Posição de um indivíduo deitado com o rosto voltado para cima.
Posição de um indivíduo deitado com o rosto voltado para baixo.
Movimentação de um paciente para uma posição determinada ou POSTURA para facilitar o exame, a cirurgia ou com propósitos terapêuticos.
Posição ou atitude do corpo.
Teste diagnóstico padrão e amplamente aceito usado para identificar pacientes que têm uma resposta vasodepressora e/ou cardioinibitória como causa de síncope. (Tradução livre do original: From Braunwald, Heart Disease, 7th ed)
Posição deitada com a cabeça mais baixa que o resto do corpo. A permanência por longo tempo nesta posição está associada com perturbações fisiológicas temporárias.
Número de vezes que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS se contraem por unidade de tempo, geralmente por minuto.
Aplica-se aos movimentos do antebraço voltando a palma para frente ou para cima. Quando se refere ao pé, consiste de uma combinação de movimentos de adução e inversão.
Queda significativa da PRESSÃO ARTERIAL após assumir a posição de pé. A hipotensão ortostática é um achado e é definida como redução de 20 mm Hg na pressão sistólica, ou de 10 mm Hg na pressão diastólica, 3 minutos depois que a pessoa deitada (de costas) ficou em pé. Entre os sintomas geralmente estão VERTIGEM, vista embaçada e SÍNCOPE.
Inserção de um cateter através da pele e paredes do corpo na pélvis renal, principalmente para proporcionar drenagem de urina onde o ureter não é funcional. É também usada para remover ou dissolver cálculos renais e no diagnóstico de obstrução do ureter.
Aceleração produzida pela atração mútua entre duas massas, cuja magnitude é inversamente proporcional ao quadrado da distância [existente] entre os dois centros de massa. É também a força exercida pela Terra, lua ou outro planeta sobre um objeto próximo de sua superfície.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Ação física ou mecânica dos PULMÕES, DIAFRAGMA, COSTELAS e PAREDE TORÁCICA durante a respiração. Inclui fluxo de ar, volume pulmonar, controles neural e reflexo, mecanorreceptores, padrões respiratórios, etc.
Consiste dos SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO, SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO e SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO. De uma forma geral, o sistema nervoso autônomo regula o meio interno tanto na atividade basal como no estresse físico ou emocional. A atividade autônoma é controlada e integrada pelo SISTEMA NERVOSO CENTRAL, especialmente pelo HIPOTÁLAMO e o NÚCLEO SOLITÁRIO, que recebem informação dos FIBRAS AFERENTES VISCERAIS.
Ato de respirar com os PULMÕES, consistindo em INALAÇÃO ou captação do ar ambiente para os pulmões e na EXPIRAÇÃO ou expulsão do ar modificado, que contém mais DIÓXIDO DE CARBONO que o ar inalado. (Tradução livre do original: Blakiston's Gould Medical Dictionary, 4th ed.). Não está incluída a respiração tissular (= CONSUMO DE OXIGÊNIO) ou RESPIRAÇÃO CELULAR.
Antagonista alfa-1 adrenérgico que é comumente usado como agente anti-hipertensivo.
Esforço expiratório forçado contra a GLOTE fechada.
Perda transitória da consciência e do tônus postural, causada por diminuição do fluxo sanguíneo ao cérebro (i. é, ISQUEMIA CEREBRAL). A pré-síncope refere-se à sensação de cabeça leve e perda da força que precede um evento de síncope, ou acompanha uma síncope incompleta. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp367-9).
Resposta pelos BARORRECEPTORES para aumentar a PRESSÃO ARTERIAL. Pressões elevadas dilatam os VASOS SANGUÍNEOS, ativando os barorreceptores nas paredes dos vasos. A resposta do SISTEMA NERVOSO CENTRAL é uma redução do efluxo central-simpático. Isto reduz a pressão arterial tanto pela diminuição da RESISTÊNCIA VASCULAR periférica como pela diminuição do DÉBITO CARDÍACO. Como os barorreceptores são tonicamente ativos, o barorreflexo pode compensar rapidamente tanto o aumento como a diminuição da pressão arterial.
Tipo de estresse exercido uniformemente em todas as direções. Sua medida é a força exercida por unidade de área. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Termo impreciso que pode se referir a uma sensação de desorientação espacial, movimento do ambiente ou sensação de cabeça leve.
Ação, processo ou resultado de passar de um lugar, ou posição, para outro. Difere de LOCOMOÇÃO no sentido de que esta se restringe à passagem do corpo inteiro de um lugar para outro, enquanto movimento compreende tanto a locomoção como a mudança na posição do corpo inteiro ou qualquer de suas partes. Movimento pode ser usado em relação a humanos, animais vertebrados e invertebrados, e micro-organismos. Distinguir também de ATIVIDADE MOTORA, movimento associado com o comportamento.
Movimento e forças envolvidos no movimento do sangue através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Perda da consciência devido à redução da pressão sanguinea, associada com aumento do tono vagal e vasodilatação periférica.
Volume de ar extra que pode ser expirado com o máximo de esforço além do nível alcançado ao final de uma expiração normal, tranquila. A abreviação comum é VRE (ERV).
Volume de SANGUE que atravessa o CORAÇÃO por unidade de tempo. Geralmente é expresso em litros (volume) por minuto. Não deve ser confundido com VOLUME SISTÓLICO (volume por batimento).
Volume de ar inspirado ou expirado durante cada ciclo respiratório normal, tranquilo. As abreviações comuns são VVP (TV) ou V com VP (T) subscrito.
Morte súbita e inexplicada de um lactente aparentemente saudável (abaixo de um ano de idade) permanecendo inexplicada após uma investigação completa do caso. Entre as investigações estão realização de uma autópsia completa, exame da cena da morte e revisão do histórico clínico. (Tradução livre do original: Pediatr Pathol 1991 Sep-Oct;11(5):677-84)
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Troca de OXIGÊNIO e DIÓXIDO DE CARBONO entre o ar alveolar e os capilares sanguíneos pulmonares que ocorre através da BARREIRA SANGUE-AR.
Translocação de líquidos corporais de um compartimento a outro, como dos compartimentos vascular para o intersticial. O deslocamento de líquidos está associado com mudanças profundas na permeabilidade vascular e no DESEQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO. O deslocamento também pode ocorrer na parte inferior do corpo para a superior como em situações de ausência de gravidade.
Medida da quantidade de ar que os pulmões podem conter em vários pontos no ciclo respiratório.
Dobra móvel que se encontra suspensa na borda posterior do palato duro. A úvula está presa no meio da borda inferior.
Agente radionuclídeo de imageamento gama-emissor utilizado no diagnóstico de doenças em muitos tecidos, particularmente na circulação cerebral e cardiovascular.
Análise da concentração do íon hidrogênio na luz do esôfago. Usado para registrar o padrão, a frequência e a duração do REFLUXO GASTROESOFÁGICO.
Circulação do SANGUE através do PULMÃO.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Parte superior do corpo humano, ou a parte da frente ou da parte superior do corpo de um animal, tipicamente separado do resto do corpo por uma pescoço, e que contém o cérebro, a boca, e alguns dos órgãos dos sentidos.
Liberdade de atividade.
Faixa (ou distribuição de frequências) dos [valores] medidos em uma população (de organismos, órgãos ou coisas) que não foi selecionada para [indicar] a presença de doença ou de anormalidade.
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Suspensão prontamente reversível da interação sensorio-motor com o ambiente, geralmente associada à posição reclinada e à imobilidade.
Parede externa do tórax contendo PELE, FASCIA profunda, VÉRTEBRAS TORÁCICAS, COSTELAS, ESTERNO e MÚSCULOS.
Afecção comum caracterizada por paralisia transitória total ou parcial dos músculos esqueléticos e arreflexia que ocorre no despertar do sono ou, menos frequente, quando o indivíduo cai no sono. Estímulos, como toque ou sons, podem terminar o episódio que normalmente tem a duração de segundos a minutos. Esta afecção pode ocorrer em indivíduos normais ou estar associada com NARCOLEPSIA, CATAPLEXIA e ALUCINAÇÕES hipnagógicas. A patofisiologia desta condição está intimamente relacionada com hipotonia normal que ocorre durante o sono REM. (Tradução livre do original: Adv Neurol 1995;67:245-271)
Volume de ar que permanece nos PULMÕES ao final de uma expiração normal e tranquila. É a soma do VOLUME RESIDUAL e do VOLUME DE RESERVA EXPIRATÓRIA. A abreviação comum é FRC.
Valor igual ao volume total do fluxo dividido pela área de secção do leito vascular.
RESPIRAÇÃO para dentro.
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Divisão fibromuscular que separa a CAVIDADE TORÁCICA da CAVIDADE ABDOMINAL. A contração do diafragma aumenta o volume da cavidade torácica auxiliando na INALAÇÃO.
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Doenças das divisões simpática ou parassimpática do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO que têm componentes localizados no SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. A disfunção autônoma pode estar associada com DOENÇAS HIPOTALÂMICAS, transtornos do TRONCO ENCEFÁLICO, DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL e DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. Entre as manifestações estão deficiências das funções vegetativas incluindo a manutenção da PRESSÃO ARTERIAL, FREQUÊNCIA CARDÍACA, função da pupila, SUDORESE, FISIOLOGIA URINÁRIA e REPRODUTIVA e DIGESTÃO.
Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e aos PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, estendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICOIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Equipamento no qual se pode deitar e dormir, especialmente quando utilizado para cuidados em pacientes hospitalares.
Ventiladores corporais que auxiliam na ventilação por aplicar pressão subatmosférica intermitente em volta do tórax, abdômen ou vias aéreas e periodicamente expandir a parede do peito e inflar os pulmões. Eles são relativamente simples de operar e não requerem traqueostomia. Esses dispositivos incluem recipientes de ventilação ("pulmão de ferro"), Portapulmão, Pneumoinvólucro e armadura do peito ("revestimento de tartaruga").
Fisiologicamente representa a oposição do fluxo de ar causado pelas forças de fricção. Como uma parte do teste da função pulmonar, é a relação da pressão propulsora para a taxa de fluxo de ar.
Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
Registro da mudança no tamanho de uma região quando modificada pela circulação presente.
Pressão arterial nas grandes VEIAS centrais do corpo. Diferencia-se da pressão venosa periférica que ocorre em uma extremidade.
Introdução intencional de ar na cavidade peritoneal.
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
Irradiação externa ou intersticial para tratar linfomas (por exemplo, linfomas de Hodgkin e não Hodgkin) metástases de linfonodos e também algumas doenças autoimunes, tais como artrite reumatoide.
Transtornos afetando a função motora do ESFÍNCTER ESOFÁGICO SUPERIOR, ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR, do corpo do ESÔFAGO ou uma combinação dessas partes. A falência dos esfíncteres de manterem uma pressão tônica pode resultar no refluxo gástrico de alimento e ácido para dentro do esôfago (REFLUXO GASTROESOFÁGICO). Entre outros distúrbios estão hipermotilidade (distúrbios espásticos) e aumento acentuado na amplitude da contração (Esôfago Quebra-Nozes).
Fluxo de SANGUE através ou ao redor do órgão ou região do corpo.
Pressão arterial em uma VEIA. Geralmente se mede para avaliar a PRESSÃO de preenchimento dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS.
Espaço ou compartimento rodeado pela cintura pélvica (pelve óssea). É subdividida em pelve maior e PELVE MENOR. A cintura pélvica é formada pelos OSSOS PÉLVICOS e o SACRO.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Qualquer impedimento na passagem de ar para dentro ou para fora dos pulmões.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Volume total de gás inspirado ou expirado por unidade de tempo, geralmente medido em litros por minuto.
Órgão muscular na boca coberto com um tecido cor de rosa chamado mucosa, por pequenas projeções chamadas papilas e milhares de papilas gusttativas. A língua é ancorada à boca e é vital para a mastigação, deglutição e para a fala.
Neste grupo de músculos estão incluídos o DIAFRAGMA e os MÚSCULOS INTERCOSTAIS.
Volume de ar contido nos pulmões ao final de uma inspiração máxima. É o equivalente a cada uma das seguintes somas: CAPACIDADE VITAL mais VOLUME RESIDUAL, CAPACIDADE INSPIRATÓRIA mais CAPACIDADE RESIDUAL FUNCIONAL, VOLUME DE VENTILAÇÃO PULMONAR mais VOLUME DE RESERVA INSPIRATÓRIA mais capacidade residual funcional ou, volume de ventilação pulmonar mais volume de reserva inspiratória mais VOLUME DE RESERVA EXPIRATÓRIA mais volume residual.
Volume de SANGUE circulante. É a soma do VOLUME PLASMÁTICO e VOLUME DE ERITRÓCITOS.
Transtorno caracterizado por apneias reincidentes durante o sono, apesar de esforços respiratórios persistentes. É devido à obstrução da rota aérea superior. As pausas respiratórias podem induzir HIPERCAPNIA ou HIPÓXIA. Podem ocorrer as arritmias e a elevação cardíaca da pressão arterial sistêmica e pulmonar. As frequentes estimulações parciais ocorrem ao longo do sono, resultando em relativa PRIVAÇÃO DO SONO e fadiga diurna. Entre as afecções associadas estão OBESIDADE, ACROMEGALIA, MIXEDEMA, micrognatia, DISTROFIA MIOTÔNICA, distrofia adenotonsilar e DOENÇAS NEUROMUSCULARES (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p395).
Força que se opõe ao fluxo de SANGUE no leito vascular. É igual à diferença na PRESSÃO ARTERIAL através do leito vascular dividido pelo DÉBITO CARDÍACO.
Coluna vertebral ou espinal.
Procedimento em que um anestésico é injetado diretamente na medula espinal.
Qualquer método de respiração artificial que emprega meios mecânicos ou não mecânicos para forçar a entrada e saída de ar dos pulmões. A respiração ou ventilação artificial é usada em indivíduos que sofreram parada respiratória ou têm INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA para aumentar sua captação de oxigênio (O2) e a liberação de dióxido de carbono (CO2).
Pressão exercida pelos fluidos no olho.
Medida da tensão ocular (PRESSÃO INTRAOCULAR) com um tonômetro.
Monitoramento simultâneo e contínuo de vários parâmetros durante o sono para estudar o sono normal e anormal. O estudo inclui o monitoramento de ondas cerebrais para avaliar os estágios do sono, e de outras variáveis fisiológicas como a respiração, movimentos oculares, e níveis de oxigênio do sangue, que apresentam padrão alterado nos distúrbios do sono.
Porção média da faringe que fica atrás da boca, inferior ao PALATO MOLE, e superior à base da língua e da EPIGLOTE. Possui uma função no processo da digestão, à medida que a comida passa da boca para a orofaringe antes de entrar no ESÔFAGO.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Parte de um corpo humano ou animal que une a CABEÇA com o resto do corpo.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Atividade física controlada que é realizada para permitir a avaliação das funções fisiológicas, especialmente as cardiovasculares e pulmonares, mas também a capacidade aeróbica. O exercício máximo (mais intenso) é geralmente exigido, mas o submáximo também é utilizado.
Síndrome caracterizada por INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA progressiva com risco de morte na ausência de PNEUMOPATIAS conhecidas, normalmente depois de um insulto sistêmico como cirurgia ou TRAUMA importante.
Medida de oxigênio e dióxido de carbono no sangue.
Respiração ruidosa, pesada durante o sono, devido à vibração da úvula e palato mole.
Instrumentos para medir a pressão arterial que consiste em um manguito insuflável, bulbo de insuflação e um aferidor que mostra a pressão arterial. (Stedman, 25a ed)
Atividade física geralmente regular e feita com a intenção de melhorar ou manter a APTIDÃO FÍSICA ou a SAÚDE. É diferente de ESFORÇO FÍSICO que é voltado principalmente para as respostas fisiológicas e metabólicas ao uso da energia.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Medidas de vários processos envolvidos na respiração: inspiração, expiração, troca de oxigênio e dióxido de carbono, volume e deformação do pulmão, etc.
Divisão toracolombar do sistema nervoso autônomo. Fibras pré-ganglionares simpáticas se originam nos neurônios da coluna intermediolateral da medula espinhal e projetam para os gânglios paravertebrais e pré-vertebrais, que por sua vez projetam para os órgãos alvo. O sistema nervoso simpático medeia a resposta do corpo em situações estressantes, por exemplo, nas reações de luta e fuga. Frequentemente atua de forma recíproca ao sistema parassimpático.
Processamento assistido por computador de sinais elétricos, ultrassônicos ou eletrônicos para interpretar funções e atividades.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
Transtornos caracterizados por paradas múltiplas da respiração durante o sono que levam a despertares parciais e interferem na manutenção do sono. As síndromes da apneia do sono são divididas nos tipos: central (v. APNEIA DO SONO TIPO CENTRAL), obstrutiva (v. APNEIA DO SONO TIPO OBSTRUTIVA) e mista central-obstrutiva.
A respiração com dificuldade ou com esforço.
Procedimento em que os pacientes são induzidos a um estado de inconsciência por meio do uso de vários medicamentos, a fim de que não sintam dor durante a cirurgia.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Órgãos que podem ser lesionados durante exposição a uma toxina ou a alguma forma de terapia. O termo refere-se, mais frequentemente, a órgãos saudáveis localizados no campo abrangido pela radiação ao longo de uma radioterapia.
Classe de métodos estatísticos aplicáveis a um grande grupo de distribuição de probabilidades utilizado para testes de correlação, localização, independência, etc. Na maioria dos testes não paramétricos, o escore original ou as observações são substituídas por outra variável contendo menos informação. Uma classe importante de testes utiliza informação sobre se uma observação está acima ou abaixo de algum valor fixado, tal como uma mediana, e uma terceira classe é baseada na frequência de ocorrência dos períodos no dado.
Fluxo retrógrado de suco gástrico (ÁCIDO GÁSTRICO) e/ou conteúdos duodenais (ÁCIDOS E SAIS BILIARES, SUCO PANCREÁTICO) para dentro do ESÔFAGO distal, frequentemente devido à incompetência do ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Estudos comparando dois ou mais tratamentos ou intervenções nos quais os sujeitos ou pacientes, após terminado o curso de um tratamento, são ligados a outro. No caso de dois tratamentos, A e B, metade dos sujeitos são randomicamente alocados para recebê-los pelo método A, B e metade para recebê-los pelo método B, A. Uma crítica deste desenho experimental é que os efeitos do primeiro tratamento podem ser transportados para o período quando o segundo é executado. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 2d ed)

Decúbito Dorsal é um termo médico que se refere à posição de decúbito ou acado, na qual a pessoa está deitada sobre a sua parte traseira (dorso), com a face voltada para o teto. Em outras palavras, é quando uma pessoa fica de costas e olha para cima. Essa posição é frequentemente utilizada durante exames clínicos, cirurgias e outros procedimentos médicos para garantir acesso às partes frontais do corpo.

Decúbito ventral é um termo médico que se refere à posição de decúbito ou reclinada na qual a pessoa está deitada sobre o ventre, com o peito e o abdômen voltados para baixo. Também pode ser descrita como a posição em que a face é direcionada ao chão. É uma das três posições principais de decúbito, juntamente com decúbito dorsal (deitado sobre a parte de trás) e decúbito lateral (deitado de um lado). Em alguns contextos clínicos, a posição de decúbito ventral pode ser usada para fins terapêuticos ou para realizar procedimentos médicos específicos.

O posicionamento do paciente é uma manobra realizada por profissionais de saúde, com o objetivo de movem e acomodam os pacientes em diferentes posições, de acordo com as necessidades clínicas, terapêuticas ou de conforto. Isso pode incluir mudar a posição do paciente enquanto está deitado, sentado ou em pé, para distribuir uniformemente o peso do corpo e reduzir a pressão em determinadas áreas da pele, prevenindo assim feridas por pressão. Além disso, o posicionamento adequado pode também contribuir para uma melhor oxigenação dos tecidos, facilitar a respiração, promover a mobilização articular e muscular, e melhorar a deglutição e a comunicação. O posicionamento do paciente é especialmente importante em indivíduos imóveis ou com limitações físicas, como os que estão internados em unidades de terapia intensiva, os idosos, os pacientes com doenças neurológicas ou musculoesqueléticas graves e aqueles que estão em fase terminal.

Em termos médicos, a postura refere-se à posição e alinhamento do corpo enquanto está em pé, sentado ou deitado. Ela é descrita pela relação entre as diferentes partes do corpo, como cabeça, ombros, tronco e membros inferiores e superiores. Uma postura adequada envolve a distribuição uniforme do peso corporal sobre os pés, com os músculos e articulações alinhados de forma correta, minimizando esforços desnecessários e reduzindo o risco de dor ou lesões. Manter uma postura saudável é importante para a saúde geral, pois isso pode contribuir para um melhor equilíbrio, coordenação, respiração e bem-estar emocional.

O Teste da Mesa Inclinada é um exame diagnóstico utilizado para avaliar a capacidade do coração em manter o suprimento de sangue e oxigênio ao organismo durante os esforços físicos ou em situações de stress. Ele consiste em inclinar progressivamente uma mesa, na qual o paciente está deitado, para aumentar a gravidade e, consequentemente, o trabalho cardíaco necessário para manter a circulação sanguínea.

Durante o exame, são monitorados diversos parâmetros, como a pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de oxigênio no sangue. O objetivo é identificar quaisquer sinais de insuficiência cardíaca ou outras anormalidades na resposta do corpo ao stress.

O Teste da Mesa Inclinada pode ser útil em diversas situações clínicas, como a avaliação de pacientes com suspeita de doença cardiovascular, insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial ou outras condições que possam afetar a capacidade de exercício. No entanto, é importante lembrar que o exame deve ser realizado por um profissional de saúde qualificado e em um ambiente adequado, pois apresenta algum risco de complicações, especialmente em pacientes com doenças cardiovasculares graves ou outras condições médicas pré-existentes.

'Decúbito Inclinado com Rebaixamento da Cabeça' (em inglês, "Head-of-bed Elevation") é um termo médico que se refere à prática de inclinar a parte superior do corpo de um paciente enquanto está deitado em uma cama hospitalar. Isso geralmente é alcançado elevando a cabeceira da cama, geralmente entre 30 e 45 graus. O rebaixamento da cabeça pode ser adicionado a essa configuração, abaixando a parte superior da cama para que a cabeça do paciente fique abaixada em relação ao resto do corpo.

Esta posição é frequentemente usada em cuidados intensivos e outros ambientes hospitalares para vários propósitos, incluindo:

1. Prevenir a aspiração: A elevação da cabeça pode ajudar a manter o refluxo de ácido estomacal para fora dos pulmões, reduzindo o risco de pneumonia por aspiração em pacientes com disfunção da deglutição ou do esôfago.
2. Melhorar a respiração: A posição semi-sentada pode melhorar a expansão pulmonar e facilitar a respiração em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, edema pulmonar ou outras condições que dificultam a respiração enquanto estão deitados.
3. Melhorar a circulação: A elevação da cabeça pode ajudar a reduzir a pressão sobre o sistema venoso e facilitar a circulação sanguínea em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva ou outras condições que afetam a circulação.
4. Aliviar a dor: A posição semi-sentada pode aliviar a pressão sobre a coluna vertebral e reduzir a dor em pacientes com dor na parte inferior da espinha ou outras condições que afetam o sistema musculoesquelético.
5. Promover o conforto: A posição semi-sentada pode ser mais confortável para muitos pacientes do que ficar completamente deitados, especialmente aqueles com problemas de mobilidade ou dor crônica.

Frequência cardíaca (FC) é o número de batimentos do coração por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Em condições de repouso, a frequência cardíaca normal em adultos varia de aproximadamente 60 a 100 bpm. No entanto, a frequência cardíaca pode variar consideravelmente dependendo de uma série de fatores, como idade, nível de atividade física, estado emocional e saúde geral.

A frequência cardíaca desempenha um papel crucial na regulação do fluxo sanguíneo e do fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos do corpo. É controlada por sistemas complexos que envolvem o sistema nervoso autônomo, hormonas e outros neurotransmissores. A medição da frequência cardíaca pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo e pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como doenças cardiovasculares, desequilíbrios eletróliticos e intoxicações.

Em anatomia e medicina, a supinação refere-se ao movimento de rotação do antebraço ou pé em torno de seu eixo longitudinal, resultando no palma da mão ficar para cima (quando se refere ao antebraço) ou a planta do pé apontar para a frente (quando se refere ao pé). Em outras palavras, é o movimento oposto à pronadação.

No contexto clínico, especialmente em ortopedia e reabilitação, a supinação é frequentemente discutada no contexto da posição do corpo ou de membros específicos durante o sono, exercícios ou tratamentos. Por exemplo, dormir com os braços ou pernas em supinação pode estar relacionado a certas condições ou desconfortáveis para algumas pessoas, especialmente aquelas com dores ou lesões na parte superior da coluna vertebral, ombros ou quadris. Além disso, alguns exercícios e estiramentos podem exigir a supinação ativa ou passiva do antebraço ou pé para alcançar os músculos alvo e melhorar o alcance de movimento ou força.

Hipotensão Ortostática, também conhecida como pressão arterial ortostática ou baixa pressão sanguínea em pé, é um termo médico que descreve uma queda na pressão arterial quando uma pessoa muda de posição de sentada ou deitar para ficar em pé. Normalmente, a pressão arterial diminui ligeiramente ao levantar-se, mas em indivíduos com hipotensão ortostática, a queda é maior do que o normal. Isto pode resultar em sintomas como tontura, vertigem, desmaio ou fraqueza. Em casos graves, pode levar a quedas e lesões. A hipotensão ortostática pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças, medicamentos ou desidratação. É importante consultar um médico se experimentar esses sintomas, pois eles podem ser sinais de problemas de saúde subjacentes mais graves.

Nefrostomia percutânea é um procedimento em que um nefrostomo (tubo de drenagem) é inserido através da pele na região renal para drenar a urina de um órgão renal. Isso geralmente é realizado quando há uma obstrução no trato urinário, como pedras nos rins ou câncer de próstata avançado, o que impede o fluxo normal de urina para fora do corpo. A nefrostomia percutânea é geralmente realizada por um radiologista intervencionista usando técnicas de imagem, como ultrassom ou fluoroscopia, para guiar a colocação do tubo. O procedimento pode ajudar a aliviar a pressão no rim, prevenir infecções e manter a função renal enquanto a obstrução é tratada.

Em termos médicos, a gravitação não é um conceito central ou comum. No entanto, no contexto da física e da ciência em geral, a gravitação refere-se à força fundamental que atrai dois objetos com massa um para o outro. A gravitação é responsável pela queda dos objetos em direção ao centro da Terra e por outros fenômenos como as órbitas planetárias em torno do Sol.

A teoria mais amplamente aceita sobre a natureza da gravitação é a Teoria Geral da Relatividade, proposta por Albert Einstein no início do século XX. De acordo com esta teoria, a gravitação não é uma força como tal, mas sim uma curvatura no espaço-tempo causada pela presença de massa e energia. Essa curvatura afeta a trajetória dos objetos que se movem nesse espaço-tempo curvado.

No entanto, em um contexto médico específico, o termo "gravitação" pode ser usado para descrever a tendência de um líquido ou gás de se mover em direção ao centro de gravidade de um sistema, como no caso do fluido pulmonar que se move em resposta às variações da pressão intratorácica durante a respiração.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Mecânica Respiratória é um termo usado em medicina e fisiologia para se referir ao processo físico envolvido na ventilação dos pulmões, ou seja, a capacidade de inspirar (preencher os pulmões com ar) e expirar (expulsar o ar dos pulmões). Isso inclui a movimentação do diafragma e dos músculos intercostais para alterar o volume da cavidade torácica, o que resulta em variações de pressão que movem o ar para dentro e para fora dos pulmões. A mecânica respiratória pode ser avaliada clinicamente por meio de vários parâmetros, como a capacidade vital, a compliance pulmonar e a resistência das vias aéreas. Esses fatores são importantes na avaliação do funcionamento dos sistemas respiratório e musculoesquelético envolvidos no processo de respiração.

O Sistema Nervoso Autônomo (SNA) é um ramo do sistema nervoso responsável por controlar as funções involuntárias e parcialmente involuntárias do corpo. Ele regula processos como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão, resposta de luta ou fuga, respiração, micção e defecação, entre outros.

O SNA é dividido em dois subsistemas: o sistema simpático e o parasimpático. O sistema simpático prepara o corpo para a ação, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e o fluxo de glicose para fornecer energia extra aos músculos. Por outro lado, o sistema parasimpático promove a conservação de energia, desacelerando as funções corporais quando o corpo está em repouso.

O SNA funciona através do envio e recepção de sinais nervosos por meio de neurônios que utilizam neurotransmissores específicos, como a noradrenalina no sistema simpático e a acetilcolina no sistema parasimpático. Estes sinais nervosos permitem que o SNA mantenha a homeostase do corpo, garantindo que as funções corporais críticas sejam reguladas de forma constante e eficiente, mesmo sem a consciência ou controle voluntário da pessoa.

Em termos médicos, a respiração é um processo fisiológico essencial para a vida que consiste em duas etapas principais: a ventilação e a troca gasosa.

1. Ventilação: É o movimento de ar em e fora dos pulmões, permitindo que o ar fresco rico em oxigênio entre nos pulmões enquanto o ar viciado rico em dióxido de carbono é expelido. Isto é conseguido através da expansão e contração do tórax, impulsionada pelos músculos intercostais e do diafragma, durante a inspiração e expiração, respectivamente.

2. Troca Gasosa: É o processo de difusão ativa de gases entre os alvéolos pulmonares e o sangue. O oxigênio dissolve-se no plasma sanguíneo e é transportado pelos glóbulos vermelhos (hemoglobina) para os tecidos periféricos, onde é consumido durante a produção de energia celular através do processo de respiração celular. O dióxido de carbono, um subproduto da respiração celular, difunde-se dos tecidos para os pulmões e é expelido durante a expiração.

A respiração é controlada automaticamente pelo sistema nervoso autônomo, no entanto, também pode ser influenciada pela atividade voluntária, como por exemplo, durante a fala ou exercícios físicos intensivos. A falta de oxigênio (hipóxia) ou excesso de dióxido de carbono (hipercapnia) no sangue podem desencadear respostas compensatórias para manter a homeostase dos gases sanguíneos e garantir a integridade dos tecidos e órgãos vitais.

Indoramina é um fármaco antihistamínico H1, ou seja, é um medicamento que bloqueia os efeitos da histamina no corpo, o que pode ajudar a aliviar os sintomas de alergias como prurido (coceira), lacrimejamento e congestão nasal. Além disso, também possui propriedades analgésicas e anti-inflamatórias, sendo às vezes usado no tratamento do dolor de dente e outras formas de dor aguda leve a moderada.

A indoramina atua bloqueando os receptores H1 da histamina no cérebro, o que pode ajudar a aliviar a coceira e outros sintomas associados às alergias. Além disso, também é capaz de inibir a síntese de prostaglandinas, substâncias que desempenham um papel importante na inflamação e na transmissão de dor no corpo.

Como qualquer medicamento, a indoramina pode causar efeitos colaterais, como sonolência, boca seca, tontura e confusão. Em casos raros, pode também causar reações alérgicas graves. Antes de tomar este ou qualquer outro medicamento, é importante consultar um médico para obter orientação sobre os riscos e benefícios do tratamento.

A manobra de Valsalva é um teste e manobra médica que envolve forçar a expiração contra uma glote fechada ou resistida, geralmente por pressionando o nariz enquanto se mantém a boca fechada. Isso aumenta a pressão intratorácica e intra-abdominal. A manobra de Valsalva é frequentemente usada para fins diagnósticos em exames clínicos, como testes de audição e equilíbrio, e também pode ser usada terapeuticamente em situações como a redução de um batimento cardíaco anormalmente rápido (taquicardia supraventricular).

Em termos médicos, a manobra de Valsalva é descrita como uma mudança aguda na pressão intratorácica e intracraniana que ocorre quando um indivíduo tenta exalar contra uma glote fechada ou resistida. Essa manobra leva a variações no fluxo sanguíneo, pressão venosa central e pressão arterial que podem ser úteis em diferentes contextos clínicos.

É importante mencionar que a manobra de Valsalva deve ser realizada com cuidado, especialmente em pessoas com doenças cardiovasculares ou outras condições médicas pré-existentes, pois pode causar desmaios, aumento da pressão intraocular ou outros efeitos adversos.

Síncope é um termo médico que se refere a um desmaio ou perda súbita e temporária de consciência, geralmente causada por insuficiência de fluxo sanguíneo para o cérebro. Isso pode ser resultado de diversos fatores, como baixa pressão arterial, problemas cardíacos, desequilíbrio eletrolítico, entre outros. Quando uma pessoa desmaia, ela geralmente adota uma postura flexionada, com os membros corporais dobrados e o tronco reclinado, a menos que seja impedida por algum objeto ou outra pessoa. A síncope normalmente dura apenas alguns minutos, sendo seguida de uma recuperação rápida e completa, embora episódios repetidos possam indicar condições subjacentes mais graves que requerem avaliação e tratamento médicos.

Barorreflexo, também conhecido como reflexo de pressão arterial, é um mecanismo de regulação involuntária da pressão arterial. Ele é mediado pelo sistema nervoso autônomo e atua para manter a pressão arterial em níveis adequados às necessidades do organismo.

O barorreflexo é desencadeado quando há alterações na pressão arterial, que são detectadas por meio de receptores especializados chamados barorreceptores, localizados principalmente no arco aórtico e no seno carotídeo. Quando a pressão arterial aumenta, os barorreceptores são estimulados e enviam sinais ao sistema nervoso autônomo, que responde reduzindo a frequência cardíaca e relaxando os vasos sanguíneos, o que tem como consequência a diminuição da pressão arterial.

Em contrapartida, quando a pressão arterial diminui, os barorreceptores são desativados, o que leva ao aumento da frequência cardíaca e à constrição dos vasos sanguíneos, com o consequente aumento da pressão arterial.

O barorreflexo é um mecanismo importante para a manutenção da homeostase hemodinâmica e desempenha um papel crucial na regulação da pressão arterial em resposta às mudanças posturais, exercício físico e outras demandas do organismo.

Em termos médicos, pressão é definida como a força aplicada perpendicularmente sobre uma unidade de área. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar pressão no Sistema Internacional de Unidades (SI) é o pascal (Pa), que é equivalente a newton por metro quadrado (N/m²).

Existem vários tipos de pressões médicas, incluindo:

1. Pressão arterial: A força exercida pelos batimentos cardíacos contra as paredes das artérias. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
2. Pressão intracraniana: A pressão que existe dentro do crânio. É medida em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).
3. Pressão intraocular: A pressão que existe dentro do olho. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
4. Pressão venosa central: A pressão da veia cava superior, geralmente medida no atrio direito do coração. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em centímetros de água (cmH2O).
5. Pressão parcial de gás: A pressão que um gás específico exerce sobre o fluido corporal, como no sangue ou nos pulmões. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).

A pressão desempenha um papel crucial na fisiologia humana e na manutenção da homeostase. Desequilíbrios na pressão podem levar a diversas condições patológicas, como hipertensão arterial, hipotensão, edema cerebral ou glaucoma.

A tontura é um termo usado na medicina para descrever uma sensação de instabilidade, desequilíbrio ou desmaio. Pode ser acompanhada por outros sintomas como zumbido nos ouvidos, dificuldade em focalizar a visão, náuseas e sudorese. A tontura pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas no sistema circulatório, distúrbios do ouvido interno, desidratação, baixa pressão arterial, problemas na medula espinal ou no cérebro, entre outros. Em alguns casos, a tontura pode ser um sintoma de uma condição médica mais séria, como um acidente vascular cerebral ou um tumor cerebral, por isso é importante procurar atendimento médico se a tontura for persistente ou estiver acompanhada de outros sintomas preocupantes.

De acordo com a medicina, movimento é definido como o processo de alteração da posição de um corpo ou de suas partes em relação a um ponto de referência fixo ou a outro corpo. Pode ser classificado em diferentes tipos, tais como:

1. Movimento passivo: é quando o corpo ou sua parte é movida por uma força externa, sem a participação voluntária do indivíduo.
2. Movimento ativo: é quando o próprio indivíduo exerce força sobre seus músculos para realizar o movimento.
3. Movimento voluntário: é quando ocorre por vontade consciente da pessoa, como levantar um braço ou andar.
4. Movimento involuntário: é quando acontece sem a intenção consciente do indivíduo, como os batimentos cardíacos ou a respiração.
5. Movimento linear: é quando ocorre em uma linha reta, como um braço se estendendo para frente.
6. Movimento circular: é quando ocorre em uma curva fechada, como girar um pulso.
7. Movimento rotacional: é quando ocorre ao redor de um eixo, como a rotação da cabeça.

O movimento é fundamental para a vida humana, permitindo que as pessoas executem atividades diárias, mantenham a saúde e se movam de um lugar para outro.

Em termos médicos, "hemodinâmica" refere-se ao ramo da fisiologia que estuda a dinâmica do fluxo sanguíneo e a pressão nos vasos sanguíneos. Ela abrange a medição e análise das pressões arteriais, volume de sangue pompado pelo coração, resistência vascular periférica e outros parâmetros relacionados à circulação sanguínea. Essas medidas são importantes na avaliação do funcionamento cardiovascular normal ou patológico, auxiliando no diagnóstico e tratamento de diversas condições, como insuficiência cardíaca, hipertensão arterial e doenças vasculares.

A síncope vasovagal, também conhecida como síndrome do sincope neurocardiogênica ou síndrome de Coupland, é um tipo comum de desmaio causado por uma queda temporária na pressão arterial e na frequência cardíaca. É geralmente resultado de uma resposta reflexa do sistema nervoso autônomo (que controla as funções involuntárias do corpo) ao estresse emocional, dor, medo, desidratação, privação de sangue ou posições corporais incomuns.

Quando ocorre a síncope vasovagal, os vasos sanguíneos se dilatam (se abrem), reduzindo o fluxo sanguíneo para o cérebro e causando tontura, sudorese, náuseas, visão turva e finalmente perda de consciência. A pessoa geralmente se recupera rapidamente após desmaiar, à medida que a pressão arterial e a frequência cardíaca retornam ao normal.

Embora a síncope vasovagal possa ser assustadora, geralmente não é perigosa e pode ser tratada com mudanças no estilo de vida, como aumentar o consumo de líquidos, evitar longos períodos em pé ou sentado sem se movimentar, e levantar-se lentamente após ficar sentado ou deitado. Em alguns casos, medicamentos podem ser prescritos para ajudar a prevenir episódios recorrentes.

Em termos médicos, o Volume de Reserva Expiratória (FEV, do inglês Forced Expiratory Volume) refere-se à quantidade de ar que uma pessoa é capaz de exalar rapidamente após uma inspiração máxima. É frequentemente usado como um parâmetro para avaliar a função pulmonar e o grau de obstrução das vias aéreas em doenças respiratórias, como asma e DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica).

O FEV é geralmente medido durante um teste de função pulmonar, no qual o paciente inspira profundamente e, em seguida, expira tão rápida e forte quanto possível. A quantidade de ar exalado é então medida e registrada ao longo de diferentes períodos de tempo, como um segundo (FEV1), dois segundos (FEV2) ou até o final da expiração (FEVmax).

O Volume de Reserva Expiratória é uma medida importante porque fornece informações sobre a capacidade dos pulmões para exalar ar rapidamente e completamente. Em doenças que causam obstrução das vias aéreas, como asma e DPOC, o FEV pode estar reduzido, indicando uma diminuição na capacidade de movimentar ar pelos pulmões. Além disso, o rácio entre o FEV1 e a Capacidade Vital Forçada (FVC, do inglês Forced Vital Capacity) é um parâmetro comumente usado para avaliar a gravidade da obstrução das vias aéreas.

Em medicina, o débito cardíaco é a medida do volume de sangue que o coração é capaz de pumpar por unidade de tempo. É normalmente expresso em litros por minuto (L/min) e calculado como o produto da taxa cardíaca (batimentos por minuto, bpm) e do volume sistólico (o volume de sangue ejectado a cada batimento).

Débito cardíaco = Taxa cardíaca x Volume sistólico

O débito cardíaco pode ser avaliado clinicamente usando várias técnicas, incluindo a medição da velocidade do fluxo sanguíneo, a estimativa do consumo de oxigênio e a utilização de métodos de imagem como ecocardiografia e ressonância magnética. A medição do débito cardíaco pode ser útil no diagnóstico e na gestão de várias condições clínicas, como insuficiência cardíaca, valvopatias e doenças vasculares periféricas.

Em termos médicos, o "Volume de Ventilação Pulmonar" (VVP) refere-se ao volume total de ar que é inalado e exhalado a partir dos pulmões durante um ciclo completo de respiração normal. Isto inclui tanto o ar que preenche os espaços aéreos nos pulmões (volume corrente) como o ar residual que permanece nos pulmões após uma expiração forçada máxima. Em adultos saudáveis, o VVP normalmente varia entre 400 a 700 mililitros de ar, dependendo do tamanho corporal e da idade. A medição do VVP pode ser útil em várias situações clínicas, como no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares ou durante procedimentos médicos que exijam a ventilação mecânica dos pulmões.

A Morte Súbita do Lactente (SIDS, na sigla em inglês) é definida pela Academia Americana de Pediatria como "a morte súbita e inesperada de um bebê com menos de um ano de idade, cuja causa exata não seja encontrada após uma investigação completa, incluindo uma necropsia e examinação da cena do acontecimento." A SIDS é a principal causa de mortalidade em lactentes nos Estados Unidos. Embora as causas exatas da SIDS sejam desconhecidas, existem fatores de risco bem estabelecidos, como o dormir na posição supina (virado para baixo), exposição ao tabaco e outras drogas durante a gravidez, e a coabitação do berço. Os programas de prevenção da SIDS focam em reduzir esses fatores de risco através de campanhas educacionais e mudanças nas práticas clínicas e culturais.

De acordo com a medicina, "pernas" referem-se aos membros inferiores do corpo humano, abaixo da coxa, que fornecem o suporte para a posição vertical e permitem a locomoção ao andar, correr ou saltar. Elas são compostas por três partes principais: a tíbia (panturrilha), o pé e o fêmur (coxa). Além disso, as pernas contêm músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e articulações que desempenham um papel importante no movimento, estabilidade e função corporal geral. Qualquer dor, inchaço ou outro sintoma nas pernas pode indicar uma variedade de condições médicas, desde problemas circulatórios até doenças ósseas ou musculares.

A troca gasosa pulmonar é um processo fisiológico fundamental que ocorre nos pulmões, responsável pela transferência de gases entre o ar alveolar e a corrente sanguínea. Este processo permite que o oxigênio (O2) seja absorvido pelo sangue enquanto o dióxido de carbono (CO2), um produto do metabolismo celular, é excretado.

Durante a inspiração, ar rico em oxigênio entra nos pulmões e difunde-se pelos bronquíolos e sacos alveolares. A membrana alveolar-capilar, uma barreira extremamente fina e perfurada por vasos sanguíneos capilares, permite que o oxigênio se difunda do ar alveolar para o sangue. O oxigênio se liga à hemoglobina presente nos glóbulos vermelhos, formando ooxihemoglobina, que é transportada pelos vasos sanguíneos para os tecidos periféricos.

Ao mesmo tempo, o dióxido de carbono produzido pelo metabolismo celular nos tecidos periféricos é transportado pelo sangue até os pulmões. No interior dos alvéolos, o CO2 se difunde da corrente sanguínea para o ar alveolar e é expirado durante a expiração.

Em resumo, a troca gasosa pulmonar é um processo vital que permite ao organismo obter oxigênio e eliminar dióxido de carbono, mantendo assim a homeostase dos gases no sangue e nos tecidos. Qualquer disfunção ou doença que afete este processo pode resultar em hipóxia (baixos níveis de oxigênio no sangue) ou hipercapnia (aumento de CO2 no sangue), com consequências graves para a saúde e, em casos extremos, até mesmo a morte.

Deslocamento de líquidos corporais, também conhecido como deslocamento pleural ou hidrotórax, é um termo usado em medicina para descrever a acumulação anormal de líquido na cavidade pleural, que é o espaço entre os pulmões e a parede do tórax. Normalmente, esse espaço contém uma pequena quantidade de líquido lubrificante para permitir que os pulmões se movam facilmente durante a respiração.

No entanto, quando há uma acumulação excessiva de líquido nessa cavidade, ele pode comprimir o pulmão e dificultar a expansão e a capacidade respiratória, resultando em sintomas como falta de ar, tosse, dor no peito e fadiga. O deslocamento de líquidos corporais pode ser causado por várias condições médicas, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, pneumonia, câncer de pulmão, cirrose do fígado, trauma torácico e infecções.

O tratamento geralmente envolve a drenagem do líquido acumulado na cavidade pleural, geralmente por meio de um procedimento cirúrgico minimamente invasivo chamado toracocentese ou por cateteres colocados no tórax. Além disso, o tratamento da causa subjacente do deslocamento de líquidos corporais é essencial para prevenir recidivas.

As Medidas de Volume Pulmonar referem-se aos diferentes tipos e quantidades de ar que se movem para dentro e para fora dos pulmões durante o processo respiratório. Essas medidas são importantes na avaliação da função pulmonar e podem ser usadas no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares e outras condições de saúde.

Existem quatro principais medidas de volume pulmonar:

1. Volume Corrente (VC): é o volume de ar que é inalado ou exhalado durante uma única inspiração ou expiração normal, geralmente cerca de 500 mililitros em adultos saudáveis.
2. Volume Reservatório Inspiratório (VRI): é o volume adicional de ar que pode ser inalado após uma inspiração máxima normal. Normalmente, é cerca de 3.000 mililitros em adultos saudáveis.
3. Volume Reservatório Expiratório (VRE): é o volume adicional de ar que pode ser exalado após uma expiração forçada. Normalmente, é cerca de 1.100 mililitros em adultos saudáveis.
4. Volume Total Pulmonar (VTP): é a soma do Volume Corrente, Volume Reservatório Inspiratório e Volume Reservatório Expiratório, representando o volume total de ar nos pulmões após uma inspiração máxima. Normalmente, é cerca de 6.000 mililitros em adultos saudáveis.

Além disso, há outras medidas relacionadas à capacidade pulmonar, que é a quantidade total de ar que pode ser movida pelos pulmões durante diferentes tipos de manobras respiratórias. A Capacidade Vital (CV) é o volume máximo de ar que pode ser exalado após uma inspiração máxima e inclui o Volume Corrente, Volume Reservatório Inspiratório e Volume Reservatório Expiratório. A Capacidade Pulmonar Total (CPT) é a soma da Capacidade Vital e do Volume Residual (VR), que é o volume de ar restante nos pulmões após uma expiração forçada máxima. Normalmente, a Capacidade Pulmonar Total é de cerca de 4.800 mililitros em adultos saudáveis.

O Palato Mole, também conhecido como Velo Palatino ou Paladar Blando, é a parte posterior e superior do palato (a estrutura que forma o teto da boca) composta por tecido mole recoberto por uma membrana mucosa. Ele se alonga desde a extremidade posterior do osso palatino até o véu palatino, um pedaço de tecido que separa a boca e a nariz. O Palato Mole é importante na função da deglutição (como nos movimentos que permitem engolir alimentos) e também abriga os músculos que controlam as passagens entre a boca e o nariz.

O Agregado de Albumina Marcado com Tecnécio Tc 99m é um composto radioativo utilizado em procedimentos de medicina nuclear para avaliar a perfusão e a função ventricular esquerda do coração. Ele é produzido combinando albumina (uma proteína sanguínea) com o isótopo Tc 99m (Tecnécio-99 metástavel), que emite radiação gama detectável por equipamentos especiais.

Após a injeção do agente no paciente, as imagens obtidas por meio de uma câmera gama permitem a visualização e medição da distribuição do rastreador no corpo, fornecendo informações valiosas sobre a circulação sanguínea e o bombeamento cardíaco. Esses dados podem ser úteis no diagnóstico e acompanhamento de diversas condições cardiovasculares, como doenças coronárias, insuficiência cardíaca congestiva e miocardiopatias.

O monitoramento do pH esofágico é um exame diagnóstico que avalia a acidez no esôfago ao longo de um período de tempo. Durante o procedimento, um tubo delgado com um sensor de pH é passado pela nariz e posicionado na parte inferior do esôfago. O tubo está conectado a um dispositivo que registra a frequência e a duração das exposições ácidas no esôfago ao longo do dia ou da noite.

Este exame é frequentemente usado para avaliar os sintomas de refluxo gastroesofágico, como azia, regurgitação e dor torácica, especialmente quando outros métodos diagnósticos não foram conclusivos. Também pode ser usado para avaliar a eficácia do tratamento para doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ou outras condições que causem refluxo.

O monitoramento do pH esofágico fornece informações objetivas sobre a exposição ácida no esôfago, o que pode ajudar no planejamento do tratamento e no acompanhamento da resposta ao tratamento. No entanto, é importante notar que este exame não diagnostica diretamente a DRG, mas sim fornece evidências de refluxo ácido que podem estar associadas à doença.

A circulação pulmonar é a parte do sistema cardiovascular responsável pelo intercâmbio gasoso entre o ar nos pulmões e o sangue no corpo. É o circuito que transporta a sangue desoxigenado dos tecidos periféricos para os pulmões, onde ele se oxigena e depois retorna ao coração para ser distribuído para todo o organismo.

O processo começa quando o sangue desoxigenado chega ao ventrículo direito do coração através da veia cava inferior e superior. Em seguida, o ventrículo direito contrae, forçando o sangue para os pulmões através da artéria pulmonar. No interior dos pulmões, a artéria pulmonar se divide em capilares pulmonares, que estão rodeados por alvéolos, pequenas sacadas onde ocorre a troca gasosa.

Ao nível dos alvéolos, o oxigênio do ar inspirado difunde para o sangue através da membrana alveolar-capilar, enquanto o dióxido de carbono do sangue difunde para o ar expirado. O sangue oxigenado é então recolhido pelas veias pulmonares e retorna ao coração, entrando no átrio esquerdo através da veia cava superior.

Finalmente, o átrio esquerdo contrae, forçando o sangue oxigenado para o ventrículo esquerdo, que o distribui para todo o organismo através da artéria aorta e de suas ramificações. Isso completa o ciclo da circulação pulmonar e garante a oxigenação adequada dos tecidos corporais.

O esôfago é a porção do tubo digestivo que se estende da faringe (garganta) ao estômago. Tem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e sua função principal é transportar o bolo alimentar, que é a massa de comida macerada, da faringe ao estômago durante o processo de deglutição (engolir).

O esôfago é composto por músculos lisos que se contraiem em ondas peristálticas para empurrar a comida do seu interior. Possui duas camadas principais de tecido: a mucosa, que é a camada interna que entra em contato com os alimentos, e a adventícia, que é a camada externa.

Além disso, o esôfago contém um anel muscular chamado esfincter inferior do esôfago (ou esfincter lower esophageal sphincter - LES), localizado na sua extremidade inferior, que se contrai para impedir que o conteúdo do estômago retorne para o esôfago. A doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ocorre quando esse esfíncter não fecha completamente ou funciona inadequadamente, permitindo que o conteúdo ácido do estômago retorne para o esôfago e cause irritação e danos à mucosa.

Na medicina, a cabeça é a parte do corpo humano que inclui o cérebro, os olhos, as orelhas, o nariz e a boca. É a extremidade superior do tronco e é formada pelo crânio (que contém o cérebro) e pela face (que contém os órgãos dos sentidos). A cabeça é conectada ao corpo pelo pescoço e é suportada por coluna vertebral. Além disso, a cabeça contém vários vasos sanguíneos e nervos importantes que desempenham um papel crucial no funcionamento do corpo humano.

Repouso, em termos médicos, refere-se ao período durante o qual um indivíduo interrompe as atividades diárias e permite que seu corpo e mente se recuperem. É uma fase essencial na rotina diária de todo ser humano, pois proporciona ao organismo a oportunidade de descansar, restaurar energias e regenerar tecidos. O repouso pode ser alcançado por meio do sono ou de atividades relaxantes, como leitura, meditação ou escuta de música suave.

Durante o repouso, vários sistemas corporais se beneficiam de uma desaceleração parcial, incluindo o sistema nervoso central, que controla as funções do corpo involuntárias e voluntárias. Além disso, o repouso também é benéfico ao sistema cardiovascular, pois durante o sono, a pressão arterial e a frequência cardíaca diminuem, reduzindo assim o esforço do coração.

Além disso, o repouso também desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde mental, pois ajuda a reduzir os níveis de estresse e ansiedade, promovendo um melhor equilíbrio emocional. Dessa forma, é possível observar que o repouso não se limita apenas ao sono, mas engloba uma série de atividades que visam a regeneração do indivíduo, tanto física como mentalmente.

Em medicina, "valores de referência" (também chamados de "níveis normais" ou "faixas de referência") referem-se aos intervalos de resultados de exames laboratoriais ou de outros procedimentos diagnósticos que são geralmente encontrados em indivíduos saudáveis. Esses valores variam com a idade, sexo, gravidez e outros fatores e podem ser especificados por cada laboratório ou instituição de saúde com base em dados populacionais locais.

Os valores de referência são usados como um guia para interpretar os resultados de exames em pacientes doentes, ajudando a identificar possíveis desvios da normalidade que podem sugerir a presença de uma doença ou condição clínica. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e que os resultados de exames devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas relevantes, como sinais e sintomas, história médica e exame físico.

Além disso, alguns indivíduos podem apresentar resultados que estão fora dos valores de referência, mas não apresentam nenhuma doença ou condição clínica relevante. Por outro lado, outros indivíduos podem ter sintomas e doenças sem que os resultados de exames estejam fora dos valores de referência. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde considerem os valores de referência como uma ferramenta útil, mas não definitiva, na avaliação e interpretação dos resultados de exames laboratoriais e diagnósticos.

De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.

No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.

Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.

Sono é um estado fisiológico periódico e reversível de diminuição ou suspensão da consciência, acentuada relaxação dos músculos esqueléticos e atividade intensificada do sistema nervoso autônomo. Durante o sono, a pessoa geralmente fica inconsciente do ambiente ao seu redor e experimenta sonhos. O sono é essencial para a manutenção de processos fisiológicos normais, incluindo a recuperação física e mental, consolidação da memória e regulação de diversas funções corporais, como pressão arterial, metabolismo e sistema imunológico. O ciclo normal de sono inclui diferentes estágios, que variam entre o sono de movimentos oculares rápidos (MOR), associado a sonhos intensos e atividade cerebral elevada, e os estágios de sono não-MOR, caracterizados por atividades cerebrais mais lentas e relaxamento muscular profundo. A privação crônica do sono pode resultar em diversos problemas de saúde, como fadiga, dificuldade de concentração, alterações de humor, deficiências imunológicas e aumento do risco de doenças cardiovasculares e outras condições médicas graves.

A parede torácica é a estrutura anatômica que forma a cavidade torácica e fornece proteção aos órgãos internos do tórax, como os pulmões, o coração e grandes vasos sanguíneos. Ela consiste em ossos (coluna vertebral, costelas e esterno), músculos, tecido conjuntivo, nervos e vasos sanguíneos. A parede torácica é responsável por permitir a movimentação da caixa torácica durante a respiração, fornecer suporte postural e proteger os órgãos internos dos traumas físicos.

A paralisia do sono é um estado temporário de parálise muscular que ocorre quando uma pessoa está caindo asleep ou acordando. É uma condição normal que aconteita durante as fases de transição entre o sono REM (movimento rápido dos olhos) e o estado de alerta. Durante a fase REM do sono, a maioria dos músculos do corpo está paralisada, uma condição que previne que as pessoas actuem sobre os seus sonhos.

A paralisia do sono geralmente dura poucos segundos a alguns minutos. Embora possa ser assustador ou desconfortável, normalmente não é um sinal de nenhum problema de saúde subjacente grave. No entanto, em casos raros, pode estar associada a outras condições de saúde mentais ou neurológicas.

Alguns dos sintomas mais comuns da paralisia do sono incluem:

* Incapacidade de se movimentar ou falar imediatamente após acordar ou adormecer;
* Sensação de peso ou rigidez nos músculos;
* Falta de ar ou dificuldade em respirar;
* Sentimentos de ansiedade, medo ou pânico;
* Experiências sensoriais incomuns, como visões ou sons;
* Aumento do ritmo cardíaco ou da pressão arterial.

Se você tiver sintomas persistentes ou graves de paralisia do sono, é importante procurar atendimento médico para descartar outras condições de saúde subjacentes que possam estar contribuindo para os sintomas. Em geral, a paralisia do sono pode ser tratada com boas práticas de higiene do sono e técnicas de relaxamento antes de dormir. Algumas pessoas também podem beneficiar-se de conselhos psicológicos ou terapias comportamentais para ajudá-las a gerenciar os sintomas associados à paralisia do sono.

A capacidade residual funcional (CRF) é um termo usado na medicina para descrever a quantidade de ar que uma pessoa pode ainda expirar após tomar uma inspiração máxima. Essa medida é frequentemente utilizada em pacientes com doenças pulmonares, como asma, fibrose cística ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), para avaliar a gravidade da doença e monitorar a resposta ao tratamento.

A CRF pode ser medida diretamente por meio de testes spirométricos, que envolvem a respiração em um dispositivo conectado a um computador que mede o volume e a velocidade do ar inspirado e expirado. O resultado é expresso como um valor absoluto (em mililitros ou litros) ou como uma porcentagem da capacidade vital forçada (CVF), que é o maior volume de ar que uma pessoa pode expirar após uma inspiração máxima.

Uma CRF reduzida pode indicar a presença de obstrução das vias aéreas, rigidez do tecido pulmonar ou outras anormalidades estruturais ou funcionais dos pulmões. Além disso, a CRF está frequentemente associada à capacidade de realizar atividades físicas e à qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes com doenças pulmonares.

A velocidade do fluxo sanguíneo é definida como a rapidez com que o sangue flui por meio dos vasos sanguíneos. É medido em unidades de comprimento por tempo, geralmente em centímetros por segundo (cm/s). A velocidade do fluxo sanguíneo pode ser afetada por vários fatores, incluindo a resistência vascular, o diâmetro dos vasos sanguíneos e a pressão sanguínea. Em geral, quanto maior for a resistência vascular ou o diâmetro dos vasos sanguíneos menor, mais lento será o fluxo sanguíneo, enquanto que quanto maior for a pressão sanguínea, mais rápido será o fluxo. A velocidade do fluxo sanguíneo é um fator importante na determinação da oxigenação dos tecidos e no transporte de nutrientes e hormônios pelos vasos sanguíneos.

Inalação é um termo médico que se refere à maneira de tomar medicamentos ou substâncias intoxicantes por via respiratória, inspirando-as profundamente no sistema respiratório. Isto geralmente é alcançado através do uso de spray inalador, nebulizadores, inalação de vapor ou fumo. A inalação permite que os medicamentos atingam rapidamente o local de ação no corpo, como nos pulmões, proporcionando um alívio rápido dos sintomas, particularmente em doenças respiratórias como asma e bronquite. No entanto, a inalação também pode ser uma forma perigosa de consumo de drogas ilícitas, pois pode causar danos graves aos pulmões e outros órgãos.

Em termos anatômicos, costelas são os ossos alongados e curvos que se articulam com a coluna vertebral e formam a parede torácica, protegendo os órgãos internos localizados na cavidade torácica, como o coração e os pulmões. Existem 12 pares de costelas em humanos, numeradas de cima para baixo.

Cada costela é composta por uma cabeça, um corpo e duas extremidades (a tuberculo e a capitulo). A cabeça da costela se articula com as vértebras torácicas na coluna vertebral, enquanto o corpo e as extremidades contribuem para a formação da parede torácica. Algumas pessoas têm costelas flutuantes, que são costelas que não se articulam com o esterno na frente, mas apenas com as vértebras na parte de trás.

Em medicina, a patologia das costelas pode incluir fraturas, deslocamentos ou inflamação da membrana sinovial que recobre as articulações entre as costelas e a coluna vertebral (conhecida como Tietze síndrome).

Diafragma, em anatomia, refere-se a uma membrana musculotendínea em forma de cúpula que divide o tórax do abdômen. É o principal músculo inspiratório e sua contração aumenta o volume da cavidade torácica, resultando na entrada de ar nos pulmões durante a inspiração. O diafragma se insere em anéis ósseos formados pelas vértebras lombares, costelas e cartilagens costais, e sua porção central é composta por tecido tendíneo. A inervação do diafragma é fornecida pelo nervo frênico, que origina-se no pescoço a partir dos ramos ventrais dos nervos espinhais cervicais C3-C5.

De acordo com a definição médica, um pulmão é o órgão respiratório primário nos mamíferos, incluindo os seres humanos. Ele faz parte do sistema respiratório e está localizado no tórax, lateralmente à traquéia. Cada indivíduo possui dois pulmões, sendo o direito ligeiramente menor que o esquerdo, para acomodar o coração, que é situado deslocado para a esquerda.

Os pulmões são responsáveis por fornecer oxigênio ao sangue e eliminar dióxido de carbono do corpo através do processo de respiração. Eles são revestidos por pequenos sacos aéreos chamados alvéolos, que se enchem de ar durante a inspiração e se contraem durante a expiração. A membrana alveolar é extremamente fina e permite a difusão rápida de gases entre o ar e o sangue.

A estrutura do pulmão inclui também os bronquíolos, que são ramificações menores dos brônquios, e os vasos sanguíneos, que transportam o sangue para dentro e fora do pulmão. Além disso, o tecido conjuntivo conectivo chamado pleura envolve os pulmões e permite que eles se movimentem livremente durante a respiração.

Doenças pulmonares podem afetar a função respiratória e incluem asma, bronquite, pneumonia, câncer de pulmão, entre outras.

As doenças do sistema nervoso autónomo (DSNA) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema nervoso autónomo, o qual controla as funções involuntárias do corpo, como frequência cardíaca, pressão arterial, resposta ao estresse, digestão e outras funções vitais. As DSNA podem ser classificadas em dois tipos principais: síndromes hiperativas e hipoativas.

1. Síndromes hiperativas do sistema nervoso autónomo (HDSNA): Estas condições são caracterizadas por uma resposta exagerada ou inadequada do sistema nervoso autónomo a estímulos internos ou externos. Algumas das HDSNA incluem:

* Síndrome de tudo ocorrendo de repente (STOR): É uma condição potencialmente fatal que ocorre quando as pessoas experimentam um aumento súbito e inesperado na frequência cardíaca e pressão arterial, geralmente associada a ritmos cardíacos anormais.
* Hipertensão de pulso: É uma forma de hipertensão em que a diferença entre a pressão arterial sistólica e diastólica é maior do que o normal, resultando em um pulso forte e acelerado.
* Feocromocitoma: É um tumor raro das glândulas suprarrenais que produzem excesso de hormônios catécolaminas, levando a hipertensão, taquicardia e outros sintomas.

2. Síndromes hipoativas do sistema nervoso autónomo (LDSNA): Estas condições são caracterizadas por uma resposta diminuída ou inadequada do sistema nervoso autónomo a estímulos internos ou externos. Algumas das LDSNA incluem:

* Síndrome de Horner: É um distúrbio neurológico causado por lesões no sistema simpático que afetam o olho, face e pupila do lado afetado. Os sintomas podem incluir ptose (pálpebra caída), midríase (dilatação da pupila) e anidrose (diminuição da sudorese).
* Síndrome de Riley-Day: É uma doença genética rara que afeta o sistema nervoso autónomo, resultando em sintomas como pálidez, hipotensão, taquicardia e ausência de lágrimas.
* Neuropatia autonômica: É um distúrbio do sistema nervoso autónomo que afeta a capacidade do corpo de regular automaticamente as funções corporais, como pressão arterial, frequência cardíaca e digestão.

Em resumo, os distúrbios do sistema nervoso autónomo podem ser classificados em duas categorias principais: hiperatividade (síndrome de Horner, síndrome de Riley-Day) e hipoatividade (neuropatia autonômica). Os sintomas variam dependendo da gravidade e localização da lesão no sistema nervoso autónomo. O tratamento geralmente é sintomático e pode incluir medicamentos, terapia física ou cirúrgica.

A faringe é um órgão em forma de tubo que se estende desde o fundo da nasocavidade (cavidade nasal) e da cavidade bucal até à laringe e ao esôfago. Ela tem aproximadamente 12 cm de comprimento e desempenha um papel importante no processo de ingestão de alimentos e na respiração.

A faringe é dividida em três regiões: a nasofaringe, orofaringe e laringofaringe. A nasofaringe está localizada acima do paladar mole e é onde o nariz se conecta à garganta; a orofaringe fica abaixo do paladar mole e inclui a parte posterior da boca e a base da língua; e a laringofaringe está localizada abaixo da epiglote e se conecta à laringe.

Além de servir como uma passagem para alimentos e ar, a faringe também contém um tecido linfático chamado tonsilas que desempenham um papel importante no sistema imunológico, auxiliando na defesa contra infecções.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Em termos médicos, "leitos" geralmente se referem a unidades de cama em um hospital ou outra instalação de cuidados de saúde. Cada leito é equipado com recursos necessários para fornecer cuidados adequados aos pacientes, como monitores, equipamentos de suporte à vida e acesso à equipe médica. A disponibilidade de leitos pode ser um fator importante na capacidade de um hospital em lidar com uma emergência ou aumento repentino de pacientes doentes. Além disso, o número de leitos em um hospital pode ser usado como indicador da capacidade geral do hospital e também pode estar relacionado ao financiamento e à remuneração dos hospitais.

Respiradores de pressão negativa, também conhecidos como pulmões de aspiração ou bombas de aspiração, são dispositivos médicos usados para fornecer ventilação mecânica a pacientes com disfunção pulmonar aguda ou crônica. Eles funcionam criando uma diferença de pressão entre o interior e o exterior do tórax, na qual a pressão no interior é mantida negativa em relação à pressão atmosférica ao redor.

Ao inspirar, a pressão negativa dentro do pulmão de aspiração gera um gradiente de pressão que faz com que o ar seja aspirado para dentro dos pulmões, fornecendo ventilação. Quando o paciente expira, a pressão no interior do dispositivo é mantida mais alta do que a pressão atmosférica, ajudando a expulsar o ar dos pulmões.

Os respiradores de pressão negativa são frequentemente usados em situações em que a ventilação invasiva com tubo endotraqueal não é desejável ou possível, como no tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda causada por pneumonia, síndrome do desconforto respiratório do adulto (SDRA), ou outras condições pulmonares graves. Eles também podem ser usados em pacientes com traumas torácicos ou lesões da medula espinhal que afetam a função respiratória.

Existem diferentes tipos de respiradores de pressão negativa, incluindo pulmões de ferro (também conhecidos como pulmões de Engler), pulmões de ventilador e sistemas de ventilação em casco. Cada tipo tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do dispositivo adequado depende da avaliação clínica individual do paciente.

A resistência das vias respitórias refere-se à medida da oposição ao fluxo de ar durante a ventilação pulmonar. É definida como a relação entre o gradiente de pressão alveolar e o débito de ar associado, geralmente expresso em cmH2O/(L/s) ou em outras unidades de pressão sobre fluxo. A resistência das vias respiratórias pode ser aumentada por diversas condições, como broncoespasmo, edema pulmonar, pneumonia e outras doenças pulmonares ou extrapulmonares que causem restrição torácica. A avaliação da resistência das vias respiratórias pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de doenças respiratórias, especialmente em contextos clínicos como a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

O dióxido de carbono (CO2) é um gás incolor e inodoro que ocorre naturalmente na Terra. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em seres vivos, processo no qual o órgão dos animais converte o açúcar e outros combustíveis orgânicos em energia, liberando dióxido de carbono no processo. Além disso, o dióxido de carbono é um gás residual produzido pela queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.

Em termos médicos, o dióxido de carbono desempenha um papel importante na regulação da respiração humana. A concentração normal de CO2 no ar que inspiramos é de cerca de 0,04%, enquanto a concentração de CO2 no ar que expiramos é de aproximadamente 4%. Quando os nossos pulmões expiram, eles libertam dióxido de carbono como um subproduto do metabolismo celular.

Em condições normais, o nosso corpo mantém a concentração de CO2 em níveis relativamente constantes, variando entre 35 e 45 mmHg (milímetros de mercúrio). Se os nossos pulmões não conseguirem remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue, a concentração de CO2 no sangue aumentará, o que pode levar a uma série de sintomas, como confusão, letargia, respiração superficial e, em casos graves, parada cardíaca ou respiratória.

Em resumo, o dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na Terra que desempenha um papel importante no metabolismo celular e na regulação da respiração humana. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em nossos corpos, e os pulmões são responsáveis por remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue para manter a concentração de CO2 em níveis saudáveis.

Pletismografia é um método não invasivo de avaliar o volume e a capacidade de fluxo de gases ou líquidos em diferentes órgãos e sistemas corporais. É frequentemente usado para medir a variação de volume de uma parte do corpo, como o braço ou a perna, em resposta à compressão ou expansão.

Existem dois tipos principais de pletismografia: a pletismografia de impedância e a pletismografia por estrangulamento (também conhecida como plethysmografia de mercurio). A pletismografia de impedância utiliza pequenas correntes elétricas para medir as mudanças no impedância elétrica da parte do corpo, o que fornece informações sobre o volume sanguíneo e a taxa de fluxo. Já a pletismografia por estrangulamento utiliza um manguito inflável para comprimir uma extremidade e medir as variações de volume causadas pela compressão.

A pletismografia é usada em várias áreas da medicina, como na avaliação da função pulmonar, circulação sanguínea, integridade vascular e na detecção de tromboses ou outras doenças vasculares.

Pressão Venosa Central (PVC) é um indicador médico da pressão do sangue nas veias cavas, que são as principais veias que conduzem o sangue desoxigenado do corpo para o coração. A PVC é geralmente medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e fornece informações importantes sobre a função cardiovascular e circulatória.

A medição da Pressão Venosa Central envolve a inserção de um cateter especial (também chamado de cateter de Swan-Ganz) em uma veia central, geralmente na veia jugular interna do pescoço ou na veia subclávia do tórax. O cateter é ainda avançado até à veia cava inferior, próximo do átrio direito do coração. A Pressão Venosa Central pode então ser medida e monitorizada continuamente para ajudar a avaliar o estado hemodinâmico do paciente.

Valores normais de Pressão Venosa Central geralmente variam entre -3 mmHg e +8 mmHg, dependendo da posição do corpo do paciente (por exemplo, em pé ou deitado). Valores acima deste intervalo podem indicar um aumento da resistência vascular periférica, uma diminuição da função cardíaca ou outras condições clínicas graves. A Pressão Venosa Central é frequentemente monitorada em pacientes gravemente enfermos, particularmente aqueles com doenças cardiovasculares agudas, choque séptico ou durante e após cirurgias complexas.

Em termos médicos, "pneumoperitônio artificial" refere-se a um procedimento em que o abdômen é inflado intencionalmente com gás, geralmente ar estéril, para criar um espaço entre as camadas da membrana serosa do abdômen (peritônio). Esse procedimento é frequentemente realizado durante cirurgias abdominais, especialmente em laparoscopias, para facilitar a visualização e o acesso às estruturas abdominais.

Durante a laparoscopia, uma agulha ou um trocar é inserido na parede abdominal para introduzir o gás no abdômen. O aumento da pressão dentro do abdômen separa as paredes dos órgãos, criando assim um campo de visão amplo e claro para o cirurgião. Após a cirurgia, o gás é gradualmente liberado, e o abdômen retorna à sua condição normal.

Embora o pneumoperitônio artificial seja geralmente seguro, pode haver complicações associadas, como lesões vasculares ou intestinais durante a inserção do trocar, infecções, e em casos raros, danos às estruturas pulmonares. É importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde treinado e experiente para minimizar os riscos associados.

Eletrocardiografia (ECG) é um método não invasivo e indolor de registro da atividade elétrica do coração ao longo do tempo. É amplamente utilizado na avaliação cardiovascular, auxiliando no diagnóstico de diversas condições, como arritmias (anormalidades de ritmo cardíaco), isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco), infarto do miocárdio (dano ao músculo cardíaco devido a obstrução dos vasos sanguíneos), entre outras patologias.

Durante um exame de eletrocardiografia, eletrôdos são colocados em diferentes locais do corpo, geralmente nos pulsos, punhos, coxas e peito. Esses eletrôdos detectam a atividade elétrica do coração e enviam sinais para um ecgografador, que registra as variações de voltagem ao longo do tempo em forma de traços gráficos. O resultado final é um gráfico com ondas e intervalos que representam diferentes partes do ciclo cardíaco, fornecendo informações sobre a velocidade, ritmo e sincronia dos batimentos cardíacos.

Em resumo, a eletrocardiografia é uma ferramenta essencial para o diagnóstico e monitoramento de diversas condições cardiovasculares, fornecendo informações valiosas sobre a atividade elétrica do coração.

'Irradiação Linfática' é um termo utilizado em medicina para descrever a propagação ou dispersão da doença, geralmente um câncer, através do sistema linfático. O sistema linfático é uma rede de vasos, órgãos e tecidos que ajuda a combater as infecções e às doenças. Ele contém líquido linfático, glóbulos brancos e vasos linfáticos que transportam o líquido para os gânglios linfáticos, onde os glóbulos brancos podem atacar quaisquer germes ou outras substâncias estranhas.

Quando um câncer se desenvolve, as células cancerosas podem se alojar em nódulos linfáticos próximos e crescer lá, o que é chamado de metástase nos gânglios linfáticos. Além disso, as células cancerosas também podem viajar através dos vasos linfáticos para outras partes do corpo, onde elas podem se alojar e crescer, levando ao que é chamado de irradiação linfática. Isto pode resultar em sinais e sintomas, dependendo da localização dos gânglios linfáticos afectados.

A irradiação linfática é uma complicação comum de muitos tipos de câncer, incluindo o câncer de mama, câncer de pele, câncer de pulmão e outros. O tratamento geralmente inclui a remoção cirúrgica dos gânglios linfáticos afectados, radioterapia ou quimioterapia para destruir as células cancerosas.

Os Transtornos da Motilidade Esofágica (TME) referem-se a um grupo de condições em que ocorrem problemas com a musculatura do esôfago, o tubo muscular que conecta a garganta ao estômago. Esses transtornos podem afetar a capacidade do esôfago de se contrair e relaxar adequadamente para permitir que o alimento e líquidos passem facilmente do seu interior até o estômago.

Existem quatro principais tipos de TME:

1. Doença do Esofago de Barrett: Nesta condição, o revestimento do esôfago muda e se assemelha ao tecido do intestino devido a uma exposição prolongada à acidez estomacal. Isso pode aumentar o risco de câncer de esôfago.
2. Acalasia: Neste transtorno, os músculos do esôfago não conseguem se relaxar adequadamente para permitir que a comida desça até o estômago. Isto pode causar dificuldade em engolir e indigestão.
3. Espasmos do Esofago: Nesta condição, ocorrem contrações musculares involuntárias e descoordenadas no esôfago, podendo causar dor no peito e dificuldade em engolir.
4. Discinésia Esofágica Nutcracker: Trata-se de um transtorno raro em que ocorrem contrações musculares anormais e descoordenadas no esôfago, geralmente após a ingestão de alimentos. Isto pode causar dor no peito e dificuldade em engolir.

Os sintomas dos TME podem incluir dificuldade em engolir (disfagia), dor no peito, regurgitação de alimentos não digeridos, tosses noturnas e perda de peso involuntária. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames como a manometria do esôfago e a biópsia do tecido esofágico. O tratamento pode incluir mudanças na dieta, medicamentos para relaxar os músculos ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no esôfago.

Fluxo sanguíneo regional, em medicina e fisiologia, refere-se à taxa de fluxo de sangue em determinadas regiões ou partes do sistema circulatório. É o volume de sangue que é transportado por unidade de tempo através de um determinado órgão ou tecido. O fluxo sanguíneo regional pode ser avaliado e medido clinicamente para ajudar no diagnóstico e monitoramento de diversas condições médicas, como doenças cardiovasculares e pulmonares, entre outras. A medição do fluxo sanguíneo regional pode fornecer informações valiosas sobre a perfusão e oxigenação dos tecidos, o que é crucial para a função normal dos órgãos e sistemas do corpo.

Pressão venosa refere-se à pressão que é exercida contra as paredes das veias quando o sangue flui através delas. Em particular, a expressão "pressão venosa" geralmente se refere à pressão venosa central, que é a medição da pressão do sangue nas veias cavas superiores e inferiores, próximo ao coração. A pressão venosa central é um indicador importante da função cardiovascular e é frequentemente usada em situações clínicas para avaliar o volume de fluidos corporais e a função do coração. Pressões venosas mais altas do que o normal podem ser um sinal de problemas de saúde, como insuficiência cardíaca congestiva, desidratação ou obstrução das veias.

A pelve, em anatomia humana, refere-se à parte inferior e posterior do tronco, abaixo do abdômen, composta por um anel ósseo formado pela sacro ilíaca e os dois côndilos femorais. É a região que suporta o peso do corpo e conecta os membros inferiores ao tronco. Além disso, abriga e protege os órgãos genitourinários e parte do sistema digestivo inferior. Em medicina, o termo "pelve" pode ser usado para se referir especificamente à cavidade pélvica ou, de forma mais geral, ao conjunto dos ossos, músculos e outras estruturas que a compõem.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Obstrução das vias respiratórias é um evento médico que ocorre quando a passagem de ar para e dos pulmões é bloqueada ou severamente restrita. Isso pode ser causado por vários fatores, como inflamação, edema (inchaço), tumores, corpos estranhos ou espasmos musculares nas vias respiratórias. A obstrução pode ocorrer em qualquer parte do trato respiratório, desde a garganta (faringe) até os brônquios mais pequenos nos pulmões.

Em casos graves, a obstrução das vias respiratórias pode impedir completamente a passagem de ar, o que é uma situação de emergência que requer atendimento médico imediato. Os sinais e sintomas podem incluir falta de ar, respiração ruidosa ou labiríntica, ansiedade, pele azulada (cianose), tosses graves ou repetidas e incapacidade de falar ou engolir.

Tratamento geralmente inclui medidas para remover a obstrução, se possível, além de suporte respiratório e outros tratamentos de acordo com a causa subjacente da obstrução.

As veias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do corpo para o coração. Elas possuem paredes mais finas e dilatáveis do que as artérias, além de apresentarem válvulas unidirecionais que impedem o refluxo sanguíneo. O sistema venoso é responsável por retornar o sangue pobre em oxigênio e rico em gases residuais das diversas partes do corpo para o coração, onde será bombeado para os pulmões para se oxigenar novamente. Posteriormente, o sangue oxigenado é distribuído pelas artérias a todos os tecidos e órgãos do organismo. A coloração azulada das veias é devido à baixa concentração de oxigênio no sangue que nelas circula.

Em termos médicos, ventilação pulmonar refere-se ao processo de preenchimento e esvaziamento dos pulmões, permitindo a troca adequada de gases entre o ar inspirado e a corrente sanguínea. Isto é fundamental para a manutenção da homeostase do óxido níveis de carbono e oxigénio no sangue.

A ventilação pulmonar é conseguida através do movimento dos músculos respiratórios, especialmente o diafragma e os músculos intercostais, que trabalham em conjunto para criar um gradiente de pressão entre o interior e o exterior dos pulmões. Durante a inspiração, esses músculos relaxam e encurtam, causando a expansão do tórax e diminuindo a pressão interna dos pulmões abaixo da pressão atmosférica, o que resulta no ar fluindo para os pulmões. Durante a expiração, esses músculos relaxam e alongam-se, aumentando a pressão interna dos pulmões acima da pressão atmosférica, levando ao esvaziamento dos pulmões e à expulsão do ar.

A ventilação pulmonar pode ser afetada por uma variedade de condições médicas, como doenças pulmonares, problemas neuromusculares e distúrbios da consciência, que podem resultar em hipoventilação ou hiperventilação. Nestes casos, a ventilação mecânica pode ser necessária para assegurar uma ventilação adequada e prevenir complicações graves, como a falha respiratória aguda.

De acordo com a medicina, a língua é um órgão muscular móvel localizado no assoalho da boca, responsável por nossos sentidos do gosto e do tacto na boca. Ela nos permite falar, engolir e sentir as diferentes texturas e temperaturas dos alimentos. A língua é coberta por papilas gustativas, que são responsáveis pelo nosso sentido do gosto, e possui glândulas salivares que ajudam na digestão dos alimentos. Além disso, a língua desempenha um papel importante no processo de articulação da fala, pois movem-se e modificam a forma dos órgãos vocais para produzir diferentes sons e palavras.

Os músculos respiratórios são aqueles envolvidos no processo da ventilação pulmonar, ou seja, na inspiração (inalação) e expiração (expulsão) do ar dos pulmões. Eles ajudam a movimentar o ar para dentro e para fora dos pulmões, permitindo assim a troca gasosa entre o ar e o sangue.

Os principais músculos respiratórios incluem:

1. Diafragma: é o músculo primário da inspiração. Ele se encontra na base da caixa torácica e, ao contrair-se, desce e aumenta o volume da cavidade torácica, criando uma pressão negativa que faz com que o ar entre nos pulmões.

2. Músculos intercostais externos: localizam-se entre as costelas e ajudam na expansão da parede torácica durante a inspiração. Contraem-se para aumentar o ângulo entre as costelas, elevando assim as costelas e alongando o tórax, o que resulta em um aumento do volume pulmonar.

3. Músculos escalenos: situam-se na região lateral do pescoço e ajudam na inspiração ao elevar as primeiras costelas.

4. Músculos serráteis posteriores: localizados nas regiões laterais da coluna vertebral, eles auxiliam na expansão torácica durante a inspiração ao puxarem as costelas inferiores para trás e para cima.

5. Músculos abdominais: desempenham um papel importante na expiração forçada, especialmente durante exercícios físicos intensos ou tosse. Contraem-se para diminuir o volume da cavidade abdominal, aumentando assim a pressão intra-abdominal e forçando o diafragma a se mover para cima, comprimindo os pulmões e expulsando o ar dos mesmos.

6. Músculos intercostais externos: situam-se entre as costelas e auxiliam na expansão torácica durante a inspiração ao alongarem o tórax.

7. Músculos do pescoço (sternocleidomastoid, omohyoideus e outros): podem contribuir para a inspiração ao elevar as primeiras costelas ou ao alongar o pescoço.

A Capacidade Pulmonar Total (CPT) é o volume total de ar que os pulmões podem conter quando eles estão completamente inflados. Ela é geralmente expressa em litros e pode ser medida usando um espirômetro, um dispositivo que mede a quantidade e velocidade do ar inspirado e exalado pelos pulmões.

A CPT é composta por três volumes principais de ar: o volume corrente (a quantidade de ar inspirada e exalada durante a respiração normal), o volume residual (a quantidade de ar que permanece nos pulmões após uma expiração máxima) e o volume inspiratório reservatório (a quantidade adicional de ar que pode ser inspirada após a inspiração normal).

A capacidade pulmonar total é um parâmetro importante para avaliar a função respiratória, pois fornece informações sobre a integridade estrutural e funcional dos pulmões. Ela pode ser reduzida em doenças pulmonares obstrutivas, como a bronquite crônica e o enfisema, ou restritivas, como a fibrose pulmonar. Além disso, a CPT pode ser utilizada para calcular outros parâmetros respiratórios, tais como a capacidade vital e a reserva vital inspiratória.

O volume sanguíneo é a medida do total de sangue presente no corpo de um indivíduo em um dado momento. Ele varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, como idade, sexo, peso, altura e nível de atividade física. Em média, o volume sanguíneo de um adulto saudável é de aproximadamente 5 a 6 litros.

O volume sanguíneo pode ser dividido em dois componentes: o plasma sanguíneo (a parte líquida do sangue, que contém proteínas, nutrientes, gases e outras substâncias) e as células sanguíneas (glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O volume de plasma é maior do que o volume das células sanguíneas, representando cerca de 55% a 60% do volume total de sangue.

Medições precisas do volume sanguíneo podem ser importantes em diversas situações clínicas, como na avaliação da função cardiovascular, no manejo de pacientes com hemorragias ou desidratação, e no planejamento de procedimentos médicos que exijam a transfusão de sangue ou outros fluidos. Existem vários métodos para medir o volume sanguíneo, incluindo a técnica de dye dilution, a técnica de radioisótopos e a técnica de contagem de hematócrito.

A Apneia do Sono Tipo Obstrutiva (OSA, do inglês Obstructive Sleep Apnea) é um transtorno do sono que ocorre quando a via aérea superior colapsa durante o sono, bloqueando o fluxo de ar e levando a interrupções repetidas na respiração. Isso pode resultar em frequentes despertares ao longo da noite, com consequente sono fragmentado e não reparador.

A OSA é causada por relaxamento excessivo dos músculos que mantêm aberta a via aérea durante o sono. Quando esses músculos se relaxam, as estruturas da garganta, como o véu palatino e a língua, podem cair para trás e bloquear a passagem de ar. Essas obstruções levam a episódios de apneia (parada na respiração) ou hipopneias (respiração superficial e reduzida).

Os sintomas mais comuns da Apneia do Sono Tipo Obstrutiva incluem roncos intensos, pausas no respiriro durante o sono, excessiva sonolência diurna, falta de ar noturna que desperta a pessoa, cansaço matinal, dificuldade de concentração e mudanças de humor. Em casos graves, a OSA pode estar associada a problemas cardiovasculares, hipertensão, diabetes e aumento do risco de acidentes de trânsito devido à sonolência diurna excessiva.

O diagnóstico da Apneia do Sono Tipo Obstrutiva geralmente é feito por meio de exames especializados, como polissonografia (um estudo que registra vários parâmetros fisiológicos durante o sono) ou testes em ambiente hospitalar durante a noite. O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, dispositivos orais, terapia posicional e, em casos graves, cirurgia ou terapia de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP).

Em termos médicos, a resistência vascular refere-se à força que é oposta ao fluxo sanguíneo durante o seu trânsito através dos vasos sangüíneos. É mediada principalmente pela constrição e dilatação das artérias e arteríolas, as quais são controladas por fatores intrínsecos (tais como a composição do próprio tecido vascular) e extrínsecos (como a atividade simpática do sistema nervoso autónomo, hormonas e outras substâncias vasoativas).

A resistência vascular sistémica é um conceito importante na fisiologia cardiovascular, pois desempenha um papel crucial no determinismo da pressão arterial e do débito cardíaco. Quando a resistência vascular aumenta, o coração necessita trabalhar com maior força para impulsionar o sangue pelos vasos, o que leva a um aumento na pressão arterial sistólica e diastólica. Por outro lado, quando a resistência vascular diminui, o débito cardíaco tende a aumentar enquanto a pressão arterial se mantém relativamente constante ou mesmo pode diminuir.

Alterações na resistência vascular estão associadas a diversas condições patológicas, como hipertensão arterial, diabetes, doenças cardiovasculares e outras afecções que possam afetar o sistema circulatório. Portanto, uma boa compreensão dos mecanismos reguladores da resistência vascular é fundamental para o diagnóstico precoce e o tratamento adequado dessas condições.

A coluna vertebral, também conhecida como coluna vertebral ou eixo axial, é uma estrutura complexa e fundamental no corpo humano. Ela se estende desde a base do crânio até a pelve e desempenha um papel crucial na proteção da medula espinhal, no suporte do tronco e cabeça, e na permissão do movimento corporal.

A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em humanos não desenvolvidos, embora essa contagem diminua para 24 a 26 no adulto devido à fusão de algumas vértebras durante o crescimento e desenvolvimento. Essas vértebras são organizadas em cinco regiões distintas: cervical (7 vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (5 vértebras), sacro (5 vértebras fundidas) e cóccix (4 vértebras fundidas).

Cada vértebra possui uma estrutura comum, composta por um corpo vertebral anterior, um arco neural posterior e quatro processos: dois processos transversos, um processo espinhoso e quatro pequenos processos articulares (superiores e inferiores). O corpo vertebral fornece suporte estrutural e protege a medula espinal, enquanto o arco neural forma o canal vertebral, que abriga e protege a medula espinhal. Os processos transversos e articulares facilitam os movimentos e as conexões com outros músculos e ligamentos da coluna.

A coluna vertebral apresenta três curvaturas fisiológicas naturais, que desempenham um papel importante na distribuição das forças e no equilíbrio do corpo: lordose cervical (concavidade anterior) e lordose lombar (concavidade posterior), e cifose torácica (concavidade posterior) e cifose sacrococcígea (concavidade anterior).

A coluna vertebral é responsável por várias funções importantes, incluindo a proteção da medula espinal, o suporte estrutural do corpo, a facilitação dos movimentos e a absorção de choques. Além disso, os forâmenes intervertebrais permitem que nervos raquidianos saiam da coluna para irrigar diferentes partes do corpo.

Raquianestesia é um tipo de anestesia em que a medula espinhal é infiltrada com anestésico local, levando à perda de sensação e movimento abaixo do nível da injeção. É frequentemente usado durante cirurgias na parte inferior do corpo, como no quadril, joelho ou tornozelo. A raquianestesia pode ser usada sozinha ou em combinação com outros tipos de anestésicos, dependendo da natureza e extensão da cirurgia a ser realizada. Os efeitos da raquianestesia geralmente desaparecem gradualmente ao longo de algumas horas após a cirurgia.

Respiração Artificial é um procedimento de emergência que fornece oxigênio aos pulmões de uma pessoa quando ela parou de respirar por si mesma. Existem duas técnicas principais para realizar a respiração artificial: a ventilação com boca a boca e a ventilação com um dispositivo de barreira de proteção ou um ventilador manual (ambu-bag). O objetivo é fornecer uma ventilação adequada para manter a oxigenação dos tecidos e vitalidade dos órgãos vitais, até que a pessoa possa respirar por conta própria ou seja possível a utilização de outros métodos de suporte à vida. A respiração artificial é geralmente usada em conjunto com compressões torácicas (RCP) durante uma parada cardiorrespiratória.

Pressão intraocular (PIO ou IOP) refere-se à pressão do fluido dentro do olho. O olho contém um fluido chamado humor aquoso, que é produzido no interior do olho e drena para fora do olho através de uma pequena estrutura chamada trabeculagem. A pressão intraocular é mantida em níveis saudáveis quando a quantidade de humor aquoso produzido é equilibrada com a quantidade drenada. Se houver um desequilíbrio, isso pode resultar em aumento da pressão intraocular, uma condição conhecida como glaucoma. O glaucoma pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão se não for tratado. Portanto, é importante que a pressão intraocular seja mantida em níveis normais para preservar a saúde dos olhos e manter uma boa visão.

A tonometria ocular é um exame realizado para medir a pressão intraocular (IOP), ou seja, a pressão do fluido dentro do olho. É um procedimento fundamental no diagnóstico e monitoramento do glaucoma, uma condição que pode danificar irreversivelmente o nervo óptico e causar perda de visão se não for tratada adequadamente.

Existem diferentes métodos para realizar a tonometria ocular, mas um dos mais comuns é o tonômetro de Goldmann, que utiliza uma pequena sonda alongada com uma haste prismática na extremidade. O exame consiste em aplicar anestésico local no olho e tocar gentilmente a superfície do olho com a sonda enquanto se mede a resistência à compressão da haste prismática. Essa resistência fornece uma medição precisa da pressão intraocular. Outros métodos de tonometria incluem o tonômetro de contato sem anestésico e os tonômetros de air pulse. Todos esses procedimentos são considerados seguros e indolores quando realizados por um profissional de saúde treinado.

Polissonografia (PSG) é um exame diagnóstico que registra e analisa vários parâmetros fisiológicos durante o sono para avaliar possíveis distúrbios do sono. É geralmente usado para diagnosticar transtornos respiratórios do sono, como apneia obstrutiva do sono (AOS) e síndrome das pernas inquietas.

Durante um exame de polissonografia, os seguintes sinais fisiológicos são monitorados e gravados:

1. Eletroencefalograma (EEG): registra a atividade elétrica do cérebro para avaliar as diferentes fases do sono.
2. Eletromiograma (EMG): registra a atividade muscular, geralmente no mento e pernas, para detectar movimentos anormais durante o sono.
3. Electrooculograma (EOG): registra os movimentos oculares para determinar as diferentes fases do sono.
4. Fluxometria respiratória: mede a taxa de fluxo de ar para detectar problemas respiratórios durante o sono, como pausas na respiração (apneias) ou reduções no fluxo de ar (hipopneias).
5. Saturimetria de oxigênio: mede a saturação de oxigênio no sangue para avaliar se os níveis de oxigênio estão normais durante o sono.
6. Cardiograma: registra a atividade cardíaca para detectar arritmias ou outros problemas cardiovasculares durante o sono.
7. Pulsioximetria: mede a saturação de oxigênio no sangue por meio de um sensor colocado no dedo ou lóbulo da orelha.

Os dados coletados durante a polissonografia são analisados por especialistas em medicina do sono para diagnosticar e determinar a gravidade dos distúrbios do sono. A polissonografia geralmente é realizada em um ambiente controlado, como um laboratório de sono ou uma clínica de sono, durante a noite enquanto o paciente dorme.

A orofaringe é a parte superior da faringe, que se estende desde o paladar mole na parte posterior da boca até à epiglote, a estrutura que separa a faringe do trato respiratório. A orofaringe desempenha um papel importante no processo de deglutição, pois é por onde passam os alimentos e líquidos da boca para o esófago durante a ingestão. Além disso, também está envolvida na respiração, especialmente durante o sono, quando as vias respiratórias podem relaxar e colapsar parcialmente, levando à russidade e, em alguns casos, à apneia do sono.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

De acordo com a definição médica, o pescoço é a região anatômica do corpo humano que conecta a cabeça ao tronco. Ele consiste em vários ossos, músculos, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e outras estruturas importantes.

O pescoço é formado pelas sete vértebras cervicais (C1 a C7), que protegem a medula espinhal e permitem o movimento da cabeça. Além disso, ele contém os músculos do pescoço, que auxiliam no suporte e movimentação da cabeça, além de proteger as artérias carótidas e jugulares, que fornecem sangue para o cérebro e removem resíduos.

O pescoço também abriga glândulas importantes, como a glândula tireoide, que produz hormônios que regulam o metabolismo, e a glândula timo, que é importante para o sistema imunológico. Além disso, os órgãos sensoriais do ouvido interno e da glândula vestibular estão localizados na base do crânio, no interior do pescoço.

Em resumo, o pescoço é uma região anatômica complexa e importante que desempenha um papel fundamental na suporte e movimentação da cabeça, proteção de estruturas vitais e funções corporais importantes.

As veias jugulares são três pares de veias (externa, interna e anterior) que drenam o sangue do sistema venoso superficial e profundo da cabeça e pescoço. A veia jugular interna é a maior e a mais importante das três, pois recebe o sangue das veias faciais, lingual e faríngea. Ela também recebe o líquido cerebral esvaziado do sistema venoso da dura-máter através da veia sigmóide. A veia jugular externa é formada pela união da veia retromandibular com a veia facial e drena a região lateral do pescoço. A veia jugular anterior, a menor das três, drena o músculo esternocleidomastóideo e a glândula tireoide. Todas as veias jugulares se unem com a subclávia para formar a veia braquiocefálica no lado direito e a veia tóraco-subclávia no lado esquerdo, que mais tarde se unem para formar a veia cava superior.

O Teste de Esforço, também conhecido como Ergometria ou Teste de Exercício Cardiovascular, é um exame diagnóstico realizado geralmente em ambiente clínico que avalia a capacidade funcional do sistema cardiovascular durante o exercício físico. Ele consiste na monitorização dos sinais vitais (frequência cardíaca, pressão arterial e gás sanguíneo) enquanto o paciente realiza um esforço físico controlado, geralmente em uma bicicleta estática ou treadmill.

O objetivo do teste é avaliar a resposta do coração e dos pulmões ao aumento da demanda de oxigênio durante o exercício, bem como identificar possíveis problemas cardiovasculares, como isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco), arritmias ou outras anormalidades. Além disso, o teste pode ser útil na avaliação da eficácia do tratamento em pacientes com doenças cardiovasculares conhecidas.

É importante ressaltar que o Teste de Esforço deve ser realizado por um profissional de saúde qualificado, como um médico especialista em cardiologia ou um fisioterapeuta treinado neste procedimento, e em um ambiente adequadamente equipado para lidar com quaisquer complicações que possam ocorrer durante o exame.

A Síndrome do Desconforto Respiratório do Adulto (SDRA) é uma forma grave de lesão pulmonar aguda, caracterizada por inflamação generalizada dos pulmões e danos à sua barreira alvéolo-capilar. Isso leva a uma infiltração de fluido nos alvéolos, resultando em hipoxemia (baixos níveis de oxigênio no sangue) e dificuldade respiratória. A SDRA geralmente ocorre em pacientes gravemente enfermos, especialmente aqueles que sofreram trauma, pneumonia, sepse ou outras doenças graves. Os sintomas incluem falta de ar, baixa saturação de oxigênio no sangue, aumento da frequência respiratória e rigidez torácica. O tratamento geralmente inclui ventilação mecânica, terapia de suporte à vida e medicações para reduzir a inflamação.

Gasometria é um exame laboratorial que mede a quantidade e os tipos de gases no sangue, como o oxigênio (O2) e o dióxido de carbono (CO2). Também pode medir o pH do sangue, que reflete seu nível de acidez ou alcalinidade. A gasometria é frequentemente usada para avaliar a função pulmonar e a acidose ou alcalose metabólica em indivíduos com problemas respiratórios, renais ou metabólicos. O exame pode ser realizado em amostras de sangue arterial, venoso ou capilar. Os resultados da gasometria ajudam os médicos a diagnosticar e monitorar condições como asma, insuficiência respiratória, pneumonia, diabetes e problemas no fígado ou rins.

'Ronco' é um termo médico que se refere a um som respiratório anormal, geralmente produzido durante o sono, causado pela vibração da parede traqueal. Os roncos podem ser indicativos de obstruções ou constrições das vias respiratórias superiores, como no caso de apneia do sono, refluxo gastroesofágico, alergias, resfriados ou outras condições que causem inflamação nas vias respiratórias. Também podem ser causados por excesso de tecido mole na garganta, como no caso de obesidade ou aumento do tamanho dos amígdalas e adenoides. Em alguns casos, roncos graves podem impactar a qualidade do sono e levar a sintomas como fadiga diurna excessiva, cefaleias matinais e problemas de concentração.

Esfingomanômetro é um dispositivo médico usado para medir a pressão arterial. Ele normalmente consiste em um manguito inflável, conectado a um manómetro que mede a pressão. O manguito é colocado ao redor do braço ou outra extremidade e inchado com ar, geralmente por meio de uma bomba manual ou automática. A pressão é então gradualmente liberada enquanto um estetoscopo é usado para auscultar o batimento do pulso na artéria braquial. A pressão no manómetro, quando o primeiro som do batimento do pulso é ouvido, corresponde à pressão sistólica; a pressão no manómetro quando os sons desaparecem corresponde à pressão diastólica. Essas medidas são usadas para avaliar a saúde geral do sistema cardiovascular e detectar condições como hipertensão arterial.

Exercício, em termos médicos, pode ser definido como um ato ou processo de exercer ou aplicar uma força física regularmente e repetidamente com o objetivo de manter ou melhorar a saúde e o condicionamento físico. O exercício pode envolver diferentes tipos de movimentos e atividades, como caminhar, correr, andar de bicicleta, nadar, levantar pesos, praticar ioga ou outras formas de atividade física.

A prática regular de exercícios pode ajudar a melhorar a resistência cardiovascular, fortalecer os músculos e ossos, controlar o peso, reduzir o estresse e melhorar o bem-estar em geral. Além disso, o exercício também pode ajudar a prevenir ou gerenciar uma variedade de condições de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial, obesidade, depressão e ansiedade.

No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar ou mudar sua rotina de exercícios, especialmente se você tiver alguma condição médica pré-existente ou doença crônica. Eles podem ajudar a personalizar sua rotina de exercícios para garantir que seja segura e eficaz para suas necessidades individuais.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

O tórax, também conhecido como cavidade torácica, é a região do corpo humano localizada entre o pescoço e a região abdominal. É revestida por 12 pares de costelas e é protegida por um esterno na sua parte anterior. Atrás, é formado pelas vértebras torácicas.

O tórax contém importantes órgãos do sistema respiratório e circulatório, como os pulmões, o coração, a traqueia, os bronquíolos, os brônquios e os grandes vasos sanguíneos. Além disso, também abriga o esôfago, o timo e os nervos vagos.

A parede torácica é formada por músculos intercostais, que auxiliam na respiração, e ainda possui uma membrana serosa chamada pleura, que recobre os pulmões e a cavidade torácica, permitindo o movimento livre dos pulmões durante a respiração.

Os Testes de Função Respiratória (TFR) são um grupo de procedimentos diagnósticos utilizados para avaliar a capacidade pulmonar e a função respiratória. Eles fornecem informações quantitativas sobre as diferentes fases do processo respiratório, como a ventilação (ou seja, o fluxo de ar para dentro e para fora dos pulmões), a difusão (ou seja, a transferência de gás entre o ar alveolar e o sangue capilar) e a perfusão (ou seja, o fluxo sanguíneo pelos pulmões).

Existem diferentes tipos de TFR, incluindo:

1. Espirometria: É o teste mais comum de função respiratória, que mede a velocidade e o volume do ar exalado dos pulmões após uma inspiração máxima forçada. A espirometria é usada para diagnosticar e monitorar doenças pulmonares obstrutivas, como bronquite crônica e emphysema.
2. Teste de difusão do monóxido de carbono (DLCO): Este teste avalia a capacidade dos pulmões em transferirem o oxigênio do ar inspirado para o sangue. É útil no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares restrictivas, como fibrose pulmonar.
3. Plethysmografia corporal: Este teste mede a capacidade total dos pulmões e é usado principalmente no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares restrictivas.
4. Testes de exercício cardiopulmonar (CPET): Esses testes avaliam a resposta cardiovascular e respiratória ao exercício, fornecendo informações sobre a capacidade funcional do paciente e a causa de sua dispneia (falta de ar).

Os TFR são realizados por técnicos especialmente treinados em centros médicos ou hospitais e os resultados são interpretados por um médico especialista em pneumologia.

O Sistema Nervoso Simpático (SNS) é um ramo do sistema nervoso autônomo que se prepara o corpo para a ação e é ativado em situações de estresse agudo. Ele desencadeia a resposta "lutar ou fugir" através da aceleração do ritmo cardíaco, elevação da pressão arterial, aumento da respiração e metabolismo, dilatação das pupilas, e redirecionamento do fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos. O SNS atua por meio de mensageiros químicos chamados neurotransmissores, especialmente a noradrenalina (também conhecida como norepinefrina) e a adrenalina (epinefrina). Essas substâncias são liberadas por neurônios simpáticos e se ligam a receptores específicos em órgãos alvo, desencadeando respostas fisiológicas. O SNS regula processos involuntários em todo o corpo, mantendo assim um equilíbrio homeostático.

'Processamento de Sinais Assistido por Computador' (em inglês, 'Computer-Aided Processing of Signals') refere-se ao uso de tecnologias computacionais para a aquisição, análise, interpretação e visualização de sinais. Neste contexto, um sinal pode ser definido como qualquer coisa que carregue informação, geralmente em forma de variações de amplitude, frequência ou tempo. Exemplos comuns de sinais incluem sons, imagens e dados fisiológicos.

O processamento de sinais assistido por computador pode envolver uma variedade de técnicas, incluindo filtragem, transformada de Fourier, análise espectral, detecção de padrões e aprendizado de máquina. Essas técnicas podem ser usadas para fins como a remoção de ruído, a extração de recursos relevantes, a classificação e a compressão de dados.

No campo da medicina, o processamento de sinais assistido por computador tem uma variedade de aplicações, incluindo a análise de imagens médicas (como radiografias, ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas), a monitorização de sinais fisiológicos (como eletrocardiogramas e eletroencefalogramas) e a análise de dados clínicos. Essas técnicas podem ajudar os profissionais médicos a fazer diagnósticos mais precisos, a monitorar a progressão de doenças e a avaliar a eficácia dos tratamentos.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Na medicina, "abdome" refere-se à região anatômica do corpo que está localizada entre o tórax e a pelve. Também é conhecido como barriga ou ventre. O abdome é composto por três partes: superior (epigástria), central (mesogástrica) e inferior (hipogástrica). Existem diversos órgãos contidos no abdome, incluindo o estômago, fígado, pâncreas, baço, intestino delgado, cólon, rins e glândulas suprarrenais. Além disso, o abdome é um local importante para a realização de exames físicos e procedimentos diagnósticos, como a palpação, auscultação e percussão.

As Síndromes de Apneia do sono são distúrbios do sono caracterizados por paradas repetidas na respiração durante o sono, geralmente associadas a sinais e sintomas clínicos e complicações diurnas. Existem três tipos principais: Obstrutiva (OSA), Central (CSA) e Mixta (MSA). A OSA é causada por obstrução das vias aéreas superiores, resultando em esforço respiratório ineficaz e desaturamento de oxigênio. Já a CSA ocorre devido à falta de estimulo do centro respiratório no tronco encefálico para iniciar a respiração, não havendo esforço respiratório. A MSA é uma combinação dos dois tipos. Os sintomas mais comuns incluem roncos intensos, excessiva sonolência diurna, fadiga, cefaleia matinal, sudorese noturna e alterações na memória e concentração. O diagnóstico geralmente requer um estudo do sono polissonográfico (PSG) para confirmar a presença e gravidade das apneias. O tratamento pode incluir dispositivos de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), cirurgia, terapia posicional ou mudanças no estilo de vida.

Dyspnea é o termo médico usado para descrever a dificuldade ou dor em respirar. Pode variar em severidade, desde sentimentos leves de falta de ar até sentimentos graves de sufocação. A dispneia pode ser acima do normal devido a vários fatores, como exercício, doença ou lesão nos pulmões, coração ou vias respiratórias. Além disso, também pode resultar de condições que afetam o sistema nervoso central ou muscular envolvido na respiração. O tratamento da dispneia depende da causa subjacente e geralmente inclui medidas para aliviar os sintomas e melhorar a função respiratória.

A anestesia geral é um tipo de anestesia em que o paciente é colocado em um estado de inconsciência induzido intencionalmente, para que ele não tenha percepção do procedimento cirúrgico ou outro tratamento médico invasivo. Isso é alcançado através da administração de vários medicamentos, geralmente por via intravenosa e inalação, que suprimem a atividade cerebral e o controle motor, reduzindo ou eliminando a dor, a memória e as respostas fisiológicas ao procedimento.

A anestesia geral geralmente consiste em três fases: indução, manutenção e recuperação. A indução é o processo de administrar os medicamentos para iniciar e mantenir a inconsciência. A manutenção é o período em que o paciente está anestesiado durante o procedimento cirúrgico, o que geralmente requer a administração contínua de medicamentos anestésicos. A recuperação refere-se ao processo de reverter os efeitos dos medicamentos anestésicos após o procedimento, permitindo que o paciente retorne gradualmente à consciência e à capacidade de respirar e manter a própria estabilidade hemodinâmica.

A anestesia geral é administrada por um anestesiologista, um médico especialmente treinado em anestesiologia, que monitora continuamente os sinais vitais do paciente durante o procedimento e ajusta a dose de medicamentos conforme necessário para garantir a segurança e o conforto do paciente. Embora a anestesia geral seja considerada uma técnica segura, ela pode acarretar riscos e complicações, como reações alérgicas aos medicamentos, problemas respiratórios, danos nos dentes ou outros tecidos, e alterações na pressão arterial e ritmo cardíaco. Por isso, é importante que o paciente discuta abertamente com o anestesiologista quaisquer preocupações ou problemas de saúde relevantes antes do procedimento.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

'Órgão em risco' é um termo usado na medicina para se referir a órgãos ou tecidos específicos de um indivíduo que são particularmente susceptíveis a danos ou doenças devido à exposição a fatores desencadeantes ou à predisposição genética. Esses órgãos podem ser mais propensos a desenvolver câncer, doenças cardiovasculares, insuficiência renal ou outras condições de saúde graves.

Por exemplo, em um fumante, os pulmões são considerados órgãos em risco porque estão expostos a substâncias cancerígenas presentes no tabaco, aumentando assim a probabilidade de desenvolver câncer de pulmão. Da mesma forma, em uma pessoa com diabetes mal controlada, os rins podem ser considerados órgãos em risco devido à maior susceptibilidade à doença renal diabética.

A identificação de órgãos em risco é crucial para a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado de doenças potenciais. Isso geralmente envolve exames regulares e avaliações clínicas específicas para monitorar a saúde dos órgãos em risco e minimizar quaisquer danos ou complicações.

Na medicina e em outras ciências, as estatísticas não paramétricas são métodos de análise estatística que não fazem suposições sobre a distribuição subjacente dos dados. Isso contrasta com as estatísticas paramétricas, que fazem suposições específicas sobre a forma da distribuição, como a normalidade.

As estatísticas não paramétricas são frequentemente usadas quando os pressupostos das estatísticas paramétricas não são satisfeitos, como quando os dados mostram uma distribuição não normal ou quando o tamanho da amostra é pequeno. Algumas estatísticas não paramétricas comuns incluem o teste de Mann-Whitney para comparar duas amostras independentes, o teste de Wilcoxon para comparar duas amostras pareadas e o teste de Kruskal-Wallis para comparar três ou mais amostras independentes.

Embora as estatísticas não paramétricas sejam úteis em muitas situações, elas geralmente são menos potentes do que as estatísticas paramétricas quando os pressupostos das estatísticas paramétricas são satisfeitos. Portanto, é importante considerar cuidadosamente os pressupostos subjacentes a qualquer método estatístico antes de selecioná-lo para analisar um conjunto de dados.

Refluxo gastroesofágico (RGE) é uma condição em que o conteúdo do estômago, incluindo ácido, retrocede para o esófago. Isso pode causar sintomas desagradáveis, como ardor de estômago, eructação e dificuldade em engolir. Em casos graves, o refluxo gastroesofágico pode causar danos ao revestimento do esófago e aumentar o risco de desenvolver um tipo de câncer chamado adenocarcinoma do esôfago. O RGE é comum e muitas pessoas experimentam sintomas ocasionalmente, mas se os sintomas forem frequentes ou graves, é importante procurar tratamento médico.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Em estudos clínicos, um design de "estudo cruzado" (ou "cross-over design") é um tipo de estudo em que cada participante recebe todos os tratamentos ou intervenções experimentais em questão, geralmente em uma sequência predeterminada. O principal benefício deste design é que cada participante serve como seu próprio controle, o que pode ajudar a reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo.

Neste tipo de estudo, os participantes são geralmente randomizados para começar com um dos tratamentos em estudo. Após um período de lavagem (washout), durante o qual o efeito do primeiro tratamento é removido ou minimizado, eles recebem o segundo tratamento. Em alguns casos, os participantes podem passar por mais de duas fases de tratamento, dependendo do objetivo do estudo.

Os estudos cruzados são particularmente úteis quando os efeitos dos tratamentos em questão têm uma duração relativamente curta ou podem ser reversíveis. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados de estudos cruzados, pois a ordem em que os tratamentos são administrados pode influenciar os resultados (por exemplo, um efeito carryover do primeiro tratamento ao segundo). Para abordar essa preocupação, às vezes é usado um design "paralelo cruzado", no qual os participantes são randomizados para receber diferentes sequências de tratamentos.

Em resumo, um estudo cruzado é um tipo de estudo clínico em que cada participante recebe todos os tratamentos em questão em uma sequência predeterminada, geralmente com o objetivo de reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados desses estudos devido à possibilidade de efeitos carryover ou outros fatores que podem influenciar os resultados.

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É realizada tricotomia retro auricular ampliada e o paciente é operado em decúbito dorsal (" barriga para cima") com rotação da ...
Com o paciente em decúbito dorsal (barriga para cima), palmas das mãos viradas para cima, o técnico determina a posição das ...
... decúbito dorsal, puxando-se os joelhos para o peito). A extensão do tronco é realizada com a pessoa deitada de barriga para ... em decúbito ventral, braços paralelos ao tronco). A rosca bíceps é realizada de pé ou sentado, com as mãos segurando halteres ( ...
Com o paciente em decúbito dorsal (posição supina), o joelho do lado testado é flexionado noventa graus e o pé é apoiado sobre ...
O paciente deve estar posicionado em decúbito dorsal; Retirar cuidadosamente o curativo; Realizar a anti-sepsia; Cortar ...
O estigma fica no apêndice da coluna na frente, mas está apontando para baixo e depois fica em decúbito dorsal (rotação de 180 ...
... em posição de decúbito dorsal e a carne era secada ao natural. Esse processo durava em torno de oito meses a um ano. Durante as ...
Para muitos, os sintomas são parcialmente aliviados quando em decúbito lateral esquerdo ou posição do joelho contra o peito, ou ... à aplicação de pressão abaixo do umbigo no sentido cefálico e dorsal, eleva a raiz da Artéria Mesentérica Superior, também ... mobilização para a posição prona ou decúbito lateral esquerdo, a reversão ou remoção do fator precipitante com nutrição ...
Pode ser referido como: Decúbito dorsal ou supina (pessoa que deita com a barriga voltada para cima) Decúbito ventral ou prona ... Nota: Se procura sobre as lesões cutânias, veja Úlcera de decúbito. Decúbito é um termo médico que se refere à posição da ... Consultado em 4 de fevereiro de 2020 decúbito in Dicionário infopédia de Termos Médicos [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003- ... pessoa que deita de bruços) Decúbito lateral (esquerdo ou direito) Posição de Trendelenburg (variável da supina, onde a parte ...
Com o paciente em decúbito dorsal (deitado de barriga para cima) na beira da maca, a perna não testada é mantida em extensão, ...
Consiste em e posicionar o indivíduo em decúbito dorsal com as coxas verticalizadas e fletidas em ângulo reto com relação a ...
... o paciente deve ser posicionado em decúbito dorsal (deitado de costas) para melhorar o retorno venoso. Aconselha-se a fazer ...
Nova pesquisa sugere que a aferição da PA em decúbito dorsal fornece mais informações sobre o risco cardiovascular do paciente ... Tabela: Risco de complicações cardiovasculares em pacientes com aumento da PA em decúbito dorsal ... Citar este artigo: Decúbito dorsal pode ser a melhor posição para aferir a pressão arterial, diz estudo - Medscape - 20 de ... O estudo realizado por Duc e seus colaboradores sugere que "a PA em decúbito dorsal pode ser uma explicação, visto que ela tem ...
... auxilie/coloque o paciente em decúbito dorsal; Calce as luvas de procedimento; Remova a bolsa coletora, se o paciente estiver ... Para isso, é necessário que o paciente seja colocado em decúbito lateral esquerdo. Promover o esvaziamento intestinal para a ...
Decúbito Dorsal Decúbito Inclinado com Cabeça para Baixo use Decúbito Inclinado com Rebaixamento da Cabeça ...
a) Deite em decúbito dorsal. Mantenha os braços e pernas bem soltos. Tanto faz se as mãos estão para cima ou para baixo. O ...
Estudo do Comportamento da Frequencia Cardiaca e da Pressão Arterial Sistemica em Diferentes Inclinações do Decubito Dorsal em ...
O voluntário em decúbito dorsal realizava movimentos de um lado para o outro com os joelhos flexionados e coxas aduzidas e ... Voluntário em decúbito dorsal realizava cruzamento de uma perna sobre a outra na posição tornozelo sobre o joelho, tracionando ... Voluntário em decúbito dorsal com quadril e joelho flexionados unilateral com a perna contralateral estendida realizava a ... O voluntário se posicionava em decúbito dorsal com joelhos flexionados e pés apoiados no chão com a coluna lombar retificada e ...
No traumatismo, quando os pacientes muitas vezes estão posicionados em decúbito dorsal com restrição dos movimentos da coluna, ...
... o posicionamento do paciente em decúbito dorsal (OR: 2,61; IC95%: 1,44-4,84; p = 0,001), e distância da pleura à lesão de 1,5 ...
Decúbito Ventral. É a posição contrária ao decúbito dorsal, com o paciente deitado sobre o abdômen. ... Decúbito Dorsal. Nessa posição, o paciente está deitado sobre o dorso, ou seja, com a barriga para cima. ... O paciente se deita com o abdômen para cima (em decúbito dorsal) e apoia as pernas no suporte do equipamento, de maneira que ... Então, o paciente se deita de barriga para cima (em decúbito dorsal), com a cabeça mais alta que os pés. ...
... decúbito dorsal), e com uma cueca branca. A Polícia colheu digitais, para uma busca no sistema, para tentar a identificação da ...
Decúbito Dorsal Decúbito Inclinado com Cabeça para Baixo use Decúbito Inclinado com Rebaixamento da Cabeça ...
Intensifica-se pela posição supina e pelo decúbito dorsal e diminui quando o indivíduo senta-se com o tronco inclinado para ...
Sempre em decúbito dorsal e evicção da presença de cobertores/brinquedos/proteções laterais na cama para redução do risco de ... Levanta a cabeça em decúbito ventral. Mãos cerradas em punhos, próximas do rosto, na maioria do tempo. Elabora sons. *Responde ... Perda de atraso da cabeça quando levantado a partir do decúbito ventral ... Apoia-se sobre as mãos em decúbito ventral. * ... Eleva a cabeça e o tórax em decúbito ventral. *Apresenta ...
Decúbito Dorsal Decúbito Inclinado com Cabeça para Baixo use Decúbito Inclinado com Rebaixamento da Cabeça ...
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12 Decúbito dorsal: Também conhecido como posição SUPINA. A pessoa fica deitada de costas com a cabeça e os ombros ligeiramente ... De um modo geral, antes de introduzir o tubo endotraqueal o paciente deve ser colocado em decúbito dorsal12, deve-se remover ...
Quer entender mais sobre os processos de decúbito na ventilação mecânica? Descubra agora todos os detalhes e meios de segurança ... Assim, as posições de decúbito na ventilação mecânica, são: *Decúbito dorsal (ou supino); ... Problemas no decúbito em ventilação mecânica Sabemos que a ventilação mecânica, é um meio de suporte à vida, essencial para a ... Decúbito na ventilação mecânica. Como vimos anteriormente, a posição em que o seu paciente se encontra, pode influenciar na ...
O ronco pode ser considerado normal, quando a pessoa está dormindo em decúbito dorsal (de costas), por exemplo, porque a ...
  • Para isso, é necessário que o paciente seja colocado em decúbito lateral esquerdo. (wikipedia.org)
  • Decúbito lateral. (anatomia-papel-e-caneta.com)
  • Resultados: Encontramos aumento ao final de todas as atividades realizadas com excecao das atividades de repouso (decubito lateral e dorsal, sentado e em pe). (unifesp.br)
  • O posicionamento em decúbito lateral para o lado afetado foi o que obteve uma pontuação média superior. (aper.pt)
  • Em relação à formação profissional, os enfermeiros de reabilitação posicionaram melhor em padrão antiespástico no decúbito dorsal e no decúbito lateral para o lado não afetado. (aper.pt)
  • Deitado em decúbito dorsal, procure relaxar o corpo na cama. (ippb.org.br)
  • se escape do dispositivo da GGT, realizar higiene com água fria, manter o paciente deitado em decúbito dorsal e solicitar o serviço de urgência. (bvs.br)
  • Posição Inicial: Deitado em decúbito dorsal com os joelhos estendidos e pés apontando para o teto. (espacofluir.com)
  • Posição inicial: Em decúbito frontal, pernas afastadas na linha do quadril e pés apoiados no solo. (merco.fit)
  • Posição inicial: Em decúbito dorsal, pernas flexionadas, pés apoiados no solo e braços estendidos ao lado do corpo com uma tonning ball em cada mão. (merco.fit)
  • Posição inicial: Em decúbito dorsal, pernas flexionadas e os pés apoiados sobre a tonning ball que está em contato com o solo. (merco.fit)
  • Posição inicial: Em decúbito dorsal, uma perna flexionada com o pé apoiado sobre a tonning ball que está em contato com o solo e a outra perna estendida no ar. (merco.fit)
  • Posição inicial: Posição inicial: Em decúbito dorsal, pernas flexionadas com os pés apoiados no solo e braços estendidos na altura dos olhos com uma tonning ball em cada mão. (merco.fit)
  • Nesse teste, o paciente deve estar em decúbito dorsal, com flexão do cotovelo a 70º e punho supinado. (fisiopop.com)
  • Desde que comecei a minha jornada com meditação e projeção astral, meu maior inimigo sempre foi o decubito dorsal, ou dormir de barriga pra cima. (viagemastral.com)
  • Alguns investigadores expressaram preocupação de que a posição de dormir em decúbito dorsal possa atrasar o desenvolvimento motor dos bebés. (numubaby.com)
  • Axila, Decúbito Ventral - Quando o corpo esta com o rosto Braço (ombro ate o cotovelo) - Braquial voltado para baixo. (scribd.com)
  • Decúbito Dorsal - Quando o corpo esta com o rosto voltado para cima. (scribd.com)
  • corpo e dorsal significa a parte de trás do corpo. (scribd.com)
  • Há coisa mais bonita do que um peito cheio de veneras num corpo em decúbito dorsal? (blogspot.com)
  • Para reduzir uma hérnia abdominal, coloque o paciente em decúbito dorsal. (onsecrethunt.com)
  • 2. Manter a vítima deitada em decúbito dorsal procedendo com a lateralização da cabeça ou até da própria vítima afim de que não ocorra aspiração de líquidos. (slideshare.net)
  • A partir de 1992, e desde que se observou que o risco de asfixia e superaquecimento pode estar associada a bebés que dormem em decúbito ventral, vulgo posição de bruços, os pais começaram a ser incentivados a colocar os seus bebés de costas, enquanto dormem. (numubaby.com)
  • Dos 376 posicionamentos, o mais frequente foi o decúbito dorsal (n=152) e o menos frequente o posicionamento sentado (n=28). (aper.pt)
  • A tarefa de levantar-se do solo a partir do decúbito dorsal (STS) tem apresentado recursos avaliativos complementares, em termos de julgamento do desempenho motor, físico e funcional em idosos por meio de medidas quantitativas e qualitativas. (bvsalud.org)
  • Métodos: 25 idosos (12 mulheres) realizaram a tarefa de levantar-se do solo a partir do decúbito dorsal sem auxílio. (bvsalud.org)
  • Manter o falecido com os pés juntos, mãos sobre o abdômen, em decúbito dorsal . (enfermagemonline.com)
  • O objetivo deste trabalho é analisar os resultados das reconstruções mamárias com o músculo grande dorsal e propor uma tática para melhor cobertura e posicionamento do implante. (rbcp.org.br)
  • A possibilidade de colocar os bebés no AirNettress em decúbito ventral por períodos mais longos pode promover o saudável desenvolvimento dos bebés de termo, prematuros de baixo risco e prematuros de muito baixo peso. (numubaby.com)
  • O fato de colocar os implantes (próteses ou expansores) sob o músculo peitoral maior e cobrir o conjunto com o retalho do músculo dorsal melhora o contorno, pois abole ou suaviza as dobras e a aparência dos implantes nos quadrantes superiores e mediais das neomamas. (rbcp.org.br)
  • A aferição da pressão arterial (PA) em decúbito dorsal pode fornecer mais informações sobre o risco cardiovascular do paciente do que a aferição em posição sentada, segundo nova pesquisa preliminar. (medscape.com)
  • Se a PA for aferida apenas com o paciente sentado, o risco de doença cardiovascular pode deixar de ser detectado caso a aferição com o paciente em decúbito dorsal não seja realizada", disse em comunicado à imprensa o pesquisador principal, Duc M. Giao, que é estudante de medicina na Harvard Medical School , Estados Unidos. (medscape.com)
  • Entretanto, ainda não se sabe se a hipertensão detectada no consultório, enquanto o paciente está em decúbito dorsal, é um fator de risco de doença cardiovascular independentemente do valor da PA registrado na posição sentada. (medscape.com)
  • A hipertensão detectada, tanto com o paciente sentado como em decúbito dorsal, foi definida como PA sistólica ≥ 130 mmHg ou PA diastólica ≥ 80 mmHg. (medscape.com)
  • Para isso, é necessário que o paciente seja colocado em decúbito lateral esquerdo. (wikipedia.org)
  • É a posição contrária ao decúbito dorsal , com o paciente deitado sobre o abdômen. (telemedicinamorsch.com.br)
  • Então, o paciente se deita de barriga para cima (em decúbito dorsal), com a cabeça mais alta que os pés. (telemedicinamorsch.com.br)
  • O paciente se deita com o abdômen para cima (em decúbito dorsal) e apoia as pernas no suporte do equipamento, de maneira que fiquem bem afastadas. (telemedicinamorsch.com.br)
  • De um modo geral, antes de introduzir o tubo endotraqueal o paciente deve ser colocado em decúbito dorsal 12 , deve-se remover dentaduras e todas as próteses removíveis que ele esteja usando, selecionar um tubo de diâmetro adequado, fazer hiperextensão 13 da cabeça 14 do paciente e uma peça bucal deve ser colocada para estabilizar o tubo e impedir que o paciente o morda. (med.br)
  • Por isso, hoje vamos entender quais os procedimentos para garantir a segurança do seu paciente, por meio do decúbito na ventilação mecânica. (gvs.com.br)
  • Desse modo, escolher o decúbito ideal na ventilação mecânica, pode ajudar a alcançar resultados positivos com a recuperação do seu paciente. (gvs.com.br)
  • A aposta em filtros respiratórios é de extrema importância para o seu paciente em decúbito por ventilação mecânica. (gvs.com.br)
  • Devido ao tempo de tratamento, que pode se prolongar por semanas, a mudança de decúbito na ventilação mecânica, é extremamente recomendada, tanto pela melhora na distribuição da ventilação e perfusão pulmonares como para evitar a formação de escaras por decúbito, pois minimiza a pressão constante da pele evitando o surgimento dessas lesões, ou o agravamento do quadro clínico do paciente. (gvs.com.br)
  • A dor piora quando o paciente está sentado ou em pé e é aliviada na posição de decúbito dorsal. (semioblog.website)
  • A seguir, deve-se examinar o paciente em decúbito dorsal. (medscape.com)
  • Paciente em decúbito dorsal ou sentado sobre a mesa com o joelho levemente flexionado e a superfície plantar do pé apoiada sobre o chassi. (idoc.pub)
  • Paciente em decúbito dorsal ou sentado sobre a mesa, rodar a perna e o pé medialmente, usar material radiotransparente (gaze, fita crepe) para separar os dedos não afetados de modo a evitar a sobreposição. (idoc.pub)
  • Paciente em decúbito ventral com pé cuidadosamente dorsifletido, de forma que a superfície plantar do pé forme um ângulo de 15º a 20º. (idoc.pub)
  • Posicionamento Alternativo: Paciente em decúbito dorsal ou sentado com o pé flexionado formando um ângulo de 15º a 20º. (idoc.pub)
  • "Para a maioria das pessoas, dormir na posição de decúbito ventral, de barriga para baixo, é desagradável e muitas vezes causa dores na zona cervical ou sensação de dormência na zona do pescoço" , lê-se no site . (delas.pt)
  • As restrições óbvias se referem àqueles que requerem decúbito ventral e exercícios abdominais em superfícies planas, uma vez que o peso do abdomen exerce pressão sobre a veia cava, causando desconforto. (mariliacoutinho.com)
  • Posição inicial: Deitado em decúbito dorsal com uma perna flexionada e com a sola do pé sobre o círculo e a outra estendida e com a ponta do pé apoiada na barra torre. (espacofluir.com)
  • pracegover Na foto ao lado, a usuária Mariana na academia, encima de um tatame de cor azul, deitada em decúbito dorsal com as pernas elevadas encima de uma bola suíça de cor transparente, executando elevação de quadril. (acic.org.br)
  • Posição Inicial: Retirar as ombreiras do Reformer e deitar em decúbito dorsal. (espacofluir.com)
  • O uso do decúbito dorsal (litotomia ou semi-deitada) continua a ser frequente, provavelmente por ser conveniente ao profissional que assiste o parto, pelo uso de analgesia epidural que por vezes limita a mobilidade, pela monitorização fetal eletrónica que nem sempre está disponível na sua versão sem fios e pelos sistemas de perfusão endovenosa que interferem com a movimentação da grávida. (scielo.pt)
  • Após as mamadas, devem ser colocados no colo para eructar e depois deitados em decúbito dorsal ou de lado. (bvs.br)
  • As palavras dorso e dorsal têm origem a partir de um corte padrão específico da radiologia, chamado plano médio coronal - uma linha que divide o corpo em parte anterior e posterior. (telemedicinamorsch.com.br)
  • As elevações no risco dos pacientes que apresentaram hipertensão enquanto estavam em decúbito dorsal, mas não enquanto sentados, foram semelhantes às dos participantes do estudo que apresentaram valores pressóricos elevados tanto na posição sentada quanto no decúbito dorsal. (medscape.com)
  • Exercícios que contribuam para o fortalecimento e alongamento da musculatura dorsal também devem ser enfatizados, uma vez que o peso dos seios tende a puxar ombros para frente, encurtando o peitoral e super-extendendo rombóides e trapézios, acentuando a sifose. (mariliacoutinho.com)
  • Pesquisas futuras devem comparar as aferições da PA em decúbito dorsal feitas no consultório com aferições realizadas durante a noite", acrescentou Duc. (medscape.com)
  • Além disso, pensando em evitar esse tipo de problema, a posição de decúbito de Fowler, é ideal para garantir a segurança do enfermo. (gvs.com.br)
  • em decúbito dorsal, braços acima da cabeça, mãos apoiadas contras as barras verticais. (revistapilates.com.br)
  • 50m livres (exceto decúbito dorsal) no tempo máximo de 45 segundos (sem paragens e sem óculos de natação). (webclientes.com)
  • A análise de dados provenientes do estudo de longa duração Atherosclerosis Risk in Communities (ARIC), que avaliou mais de 11 mil adultos, mostra que os participantes que apresentaram hipertensão em decúbito dorsal tiveram maior risco cardiovascular, independentemente dos valores pressóricos registrados quando estavam sentados. (medscape.com)
  • Mesmo com um ajuste para os valores de hipertensão na posição sentada, a hipertensão em decúbito dorsal foi associada a um aumento do risco de doença coronariana inédita, insuficiência cardíaca, AVC, doença coronariana fatal e morte por todas as causas durante um período médio de acompanhamento de 25 a 28 anos. (medscape.com)