Doença inflamatória crônica da pele, determinada geneticamente, marcada pela habilidade elevada em formar reagina (IgE), com suscetibilidade aumentada à rinite alérgica e asma, e disposição hereditária para um limiar diminuído para prurido. Manifesta-se por liquenificação, escoriação e crostas, principalmente nas superfícies das curvaturas do cotovelo e joelho. Em recém-nascidos, é conhecida como eczema infantil.
Qualquer inflamação da pele.
Dermatite de contato devido à sensibilização alérgica a várias substâncias. Estas substâncias produzem subsequentemente reações inflamatórias na pele de indivíduos que possuem hipersensibilidade adquirida às mesmas, como resultado de uma exposição prévia.
Doença papulovesicular, crônica, rara, caracterizada por uma erupção prurítica intensa, consistindo de várias combinações de lesões bolhosas, vesiculares, papulares, eritematosas ou simétricas. A doença é fortemente associada com a presença de antígenos HLA-B8 e HLA-DR3. Uma variedade de diferentes autoanticorpos foi detectada em pequeno número, em pacientes com dermatite herpetiforme.
Doença cutânea inflamatória crônica, de etiologia desconhecida. Caracteriza-se por ERITEMA moderado, escamação gordurosa, úmida ou seca, com pedaços amarelos encrustados em várias áreas, especialmente no couro cabeludo, que se esfolia como caspa. A dermatite seborreica é comum em crianças e adolescentes com INFECÇÕES POR HIV.
Dermatite de contato recidivante causada por substâncias encontradas no local de trabalho.
Dermatite de contato não alérgica causada pela exposição prolongada a agentes irritantes e não explicada por mecanismos de hipersensibilidade tardia.
Tipo de reação cutânea crônica ou aguda, na qual a sensibilidade é manifestada pela reatividade a materiais ou substâncias mantidos em contato com a pele. Pode envolver mecanismos alérgicos ou não alérgicos.
Testes dermatológicos nos quais um sensibilizador é aplicado a um pedaço de tecido de algodão ou gaze, mantido no local por aproximadamente 48-72 horas. É utilizado para provocar uma reação de hipersensibilidade de contato.
Erupção papular de etiologia desconhecida que progride para eritema papular residual e escamação geralmente limitada à área em torno da boca, e que ocorre quase exclusivamente em mulheres jovens; pode também ser localizada ou estender-se, comprometendo as pálpebras e área adjacente da glabela da testa (dermatite periocular). (Dorland, 28a ed)
Comprometimento muito disseminado da pele por uma dermatite eritematosa escamosa ocorrendo como um processo secundário ou reativo a uma doença cutânea subjacente (e.g., dermatite atópica, psoríase, escabiose, líquen plano) ou como uma doença primária ou idiopática, e muitas vezes associada com perda de pelos e unhas, hiperceratose das palmas e plantas, prurido, e algumas vezes efeitos fisiológicos secundários graves e debilitantes. (Dorland, 28a ed)
Sensação de coceira intensa que produz a necessidade de friccionar ou coçar a pele para obter alívio.
Reação inflamatória cutânea que ocorre como resultado da exposição à radiação ionizante.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Dermatoses faciais referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que predominantemente afetam a região facial, causando sintomas como eritema, descamação, vesículas, pápulas e/ou pústulas.
Imunoglobulina associada com MASTÓCITOS. A superexpressão tem sido associada com hipersensibilidade alérgica (HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA).
Fármacos usados para o tratamento ou prevenção de afecções cutâneas ou para o cuidado habitual com a pele.
Substâncias oleaginosas usadas topicamente para aliviar, amaciar ou proteger a pele ou as mucosas. Também usados como veículos para outros agentes dermatológicos.
Lesões cutâneas das mãos, que podem ter diversas etiologias, tais como infecciosas, irritativas, alérgicas, etc.
Dermatite infecciosa altamente contagiosa com lesões próximas aos espaços interdigitais, geralmente em bovinos. Causa desconforto e frequentemente COXEADURA ANIMAL. As lesões podem ser erosivas ou proliferativas e semelhantes a verrugas com projeções papilares e pelos hipertrofiados. DICHELOBACTER NODOSUS e TREPONEMA são os agentes causadores mais comumente associados a esta doença infecciosa bacteriana mista.
Dermatite papulovesicular que ocorre como reação a muitos agentes endógenos e exógenos, caracterizada na fase aguda por eritema, edema associado com um exsudato seroso entre as células da epiderme (espongiose) e um infiltrado inflamatório na derme, exsudação e vesiculação, e encrostamento e escamação, além de sinais de escoriações e hiperpigmentação ou hipopigmentação ou ambas. Dermatite atópica é o tipo mais comum de dermatite. (Dorland, 28a ed)
Doenças de pele causadas por ARTRÓPODES, HELMINTOS ou outros parasitas.
Hipersensibilidade tardia envolvendo a reação entre a luz solar ou outra fonte de energia radiante e uma substância química à qual o indivíduo tenha sido previamente exposto e sensibilizado. Manifesta-se como dermatite exsudativa ou eczematosa papulovesicular, ocorrendo principalmente nas áreas da pele expostas ao sol.
Tipo de dermatite irritante localizada na área de contato com uma fralda e ocorrendo principalmente como uma reação ao contato prolongado com urina, fezes, ou sabão ou detergente retido.
Aplicação de preparações de droga às superfícies do corpo, especialmente na pele (ADMINISTRAÇÃO CUTÂNEA) ou nas mucosas. Este método de tratamento é usado para evitar efeitos colaterais sistêmicos quando doses altas são necessárias a uma área localizada ou como uma via alternativa de administração sistêmica, por exemplo, para evitar o processo hepático.
Família de trematódeos sanguíneos da classe Trematoda que são encontrados em animais e no homem. Inclui os gêneros Heterobilharzia, Schistosomatium, Schistosoma, Ornithobilharzia, Bilharziella, Trichobilharzia, Pseudobilharzia e Austrobilharzia.
Preparações semissólidas usadas topicamente para obtenção de efeitos emolientes protetores ou como veículo para administração local de medicamentos. As bases das pomadas são várias misturas de gorduras, ceras, óleos animais e vegetais, e hidrocarbonetos sólidos e líquidos.
Dermatite alérgica de contato devido à exposição a plantas do gênero Rhus (Toxicodendron) (toxicodendro, sumagre venenoso), que contêm urushiol, um potente agente sensibilizador da pele. (Dorland, 28a ed)
Doença cutânea inflamatória, crônica, comum, determinada geneticamente, caracterizada por placas escamosas arredondadas, eritematosas, secas. As lesões têm predileção por unhas, couro cabeludo, genitália, superfícies extensoras e a região lombossacral. A epidermopoese acelerada é considerada como a característica patológica fundamental na psoríase.
Drogas que agem localmente nas superfícies cutâneas ou mucosas para produzir inflamação. As que causam rubor devido à hiperemia são rubefacientes, as que produzem bolhas são vesicantes, e as que penetram nas glândulas sebáceas e causam abscessos são pustulantes. O gás lacrimogênio e o gás mostarda também são irritantes.
Substâncias do tipo antígeno que produzem HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA.
Preparação medicinal solúvel em água aplicada à pele.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Agente imunológico adjuvante e sensibilizante.
Agentes, geralmente tópicos, que aliviam a coceira (prurido).
Distúrbios gastrointestinais, erupções cutâneas ou choque causados por reações alérgicas aos alérgenos ingeridos nos alimentos.
Reações cutâneas adversas causadas por ingestão, uso parenteral ou aplicação local de uma droga. Podem assumir vários padrões morfológicos e produzir vários tipos de lesões.
As infecções superficiais da pele ou seus apêndices por um de vários fungos.
Vermelhidão da pele produzida pela congestão dos capilares. Esta afecção pode resultar de uma variedade de causas.
Erupção vesículo-pustular disseminada causada pelo vírus do herpes simples (Herpesvirus Hominis), o VÍRUS DA VACINIA ou pela Varicela zoster (HERPESVIRUS 3 HUMANO). Normalmente é sobreimposta a uma dermatite atópica pré-existente que pode ser ativa ou inativa (DERMATITE ATÓPICA).
Perda de água por difusão através da pele e por evaporação do trato respiratório.
Transtorno cutâneo principalmente de convexidades da parte central da FACE, como TESTA, BOCHECHA, NARIZ e QUEIXO. Caracteriza-se por RUBOR, ERITEMA, EDEMA, RINOFIMA, pápulas e sintomas oculares. Pode ocorrer em qualquer idade, porém sua manifestação é mais típica após os 30 anos de idade. Há vários tipos de rosáceas: eritematotelangiectásica, papulopustular, fimatosa e ocular. (Tradução livre do original: National Rosacea Society's Expert Committee on the Classification and Staging of Rosacea, J Am Acad Dermatol 2002; 46:584-7).
Aplicação epicutânea ou intradérmica de um sensibilizador para demonstração de hipersensibilidade retardada ou imediata. Usado no diagnóstico de hipersensibilidade ou como testes para imunidade celular.
Irritantes e reagentes para a marcação de grupamentos terminais de aminoácidos.
Coberturas para as mãos, usualmente com separações para os dedos, feitas de vários materiais, para proteção contra infecções, substâncias tóxicas, extremos de calor e frio, radiações, imersão em água, etc. As luvas podem ser usadas por pacientes, pessoas que cuidam, donas-de-casa, trabalhadores de laboratório e indústria, policiais, etc.
Células epidérmicas que sintetizam queratina, e que passam por transformações características durante sua movimentação em direção à superfície, saindo das camadas basais da epiderme até a camada queratinizada (córnea) da pele. Os estágios sucessivos de diferenciação dos queratinócitos que formam as camadas da epiderme são: célula basal, célula espinhosa e célula granulosa.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).
Manutenção do estado higiênico da pele sob condições ótimas de limpeza e conforto. Os cuidados efetivos da pele são lavagem apropriada, banho, purificação e uso de sabões, detergentes, óleos, etc. Em vários estados de doenças são utilizadas soluções e unguentos terapêuticos e protetores. O cuidado com a pele é particularmente importante em várias ocupações, na exposição à luz solar, em neonatos e em ÚLCERA DE PRESSÃO.
Parte externa do sistema auditivo do corpo. Inclui o PAVILHÃO AURICULAR (semelhante a uma concha), que coleta o som, MEATO ACÚSTICO EXTERNO, MEMBRANA TIMPÂNICA, e as CARTILAGENS DA ORELHA EXTERNA.
Transtornos caracterizados por sintomas físicos ou psicológicos que não são reais, genuínos ou naturais.
Hapteno que estimula a geração de células supressoras capazes de diminuir a regulação da fase eferente da hipersensibilidade por contato específica ao trinitrofenol. (Tradução livre do original: Arthritis Rheum 1991 Feb;34(2):180).
Prolaminas no endosperma de SEMENTES da tribo Triticeae que inclui espécies de TRIGO, CEVADA e CENTEIO.
Doenças cutâneas caracterizadas por distribuições locais ou generalizadas de bolhas. São classificadas de acordo com o sítio e modo de formação da bolha. As lesões podem surgir espontaneamente ou serem precipitadas por infecções, trauma, ou luz solar. As etiologias incluem fatores genéticos e imunológicos.
Dermatite superficial que ocorre nas superfícies cutâneas, quando entram em contato uma com a outra, como as axilas, dobras do pescoço, prega intergluteal, entre os dedos dos pés, etc. A obesidade é um fator predisponente. A afecção é causada por umidade e fricção e é caracterizada por eritema, maceração, queimadura e exsudação.
Anexos altamente queratinizados que são afiadas e curvas, ou achatadas e com bordas pontiagudas. São encontrados principalmente na terminação dos membros em certos animais.
Substâncias [produzidas] com a intenção de serem aplicadas no corpo humano para limpeza e embelezando, promovendo atratividade ou alterando a aparência, sem afetar a estrutura ou as funções do corpo. Estão incluídas nesta definição os cremes para pele, loções, perfumes, batons, esmaltes para unha, preparações para maquiagem facial e dos olhos, ondas permanentes, cores de cabelo, cremes dentais, desodorizantes, bem como qualquer material dirigido para uso como componente de um produto cosmético.
As doenças de pele causadas por bactérias, fungos, parasitas e vírus.
Aplicação de doses adequadas de medicamentos na pele para efeitos locais ou sistêmicos.
Especialidade médica voltada para a pele, sua estrutura, funções, doenças e tratamentos.
Fenilenodiaminas referem-se a um grupo de compostos orgânicos aromáticos com duas aminas primárias unidas a um núcleo de difenila, possuindo propriedades como precursores de corantes e agentes farmacológicos.
Reatividade alterada a um antígeno, podendo resultar em reações patológicas consequentes à exposição subsequente àquele antígeno particular.
As infecções da pele causadas por bactérias do gênero STAPHYLOCOCCUS.
Transtornos anatômicos e funcionais afetando o pé.
Filamentos de 7-11 nm de diâmetro encontrados no citoplasma de todas as células. Muitas proteínas específicas pertencem a este grupo, por exemplo, a desmina, vimentina, decamina, esqueletina, neurofilina, proteína neurofilamento e proteína ácida fibrilar da glia.
Objetos de metal precioso geralmente contendo gemas e usados para melhorar a aparência pessoal. As preocupações relacionadas à saúde incluem a possível contaminação por chumbo ou bactérias.
As doenças de pele causadas por vírus.
Uma ulcera cutanea é uma lesao aberta e cronica da pele, caracterizada por perda de tecido epitelial e dermico, usualmente causada por isquemia, infeccao ou inflamacao subjacentes.
Fármacos usados para tratar reações alérgicas. A maioria age impedindo a liberação de mediadores inflamatórios ou inibindo as ações dos mediadores liberados em suas células alvo.
Síndrome de malabsorção precipitada pela ingestão de alimentos que contêm GLÚTEN, como trigo, centeio e cevada. Caracteriza-se por INFLAMAÇÃO do INTESTINO DELGADO, perda da estrutura de MICROVILOSIDADES, falha na ABSORÇÃO INTESTINAL e DESNUTRIÇÃO.
Preparados para penteado, lavagem e produtos que modificam as condições anteriores para aplicação tópica no cabelo, em geral humano. Incluem sprays, clareadores, colorantes, condicionadores, enxaguantes, xampus, loções nutrientes, etc.
Infestações com artrópodes da subclasse ACARI, superordem Acariformes.
Reações de hipersensibilidade que ocorrem minutos após a exposição de antígenos provocadores, devido à liberação de histamina seguida à reação de antígeno-anticorpo, causando contração de músculo esquelético e aumento na permeabilidade vascular.
Sistema coloidal de hidrocarbonetos semissólidos obtidos a partir do PETRÓLEO. É utilizado como base para unguentos, como protetor tópico e lubrificante.
Subgrupo dos linfócitos T auxiliadores-indutores que sintetizam e secretam as interleucinas IL-4, IL-5, IL-6 e IL-10. Estas citocinas influenciam o desenvolvimento das células B, a produção de anticorpos e também provocam o aumento das respostas humorais.
Macrolídeo isolado a partir do caldo da cultura de cepas de Streptomyces tsukubaensis que tem uma forte atividade imunossupressora 'in vivo', prevenindo a ativação de linfócitos T em resposta a estímulos antigênicos e mitogênicos 'in vitro'.
Reação alérgica a produtos que contêm látex de borracha natural, como luvas de borracha, preservativos, cateteres, diques dentais, balões e equipamentos de esportes. Podem ocorrer tanto respostas alérgicas, mediadas por células T (HIPERSENSIBILIDADE TARDIA), quanto as mediadas por anticorpos IgE (HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA). A hipersensibilidade tardia resulta da exposição a antioxidantes presentes na borracha; a hipersensibilidade imediata resulta da exposição a uma proteína do látex.
As infecções por bactérias do gênero TREPONEMA.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Doenças do cão doméstico (Canis familiaris). Este termo não inclui doenças de cães selvagens, LOBOS, RAPOSAS e outros Canidae, para os quais o termo CARNÍVOROS é utilizado.
Doenças cutâneas do pé, geral ou inespecífica.
Quimiocina tipo CC com especificidade para os RECEPTORES CCR10. É constitutivamente expressa na pele e pode desempenhar um papel no tráfego das CÉLULAS T durante a INFLAMAÇÃO cutânea.
Sulfona ativa contra um ampla espectro de bactérias, mas é principalmente empregada por suas ações contra a MYCOBACTERIUM LEPRAE. Seus mecanismos de ação são provavelmente similares aos das SULFONAMIDAS, que envolvem a inibição da síntese do ácido fólico em organismos suscetíveis. É também utilizada com a PIRIMETAMINA no tratamento da malária.
Reação vascular da pele, caracterizada por eritema e formação de feridas devido ao aumento localizado da permeabilidade vascular. O mecanismo causativo pode ser alergia, infecção ou estresse.
Oligoelemento com símbolo atômico Ni, número atômico 28 e massa atômica 58,69. É um cofator da enzima UREASE.
Candidíase da pele que pode ser manifestada sob a forma de lesões semelhantes a eczema dos espaços interdigitais, perleche ou paroníquia crônica. (Dorland, 28a ed)
Termo inespecífico utilizado para indicar qualquer lesão cutânea ou grupo de lesões, ou erupções de qualquer tipo na perna. (Stedman, 25a ed)
Glicocorticoide tópico utilizado no tratamento de ECZEMA.
Dermatoses do couro cabeludo referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam especificamente a região capilar, podendo causar sintomas como coceira, vermelhidão, escamação, inflamação e perda de cabelo.
Qualquer artrópode da subclasse ACARI, exceto os CARRAPATOS. São animais minusculos aparentados das aranhas cujo corpo geralmente é transparente ou semitransparente. Podem parasitar humanos e animais domésticos, causando várias irritações na pele (ACARIDÍASE). Muitas espécies de ácaros são importantes na medicina (humana e veterinária) como parasitas e vetores. Ácaros também infestam plantas.
Sistema auditivo e de equilíbrio do corpo. Consiste em três partes: ORELHA EXTERNA, ORELHA MÉDIA e ORELHA INTERNA. As ondas sonoras são transmitidas através deste órgão, onde vibrações são transduzidas para [outra forma de] sinais que passam pelo nervo acústico para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. A orelha interna contém ainda o órgão vestibular, que mantém o equilíbrio transduzindo sinais para o NERVO VESTIBULAR.
Fator solúvel produzido por LINFÓCITOS T ativados, que induz a expressão dos GENES CLASSE II do COMPLEXO II HISTOCOMPATIBILIDADE (MHC) e os RECEPTORES FC nos LINFÓCITOS B e causa sua proliferação e diferenciação. Age também nos linfócitos T, MASTÓCITOS, e em várias outras células da linhagem hematopoiética.
Inflamação dos folículos, principalmente folículos capilares.
Doença prurítica, inflamatória, da pele e mucosas, podendo ser tanto generalizada como localizada. É caracterizada por pápulas planas, púrpuras distintas, que possuem uma predileção pelo tronco e superfícies das curvas. As lesões podem ser discretas ou unir-se para formar placas. Histologicamente, há um padrão tipo "dente serrado" de hiperplasia epidérmica e alteração vacuolar da camada basal da epiderme, juntamente com um infiltrado inflamatório dérmico superior intenso, composto predominantemente por células-T. A etiologia é desconhecida.
Fármacos que se ligam seletivamente aos receptores H1 da histamina, bloqueando assim a ação da histamina endógena, mas sem ativar os receptores H1. Estão incluídos aqui os anti-histamínicos clássicos que antagonizam ou impedem a ação da histamina principalmente na hipersensibilidade imediata. Eles agem nos brônquios, nos capilares, e sobre alguns outros músculos lisos, sendo usados para impedir ou aliviar o enjoo que ocorre durante a viagem (motion sickness), a rinite sazonal, a dermatite alérgica e ainda para induzir sonolência. Os efeitos do bloqueio dos receptores H1 do sistema nervoso central ainda não são bem compreendidos.
Infecção viral comum, benigna, usualmente autolimitada da pele e ocasionalmente das conjuntivas por um poxvírus, transmitida por autoinoculação, contato estreito ou fômites. Afeta principalmente crianças, mas também pode ser vista em adolescentes e adultos, nos quais muitas vezes é sexualmente transmitida. A lesão característica, que ocorre isoladamente ou em grupos, é uma pápula umbilicada da cor da pele ou acinzentada que se torna branco-pérola e tem um centro caseoso que pode ser espremido e no qual podem ser encontradas inclusões intracitoplasmáticas, patognomônicas (corpos de molusco) contendo virions em replicação. (Dorland, 28a ed)
Utilização de radiação eletromagnética ultravioleta no tratamento de doenças, geralmente da pele. Esta é a parte do espectro da soma que causa eritema solar e bronzeamento. A luz ultravioleta A, utilizada em PUVA, é mais próxima do visível e menos danosa que a ultravioleta B, que é ionizante.
Quimiocina tipo CC encontrada em níveis elevados no TIMO e que possui especificidade para os RECEPTORES CCR4. É sintetizada por CÉLULAS DENDRÍTICAS, CÉLULAS ENDOTELIAIS, QUERATINÓCITOS e FIBROBLASTOS.
Gênero de micro-organismos da ordem SPIROCHAETALES, muitos dos quais são patogênicos e parasitas dos seres humanos e outros animais.
Forma mais comum de ICTIOSE caracterizada por proeminente escamação, especialmente nas superfícies externas das extremidades. É herdada como caráter autossômico dominante.
Corticosteroids are a class of hormones produced naturally in the adrenal gland or synthetically, that reduce inflammation and suppress the immune system.
Pequenos determinantes antigênicos capazes de induzir uma resposta imune somente quando acoplados a um transportador. Os haptenos se ligam aos anticorpos, mas por si só não conseguem induzir uma resposta imune humoral.
Doença devida à deficiência de NIACINA (vitamina do complexo B) ou seu precursor TRIPTOFANO. É caracterizada por DERMATITE esfoliativa que está frequentemente associada com DIARREIA e DEMÊNCIA (os três 'D's).
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Células granulares que são encontradas em quase todos os tecidos, muito abundantes na pele e no trato gastrointestinal. Como os BASÓFILOS, os mastócitos contêm grandes quantidades de HISTAMINA e HEPARINA. Ao contrário dos basófilos, os mastócitos permanecem normalmente nos tecidos e não circulam no sangue. Os mastócitos, provenientes das células-tronco da medula óssea, são regulados pelo FATOR DE CÉLULA-TRONCO.
Grupo de dermatoses com sinais morfológicos distintos. A lesão primária geralmente é uma pápula, normalmente eritematosa, com um grau variado de escamas na superfície. As placas se formam através da união das lesões primárias.
Família de ácaros do pó caseiro (super família Analgoidea, ordem Astigmata). Estão incluídos os gêneros Dermatophagoides e Euroglyphus.
Leucócitos granulares com um núcleo que usualmente apresenta dois lobos conectados por um filamento delgado de cromatina. O citoplasma contém grânulos grosseiros e redondos que são uniformes quanto ao tamanho, e que se coram com eosina.
Gênero de plantas (família ASTERACEAE), cujos membros contêm CAROTENOIDES, óleos essenciais (ÓLEOS VOLÁTEIS), flavonoides, mucilagem, SAPONINAS e ESTERÓIS. As plantas são utilizadas tanto topicamente como internamente. O nome popular 'Calêndula' é usado também para TAGETES.
Respostas anormais à luz solar ou luz artificial, devido à reatividade extrema de moléculas absorvedoras de luz nos tecidos. Refere-se quase que exclusivamente à fotossensibilidade cutânea, incluindo queimadura solar, reações devido à exposição prolongada repetida na ausência de fatores fotossensibilizantes, e reações que necessitam de fatores fotossensibilizantes, como agentes fotossensibilizantes e determinadas doenças. Com referência restrita ao tecido cutâneo, não inclui fotossensibilidade dos olhos à luz, como na fotofobia ou epilepsia fotossensível.
Radioimunoensaio in vitro para detecção de alergias em que os alérgenos são acoplados a um imunoadsorvente. Os alérgenos acoplados se ligam à IgE no soro de pacientes que, por sua vez, se ligam a anticorpos anti IMUNOGLOBULINA E marcados com radioisótopos.
Infecções por nematódeos da ordem RHABDITIDA.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Absorventes higiênicos planejados para serem usados como cuecas ou forros de calças por adultos.
Antígenos de ácaros domésticos (DERMATOPHAGOIDES), principalmente D. farinae e D. pteronyssinus. São proteínas encontradas em fezes ou extratos de ácaros que podem causar ASMA ou outras doenças alérgicas como rinite perene (RINITE ALÉRGICA PERENE) e DERMATITE ATÓPICA. Foram identificados mais de 11 grupos de ALÉRGENOS de Dermatophagoides. Os alérgenos do grupo I, como os Der f I e Der p I das duas espécies acima, estão entre os ácaros mais imunogênicos aos humanos.
Camada de tecido conjuntivo vascularizado abaixo da EPIDERME. A superfície da derme contém papilas inervadas. Na derme (ou abaixo dela) encontram-se GLÂNDULAS SUDORÍPARAS, folículos pilosos (FOLÍCULO PILOSO) e GLÂNDULAS SEBÁCEAS.
Citocina sintetizada por LINFÓCITOS-T que produz proliferação, mudança de isotipo da imunoglobulina e produção de imunoglobulina por LINFÓCITOS-B imaturos. Parece desempenhar um papel na regulação de respostas inflamatória e imune.
Enzima que catalisa a hidrólise de um ceramida tri-hexosídeo originando ceramida di-hexosídeo mais galactose.
Pigmentação excessiva da pele, normalmente como resultado da melanização aumentada da epiderme ou derme, a hipermelanose. A hiperpigmentação pode ser localizada ou generalizada. A afecção pode surgir da exposição à luz, produtos químicos, outras substâncias ou de um desequilíbrio metabólico primário.
Tipo de fotossensibilidade quimicamente induzida, não imunológica, produzindo uma dermatite algumas vezes vesicular. Resulta em hiperpigmentação e descamação das áreas da pele expostas à luz.
Luvas, usualmente de borracha, usadas por cirurgiões, médicos examinadores, dentistas e pessoal de saúde para proteção mútua, pessoal e do paciente.
Afecções nas quais ocorre dano histológico à epiderme inferior, juntamente com um infiltrado inflamatório crônico agrupado na derme papilar, prejudicando a interface entre a epiderme e a derme. O LÍQUEN PLANO é o protótipo de todas as erupções liquenoides. (Tradução livre do original: Rook et al., Textbook of Dermatology, 4th ed, p398)
Irritante na pele que pode causar dermatites tanto do tipo primária como alérgica. Sensibilização por contato com o dinitroclorobenzeno (DNCB) tem sido utilizada como medidor da imunidade celular. DNBC é também utilizado como reagente para a detecção e determinação de compostos de piridinas.
Receptores CCR com especificidade para QUIMIOCINA CCL17 e QUIMIOCINA CCL22. São expressados em níveis elevados em LINFÓCITOS T, MASTÓCITOS, CÉLULAS DENDRÍTICAS e CÉLULAS NK.
Inflamação da mucosa do nariz semelhante àquela encontrada na febre do feno exceto que os sintomas persistem ao longo do ano. As causas são normalmente alérgenos presentes no ar, particularmente poeiras, penas, fungos, pele animal, etc.
Bactérias potencialmente patogênicas encontradas em membranas nasais, pele, folículos pilosos e períneo de animais homeotermos. Podem causar diversos tipos de infecções e intoxicações.
Agentes que reduzem ou eliminam a INFLAMAÇÃO.
Gênero de plantas (família LYTHRACEAE), fonte de Hena com atividade citotóxica.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Forma de transtorno brônquico com três componentes distintos: hiper-responsividade das vias aéreas (HIPERSENSIBILIDADE RESPIRATÓRIA), INFLAMAÇÃO das vias aéreas e intermitente OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS. É caracterizado por contração espasmódica do músculo liso das vias aéreas, RUÍDOS RESPIRATÓRIOS, e dispneia (DISPNEIA PAROXÍSTICA).
Tecido ou outro material utilizado para cobrir o corpo.
Células apresentadoras de antígenos, recirculantes e dendríticas, contendo grânulos característicos em forma de raquete de tênis (grânulos de Birbeck). São encontradas principalmente na camada espinhosa da EPIDERME, e são ricas em moléculas do COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE Classe II. As células de Langerhans foram as primeiras células dendríticas a serem descritas, e têm sido um modelo de estudo para outras células dendríticas (CDs), especialmente outras CDs migratórias, como as CDs dérmicas e CÉLULAS DENDRÍTICAS INTERSTICIAIS.
Inflamação da MUCOSA NASAL, a mucosa que recobre as CAVIDADES NASAIS.
Conjuntivite devido à hipersensibilidade a vários alérgenos.
Reação alérgica a ovo, disparada pelo sistema imunológico.
Antígenos microbianos que têm em comum um efeito ativador extremamente potente sobre as células T que apresentam uma região variável específica. Os superantígenos fazem ligação cruzada (cross-link) entre a região variável e as proteínas MHC classe II, independentemente da ligação do peptídeo no pocket do receptor da célula T. O resultado é uma expansão transitória e morte subsequente, e anergia das células T com as regiões variáveis apropriadas.
Lesões eflorescentes visíveis da pele causadas por acne ou se assemelhando a acne. (Dorland, 28a ed, p. 19, 595)
Uso terapêutico do humor e riso para melhorar o bem-estar emocional e a saúde.
Corticosteroide usado topicamente no tratamento de vários transtornos dérmicos. É empregado geralmente como creme ou pomada, e também é usado como fita de polietileno com um adesivo. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p733)
Substância oleosa secretada pelas GLÂNDULAS SEBÁCEAS. É composta de QUERATINAS, gordura e fragmentos celulares.
Citocina que promove a diferenciação e ativação dos EOSINÓFILOS. Também desencadeia os LINFÓCITOS-B ativados para diferenciar das células secretoras em IMUNOGLOBULINAS.
Óleo viscoso e nauseante obtido do arbusto Croton tiglium (Euphorbaceae). É vesicante e irritante de pele utilizado como padrão farmacológico para inflamações de pele e alergia e causa câncer de pele. Foi inicialmente utilizado como emético e catártico, com mortalidade frequente.
Agentes que suprimem a função imunitária por um dos vários mecanismos de ação. Os imunossupressores citotóxicos clássicos agem inibindo a síntese de DNA. Outros podem agir através da ativação de CÉLULAS T ou inibindo a ativação de LINFOCITOS T AUXILIARES-INDUTORES. Enquanto no passado a imunossupressão foi conduzida basicamente para impedir a rejeição de órgãos transplantados, estão surgindo novas aplicações que envolvem a mediação do efeito das INTERLEUCINAS e outras CITOCINAS.
Derivado 17-valerato da BETAMETAZONA. Tem uma atividade anti-inflamatória tópica considerável e uma atividade anti-inflamatória sistêmica relativamente baixa.
Rinite alérgica que ocorre na mesma época todos os anos. Caracteriza-se por CONJUNTIVITE aguda com lacrimejamento, coceira e é considerada uma afecção alérgica desencadeada por ALÉRGENOS específicos.
'Têxteis', em um contexto médico, referem-se a materiais feitos de fibras naturais ou sintéticas usadas principalmente em aplicações clínicas, como curativos, bandagens e roupas hospitalares, com ênfase em propriedades como absorção de umidade, resistência à infecção e conforto do paciente.
Processos patológicos da VULVA.
Síndrome de imunodeficiência primária caracterizada por infecções recorrentes e hiperimunoglobulinemia E. A maioria dos casos é esporádica. Nas raras formas familiares, o subtipo herdado de maneira dominante possui tecido conjuntivo extra e o envolvimento de dentes e esqueleto, características que não se apresentam no tipo de herança recessiva.
Testes dermatológicos nos quais se injeta um sensibilizador.
Grupos de compostos formados por dois anéis aromáticos separados por sete carbonos (HEPTANOS) e tendo vários substitutos. O membro mais conhecido é a CURCUMINA.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Marca inapagável nos TECIDOS, principalmente PELE, por picada de AGULHAS para injetar vários AGENTES CORANTES. A tatuagem de uma CÓRNEA é feita para colorir manchas de LEUCOMA.
Afecção causada por deficiência ou perda da pigmentação por melanina na epiderme, também conhecida como hipomelanose. A hipopigmentação pode ser localizada ou generalizada e pode resultar de defeitos genéticos, trauma, inflamação ou infecções.
A 'Beauty Industry' is a global enterprise that manufactures, markets, and sells cosmetic products and services aimed at enhancing personal appearance and grooming.
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Qualquer crescimento duro, áspero, como uma verruga ou calo.
Exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos potencialmente prejudiciais, que ocorre como resultado da ocupação profissional.
Doença cutânea eczematosa extremamente variável, presumida em ser uma resposta a uma coceira vigorosa prolongada, fricção, ou apertão, para aliviar um prurido intenso. Varia em intensidade, severidade, curso, e expressão morfológica em diferentes indivíduos. Alguns pesquisadores acreditam que a neurodermatite seja psicogênica. A forma localizada ou circunscrita é geralmente referida como líquen simples crônico.
Substância, extrato ou preparação [usados] para difundir ou propiciar um odor agradável ou atrativo; particularmente um líquido contendo óleos naturais com fragrâncias extraídas de flores, madeiras, etc., ou os óleos sintéticos correspondentes.
Elastômero polimérico de elevado peso molecular, obtido da seiva (LÁTEX) da HEVEA brasiliensis e de outras árvores e plantas. É uma substância que pode ser esticada à temperatura ambiente, até pelo menos duas vezes seu comprimento original e depois de liberada a tensão retrai rapidamente recuperando completamente suas dimensões originais.
Principal interferon produzido por LINFÓCITOS estimulados por mitógenos ou antígenos. É estruturalmente diferente do INTERFERON TIPO I e sua principal atividade é a imunorregulação. Tem sido associado à expressão de ANTÍGENOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE CLASSE II em células que normalmente não os produzem, levando a DOENÇAS AUTOIMUNES.
Transtorno crônico do aparelho pilossebáceo associado com um aumento na secreção sebácea. É caracterizado por comedões abertos ("cravos" de cabeça preta), comedões fechados (de cabeça branca) e nódulos pustulares. A causa é desconhecida, sendo a hereditariedade e a idade fatores predispostos.
O ensaio local de linfonodo (LLNA, em inglês) é um método alternativo para a identificação de substâncias químicas que têm a propriedade de causar sensibilização dérmica e dermatite alérgica de contato. Pontos finais têm sido estabelecidos e por isso poucos animais são necessários e menos procedimentos dolorosos são usados.
Porção intermediária do INTESTINO DELGADO, entre o DUODENO e o ÍLEO. Representa cerca de 2/5 da porção restante do intestino delgado após o duodeno.
Gênero de plantas (família CANNABACEAE) mais conhecidas pelos botões de Humulus lupulus L. usados em CERVEJA.
Linhagens de camundongos mutantes que produzem muito pouco pelo ou não o produzem.
Reação alérgica ao leite (normalmente leite de vaca) ou produtos lácteos. A HIPERSENSIBILIDADE A LEITE deve ser diferenciada da INTOLERÂNCIA À LACTOSE, uma intolerância a leite resultante de deficiência congênita de lactase.
Glicocorticoide dado oralmente, parenteralmente, por injeção local, por inalação, ou aplicado topicamente no tratamento de vários transtornos nos quais os corticoesteroides são indicados. A ausência de propriedades mineralocorticoides torna a betametasona particularmente adequada para se tratar o edema cerebral e a hiperplasia adrenal congênita.
Reações adversas, de mediação imunológica, a substâncias medicinais legais ou ilegais.
Antagonista do receptor H1 da histamina que é eficaz no tratamento da urticária crônica, dermatite e no prurido mediado por histamina. Ao contrário do seu metabólito principal, CETIRIZINA, provoca sonolência. É também eficaz como antiemético, para o alívio da ansiedade e tensão, e como sedativo.
Em medicina, uma 'impressão' geralmente se refere a uma suposição clínica preliminar ou provisória sobre um diagnóstico, baseada nos sinais, sintomas e outras informações disponíveis sobre o paciente, que pode ser posteriormente confirmada ou modificada à medida que se obtém mais informação.
Espécie americana (família PYROGLYPHIDAE) de ÁCARO de pó doméstico.
Acúmulo anormal de líquido em TECIDOS ou cavidades do corpo. Na maioria dos casos, estão presentes sob a PELE, na TELA SUBCUTÂNEA.
Qualquer doença purulenta da pele. (Dorland, 28a ed)
Amina derivada da descarboxilação enzimática de HISTIDINA. É um estimulante poderoso de secreção gástrica, constritor da musculatura lisa dos brônquios, vasodilatador e também neurotransmissor de ação central.
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Representa de 15-20 por cento das imunoglobulinas séricas humanas. É um polímero formado por 4 cadeias em humanos ou dímeros nos demais mamíferos. A IMUNOGLOBULINA A SECRETORA (IgA) é a principal imunoglobulina presente nas secreções.
Quimiocina tipo CC com especificidade para os RECEPTORES CCR4. Possui atividade para as CÉLULAS TH2 e CÉLULAS TC2.
Absorventes higiênicos usados para INCONTINÊNCIA URINÁRIA, geralmente usados como cuecas ou calças de tecidos pelos IDOSOS.
Inflamação cutânea contagiosa causada pela picada do piolho SARCOPTES SCABIEI. É caracterizada por erupções papulares com prurido e escavações na pele principalmente nas axilas, cotovelos, punhos e genitália, embora possa se espalhar e cobrir o corpo inteiro.
Fármacos que se ligam a receptores da histamina, bloqueando assim a ação da histamina ou de agonistas histamínicos, sem ativação dos referidos receptores. Os anti-histamínicos clássicos bloqueiam somente os receptores H1 da histamina.
Revestimento externo do crânio. Composto por várias camadas: PELE, tecido conjuntivo subcutâneo, músculo ocipitofrontal (que inclui a galea aponeurótica tendinosa), tecido conjuntivo frouxo e pericrânio (PERIÓSTEO do CRÂNIO).
Empreendimento no ramo de negócios agregados de construção civil.
Doenças de pessoas envolvidas no cultivo e adubo do solo, cultivo de plantas, colheita de safras, pecuária ou qualquer outra atividade relacionada com criação e lavoura. As doenças não se restringem a fazendeiros, no que concerne aqueles que desenvolvem tarefas agrícolas; se aplica também àqueles engajados com as atividades individuais determinadas acima, como também àqueles que atuam somente na colheita de safras ou àqueles que somente recolhem pó e cinzas.

A dermatite atópica é uma condição inflamatória crónica da pele que afeta predominantemente as crianças, embora possa persistir na idade adulta ou manifestar-se pela primeira vez nesse período. Caracteriza-se por eritema (vermelhidão), coceira intenso, secção e desescamação da pele, podendo ocorrer vesículas e crostas em fases agudas. As lesões cutâneas preferem locais como os pés, mãos, braços, pernas e face, seguindo um padrão recorrente de localização. A dermatite atópica é frequentemente associada a outras doenças atópicas, como rinite alérgica e asma, e tem uma forte componente genética e imunológica. O tratamento geralmente inclui cuidados com a pele, evitação de irritantes e alérgenos ambientais, e o uso de cremes e unguentos anti-inflamatórios, bem como medicação sistémica em casos graves.

Dermatite é um termo geral usado para descrever a inflamação da pele que pode causar eritema (cores vermelhas), coceira, bolhas, pus ou descamação. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo e sua causa pode variar de reações alérgicas, irritantes, genéticas ou doenças subjacentes. Existem vários tipos de dermatite, incluindo:

1. Dermatite de contato: resultante do contato da pele com substâncias irritantes ou alergênicas.
2. Dermatite atópica (eczema): uma condição genética e crônica que frequentemente ocorre em pessoas com história familiar de alergias, asma ou rinites alérgicas.
3. Dermatite seborréica: causada por um excesso de produção de óleos naturais da pele e geralmente afeta a face, pescoço, tórax e costas.
4. Dermatite numular: caracterizada por moitas circulares e coçantes na pele.
5. Dermatite perioral: inflamação em torno da boca.
6. Dermatite dishidrótica: bolhas pequenas e claras que ocorrem em mãos ou pés.
7. Dermatite toxicodérmica: reação alérgica geralmente causada por medicamentos.
8. Dermatite de estase: resultante da má circulação sanguínea, especialmente nas pernas.

O tratamento para a dermatite depende do tipo e causa subjacente. Pode incluir cremes ou unguentos anti-inflamatórios, medicamentos orais, fototerapia ou imunoterapia. É importante evitar os fatores desencadeantes conhecidos para ajudar a prevenir recorrências.

Dermatite Alérgica de Contato (DAC) é um tipo de dermatite que ocorre quando a pele entra em contato com uma substância específica à qual a pessoa é alérgica. É uma reação inflamatória do sistema imunológico cutâneo após a exposição a um allergeno. A DAC geralmente causa vermelhidão, inchaço, coceira e bolhas na pele que entrou em contato com o allergeno. Os sintomas geralmente surgem entre 12 a 72 horas após o contato e podem persistir por alguns dias ou semanas. A DAC pode afetar qualquer pessoa, mas é mais comum em adultos e pessoas que trabalham com substâncias químicas, como profissionais de saúde, mecânicos e floristas. Alguns dos alergenos comuns que podem desencadear a DAC incluem níquel, cromato, bálsamo do Peru, fragrâncias, conservantes e adesivos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de um teste de patch, no qual o alergeno suspeito é colocado na pele para ver se causa uma reação alérgica. A melhor maneira de prevenir a DAC é evitar o contato com os alergenos específicos que causam a reação alérgica.

Dermatite Herpetiforme (DH) é uma doença rara da pele que se manifesta por erupções cutâneas pruriginosas e vesiculares, geralmente simétricas e localizadas em superfícies extensoras como cotovelos, joelhos, nádegas e couro cabeludo. É fortemente associada à doença celíaca (intolerância ao glúten), embora muitos pacientes com DH não apresentem sintomas gastrointestinais clássicos da doença celíaca.

A erupção cutânea é causada por um complexo sistema imunológico desregulado que envolve a deposição de IgA no tecido conjuntivo da derme papilar, o que leva à formação de nódulos e vesículas. O diagnóstico geralmente requer uma biopsia cutânea com imunofluorescência direta para confirmar a presença do depósito anormal de IgA.

O tratamento da Dermatite Herpetiforme geralmente consiste em uma dieta estrita sem glúten, que pode levar à resolução dos sintomas cutâneos e à normalização dos marcadores imunológicos associados à doença celíaca. Além disso, os pacientes costumam ser tratados com medicamentos anti-inflamatórios, como dapsona, para controlar rapidamente os sintomas cutâneos e prevenir complicações. Embora a dieta sem glúten possa ser desafiadora de manter, é essencial para o controle a longo prazo da doença e para prevenir as complicações associadas à doença celíaca subjacente, como o aumento do risco de linfoma intestinal.

A dermatite seborreica é uma condição da pele que causa lesões vermelhas e escamosas, geralmente nos couros cabeludos, faces (especialmente nas sobrancelhas, nariz e bochechas), orelhas e pescoço. Também pode afetar outras áreas do corpo onde há maior produção de óleo, como o torso.

Essa condição é causada por uma combinação de fatores, incluindo a sobrecrescência de um tipo de fungo chamado Malassezia furfur e a resposta do sistema imunológico à sua presença. Além disso, fatores genéticos, stress, mudanças hormonais e climáticas podem desempenhar um papel no desenvolvimento da dermatite seborreica.

Embora a dermatite seborreica possa ser desconfortável e antiestética, geralmente não é uma condição grave e raramente causa complicações graves. No entanto, pode ser persistente e recorrente, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados ou doenças subjacentes, como HIV/AIDS, alcoolismo ou Parkinson.

O tratamento geralmente inclui medicações tópicas, como cremes, loções ou xampus especiais, que contêm agentes antifúngicos e anti-inflamatórios para ajudar a controlar os sintomas e prevenir recidivas. Em casos graves ou persistentes, podem ser necessários medicamentos orais prescritos por um médico.

Dermatite ocupacional, também conhecida como dermatite profissional, é um tipo de inflamação da pele que ocorre como resultado do contato com substâncias nocivas ou fatores ambientais no local de trabalho. Essas substâncias podem incluir produtos químicos, poeiras, resinas, óleos, lubrificantes e outros agentes irritantes ou alérgicos.

Existem dois tipos principais de dermatite ocupacional: a dermatite de contato irritante e a dermatite de contato alérgica. A primeira é causada por exposição repetida a substâncias que danificam diretamente a pele, enquanto a segunda é uma reação alérgica que ocorre em pessoas sensíveis a determinadas substâncias.

Os sintomas da dermatite ocupacional incluem vermelhidão, inchaço, coceira, bolhas e descamação na pele. Esses sintomas geralmente afetam as áreas expostas ao agente causador, como as mãos, os braços e o rosto. Em casos graves, a dermatite ocupacional pode causar cicatrizes e alterações permanentes na pele.

A prevenção da dermatite ocupacional inclui o uso de equipamentos de proteção individual, como luvas e roupas à prova de substâncias químicas, a lavagem regular das mãos e outras áreas expostas, e a redução da exposição a agentes irritantes ou alérgicos no local de trabalho. O tratamento geralmente inclui o uso de cremes hidratantes, corticosteroides tópicos e, em casos graves, medicamentos antihistamínicos ou antibióticos. Em alguns casos, pode ser necessário evitar a exposição ao agente causador por completo.

A dermatite irritante é um tipo de reação cutânea adversa localizada que ocorre em resposta ao contato direto com um agente irritante. Esses agentes podem ser químicos, fisicos ou biológicos que causam danos à barreira cutânea, resultando em sinais e sintomas inflamatórios, como vermelhidão, inchaço, bolhas, vescículas, descamação e dor na pele. A gravidade da reação depende da natureza do irritante, da duração do contato e da sensibilidade individual da pessoa. Algumas vezes, essa reação pode ser confundida com outras condições da pele, como dermatite alérgica, por isso é importante procurar um médico ou dermatologista para um diagnóstico adequado e tratamento apropriado.

Dermatite de contato é um tipo de inflamação da pele que ocorre quando a pele entra em contato com uma substância irritante ou alérgica. Essa reação causa vermelhidão, inchaço, bolhas e coceira na área afetada. A dermatite de contato pode ser aguda ou crônica, dependendo da frequência e da duração do contato com o agente causador.

Existem dois tipos principais de dermatite de contato: irritante e alérgica. A dermatite de contato irritante é a forma mais comum e é causada por substâncias que danificam diretamente a pele, como solventes, detergentes fortes, ácidos e álcalis. Já a dermatite de contato alérgica é causada por uma reação alérgica do sistema imunológico à exposição a determinadas substâncias, como níquel, cromo, bálsamo do Canadá e alguns perfumes.

O tratamento da dermatite de contato geralmente inclui o uso de cremes ou unguentos anti-inflamatórios, como corticosteroides tópicos, e a evitação do contato com a substância causadora. Em casos graves, podem ser necessários medicamentos orais ou fototerapia. É importante consultar um médico ou dermatologista para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Os testes do emplastro, também conhecidos como prova da banda adesiva ou teste da fita adesiva, são exames diagnósticos simples e baratos que podem ajudar a identificar a presença de neuropatia periférica, uma condição em que o funcionamento dos nervos fora do cérebro e da medula espinhal está danificado.

Nestes testes, um pequeno trecho de emplastro ou fita adesiva é aplicado na pele e pressionado firmemente por alguns segundos antes de ser removido rapidamente. A força necessária para remover o emplastro pode ser comparada entre diferentes áreas do corpo.

Em pessoas saudáveis, a remoção do emplastro geralmente não causa dor ou desconforto significativo. No entanto, em indivíduos com neuropatia periférica, a sensação pode ser reduzida na área afetada, o que pode causar uma resposta dolorosa menos pronunciada ou mesmo ausente ao remover o emplastro.

Embora os testes do emplastro possam ser úteis como um método de triagem inicial para detectar neuropatia periférica, eles não são específicos e podem ter falso negativo em casos leves ou em estágios iniciais da doença. Portanto, os resultados positivos nestes testes devem ser confirmados por outros exames diagnósticos mais precisos, como estudos eletroneuromiográficos (ENMG) e avaliações clínicas detalhadas.

Dermatite Perioral, às vezes chamada de "dermatite de periarredondamento", é uma condição inflamatória da pele que geralmente afeta as áreas ao redor da boca. Embora a causa exata seja desconhecida, acredita-se que ela possa estar relacionada a fatores como hipersensibilidade a certos cosméticos ou produtos para os lábios, stress emocional, flutuações hormonais ou desequilíbrios na microflora da pele.

Os sintomas mais comuns incluem:

1. Erupção cutânea: A dermatite perioral geralmente causa vermelhidão, inchaço e descamação na pele ao redor da boca. Essas erupções costumam ser bem delimitadas, sem afetar a própria região dos lábios.

2. Inflamação: A pele pode ficar inchada e avermelhada, causando desconforto ou sensação de queimação.

3. Coceira: Muitas pessoas com dermatite perioral relatam coçar a área afetada, o que pode piorar ainda mais a inflamação e resultar em cicatrizes ou hiperpigmentação na pele.

4. Lesões cutâneas: Em casos graves, podem ocorrer lesões cutâneas abertas e crostos devido ao rascunho constante.

Embora a dermatite perioral se assemelhe à acne rosácea, elas são condições distintas. A dermatite perioral geralmente não causa pápulas ou pústulas (pequenas protuberâncias cheias de líquido) como a acne rosácea costuma fazer. Além disso, a dermatite perioral é mais comum em mulheres do que em homens e geralmente afeta pessoas entre 20 e 60 anos de idade.

O tratamento da dermatite perioral geralmente inclui medicações tópicas, como cremes ou unguentos corticosteroides leves, para reduzir a inflamação e coceira. Em casos graves, podem ser necessários antibióticos orais ou terapia fotodinâmica. Além disso, é importante identificar e evitar possíveis gatilhos, como cosméticos irritantes ou alimentos picantes, para prevenir recorrências.

Em resumo, a dermatite perioral é uma condição inflamatória da pele que afeta predominantemente mulheres e causa vermelhidão, inchaço e coceira em áreas específicas do rosto. Embora semelhante à acne rosácea, a dermatite perioral é uma condição distinta que requer tratamento adequado para aliviar os sintomas e prevenir recorrências.

Dermatite Esfoliativa é um transtorno inflamatório da pele que se caracteriza por lesões pruriginosas e escamosas, com a formação de vesículas e bolhas que facilmente se rompem, resultando em erosões e descamação intensa. Essa condição geralmente afeta áreas extensoras do corpo, como cotovelos, joelhos, costas e nádegas, mas pode se espalhar para outras partes do corpo. A dermatite esfoliativa pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou virais, reações a medicamentos, vacinação, radioterapia, exposição ao sol excessiva, estresse emocional e doenças sistêmicas como lupus eritematoso discoide e pênfigo. O tratamento geralmente inclui medicações para controlar a inflamação e o prurido, como corticosteroides tópicos ou sistêmicos, imunossupressores e antihistamínicos, além de cuidados com a pele para prevenir infecções secundárias e promover a cicatrização.

Prurido é o termo médico utilizado para descrever a sensação de coceira ou formigamento na pele que resulta em um impulso incontrolável de se rascar. Essa sensação pode variar em intensidade, desde leve e passageira até severa e persistente, e pode ser desencadeada por diversos fatores, como reações alérgicas, doenças da pele, infestações parasitárias, exposição a certos medicamentos ou substâncias químicas, entre outros. O prurido pode ocorrer em qualquer parte do corpo e, se não for tratado adequadamente, pode levar ao aparecimento de lesões na pele devido ao rascamento excessivo. Além disso, o prurido também pode ter impacto negativo na qualidade de vida da pessoa afetada, causando insônia, ansiedade e depressão.

La radiodermatitis é una reação cutanea adversa causada pela exposição à radiazione ionizzante, comunemente durante la radioterapia oncologica. I sintomi variano da eritema lieve e secchezza della pelle a ulcerazioni necrotiche più gravi. La gravità della radiodermatite dipende dalla dose cumulativa di radiazioni, dalla durata del trattamento, dall'area irradiata e dalla sensibilità individuale del paziente alla radiazione.

I primi segni di radiodermatite acuta possono manifestarsi dopo una o due settimane di terapia radiante e includono eritema, edema, prurito e desquamazione della pelle. Con dosi più elevate di radiazioni, la pelle può diventare dolorosa, iperpigmentata o ipopigmentata e possono verificarsi ulcere cutanee. La guarigione delle lesioni cutanee può richiedere settimane o mesi, a seconda della gravità dell'infiammazione.

La radiodermatite cronica si sviluppa dopo diversi mesi o anni di esposizione alle radiazioni e può causare fibrosi tissutale, teleangectasia, atrofia cutanea e ulcerazioni non guaribili. Questa forma di danno cutaneo da radiazioni è irreversibile e può richiedere trattamenti a lungo termine per gestire i sintomi e prevenire complicanze.

Il trattamento della radiodermatite si concentra sulla gestione dei sintomi e sulla promozione della guarigione delle lesioni cutanee. Ciò può includere l'uso di creme idratanti, antinfiammatorie e antibiotiche, nonché la riduzione dell'esposizione alle radiazioni ove possibile. In casi gravi, possono essere necessari interventi chirurgici per rimuovere le aree necrotiche o riparare i danni ai tessuti.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

"Dermatoses faciais" é um termo genérico que se refere a uma variedade de condições dermatológicas que afetam a face. Isso pode incluir erupções cutâneas, inflamação, alterações na pigmentação e outros sintomas relacionados à pele. Exemplos comuns de dermatoses faciais incluem acne, rosácea, dermatite seborreica, psoríase, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes que podem apresentar sinais e sintomas na pele facial.

A definição médica exata de "dermatoses faciais" pode variar, pois o termo é muitas vezes usado em um sentido amplo para descrever qualquer condição dermatológica que afete a face. Portanto, é importante consultar um especialista em doenças da pele (um dermatologista) para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer dermatose facial suspeita.

Imunoglobulina E (IgE) é um tipo de anticorpo que desempenha um papel crucial na resposta imune do corpo, especialmente em relação às reações alérgicas. Ela é produzida pelas células B em resposta a um antígeno específico e se liga fortemente aos receptores de células mastócitos e basófilos. Quando o IgE se une a um antígeno, essas células são ativadas e liberam mediadores químicos, como histaminas, leucotrienos e prostaglandinas, que desencadeiam uma resposta inflamatória aguda. Essa resposta pode causar sintomas alérgicos como prurido, congestão nasal, lacrimejamento, dificuldade para respirar, entre outros. Além disso, o IgE também desempenha um papel na defesa do corpo contra parasitas, especialmente helmintos.

Os fármacos dermatológicos são medicamentos especificamente projetados para uso tópico na pele (dermatologia) para tratar uma variedade de condições e doenças, como inflamação, infecções, dermatite, psoríase, acne, eczema e outros transtornos cutâneos. Eles podem ser disponibilizados em diferentes formas farmacêuticas, tais como cremes, loções, pós, unguentos, soluções, xampus, pombalinas, sprays e pentes médicos.

Alguns exemplos de fármacos dermatológicos incluem corticosteroides, antibióticos, antifúngicos, antivirais, retinoides, anestésicos tópicos, inibidores da calcineurina, imunomoduladores e proteção solar. Cada um desses fármacos tem mecanismos de ação específicos para aliviar os sintomas ou interromper o processo patológico subjacente à condição cutânea.

A escolha do fármaco dermatológico adequado depende da avaliação clínica e diagnóstico preciso da doença cutânea, considerando a localização, extensão, gravidade e história clínica do paciente. Além disso, é importante lembrar que os fármacos dermatológicos podem apresentar efeitos adversos e interações medicamentosas, portanto, devem ser utilizados com cautela e sob orientação médica especializada.

Emollients são substâncias ou medicamentos que se utilizam para suavizar e amaciar a pele, particularmente quando esta está seca, escamosa ou inflamada. Eles funcionam principalmente hidratando a pele, preenchendo as camadas superiores da pele com um filme oleoso que ajuda a reter a umidade e reduzir a perda de água transepidérmica (TEWL). Isso resulta em uma pele mais suave, flexível e hidratada.

Emolientes geralmente vêm na forma de cremes, loções, unguentos ou óleos e podem conter ingredientes como lanolina, petrolatum, vaselina, glicerina, ácidos graxos, ceramidas e outros agentes humectantes. Além disso, emolientes também podem ajudar a aliviar a descamação, irritação e coceira associadas à pele seca e a diversas condições cutâneas, como dermatite, psoríase e eczema.

A escolha do emoliente adequado pode depender da gravidade da seccão da pele, localização, preferência individual e outros fatores. É sempre recomendável consultar um médico ou dermatologista para obter conselhos específicos sobre o tratamento de condições cutâneas e a escolha do emoliente mais adequado.

Dermatoses da mão são um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam predominantemente a pele das mãos. Elas variam em termos de causas, sinais e sintomas clínicos, progressão e resposta ao tratamento. Algumas das dermatoses da mão mais comuns incluem:

1. **Dermatite de Contato:** É uma inflamação da pele causada por contato direto com substâncias irritantes ou alérgicas. Os sintomas podem incluir vermelhidão, inchaço, bolhas e coceira.

2. **Psoríase:** Uma doença autoimune que causa a aceleração do ciclo de renovação da pele, levando ao acúmulo de células mortas na superfície da pele. Na mão, pode apresentar-se como placas vermelhas e escamosas.

3. **Doença de Piel:** É uma inflamação crónica da pele que geralmente afeta as palmas das mãos e solas dos pés. Caracteriza-se por lesões escamosas, verrugosas e pruriginosas.

4. **Eczema numular:** Também conhecido como "discoide", é um tipo de eczema que forma círculos ou discos vermelhos e inflamados na pele. Pode ser desencadeado por fatores ambientais, como a seca do inverno.

5. **Liquen Simplex Chronicus:** É uma condição na qual a pele se torna espessa e dura devido a um rascunho ou coçadura contínua. Geralmente ocorre em locais de coceira frequente, como as mãos.

6. **Infeções Fúngicas:** As mãos podem ser afetadas por vários tipos de fungos, resultando em condições como a intertrigo (coceira e vermelhidão entre os dedos) ou onicomicose (infecção do leito ungueal).

Estas são apenas algumas das possíveis causas de problemas na pele das mãos. Se você está enfrentando um problema persistente, é recomendável procurar um dermatologista para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

A dermatite digital é um tipo específico de inflamação da pele que afeta as falanges das mãos, particularmente os dedos. Embora existam várias formas e causas possíveis de dermatite, a dermatite digital geralmente se refere à forma contato irritante ou alérgica da doença.

Nesta condição, a pele nos dedos pode ficar avermelhada, coçando, dolorida e inchada. Também podem ocorrer bolhas e descamação. A dermatite digital pode ser desencadeada por contato com substâncias irritantes ou alérgenos, como produtos químicos, detergentes, sabonetes, água, alimentos, látex ou metais preciosos presentes em jóias. Além disso, fatores ambientais, como clima frio e úmido, podem também desempenhar um papel no desenvolvimento da dermatite digital.

Tratamento geralmente inclui evitar o contato com a substância irritante ou alérgica, bem como o uso de cremes hidratantes e corticosteroides tópicos para controlar os sintomas. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos orais ou terapia imunossupressora.

Eczema é um termo geral utilizado para descrever diversas condições da pele caracterizadas por eritema (cores vermelhas na pele), inchaço, descamação e vesículas que podem se romper e formar crostas ou supurações. A forma mais comum de eczema é a dermatite atópica, que geralmente começa na infância e pode estar associada a alergias e/ou à predisposição genética. Outros tipos de eczema incluem a dermatite de contato, que ocorre em resposta ao contato com substâncias irritantes ou alérgicas, e a neurodermatite, que geralmente afeta braços, pescoço e cabeça e é desencadeada por estresse emocional, entre outros fatores. O tratamento do eczema pode incluir cremes hidratantes, corticosteroides tópicos, antihistamínicos e imunossupressores, dependendo da gravidade e do tipo de eczema.

As dermatopatias parasitárias são um grupo de doenças da pele causadas por infestações de parasitas, como ácaros, piolhos e outras ectoparasitas. Essas condições geralmente apresentam sintomas como coceira intensa, eritema (vermelhidão), edema (inchaço), vesículas (bolhas) ou pápulas (elevações sólidas na pele), dependendo do tipo de parasita envolvido. Algumas das dermatopatias parasitárias mais comuns incluem:

1. Escabiciase (sarna): causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei, que se move e cava túneis na pele, resultando em coceira intensa e lesões cutâneas.
2. Pediculose corporal: causada pelo piolho humano do corpo (Pediculus humanus corporis), que se alimenta de sangue e causa picadas, levando a vermelhidão, inchaço e coceira.
3. Tiinose (tiinofária): causada pela infestação da pele com larvas de moscas do gênero Dermatobia hominis, que põem ovos em moscas hospedeiras, como moscas-domésticas, e as larvas se desenvolvem nas lesões cutâneas.
4. Larva migrans cutânea: causada pela infestação da peis com larvas de nemátodes (vermes redondos), como Ancylostoma braziliense, que migram sob a superfície da pele, resultando em vermelhidão e traços sinuosos elevados.
5. Tiungiase: causada pela infestação com as larvas de flebótomos do gênero Phlebotomus (mosquito-da-areia), que penetram na pele e causam lesões nodulares pruriginosas.

O tratamento para essas infecções depende da espécie infecciosa e pode incluir medicação antiparasitária, antibióticos ou cirurgia para remover as larvas. Prevenção é crucial, especialmente em áreas endêmicas, e inclui o uso de repelentes, roupa protetora, camas tratadas com inseticidas e evitar contato direto com animais infectados ou solo contaminado.

A dermatite fotoalérgica é um tipo de reação alérgica na pele que ocorre em resposta à exposição a certos tipos de luz solar, especialmente a radiação ultravioleta (UV). Essa condição é classificada como uma doença fotossensitiva, o que significa que a pele se torna hipersensível à luz.

Ela ocorre quando um indivíduo é sensibilizado a determinadas substâncias químicas chamadas fotosensibilizantes, presentes em alguns medicamentos, cosméticos, perfumes ou produtos têxteis. Após a exposição inicial à substância e à luz solar, o sistema imunológico do indivíduo produz anticorpos que se ligam à substância fotosensibilizante. Em exposições subsequentes à luz solar, essas substâncias sensibilizadas podem desencadear uma resposta alérgica na pele, levando ao desenvolvimento de sintomas da dermatite fotoalérgica.

Os sintomas da dermatite fotoalérgica geralmente incluem:

1. Erupções cutâneas vermelhas e inflamadas na pele, especialmente nas áreas expostas à luz solar.
2. Coceira intensa e desconforto na área afetada.
3. Bolhas ou vesículas que podem se romperem e formar crostas.
4. Inchaço e sensação de calor na pele.
5. Sintomas geralmente aparecem dentro de 24 a 72 horas após a exposição à luz solar e à substância fotosensibilizante.

Para diagnosticar a dermatite fotoalérgica, os médicos costumam realizar testes fotoprovocativos, no qual o paciente é exposto a uma pequena quantidade da suspeita de substância fotosensibilizante e, em seguida, à luz ultravioleta. Se um sintoma for desencadeado, isso confirma o diagnóstico. O tratamento geralmente consiste em evitar a exposição à luz solar e à substância fotosensibilizante, bem como o uso de cremes anti-inflamatórios e antialérgicos para aliviar os sintomas. Em casos graves, corticosteroides orais podem ser prescritos.

A dermatite das fraldas, também conhecida como dermatite napkin, é um tipo de inflamação da pele que ocorre em bebês e lactentes, geralmente na região do quadril e natica coberta pela fralda. É causada por contato prolongado com urina e fezes, especialmente quando a pele fica macerada e vulnerável a irritantes químicos presentes nos resíduos corporais. Além disso, outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da dermatite das fraldas incluem:

1. Fraldas apertadas ou de materiais sintéticos que não permitem uma boa circulação de ar;
2. Alergias a produtos de higiene pessoal, como sabonetes, cremes e póes;
3. Infeções por fungos (como o candida) ou bactérias;
4. Dieta da mãe, no caso de lactentes, que possa levar a alterações nas fezes do bebê e consequente irritação na pele.

Os sinais e sintomas da dermatite das fraldas incluem:

1. Vermelhidão e inchaço na região da fralda;
2. Lesões cutâneas, como bolhas ou vesículas;
3. Descamação e coceira na pele;
4. Dor e irritabilidade do bebê;
5. Maus odores e sinais de infecção, como pus ou secreções amarelas ou verdes.

O tratamento da dermatite das fraldas geralmente consiste em:

1. Trocar as fraldas com frequência;
2. Limpar a região com água e sabonetes suaves e pH neutro;
3. Secar completamente a pele antes de aplicar cremes ou pomadas protetoras;
4. Utilizar fraldas de tecido ou descartáveis de baixa absorvência para manter a humidade longe da pele;
5. Evitar produtos perfumados, como pós e sabonetes, que possam irritar a pele do bebê;
6. Manter uma dieta saudável e equilibrada para a mãe, no caso de lactentes;
7. Consultar um médico se as lesões cutâneas estiverem infectadas ou não melhorarem com o tratamento domiciliar.

A administração tópica é uma via de administração de medicamentos ou substâncias em geral, na qual elas são aplicadas diretamente sobre a pele, mucosa ou membrana mucosa de uma determinada região do corpo. O objetivo principal dessa via é alcançar um efeito local, ou seja, atuar diretamente sobre a área afetada, minimizando assim os efeitos sistêmicos e as interações com outros fármacos. Alguns exemplos de formas farmacêuticas utilizadas em administração tópica incluem cremes, loções, pós, óleos, xerotes, pomadas, soluções, sprays e parches transdérmicos. É importante ressaltar que a absorção dessas substâncias varia conforme a localização da aplicação e o estado da barreira cutânea, podendo haver diferenças significativas no grau de absorção e, consequentemente, no efeito terapêutico alcançado.

Schistosomatidae é uma família de tremátodes digeneanos, que inclui várias espécies parasitas que podem infectar humanos e causar a doença conhecida como esquistossomose. Esses vermes têm um ciclo de vida complexo que envolve dois hospedeiros: um hospedeiro intermediário, geralmente um caracol de água doce, e um hospedeiro definitivo, que pode ser um mamífero ou um pássaro.

A infecção humana ocorre quando a pessoa entra em contato com água contaminada com cercárias, as larvas liberadas pelos caracóis infectados. As cercárias penetram na pele, migram para os vasos sanguíneos e viajam até às veias dos pulmões ou do fígado, onde se transformam em vermes adultos. Os vermes machos e fêmeas copulam e as fêmeas produzem ovos que são eliminados no urina ou fezes, dependendo da espécie de Schistosoma.

Existem três espécies principais de Schistosoma que infectam humanos: S. mansoni, S. haematobium e S. japonicum. A esquistossomose pode causar uma variedade de sintomas, dependendo da localização e extensão da infecção, incluindo diarréia, dor abdominal, febre, tosse e erupções cutâneas. Em casos graves, a doença pode causar danos nos órgãos e resultar em complicações como fibrose hepática, insuficiência renal ou anemia.

Uma pomada é um medicamento tópico, geralmente contendo uma combinação de principios ativos e veículos (como lanolina, cera de abelha ou petrolato) que lhe dão consistência cremosa. As pomadas são usadas para aplicação sobre a pele para fins terapêuticos, como aliviar inflamações, reduzir dor, combater infecções ou promover a cicatrizção de feridas. Elas podem conter anti-inflamatórios, antibióticos, antifúngicos, corticosteroides ou outros medicamentos, dependendo do objetivo terapêutico desejado. A forma cremosa das pomadas permite uma aplicação fácil e uniforme sobre a pele, proporcionando um contato prolongado entre o princípio ativo e a área afetada da pele.

Dermatite por Toxicodendron é um tipo de reação cutânea que ocorre após a exposição à seiva de plantas do gênero Toxicodendron, mais comumente conhecidas como sumac venenoso, urushiol-ivy e oak. A substância química responsável por essa reação é o óleo transparente chamado urushiol, que pode ser encontrado nas folhas, ramos, raízes e frutos de tais plantas.

A dermatite por Toxicodendron geralmente causa vermelhidão, inchaço, coceira intensa e bolhas na pele que entrou em contato com a urushiol. A erupção cutânea pode ocorrer horas ou dias após o contato e pode se espalhar por todo o corpo se a substância química entrar em contato com a pele, olhos, boca ou nariz. Em alguns casos, a reação pode ser grave o suficiente para causar febre, dificuldade para dormir e linfonodomegalia (aumento do tamanho dos gânglios linfáticos).

A dermatite por Toxicodendron é uma reação alérgica tipo IV, o que significa que o sistema imunológico do corpo reconhece a urushiol como uma substância estranha e desencadeia uma resposta inflamatória para combater essa ameaça. Infelizmente, isso pode resultar em sintomas desagradáveis que podem durar semanas ou mesmo meses se não forem tratados adequadamente.

O tratamento mais comum para a dermatite por Toxicodendron inclui o uso de cremes anti-inflamatórios, compressas frias e banhos de água gelada para aliviar a inchaço e coceira. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos orais ou corticosteroides para controlar os sintomas. Além disso, é importante evitar o contato com a urushiol o quanto possível, lavando a pele e roupa suja imediatamente após o contato e evitando tocar em objetos que podem estar contaminados com a substância.

A psoríase é uma condição crónica da pele que provoca inflamação e a produção excesiva de células cutâneas. Isso resulta em patches vermelhas e escamosas, chamadas lesões, que podem ser desconfortáveis ou dolorosas. Também podem apresentar-se com coceira. A psoríase geralmente ocorre nas genitais, couro cabeludo, cotovelos, joelhos e costas, mas pode afetar outras partes do corpo.

Existem diferentes tipos de psoríase, incluindo a psoríase em placas (a forma mais comum), a psoríase gotosa (com lesões menores que surgem e desaparecem rapidamente), a psoríase inversa (que afeta as áreas do corpo onde a pele se toca ou fica frouxa, como as axilas, o baixo ventre e os lados da virilha) e a eritrodermia psoriática (uma forma rara e grave que causa vermelhidão generalizada e descamação da pele em grande escala).

A causa exata da psoríase é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos e ambientais. A doença tende a afetar homens e mulheres por igual. Embora não exista cura para a psoríase, há tratamentos disponíveis que podem ajudar a aliviar os sintomas e controlar a doença. Estes incluem cremes e unguentos tópicos, terapia de luz, medicamentos orais e injeções. É importante consultar um médico para obter o diagnóstico e tratamento adequados.

De acordo com a medicina, irritantes são agentes (substâncias ou condições) que podem causar irritação em tecidos vivos ao entrarem em contato com eles. A irritação é uma resposta local inflamatória imune imediata do corpo, caracterizada por vermelhidão, dor, calor e tumefação (inchaço). Os sinais e sintomas da irritação podem variar dependendo da gravidade do contato com o irritante e da localização no corpo.

Exemplos de irritantes comuns incluem:

* Produtos químicos agressivos, como desinfetantes fortes ou solventes;
* Fibras e partículas, como fibras de vidro ou madeira;
* Condições ambientais adversas, como exposição a ventos fortes, temperaturas extremamente frias ou quentes, ou umidade elevada;
* Radiação ionizante, como raios X e radiação ultravioleta;
* Produtos alimentares picantes ou ácidos.

Em geral, a irritação é uma resposta natural do corpo para proteger-se de danos e promover a cura. No entanto, em alguns casos, o contato prolongado com irritantes pode causar lesões graves ou doenças crônicas, especialmente se as medidas de prevenção e proteção adequadas não forem tomadas.

Alérgenos são substâncias capazes de causar uma reação alérgica em indivíduos sensíveis. Essas substâncias podem estar presentes no ar, na comida, nas bebidas, nos cosméticos, na roupa e em outros objetos do ambiente cotidiano. Quando um indivíduo alérgico entra em contato com o alérgeno, seu sistema imunológico identifica a substância como uma ameaça e desencadeia uma resposta exagerada, que pode incluir sintomas como nariz entupido, congestionado ou que escorre, olhos vermelhos e laranjas, tosse, prurido na pele, urticária, dificuldade para respirar e, em casos graves, choque anafilático. Alguns exemplos comuns de alérgenos incluem pólen, fungos, ácaros do pó, picadas de insetos, pelos de animais, leite, ovos, nozes e mariscos.

Na medicina, um "creme para a pele" geralmente se refere a uma emulsão cosmética ou dermatológica topical que contém uma mistura de ingredientes ativos e inativos, projetados para melhorar a aparência e a saúde da pele. Os cremes para a pele podem conter uma variedade de substâncias, como humectantes, emolientes, ceramidas, antioxidantes, agentes anti-inflamatórios e filtros solares. Eles são formulados para fornecer propriedades hidratantes, suavizar a textura da pele, reduzir a irritação e proteger contra os danos causados pelos raios UV. Alguns cremes para a pele podem ser prescritos por médicos ou especialistas em dermatologia para tratar condições específicas, como dermatite, psoríase ou acne. No entanto, é importante notar que os cremes para a pele de venta livre variam amplamente em termos de qualidade e eficácia, portanto, é sempre uma boa ideia consultar um profissional médico antes de usar quaisquer produtos para a pele, especialmente se você tiver uma condição cutânea existente ou sensibilidade à pele.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

Oxazolona é um composto heterocíclico que consiste em um anel de oxazólio, composto por um átomo de carbono, um átomo de nitrogênio e um átomo de enxofre. É frequentemente usado em estudos de imunologia como um agente para induzir respostas alérgicas cutâneas e sistêmicas em modelos animais, o que é conhecido como "teste de sensibilização à oxazolona".

Este composto atua como um hapteno, o que significa que ele se liga a proteínas do corpo e as modifica, tornando-as antigênicas. Isso estimula a resposta imune do organismo, resultando em reações alérgicas cutâneas e outros sintomas sistêmicos em animais sensibilizados. O teste de sensibilização à oxazolona é frequentemente usado para estudar a imunopatologia das doenças alérgicas e desenvolver novos tratamentos para essas condições.

Em resumo, a oxazolona é um composto químico usado em pesquisas médicas como agente sensibilizante para estudar reações alérgicas e imunopatologia associadas às doenças alérgicas.

"Antiprurítico" é um termo médico que descreve um medicamento ou tratamento usado para aliviar ou prevenir coceira, também conhecida como prurido. A coceira pode ser causada por uma variedade de condições, como eczema, psoríase, picadas de insetos, erupções cutâneas e doenças renais ou hepáticas.

Os antipruritínicos agem reduzindo a atividade dos receptores nervosos que detectam coceira na pele, o que pode ajudar a aliviar os sintomas de coceira e reduzir o desconforto associado. Eles podem ser administrados por via oral, tópica ou injetável, dependendo da causa subjacente da coceira e da gravidade dos sintomas.

Alguns exemplos comuns de antipruritínicos incluem hidrocortisona, difidracolorida, clorfeniramina e diphenhydramine. É importante notar que alguns antipruritínicos podem ter efeitos secundários ou interagir com outros medicamentos, por isso é sempre recomendável consultar um médico antes de começar a usar qualquer tratamento para coceira.

Hipersensibilidade alimentar, também conhecida como intolerância a alimentos, refere-se à reação adversa do organismo a determinados alimentos ou aditivos alimentares. Ao contrário das alergias alimentares, que envolvem respostas do sistema imunológico, as hipersensibilidades alimentares geralmente estão relacionadas a problemas digestivos e outros sintomas desconfortáveis.

A hipersensibilidade alimentar pode manifestar-se de várias formas, incluindo:

1. Intolerância à lactose: Falta da enzima lactase necessária para descompor o açúcar presente na leite (lactose), resultando em sintomas gastrointestinais como diarreia, flatulência e cólicas abdominais.
2. Intolerância ao glúten: Reação adversa à proteína encontrada em trigo, centeio, cevada e outros cereais, que pode causar danos no revestimento do intestino delgado em pessoas com doença celíaca. Também pode resultar em sintomas gastrointestinais em indivíduos sem doença celíaca, conhecida como sensibilidade ao glúten não celíaca.
3. Sensibilidade a aditivos alimentares: Reações desfavoráveis a certos aditivos alimentares, como conservantes, corantes e edulcorantes artificiais, que podem causar sintomas como dermatite, rinite, asma e problemas gastrointestinais.
4. Outras intolerâncias: Algumas pessoas podem experimentar reações adversas a outros alimentos ou ingredientes específicos, como histamina, tiramina, fructose ou sorbitol, que podem resultar em sintomas variados, como dor de cabeça, rubor, prurido, diarreia e problemas gastrointestinais.

Em resumo, as intolerâncias alimentares são reações adversas a certos alimentos ou ingredientes que não envolvem o sistema imunológico, ao contrário das alergias alimentares. As intolerâncias podem causar sintomas variados, dependendo do alimento ou ingrediente específico e da pessoa afetada. É importante identificar e evitar os alimentos e ingredientes que desencadeiam essas reações para minimizar os sintomas e manter a saúde geral.

Uma erupção por droga, também conhecida como eritema medicamentoso ou reação cutânea medicamentosa, refere-se a uma erupção cutânea que ocorre como resultado de uma reação adversa a um medicamento específico. Essas erupções geralmente ocorrem entre dias e semanas após o início do uso da droga e podem variar em aparência. Elas podem ser simples ou generalizadas, com sintomas que variam de leves a graves.

As erupções por droga geralmente causam vermelhidão, inchaço e coceira na pele. Em alguns casos, as lesões cutâneas podem se parecer com manchas ou bolhas. As áreas afetadas geralmente começam como pequenas manchas vermelhas que se espalham e se fundem, formando grandes áreas avermelhadas e inflamadas. Em casos graves, a erupção pode envolver a mucosa da boca, nariz, olhos e genitais.

As causas mais comuns de erupções por droga incluem antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), anticonvulsivantes, alopurinol e alguns medicamentos usados no tratamento do câncer. Em alguns casos, a reação pode ser causada por uma combinação de drogas ou por um agente desconhecido.

O diagnóstico geralmente é baseado nos sintomas e na história de exposição à droga suspeita. Em alguns casos, uma biópsia da pele pode ser necessária para confirmar o diagnóstico. O tratamento geralmente consiste em interromper a administração do medicamento causador e administrar medicações para aliviar os sintomas, como antihistamínicos ou corticosteroides tópicos. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides sistêmicos ou outras terapias imunossupressoras.

Dermatofitose, também conhecida como dermatomicose, é um tipo de infecção fúngica que afeta a pele, unhas e cabelo. Estes fungos prosperam em ambientes úmidos e quentes, e geralmente infectam a pele através de lesões ou feridas, especialmente em áreas como os pés, mãos, unhas e couro cabeludo. Existem três principais tipos de fungos que causam dermatofitoses: Trichophyton, Microsporum e Epidermophyton.

Os sintomas da dermatofitose variam em gravidade e podem incluir vermelhidão, inchaço, descamação, coçadura e formação de vesículas ou bolhas na pele. Em casos graves, a infecção pode causar perda de cabelo ou unhas. A transmissão da dermatofitose ocorre geralmente por contato direto com pessoas infectadas ou animais, ou através do contato com objetos contaminados, como roupas, toalhas ou chuveiros públicos.

O diagnóstico de dermatofitose geralmente é confirmado por um exame de laboratório que envolve o cultivo e identificação do fungo causador. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antifúngicos, tanto tópicos quanto orais, dependendo da gravidade e extensão da infecção. É importante manter a pele limpa e seca, evitar o contato com pessoas infectadas ou animais portadores de fungos e evitar compartilhar roupas, toalhas ou outros objetos pessoais que possam estar contaminados.

Eritema é o termo médico para a ruborização ou vermelhidão da pele, geralmente causada por uma dilatação dos vasos sanguíneos capilares. Pode ser um sinal de inflamação ou irritação na área afetada e pode ser associado a diversas condições clínicas, como infeções, reações alérgicas, exposição ao sol excessiva, algum tipo de trauma na pele ou doenças autoimunes. Em alguns casos, o eritema pode ser acompanhado por coceira, dor ou sensação de calor. O tratamento dependerá da causa subjacente do eritema.

A erupção variceliforme de Kaposi, também conhecida como síndrome de Kaposi varicelliforme (KVS), é uma complicação cutânea grave que ocorre em pacientes com doenças da pele subjacentes, especialmente aqueles com comprometimento do sistema imunológico. Essa condição é caracterizada por um surto de vesículas e úlceras dolorosas na pele que se assemelham à erupção cutânea observada na varicela (catapora).

A KVS geralmente ocorre em indivíduos com doenças da pele pré-existentes, como eczema, psoríase ou outras dermatoses inflamatórias. No entanto, ela pode afetar qualquer pessoa com um sistema imunológico enfraquecido, incluindo aqueles com HIV/AIDS, transplante de órgão e certos tipos de câncer ou doenças autoimunes.

O agente etiológico mais comum associado à KVS é o herpes simplex virus tipo 1 (HSV-1), mas outros vírus da família Herpesviridae, como o HSV-2 e o vírus varicela-zoster (VZV), também podem desencadear essa condição.

A erupção variceliforme de Kaposi pode causar sintomas graves, como dor intensa, desconforto, febre e outros sinais sistêmicos. Além disso, a infecção pode se espalhar rapidamente e resultar em complicações graves, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. O tratamento geralmente inclui medicamentos antivirais específicos para o vírus causador, além de medidas de suporte para controlar os sintomas e prevenir complicações adicionais.

Perda Insensível de Água (PIA) é a perda contínua e involuntária de pequenas quantidades de água do corpo, geralmente através da respiração, suor e outros processos metabólicos. Essa perda ocorre principalmente pela pele e pulmões, e normalmente é regulada pelo sistema nervoso simpático para manter o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo.

A Perda Insensível de Água não é facilmente detectável, pois geralmente ocorre em níveis muito baixos e não causa sintomas imediatos. No entanto, se a PIA for prolongada ou aumentada, ela pode levar a desequilíbrios hidroeletrolíticos e desidratação, especialmente em indivíduos que não conseguem compensar essas perdas por meio da ingestão de líquidos suficientes.

Algumas condições médicas, como febre alta, diarreia grave e vômitos persistentes, podem aumentar a Perda Insensível de Água e requerem atenção médica imediata para prevenir complicações graves. É importante manter uma boa hidratação e monitorar a ingestão e saída de líquidos em indivíduos em risco de PIA.

A rosácea é uma condição crônica e inflamatória da pele que principalmente afeta o rosto. Ela se manifesta por vermelhidão persistente, pústulas, pequenas veias alongadas visíveis (telangiectasias) e, em alguns casos, pode causar uma pele inchada e endurecida, especialmente ao redor do nariz. A rosácea geralmente afeta pessoas entre os 30 e 60 anos de idade, com maior prevalência em indivíduos de pele clara. Embora não haja cura definitiva para a rosácea, os sintomas podem ser controlados e manageados efetivamente com tratamentos adequados, como cremes, pomadas, antibióticos orais e, em casos graves, procedimentos cirúrgicos.

Os testes cutâneos, em termos médicos, referem-se a procedimentos diagnósticos que envolvem a aplicação de diferentes substâncias na pele do paciente para avaliar sua reatividade e, assim, identificar possíveis alergias ou hipersensibilidades. O método mais comum é o chamado "teste patch" (ou "teste de parche"), no qual uma pequena quantidade de substância suspeita de provocar uma reação alérgica é colocada em um adesivo e fixada sobre a pele, geralmente no dorso, por um período de 48 horas ou mais. Após esse tempo, o parche é removido e a área da pele é examinada em busca de sinais de reação, como vermelhidão, inchaço ou coceira. Esses testes são frequentemente utilizados para diagnosticar dermatites de contato e outras condições alérgicas relacionadas à pele.

Dinitrofluorobenzeno (DNFB) é um composto químico que consiste em um anel benzênico com dois grupos nitro (-NO2) e um grupo fluoreto (-F) adicionados a ele. É frequentemente usado em estudos de imunologia como um agente sensibilizador de contato para induzir respostas alérgicas cutâneas em modelos animais. A exposição à DNFB pode ocorrer por contato dérmico ou inalação, e a substância pode ser absorvida através da pele. Os efeitos adversos da exposição à DNFB podem incluir irritação da pele e dos olhos, tosse, dificuldade em respirar e danos ao fígado e rins. A DNFB é considerada um agente perigoso e deve ser manuseada com cuidado para evitar a exposição desnecessária.

Protective gloves are a type of personal protective equipment (PPE) that act as a barrier between the hands and potentially infectious materials or chemicals. They can also provide protection from physical hazards such as sharp objects, temperature extremes, and electrical currents. Protective gloves come in various forms, including latex, nitrile, vinyl, neoprene, and butyl rubber, and are used in a wide range of occupational settings, including healthcare, laboratory research, manufacturing, construction, and cleaning services. The selection of appropriate protective gloves depends on the nature of the hazard, the duration and frequency of exposure, and the individual's skin sensitivity or allergy. Proper use, handling, and disposal of protective gloves are essential to prevent cross-contamination and infection transmission.

Queratinócitos são células presentes na epiderme da pele e em outras mucosas. Eles são responsáveis por produzir queratina, uma proteína resistente que fornece suporte estrutural às superfícies epiteliais. Os queratinócitos desempenham um papel importante na formação de barreira física e imunológica protetora contra agentes infecciosos e outras substâncias nocivas do ambiente externo.

Ao longo do processo de diferenciação, os queratinócitos migram da camada basal para a superfície da pele, onde se tornam células mortas chamadas corneócitos. Essas células mortas são empilhadas em camadas e eventualmente desprendem-se da superfície da pele como escamas ou casquetes.

Além disso, os queratinócitos também estão envolvidos no processo de resposta imune, pois podem atuar como células apresentadoras de antígenos, auxiliando a estimular a resposta imune do corpo contra patógenos invasores.

A epiderme é a camada exterior e mais fina da pele, composta predominantemente por queratinócitos. É responsável pela proteção mecânica, impedindo a perda excessiva de água e servindo como uma barreira contra agentes ambientais nocivos, tais como radiação ultravioleta, toxinas e micróbios. A epiderme atua também em processos de homeostase celular, sendo constantemente renovada por meio do ciclo de proliferação, diferenciação e descamação das células que a compõem. Além disso, é nesta camada que ocorrem as reações imunes cutâneas iniciais, através da interação entre queratinócitos e células do sistema imune inato.

A higiene da pele refere-se às práticas e cuidados diários realizados para manter a pele limpa, saudável e protegida. Isto inclui:

1. Lavagem regular: A pele deve ser lavada regularmente com água e sabão suave ou outros produtos de limpeza adequados à sua tipo de pele para remover a sujeira, o sudore e as células mortas da pele.

2. Exfoliação: A exfoliação regular pode ajudar a remover as camadas mortas de pele, reduzir os poros entupidos e manter a pele suave e clara. No entanto, é importante não exfoliar a pele em excesso, pois isso pode causar irritação e desequilíbrio.

3. Hidratação: A pele deve ser mantida hidratada com cremes ou loções humectantes para manter sua barreira protectora natural e prevenir a seca e a descamação.

4. Proteção solar: É importante proteger a pele dos danos causados pelo sol, incluindo queimaduras solares, envelhecimento prematuro e câncer de pele. Isto pode ser feito através do uso regular de protetores solares com fator de proteção solar (FPS) de 30 ou superior, vestindo roupas que cubram a pele e procurando sombra durante as horas de pico do sol.

5. Higiene pessoal: Práticas como lavar as mãos regularmente, tomar banho ou duche diariamente e manter os objetos pessoais limpos podem ajudar a prevenir a propagação de bactérias e outros microorganismos que podem causar infecções da pele.

6. Evitar irritantes: É importante evitar produtos que possam irritar a pele, como perfumes fortes, tinturas para cabelo ou detergentes agressivos. Além disso, é recomendável evitar fumar e exposição ao smog e à poluição do ar, pois esses fatores também podem danificar a pele ao longo do tempo.

A orelha externa é a parte visível do sistema auditivo que se conecta à cabeça e inclui o pavilhão auricular (ou "pinna") e o canal auditivo externo. O pavilhão auricular é responsável por captar ondas sonoras e direcioná-las para o canal auditivo externo, que conduz as ondas sonoras até o tímpano. A orelha externa age como uma barreira de proteção mecânica para a orelha média e interna, além de contribuir para a localização espacial dos sons.

Os Transtornos Autoinduzidos são um grupo de transtornos mentais que ocorrem como consequência direta do uso propositado e intencional de substâncias ou de outras exposições à noxas (como ingestão de substâncias tóxicas, inalação de solventes, exposição a frio extremo ou exposição a falta de oxigênio), bem como comportamentos, como o próprio ato de se ferir ou intoxicar-se, com o objetivo deliberado de alterar a percepção, a consciência ou o estado de espírito.

Esses transtornos geralmente envolvem sintomas e padrões de comportamento que se assemelham a outros transtornos mentais, mas eles são claramente atribuídos à exposição a noxas ou a comportamentos auto-induzidos. Existem diferentes tipos de Transtornos Autoinduzidos, incluindo Intoxicação Induzida e Síndrome de Abstinência Induzida, Transtorno psicótico induzido por substância, Transtorno depressivo induzido por substância, Transtorno bipolar relacionado a substâncias, Transtorno de ansiedade induzido por substância, Transtorno dissociativo induzido por substância, Transtorno de personalidade induzido por substância, e outros Transtornos de Conversão, Síndrome de Somatização e Transtornos Relacionados a Fatores de Estresse.

Para que se possa diagnosticar um Transtorno Autoinduzido, é necessário demonstrar que o transtorno mental é a direta consequência da exposição à noxa ou do comportamento auto-induzido, e não ser melhor explicado por outro transtorno mental que não esteja relacionado à exposição à noxa ou ao comportamento auto-induzido. Além disso, os sintomas causados pelo Transtorno Autoinduzido devem ser clinicamente significativos e causar distress ou prejuízo funcional na vida do indivíduo.

O cloreto de picrila, também conhecido como ácido pícrico e seu sal de sódio, é um composto químico explosivo altamente instável. É classificado como um agente nitroaromático e tem a fórmula C6H3N3O7Cl. O cloreto de picrila é solúvel em água e é frequentemente usado em química como um reagente para determinar a presença de íons metálicos.

Em condições normais, o cloreto de picrila é estável, mas pode se decompor violentamente quando aquecido ou em contato com materiais combustíveis, matérias orgânicas ou superfícies quentes. A decomposição do cloreto de picrila gera gases tóxicos e causa uma reação exotérmica que pode resultar em uma explosão.

Devido à sua natureza instável e perigosa, o manuseio e armazenamento adequados do cloreto de picrila são essenciais para garantir a segurança. O composto deve ser mantido em um local fresco e seco, longe de fontes de calor ou chama, e deve ser manuseado com equipamentos de proteção adequados, incluindo luvas, óculos de proteção e roupas protetivas.

Glúten é um tipo de proteína encontrado em certos grãos, incluindo trigo, centeio, cevada e triticale. É composto por duas classes principais de proteínas: gliadina e glutenina. A gliadina é responsável pela viscosidade do glúten, enquanto a glutenina confere sua elasticidade.

Quando farinha com glúten é misturada com água, o glúten forma uma pasta pegajosa e elástica que dá massa e estrutura aos produtos de panificação, como pão e massas. No entanto, algumas pessoas têm alergia ou sensibilidade ao glúten, o que pode causar sintomas desagradáveis, como diarreia, flatulência, dor abdominal e fadiga.

A doença celíaca é uma condição autoimune em que o corpo ataca acidentalmente as células do intestino delgado em resposta ao glúten, causando danos aos revestimentos do intestino e impedindo a absorção adequada de nutrientes. Nesses casos, é necessário seguir uma dieta rigorosa sem glúten para controlar os sintomas e prevenir complicações de saúde a longo prazo.

A dermatopatia vesiculobulhosa é um termo geral usado em dermatologia para descrever um grupo de doenças da pele caracterizadas pela formação de vesículas (pequenas bolhas cheias de líquido) e/ou bolhas (maiores que vesículas) na camada superior da pele (epiderme). Essas lesões cutâneas geralmente ocorrem em decorrência de processos autoimunes ou inflamatórios, nos quais o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente as próprias células saudáveis da pele.

Existem vários tipos de dermatopatias vesiculobulhosas, incluindo:

1. Pênfigo: É um grupo de doenças autoimunes na qual o sistema imunológico produz anticorpos contra as proteínas que mantêm unidas as camadas superior e inferior da pele. Isso resulta em vesículas e bolhas dolorosas e facilmente rompidas, geralmente nas mucosas (boca, nariz, genitais) e na pele do tronco e extremidades superiores. Há diferentes subtipos de pênfigo, como o pênfigo vulgar, pênfigo foliáceo e pênfigo paraneopático.

2. Pemfigóide: Outro grupo de doenças autoimunes em que o sistema imunológico produz anticorpos contra as proteínas que ajudam a manter unidas as camadas superior e inferior da pele. As lesões cutâneas geralmente se apresentam como bolhas mais largas e menos friáveis do que no pênfigo, com menor envolvimento das mucosas. Existem dois principais subtipos de pemfigóide: pemfigóide bolhoso e pemfigóide foliáceo.

3. Dermatite herpetiforme: É uma doença cutânea inflamatória crônica que ocorre em indivíduos com intolerância ao glúten (doença celíaca). A dermatite herpetiforme é caracterizada por erupções pruriginosas de vesículas e bolhas alongadas, geralmente localizadas simetricamente nos braços, coxas, nádegas e tronco.

4. Bulimia: A bulimia nervosa é um distúrbio alimentar que se caracteriza por episódios recorrentes de ingestão excessiva de alimentos (atracões) seguidos de comportamentos compensatórios inapropriados, como vômitos induzidos, uso excessivo de laxantes ou diuréticos e exercícios físicos excessivos. A bulimia nervosa pode resultar em complicações dermatológicas, incluindo bolhas e úlceras na boca (erosões orais), sinais de desidratação (xerose cutânea) e alterações na pigmentação da pele.

5. Queimaduras: As queimaduras são lesões causadas pelo contato com fontes de calor excessivo, como fogo, líquidos quentes, vapor ou radiação. As queimaduras podem resultar em bolhas na pele (vesículas) e danos graves a tecidos profundos.

6. Doenças autoimunes: Algumas doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico e dermatomiosite, podem causar bolhas na pele como parte de seus sintomas.

7. Infecções bacterianas: Algumas infecções bacterianas, como impetigo e celulite, podem resultar em bolhas na pele.

8. Reações alérgicas: Algumas reações alérgicas às picadas de insetos ou a certos medicamentos podem causar bolhas na pele.

9. Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas, como epidermólise bulosa e pênfigo, podem causar bolhas na pele.

10. Câncer de pele: Alguns tipos de câncer de pele, como carcinoma de células escamosas e melanoma, podem causar bolhas na pele como parte de seus sintomas.

Intertrigo é um termo usado em dermatologia para descrever uma erupção cutânea inflamatória que ocorre na pele em contato ou entre dobras corporais, como as axilas, o pescoço, a virilha, as mamas e as nádegas. Essa condição é frequentemente associada à fricção, umidade, calor e maceração da pele nessas áreas. Intertrigo pode ser causado por fungos (como o Candida), bactérias ou irritantes chimicos, e sua sintomatologia geralmente inclui vermelhidão, coceira, queimação, desconforto e, em alguns casos, a presença de vesículas ou pústulas. O tratamento para intertrigo pode envolver medidas de higiene adequadas, secagem da pele, uso de cremes anti-inflamatórios e antifúngicos, e manutenção de uma boa ventilação nas áreas afetadas.

Na medicina, "casco" e "garras" não são termos usados para descrever quaisquer condições ou estruturas anatômicas em humanos. O termo "casco" geralmente se refere à proteção dura ou revestimento encontrado em animais, como o casco de um cavalo ou de um búfalo. Já as "garras" referem-se a estruturas alongadas e afiadas encontradas nos dedos ou unhas de alguns animais, como gatos e aves de rapina.

No entanto, em patologia, os termos "corno" e "hiperqueratose" são usados para descrever a sobreposição excessiva de queratina na pele humana, o que pode causar engrossamentos ou espessamentos semelhantes a cascos ou garras. A hiperqueratose é uma condição comum em muitas doenças da pele e pode ser tratada com cremes ou pomadas prescritas por um médico.

De acordo com a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA, cosméticos são produtos destinados a serem aplicados nos corpos humanos para limpar, embelhar, alterar ou proteger a aparência. Eles podem incluir itens como cremes, loções, pós, maquiagens, perfumes, sabonetes, xampus, desodorantes e solares. É importante notar que, além de embelhar, alguns cosméticos também podem ter propriedades funcionais, como a proteção contra raios UV em cremes solares. No entanto, eles não têm intenção de afetar a estrutura ou função do corpo além da aparência.

Dermatopatias infecciosas referem-se a um grupo de doenças da pele causadas por infecções por fungos, bactérias, vírus e parasitas. Essas infecções podem afetar a superfície da pele ou penetrar profundamente nos tecidos dérmicos, resultando em sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, bolhas, pústulas, úlceras e outras lesões cutâneas. O diagnóstico geralmente requer exames laboratoriais específicos, como culturas ou testes imunológicos, e o tratamento depende do agente infeccioso identificado, podendo incluir antibióticos, antifúngicos, antivirais ou outros medicamentos específicos. É importante procurar atendimento médico especializado em dermatologia para um diagnóstico e tratamento adequados.

A administração cutânea é um método de administrar medicamentos ou outros agentes terapêuticos através da pele. Isto pode ser feito por meio de diversas técnicas, incluindo a aplicação tópica de cremes, óleos ou pós; a utilização de parches transdérmicos que permitem a passagem do princípio ativo através da pele; ou ainda a realização de injeções subcutâneas ou intradérmicas.

A via cutânea é geralmente considerada uma via segura e eficaz para a administração de certos medicamentos, especialmente aqueles que precisam atuar localmente na pele ou nos tecidos subjacentes. Além disso, este método pode ser preferível em situações em que outras vias, como a oral ou a injeção intravenosa, não são viáveis ou desejáveis.

No entanto, é importante lembrar que a eficiência da administração cutânea pode variar de acordo com diversos fatores, tais como a localização da aplicação, a forma farmacêutica do medicamento, a concentração do princípio ativo e as características individuais do paciente, como a integridade e perfusão da pele.

Dermatologia é a especialidade médica que se concentra no diagnóstico e tratamento das condições e doenças relacionadas à pele, unhas, cabelo e mucosa. Um dermatólogo é um médico qualificado e treinado nesta área específica. A dermatologia abrange um vasto espectro de problemas de saúde, desde acne e eczema até câncer de pele e doenças autoimunes graves que afetam a pele. Além disso, os dermatólogos também estão envolvidos em procedimentos cosméticos, como a remoção de tatuagens, rejuvenescimento da pele e outros tratamentos estéticos.

As fenilenodiaminas são um tipo específico de composto orgânico que consiste em um anel benzeno (um anel aromático com seis carbonos) com dois grupos amino (-NH2) substituídos em posições adjacentes. Essas moléculas são frequentemente usadas como intermediários na síntese de outros compostos, incluindo corantes e tinturas. Algumas fenilenodiaminas também possuem atividade biológica e podem ser utilizadas em medicamentos ou estudos farmacológicos. No entanto, é importante ressaltar que algumas fenilenodiaminas podem ser tóxicas ou cancerígenas em certas concentrações, portanto seu uso deve ser cuidadosamente controlado e monitorado.

Hipersensibilidade é um termo usado em medicina e biologia para descrever uma resposta exagerada do sistema imune a substâncias que normalmente são inofensivas ou às quais a pessoa foi exposta anteriormente sem reações adversas. Essas substâncias, chamadas alérgenos, podem ser proteínas encontradas em alimentos, ar (como pólen e esporos de fungos), água, cosméticos, medicamentos ou picadas de insetos.

A hipersensibilidade pode manifestar-se através de diversos sintomas, como:

1. Prisão de ventre
2. Diarreia
3. Vômitos
4. Tosse
5. Respiração sibilante (como no asma)
6. Erupções cutâneas ou urticária
7. Inchaço da face, língua ou garganta
8. Coceira nos olhos, nariz ou garganta
9. Nariz entupido ou que corre
10. Dor de cabeça
11. Fadiga
12. Calafrios
13. Baixa pressão arterial
14. Perda de consciência (em casos graves)

Existem quatro tipos diferentes de hipersensibilidade, classificados como I a IV, cada um com mecanismos imunológicos distintos:

1. Hipersensibilidade Tipo I - Reação imediata (até 2 horas após exposição): É desencadeada pelo contato com alérgenos que levam à produção de anticorpos IgE específicos, os quais se ligam a mastócitos e basófilos. A ativação dessas células resulta na liberação de mediadores químicos como histamina, leucotrienos e prostaglandinas, levando a sintomas como prurido, edema, broncoespasmo e hipotensão.
2. Hipersensibilidade Tipo II - Citotóxica: É causada pela produção de anticorpos IgG ou IgM contra antígenos presentes nas membranas celulares, levando à lise das células por meio da citólise complemento-dependente ou antibiócitos dependentes.
3. Hipersensibilidade Tipo III - Imune complexo: É desencadeada pela formação de complexos imunes entre antígenos e anticorpos (predominantemente IgG), que se depositam em tecidos vasculares, levando à ativação do sistema complemento e inflamação.
4. Hipersensibilidade Tipo IV - Delayed-type hypersensitivity (DTH): É uma resposta mediada por células T CD4+ que reconhecem antígenos apresentados por células apresentadoras de antígenos (APCs). A ativação das células T leva à liberação de citocinas pró-inflamatórias, atração e ativação de células inflamatórias adicionais, resultando em lesões teciduais.

A compreensão dos mecanismos envolvidos nesses tipos de hipersensibilidade é crucial para o diagnóstico e tratamento adequados das doenças associadas a essas reações imunes anômalas.

As infecções cutâneas estafilocócicas são infecções da pele causadas pelo gênero de bactéria Staphylococcus, comumente S. aureus. Essas infecções podem variar em gravidade, desde lesões superficiais leves, como impetigo, até infecções mais profundas, como furúnculos e carbúnculos. Em alguns casos, as bactérias podem entrar no fluxo sanguíneo e causar infecções sistêmicas graves, como bacteremia e endocardite. As infecções cutâneas estafilocócicas são frequentemente associadas a feridas, quebras na pele ou equipamentos invasivos, mas também podem ocorrer em pessoas saudáveis. O tratamento geralmente inclui antibióticos, mas a resistência a antibióticos, especialmente à meticilina (conhecida como SARM, Staphylococcus aureus resistente à meticilina), é uma preocupação crescente em infecções cutâneas estafilocócicas.

As "Doenças do Pé" referem-se a um vasto espectro de condições médicas que afetam a estrutura e função dos pés. Isso inclui, mas não está limitado a:

1. Deformidades do pé: Como o Hallux Valgus (o "hálux reto" ou "juão de barro"), dedos em martelo, dedos em gancho, pés planos e pés cavos. Estas condições podem ser causadas por fatores genéticos, traumatismos, uso de calçado inadequado ou doenças sistêmicas.

2. Doenças da pele e unhas dos pés: Como a onicomicose (infecção fúngica das unhas), pé de atleta, dermatite, verrugas plantares, entre outras. Estas condições podem ser causadas por fungos, vírus, bactérias ou reações alérgicas.

3. Doenças do tecido mole: Como o edema (inchaço), inflamação, dor e rigidez nos pés e tornozelos, que podem ser sintomas de artrite, bursite, tendinite ou sinovite.

4. Neuropatias do pé: Como a neuropatia diabética, que é uma complicação comum do diabetes e pode levar a feridas de baixa lesão (úlceras) e infecções graves. Outras causas de neuropatia incluem deficiência nutricional, intoxicação alcoólica e doenças genéticas.

5. Doenças vasculares: Como aclorose ou insuficiência venosa crônica, que podem levar a edema, dor e úlceras nos pés.

6. Lesões agudas e crônicas do pé: Como fraturas, esmagamentos, distensões e torções.

7. Doenças da pele e dos tecidos moles: Como pé de atleta, verrugas plantares, infeções fúngicas e infecções bacterianas.

8. Doenças congênitas ou hereditárias do pé: Como pés planos, pés tortos congênitos e outras deformidades congênitas.

9. Cânceres do pé: Como carcinoma de células escamosas, melanoma maligno e sarcoma de Ewing.

10. Doenças sistêmicas que afetam o pé: Como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia e outras doenças autoimunes.

Proteínas de filamentos intermediários (PFI) são um tipo de proteína estrutural que formam parte importante do citoesqueleto das células eucarióticas. Eles desempenham um papel crucial em determinar a forma e integridade celular, bem como na regulação de diversos processos celulares, tais como a divisão celular, transporte intracelular e movimento citoplasmático.

As PFI são constituídas por três classes principais: queratinas, vimentinas e desminas. Cada classe tem sua própria composição e função específicas, mas todas elas compartilham uma estrutura filamentosa flexível que lhes confere resistência e rigidez.

As queratinas são encontradas principalmente em células epiteliais e desempenham um papel importante na proteção mecânica da célula. As vimentinas são expressas em células do tecido conjuntivo e contribuem para a manutenção da integridade estrutural das células. Já as desminas são encontradas em células musculares e desempenham um papel crucial na organização dos sarcômeros, as unidades contráteis do músculo.

As PFI podem também estar associadas a diversas patologias, como doenças neurodegenerativas e cânceres, devido à sua importância estrutural e funcional nas células.

De acordo com a medicina, "joias" geralmente se referem a itens decorativos feitos de materiais preciosos ou semipreciosos, como ouro, prata, platina, diamantes, rubis, safiras e esmeraldas. Eles são frequentemente usados ​​para ornamentação pessoal ou como investimentos. No entanto, é importante notar que o termo "joias" em si não tem uma definição médica específica, pois é geralmente associado a outras áreas, como a joalheria e a moda.

Dermatopatias virais referem-se a um grupo de doenças da pele causadas por infecções virais. Estes vírus infectam diretamente as células da pele, levando ao desenvolvimento de lesões cutâneas características. Exemplos comuns de dermatopatias virais incluem:

1. Verrugas: Causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH), podem aparecer em qualquer parte do corpo, mas geralmente afetam as mãos, dedos e regiões genitais. Podem apresentar-se como lesões elevadas, ásperas e queratinizadas com a superfície irregular.

2. Herpes Simples: Causado pelo vírus herpes simplex (VHS), pode manifestar-se em duas formas principais: herpes labial (tipo 1) e herpes genital (tipo 2). A infecção por VHS-1 geralmente causa bolhas dolorosas e vesículas em torno da boca, enquanto a infecção por VHS-2 resulta em lesões semelhantes em regiões genitais. Após a resolução das lesões, o vírus permanece inativo no sistema nervoso e pode se reactivar posteriormente, causando recorrências.

3. Verrugas planas: Causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH), geralmente aparecem como pequenas lesões planas e lisas com bordas irregulares, frequentemente encontradas no rosto, braços e tronco.

4. Mola Viral: Causada pelo vírus da molusca contagiosa (MCV), geralmente afeta crianças e adolescentes e causa lesões arredondadas, elevadas e úmidas com um centro branco e uma borda periférica vermelha.

5. Doença de inclusão: Causada pelo vírus da doença de inclusão (VDI), geralmente afeta crianças e causa lesões claras, planas ou ligeiramente elevadas com um centro translúcido.

6. Verola: Causada pelo vírus variola, uma infecção viral rara e grave que pode causar febre alta, dores de cabeça, dor muscular e erupções cutâneas dolorosas e desfigurantes. A vacinação contra a varíola foi interrompida em 1977, mas o risco de exposição ao vírus variola continua devido à sua existência em laboratórios e possibilidade de uso como arma biológica.

7. Monkeypox: Causada pelo vírus do monkeypox, uma infecção viral rara que causa sintomas semelhantes à varíola, mas geralmente menos graves. A transmissão ocorre por meio de contato próximo com animais infectados ou humanos infectados.

8. Virus Zika: Causada pelo vírus do Zika, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em fetos em desenvolvimento quando infectam mulheres grávidas. O vírus do Zika é conhecido por causar microcefalia e outras anomalias congênitas em bebês nascidos de mães infectadas durante a gravidez.

9. Virus da dengue: Causada pelo vírus da dengue, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em crianças pequenas. O vírus da dengue é conhecido por causar febre hemorrágica e choque, especialmente em indivíduos que foram infectados anteriormente com um tipo diferente do vírus.

10. Virus West Nile: Causada pelo vírus West Nile, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em idosos e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. O vírus West Nile é conhecido por causar meningite, encefalite e outras doenças neurológicas em indivíduos infectados.

11. Virus Chikungunya: Causada pelo vírus Chikungunya, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em idosos e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. O vírus Chikungunya é conhecido por causar febre, dor de cabeça, erupções cutâneas e articulações inflamadas em indivíduos infectados.

12. Virus da gripe: Causada pelo vírus da gripe, uma infecção viral altamente contagiosa que pode causar sintomas leves a graves em pessoas de todas as idades. A gripe é conhecida por causar febre, tosse, dor de garganta, coriza, dores corporais e fadiga em indivíduos infectados.

13. Virus da hepatite: Causada pelo vírus da hepatite, uma infecção viral que afeta o fígado e pode causar sintomas leves a graves. A hepatite é conhecida por causar icterícia, fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos e dor abdominal em indivíduos infectados.

14. Virus do HIV: Causada pelo vírus do HIV, uma infecção viral que afeta o sistema imunológico e pode causar sintomas leves a graves. O HIV é conhecido por causar febre, fadiga, ganglionários inchados, dor de cabeça, dores musculares e articulares em indivíduos infectados.

15. Virus da varicela-zoster: Causada pelo vírus da varicela-zoster, uma infecção viral que afeta a pele e pode causar sintomas leves a graves. A varicela é conhecida por causar erupções cutâneas, febre, fadiga, dores de cabeça e dor de garganta em indivíduos infectados.

16. Virus da herpes: Causada pelo vírus do herpes simples, uma infecção viral que afeta a pele e mucosas e pode causar sintomas leves a graves. O herpes é conhecido por causar bolhas na pele, febre, fadiga, dores de cabeça e dor de garganta em indivíduos infectados.

17. Virus da gripe aviária: Causada pelo vírus da gripe aviária, uma infecção viral que afeta aves e pode se espalhar para humanos causando sintomas graves. A gripe aviária é conhecida por causar febre alta, tosse, dificuldade em respirar e pneumonia em indivíduos infectados.

18. Virus da hepatite: Causada pelo vírus da hepatite, uma infecção viral que afeta o fígado e pode causar sintomas leves a graves. A hepatite é conhecida por causar icterícia, fadiga, perda de apetite e dor abdominal em indivíduos infectados.

19. Virus do HIV: Causada pelo vírus da imunodeficiência humana, uma infecção viral que afeta o sistema imune e pode causar sintomas graves. O HIV é conhecido por causar AIDS em indivíduos infectados.

20. Virus do Zika: Causada pelo vírus do Zika, uma infecção viral transmitida por mosquitos que pode causar sintomas leves a graves. O Zika é conhecido por causar febre, erupções cutâneas, conjuntivite e dor articular em indivíduos infectados.

Uma úlcera cutânea é uma lesão aberta e crônica da pele que se caracteriza por uma perda de continuidade da epiderme e dermes, geralmente causada por fatores isquêmicos, infecciosos ou imunomediados. Essas úlceras podem ser dolorosas e frequentemente apresentam bordas elevadas e fondo irregular, podendo se alongar e profundar ao longo do tempo se não forem tratadas adequadamente.

Existem diferentes tipos de úlceras cutâneas, dependendo da causa subjacente. As mais comuns são as úlceras venosas, arteriais e diabéticas. As úlceras venosas geralmente ocorrem em membros inferiores devido à insuficiência valvular das veias, resultando em estase venosa e aumento da pressão capilar. Já as úlceras arteriais são causadas por uma diminuição do fluxo sanguíneo devido a doenças vasculares periféricas ou aterosclerose. Por fim, as úlceras diabéticas geralmente estão associadas a neuropatia diabética e podem ocorrer em qualquer parte do corpo.

O tratamento das úlceras cutâneas inclui a identificação e o controle da causa subjacente, além de medidas gerais para promover a cicatrização, como a limpeza e o desbridamento da lesão, o uso de compressão terapêutica, a administração de antibióticos (se houver evidência de infecção) e a proteção contra traumas adicionais. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover tecidos necróticos ou realizar um enxerto cutâneo.

Antialérgicos são medicamentos utilizados para prevenir ou tratar reações alérgicas. Eles funcionam inibindo a atividade dos mediadores químicos libertados por células do sistema imune durante uma resposta alérgica, como a histamina. Alguns exemplos de antialérgicos incluem antihistaminicoss, corticosteroides e drogas anti-inflamatórias. Esses medicamentos podem ser administrados por via oral, inalatória ou tópica, dependendo da localização e gravidade da reação alérgica.

A doença celíaca é uma doença sistêmica e immune-mediada, provocada pela ingestão de glúten em indivíduos geneticamente suscetíveis. O glúten é um conjunto de proteínas presentes em diversos cereais, como trigo, centeio e cevada. A doença celíaca pode causar danos na mucosa do intestino delgado, levando a uma série de sintomas e complicações clínicas, que podem variar consideravelmente entre os indivíduos afetados. Entre os sintomas mais comuns estão diarreia, flatulência, distensão abdominal, dor abdominal, perda de peso e anemia. Além disso, a doença celíaca pode também estar associada a outras condições de saúde, como oenfermidades autoimunes, transtornos neurológicos e problemas ósseos. O tratamento da doença celíaca geralmente consiste na adoção de uma dieta estritamente sem glúten, o que permite a recuperação dos danos intestinais e a redução dos sintomas clínicos.

Na medicina, as "preparações para cabelo" geralmente se referem a produtos cosméticos desenvolvidos para serem aplicados no couro cabeludo e nos fios capilares com o objetivo de modificar ou alterar a aparência do cabelo. Essas preparações podem conter uma variedade de ingredientes, dependendo da sua finalidade específica. Alguns exemplos incluem:

1. Condicionadores: utilizados para suavizar e facilitar o penteado dos fios capilares, geralmente contêm ingredientes como óleos, siliconas e proteínas.
2. Espumas volumizantes: ajudam a dar mais corpo e volume ao cabelo, normalmente contendo espumas ou aerossóis que aumentam a textura dos fios.
3. Tinturas para cabelo: usadas para alterar a cor do cabelo, geralmente contêm substâncias colorantes como henna, tinturas vegetais ou compostos sintéticos.
4. Xampus: limpam o couro cabeludo e os fios capilares, podendo conter detergentes suaves, óleos, condicionadores e fragrâncias.
5. Acondicionadores de deep conditioning (condicionamento profundo): fornecem um tratamento intensivo para reparar e nutrir o cabelo seco ou danificado, geralmente contendo ingredientes como óleos, manteigas, proteínas e extratos vegetais.
6. Fixeres: ajudam a manter o cabelo em posição durante um determinado período de tempo, normalmente contêm polímeros adesivos ou resinas sintéticas.
7. Sprays para crespo: utilizados para reduzir o frizz e facilitar o penteado do cabelo, geralmente contêm ingredientes como siliconas, óleos e polímeros anticrespamento.
8. Locions capilares: podem conter uma variedade de ingredientes, dependendo da sua finalidade, como proteínas, vitaminas, minerais ou extratos vegetais, para nutrir e fortalecer o cabelo.

É importante ressaltar que cada pessoa pode ter diferentes necessidades em relação ao seu tipo de cabelo e cuidados capilares, portanto, é fundamental escolher produtos adequados à sua situação particular e realizar testes de compatibilidade antes de utilizar qualquer novo cosmético.

As infestações por ácaros referem-se à presença e multiplicação de ácaros em ambientes ou superfícies que podem entrar em contato com seres humanos, causando problemas de saúde. Existem vários tipos de ácaros que podem provocar infestações, sendo os mais comuns:

1. Ácaros da Pele (Demodex spp.): Estes ácaros parasitam os folículos pilosos e glândulas sebáceas humanas, geralmente concentrando-se no rosto, pescoço e tórax. Embora a maioria das pessoas tenha algum nível de infestação por ácaros da pele, eles raramente causam sintomas ou doenças, exceto em casos de infestações excessivas ou imunossupressão.

2. Ácaros do Pó (Dermatophagoides pteronyssinus e Dermatophagoides farinae): Estes ácaros são encontrados em ambientes domésticos, especialmente em colchões, almofadas, tapetes e outras superfícies moles. Eles se alimentam de pele humana em decomposição e secreções corporais. A maioria das pessoas é sensível aos resíduos fecais e corpos mortos dos ácaros do pó, o que pode desencadear reações alérgicas como rinite alérgica, asma, conjuntivite e dermatite atópica.

3. Ácaros da Polvorenta (Acarus siro): Estes ácaros são encontrados em ambientes com elevada umidade e temperatura, como armazéns de grãos e alimentos em conserva. Eles podem causar alergias respiratórias e dermatites de contato.

4. Ácaros do Folículo Capilar (Demodex folliculorum e Demodex brevis): Estes ácaros vivem no folículo capilar humano e podem estar associados a condições como rosácea, dermatite perioral e blefarite.

Para controlar a exposição aos ácaros, é recomendado manter um ambiente limpo e seco, lavar regularmente roupas de cama e cortinas, usar filtros HEPA em ventiladores e ar-condicionados, e cobrir almofadas e travesseiros com fundas antiácaros. Além disso, é importante manter a umidade relativa abaixo de 50% e a temperatura ambiente entre 20°C e 22°C.

Hipersensibilidade imediata, também conhecida como reações alérgicas imediatas ou tipo I hipersensibilidade, é um tipo de resposta exagerada do sistema imune a substâncias específicas (chamadas alérgenos) que são normalmente inofensivas para a maioria das pessoas. Essas reações geralmente ocorrem dentro de minutos ou até algas horas após a exposição ao alérgeno e podem causar sintomas variados, dependendo da parte do corpo afetada.

A hipersensibilidade imediata é mediada por anticorpos IgE (imunoglobulina E), que se ligam a mastócitos e basófilos, células presentes em tecidos como pele, mucosa nasal, tracto respiratório e gastrointestinal. Quando um indivíduo hipersensibilizado é reexposto ao alérgeno, os anticorpos IgE se ligam a essas moléculas estranhas, desencadeando uma cascata de eventos que levam à liberação de mediadores químicos pró-inflamatórios, como histamina, leucotrienos e prostaglandinas.

Os sintomas comuns da hipersensibilidade imediata incluem:

1. Prisão de ventre
2. Náuseas e vômitos
3. Diarreia
4. Tosse e falta de ar
5. Língua e garganta inchadas
6. Erupções cutâneas ou urticária
7. Inchaço dos olhos, face, lábios ou língua
8. Nariz entupido ou que escorre
9. Dificuldade para respirar ou falta de ar
10. Desmaio ou perda de consciência

Algumas reações alérgicas graves, como choque anafilático, podem ser potencialmente letais e exigem tratamento imediato com epinefrina (adrenalina). O diagnóstico geralmente é baseado na história clínica do paciente, em testes cutâneos ou sanguíneos para alergias e, às vezes, em provocações controladas por um médico. O tratamento pode incluir antihistamínicos, corticosteroides orais ou inalatórios, epinefrina e outras medidas de suporte.

De acordo com a terminologia controlada da medicina (Medical Subject Headings - MeSH) da Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, vaselina é definida como:

"Uma mistura de hidrocarbonetos líquidos e sólidos obtidos do petróleo. Os componentes principais são os parafinas líquidas e sólidas. É usada na medicina e na odontologia como um lubrificante, embalsamador e emoliente."

Em linguagem simples, a vaselina é um produto derivado do petróleo, geralmente utilizado em contextos médicos e cosméticos como um excelente lubrificante, possuidor de propriedades úmidas que auxiliam na prevenção da perda de umidade natural da pele e mucosas, além de proporcionar proteção mecânica.

As células Th2 (do inglês T helper 2) são um tipo de linfócitos T CD4+ que desempenham um papel crucial no sistema imune adaptativo, especialmente na resposta imune contra parasitas e na regulação da inflamação. Elas produzem e secretam citoquinas específicas, como IL-4, IL-5, IL-9, IL-10 e IL-13, que desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção de respostas imunes tipificadas por uma forte atividade humororal (produção de anticorpos) e pela atração e ativação de células efetoras envolvidas na defesa contra parasitas. No entanto, um desequilíbrio no número ou função das células Th2 pode contribuir para o desenvolvimento de doenças alérgicas e autoimunes.

Em resumo, as células Th2 são um tipo importante de linfócitos T que auxiliam na resposta imune contra parasitas e regulam a inflamação, mas um desequilíbrio nessas células pode estar associado à patogênese de doenças alérgicas e autoimunes.

Tacrolimus é um fármaco imunossupressor utilizado principalmente para prévenir o rejeição de órgãos transplantados, como rim, fígado e coração. Atua inibindo a ativação dos linfócitos T, células do sistema imune responsáveis por reconhecer e destruir tecidos estranhos no organismo. Isso ajuda a reduzir a resposta imune contra o órgão transplantado e diminui as chances de rejeição.

Além disso, tacrolimus também tem sido empregado em algumas condições dermatológicas, como a doença do enxerto contra hospedeiro (GVHD) e a dermatite atópica grave, para controlar as respostas inflamatórias excessivas da pele.

O fármaco está disponível em diferentes formas, como cápsulas, solução oral e forma injetável, e sua dose deve ser ajustada individualmente, com base no peso do paciente, função renal e outros fatores. É importante que o tacrolimus seja administrado sob estrita supervisão médica, visto que pode causar sérios efeitos colaterais, especialmente quando utilizado em altas doses ou por longos períodos.

Alguns efeitos adversos comuns do tacrolimus incluem: tremores, fraqueza muscular, hiperglicemia (níveis elevados de açúcar no sangue), hipertensão arterial, alterações nos níveis de eletrólitos e aumento do risco de infecções. Em casos raros, o tacrolimus pode também levar ao desenvolvimento de certos tipos de câncer, como linfomas e outros tumores malignos.

Hipersensibilidade ao látex é um tipo de reação alérgica que ocorre em algumas pessoas quando entram em contato com produtos feitos a partir da seiva do látex, uma substância produzida pela árvore Hevea brasiliensis. A hipersensibilidade ao látex pode causar sintomas leves a graves, dependendo da gravidade da alergia e da quantidade de exposição à substância.

Existem dois tipos principais de reações alérgicas ao látex: imediata e tardia. A reação alérgica imediata é geralmente mais grave e pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dificuldade para respirar, opressão no peito, náuseas, vômitos e desmaios. Esses sintomas geralmente ocorrem dentro de minutos ou horas após a exposição ao látex.

A reação alérgica tardia, por outro lado, pode ocorrer até 48 horas após a exposição e geralmente causa sintomas menos graves, como vermelhidão, inchaço e coceira na pele. No entanto, em alguns casos, essa reação pode ser mais grave e causar sintomas sistêmicos, como febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares.

As pessoas com maior risco de desenvolver hipersensibilidade ao látex incluem aquelas que trabalham em profissões que exigem contato frequente com látex, como profissionais de saúde, trabalhadores da indústria do látex e pessoas que usam frequentemente dispositivos médicos feitos de látex. Além disso, pessoas com certas condições médicas, como espina bífida, síndrome de Down e HIV, também podem ter maior risco de desenvolver hipersensibilidade ao látex.

O tratamento para a hipersensibilidade ao látex geralmente inclui medidas evitativas, como evitar o contato com objetos feitos de látex e usar equipamentos alternativos que não contenham látex. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos, como antihistamínicos ou corticosteroides, para aliviar os sintomas. Em alguns casos, a imunoterapia específica também pode ser uma opção de tratamento.

As infecções por Treponema referem-se a um grupo de doenças causadas pela bactéria espiral Gram-negativa, chamada Treponema. Existem quatro principais doenças causadas por diferentes subespecies de Treponema:

1. Treponema pallidum ssp. pallidum causa a sífilis, uma doença sexualmente transmissível que pode resultar em diversos sintomas e complicações sistêmicas graves se não for tratada adequadamente. A sífilis tem quatro estágios: primário, secundário, latente e terciário. Cada etapa é caracterizada por diferentes sinais e sintomas.

2. Treponema pallidum ssp. endemicum causa a bejel ou pian bois, uma doença que afeta principalmente crianças em comunidades fechadas em regiões áridas e semi-áridas. A bejel é geralmente transmitida por contato direto com lesões na pele ou mucosas infectadas. Os sintomas incluem chancros genitais, úlceras na pele e mucosas, inflamação dos gânglios linfáticos e problemas ósseos.

3. Treponema pallidum ssp. pertenue causa o pian ou frambésia, uma doença tropical que afeta principalmente a pele e os tecidos moles. O pian é geralmente transmitido por contato direto com lesões na pele ou mucosas infectadas. Os sintomas incluem chancros genitais, úlceras na pele e mucosas, inflamação dos gânglios linfáticos e formação de nódulos subcutâneos (goma).

4. Treponema carateum causa o pinta, uma doença tropical que afeta principalmente a pele. O pinta é transmitido por contato direto com lesões na pele ou mucosas infectadas e geralmente ocorre em áreas de clima quente e úmido. Os sintomas incluem manchas vermelhas e escamosas na pele, que podem se tornar pálidas ou hiperpigmentadas ao longo do tempo.

O tratamento para as infecções por Treponema depende do tipo de infecção e pode incluir antibióticos, como a penicilina, administrados por via intramuscular ou oral. É importante procurar atendimento médico imediatamente se suspeitar de uma infecção por Treponema, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves e a transmissão da doença para outras pessoas. Além disso, é recomendável que as pessoas sejam testadas regularmente para detectar infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), incluindo as causadas por Treponema, e adotem práticas sexuais seguras para reduzir o risco de infecção.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

'Doenças do Cão' não é um termo médico específico. No entanto, os cães, assim como os seres humanos, podem desenvolver uma variedade de condições e doenças ao longo de suas vidas. Algumas das doenças comuns em cães incluem:

1. Doença Periodontal: É uma infecção dos tecidos que sustentam os dentes, incluindo as gengivas, o ligamento periodontal e o osso alveolar. A acumulação de placa e cálculo pode levar à inflamação e, finalmente, à perda dos dentes se não for tratada.

2. Artrite: A artrose é uma forma comum de artrite em cães, especialmente em cães idosos. Afeta as articulações e pode causar dor, rigidez e diminuição da mobilidade.

3. Doença Cardíaca: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças cardíacas, incluindo doenças valvares, doenças miocárdicas e doenças congênitas. Essas condições podem levar a sintomas como falta de ar, tosse e diminuição da energia.

4. Câncer: Os cães podem desenvolver vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, câncer de pele e linfoma. O câncer é uma das principais causas de morte em cães mais velhos.

5. Diabetes: Os cães podem desenvolver diabetes do tipo 1 ou diabetes do tipo 2. A diabetes pode causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e perda de peso.

6. Doença Renal: A doença renal crônica é comum em cães mais velhos e pode levar a sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e vômitos.

7. Doenças Infecciosas: Os cães podem adquirir várias doenças infecciosas, incluindo parvovirose, moquillo e pneumonia. Essas condições podem causar sintomas graves, como vômitos, diarreia e febre.

8. Doença Hepática: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças hepáticas, incluindo hepatite e doença hepática crônica. Essas condições podem causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e icterícia.

9. Disfunção Tiroideana: Os cães podem desenvolver hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Essas condições podem causar sintomas como aumento ou perda de peso, intolerância ao frio ou calor e letargia.

10. Doenças Oculares: Os cães podem desenvolver várias doenças oculares, incluindo glaucoma, catarata e distiquíase. Essas condições podem causar sintomas como dor ocular, fotofobia e visão reduzida.

Dermatoses do pé se referem a um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam os pés. Essas doenças podem variar desde erupções cutâneas simples e irritações até infecções graves e transtornos degenerativos da pele. Algumas das dermatoses de pé comuns incluem:

1. Piés de atleta (tinea pedis): uma infecção fúngica contagiosa que causa desquamação, vermelhidão e coçadura entre os dedos do pé.
2. Dermatofitose ungueal (onicomicose): uma infeção fúngica que afeta as unhas dos pés, causando amarelamento, engrossamento e descoloração.
3. Pele seca e escamosa: devido ao clima seco ou a condições pré-existentes como diabetes ou deficiência de vitaminas.
4. Eczema: uma inflamação da pele que causa coceira, vermelhidão, inchaço e descamação. Pode ser desencadeado por alérgenos, estresse ou clima úmido.
5. Psoríase: um transtorno autoimune que afeta a pele e os joelhos, resultando em manchas vermelhas e escamosas. A psoríase do pé geralmente ocorre nas plantas dos pés e nos dedos.
6. Verrugas plantares: causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH), essas crescentes ásperas e endurecidas geralmente aparecem na planta dos pés.
7. Transpiração excessiva (hiperidrose): resultando em pés molhados e escorregadios, aumentando o risco de infeções fúngicas e bacterianas.
8. Doença de Paget do mamilo: uma condição rara que causa inflamação e dermatite na pele ao redor do mamilo. Embora seja mais comum em mulheres, também pode afetar homens.
9. Dermatofitose: infecções fúngicas da pele que causam vermelhidão, coceira e descamação. Podem ocorrer entre os dedos dos pés ou nas unhas.
10. Infecções bacterianas secundárias: como celulite e impetigo, podem ocorrer após feridas ou lesões na pele do pé.

La quimiocina CCL27, também conhecida como CTACK (do inglês: Cutaneous T-cell Attracting Chemokine), é uma proteína que pertence à família das citocinas e é codificada pelo gene CCL27 no genoma humano. Ela é produzida principalmente pelos queratinócitos, células epiteliais presentes na pele, e desempenha um papel crucial na atração e recrutamento de células T reguladoras para a pele.

A CCL27 se une especificamente ao receptor CCR10, expresso em células T da memória e células Th2, além de outros tipos celulares. Essa interação leva à quimiotaxia das células T reguladoras para a pele, onde elas desempenham um papel importante na manutenção da homeostase imune e na modulação das respostas inflamatórias.

Além disso, a CCL27 também tem sido associada à patogênese de doenças dermatológicas, como psoríase e dermatite atópica, em que é observado um aumento na expressão dessa quimiocina. Isso pode resultar em uma atração excessiva de células T inflamatórias para a pele, contribuindo assim para o desenvolvimento e manutenção da lesão cutânea nessas condições.

La dapsona é un medicamento antimicrobiano que se utiliza para tratar diversas infeccions, incluidas a malária, la lepra e algunhas infeccions bacterianas. Actúa inhibindo a capacidade da bacteria ou do protozoario de producir un componente essential para a sua supervivencia, denominado factor de elongación da cadeia de proteínas 3 (EF-G).

A dapsona está disponible en forma de comprimidos para tomar por via oral. A dosaxe varía dependendo da infección que se este tratando e da gravedade da mesma. É importante seguir as instrucións do médico sobre a duración do tratamento, ainda que os sintomas desaparezan antes.

Como todo medicamento, a dapsona pode producir efectos secundarios. Alguns dos mais comúns inclúen náuseas, vómitos, falta de apetito, erupcións na pele e cambios no color da urina. Moitos destes effetos desaparecen ao cabo de uns días ou semanas, pero outros poden ser más graves e precisar atención médica.

A dapsona non está recomendada para todas as persoas, especialmente aquelas con problemas renais ou hepáticos, anemia ou deficiencia de glucose-6-fosfato desidrogenasa (G6PD). Antes de prescriber a dapsona, o médico debe considerar os potenciais beneficios e riscos para cada persoa individualmente.

En resumo, a dapsona é un medicamento antimicrobiano que se utiliza para tratar diversas infeccions. Actúa inhibindo a capacidade da bacteria ou do protozoario de producir un componente essential para a sua supervivencia. A dapsona pode producir efectos secundarios e non está recomendada para todas as persoas, especialmente aquelas con problemas renais ou hepáticos, anemia ou deficiencia de G6PD.

Urticária, também conhecida como erupção cutânea pruriginosa ou "broto de melão", é uma condição caracterizada pela formação de lesões elevadas e transientes na pele, acompanhadas por coceira intensa. Essas lesões, chamadas de sinais de wheal ou urticárias, podem variar em tamanho, formato e localização no corpo. Eles geralmente aparecem abruptamente, duram menos de 24 horas e desaparecem sem deixar marcas na pele. A urticária pode ocorrer em qualquer idade e afetar ambos os sexos.

A causa subjacente da urticária é geralmente uma reação alérgica ou imune desregulada que resulta no lançamento de histamina e outros mediadores químicos inflamatórios dos vasos sanguíneos. Isso leva à dilatação dos vasos sanguíneos, aumento da permeabilidade vascular e infiltração de células inflamatórias na pele, causando os sinais característicos de wheal. Algumas pessoas podem experimentar episódios recorrentes ou crônicos de urticária, conhecidos como urticária aguda e crônica, respectivamente.

A urticária aguda geralmente é desencadeada por um fator específico, como alergia a alimentos, medicamentos ou picadas de insetos. Em contraste, a urticária crônica pode ser idiopática (sem causa identificável) ou associada a doenças subjacentes, como infecções, transtornos autoimunes ou neoplasias. O tratamento da urticária geralmente inclui antihistamínicos e eliminação de possíveis desencadeantes alérgicos. Em casos graves ou refratários, outros medicamentos, como corticosteroides ou imunossupressores, podem ser considerados.

O níquel é um metal pesado, de cor branca e moderadamente resistente à corrosão. Ele é encontrado naturalmente na terra e em alguns alimentos. Em termos médicos, o contato com níquel pode causar reações alérgicas em algumas pessoas, especialmente aquelas que sofrem de dermatite de contato. A exposição ao níquel também pode ser prejudicial se ingerido ou inalado em grandes quantidades, podendo levar a problemas respiratórios, danos hepáticos e renais. No entanto, a exposição diária típica à maioria das pessoas é considerada segura.

Candidíase cutânea é uma infeção superficial da pele causada por fungos do gênero Candida, com a espécie mais comum sendo Candida albicans. Estas leveduras normalmente vivem na pele e mucosas de seres humanos sem causar sintomas, mas em certas condições, como um sistema imunológico enfraquecido, contato com água ou suor por longos períodos, maceração da pele, uso frequente de antibióticos ou corticosteroides, diabetes descontrolada, obesidade e roupa apertada, podem causar infecções.

A candidíase cutânea geralmente afeta áreas úmidas e quentes do corpo, como as axilas, virilha, espaço entre os dedos dos pés (pé de atleta), bochechas, lábios (sarro) e glândulas sebáceas. Os sintomas incluem vermelhidão, inchaço, coceira, queimação ou dor na área afetada, pele escamosa ou fissurada, e, em casos avançados, lesões pustulosas ou ulceradas.

O tratamento geralmente consiste no uso de cremes, pós, sprayes ou pomadas antifúngicas, como clotrimazol, miconazol, ketoconazol ou nistatina, que estão disponíveis em farmácias sem receita médica. Em casos mais graves ou recorrentes, podem ser necessários medicamentos antifúngicos orais, como fluconazol ou itraconazol, sob orientação médica. É importante manter a pele limpa e seca, evitar roupas apertadas e utilizar absorventes em áreas propensas à suor excessivo para prevenir recorrências.

"Dermatoses da perna" é um termo genérico usado em dermatologia para se referir a uma variedade de condições inflamatórias e não inflamatórias que afetam a pele das pernas. Essas doenças podem apresentar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e alterações na textura ou aparência da pele. Algumas dermatoses comuns da perna incluem:

1. Dermatite de contato: inflamação da pele causada por contato com substâncias irritantes ou alérgenos.
2. Eczema: uma condição crônica que causa a pele a ficar seca, coçando e inflamada.
3. Psoríase: uma doença autoimune que causa a pele a se descamar em placas vermelhas e escamosas.
4. Doença de Vasculite: inflamação dos vasos sanguíneos que pode causar manchas vermelhas ou roxas na pele.
5. Piomiosite: inflamação dos músculos da perna que pode causar dor e rigidez.
6. Trombose venosa profunda (TVP): coágulo sanguíneo que se forma em uma veia profunda da perna, podendo levar à complicação potencialmente fatal de embolia pulmonar.
7. Insuficiência venosa crônica: danos aos vasos sanguíneos das pernas que podem causar coágulos sanguíneos, dor, inchaço e úlceras na pele.

Essas condições podem ser tratadas de diferentes maneiras, dependendo da causa subjacente. Os tratamentos podem incluir medicamentos tópicos ou sistêmicos, compressão, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.

Fluocinonide é um glucocorticoide sintético potente, frequentemente usado em dermatologia para tratar diversas condições inflamatórias e pruriginosas da pele, como eczema, psoríase, dermatite de contato e liquen plano. Possui propriedades anti-inflamatórias, imunossupressoras e antipruríticas.

A Fluocinonide é disponibilizada em diferentes formulações, como cremes, unguentos, pomadas, soluções e pós, para aplicação tópica na pele. A dose e a duração do tratamento dependem da gravidade da condição cutânea e da resposta do paciente ao medicamento.

Como outros glucocorticoides potentes, o uso prolongado ou em excesso de Fluocinonide pode resultar em efeitos adversos locais, como atrofia da pele, telangiectasias, estrias e aumento da suscetibilidade a infecções. Além disso, podem também ocorrer efeitos sistêmicos, especialmente se o medicamento for absorvido em grande quantidade ou utilizado em grandes áreas do corpo, durante longos períodos de tempo. Dentre os possíveis efeitos adversos sistêmicos, estão a supressão adrenal, hiperglicemia, glaucoma e cataratas.

Portanto, é importante que o uso de Fluocinonide seja orientado e supervisionado por um profissional de saúde habilitado, para minimizar os riscos associados ao seu uso e obter os melhores resultados terapêuticos.

Dermatoses do couro cabeludo referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam o cuero cabeludo. Estas podem variar desde erupções cutâneas inflamatórias, infecções fúngicas (como a pitiríase versicolor e a dermatofitose), infestações parasitárias (como a pediculose capitis ou piolhos de cabeça), doenças autoimunes (como o lupus eritematoso sistêmico e a alopecia areata), reações adversas a medicamentos, até distúrbios genéticos e outras condições dermatológicas que podem se estender ou ser exclusivas do couro cabeludo. Os sinais e sintomas associados à essas condições também variam amplamente, desde coceira, vermelhidão, inchaço, descamação, lesões pustulosas ou vesiculares, até a perda de cabelo (alopecia). O diagnóstico e o tratamento geralmente requerem uma avaliação clínica cuidadosa e, em alguns casos, exames laboratoriais ou dermatológicos específicos para confirmar a condição subjacente e orientar o tratamento adequado.

Acarídeos, ou ácaros, são membros microscópicos do filo Arthropoda e classe Arachnida, que inclui também aranhas e escorpiões. Eles variam em tamanho de 0.1 a 0.6 milímetros de comprimento. Existem mais de 50.000 espécies conhecidas de ácaros, distribuídas por diferentes habitats, como solo, água doce, ar e tecidos orgânicos em decomposição. Alguns ácaros são parasitas de animais e plantas, enquanto outros podem ser encontrados em ambientes domésticos, como colchões, almofadas e tapetes, onde se alimentam de pele morta, caspa e fungos. Algumas pessoas podem desenvolver reações alérgicas aos ácaros ou às fezes deles, causando sintomas como prurido, congestão nasal, estornudos e dificuldade para respirar. Outras espécies de ácaros são úteis, como os que se alimentam de pragas agrícolas ou ajudam na polinização das plantas.

De acordo com a definição médica, a orelha é o órgão dos sentidos responsável pela audição e equilíbrio. Ela é composta por três partes principais: o pavilhão auricular (ou seja, a parte externa da orelha), o ouvido médio e o ouvido interno.

O pavilhão auricular serve como uma espécie de "embudo" para captar as ondas sonoras e direcioná-las para o canal auditivo, que leva ao tímpano no ouvido médio. O tímpano vibra com as ondas sonoras, transmitindo essas vibrações para três pequenos ossoicinhos no ouvido médio (martelo, bigorna e estribo) que amplificam ainda mais as vibrações.

As vibrações são então transmitidas ao ouvido interno, onde se encontra a cóclea, uma espiral ossuda cheia de líquido. A cóclea contém células ciliadas que convertem as vibrações em sinais elétricos que podem ser interpretados pelo cérebro como som.

Além disso, a orelha também desempenha um papel importante no equilíbrio e na orientação espacial do corpo, graças ao labirinto, um complexo de tubos e sacos localizados no ouvido interno. O labirinto contém líquidos e cabelos microscópicos que respondem aos movimentos da cabeça, enviando sinais para o cérebro que ajudam a manter o equilíbrio e a postura do corpo.

La interleucina-4 (IL-4) es una citocina que desempeña un papel importante en la regulación y modulación de las respuestas inmunitarias. Se produce principalmente por células CD4+ Th2, mast cells, eosinophils y basophils.

IL-4 tiene una variedad de funciones importantes en el sistema inmunológico, incluyendo:

1. Promover la diferenciación y proliferación de células Th2 a partir de células naivas CD4+ T.
2. Inducir la producción de anticuerpos de clase IgE por células B, lo que desempeña un papel importante en las respuestas inmunitarias mediadas por hipersensibilidad.
3. Inhibir la activación y diferenciación de células Th1, lo que ayuda a regular el equilibrio entre las respuestas Th1 y Th2.
4. Promover la activación y supervivencia de eosinófilos y basófilos, células importantes en la defensa contra parásitos y en las reacciones alérgicas.
5. Estimular la producción de factores de crecimiento que promueven el crecimiento y diferenciación de células epiteliales y fibroblastos, lo que puede desempeñar un papel en la cicatrización de heridas y la reparación tisular.

En resumen, IL-4 es una citocina importante que regula y modula las respuestas inmunitarias, promoviendo la diferenciación y activación de células Th2, la producción de anticuerpos IgE, la inhibición de las respuestas Th1 y la activación de eosinófilos y basófilos.

Folliculite é uma inflamação do folículo piloso, a estrutura da pele que produz cabelos. Pode afetar qualquer parte do corpo que cresça pelos, mas é mais comum no couro cabeludo, barba, pescoço, upper armes, pés e nádegas. A infecção bacteriana ou fúngica costuma ser a causa mais comum de foliculite.

Existem dois tipos principais de foliculite: superficial e profunda. A foliculite superficial afeta apenas a parte superior do folículo piloso e geralmente causa pequenos furúnculos brancos ou pústulas ao redor do cabelo. Já a foliculite profunda afeta todo o folículo, incluindo a raiz do cabelo, e pode causar mais sintomas graves, como dor, inchaço e formação de abscessos.

Os fatores de risco para desenvolver foliculite incluem ter pele lesionada ou irritada, usar roupas apertadas, estar em um ambiente quente e úmido, ter diabetes ou um sistema imunológico enfraquecido. O tratamento geralmente inclui antibióticos tópicos ou orais para combatê-la infecção bacteriana ou fúngica. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para drenar um abscesso.

Lichen planus é uma doença inflamatória que pode afetar a pele, as mucosas ou ambas. Na pele, geralmente causa lesões pruriginosas e descamações em placas de coloração vermelha-roxo intenso e com superfície lisa. As lesões cutâneas mais comuns ocorrem nas antebraços, pulsos, tornozelos e coxas, mas podem aparecer em qualquer parte do corpo, incluindo a região genital.

Quando afeta as mucosas, como a boca ou os órgãos genitais, lichen planus pode causar úlceras dolorosas e desconforto ao longo da linha de mordida, além de brancura das superfícies internas das bochechas. Em alguns casos, as unhas também podem ser afetadas, levando a alterações na textura e forma, como estrias ou depressões.

Embora sua causa seja desconhecida, acredita-se que o lichen planus seja um distúrbio autoimune, no qual o sistema imunológico ataca as células saudáveis do corpo. Além disso, certos fatores podem desencadear a doença ou piorar seus sintomas, como medicamentos, infecções virais (como hepatite C), estresse emocional e feridas na pele.

O tratamento para lichen planus depende da localização e gravidade dos sinais e sintomas. Em geral, os objetivos do tratamento são aliviar os sintomas, prevenir complicações e promover a cura das lesões na pele ou mucosas. Os medicamentos usados no tratamento incluem corticosteroides, imunossupressores, antimaláricos e anestésicos tópicos. Em casos graves ou refratários ao tratamento, pode ser necessário recorrer a terapias como fototerapia ou plasmaferese.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 são medicamentos que bloqueiam a ligação da histamina ao seu receptor H1 na membrana celular. A histamina é uma substância química natural do corpo que desempenha um papel importante em várias funções, como a resposta imune e o sistema nervoso central. No entanto, quando é liberada em excesso durante reações alérgicas ou outras condições, pode causar sintomas desagradáveis, como prurido, vermelhidão, lagrimejamento, congestão nasal e dificuldade para respirar.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 atuam competindo com a histamina pelo mesmo sítio de ligação no receptor, impedindo assim que a histamina exerça seus efeitos. Estes medicamentos são frequentemente utilizados no tratamento de alergias, como rinites alérgicas e urticárias, bem como em outras condições, como náuseas e vômitos associados à quimioterapia ou cirurgia.

Alguns exemplos comuns de antagonistas dos receptores histamínicos H1 incluem a difenidramina (Benadryl), a loratadina (Claritin) e a cetirizina (Zyrtec). Embora geralmente seguros e bem tolerados, estes medicamentos podem causar sonolência e outros efeitos adversos em alguns indivíduos.

Molluscum contagiosum is a viral skin infection that causes small, raised, and pearl-like bumps on the skin. The virus responsible for this condition, known as the molluscum contagiosum virus (MCV), belongs to the poxvirus family. This infection often affects children and young adults, but it can occur in people of any age.

The characteristic lesions or bumps caused by molluscum contagiosum are typically:

1. Small (2-5 mm in diameter, although they can grow larger)
2. Round or dome-shaped
3. Flesh-colored or pearly white
4. Smooth or slightly indented in the center
5. Often found in clusters, but may appear individually
6. Generally painless, although they can become itchy or sore
7. Can take 2-6 months to develop after initial infection
8. Typically resolve on their own within 6-12 months, but new bumps may continue to appear during this time

The virus spreads through direct skin-to-skin contact with an infected person or contaminated objects such as towels, clothing, or toys. It can also be transmitted through sexual contact, making it a sexually transmitted infection (STI) in adults. The virus is more likely to spread and cause more widespread lesions in individuals with weakened immune systems, such as those with HIV/AIDS or undergoing immunosuppressive therapy.

Treatment for molluscum contagiosum may include topical creams, gels, or solutions, cryotherapy (freezing the bumps with liquid nitrogen), curettage (scraping off the bumps), or laser therapy. However, since the infection often resolves on its own within a year, treatment is not always necessary unless the lesions are causing discomfort, spreading rapidly, or located in cosmetically sensitive areas. Preventive measures such as good hygiene and avoiding sharing personal items can help reduce the risk of transmission.

A terapia ultravioleta (UV) é um tratamento médico que utiliza luz ultravioleta para tratar uma variedade de condições de saúde. Existem dois tipos principais de terapia UV: a UVA e a UVB. A UVA tem uma comprimento de onda mais longo, enquanto a UVB tem uma comprimento de onda mais curto.

Na terapia UV, o paciente é exposto à luz ultravioleta em um ambiente controlado, geralmente em uma cabine especialmente equipada para este fim. A exposição à luz UV pode ajudar a reduzir a inflamação e a melhorar a capacidade do sistema imunológico de combater certas condições da pele, como a psoríase e a dermatite.

A terapia UV também é utilizada no tratamento de certainos tipos de icterícia em recém-nascidos, bem como no tratamento de doenças que afetam o sistema imunológico, como o lúpus eritematoso sistêmico.

É importante notar que a exposição excessiva à luz ultravioleta pode ser prejudicial e aumentar o risco de câncer de pele e outros problemas de saúde. Portanto, a terapia UV deve ser administrada sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado que possa avaliar os benefícios e os riscos do tratamento e ajustar a dose de acordo com as necessidades individuais do paciente.

La quimiocina CCL17, também conhecida como TARC (do inglês Thymus and Activation-Regulated Chemokine) ou TH2 chemokine, é uma proteína de peso molecular baixo que pertence à família das citocinas chamadas quimiocinas. As quimiocinas são moléculas pequenas envolvidas em processos inflamatórios e imunológicos, e atuam como potentes atraentes para células do sistema imune.

A CCL17 é produzida principalmente por células apresentadoras de antígeno (APCs) como macrófagos e células dendríticas, especialmente quando ativadas por citocinas TH2, como a interleucina-4 (IL-4), IL-13 ou IL-3. A CCL17 se liga a dois receptores de quimiocinas, CCR4 e GPR15, expressos principalmente em células T CD4+ Th2, células T reguladoras e células T na pele.

A CCL17 desempenha um papel importante no recrutamento e migração de células imunes TH2 para locais inflamados ou infectados, especialmente em resposta a parasitas helmintos e alérgicos. Além disso, a CCL17 também está envolvida na patogênese de várias doenças autoimunes, como a dermatite atópica, psoríase e artrite reumatoide.

Em resumo, a quimiocina CCL17 é uma proteína que regula o tráfego e a ativação de células imunes TH2, desempenhando um papel crucial em processos inflamatórios e imunológicos.

Treponema é um gênero de bactérias helicoidais gram-negativas, móveis e anaeróbicas facultativas. Essas bactérias possuem flagelos internos que lhes permitem se movimentar em ambientes viscosos. O gênero Treponema inclui várias espécies que são patogênicas para os seres humanos, incluindo a Treponema pallidum, que é a causa da sífilis, uma doença sexualmente transmissível grave e potencialmente fatal. Outras espécies de Treponema estão associadas à doenças periodontais e outras infecções bucais. É importante notar que as bactérias do gênero Treponema são sensíveis a condições ambientais, como temperatura, pH e atividade oxidativa-reduzida, o que pode influenciar sua capacidade de causar doenças.

Ictiose Vulgar, também conhecida como Ictiose Comum ou Ictiose Simplex, é uma condição genética da pele que causa a formação de escamas secas e grossas em diversas partes do corpo. Essa condição é geralmente presente desde o nascimento ou se manifesta durante os primeiros meses de vida. A palavra "ictiose" vem do grego "ichthys", que significa peixe, devido à aparência escamosa da pele dos indivíduos afetados.

A Ictiose Vulgar é causada por mutações em um gene chamado KRT10 ou KRT1, responsável pela produção de queratina, uma proteína importante na estrutura da pele. Essas mutações levam a uma produção anormal de queratina, resultando em uma camada córnea excessivamente espessa e que se desprende facilmente, formando as escamas características.

A condição é herdada de forma autossômica dominante, o que significa que apenas um dos pais precisa passar a mutação genética para o filho herdar a doença. Alguns indivíduos podem ser portadores assintomáticos da mutação e não desenvolver sintomas expressivos da doença.

Os sintomas mais comuns da Ictiose Vulgar incluem:

1. Presença de escamas grossas e secas em todo o corpo, especialmente nas áreas expostas ao sol, como rosto, braços e pernas.
2. Pele propensa a irritação, vermelhidão e inchaço, particularmente em bebês recém-nascidos.
3. Fissuras e rachaduras na pele, especialmente nas mãos e nos pés.
4. Hiperqueratose (espessamento da pele) em palmas das mãos e plantas dos pés.
5. Possível aumento do risco de infecções cutâneas devido à barreira protectora da pele estar comprometida.

Embora a Ictiose Vulgar não possua cura, os sintomas podem ser controlados e aliviados com tratamentos adequados, como:

1. Hidratação regular da pele com cremes e loções humectantes para manter a umidade e prevenir a formação de escamas.
2. Exfoliação suave da pele com produtos específicos ou com auxílio de uma esponja vegetal natural (como a Konjac) para ajudar a remover as escamas.
3. Proteção solar para minimizar a irritação e desidratação causadas pelos raios UV do sol.
4. Uso de luvas, meias e calçados adequados para proteger as mãos e os pés das rachaduras e da desidratação excessiva.
5. Tratamento de infecções cutâneas imediatamente após sua ocorrência para evitar complicações.
6. Consulta a um dermatologista especializado em doenças raras para obter orientação sobre tratamentos específicos e individualizados, caso necessário.

Os corticosteroides são um tipo de hormona esteroide produzida naturalmente pela glândula suprarrenal, localizada acima dos rins. Eles desempenham papéis importantes em diversas funções do corpo, incluindo o controle do metabolismo, a resposta imune e o equilíbrio da pressão arterial.

Os corticosteroides sintéticos são drogas farmacêuticas que imitam as ações dos corticosteroides naturais. Eles são usados para tratar uma variedade de condições, como doenças autoimunes, inflamação, alergias e transplantes de órgãos. Os corticosteroides podem ser administrados por via oral, injetável ou tópica (cremes, unguentos ou loções).

Existem dois tipos principais de corticosteroides sintéticos: glucocorticoides e mineralocorticoides. Os glucocorticoides são usados principalmente para suprimir o sistema imune e reduzir a inflamação, enquanto os mineralocorticoides são usados principalmente para regular o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo.

Alguns exemplos comuns de corticosteroides sintéticos incluem a hidrocortisona, prednisolona, betametasona e dexametasona. Embora os corticosteroides sejam eficazes em tratar uma variedade de condições, eles podem causar efeitos colaterais graves se usados em excesso ou por longos períodos de tempo, incluindo aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, baixa densidade óssea e vulnerabilidade a infecções.

Haptenos são moléculas pequenas e de baixo peso molecular que, por si só, não podem induzir uma resposta imune específica do hospedeiro. No entanto, eles podem se ligar a proteínas portadoras e formar conjugados que são capazes de serem reconhecidos pelo sistema imune como antígenos estrangeiros, desencadeando assim uma resposta imune adaptativa.

Em outras palavras, haptenos não são imunogênicos por si mesmos, mas podem se combinar com macromoléculas (como proteínas) para formar um complexo que pode ser reconhecido pelo sistema imune como estranho e induzir uma resposta imune específica.

Os haptenos desempenham um papel importante em várias situações, incluindo reações alérgicas e testes de diagnóstico imunológico. Por exemplo, alguns medicamentos e produtos químicos podem atuar como haptenos e induzir reações alérgicas em indivíduos sensíveis. Além disso, os cientistas podem usar haptenos para criar imunoglobulinas marcadas com rádio ou fluorescência, que podem ser usadas em pesquisas biomédicas e diagnóstico clínico.

Pellagra é uma doença nutricional causada por deficiência de vitamina B3 (niacina) ou seu precursor, o aminoácido triptofano. Essa deficiência pode resultar em sintomas como dermatite, diarreia, demência e morte, se não for tratada. A pelagra é mais comumente encontrada em populações que dependem fortemente de alimentos à base de milho, uma vez que o milho contém altos níveis de niacina ligados a moléculas que o corpo humano não consegue absorver e utilizar facilmente. A doença também pode ser observada em pessoas com alcoolismo severo, anorexia, cirrose, HIV/AIDS ou outras condições que afetam a absorção de nutrientes. O tratamento geralmente consiste em fornecer suplementos de niacina e uma dieta equilibrada rica em vitaminas e minerais.

Sim, posso certamente ajudar com isso. Citocinas são moléculas de sinalização que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas são produzidas por uma variedade de células, incluindo células imunes como glóbulos brancos (leucócitos) e células endoteliais.

As citocinas podem ser classificadas em diferentes tipos com base em suas funções biológicas, mas geralmente são divididas em duas categorias principais: aquelas que estimulam a resposta imune (citocinas pró-inflamatórias) e aquelas que a inibem ou a encerram (citocinas anti-inflamatórias).

As citocinas pró-inflamatórias desencadeiam uma resposta inflamatória aguda, atraindo células imunes adicionais para o local da infecção ou lesão e aumentando a produção de outras moléculas de sinalização. Exemplos de citocinas pró-inflamatórias incluem interleucina-1 (IL-1), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e interferon-gama (IFN-γ).

Por outro lado, as citocinas anti-inflamatórias desempenham um papel importante em regular a resposta imune e inflamatória, impedindo que ela se torne excessiva ou danosa. Elas também promovem a cicatrização e a reparação dos tecidos lesados. Exemplos de citocinas anti-inflamatórias incluem interleucina-4 (IL-4), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β).

Em resumo, as citocinas são moléculas importantes na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas desempenham um papel crucial em coordenar a resposta do sistema imunológico à presença de patógenos ou lesões teciduais, bem como em regular a intensidade e a duração da resposta inflamatória.

Mast cells are a type of white blood cell that are part of the immune system. They are filled with granules containing various substances such as histamine, heparin, and proteases. Mast cells play an important role in the body's response to injury and infection, and they are especially important in allergic reactions. When activated, mast cells release the contents of their granules, which can cause inflammation and other symptoms of an allergic reaction. They are found in connective tissues throughout the body, particularly near blood vessels, nerves, and lymphatic vessels.

Mastocytosis is a disorder characterized by the abnormal accumulation of mast cells in various organs, most commonly the skin. In some cases, it can cause symptoms such as itching, flushing, and anaphylaxis.

It's important to note that while mast cells play an important role in the immune response, an overabundance or overactivation of these cells can lead to a range of health problems.

A dermatopatia papuloescamosa é um termo geral usado para descrever um grupo de doenças da pele caracterizadas por lesões cutâneas elevadas (pápulas) e escamosas (escamas). Essas condições são geralmente crônicas e recorrentes, o que significa que os sintomas podem persistir por um longo período ou retornar após uma remissão.

As dermatopatias papuloescamosas mais comuns incluem:

1. Psoríase: Uma doença inflamatória da pele que causa lesões vermelhas e escamosas, geralmente nas articulações, couro cabeludo, nádegas e alongadas nas costas e coxas. Também pode afetar unhas e articulações.

2. Pitiríase Rosa: Uma doença benigna e autolimitada que causa uma erupção cutânea em placas vermelhas e escamosas, geralmente começando no tronco e se espalhando para os braços e pernas. A erupção costuma durar de 6 a 8 semanas.

3. Lichen planus: Uma doença inflamatória que afeta a pele e as mucosas, causando lesões vermelhas e escamosas pruriginosas. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas geralmente aparece nas pulseiras, tornozelos, punhos e coxas.

4. Dermatite seborreica: Uma condição crônica que causa lesões vermelhas e escamosas na pele, especialmente no couro cabeludo, face, orelhas e torax. Também é conhecida como caspa em adultos e crosta láctea em bebês.

5. Parapsoríase: Uma doença rara que causa lesões vermelhas e escamosas pruriginosas, geralmente nas coxas, nádegas e tronco. Pode ser uma condição crônica ou progressiva para a doença de Mycosis Fungoides.

6. Pitiríase rubra pilar: Uma doença rara que causa lesões vermelhas e escamosas pruriginosas, especialmente nas áreas do pescoço, rosto, braços e pernas. Também pode causar alterações na textura da pele e na formação de cicatrizes.

7. Liquen striatus: Uma doença rara que causa lesões vermelhas e escamosas lineares, geralmente nas extremidades. Costuma durar de 3 a 6 meses e desaparecer sem tratamento.

8. Psoríase: Uma doença inflamatória da pele que causa lesões vermelhas e escamosas pruriginosas, geralmente nas articulações, couro cabeludo, cotovelos, joelhos e nádegas. Também pode causar alterações na textura da pele e na formação de cicatrizes.

9. Dermatite seborreica: Uma doença inflamatória da pele que causa lesões vermelhas e escamosas pruriginosas, geralmente nas áreas oleosas da pele, como o couro cabeludo, rosto, pescoço e tronco.

10. Eczema: Uma doença inflamatória da pele que causa lesões vermelhas e escamosas pruriginosas, geralmente nas áreas expostas ao contato com alérgenos ou irritantes, como roupas, cosméticos, detergentes e produtos químicos.

11. Rosácea: Uma doença inflamatória da pele que causa lesões vermelhas e escamosas pruriginosas, geralmente nas áreas do rosto, como o nariz, bochechas, mento e fronte.

12. Lúpus eritematoso sistêmico: Uma doença autoimune que causa lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo, especialmente nas áreas expostas ao sol.

13. Psoríase: Uma doença inflamatória da pele que causa lesões vermelhas e escamosas pruriginosas, geralmente nas áreas do couro cabeludo, cotovelos, joelhos e nádegas.

14. Leucemia cutânea: Uma forma rara de leucemia que causa lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

15. Sífilis secundária: Uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum, que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

16. Tuberculose cutânea: Uma infecção bacteriana causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

17. Doença de Lyme: Uma infecção transmitida por carrapatos causada pela bactéria Borrelia burgdorferi, que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

18. Histoplasmose: Uma infecção fúngica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum, que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

19. Coccidioidomicose: Uma infecção fúngica causada pelo fungo Coccidioides immitis, que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

20. Paracoccidioidomicose: Uma infecção fúngica causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis, que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

21. Criptococose: Uma infecção fúngica causada pelo fungo Cryptococcus neoformans, que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

22. Aspergilose: Uma infecção fúngica causada pelo fungo Aspergillus fumigatus, que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

23. Micoses profundas: Infecções fúngicas invasivas que podem afetar vários órgãos e sistemas corporais, incluindo a pele, causando lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

24. Leishmaniose: Uma infecção parasitária causada pelo protozoário Leishmania spp., que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

25. Toxoplasmose: Uma infecção parasitária causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

26. Tripanossomíase americana (doença de Chagas): Uma infecção parasitária causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

27. Esquistossomose: Uma infecção parasitária causada pelos tremátodes Schistosoma spp., que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

28. Oncocercíase (cego): Uma infecção parasitária causada pelo nematóide Onchocerca volvulus, que pode causar lesões vermelhas e escamosas pruriginosas em todo o corpo.

29. Filariose linfática: Uma infecção parasitária causada pelos nemátides Wuchereria bancrofti

Pyroglyphidae é uma família de ácaros, também conhecidos como "ácaros da poeira doméstica", que inclui espécies comumente encontradas em ambientes domésticos e institucionais. Esses ácaros são extremamente pequenos, geralmente medindo menos de 0,5 mm de comprimento, e são difíceis de serem vistos a olho nu. Eles se alimentam principalmente de detritos orgânicos, como pele humana descamada, cabelo, penas e fibras texturais. Algumas espécies de Pyroglyphidae são conhecidas por serem agentes alérgenos comuns, causando reações alérgicas em humanos, especialmente asma, rinites alérgicas e dermatites.

A família Pyroglyphidae inclui vários gêneros de ácaros, incluindo Pyroglyphus, Dermatophagoides, Blomia e Euroglyphus. O gênero Dermatophagoides é particularmente conhecido por incluir duas espécies comuns, D. pteronyssinus e D. farinae, que são frequentemente encontradas em ambientes domésticos e institucionais em todo o mundo.

Os ácaros da poeira doméstica prosperam em ambientes úmidos e quentes, com temperaturas ideais entre 20°C e 30°C e umidade relativa do ar de 60% a 80%. Eles preferem superfícies porosas como tapetes, sofás, colchões e travesseiros, onde podem encontrar alimento e proteção.

A prevenção e o controle dos ácaros da poeira doméstica geralmente envolvem a manutenção de um ambiente limpo e seco, a redução do nível de umidade relativa do ar e a exposição ao sol regular das superfícies porosas. Também é recomendável o uso de filtros HEPA em sistemas de ventilação e ar condicionado para reduzir a exposição a alérgenos liberados pelos ácaros da poeira doméstica.

Eosinófilos são um tipo de glóbulo branco (leucócito) que desempenham um papel importante no sistema imunológico. Eles estão envolvidos em processos inflamatórios e imunes, especialmente aqueles relacionados à defesa contra parasitas, como vermes. Os eosinófilos contêm grânulos citoplasmáticos ricos em proteínas que podem ser liberadas durante a ativação celular, desencadeando reações alérgicas e inflamatórias. Em condições normais, os eosinófilos representam cerca de 1 a 3% dos leucócitos circulantes no sangue periférico. No entanto, sua contagem pode aumentar em resposta a infecções, alergias, doenças autoimunes, neoplasias e outras condições patológicas.

Calendula, latim Calendula officinalis, é uma planta herbácea da família Asteraceae, comumente conhecida como flor-da-calenda ou cravo-da-índia. É originária do Mediterrâneo e amplamente cultivada em todo o mundo.

Na medicina, as flores de calendula são usadas para fins terapêuticos há séculos. Elas contêm compostos químicos como flavonoides, triterpenos e saponinas, que lhes conferem propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas, cicatrizantes e antioxidantes.

A calendula é tradicionalmente usada em tratamentos tópicos para feridas, ulcerações, inflamações da pele, irritações, queimaduras leves e acne. Também pode ser usada como um anti-inflamatório oral para tratar doenças como gastrite e úlcera gástrica.

Além disso, a calendula é conhecida por sua segurança e baixa toxicidade, tornando-a uma opção popular em cosméticos e produtos de cuidados pessoais. No entanto, é importante observar que as pessoas alérgicas a outras plantas da família Asteraceae podem experimentar reações adversas à calendula.

É sempre recomendável consultar um profissional de saúde antes de usar qualquer remédio herbal, especialmente em pessoas com condições médicas pré-existentes ou que estejam tomando medicamentos.

Fotossensibilidade se refere a uma condição hipersensível em que a pele ou olhos reagem excessivamente à luz, especialmente à luz ultravioleta (UV) ou visível. Embora a fotossensibilidade não seja tecnicamente classificada como um transtorno mental, podem ocorrer transtornos mentais secundários associados a fotossensibilidade.

Quando discutirmos "Transtornos de Fotossensibilidade", geralmente nos referimos a doenças em que a fotossensibilidade é um sintoma importante ou central. Existem dois tipos principais de transtornos de fotossensibilidade:

1. Transtornos Fotossensíveis Induzidos por Medicamentos: Esses transtornos ocorrem como reações adversas a certos medicamentos que aumentam a sensibilidade da pele à luz. Exemplos de tais medicamentos incluem antibióticos tetraciclinas, fluoroquinolonas, fenotiazinas e alguns antidepressivos tricíclicos. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem vermelhidão, coceira, queimação e bolhas na pele exposta à luz.

2. Transtornos Fotossensíveis Idiopáticos: Esses transtornos ocorrem sem uma causa claramente identificável ou exposição a medicamentos fotossensibilizantes. Um exemplo é a doença de luz polimorfa, na qual pacientes com coçaduras crônicas e vermelhidão na pele experimentam alívio quando evitam a exposição à luz solar.

Em termos de transtornos mentais secundários associados à fotossensibilidade, os indivíduos podem desenvolver ansiedade ou depressão em resposta às mudanças na aparência e função da pele, especialmente se as lesões forem visíveis e estigmatizantes. Além disso, o isolamento social e a diminuição da atividade física podem contribuir para a depressão e à perda de qualidade de vida.

O Teste de Radioalergoadsorção (RAST, do inglês Radioallergosorbent Test) é um exame laboratorial utilizado em diagnóstico allergológico que consiste na detecção e quantificação de anticorpos IgE específicos presentes no soro sanguíneo do paciente.

Neste teste, uma amostra de soro é coletada do paciente e incubada com diferentes extratos de alérgenos (como pólen, caspa de animais, ácaros do pó, fungos, venenos de insetos, entre outros). Após a incubação, o soro contendo os anticorpos IgE específicos se ligará aos alérgenos a que é sensível.

Em seguida, uma solução contendo um rádioisótopo é adicionada à mistura, permitindo a detecção e quantificação dos complexos formados entre os anticorpos IgE específicos e os alérgenos. O resultado do teste é expresso em unidades de atividade (UA/mL) ou como classe de reatividade, que vai de 0 a 6, sendo 0 indicativo de não-reatividade e 6 indicativo de alta reatividade.

O Teste de Radioalergoadsorção é uma ferramenta útil no diagnóstico diferencial de reações alérgicas imediatas, especialmente em pacientes com sintomas persistentes ou dificuldades em realizar testes cutâneos. No entanto, o resultado do teste deve ser interpretado com cautela e considerando a história clínica do paciente, pois a presença de anticorpos IgE específicos não necessariamente indica uma reação alérgica clinicamente relevante.

Rhabditida é um ordem de nemátodes (vermes redondos) que inclui várias espécies capazes de causar infecções em humanos e outros animais. A maioria das infecções por Rhabditida ocorre acidentalmente, geralmente quando as larvas são ingeridas ao longo do consumo de alimentos ou água contaminados.

Em humanos, duas espécies de Rhabditida são particularmente relevantes: Strongyloides stercoralis e Enterobius vermicularis (também conhecido como ominicão).

Strongyloides stercoralis pode causar strongiloidose, uma infecção intestinal que geralmente é assintomática ou leve, mas pode ser grave e potencialmente fatal em indivíduos imunocomprometidos. A infecção ocorre quando as larvas penetram na pele (geralmente através da planta dos pés) ou são ingeridas, migrando para os pulmões e depois para o intestino delgado, onde se desenvolvem em vermes adultos.

Enterobius vermicularis é o agente causador da enterobiase (ou ominicose), uma infecção do intestino grosso que afeta predominantemente crianças em idade escolar. A transmissão ocorre principalmente por contato direto com objetos ou superfícies contaminadas com ovos de E. vermicularis, que são excretados nas fezes das pessoas infectadas.

Os sintomas associados às infecções por Rhabditida variam e podem incluir diarreia, dor abdominal, náuseas, vômitos, perda de apetite, inchaço articular e, em casos graves, complicações sistêmicas como sepse ou meningite. O tratamento geralmente consiste na administração de anthelminthícos específicos, como albendazol ou mebendazol, para eliminar os vermes adultos e as infestações por larvas.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

'Fraldas para adultos', também conhecidas como fraldas incontinentes ou proteges, refere-se a um tipo de produto absorvente usado por pessoas que têm problemas de controle da bexiga ou intestino, o que resulta em vazamento involuntário de urina ou fezes. Estes produtos são especialmente úteis para indivíduos com incontinência urinária ou fecal severa, e aqueles com mobilidade reduzida que podem ter dificuldade em chegar ao banheiro a tempo.

As fraldas para adultos geralmente têm uma camada absorvente no meio que é capaz de absorver e retirar a umidade longe da pele, mantendo-a seca e protegida contra irritação e incomodidade. Elas vêm em diferentes tamanhos, formas e níveis de absorção, dependendo das necessidades individuais do usuário. Além disso, alguns produtos também apresentam aditivos como creme barreira para ajudar a proteger a pele contra lesões relacionadas à incontinência, como dermatite.

Embora o uso de fraldas para adultos possa ser um assunto delicado e associado a estigma social, é importante lembrar que é uma solução válida e necessária para muitas pessoas com problemas de incontinência. O cuidado adequado e o uso correto destes produtos podem ajudar a manter a saúde da pele, preservar a dignidade e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos que os necessitam.

Los antígenos de Dermatophagoides se refieren a las proteínas alergénicas encontradas en los ácaros del polvo doméstico, específicamente en los géneros Dermatophagoides pteronyssinus y Dermatophagoides farinae. Estos ácaros son comunes en ambientes interiores y se alimentan de escamas de piel humana y animal.

Los antígenos de Dermatophagoides pueden causar reacciones alérgicas en algunas personas, particularmente en aquellas con asma, rinitis alérgica o dermatitis atópica. Las proteínas alergénicas se encuentran principalmente en las heces y cuerpos de los ácaros desintegrados.

Existen varios antígenos de Dermatophagoides bien caracterizados, siendo los más importantes Der p 1, Der p 2 y Der f 1, Der f 2. Estos antígenos son reconocidos por el sistema inmunológico como extraños y desencadenan la producción de anticuerpos IgE en personas sensibilizadas, lo que puede conducir a la liberación de mediadores químicos inflamatorios y a los síntomas clínicos de una reacción alérgica.

La exposición a los antígenos de Dermatophagoides se puede reducir mediante medidas como el control del ambiente, la limpieza regular y el uso de fundas especiales para colchones y almohadas que impidan que los ácaros entren en contacto con el cuerpo durante el sueño.

Na dermatologia, a derme é referida como a camada inferior e mais espessa da pele, localizada entre a epiderme (camada superior) e a hipoderme (camada profunda). A derme é composta por tecido conjuntivo, rico em colágeno e elastina, que fornece suporte estrutural à pele e permite que ela se estire e volte à sua forma original.

Além disso, a derme contém vasos sanguíneos, nervos, glândulas sudoríparas e órgãos pilosos, responsáveis por manter a temperatura corporal, sensibilidade tátil e crescimento do cabelo. A derme é essencial para a saúde e função adequadas da pele, fornecendo nutrientes a células epidérmicas e removendo resíduos metabólicos.

Lesões na derme podem resultar em cicatrizes, dependendo da gravidade do dano e da capacidade de regeneração dos tecidos. Doenças como a psoríase, o eczema e a dermatite também afetam a derme, causando inflamação, irritação e desconforto na pele. Portanto, é importante manter a saúde da derme através de cuidados adequados, como proteção solar, hidratação regular e evitar produtos químicos agressivos que possam danificar essa camada vital da pele.

Interleucina-13 (IL-13) é uma citocina produzida principalmente por células Th2, mas também por outras células do sistema imune, como mastócitos e eosinófilos. Ela desempenha um papel crucial na regulagem da resposta imune, especialmente em relação às reações alérgicas e à defesa contra parasitas helmintos.

IL-13 age por meio de sua interação com o receptor do fator de necrose tumoral alfa (TNFRSF1A) e o receptor da interleucina-13 alfa 1 (IL13RA1). A ativação destes receptores leva à ativação de diversas vias de sinalização, incluindo a via JAK/STAT e a via PI3K.

As ações biológicas da IL-13 são diversas e podem incluir:

* Estimulação da produção de mucina e secreção de IgE por células B, o que pode contribuir para a patogênese da asma e outras doenças alérgicas.
* Aumento da permeabilidade vascular e recrutamento de eosinófilos e outros leucócitos para os sítios inflamatórios.
* Regulação da resposta imune adaptativa, incluindo a diferenciação de células T CD4+ em células Th2.
* Modulação da função dos macrófagos, orientando-os para um fenótipo M2 anti-inflamatório e promovendo a reparação tecidual.

No entanto, é importante notar que o desequilíbrio na produção de IL-13 pode contribuir para o desenvolvimento e manutenção de diversas doenças, como asma, dermatite atópica, sinusite crónica e fibrose pulmonar.

Galactosylgalactosilglucosylceramidase, também conhecida como GGCase ou Beta-Galactosidase 3, é uma enzima lisossomal que desempenha um papel importante no metabolismo de glicolipídeos complexos. Ela catalisa a remoção do resíduo terminal de galactose da molécula de galactosilgalactosilglucosilceramida, produzindo galactosilglucosilceramida.

Esta enzima é codificada pelo gene GLB1 no cromossomo 3 e pertence à família das glicosidases. A deficiência congênita desta enzima leva a uma doença genética rara, chamada de Doença de Morquio ou Mucopolissacaridoses IV, que é caracterizada por anormalidades esqueléticas, problemas cardíacos e pulmonares, e outros sintomas. O tratamento para a deficiência dessa enzima inclui terapia de reposição enzimática, dieta e fisioterapia.

Hiperpigmentação é um termo usado em dermatologia para descrever a condição em que determinadas áreas da pele se tornam mais escuras do que as áreas circundantes. Isso ocorre devido ao aumento de produção e acúmulo de melanina, um pigmento natural responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. A hiperpigmentação pode afetar pessoas de qualquer raça, mas é mais notável em peles mais claras. As causas comuns da hiperpigmentação incluem exposição excessiva ao sol, inflamação da pele, lesões na pele e certos transtornos hormonais ou medicamentos. Algumas condições específicas que podem resultar em hiperpigmentação são: manchas do freckles, melasma, lentigos solares e post-inflamatória hiperpigmentação. Em geral, a hiperpigmentação é inofensiva, mas pode ser uma fonte de preocupação estética para muitas pessoas. Tratamentos como cremes despigmentantes, peelings químicos e luz pulsada intensa podem ajudar a reduzir a aparência da hiperpigmentação.

Dermatite fototóxica é um tipo de reação cutânea adversa a medicamentos ou substâncias chimicas que ocorre após a exposição ao sol ou outras fontes de luz ultravioleta (UV). Essa reação causa vermelhidão, inchaço, bolhas e descamação na pele que foi exposta à luz UV.

A dermatite fototóxica ocorre quando uma substância chimica entra em contato com a pele e, em seguida, é exposta à luz UV. A luz UV reage com a substância chimica, causando inflamação e danos à pele. Os sintomas geralmente ocorrem dentro de horas após a exposição ao sol ou outras fontes de luz UV.

Algumas das substâncias chimicas que podem causar dermatite fototóxica incluem alguns antibióticos, perfumes, cremes solares com certos ingredientes, óleos essenciais e produtos químicos industriais. Além disso, algumas plantas, como a giesta e o sumo de limão, também podem causar reações fototóxicas em contato com a pele e exposição à luz UV.

O tratamento da dermatite fototóxica geralmente inclui o uso de cremes hidratantes e corticosteroides para ajudar a reduzir a inflamação e acomodação para evitar a exposição ao sol até que a pele se recupere. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos orais para ajudar a controlar os sintomas. É importante evitar a exposição ao sol ou outras fontes de luz UV enquanto a pele estiver irritada e durante o tratamento.

Luvas cirúrgicas são equipamentos de proteção individual (EPI) usados durante procedimentos cirúrgicos para reduzir o risco de contaminação cruzada entre o paciente e o profissional de saúde ou entre diferentes pacientes. Elas servem como barreira física, impedindo que microorganismos presentes na pele e nas unhas dos cirurgiões entrem em contato com a ferida do paciente durante a cirurgia.

Existem basicamente dois tipos de luvas cirúrgicas: as luvas de latex e as luvas não-latex (geralmente feitas de polímeros sintéticos, como o nitrilo ou o vinil). A escolha do tipo de luva a ser utilizada depende de diversos fatores, tais como alergias do profissional de saúde, tipo de procedimento cirúrgico e duração da cirurgia.

As luvas cirúrgicas devem ser colocadas com cuidado, seguindo as técnicas recomendadas, para garantir que não haja defeitos na barreira formada pelas luvas. Além disso, é importante verificar regularmente a integridade das luvas durante o procedimento cirúrgico, especialmente após longos períodos de uso ou em situações em que há risco aumentado de danos às luvas, como manipulação de instrumentos cortantes ou traumatismos mecânicos.

Em resumo, as luvas cirúrgicas são dispositivos médicos essenciais para manter a esterilidade e reduzir o risco de infecções relacionadas à assistência à saúde durante procedimentos cirúrgicos.

As erupções lichenoides são um tipo de reação cutânea que se manifesta como lesões papulonodulares planas ou ligeiramente elevadas, com a superfície descamativa. Estas lesões costumam ser pruriginosas (coçantes) e podem ocorrer em qualquer parte do corpo, especialmente nos braços, pernas e tronco.

A condição é geralmente desencadeada por uma reação autoimune ou por exposição a determinados medicamentos, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), antihipertensivos e antibióticos. Além disso, algumas pesquisas sugerem que as erupções lichenoides podem estar relacionadas a doenças sistêmicas, como lúpus eritematoso sistêmico e hepatite C.

Histologicamente, as lesões apresentam um padrão característico de hiperqueratose, acantose, vacuolização da membrana basal e infiltrado inflamatório perivascular e bandiforme na derme papilar, composto predominantemente por linfócitos T citotóxicos.

O tratamento das erupções lichenoides geralmente inclui a interrupção da exposição ao medicamento desencadeante, se houver, e o uso de terapias tópicas ou sistêmicas, como corticosteroides, hidroxicloroquina ou outros imunossupressores. Em alguns casos, a remissão espontânea da doença pode ocorrer com o tempo.

O dinitroclorobenzeno é um composto químico que consiste em um anel benzênico com dois grupos nitro (-NO2) e dois átomos de cloro (-Cl) substituídos. Existem três isômeros estruturais desse composto, dependendo da posição dos grupos funcionais no anel benzênico: 1,2-dinitroclorobenzeno, 1,3-dinitroclorobenzeno e 1,4-dinitroclorobenzeno.

Esses compostos têm sido usados em diversas aplicações industriais, como solventes, desinfetantes e intermediários na síntese de outros produtos químicos. No entanto, eles também são conhecidos por sua toxicidade e podem causar danos ao fígado, rins e sistema nervoso central, além de serem suspeitos de ser cancerígenos.

Portanto, o manuseio e a exposição a esses compostos devem ser realizados com cuidado e equipamento de proteção adequado, seguindo as orientações e recomendações de segurança e saúde ocupacional.

Os receptores CCR4 (receptor de quimiocinas 4) são proteínas integrais de membrana encontradas na superfície de células T, especialmente das subpopulações Th2 e Treg. Eles pertencem à família dos receptores acoplados à proteína G e desempenham um papel crucial na quimiotaxia das células T, direcionando-as para locais de inflamação tecidual.

Os ligandos principais dos receptores CCR4 são as quimiocinas CCL17 (TARC) e CCL22 (MDC). A ligação dessas quimiocinas aos receptores CCR4 leva à ativação de diversos sinais intracelulares, incluindo a ativação da proteína G e das vias de MAPK, resultando em alterações na motilidade celular, proliferação e sobrevivência.

A expressão dos receptores CCR4 tem sido associada com diversas doenças inflamatórias e neoplásicas, como asma, dermatite atópica, HIV/AIDS e câncer de mama. Portanto, os antagonistas dos receptores CCR4 têm sido investigados como potenciais terapêuticos para tratar essas condições.

Rinite Alérgica Perene, também conhecida como Rinite Alérgica Todo o Ano ou Transtorno Allergico Respiratorio Perenne, é uma doença inflamatória nasal recorrente causada por uma reação alérgica a agentes que estão presentes no ambiente durante todo o ano. Esses agentes podem incluir ácaros do pó doméstico, caspa de animais e certos tipos de fungos ou esporos.

A rinite alérgica perene é caracterizada por sintomas como congestão nasal, corrimento nasal claro, coceira no nariz e paladar, espirros frequentes e prurido nos olhos. Alguns indivíduos podem também apresentar sintomas respiratórios mais graves, como tosse e falta de ar.

Esta condição pode afetar a qualidade de vida dos pacientes, pois pode interferir em suas atividades diárias, causar problemas de sono e diminuir a produtividade no trabalho ou na escola. Em casos graves, a rinite alérgica perene pode evoluir para outras doenças respiratórias mais graves, como asma.

O tratamento da rinite alérgica perene geralmente inclui medicações, como antihistamínicos, corticosteroides nasais e descongestionantes, bem como evitar o contato com os agentes alérgenos que desencadeiam os sintomas. Em alguns casos, a imunoterapia específica também pode ser recomendada para tratar a condição de forma mais eficaz.

Staphylococcus aureus (S. aureus) é um tipo comum de bactéria gram-positiva que normalmente é encontrada na pele e nas membranas mucosas de nossos narizes, garganta e genitais. Embora seja uma bactéria normalmente presente em humanos, o S. aureus pode causar uma variedade de infecções, desde infecções cutâneas leves como furúnculos e impetigo, até infecções graves como pneumonia, meningite, endocardite e sepse. Algumas cepas de S. aureus são resistentes a diversos antibióticos, incluindo a meticilina, e são chamadas de MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina). Essas infecções por MRSA podem ser particularmente difíceis de tratar.

Anti-inflamatórios são medicamentos que ajudam a reduzir inflamação, dor e febre. Eles funcionam inibindo a ação de enzimas chamadas ciclooxigenases (COX), que desempenham um papel importante na produção de prostaglandinas, substâncias químicas envolvidas no processo inflamatório. Existem dois tipos principais de anti-inflamatórios: os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e os corticosteroides.

Os AINEs, como ibuprofeno, naproxeno e diclofenaco, são amplamente utilizados para tratar dor leve a moderada, febre e inflamação em curtos períodos de tempo. Eles podem ser administrados por via oral, injecção ou em creme para uso tópico. No entanto, o uso prolongado de AINEs pode estar associado a efeitos adversos graves, como danos no estômago e nos rins, além de aumentar o risco de problemas cardiovasculares.

Os corticosteroides, como a hidrocortisona e a prednisona, são potentes anti-inflamatórios usados para tratar uma variedade de condições, desde asma e artrite até doenças autoimunes e reações alérgicas graves. Eles funcionam suprimindo o sistema imune e reduzindo a inflamação em todo o corpo. No entanto, o uso prolongado de corticosteroides pode causar efeitos adversos significativos, como aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, osteoporose e susceptibilidade a infecções.

Em resumo, os anti-inflamatórios são uma classe importante de medicamentos usados para tratar dor, febre e inflamação. No entanto, eles podem causar efeitos adversos graves se utilizados incorretamente ou por longos períodos de tempo. Portanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar qualquer medicamento anti-inflamatório.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

A asthma é uma doença inflamatória crónica dos brônquios, caracterizada por episódios recorrentes de sibilâncias, falta de ar e tosse, geralmente associados a um aumento da reatividade das vias aéreas. A inflamação crónica leva à constrição dos músculos lisos das vias aéreas e ao edema da membrana mucosa, o que resulta em obstrução das vias aéreas. Os sintomas geralmente são desencadeados por fatores desencadeantes como exercício, resfriado, exposição a alérgenos ou poluentes do ar, e estresse emocional. A asma pode ser controlada com medicamentos, evitando os fatores desencadeantes e, em alguns casos, com mudanças no estilo de vida. Em casos graves, a asma pode ser uma condição potencialmente fatal se não for tratada adequadamente.

De acordo com a Medicina, o termo "vestuário" geralmente se refere às roupas ou à roupa usada por indivíduos para cobrir o corpo, protegê-lo e, em alguns casos, para fins estéticos ou simbólicos. O vestuário pode incluir itens como camisetas, calças, saias, blusas, jaquetas, casacos, roupas íntimas, meias, cuecas, calçados e outros acessórios como chapéus, lenços ou bijuterias.

Em um contexto clínico ou hospitalar, o vestuário pode se referir especificamente às roupas limpas e descontaminadas fornecidas aos pacientes para serem usadas durante o tratamento ou cirurgia, com o objetivo de minimizar a contaminação cruzada e promover a higiene do paciente. Além disso, em algumas situações, o vestuário especial pode ser necessário para proteger os profissionais de saúde contra exposições ocupacionais a fluidos corporais ou outros agentes infecciosos.

As células de Langerhans são células dendríticas especializadas que desempenham um papel crucial no sistema imunológico. Elas são encontradas na epiderme, a camada externa da pele, e também em mucosas, membranas mucosas que revestem as superfícies internas do corpo. As células de Langerhans são responsáveis por processar e apresentar antígenos, moléculas estranhas que desencadeiam respostas imunológicas, aos linfócitos T, um tipo importante de glóbulos brancos.

Essas células possuem prolongamentos alongados (dendritos) que lhes permitem captar antígenos da superfície da pele e dos tecidos mucosos. Após a captação, as células de Langerhans migram para os gânglios linfáticos regionais, onde apresentam esses antígenos aos linfócitos T, auxiliando na ativação e direcionamento da resposta imune adaptativa.

As células de Langerhans são derivadas dos monócitos do sangue e expressam marcadores de superfície celular específicos, como a proteína CD1a, CD207 (langerina) e a integrina CD11c. Além disso, elas desempenham um papel na manutenção da homeostase imune cutânea e podem modular as respostas alérgicas e inflamatórias.

Rinite é um termo médico que se refere à inflamação da mucosa nasal, caracterizada por sintomas como congestão, corrimento nasal aquoso ou mucoso, prurido e estornudos. Pode ser classificada em diferentes tipos de acordo com a sua causa, durando menos de 4 semanas no caso da rinite aguda e mais de 12 semanas na crônica. As causas mais comuns da rinite incluem alergias (rinite alérgica), infecções virais (rinite viral) e irritantes ambientais (rinite irritativa). Também pode ser desencadeada por fatores hormonais, medicamentos ou outras condições médicas subjacentes. O tratamento da rinite depende do tipo e causa subjacente, podendo incluir medicações como antihistamínicos, corticosteroides nasais, descongestionantes e lavagem nasal com solução salina, além de evitar o contato com os fatores desencadeantes.

A conjunctivitis alérgica é uma reação inflamatória na conjuntiva, a membrana mucosa que recobre a superfície interna dos pálpebras e a parte anterior do olho. É geralmente causada por uma resposta hipersensível do sistema imunológico a substâncias irritantes ou alérgenos, como poeira, pólen, pelos de animais ou produtos químicos.

Os sintomas comuns da conjunctivitis alérgica incluem vermelhidão, coceira, lacrimejamento excessivo, sensação de ardor e inchaço dos pálpebras. Alguns pacientes podem também experimentar sintomas sistêmicos, como congestão nasal, prurido e dificuldade para respirar.

A conjunctivitis alérgica é diferente da conjunctivitis infecciosa, que é causada por vírus ou bactérias. A conjunctivitis alérgica não é contagiosa e geralmente afeta ambos os olhos. O tratamento pode incluir medicações anti-inflamatórias, antihistamínicos ou imunossupressores, dependendo da gravidade dos sintomas e da frequência dos episódios alérgicos. Além disso, evitar o contato com os alérgenos que desencadeiam a reação alérgica pode ajudar a prevenir recorrências.

Hipersensibilidade a ovo é um tipo de reação alérgica ao consumo ou, em alguns casos, ao contato com ovos ou produtos derivados deles. Essa reação é desencadeada pelo sistema imunológico, que identifica proteínas específicas presentes nos ovos como ameaças e, então, libera anticorpos (principalmente IgE) para combater essas proteínas. Isso resulta em uma variedade de sintomas, geralmente dentro de minutos a algumas horas após o contato com o alérgeno.

Os sintomas da hipersensibilidade a ovo podem incluir:

1. Prisão de ventre e diarreia
2. Náusea e vômitos
3. Tosse e dificuldade para respirar
4. Erupções cutâneas, urticária ou inflamação na pele
5. Inchaço dos lábios, língua ou garganta
6. Pele avermelhada e quente ao toque (eritema)
7. Sensação de desmaio ou tontura
8. Anafilaxia (reação alérgica grave que pode ser fatal) em casos graves

É importante notar que as pessoas com hipersensibilidade a ovo devem evitar qualquer contato com ovos ou produtos derivados deles, incluindo alimentos e cosméticos. Além disso, é recomendável procurar orientação médica especializada para gerenciar adequadamente essa condição e prevenir reações alérgicas graves.

Superantígenos são toxinas bacterianas que podem causar uma resposta imune exagerada no corpo. Eles diferem dos antígenos comuns porque estimulam diretamente um grande número de células do sistema imunológico, o chamado linfócitos T, ao invés de serem processados e apresentados por células apresentadoras de antígenos. Isso pode levar a uma liberação excessiva de citocinas, moléculas envolvidas na resposta imune, o que pode resultar em sintomas graves como febre alta, erupções cutâneas, vômitos e diarreia, inflamação grave dos tecidos e, em casos mais graves, choque e falha de órgãos. Alguns exemplos de bactérias que produzem superantígenos incluem estafilococos e estreptococos.

As erupções acneiformes são lesões cutâneas que se assemelham à acne vulgar, mas podem ocorrer em diferentes partes do corpo e em resposta a diversos fatores, como medicamentos, doenças sistêmicas ou outras condições dermatológicas. Essas erupções geralmente apresentam-se com pápulas e pústulas, podendo haver presença de comedões abertos ou fechados. No entanto, costumam ocorrer em indivíduos que não possuem histórico de acne verdadeira.

Algumas das causas mais comuns de erupções acneiformes incluem:

1. Medicamentos: Alguns medicamentos, como corticosteroides sistêmicos, androgênios, lítio, isoniazida e alguns anticonvulsivantes, podem desencadear essas erupções.
2. Doenças sistêmicas: Condições como a doença inflamatória intestinal (como a colite ulcerativa e a doença de Crohn), o linfoma e a leucemia também podem estar associadas à ocorrência dessas erupções.
3. Outras condições dermatológicas: Algumas doenças da pele, como a rosácea, a dermatite perioral e a foliculite, podem apresentar-se com lesões semelhantes à acne.

O tratamento das erupções acneiformes dependerá da causa subjacente. Em casos em que houver suspeita de reação medicamentosa, o médico pode optar por interromper ou substituir o medicamento desencadeante. Nos casos em que houver uma doença sistêmica associada, o tratamento da condição subjacente geralmente leva à resolução das lesões. Quando as erupções forem causadas por outras condições dermatológicas, o tratamento específico para essas condições será empregado.

Em alguns casos, é possível que seja necessário o uso de medicações tópicas ou sistêmicas para controlar as lesões e prevenir recorrências. Os antibióticos orais, como a doxiciclina, podem ser úteis no tratamento das erupções inflamatórias. Além disso, os retinoides orais, como a isotretinoína, também podem ser empregados em casos graves ou recorrentes.

É importante consultar um médico dermatologista para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado às necessidades individuais do paciente.

A "Terapia do Riso" é um tipo de terapia complementar e alternativa que utiliza o ato do riso como forma de promover a saúde mental e física. Não se trata de situações ou piadas engraçadas para provocarem uma reação espontânea de riso, mas sim a imitação consciente do riso, muitas vezes iniciada por um facilitador ou terapeuta e, em seguida, contagia os outros participantes.

Esta terapia se baseia no princípio de que o corpo não consegue diferenciar entre o riso real e falso, assim os benefícios fisiológicos são semelhantes. Os benefícios da Terapia do Riso incluem a redução dos níveis de estresse, melhoria do humor, fortalecimento do sistema imunológico, alívio do dolor e aumento da energia.

Embora a Terapia do Riso seja geralmente segura para a maioria das pessoas, ela pode não ser adequada para algumas condições de saúde mentais graves ou pessoas com problemas cardiovasculares graves. É sempre recomendável consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tipo de terapia.

Flurandrenolone é um glucocorticoide sintético de potência moderada a alta, frequentemente usado em dermatologia para tratar diversas condições inflamatórias e alérgicas da pele, como eczema, psoríase, dermatite e erupções cutâneas. Possui propriedades anti-inflamatórias, imunossupressoras e antipruríticas, por isso é capaz de reduzir inflamação, inibir resposta do sistema imune e aliviar coceira na pele.

Flurandrenolone está disponível em diferentes formulações, como unguentos, cremes, loções e pomadas, para aplicação tópica na pele. A escolha da forma farmacêutica depende do tipo de lesão cutânea e da localização da área afetada. É importante seguir as orientações médicas quanto ao tempo de tratamento e à frequência das aplicações, pois um uso prolongado ou excessivo pode resultar em efeitos adversos, como adelgaçamento da pele, estrias, inibição da produção natural de corticosteroides pela glândula supra-renal e outros problemas sistêmicos.

Como qualquer medicamento, Flurandrenolone deve ser utilizado com cuidado e sob orientação médica para garantir sua eficácia e segurança.

Sebo é um termo médico que se refere à substância oleosa produzida pelas glândulas sebáceas na pele. Ele é composto principalmente por lipídios, como colesterol e ácidos graxos, e também contém proteínas e outras substâncias. O sebo tem função importante na lubrificação e proteção da pele e do couro cabeludo, mantendo-os hidratados e flexíveis. No entanto, um excesso de produção de sebo pode levar ao acne e outros problemas de pele.

Interleucina-5 (IL-5) é uma citocina que desempenha um papel crucial na regulação da resposta imune, especialmente no sistema imunológico adaptativo. Ela é produzida principalmente por células Th2 (linhagem de células T CD4+), mastócitos e eosinófilos.

A interleucina-5 desempenha um papel fundamental na diferenciação, maturação, recrutamento e sobrevivência dos eosinófilos, um tipo de glóbulo branco que é importante na defesa contra parasitas helmintos (vermes) e também está envolvido em reações alérgicas e inflamação.

Além disso, a IL-5 pode atuar sobre outras células do sistema imunológico, como neutrófilos e basófilos, modulando suas funções e participando de processos imunes e inflamatórios. Desregulações na produção ou ação da interleucina-5 têm sido associadas a diversas condições clínicas, incluindo asma, doenças alérgicas, infecções parasitárias e neoplasias hematológicas.

Óleo de cróton é um líquido oleoso extraído das sementes da planta Cróton Tiglium. É amplamente utilizado em medicina como um laxante estimulante e também como uma preparação para procedimentos médicos, como a colposcopia.

Quimicamente, o óleo de cróton contém uma mistura de ésteres do ácido mirícico, alfa-eleostearico, e ácido crótonico. O ácido crótonico é particularmente responsável por sua atividade como laxante.

No entanto, o uso de óleo de cróton pode causar efeitos adversos graves, especialmente se ingerido em grandes quantidades. Os efeitos colaterais podem incluir diarréia severa, cólicas abdominais, vômitos, desidratação e danos ao tecido intestinal. Portanto, seu uso deve ser sempre feito sob a supervisão médica e em doses prescritas.

Imunossupressores são medicamentos ou agentes terapêuticos que reduzem a atividade do sistema imune, suprimindo sua capacidade de combater infecções e combater o crescimento das células. Eles são frequentemente usados em transplantes de órgãos para impedir o rejeição do tecido doador, bem como no tratamento de doenças autoimunes e inflamatórias graves, quando a resposta imune excessiva pode causar danos aos tecidos saudáveis.

Existem diferentes tipos de imunossupressores, incluindo corticosteroides, citostáticos (como azatioprina e micofenolato mofetil), inibidores da calcineurina (como ciclosporina e tacrolimus) e anticorpos monoclonais (como basiliximab e rituximab). Cada um desses imunossupressores atua em diferentes pontos do processo de resposta imune, desde a ativação das células T até a produção de citocinas e a proliferação celular.

Embora os imunossupressores sejam essenciais no tratamento de certas condições, eles também podem aumentar o risco de infecções e outros distúrbios, devido à supressão do sistema imune. Portanto, é importante que os pacientes que tomam imunossupressores sejam cuidadosamente monitorados e recebam orientações específicas sobre medidas preventivas, como vacinação e higiene adequada, para minimizar o risco de complicações.

Valerato de betametasona é um glucocorticoide sintético com propriedades anti-inflamatórias, antipruríticas e vasoconstritoras. É usado em dermatologia para tratar diversos problemas da pele, como eczema, psoríase, dermatite e outras condições inflamatórias ou alérgicas.

A betametasona é um corticosteroide sintético com forte atividade anti-inflamatória, antiprurítica e imunossupressora. O valerato de betametasona é um éster da betametasona que permite uma liberação mais lenta e prolongada do fármaco na pele, aumentando assim a duração de seu efeito terapêutico.

Como outros corticosteroides, o valerato de betametasona age inibindo a síntese de mediadores inflamatórios, como prostaglandinas e leucotrienos, reduzindo assim a resposta inflamatória da pele. Além disso, sua atividade antiprurítica pode ajudar a aliviar o prurido associado a diversas condições dermatológicas.

Embora o valerato de betametasona seja um tratamento eficaz para muitos problemas da pele, seu uso prolongado ou em excesso pode causar efeitos adversos, como thinning of the skin (perda de espessura da pele), estrias, acne, aumento da susceptibilidade a infecções e outros problemas. Portanto, é importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico em relação ao uso deste medicamento.

Rinite Alérgica Sazonal, também conhecida como Febre dos Feno, é um tipo de inflamação da mucosa nasal que ocorre em resposta a alérgenos ambientais presentes no ar, especialmente durante certas estações do ano. Geralmente, os alérgenos responsáveis são pólen de árvores, gramíneas ou ervas daninhas. Quando uma pessoa com rinite alérgica sazonal entra em contato com esses alérgenos, o sistema imunológico reage exageradamente, liberando substâncias químicas como histamina, que causam os sintomas característicos. Esses sintomas podem incluir congestão nasal, corrimento e coceira nos olhos, estornudos frequentes, prurido na garganta e nariz, tosse e dificuldade para respirar. Em alguns casos, os sintomas podem ser graves o suficiente para interferir na rotina diária da pessoa e afetar a qualidade de vida. O tratamento geralmente inclui medicamentos anti-histamínicos, corticosteroides e imunoterapia alérgica (desensibilização).

Em termos médicos, "têxteis" geralmente se refere a materiais ou produtos feitos de fibras têxteis usados em aplicações clínicas e hospitalares. Isso pode incluir, entre outros:

1. Bandagens e curativos: Usados para proteger feridas, prevenir infecções e promover a cura. Eles podem ser feitos de materiais como algodão, fibras sintéticas ou fios metálicos.

2. Têxteis inteligentes: São materiais têxteis funcionais que podem detectar, responder e adaptar-se a estímulos externos ou internos. Podem ser usados em roupas de proteção, monitores de saúde e outros dispositivos médicos.

3. Tecidos cirúrgicos: São tecidos especialmente projetados para uso em procedimentos cirúrgicos. Eles podem ser feitos de materiais como poliéster, nylon ou algodão e são esterilizados antes do uso.

4. Óculos de proteção: Usados para proteger os olhos de lesões causadas por partículas voadoras, líquidos ou radiação. Podem ser feitos de plástico ou outros materiais têxteis.

5. Roupas hospitalares e de proteção: Usadas por profissionais médicos e pacientes em ambientes clínicos. Eles podem ser feitos de tecidos que oferecem propriedades como resistência a líquidos, antimicrobianos ou facilidade de lavagem.

Em resumo, "têxteis" em um contexto médico refere-se a materiais e produtos feitos de fibras têxteis usados em uma variedade de aplicações clínicas e hospitalares para promover a saúde, prevenir infecções e proteger os pacientes e profissionais médicos.

As doenças da vulva referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam as estruturas externas da genitália feminina, incluindo os labios maior e menor (ou n labios), clítoris, bulbo vestibular, glândulas de Bartolino e Skene, fúndulo uretral, região perineal e parte externa dos órgãos pélvicos. Essas doenças podem ser classificadas em várias categorias, como infecções, inflamações, dermatoses, neoplasias benignas e malignas, entre outras. Algumas das doenças vulvares mais comuns incluem:

1. Vaginite: É uma inflamação da vulva e da vagina que geralmente é causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos. Pode apresentar sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, dor e secreção anormal.

2. Vulvite: É uma inflamação da vulva que pode ser causada por infecções, alergias, irritantes ou má higiene pessoal. Os sintomas podem incluir coceira, vermelhidão, inchaço e dor.

3. Lichen sclerosus: É uma doença crónica da pele que afeta predominantemente as mulheres pós-menopausa, caracterizada por branqueamento, atrofia e fragilidade da pele na vulva. Pode causar prurido intenso, dor e desconforto.

4. Dermatite de contacto: É uma reação inflamatória da pele causada pelo contato com substâncias irritantes ou alérgicas. Na vulva, pode ser causada por produtos de higiene pessoal, roupa íntima sintética ou preservativos.

5. Cancro vulvar: É um crescimento anormal e descontrolado de células cancerígenas na vulva. Pode causar sintomas como verrugas, úlceras, coceira, sangramento e dor. O tratamento depende do tipo e estadiamento do cancro.

6. Vaginose bacteriana: É uma alteração da flora vaginal caracterizada por um desequilíbrio na proporção de bactérias benéficas e patogénicas. Pode causar sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, mau cheiro e secreção anormal.

7. Herpes genital: É uma infecção sexualmente transmissível causada pelo vírus do herpes simples (VHS). Pode causar sintomas como bolhas, úlceras e dor na região genital. O tratamento consiste em medicamentos antivirais para aliviar os sintomas e reduzir a transmissão do vírus.

8. Verrugas genitais: São causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH) e podem ser transmitidas por contato sexual. Pode causar sintomas como verrugas na região genital. O tratamento consiste em remover as verrugas com cremes, cirurgia ou laser.

9. Balanite: É uma inflamação do prepúcio e do glande do pénis. Pode ser causada por infecções, alergias, dermatites ou má higiene. Pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e secreção anormal. O tratamento depende da causa subjacente.

10. Balanopostite: É uma inflamação do prepúcio e do glande do pénis associada a infecções bacterianas ou fúngicas. Pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e secreção anormal. O tratamento consiste em antibióticos ou antifúngicos, dependendo da causa subjacente.

A "Síndrome de Job" não é um termo reconhecido na medicina ou psiquiatria como uma síndrome ou condição específica. No entanto, o termo às vezes é usado informalmente para descrever a situação em que uma pessoa experimenta uma série de eventos adversos ou problemas de saúde desencadeados por estresse profissional ou trabalho exigente.

O nome vem da história bíblica de Jó, um homem rico e próspero que foi submetido a várias dificuldades e sofrimentos após ser testado por Deus. A "Síndrome de Job" é então usada para descrever uma situação em que alguém sente-se como se estivesse sendo punido ou castigado por razões desconhecidas, geralmente relacionadas ao trabalho ou à carreira.

No entanto, é importante notar que a "Síndrome de Job" não é uma condição diagnosticada e sua existência como um transtorno distinto não é amplamente aceita na comunidade médica. Em vez disso, os sintomas associados à "Síndrome de Job", tais como estresse, ansiedade e depressão, podem ser causados por uma variedade de fatores e devem ser avaliados e tratados por um profissional de saúde mental qualificado.

Los tests intradérmicos, también conocidos como pruebas intradérmicas, son un tipo de prueba cutánea utilizada para diagnosticar diversas condiciones médicas, especialmente alergias. Durante este procedimiento, una pequeña cantidad de la sustancia sospechosa se inyecta o se introduce debajo de la capa superior de la piel (es decir, la dermis) utilizando una aguja muy fina. La respuesta del sistema inmunológico a esta introducción de la sustancia se monitora cuidadosamente para determinar si existe una reacción alérgica.

La prueba intradérmica ofrece varias ventajas en comparación con otras formas de pruebas cutáneas, como las pruebas epicutáneas (pruebas de parche). En primer lugar, los resultados suelen estar disponibles más rápidamente, ya que la reacción alérgica puede desarrollarse en tan solo 15-20 minutos. Además, estas pruebas pueden ser más sensibles y específicas para detectar ciertos tipos de alergias, particularmente aquellas relacionadas con alérgenos inhalados, como el polen, los ácaros del polvo y los mohos.

Sin embargo, existen algunos riesgos e inconvenientes asociados con las pruebas intradérmicas. Por ejemplo, pueden producir reacciones alérgicas más graves en comparación con otras formas de pruebas cutáneas. Además, los resultados pueden verse afectados por varios factores, como la dosis del alérgeno inyectado, la ubicación del sitio de inyección y el momento en que se evalúa la reacción. Por lo tanto, es fundamental que las pruebas intradérmicas se realicen bajo la supervisión de profesionales médicos calificados y experimentados.

En resumen, los tests intradérmicos son una herramienta útil en el diagnóstico de alergias, especialmente aquellas relacionadas con alérgenos inhalados. No obstante, es importante tener en cuenta los posibles riesgos e inconvenientes y buscar la orientación adecuada antes de someterse a este tipo de pruebas.

Desculpe, "diarileptanoids" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado em literatura médica ou científica. É possível que haja alguma confusão com o termo "diphenylbutylpiperidines", que é uma classe de compostos utilizados em medicamentos, como antipsicóticos e neurolépticos. Se desejar, posso fornecer informações sobre "diphenylbutylpiperidines". Por favor, me avise se isso seria útil para você.

Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.

A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.

Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.

Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, uma tatuagem é definida como o processo de inserir pigmentos na pele para criar um desenho permanente. Este procedimento é geralmente realizado por um artista profissional de tatuagens usando agulhas especialmente adaptadas para penetrar na pele e depositar os pigmentos desejados.

Existem diferentes tipos e estilos de tatuagens, como tatuagens a laser, tatuagens permanentes, tatuagens temporárias e até mesmo microtattoos ou micropigmentações, que são usadas em procedimentos cosméticos, como reconstrução de mamilos após uma mastectomia.

Embora as tatuagens sejam geralmente consideradas seguras quando realizadas por profissionais qualificados e em condições adequadas, elas ainda podem apresentar riscos para a saúde, como infecções, reações alérgicas aos pigmentos ou complicações relacionadas à remoção de tatuagens indesejadas. Além disso, é importante ressaltar que as tatuagens podem interferir em exames de imagem médica, como ressonâncias magnéticas (RM), e podem exigir a retirada temporária ou permanente dos pigmentos da tatuagem antes do exame.

Antes de se submeter a uma tatuagem, é recomendável consultar um profissional de saúde para obter informações detalhadas sobre os riscos e benefícios associados ao procedimento.

Hipopigmentação é um termo médico que se refere à diminuição da produção ou distribuição de pigmentos na pele, causando manchas claras ou descoloridas na pele. Essa condição ocorre quando há uma redução na quantidade ou função dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que determina a cor da pele, cabelos e olhos. A hipopigmentação pode ser resultado de vários fatores, como doenças dérmicas, lesões na pele, exposição a certos medicamentos ou produtos químicos, e processos naturais como o envelhecimento. Algumas condições que podem causar hipopigmentação incluem vitiligo, piebaldismo, albinismo e ceratose actínica.

A "beauty industry" não é um termo comumente definido em medicina ou ciências da saúde. No entanto, pode-se considerar como um ramo do comércio e dos negócios que se concentra no desenvolvimento, produção e venda de produtos e serviços relacionados à estética pessoal e à beleza. Isso inclui cosméticos, perfumes, sabonetes, cremes hidratantes, tratamentos para o cabelo, unhas, pele e outros procedimentos estéticos, como aplicação de maquiagem, manicure, pedicure, além de serviços cirúrgicos e não-cirúrgicos oferecidos por profissionais da área de medicina estética.

Embora a indústria da beleza não seja um conceito médico em si, é relevante para a saúde mental e física das pessoas, pois pode impactar a autoestima, a confiança e a percepção de si mesmas. Além disso, alguns produtos e procedimentos da indústria da beleza podem conter ingredientes que possam causar reações alérgicas ou outros efeitos adversos em determinadas pessoas, o que torna importante a regulação e fiscalização adequadas por órgãos governamentais de saúde.

Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.

Ceratose é um termo médico geral que se refere a um crescimento benigno (não canceroso) da pele que consiste em células escamosas anormais. Existem vários tipos de ceratoses, incluindo:

1. Ceratose seborreica: é a forma mais comum de ceratose e afeta geralmente pessoas acima de 40 anos. Essas lesões são geralmente pequenas, duras, e elevadas, com uma superfície escamosa que varia em cor do branco ao marrom-preto. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais frequentes no tronco e nas extremidades superiores.

2. Ceratose actínica: é causada por exposição prolongada aos raios ultravioletas do sol e geralmente afeta pessoas com mais de 40 anos. Essas lesões são geralmente planas, escamosas, e podem ser vermelhas ou marrons. Podem ocorrer em áreas expostas ao sol, como a face, as mãos, os braços e as pernas.

3. Ceratose piedra: é uma forma rara de ceratose que afeta crianças e jovens adultos. Essas lesões são pequenas, duras, e elevadas, com uma superfície escamosa que varia em cor do branco ao marrom-preto. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais frequentes no tronco e nas extremidades inferiores.

4. Ceratose adquirida: é uma forma rara de ceratose que afeta pessoas com mais de 50 anos. Essas lesões são geralmente planas, escamosas, e podem ser vermelhas ou marrons. Podem ocorrer em áreas expostas ao sol, como a face, as mãos, os braços e as pernas.

Em geral, as ceratoses são inofensivas e não precisam de tratamento, exceto por motivos estéticos ou se causarem irritação ou desconforto. O tratamento pode incluir a remoção cirúrgica, o congelamento com nitrogênio líquido ou o uso de cremes ou loções especializadas. É importante consultar um médico para determinar o melhor curso de ação.

Em termos médicos, exposição ocupacional refere-se à exposição a substâncias, agentes ou condições no ambiente de trabalho que podem afetar negativamente a saúde dos trabalhadores. Essas exposições podem ocorrer por meio do ar que se respira, da pele que entra em contato com substâncias perigosas ou dos olhos que são expostos a agentes nocivos.

Exemplos de exposições ocupacionais incluem:

* A inalação de poeiras, fumos, gases ou vapores perigosos em indústrias como mineração, construção e fabricação;
* O contato com substâncias químicas perigosas, como solventes ou produtos químicos industriais, em laboratórios ou indústrias;
* A exposição a ruído excessivo em fábricas ou ambientes de construção;
* O contato com agentes biológicos, como vírus ou bactérias, em profissões relacionadas à saúde ou à alimentação;
* A exposição a vibrações corporais contínuas em trabalhos que envolvam o uso de equipamentos pesados.

A prevenção e o controle da exposição ocupacional são essenciais para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores e podem ser alcançados por meio de medidas como a ventilação adequada, equipamentos de proteção individual, treinamento e educação sobre riscos ocupacionais, e a implementação de programas de monitoramento de exposição.

A neurodermatite, também conhecida como dermatite de escarafuncho ou prurito crônico, é uma condição da pele caracterizada por um ciclo contínuo de coçar e raspador na pele que causa irritação, vermelhidão e inflamação. Essa condição geralmente começa com uma área de pele pruriginosa (coçando), e o rascamento frequente e intenso pode levar ao espessamento e escoriação da pele nessa região. Embora a causa exata da neurodermatite seja desconhecida, fatores como stress emocional, sudorese excessiva, roupa apertada e fatores ambientais podem desencadear ou piorar os sintomas. A neurodermatite geralmente afeta as partes do corpo que podem ser facilmente alcançadas para se coçar, como o pescoço, braços, mãos, pernas e cabeça. Embora a neurodermatite não seja uma condição grave, ela pode ser desconfortável e afetar a qualidade de vida das pessoas que sofrem dela. O tratamento geralmente inclui medidas para interromper o ciclo de coçar, como cremes ou unguentos anti-inflamatórios, antihistamínicos orais e terapia comportamental. Em casos graves, a fototerapia ou a terapia imunossupressora podem ser necessárias.

Em termos médicos, "perfume" geralmente se refere a um tipo de substância química volátil que é adicionada a produtos como cosméticos e sabonetes para fornecer um aroma agradável. Essas substâncias químicas são projetadas para serem vaporizadas facilmente no ar, permitindo que o cheiro se espalhe e seja notado por outras pessoas.

No entanto, é importante observar que a exposição a alguns perfumes e fragrâncias pode causar reações alérgicas ou irritantes em algumas pessoas, especialmente aquelas com sensibilidade química múltipla (MCS). Nesses casos, o uso de produtos sem perfume ou hipoalergênicos pode ser recomendado.

Em resumo, perfumes são substâncias químicas voláteis adicionadas a produtos cosméticos e de higiene pessoal para fornecer um aroma agradável, mas podem causar reações alérgicas ou irritantes em algumas pessoas.

Na medicina, "borracha" geralmente se refere a um material elástico e flexível usado em dispositivos médicos. O termo é derivado do nome do material comumente conhecido como borracha, que é feito de látex natural ou poliómero sintético.

Em um contexto médico, a borracha pode ser encontrada em vários dispositivos e equipamentos, tais como:

1. Manchas de borracha: usadas para proteger a pele durante procedimentos invasivos ou para fixar tubos e cateteres em seu lugar.
2. Cateteres: utilizados para drenagem ou infusão de líquidos, muitas vezes cobertos com borracha para garantir sua flexibilidade e impedir vazamentos.
3. Máscaras faciais e luvas cirúrgicas: feitas de látex ou outros materiais elásticos semelhantes à borracha, são usadas para proteger os profissionais de saúde e pacientes durante procedimentos médicos.
4. Balões de borracha: utilizados em diversas aplicações, como angioplastias coronárias, onde um balão inflável é inserido em uma artéria restrita para abri-la e restaurar o fluxo sanguíneo normal.
5. Tubos de borracha: usados ​​para a ventilação mecânica, alimentação enteral ou drenagem de fluidos corporais.

Embora a palavra "borracha" seja frequentemente usada em contextos médicos, é importante notar que muitos dispositivos modernos são feitos de materiais sintéticos alternativos, como silicone ou poliuretano, devido às preocupações com alergias ao látex.

Interferon-gamma (IFN-γ) é um tipo específico de proteína chamada citocina que é produzida principalmente por células do sistema imune, especialmente as células T auxiliares e células natural killer (NK). Ele desempenha um papel crucial na resposta imune contra infecções virais, bacterianas e protozoárias, além de estar envolvido no controle da proliferação celular e diferenciação.

A IFN-γ é capaz de ativar macrófagos, aumentando sua capacidade de destruir microorganismos invasores, além de induzir a expressão de moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) classe II em células apresentadoras de antígenos, o que permite que essas células apresentem efetivamente antígenos a linfócitos T.

Além disso, a IFN-γ também desempenha um papel na regulação da resposta imune adaptativa, através da modulação da diferenciação de células T CD4+ em diferentes subconjuntos de células Th1 e Th2. A deficiência ou excesso de IFN-γ pode resultar em distúrbios do sistema imune, como doenças autoimunes e susceptibilidade a infecções.

Acne vulgar, comumente conhecida como acne, é uma doença da unidade pilosebácea (folículo piloso e glândula sebácea) que ocorre principalmente durante a adolescência, mas pode persistir ou mesmo começar na idade adulta. A acne geralmente afeta a face, pescoço, peito e parte superior das costas.

A doença é caracterizada por comedones (pintas brancas e negros), pápulas, pústulas e nódulos. Os comedones são pequenas dilatações dos poros causadas pela obstrução com sebo e células cutâneas descamadas. Quando o conteúdo do comedão é exposto ao ar, ele oxida e fica escuro, formando um ponto negro (comedo aberto). Se a obstrução permanecer fechada, forma-se um ponto branco (comedo fechado).

As pápulas e pústulas são inflamações menores e maiores da pele, respectivamente, causadas por infecções bacterianas leves. Nódulos são lesões profundas, dolorosas e inchadas que podem resultar em cicatrizes permanentes se não forem tratadas adequadamente.

A acne vulgar é causada principalmente pela produção excessiva de sebo, hiperkeratinização (aumento da produção de células cutâneas) e colonização bacteriana por Propionibacterium acnes. Outros fatores que podem contribuir para a gravidade da doença incluem hormônios andrógenos, estresse, dieta e fatores genéticos.

O tratamento da acne vulgar geralmente inclui medicações tópicas e sistêmicas, dependendo da gravidade da doença. Os medicamentos tópicos podem incluir retinoides, antibióticos e peróxido de benzoílo. Os medicamentos sistêmicos podem incluir antibióticos, contraceptivos orais e isotretinoína. Além disso, há procedimentos como terapia fotodinâmica e extração de comedões que também podem ser úteis no tratamento da acne vulgar.

Um "Ensaio Local de Linfonodo" é um procedimento diagnóstico em que um pequeno tecido do ganglionário (linfonode) é removido e examinado em busca de sinais de doença ou infecção. Esse tipo de biópsia é frequentemente usado para avaliar seum possível câncer metastático, especialmente no caso de cânceres que se originam em outras partes do corpo e podem se espalhar para os gânglios linfáticos. O ensaio local de linfonodo pode ajudar a confirmar o diagnóstico, determinar a extensão da propagação do câncer e orientar as opções de tratamento. A amostra é normalmente obtida por meio de uma pequena cirurgia, geralmente realizada em regime ambulatorial, sob anestesia local.

Em termos médicos, "jejuno" refere-se especificamente à parte do intestino delgado que se encontra entre o duodeno (a primeira parte do intestino delgado) e o íleo (a última parte do intestino delgado). O jejuno é responsável por grande parte da absorção de nutrientes dos alimentos, especialmente carboidratos e proteínas. A palavra "jejuno" vem do latim "ieiunus", que significa "fome" ou "sem alimento", o que reflete a função desse segmento do intestino em digerir e absorver nutrientes dos alimentos.

Em alguns contextos clínicos, a palavra "jejuno" pode ser usada para se referir a uma condição ou procedimento relacionado ao jejuno. Por exemplo, um "jejunostomia" é um procedimento em que um cirurgião cria uma abertura na parede do jejuno para permitir a passagem de alimentos ou líquidos diretamente no intestino delgado, geralmente como parte do tratamento de problemas digestivos graves. Além disso, "jejunite" refere-se à inflamação do jejuno, que pode ser causada por várias condições, incluindo infecções, obstruções intestinais ou transtornos autoimunes.

De acordo com a terminologia médica, "Humulus" é o gênero botânico que inclui a planta conhecida como lúpulo (Humulus lupulus). O lúpulo é uma trepadeira originária da Europa e Ásia, cujas flores femininas são usadas na fabricação de cerveja para fornecer amargor, aroma e propriedades conservantes. Além disso, o lúpulo também tem sido utilizado em medicina tradicional para tratar vários distúrbios, incluindo ansiedade, insônia e problemas digestivos. No entanto, é importante ressaltar que a pesquisa científica sobre os benefícios terapêuticos do lúpulo ainda está em andamento, e portanto, deve ser usado com cautela e sob orientação médica.

"Hairless mice" ou "Camundongos Pelados" é um termo geral utilizado para referir-se a qualquer tipo de rato de laboratório que nasce sem pelos ou com uma quantidade muito reduzida deles. Existem várias cepas de camundongos pelados geneticamente modificadas, sendo as mais conhecidas o "Skh:HR-1" e o "Foxn1nu/nu". Estes ratos são frequentemente utilizados em pesquisas dermatológicas, toxicológicas e cosméticas devido à sua pele ser semelhante à humana. Além disso, os camundongos pelados também são utilizados no estudo de doenças humanas como câncer, diabetes, e problemas imunológicos.

A hipersensibilidade ao leite é uma reação adversa ao leite e às suas proteínas que ocorre em algumas pessoas devido a um sistema imunitário hiperactivo. Essa reação pode variar de sintomas leves, como erupções cutâneas e diarreia, a sintomas graves, como dificuldade para respirar e anafilaxia. A hipersensibilidade ao leite é diferente da intolerância ao leite, que é uma reação não imune ao leite e às suas proteínas devido a uma deficiência de enzimas digestivas, como a lactase.

A hipersensibilidade ao leite é mediada por uma resposta do sistema imunitário, geralmente IgE-mediada, em que o organismo produz anticorpos contra as proteínas do leite. Quando essas pessoas entram em contato com o leite ou seus derivados, os anticorpos se ligam às proteínas do leite e desencadeiam a liberação de mediadores químicos, como histamina, que causam os sintomas da reação alérgica.

Os sintomas mais comuns da hipersensibilidade ao leite incluem:

* Erupções cutâneas ou pele pruriginosa
* Inchaço de face, língua ou garganta
* Dificuldade para respirar ou falar
* Tosse ou respiração sibilante
* Náuseas, vômitos ou diarreia
* Dor abdominal ou cólicas
* Conjuntivite ou lacrimejamento excessivo

Em casos graves, a hipersensibilidade ao leite pode causar anafilaxia, uma reação alérgica grave que pode ser fatal se não for tratada imediatamente. Os sintomas de anafilaxia incluem:

* Desmaio ou perda de consciência
* Pressão arterial baixa
* Falta de ar ou respiração rápida e superficial
* Palpitações cardíacas ou batimentos cardíacos acelerados
* Sudorese excessiva
* Pele pálida ou azulada

A hipersensibilidade ao leite é uma reação alérgica grave e deve ser tratada imediatamente. Se você tiver sintomas de hipersensibilidade ao leite, procure atendimento médico imediato. Em casos graves, o tratamento pode incluir a administração de epinefrina, que é um medicamento que ajuda a reverter os sintomas da anafilaxia.

A prevenção da hipersensibilidade ao leite inclui evitar o contato com o leite e seus derivados. Leia atentamente as etiquetas dos alimentos para verificar se eles contêm leite ou derivados do leite, como caseína, lactose ou soro de leite. Além disso, informe os cozinheiros, amigos e familiares sobre sua alergia ao leite para que possam ajudá-lo a evitar o contato com esses alimentos.

Em resumo, a hipersensibilidade ao leite é uma reação alérgica grave que pode causar sintomas graves e potencialmente perigosos para a vida. É importante evitar o contato com o leite e seus derivados e buscar atendimento médico imediato se você tiver sintomas de hipersensibilidade ao leite.

Betamethasone é um glucocorticoide sintético potente, frequentemente usado em medicina como um anti-inflamatório e imunossupressor. Tem propriedades semelhantes às da cortisol natural no corpo, mas com uma duração de ação mais longa. É utilizado para tratar várias condições, que vão desde problemas da pele, do sistema respiratório e reumatológicos até distúrbios alérgicos e do sangue.

Alguns exemplos de seu uso incluem o tratamento de dermatites, psoríase, asma, artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes, além de prevenir o vômito e náuseas causadas pela quimioterapia.

Como qualquer medicamento, betamethasone pode ter efeitos colaterais indesejáveis, especialmente quando usado em doses altas ou por longos períodos de tempo. Esses efeitos podem incluir: aumento de peso, acne, fadiga, mudanças de humor, pressão arterial alta, diabetes, cataratas, osteoporose e susceptibilidade a infecções. Portanto, seu uso deve ser sempre orientado por um profissional de saúde qualificado.

A hipersensibilidade a drogas, também conhecida como reações adversas imunomediadas a medicamentos (RIM), refere-se a um grupo heterogêneo de reações adversas a medicamentos que ocorrem devido à ativação do sistema imune. Essas reações são imprevisíveis, podem ocorrer em indivíduos geneticamente predispostos e geralmente envolvem a produção de anticorpos ou respostas de células T específicas contra drogas ou seus metabólitos.

Existem quatro tipos principais de hipersensibilidade a drogas, conforme definidos pela classificação de Gell e Coombs:

1. Tipo I (imediato): É mediado por IgE e causa liberação de mediadores químicos como histamina, leucotrienos e prostaglandinas, resultando em sintomas como prurido, urticária, angioedema, broncoespasmo e anafilaxia.

2. Tipo II (citotóxico): É mediado por anticorpos IgG ou IgM que se ligam a drogas ou seus metabólitos na superfície das células, levando à citotoxicidade direta ou à ativação do complemento e danos teciduais.

3. Tipo III (imune complexo): É mediado pela formação de complexos imunes entre anticorpos e drogas ou seus metabólitos, que depositam-se em vasos sanguíneos e tecidos, levando à ativação do complemento e inflamação.

4. Tipo IV (celular retardada): É mediado por células T CD4+ e/ou CD8+ e causa danos teciduais por meio da liberação de citocinas e outros mediadores pró-inflamatórios.

A hipersensibilidade a drogas pode afetar qualquer órgão ou sistema corporal, dependendo do tipo de reação imune desencadeada. É importante distinguir entre reações adversas às drogas e hipersensibilidade a drogas, pois as primeiras não envolvem mecanismos imunológicos e geralmente não apresentam sinais ou sintomas de alergia. Além disso, a história clínica do paciente, os resultados dos testes cutâneos e in vitro podem ajudar no diagnóstico diferencial e na gestão adequada da hipersensibilidade a drogas.

Hidroxizina é um fármaco antagonista dos receptores H1 da histamina, pertencente a uma classe de medicamentos chamados antagonistas dos receptores H1. É frequentemente usado no tratamento de ansiedade, prurido (coceira) e na prevenção de náuseas e vômitos. Também pode ser usado antes de procedimentos cirúrgicos para ajudar a causar sedação ou sonolência.

A hidroxizina atua nos receptores H1 da histamina no cérebro, o que resulta em efeitos sedativos e anti-ansiedade. Também tem propriedades anticolinérgicas, antiadrenérgicas e analgésicas leves.

Os efeitos colaterais comuns da hidroxizina incluem sonolência, boca seca, tontura, letargia, visão turva e constipação. Efeitos secundários mais graves podem incluir reações alérgicas, ritmo cardíaco acelerado ou irregular, pressão arterial baixa, confusão e agitação.

A hidroxizina está disponível em comprimidos orais e líquido para administração oral e deve ser usada com cuidado em pessoas com doenças cardíacas, glaucoma, problemas respiratórios ou problemas urinários. Deve ser evitado durante a gravidez e amamentação, a menos que o benefício potencial justifique o risco potencial para o feto ou o bebê.

Como qualquer medicamento, a hidroxizina deve ser usada sob orientação médica e as doses devem ser ajustadas individualmente, levando em consideração os fatores de saúde individuais do paciente.

Em termos médicos, "impressão" geralmente se refere ao contato ou marca feita por algo sobre a superfície do corpo ou de um órgão. É um termo genérico que pode ser usado em diferentes contextos médicos. Por exemplo, uma impressão digital é a marca distinta deixada pelas papilas dactilares na pele dos dedos quando algo as pressiona ou toca. Da mesma forma, uma impressão cardíaca é um registro gráfico da atividade elétrica do coração obtido por meio de um eletrocardiograma (ECG).

No entanto, é importante notar que a definição exata pode variar dependendo do contexto clínico ou cirúrgico específico em que está sendo usada. Portanto, é sempre recomendável consultar fontes médicas confiáveis e especialistas para obter informações precisas e atualizadas sobre o termo "impressão" quando utilizado em um contexto médico ou de saúde.

Dermatophagoides farinae é um tipo específico de ácaro da poeira doméstica que pertence à família Pyroglyphidae. Esses ácaros são extremamente pequenos, medindo aproximadamente 0,3 a 0,5 milímetros de comprimento, e geralmente não podem ser vistos a olho nu. Eles são encontrados em ambientes domésticos, especialmente em colchões, almofadas, tapetes e cortinas, onde se alimentam de pele humana em decomposição, fungos e outros detritos orgânicos.

Dermatophagoides farinae é conhecido por desencadear reações alérgicas em alguns indivíduos, especialmente aqueles com asma, rinites alérgicas ou dermatite atópica. A proteína presente nas fezes e exoesqueletos dos ácaros é a principal causa da reação alérgica, que pode variar de sintomas leves, como coceira e congestão nasal, a sintomas graves, como dificuldade para respirar e espasmos bronquiais.

Para reduzir a exposição a Dermatophagoides farinae, é recomendado manter um ambiente doméstico limpo, passando frequentemente a aspiradora em tapetes e móveis, lavar roupas e lençóis regularmente em água quente, manter a umidade relativa do ar abaixo de 50% e, se possível, evitar ter animais de estimação no local de dormir.

Edema, também conhecido como inchaço ou distensão, é um termo médico que se refere à acumulação excessiva de líquido nos tecidos corporais. Isso ocorre quando os vasos sanguíneos liberam excesso de líquido no tecido circundante, causando uma sensação de inchaço e rigidez. O edema pode afetar várias partes do corpo, incluindo pés, tornozelos, mãos, braços e face. Além disso, o edema pode ser um sintoma de outras condições médicas graves, como insuficiência cardíaca congestiva, problemas renais ou do fígado, lesões ou infecções. Tratamento para o edema depende da causa subjacente e pode incluir medidas para reduzir a inflamação, aumentar a atividade física, controlar a pressão arterial e melhorar a circulação sanguínea.

Pioderma é um termo médico que se refere a uma infecção bacteriana da pele, geralmente causada por estafilococos ou estreptococos. Essas bactérias são normalmente presentes na pele e nas mucosas, mas podem causar infecções quando penetram na pele lesionada ou danificada.

Existem três tipos principais de pioderma:

1. Pioderma superficial: Afecta apenas a camada superior da pele e é geralmente causada por estafilococos. Os sinais e sintomas podem incluir vermelhidão, inchaço, bolhas e crostação.
2. Pioderma profunda: Afeta as camadas mais profundas da pele e pode ser causada por estafilococos ou estreptococos. Os sinais e sintomas podem incluir pus, dor, calor, vermelhidão e inchaço.
3. Pioderma gangrenoso: É uma forma grave de pioderma que pode afetar a pele, tecidos moles e sistemas internos. Geralmente é causada por estafilococos resistentes a antibióticos. Os sinais e sintomas podem incluir úlceras dolorosas, febre, falta de ar e outros sintomas sistêmicos.

O tratamento do pioderma geralmente inclui antibióticos tópicos ou sistémicos, dependendo da gravidade e extensão da infecção. Em alguns casos, a drenagem cirúrgica da área infectada pode ser necessária. É importante manter a pele limpa e seca para prevenir a propagação da infecção. Além disso, é recomendável evitar o contato com outras pessoas que possam estar infectadas e manter boas práticas de higiene pessoal.

Histamina é uma substância química endógena (que ocorre naturalmente no corpo) que atua como neurotransmissor e neuropeptídeo em animais. Ela desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, incluindo a resposta imune, a regulação da pressão arterial e o controle do apetite.

Quando o corpo detecta algo estranho, como uma substância alérgica ou um patógeno, as células imunes liberam histamina como parte da resposta inflamatória. A histamina dilata os vasos sanguíneos e aumenta a permeabilidade capilar, o que permite que as células imunes migrem para o local da infecção ou irritação. Além disso, a histamina estimula as terminações nervosas sensoriais, causando coceira, vermelhidão e inflamação no local da reação alérgica.

A histamina também pode ser encontrada em alguns alimentos e bebidas, como vinho tinto, queijos fermentados e preservados, e é responsável por algumas das reações adversas associadas ao consumo desses itens. Além disso, certos medicamentos, como antidepressivos tricíclicos e alguns anti-histamínicos, podem aumentar os níveis de histamina no corpo.

Em resumo, a histamina é uma substância química importante que desempenha um papel crucial na resposta imune e em outras funções do organismo. No entanto, quando presente em excesso, como em reações alérgicas ou devido ao consumo de certos alimentos ou medicamentos, a histamina pode causar sintomas desagradáveis, como vermelhidão, coceira e inflamação.

Os linfócitos T são um tipo específico de glóbulos brancos, também conhecidos como leucócitos, que desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo dos mamíferos. Eles são produzidos e maduram no tecido linfoide associado ao intestino (TALI) e na medula óssea antes de se moverem para o timo, onde completam a maturação e se diferenciam em diferentes subconjuntos de linfócitos T, como os linfócitos T CD4+ (auxiliares) e os linfócitos T CD8+ (citotóxicos).

Os linfócitos T auxiliares desempenham um papel importante na ativação de outras células do sistema imunológico, como macrófagos e linfócitos B, enquanto os linfócitos T citotóxicos são responsáveis por destruir diretamente as células infectadas ou tumorais.

As membranas dos linfócitos T possuem receptores de superfície específicos, chamados receptores de linfócitos T (TCR), que reconhecem antígenos apresentados em moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) nas células do corpo. Isso permite que os linfócitos T detectem e respondam a células infectadas por vírus, bactérias intracelulares ou outros patógenos.

Além disso, os linfócitos T também possuem moléculas de superfície adicionais, como a CD3, que transmitem sinais intracelulares após o reconhecimento do antígeno e desencadeiam respostas imunes específicas.

Em resumo, os linfócitos T são células importantes do sistema imunológico adaptativo que auxiliam no reconhecimento e destruição de células infectadas ou tumorais, contribuindo assim para a proteção do organismo contra infecções e doenças.

Imunoglobulina A (IgA) é um tipo de anticorpo que desempenha um papel importante no sistema imune. Ela é encontrada principalmente na membrana mucosa que reveste as superfícies internas do corpo, como nos intestinos, pulmões e olhos. A IgA pode existir em duas formas: monomérica (uma única unidade) ou policlonal (várias unidades ligadas).

Existem dois subtipos principais de IgA: IgA1 e IgA2, sendo a primeira mais comum. A IgA desempenha um papel crucial na proteção contra infecções respiratórias e gastrointestinais, impedindo que os patógenos se adiram às mucosas e inibindo sua capacidade de invadir o organismo. Além disso, a IgA também pode neutralizar toxinas e enzimas produzidas por microrganismos.

Quando o sistema imunológico é ativado em resposta a uma infecção ou outro estressor, as células B produzem e secretam IgA no sangue e nas secreções corporais, como saliva, suor, lágrimas, leite materno e fluidos respiratórios. A IgA é o segundo anticorpo mais abundante no corpo humano, sendo superada apenas pela imunoglobulina G (IgG).

Em resumo, a Imunoglobulina A é um tipo de anticorpo que desempenha um papel crucial na proteção das membranas mucosas contra infecções e outros estressores.

A quimiocina CCL2

Absorbent pads and garments for urinary incontinence are medical devices designed to absorb and contain urine discharge due to bladder control issues. These products come in various forms such as pads, protective underwear, adult diapers, and pull-ups, tailored to meet individual needs based on the level of incontinence.

The primary function of these tampoons is to protect the skin from prolonged contact with urine, which can lead to skin irritation, rashes, or infection. They are typically made of superabsorbent materials that can quickly soak up fluids and lock them away, maintaining dryness and comfort for the user.

Some absorbent products feature additional features like wetness indicators, odor control, and adjustable fit to ensure security and discretion. Proper usage and regular change of these devices are crucial in preventing skin complications and promoting hygiene. Consulting a healthcare professional is recommended to determine the appropriate product type and size for individual needs.

A escabiose, também conhecida como sarna, é uma infestação da pele causada por um ácaro chamado Sarcoptes scabiei. Esses ácaros microscópicos cavam túneis na camada superior da pele e depositam ovos e fezes, o que causa uma reação alérgica na pele do hospedeiro, resultando em sintomas como coceira intensa, erupções cutâneas vermelhas e crostas. As lesões geralmente se concentram em áreas com pouca pelagem, como entre os dedos, pulsos, tornozelos, cotovelos, nádegas e mamilos. A escabiose é altamente contagiosa e pode ser transmitida por contato pessoal próximo ou compartilhamento de roupas, lençóis ou toalhas infectados. O tratamento geralmente consiste em cremes ou loções anti-sépticas prescritos por um médico.

Os antagonistas dos receptores histamínicos são medicamentos que bloqueiam a ação da histamina, um dos principais mediadores químicos do sistema imune envolvido em reações alérgicas e inflamação. Existem diferentes tipos de receptores de histamina no corpo humano (H1, H2, H3 e H4), e cada antagonista atua em um ou mais destes receptores.

Os antagonistas dos receptores H1 são frequentemente utilizados no tratamento de sintomas alérgicos, como prurido (coceira), lacrimejamento, congestão nasal e eritema (vermelhidão). Alguns exemplos destes medicamentos incluem a difenidramina, a cetirizina e a loratadina. Eles atuam inibindo a ativação dos receptores H1, o que previne a liberação de mediadores químicos adicionais responsáveis pelos sintomas alérgicos.

Os antagonistas dos receptores H2 são empregados no tratamento de doenças gastrointestinais e cardiovasculares. Eles reduzem a secreção ácida gástrica, o que é benéfico no tratamento de úlceras pépticas e refluxo gastroesofágico. Alguns exemplos destes medicamentos são a ranitidina, a cimetidina e a famotidina.

Os antagonistas dos receptores H3 estão envolvidos no controle da liberação de neurotransmissores no sistema nervoso central (SNC). Eles têm potencial como tratamento para doenças neurológicas, como epilepsia, esquizofrenia e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).

Por fim, os antagonistas dos receptores H4 estão relacionados ao sistema imune e podem ser úteis no tratamento de doenças alérgicas e inflamatórias. No entanto, ainda estão em fase de pesquisa e desenvolvimento.

Em resumo, os antagonistas dos receptores H1, H2, H3 e H4 têm diferentes aplicações terapêuticas e podem ser benéficos no tratamento de diversas doenças, desde alérgicas até neurológicas.

'Couro Cabeludo' é o termo médico que se refere à região anatômica da cabeça onde o crescimento do cabelo ocorre. Essa região está localizada no topo e laterais da cabeça, abrangendo a área do cuirículo (linha capilar) acima das orelhas até a parte superior do couro cabeludo. O couro cabeludo é formado por várias camadas de tecido, incluindo a pele superficial, o tecido conjuntivo e os músculos do crânio. A região do couro cabeludo contém um grande número de folículos pilosos, que são responsáveis pelo crescimento dos fios de cabelo. Além disso, também é rica em vasos sanguíneos e nervos, o que a torna uma área sensível ao toque e à dor.

A indústria da construção é um ramo do setor secundário da economia que está envolvido na concepção, planejamento, financiamento, construção, manutenção e operação de infraestruturas físicas e imóveis. Isso inclui edifícios residenciais e não residenciais, como casas, prédios comerciais, industriais e institucionais, além de obras de engenharia civil, tais como estradas, pontes, aeroportos, portos, sistemas de abastecimento de água e esgoto, ferrovias, túneis, canais, barragens e outras infraestruturas relacionadas.

A indústria da construção é composta por uma variedade de empresas e profissionais, incluindo arquitetos, engenheiros, construtores, subcontratados, fornecedores de materiais e equipamentos, financiadores e gestores de projetos. A indústria pode ser dividida em diferentes setores, tais como nova construção, reformas e renovações, engenharia civil e manutenção.

A indústria da construção é um dos maiores empregadores e contribuintes para a economia mundial. No entanto, também é uma indústria que enfrenta desafios únicos em termos de segurança, qualidade, custos, regulamentação e impacto ambiental. Portanto, é importante que as empresas e profissionais da construção sigam as melhores práticas e cumpram todas as leis e regulamentações locais e nacionais para garantir a segurança, a qualidade e a sustentabilidade das suas obras.

As doenças dos trabalhadores agrícolas referem-se a um conjunto diversificado de condições de saúde que podem afetar pessoas envolvidas em atividades agrícolas. Estas doenças podem resultar de exposição a agentes biológicos, químicos e físicos presentes no ambiente de trabalho, bem como de práticas de trabalho inseguras ou ergonômicas inadequadas.

Algumas das doenças e condições de saúde comuns associadas aos trabalhadores agrícolas incluem:

1. Doenças respiratórias: Trabalhadores agrícolas podem ser expostos a poeira, fungos, bactérias e outros agentes infecciosos que podem causar doenças pulmonares, como asma, bronquite e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
2. Intoxicações: A exposição a pesticidas e outras substâncias químicas tóxicas pode causar sintomas agudos ou crônicos, como náuseas, vômitos, dor de cabeça, irritação da pele e dos olhos, problemas respiratórios e neurológicos.
3. Lesões físicas: Trabalhadores agrícolas podem sofrer lesões por acidentes com equipamentos pesados, quedas, exposição ao sol prolongada e outras atividades físicas exigentes.
4. Doenças transmitidas por animais: Trabalhadores que trabalham em contato próximo com animais podem estar em risco de infecções como leptospirose, brucelose e outras zoonoses.
5. Doenças infecciosas: Trabalhadores agrícolas podem ser expostos a vários patógenos, como bacterias, vírus e fungos, que podem causar doenças como histoplasmose, blastomicose e coccidioidomicose.
6. Doenças ergonômicas: Trabalhadores agrícolas que passam longos períodos em posições estressantes ou repetitivas podem desenvolver doenças musculoesqueléticas, como tendinite e bursite.
7. Doenças mentais: O stress psicológico associado ao trabalho agrícola pode levar a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.

Para minimizar esses riscos, os trabalhadores agrícolas devem receber treinamento adequado sobre segurança no trabalho, uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e manuseio de substâncias químicas. Além disso, as empresas devem implementar políticas e procedimentos para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores.

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dermatite de contato. Foi introduzido pela primeira vez na Europa em meados da década de 1970 e, em 1980, nos EUA. Desde então ... alérgeno de contato mais comum nos resultados dos testes de contato que entrevistou cerca de 5.000 pacientes com dermatite de ...
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  • A dermatite seborreica é uma inflamação crônica da pele que surge em indivíduos geneticamente predispostos, tratando-se portanto de manifestação constitucional. (dermatologia.net)
  • A causa da dermatite seborreica é desconhecida mas a oleosidade excessiva e um fungo (Pityrosporum ovale) presente na pele afetada estão envolvidos no processo. (dermatologia.net)
  • A dermatite seborreica tem caráter crônico, com tendência a períodos de melhora e de piora. (dermatologia.net)
  • Quando atingem a pele, as lesões da dermatite seborreica são avermelhadas e com descamação gordurosa, de coloração amarelada. (dermatologia.net)
  • Casos graves de dermatite seborreica podem evoluir para a generalização das lesões, atingindo extensas áreas da pele. (dermatologia.net)
  • Não existe medicação que acabe definitivamente com a dermatite seborreica porém seus sintomas podem ser controlados. (dermatologia.net)
  • Veja mais imagens de dermatite seborreica . (dermatologia.net)
  • Dermatite Seborreica - De origem orgânica, este tipo de doença causa uma erupção vermelha e com escamas amareladas e um pouco oleosas. (advancecare.pt)
  • Na dermatite seborreica, é necessário evitar todos os produtos ou situações que favoreçam a produção de oleosidade da pele. (advancecare.pt)
  • No caso da dermatite seborreica, os tratamentos passam pela utilização de cremes, champôs e outros produtos adequados a este tipo de derme. (advancecare.pt)
  • A dermatite seborreica é uma doença inflamatória da pele, de evolução crônica, não contagiosa e que afeta áreas com maior produção de oleosidade como o couro cabeludo, face e tronco. (ladiafernandes.com.br)
  • A dermatite seborreica geralmente começa gradualmente, causando descamação seca ou oleosa do couro cabeludo (caspa), às vezes com coceira, mas sem queda de cabelo. (momentosaude.com.br)
  • Em bebês com menos de 1 mês de idade, a dermatite seborreica pode produzir uma erupção cutânea espessa, amarela e com crosta (crosta) e, às vezes, descamação amarela atrás das orelhas e espinhas vermelhas no rosto. (momentosaude.com.br)
  • A dermatite seborreica nas áreas da barba e das sobrancelhas é tratada de forma semelhante à dermatite seborreica do couro cabeludo. (momentosaude.com.br)
  • Se a dermatite seborreica retornar após a interrupção do tratamento, o tratamento pode ser reiniciado. (momentosaude.com.br)
  • Qual o melhor tratamento para dermatite seborreica? (bvs.br)
  • A dermatite seborreica é uma doença crônica e recorrente que responde a uma variedade de opções terapêuticas, mas não tem cura. (bvs.br)
  • Casos de alopecia na dermatite seborreica devem ser avaliados quanto a possíveis diagnósticos diferenciais. (bvs.br)
  • Bionatar champô foi desenvolvido para oferecer exfoliação, limpeza e suavidade do couro e pele nos pacientes que desenvolvem sintomas de psoríase e dermatite seborreica. (lojazero.com)
  • O eczema seborreico, ou dermatite seborreica, é uma inflamação cutânea crônica e bastante comum, que possui períodos de piora e remissão, caracterizada por manchas eritematosas, descamativas em algumas áreas da face, couro cabeludo e orelhas. (saudeeconhecimento.com)
  • Dermatite, também denominada eczema, é um grupo de doenças que causa inflamação da pele. (wikipedia.org)
  • Dermatite Atópica ou Eczema - Surge na infância e, geralmente, a vermelhidão e o eczema são mais comuns nas pregas cutâneas dos braços, atrás dos joelhos e parte da frente do pescoço. (advancecare.pt)
  • A dermatite atópica, também chamada de eczema atópico, é uma doença cutânea inflamatória crônica ou recidivante, que acomete até 20% das crianças e 3% dos adultos em todo o mundo. (medscape.com)
  • Dermatite seborréica, também conhecida pelos nomes de seborréia, caspa , eczema e pitiriase é uma afecção crônica que se manifesta em partes do corpo onde existe maior produção de óleo pelas glândulas sebáceas ou a presença de um fungo, o Pityrosporum ovale. (trabalhosescolares.net)
  • A dermatite atópica (também conhecida como eczema atópico) é uma doença cutânea que causa secura, vermelhidão, irritação e comichão na pele. (eucerin.pt)
  • Dermatite Atópica (DA), ou eczema atópico, é uma doença inflamatória crônica na pele , causada por um desequilíbrio do sistema imunológico e ocorre a partir do aumento da liberação de duas citocinas - substâncias liberadas pelo sistema imunológico para regular as reações inflamatórias e de defesa do organismo. (blogspot.com)
  • Caladryl Derma Dermatite Atópica Creme Eczema é um creme indicado para o tratamento de sintomas ligeiros a moderados da pele tópica com eczema. (farmacia.pt)
  • Formulado sem cortisona, Caladryl Derma Dermatite Atópica Creme Eczema alivia o prurido, vermelhidão e secura da pele. (farmacia.pt)
  • Caladryl Derma Dermatite Atópica Creme Eczema contribui para a reparação da pele, fortificando e restaurando a barreira cutânea danificada. (farmacia.pt)
  • Aplicar uma camada fina de Caladryl Derma Dermatite Atópica Creme Eczema , 2 a 3 vezes por dia, na área afetada, após limpeza. (farmacia.pt)
  • O que é eczema ou dermatite? (clinicaotoalergica.com.br)
  • O tipo mais comum de eczema é chamado dermatite atópica , que é uma reação alérgica. (clinicaotoalergica.com.br)
  • A dermatite atópica e o eczema podem começar como pele seca e com coceira extrema. (clinicaotoalergica.com.br)
  • O que causa eczema e dermatite atópica? (clinicaotoalergica.com.br)
  • É mais provável que você tenha dermatite atópica ou eczema se um membro da família tiver. (clinicaotoalergica.com.br)
  • A causa exata do eczema e da dermatite atópica é desconhecida. (clinicaotoalergica.com.br)
  • O que posso fazer em relação ao eczema e à dermatite atópica? (clinicaotoalergica.com.br)
  • Eczema e dermatite atópica não podem ser curados, mas podem ser controlados e você pode aprender a evitar as coisas que os desencadeiam. (clinicaotoalergica.com.br)
  • A dermatite atópica é um tipo de eczema. (saudepedia.com)
  • A Dermatite Atópica, também conhecido como eczema é um problema de com secura, descamação e vermelhidão da pele. (wiselife.pt)
  • A Dermatite Atópica também conhecida como eczema é um problema de pele que causa secura, comichão ou prurido, descamação e vermelhidão da pele. (wiselife.pt)
  • Eczema - Conheça Os 6 Tipos Dessa Dermatite! (saudeeconhecimento.com)
  • Quando o termo eczema é usado sozinho, ele geralmente se refere a dermatite atópica. (saudeeconhecimento.com)
  • Por exemplo, a dermatite atópica é muito mais comum em crianças do que em adultos, enquanto o eczema numular é tipicamente visto em adultos mais velhos. (saudeeconhecimento.com)
  • Eczema de contato refere-se a qualquer dermatite decorrente da exposição direta da pele a uma substância. (saudeeconhecimento.com)
  • O eczema numular é uma dermatite inflamatória que se caracteriza por lesões eritematosas discóides, pruriginosas e bem delimitadas, dispersas pelos membros superiores e inferiores.É mais frequente em indivíduos do sexo masculino com idade superior a 50 anos. (saudeeconhecimento.com)
  • A eczema de estase, ou dermatite de estase, é uma dermatose inflamatória dos membros inferiores inferiores, simétrica, que ocorre em pacientes com insuficiência venosa crônica. (saudeeconhecimento.com)
  • A dermatite atópica (DA), também conhecida como eczema, é "a doença crónica inflamatória da pele mais comum e atinge cerca de 4,4 % da população europeia", explicou Joana Camilo, presidente da ADERMAP (Associação Dermatite Atópica Portugal) ao Viver com Saúde. (xl.pt)
  • O tipo de dermatite é geralmente determinado com base nos antecedentes clínicos e na localização do eritema. (wikipedia.org)
  • O tratamento de dermatite atópica é feito geralmente com cremes hidratantes e pomadas de esteroides. (wikipedia.org)
  • O tratamento da dermatite de contacto consiste geralmente em evitar a exposição ao alergénio ou substância irritante. (wikipedia.org)
  • A dermatite atópica é o tipo de dermatite mais comum e tem geralmente início durante a infância. (wikipedia.org)
  • A dermatite seborréica ocorre com mais frequência em bebês, geralmente nos primeiros 3 meses de vida, adolescentes e naqueles com 30 a 70 anos. (momentosaude.com.br)
  • A dermatite atópica geralmente começa durante a infância e continua na infância. (clinicaotoalergica.com.br)
  • A Dermatite Atópica tem início precoce, aparecendo geralmente no primeiro ano de vida. (puntocomunicacao.com.br)
  • Pessoas com dermatite atópica geralmente apresentam testes cutâneos para alergia positivos. (saudepedia.com)
  • Nesses casos, ela é definida como dermatite de contato. (somosmaes.org.br)
  • Mas, uma criança que tem a dermatite átopica pode ter a de contato também. (somosmaes.org.br)
  • Também existe a dermatite de contato alérgica que é causada por contato com níquel de bijuterias, por exemplo. (somosmaes.org.br)
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  • A dermatite de contato provavelmente é uma das doenças de pele mais conhecidas. (drconsulta.com)
  • Existem dois tipos de dermatite de contato a irritativa e a alérgica. (saudeeconhecimento.com)
  • Na dermatite alérgica de contato, um alérgeno induz uma resposta imune, enquanto na dermatite irritante de contato, a própria substância desencadeadora danifica diretamente a pele. (saudeeconhecimento.com)
  • A dermatite alérgica, muitas vezes, provoca uma erupção vermelha no local em que a substância entrou em contato. (saudeeconhecimento.com)
  • As mãos são um local comum da dermatite de contato. (saudeeconhecimento.com)
  • O início da dermatite herpetiforme pode ser agudo ou gradual. (msdmanuals.com)
  • Ainda que a dermatite atópica não possa ser curada, pode ser controlada com tratamento adequado e autocuidado. (medscape.com)
  • Quando sua causa não é definida, a dermatite átopica pode ser hereditária. (somosmaes.org.br)
  • O ácaro pode ser uma das causas da dermatite. (somosmaes.org.br)
  • Pode ser usado quando a pele apresenta prurido no período de remissão ou durante a fase aguda da dermatite atópica. (eucerin.pt)
  • Dermatite ocre: mancha nas pernas pode ser vascular? (vascular.pro)
  • A dermatite seborréica é por vezes considerada uma forma mais grave de caspa, requerendo cuidados médicos, porém o mais provável é que seja uma condição diferente, que provoca vermelhidão, coceira e inflamação do couro cabeludo, além da descamação. (trabalhosescolares.net)
  • A Dermatite seborréica acontece quando há um aumento da produção de óleo pela glândula sebácea e conseqüente descamação do couro cabeludo, o que gera os floquinhos caídos na roupa. (trabalhosescolares.net)
  • Existem, pelo menos, nove tipos de dermatite, que manifestam uma sintomatologia e atingem partes do corpo diferentes. (advancecare.pt)
  • Citar este artigo: Tratamento da dermatite atópica - Medscape - 4 de outubro de 2021. (medscape.com)
  • A base do tratamento da dermatite atópica é o uso de hidratantes. (clinicaotoalergica.com.br)
  • O tratamento da dermatite ocre envolve o controle da causa subjacente, como a correção de varizes, e o uso de cremes e medicamentos para aliviar os sintomas. (vascular.pro)
  • O tratamento da Dermatite Atópica consiste na aplicação de hidratante e pomadas terapêuticas. (wiselife.pt)
  • A principal causa é a hipersensibilidade, nesse caso sendo chamada de dermatite atópica, que possui fatores hereditários mas só são ativados por um estímulo que desencadeie a alergia (como leite, camarão ou pólen). (wikipedia.org)
  • Terá que ser evitado o contacto com os agentes que causam a alergia (dermatite atópica) ou as lesões (dermatite de contacto). (advancecare.pt)
  • A dermatite atópica é uma doença dermatológica de fundo alérgico que acomete desde crianças a partir de 3 meses de idade até os 7 anos, quando se espera uma remissão espontânea, mas podendo persistir até a fase adulta.Tem predisposição genética, havendo , na maioria das vezes, vários parentes com algum tipo de alergia. (metsavaht.com.br)
  • Pessoas com dermatite atópica podem ter a pele mais sensível porque elas não possuem certas proteínas que mantêm a impermeabilidade da pele à água. (saudepedia.com)
  • De um modo geral, a dermatite atópica afeta pessoas com história pessoal ou familiar de asma, rinite alérgica ou dermatite atópica. (farmaciaspraxis.pt)
  • Na maioria das pessoas com Dermatite Atópica, há uma anomalia genética na camada mais externa da pele, chamada epiderme. (wiselife.pt)
  • Em pessoas com Dermatite Atópica, essa barreira está fragilizada o que compromete as funções de defesa e a proteção contra a desidratação. (wiselife.pt)
  • A maioria das pessoas com Dermatite Atópica desenvolve seus primeiros sintomas na infância, antes dos cinco anos de idade. (wiselife.pt)
  • Dermatite herpetiforme ocorre frequentemente em adultos jovens, mas pode ocorrer em crianças e idosos. (msdmanuals.com)
  • Dermatite de Contacto - Ocorre em zonas do corpo que foram expostas a substâncias irritantes ou que causam uma reação alérgica, como algumas plantas, produtos químicos ou materiais que provocam lesões. (advancecare.pt)
  • A dermatite seborréica não é contagiosa, ocorre em ambos os sexos, tem períodos de melhoras e pioras, sendo que 50% da população têm caspa pelo menos uma vez ao ano. (trabalhosescolares.net)
  • A dermatite atópica ocorre devida a uma reação hipersensível na pele, com coceira, inchaço e vermelhidão. (saudepedia.com)
  • A dermatite de contacto é duas vezes mais comum em mulheres do que em homens. (wikipedia.org)
  • A dermatite de contacto irritante é comum, sobretudo no contexto de determinadas profissões, embora os números exatos sejam incertos. (wikipedia.org)
  • 104 participantes (32 com dermatite atópica, 41 com pele seca (20 com diabetes), 31 com psoríase comum moderada). (eucerin.pt)
  • Os principais sintomas são pele seca, coceira, lesões vermelhas em alto-relevo, descamação sobretudo quando exposta a fatores alérgicos clássicos ou elementos "agressores" e é mais comum em crianças, pois a pele costuma ser mais fina e, consequentemente, mais delicada, mas também pode acometer adultos, segundo a chefe do Ambulatório de Dermatite Atópica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-USP), Dra. (blogspot.com)
  • A Dermatite Atópica é uma doença muito comum, universal, sendo mais encontrada em áreas urbanas. (puntocomunicacao.com.br)
  • Quando falamos em shampoo para cães com dermatite , é importante buscar um local que ofereça ótimos preços e durabilidade, detalhes que passam despercebidos e podem gerar prejuízos futuros para os clientes. (petsrio.com.br)
  • A dermatite seborréica - a temida caspa. (med.br)
  • Ajuda a prevenir a recorr ncia de psor ase, dermatite seborr ica ou sintomas de caspa. (euashop.com)
  • Controla os sintomas da psor ase, dermatite seborr ica e caspa. (euashop.com)
  • A dermatite de contacto alérgica afeta cerca de 7% das pessoas em algum momento da vida. (wikipedia.org)
  • A dermatite atópica também afeta o sono e a qualidade de vida. (eucerin.pt)
  • Estudos recentes mostram que a incidência da Dermatite Atópica tem aumentado nas últimas décadas e atualmente afeta de 10 a 15% da população em geral, em alguma época da vida. (puntocomunicacao.com.br)
  • A dermatite ocre é uma condição dermatológica que afeta a pele das pernas, causando manchas marrons e vermelhas, coceira e inchaço . (vascular.pro)
  • A causa da dermatite seborréica é desconhecida, mas o número de leveduras Malassezia , um organismo normalmente presente na pele e a reação de uma pessoa a elas desempenham algum papel. (momentosaude.com.br)
  • Uma outra apresentação da Dermatite Seborréica é a chamada Blefarite Seborréica, que atinge as pálpebras (caspas nas pálpebras). (trabalhosescolares.net)
  • Os surtos são seguidos de períodos em que a pele cicatriza e pode não haver sinais de dermatite atópica (chamada remissão). (clinicaotoalergica.com.br)
  • É nas zonas cobertas pela fralda que a inflamação se manifesta: é a chamada dermatite da fralda. (sapo.pt)
  • Os tratamentos dependem de que tipo de dermatite se trata. (advancecare.pt)
  • Há diversas razões para a dermatite e a sua origem determina o tipo de irritação a tratar. (advancecare.pt)
  • As irritações cutâneas apresentam um aspeto variável e afetam diferentes zonas do corpo dependendo do tipo de dermatite. (advancecare.pt)
  • Os tratamentos para as irritações da pele também dependem de que tipo de dermatite se trata. (advancecare.pt)
  • Esse tipo de dermatite acontece. (drconsulta.com)
  • A dermatite atópica (DA) é uma doença que se manifesta precocemente, em torno do primeiro ano de vida da criança, e alguns de seus principais sintomas são o prurido e a pele seca (Pires & Cestari, 2005). (bvsalud.org)
  • Convém reforçar que uma pele seca causa mais prurido, agravando o ciclo da dermatite atópica. (farmaciaspraxis.pt)
  • Em vários estudos clínicos, Dexeryl creme emoliente demonstrou ser efizaz nos sintomas da pele seca associada à dermatite atópica. (dexeryl.com)
  • Este primeiro estudo demonstra os benefícios da utilização de DEXERYL creme emoliente no cuidado de condições da pele seca no contexto de dermatite atópica ligeira a moderada em crianças. (dexeryl.com)
  • Veja no blog qihai como utilizar os produtos que recomendamos como apoio no tratamento complementar da dermatite capilar. (qihai.pt)
  • As reações mais comuns são a dermatite, a asma e a rinite alérgica. (nutrye.com.br)
  • Existe uma estimativa de que a população infantil esteja hoje sofrendo muito mais com a dermatite atópica devido ao aumento a exposição de fatores desencadeantes (ácaros) que são microscópicos insetos que só conseguimos ver ao microscópio e que são os grandes vilões também da asma, bronquite e rinite. (metsavaht.com.br)
  • Atópico" descreve uma tendência hereditária para desenvolver dermatite, asma e rinite alérgica e alergias alimentares. (clinicaotoalergica.com.br)
  • Uma criança que tem um dos pais com uma condição atópica (asma, rinite, alérgica ou Dermatite Atópica) tem aproximadamente 25% de chance de também apresentar alguma forma de doença atópica. (puntocomunicacao.com.br)
  • Numa criança em que um dos pais apresente uma condição atópica (asma, rinite, alérgica ou dermatite atópica) tem aproximadamente 25% de probabilidades de também apresentar alguma forma de doença atópica. (farmaciaspraxis.pt)
  • Este é o cenário que leva ao diagnóstico da dermatite atópica (DA), doença não contagiosa, com fator hereditário e que pode estar associada à asma e rinite. (asbai.org.br)
  • A dermatite alérgica à picada de pulga (DAPP) é uma das doenças dermatológicas mais comuns em clínica de animais de companhia. (fozcanis.pt)
  • A dermatite alérgica à picada de pulga (DAPP) é uma reacção de hipersensibilidade a 1 ou + componentes da saliva da pulga. (animalespecial.com)
  • No calor, roupas pesadas podem agravar a dermatite, vista o pequeno com peças leves e de algodão. (somosmaes.org.br)
  • O suor tende a agravar a dermatite atópica e, por esse motivo, é recomendável tomar banho após a prática de desporto. (farmaciaspraxis.pt)
  • Normalmente, essa dose alivia muito os sintomas da dermatite herpetiforme, incluindo prurido e ardor, em 1 a 3 dias. (msdmanuals.com)
  • Quais são os sintomas da dermatite atopica? (clinicaotoalergica.com.br)
  • Pacientes com dermatite atópica moderada a grave que não é controlada com terapia tópica inicial podem requerer tratamento com fototerapia, imunossupressores tópicos ou sistêmicos para atingir o controle adequado da doença. (saudeeconhecimento.com)
  • Para pacientes com dermatite seborréica, o tratamento é feito com creme, para tronco ou e região intertriginosa, e soluções faciais, para o rosto, de corticosteróide tópico de baixa potência, agentes antifúngicos tópicos (cetoconazol o mais utilizado) ou uma combinação dos dois. (saudeeconhecimento.com)
  • Além da coceira (ou prurido), que está sempre presente, a Dermatite Atópica caracteriza-se pelo aparecimento de lesões na pele. (puntocomunicacao.com.br)
  • A dermatite atópica caracteriza-se por prurido cutâneo, que tende a ser recorrente, e distribuição característica das lesões que variam com a idade. (farmaciaspraxis.pt)
  • A dermatite de contacto alérgica pode ocorrer devido a uma breve exposição a substâncias a que a pessoa é alérgica. (wikipedia.org)
  • A maioria dos animais que tem Dermatite Psicogênica (Granuloma de Lambedura ou Lick Granuloma) é porque estão sofrendo estresse emocional . (petcare.com.br)
  • Pacientes HIV positivo e como mal de Parkinson, freqüentemente desenvolvem a dermatite de maneira grave. (trabalhosescolares.net)
  • Recentemente foi lançado um medicamento para dermatite atopica moderada a grave que não melhora com os tratamentos convencionais. (clinicaotoalergica.com.br)
  • Dermatite pós mamoplastia não é grave, mas exige acompanhamento especializado para diagnóstico e tratamento corretos. (lucianapepino.com.br)
  • A dermatite atópica está associada a vários fatores, como história familiar, alergias alimentares ou ambientais, asma, estresse, estado imunológico alterado e níveis séricos elevados de imunoglobulina E (IgE). (medscape.com)
  • Estudo de eficácia e tolerância cutânea do DEXERYL óleo de duche em 43 indivíduos com dermatite atópica. (dexeryl.com)
  • Embora a dermatite facial possa ser incômoda, existem várias opções de tratamentos eficazes disponíveis para ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a saúde da pele. (r7.com)
  • A propósito do Dia Mundial da Dermatite Atópica, contamos-lhe tudo o que precisa de saber sobre a condição, desde o que é até aos tratamentos que existem. (xl.pt)
  • Em busca de shampoo para cães com dermatite , vai encontrar com a Pets Rio Distribuidora. (petsrio.com.br)
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  • Dermatite herpetiforme é uma erupção cutânea crônica, autoimune, papulovesicular e intensamente pruriginosa fortemente associada à doença celíaca. (msdmanuals.com)
  • Estima-se que em 2013 a dermatite tenha afetado 334 milhões de pessoas em todo o mundo. (wikipedia.org)
  • A você que sofre com manchas marrons nos membros inferiores, tenha a certeza de que está diante de uma condição conhecida como dermatite ocre. (vascular.pro)
  • O tratamento natural para dermatite com óleos essenciais é bem simples, veja abaixo! (terra-flor.com)
  • Evitar banhos muito quentes para não ressecar a pele e deixar mais suscetível a dermatite. (babycenter.com)
  • Quem está por dentro do universo infantil, com certeza já ouviu o termo "dermatite" sendo usado para. (drconsulta.com)
  • Fatores psicológicos como estresse excessivo ou situações traumáticas podem desencadear uma dermatite por somatização. (wikipedia.org)
  • Há uma série de fatores que podem desencadear a dermatite átopica, entre elas fatores externos. (somosmaes.org.br)
  • No entanto, atualmente se sabe que a Dermatite Atópica não é uma doença contagiosa, e sim uma doença de origem hereditária (isto é, herdada de um dos pais). (puntocomunicacao.com.br)
  • No entanto, a dermatite atópica não tem causa alérgica. (saudepedia.com)
  • Para demonstrar os benefícios da utilização de Dexeryl no cuidado da dermatite atópica ligeira a moderada nas crianças, avaliando a capacidade de Dexeryl para prevenir surto e reduzir o uso de corticosteroides. (dexeryl.com)
  • O tratamento de dermatite atópica leve a moderada são inicialmente tratados com corticosteróides tópicos e emolientes. (saudeeconhecimento.com)
  • O desenvolvimento de Dermatite Atópica raramente está relacionado com alergias alimentares. (wiselife.pt)
  • A dermatite seborreia não tem cura, tem controle. (ladiafernandes.com.br)
  • Por não haver uma cura identificada para a dermatite atópica, o principal objetivo no cuidado diário é prolongar o período de remissão. (eucerin.pt)
  • A dermatite facial é uma inflamação da pele no rosto que pode se manifestar de diferentes formas, como vermelhidão, aparência, descamação, inchaço e até mesmo pequenas bolhas. (r7.com)
  • A dermatite atópica é um problema de pele não-contagioso que causa vermelhidão, rachaduras, ressecamento e coceira. (somosmaes.org.br)
  • Dermatite" significa que a pele está vermelha e com coceira. (clinicaotoalergica.com.br)
  • A dermatite pós mamoplastia pode apresentar incômodos como ressecamento da pele, inchaço, vermelhidão e coceira. (lucianapepino.com.br)
  • A dermatite atópica é uma doença de pele crônica que envolve erupções escamosas e coceira. (saudepedia.com)
  • Na dermatite irritante, os sintomas são mais discretos, com pouca coceira e sensação de dor e queimação. (saudeeconhecimento.com)
  • A Associação de Apoio à Dermatite Atópica (AADA) é uma organização sem fins lucrativos criada em 1997 com a missão de promover a saúde dos portadores de dermatite atópica através da arte, d. (bvsalud.org)
  • O desenvolvimento da Dermatite atópica não é totalmente compreendido, contudo a genética parece desempenhar um papel importante. (wiselife.pt)