Alterações degenerativas no DISCO INTERVERTEBRAL devido a envelhecimento ou dano estrutural, especialmente nas placas vertebrais terminais.
Qualquer uma das 23 placas de fibrocartilagem encontrada entre os corpos de VÉRTEBRAS adjacentes.
DISCO INTERVERTEBRAL em que o núcleo pulposo protruiu-se através da fibrocartilagem adjacente. Isso ocorre com maior frequência na região lombar inferior.
Doenças da Coluna Vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam a coluna vertebral, incluindo degeneração discal, escoliose, estenose espinal, herniação de disco e espondilose, causando dor, rigidez, comprometimento neurológico ou incapacidade.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Tipo de CARTILAGEM cuja matriz contém grandes feixes de COLÁGENO TIPO I. A fibrocartilagem é tipicamente encontrada no DISCO INTERVERTEBRAL, SÍNFISE PÚBICA, MENISCO TIBIAL e nos discos articulares das ARTICULAÇÕES sinoviais. (Tradução livre do original: Ross et al, Histology, p. 132,136)
Crescimento excessivo de processos ósseos imaturos ou esporões (OSTEÓFITO) da COLUNA VERTEBRAL, o que reflete a presença de doença degenerativa e calcificação. Ocorre comumente na ESPONDILOSE lombar e cervical.
Proteoglicanos contendo hialuronatos grandes encontrados na CARTILAGEM ARTICULAR. Formam agregados que fornecem tecidos com a capacidade de resistir a forças de alta compressão e tensão.
Colágeno fibrilar encontrado predominantemente em CARTILAGEM e humor vítreo. Consiste de três cadeias idênticas alfa1 (II).
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Glicoproteínas que possuem alto conteúdo polissacarídico.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Coluna vertebral ou espinal.
Excisão, parcial ou total, de um DISCO INTERVERTEBRAL. A indicação mais comum é deslocamento de disco ou herniação. Além da remoção cirúrgica padrão, pode ser feita por discotomia percutânea (DISCOTOMIA PERCUTÂNEA) ou por discotomia laparoscópica, a anterior sendo a mais comum.
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Região das costas que inclui as VÉRTEBRAS LOMBARES, o SACRO e estruturas adjacentes.
Dor aguda ou crônica nas regiões lombar ou sacral podendo estar associada com ENTORSES E DISTENSÕES dos ligamentos dos músculos, DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL e outras afecções.
Colágeno associado com fibrilas, geralmente encontrado ligado à superfície das fibrilas de COLÁGENO TIPO II. É um heterotrímero composto de subunidades alfa1 (IX), alfa2 (IX) e alfa3 (IX).
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e pé.
Compressão máxima que um material pode suportar sem que ocorram alterações irreversíveis em sua estrutura.
Dissolução do núcleo pulposo, o tecido semigelatinoso, de um DISCO INTERVERTEBRAL deslocado. Geralmente é realizada pela injeção direta da enzima proteolítica, especialmente a QUIMOPAPAÍNA, sobre o disco herniado.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Bastão cartilaginoso de células mesodérmicas na linha média dorsal de todos os embriões de CORDADOS. Em vertebrados inferiores, a notocorda é a espinha dorsal de sustentação. Em vertebrados superiores, a notocorda é uma estrutura transitória e segmentos da coluna vertebral desenvolverão em torno dela. A notocorda também é uma fonte de sinais da linha média que moldam os tecidos ao redor, incluindo o desenvolvimento do TUBO NEURAL.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Deslocamento para frente de um corpo vertebral superior sobre o corpo vertebral abaixo dele.
Cinco vértebras fundidas que formam uma estrutura em forma de triângulo atrás da PELVE. Articula na parte superior com a VÉRTEBRA LOMBAR, na parte inferior com o CÓCCIX e anteriormente com o ÍLEO da PELVE. O sacro reforça e estabiliza a PELVE.
Alteração patológica retrogressiva da retina, focal ou generalizada, causada por defeitos genéticos, inflamação, trauma, doença vascular ou avançar da idade. A degeneração que afeta predominantemente a mácula lútea da retina é a DEGENERAÇÃO MACULAR.
Alterações degenerativas na RETINA, geralmente em adultos idosos, que resultam em perda da visão no centro do campo visual (MACULA LUTEA) devido à lesão na retina. Ocorre sob as formas seca e exsudativa (úmida).
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Perda da atividade funcional e degeneração trófica de axônios nervosos e suas ramificações terminais, seguida à destruição de suas células de origem ou interrupção de sua continuidade com estas células. A patologia é característica de doenças neurodegenerativas. Geralmente, o processo de degeneração nervosa é estudado em pesquisas de localização neuroanatômica e correlação da neurofisiologia das vias neurais.
O estreitamento do canal espinhal.
Desvio lateral apreciável na linha vertical normalmente reta da espinha. (Dorland, 28a ed)
Cisteína endopeptidase isolada do látex do papaia. A clivagem preferencial nos resíduos dos ácidos glutâmico e aspártico. EC 3.4.22.6.
A concavidade anterior da curvatura das espinhas lombar e cervical vistas de lado. O termo normalmente refere-se a um aumento anormal da curvatura (dorso em sela, dorso escavado, curvatura para trás). Ela não inclui a lordose como a postura normal de procriação de certos animais (POSTURA, COMPORTAMENTO SEXUAL ANIMAL).
A inflamação de um DISCO INTERVERTEBRAL ou espaço de um disco que pode levar a uma erosão do disco. Até recentemente, discite definia-se como uma inflamação não bacteriana e tem sido atribuída a processos assépticos (p.ex., reação química a uma substância injetada). No entanto, estudos mais recentes fornecem evidência que a infecção pode ser uma causa inicial, porém não o agente promotor, da maioria dos casos de discite. Discite tem sido diagnosticada em pacientes após discografia, mielografia, punção lombar, injeção paravertebral e anestesia epidural obstétrica. Discite que se segue à quimionucleólise (especialmente com quimiopapaína) é atribuída à reação química por alguns e a introdução de microrganismos por outros.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Heteropolissacarídeos que contêm uma hexosamina N-acetilada numa característica repetitiva unidade dissacarídica. A estrutura repetitiva de cada dissacarídeo envolve ligações alternadas do tipo 1,4- e 1,3 consistindo tanto em N-acetilglucosamina ou N-acetilgalactosamina.
Procedimento cirúrgico que recorre à remoção total (laminectomia) ou parcial (laminotomia) da lâmina vertebral selecionada para aliviar a pressão na MEDULA ESPINAL e/ou RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A lâmina vertebral é a parede posterior achatada e fina do arco vertebral que forma o forame vertebral através do qual passa a medula espinal e raizes nervosas.
Compostos orgânicos macromoleculares que contêm carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e, geralmente, enxofre. Essas macromoléculas (proteínas) formam uma malha intrincada reticulada na qual as células se inserem para construir os tecidos. Variações nos tipos relativos de macromoléculas e sua organização determina o tipo de matriz extracelular, cada uma adaptada para os requisitos funcionais do tecido. As duas principais classes de macromoléculas que formam a matriz extracelular são: as glicosaminoglicanas, geralmente ligadas a proteínas (proteoglicanas) e proteínas fibrosas (ex., COLÁGENO, ELASTINA, FRIBRONECTINAS e LAMININA).

A degeneração do disco intervertebral é uma condição em que o material entre as vértebras da coluna vertebral, conhecido como disco intervertebral, se desgasta e se deteriora ao longo do tempo. Isso pode resultar em dor nas costas, rigidez e outros sintomas relacionados à coluna vertebral.

Os discos intervertebrais atuam como amortecedores entre as vértebras, permitindo a movimentação da coluna e absorvendo os choques durante atividades diárias. Eles são compostos de um anel externo resistente, chamado anel fibroso, e um centro gelatinoso, chamado núcleo pulposo.

Com o passar do tempo, a degeneração do disco intervertebral pode ocorrer devido ao envelhecimento natural ou às lesões na coluna vertebral. A deterioração pode incluir a perda de fluido e flexibilidade no núcleo pulposo, rasgaduras no anel fibroso, e o crescimento de osso extra nas vértebras circundantes, chamado osteofitos.

Essas mudanças podem levar a compressão dos nervos na coluna vertebral, causando dor, entumecimento ou fraqueza em diferentes partes do corpo. Em casos graves, a degeneração do disco intervertebral pode resultar em estenose espinal, quando o canal espinal se torna mais estreito e pressiona os nervos, ou em discos herniados, quando parte do material do disco sai da sua posição normal e pressiona os nervos.

Tratamento para a degeneração do disco intervertebral pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor, injeções de corticosteroides no local afetado, e em casos graves, cirurgia.

O disco intervertebral é uma estrutura fibro-elástica que se localiza entre as vértebras (osso presente na coluna vertebral) em nosso corpo. Ele atua como um amortecedor, absorvendo choques e permitindo movimentos flexíveis da coluna.

Anatomicamente, o disco intervertebral é composto por duas partes: o núcleo pulposo (parte central, gelatinosa e hidratada) e o anel fibroso (camada externa, resistente e rica em fibras colágenas).

A degeneração ou danos a estes discos podem levar a condições dolorosas e debilitantes, como a hernia de disco, que ocorre quando parte do material do núcleo pulposo se protrude para fora do anel fibroso, pressionando nervos raquidianos e causando dor, entumecimento ou fraqueza em diferentes partes do corpo.

Em termos médicos, o deslocamento do disco intervertebral, também conhecido como "herniação do disco intervertebral" ou simplesmente "hérnia de disco", refere-se à condição em que parte do tecido macio e gelatinoso contido no interior de um disco intervertebral (a estrutura que amortiza as vértebras na coluna vertebral) sofre uma ruptura e protrude para fora de seu local normal. Isto geralmente ocorre devido à pressão excessiva ou degeneração do disco intervertebral, podendo comprimir nervos raquidianos adjacentes e causar dor, entumecimento, fraqueza ou outros sintomas neurológicos. O deslocamento do disco intervertebral pode ocorrer em qualquer nível da coluna vertebral, mas é mais comum no pescoço (cervical) e na parte inferior das costas (lombar).

As doenças da coluna vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a coluna vertebral, o eixo central de suporte e proteção do corpo humano. A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em padrões únicos: 7 na região cervical (pescoço), 12 na torácica (peito), 5 na lumbar (parte inferior da parte de trás), 5 na sacral (base da coluna vertebral) e 4 no coccígeo (região do cóccix).

As doenças da coluna vertebral incluem:

1. Espondilose: uma condição degenerativa que afeta o desgaste natural das vértebras e dos discos intervertebrais ao longo do tempo, resultando em dor, rigidez e, às vezes, comprometimento da nervura.

2. Estenose espinhal: um estreitamento progressivo do canal espinal devido ao crescimento ósseo anormal ou degeneração dos tecidos moles, resultando em compressão dos nervos e dor nas costas, nádegas ou membros inferiores.

3. Hernia de disco: a protrusão ou ruptura do disco intervertebral devido à degeneração ou trauma, resultando na pressão sobre os nervos vizinhos e sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços ou pernas.

4. Escolioses: uma curvatura anormal lateral da coluna vertebral, geralmente desenvolvida durante a infância ou adolescência, que pode resultar em problemas estéticos e funcionais ao longo do tempo.

5. Lordoses e Cifoses excessivas: lordose refere-se a uma curvatura excessiva da coluna vertebral na região lumbar (lordose lombar excessiva), enquanto cifose refere-se a uma curvatura excessiva na região torácica (cifose torácica excessiva). Ambas as condições podem resultar em dor e desconforto.

6. Fraturas vertebrais: fraturas ósseas da coluna vertebral devido a traumatismos, osteoporose ou outras condições médicas subjacentes.

7. Doenças inflamatórias e infecciosas: incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide, discite e outras infecções que podem afetar a coluna vertebral e causar dor e rigidez.

8. Tumores espinhais: crescimentos benignos ou malignos nos tecidos da coluna vertebral, que podem comprimir os nervos e causar sintomas neurológicos graves.

9. Síndrome do piriforme: compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme no quadril, que pode causar dor e entumecimento na perna.

10. Doenças degenerativas do disco: desgaste natural dos discos intervertebrais ao longo do tempo, o que pode resultar em dor e rigidez na coluna vertebral.

As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.

As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.

Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.

Fibrocartilage is a type of connective tissue that possesses properties of both fiber-rich dense connective tissue and cartilaginous tissue. It contains fibroblasts (cells responsible for producing collagen) and chondrocytes (cells responsible for producing proteoglycans and maintaining the extracellular matrix). The extracellular matrix is abundant in type I and II collagen, as well as proteoglycans.

Fibrocartilage has a higher proportion of type I collagen compared to hyaline cartilage, which contributes to its greater tensile strength and resistance to deformation. This unique composition makes fibrocartilage particularly suitable for areas in the body that undergo significant mechanical stress and strain, such as intervertebral discs, menisci (knee and ankle), glenoid labrum (shoulder), and the symphysis pubis.

In summary, fibrocartilage is a specialized connective tissue with a unique composition of cells and extracellular matrix components that allows it to withstand high mechanical forces while maintaining its structural integrity.

A osteofitose vertebral é uma condição óssea caracterizada pelo crescimento anormal de tecido ósseo alongado nas margens das vértebras adjacentes na coluna vertebral. Esses crescimentos ósseos adicionais são chamados de osteofitos e geralmente ocorrem em resposta à degeneração do disco intervertebral ou outras formas de estresse ou lesão na coluna vertebral.

Embora a osteofitose vertebral seja frequentemente associada ao envelhecimento e à degeneração natural da coluna vertebral, também pode ser observada em indivíduos mais jovens como resultado de lesões ou outras condições que afetam a integridade estrutural da coluna. Em alguns casos, a osteofitose vertebral pode levar à compressão dos nervos espinhais e à dor na parte inferior das costas, no pescoço ou nas extremidades. No entanto, muitas pessoas com osteofitose vertebral não apresentam sintomas e podem nem sequer saber que têm a condição.

O tratamento da osteofitose vertebral geralmente se concentra em aliviar os sintomas associados à compressão nervosa ou outras complicações. Isso pode incluir fisioterapia, exercícios para fortalecer a coluna vertebral e reduzir a dor, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para aliviar a dor e a inflamação, e, em casos graves, cirurgia para remover os osteofitos ou estabilizar a coluna vertebral.

Agrecan é uma proteoglicana importante encontrada nos tecidos conjuntivos, especialmente no núcleo pulposo do disco intervertebral e no cartilagem articular. É responsável por dar suporte estrutural a esses tecidos, atrair e reter água, e permitir que os tecidos resistam à compressão e à flexão. A agrecana é um componente chave da matriz extracelular e desempenha um papel crucial na manutenção da integridade e função dos tecidos conjuntivos.

Colágeno tipo II é a forma predominante de colágeno encontrada no tecido cartilaginoso, que cobre e protege os extremos dos ossos nas articulações. Ele desempenha um papel importante na absorção de impactos e fornecimento de flexibilidade às articulações. O colágeno tipo II é produzido por células chamadas condroblastos e está presente em altas concentrações no líquido sinovial, membrana sinovial e cartilagem articular. Além disso, o colágeno do tipo II é um componente importante da matriz extracelular da cartilagem e desempenha um papel crucial na manutenção de sua estrutura e função. A deterioração do colágeno tipo II está associada a várias condições ósseas e articulares, incluindo oenrose degenerativa da articular (osteoartrite). Suplementos contendo extrato de cartilagem bovina, que é rica em colágeno do tipo II, são frequentemente usados como um tratamento complementar para a osteoartrite.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Proteoglicanos são macromoléculas complexas compostas por glicosaminoglicanos (GAGs) ligados covalentemente a um núcleo de proteínas. Eles estão presentes em grande quantidade nos tecidos conjuntivos, especialmente no cartilagem articular, onde desempenham um papel importante na manutenção da integridade e função da matriz extracelular.

Os glicosaminoglicanos são longas cadeias de carboidratos sulfatados que incluem condroitin sulfato, dermatan sulfato, heparan sulfato e keratan sulfato. Eles se ligam a um núcleo de proteínas central para formar o proteoglicano.

As propriedades únicas dos proteoglicanos, como sua capacidade de reter água e sua carga negativa, contribuem para as propriedades mecânicas da cartilagem articular, fornecendo resistência à compressão e permitindo que a articulação se mova suavemente. Além disso, os proteoglicanos desempenham um papel importante na regulação de processos biológicos, como a proliferação celular, diferenciação e apoptose, bem como no controle da atividade de fatores de crescimento e citocinas.

Apesar de sua importância na manutenção da saúde articular, os proteoglicanos podem ser afetados por doenças articulares degenerativas, como a osteoartrose, onde a perda de proteoglicanos pode contribuir para a deterioração da cartilagem e à dor articular.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

A coluna vertebral, também conhecida como coluna vertebral ou eixo axial, é uma estrutura complexa e fundamental no corpo humano. Ela se estende desde a base do crânio até a pelve e desempenha um papel crucial na proteção da medula espinhal, no suporte do tronco e cabeça, e na permissão do movimento corporal.

A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em humanos não desenvolvidos, embora essa contagem diminua para 24 a 26 no adulto devido à fusão de algumas vértebras durante o crescimento e desenvolvimento. Essas vértebras são organizadas em cinco regiões distintas: cervical (7 vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (5 vértebras), sacro (5 vértebras fundidas) e cóccix (4 vértebras fundidas).

Cada vértebra possui uma estrutura comum, composta por um corpo vertebral anterior, um arco neural posterior e quatro processos: dois processos transversos, um processo espinhoso e quatro pequenos processos articulares (superiores e inferiores). O corpo vertebral fornece suporte estrutural e protege a medula espinal, enquanto o arco neural forma o canal vertebral, que abriga e protege a medula espinhal. Os processos transversos e articulares facilitam os movimentos e as conexões com outros músculos e ligamentos da coluna.

A coluna vertebral apresenta três curvaturas fisiológicas naturais, que desempenham um papel importante na distribuição das forças e no equilíbrio do corpo: lordose cervical (concavidade anterior) e lordose lombar (concavidade posterior), e cifose torácica (concavidade posterior) e cifose sacrococcígea (concavidade anterior).

A coluna vertebral é responsável por várias funções importantes, incluindo a proteção da medula espinal, o suporte estrutural do corpo, a facilitação dos movimentos e a absorção de choques. Além disso, os forâmenes intervertebrais permitem que nervos raquidianos saiam da coluna para irrigar diferentes partes do corpo.

Discotomia é um termo técnico em psiquiatria e neurologia que se refere a um distúrbio na capacidade de processar informações ou estímulos complexos, resultando em uma resposta excessivamente ou inadequadamente simplificada. Em outras palavras, é uma falha na habilidade do cérebro de processar e integrar diferentes aspectos de um estímulo ou situação complexa.

A discotomia pode manifestar-se em vários sintomas, dependendo da área do cérebro afetada. Alguns exemplos incluem:

* Dificuldade em compreender metáforas, sarcasmo ou humor complexo;
* Tendência a interpretar estímulos de forma literal e concreta;
* Dificuldade em processar informações sociais complexas, como emoções ou intenções de outras pessoas;
* Rigidez de pensamento e dificuldade em considerar diferentes perspectivas ou pontos de vista.

A discotomia pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões cerebrais, doenças neurológicas ou psiquiátricas, como esquizofrenia ou transtorno obsessivo-compulsivo. Em algunos casos, a discotomia pode ser tratada com terapia cognitivo-comportamental ou medicamentos que ajudam a melhorar as funções cerebrais afetadas.

As vértebras cervicais referem-se às sete vértebras que constituem a região superior e mais flexível da coluna vertebral, geralmente designadas como C1 a C7. A primeira vértebra cervical, chamada atlas (C1), é única entre as vértebras, pois não possui corpo verdadeiro e serve para sustentar o crânio. A segunda vértebra cervical, chamada axis (C2), tem um processo odontóide proeminente que se articula com o atlas, permitindo a rotação da cabeça. As outras vértebras cervicais têm corpos menores do que as vértebras torácicas e lombares e possuem forames transversos para a passagem dos vasos sanguíneos. A função principal das vértebras cervicais é proteger a medula espinhal, manter a integridade estrutural da coluna vertebral e permitir o movimento da cabeça e do pescoço.

A região lombo-sacra é uma área anatômica do corpo humano que se estende desde a extremidade inferior da coluna torácica (T12) até a região sacra, abrangendo as vértebras lombares (L1-L5) e o osso sacro. Essa região é importante por abrigar o canal vertebral, que contém e protege a medula espinhal e nervos raquidianos. Além disso, nessa região se encontram músculos importantes para a estabilidade e movimento da coluna, como o multífido e o iliocostal. É também a localização da altura do corpo onde se encontra o centro de gravidade, sendo assim uma área propensa a sofrer com sobrecargas e traumatismos, principalmente devido à postura e ao tipo de atividade física.

'Dor Lombar' é um termo usado em medicina para descrever a dor na parte inferior da parte de trás do corpo, geralmente localizada na região lombar da coluna vertebral. Essa área é composta pelas vértebras lombares, que suportam grande parte do peso do corpo e desempenham um papel importante nos movimentos diários, como levantar objetos ou andar.

A dor lombar pode variar de leve a severa e pode ser descrita como uma dor súbita ou aguda, ou crônica se persistir por mais de 12 semanas. A causa da dor lombar pode ser devido a diversos fatores, incluindo:

* Lesões musculares ou articulares, como distensões ou esmagamentos
* Doenças degenerativas das vértebras lombares, como artrose ou espondilose
* Herniação de disco, na qual o material macio do disco intervertebral sofre uma ruptura e pressiona os nervos raquidianos
* Doenças inflamatórias, como a artrite reumatoide ou a espondilite anquilosante
* Infecções da coluna vertebral, como osteomielite ou discite
* Tumores benignos ou malignos na coluna vertebral

O tratamento da dor lombar depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou calor/gelo. Em casos graves ou persistentes, a cirurgia pode ser considerada. É importante procurar atendimento médico para determinar a causa da dor lombar e receber um tratamento adequado.

O colágeno do tipo IX é um membro da família de proteínas do colágeno, que são uma parte essencial da estrutura e integridade dos tecidos conjuntivos, cartilagem e outros tecidos conectivos em nosso corpo. O colágeno do tipo IX é especificamente encontrado no tecido cartilaginoso, incluindo o cartilagem articular que cobre as superfícies dos nossos ossos nas articulações.

Este tipo de colágeno é um heterotrímero, o que significa que é formado por três diferentes cadeias polipeptídicas: α1(IX), α2(IX) e α3(IX). A cadeia α3(IX) está unida às moléculas de colágeno do tipo II, que é o principal componente da matriz cartilaginosa. As cadeias α1(IX) e α2(IX) contêm muitos resíduos de glicina, prolina e lisina, assim como regiões ricas em ácido glutâmico e ácido aspártico.

O colágeno do tipo IX desempenha um papel importante na manutenção da integridade estrutural da cartilagem, bem como no modulação das interações entre as moléculas de colágeno e proteoglicanos (outras importantes moléculas da matriz extracelular). Além disso, o colágeno do tipo IX pode estar envolvido em processos de sinalização celular e regulação da mineralização da cartilagem.

Diversas condições patológicas, como a artrose (desgaste progressivo da cartilagem articular), podem resultar em alterações na composição e estrutura do colágeno do tipo IX, o que pode contribuir para a deterioração da cartilagem e à progressão da doença.

Em medicina, o termo "suporte de carga" refere-se à capacidade de um tecido ou órgão em suportar a pressão ou força mecânica que é aplicada a ele. É frequentemente usado em relação ao coração e às artérias, onde o suporte de carga se refere à habilidade do músculo cardíaco em bombear sangue com eficácia contra a resistência vascular (pressão arterial).

No contexto da insuficiência cardíaca, o suporte de carga pode ser reduzido, o que significa que o coração não consegue mais bombear sangue efetivamente para satisfazer as necessidades do corpo. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas. Em alguns casos, o suporte de carga pode ser melhorado com tratamentos médicos ou cirúrgicos, tais como medicamentos para reduzir a pressão arterial ou dispositivos mecânicos que ajudam o coração a bombear sangue.

Em termos médicos, força compressiva refere-se à pressão ou força aplicada que tende a reduzir o volume de um objeto ou tecido, geralmente por meio do processo de esmagar ou comprimir. Essa força pode ser exerciada por órgãos internos, como os músculos, ou por fatores externos, como equipamentos ou outros objetos.

Em um contexto clínico, a medição da força compressiva pode ser importante em diversas situações, como avaliar a integridade de estruturas ósseas e teciduais, determinar a adequação do uso de dispositivos de imobilização ou ajustar o tratamento para condições que envolvam edema ou inflamação.

No entanto, é importante ressaltar que forças compressivas excessivas ou prolongadas podem resultar em danos teciduais, como isquemia, necrose ou lesões nervosas. Portanto, é fundamental assegurar que a força compressiva aplicada esteja dentro dos limites seguros e recomendados, especialmente durante procedimentos clínicos e tratamentos terapêuticos.

A quimiosíntese do disco intervertebral é um procedimento minimamente invasivo utilizado no tratamento de doenças degenerativas dos discos intervertebrais. Neste procedimento, uma substância terapêutica, geralmente um fármaco anti-inflamatório ou um agente de crescimento, é introduzida no disco intervertebral através de uma agulha fina guiada por imagens de ressonância magnética (IRM) ou fluoroscopia.

O objetivo da quimiosíntese do disco intervertebral é aliviar a dor e desinflamar o tecido danificado no disco intervertebral, promovendo assim a regeneração e reduzindo a necessidade de cirurgias mais invasivas. No entanto, é importante ressaltar que os resultados deste procedimento podem variar de acordo com a gravidade da doença e outros fatores individuais do paciente.

A quimiosíntese do disco intervertebral é geralmente indicada para pacientes com dor crônica no pescoço ou na parte inferior das costas causada por degeneração do disco intervertebral, que não responderam a outros tratamentos conservadores, como fisioterapia, medicamentos e injeções de corticosteroides. Além disso, este procedimento é considerado uma opção segura e eficaz para pacientes que desejam evitar os riscos associados à cirurgia tradicional de substituição do disco intervertebral ou fusão espinhal.

Em termos médicos, a fusão vertebral, também conhecida como artrodese vertebral, refere-se a um procedimento cirúrgico em que dois ou mais vertebras adjacentes no coluna são fundidas permanentemente. Isto é geralmente alcançado por inserir material de enchimento entre as vértebras, como um enxerto ósseo ou implante artificial, e permitindo que os ossos cresçam juntos ao longo do tempo formando um único osso sólido. A fusão vertebral é frequentemente realizada para tratar condições como dor nas costas degenerativa, escoliose, ou outras anormalidades da coluna que causem instabilidade ou dor. Depois de a fusão ocorrer, há uma perda de flexibilidade na região afetada da coluna, mas isso geralmente é compensado pela maior estabilidade e redução da dor.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

A notocorda é um cordão flexível, alongado e tubular composto por células e matriz extracelular, que forma o eixo primário de suporte e direcionamento durante o desenvolvimento embrionário dos cordados (um grupo que inclui vertebrados e alguns outros animais). Em vertebrados, a notocorda geralmente dá origem às partes centrais do disco intervertebral e, em alguns casos, pode contribuir para a formação de outras estruturas, como a coluna vertebral e o crânio. Em humanos, a notocorda desempenha um papel fundamental no processo de morfogênese e patterning da coluna vertebral e do sistema nervoso central durante as primeiras etapas do desenvolvimento embrionário.

As vértebras torácicas são doze vértebras localizadas na parte média e superior da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais e lombares. Elas servem de articulação com a caixa torácica, sendo unidas às costelas por meio dos processos transversos. Cada vértebra torácica possui um corpo vertebral, um arco neural e quatro processos: dois processos articulares, um processo espinhoso e um processo transverso. As vértebras torácicas desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos localizados no tórax, como o coração e os pulmões.

A espondilolistese é uma condição ortopédica na coluna vertebral em que uma vértebra desliza para a frente ou para trás sobre a vértebra abaixo. Isto geralmente ocorre numa articulação chamada "isctmo" entre as vértebras, que normalmente possui um movimento limitado. A espondilolistese é frequentemente classificada em graus, dependendo da quantidade de deslizamento.

Esta condição pode resultar de defeitos congênitos, doenças degenerativas ou trauma físico. Os sintomas mais comuns incluem dor na parte inferior das costas e/ou pernas, rigidez, coxalgia (dor na articulação da anca) e, em casos graves, debilidade ou perda de controle da bexiga ou intestino. O tratamento pode incluir repouso, fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia.

Sacro é um termo médico que se refere a uma parte triangular óssea localizada na base da coluna vertebral, abaixo da última vértebra lombar (L5) e acima do cóccix ou osso do rabo. O sacro é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais durante o desenvolvimento embrionário e fetal.

A sua função principal é fornecer um suporte ósseo para a coluna vertebral e transmitir o peso corporal do tronco para as pernas através da articulação sacroilíaca, que une o sacro ao osso ilíaco de cada lado. Além disso, o sacro também protege partes dos nervos espinais e vasos sanguíneos que passam por ele.

Lesões ou doenças no sacro podem causar dor e limitação funcional, especialmente em atividades que exigem uma postura ereta ou movimentos que exerçam pressão sobre a região sacral, como sentar-se por longos períodos ou levantar objetos pesados.

A degeneração retiniana é um termo geral usado para descrever um grupo de condições oculares que envolvem a deterioração e perda progressiva das células fotorreceptoras na retina, geralmente os cones e bastonetes. Essas células são responsáveis por captar a luz e converter em sinais eletricos que são enviados ao cérebro via nervo óptico, permitindo-nos ver as imagens.

Existem dois tipos principais de degeneração retiniana: seca (não neovascular) e úmida (neovascular). A degeneração retiniana seca é mais comum e geralmente progressa gradualmente ao longo de um período de tempo. Ela ocorre quando as células fotorreceptoras degeneram naturalmente à medida que a pessoa envelhece, mas em alguns indivíduos, este processo é acelerado, resultando em perda visual significativa.

Já a degeneração retiniana úmida é menos comum, mas geralmente progressa mais rapidamente do que a forma seca. Ela ocorre quando novos vasos sanguíneos anormais crescem na retina em resposta à falta de oxigênio e nutrientes. Esses vasos sanguíneos podem ser frágeis e vazar fluidos e sangue, danificando as células fotorreceptoras e levando a perda visual.

A degeneração retiniana pode ocorrer em diferentes graus de gravidade e pode afetar uma ou ambas as retinas. Ela é uma das principais causas de perda visual e cegueira irreversível em idosos, especialmente aqueles com mais de 60 anos. Além disso, certas doenças genéticas, como a degeneração macular relacionada à idade (DMA) e a retinite pigmentosa, também podem causar degeneração retiniana.

A degeneração macular é um tipo de doença ocular que afeta a parte central da retina, chamada mácula. A mácula é responsável pela nossa visão central, permitindo-nos realizar atividades como ler, conduzir e reconhecer rostos.

Existem dois tipos principais de degeneração macular: seca (atrofia) e úmida (exsudativa). A degeneração macular seca é a forma mais comum e geralmente evolui lentamente ao longo de anos. Ela ocorre quando as células da mácula gradualmente se degeneram, levando a uma perda progressiva da visão central. Já a degeneração macular úmida é menos comum, mas evolui mais rapidamente e pode causar perdas significativas de visão em poucos meses. Neste tipo, novos vasos sanguíneos frágeis crescem sob a retina, podendo sangrar e formar tecido cicatricial, o que afeta a visão central.

Os fatores de risco para a degeneração macular incluem idade avançada, tabagismo, obesidade, histórico familiar de DMLA e exposição prolongada à luz ultravioleta do sol. Embora não exista cura conhecida para a degeneração macular, os tratamentos podem ajudar a ralentizar a progressão da doença e manter a visão o mais longo possível. Estes tratamentos podem incluir terapia fotodinâmica, injeções intravitreais de medicamentos anti-VEGF (fator de crescimento endotelial vascular), suplementos nutricionais e, em casos avançados, cirurgia.

Os fenômenos biomecânicos referem-se ao estudo interdisciplinar da interação entre os princípios mecânicos e as leis físicas com sistemas e processos biológicos em seres vivos. Isso inclui o exame de como forças, deslocamentos, pressões e outras grandezas físicas afetam a estrutura, a função e o comportamento dos tecidos, órgãos e sistemas biológicos.

A biomecânica é uma ciência que abrange várias áreas do conhecimento, como a anatomia, fisiologia, engenharia mecânica, física e matemática. Ela é aplicada em diversos campos, tais como a medicina, odontologia, ciências do esporte, ergonomia, robótica e biotecnologia.

Alguns exemplos de fenômenos biomecânicos incluem:

* A análise da marcha humana e o desenvolvimento de próteses ortopédicas;
* O estudo do movimento dos músculos e articulações durante a prática de exercícios físicos;
* A modelagem computacional da biomecânica do coração e dos vasos sanguíneos para a previsão de doenças cardiovasculares;
* O desenvolvimento de técnicas de imagem médica avançadas, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, para a avaliação da estrutura e função dos tecidos moles e ósseos;
* A análise da biomecânica do cérebro e do sistema nervoso central para o tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

'Degeneração neural' é um termo geral usado em medicina e neurologia para descrever a deterioração ou a perda progressiva das estruturas e funções dos neurônios (células do sistema nervoso) e suas vias de comunicação. Essa degeneração pode ser causada por uma variedade de fatores, como doenças neurodegenerativas (como a Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica), lesões traumáticas, deficiência de nutrientes, exposição a toxinas ou processos normais de envelhecimento. A degeneração neural pode resultar em sintomas como fraqueza muscular, rigidez, perda de coordenação, problemas de memória e outras disfunções cognitivas, dependendo da localização e extensão dos danos nos tecidos nervosos.

Espinal estenose é um termo médico que se refere ao estreitamento do canal espinal, o espaço dentro da coluna vertebral que abriga e protege a medula espinhal e nervos raízes. A estenose espinal geralmente ocorre como resultado do envelhecimento natural ou degeneração das vértebras e discos intervertebrais, mas também pode ser causada por outras condições, como espondilose, espondilolistese, hiperplasia ligamentar, e tumores espinhais.

Os sintomas mais comuns da estenose espinal incluem dor nas costas ou na parte inferior das costas (lombar), dor e rigidez nas pernas, formigamento ou dormência nas mãos ou nos pés, fraqueza muscular, e em casos graves, problemas de controle da bexiga ou intestino. O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, injeções de corticosteroides no local afetado, e em casos mais graves, cirurgia para alargar o canal espinal.

Escoliose é uma curvatura anormal lateral e de rotação da coluna vertebral, geralmente em forma de "S" ou "C". A doença costuma começar durante o crescimento rápido da infância e adolescência. Embora a causa seja desconhecida na maioria dos casos, a escoliose pode ser associada a outras condições médicas ou genéticas. Em alguns indivíduos, a curvatura pode ser tão leve que não precisa de tratamento, mas em outros casos, especialmente aqueles com curvaturas mais graves, o tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios, uso de coletes ortopédicos ou cirurgia. A detecção precoce e o tratamento adequado são importantes para prevenir complicações, como dor crônica, problemas respiratórios e redução da capacidade pulmonar.

Chymopapain é uma enzima proteolítica extraída do latex da planta Carica papaya. É usada clinicamente como um agente anti-inflamatório, especialmente no tratamento de discos intervertebrais herniados (protusões) para reduzir a pressão sobre nervos raquidianos. A administração desse medicamento é feita por meio de injeção epidural, geralmente realizada por um anestesista.

O uso da chymopapain foi bastante popular na década de 1980 e início dos anos 1990, mas seu emprego tornou-se menos comum devido ao risco de reações alérgicas graves e outros efeitos adversos. Atualmente, o uso da chymopapain é restrito a centros especializados e em casos selecionados, após uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos envolvidos no tratamento.

Lordose é uma curvatura fisiológica natural na coluna vertebral, em que as vértebras convexas se curvam para trás. A lordose mais proeminente ocorre na região cervical (coluna cervical) e lumbar (coluna lombar). Essa curvatura ajuda a distribuir as forças de compressão sobre a coluna vertebral, mantendo-a alinhada e estabilizada. No entanto, um aumento excessivo ou diminuição da lordose pode resultar em desconforto ou dor na região, o que pode ser sinal de alguma condição de saúde subjacente.

Discite é um termo médico que se refere à inflamação da camada interna do revestimento dos vasos sanguíneos, chamada túnica íntima. Essa condição pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas quando afeta os vasos sanguíneos no cólon e no reto, é chamada de colite ou proctite discitante, respectivamente. A discite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, doenças autoimunes e transtornos inflamatórios intestinais. Os sintomas podem variar dependendo da localização e extensão da inflamação, mas geralmente incluem dor abdominal, diarreia, sangramento retal e febre. O tratamento da discite geralmente envolve o uso de medicamentos anti-inflamatórios e antibióticos, dependendo da causa subjacente. Em casos graves, pode ser necessária a intervenção cirúrgica.

Um cadáver é o corpo de um organismo vivo (geralmente um ser humano) após a morte, quando os sistemas corporais têm parado completamente. Após a morte, as células do corpo começam a se descompor e, dependendo das condições ambientais, este processo pode ocorrer relativamente rápido ou lentamente. Em medicina legal e em anatomia, cadáveres são usados ​​para fins de estudo e pesquisa, incluindo autópsias para determinar a causa da morte. É importante notar que o respeito e cuidado adequado devem ser prestados aos cadáveres, reconhecendo-os como indivíduos que uma vez foram vivos e merecedores de dignidade e respeito.

Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.

Glicosaminoglicanos (GAGs) são longas cadeias polissacarídeas compostas por repetições de disacáridos, que consistem em um hexoseamina e um urônico ou hexurônico ácido. Eles são frequentemente encontrados na matriz extracelular e ligados à proteínas formando proteoglicanos.

Existem diferentes tipos de GAGs, incluindo condroitin sulfato, dermatan sulfato, heparan sulfato, heparina e queratân sulfato. Cada tipo tem uma composição específica de disacáridos e é encontrado em tecidos diferentes do corpo.

As funções dos GAGs incluem fornecer estrutura mecânica aos tecidos, regulando a atividade de fatores de crescimento e citocinas, e participando na interação entre células e matriz extracelular. Alterações nos níveis ou estruturas dos GAGs têm sido associadas a diversas doenças, incluindo oenartrose, distúrbios da hemorragia e câncer.

Laminectomy é um procedimento cirúrgico em que a lâmina do vértice ou as lâminas das vértebras da coluna vertebral são parcial ou totalmente removidas. A lâmina é a parte posterior da vértebra que forma a parede posterior do canal espinal, onde o midrão e os nervos espinais passam. Essa abordagem é usada para alargar o canal espinal e aliviar a pressão sobre o midrão ou nervos raquidianos. Isso geralmente é feito em casos de estenose espinhal, disco herniado grave ou tumores espinais que comprimem o midrão ou os nervos espinais. A laminectomia pode ser realizada na coluna cervical (pescoço), torácica (parte média da coluna) ou lombar (baixo da coluna). Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa de fisioterapia e reabilitação para ajudar a restaurar a força e a amplitude de movimento.

As proteínas da matriz extracelular (PME) desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação das células e tecidos. A matriz extracelular é o ambiente físico em que as células vivem e está composta por uma variedade de biomoléculas, incluindo PME. Essas proteínas auxiliam no suporte mecânico, manutenção da homeostase tecidual, regulação da proliferação e diferenciação celular, migração celular, adesão celular, sinalização celular e outras funções importantes.

As PME podem ser classificadas em quatro categorias principais:

1. Colágenos: São as proteínas estruturais mais abundantes na matriz extracelular. Os colágenos formam fibrilas que fornecem resistência e suporte mecânico aos tecidos conjuntivos, como tendões, ligamentos, cartilagens e ossos.

2. Proteoglicanos: São proteínas grandes, glicosiladas e sulfatadas que se associam a glicosaminoglicanos (GAGs) para formar complexos macromoleculares. Os proteoglicanos desempenham um papel importante na manutenção da hidratação tecidual, lubrificação de superfícies articulares e fornecimento de resistência à compressão em tecidos como cartilagem e córnea.

3. Elastinas: São proteínas elásticas que conferem propriedades elásticas aos tecidos, permitindo que eles se estirem e retornem à sua forma original após a liberação da tensão. As elastinas são abundantes em tecidos como pulmões, artérias e pele.

4. Proteínas de adesão celular: São proteínas que mediam a interação entre as células e a matriz extracelular. Eles desempenham um papel importante na regulação da proliferação, diferenciação e sobrevivência celular, bem como no desenvolvimento embrionário e reparo tecidual. Exemplos de proteínas de adesão celular incluem fibronectina, laminina e colágeno tipo IV.

Além dessas quatro categorias principais, existem outras proteínas importantes na matriz extracelular, como enzimas, fatores de crescimento e inibidores de proteases, que desempenham papéis importantes em processos biológicos como remodelação tecidual, inflamação e câncer.

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  • Uma contração prolongada do disco, que ocorre, por exemplo, em cargas estáticas, é muito prejudicial, porque interrompe o processo nutricional dos discos e pode provocar degeneração dos mesmos, além de diminuir os espaços por onde saem os nervos lateralmente. (wikipedia.org)
  • A hérnia de disco extrusa ocorre quando o núcleo pulposo de um disco intervertebral se desloca e se projeta através do anel fibroso, comprimindo as raízes nervosas adjacentes. (alagoas200.com.br)
  • A hérnia de disco extrusa é mais comum em pessoas com mais de 40 anos, uma vez que a degeneração do disco intervertebral ocorre naturalmente com o envelhecimento. (alagoas200.com.br)
  • A primeira ocorre devido a uma ruptura nas fibras do disco intervertebral, expondo o material do núcleo pulposo, região central do disco intervertebral que tem como função proteger as vértebras contra impactos, para dentro do canal medular, comprimindo a medula espinhal. (caesegatos.com.br)
  • Na hérnia protrusiva, por sua vez, ocorre o abaulamento crônico (progressivo) do disco em direção à medula espinhal. (caesegatos.com.br)
  • A degeneração das articulações facetárias ocorre em idosos de forma quase onipresente [11], e a prevalência do envolvimento das articulações facetárias na dor cervical crônica foi relatada de 35% a 55% [12, 13], tornando-se um alvo importante do tratamento intervencionista da dor. (nysora.com)
  • Essa condição ocorre quando o disco intervertebral, uma estrutura localizada entre as vértebras da coluna vertebral, se desloca de sua posição normal e comprime a medula espinhal ou os nervos adjacentes. (petfisio.com.br)
  • Caracteriza-se por uma degeneração condróide do núcleo pulposo que se inicia entre o sexto a sétimo mês de vida do animal, mas a extrusão desse material em direção à medula ocorre na maioria dos casos em cães de 2 a 7 anos de idade, quando o animal realiza um salto ou algum movimento mais brusco, normalmente causando um quadro agudo dos sintomas. (vetmetodo.com.br)
  • Quando ocorre o desgaste do disco intervertebral e o anel fibroso não é rompido, temos o quadro denominado protusão discal. (terapiadebowen.com)
  • Uma hernia discal ocorre quando o núcleo gelatinoso do disco intervertebral se desloca através de uma ruptura ou enfraquecimento da camada externa, conhecida como anel fibroso. (itcvertebral.com.br)
  • A degeneração do disco intervertebral é uma das principais causas de dor lombar. (medscape.com)
  • Em razão da situação de sedentarismo na qual adentrei após a hérnia de disco lombar, meu corpo tem aparentado diversas situações de fraqueza muscular e, até, outras lesões. (hipertrofia.org)
  • A dor nas costas pode surgir de várias formas, desde dores musculares leves até condições crônicas graves, como hérnia de disco, espondilose, artrose na coluna lombar e etc. (famososonline.com.br)
  • Outra lombalgia inespecífica é a dor facetária lombar, que se refere à degeneração das facetas. (med.br)
  • Quando o material do disco intervertebral se projeta para fora e pressiona os nervos, pode causar dor intensa na região lombar. (inmi.com.br)
  • A Hérnia de Disco é uma doença degenerativa que pode acontecer em qualquer disco vertebral, porém 85% das hérnias localizam-se na região tóraco-lombar (7). (vetmetodo.com.br)
  • Em todos os casos (lombar, torácica e cervical), a hérnia de disco pode ser acompanhada de perda de sensibilidade ou dormência, bem como a perda de força e de reflexos", frisou o especialista. (santalucia.com.br)
  • O grau de degeneração de Pfirrmann e a rigidez tecidual obtida pela ERM das regiões do núcleo pulposo e ânulo fibroso de todos os discos intervertebrais lombares foram avaliadas por meio da análise de frequência principal. (medscape.com)
  • O excesso de peso pode colocar pressão adicional nos discos intervertebrais, aumentando o risco de hérnia de disco extrusa. (alagoas200.com.br)
  • O problema consiste na degeneração dos discos intervertebrais, fibrocartilagens situadas entre as superfícies das vértebras da coluna. (caesegatos.com.br)
  • Causam a lombalgia entorses e distensões, esforços repetitivos, excesso de peso, pequenos traumas, condicionamento físico inadequado, erro postural, ficar em uma posição não ergonômica no trabalho e a osteoartrose da coluna (desgaste das estruturas da coluna que pode levar à degeneração dos discos intervertebrais e articulações). (blog.br)
  • A hérnia de disco é, normalmente, consequência de um processo ou doença que degenera os discos intervertebrais. (santalucia.com.br)
  • Uma hérnia discal, também conhecida como hérnia de disco, é uma condição que afeta a coluna vertebral, especificamente os discos intervertebrais, localizados entre as vértebras. (itcvertebral.com.br)
  • O processo natural de envelhecimento leva à degeneração dos discos intervertebrais, tornando-os mais propensos a hérnias. (itcvertebral.com.br)
  • Se você foi diagnosticado com hérnia de disco extrusa, procure tratamento adequado para aliviar seus sintomas e melhorar sua qualidade de vida. (alagoas200.com.br)
  • Se você foi diagnosticado com hérnia de disco extrusa, existem várias opções de tratamento disponíveis para ajudar a aliviar a dor e melhorar a sua qualidade de vida. (alagoas200.com.br)
  • Clínica de Quiropraxia para tratamento de dor nas costas, tratamento da coluna vertebral, tratamento de hérnia de disco, tratamento para o nervo ciatico. (quirosalus-quiropraxia.com.br)
  • Nestes casos, existe o que é chamado de degeneração sintomática, que pode necessitar algum tipo de tratamento específico. (orthoclinic.net.br)
  • A fisioterapia desempenha um papel crucial no tratamento e recuperação de pets que sofrem de extrusão de disco. (petfisio.com.br)
  • Não é sempre que a hérnia de disco cervical tem cura, especialmente quando há uma grande degeneração do disco ou das vértebras envolvidas, mas o tratamento poderá atingir ótimos resultados e a pessoa poderá deixar de sentir dor com os tratamentos disponíveis. (wikidot.com)
  • Contudo apesar do alívio dos sintomas com o exercício dos medicamentos, para realmente cuidar a hérnia de disco cervical precisa-se fazer fisioterapia para impedir que a hérnia piore, e depois a única opção de tratamento seja a cirurgia na coluna. (wikidot.com)
  • Antigamente, dependendo da gravidade da hérnia de disco, os cães eram submetidos à eutanásia, porém, na atualidade, com a correta orientação e tratamento é possível oferecer uma qualidade de vida excelente. (vetmetodo.com.br)
  • O tratamento da hérnia de disco é feito com base no estágio da doença. (vetmetodo.com.br)
  • A experiência tem mostrado que apesar da técnica se basear em movimentos suaves, aplicados no tecido conjuntivo superficial, conseguem-se resultados concretos e duradouros no tratamento das patologias do disco intravertebral (protrusões e hérnias discais), providenciando uma resposta eficaz e rápida na diminuição da pressão na zona do disco afectado. (terapiadebowen.com)
  • SINTOMAS - "Cerca de 30% das hérnias de disco não apresentam sintomas e não necessitam de nenhum tratamento específico. (santalucia.com.br)
  • TRATAMENTO - A maior parte dos quadros de dor ou crises causadas pelas hérnias de disco é autolimitada. (santalucia.com.br)
  • À medida que os tratamentos para esta condição evoluem e que novas opções terapêuticas são oferecidas para os diferentes estágios de degeneração discal, a capacidade de diferenciar de forma objetiva o estágio da doença se torna cada vez mais importante. (medscape.com)
  • O objetivo geral deste estudo transversal, publicado há poucos meses na Radiology , foi determinar se a ERM poderia ser utilizada como um biomarcador objetivo do processo de degeneração discal. (medscape.com)
  • Além disso, também foram estudas a repetibilidade das medidas de rigidez tecidual do disco intervertebral obtidas pela ERM e observadas ao longo do dia, bem como a relação dessas medidas com a degeneração discal e a idade dos pacientes. (medscape.com)
  • Surgem a degeneração discal com desidratação discal, o que facilita a formação de deformações discais diversas por comprometimento de sua matriz, envelhecimento celular e formação de substâncias inflamatórias diversas. (wikipedia.org)
  • A mais conhecida, embora menos comum, é a hérnia de disco/hérnia discal, ou seja, parte do seu núcleo sai da posição normal, atravessa uma fissura discal formada, podendo ou não comprimir uma raiz nervosa única em geral ou mais raízes nervosas que atravessam o canal vertebral. (wikipedia.org)
  • O que estava provocando uma degeneração discal em tão curto espaço de tempo? (dordecabeca.net)
  • Sobre os estágios, pode-se dizer que somente a protusão discal e a hérnia de disco geram uma incapacidade laboral , ou seja, só nesses estágios é que você pode vir a receber algum benefício. (jmpsiquiatria.com.br)
  • Protrusão discal é o nome dado a um dos estágios de degeneração do disco intervertebral, mais especificamente quando o ânulo fibroso apresenta uma deformidade e fica mais abaulado do que o normal. (jmpsiquiatria.com.br)
  • As principais doenças da coluna que dão direito a aposentadoria por invalidez são Hérnia de Disco , Osteofitose, Discopatia Degenerativa, Protusão Discal e Cervicalgia. (jmpsiquiatria.com.br)
  • A hérnia discal corresponde a um deslocamento de parte do disco intervertebral para fora da sua localização anatómica normal, podendo comprimir as estruturas nervosas vizinhas, causando dor e alterações neurológicas. (terapiadebowen.com)
  • Por sua vez, se o núcleo pulposo no centro do disco intervertebral, ultrapassa o anel que o envolve (havendo o rompimento do anel fibroso), temos um quadro característico de hérnia discal. (terapiadebowen.com)
  • Em razão disto, além de uma hérnia de disco protusa, tenho também enorme compressão nos discos, exercida pelas vértebras lombares. (hipertrofia.org)
  • O tabagismo pode prejudicar a circulação sanguínea na área da coluna vertebral, dificultando a nutrição dos discos e aumentando o risco de degeneração. (itcvertebral.com.br)
  • Tais resultados sugerem que este método pode fornecer um biomarcador objetivo no processo de degeneração do disco intervertebral. (medscape.com)
  • A degeneração da coluna não é uma doença, mas sim um acontecimento normal, que faz parte do processo de envelhecimento. (orthoclinic.net.br)
  • A degeneração é, na verdade, o nome dado ao processo de desgaste das estruturas, principalmente das juntas da coluna, que são o disco intervertebral e as articulações facetárias. (orthoclinic.net.br)
  • A degeneração é um processo normal da maturidade, tanto quanto ter cabelos brancos ou rugas no rosto. (orthoclinic.net.br)
  • O IRM mostra mudanças de intensidade do sinal durante o processo de degeneração. (lombafit.com)
  • Os dois componentes básicos do disco são o anel fibroso (parte externa) e o núcleo pulposo(parte interna). (wikipedia.org)
  • É caracterizada por uma saliência do disco intervertebral sem que ocorra uma ruptura completa do anel fibroso. (vetmetodo.com.br)
  • O disco intervertebral é dividido em duas partes: um anel fibroso mais externo e um núcleo pulposo. (terapiadebowen.com)
  • Assim, o material do disco que é herniado passa a comprimir mecanicamente e a realizar reações químicos com o nervo. (hipertrofia.org)
  • O material do disco se estende para o canal medular e comprime os nervos. (fisioterapiaparatodos.com)
  • Como se pode observar na imagem, o canal vertebral se encontra ao lado do disco, bem como as raízes nervosas. (hipertrofia.org)
  • A hérnia de disco extrusa é uma condição em que o núcleo do disco intervertebral se projeta para fora, pressionando os nervos que saem da coluna vertebral. (alagoas200.com.br)
  • Também foi observado aumento significativo na rigidez tecidual do núcleo pulposo e do ânulo fibroso, com o aumento da classe de degeneração de Pfirrmann. (medscape.com)
  • A Lesão O disco intervertebral possui, genericamente, duas espécies de materiais: o núcleo pulposo (parte interior) e os anéis fibrosos ou ânulo fibroso (parte exterior, que reveste o núcleo). (hipertrofia.org)
  • Como se relaciona ao envelhecimento, o grau de degeneração tende a aumentar com a idade, mas isso não quer dizer que os sintomas aumentem. (orthoclinic.net.br)
  • A degeneração é um tipo de envelhecimento. (orthoclinic.net.br)
  • O grau de desgaste varia muito, podendo ser desde alterações iniciais, leves, como uma perda de hidratação do disco, até grandes alterações, como uma artrose pronunciada das articulações facetárias. (orthoclinic.net.br)
  • Além das protrusões de disco e hérnias de disco , outras situações podem causar dor nas diversas estruturas citadas: osteoartrose (degeneração, desgaste, bicos de papagaio), estenoses (compressões nervosas, estreitamentos) e dor miofascial (contraturas musculares, encurtamentos). (neurocirurgia.com)
  • A degeneração do disco intervertebral junto com a artrose das articulações vertebrais pode causar o estreitamento do canal espinhal. (fisioterapiaparatodos.com)
  • Todas as pessoas de 50 anos ou mais, mesmo as que nunca tiveram nenhum problema espinhal, apresentam sinais de degeneração. (orthoclinic.net.br)
  • Os Sinais Modic descrever o alterações da placa terminal relacionado a degeneração espinhal ( doença degenerativa do disco ). (lombafit.com)
  • Esses exames fornecem imagens detalhadas das estruturas internas do corpo, permitindo que o médico visualize a hérnia de disco e determine a gravidade da condição. (alagoas200.com.br)
  • A hérnia de disco extrusa é um tipo de hérnia em que o núcleo do disco se projeta para fora do disco, mas ainda está ligado a ele. (alagoas200.com.br)
  • Consiste em uma injeção de medicamentos na região da coluna chamada forâme intervertebral (foraminal). (neurocirurgia.com)
  • Ao contrário do que as pessoas costumam imaginar, atualmente está bem demonstrado que o grau de degeneração da coluna de cada indivíduo está mais relacionado com sua genética, do que com o tipo de esforço que ele realiza. (orthoclinic.net.br)
  • Acima dos 60 anos, a maioria das pessoas tem algum grau de degeneração do disco . (lombafit.com)
  • A hérnia de disco é uma condição em que o núcleo de um disco intervertebral sai de sua posição normal e comprime os nervos próximos, causando dor e outros sintomas. (alagoas200.com.br)
  • o disco intervertebral e descomprimir os nervos. (jmpsiquiatria.com.br)
  • Quando um disco se extrusa, ou seja, se move além de sua posição anatômica, pode ocorrer compressão dos nervos espinhais, levando a uma variedade de sintomas. (petfisio.com.br)
  • Porém, quando o pet tem hérnia de disco esse disco simplesmente se move fora do seu lugar, colocando uma pressão excessiva sobre os ossos e nervos ao longo da coluna, isso gera muita dor e desconforto do pet em realizar ações locomotoras normais (como subir uma escada). (vetmetodo.com.br)
  • Nesses casos, os nervos geralmente estão inflamados por uma hérnia de disco, protrusão fiscal ou osteófito (bico de papagaio) que está causando estenose do forâme intervertebral e compressão nervosa. (neurocirurgia.com)
  • Entre as lombalgias inespecíficas, está a dor discogênica, ou seja, a dor que tem origem no disco intervertebral. (med.br)
  • Embora a causa exata da hérnia de disco extrusa seja desconhecida, existem alguns fatores que podem aumentar o risco de desenvolvê-la. (alagoas200.com.br)
  • Ou seja, parte-se de medidas analgésicas, inclusive com prescrição de medicação e fisioterapia, para melhora do quadro , com o objetivo de impedir sua evolução para uma hérnia de disco. (jmpsiquiatria.com.br)
  • Os sintomas da hernia de disco em cães variam caso a crise seja aguda ou crônica. (vetmetodo.com.br)
  • O diagnóstico da hérnia de disco em cães inicia-se de forma presuntiva, ou seja, o veterinário baseia-se na raça do cão, no histórico, no andar descoordenado ou paralisia, com ou sem história de trauma recente. (vetmetodo.com.br)
  • Mesmo que, em alguns casos não haja uma causa específica, essas dores também podem ser provocadas por hérnias de disco, tendinites e artrites reumatoides, entre outros males. (portalmedicinaesaude.com)
  • Apenas alguns tipos de degeneração sintomática podem ser progressivos, e devem ser tratados antes de provocar sintomas mais graves. (orthoclinic.net.br)
  • O fato da degeneração em sí não ser reversível não quer dizer que os sintomas dolorosos não sejam reversíveis, a dor e o comprometimento neurológico podem ser reduzidos ou eliminados com os tratamentos disponíveis hoje em dia! (orthoclinic.net.br)
  • os resultados obtidos demonstram que as medidas de rigidez tecidual avaliada pela ERM são altamente repetíveis, correlacionam-se fracamente com a idade, e aumentam com o avanço da degeneração do disco intervertebral. (medscape.com)
  • As articulações facetárias cervicais são importantes no compartilhamento da carga compressiva axial na coluna cervical junto com o disco intervertebral, particularmente em cargas compressivas mais altas [5]. (nysora.com)
  • Sendo a parte posterior do disco intervertebral ricamente inervada e sendo uma estrutura profunda, nas situações que ocorrem a discalgia (dor discogênica) dependendo de qual disco é afetado, a referência da dor no corpo pode ser dor referida à distância. (wikipedia.org)
  • Contribuir para a característica de estrutura semifixa e semimóvel da coluna, pois, nesse aspecto, o disco promove um amarramento fibrosos de uma vértebra à outra, por meio de um emaranhado de fibras que se inserem nos corpos vertebrais superior e inferior. (wikipedia.org)
  • A hérnia de disco é a fragmentação, deslocamento, curvatura para fora ou saliência da estrutura que separa as vértebras da coluna, o disco intervertebral. (santalucia.com.br)
  • Essa alteração no disco e nas articulações causa graves sintomas e pode ser vista com uma radiografia. (fisioterapiaparatodos.com)
  • No entanto, em alguns casos, eles podem sofrer rupturas ou deslocamentos devido a fatores como trauma, degeneração ou predisposição genética. (petfisio.com.br)
  • A parte central do disco é gelatinosa, sai para fora da cavidade central e pode pressionar contra uma raiz nervosa. (fisioterapiaparatodos.com)
  • A hérnia de disco cervical acontece no momento em que há uma compressão do disco intervertebral achado pela região do pescoço, entre as vértebras C1 e C7. (wikidot.com)
  • Um dos principais objetivos da fisioterapia em casos de extrusão de disco é reduzir a inflamação e a dor na região afetada. (petfisio.com.br)
  • Disco intervertebral é uma articulação entre os corpos das vértebras adjacentes, que funciona de modo a conferir rigidez e flexibilidade à coluna, na qual é necessário para o suporte de peso, movimentação do tronco e ajuste de posição indispensável para equilíbrio e postura. (wikipedia.org)
  • O disco intervertebral funciona como um "amortecedor" das vértebras. (med.br)
  • Entre cada vértebra, existe um disco, que funciona como uma "almofada", amortecendo o osso. (vetmetodo.com.br)
  • O abaulamento nada mais é do que a deslocação do disco gelatinoso que fica entre as vértebras. (caesegatos.com.br)
  • A hérnia de disco extrusa é uma condição que pode causar dor e desconforto significativos. (alagoas200.com.br)
  • A extrusão de disco em cães e gatos é um problema de saúde comum em pets, principalmente em cães, que pode causar desconforto e dor intensa. (petfisio.com.br)
  • Estas articulações entre as vértebras são realizadas através do disco intervertebral, e entre os processos articulares dos arcos vertebrais. (wikipedia.org)
  • Na RM, os sinais de Modic se assemelham a alteração de sinal nas placas terminais paralelas ao disco intervertebral . (lombafit.com)
  • Trabalhos que envolvem levantamento de peso, torções repetitivas e posturas inadequadas podem aumentar o risco de hérnia de disco extrusa. (alagoas200.com.br)
  • Além do forte fator de risco genético, esta degeneração também está ligada a maus hábitos, como o tabagismo, a movimentos repetitivos com esforço da coluna e a traumas de alta energia causados por queda de uma grande altura ou uma batida de carro", explica o ortopedista do Hospital Santa Lúcia, Pablo Godinho, especialista em cirurgia de coluna. (santalucia.com.br)
  • Pessoas com histórico familiar de hérnia de disco extrusa têm maior probabilidade de desenvolvê-la. (alagoas200.com.br)
  • Os tratamentos conservadores são geralmente a primeira linha de defesa contra a hérnia de disco extrusa. (alagoas200.com.br)
  • O aparecimento de degeneração no exame só prova que você não é mais criança. (orthoclinic.net.br)
  • DIAGNÓSTICO - Na maioria das vezes, o diagnóstico da hérnia de disco se dá pela história clínica do paciente, pela caracterização da dor e pelo exame físico no consultório. (santalucia.com.br)
  • A atividade física não costuma piorar a degeneração, muito pelo contrário. (orthoclinic.net.br)
  • A fantasia de que a degeneração deva aumentar até o ponto em que a pessoa possa perder os movimentos, não é verdadeira. (orthoclinic.net.br)
  • Fui submetida a mais uma cirurgia, colocando 2 próteses de disco intervertebral. (dordecabeca.net)
  • Pela maioria das vezes em caso de hérnia de disco protrusa ou extrusa não é preciso fazer cirurgia. (wikidot.com)
  • É importante lembrar que uma hérnia de disco pode ser assintomática em muitos casos. (itcvertebral.com.br)
  • O disco intervertebral é descrito como um sistema hidráulico complexo que absorve choques, permite uma compressão transitórias e, devido ao deslocamento do líquido dentro do continente elástico, permite o movimento. (wikipedia.org)