Deformidades Congênitas das Extremidades Superiores
Deformidades Congênitas das Extremidades Inferiores
Extremidade Superior
Ossos da Extremidade Superior
Deformidades Articulares Adquiridas
Deformidades Adquiridas do Pé
Extremidade Inferior
Deformidades Adquiridas da Mão
Trombose Venosa Profunda de Membros Superiores
Deformidades Adquiridas Nasais
Deformidades Congênitas do Pé
Paresia
Curvaturas da Coluna Vertebral
Cirurgia Plástica
Enciclopédias como Assunto
Procedimentos Cirúrgicos Reconstrutivos
Plásticos
Ritidoplastia
Aprovação de Equipamentos
Deformidades congênitas das extremidades superiores referem-se a um grupo de condições em que um indivíduo nasce com algum tipo de anormalidade estrutural no membro superior, incluindo o ombro, braço, antebraço, punho ou mão. Essas anormalidades podem variar de leves a graves e podem afetar apenas a aparência do membro ou causar problemas funcionais significativos.
As deformidades congênitas das extremidades superiores podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo genes anormais, exposição a certas drogas ou infeções durante a gravidez, e outros fatores ambientais desconhecidos. Em alguns casos, a causa exata da deformidade pode ser desconhecida.
Algumas das deformidades congênitas mais comuns das extremidades superiores incluem:
* **Focomelia**: Falta total ou parcial dos membros superiores devido à falha no desenvolvimento dos ossos.
* **Síndactilia**: Fusão anormal de dois ou mais dedos.
* **Polidactilia**: Presença de um ou mais dedos a mais do que o normal.
* **Clubfoot (pé torto congênito)**: Deformidade congênita do pé que causa que ele se curve para dentro e fique voltado para baixo. Embora seja mais comum nos pés, às vezes pode afetar o membro superior.
* **Hiperlaxidade articular**: Excessiva flexibilidade dos ligamentos e articulações, o que pode causar instabilidade e dificuldades na coordenação dos movimentos.
O tratamento para as deformidades congênitas das extremidades superiores depende da gravidade da anormalidade e dos sintomas associados. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para corrigir a deformidade ou melhorar a função do membro superior. Em outros casos, fisioterapia e terapia ocupacional podem ajudar a fortalecer os músculos e ensinar habilidades que possam compensar as deficiências.
Deformidades congênitas das extremidades inferiores referem-se a defeitos estruturais e morfológicos presentes no nascimento que afetam os ossos, músculos, articulações ou tecidos moles dos membros inferiores. Estas anormalidades podem variar em gravidade, desde formas leves e simples até deformidades complexas e desabilitantes que limitam a função e mobilidade.
Existem diversos tipos de deformidades congênitas das extremidades inferiores, incluindo:
1. **Femur curto:** O fêmur (ossos do quadríceps) é significativamente mais curto do que o normal, o que pode resultar em pernas desiguais em comprimento e problemas de alinhamento.
2. **Displasia da Hanche:** Também conhecida como luxação congénita da hanche, nesta condição a articulação da anca está deslocada ou instável, o que pode levar ao desenvolvimento de uma coxa torta.
3. **Pés equinovaros:** Também chamados de pés tortos congênitos, nesta condição os pés estão girados para dentro e apontam para baixo, o que pode ser acompanhado por um arco mais baixo ou inexistente.
4. **Clubfoot:** Uma forma grave de pé torto congénito em que o pé está girado para dentro e para baixo, com os calcanhares deslocados e a musculatura do pé encurtada e rígida.
5. **Genua vara:** Também chamada de pernas arqueadas, nesta condição as pernas apresentam um arco excessivo, o que pode resultar em dificuldades de caminhada e postura.
6. **Síndrome da Extremidade Mergulhador:** Uma rara condição congénita na qual uma ou mais extremidades estão subdesenvolvidas e apresentam defeitos nos ossos, músculos e nervos.
7. **Problemas de crescimento:** Alguns distúrbios genéticos podem causar problemas de crescimento nas extremidades, como membros mais curtos ou alongados do que o normal.
8. **Polidactilia:** Uma condição congénita na qual uma pessoa nasce com mais dedos ou dedos adicionais em uma ou ambas as mãos e/ou pés.
9. **Síndactilia:** Uma condição congénita na qual os dedos das mãos ou dos pés estão unidos uns aos outros.
10. **Ectrodactilia:** Uma condição congénita rara em que uma ou mais extremidades apresentam defeitos graves, como falta de dedos ou partes do pé ou da mão.
Em termos médicos, "extremidade superior" refere-se à parte do corpo que inclui o braço, o antebraço, o punho e a mão. Ela estende-se do ombro até as pontas dos dedos e é composta por osso, músculos, tendões, ligamentos, tecido conjuntivo, artérias, veias e nervos que trabalham em conjunto para permitir um vasto espectro de movimentos e funções finas. A extremidade superior humana é adaptada para a realização de tarefas complexas que requerem precisão, força e controle motor sofisticado, o que nos permite interagir com o ambiente em uma variedade de formas essenciais para a nossa vida diária.
Em anatomia humana, a expressão "ossos da extremidade superior" geralmente refere-se aos cinco ossos que constituem o esqueleto da parte superior do membro superior: o úmero, o rádio, a ulna, o carpianos (o osso escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezoide, capitato e hamato) e os metacarpianos e falanges das mãos.
1. O úmero é o osso longo que forma a parte superior do braço e se articula com a escápula no ombro e com o rádio e a ulna no cotovelo.
2. A ulna e o rádio são os dois ossos da porção inferior do braço, localizados lateralmente um ao outro, que se articulam com o úmero no cotovelo e com os ossos carpianos na muñeca.
3. O carpianos é um conjunto de oito pequenos ossos localizados na mão, entre a ulna e o rádio e as metacarpianos. Eles estão dispostos em duas filas: proximal (escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme) e distal (trapezium, trapezoide, capitato e hamato).
4. Os metacarpianos são cinco ossos longos que se articulam com os carpianos no punho e com as falanges nas mãos.
5. As falanges são os ossos alongados das mãos, localizados nas extremidades distais dos metacarpianos, que se articulam entre si e com as unhas. Existem três falanges em cada dedo, exceto no polegar, que tem apenas duas falanges.
Estes ossos trabalham juntos para fornecer suporte estrutural, proteger os tecidos moles circundantes e permitir uma variedade de movimentos na mão e punho.
As deformidades articulares adquiridas referem-se a alterações na forma ou posição dos órgãos do movimento (articulações, músculos, tendões e ligamentos) que ocorrem após o nascimento. Essas deformidades podem resultar de vários fatores, como doenças inflamatórias (como artrite reumatoide), lesões, infecções, neoplasias ou falhas na cicatrização de feridas. Além disso, a inatividade prolongada ou o uso impróprio dos membros também podem levar ao desenvolvimento de deformidades articulares adquiridas.
As consequências dessas deformidades variam em severidade e podem incluir dor, rigidez articular, limitação funcional e alterações na aparência física. O tratamento geralmente envolve medidas conservadoras, como fisioterapia e órteses, mas em casos graves pode ser necessária a cirurgia para corrigir as deformidades e prevenir complicações adicionais.
As deformidades adquiridas do pé referem-se a alterações estruturais e funcionais no pé que ocorrem após o nascimento, geralmente devido a fatores traumáticos, biomecânicos ou patológicos. Essas deformidades podem resultar em dor, comprometimento da marcha e diminuição da qualidade de vida. Exemplos comuns de deformidades adquiridas do pé incluem o pé plano adulto, o hálux valgo (deformidade em "oieiro"), o dedão martelo e a fratura de fatores de stress repetitivos. O tratamento dessas condições pode envolver medidas conservadoras, como fisioterapia, órteses e calçados especiais, ou intervenções cirúrgicas, dependendo da gravidade e do impacto funcional das deformidades.
Em anatomia humana, a expressão "extremidade inferior" refere-se à parte do corpo que inclui o quadril, perna, tornozelo e pé. Ela estende-se do quadril até a ponta dos dedos do pé. A extremidade inferior é composta por osso, músculos, tendões, ligamentos, articulações, vasos sanguíneos e nervos que trabalham em conjunto para fornecer mobilidade e suporte ao corpo. O principal osso da extremidade inferior é o fêmur, localizado no topo da coxa. A parte inferior da perna contém dois ossos: a tíbia (a mais larga e maior) e o perônio (a mais pequena e alongada). O pé é formado por 26 ossos, divididos em três grupos: tarso, metatarso e falanges.
Em termos médicos, o braço é geralmente definido como a parte do membro superior que se estende do ombro ao cotovelo. Ele consiste nos ossos húmero, úmero e rádio, além dos músculos, tendões, ligamentos, tecidos conjuntivos, vasos sanguíneos e nervos que permitem o movimento e fornecem suporte e proteção a essa região do corpo. O braço é uma parte importante do sistema locomotor e desempenha um papel fundamental em muitas atividades diárias, como levantar objetos, abraçar pessoas e realizar tarefas manuais.
As deformidades adquiridas da mão referem-se a alterações estruturais e funcionais na mão que ocorrem após o nascimento, geralmente devido a trauma, doença ou envelhecimento. Essas deformidades podem resultar em dificuldades para realizar atividades diárias, como escrever, segurar objetos e manusear itens. Algumas causas comuns de deformidades adquiridas da mão incluem fraturas, tendinite, artrite reumatoide, doença de Dupuytren e lesões nervosas. O tratamento dessas deformidades pode envolver terapia ocupacional, fisioterapia, ortopedia, medicamentos ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade da deformidade.
Traumatismo de braço é um termo geral que se refere a lesões físicas ou danos causados ao braço devido a trauma, como acidentes, quedas, colisões ou ferimentos intencionais. Essas lesões podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves, distensões ou torções de ligamentos, danos a tendões e nervos, e lesões nos vasos sanguíneos. Alguns exemplos específicos de traumatismos de braço incluem fratura de ossos do braço (úmero, rádio e ulna), distensão ou torção do pulso ou cotovelo, contusões musculares, lacerações e hematomas. O tratamento para traumatismos de braço depende da gravidade e localização da lesão, e pode incluir repouso, imobilização, fisioterapia, medicamentos para alívio do dolor, ou em casos graves, cirurgia.
Em medicina, as extremidades referem-se aos membros periféricos do corpo humano, geralmente consistindo em braços e pernas. As extremidades superiores incluem o ombro, braço, antebraço, punho e mão, enquanto as extremidades inferiores incluem a coxa, perna, tornozelo e pé. Essas estruturas são compostas por ossos, músculos, tendões, ligamentos, articulações, nervos e vasos sanguíneos que trabalham em conjunto para permitir a movimentação, suporte e sensibilidade tátil e proprioceptiva. Algumas condições médicas podem afetar as extremidades, como doenças ósseas, neuromusculares e vasculares, entre outras.
Trombose Venosa Profunda de Membros Superiores (TVPMS) é uma condição médica em que um trombo (coágulo sanguíneo) se forma em uma veia profunda dos membros superiores, geralmente na axila ou no braço. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como lesões, cirurgias, uso de cateter venoso central, ter um tipo de câncer ou outras condições que favoreçam a formação de coágulos sanguíneos.
Os sintomas mais comuns da TVPMS incluem:
* Dor e inchaço no braço afetado
* Claudicação venosa (dor e cansaço ao levantar o braço)
* Hiperpigmentação (manchas azuladas na pele)
* Edema (inchaço) dos tecidos moles do membro superior
* Sensação de calor na região afetada
* Superfície cutânea varicosa ou cambiante
Em casos graves, a TVPMS pode levar à tromboembolia pulmonar (TEP), uma condição potencialmente letal em que o coágulo se desprende e viaja para os pulmões, bloqueando parcial ou totalmente a circulação sanguínea nessa região.
O diagnóstico da TVPMS geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom doppler, flebografia ou ressonância magnética. O tratamento geralmente consiste em anticoagulantes, que ajudam a prevenir a formação e o crescimento de coágulos sanguíneos, além de medidas de compressão, como coberturas elásticas ou meias de compressão graduada. Em alguns casos, é necessário o uso de dispositivos mecânicos de trombólise ou a realização de cirurgia para remover o coágulo. A prevenção e o tratamento precoces são fundamentais para reduzir as complicações associadas à TVPMS.
As deformidades adquiridas nasais referem-se a alterações na forma ou estrutura do nariz que ocorrem após o nascimento. Elas podem resultar de vários fatores, como trauma facial, infecções, câncer ou outras condições médicas. As deformidades adquiridas nasais podem causar problemas estéticos e funcionais, como dificuldades para respirar corretamente pela nariz. O tratamento geralmente inclui cirurgia reconstrutiva para reparar a estrutura do nariz e restaurar sua função normal.
Deformidades congênitas do pé referem-se a um grupo de condições em que o pé apresenta anormalidades estruturais presentes desde o nascimento. Existem vários tipos de deformidades congênitas do pé, incluindo:
1. Pés tortos congénitos (CTCF - Congenital Talipes Equinovarus): É a deformidade congênita mais comum do pé, afetando aproximadamente 1 em cada 1000 recém-nascidos. Nesta condição, o pé está voltado para dentro e para baixo, com o calcanhar inclinado para dentro e o tendão de Aquiles encurtado.
2. Pés equinovaros: Similar ao pé torto congénito, mas menos severa, esta deformidade é caracterizada por um pé voltado para dentro e um calcanhar inclinado para dentro. No entanto, a diferença está na falta de torção do tornozelo e no comprimento normal do tendão de Aquiles.
3. Pés metatarsos varos: Nesta condição, o pé tem uma forma alongada com um arco aumentado e os dedos do pé apontam para baixo e para dentro. Também é conhecido como "pés em martelo" ou "pés em garra".
4. Pés calcaneovalgos: Caracteriza-se por um pé com o calcanhar inclinado para cima, o tendão de Aquiles encurtado e os dedos do pé apontando para baixo e para dentro. É uma condição rara e geralmente associada a outras anormalidades congénitas.
5. Pés convexos: Nesta deformidade, o pé tem uma forma alongada com um arco aumentado e os dedos do pé apontam para cima em vez de downward. É uma condição rara e geralmente associada a outras anormalidades congénitas.
As causas das deformidades congénitas do pé podem incluir genes herdados, exposição a certos medicamentos ou drogas durante a gravidez, problemas na formação do feto e exposição à radiação durante a gravidez. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O tratamento depende da gravedade da deformidade e pode incluir fisioterapia, órteses, calçados especiais ou cirurgia.
Paresia é um termo médico que se refere à fraqueza ou redução da força muscular. É distinta da paralisia, na qual o músculo não tem força alguma. A paresia pode afetar um único músculo ou um grupo de músculos e pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões nervosas, doenças neurológicas ou outras condições médicas. Os sintomas podem variar desde uma pequena fraqueza até a impossibilidade de levantar um membro ou manter uma postura. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional ou medicamentos específicos.
As curvaturas da coluna vertebral, também conhecidas como "postura normal da coluna," são padrões naturais de curva na coluna vertebral vistos em indivíduos sadios. Existem quatro curvaturas principais:
1. Cifose cervical: é a curva natural da região superior do pescoço (coluna cervical), que se inclina para trás e é convexa para trás. Normalmente, tem um ângulo de 20 a 45 graus.
2. Lordose torácica: é a curva natural da região média da coluna (coluna torácica), que se inclina para frente e é côncava para trás. Normalmente, tem um ângulo de 20 a 45 graus.
3. Cifose lombar: é a curva natural da região inferior da coluna (coluna lombar), que se inclina para trás e é convexa para trás. Normalmente, tem um ângulo de 30 a 60 graos.
4. Lordose sacral: é a curva natural da base da coluna vertebral (parte inferior da coluna lombar e do sacro), que se inclina para frente e é côncava para trás. Normalmente, tem um ângulo de 30 a 75 graus.
Essas curvaturas desempenham um papel importante na absorção de choques, equilíbrio e distribuição do peso corporal. Desvios desses padrões podem resultar em problemas de postura ou outras condições de saúde relacionadas à coluna vertebral.
A cirurgia plástica é uma especialidade cirúrgica que se concentra em restaurar, reconstruir ou alterar a aparência e função de tecidos corporais. Ela pode ser dividida em duas categorias principais: reconstrutiva e estética (ou cosmética).
A cirurgia plástica reconstrutiva tem como objetivo principal restaurar a forma normal do corpo, geralmente após uma lesão, doença ou anomalia congênita. Exemplos disso incluem a reconstrução de mamas após um mastectomia, cirurgia para correção de queimaduras graves, ou reparo de fissuras labiais em bebês nascidos com essa condição.
Já a cirurgia plástica estética tem como finalidade melhorar a aparência de pessoas saudáveis que desejam mudar certos aspectos de seu corpo para se sentirem mais confortáveis ou satisfeitas com sua aparência. Alguns exemplos incluem rinoplastia (cirurgia do nariz), blefaroplastia (cirurgia dos pálpebras) e aumento mamário.
Em ambos os casos, a cirurgia plástica envolve técnicas sofisticadas para incisões cuidadosamente planejadas, manipulação de tecidos e suturas precisas, com o objetivo de obter resultados estéticos e funcionais otimizados.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Os Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos são técnicas cirúrgicas usadas para reconstruir estruturas do corpo que estão ausentes, danificadas ou desfiguradas devido a uma variedade de condições médicas. Esses procedimentos podem ser realizados em praticamente qualquer parte do corpo e visam restaurar função, integridade anatômica e aparência estética.
Algumas das situações que podem requerer Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos incluem:
1. Doenças cancerosas: Após a remoção de tumores malignos, é comum ser necessário reconstruir os tecidos afetados para prevenir complicações e restaurar a aparência e função normais.
2. Acidentes e queimaduras graves: Essas lesões podem causar extensas perdas de tecido, requerendo procedimentos cirúrgicos complexos para fechar feridas, minimizar cicatrizes e reconstruir estruturas danificadas.
3. Defeitos congênitos: Alguns indivíduos nascem com defeitos de nascença, como fissuras labiais ou palatais, que podem ser corrigidos por meio de procedimentos cirúrgicos reconstruivos.
4. Doenças degenerativas e inflamatórias: Condições como a doença de Paget ou a artrite reumatoide podem causar danos aos ossos, articulações e tecidos moles, levando à necessidade de intervenção cirúrgica reconstruiva.
5. Trauma facial: Lesões no rosto podem resultar em desfigurações graves, necessitando de procedimentos cirúrgicos reconstruivos para restaurar a aparência e função normal.
6. Cirurgia plástica estética: Embora não seja uma indicação médica, algumas pessoas optam por procedimentos cirúrgicos reconstruivos para melhorar sua aparência estética.
Os procedimentos cirúrgicos reconstruivos podem envolver a transferência de tecidos de outras partes do corpo (como ossos, músculos, nervos e pele) para reparar os defeitos. Além disso, os avanços na tecnologia médica permitiram o desenvolvimento de próteses personalizadas e implantes que podem ser usados em procedimentos reconstruivos complexos.
Em resumo, a cirurgia reconstruiva é uma especialidade cirúrgica que tem como objetivo restaurar a forma, função e integridade estrutural de tecidos corporais danificados ou perdidos devido a doenças, traumatismos, defeitos congênitos ou outras causas. Essa abordagem multidisciplinar envolve uma variedade de técnicas e procedimentos cirúrgicos avançados para atender às necessidades individuais dos pacientes e promover sua melhoria clínica, funcional e estética.
Em medicina, o termo "plástico" geralmente se refere a um tipo específico de cirurgia conhecida como cirurgia plástica. A cirurgia plástica é uma especialidade médica que se concentra na reconstrução e melhoria do aspecto externo do corpo humano. Essa cirurgia pode ser realizada para restaurar a função normal, corrigir defeitos congênitos ou traumáticos, ou melhorar a aparência cosmética.
Existem diferentes tipos de procedimentos de cirurgia plástica, incluindo:
1. Cirurgia reconstrutiva: Essa é uma forma de cirurgia plástica que tem como objetivo restaurar a função normal e a aparência de uma parte do corpo que foi danificada por um trauma, doença ou defeito congênito.
2. Cirurgia cosmética: Essa é uma forma de cirurgia plástica que tem como objetivo melhorar o aspecto estético de uma pessoa. Os procedimentos podem incluir lifting facial, aumento mamário, redução mamária, rinoplastia e liposução.
3. Cirurgia de mão: Essa é uma especialidade dentro da cirurgia plástica que se concentra no tratamento de doenças e lesões da mão.
4. Cirurgia pediátrica: Essa é uma forma de cirurgia plástica que se concentra no tratamento de crianças com defeitos congênitos ou lesões traumáticas.
Em resumo, "plástico" em medicina refere-se a um tipo específico de cirurgia que tem como objetivo restaurar a função normal e/ou melhorar o aspecto estético do corpo humano.
Ritidoplastia, também conhecida como lifting facial, é um procedimento cirúrgico realizado com o objetivo de reduzir a aparência de rugas e flacidez na pele do rosto. Essa técnica consiste em retirar o excesso de pele e tecido adiposo, além de retensar ou tensar os músculos subjacentes para obter um aspecto mais suave e firme na região tratada. A ritidoplastia pode ser realizada em diferentes áreas do rosto, como nas bochechas, no pescoço, nos olhos ou nas sobrancelhas, ajudando a restaurar uma aparência mais jovem e refrescante.
É importante ressaltar que, assim como qualquer outro procedimento cirúrgico, a ritidoplastia possui riscos e complicações potenciais, tais como reação adversa à anestesia, sangramento, infecção, moreira ou alterações na sensibilidade da pele. Portanto, é fundamental que os indivíduos interessados em realizar essa cirurgia procurem um profissional médico qualificado e discutam abertamente sobre os benefícios e riscos associados ao procedimento.
Equipment safety, em termos médicos ou de saúde ocupacional, refere-se às medidas e práticas destinadas a garantir que equipamentos médicos e outros equipamentos utilizados em ambientes clínicos ou laboratoriais sejam seguros e não causem danos aos profissionais de saúde, pacientes ou outras pessoas em contato com eles. Isto inclui:
1. Avaliação de risco: Avaliar os potenciais riscos associados ao equipamento antes de sua utilização, incluindo exposição a radiação, produtos químicos perigosos, tensão eléctrica ou outros perigos físicos.
2. Desenho e construção segura: O equipamento deve ser desenhados e construídos de forma a minimizar os riscos, tais como isolamento adequado dos circuitos eléctricos, utilização de materiais resistentes e suportes estáveis.
3. Manutenção regular: Realizar a manutenção preventiva regularmente para garantir que o equipamento continue a funcionar corretamente e seguramente. Isto inclui inspeções periódicas, testes e calibração, conforme necessário.
4. Utilização adequada: Garantir que os utilizadores estejam correctamente treinados no uso do equipamento, incluindo procedimentos de arranque e paragem, limites de exposição e procedimentos de emergência.
5. Protecção contra exposições perigosas: Implementar medidas de protecção adequadas, tais como escudos de radiação, equipamento de protecção individual (EPI) ou sistemas de ventilação, para proteger os utilizadores e outras pessoas em risco.
6. Monitorização e registo: Monitorizar o uso do equipamento e manter registos dos resultados dos testes, calibrações e manutenção realizada, a fim de demonstrar o cumprimento dos requisitos regulamentares e garantir a segurança contínua.
7. Formação e consciencialização: Proporcionar formação e consciencialização regulares aos utilizadores sobre os riscos associados ao equipamento e as medidas de controlo a serem adoptadas.
A "Equipment Approval" em termos médicos geralmente se refere ao processo de avaliação e autorização de equipamentos médicos para uso clínico. Este processo garante que os dispositivos médicos cumpram com as normas e regulamentações locais e internacionais, incluindo segurança, desempenho e qualidade. A aprovação de equipamentos é tipicamente concedida por autoridades regulatórias, como a Food and Drug Administration (FDA) nos EUA ou o Medicines and Healthcare products Regulatory Agency (MHRA) no Reino Unido, após uma avaliação cuidadosa dos dados clínicos e técnicos fornecidos pelo fabricante. O processo de aprovação visa proteger a segurança dos pacientes e assegurar que os dispositivos médicos sejam eficazes no diagnóstico, monitoramento ou tratamento de doenças ou condições de saúde.
Cirurgia plástica
Jogos Paralímpicos de Inverno
Cirurgia plástica - Wikipedia
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Exame físico do recém-nascido - Pediatria - Manuais MSD edição para profissionais
X Jornada Odontológica do Centro de Atendimento a Pacientes Especiais (X JOCAPE)
Revista de Pediatria SOPERJ
RBCP - Assessment of lip and nasal asymmetry after primary cleft lip repair
Cefaleia e Dor Facial | MedicinaNET
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Exame físico do recém-nascido - Pediatria - Manuais MSD edição para profissionais
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ScriptLattes - Departamento de Cirurgia - UNIFESP
Anomalias5
- As malformações congênitas constituem alterações de estrutura, função ou metabolismo presentes ao nascer, que resultam em anomalias físicas ou mentais, podendo ou não ser simples ou múltiplas e de maior ou menor importância clínica. (bvsalud.org)
- Um recém-nascido com anoma- anomalias das extremidades em maternidades da lia congênita de um membro representa um de- cidade de Maceió, Estado de Alagoas. (bvsalud.org)
- Visão geral das anomalias cardiovasculares congênitas Cardiopatia congênita é a anomalia congênita mais comum e ocorre em quase 1% dos nascidos vivos ( 1). (msdmanuals.com)
- Quanto às outras variáveis analisadas, verificamos uma maior correlação entre parto cesáreo e mães não adolescentes, anomalias congênitas no RN e mães adolescentes, assim como maior proporção de resultados HIV positivos em mães não adolescentes. (revistadepediatriasoperj.org.br)
- Com base nos dados analisados, concluímos que os RN de mães adolescentes nascidos no HUGG no período em questão não apresentaram diferenças significativas quando comparados aos filhos de mães não adolescentes, exceto em relação ao número de RN com anomalias congênitas, que foi significativamente maior no grupo das adolescentes. (revistadepediatriasoperj.org.br)
Membros Superiores1
- Foi descrita pela primeira vez em 1843 por William John Little, um ortopedista inglês, que estudou 47 crianças com quadro clínico, observado nos primeiros anos de vida, causando espasticidade nos membros inferiores, e em menor graus nos membros superiores. (bvsalud.org)
Anomalias4
- Anomalias estruturais congênitas da EXTREMIDADE SUPERIOR . (bvsalud.org)
- As malformações congênitas constituem alterações de estrutura, função ou metabolismo presentes ao nascer, que resultam em anomalias físicas ou mentais, podendo ou não ser simples ou múltiplas e de maior ou menor importância clínica. (bvsalud.org)
- Um recém-nascido com anoma- anomalias das extremidades em maternidades da lia congênita de um membro representa um de- cidade de Maceió, Estado de Alagoas. (bvsalud.org)
- Visão geral das anomalias cardiovasculares congênitas Cardiopatia congênita é a anomalia congênita mais comum e ocorre em quase 1% dos nascidos vivos ( 1). (msdmanuals.com)