Proteína de filamento intermediário encontrada predominantemente em células do músculo liso, esquelético e cardíaco. Localizada na linha Z. O peso molecular varia entre 50.000 a 55.000, dependendo da espécie.
Filamentos citoplasmáticos intermediários em diâmetro (aproximadamente 10 nanômetros) entre os microfilamentos e os microtúbulos. Podem ser compostos de qualquer uma das várias diferentes proteínas, e formam um anel ao redor do núcleo celular.
Proteína do filamento intermediário encontrada em muitas células em diferenciação, em células em crescimento em cultura e certas células completamente diferenciadas. Sua insolubilidade sugere que ela possui função estrutural no citoplasma. Peso molecular de 52.000 Da.
Filamentos de 7-11 nm de diâmetro encontrados no citoplasma de todas as células. Muitas proteínas específicas pertencem a este grupo, por exemplo, a desmina, vimentina, decamina, esqueletina, neurofilina, proteína neurofilamento e proteína ácida fibrilar da glia.
Transtornos adquiridos, familiares e congênitos de MÚSCULO ESQUELÉTICO e MÚSCULO LISO.
Proteínas que compõem o músculo, sendo as principais as ACTINAS e MIOSINAS. Existem mais de uma dúzia de proteínas acessórias, incluindo a TROPONINA, TROPOMIOSINA e DISTROFINA.
Uma das subunidades de alfa-cristalina. Além de ser expressa no CRISTALINO, a cadeia B de alfa-cristalina pode ser encontrada em vários tecidos como CORAÇÃO, ENCÉFALO, MÚSCULO e RIM. O acúmulo da proteína no encéfalo está associado com DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS como a SÍNDROME DE CREUTZFELDT-JAKOB e a DOENÇA DE ALEXANDER.
Organelas contráteis longas e cilíndricas das células do MÚSCULO ESTRIADO compostas por FILAMENTOS DE ACTINA, filamentos de MIOSINAS e outras proteínas organizadas em arranjos de unidades repetidas chamadas SARCÔMEROS.
Sarcoma que contém grandes células fusiformes de músculo liso, mais comumente do útero, região retroperitoneal ou extremidades. (Dorland, 28a ed)
Proteínas filamentosas, principais constituintes dos delgados filamentos das fibras musculares. Os filamentos (também conhecidos como filamentos ou actina-F) podem ser dissociados em suas subunidades globulares. Cada subunidade é composta por um único polipeptídeo de 375 aminoácidos. Este é conhecido como actina-G ou globular. Em conjunção com a MIOSINA, a actina é responsável pela contração e relaxamento do músculo.
A rede de filamentos, túbulos e pontes filamentosas interconectantes que fornecem forma, estrutura e organização ao citoplasma.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.

Desmina é um tipo de proteína que está presente em grande quantidade nos sarcómeros, as estruturas contráteis das células musculares. Essa proteína é uma importante componente da matriz do músculo esquelético e desempenha um papel crucial na transmissão da força gerada pela contração muscular às vizinhas estruturas conectivas, como tendões e outros tecidos.

A desmina é uma proteína filamentosa que se enrola em torno de outras proteínas chamadas filamentos de actina, formando uma rede complexa que fornece suporte estrutural e mecânica ao músculo esquelético. Além disso, a desmina também está envolvida em processos celulares importantes, como a regulação da divisão celular, o crescimento e a diferenciação das células musculares, e a resposta às lesões musculares.

Lesões ou mutações na desmina podem resultar em várias condições musculoesqueléticas, incluindo distrofias musculares congênitas e miopatias associadas ao envelhecimento. A análise da estrutura e função da desmina é importante para a compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças musculares e pode fornecer pistas importantes para o desenvolvimento de novas terapias para tratar essas condições.

Filamentos intermediários são estruturas proteicas encontradas no citoplasma de células eucarióticas, com um diâmetro de aproximadamente 10 nanómetros. Eles desempenham um papel importante na manutenção da integridade celular e no processo de divisão celular. Existem três tipos principais de filamentos intermediários: queratina, vimentina e desmina. A queratina é encontrada em células epiteliais, a vimentina em células do tecido conjuntivo e a desmina em células musculares. Esses filamentos são formados por proteínas fibrilares que se associam em agregados para formar as estruturas helicoidais dos filamentos intermediários. Eles desempenham um papel importante na organização da rede de citosqueleto e no processamento mecânico das células.

Vimentina é um tipo de proteína fibrosa que forma parte do citoesqueleto de células, especialmente em células do tecido conjuntivo, como fibroblastos e células musculares lisas. Ela é uma importante componente da rede intermédia dos filamentos, juntamente com a desmina, glial fibrillary acidic protein (GFAP) e outras proteínas.

A vimentina é codificada pelo gene VIM no cromossomo 10 e tem um peso molecular de aproximadamente 57 kDa. Ela é expressa em células embrionárias e também em células adultas, especialmente aquelas que são capazes de mudar de forma ou se movimentar, como as células do sistema imunológico.

A vimentina desempenha um papel importante na manutenção da integridade estrutural das células e também pode estar envolvida em processos como a divisão celular, o transporte intracelular e a resposta às lesões tisulares.

Em patologia, a vimentina é frequentemente usada como um marcador imunológico para identificar células de origem mesenquimal, como fibroblastos, miócitos lisos e células endoteliais. A expressão anormal ou aumentada de vimentina pode estar associada a várias doenças, incluindo câncer, desmielinização e doenças neurodegenerativas.

Proteínas de filamentos intermediários (PFI) são um tipo de proteína estrutural que formam parte importante do citoesqueleto das células eucarióticas. Eles desempenham um papel crucial em determinar a forma e integridade celular, bem como na regulação de diversos processos celulares, tais como a divisão celular, transporte intracelular e movimento citoplasmático.

As PFI são constituídas por três classes principais: queratinas, vimentinas e desminas. Cada classe tem sua própria composição e função específicas, mas todas elas compartilham uma estrutura filamentosa flexível que lhes confere resistência e rigidez.

As queratinas são encontradas principalmente em células epiteliais e desempenham um papel importante na proteção mecânica da célula. As vimentinas são expressas em células do tecido conjuntivo e contribuem para a manutenção da integridade estrutural das células. Já as desminas são encontradas em células musculares e desempenham um papel crucial na organização dos sarcômeros, as unidades contráteis do músculo.

As PFI podem também estar associadas a diversas patologias, como doenças neurodegenerativas e cânceres, devido à sua importância estrutural e funcional nas células.

As "doenças musculares" é um termo geral que se refere a um grupo diversificado de condições que afetam o tecido muscular e sua função. Estes podem incluir doenças dos músculos esqueléticos, como miopatias e distrofias musculares; doenças dos músculos lisos, como a fibrose muscular; e doenças dos músculos cardíacos, como as miocardiopatias.

As doenças musculares podem causar sintomas como fraqueza, dor, rigidez e atrofia muscular. Algumas dessas condições podem ser hereditárias, enquanto outras podem ser adquiridas ou resultantes de infecções, traumatismos, doenças autoimunes ou exposição a toxinas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos, terapia de reabilitação e, em alguns casos, transplante de órgãos.

Proteínas musculares referem-se a um tipo específico de proteínas encontradas em nosso tecido muscular, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento, manutenção e funcionamento dos músculos esqueléticos. Existem três tipos principais de proteínas musculares: actina, miosina e titina.

1. Actina: É uma proteína globular que forma filamentos finos no músculo alongando-o durante a contração.

2. Miosina: É uma proteína motor que interage com a actina para produzir força e deslocamento, resultando em curtimento do músculo durante a contração.

3. Titina: É a proteína mais longa conhecida no corpo humano, atuando como uma haste elástica entre os filamentos finos (actina) e grossos (miosina), mantendo a estrutura do músculo e ajudando-o a retornar à sua forma original após a contração.

As proteínas musculares são constantemente sintetizadas e degradadas em um processo conhecido como balanceamento de proteínas. A síntese de proteínas musculares pode ser aumentada com exercícios de resistência, ingestão adequada de nutrientes (especialmente leucina, um aminoácido essencial) e suficiente repouso, o que resulta em crescimento e força muscular. No entanto, a deficiência de proteínas ou outros nutrientes, estresse físico excessivo, doenças ou envelhecimento pode levar a perda de massa e função muscular, conhecida como sarcopenia.

A "Cadeia B de alfa-Cristalina" é uma proteína que faz parte da estrutura do cristalino no olho humano. O cristalino é uma lente biconvexa transparente localizada na frente do olho, responsável por focar a luz na retina. A alfa-cristalina é a proteína mais abundante no cristalino e está presente em três formas: alfa-Cristalina A, B e C.

A cadeia B de alfa-cristalina é codificada pelo gene CRYBA1 e é expressa principalmente durante o desenvolvimento embrionário e nos primeiros anos de vida. No entanto, sua expressão continua em níveis mais baixos ao longo da vida adulta. A cadeia B de alfa-cristalina desempenha um papel importante na manutenção da transparência do cristalino e no seu desenvolvimento normal.

Mutações no gene CRYBA1 podem resultar em doenças oculares hereditárias, como a catarata congênita e a miopia progressiva. A catarata é uma opacidade do cristalino que causa visão turva ou reduzida e pode ser presente desde o nascimento ou desenvolver-se ao longo da vida. A miopia progressiva é um tipo de erro refrativo em que a imagem focaliza à frente da retina, resultando em visão distante enfraquecida.

Miofibrilas são estruturas citoplasmáticas especializadas encontradas dentro das células musculares, também conhecidas como miócitos. Elas desempenham um papel central na geração de força e movimento ao se contrair e alongar.

Cada miofibrila é composta por repetições de unidades estruturais chamadas sarcômeros, que são delimitados por discos Z. Dentro dos sarcômeros, existem duas regiões principais: a região mais clara, rica em proteínas filamentosas finas, denominada região I ou região de atuação; e a região mais escura, rica em proteínas filamentosas grossas, denominada região A ou região anisotrópica.

As proteínas filamentosas finas são predominantemente formadas por actina, enquanto as filamentosas grossas são formadas principalmente por miosina. Durante a contração muscular, os braços de cadeia da cabeça de miosina se ligam à actina e puxam as filamentas finas em direção às filamentosas grossas, resultando no encurtamento do sarcômero e, consequentemente, da miofibrila.

Em resumo, miofibrilas são estruturas cruciais para a função muscular, compostas por repetições de unidades chamadas sarcômeros, que contêm proteínas filamentosas finas e grossas responsáveis pela geração de força durante a contração muscular.

Leiomiossarcoma é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir de células musculares lisas, que são encontradas em muitos órgãos do corpo. Esses tumores geralmente ocorrem no trato gastrointestinal, especialmente no estômago e intestino delgado, mas também podem ser encontrados em outros locais, como a bexiga, útero, vagina, pulmões e pele.

Leiomiossarcomas tendem a crescer lentamente e geralmente não causam sintomas nos estágios iniciais. No entanto, à medida que o tumor cresce, pode comprimir tecidos adjacentes e causar sintomas, como dor abdominal, sangramento, obstrução intestinal ou problemas para urinar, dependendo do local em que o tumor está presente.

O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, juntamente com radioterapia e quimioterapia em alguns casos. O prognóstico varia de acordo com o tamanho do tumor, a localização, a idade do paciente e outros fatores. Em geral, os leiomiossarcomas tendem a ter um prognóstico menos favorável do que outros tipos de sarcomas mais comuns.

As actinas são proteínas globulares que desempenham um papel fundamental no processo de contrato muscular e também estão envolvidas em outros processos celulares, como a divisão celular, transporte intracelular e mudanças na forma das células. Existem vários tipos diferentes de actinas, mas as duas principais são a actina F (filamentosa) e a actina G (globular). A actina F é responsável pela formação dos feixes de actina que deslizam uns sobre os outros durante a contração muscular, enquanto a actina G está presente em pequenas concentrações em todas as células e pode se associar a outras proteínas para formar estruturas celulares. A actina é uma proteína muito conservada evolutivamente, o que significa que é semelhante em diferentes espécies, desde bactérias até humanos.

Sim, posso fornecer a definição médica de "citopessoa". O citoesqueleto é uma rede dinâmica e complexa de filamentos proteicos que estão presentes em todas as células vivas. Ele fornece forma, estrutura e suporte à célula, além de desempenhar um papel fundamental em processos celulares importantes, como a divisão celular, o transporte intracelular e a motilidade.

Existem três tipos principais de filamentos no citoesqueleto: actina, microtúbulos e filamentos intermédios. A actina é um tipo de proteína globular que forma filamentos flexíveis e finos, enquanto os microtúbulos são formados por tubulina, uma proteína fibrosa em forma de bastonete. Os filamentos intermédios, por sua vez, são constituídos por proteínas fibrosas mais espessas e rígidas do que a actina.

O citoesqueleto é altamente dinâmico e pode ser remodelado em resposta a estímulos internos ou externos à célula. Essa capacidade de reorganização é fundamental para uma variedade de processos celulares, como o movimento de vesículas intracelulares, a migração celular e a divisão celular. Além disso, o citoesqueleto também desempenha um papel importante na interação das células com o meio ambiente circundante, auxiliando no estabelecimento de contatos entre células e na adesão à matriz extracelular.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

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As células musculares lisas contêm um aparelho contrátil de filamentos intermediários de desmina e vimentina. O sarcoplasma é ...
Um exame imuno-histoquímico pode detectar os marcadores específicos de músculo como desmina, antígeno muscular específico ( ...
... e desmina e GFAP e vimentina e várias citoqueratinas. O sequenciamento de proteínas e de cDNA tem mostrado que os FIs são ... desmina, GFAP e periferina, em células musculares e fibroblastos classe IV: neurofilamentos, alfa-internexina, em neurônios, ... desmina (tecido muscular), proteína glial fibrilar ácida (astrócitos), neurofilamentos (neurônios). Atualmente, os FIs se ...
Os filamentos intermédios, compostos por queratina ou desmina são ligados a proteínas de ligação associadas à membrana, ...
Desmina: marcador de células musculares, estriadas ou lisas - tumores musculares lisos e estriados, diferenciação muscular em ...
De forma interessante, podem ser positivos para outros marcadores de musculo liso como a desmina (outro tipo de filamento ...
A maioria também expressa marcadores comuns, como desmina, laminina, várias subunidades de integrinas, molécula de adesão de ... como desmina e α-actina de músculo liso que podem influenciar a formação da rede de fibras reticulares. Por exemplo, a ...
Desmina: proteína que permite a união - ancora os miofilamentos; Desmossomo: corpúsculo de adesão, união, junção; Eritroseː ... desmina, desmossomo, sindesmose); Didymis (dídimo)ː duplo, gêmeo (dídimo, epidídimo); Dipsia: sede (polidipsia); Drómos (dromo) ...
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