Termo inespecífico utilizado para indicar qualquer lesão cutânea ou grupo de lesões, ou erupções de qualquer tipo na perna. (Stedman, 25a ed)
Lesões cutâneas das mãos, que podem ter diversas etiologias, tais como infecciosas, irritativas, alérgicas, etc.
Dermatoses faciais referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que predominantemente afetam a região facial, causando sintomas como eritema, descamação, vesículas, pápulas e/ou pústulas.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Doenças cutâneas caracterizadas por distribuições locais ou generalizadas de bolhas. São classificadas de acordo com o sítio e modo de formação da bolha. As lesões podem surgir espontaneamente ou serem precipitadas por infecções, trauma, ou luz solar. As etiologias incluem fatores genéticos e imunológicos.
Doença autoimune caracterizada por vesículas subepidérmicas e deposição linear de autoanticorpos na junção dermoepidérmica. Os anticorpos acumulados são das classes de IMUNOGLOBULINA A e, às vezes, de IMUNOGLOBULINA G dirigidos contra proteínas de MEMBRANA BASAL. A dermatose está associada algumas vezes com malignidade e uso de certos medicamentos (exemplo, VANCOMICINA).
Afecção caracterizada por placas frágeis, eritematosas, grandes, que se estendem rapidamente na parte superior do corpo, normalmente acompanhadas por febre e infiltração dérmica de neutrófilos. Ocorre principalmente em mulheres na meia-idade, é frequentemente precedida por uma infecção no trato respiratório superior, e assemelha-se clinicamente ao ERITEMA MULTIFORME. A síndrome de Sweet está associada à LEUCEMIA.
Dermatite de contato recidivante causada por substâncias encontradas no local de trabalho.
Doenças cutâneas do pé, geral ou inespecífica.
Dermatoses do couro cabeludo referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam especificamente a região capilar, podendo causar sintomas como coceira, vermelhidão, escamação, inflamação e perda de cabelo.
Doença severamente debilitante, idiopática e de evolução rápida, mais comumente encontrada em associação com colite ulcerativa crônica. É caracterizada pela presença de úlceras púrpuras, pantanosas com margens pouco delimitadas, que surgem principalmente nas pernas. A maioria dos casos ocorre em pessoas entre os 40 e 60 anos de idade. A etiologia é desconhecida.
Vermelhidão da pele produzida pela congestão dos capilares. Esta afecção pode resultar de uma variedade de causas.
Qualquer crescimento duro, áspero, como uma verruga ou calo.
Processos patológicos da VULVA.
Inflamação dos folículos, principalmente folículos capilares.
Pigmentação excessiva da pele, normalmente como resultado da melanização aumentada da epiderme ou derme, a hipermelanose. A hiperpigmentação pode ser localizada ou generalizada. A afecção pode surgir da exposição à luz, produtos químicos, outras substâncias ou de um desequilíbrio metabólico primário.
Doença cutânea eczematosa extremamente variável, presumida em ser uma resposta a uma coceira vigorosa prolongada, fricção, ou apertão, para aliviar um prurido intenso. Varia em intensidade, severidade, curso, e expressão morfológica em diferentes indivíduos. Alguns pesquisadores acreditam que a neurodermatite seja psicogênica. A forma localizada ou circunscrita é geralmente referida como líquen simples crônico.
Ulceração da pele e estruturas adjacentes das baixas extremidades. Cerca de 90 por cento dos casos são devido à insuficiência venosa (ÚLCERA VARICOSA), 5 por cento devido à doença arterial, e os 5 por cento restantes são devido a outras causas.
Sulfona ativa contra um ampla espectro de bactérias, mas é principalmente empregada por suas ações contra a MYCOBACTERIUM LEPRAE. Seus mecanismos de ação são provavelmente similares aos das SULFONAMIDAS, que envolvem a inibição da síntese do ácido fólico em organismos suscetíveis. É também utilizada com a PIRIMETAMINA no tratamento da malária.
Qualquer inflamação da pele.
Sensação de coceira intensa que produz a necessidade de friccionar ou coçar a pele para obter alívio.
Transtornos da pigmentação referem-se a condições médicas que envolvem alterações na produção, distribuição ou interpretação dos pigmentos cutâneos, levando a hiper ou hipopigmentação.
Descoloração púrpura ou vermelho-amarromzada, facilmente visível através da epiderme, causada por hemorragia nos tecidos. Quando o tamanho da descoloração é maior do que 2 a 3 cm, é geralmente chamada de EQUIMOSE.
Afecção causada por deficiência ou perda da pigmentação por melanina na epiderme, também conhecida como hipomelanose. A hipopigmentação pode ser localizada ou generalizada e pode resultar de defeitos genéticos, trauma, inflamação ou infecções.
Separação de células com espinhos do extrato espinhoso da epiderme, resultando em atrofia da camada de células espinhosas. É encontrada em doenças como pênfigo vulgar (ver PÊNFIGO) e DOENÇA DE DARIER.
Qualquer doença purulenta da pele. (Dorland, 28a ed)
Doença prurítica, inflamatória, da pele e mucosas, podendo ser tanto generalizada como localizada. É caracterizada por pápulas planas, púrpuras distintas, que possuem uma predileção pelo tronco e superfícies das curvas. As lesões podem ser discretas ou unir-se para formar placas. Histologicamente, há um padrão tipo "dente serrado" de hiperplasia epidérmica e alteração vacuolar da camada basal da epiderme, juntamente com um infiltrado inflamatório dérmico superior intenso, composto predominantemente por células-T. A etiologia é desconhecida.
Dermatite papulovesicular que ocorre como reação a muitos agentes endógenos e exógenos, caracterizada na fase aguda por eritema, edema associado com um exsudato seroso entre as células da epiderme (espongiose) e um infiltrado inflamatório na derme, exsudação e vesiculação, e encrostamento e escamação, além de sinais de escoriações e hiperpigmentação ou hipopigmentação ou ambas. Dermatite atópica é o tipo mais comum de dermatite. (Dorland, 28a ed)
Comprometimento muito disseminado da pele por uma dermatite eritematosa escamosa ocorrendo como um processo secundário ou reativo a uma doença cutânea subjacente (e.g., dermatite atópica, psoríase, escabiose, líquen plano) ou como uma doença primária ou idiopática, e muitas vezes associada com perda de pelos e unhas, hiperceratose das palmas e plantas, prurido, e algumas vezes efeitos fisiológicos secundários graves e debilitantes. (Dorland, 28a ed)
As doenças de pele causadas por vírus.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Forma sólida de administração, de peso variável, tamanho e formato, que pode ser moldada ou comprimida, e que contém uma substância medicinal em forma pura ou diluída. (Dorland, 28a ed)
Comprimido revestido com material que retarda a liberação da medicação até depois de ele deixar o estômago. (Dorland, 28a ed)
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Especialidade médica voltada para a pele, sua estrutura, funções, doenças e tratamentos.
Inflamação supurativa, aguda e difusa do tecido conjuntivo frouxo, particularmente do tecido subcutâneo profundo e, às vezes, do músculo, que geralmente se vê como resultado da infecção de uma ferida, úlcera ou outras lesões de pele.
Movimentação do ar relativa à superfície da terra.
Inflamação dos tecidos conjuntivos frouxos em torno da ÓRBITA (estrutura óssea em torno do globo ocular). É caracterizada por DOR, EDEMA da CONJUNTIVA, inchaço das PÁLPEBRAS, EXOFTALMIA, movimento limitado do olho e perda da visão.
Contração reflexa de um músculo em resposta ao estiramento, que estimula músculos proprioceptores.
Compostos orgânicos que possuem uma PRESSÃO DE VAPOR relativamente alta à temperatura ambiente.
Doenças da órbita óssea e seus conteúdos, exceto o globo ocular.
Trabalhos sobre estudos pré-planejados sobre segurança, eficácia, ou esquema de dosagem ótima (se apropriado) de uma ou mais drogas diagnósticas, terapêuticas, ou profiláticas, dispositivos, ou técnicas selecionadas de acordo com critérios pré-determinados de elegibilidade e observadas para evidência pré-definida de efeitos favoráveis ou desfavoráveis. Este conceito inclui ensaios clínicos conduzidos tanto nos EUA quanto em outros países.

"Dermatoses da perna" é um termo genérico usado em dermatologia para se referir a uma variedade de condições inflamatórias e não inflamatórias que afetam a pele das pernas. Essas doenças podem apresentar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e alterações na textura ou aparência da pele. Algumas dermatoses comuns da perna incluem:

1. Dermatite de contato: inflamação da pele causada por contato com substâncias irritantes ou alérgenos.
2. Eczema: uma condição crônica que causa a pele a ficar seca, coçando e inflamada.
3. Psoríase: uma doença autoimune que causa a pele a se descamar em placas vermelhas e escamosas.
4. Doença de Vasculite: inflamação dos vasos sanguíneos que pode causar manchas vermelhas ou roxas na pele.
5. Piomiosite: inflamação dos músculos da perna que pode causar dor e rigidez.
6. Trombose venosa profunda (TVP): coágulo sanguíneo que se forma em uma veia profunda da perna, podendo levar à complicação potencialmente fatal de embolia pulmonar.
7. Insuficiência venosa crônica: danos aos vasos sanguíneos das pernas que podem causar coágulos sanguíneos, dor, inchaço e úlceras na pele.

Essas condições podem ser tratadas de diferentes maneiras, dependendo da causa subjacente. Os tratamentos podem incluir medicamentos tópicos ou sistêmicos, compressão, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.

Dermatoses da mão são um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam predominantemente a pele das mãos. Elas variam em termos de causas, sinais e sintomas clínicos, progressão e resposta ao tratamento. Algumas das dermatoses da mão mais comuns incluem:

1. **Dermatite de Contato:** É uma inflamação da pele causada por contato direto com substâncias irritantes ou alérgicas. Os sintomas podem incluir vermelhidão, inchaço, bolhas e coceira.

2. **Psoríase:** Uma doença autoimune que causa a aceleração do ciclo de renovação da pele, levando ao acúmulo de células mortas na superfície da pele. Na mão, pode apresentar-se como placas vermelhas e escamosas.

3. **Doença de Piel:** É uma inflamação crónica da pele que geralmente afeta as palmas das mãos e solas dos pés. Caracteriza-se por lesões escamosas, verrugosas e pruriginosas.

4. **Eczema numular:** Também conhecido como "discoide", é um tipo de eczema que forma círculos ou discos vermelhos e inflamados na pele. Pode ser desencadeado por fatores ambientais, como a seca do inverno.

5. **Liquen Simplex Chronicus:** É uma condição na qual a pele se torna espessa e dura devido a um rascunho ou coçadura contínua. Geralmente ocorre em locais de coceira frequente, como as mãos.

6. **Infeções Fúngicas:** As mãos podem ser afetadas por vários tipos de fungos, resultando em condições como a intertrigo (coceira e vermelhidão entre os dedos) ou onicomicose (infecção do leito ungueal).

Estas são apenas algumas das possíveis causas de problemas na pele das mãos. Se você está enfrentando um problema persistente, é recomendável procurar um dermatologista para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

"Dermatoses faciais" é um termo genérico que se refere a uma variedade de condições dermatológicas que afetam a face. Isso pode incluir erupções cutâneas, inflamação, alterações na pigmentação e outros sintomas relacionados à pele. Exemplos comuns de dermatoses faciais incluem acne, rosácea, dermatite seborreica, psoríase, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes que podem apresentar sinais e sintomas na pele facial.

A definição médica exata de "dermatoses faciais" pode variar, pois o termo é muitas vezes usado em um sentido amplo para descrever qualquer condição dermatológica que afete a face. Portanto, é importante consultar um especialista em doenças da pele (um dermatologista) para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer dermatose facial suspeita.

De acordo com a medicina, "pernas" referem-se aos membros inferiores do corpo humano, abaixo da coxa, que fornecem o suporte para a posição vertical e permitem a locomoção ao andar, correr ou saltar. Elas são compostas por três partes principais: a tíbia (panturrilha), o pé e o fêmur (coxa). Além disso, as pernas contêm músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e articulações que desempenham um papel importante no movimento, estabilidade e função corporal geral. Qualquer dor, inchaço ou outro sintoma nas pernas pode indicar uma variedade de condições médicas, desde problemas circulatórios até doenças ósseas ou musculares.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

A dermatopatia vesiculobulhosa é um termo geral usado em dermatologia para descrever um grupo de doenças da pele caracterizadas pela formação de vesículas (pequenas bolhas cheias de líquido) e/ou bolhas (maiores que vesículas) na camada superior da pele (epiderme). Essas lesões cutâneas geralmente ocorrem em decorrência de processos autoimunes ou inflamatórios, nos quais o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente as próprias células saudáveis da pele.

Existem vários tipos de dermatopatias vesiculobulhosas, incluindo:

1. Pênfigo: É um grupo de doenças autoimunes na qual o sistema imunológico produz anticorpos contra as proteínas que mantêm unidas as camadas superior e inferior da pele. Isso resulta em vesículas e bolhas dolorosas e facilmente rompidas, geralmente nas mucosas (boca, nariz, genitais) e na pele do tronco e extremidades superiores. Há diferentes subtipos de pênfigo, como o pênfigo vulgar, pênfigo foliáceo e pênfigo paraneopático.

2. Pemfigóide: Outro grupo de doenças autoimunes em que o sistema imunológico produz anticorpos contra as proteínas que ajudam a manter unidas as camadas superior e inferior da pele. As lesões cutâneas geralmente se apresentam como bolhas mais largas e menos friáveis do que no pênfigo, com menor envolvimento das mucosas. Existem dois principais subtipos de pemfigóide: pemfigóide bolhoso e pemfigóide foliáceo.

3. Dermatite herpetiforme: É uma doença cutânea inflamatória crônica que ocorre em indivíduos com intolerância ao glúten (doença celíaca). A dermatite herpetiforme é caracterizada por erupções pruriginosas de vesículas e bolhas alongadas, geralmente localizadas simetricamente nos braços, coxas, nádegas e tronco.

4. Bulimia: A bulimia nervosa é um distúrbio alimentar que se caracteriza por episódios recorrentes de ingestão excessiva de alimentos (atracões) seguidos de comportamentos compensatórios inapropriados, como vômitos induzidos, uso excessivo de laxantes ou diuréticos e exercícios físicos excessivos. A bulimia nervosa pode resultar em complicações dermatológicas, incluindo bolhas e úlceras na boca (erosões orais), sinais de desidratação (xerose cutânea) e alterações na pigmentação da pele.

5. Queimaduras: As queimaduras são lesões causadas pelo contato com fontes de calor excessivo, como fogo, líquidos quentes, vapor ou radiação. As queimaduras podem resultar em bolhas na pele (vesículas) e danos graves a tecidos profundos.

6. Doenças autoimunes: Algumas doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico e dermatomiosite, podem causar bolhas na pele como parte de seus sintomas.

7. Infecções bacterianas: Algumas infecções bacterianas, como impetigo e celulite, podem resultar em bolhas na pele.

8. Reações alérgicas: Algumas reações alérgicas às picadas de insetos ou a certos medicamentos podem causar bolhas na pele.

9. Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas, como epidermólise bulosa e pênfigo, podem causar bolhas na pele.

10. Câncer de pele: Alguns tipos de câncer de pele, como carcinoma de células escamosas e melanoma, podem causar bolhas na pele como parte de seus sintomas.

A dermatose linear bolhosa por IgA, também conhecida como doença de Dumphy-Paslin ou bulícia linear por IgA, é uma rara condição inflamatória da pele que afeta principalmente as crianças e adolescentes. É caracterizada pela presença de vesículas (pequenas bolhas) e erosões (áreas descamadas e ulceradas) em linha reta ou curva na pele, geralmente localizadas nos braços, pernas ou tronco.

A doença é causada por uma resposta anormal do sistema imunológico, especificamente a produção de anticorpos IgA contra as proteínas da membrana basal da pele. Isso leva à inflamação e formação de bolhas na pele. A causa exata desencadeadora desta resposta imune anormal é desconhecida, mas pode estar relacionada a fatores genéticos ou ambientais.

A dermatose linear bolhosa por IgA geralmente se resolve espontaneamente ao longo de alguns meses ou anos, mas em alguns casos pode persistir por mais tempo ou se tornar crônica. O tratamento geralmente inclui medicações anti-inflamatórias, como corticosteroides tópicos ou sistêmicos, e imunossupressores, como dapsona ou azatioprina, para controlar a inflamação e a formação de bolhas. Em casos graves ou refratários ao tratamento, outras opções terapêuticas podem ser consideradas, como plasmaferese ou terapia com imunoglobulinas.

A síndrome de Sweet, também conhecida como dermatose neutrofílica aguda febril, é uma condição rara e inflamatória da pele. Ela se caracteriza por lesões cutâneas dolorosas e vermelhas que surgem abruptamente, geralmente na face, pescoço, mãos ou braços. Essas lesões podem ser acompanhadas de febre, aumento de globulos brancos no sangue (neutrofilia) e, em alguns casos, envolvimento do sistema nervoso central ou outros órgãos.

A síndrome de Sweet pode ocorrer em indivíduos sadios, mas também pode ser associada a uma variedade de condições subjacentes, como infecções, neoplasias malignas, doenças autoimunes ou exposição a determinados medicamentos. O mecanismo exato por trás da síndrome de Sweet não é completamente compreendido, mas acredita-se que envolva uma resposta excessiva do sistema imune.

O diagnóstico geralmente é baseado em critérios clínicos e laboratoriais, incluindo a presença de lesões cutâneas características, febre, neutrofilia e a exclusão de outras condições que podem apresentar sinais e sintomas semelhantes. O tratamento geralmente inclui o uso de corticosteroides sistêmicos, que costumam ser eficazes em controlar os sintomas da doença. No entanto, a síndrome de Sweet pode recidivar após a interrupção do tratamento com corticosteroides, portanto, o manejo a longo prazo pode exigir uma abordagem individualizada e multidisciplinar.

Dermatite ocupacional, também conhecida como dermatite profissional, é um tipo de inflamação da pele que ocorre como resultado do contato com substâncias nocivas ou fatores ambientais no local de trabalho. Essas substâncias podem incluir produtos químicos, poeiras, resinas, óleos, lubrificantes e outros agentes irritantes ou alérgicos.

Existem dois tipos principais de dermatite ocupacional: a dermatite de contato irritante e a dermatite de contato alérgica. A primeira é causada por exposição repetida a substâncias que danificam diretamente a pele, enquanto a segunda é uma reação alérgica que ocorre em pessoas sensíveis a determinadas substâncias.

Os sintomas da dermatite ocupacional incluem vermelhidão, inchaço, coceira, bolhas e descamação na pele. Esses sintomas geralmente afetam as áreas expostas ao agente causador, como as mãos, os braços e o rosto. Em casos graves, a dermatite ocupacional pode causar cicatrizes e alterações permanentes na pele.

A prevenção da dermatite ocupacional inclui o uso de equipamentos de proteção individual, como luvas e roupas à prova de substâncias químicas, a lavagem regular das mãos e outras áreas expostas, e a redução da exposição a agentes irritantes ou alérgicos no local de trabalho. O tratamento geralmente inclui o uso de cremes hidratantes, corticosteroides tópicos e, em casos graves, medicamentos antihistamínicos ou antibióticos. Em alguns casos, pode ser necessário evitar a exposição ao agente causador por completo.

Dermatoses do pé se referem a um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam os pés. Essas doenças podem variar desde erupções cutâneas simples e irritações até infecções graves e transtornos degenerativos da pele. Algumas das dermatoses de pé comuns incluem:

1. Piés de atleta (tinea pedis): uma infecção fúngica contagiosa que causa desquamação, vermelhidão e coçadura entre os dedos do pé.
2. Dermatofitose ungueal (onicomicose): uma infeção fúngica que afeta as unhas dos pés, causando amarelamento, engrossamento e descoloração.
3. Pele seca e escamosa: devido ao clima seco ou a condições pré-existentes como diabetes ou deficiência de vitaminas.
4. Eczema: uma inflamação da pele que causa coceira, vermelhidão, inchaço e descamação. Pode ser desencadeado por alérgenos, estresse ou clima úmido.
5. Psoríase: um transtorno autoimune que afeta a pele e os joelhos, resultando em manchas vermelhas e escamosas. A psoríase do pé geralmente ocorre nas plantas dos pés e nos dedos.
6. Verrugas plantares: causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH), essas crescentes ásperas e endurecidas geralmente aparecem na planta dos pés.
7. Transpiração excessiva (hiperidrose): resultando em pés molhados e escorregadios, aumentando o risco de infeções fúngicas e bacterianas.
8. Doença de Paget do mamilo: uma condição rara que causa inflamação e dermatite na pele ao redor do mamilo. Embora seja mais comum em mulheres, também pode afetar homens.
9. Dermatofitose: infecções fúngicas da pele que causam vermelhidão, coceira e descamação. Podem ocorrer entre os dedos dos pés ou nas unhas.
10. Infecções bacterianas secundárias: como celulite e impetigo, podem ocorrer após feridas ou lesões na pele do pé.

Dermatoses do couro cabeludo referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam o cuero cabeludo. Estas podem variar desde erupções cutâneas inflamatórias, infecções fúngicas (como a pitiríase versicolor e a dermatofitose), infestações parasitárias (como a pediculose capitis ou piolhos de cabeça), doenças autoimunes (como o lupus eritematoso sistêmico e a alopecia areata), reações adversas a medicamentos, até distúrbios genéticos e outras condições dermatológicas que podem se estender ou ser exclusivas do couro cabeludo. Os sinais e sintomas associados à essas condições também variam amplamente, desde coceira, vermelhidão, inchaço, descamação, lesões pustulosas ou vesiculares, até a perda de cabelo (alopecia). O diagnóstico e o tratamento geralmente requerem uma avaliação clínica cuidadosa e, em alguns casos, exames laboratoriais ou dermatológicos específicos para confirmar a condição subjacente e orientar o tratamento adequado.

Pioderma gangrenoso é uma doença rara e grave da pele, geralmente associada a distúrbios do sistema imunológico. É caracterizada por úlceras dolorosas e profundas, que se formam principalmente nas áreas flexíveis do corpo, como as axilas, inguinal, encosto do quadril e região perianal. Essas úlceras tendem a se espalhar rapidamente e podem levar à destruição dos tecidos circundantes.

A doença é geralmente associada a alterações no sistema imunológico, como deficiências congénitas ou adquiridas, doenças autoimunes ou uso de medicamentos imunossupressores. Além disso, o pioderma gangrenoso pode estar relacionado com outras condições inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e colite ulcerativa.

O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar as infecções bacterianas e medicamentos imunossupressores para reduzir a resposta inflamatória excessiva. Em casos graves, pode ser necessário o uso de terapias biológicas ou cirurgia para remover os tecidos destruídos. O prognóstico varia dependendo da extensão da doença e da eficácia do tratamento, mas em geral é considerado menos favorável devido à sua natureza agressiva e propensão à recidiva.

Eritema é o termo médico para a ruborização ou vermelhidão da pele, geralmente causada por uma dilatação dos vasos sanguíneos capilares. Pode ser um sinal de inflamação ou irritação na área afetada e pode ser associado a diversas condições clínicas, como infeções, reações alérgicas, exposição ao sol excessiva, algum tipo de trauma na pele ou doenças autoimunes. Em alguns casos, o eritema pode ser acompanhado por coceira, dor ou sensação de calor. O tratamento dependerá da causa subjacente do eritema.

Ceratose é um termo médico geral que se refere a um crescimento benigno (não canceroso) da pele que consiste em células escamosas anormais. Existem vários tipos de ceratoses, incluindo:

1. Ceratose seborreica: é a forma mais comum de ceratose e afeta geralmente pessoas acima de 40 anos. Essas lesões são geralmente pequenas, duras, e elevadas, com uma superfície escamosa que varia em cor do branco ao marrom-preto. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais frequentes no tronco e nas extremidades superiores.

2. Ceratose actínica: é causada por exposição prolongada aos raios ultravioletas do sol e geralmente afeta pessoas com mais de 40 anos. Essas lesões são geralmente planas, escamosas, e podem ser vermelhas ou marrons. Podem ocorrer em áreas expostas ao sol, como a face, as mãos, os braços e as pernas.

3. Ceratose piedra: é uma forma rara de ceratose que afeta crianças e jovens adultos. Essas lesões são pequenas, duras, e elevadas, com uma superfície escamosa que varia em cor do branco ao marrom-preto. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais frequentes no tronco e nas extremidades inferiores.

4. Ceratose adquirida: é uma forma rara de ceratose que afeta pessoas com mais de 50 anos. Essas lesões são geralmente planas, escamosas, e podem ser vermelhas ou marrons. Podem ocorrer em áreas expostas ao sol, como a face, as mãos, os braços e as pernas.

Em geral, as ceratoses são inofensivas e não precisam de tratamento, exceto por motivos estéticos ou se causarem irritação ou desconforto. O tratamento pode incluir a remoção cirúrgica, o congelamento com nitrogênio líquido ou o uso de cremes ou loções especializadas. É importante consultar um médico para determinar o melhor curso de ação.

As doenças da vulva referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam as estruturas externas da genitália feminina, incluindo os labios maior e menor (ou n labios), clítoris, bulbo vestibular, glândulas de Bartolino e Skene, fúndulo uretral, região perineal e parte externa dos órgãos pélvicos. Essas doenças podem ser classificadas em várias categorias, como infecções, inflamações, dermatoses, neoplasias benignas e malignas, entre outras. Algumas das doenças vulvares mais comuns incluem:

1. Vaginite: É uma inflamação da vulva e da vagina que geralmente é causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos. Pode apresentar sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, dor e secreção anormal.

2. Vulvite: É uma inflamação da vulva que pode ser causada por infecções, alergias, irritantes ou má higiene pessoal. Os sintomas podem incluir coceira, vermelhidão, inchaço e dor.

3. Lichen sclerosus: É uma doença crónica da pele que afeta predominantemente as mulheres pós-menopausa, caracterizada por branqueamento, atrofia e fragilidade da pele na vulva. Pode causar prurido intenso, dor e desconforto.

4. Dermatite de contacto: É uma reação inflamatória da pele causada pelo contato com substâncias irritantes ou alérgicas. Na vulva, pode ser causada por produtos de higiene pessoal, roupa íntima sintética ou preservativos.

5. Cancro vulvar: É um crescimento anormal e descontrolado de células cancerígenas na vulva. Pode causar sintomas como verrugas, úlceras, coceira, sangramento e dor. O tratamento depende do tipo e estadiamento do cancro.

6. Vaginose bacteriana: É uma alteração da flora vaginal caracterizada por um desequilíbrio na proporção de bactérias benéficas e patogénicas. Pode causar sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço, mau cheiro e secreção anormal.

7. Herpes genital: É uma infecção sexualmente transmissível causada pelo vírus do herpes simples (VHS). Pode causar sintomas como bolhas, úlceras e dor na região genital. O tratamento consiste em medicamentos antivirais para aliviar os sintomas e reduzir a transmissão do vírus.

8. Verrugas genitais: São causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH) e podem ser transmitidas por contato sexual. Pode causar sintomas como verrugas na região genital. O tratamento consiste em remover as verrugas com cremes, cirurgia ou laser.

9. Balanite: É uma inflamação do prepúcio e do glande do pénis. Pode ser causada por infecções, alergias, dermatites ou má higiene. Pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e secreção anormal. O tratamento depende da causa subjacente.

10. Balanopostite: É uma inflamação do prepúcio e do glande do pénis associada a infecções bacterianas ou fúngicas. Pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e secreção anormal. O tratamento consiste em antibióticos ou antifúngicos, dependendo da causa subjacente.

Folliculite é uma inflamação do folículo piloso, a estrutura da pele que produz cabelos. Pode afetar qualquer parte do corpo que cresça pelos, mas é mais comum no couro cabeludo, barba, pescoço, upper armes, pés e nádegas. A infecção bacteriana ou fúngica costuma ser a causa mais comum de foliculite.

Existem dois tipos principais de foliculite: superficial e profunda. A foliculite superficial afeta apenas a parte superior do folículo piloso e geralmente causa pequenos furúnculos brancos ou pústulas ao redor do cabelo. Já a foliculite profunda afeta todo o folículo, incluindo a raiz do cabelo, e pode causar mais sintomas graves, como dor, inchaço e formação de abscessos.

Os fatores de risco para desenvolver foliculite incluem ter pele lesionada ou irritada, usar roupas apertadas, estar em um ambiente quente e úmido, ter diabetes ou um sistema imunológico enfraquecido. O tratamento geralmente inclui antibióticos tópicos ou orais para combatê-la infecção bacteriana ou fúngica. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para drenar um abscesso.

Hiperpigmentação é um termo usado em dermatologia para descrever a condição em que determinadas áreas da pele se tornam mais escuras do que as áreas circundantes. Isso ocorre devido ao aumento de produção e acúmulo de melanina, um pigmento natural responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. A hiperpigmentação pode afetar pessoas de qualquer raça, mas é mais notável em peles mais claras. As causas comuns da hiperpigmentação incluem exposição excessiva ao sol, inflamação da pele, lesões na pele e certos transtornos hormonais ou medicamentos. Algumas condições específicas que podem resultar em hiperpigmentação são: manchas do freckles, melasma, lentigos solares e post-inflamatória hiperpigmentação. Em geral, a hiperpigmentação é inofensiva, mas pode ser uma fonte de preocupação estética para muitas pessoas. Tratamentos como cremes despigmentantes, peelings químicos e luz pulsada intensa podem ajudar a reduzir a aparência da hiperpigmentação.

A neurodermatite, também conhecida como dermatite de escarafuncho ou prurito crônico, é uma condição da pele caracterizada por um ciclo contínuo de coçar e raspador na pele que causa irritação, vermelhidão e inflamação. Essa condição geralmente começa com uma área de pele pruriginosa (coçando), e o rascamento frequente e intenso pode levar ao espessamento e escoriação da pele nessa região. Embora a causa exata da neurodermatite seja desconhecida, fatores como stress emocional, sudorese excessiva, roupa apertada e fatores ambientais podem desencadear ou piorar os sintomas. A neurodermatite geralmente afeta as partes do corpo que podem ser facilmente alcançadas para se coçar, como o pescoço, braços, mãos, pernas e cabeça. Embora a neurodermatite não seja uma condição grave, ela pode ser desconfortável e afetar a qualidade de vida das pessoas que sofrem dela. O tratamento geralmente inclui medidas para interromper o ciclo de coçar, como cremes ou unguentos anti-inflamatórios, antihistamínicos orais e terapia comportamental. Em casos graves, a fototerapia ou a terapia imunossupressora podem ser necessárias.

Uma úlcera da perna é uma ferida aberta e crônica na pele, geralmente localizada nas partes inferiores das pernas ou no pé. Ela costuma ocorrer em áreas pré-existente de doença vascular periférica, como aterosclerose ou insuficiência venosa crônica. A úlcera da perna pode ser dolorosa e frequentemente fica infectada, causando sintomas sistêmicos adicionais. O tratamento geralmente inclui o controle de qualquer infecção, a promoção do fluxo sanguíneo para a área e a remoção de tecido morto, se necessário. A prevenção de úlceras da perna inclui o manejo adequado das condições subjacentes, como diabetes, pressão arterial alta e doença arterial periférica. Além disso, a utilização de meios de compressão elástica é comumente recomendada para prevenir a recorrência das úlceras.

La dapsona é un medicamento antimicrobiano que se utiliza para tratar diversas infeccions, incluidas a malária, la lepra e algunhas infeccions bacterianas. Actúa inhibindo a capacidade da bacteria ou do protozoario de producir un componente essential para a sua supervivencia, denominado factor de elongación da cadeia de proteínas 3 (EF-G).

A dapsona está disponible en forma de comprimidos para tomar por via oral. A dosaxe varía dependendo da infección que se este tratando e da gravedade da mesma. É importante seguir as instrucións do médico sobre a duración do tratamento, ainda que os sintomas desaparezan antes.

Como todo medicamento, a dapsona pode producir efectos secundarios. Alguns dos mais comúns inclúen náuseas, vómitos, falta de apetito, erupcións na pele e cambios no color da urina. Moitos destes effetos desaparecen ao cabo de uns días ou semanas, pero outros poden ser más graves e precisar atención médica.

A dapsona non está recomendada para todas as persoas, especialmente aquelas con problemas renais ou hepáticos, anemia ou deficiencia de glucose-6-fosfato desidrogenasa (G6PD). Antes de prescriber a dapsona, o médico debe considerar os potenciais beneficios e riscos para cada persoa individualmente.

En resumo, a dapsona é un medicamento antimicrobiano que se utiliza para tratar diversas infeccions. Actúa inhibindo a capacidade da bacteria ou do protozoario de producir un componente essential para a sua supervivencia. A dapsona pode producir efectos secundarios e non está recomendada para todas as persoas, especialmente aquelas con problemas renais ou hepáticos, anemia ou deficiencia de G6PD.

Dermatite é um termo geral usado para descrever a inflamação da pele que pode causar eritema (cores vermelhas), coceira, bolhas, pus ou descamação. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo e sua causa pode variar de reações alérgicas, irritantes, genéticas ou doenças subjacentes. Existem vários tipos de dermatite, incluindo:

1. Dermatite de contato: resultante do contato da pele com substâncias irritantes ou alergênicas.
2. Dermatite atópica (eczema): uma condição genética e crônica que frequentemente ocorre em pessoas com história familiar de alergias, asma ou rinites alérgicas.
3. Dermatite seborréica: causada por um excesso de produção de óleos naturais da pele e geralmente afeta a face, pescoço, tórax e costas.
4. Dermatite numular: caracterizada por moitas circulares e coçantes na pele.
5. Dermatite perioral: inflamação em torno da boca.
6. Dermatite dishidrótica: bolhas pequenas e claras que ocorrem em mãos ou pés.
7. Dermatite toxicodérmica: reação alérgica geralmente causada por medicamentos.
8. Dermatite de estase: resultante da má circulação sanguínea, especialmente nas pernas.

O tratamento para a dermatite depende do tipo e causa subjacente. Pode incluir cremes ou unguentos anti-inflamatórios, medicamentos orais, fototerapia ou imunoterapia. É importante evitar os fatores desencadeantes conhecidos para ajudar a prevenir recorrências.

Prurido é o termo médico utilizado para descrever a sensação de coceira ou formigamento na pele que resulta em um impulso incontrolável de se rascar. Essa sensação pode variar em intensidade, desde leve e passageira até severa e persistente, e pode ser desencadeada por diversos fatores, como reações alérgicas, doenças da pele, infestações parasitárias, exposição a certos medicamentos ou substâncias químicas, entre outros. O prurido pode ocorrer em qualquer parte do corpo e, se não for tratado adequadamente, pode levar ao aparecimento de lesões na pele devido ao rascamento excessivo. Além disso, o prurido também pode ter impacto negativo na qualidade de vida da pessoa afetada, causando insônia, ansiedade e depressão.

Os Transtornos da Pigmentação referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a produção e distribuição de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. Esses transtornos podem resultar em hiperpicmentação (pele mais escura do que o normal), hipopigmentação (pele mais clara do que o normal) ou uma combinação de ambos.

Existem vários tipos de transtornos de pigmentação, incluindo:

1. Vitiligo: É uma condição na qual a pele perde pigmento em certas áreas, resultando em manchas brancas na pele. A causa exata do vitiligo é desconhecida, mas acredita-se que seja relacionada a problemas autoimunes.
2. Pele clara congênita: É uma condição na qual as pessoas nascem com pele muito clara devido à falta de melanina na pele.
3. Melasma: É uma condição na qual a pele desenvolve manchas marrom-acinzentadas, geralmente no rosto. A melasma é mais comum em mulheres grávidas ou que tomam contraceptivos hormonais.
4. Lentigos: São pequenas manchas pigmentadas na pele, geralmente marrom-acinzentadas, que podem aparecer em qualquer parte do corpo. Os lentigos solares são causados por exposição excessiva ao sol e são comuns em pessoas de pele clara.
5. Albinismo: É uma condição genética na qual as pessoas nascem sem pigmento na pele, cabelo e olhos. As pessoas com albinismo têm pele muito clara, cabelos brancos e olhos claros.
6. Porfiria: É uma doença genética rara que afeta a produção de hemoglobina no sangue. A porfiria pode causar manchas na pele e aumento da sensibilidade à luz solar.

Em resumo, as manchas na pele podem ser causadas por vários fatores, incluindo exposição excessiva ao sol, idade, genética, hormônios e outras condições de saúde. É importante consultar um dermatologista se você tiver preocupações sobre manchas na pele ou outros sinais de alteração da pele.

Púrpura é um termo médico que descreve a presença de manchas vermelhas ou roxas na pele ou membranas mucosas, geralmente devido à extravasação de glóbulos vermelhos do sistema circulatório para os tecidos circundantes. Essas manchas geralmente aparecem sem qualquer trauma prévio e podem variar em tamanho e localização. A púrpura pode ser causada por uma variedade de condições, desde coagulopatias (transtornos de coagulação sanguínea) até infecções bacterianas ou virais, vasculites (inflamação dos vasos sanguíneos), doenças hematológicas e uso de certos medicamentos. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, exames laboratoriais e, em alguns casos, procedimentos de diagnóstico por imagem ou biópsia para determinar a causa subjacente. Tratamento adequado depende da identificação e abordagem da condição subjacente causadora da púrpura.

Hipopigmentação é um termo médico que se refere à diminuição da produção ou distribuição de pigmentos na pele, causando manchas claras ou descoloridas na pele. Essa condição ocorre quando há uma redução na quantidade ou função dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que determina a cor da pele, cabelos e olhos. A hipopigmentação pode ser resultado de vários fatores, como doenças dérmicas, lesões na pele, exposição a certos medicamentos ou produtos químicos, e processos naturais como o envelhecimento. Algumas condições que podem causar hipopigmentação incluem vitiligo, piebaldismo, albinismo e ceratose actínica.

Acantholysis é um termo médico que se refere à separação ou perda das células epidermicas chamadas de queratinócitos, as quais normalmente estão unidas por junções estreitas conhecidas como desmossomas. Essa alteração ocorre em diversas doenças da pele, incluindo a pemfigus e a pemfigoides. A acantólise resulta na formação de vesículas ou bolhas na epiderme, causando sintomas como coceira, vermelhidão e dor. O tratamento geralmente é feito com medicamentos imunossupressores, corticosteroides e outros fármacos que ajudam a controlar a resposta autoimune do corpo.

Pioderma é um termo médico que se refere a uma infecção bacteriana da pele, geralmente causada por estafilococos ou estreptococos. Essas bactérias são normalmente presentes na pele e nas mucosas, mas podem causar infecções quando penetram na pele lesionada ou danificada.

Existem três tipos principais de pioderma:

1. Pioderma superficial: Afecta apenas a camada superior da pele e é geralmente causada por estafilococos. Os sinais e sintomas podem incluir vermelhidão, inchaço, bolhas e crostação.
2. Pioderma profunda: Afeta as camadas mais profundas da pele e pode ser causada por estafilococos ou estreptococos. Os sinais e sintomas podem incluir pus, dor, calor, vermelhidão e inchaço.
3. Pioderma gangrenoso: É uma forma grave de pioderma que pode afetar a pele, tecidos moles e sistemas internos. Geralmente é causada por estafilococos resistentes a antibióticos. Os sinais e sintomas podem incluir úlceras dolorosas, febre, falta de ar e outros sintomas sistêmicos.

O tratamento do pioderma geralmente inclui antibióticos tópicos ou sistémicos, dependendo da gravidade e extensão da infecção. Em alguns casos, a drenagem cirúrgica da área infectada pode ser necessária. É importante manter a pele limpa e seca para prevenir a propagação da infecção. Além disso, é recomendável evitar o contato com outras pessoas que possam estar infectadas e manter boas práticas de higiene pessoal.

Lichen planus é uma doença inflamatória que pode afetar a pele, as mucosas ou ambas. Na pele, geralmente causa lesões pruriginosas e descamações em placas de coloração vermelha-roxo intenso e com superfície lisa. As lesões cutâneas mais comuns ocorrem nas antebraços, pulsos, tornozelos e coxas, mas podem aparecer em qualquer parte do corpo, incluindo a região genital.

Quando afeta as mucosas, como a boca ou os órgãos genitais, lichen planus pode causar úlceras dolorosas e desconforto ao longo da linha de mordida, além de brancura das superfícies internas das bochechas. Em alguns casos, as unhas também podem ser afetadas, levando a alterações na textura e forma, como estrias ou depressões.

Embora sua causa seja desconhecida, acredita-se que o lichen planus seja um distúrbio autoimune, no qual o sistema imunológico ataca as células saudáveis do corpo. Além disso, certos fatores podem desencadear a doença ou piorar seus sintomas, como medicamentos, infecções virais (como hepatite C), estresse emocional e feridas na pele.

O tratamento para lichen planus depende da localização e gravidade dos sinais e sintomas. Em geral, os objetivos do tratamento são aliviar os sintomas, prevenir complicações e promover a cura das lesões na pele ou mucosas. Os medicamentos usados no tratamento incluem corticosteroides, imunossupressores, antimaláricos e anestésicos tópicos. Em casos graves ou refratários ao tratamento, pode ser necessário recorrer a terapias como fototerapia ou plasmaferese.

Eczema é um termo geral utilizado para descrever diversas condições da pele caracterizadas por eritema (cores vermelhas na pele), inchaço, descamação e vesículas que podem se romper e formar crostas ou supurações. A forma mais comum de eczema é a dermatite atópica, que geralmente começa na infância e pode estar associada a alergias e/ou à predisposição genética. Outros tipos de eczema incluem a dermatite de contato, que ocorre em resposta ao contato com substâncias irritantes ou alérgicas, e a neurodermatite, que geralmente afeta braços, pescoço e cabeça e é desencadeada por estresse emocional, entre outros fatores. O tratamento do eczema pode incluir cremes hidratantes, corticosteroides tópicos, antihistamínicos e imunossupressores, dependendo da gravidade e do tipo de eczema.

Dermatite Esfoliativa é um transtorno inflamatório da pele que se caracteriza por lesões pruriginosas e escamosas, com a formação de vesículas e bolhas que facilmente se rompem, resultando em erosões e descamação intensa. Essa condição geralmente afeta áreas extensoras do corpo, como cotovelos, joelhos, costas e nádegas, mas pode se espalhar para outras partes do corpo. A dermatite esfoliativa pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou virais, reações a medicamentos, vacinação, radioterapia, exposição ao sol excessiva, estresse emocional e doenças sistêmicas como lupus eritematoso discoide e pênfigo. O tratamento geralmente inclui medicações para controlar a inflamação e o prurido, como corticosteroides tópicos ou sistêmicos, imunossupressores e antihistamínicos, além de cuidados com a pele para prevenir infecções secundárias e promover a cicatrização.

Dermatopatias virais referem-se a um grupo de doenças da pele causadas por infecções virais. Estes vírus infectam diretamente as células da pele, levando ao desenvolvimento de lesões cutâneas características. Exemplos comuns de dermatopatias virais incluem:

1. Verrugas: Causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH), podem aparecer em qualquer parte do corpo, mas geralmente afetam as mãos, dedos e regiões genitais. Podem apresentar-se como lesões elevadas, ásperas e queratinizadas com a superfície irregular.

2. Herpes Simples: Causado pelo vírus herpes simplex (VHS), pode manifestar-se em duas formas principais: herpes labial (tipo 1) e herpes genital (tipo 2). A infecção por VHS-1 geralmente causa bolhas dolorosas e vesículas em torno da boca, enquanto a infecção por VHS-2 resulta em lesões semelhantes em regiões genitais. Após a resolução das lesões, o vírus permanece inativo no sistema nervoso e pode se reactivar posteriormente, causando recorrências.

3. Verrugas planas: Causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH), geralmente aparecem como pequenas lesões planas e lisas com bordas irregulares, frequentemente encontradas no rosto, braços e tronco.

4. Mola Viral: Causada pelo vírus da molusca contagiosa (MCV), geralmente afeta crianças e adolescentes e causa lesões arredondadas, elevadas e úmidas com um centro branco e uma borda periférica vermelha.

5. Doença de inclusão: Causada pelo vírus da doença de inclusão (VDI), geralmente afeta crianças e causa lesões claras, planas ou ligeiramente elevadas com um centro translúcido.

6. Verola: Causada pelo vírus variola, uma infecção viral rara e grave que pode causar febre alta, dores de cabeça, dor muscular e erupções cutâneas dolorosas e desfigurantes. A vacinação contra a varíola foi interrompida em 1977, mas o risco de exposição ao vírus variola continua devido à sua existência em laboratórios e possibilidade de uso como arma biológica.

7. Monkeypox: Causada pelo vírus do monkeypox, uma infecção viral rara que causa sintomas semelhantes à varíola, mas geralmente menos graves. A transmissão ocorre por meio de contato próximo com animais infectados ou humanos infectados.

8. Virus Zika: Causada pelo vírus do Zika, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em fetos em desenvolvimento quando infectam mulheres grávidas. O vírus do Zika é conhecido por causar microcefalia e outras anomalias congênitas em bebês nascidos de mães infectadas durante a gravidez.

9. Virus da dengue: Causada pelo vírus da dengue, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em crianças pequenas. O vírus da dengue é conhecido por causar febre hemorrágica e choque, especialmente em indivíduos que foram infectados anteriormente com um tipo diferente do vírus.

10. Virus West Nile: Causada pelo vírus West Nile, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em idosos e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. O vírus West Nile é conhecido por causar meningite, encefalite e outras doenças neurológicas em indivíduos infectados.

11. Virus Chikungunya: Causada pelo vírus Chikungunya, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em idosos e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. O vírus Chikungunya é conhecido por causar febre, dor de cabeça, erupções cutâneas e articulações inflamadas em indivíduos infectados.

12. Virus da gripe: Causada pelo vírus da gripe, uma infecção viral altamente contagiosa que pode causar sintomas leves a graves em pessoas de todas as idades. A gripe é conhecida por causar febre, tosse, dor de garganta, coriza, dores corporais e fadiga em indivíduos infectados.

13. Virus da hepatite: Causada pelo vírus da hepatite, uma infecção viral que afeta o fígado e pode causar sintomas leves a graves. A hepatite é conhecida por causar icterícia, fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos e dor abdominal em indivíduos infectados.

14. Virus do HIV: Causada pelo vírus do HIV, uma infecção viral que afeta o sistema imunológico e pode causar sintomas leves a graves. O HIV é conhecido por causar febre, fadiga, ganglionários inchados, dor de cabeça, dores musculares e articulares em indivíduos infectados.

15. Virus da varicela-zoster: Causada pelo vírus da varicela-zoster, uma infecção viral que afeta a pele e pode causar sintomas leves a graves. A varicela é conhecida por causar erupções cutâneas, febre, fadiga, dores de cabeça e dor de garganta em indivíduos infectados.

16. Virus da herpes: Causada pelo vírus do herpes simples, uma infecção viral que afeta a pele e mucosas e pode causar sintomas leves a graves. O herpes é conhecido por causar bolhas na pele, febre, fadiga, dores de cabeça e dor de garganta em indivíduos infectados.

17. Virus da gripe aviária: Causada pelo vírus da gripe aviária, uma infecção viral que afeta aves e pode se espalhar para humanos causando sintomas graves. A gripe aviária é conhecida por causar febre alta, tosse, dificuldade em respirar e pneumonia em indivíduos infectados.

18. Virus da hepatite: Causada pelo vírus da hepatite, uma infecção viral que afeta o fígado e pode causar sintomas leves a graves. A hepatite é conhecida por causar icterícia, fadiga, perda de apetite e dor abdominal em indivíduos infectados.

19. Virus do HIV: Causada pelo vírus da imunodeficiência humana, uma infecção viral que afeta o sistema imune e pode causar sintomas graves. O HIV é conhecido por causar AIDS em indivíduos infectados.

20. Virus do Zika: Causada pelo vírus do Zika, uma infecção viral transmitida por mosquitos que pode causar sintomas leves a graves. O Zika é conhecido por causar febre, erupções cutâneas, conjuntivite e dor articular em indivíduos infectados.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Em termos médicos, um comprimido é uma forma farmacêutica sólida e posológica, geralmente contendo um ou mais princípios ativos (medicamentos ou drogas) combinados com excipientes. Os comprimidos são fabricados por compressão de pós em moldes, resultando em formas regulares e uniformes. Eles oferecem diversas vantagens, como facilidade de manuseio, dosagem precisa, estabilidade do princípio ativo, proteção contra a deterioração e possibilidade de máscara de sabor amargo do medicamento. Além disso, os comprimidos podem ser coados com filme ou revestidos para proteger o conteúdo da umidade, aumentar a resistência à erosão gástrica e proporcionar liberação controlada do princípio ativo. A forma de comprimido é uma das formas farmacêuticas mais comuns e populares para administração oral de medicamentos.

Comprimidos com revestimento entérico são um tipo especial de formulação de medicamento em comprimido. O revestimento entérico é uma camada fina e protectora adicionada à superfície do comprimido. Essa camada é resistente à acidez do estômago, o que significa que ela não se dissolve no ambiente ácido do estômago. Em vez disso, ela passa pelo estômago intacta e só se dissolve no intestino delgado, onde as condições são menos ácidas.

Esta característica é útil em várias situações clínicas. Por exemplo, alguns medicamentos podem ser inativados ou causar irritação no estômago se forem dissolvidos lá. Além disso, algumas drogas são absorvidas melhor no intestino do que no estômago. Nesses casos, o uso de comprimidos com revestimento entérico pode ajudar a garantir que o medicamento seja liberado no local e tempo corretos para uma máxima eficácia e segurança.

No entanto, é importante notar que o revestimento entérico também pode atrasar a absorção de alguns medicamentos, portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente considerada e discutida com um profissional de saúde qualificado.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Dermatologia é a especialidade médica que se concentra no diagnóstico e tratamento das condições e doenças relacionadas à pele, unhas, cabelo e mucosa. Um dermatólogo é um médico qualificado e treinado nesta área específica. A dermatologia abrange um vasto espectro de problemas de saúde, desde acne e eczema até câncer de pele e doenças autoimunes graves que afetam a pele. Além disso, os dermatólogos também estão envolvidos em procedimentos cosméticos, como a remoção de tatuagens, rejuvenescimento da pele e outros tratamentos estéticos.

Celulite é um termo popularmente usado para se referir à aparência da pele com aspecto acidentado e com a presença de "côdeas" ou "dimples", especialmente na região dos glúteos e coxas. No entanto, é importante ressaltar que a celulite não é considerada uma condição médica ou um distúrbio do tecido adiposo.

Do ponto de vista médico, a celulite refere-se a uma infecção bacteriana do tecido subcutâneo, geralmente causada por Streptococcus pyogenes ou Staphylococcus aureus. Essa infecção pode resultar em vermelhidão, calor, dor, inchaço e outros sinais de inflamação na pele.

No entanto, o termo "celulite" é frequentemente mal utilizado para descrever a aparência da pele com aspecto acidentado, que é mais tecnicamente conhecido como lipodistrofia gineoides ou dérmica, uma condição normal e benigna que afeta principalmente mulheres. Essa condição ocorre devido à interação entre o tecido adiposo, a pele e as fibras que sustentam a pele (fibrose septal), levando à formação de "côdeas" ou "dimples". A gravidade e a aparência da celulite podem ser influenciadas por vários fatores, como genética, idade, hormônios, estilo de vida e distribuição de gordura.

Em termos médicos, "vento" é um termo utilizado para se referir a flatulência, o qual descreve a liberação de gases intestinais através do ânus. Esses gases podem acumular-se no trato gastrointestinal como resultado da decomposição bacteriana dos alimentos, ingestão de ar durante a alimentação ou por outras condições médicas. A liberação desses gases pode ser associada a desconforto, ruídos e, em alguns casos, cheiros desagradáveis.

Celulite orbitária é uma infecção aguda do tecido mole da órbita ocular, que geralmente é causada por bactérias. Essa condição pode ser classificada como uma emergência médica, pois pode resultar em complicações graves, incluindo perda de visão e outras sequelas permanentes, se não for tratada adequadamente e rapidamente.

A celulite orbitária geralmente afeta crianças e indivíduos com sistemas imunológicos debilitados, mas também pode ocorrer em pessoas saudáveis. Os sintomas podem incluir inchaço, vermelhidão, calor, dor e sensibilidade na região orbitária, além de sinais gerais de infecção sistêmica, como febre e mal-estar geral.

O tratamento da celulite orbitária geralmente consiste em antibióticos administrados por via intravenosa, para combater a infecção. Em alguns casos, pode ser necessário realizar um procedimento cirúrgico para drenar o pus e aliviar a pressão sobre os tecidos orbitais. A recuperação geralmente leva algumas semanas, dependendo da gravidade da infecção e da resposta ao tratamento.

É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de celulite orbitária, pois a condição pode piorar rapidamente e causar complicações graves.

O reflexo de estiramento, também conhecido como reflexo miotático profundo ou reflexo patelar, é um tipo de resposta reflexa do sistema nervoso involuntária que ocorre quando um músculo alonga rapidamente. Isso geralmente acontece quando um tendão é percutido com um martelo de reflexos médico, causando a contração do músculo correspondente e a flexão subsequente do membro afetado.

Este reflexo é mediado pelo sistema nervoso central, mais especificamente pela via reflexa do alongamento, que envolve os receptores musculares proprioceptivos chamados fuso de neurônios, que detectam a velocidade e o comprimento do músculo. Quando um tendão é percutido, os fuso de neurônios são estimulados, enviando sinais ao sistema nervoso central. Em resposta, o cérebro envia sinais para o músculo contraí-lo, o que resulta na flexão do membro afetado.

O reflexo de estiramento é um importante indicador da integridade do sistema nervoso periférico e central, e sua avaliação é comumente usada em exames neurológicos para detectar possíveis lesões ou disfunções no sistema nervoso.

Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) referem-se a um grande grupo de substâncias químicas orgânicas que evaporam ou se vaporizam facilmente a temperatura ambiente. Eles possuem um ponto de ebulição baixo, geralmente abaixo de 250 graus Celsius, o que significa que eles podem se transformar em vapor ou fumaça a temperaturas relativamente baixas.

Os COVs incluem uma grande variedade de substâncias químicas, como solventes, hidrocarbonetos aromáticos e alifáticos, alcoóis, aldeídos, cetonas, éteres e halogenados. Muitos destes compostos são emitidos naturalmente por fontes como árvores, florestas, animais e processos geológicos. No entanto, a maior parte dos COVs que se encontram no ar provém de atividades humanas, tais como o uso de combustíveis fósseis, produtos químicos industriais, produtos de consumo e processos de produção.

Os COVs podem ter impactos negativos na saúde humana, dependendo da concentração e do tempo de exposição. Alguns COVs têm propriedades cancerígenas, neurotóxicas ou outros efeitos adversos sobre a saúde. A exposição a altos níveis de COVs pode causar irritação nos olhos, nariz, garganta e pulmões, dificuldade em respirar, náuseas, vômitos e danos ao fígado, rins e sistema nervoso central.

Em resumo, os Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) são um grande grupo de substâncias químicas orgânicas que evaporam ou se vaporizam facilmente a temperatura ambiente, podendo ser emitidos por atividades humanas e tendo potencial para causar impactos negativos na saúde humana.

As doenças orbitárias referem-se a um grupo de condições que afetam a órbita, a cavidade em forma de pirâmide situada na face na qual o olho está localizado. Essas doenças podem ser classificadas como inflamatórias, tumorais, degenerativas, congênitas ou traumáticas.

Exemplos de doenças orbitárias incluem:

1. Tiroidite de Riedel: uma forma rara de tiroidite que pode se espalhar para a órbita e comprimir o olho.
2. Orbitopatia de Graves: uma complicação da doença de Graves, um distúrbio autoimune que afeta a glândula tireoide, causando inflamação e inchaço da órbita.
3. Neuroma acústico: um tumor benigno que se desenvolve no nervo auditivo e pode crescer para dentro da órbita, comprimindo o olho.
4. Esclerose orbitária: uma doença degenerativa que causa endurecimento e cicatrizamento dos tecidos moles da órbita.
5. Exoftalmia: protrusão ou "olhos saltantes" do olho para fora da órbita, que pode ser causada por várias condições, incluindo a doença de Graves e tumores orbitários.
6. Trauma orbital: lesões na órbita causadas por ferimentos físicos, como contusões ou fraturas ósseas.
7. Doenças congênitas da órbita: anomalias presentes desde o nascimento que afetam a forma e a função da órbita, como craniosinostose e displasia orbitária.

O tratamento das doenças orbitárias depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, radiação, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

Os ensaios clínicos são estudos prospectivos que envolvem intervenções em seres humanos com o objetivo de avaliar os efeitos da intervenção em termos de benefícios para os participantes e prejuízos potenciais. Eles são fundamentais para a pesquisa médica e desempenham um papel crucial no desenvolvimento de novas terapias, diagnósticos e estratégias de prevenção de doenças.

Existem diferentes tipos de ensaios clínicos, incluindo estudos observacionais, estudos experimentais e estudos com placebo ou controle. Os ensaios clínicos podem ser realizados em diferentes fases, cada uma com um objetivo específico:

* Fase I: Avaliar a segurança e dosagem inicial de um novo tratamento em um pequeno número de participantes sadios ou com a doença em estudo.
* Fase II: Avaliar a eficácia preliminar, segurança e dosagem ideal de um novo tratamento em um número maior de participantes com a doença em estudo.
* Fase III: Confirmar a eficácia e avaliar os efeitos adversos mais raros e a segurança a longo prazo de um novo tratamento em um grande número de participantes com a doença em estudo, geralmente em múltiplos centros.
* Fase IV: Monitorar a segurança e eficácia de um tratamento aprovado em uso clínico generalizado, podendo ser realizados por fabricantes ou por pesquisadores independentes.

Os ensaios clínicos são regulamentados por órgãos governamentais nacionais e internacionais, como a Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos, para garantir que sejam conduzidos de acordo com os princípios éticos e científicos mais elevados. Todos os participantes devem dar seu consentimento informado antes de participar do estudo.

Os ensaios clínicos são uma ferramenta importante para a pesquisa médica, pois fornecem dados objetivos e controlados sobre a segurança e eficácia de novos tratamentos, dispositivos médicos e procedimentos. Eles desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de novas terapias e na melhoria da saúde pública em geral.

As PPUPG começam geralmente no abdómen e espalham-se para as pernas, pés, braços, peito e pescoço. Tunzi M, Gray GR (2007). « ... 75 (2): 211-8. PMID 17263216 Tavares, Ermelindo; Fernandes, Elicha; Martins, César (2011). «Dermatoses específicas da gravidez ...
Os braços e as pernas aumentam de comprimento, sendo agora visíveis as áreas dos pés e das mãos, as quais já têm dedos mas que ... As dermatoses da gravidez são condições cutâneas que ocorrem apenas durante a gravidez. Entre as mais comuns estão as pápulas e ... As cãibras nas pernas ocorrem em metade das gravidezes e podem ser bastante dolorosas. Geralmente manifestam-se durante a noite ... Nesta semana, começam-se a desenvolver as estruturas que formarão os olhos e o nariz e os brotos das pernas e das mãos. O ...
Costumam aparecer na pele exposta ao sol como cabeça, pescoço, braços, mãos e pernas, mas também podem aparecem em partes não- ... lesão crônica da pele e outras dermatoses, Exposição prolongada a Raio X. Fatores genéticos e outros carcinógenos podem ...
As PPUPG começam geralmente no abdómen e espalham-se para as pernas, pés, braços, peito e pescoço. Tunzi M, Gray GR (2007). « ... 75 (2): 211-8. PMID 17263216 Tavares, Ermelindo; Fernandes, Elicha; Martins, César (2011). «Dermatoses específicas da gravidez ...
Casos acentuados de inchaço, dores e cansaço nas pernas.Durante e após a gestação.Muito tempo em pé ou sentada.Propensão ... Exemplo: erisipela - fase aguda, frieiras e ferimentos purulentos - com presença de pus).Dermatoses úmidas (lesões da pele com ... causando alterações de coloração ou feridas com localização entre os dedos ou demais territórios das pernas. ... hereditária.Recomendável para viagens de longa duração.Uso de pílulas anticoncepcionais.Varizes nas pernas.. Contra-indicações: ...
Consulta de dermatoses anexiais. - Consulta de infeções sexualmente transmissíveis. - Consulta de úlcera de perna. - Consulta ... Consulta de alergologia cutânea e dermatoses profissionais. - ...
Dermatoses inflamatorias das pernas. - Náuseas e tonturas na gravidez. mediven plus® caracteriza-se pela sua elevada ... Dermatoses inflamatorias das pernas. - Náuseas e tonturas na gravidez. mediven plus® caracteriza-se pela sua elevada ... Dermatoses inflamatorias das pernas. - Náuseas e tonturas na gravidez. mediven plus® caracteriza-se pela sua elevada ... Efeito antibacteriano ao longo de toda a perna com Clima Fresh. - Ótimo ajuste devido ao novo calcanhar Plus, dedo do pé ...
Pernas cansadas;Recomend vel para viagens de longa dura o;Uso de p lulas anticoncepcionais.Contra-indica es:Insufici ncia ... Pernas cansadas;. Recomend vel para viagens de longa dura o;. Uso de p lulas anticoncepcionais.. Contra-indica es:. Insufici ... Dermatoses midas (les es da pele com secre o acentuada);. Enxertia de pele em processo de cicatriza o nos membros inferiores ( ... Indica es:Durante e ap s a gesta o;Incha os;Muito tempo em p ou sentada;Pernas cansadas;Recomend vel para viagens de longa dura ...
... dores e cansa o nas pernas;Durante e ap s a gesta o;Muito tempo em p ou sentada;Propens o heredit ria;Recomend vel para viagens ... de longa dura o;Uso de p lulas anticoncepcionais;Varizes nas pernas.Contra-indica es ... Dermatoses midas (les es da pele com secre o acentuada);. Enxertia de pele em processo de cicatriza o nos membros inferiores ( ... Casos acentuados de incha o, dores e cansa o nas pernas;. Durante e ap s a gesta o;. Muito tempo em p ou sentada;. Propens o ...
De acordo com Sampaio e Rivitti (2001), é indis-cutível que os fatores emocionais influenciam inúmeras dermatoses que, de outro ... Durante a pesquisa, considerou-se pertinente excluir os pacientes que apresentassem lesões ulceradas nas pernas, que, segundo D ... em pessoas que sofrem de dermatoses inflamatórias crônicas. Panconesi e Hautmann (1996), em um artigo sobre a psicofisiologia ... Tais lesões, por serem mais incapacitantes que as demais dermatoses, inclusive do ponto de vista da locomoção, trazem maiores ...
Micose fungoide (tronco e perna). Imagem cedida por cortesia de Karen McKoy, MD. ... Pode ser difícil distinguir micose fungoide (linfoma cutâneo de células T) das dermatoses crônicas não malignas. O diagnóstico ...
O que causa a celulite nas pernas. O que causa celulite nas pernas é o mesmo fator que causa celulite no bumbum, quadris e ... Os genes que você carrega podem estar menos ou mais propensos a essas dermatoses.. Por outro lado, não há motivos para se ... Apesar de ambas serem consideradas dermatoses, existem muitas diferenças entre celulites e estrias.. Enquanto a celulite ocorre ...
Dermatoses use Dermatopatias Dermatoses da Mão Dermatoses da Perna Dermatoses do Couro Cabeludo ...
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Dança , Dermatite Alérgica de Contato/etiologia , Dermatoses do Pé/induzido quimicamente , Dermatoses da Perna/induzido ...
Dermatoses da pele (lesões da pele com efeito).. *Enxertado em processo de pele de membros inferiores (paciente com ... Indicada em casos acentuados de inchaço, dores e cansaço nas pernas. Ideal para durante e após a gestação. Todos estes fatores ... Indicada em casos acentuados de inchaço, dores e cansaço nas pernas. Ideal para durante e após a gestação. ... Varizes nas pernas. Contra-indicações. *Insuficiência arterial (dificuldade de circulação do sangue nas "artérias" com ...
MODO DE USAR: Antes de iniciar o trabalho, lave e seque bem as m os e as outras partes do corpo, rosto, bra os, pernas, pesco o ... Age diretamente no combate de irrita es da pele como dermatites e dermatoses, entre outras. Help Hand Grupo III forma uma pel ...
Os retinóides tópicos inibem o acúmulo de leucócitos polimorfonucleares (PMN), uma característica fundamental de dermatoses ... úlceras crônicas da perna. ...
PERNA (MEMBRO) /irrig *. FÍSTULA ARTÉRIO-ARTERIAL *. 8.3.33. Há dois descritores que devem ser distinguidos do termo FISTULA ... Dermatoses da mão causadas por níquel. DERMATOSES DA MÃO /etiol *. NÍQUEL /ef adv * ...
Dermatoses da Mão. Dermatoses da Perna. Dermatoses do Couro Cabeludo. Dermatoses do Pé ...
Dermatologia clínica aborda, de forma clara e sistemática, os principais problemas dermatológicos encontrados na prática clínica. Com ampla variedade de fotos ilustrativas dos tópicos apresentados, este guia esclarece as estratégias de prevenção e
Prevenção de Dermatoses Ocupacionais O objetivo dos programas de saúde ocupacional é permitir que os trabalhadores mantenham ... Eles podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas especialmente nas mãos e pernas e podem metastatizar. Em populações de ... 7. Dermatoses ocupacionais em Quebec em 1989. 8. Fatores de risco e seus efeitos na pele. 9. Medidas coletivas (abordagem de ... No entanto, as dermatoses causadas por metais como níquel ou cromo têm um curso notoriamente prolongado, em parte devido à sua ...
Apesar de ambas as regiões terem a mesma idade, a pele das mãos tem aspecto bem mais envelhecido do que a das pernas. Isto ... O uso de antidepressivos nas dermatoses 13 visualizações. * Eflúvio telógeno (queda de cabelos) 10 visualizações ... área continuamente exposta ao sol e a pele das pernas, sempre protegida por suas roupas. ...
  • Exemplo: erisipela - fase aguda, frieiras e ferimentos purulentos - com presença de pus).Dermatoses úmidas (lesões da pele com secreção acentuada).Enxertia de pele em processo de cicatrização nos membros inferiores (pacientes com queimaduras graves ou feridas que necessitam de cobertura de pele de outra região, numa fase recente - até 30 dias). (lojasrenner.com.br)
  • Dermatoses da pele (lesões da pele com efeito). (babyhome.me)
  • Oleoban Creme Antiprurido está indicado na hidratação da pele muito seca e pruriginosa (com muita comichão), como adjuvante no tratamento de doenças da pele (dermatoses). (medon.pt)
  • Casos acentuados de inchaço, dores e cansaço nas pernas.Durante e após a gestação.Muito tempo em pé ou sentada.Propensão hereditária.Recomendável para viagens de longa duração.Uso de pílulas anticoncepcionais.Varizes nas pernas. (lojasrenner.com.br)
  • Indicada em casos acentuados de inchaço, dores e cansaço nas pernas. (babyhome.me)
  • Peguei zika esse ano e fiquei de pé todos os dias trabalhando, peguei gripe mês passado que tinha tudo pra ser forte, pois além da tosse dores nas pernas e costas, ei tava tendo umas quedas de energia repentinas, saí mais cedo do trabalho, fiz AutoHemoterapia e no dia seguinte fui trabalhar e nem tosse tinha mais. (sapo.mz)
  • Devido à espessura do material, às características do tecido e ao ajuste, mediven plus é particularmente adequado para o IMC normal a elevado e para mulheres com ligeira a elevada tendencia para edema venoso (inchaço das pernas), bem como para aquelas com tecido conjuntivo macio. (vivermelhor.pt)
  • A minha perna ficou horrivel, com muito edema e começou a ficar roxa. (sapo.mz)
  • Devido à variedade de alterações cutâneas induzidas por agentes ou condições do trabalho, essas doenças são apropriadamente chamadas de dermatoses ocupacionais - termo que inclui qualquer anormalidade resultante diretamente ou agravada pelo ambiente de trabalho. (iloencyclopaedia.org)
  • Devido ao estigma dado a esta denominação e também ao fato de que hoje, com o avanço da medicina, há nomes apropriados para cada uma destas dermatoses, este termo deixou de ser utilizado (ou, pelo menos, deveria ter sido). (blogspot.com)
  • Diminuição da expressão de vários peptideos antimicrobianos tem sido relatada em determinadas condições da pele, tais como dermatite atópica e úlceras crônicas da perna. (drconsulta.com)
  • A dermatite atópica é uma doença cutânea inflamatória, pruriginosa e crônica que normalmente acomete regiões como face (bochechas), pescoço, braços e pernas, poupando a virilha e as axilas. (medscape.com)
  • Indica es:Durante e ap s a gesta o;Incha os;Muito tempo em p ou sentada;Pernas cansadas;Recomend vel para viagens de longa dura o;Uso de p lulas anticoncepcionais.Contra-indica es:Insufici ncia arterial (dificuldade de circula o do sangue nas ?art rias? (spmedica.com)
  • A doença se desenvolve, na maioria dos casos, nos membros inferiores, como pernas e pés, mas há casos também de desenvolvimento no rosto, que está ligado diretamente com a dermatite seborreica. (minutosaudavel.com.br)
  • dermatoses em crianças com menos de 1 ano de idade, inclusive dermatite. (cliquefarma.com.br)
  • O Valerato de Betametasona (substância ativa) creme é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula, para o tratamento de infecções cutâneas não tratadas, rosácea, acne vulgar, prurido sem inflamação, prurido perianal e genital, dermatite perioral e dermatoses em crianças com menos de 1 ano de idade, inclusive dermatite. (drconsulta.com)
  • Termo inespecífico utilizado para indicar qualquer lesão cutânea ou grupo de lesões, ou erupções de qualquer tipo na perna. (bvsalud.org)