.int)
Pandemia da Covid-191
- É provável que a pandemia da COVID-19 afecte os planos de nos cuidados paliativos. (who.int)
Pessoa3
- Os Cuidados Palaitivos visam a prevenção e alívio do sofrimento da pessoa. (joaomagalhaes.com)
- Os cuidados paliativos são úteis em qualquer estágio da doença de uma pessoa, mas são mais eficazes quando iniciados o mais rápido possível após o diagnóstico. (idealmedhealth.com)
- É possível que a equipe de uma pessoa mude dependendo do tipo e da intensidade dos cuidados que ela exige. (idealmedhealth.com)
Morte1
- O movimento pelos Cuidados Paliativos vai se tornando mais forte, ampliando espaços, atuando sobre as formas como se deve cuidar das pessoas a beira da morte e, por decorrência, mudando atitudes sobre a morte e o morrer. (redehumanizasus.net)
Continuados1
- O GIFCC/CP tem vindo a desenvolver um conjunto de documentos estruturantes que se pretendem orientadores e facilitadores da prática clínica dos fisioterapeutas nestas áreas de intervenção, como o Documento de apoio à integração do fisioterapeuta em cuidados continuados, Perfil de competências e objetivos do fisioterapeuta em cuidados paliativos, e Indicadores de desempenho, quer em cuidados continuados , quer em cuidados paliativos. (apfisio.pt)
Objetivos1
- Ao se referir a Cuidados Paliativos com termos, conceitos e objetivos absolutamente equivocados, este senador presta um desserviço à população e ao Brasil. (sbmfc.org.br)
Receber1
- O pobrezinho de Assis está em cada um dos doentes que aqui chegam para receber os últimos cuidados antes de morrer. (sapo.pt)
Sofrimento3
- Segundo os dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da Jife (Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes), somente uma pequena minoria do mais de 1 milhão de pessoas que morrem semanalmente no mundo todo recebe cuidados paliativos para diminuir seu sofrimento', afirmou Kress. (redehumanizasus.net)
- Caracterizar o sofrimento que sustente intervenções para o seu alívio constitui uma das metas em cuidados paliativos. (onco.news)
- Metodologia: Investigação quantitativa de tipo descritivo, utilizando-se o inventário de experiências subjetivas de sofrimento na doença (IessD) de McIntyre e Gameiro (1997), numa amostra de 50 doentes oncológicos, num serviço de cuidados paliativos. (onco.news)
Mundial1
- Globalmente, apenas 14% dos pacientes recebem esse tipo de cuidado, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). (redesantacatarina.org.br)
Oncologia1
- Para compreender melhor o impacto econômico dos cuidados paliativos na oncologia, os pesquisadores, liderados pela Dra. (medscape.com)
Instituto Nacional1
- Essa é a definição de Cuidados Paliativos do Instituto Nacional do Câncer (INCA). (fbh.com.br)
Fundamentais2
- Cerca de 3 mil médicos e cientistas exigiram hoje, em Viena, que os cuidados paliativos e os tratamentos contra a dor sejam considerados direitos humanos fundamentais. (redehumanizasus.net)
- cuidados paliativos são fundamentais para pacientes em terminalidade, sendo construído por profissionais da área, oferecendo variadas alternativas para o controle da dor. (edu.br)
Medicina1
- Nesta habilidade pressuposta da medicina estão inclusos os cuidados paliativos. (itcancer.com.br)
Estudo2
- O estudo traz diversas figuras, gráficos, fluxogramas e até QRCodes para que profissionais da área da saúde possam compreender e efetivamente aplicar os cuidados paliativos na rotina de atendimentos. (ufms.br)
- Já o Brasil ainda precisa se fortalecer nesta questão, tendo ficado em 42º lugar entre as 80 regiões que tiveram indicadores quantitativos e qualitativos dessa linha de cuidados avaliados por um estudo publicado pelo The Economist em 2015. (fbh.com.br)
Qualquer1
- Os cuidados paliativos são um direito do ser humano, em qualquer condição, religião, idade, não é um privilégio, é uma opção terapêutica. (uol.com.br)
Processo2
- para falar sobre o processo do luto e de cuidados paliativos. (diariodorio.com)
- O curso visa aprofundar-se nas questões relacionadas à humanização e os cuidados paliativos, focando nas especificidades da saúde como um processo transformador. (ead.br)
Brasil1
- De acordo com os organizadores, os documentos est o sendo constru dos a partir da s ntese de recomenda es de autoridades sanit rias, Minist rio da Sa de, sociedade civil e sociedades de conhecimento (especialmente cuidados paliativos) do Brasil e do Mundo. (portalcoren-rs.gov.br)
Falar1
- Você já ouviu falar sobre cuidados paliativos? (santacasajf.org.br)
Hospitais1
- Muitos americanos morrem em lugares como hospitais ou asilos enquanto recebem cuidados que vão contra suas preferências. (idealmedhealth.com)