Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
Elemento não metálico com símbolo atômico C, número atômico 6 e massa atômica [12,0096; 12,0116]. Pode ocorrer como vários alótropos diferentes, entre eles, DIAMANTE, CARVÃO VEGETAL, GRAFITE e como FULIGEM a partir de queima incompleta de combustível.
Óxido de nitrogênio (NO2). Um gás altamente venenoso cuja exposição produz inflamação dos pulmões causando uma leve dor ou mesmo passando despercebida, porém levando a um edema pulmonar muitos dias depois que pode causar a morte. É um dos principais poluentes da atmosfera, responsável por absorver os raios ultravioleta que não chegam a superfície da terra.
Monóxido de carbono (CO). Um venenoso gás incolor, inodoro e insípido. Se combina com a hemoglobina para formar a carboxiemoglobina, que é incapaz de carregar o oxigênio. A consequente privação de oxigênio causa dor de cabeça, vertigem, diminuição das frequências respiratória e cardíaca, inconsciência e morte.
Pressão que seria exercida por um componente de uma mistura de gases se ele estivesse presente sozinho ou em um contêiner. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Gás não inflamável, incolor e altamente tóxico. É utilizado como apoio farmacêutico e antioxidante. É também um poluente atmosférico ambiental.
Registro contínuo do dióxido de carbono contido no ar expirado.
Ato de insuflar pó, vapor ou gás em alguma cavidade do corpo para propósitos experimentais, diagnósticos ou terapêuticos.
Tubos com tamanho da ordem de nanômetros compostos principalmente de CARBONO. Tais nanotubos são utilizados como sondas para obter imagens de alta resolução da estrutura química de biomoléculas através de MICROSCOPIA DE FORÇA ATÔMICA.
Camada gasosa que envolve os astros em geral e a Terra em particular, onde ocorrem os fenômenos meteorológicos relacionados com o clima (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Ato de respirar com os PULMÕES, consistindo em INALAÇÃO ou captação do ar ambiente para os pulmões e na EXPIRAÇÃO ou expulsão do ar modificado, que contém mais DIÓXIDO DE CARBONO que o ar inalado. (Tradução livre do original: Blakiston's Gould Medical Dictionary, 4th ed.). Não está incluída a respiração tissular (= CONSUMO DE OXIGÊNIO) ou RESPIRAÇÃO CELULAR.
Manifestação clínica de aumento anormal na quantidade de dióxido de carbono no sangue arterial.
Átomos de carbono que possuem o mesmo número atômico que o elemento carbono, porém diferem quanto ao peso atômico. C-13 é um isótopo de carbono estável.
Troca de OXIGÊNIO e DIÓXIDO DE CARBONO entre o ar alveolar e os capilares sanguíneos pulmonares que ocorre através da BARREIRA SANGUE-AR.
Medida não invasiva ou a determinação da pressão (tensão) parcial de oxigênio e/ou dióxido de carbono localmente nos capilares de um tecido pela aplicação de uma série de eletrodos especiais. Esses eletrodos contêm sensores fotoelétricos capazes de captar o comprimento de onda específico da radiação emitida pela hemoglobina oxigenada versus a reduzida.
Método de CROMATOGRAFIA usando fluido supercrítico, geralmente dióxido de carbono em alta pressão (cerca de 73 atmosferas ou 1070 psi a temperatura ambiente) como na fase móvel. Outros solventes são, às vezes, adicionados como modificadores. Este método é utilizado tanto para propósitos analíticos (SFC) como de extração (SFE).
Medida de oxigênio e dióxido de carbono no sangue.
Lasers em que um meio gasoso é estimulado e emite luz por meio de uma corrente elétrica ou um oscilador de alta frequência.
Qualquer um dos vários processos de captura ou remoção, permanente ou de longo prazo, artificial ou natural, e armazenamento de dióxido de carbono ou outras formas de carbono, por meio de processos biológicos, químicos ou físicos, em uma forma que o impeça de ser liberado na atmosfera.
Introdução intencional de ar na cavidade peritoneal.
Volume de ar inspirado ou expirado durante cada ciclo respiratório normal, tranquilo. As abreviações comuns são VVP (TV) ou V com VP (T) subscrito.
Asfixia tóxica devido ao deslocamento de oxigênio da oxiemoglobina pelo monóxido de carbono.
Forma sólida de dióxido de carbono utilizado como agente refrigerante.
A retenção respiratória de dióxido de carbono. Ela pode ser aguda ou crônica.
Medida das emissões totais de gases de efeito estufa produzidos por um indivíduo, organização, evento ou produto. É medida em unidades de quilogramas equivalentes de DIÓXIDO DE CARBONO gerado em um determinado intervalo de tempo.
Sais inorgânicos que contêm o radical -HCO3. Eles têm um papel importante na determinação do pH sanguíneo, sendo a concentração dos íons bicarbonatos regulada pelo rim. Seus níveis sanguíneos são índices de reserva alcalina e capacidade de tamponamento.
A velocidade com que o oxigênio é utilizado por um tecido; microlitros de oxigênio nas CNTP (condições normais de temperatura e pressão) usados por miligrama de tecido por hora; velocidade com que o oxigênio do gás alveolar entra no sangre, igual no estado de equilíbrio dinâmico, ao consumo de oxigênio pelo metabolismo tecidual em todo o corpo. (Stedman, 27a ed, p358)
Fluido aeriforme. Toma a forma do espaço onde está confinado e pode mudar para o estado líquido ou sólido por perda de temperatura ou aumento de pressão (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Óxido de tório (ThO2). Agente de contraste radiográfico utilizado do início da década de 1930 até aproximadamente 1954. Altos índices de mortalidade foram relacionados com o seu uso, além de se haver demonstrado que sua utilização causa câncer hepático.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Mistura de gases presentes na atmosfera da terra, consistindo em oxigênio, nitrogênio, dióxido de carbono e pequenas quantidades de outros gases.
Parte do TRATO RESPIRATÓRIO (ou o ar dentro dele) que não troca OXIGÊNIO e GÁS CARBÔNICO com o sangue dos capilares do pulmão.
O hidrocarboneto saturado mais simples. É um gás incolor, inflamável, levemente solúvel em água. É um dos principais constituintes do gás natural e é formado pela decomposição de matéria orgânica.
Sistemas que permitem a manutenção da vida em compartimentos vivos isolados, através da reutilização cíclica dos materiais disponíveis; neste ciclo o gás carbônico exalado, a urina e outros dejetos são convertidos quimicamente (ou por fotossíntese) em oxigênio, água e alimento.
Solvente de óleos, gorduras, esmaltes, vernizes, ceras de borrachas, resinas e matéria-prima na fabricação de compostos orgânicos. Envenenamento por inalação, ingestão ou absorção pela pele é possível e provavelmente letal. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Família de enzimas contendo zinco que catalisa a hidratação reversível do dióxido de carbono. Desempenham um papel importante no transporte de DIÓXIDO DE CARBONO dos tecidos para o PULMÃO.
Efeito do AQUECIMENTO GLOBAL e o aumento das temperaturas no mundo dele decorrentes. Os efeitos previstos na saúde de tal mudança climática de longa duração incluem aumento da incidência de doenças respiratórias e de doenças transmitidas pela água e por vetores (MeSH/NLM). Aquele no qual a radiação solar passa através do ar e sua energia é absorvida pela terra; por sua vez, a terra irradia essa energia em forma de calor (radiação infravermelha) e esta é absorvida pelo ar, especificamente pelo dióxido de carbono. Neste processo, o ar se comporta como o vidro de uma estufa, que permite a passagem da radiação solar e não permite a saída das radiações infravermelhas geradas na terra. Alguns cientistas julgam que o aumento do dióxido de carbono na atmosfera pode elevar a temperatura e produzir uma catástrofe em nosso planeta. O conteúdo do dióxido de carbono na atmosfera aumentou notavelmente em nossos dias, comparado com as quantidades medidas no princípio do século. (Material IV - Glosario de Protección Civil, OPAS, 1992)
Massa total de todos os organismos de determinado tipo e/ou de uma área específica. Inclui o rendimento de massa vegetativa produzida em uma colheita específica.
Síntese, por organismos, de compostos químicos orgânicos, especialmente carboidratos, a partir do dióxido de carbono usando a energia proveniente da luz em vez da oxidação dos compostos químicos. A fotossíntese é composta por dois processos distintos: as reações na luz e as reações no escuro. Nas plantas superiores, ALGAS VERDES e CIANOBACTÉRIAS, o NADPH e ATP formados pelas reações na luz dirigem a as reações que ocorrem no escuro, resultando na fixação do dióxido de carbono. (Tradução livre do original: Oxford Dictionary of Biochemistry and Molecular Biology, 2001)
Manifestação clínica constituída por deficiência de dióxido de carbono no sangue arterial.
Elemento com o símbolo atômico N, número atômico 7 e peso atômico [14.00643; 14.00728]. O nitrogênio existe na forma de um gás biatômico e compõe aproximadamente 78 por cento do volume da atmosfera terrestre. É um constituinte das proteínas e dos ácidos nucleicos, sendo encontrado em todas as células.
Ritmo de ventilação pulmonar mais rápido do que metabolicamente é necessário para a troca de gases. É resultado de um aumento na frequência respiratória, aumento no Volume de Ventilação Pulmonar (tidal) ou combinação de ambos. Causa um excesso na ingestão de oxigênio e na expulsão de dióxido de carbono.
Bloqueio de um vaso sanguíneo por bolhas de ar que entram no sistema circulatório, normalmente após TRAUMA, procedimentos cirúrgicos, ou mudanças na pressão atmosférica.
Redução na quantidade de ar que entra nos alvéolos pulmonares.
Sais ou íons do teórico ácido carbônico que contêm o radical CO2(3-). Os carbonatos são prontamente decompostos pelos ácidos. Os carbonatos dos metais alcalinos são hidrossolúveis; todos os outros são insolúveis.
Volume total de gás inspirado ou expirado por unidade de tempo, geralmente medido em litros por minuto.
Qualquer substância no ar que poderia (se presente, em concentração suficiente elevada) prejudicar humanos, animais, vegetação ou material. Entre as substâncias estão GASES, MATERIAL PARTICULADO e COMPOSTOS ORGÂNICOS voláteis.
CS2. Líquido incolor, inflamável e venenoso. É utilizado como um solvente e apresenta propriedades contrairritante (revulsiva) e anestésica local, mas não é utilizado para esse fim. É altamente tóxico, com pronunciados efeitos hematológico e dermatológico sobre o SNC.
Anestesia causada pela respiração de gases ou vapores anestésicos pela insuflação de gases ou vapores anestésicos no trato respiratório.
Compostos binários de oxigênio que possuem o ânion O(2-). O ânion pode se combinar com metais para formar óxidos alcalinos ou com não metais para formar oxiácidos.
Derivados do ÁCIDO ACÉTICO. Sob este descritor estão incluídos uma grande variedade de formas ácidas, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura carboximetano.
Elemento metálico cinzento-escuro de distribuição muito ampla, mas que ocorre em pequenas quantidades. Possui número atômico 22, peso atômico 47,90, símbolo Ti, densidade 4. Usado para fixação de fraturas. (Dorland, 28a ed)
Circulação do sangue através dos VASOS SANGUÍNEOS do ENCÉFALO.
Propriedade de objetos que determina a direção do fluxo de calor quando eles são posicionados em contato térmico direto. A temperatura é a energia dos movimentos microscópicos (translacionais e de vibração) das partículas dos átomos.
Células especializadas na detecção de substâncias químicas e na retransmissão destas informações centralmente no sistema nervoso. Células quimiorreceptores podem monitorar estímulos externos, como na GUSTAÇÃO e OLFAÇÃO, ou estímulos internos, tais como as concentrações de OXIGÊNIO e DIÓXIDO DE CARBONO no sangue.
Ciclo pelo qual o elemento carbono é trocado entre a matéria orgânica e o ambiente físico da Terra.
Incapacidade para proporcionar oxigênio adequado às células do organismo e para remover o excesso de dióxido de carbono. (Stedman, 25a ed)
Qualquer método de respiração artificial que emprega meios mecânicos ou não mecânicos para forçar a entrada e saída de ar dos pulmões. A respiração ou ventilação artificial é usada em indivíduos que sofreram parada respiratória ou têm INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA para aumentar sua captação de oxigênio (O2) e a liberação de dióxido de carbono (CO2).
Ação física ou mecânica dos PULMÕES, DIAFRAGMA, COSTELAS e PAREDE TORÁCICA durante a respiração. Inclui fluxo de ar, volume pulmonar, controles neural e reflexo, mecanorreceptores, padrões respiratórios, etc.
Óxido de nitrogênio (N2O). Gás incolor e inodoro utilizado como anestésico e analgésico. Altas concentrações causam efeitos narcóticos e podem deslocar o oxigênio, levando a óbito por asfixia. É também utilizado como aerossol alimentar na preparação do creme "chantilly".
O equilíbrio entre ácidos e álcalis (bases) nos LÍQUIDOS CORPORAIS. O pH (CONCENTRAÇÃO DE ÍONS DE HIDROGÊNIO) do SANGUE arterial fornece um índice para o equilíbrio ácido-álcali total.
Processos pelos quais os organismos utilizam substâncias inorgânicas simples, como dióxido de carbono dissolvido ou gasoso e nitrogênio inorgânico como fontes de nutrientes. Diferem dos processos heterotróficos que utilizam materiais orgânicos como fonte para o suprimento nutricional. Os autótrofos podem ser quimioautótrofos (ou quimiolitótrofos), grande parte das ARCHAEA e BACTÉRIAS, que também utilizam substâncias simples inorgânicas para suas necessidades energéticas do metabolismo, ou fotoautótrofos (ou fotolitótrofos), como as PLANTAS e CIANOBACTÉRIAS, que obtêm sua energia da luz. Dependendo das condições ambientais, alguns organismos podem alternar entre os diferentes tipos de nutrição (autotrofia, heterotrofia, quimiotrofia ou fototrofia) para utilizar as diferentes fontes para suprir suas necessidades nutricionais e energéticas.
Hidrogênio. O primeiro elemento da tabela periódica. Possui símbolo atômico H, número atômico 1 e peso atômico [1.00784; 1.00811]. Existe, sob condições normais, como um gás bi-atômico incolor, inodoro e insípido. Os íons de hidrogênio são PRÓTONS. Além do comum isótopo H1, o hidrogênio ainda existe nas formas do isótopo estável, DEUTÉRIO e do isótopo instável, o TRÍTIO.
Cristal transparente e insípido encontrado na natureza como ágata, ametista, calcedônia, cristobalita, pedra, areia, QUARTZO e tridimita. O composto é insolúvel em água ou ácidos, exceto o ácido fluorídrico.
Situação em que há aprisionamento de gás ou ar na CAVIDADE PERITONEAL, normalmente secundária à perfuração de órgãos internos como PULMÃO e TRATO GASTROINTESTINAL, ou cirurgia recente. O pneumoperitônio pode ser propositadamente introduzido para auxiliar exames radiológicos.
Mineral inconsolidado ou matéria orgânica na superfície da terra que serve como meio natural para o crescimento de plantas terrestres.
Gás incolor, inodoro, sem sabor, que não é combustível e não suporta combustão. É um dos elementos gasosos inertes, que foi primeiro detectado no sol e agora é obtido de gás natural. Símbolo, He; número atômico, 2; peso atômico, 4,003. Usado em medicina como diluente para outros gases, sendo especialmente útil com oxigênio no tratamento de certos casos de obstrução respiratória e como veículo para anestésicos gerais. (Dorland, 28a ed)
São gases ou líquidos voláteis que, em diferentes graus, induzem anestesia, potência, [diferentes] graus de depressão (circulatória, respiratória, ou neuromuscular), além dos efeitos analgésicos. Os anestésicos inalatórios apresentam vantagens sobre os endovenosos, pois o grau de anestesia pode ser modificado rapidamente alterando-se a concentração do anestésico inalado. Devido a sua rápida eliminação, qualquer depressão respiratória pós-operatória tem duração relativamente curta.
Ausência completa (ou apenas deficiência) de oxigênio elementar gasoso ou dissolvido, em um dado lugar ou ambiente.
Líquido transparente, inodoro e insípido que é essencial para a maioria dos animais e vegetais, além de ser um excelente solvente para muitas substâncias. A fórmula química é óxido de hidrogênio (H2O). (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Ácido carbônico (H2CO3). O suposto ácido do dióxido de carbono e água. Apresenta-se sob a forma de sais (carbonatos), sais ácidos (carbonatos de hidrogênio), aminas (ácido carbâmico) e cloretos ácidos (cloreto de carbonila).
Medidas de vários processos envolvidos na respiração: inspiração, expiração, troca de oxigênio e dióxido de carbono, volume e deformação do pulmão, etc.
Uso dos efeitos fototérmicos de LASERS para coagular, cortar (ou incindir), vaporizar, extirpar (ou ressecar), dissecar ou reconstituir tecidos.
Morte de animais por motivos de compaixão, controle de transmissão de doenças ou manter a saúde da população animal ou para propósitos experimentais. (EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL).
Gás nobre com símbolo atômico Ar, número atômico 18 e peso atômico 39,948. É utilizado em tubos fluorescentes e quando se deseja uma atmosfera inerte e o nitrogênio não pode ser empregado.
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Quaisquer testes feitos com o ar expirado.
Isótopos de carbono instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de carbono com pesos atômicos 10, 11 e 14-16 são radioisótopos de carbono.
Presença de contaminantes ou substâncias poluidoras no ar (POLUENTES DO AR) que interferem com a saúde e o bem-estar humano, ou causam efeitos danosos no meio ambiente. Entre estas substâncias podem estar GASES, MATERIAL PARTICULADO ou COMPOSTOS ORGÂNICOS voláteis.
Derivados dos ácidos fórmicos. Está incluída sob este descritor uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que são formadas por grupamento carboxila de um único carbono.
Aparelhos para remover gases exalados ou gases anestésicos vazados, ou outros agentes voláteis, reduzindo então a exposição do pessoal de salas de operação a tais agentes, bem como prevenindo o desenvolvimento de misturas potencialmente explosivas em salas de operação ou laboratórios.
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Qualquer transtorno caracterizado pela obstrução das vias aéreas nos pulmões. A OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS pode ser crônica, intermitente ou persistente.
Plantas superiores, perenes, lenhosas e geralmente altas (Angiospermas, Gimnospermas e alguns Pterófitos), que possuem geralmente um tronco principal e numerosos ramos.
Anestesia por inalação, onde os gases exalados pelo paciente são reinalados, enquanto certa quantidade de dióxido de carbono é removida simultaneamente e o gás anestésico e o oxigênio são adicionados até que nenhum anestésico escape para a sala. A anestesia com circuito fechado é utilizada especialmente com anestésicos explosivos, para prevenir explosões já que é possível que partam faíscas elétricas dos instrumentos.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Substância altamente corrosiva utilizada para neutralizar ácidos e para fazer sais de sódio.
Ausência relativamente total de oxigênio em um ou mais tecidos.
Eliminação de POLUENTES AMBIENTAIS, PRAGUICIDAS e outros resíduos usando organismos vivos, geralmente envolvendo intervenção de engenheiros ambiental ou saneamento.
Ambiente fora da Terra ou de sua atmosfera. Pode se referir a uma cabine fechada (como um ônibus espacial ou uma estação espacial) ou ao espaço propriamente, a lua ou outros planetas.
Intoxicação por Tetracloreto de Carbono é uma condição tóxica resultante da exposição a vapores do Tetracloreto de Carbono, caracterizada por sintomas neurológicos, cardiovasculares e respiratórios, podendo levar a coma ou morte em casos graves.
Ausência transitória da respiração espontânea.
Água salinizada dos OCEANOS E MARES que supre habitat para organismos marinhos.
Quarto planeta a partir do sol. Seus dois satélites naturais são Deimos e Fobos. É um dos quatro planetas internos ou terrestres do sistema solar.
Grupo de compostos que contêm a fórmula geral R-OCH3.
1) Sistema funcional que inclui os organismos de uma comunidade natural junto a seu ambiente. (MeSH/NLM)(Tradução livre do original: McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed) 2)Sistema aberto integrado pelos organismos vivos (inclusive o homem) e os elementos não vivos de um setor ambiental definido no tempo e no espaço, cujas propriedades globais de funcionamento e autorregulação derivam da interação entre seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais como aqueles modificados ou organizados pelo próprio homem. 3) Complexo constituído pelo biótopo e pela biocenose (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Condutores elétricos pelos quais correntes elétricas entram ou saem de um meio, seja ele uma solução eletrolítica, um sólido, massa fundida, gás ou vácuo.
Forma instável triatômica do oxigênio, O3. É um forte oxidante produzido para vários usos químicos e industriais. Sua produção também é catalisada na ATMOSFERA pela radiação de RAIOS ULTRAVIOLETAS do oxigênio ou outros precursores de ozônio como COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS e ÓXIDOS DE NITROGÊNIO. Cerca de 90 por cento do ozônio na atmosfera existe na estratosfera (OZÔNIO ESTRATOSFÉRICO).
Tipo de estresse exercido uniformemente em todas as direções. Sua medida é a força exercida por unidade de área. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Medida da quantidade de VAPOR DE ÁGUA no ar.
O processo ou ato de suprir uma casa ou aposento continuamente com ar fresco. (Dorland, 28a ed)
Retirada dos POLUENTES AMBIENTAIS ou de contaminantes para proteger o meio ambiente. É realizado por meio de vários métodos químicos, biológicos e movimento de massa, em conjunto com a MONITORAMENTO AMBIENTAL.
Compostos inorgânicos que contêm cálcio como parte integral da molécula.
Éteres são compostos orgânicos com um átomo de oxigênio conectado a dois grupos alquila ou arila, historicamente usados como anestésicos, mas agora mais conhecidos por sua variedade de outros usos, tais como solventes e intermediários na síntese de outros compostos.
Grandes extensões de água salgada que, juntas, cobrem mais de 70 por cento da superfície da Terra. Mares podem ser totalmente ou parcialmente rodeados por terra e são menores do que os cinco oceanos (Atlântico, Pacífico, Índico, Ártico e Antártico).
Procedimento em que os pacientes são induzidos a um estado de inconsciência por meio do uso de vários medicamentos, a fim de que não sintam dor durante a cirurgia.
Medida contínua dos processos fisiológicos, pressão sanguínea, batimento cardíaco, débito renal, reflexos, respiração, etc., em pacientes ou animais experimentais; inclui monitorização farmacológica, dosagem de drogas administradas ou seus metabólitos no sangue, tecidos ou urina.
Processos celulares na biossíntese (anabolismo) e degradação (catabolismo) de CARBOIDRATOS.
Átomos de oxigênio estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento oxigênio, porém diferem em relação ao peso atômico. O-17 e 18 são isótopos de oxigênio estáveis.
Piruvatos referem-se aos sais ou ésteres do ácido pirúvico, um composto importante no metabolismo energético como intermediário na glicose oxidação e fonte de carbono em processos biosintéticos.
Procedimento que envolve a colocação de um tubo na traqueia através da boca ou do nariz a fim de proporcionar oxigénio e anestesia ao paciente.
Pressão em qualquer ponto da atmosfera exercida exclusivamente pelo peso dos gases atmosféricos sobre este ponto.
Um dos três domínios da vida, também denominado Eubacterias (os outros são Eukarya e ARCHAEA). São micro-organismos procarióticos, unicelulares, com parede celular geralmente rígida. Multiplicam-se por divisão celular e apresentam três formas principais: redonda (cocos), bastonete (bacilos) e espiral (espiroquetas). Podem ser classificadas pela resposta ao OXIGÊNIO (aeróbicas, anaeróbicas, ou anaeróbicas facultativas), pelo modo de obter energia: quimiotróficas (via reação química) ou PROCESSOS FOTOTRÓFICOS (via reação com luz), quimiotróficas, pela fonte de energia química. As quimiolitotróficas (a partir de compostos inorgânicos) ou CRESCIMENTO QUIMIOAUTOTRÓFICO (a partir de compostos orgânicos), e pela fonte de CARBONO, NITROGÊNIO, etc. PROCESSOS HETEROTRÓFICOS (a partir de fontes orgânicas) e PROCESSOS AUTOTRÓFICOS (a partir de DIÓXIDO DE CARBONO). Podem também ser classificadas por serem coradas ou não (com base na estrutura da PAREDE CELULAR) pelo CRISTAL VIOLETA: Gram-positivas ou Gram-negativas.
Determinação da saturação oxigênio-hemoglobina do sangue pela retirada de uma amostra e passagem da mesma por um oxímetro fotoelétrico clássico ou por eletrodos colocados em alguma parte translúcida do corpo como dedo, lobo da orelha ou dobras da pele. Compreende uma monitorização não invasiva de oxigênio pela medida da oximetria de pulso.
Fonte primária de energia dos seres vivos. Ocorre naturalmente e é encontrada em frutas e outras partes das plantas em seu estado livre. É utilizada terapeuticamente na reposição de líquidos e nutrientes.
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
Sais ou ésteres do ÁCIDO LÁTICO que contêm a fórmula geral CH3CHOHCOOR.
1) Qualquer depósito de hidrocarbonetos que possa ser usado como combustível, por ex. petróleo, carvão e gás natural (MeSH/NLM). 2) Produtos derivados de restos de plantas e animais que viveram na Terra em épocas muito anteriores ao surgimento do homem, como o carvão mineral, o petróleo e o gás mineral, o petróleo e o gás. (Material IV - Glosario de Protección Civil, OPAS, 1992)
Monitoração do nível de toxinas, poluentes químicos, contaminantes microbianos ou outras substâncias danosas no ambiente (solo, ar e água), no trabalho ou nos corpos das pessoas e animais presentes naquele ambiente.
Formas isômeras e derivados do octanol (C8H17OH).
Degradação anaeróbica da GLUCOSE (ou de outros nutrientes orgânicos), que fornece energia em forma de ATP. Os produtos finais variam, dependendo dos organismos, substratos e das vias enzimáticas. Entre os produtos comuns de fermentação estão o ETANOL e o ÁCIDO LÁTICO.
Gênero de bactérias (família Eubacteriaceae) Gram-negativas, com espécies homoacetogênicas, sendo capazes de utilizar DIÓXIDO DE CARBONO como reservatório de elétrons e de reduzí-lo, produzindo acetato como produto típico da fermentação.
Processos e propriedades do SISTEMA RESPIRATÓRIO como um todo, ou de quaisquer de suas partes.
Quinto planeta [contado] na ordem a partir do sol. É um dos cinco planetas exteriores do sistema solar. Seus dezesseis satélites naturais incluem Calixto, Europa, Guanymede e Io.
Movimento e forças envolvidos no movimento do sangue através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Aumento na temperatura da atmosfera próxima à superfície da Terra e na troposfera, o que pode contribuir para alterações nos padrões climáticos globais.
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Derivados do ÁCIDO SUCCÍNICO. Está incluída sob este descritor uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que contêm uma estrutura alifática terminada em uma carboxila 1,4.
Dispositivos que cobrem o nariz e a boca para manter as condições assépticas ou para a administração de anestésicos ou outros gases inaláveis. (Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Anestésico inalante estável, não explosivo, relativamente livre de efeitos colaterais significantes.
Manifestações a longo prazo do TEMPO (METEOROLOGIA). (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Pó escuro resultante de resíduos de combustível não queimados, compostos principalmente de CARBONO amorfo e alguns HIDROCARBONETOS que se acumulam nas lareiras, silenciadores de carro e outras superfícies expostas à fumaça. É o produto de combustão incompleta de combustíveis ricos em carbono na presença de baixos níveis de oxigênio. É, às vezes, denominado "negro-de- fumo" ou "pó-de-sapato" e é utilizado em TINTA, pneus de borracha e para o preparo de NANOTUBOS DE CARBONO.
Verificação constante do estado ou condição de um paciente durante o curso de uma cirurgia (por exemplo, verificação dos sinais vitais).
Inalação de oxigênio objetivando o restabelecimento para a normalidade de qualquer alteração patofisiológica nas trocas gasosas do sistema cardiopulmonar, seja pelo uso de respirador, cateter nasal, tenda, câmara ou máscara. (Tradução livre do original: Dorland, 27a ed)
Organismos minusculos que flutuam livremente e são fotossintetizantes. O termo não é taxonômico, referindo-se mais ao estilo de vida (utilização da energia e motilidade) do que ao tipo específico de organismo. Muitos (não todos) são algas unicelulares. Grupos importantes incluem DIATOMÁCEAS, DINOFLAGELADOS, CIANOBACTÉRIAS, CLORÓFITAS, HAPTÓFITOS, CRIPTOMONADES e silicoflagelados.
Gás alcalino e incolor. É formado pelo corpo durante a decomposição de matéria orgânica ao longo de uma série de importantes reações metabólicas. Note-se que a forma aquosa da amônia é denominada HIDRÓXIDO DE AMÔNIA.
Estado em que os ambientes de hospitais, laboratórios, habitações domésticas e de animais, espaços laborais, aeronaves e outros meios circundantes estão sob controle tecnológico com relação ao ar condicionado, calor, luminosidade, humidade, ventilação e outras características ambientais. O conceito inclui o controle da composição atmosférica. (Tradução livre do original: Jane's Aerospace Dictionary, 3d ed)
Método de ventilação mecânica no qual é mantida uma pressão para aumentar o volume de gás que permanece nos pulmões até o final da expiração, reduzindo assim o desvio de sangue através dos pulmões e melhorando a troca gasosa.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Número de vezes que um organismo respira com os pulmões (RESPIRAÇÃO) por unidade de tempo, geralmente por minuto.
Atividade física controlada que é realizada para permitir a avaliação das funções fisiológicas, especialmente as cardiovasculares e pulmonares, mas também a capacidade aeróbica. O exercício máximo (mais intenso) é geralmente exigido, mas o submáximo também é utilizado.
Gênero de bactérias Gram-positivas termofílicas acetogênicas da família Thermoanaerobacteriaceae. Seus habitats conhecidos incluem as FONTES TERMAIS, esterco de cavalo, excrementos de emu (Dromaius novaehollandiae) e lodos de esgoto (ver ÁGUAS RESIDUÁRIAS).
Malatos referem-se a sais ou ésteres do ácido málico, um composto orgânico com duas funções carboxílicas, encontrado naturalmente em algumas frutas e vegetais.
Reações químicas que ocorrem dentro das células, tecidos ou um organismo. Estes processos incluem tanto a biossíntese (ANABOLISMO) como a decomposição química (CATABOLISMO) de materiais orgânicos utilizados pelos seres vivos.
Estado caracterizado pela perda dos sentidos ou sensações. Esta depressão da função nervosa geralmente é resultante de ação farmacológica e é induzida para permitir a execução de cirurgias ou outros procedimentos dolorosos.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Intermediário normal na fermentação (oxidação, metabolismo) do açúcar. Na forma pura, um líquido xaroposo, inodoro e incolor, obtido pela ação do bacilo do ácido láctico sobre o leite ou açúcar lácteo; na forma concentrada, um cáustico usado internamente para evitar a fermentação gastrintestinal. Uma cultura do bacilo, ou do leite que o contém, em geral é administrada no lugar do ácido. (Stedman, 25a ed)
Hidrocarbonetos Fluorados são compostos orgânicos formados por carbono e flúor, geralmente utilizados em produtos químicos industriais e domésticos, notórios por sua resistência à degradação e potencial impacto ambiental.
Relativo ao tamanho de sólidos.
Reações vitais ou metabólicas que ocorrem em um meio ambiente contendo oxigênio.
Ésteres e sais inorgânicos ou orgânicos do ácido nítrico. Esses compostos possuem o radical NO3-.
Cinza, poeira, gases e lava liberados por explosão vulcânica. Os gases são matéria volátil composta principalmente por cerca de 90 por cento de vapor de água, e também por gás carbônico, dióxido de enxofre, hidrogênio, monóxido de carbono e nitrogênio. A cinza ou poeira são ejetos piroclásticos, e a lava expelida é um material fundido constituído principalmente de silicato de magnésio. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Afecção de acúmulo de ácido ou depleção da reserva alcalina no corpo. Os dois tipos principais são ACIDOSE RESPIRATÓRIA e a acidose metabólica, devido à formação metabólica de ácido.
Qualquer técnica pela qual uma cor não conhecida é avaliada em termos das cores padrão. A técnica pode ser visual, fotoelétrica ou indireta por meio de espectrofotometria. É usada em química e física.
Compostos inorgânicos que contêm potássio como parte integral da molécula.
Processos pelos quais os organismos utilizam substâncias orgânicas como fonte de nutrientes. Diferem dos PROCESSOS AUTOTRÓFICOS que utilizam substâncias inorgânicas simples como fonte nutricional, os heterótrofos podem ser quimio-heterótrofos (ou quimiorganotróficos), que também necessitam de substâncias orgânicas, como a glucose, para suas necessidades energéticas metabólicas primárias, ou foto-heterotróficos (ou fotorganotróficos) que obtêm suas necessidades energéticas primárias da luz. Dependendo das condições ambientais, alguns organismos podem alternar entre os diferentes tipos de nutrição (autotrofia, heterotrofia, quimiotrofia ou fototrofia) para utilizar as diferentes fontes para suprir suas necessidades nutricionais e energéticas.
Contaminação de ar em recinto fechado.
Presença de bactérias, vírus, e fungos no solo. A expressão não se restringe a organismos patogênicos.
Um dos INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA que, algumas vezes, é eficaz contra crises de ausência. Pode também ser útil como adjuvante no tratamento de crises tônico-clônicas, mioclônicas e atônicas, particularmente em mulheres cujas crises ocorrem ou são exacerbadas em períodos específicos do ciclo menstrual. Entretanto, sua utilidade é transitória frequentemente devido ao rápido desenvolvimento de tolerância. Seu efeito antiepiléptico pode se dar em virtude do seu poder inibitório sobre a anidrase carbônica encefálica, o que leva a um aumento do gradiente de cloreto transneuronal, do fluxo de cloreto e da inibição. (Tradução livre do original: Smith and Reynard, Textbook of Pharmacology, 1991, p337)
Processos físicos ou fisiológicos pelos quais substâncias, tecidos, células, etc. absorvem ou assimilam outras substâncias ou energia.
Líquido incolor e inflamável utilizado na fabricação do FORMALDEÍDO e do ÁCIDO ACÉTICO, na síntese química, como anticongelante e como solvente. A ingestão de metanol é tóxica e pode causar cegueira.
Número de vezes que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS se contraem por unidade de tempo, geralmente por minuto.
Produto da oxidação do etanol e da destilação destrutiva da madeira. Usado localmente como contrairritante e às vezes internamente, e também como reagente. (Stedman, 25a ed)
Técnica não invasiva que utiliza ultrassom para medida da hemodinâmica cerebrovascular, particularmente a velocidade do fluxo sanguíneo cerebral e fluxo dos colaterais cerebrais. Com uma sonda de pulsos de alta intensidade e baixa frequência, as artérias intracranianas podem ser analisadas transtemporalmente, transorbitalmente ou abaixo do forame magno.
Aplicação de um sistema de apoio à vida que circula o sangue por um sistema de oxigenação, que pode consistir de uma bomba, uma membrana de oxigenação e um trocador de calor. Exemplos de seu uso são para dar assistência a vítimas de lesão por aspiração de fumaça, insuficiência respiratória e cardíaca.
Valor igual ao volume total do fluxo dividido pela área de secção do leito vascular.
Filo de ARCHAEA que compreende pelo menos sete classes: Methanobacteria, Methanococci, Halobacteria (halófilos extremos), Archaeoglobi (espécies redutoras de sulfato), Methanopyri, e as termófilas Thermoplasmata e Thermococci.
Administração de medicamentos pela via respiratória. Abrange insuflação no trato respiratório.
Volume de SANGUE que atravessa o CORAÇÃO por unidade de tempo. Geralmente é expresso em litros (volume) por minuto. Não deve ser confundido com VOLUME SISTÓLICO (volume por batimento).
A relação entre a ventilação alveolar e o fluxo sanguíneo capilar alveolar simultâneo em qualquer parte do pulmão. (Stedman, 25a ed)
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
As doenças do sistema respiratório em geral ou não especificadas ou para uma doença respiratória específica não disponível.
Série de reações oxidativas na quebra de unidades acetil da GLUCOSE, ÁCIDOS GRAXOS ou AMINOÁCIDOS através de intermediários de ácidos tricarboxílicos. Os produtos finais são DIÓXIDO DE CARBONO, água e energia na forma de ligações fosfato.
Matéria inanimada da Terra, as estruturas e propriedades desta matéria e os processos que a afetam.
Carboxihemoglobina é a combinação de monóxido de carbono tóxico com a hemoglobina no sangue, reduzindo sua capacidade de transportar oxigênio para os tecidos do corpo.
Pó branco e cristalino, geralmente utilizado como um agente controlador do pH, repositor eletrolítico, alcalinizante sistêmico e em soluções tópicas de limpeza.
Derivados do ÁCIDO OXALOACÉTICO. SEstá incluída sob este descritor uma variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que incluem uma estrutura alifática 2-ceto-1,4-carboxila.
Estações do ano: Divisões do ano de acordo com algum fenômeno regularmente recorrente, geralmente astronômico ou climático. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) Variações sazonais: Diferenças sazonais na ocorrência de eventos vitais.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Classe de compostos que reduz a secreção de íons H+ pelo túbulo renal proximal por meio da inibição das ANIDRASES CARBÔNICAS.
Formas de vida eucarióticas e multicelulares do reino Plantae (lato sensu), compreendendo VIRIDIPLANTAE, RODÓFITAS e GLAUCÓFITAS, todas as quais obtiveram cloroplastos por endossimbiose direta com CIANOBACTÉRIAS. São caracterizadas por modo de nutrição predominantemente fotossintético; crescimento essencialmente ilimitado em certas regiões de divisão celular localizadas (MERISTEMA); celulose no interior das células que confere rigidez, ausência de órgãos de locomoção, ausência de sistemas nervoso e sensorial e alternância entre gerações haploides e diploides.
Pó branco preparado a partir de calcário com muitas aplicações médicas e industriais. Pode ser encontrado em muitos preparados dentários, especialmente para obturação do canal radicular.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Anestésico hidrocarboneto, não inflamável, halogenado, que produz uma indução relativamente rápida com pouco ou nenhuma excitação.
Partículas de qualquer substância sólida, geralmente menores que 30 micra de tamanho, cuja notação é PM30. Há especial preocupação com PM1, que pode atingir os ALVÉOLOS PULMONARES e induzir a ATIVAÇÃO DE MACRÓFAGOS e a FAGOCITOSE levando à REAÇÃO A CORPO ESTRANHO e PNEUMOPATIAS.
Sal de cálcio do ácido carbônico (CaCO3). Existe na natureza na forma de cristal ou pó inodoro e insípido. É utilizado terapeuticamente como um tampão fosfato em tratamentos de hemodiálise e como suplemento de cálcio.
Compostos inorgânicos que contêm carbono como parte integral da molécula, porém não são derivados dos hidrocarbonetos.
Ésteres e sais do ácido hidroxibutírico.
Derivados de ÁCIDO ACÉTICO que contêm um grupo hidroxila ligado ao carbono do grupo metil.
Período durante uma operação cirúrgica.
Registro de alterações na impedância elétrica entre eletrodos colocados em lados opostos de uma parte do corpo, como medida de alteração de volume no trajeto da corrente. (Stedman, 25a ed)
Gênero de bactérias em forma de bastonete, Gram-negativas e aeróbias, que são amplamente distribuídas na natureza. Algumas espécies são patogênicas a humanos, animais e plantas.
Dispositivos de fornecimento de energia elétrica que convertem energia biológica, como a energia química do metabolismo ou a energia mecânica de movimentos periódicos, em energia elétrica.
Carboxi-liase que desempenha um papel crucial na assimilação do carbono fotossintetizado no processo da FOTOSSÍNTESE, por meio da catalisação da formação de 3-fosfoglicerato a partir da ribulose 1,5-bifosfato e do DIÓXIDO DE CARBONO. Também pode utilizar OXIGÊNIO como um substrato para catalisar a síntese de 2-fosfoglicolato e 3-fosfoglicerato em um processo denominado fotorrespiração.
Ampla classe de substâncias que contêm carbono e seus derivados. Muitas dessas substâncias químicas irão conter frequentemente hidrogênio com ou sem oxigênio, nitrogênio, enxofre, fósforo e outros elementos. Eles existem tanto na forma de cadeias como na forma de anéis carbônicos.
1) Ciência da Terra e outros corpos celestes e sua história de acordo com os registros nas rochas. Inclui o estudo dos processos geológicos de uma área tais como a formação de rochas, intemperismo e erosão, e sedimentação. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) 2) Ciência que estuda o planeta Terra, a disposição dos materiais que o compõem e todos os fenômenos que nele operaram até chegar ao seu estado atual (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Compostos inorgânicos que contêm bário como parte integral da molécula.
Aparelhos, dispositivos ou suprimentos planejados para serem usados uma vez ou para uso temporário.
Massa de material sólido fragmentado, orgânico ou inorgânico, ou o próprio fragmento sólido, que vem do desgaste das rochas, sendo transportado, suspenso ou aprisionado pelo ar, água ou gelo. Refere-se também a uma massa acumulada por qualquer outro agente natural e que se deposita em camadas na superfície terrestre, como areia, pedregulhos, lodo, lama, terra ou argila.
Oxidorredutases específicas para ALDEÍDOS.

O dióxido de carbono (CO2) é um gás incolor e inodoro que ocorre naturalmente na Terra. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em seres vivos, processo no qual o órgão dos animais converte o açúcar e outros combustíveis orgânicos em energia, liberando dióxido de carbono no processo. Além disso, o dióxido de carbono é um gás residual produzido pela queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.

Em termos médicos, o dióxido de carbono desempenha um papel importante na regulação da respiração humana. A concentração normal de CO2 no ar que inspiramos é de cerca de 0,04%, enquanto a concentração de CO2 no ar que expiramos é de aproximadamente 4%. Quando os nossos pulmões expiram, eles libertam dióxido de carbono como um subproduto do metabolismo celular.

Em condições normais, o nosso corpo mantém a concentração de CO2 em níveis relativamente constantes, variando entre 35 e 45 mmHg (milímetros de mercúrio). Se os nossos pulmões não conseguirem remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue, a concentração de CO2 no sangue aumentará, o que pode levar a uma série de sintomas, como confusão, letargia, respiração superficial e, em casos graves, parada cardíaca ou respiratória.

Em resumo, o dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na Terra que desempenha um papel importante no metabolismo celular e na regulação da respiração humana. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em nossos corpos, e os pulmões são responsáveis por remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue para manter a concentração de CO2 em níveis saudáveis.

Carbono é um elemento químico não metálico com o símbolo "C" e número atômico 6. É um dos elementos constituintes mais importantes da vida na Terra e pode ser encontrado em grande variedade de compostos orgânicos e inorgânicos.

Existem três formas estáveis de carbono: grafite, diamante e fullerene. O grafite é uma forma amorfa e macia do carbono, enquanto o diamante é uma forma rígida e transparente. Fullerene é uma forma altamente simétrica de carbono em que as moléculas adotam a forma de um balão de futebol.

O carbono também pode existir em formas instáveis, como o fullereno gigante e nanotubos de carbono, que têm propriedades únicas e interessantes.

Em termos médicos, o carbono é um elemento importante na composição dos tecidos vivos, especialmente no caso das proteínas e do ácido desoxirribonucleico (ADN). Além disso, o carbono também pode ser encontrado em alguns compostos utilizados em medicina, como o dióxido de carbono, que é usado em anestesia geral, e o monóxido de carbono, que pode ser tóxico em altas concentrações.

O dióxido de nitrogênio (NO2) é um gás oxidante e tóxico de coloração marrom-avermelhada a amarelo-escura com um cheiro pungente. É produzido naturalmente na atmosfera terrestre durante os fenômenos naturais, como relâmpagos e incêndios florestais, mas também é emitido em grandes quantidades por atividades humanas, como a combustão de combustíveis fósseis em veículos motorizados, usinas termoelétricas e processos industriais.

O NO2 é um poluente do ar que pode causar sérios impactos à saúde humana, especialmente respiratórios. A exposição ao dióxido de nitrogênio pode irritar as vias respiratórias, reduzir a função pulmonar e agravar problemas respiratórios pré-existentes, como asma. Além disso, o NO2 é um precursor da formação de outros poluentes secundários do ar, como o ozono troposférico e partículas finas (PM), que também têm efeitos adversos na saúde humana.

Em resumo, o dióxido de nitrogênio é um gás tóxico e corrosivo produzido pela combustão de combustíveis fósseis, que pode causar sérios impactos à saúde respiratória e contribuir para a formação de outros poluentes do ar nocivos.

Monóxido de carbono (CO) é um gás incolor, inodoro e altamente tóxico. É produzido pela combustão incompleta de substâncias que contêm carbono, como carvão, petróleo, gás natural e biomassa. A exposição ao monóxido de carbono pode levar a envenenamento, com sintomas que variam de dores de cabeça e confusão a vômitos, náuseas e perda de consciência. Em casos graves, o envenenamento por monóxido de carbono pode ser fatal, pois o gás se liga fortemente à hemoglobina no sangue, impedindo que os glóbulos vermelhos transportem oxigênio para os tecidos do corpo.

Em medicina e fisiologia, a "pressão parcial" refere-se à pressão que um gás específico exerce sobre seu meio circundante dentro de uma mistura de gases. A pressão parcial de cada gás na mistura é determinada pela sua fração das moléculas totais presentes e pela pressão total da mistura.

Esta noção é particularmente relevante em processos fisiológicos relacionados à respiração, como a troca gasosa nos pulmões e no tecido corporal. Por exemplo, a pressão parcial de oxigénio (pO2) e dióxido de carbono (pCO2) são frequentemente medidas em diagnósticos clínicos e monitorização de pacientes com doenças respiratórias ou aqueles submetidos a ventilação mecânica.

Em condições normais à nível do mar, a pressão parcial de oxigénio (pO2) é de aproximadamente 160 mmHg e a pressão parcial de dióxido de carbono (pCO2) é de cerca de 40 mmHg. No entanto, estas valores podem variar em função da altitude, idade, saúde geral e outros factores.

Dióxido de enxofre (SO2) é um gás incolor e não inflamável com um odor distinto, às vezes descrito como sendo semelhante ao de leite azedo ou enxofre queimado. É produzido naturalmente pela atividade vulcânica e por processos industriais, especialmente na produção de papel e na combustão de carvão e petróleo.

Em termos médicos, a exposição ao dióxido de enxofre pode causar problemas respiratórios, particularmente em pessoas com doenças pulmonares pré-existentes, como asma ou enfisema. A inalação de ar contendo altos níveis de SO2 pode irritar a garganta e os pulmões, causando tosse, falta de ar e sensação de queimação nos olhos, nariz e garganta. Além disso, estudos epidemiológicos têm sugerido que a exposição ao dióxido de enxofre pode estar associada a um aumento no risco de doenças cardiovasculares e respiratórias crônicas.

Em resumo, o dióxido de enxofre é um gás industrial e natural que pode causar problemas respiratórios e outros efeitos adversos na saúde humana, especialmente em indivíduos com doenças pulmonares pré-existentes.

Capnografia é um método de monitorização em tempo real do dióxido de carbono (CO2) exalado durante a ventilação pulmonar. É geralmente apresentada como uma curva ou waveform gráfico que mostra a concentração parciais de CO2 ao longo do tempo, geralmente expressa em milímetros de mercúrio (mmHg). A capnografia fornece informações valiosas sobre a função respiratória, circulatória e metabólica, e é frequentemente usada durante a anestesia, cuidados intensivos, emergências médicas e outras situações em que a monitorização contínua da ventilação e da hemodinâmica é importante. A capnografia pode ajudar a detectar problemas como hipoventilação, hiperventilação, obstrução das vias respiratórias, disfunção cardiovascular e outras condições que possam ameaçar a vida do paciente.

Insuflação é um termo médico que se refere à introdução ou inalação de gases, líquidos ou partículas finas em uma cavidade ou tecido corporal, geralmente por meio de um dispositivo médico, como um tubo ou sonda. É comumente usado em procedimentos médicos e cirúrgicos para introduzir anestésicos gasosos, fornecer oxigênio suplementar, inflar tecidos ou administrar medicamentos. Também pode ser usado durante exames diagnósticos, como a fiberoptic broncoscopia, na qual o ar é insuflado para alongar as vias aéreas e fornecer uma melhor visualização.

nanotubos de carbono (CNTs) são estruturas cilíndricas feitas puramente de átomos de carbono arranjados em um padrão hexagonal, similar aos prismas hexagonais encontrados no grafeno. Eles podem ser visualizados como um único layer de grafeno enrolhido sobre si mesmo formando um tubo oco. Existem dois tipos principais de nanotubos de carbono: nanotubos de parede simples (SWNTs) e nanotubos de múltiplas paredes (MWNTs).

Os SWNTs são formados por um único layer de grafeno enrolhido, enquanto os MWNTs têm dois ou mais layers de grafeno enrolhidos um sobre o outro. A estrutura dos nanotubos de carbono lhes confere propriedades únicas, como alta resistência mecânica, condutividade elétrica e térmica excepcional, além de propriedades ópticas interessantes.

Essas propriedades fazem dos nanotubos de carbono materiais promissores para uma variedade de aplicações, incluindo dispositivos eletrônicos, materiais compósitos leves e fortes, sistemas de armazenamento de energia e biomedicina. No entanto, o uso em larga escala ainda é um desafio devido à dificuldade na produção em massa de nanotubos de carbono com propriedades consistentes e controle preciso sobre seu tamanho, forma e pureza.

Em termos médicos, "atmosfera" geralmente se refere à pressão atmosférica, que é a força por unidade de área exercida pelas moléculas de gás na Terra contra a superfície de um objeto. A pressão atmosférica é normalmente expressa em unidades de hectopascais (hPa) ou milímetros de mercúrio (mmHg).

A pressão atmosférica à nível do mar é geralmente considerada como 1 atm, que equivale a aproximadamente 101.325 hPa ou 760 mmHg. A pressão atmosférica varia com a altitude, sendo menor quanto maior a altitude, devido à diminuição do número de moléculas de gás por unidade de volume.

Em alguns contextos médicos, "atmosfera" pode também referir-se à composição da atmosfera terrestre, que é composta principalmente por nitrogênio (78%) e oxigênio (21%), com pequenas quantidades de outros gases, como argônio, dióxido de carbono e vapor de água. A composição da atmosfera pode ter impactos na saúde humana, especialmente no que diz respeito à qualidade do ar e ao clima.

De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.

No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.

Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.

Em termos médicos, a respiração é um processo fisiológico essencial para a vida que consiste em duas etapas principais: a ventilação e a troca gasosa.

1. Ventilação: É o movimento de ar em e fora dos pulmões, permitindo que o ar fresco rico em oxigênio entre nos pulmões enquanto o ar viciado rico em dióxido de carbono é expelido. Isto é conseguido através da expansão e contração do tórax, impulsionada pelos músculos intercostais e do diafragma, durante a inspiração e expiração, respectivamente.

2. Troca Gasosa: É o processo de difusão ativa de gases entre os alvéolos pulmonares e o sangue. O oxigênio dissolve-se no plasma sanguíneo e é transportado pelos glóbulos vermelhos (hemoglobina) para os tecidos periféricos, onde é consumido durante a produção de energia celular através do processo de respiração celular. O dióxido de carbono, um subproduto da respiração celular, difunde-se dos tecidos para os pulmões e é expelido durante a expiração.

A respiração é controlada automaticamente pelo sistema nervoso autônomo, no entanto, também pode ser influenciada pela atividade voluntária, como por exemplo, durante a fala ou exercícios físicos intensivos. A falta de oxigênio (hipóxia) ou excesso de dióxido de carbono (hipercapnia) no sangue podem desencadear respostas compensatórias para manter a homeostase dos gases sanguíneos e garantir a integridade dos tecidos e órgãos vitais.

Hipercapnia é um termo médico que se refere a níveis elevados de dióxido de carbono (CO2) na corrente sanguínea. A concentração normal de CO2 no sangue arterial varia entre 35 e 45 mmHg. Quando os níveis de CO2 excedem esses valores, definindo-se hipercapnia.

Este estado geralmente ocorre em condições que envolvem uma má ventilação dos pulmões ou um aumento na produção de CO2 pelo corpo. Algumas causas comuns incluem doenças respiratórias, como a asma e a DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), problemas no centro de controle da respiração no cérebro, overdoses de drogas sedativas ou narcóticas, e certos transtornos neuromusculares que afetam a capacidade dos músculos respiratórios de funcionar adequadamente.

Os sintomas da hipercapnia podem variar em gravidade, dependendo do grau de elevação dos níveis de CO2 e da velocidade com que isso ocorre. Entre os sintomas mais comuns estão: respiração acelerada ou superficial, confusão mental, sonolência, tontura, rubor facial, sudorese excessiva, tremores musculares e, em casos graves, convulsões e parada cardíaca.

O tratamento da hipercapnia geralmente envolve o tratamento da causa subjacente. Em situações agudas, pode ser necessário fornecer oxigênio suplementar, medicamentos broncodilatadores para abrir as vias aéreas ou ventilação mecânica para auxiliar a respiração. É importante buscar atendimento médico imediato em casos de hipercapnia, especialmente se estiver acompanhada de sintomas graves ou dificuldade em respirar.

Os isótopos de carbono referem-se a variantes do elemento químico carbono que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos. O carbono natural é composto por três isótopos estáveis: carbono-12 (^{12}C), carbono-13 (^{13}C) e carbono-14 (^{14}C).

O carbono-12 é o isótopo mais comum e abundante, compondo cerca de 98,9% do carbono natural. Ele possui seis prótons e seis neutrons em seu núcleo, totalizando 12 nucleons. O carbono-12 é a base para a escala de massa atômica relativa, com um múltiplo inteiro de sua massa sendo atribuído a outros elementos.

O carbono-13 é o segundo isótopo estável mais abundante, compondo cerca de 1,1% do carbono natural. Ele possui seis prótons e sete neutrons em seu núcleo, totalizando 13 nucleons. O carbono-13 é frequentemente usado em estudos de ressonância magnética nuclear (RMN) para investigar a estrutura e dinâmica de moléculas orgânicas.

O carbono-14 é um isótopo radioativo com uma meia-vida de aproximadamente 5.730 anos. Ele possui seis prótons e oito neutrons em seu núcleo, totalizando 14 nucleons. O carbono-14 é formado naturalmente na atmosfera terrestre por interações entre raios cósmicos e nitrogênio-14 (^{14}N). Através de processos fotossintéticos, o carbono-14 entra na cadeia alimentar e é incorporado em todos os organismos vivos. Após a morte do organismo, a concentração de carbono-14 decai exponencialmente, permitindo que sua idade seja determinada por meio da datação por radiocarbono.

A troca gasosa pulmonar é um processo fisiológico fundamental que ocorre nos pulmões, responsável pela transferência de gases entre o ar alveolar e a corrente sanguínea. Este processo permite que o oxigênio (O2) seja absorvido pelo sangue enquanto o dióxido de carbono (CO2), um produto do metabolismo celular, é excretado.

Durante a inspiração, ar rico em oxigênio entra nos pulmões e difunde-se pelos bronquíolos e sacos alveolares. A membrana alveolar-capilar, uma barreira extremamente fina e perfurada por vasos sanguíneos capilares, permite que o oxigênio se difunda do ar alveolar para o sangue. O oxigênio se liga à hemoglobina presente nos glóbulos vermelhos, formando ooxihemoglobina, que é transportada pelos vasos sanguíneos para os tecidos periféricos.

Ao mesmo tempo, o dióxido de carbono produzido pelo metabolismo celular nos tecidos periféricos é transportado pelo sangue até os pulmões. No interior dos alvéolos, o CO2 se difunde da corrente sanguínea para o ar alveolar e é expirado durante a expiração.

Em resumo, a troca gasosa pulmonar é um processo vital que permite ao organismo obter oxigênio e eliminar dióxido de carbono, mantendo assim a homeostase dos gases no sangue e nos tecidos. Qualquer disfunção ou doença que afete este processo pode resultar em hipóxia (baixos níveis de oxigênio no sangue) ou hipercapnia (aumento de CO2 no sangue), com consequências graves para a saúde e, em casos extremos, até mesmo a morte.

A monitorização transcutânea dos gases sanguíneos (TGCG) é um método não invasivo utilizado para avaliar os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue. A TCGG utiliza um sensor colocado na pele, geralmente no lóbulo da orelha ou nas falanges dos dedos, que mede a difusão desses gases através da pele.

O oxigênio dissolvido no sangue capilar é transportado para a superfície da pele e, em seguida, difunde-se pelo sensor TCGG. O sensor então utiliza a luz para medir a saturação de oxigênio (SpO2) no sangue. Da mesma forma, o dióxido de carbono também se difunde através da pele e é detectado pelo sensor TCGG.

A monitorização transcutânea dos gases sanguíneos pode ser útil em situações clínicas em que os pacientes estejam sujeitos a alterações na oxigenação ou ventilação, como durante a anestesia, nos cuidados intensivos ou em pacientes com doenças respiratórias graves. No entanto, é importante notar que a TCGG pode não fornecer medições tão precisas quanto as obtenidas por meios invasivos, como a gasometria arterial.

Em termos médicos, a cromatografia com fluido supercrítico (CFSC) é um método de separação e análise de compostos químicos que utiliza fluidos supercríticos como meio móvel. Os fluidos supercríticos possuem propriedades físicas intermédias entre os líquidos e gases, o que permite uma rápida e eficiente separação de misturas complexas.

O processo de CFSC envolve a dissolução do material a ser analisado em um fluido supercrítico, geralmente dióxido de carbono (CO2), sob pressão e temperatura controladas. A mistura é então passada através de uma fase estacionária, onde os componentes da mistura se separam devido às diferenças em suas interações com a fase estacionária. Os componentes separados são então coletados e analisados, geralmente por meio de um detector de espectrometria de massa (MS).

A CFSC é amplamente utilizada em análises clínicas e toxicológicas, especialmente na determinação de drogas e metabólitos em fluidos biológicos. Ela oferece várias vantagens em relação a outros métodos cromatográficos, como a ausência de solventes orgânicos voláteis, a capacidade de operar em temperaturas mais baixas e a possibilidade de obter alta resolução e sensibilidade analítica.

Gasometria é um exame laboratorial que mede a quantidade e os tipos de gases no sangue, como o oxigênio (O2) e o dióxido de carbono (CO2). Também pode medir o pH do sangue, que reflete seu nível de acidez ou alcalinidade. A gasometria é frequentemente usada para avaliar a função pulmonar e a acidose ou alcalose metabólica em indivíduos com problemas respiratórios, renais ou metabólicos. O exame pode ser realizado em amostras de sangue arterial, venoso ou capilar. Os resultados da gasometria ajudam os médicos a diagnosticar e monitorar condições como asma, insuficiência respiratória, pneumonia, diabetes e problemas no fígado ou rins.

'Gas lasers' são tipos específicos de lasers que usam gás como meio ativo para produzir radiação coerente, geralmente na forma de luz visível ou próxima do infravermelho. Nesses lasers, o gás é excitado eletricamente ou por meio de outros métodos, como microondas ou luz ultravioleta, o que resulta no bombeamento do nível de energia dos átomos ou moléculas presentes no gás. Em seguida, as colisões entre essas espécies excitadas promovem a emissão estimulada da radiação, gerando um feixe de luz coerente e altamente direcional.

Existem diferentes tipos de lasers de gás, incluindo o laser de hélio-néon (He-Ne), o laser de argônio ionizado (Ar+) e o laser de dióxido de carbono (CO2). Cada um desses lasers tem suas próprias características e aplicações específicas, dependendo da faixa de comprimento de onda e potência do feixe gerado.

Os lasers de gás são amplamente utilizados em diversas áreas, como comunicações ópticas, espectroscopia, processamento de materiais, medicina e tecnologia militar. Além disso, eles são conhecidos por sua alta qualidade de feixe, estabilidade e confiabilidade em comparação com outros tipos de lasers.

Carbon capture sequestration (CCS), também conhecido como carbon capture and storage, refere-se a um processo que captura e armazena dióxido de carbono (CO2) gerado por atividades humanas, com o objetivo de evitar sua liberação na atmosfera. O CO2 é capturado em fontes pontuais, como usinas termelétricas a carvão ou gás natural, e posteriormente transportado para ser armazenado permanentemente em formações geológicas subterrâneas profundas, como aquíferos salinos ou reservatórios de petróleo e gás esgotados. A tecnologia CCS ainda está em desenvolvimento e enfrenta desafios técnicos, ambientais e econômicos significativos, mas é vista por muitos como uma estratégia importante para mitigar as mudanças climáticas ao longo do século XXI.

Em termos médicos, "pneumoperitônio artificial" refere-se a um procedimento em que o abdômen é inflado intencionalmente com gás, geralmente ar estéril, para criar um espaço entre as camadas da membrana serosa do abdômen (peritônio). Esse procedimento é frequentemente realizado durante cirurgias abdominais, especialmente em laparoscopias, para facilitar a visualização e o acesso às estruturas abdominais.

Durante a laparoscopia, uma agulha ou um trocar é inserido na parede abdominal para introduzir o gás no abdômen. O aumento da pressão dentro do abdômen separa as paredes dos órgãos, criando assim um campo de visão amplo e claro para o cirurgião. Após a cirurgia, o gás é gradualmente liberado, e o abdômen retorna à sua condição normal.

Embora o pneumoperitônio artificial seja geralmente seguro, pode haver complicações associadas, como lesões vasculares ou intestinais durante a inserção do trocar, infecções, e em casos raros, danos às estruturas pulmonares. É importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde treinado e experiente para minimizar os riscos associados.

Em termos médicos, o "Volume de Ventilação Pulmonar" (VVP) refere-se ao volume total de ar que é inalado e exhalado a partir dos pulmões durante um ciclo completo de respiração normal. Isto inclui tanto o ar que preenche os espaços aéreos nos pulmões (volume corrente) como o ar residual que permanece nos pulmões após uma expiração forçada máxima. Em adultos saudáveis, o VVP normalmente varia entre 400 a 700 mililitros de ar, dependendo do tamanho corporal e da idade. A medição do VVP pode ser útil em várias situações clínicas, como no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares ou durante procedimentos médicos que exijam a ventilação mecânica dos pulmões.

Intoxicação por monóxido de carbono (CO) é uma condição médica grave causada pela exposição ao gás monóxido de carbono. O monóxido de carbono é um gás incolor, inodor e insípido que resulta da combustão incompleta de combustíveis fósseis, como carvão, madeira, óleo ou gás natural.

A intoxicação por monóxido de carbono ocorre quando as pessoas respiram ar contaminado com níveis elevados desse gás. Quando isso acontece, o monóxido de carbono se liga ao hemoglobina no sangue, formando carboxihemoglobina, o que impede que o oxigênio seja transportado adequadamente pelos tecidos do corpo.

Os sintomas da intoxicação por monóxido de carbono podem incluir: dor de cabeça, tontura, fraqueza, náusea, vômito, confusão, visão turva e falta de ar. Em casos graves, a intoxicação por monóxido de carbono pode causar perda de consciência, coma e morte.

A intoxicação por monóxido de carbono é uma emergência médica que requer tratamento imediato. O tratamento geralmente consiste em fornecer oxigênio suplementar para ajudar a deslocar o monóxido de carbono do sangue e prevenir danos adicionais aos tecidos. Em casos graves, a hiperbarica pode ser usada para fornecer oxigênio em concentrações mais altas.

A prevenção da intoxicação por monóxido de carbono inclui a instalação e o uso adequados de sistemas de aquecimento e ventilação, a inspeção regular dos equipamentos que queimam combustível e a evacuação imediata de qualquer edifício em que se suspeita da presença de monóxido de carbono.

Gelo Seco, também conhecido como dióxido de carbono sólido, é a forma sólida do gás dióxido de carbono (CO2). O nome "gelo seco" é usado porque à medida que o CO2 sólido se sublima (passa diretamente do estado sólido para o gasoso, sem passar pelo líquido) absorve calor do ambiente, o que pode resultar em uma sensação de frio semelhante à presença de gelo. É utilizado em diversas aplicações, incluindo refrigeração criogênica, propulsão de foguetes e como agente de expansão em sistemas de extinção de incêndio.

"Aídose Respiratória" é um termo usado em medicina para descrever uma condição em que os níveis de ácido no sangue (pH sanguíneo) são anormalmente baixos devido à eliminação inadequada de dióxido de carbono (CO2) pelos pulmões. Isso ocorre quando os pulmões não estão funcionando corretamente ou não estão sendo usados adequadamente, resultando em uma acúmulo de CO2 no sangue. A acidose respiratória pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças pulmonares (como a fibrose cística ou a EPOC), overdoses de drogas sedativas ou narcóticas, traumatismos graves que afetam a respiração, e outras condições médicas que afetam a função pulmonar. Os sinais e sintomas da acidose respiratória podem incluir falta de ar, batimentos cardíacos rápidos ou irregulares, confusão mental, sonolência ou letargia, e convulsões em casos graves. O tratamento geralmente inclui medidas para corrigir a causa subjacente da acidose respiratória, juntamente com terapias de suporte, como oxigênio suplementar e ventilação mecânica, se necessário.

Carbon footprints referem-se à emissão total de gases de efeito estufa associados a produtos, organizações ou indivíduos, expressos como quantidades equivalentes de dióxido de carbono (CO2). É uma métrica usada para quantificar o impacto ambiental de diferentes atividades e decisões, desde a produção de bens de consumo até as escolhas de estilo de vida pessoal.

A pegada de carbono geralmente leva em consideração duas fontes principais de emissões: as fontes diretas, que resultam das atividades e processos controlados diretamente pelo indivíduo ou organização (por exemplo, combustíveis fósseis queimados em veículos ou instalações); e as fontes indiretas, que resultam da produção e distribuição de bens e serviços consumidos pelo indivíduo ou organização (por exemplo, emissões associadas à produção de alimentos ou produtos manufacturados).

A compreensão e redução das pegadas de carbono são essenciais para mitigar os impactos do aquecimento global e promover a sustentabilidade ambiental. Isso pode ser alcançado através de uma variedade de estratégias, incluindo o uso eficiente de energia, a transição para fontes de energia renováveis, a redução do consumo desnecessário e a promoção de práticas comerciais e industriais sustentáveis.

Bicarbonatos, especificamente o bicarbonato de sódio (NaHCO3), são compostos químicos comuns encontrados na medicina. Eles são usados principalmente como um antiácido para neutralizar a acidez no estômago e aliviar os sintomas de indigestão e refluxo ácido.

No corpo humano, o bicarbonato desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio de pH sanguíneo. É uma parte importante do sistema tampão do corpo, que ajuda a regular a acidez ou alcalinidade dos fluidos corporais. O bicarbonato é produzido pelas glândulas paratoides e também está presente em pequenas quantidades no líquido extracelular.

Em situações em que o corpo sofre de acidose, uma condição em que os níveis de pH sanguíneo são anormalmente baixos, a administração de bicarbonato de sódio pode ajudar a neutralizar a acidez e restaurar o equilíbrio de pH. No entanto, é importante notar que o uso de bicarbonato de sódio deve ser feito com cuidado e sob a supervisão de um profissional médico, pois seu uso excessivo ou inadequado pode causar efeitos adversos graves.

Em termos médicos, o "Consumo de Oxigênio" (CO ou VO2) refere-se à taxa à qual o oxigénio é utilizado por um indivíduo durante um determinado período de tempo, geralmente expresso em litros por minuto (L/min).

Este valor é frequentemente usado para avaliar a capacidade física e a saúde cardiovascular de uma pessoa, particularmente no contexto do exercício físico. A medida directa do Consumo de Oxigénio geralmente requer o uso de equipamento especializado, como um ergômetro de ciclo acoplado a um sistema de gás analisador, para determinar a quantidade de oxigénio inspirado e exalado durante a actividade física.

A taxa de Consumo de Oxigénio varia em função da intensidade do exercício, da idade, do peso corporal, do sexo e do nível de condicionamento físico da pessoa. Durante o repouso, a taxa de Consumo de Oxigénio é geralmente baixa, mas aumenta significativamente durante o exercício físico intenso. A capacidade de um indivíduo para manter uma alta taxa de Consumo de Oxigénio durante o exercício é frequentemente usada como um indicador da sua aptidão física e saúde cardiovascular geral.

Em termos médicos, gases referem-se a substâncias que estão na forma gasosa em condições normais de temperatura e pressão. Eles podem ser encontrados no corpo humano em diversos contextos. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Oxigénio (O2): É o gás vital que é necessário para a respiração celular e para a produção de energia nas células do nosso corpo. O oxigénio é transportado pelos glóbulos vermelhos no sangue até às células.

2. Dióxido de carbono (CO2): É um subproduto da respiração celular, produzido quando as células queimam glicose para obter energia. O dióxido de carbono é transportado pelos glóbulos vermelhos no sangue até aos pulmões, onde é expirado.

3. Gás intestinal: Os gases no trato digestivo são formados como um subproduto da digestão dos alimentos e inclui gases como metano, dióxido de carbono e hidrogénio. A produção excessiva de gases intestinais pode causar flatulência e incomodidade.

4. Gás anestésico: Em cirurgia, gases anestésicos são usados para induzir inconsciência e insensibilidade à dor. Exemplos incluem óxido nitroso (N2O), halotano e desflurano.

5. Gás de ar: O ar que respiramos é composto por aproximadamente 78% de nitrogénio, 21% de oxigénio e 1% de outros gases, incluindo dióxido de carbono, argón e traços de outros gases.

O dióxido de tório (ThO2) é um composto inorgânico formado por oxigênio e tório, um elemento metal pesado. É um sólido branco ou levemente cinza, com alta densidade e pontos de fusão e ebulição elevados.

Embora o dióxido de tório tenha sido amplamente utilizado em diversas aplicações industriais, como materiais refractários, cerâmicas e dispositivos eletrônicos, atualmente sua utilização é limitada devido à preocupação com a possível geração de polvo contendo tório, um elemento radioativo. O pó de dióxido de tório pode ser inalado acidentalmente durante o manuseio e processamento, o que pode levar ao risco de exposição à radiação ionizante e doenças relacionadas à saúde, como câncer de pulmão.

Portanto, é crucial manipular e armazenar dióxido de tório com cuidado, seguindo as orientações e recomendações de segurança adequadas para minimizar os riscos associados à sua exposição.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

'Ar' é o símbolo químico para um gás incolor, inodoro e insípido que constitui cerca de 78% do volume do ar que respiramos. Seu nome completo é dióxido de nitrogênio ou gás nitroso. É menos denso que o ar e, portanto, tende a se espalhar para cima nos corpos d'água e na atmosfera. O 'Ar' é relativamente inerte e não reage com outros elementos químicos sob condições normais de temperatura e pressão. No entanto, ele pode participar de reações químicas em altas temperaturas ou pressões. É usado em uma variedade de aplicações industriais, incluindo a iluminação subaquática, a fabricação de semicondutores e como um gás de proteção para soldagem e soldagem.

O Espaço Morto Respiratório (EMR) é um conceito em medicina que se refere à diferença entre o volume de gás que entra nos pulmões durante a inspiração e o volume de gás que sai deles durante a expiração. Normalmente, essas duas medidas devem ser quase iguais, pois isso indica que todo o ar inspirado está sendo totalmente expirado e, portanto, os pulmões estão funcionando corretamente.

No entanto, em certas situações clínicas, como na pneumonia, aspiração de líquidos ou sólidos, edema pulmonar ou outras doenças pulmonares graves, parte desse ar inspirado pode ficar preso nos pulmões e não ser totalmente expirado. Nesses casos, o volume de gás que entra nos pulmões durante a inspiração é maior do que o volume de gás que sai deles durante a expiração, resultando em um EMR anormalmente alto.

O EMR pode ser calculado medindo a fração de gás inerte (FiO2) e a pressão parcial de oxigênio arterial (PaO2) antes e depois de fornecer oxigênio suplementar ao paciente. A fórmula para calcular o EMR é:

EMR = (FiO2 * (Pb - PH2O)) / PaO2 - FiO2

Em que Pb é a pressão barométrica e PH2O é a pressão de vapor de água à temperatura corporal. Um EMR normal está entre 0 e 10%, enquanto valores acima de 30% podem indicar uma doença pulmonar grave e requerem atenção médica imediata.

Metano é um gás incolor, insípido e não tóxico com a fórmula química CH4. É inflamável e arde com uma chama quase invisível. É o gás mais simples de hidrocarbonetos e é classificado como um gás de efeito estufa devido à sua capacidade de absorver e emitir radiação infravermelha na atmosfera terrestre.

O metano é produzido naturalmente em ambientes anaeróbicos (sem oxigênio) por meio da decomposição de matéria orgânica, como em pântanos, turfas, lagoas e intestinos de animais, incluindo humanos. Também é encontrado em depósitos naturais de gás metano, que são rochas sedimentares permeáveis ​​que contêm grandes quantidades de gás metano.

Além disso, o metano é um subproduto da produção e distribuição de carvão, petróleo e gás natural, bem como das atividades agrícolas, como a criação de gado e o cultivo do solo. O metano também pode ser produzido artificialmente por meio de processos industriais, como a reforma a vapor e a pirolise de hidrocarbonetos.

Em termos médicos, o metano não tem um papel direto na saúde humana, mas sua liberação em grandes quantidades pode contribuir para o aquecimento global e os efeitos adversos relacionados ao clima, como a elevação do nível do mar, eventos meteorológicos extremos e alterações nos padrões de doenças infecciosas.

Desculpe, "sistemas ecológicos fechados" não é um termo utilizado na medicina. É, no entanto, um conceito da ecologia, que estuda as relações entre organismos e sua interação com o ambiente. Um sistema ecológico fechado refere-se a um tipo específico de sistema ecológico em que não há fluxo de energia ou matéria com o meio externo. Toda a energia e matéria necessárias para manter as funções do ecossistema estão contidas internamente, sem interações com outros sistemas fora dele. No entanto, é importante notar que em prática, sistemas ecológicos fechados raramente existem na natureza, pois a maioria dos ecossistemas está conectada a outros ecossistemas por meio de fluxos de energia e matéria.

O tetracloreto de carbono, com a fórmula química CCl4, é um composto inorgânico madeireiro, incolor e extremamente volátil. É usado em diversas áreas, como solvente em processos industriais e laboratoriais, agente refrigerante em equipamentos de ar condicionado e como um agente extintor de incêndio.

No entanto, é importante ressaltar que o tetracloreto de carbono pode ser nocivo para a saúde humana se inalado ou ingerido em grandes quantidades. Pode causar danos ao fígado e rins, além de poder levar a problemas neurológicos e até mesmo a morte em casos extremos. Por isso, é essencial manuseá-lo com cuidado e seguir as orientações de segurança recomendadas ao trabalhar com esse composto.

As anidras carbônicas são enzimas que catalisam a reação reversível da conversão do dióxido de carbono (CO2) e água (H2O) em bicarbonato (HCO3-) e prótons hidrogeniônicos (H+). Existem vários tipos de anidras carbônicas presentes em diferentes tecidos e organismos, mas a forma mais comum é a anidrase carbônica humana, que desempenha um papel crucial no equilíbrio ácido-base e no metabolismo do dióxido de carbono em nosso corpo. A reação catalisada pela anidrase carbônica é essencial para processos fisiológicos como a respiração celular, a secreção de ácido gástrico e o transporte de CO2 nas células sanguíneas.

O Efeito Estufa é um fenômeno natural e também um processo do aquecimento global, no qual certos gases no atmosfera terrestre aprisionam o calor solar, mantendo a Terra em uma temperatura média confortável. Os principais gases do efeito estufa incluem o dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e vapor d'água.

No entanto, atividades humanas, como a combustão de combustíveis fósseis e a deforestação, têm aumentado significativamente as concentrações desses gases no atmosfera, resultando em um efeito estufa acentuado. Isto leva a uma maior quantidade de calor sendo retido, causando um aumento na temperatura média global, o que pode ter consequências graves para o meio ambiente, como o derretimento dos gelos polares, o aumento do nível do mar e mudanças climáticas generalizadas.

Em resumo, o Efeito Estufa é um processo natural no qual certos gases na atmosfera retêm calor solar, mas atividades humanas estão intensificando esse efeito, levando a um aquecimento global preocupante.

Biomassa, em termos médicos ou de saúde pública, geralmente se refere à matéria orgânica de origem vegetal ou animal que pode ser usada como fonte de energia renovável. Isso inclui resíduos agrícolas, florestais e urbanos, como cascas de arroz, serragem, resíduos de madeira, esterco e lixo orgânico. A biomassa pode ser queimada para produzir calor ou eletricidade, ou convertida em combustíveis líquidos ou gasosos, como etanol e biogás. Além disso, a biomassa também desempenha um papel importante no ciclo de carbono e pode contribuir para a mitigação das mudanças climáticas ao reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas à queima de combustíveis fósseis. No entanto, é importante observar que o uso da biomassa também pode estar associado a impactos ambientais e saúde, especialmente se não for gerenciada adequadamente.

Fotossíntese é um processo metabólico realizado por plantas, algas e alguns tipos de bactérias, no qual a luz solar é convertida em energia química através da síntese de compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água. Neste processo, a energia luminosa é captada por pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, localizados em estruturas chamadas tilacoides. A energia luminosa é então utilizada para convertir o dióxido de carbono e a água em glicose (um açúcar simples) e oxigênio. A equação geral para a fotossíntese pode ser representada da seguinte forma:

6 CO2 + 6 H2O + luz solar -> C6H12O6 + 6 O2

A fotossíntese é fundamental para a vida na Terra, pois é o processo que sustenta a maior parte da cadeia alimentar e produz a grande maioria do oxigênio presente no nosso planeta. Além disso, a fotossíntese também desempenha um papel importante no ciclo do carbono, auxiliando na remoção de dióxido de carbono da atmosfera e contribuindo para a mitigação dos efeitos do aquecimento global.

Hipocapnia é um termo médico que se refere a níveis anormalmente baixos de dióxido de carbono (CO2) no sangue. A concentração normal de CO2 no sangue arterial varia entre 35 e 45 mmHg. Quando os níveis de CO2 caem abaixo de 35 mmHg, isso é classificado como hipocapnia.

A hipocapnia geralmente ocorre quando alguém está respirando muito rápido ou muito profundamente (hiperventilação), o que faz com que excesso de CO2 seja exalado pelos pulmões. Além disso, certas condições médicas, como pneumonia, insuficiência respiratória e alguns distúrbios neuromusculares, também podem causar hipocapnia.

Os sintomas de hipocapnia podem incluir tontura, vertigem, confusão, fraqueza, espumação na boca, espasmos musculares e convulsões. Em casos graves, a hipocapnia pode levar a parada respiratória e morte. Se você suspeitar de hipocapnia, é importante procurar atendimento médico imediato.

O nitrogênio é um elemento químico que tem o símbolo "N" e número atômico 7. É um gás incolor, inodoro e insípido que representa aproximadamente 78% do volume do ar que respiramos.

Na medicina, o nitrogênio é mais conhecido por sua forma de óxido de nitrogênio (NO), um gás volátil que atua como vasodilatador e tem sido usado no tratamento de diversas condições cardiovasculares, como angina de peito, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.

Além disso, o nitrogênio também é utilizado na forma de gelo seco (dióxido de carbono sólido) para a conservação de tecidos e órgãos para transplante, bem como no tratamento de lesões e inflamações.

É importante ressaltar que o nitrogênio líquido, um refrigerante extremamente frio (-196°C), também é utilizado em diversas aplicações médicas, como na crioterapia para destruir tecidos anormais ou no congelamento rápido de amostras biológicas para pesquisa.

Hiperventilação é um padrão de respiração acelerada e aumentada, resultando em níveis elevados de gás oxigênio e reduzidos de dióxido de carbono no sangue. Isso pode ocorrer normalmente em situações de estresse emocional ou exercício físico intenso, mas também pode ser um sintoma de diversas condições médicas, como problemas cardíacos, pulmonares ou neurológicos. A hiperventilação crônica pode levar a síndrome da hiperventilação, que se caracteriza por sintomas como tontura, falta de ar, palpitações, formigueiros e espasmos musculares. Em geral, a hiperventilação é reversível e tratável com terapias que ensinam técnicas de controle da respiração e redução do estresse.

Embolia Aérea é uma condição médica grave na qual um ou mais bolhas de ar ou gases entram e bloqueiam os vasos sanguíneos no corpo. Isso pode acontecer quando o ar ou outros gases escapam da superfície dos vasos sanguíneos e entram no fluxo sanguíneo. A embolia aérea geralmente afeta os pulmões, mas também pode prejudicar outras partes do corpo, como o cérebro, o coração ou os rins, dependendo de onde as bolhas de ar viajam no sistema circulatório.

A embolia aérea é uma emergência médica que requer tratamento imediato, pois pode levar a complicações graves, como falha cardíaca, derrame cerebral ou morte. A causa mais comum de embolia aérea é a barotrauma, que ocorre quando as mudanças de pressão afetam os gases nos pulmões durante atividades como mergulho ou voo em altitudes elevadas sem descompressão adequada. Outras causas incluem procedimentos médicos invasivos, como a colocação de cateteres venosos centrais ou cirurgias abdominais e torácicas.

Os sintomas da embolia aérea podem variar dependendo da gravidade e da localização da obstrução dos vasos sanguíneos. Alguns sintomas comuns incluem tosse seca, falta de ar, dor no peito, desmaios, confusão, dificuldade para falar ou engolir, fraqueza e paralisia em um lado do corpo. O tratamento geralmente inclui oxigênio suplementar, medicamentos para dilatar os vasos sanguíneos e antibióticos para prevenir infecções. Em casos graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para remover as bolhas de ar dos vasos sanguíneos.

Hipoventilação é um termo médico que se refere à redução da ventilação pulmonar, ou seja, a diminuição da taxa e/ou profundidade da respiração. Isso resulta em níveis sanguíneos elevados de dióxido de carbono (hipercapnia) e/ou níveis sanguíneos reduzidos de oxigênio (hipoxemia). A hipoventilação pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças pulmonares, neuromusculares ou do sistema nervoso central que afetam a capacidade de respirar adequadamente. Também pode ocorrer durante o sono, especialmente em indivíduos com apneia do sono ou síndrome da pessoa que ronca. Os sintomas da hipoventilação podem incluir fadiga, sonolência diurna, cefaleias matinais, dificuldade de concentração e, em casos graves, confusão mental e perda de consciência. O tratamento geralmente inclui medidas para corrigir a causa subjacente da hipoventilação, juntamente com oxigênio suplementar e, em alguns casos, ventilação mecânica.

Carbonatos são compostos químicos que contêm o íon carbonato, que tem a fórmula química de CO3 2-. Esses compostos são geralmente formados quando o dióxido de carbono (CO2) reage com a base, resultando na formação do íon carbonato e água.

Em medicina, os carbonatos geralmente se referem a sais de cálcio que contêm o íon carbonato, como o carbonato de cálcio (CaCO3). O carbonato de cálcio é um antiácido comum usado no tratamento da acidez estomacal e do refluxo gastroesofágico. Também é um suplemento de cálcio comumente usado para prevenir ou tratar a deficiência de cálcio.

Além disso, o carbonato de cálcio também é um componente importante da composição dos ossos e dentes humanos. No entanto, em excesso, pode causar problemas renais e formar cálculos renais. É importante consultar um médico antes de tomar qualquer suplemento ou medicamento contendo carbonatos.

Em termos médicos, ventilação pulmonar refere-se ao processo de preenchimento e esvaziamento dos pulmões, permitindo a troca adequada de gases entre o ar inspirado e a corrente sanguínea. Isto é fundamental para a manutenção da homeostase do óxido níveis de carbono e oxigénio no sangue.

A ventilação pulmonar é conseguida através do movimento dos músculos respiratórios, especialmente o diafragma e os músculos intercostais, que trabalham em conjunto para criar um gradiente de pressão entre o interior e o exterior dos pulmões. Durante a inspiração, esses músculos relaxam e encurtam, causando a expansão do tórax e diminuindo a pressão interna dos pulmões abaixo da pressão atmosférica, o que resulta no ar fluindo para os pulmões. Durante a expiração, esses músculos relaxam e alongam-se, aumentando a pressão interna dos pulmões acima da pressão atmosférica, levando ao esvaziamento dos pulmões e à expulsão do ar.

A ventilação pulmonar pode ser afetada por uma variedade de condições médicas, como doenças pulmonares, problemas neuromusculares e distúrbios da consciência, que podem resultar em hipoventilação ou hiperventilação. Nestes casos, a ventilação mecânica pode ser necessária para assegurar uma ventilação adequada e prevenir complicações graves, como a falha respiratória aguda.

Os poluentes do ar são gases, partículas ou misturas de substâncias que são liberadas na atmosfera e podem causar danos à saúde humana, a vida selvagem ou o meio ambiente. Eles podem ser originados naturalmente, como por exemplo os compostos de enxofre libertados durante erupções vulcânicas, mas a maioria dos poluentes do ar resulta de atividades humanas, tais como a combustão de combustíveis fósseis em veículos, indústrias e centrais elétricas.

Alguns exemplos comuns de poluentes do ar incluem:

* Monóxido de carbono (CO): um gás incolor e inodoro que é produzido durante a combustão incompleta de combustíveis fósseis, como gasolina e diesel. É particularmente perigoso porque se liga irreversivelmente à hemoglobina do sangue, impedindo que o oxigênio seja transportado para os tecidos do corpo.
* Dióxido de nitrogênio (NO2): um gás marrom-avermelhado que é formado durante a combustão de combustíveis fósseis e é um componente importante do smog fotoquímico. Pode causar irritação nos olhos, nariz e garganta, e também pode agravar problemas respiratórios existentes.
* Partículas em suspensão (PM): pequenas partículas sólidas ou líquidas que estão presentes no ar e podem ser inaladas profundamente nos pulmões. As partículas menores de 2,5 micrômetros de diâmetro (PM2,5) são particularmente perigosas porque podem penetrar nos alvéolos pulmonares e causar danos à saúde.
* Ozono (O3): um gás azulado que é formado na baixa atmosfera pela interação de óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis com a luz solar. O ozono é um componente importante do smog fotoquímico e pode causir irritação nos olhos, nariz e garganta, além de agravar problemas respiratórios existentes.
* Compostos orgânicos voláteis (COVs): compostos químicos que contêm carbono e que são emitidos por uma variedade de fontes, incluindo veículos a motor, indústrias e produtos domésticos. Alguns COVs podem causar irritação nos olhos, nariz e garganta, enquanto outros podem ser cancerígenos ou ter outros efeitos adversos na saúde.

A exposição a esses poluentes do ar pode causir uma variedade de problemas de saúde, incluindo irritação nos olhos, nariz e garganta, tosse, falta de ar, dificuldades respiratórias e aumento do risco de doenças cardiovasculares e cancerígenas. Além disso, a exposição prolongada a altos níveis de poluentes do ar pode ter efeitos cumulativos na saúde e reduzir a expectativa de vida.

Para minimizar a exposição a esses poluentes do ar, é recomendável evitar atividades ao ar livre durante os picos de poluição, manter as janelas fechadas em casa e no carro, usar sistemas de filtragem de ar em casa e no trabalho, e monitorar os níveis de poluentes do ar na sua região. Além disso, é importante apoiar políticas públicas que visem reduzir as emissões de poluentes do ar e proteger a qualidade do ar que respiramos.

O dissulfeto de carbono, também conhecido como carbono elementar ou grafito, é uma forma alotrópica do carbono que consiste em camadas planas de átomos de carbono arranjados em uma estrutura hexagonal. Devido à sua natureza termodinamicamente estável, o dissulfeto de carbono ocorre naturalmente na forma de depósitos minerais e é encontrado em minérios de ferro.

Embora a definição médica seja limitada para substâncias que diretamente afetam os seres vivos ou sejam usadas no tratamento médico, o dissulfeto de carbono tem sido estudado por sua possível relação com a patogênese de doenças neurodegenerativas como a doença de Parkinson. Alguns estudos sugerem que o dissulfeto de carbono pode desempenhar um papel na formação e acumulação de proteínas anormais, como a alfa-sinucleina, que são características da doença de Parkinson. No entanto, essa área de pesquisa ainda está em seus estágios iniciais e é necessário mais estudo para confirmar qualquer relação potencial entre o dissulfeto de carbono e as doenças humanas.

Anestesia por inalação é um tipo de anestesia geral que consiste em administrar um agente anestésico por meio dos pulmões, através do uso de um equipamento especializado que entrega o gás anestésico a uma concentração desejada. O paciente inspira o gás anestésico e, em seguida, é distribuído pelos pulmões para o sangue, onde é transportado para o cérebro e outros órgãos, causando perda de consciência e insensibilidade à dor.

Este método é comumente usado em cirurgias que requerem a relocação dos tecidos da boca ou garganta, pois permite que o paciente continue respirando normalmente durante a anestesia. Além disso, a anestesia por inalação oferece um controle rápido e preciso sobre o nível de sedação, permitindo que o médico ajuste a dose com facilidade, se necessário.

Os gases anestésicos mais comuns usados em anestesia por inalação incluem sévoflurano, desflurano e isoflurano. Estes gases são considerados seguros e eficazes quando utilizados adequadamente, mas podem causar efeitos adversos se administrados incorretamente ou em doses excessivas. Por esta razão, a anestesia por inalação deve ser administrada por um profissional de saúde treinado e experiente, geralmente um anestesiologista.

Óxidos são compostos químicos formados pela combinação de oxigênio com outros elementos químicos. Eles podem ser formados por diferentes reações químicas, como a combustão ou a reação entre um metal e o oxigênio do ar.

Existem diferentes tipos de óxidos, dependendo das propriedades químicas e da maneira como o oxigênio se liga ao outro elemento. Alguns exemplos incluem:

* Óxidos básicos: São formados pela reação de um metal com o oxigênio. Eles geralmente dissolvem-se em água, formando uma base. Um exemplo é a formação de óxido de ferro (III) quando o ferro reage com o oxigênio do ar.
* Óxidos ácidos: São formados pela reação de um não-metal com o oxigênio. Eles geralmente dissolvem-se em água, formando um ácido. Um exemplo é a formação de dióxido de enxofre quando o enxofre reage com o oxigênio do ar.
* Óxidos anfotéricos: São compostos que podem reagir como um ácido ou uma base, dependendo das condições. Um exemplo é a formação de óxido de zinco, que pode dissolver-se em água para formar uma base ou um ácido, dependendo do pH da solução.

Os óxidos desempenham um papel importante em muitas reações químicas e processos industriais, como a formação de metais fundidos, a produção de vidro e cerâmica, e a purificação do ar. No entanto, alguns óxidos podem ser prejudiciais à saúde humana e ao meio ambiente, especialmente os óxidos de poluentes como o dióxido de nitrogênio e o dióxido de enxofre, que são emitidos por veículos e usinas industriais.

Na medicina, "acetatos" geralmente se refere a sais ou ésteres do ácido acético. Eles são amplamente utilizados em diferentes contextos médicos e farmacológicos. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Acetato de cálcio: É um antiácido que pode ser usado para neutralizar o excesso de acididade no estômago. Também é usado como suplemento de cálcio em alguns casos.

2. Acetato de lantânio: É às vezes usado como um agente anti-diarréico, especialmente quando a diarreia é causada por bactérias que produzem toxinas.

3. Acetato de aluminício: Também é usado como um antiácido e para tratar a elevação dos níveis de ácido úrico no sangue, uma condição chamada hiperuricemia.

4. Espironolactona acetato: É um diurético utilizado no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva e edema. Também é usado para tratar a pressão alta.

5. Acetato de hidrocortisona: É um esteroide usado em cremes, unguentos e soluções para tratar inflamação, coceira e outros sintomas da dermatite e outras condições da pele.

6. Ácido acético (que é tecnicamente um acetato de hidrogênio): É um desinfetante comum usado em soluções como o vinagre. Também é usado em alguns líquidos para lentes de contato para ajudar a esterilizá-los antes do uso.

Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros acetatos com diferentes usos na medicina e farmacologia.

Titânio: É um elemento químico metálico, designado pelo símbolo " Ti ", com número atômico 22 e peso atômico 47.90. É conhecido por sua forte resistência à corrosão e à temperatura, alta relação resistência/peso, e a capacidade de ser soldado e trabalhado em uma variedade de formas complexas.

Em medicina, o titânio é frequentemente usado em implantes cirúrgicos, como próteses ósseas e dentes artificiais, devido à sua biocompatibilidade e resistência à corrosão. Também pode ser encontrado em equipamentos médicos, como válvulas cardíacas artificiais e stents.

A circulação cerebrovascular refere-se ao sistema de vasos sanguíneos que fornece sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. O cérebro consome cerca de 20% do consumo total de oxigênio do corpo, apesar de representar apenas 2% do peso corporal total, tornando a circulação cerebrovascular essencial para sua função normal.

A circulação cerebrovascular é composta por três partes principais: as artérias cerebrais, as arteríolas cerebrais e os capilares cerebrais. As artérias cerebrais transportam o sangue rico em oxigênio do coração para o cérebro. Elas se dividem em várias ramificações menores, chamadas arteríolas cerebrais, que então se abrem passageiros ainda menores, os capilares cerebrais.

Os capilares cerebrais formam uma rede densa e complexa que permite que o sangue se misture com o líquido extracelular do cérebro, fornecendo oxigênio e nutrientes a todas as células cerebrais. O sistema venoso cerebral drena então o sangue desoxigenado e os resíduos metabólicos dos capilares para o coração.

A circulação cerebrovascular é regulada por mecanismos complexos que controlam o diâmetro das artérias e arteríolas cerebrais, a fim de manter uma pressão de fluxo sanguíneo constante no cérebro, independentemente das flutuações na pressão arterial sistêmica. Além disso, a circulação cerebrovascular desempenha um papel importante na regulação do fluxo sanguíneo cerebral em resposta à atividade neural e às demandas metabólicas locais do cérebro.

Distúrbios da circulação cerebrovascular, como aterosclerose, hipertensão arterial e doença cardiovascular, podem levar ao desenvolvimento de doenças cerebrovasculares, como acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, que são as principais causas de incapacidade e morte em todo o mundo. Portanto, a compreensão da fisiologia e patofisiologia da circulação cerebrovascular é fundamental para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes para prevenir e tratar doenças cerebrovasculares.

'Temperatura ambiente' não tem uma definição médica específica, pois é um termo geral usado para descrever a temperatura do ar em um ambiente ou local em particular. No entanto, em alguns contextos relacionados à saúde e ciências biológicas, a temperatura ambiente geralmente se refere à faixa de temperatura entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit), que é considerada uma temperatura confortável para a maioria das pessoas e organismos.

Em outros contextos, como em estudos ou experimentos científicos, a temperatura ambiente pode ser definida com mais precisão, dependendo do método de medição e da escala de temperatura utilizada. Por exemplo, a temperatura ambiente pode ser medida usando um termômetro de mercúrio ou digital e pode ser expressa em graus Celsius, Fahrenheit ou Kelvin.

Em resumo, 'temperatura ambiente' é um termo genérico que refere-se à temperatura do ar em um determinado local ou ambiente, geralmente variando entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit) em contextos relacionados à saúde e ciências biológicas.

As células quimiorreceptoras são um tipo especializado de células sensoriais que detectam substâncias químicas no meio ambiente e convertem essas informações em sinais elétricos que podem ser processados pelo sistema nervoso. Eles desempenham um papel crucial na detecção de estímulos químicos importantes, como gostos, cheiros e variações no pH ou níveis de oxigênio no sangue.

Existem dois tipos principais de células quimiorreceptoras: as células receptoras de sabor (também conhecidas como células gustativas) e as células receptoras olfatórias (ou células sensoriais olfativas). As células receptoras de sabor estão localizadas principalmente na língua, paladar e revestimento da boca, enquanto as células receptoras olfatórias estão no epitélio olfativo nasais.

As células quimiorreceptoras possuem receptores específicos que se ligam a moléculas-alvo, como compostos químicos presentes em alimentos, aromas ou gases. Quando essas moléculas se ligam aos receptores, elas desencadeiam uma resposta elétrica nas células que é transmitida ao cérebro via nervos aferentes. O cérebro interpreta então esses sinais como diferentes sabores, cheiros ou outras informações químicas importantes.

Em resumo, as células quimiorreceptoras são células sensoriais especializadas que detectam e respondem a substâncias químicas no meio ambiente, desempenhando um papel fundamental na percepção de gostos, cheiros e outras informações químicas importantes para nossa sobrevivência e bem-estar.

O ciclo do carbono é um processo biogeochímico que envolve a circulação e o intercâmbio de carbono entre diferentes reservatórios na Terra, tais como a atmosfera, biosfera, hidrosfera e litosfera.

Este ciclo é essencial para a manutenção da vida na Terra, uma vez que o carbono é um dos elementos-chave em muitas moléculas orgânicas importantes, incluindo açúcares, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos.

O ciclo do carbono pode ser dividido em vários componentes principais:

1. Fotosíntese: Durante a fotosíntese, as plantas e outros organismos fotossintéticos convertem o dióxido de carbono da atmosfera em moléculas orgânicas, como glicose, usando energia luminosa do sol.
2. Respiração: A respiração é o processo inverso à fotosíntese, no qual as moléculas orgânicas são degradadas em dióxido de carbono e água, liberando energia. Isto acontece em todos os organismos aeróbicos, incluindo animais, plantas e microrganismos.
3. Ciclo geológico: O carbono também pode ser armazenado no solo, rochas e combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, por períodos de tempo geológicos. Processos geológicos, tais como a erosão, metamorfismo e vulcanismo, podem libertar o carbono armazenado nesses reservatórios de volta à atmosfera.
4. Ciclo oceânico: O carbono também circula entre a atmosfera e os oceanos. O dióxido de carbono dissolvido nos oceanos pode ser usado por organismos marinhos, como fitoplâncton, em sua fotossíntese, ou precipitar-se como carbonatos minerais, formando depósitos no fundo do oceano.

O balanço entre a absorção e libertação de carbono nos diferentes reservatórios determina as concentrações atmosféricas de dióxido de carbono e, consequentemente, o clima global. A atividade humana, especialmente a combustão de combustíveis fósseis e a desflorestação, tem alterado significativamente este balanço, levando às elevadas concentrações atmosféricas de dióxido de carbono observadas hoje e ao consequente aquecimento global.

Insuficiência Respiratória é um termo médico que descreve uma condição em que os pulmões não são capazes de fornecer ao corpo oxigênio suficiente ou remover dióxido de carbono suficiente. Isso pode ocorrer devido a várias causas, como doenças pulmonares, problemas no sistema respiratório ou outras condições médicas que afetam a capacidade dos pulmões de funcionar corretamente.

Existem dois tipos principais de insuficiência respiratória: hipóxica e hipercápnica. A insuficiência respiratória hipóxica ocorre quando os níveis de oxigênio no sangue são muito baixos, enquanto a insuficiência respiratória hipercâpnica ocorre quando os níveis de dióxido de carbono no sangue estão muito altos.

Os sintomas da insuficiência respiratória podem incluir falta de ar, respiração rápida ou superficial, fadiga, confusão e batimento cardíaco acelerado. O tratamento depende da causa subjacente da insuficiência respiratoria e pode incluir oxigênio suplementar, medicamentos, terapia de reabilitação pulmonar ou ventilação mecânica. Em casos graves, a insuficiência respiratória pode ser uma condição potencialmente letal e requer tratamento imediato.

Respiração Artificial é um procedimento de emergência que fornece oxigênio aos pulmões de uma pessoa quando ela parou de respirar por si mesma. Existem duas técnicas principais para realizar a respiração artificial: a ventilação com boca a boca e a ventilação com um dispositivo de barreira de proteção ou um ventilador manual (ambu-bag). O objetivo é fornecer uma ventilação adequada para manter a oxigenação dos tecidos e vitalidade dos órgãos vitais, até que a pessoa possa respirar por conta própria ou seja possível a utilização de outros métodos de suporte à vida. A respiração artificial é geralmente usada em conjunto com compressões torácicas (RCP) durante uma parada cardiorrespiratória.

Mecânica Respiratória é um termo usado em medicina e fisiologia para se referir ao processo físico envolvido na ventilação dos pulmões, ou seja, a capacidade de inspirar (preencher os pulmões com ar) e expirar (expulsar o ar dos pulmões). Isso inclui a movimentação do diafragma e dos músculos intercostais para alterar o volume da cavidade torácica, o que resulta em variações de pressão que movem o ar para dentro e para fora dos pulmões. A mecânica respiratória pode ser avaliada clinicamente por meio de vários parâmetros, como a capacidade vital, a compliance pulmonar e a resistência das vias aéreas. Esses fatores são importantes na avaliação do funcionamento dos sistemas respiratório e musculoesquelético envolvidos no processo de respiração.

Óxido Nitroso, também conhecido como gás hilariante ou gás de riso, é um gás incolor e não inflamável com a fórmula química N2O. É utilizado em medicina como anestésico e analgésico, especialmente em odontologia, devido à sua capacidade de induzir sedação e reduzir a ansiedade dos pacientes durante procedimentos dentários desagradáveis. Além disso, o óxido nitroso também é usado como propulsor em spray aerosol e como oxidante em motores de foguetes híbridos. É considerado relativamente seguro quando administrado por profissionais de saúde treinados, mas pode causar efeitos adversos se utilizado incorretamente ou em excesso, tais como náuseas, vômitos, desmaios e, em casos raros, lesões cerebrais.

Equilíbrio ácido-base é um termo usado em fisiologia e medicina para descrever o estado de balanceamento entre os ácidos e bases no sangue e outros fluidos corporais. É um equilíbrio delicado que é mantido principalmente pelo sistema de búfer corporal, respiração e excreção renal.

A concentração de íons de hidrogênio (H+) no sangue desempenha um papel crucial na manutenção do equilíbrio ácido-base. O pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, com 7,4 sendo o valor ideal. Quando a concentração de H+ aumenta (devido ao excesso de ácidos), o pH desce abaixo de 7,35, indicando acidose. Por outro lado, quando a concentração de H+ diminui (devido ao excesso de bases), o pH sobe acima de 7,45, indicando alcalose.

O equilíbrio ácido-base é vital para a homeostase corporal e qualquer desequilíbrio pode afetar negativamente as funções dos órgãos e sistemas corporais. A acidose e a alcalose podem ser causadas por vários fatores, incluindo doenças respiratórias, renais, metabólicas e gastrointestinais, entre outros. É importante diagnosticar e tratar qualquer desequilíbrio ácido-base o mais rapidamente possível para prevenir complicações graves de saúde.

Em termos médicos, "processos autotróficos" referem-se a um tipo específico de metabolismo em que organismos, geralmente plantas, são capazes de syntetizar sua própria matéria orgânica a partir de compostos inorgânicos, utilizando energia da luz solar ou de reações químicas.

Existem dois tipos principais de processos autotróficos: fotossintese e quimiossintese. A fotossíntese é o processo mais comum e ocorre em plantas, algas e alguns protistas. Neste processo, a energia da luz solar é utilizada para converter dióxido de carbono e água em glicose (um açúcar simples) e oxigênio. A equação geral para a fotossíntese é:

6CO2 + 6H2O + luz solar -> C6H12O6 + 6O2

Já a quimiossintese é um processo em que organismos, geralmente bactérias, obtém energia de reações químicas envolvendo compostos inorgânicos, como enxofre ou nitrogênio. Neste caso, a energia liberada pelas reações químicas é utilizada para syntetizar matéria orgânica a partir de compostos inorgânicos, sem a necessidade de luz solar.

Em resumo, "processos autotróficos" referem-se a um tipo de metabolismo em que organismos são capazes de syntetizar sua própria matéria orgânica a partir de compostos inorgânicos, utilizando energia da luz solar ou de reações químicas.

Hidrogénio (H) é o elemento químico mais leve e o mais abundante no universo. Na medicina, o hidrogênio não é usado como um tratamento ou procedimento médico. No entanto, o gás hidrogênio tem sido estudado por seus potenciais efeitos terapêuticos em alguns estudos experimentais e clínicos. Algumas pesquisas sugeriram que os compostos de hidrogênio podem atuar como antioxidantes e desempenhar um papel na proteção das células contra danos oxidativos. No entanto, é necessário mais pesquisa para confirmar esses efeitos e determinar se o hidrogênio pode ser usado de forma segura e eficaz como um tratamento médico. Até que mais evidências sejam disponibilizadas, não há recomendações para o uso do hidrogênio em prática clínica.

O dióxido de silício, também conhecido como sílica ou sílice, é um composto químico com a fórmula SiO2. É um dos mais abundantes minerais encontrados na Terra e pode ser encontrado em areias, rochas e minerais.

Na forma pura, o dióxido de silício é um sólido branco inodoro e insípido com uma textura similar ao vidro. É resistente à maioria dos ácidos, exceto os fluorídricos, e é usado em diversas aplicações industriais, como a produção de vidros, cerâmicas, betões, adesivos e borrachas.

No corpo humano, o dióxido de silício pode ser encontrado naturalmente em alguns alimentos e água potável. No entanto, a exposição excessiva ao pó de sílica pode ser perigosa, pois as partículas extremamente finas podem penetrar profundamente nos pulmões e causar danos à saúde, incluindo fibrose pulmonar e câncer de pulmão. Portanto, é importante tomar precauções ao manipular pó de sílica em ambientes ocupacionais.

Pneumoperitônio é um termo médico que se refere à presença de gás ou ar na cavidade peritoneal, que é o espaço que abriga os órgãos abdominais. Normalmente, a cavidade peritoneal é um ambiente fechado e estéril, mas em certas condições, como durante procedimentos cirúrgicos ou traumatismos abdominais, o ar pode se introduzir nesta cavidade.

O pneumoperitônio pode ser causado por diversos fatores, incluindo:

* Perforação de um órgão abdominal, como o estômago ou intestino, que permite a entrada de ar na cavidade peritoneal;
* Procedimentos cirúrgicos abdominais, em que o ar é deliberadamente introduzido na cavidade peritoneal para criar um espaço que facilita a visualização dos órgãos durante a cirurgia;
* Doenças pulmonares, como a emphysema ou a pneumonia, que podem causar a ruptura de alvéolos e a migração de ar para a cavidade peritoneal.

Os sintomas do pneumoperitônio podem variar dependendo da causa subjacente, mas geralmente incluem:

* Dor abdominal aguda e intensa;
* Náuseas e vômitos;
* Perda de apetite;
* Febre;
* Distensão abdominal.

O diagnóstico de pneumoperitônio geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias ou tomografias computadorizadas do abdômen. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, cirurgia ou observação clínica.

Em termos médicos, "solo" geralmente se refere ao revestimento ou camada interna da parede do útero (endométrio), que é descartado durante a menstruação. A camada de solo que se desenvolve após a menstruação é rica em vasos sanguíneos e prepara o útero para a possibilidade de implantação de um óvulo fertilizado.

No entanto, em outros contextos médicos, "solo" pode ser usado para se referir à superfície ou revestimento de outras cavidades ou estruturas corporais. Por exemplo, no sistema respiratório, o solo é a superfície interna dos pulmões onde o oxigênio é absorvido e dióxido de carbono é excretado durante a respiração.

O hélio (He) é um gás inerte, sem cor, sabor ou cheiro, que é leve o suficiente para escapar da gravidade terrestre. É o segundo elemento mais leve e o segundo gás nobre do sistema periódico, com o número atômico 2 e o símbolo He.

O hélio é obtido principalmente como um subproduto do processamento de gás natural e é utilizado em uma variedade de aplicações, incluindo a refrigeração criogênica, flutuação de balões e recheio de aerostatos, soldagem e corte a laser, produção de semicondutores e como um escudo de radiação em dispositivos médicos.

No corpo humano, o hélio não é tóxico e é eliminado do organismo através da respiração. No entanto, a inalação de grandes quantidades de gás hélio pode causar hipoxia hipêmica, uma condição que ocorre quando a pressão parcial de oxigênio no sangue é reduzida, podendo levar a sintomas como tontura, confusão e perda de consciência. Portanto, o uso de hélio em balões e outros dispositivos recreativos deve ser feito com cuidado e sob supervisão adequada.

Os anestésicos inalatórios são gases ou vapores utilizados durante a anestesia para produzir insensibilidade à dor, bem como causar amnésia, analgesia e relaxamento muscular. Eles agem no sistema nervoso central, suprimindo a atividade neuronal e a transmissão de impulsos dolorosos. Alguns exemplos comuns de anestésicos inalatórios incluem sevoflurano, desflurano, isoflurano e halotano. A escolha do agente anestésico é baseada no perfil farmacológico, na segurança relativa e nas preferências clínicas. Os anestésicos inalatórios são administrados por meio de equipamentos especializados que permitem a titulação precisa da concentração alvo do gás ou vapor no ambiente circundante do paciente, garantindo assim um controle adequado da profundidade e dos efeitos da anestesia.

A anaerobiose é um estado metabólico em que os microorganismos, células ou tecidos sobrevivem e se reproduzem em ausência de oxigênio molecular (O2). Neste ambiente, esses organismos utilizam processos metabólicos alternativos para obter energia, geralmente envolvendo a fermentação de substratos orgânicos. Existem dois tipos principais de anaerobiose: a estrita e a facultativa. A anaerobiose estrita ocorre em organismos que não podem tolerar a presença de oxigênio e morrem em sua presença. Já a anaerobiose facultativa refere-se a organismos que preferencialmente crescem em ausência de oxigênio, mas também são capazes de tolerar e até mesmo usar o oxigênio como agente eletrônico aceitador na respiração, se estiver disponível.

Em um contexto clínico, a anaerobiose é frequentemente mencionada em relação à infecções causadas por bactérias anaeróbicas, que são encontradas normalmente no trato gastrointestinal, no sistema respiratório e na pele. Essas infecções podem variar desde feridas simples até abscessos, celulites, infecções de tecidos moles e piógenes mais graves, como a gangrena gasosa e a fascite necrosante. O tratamento geralmente inclui antibioticoterapia específica para bactérias anaeróbicas e, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos para drenagem ou remoção do tecido necrótico.

Medical Definition of 'Water'

In the medical field, water is often referred to as a vital nutrient and is essential for various bodily functions. It is a colorless, odorless, and tasteless liquid that makes up around 60% of an adult human body. Water helps regulate body temperature, lubricate joints, and transport nutrients throughout the body.

In a clinical context, water balance is crucial for maintaining good health. Dehydration, or excessive loss of water from the body, can lead to various medical issues such as electrolyte imbalances, kidney damage, and even cognitive impairment. On the other hand, overhydration, or consuming too much water, can dilute the concentration of electrolytes in the blood, leading to a condition called hyponatremia, which can also have serious health consequences.

Healthcare professionals often recommend drinking at least eight 8-ounce glasses of water per day, although individual needs may vary based on factors such as age, sex, weight, activity level, and overall health status. It is important to note that all fluids, not just water, contribute to this daily intake recommendation. Additionally, many foods, particularly fruits and vegetables, have high water content and can help meet daily fluid needs.

Na medicina, o "ácido carbônico" é frequentemente referido em relação ao equilíbrio ácido-base do sangue. O ácido carbônico é formado quando o dióxido de carbono (CO2), que é um subproduto da respiração celular, se dissolve no plasma sanguíneo e reage com a água para formar ácido carbônico (H2CO3). Através do processo de buffering, o ácido carbônico é posteriormente convertido em íons de hidrogênio (H+) e bicarbonato (HCO3-), que são importantes para manter o pH sanguíneo dentro de um range normal. O equilíbrio entre o CO2, H2CO3, H+ e HCO3- desempenha um papel crucial na regulação do pH sanguíneo e é controlado pelo sistema de buffering e pela ventilação pulmonar.

Os Testes de Função Respiratória (TFR) são um grupo de procedimentos diagnósticos utilizados para avaliar a capacidade pulmonar e a função respiratória. Eles fornecem informações quantitativas sobre as diferentes fases do processo respiratório, como a ventilação (ou seja, o fluxo de ar para dentro e para fora dos pulmões), a difusão (ou seja, a transferência de gás entre o ar alveolar e o sangue capilar) e a perfusão (ou seja, o fluxo sanguíneo pelos pulmões).

Existem diferentes tipos de TFR, incluindo:

1. Espirometria: É o teste mais comum de função respiratória, que mede a velocidade e o volume do ar exalado dos pulmões após uma inspiração máxima forçada. A espirometria é usada para diagnosticar e monitorar doenças pulmonares obstrutivas, como bronquite crônica e emphysema.
2. Teste de difusão do monóxido de carbono (DLCO): Este teste avalia a capacidade dos pulmões em transferirem o oxigênio do ar inspirado para o sangue. É útil no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares restrictivas, como fibrose pulmonar.
3. Plethysmografia corporal: Este teste mede a capacidade total dos pulmões e é usado principalmente no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares restrictivas.
4. Testes de exercício cardiopulmonar (CPET): Esses testes avaliam a resposta cardiovascular e respiratória ao exercício, fornecendo informações sobre a capacidade funcional do paciente e a causa de sua dispneia (falta de ar).

Os TFR são realizados por técnicos especialmente treinados em centros médicos ou hospitais e os resultados são interpretados por um médico especialista em pneumologia.

A terapia a laser, também conhecida como terapia fotobiológica ou fototerapia por laser, refere-se ao uso de radiação laser de baixa potência para promover a regeneração e o alívio do dolor em tecido danificado ou doente. A luz laser é absorvida pelas células, estimulando processos metabólicos que promovem a cicatrização, reduzem a inflamação e diminuem o dolor. Essa forma de terapia tem sido usada clinicamente para tratar uma variedade de condições, incluindo dor musculoesquelética, feridas, neuropatias e doenças da pele. No entanto, é importante notar que a eficácia e a segurança da terapia a laser podem variar dependendo da condição tratada, da potência e da frequência do laser usado, e da duração do tratamento.

Eutanásia animal, também conhecida como euthanasia em animais, refere-se à prática de induzir a morte em um animal de forma humana e benevolente, geralmente por motivos relacionados à sua saúde ou bem-estar. Isso é comumente realizado quando o animal está sofrendo de uma doença incurável, está gravemente ferido e não há perspectiva de recuperação, ou quando o animal apresenta comportamentos agressivos ou imprevisíveis que representam um risco para si mesmo ou para outros. A eutanásia é geralmente realizada por um veterinário qualificado e envolve a administração de medicamentos anestésicos ou eutetanos para causar uma morte indolor e rápida. É uma prática comum em centros de controle de animais, clínicas veterinárias e outras instalações que tratam animais.

Argônio é um gás nobre, incolor, inodoro e insípido que ocorre naturalmente na atmosfera terrestre. É quimicamente inerte, o que significa que ele não reage com a maioria dos outros elementos e compostos. O argônio é monoatômico, o que significa que cada átomo contém apenas um único núcleo.

A definição médica de argônio está relacionada ao seu uso em aplicações clínicas. Em medicina, o argônio líquido é por vezes utilizado como refrigerante para equipamentos de diagnóstico por imagem, tais como escâneres de ressonância magnética (MRI). Além disso, o gás argônio também pode ser usado em procedimentos cirúrgicos, como a criocirurgia, na qual o tecido é congelado e destruído com o frio extremo para destruir células anormais ou tumores.

Embora o argônio seja geralmente considerado seguro em pequenas quantidades, uma exposição excessiva a altas concentrações de argônio pode levar à hipóxia, uma condição causada pela falta de oxigênio suficiente no corpo. Portanto, é importante que o uso do gás argônio em ambientes clínicos seja rigorosamente controlado e monitorado para garantir a segurança dos pacientes.

Em medicina e biologia, um meio de cultura é um meio nutritivo sólido, líquido ou semi-sólido onde os microorganismos (bactérias, fungos, vírus, parasitas) ou células animais ou vegetais podem ser cultivados e crescerem sob condições controladas em laboratório.

Os meios de cultura geralmente contêm ingredientes que fornecem nutrientes essenciais para o crescimento dos organismos, tais como carboidratos (açúcares), proteínas, sais minerais e vitaminas. Alguns meios de cultura também podem conter indicadores, como agentes que mudam de cor em resposta ao pH ou à produção de certos metabólitos, o que pode ajudar a identificar ou caracterizar um organismo cultivado.

Existem diferentes tipos de meios de cultura, cada um desenvolvido para suportar o crescimento de determinados tipos de organismos ou para fins específicos de diagnóstico ou pesquisa. Alguns exemplos incluem:

1. Ágar sangue: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias patogênicas, especialmente aquelas que crescem melhor em atmosfera rica em CO2. O ágar sangue contém sangue defibrinado, o que serve como fonte de nutrientes e também permite a detecção de hemolíticos (bactérias que destroem os glóbulos vermelhos do sangue).

2. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia para o crescimento de fungos, especialmente dermatofitos e outros fungos filamentosos. O meio de Sabouraud contém glicose como fonte de carboidrato e cloranfenicol ou tetraciclina para inibir o crescimento bacteriano.

3. Meio de Thayer-Martin: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Neisseria gonorrhoeae, a bactéria causadora da gonorreia. O meio de Thayer-Martin contém antimicrobianos (vancomicina, colistina e nistatina) que inibem o crescimento de outras bactérias, permitindo assim a detecção e isolamento de N. gonorrhoeae.

4. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a diferenciação de bactérias gram-negativas em termos de sua capacidade de fermentar lactose e tolerância ao ácido. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e vermelho neutro, o que permite a detecção de bactérias que fermentam lactose (coloração rosa) e aquelas que não fermentam lactose (coloração incolor).

5. Meio de Chapman: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Staphylococcus aureus, uma bactéria gram-positiva que pode causar infecções graves. O meio de Chapman contém sais, glucose e lisina, o que promove o crescimento de S. aureus e inibe o crescimento de outras bactérias.

6. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia clínica para a cultura e isolamento de fungos, especialmente dermatofitos. O meio de Sabouraud contém peptona, glucose e ágar, o que promove o crescimento de fungos e inibe o crescimento de bactérias.

7. Meio de Blood Agar: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias, especialmente patógenos que podem causar infecções graves. O meio de Blood Agar contém sangue, sais e ágar, o que promove o crescimento de bactérias e permite a observação de hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos).

8. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e cristal violet, o que permite a seleção de bactérias que fermentam lactose e a diferenciação de bactérias que não fermentam lactose ou são resistentes a bile salts.

9. Meio de Eosin Methylene Blue (EMB): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de EMB contém eosin Y, methylene blue e glucose, o que permite a seleção de bactérias que fermentam glucose e a diferenciação de bactérias que produzem ácido (cor verde) ou gás (cor preta).

10. Meio de Mannitol Salt Agar (MSA): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-positivas, especialmente estafilococos coagulase-positivos. O meio de MSA contém mannitol, sodium chloride e phenol red, o que permite a seleção de bactérias que fermentam mannitol (cor amarela) e a diferenciação de bactérias que não fermentam mannitol (cor vermelha).

Los exámenes respiratorios son pruebas diagnósticas que se utilizan para evaluar la función pulmonar y la salud general de los pulmones. Estos exámenes pueden medir diversos aspectos de la respiración, como la cantidad de aire que los pulmones pueden contener, la capacidad para intercambiar oxígeno y dióxido de carbono, y la eficacia con que el aire se mueve dentro y fuera de los pulmones.

Algunos ejemplos comunes de exámenes respiratorios incluyen:

1. Espirometría: Esta prueba mide la cantidad y velocidad del aire que puede ser exhalado de los pulmones. Se utiliza para diagnosticar enfermedades pulmonares obstructivas, como el enfisema y la bronquitis crónica.
2. Pruebas de difusión: Estas pruebas miden la capacidad de los pulmones para intercambiar gases entre el aire inspirado y la sangre. Se utilizan para diagnosticar enfermedades pulmonares restrictivas, como la fibrosis pulmonar.
3. Pruebas de ejercicio: Estas pruebas evalúan cómo funcionan los pulmones durante el ejercicio. Se utilizan para diagnosticar enfermedades pulmonares que pueden empeorar con el esfuerzo, como la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) y la enfermedad cardíaca.
4. Gasometría arterial: Esta prueba mide los niveles de oxígeno y dióxido de carbono en la sangre arterial. Se utiliza para evaluar la gravedad de las enfermedades pulmonares y otras afecciones médicas.
5. Radiografías de tórax y tomografías computarizadas (TC) del tórax: Estas pruebas utilizan imágenes para evaluar los pulmones y detectar anomalías, como neumonía, cáncer de pulmón y otras enfermedades pulmonares.

En resumen, las pruebas diagnósticas para enfermedades pulmonares pueden incluir radiografías de tórax, tomografías computarizadas, pruebas de función pulmonar, gasometría arterial y pruebas de ejercicio. Estas pruebas ayudan a los médicos a diagnosticar y monitorear la gravedad de las enfermedades pulmonares y otras afecciones médicas.

Radioisótopos de carbono, também conhecidos como carbono-radioisotopos, referem-se a variantes do elemento carbono que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos, o que lhes confere propriedades radioativas. Existem vários radioisótopos de carbono, mas os mais comuns são o carbono-11 (^11C) e o carbono-14 (^14C).

O carbono-11 é um radioisótopo com um tempo de half-life (meia-vida) de aproximadamente 20,3 minutos. É produzido artificialmente em ciclotrons e geralmente é usado em pesquisas médicas e biológicas, particularmente em estudos de imagemologia médica por PET (tomografia por emissão de positrões).

O carbono-14, por outro lado, ocorre naturalmente na atmosfera devido à exposição da matéria orgânica à radiação cósmica. Tem um tempo de half-life muito maior, aproximadamente 5.730 anos, e é frequentemente usado em datação por radiocarbono para determinar a idade de materiais orgânicos antigos, como artefatos arqueológicos ou restos fósseis.

Ambos os radioisótopos de carbono são utilizados em diversas áreas da ciência e medicina, desde pesquisas básicas até aplicações clínicas, mas devido à sua natureza radioativa, seu uso requer cuidados especiais e equipamentos adequados para garantir a segurança e a precisão dos procedimentos.

A poluição do ar é a contaminação do ar por substâncias nocivas ou partículas que podem causar impactos negativos na saúde humana, danos ao meio ambiente e à vida selvagem, ou afetar o clima global. Essas substâncias poluentes podem incluir gases como dióxido de nitrogênio (NO2), dióxido de enxofre (SO2), monóxido de carbono (CO) e partículas finas (PM), além de compostos orgânicos voláteis (COVs) e outros produtos químicos tóxicos. A poluição do ar pode ocorrer tanto no exterior quanto no interior dos edifícios e é frequentemente associada ao tráfego rodoviário, indústrias, queimadas, processos de combustão e atividades domésticas. Ela pode causar uma variedade de problemas de saúde, desde irritações leves dos olhos e do sistema respiratório até doenças cardiovasculares graves, câncer e morte prematura. Além disso, a poluição do ar também contribui para o aquecimento global e ao esgotamento da camada de ozônio estratosférico.

Na medicina, o termo "formiato" geralmente se refere a um sal ou éster do ácido formico. O ácido formico é um ácido carboxílico simples com a fórmula química HCOOH. Os sais de ácido formico são chamados formiatos, enquanto os ésteres do ácido formico são chamados de formiatos.

Em um contexto clínico, o termo "formiato" geralmente se refere a metilformiate, que é um líquido volátil e incolor usado como solvente e intermediário na produção de outros produtos químicos. Metilformiate pode ser absorvido pelo corpo humano através da pele, olhos ou sistema respiratório e pode causar irritação dos olhos, nariz, garganta e pulmões. Além disso, a exposição prolongada ou repetida a metilformiate pode levar ao desenvolvimento de sintomas mais graves, como dor de cabeça, tontura, náusea, vômito, fraqueza e irritabilidade.

Em casos raros, a exposição a altas concentrações de metilformiate pode levar a convulsões, coma ou morte. No entanto, é importante notar que esses casos são extremamente incomuns e geralmente ocorrem apenas em situações em que as pessoas foram expostas a níveis muito altos de metilformiate por um longo período de tempo.

Em resumo, "formiato" é um termo médico que se refere a um sal ou éster do ácido formico, com o metilformiate sendo o composto mais comumente referido neste contexto. A exposição a metilformiate pode causar irritação e, em casos raros, sintomas graves como convulsões, coma ou morte.

Os depuradores de gases são dispositivos utilizados para reduzir as emissões de gases nocivos e partículas sólidas presentes nos gases de escape industrial ou automotivo. Eles funcionam capturando e tratando os poluentes antes que sejam liberados no ar, ajudando a minimizar o impacto ambiental e melhorar a qualidade do ar.

Existem diferentes tipos de depuradores de gases, cada um desenvolvido para tratar específicos poluentes e fontes de emissões. Alguns dos mais comuns incluem:

1. Depurador à Seco: Utiliza materiais granulares ou em pó, como carvão ativado ou sílica gel, para absorver e neutralizar os gases nocivos.
2. Depuração Úmida: Emprega líquidos, como água ou soluções químicas, para lavar e remover as partículas sólidas e gases do ar.
3. Depurador Termal: Utiliza calor para decompor ou destruir os poluentes presentes nos gases de escape.
4. Depuração Catalítica: Emprega catalisadores, como o platina ou o ródio, para acelerar as reações químicas que transformam os gases nocivos em compostos menos prejudiciais.

Os depuradores de gases são essenciais em diversas indústrias, incluindo a produção de energia, petroquímica, metalurgia e transporte, para cumprir as normas regulatórias sobre emissões e preservar o meio ambiente.

Oxirredução, em termos bioquímicos e redox, refere-se a um tipo específico de reação química envolvendo o ganho (redutor) ou perda (oxidante) de elétrons por moléculas ou átomos. Neste processo, uma espécie química, o agente oxirredutor, é simultaneamente oxidada e reduzida. A parte que ganha elétrons sofre redução, enquanto a parte que perde elétrons sofre oxidação.

Em um contexto médico, o processo de oxirredução desempenha um papel fundamental em diversas funções corporais, incluindo o metabolismo energético e a resposta imune. Por exemplo, durante a respiração celular, as moléculas de glicose são oxidadas para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), enquanto as moléculas aceitadoras de elétrons, como o oxigênio, são reduzidas.

Além disso, processos redox também estão envolvidos em reações que desintoxicam o corpo, como no caso da neutralização de radicais livres e outras espécies reativas de oxigênio (ROS). Nesses casos, antioxidantes presentes no organismo, tais como vitaminas C e E, doam elétrons para neutralizar esses agentes oxidantes prejudiciais.

Em resumo, a oxirredução é um conceito fundamental em bioquímica e fisiologia, com implicações importantes na compreensão de diversos processos metabólicos e mecanismos de defesa do corpo humano.

As pneumopatias obstrutivas são um grupo de doenças pulmonares caracterizadas por uma diminuição parcial ou completa do fluxo de ar para os pulmões devido à obstrução das vias aéreas. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como a constrição ou inflamação dos músculos e tecidos que cercam as vias aéreas, o acúmulo de muco ou outros líquidos nas vias aéreas, ou a presença de tumores ou corpos estranhos.

Existem vários tipos diferentes de pneumopatias obstrutivas, incluindo doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), asma, bronquiectasia e fibrose cística. A DPOC é uma doença progressiva que geralmente afeta pessoas com histórico de tabagismo e se caracteriza por tosse persistente, falta de ar e produção excessiva de muco. O asma é uma doença inflamatória recorrente das vias aéreas que pode causar sibilâncias, falta de ar e opressão no peito. A bronquiectasia é uma doença em que os brônquios se dilatam e se tornam inchados, o que dificulta a expulsão do muco. A fibrose cística é uma doença genética hereditária que afeta os órgãos do corpo, incluindo os pulmões, e causa a produção de muco espesso e pegajoso que pode obstruir as vias aéreas.

O tratamento das pneumopatias obstrutivas geralmente inclui medicações para abrir as vias aéreas e reduzir a inflamação, terapia de reabilitação pulmonar, oxigênio suplementar e, em alguns casos, cirurgia. É importante que as pessoas com pneumopatias obstrutivas trabalhem em estreita colaboração com seus médicos para gerenciar os sintomas e prevenir complicações.

Em medicina, "árvores" não é um termo comum ou amplamente usado. No entanto, em anatomia e fisiologia, às vezes podemos falar sobre a "árvore bronquial" ou "árvore vascular", que se referem a estruturas anatômicas que se ramificam progressivamente, lembrando uma árvore.

A "árvore bronquial" refere-se ao conjunto de brônquios (conductos aéreos) que se dividem progressivamente desde a traqueia até os bronquíolos terminais em pulmões. Esse ramo de conduções permite a distribuição do ar inspirado pelos pulmões.

Já a "árvore vascular" refere-se à rede de vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) que se distribuem por todo o corpo humano, levando oxigênio e nutrientes a todas as células e tecidos, além de retirar resíduos metabólicos.

Em outras áreas da medicina, como na genética, "árvore genealógica" ou "árvore familiar" pode ser utilizado para representar a relação entre indivíduos e suas respectivas famílias, demonstrando possíveis doenças hereditárias ou padrões de transmissão genética.

A anestesia com circuito fechado é um tipo de anestesia geral em que os gases anestésicos e o oxigênio são entregues a paciente através de um circuito recirculante, onde os gases exalados pelo paciente são filtrados, reaquecidos e reutilizados no próximo ciclo. Isso contrasta com a anestesia com circuito aberto, em que os gases exalados simplesmente são liberados na atmosfera.

O circuito fechado permite uma melhor conservação dos gases anestésicos, o que pode resultar em um menor consumo e custos totais. Além disso, a concentração de gases anestésicos no sangue do paciente pode ser mantida mais estável, o que pode levar a uma indução e manutenção mais suaves da anestesia.

É importante notar que o termo "circuito fechado" pode ser um pouco enganoso, pois existem válvulas unidirecionais no circuito para permitir a entrada de gases frescos e a saída dos gases exalados. Portanto, o circuito não é verdadeiramente fechado, mas sim recirculante.

A anestesia com circuito fechado é frequentemente usada em cirurgias de longa duração e em pacientes com doenças pulmonares, pois permite uma melhor controle da ventilação mecânica e da concentração dos gases anestésicos. No entanto, o uso do circuito fechado requer um cuidadoso monitoramento do paciente e ajustes frequentes da taxa de fluxo de gases e da concentração de anestésico, para garantir a segurança e a eficácia do procedimento.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Hidróxido de sódio, também conhecido como soda cáustica ou hidróxido de sódio em solução aquosa, é uma base altamente reativa e corrosiva. Sua fórmula química é NaOH. É um composto inorgânico com propriedades fortemente alcalinas, o que significa que ele tem um pH muito alto (geralmente entre 13 e 14) e pode causar queimaduras graves na pele e olhos se não for manipulado corretamente.

O hidróxido de sódio é frequentemente usado em aplicações industriais, como a produção de papel, têxteis, detergentes e sabões, bem como no processamento de alimentos. No entanto, devido à sua alta reatividade e natureza corrosiva, deve ser manipulado com cuidado e precauções especiais de segurança devem ser tomadas ao trabalhar com ele.

Anóxia é um termo médico que se refere à falta completa de oxigênio nos tecidos do corpo, especialmente no cérebro. Isso pode ocorrer quando a respiração é interrompida ou quando a circulação sanguínea é bloqueada, impedindo que o oxigênio seja transportado para as células e tecidos. A anóxia pode causar danos cerebrais graves e até mesmo a morte em poucos minutos, se não for tratada imediatamente.

Existem várias causas possíveis de anóxia, incluindo:

* Asfixia: quando a respiração é impedida por uma obstrução nas vias aéreas ou por afogamento.
* Parada cardíaca: quando o coração para de bater e não consegue bombear sangue oxigenado para o corpo.
* Choque: quando a pressão arterial cai drasticamente, reduzindo o fluxo sanguíneo para os órgãos vitais.
* Intoxicação por monóxido de carbono: quando se inala gases com alto teor de monóxido de carbono, como fumaça ou escapamentos de carros, o oxigênio é deslocado dos glóbulos vermelhos, levando à anóxia.
* Hipotermia: quando o corpo está exposto a temperaturas muito baixas por um longo período de tempo, os órgãos podem parar de funcionar e causar anóxia.

Os sintomas da anóxia incluem confusão, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares, convulsões e perda de consciência. O tratamento imediato é crucial para prevenir danos cerebrais permanentes ou a morte. O tratamento pode incluir oxigênio suplementar, ventilação mecânica, medicações para estimular a respiração e o fluxo sanguíneo, e reanimação cardiopulmonar se necessário.

Biodegradação ambiental é um processo natural no qual organismos vivos, tais como bactérias, fungos e outros microorganismos, descompõem substâncias orgânicas em elementos mais simples, geralmente dióxido de carbono, água e nutrientes, através de reações enzimáticas. Esse processo ocorre em diversos ambientes, como solo, água e ar, e é fundamental para manter o equilíbrio ecológico e a saúde do meio ambiente. Alguns materiais sintéticos também podem ser biodegradáveis, dependendo de suas propriedades químicas e da presença de organismos que possam decompor esses materiais. No entanto, alguns materiais sintéticos, como plásticos de longa duração, podem levar séculos para se degradarem completamente no ambiente, causando impactos negativos na biodiversidade e no ecossistema.

'Meio Ambiente Extraterreste' geralmente se refere ao ambiente físico e químico que existe fora da Terra. Isso inclui, mas não está limitado a, corpos celestes como planetas, luas, asteroides, cometas, e o espaço interestelar. Cada meio ambiente extraterrestre possui características únicas, incluindo diferentes composições atmosféricas, temperaturas, radiações, e outros fatores abióticos que podem influenciar a possibilidade de vida existir ou se desenvolver lá. O estudo do meio ambiente extraterrestre é crucial para a astronomia, astrobiologia, e a exploração espacial, fornecendo informações sobre a origem e evolução do sistema solar, a possibilidade de vida existir em outros lugares além da Terra, e os desafios que os humanos podem enfrentar durante as missões espaciais.

La intoxicazione da tetracloruro di carbonio si verifica quando una persona è esposta a quantità eccessive di questa sostanza chimica, il che può causare sintomi che vanno dal lieve mal di testa e vertigini all'incoscienza o persino alla morte. Il tetracloruro di carbonio è un liquido incolore, non infiammabile e pesante con un odore dolce e leggermente pungente. Viene utilizzato in diversi processi industriali, come un solvente per la pulizia dei metalli e un agente estinguente nei sistemi antincendio.

L'intossicazione da tetracloruro di carbonio si verifica quando una persona inspira i vapori della sostanza chimica o accidentalmente ingerisce o entra in contatto con la pelle con il liquido. I sintomi dell'esposizione acuta includono mal di testa, vertigini, nausea, vomito, irritazione degli occhi e delle vie respiratorie superiori e tosse. Con un'esposizione più prolungata o a livelli più elevati, i sintomi possono peggiorare e includere dispnea (respiro corto), aritmia cardiaca, convulsioni, coma e persino morte.

L'esposizione cronica al tetracloruro di carbonio può anche causare danni ai polmoni, al fegato e al sistema nervoso centrale. Può verificarsi una condizione nota come "intossicazione cronica da tetracloruro di carbonio", che è caratterizzata da sintomi persistenti come affaticamento, debolezza, mal di testa, vertigini e problemi di memoria.

Il trattamento per l'intossicazione da tetracloruro di carbonio dipende dalla gravità dei sintomi. In caso di esposizione lieve, potrebbe essere sufficiente rimuovere la persona dall'ambiente contaminato e fornire supporto di sostegno come ossigeno supplementare. Nei casi più gravi, può essere necessario un trattamento in ospedale, inclusa una ventilazione meccanica e farmaci per trattare le convulsioni o altri sintomi.

La prevenzione dell'esposizione al tetracloruro di carbonio è fondamentale per ridurre il rischio di intossicazione. Ciò include l'uso appropriato dei dispositivi di protezione individuale, come maschere e guanti, quando si lavora con questo composto e il mantenimento di una buona ventilazione negli ambienti in cui è presente. Inoltre, è importante seguire le linee guida per la manipolazione e lo stoccaggio sicuri del tetracloruro di carbonio e informare immediatamente un medico se si sospetta un'esposizione o si manifestano sintomi correlati.

Apneia é um termo médico que se refere à suspensão ou cessação completa da respiração durante um período de tempo. Existem três tipos principais de apneia:

1. Apneia obstrutiva do sono (AOS): É o tipo mais comum de apneia e ocorre quando a via aérea superior é obstruída durante o sono, geralmente por tecido relaxado no pescoço ou por outras causas, como tumores ou anormalidades nas vias respiratórias. Isso pode levar a episódios repetidos de pausa na respiração, com consequente redução do nível de oxigênio no sangue e aumento do dióxido de carbono.
2. Apneia central do sono (ACS): Neste tipo de apneia, ocorre uma falha na sinalização entre o cérebro e os músculos respiratórios, resultando em pausas na respiração durante o sono. ACS pode ser causada por várias condições, como doenças cardíacas, derrames cerebrais ou problemas no tronco encefálico.
3. Apneia complexa de sono: É uma combinação de apneia obstrutiva e central do sono, onde os episódios de obstrução da via aérea superior ocorrem junto com falhas na sinalização entre o cérebro e os músculos respiratórios.

Os sintomas mais comuns de apneia incluem roncos excessivos, pausas na respiração durante o sono, fadiga diurna, sonolência excessiva, dificuldade em concentrar-se, irritabilidade e problemas de memória. A apneia pode ter sérios impactos na saúde se não for tratada, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais e outras condições médicas graves.

A água do mar é uma solução altamente complexa e dinâmica de vários sais inorgânicos dissolvidos em água, composta principalmente por cloreto de sódio (NaCl), mas também contendo outros elementos como magnésio, cálcio, potássio, bicarbonatos e sulfatos, entre outros. A composição exata da água do mar varia dependendo da localização geográfica e das condições ambientais, como a profundidade do oceano e a temperatura. Além disso, a água do mar também contém uma pequena quantidade de matéria orgânica dissolvida, incluindo aminoácidos, carboidratos e outros compostos orgânicos. A salinidade da água do mar geralmente varia de 3,5% a 5,5%, dependendo da localização geográfica.

De acordo com a medicina, "Marte" não se refere a um conceito ou condição médica. Marte é o quarto planeta a partir do Sol no sistema solar e geralmente é conhecido como o "Planeta Vermelho" devido à sua cor avermelhada causada pela presença de óxido de ferro (ferrugem) na sua superfície.

No entanto, em um contexto astrológico, Marte pode ser associado a certos aspectos da saúde e personalidade. Na astrologia médica, Marte é às vezes vinculado ao sistema musculoesquelético, energia física, temperamento e processos inflamatórios no corpo. No entanto, é importante notar que a astrologia não é considerada uma ciência baseada em evidências pela comunidade médica e científica.

Ethers metílicos, também conhecidos como éter dietílico, é um composto orgânico com a fórmula química (CH3)2O. É o eter mais simples e mais simplesmente descrito como metila unida a outra por um átomo de oxigênio. Este líquido incolor, altamente volátil, não polar, inflamável com um odor suave é usado principalmente como solvente em laboratórios e indústrias. Historicamente, o éter metílico foi usado como anestésico geral. No entanto, devido aos seus efeitos colaterais adversos, particularmente na recuperação, seu uso clínico foi substituído por outros compostos mais seguros.

Ecossistema, em ecologia, é definido como um sistema natural formado por uma comunidade de organismos interdependentes que vivem em um determinado ambiente e interagem entre si e com o meio físico ao seu redor. Um ecossistema pode ser tão pequeno quanto um charco ou tão grande como um oceano, e inclui todos os organismos vivos nesses habitats, juntamente com suas interações abióticas, como luz solar, temperatura, água e solo.

Os ecossistemas são dinâmicos e estão em constante mudança, à medida que os organismos vivos se adaptam aos fatores abióticos e entre si. Eles desempenham um papel crucial na manutenção da vida no planeta, fornecendo serviços ecossistêmicos, como a produção de oxigênio, o ciclo de nutrientes, a decomposição de resíduos orgânicos e a regulação do clima.

A pesquisa e o estudo dos ecossistemas são fundamentais para entender como os organismos vivos se relacionam com o mundo natural ao seu redor e como podemos desenvolver estratégias sustentáveis de manejo e conservação dos recursos naturais.

Em medicina e fisiologia, um eletrodo é um dispositivo que serve como ponto de contato para a transferência de elétrons (correntes iônicas) ou sinal elétrico entre um objeto ou sistema biológico (como a pele humana ou tecido interno) e um instrumento externo, geralmente um equipamento de aquisição de sinais eletromédicos.

Existem diferentes tipos de eletrodos projetados para fins específicos, como:

1. Eletrodos de superfície: São colocados na superfície da pele e são usados em registros de eletrocardiogramas (ECG), eletroencefalogramas (EEG) e eletromiogramas (EMG) de superfície.

2. Eletrodos invasivos: São introduzidos no corpo, geralmente através de uma agulha ou sonda, para registrar sinais elétricos internos, como nos casos de eletrocardiogramas intracardíacos (ICD) e eletroencefalogramas invasivos.

3. Eletrodos de monitoramento contínuo: São utilizados em dispositivos médicos implantáveis, como marcapassos cardíacos e desfibriladores automáticos implantáveis (DAI), para detectar ritmos anormais do coração e entregar terapia elétrica quando necessário.

4. Eletrodos de estimulação: São usados em dispositivos de neuroestimulação, como os utilizados no tratamento da dor crônica ou distúrbios do movimento, para enviar impulsos elétricos aos nervos periféricos ou diretamente ao cérebro.

5. Eletrodos de microbiologia: São usados em pesquisas laboratoriais e clínicas para estudar o comportamento de células, tecidos e microrganismos sob estimulação elétrica.

Em resumo, os eletrodos são componentes essenciais dos dispositivos médicos que detectam, monitoram e controlam sinais elétricos no corpo humano. A escolha do tipo de eletrodo a ser utilizado depende da aplicação clínica específica e das necessidades do paciente.

De acordo com a definição médica, o ozônio é uma forma alotrópica do oxigênio que consiste em moléculas contendo três átomos de oxigênio (O3). É um gás instável e reativo que tem um odor pungente e desagradável.

Em termos ambientais, o ozônio na atmosfera superior pode fornecer proteção contra radiação ultravioleta do sol, mas no nível do solo, é considerado um poluente do ar prejudicial à saúde humana e ao meio ambiente. A exposição ao ozônio de baixa altitude pode causar sintomas respiratórios como tosse, irritação da garganta e falta de ar, especialmente em pessoas com doenças pulmonares pré-existentes.

Em termos médicos, o ozônio é por vezes usado em terapias alternativas, no entanto, a sua eficácia e segurança nessas situações não são amplamente aceitas ou apoiadas pela comunidade científica e médica convencional.

Em termos médicos, pressão é definida como a força aplicada perpendicularmente sobre uma unidade de área. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar pressão no Sistema Internacional de Unidades (SI) é o pascal (Pa), que é equivalente a newton por metro quadrado (N/m²).

Existem vários tipos de pressões médicas, incluindo:

1. Pressão arterial: A força exercida pelos batimentos cardíacos contra as paredes das artérias. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
2. Pressão intracraniana: A pressão que existe dentro do crânio. É medida em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).
3. Pressão intraocular: A pressão que existe dentro do olho. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
4. Pressão venosa central: A pressão da veia cava superior, geralmente medida no atrio direito do coração. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em centímetros de água (cmH2O).
5. Pressão parcial de gás: A pressão que um gás específico exerce sobre o fluido corporal, como no sangue ou nos pulmões. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).

A pressão desempenha um papel crucial na fisiologia humana e na manutenção da homeostase. Desequilíbrios na pressão podem levar a diversas condições patológicas, como hipertensão arterial, hipotensão, edema cerebral ou glaucoma.

Umidade, em termos médicos, refere-se à quantidade de vapor de água presente no ar ou em outro gás. A umidade relativa (UR) é a proporção da quantidade real de vapor de água presente no ar em relação à quantidade máxima que poderia ser contida a uma temperatura específica, expressa como um percentual. A umidade desempenha um papel importante na saúde humana, pois níveis elevados de umidade podem criar condições favoráveis ao crescimento de fungos e bactérias, enquanto baixos níveis de umidade podem irritar as vias respiratórias e prejudicar a integridade da pele.

Em termos médicos, ventilação refere-se ao ato ou processo de fornecer ar injetado ou soprado em e fora dos pulmões para ajudar a respiração. Isso geralmente é feito por meio de um ventilador ou respirador, que é uma máquina que ajuda a mover o ar para dentro e fora dos pulmões, fornecendo oxigênio e removendo dióxido de carbono. A ventilação pode ser necessária quando alguém está incapaz de respirar por si mesmo, devido a uma overdose, parada cardíaca, pneumonia, trauma grave ou outras condições médicas que afetam a capacidade pulmonar. Além disso, a ventilação mecânica pode ser usada para suportar a respiração durante e após procedimentos cirúrgicos. A ventilação também pode ser realizada manualmente por um provedor de cuidados de saúde treinado, que fornece respirações com uma máscara ou tubo endotraqueal.

A remediação ambiental é um processo proativo e planejado para diminuir, neutralizar ou remover contaminantes de um meio ambiente específico, como solo, água ou ar. Ela tem como objetivo principal restaurar o local afetado à sua condição original ou, quando isso não for possível, ao menos minimizar os impactos adversos à saúde humana e ao ecossistema circundante. Essas ações podem incluir diversas estratégias, como a extração de solo contaminado, o tratamento de águas subterrâneas ou a utilização de tecnologias avançadas para neutralizar os agentes poluentes. A remediação ambiental é uma área importante da ciência ambiental e da saúde pública, que visa garantir a proteção dos ecossistemas e a segurança das comunidades locais.

Os compostos de cálcio são substâncias químicas que contêm o elemento cálcio (símbolo químico Ca) combinado com um ou mais outros elementos. O cálcio é um metal alcalino-terroso macio e silver-white que se oxida facilmente no ar e reage vigorosamente com a água. É essencial para a vida, pois desempenha um papel importante em várias funções corporais, especialmente na formação e manutenção de ossos e dentes fortes.

Existem muitos compostos de cálcio diferentes, cada um com propriedades químicas e aplicações únicas. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carbonato de Cálcio (CaCO3): É o composto de cálcio mais abundante na natureza e é encontrado em rochas, conchas de mar e corais. Também é usado como suplemento dietético para tratar e prevenir deficiências de cálcio e como antiácido para neutralizar a acidez estomacal.

2. Cloreto de Cálcio (CaCl2): É um sal iônico altamente solúvel em água que é usado como aditivo alimentar, desumidificante e agente gelificante. Também é usado para derreter a neve e o gelo das estradas durante o inverno.

3. Fosfato de Cálcio (Ca3(PO4)2): É um composto inorgânico que é uma importante fonte de cálcio e fósforo para os animais. Também é usado como suplemento dietético em humanos e outros animais.

4. Hidróxido de Cálcio (Ca(OH)2): É um composto altamente alcalino que é usado como aditivo na construção civil, como materiais de revestimento e para neutralizar a acidez do solo.

5. Sulfato de Cálcio (CaSO4): É um composto inorgânico que é usado como materiais de construção, como gesso para produzir painéis de parede e teto, e como suplemento dietético em animais.

Éteres são compostos orgânicos que contêm um átomo de oxigênio conectado a dois grupos alquila ou arila. Eles têm a fórmula geral R-O-R', em que R e R' representam os grupos alquila ou arila. Os éteres são classificados como compostos orgânicos heteroatomicos, uma vez que o oxigênio não é carbono.

Eles são relativamente inertes e não reagem com a maioria dos reagentes comuns em química orgânica. No entanto, eles podem ser facilmente oxidados para formar dióis. Alguns exemplos de éteres comuns incluem o dietil éter (CH3CH2OCH2CH3) e o dimetil éter (CH3OCH3).

Em medicina, alguns éteres são usados como anestésicos gerais, como o éter etílico (C2H5OCH2CH3), que foi amplamente utilizado no século XIX e início do século XX. No entanto, devido aos seus efeitos adversos e à disponibilidade de anestésicos mais seguros e eficazes, o uso do éter etílico como anestésico geral foi descontinuado na maioria dos países.

De acordo com a National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), os oceanos e mares são extensas massas de água salgada que cobrem grande parte da superfície da Terra. Embora esses dois termos sejam às vezes usados indistintamente, existem algumas diferenças entre eles.

Os oceanos são as maiores divisões de água salgada no mundo. Há cinco oceanos principais: Oceano Atlântico, Oceano Pacífico, Oceano Índico, Oceano Antártico e Oceano Ártico. Eles são geralmente mais profundos e abrangentes do que os mares.

Os mares, por outro lado, são geralmente menores em extensão do que os oceanos e podem ser parcial ou totalmente fechados por terra. Alguns mares estão conectados a um oceano principal, enquanto outros não. Exemplos de mares incluem o Mar Mediterrâneo, o Mar do Norte e o Mar da China Meridional.

Em termos gerais, os oceanos são vistos como as principais divisões de água salgada no mundo, enquanto os mares são subdivisões menores dos oceanos que podem ser parcial ou totalmente fechados por terra.

A anestesia geral é um tipo de anestesia em que o paciente é colocado em um estado de inconsciência induzido intencionalmente, para que ele não tenha percepção do procedimento cirúrgico ou outro tratamento médico invasivo. Isso é alcançado através da administração de vários medicamentos, geralmente por via intravenosa e inalação, que suprimem a atividade cerebral e o controle motor, reduzindo ou eliminando a dor, a memória e as respostas fisiológicas ao procedimento.

A anestesia geral geralmente consiste em três fases: indução, manutenção e recuperação. A indução é o processo de administrar os medicamentos para iniciar e mantenir a inconsciência. A manutenção é o período em que o paciente está anestesiado durante o procedimento cirúrgico, o que geralmente requer a administração contínua de medicamentos anestésicos. A recuperação refere-se ao processo de reverter os efeitos dos medicamentos anestésicos após o procedimento, permitindo que o paciente retorne gradualmente à consciência e à capacidade de respirar e manter a própria estabilidade hemodinâmica.

A anestesia geral é administrada por um anestesiologista, um médico especialmente treinado em anestesiologia, que monitora continuamente os sinais vitais do paciente durante o procedimento e ajusta a dose de medicamentos conforme necessário para garantir a segurança e o conforto do paciente. Embora a anestesia geral seja considerada uma técnica segura, ela pode acarretar riscos e complicações, como reações alérgicas aos medicamentos, problemas respiratórios, danos nos dentes ou outros tecidos, e alterações na pressão arterial e ritmo cardíaco. Por isso, é importante que o paciente discuta abertamente com o anestesiologista quaisquer preocupações ou problemas de saúde relevantes antes do procedimento.

Em termos médicos, a monitorização fisiológica refere-se ao processo contínuo ou intermitente de acompanhar e medir as funções vitais e outros parâmetros fisiológicos de um indivíduo, geralmente em situações clínicas em que a saúde do paciente possa estar em risco. Isto pode incluir a monitorização de sinais vitais como pressão arterial, frequência cardíaca, respiração e saturação de oxigénio no sangue, bem como outros parâmetros como temperatura corporal, nível de oxigénio no sangue e função renal. A monitorização fisiológica é essencial em ambientes hospitalares, especialmente em unidades de terapia intensiva (UTI), durante e após procedimentos cirúrgicos e em situações de emergência, ajudando a detectar quaisquer alterações anormais na condição do paciente o mais rapidamente possível, permitindo assim uma intervenção médica rápida e eficaz. Além disso, a monitorização fisiológica também pode ser usada em contextos não clínicos, como em estudos de desempenho esportivo ou pesquisas científicas, para avaliar as respostas fisiológicas do corpo a diferentes estímulos e condições.

O metabolismo de carboidratos refere-se ao conjunto complexo de reações bioquímicas que ocorrem no corpo humano envolvendo a conversão de carboidratos em glucose, outros monossacarídeos simples ou seus derivados. Este processo inclui a digestão, absorção, transporte, armazenamento e oxidação de carboidratos para produzir energia.

A digestão dos carboidratos começa na boca com o enzima amilase salival, que quebra os polissacarídeos complexos como amido e celulose em moléculas menores de oligossacarídeos e disaccharídeos. Ao chegar no estômago, essas moléculas são misturadas com o ácido clorídrico, inibindo a ação da amilase salival. No intestino delgado, outras enzimas digestivas, como maltase, lactase e sacarase, quebram os oligossacarídeos e disacarídeos restantes em monossacarídeos simples, geralmente glucose, fructose ou galactose.

Após a digestão, as moléculas de monossacarídeos são absorvidas pela mucosa intestinal e transportadas pelo sangue para o fígado. No fígade, a glicose é convertida em glicogênio, um polissacarídeo de armazenamento, ou processada para produzir outras substâncias, como piruvato ou ácidos graxos. A glicose e outros monossacarídeos também podem ser usados ​​imediatamente pelas células do corpo para produzir energia através da respiração celular.

O metabolismo dos carboidratos é regulado por hormônios, como insulina e glucagon, que são secretados pelo pâncreas em resposta a variações nos níveis de glicose no sangue. A insulina promove a absorção e o armazenamento de glicose, enquanto o glucagon estimula a liberação de glicose armazenada para aumentar os níveis de glicose no sangue.

Os isótopos de oxigênio se referem a diferentes formas do elemento químico oxigênio que contém diferente número de neutrons em seus núcleos, mas o mesmo número de prótons. Isso significa que todos os isótopos de oxigênio têm 8 prótons no núcleo, mas podem ter diferentes números de neutrons.

Existem três isótopos estáveis de oxigênio que ocorrem naturalmente: O-16, O-17 e O-18. O isótopo mais comum é O-16, que contém 8 prótons e 8 neutrons no núcleo e representa cerca de 99,76% do oxigênio encontrado na natureza. O isótopo O-17 contém 8 prótons e 9 neutrons no núcleo e representa apenas uma pequena fração (0,04%) do oxigênio natural. O isótopo O-18 tem 8 prótons e 10 neutrons no núcleo e é o menos abundante dos três isótopos estáveis de oxigênio, representando cerca de 0,20% do oxigênio natural.

Além disso, também existem vários isótopos instáveis de oxigênio que são radioativos e decaem para outros elementos. Esses isótopos têm aplicações em diferentes campos, como na datação de objetos antigos e no rastreamento de processos geológicos e biológicos.

Os piruvatos são iões ou sais do ácido pirúvico, um composto orgânico com a fórmula C3H3O3-. O ácido pirúvico desempenha um papel central no metabolismo e é o produto final da glicose durante a glicólise anaeróbica. Os piruvatos podem ser convertidos em acetil-CoA, que entra na cadeia respiratória para produzir energia adicional através de um processo chamado oxidação do pirúvico. Alternativamente, os piruvatos podem ser reduzidos a lactato (no processo conhecido como fermentação lática) ou convertidos em outras moléculas, dependendo das necessidades energéticas e metabólicas da célula.

Em um contexto clínico, os níveis anormalmente altos de piruvato no sangue (hiperpiruvatemia) podem indicar várias condições médicas, incluindo deficiências no metabolismo dos carboidratos, acidose metabólica, falência hepática ou insuficiência respiratória. Uma análise de sangue pode ser usada para medir os níveis de piruvato como parte do trabalho de investigação de tais condições.

Intubação intratraqueal é um procedimento em que um tubo flexível e alongado, chamado tubo endotraqueal (TET), é inserido através da boca ou nariz, passando pela glote e através da abertura na parte superior do trato respiratório (traquéia) para estabelecer e manter uma via aérea artificial. Essa via aérea garante a passagem de ar para os pulmões e permite a remoção de secreções, além de fornecer uma rota para a administração de oxigênio suplementar ou ventilação mecânica, se necessário. É comumente usado em situações clínicas que requerem controle da via aérea, como durante cirurgias, emergências respiratórias agudas ou outras condições médicas graves que afetam a capacidade de proteger e manter as vias respiratórias do paciente.

Em termos médicos, pressão atmosférica refere-se à força exercida pelo ar circundante sobre todos os objetos e superfícies em contato com a atmosfera terrestre. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar a pressão atmosférica é o milímetro de mercúrio (mmHg), no entanto, também pode ser expressa em hectopascals (hPa), ou libras por polegada quadrada (psi).

A pressão atmosférica varia naturalmente com a altitude, sendo maior ao nível do mar e diminuindo à medida que se sobe em altitude. Além disso, a pressão atmosférica também pode variar devido a mudanças no tempo meteorológico, como tempestades ou sistemas de alta e baixa pressão.

Em condições normais ao nível do mar, a pressão atmosférica é aproximadamente igual a 1 atm, ou 760 mmHg, ou 1013 hPa, ou 14,7 psi. Essas variações na pressão atmosférica podem ter efeitos fisiológicos sobre o corpo humano, especialmente no sistema respiratório e circulatório, por isso é importante que os profissionais de saúde tenham em conta esses fatores ao avaliar e tratar pacientes.

Bacterias são organismos unicelulares, procariontes, que geralmente possuem forma irregular e variam em tamanho, desde 0,1 a 10 micrômetros de diâmetro. Elas estão presentes em quase todos os ambientes do mundo, incluindo água, solo, ar e corpos de animais e plantas. Existem milhões de diferentes espécies de bactérias, algumas das quais são benéficas para outros organismos, enquanto outras podem ser prejudiciais à saúde humana.

As bactérias possuem várias estruturas importantes, incluindo um único cromossomo circular contendo o DNA bacteriano, plasmídeos (pequenos anéis de DNA extra-cromossômico), ribossomos e uma parede celular rígida. Algumas bactérias também possuem flagelos para movimento ativo e fimbrias para aderência a superfícies.

As bactérias podem reproduzir-se rapidamente por fissão binária, em que uma célula bacteriana se divide em duas células idênticas. Algumas espécies de bactérias também podem reproduzir-se por conjugação, transferindo DNA entre células bacterianas através de um ponte de DNA.

As bactérias desempenham papéis importantes em muitos processos naturais, como a decomposição de matéria orgânica, o ciclo de nutrientes e a fixação de nitrogênio no solo. Algumas bactérias também são benéficas para os seres humanos, auxiliando na digestão e produzindo antibióticos naturais. No entanto, algumas espécies de bactérias podem causar doenças graves em humanos, animais e plantas.

Em resumo, as bactérias são organismos unicelulares que desempenham papéis importantes em muitos processos naturais e podem ser benéficas ou prejudiciais para os seres humanos. Eles se reproduzem rapidamente por fissão binária ou conjugação e podem causar doenças graves em humanos, animais e plantas.

Oximetria é um método de análise não invasiva e contínua da saturação de oxigênio no sangue arterial, geralmente abreviada como SpO2. É frequentemente usada em cuidados médicos agudos e monitoramento hospitalar para avaliar a adequação da oxigenação dos pacientes.

Um dispositivo portátil chamado pulsómetro ou pulseoxímetro é colocado geralmente no dedo, orelha ou nariz do paciente, onde utiliza dois feixes de luz (vermelha e infravermelha) para penetrar na pele e detectar a absorção de oxigênio pelo sangue. A saturação de oxigênio é calculada com base no princípio da variação da absorbância da luz em diferentes comprimentos de onda, conforme as mudanças no volume sanguíneo pulsátil.

A oximetria fornece uma leitura rápida e confiável da saturação de oxigênio arterial, auxiliando os profissionais de saúde a tomar decisões clínicas informadas sobre a necessidade de intervenções adicionais, como suplementação de oxigênio ou ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que a oximetria não substitui a gasometria arterial para a avaliação completa da oxigenação e acidose do paciente.

De acordo com a definição do portal MedlinePlus, da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, o glúcido é um monossacarídeo simples, também conhecido como açúcar simples, que é a principal fonte de energia para o organismo. É um tipo de carboidrato encontrado em diversos alimentos, como frutas, vegetais, cereais e doces.

O glucose é essencial para a manutenção das funções corporais normais, pois é usado pelas células do corpo para produzir energia. Quando se consome carboidrato, o corpo o quebra down em glicose no sangue, ou glicemia, que é então transportada pelos vasos sanguíneos para as células do corpo. A insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas, ajuda a regular a quantidade de glicose no sangue, permitindo que ela entre nas células do corpo e seja usada como energia.

Um nível normal de glicemia em jejum é inferior a 100 mg/dL, enquanto que após as refeições, o nível pode chegar até 140 mg/dL. Quando os níveis de glicose no sangue ficam muito altos, ocorre a doença chamada diabetes. A diabetes pode ser controlada com dieta, exercício e, em alguns casos, com medicação.

Em termos médicos, "folhas de planta" geralmente se referem a folhas de plantas que são usadas em um contexto medicinal ou terapêutico. Essas folhas podem ser usadas frescas ou secas, dependendo do uso previsto. Elas podem ser ingeridas, inaladas, aplicadas externamente na forma de cataplasmas ou extratos, entre outros métodos.

As folhas de plantas contêm uma variedade de compostos químicos que podem ter efeitos benéficos sobre a saúde. Por exemplo, as folhas de menta contém mentol, que pode ajudar a aliviar os sintomas do resfriado comum. As folhas de dandelion, por outro lado, contêm compostos amargos que podem ajudar no processo de digestão.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de folhas de plantas como medicamento deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas folhas de plantas podem causar reações alérgicas ou interagir com outros medicamentos. Além disso, a qualidade, a pureza e a potência das folhas de plantas podem variar significativamente dependendo da fonte e do método de preparação.

Os lactatos, também conhecidos como ácido lático, são moléculas que são produzidas no corpo durante a atividade muscular intensa ou em situações de baixa oxigenação tecidual. Eles resultam do metabolismo anaeróbico do glicogênio nos músculos esqueléticos, o que significa que eles são produzidos quando as células musculares precisam obter energia rapidamente e a disponibilidade de oxigênio não é suficiente.

Em condições normais, os lactatos são convertidos de volta em piruvato e então reconvertidos em glicogênio no fígado ou utilizados como fonte de energia por outros tecidos do corpo. No entanto, quando a produção de lactatos excede a capacidade do corpo de removê-los, eles podem se acumular nos tecidos e no sangue, levando a uma condição chamada acidose lática.

É importante notar que a presença de lactatos em si não é necessariamente um sinal de doença ou problema de saúde. No entanto, altos níveis de lactatos no sangue podem indicar uma série de condições médicas, como insuficiência cardíaca congestiva, diabetes, hipóxia (baixa concentração de oxigênio no sangue) ou intoxicação alcoólica aguda. Além disso, a medição dos níveis de lactatos pode ser útil em situações clínicas específicas, como o monitoramento da resposta ao tratamento em pacientes com sepse ou choque séptico.

Combustíveis fósseis são tipos de combustíveis formados naturalmente a partir de restos enterrados de plantas e animais mortos há milhões de anos. Através do processo de decomposição e exposição a altas temperaturaturas e pressões no interior da Terra, esses restos se transformam em substâncias ricas em carbono, como carvão, petróleo e gás natural.

Esses combustíveis fósseis são usados como fontes de energia importantes na atualidade, fornecendo a maior parte da energia que alimenta nossas casas, veículos e indústrias. No entanto, o uso extensivo de combustíveis fósseis tem sido associado ao aquecimento global e outros problemas ambientais, uma vez que a combustão deles libera grandes quantidades de gases de efeito estufa, como dióxido de carbono (CO2), em nossa atmosfera.

'Monitoramento Ambiental' refere-se ao processo contínuo ou regular de coleta, análise e interpretação de dados relacionados à qualidade do ar, água, solo e outros fatores ambientais em uma determinada área. O objetivo é avaliar o impacto das atividades humanas e processos naturais no meio ambiente, identificar tendências e padrões, detectar quaisquer variações ou anomalias, e garantir o cumprimento de regulamentações ambientais. Isso pode envolver o uso de equipamentos especializados, como sensores e monitores, para medir parâmetros como poluição do ar, níveis de ruído, radiação, temperatura e umidade. O monitoramento ambiental é essencial para a proteção da saúde pública, conservação dos recursos naturais e promoção de práticas sustentáveis.

Octanol é um composto orgânico com a fórmula C8H17OH. É um álcool secundário com uma cadeia lateral de oito carbonos. Octanol é um líquido oleoso, incolor e quase inodoro, à temperatura ambiente.

Na medicina, a concentração de octanol em plasma sanguíneo é por vezes usada como uma medida da intoxicação alcoólica, porque a proporção de octanol a água no sangue é semelhante à do etanol. Isto é expresso como o coeficiente de partição octanol-água.

No entanto, é importante notar que a definição médica específica de "octanóis" não foi encontrada no contexto médico ou farmacológico. A palavra "octanóis" parece ser uma forma incorreta da ortografia do composto químico "octanol".

Em termos médicos, a fermentação refere-se a um processo metabólico natural em que microorganismos, como bactérias e leveduras, convertem carboidratos em álcoois ou ácidos, geralmente em condições anaeróbicas (sem oxigênio). Esse processo é fundamental para a produção de vários alimentos e bebidas fermentadas, como pão, iogurte, vinho e cerveja. No contexto médico, o termo "fermentação" pode ser usado em discussões sobre a decomposição de tecidos corporais por microrganismos, um processo que pode levar ao desenvolvimento de infecções e doenças.

Acetobacterium é um gênero de bactérias gram-negativas, anaeróbicas e em forma de bastonete que pertence à família Acetobacteriaceae. Essas bactérias são conhecidas por sua capacidade única de converter o etanol em ácido acético, um processo chamado oxidação alcoólica.

A espécie tipo do gênero é a Acetobacterium woodii, que foi isolada pela primeira vez do lodo de esgoto em 1935. Desde então, várias outras espécies de Acetobacterium foram descritas e isoladas de diferentes habitats, como solo, água e matéria orgânica em decomposição.

As bactérias do gênero Acetobacterium são móveis e possuem flagelos polares. Eles são capazes de crescer heterotróficamente, obtendo energia dos substratos orgânicos, como o etanol, ou autotróficamente, usando dióxido de carbono como fonte de carbono e hidrogênio como fonte de elétrons.

Acetobacterium é frequentemente encontrado em ambientes anaeróbicos, onde a concentração de etanol é alta, como em processos fermentativos e biogás. Sua capacidade de converter o etanol em ácido acético tem implicações importantes para a indústria de bebidas alcoólicas, pois a formação excessiva de ácido acético pode resultar em uma deterioração do sabor e aroma da bebida. Além disso, as bactérias Acetobacterium também têm potencial para serem usadas em processos biotecnológicos, como a produção de biocombustíveis e produtos químicos industriais.

Os fenômenos fisiológicos respiratórios referem-se aos processos normais e vitais que ocorrem no sistema respiratório para permitir a troca gasosa entre o ar inspirado e a corrente sanguínea. Esses fenômenos incluem:

1. Ventilação alveolar: É o processo de preenchimento e esvaziamento dos sacos alveolares com ar durante a inspiração e expiração, respectivamente. A ventilação alveolar permite que o ar rico em oxigênio chegue aos alvéolos enquanto o dióxido de carbono é eliminado do corpo.

2. Troca gasosa: É o processo de difusão de gases entre o ar alveolar e o sangue capilar que circunda os alvéolos. O oxigênio se difunde do ar alveolar para o sangue, enquanto o dióxido de carbono se difunde do sangue para o ar alveolar.

3. Transporte de gases no sangue: Após a troca gasosa nos alvéolos, o oxigênio e o dióxido de carbono são transportados pelo sistema circulatório para os tecidos periféricos. O oxigênio é transportado principalmente ligado à hemoglobina nas hemácias, enquanto o dióxido de carbono é transportado como íon bicarbonato dissolvido no plasma sanguíneo e em pequena quantidade ligado à hemoglobina.

4. Regulação da ventilação: O sistema nervoso controla a frequência e a profundidade da respiração, garantindo que as necessidades metabólicas de oxigênio e remoção de dióxido de carbono sejam atendidas. A regulação da ventilação é mediada por mecanismos centrais e periféricos que detectam variações nos níveis de gases sanguíneos e pH.

5. Respostas à hipóxia e hipercapnia: Em situações em que os níveis de oxigênio são insuficientes ou os níveis de dióxido de carbono excessivos, o organismo responde com mecanismos adaptativos, como a hiperventilação e a redistribuição do fluxo sanguíneo para preservar as funções vitais.

Esses processos interdependentes garantem a homeostase dos gases no corpo humano e são essenciais para a manutenção da vida.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Júpiter" normalmente se refere ao planeta gigante gasoso no sistema solar. Não há um termo "Júpiter" na medicina. No entanto, às vezes, palavras ou termos relacionados à astronomia podem ser usados em contextos médicos como metáforas ou similes para descrever certos fenômenos ou condições.

Em um sentido figurado, alguém pode se referir a algo como "sendo o Júpiter da situação" se for muito grande ou proeminente em comparação com outras coisas na mesma situação. No entanto, sem um contexto específico, seria difícil fornecer uma definição médica de "Júpiter".

Em termos médicos, "hemodinâmica" refere-se ao ramo da fisiologia que estuda a dinâmica do fluxo sanguíneo e a pressão nos vasos sanguíneos. Ela abrange a medição e análise das pressões arteriais, volume de sangue pompado pelo coração, resistência vascular periférica e outros parâmetros relacionados à circulação sanguínea. Essas medidas são importantes na avaliação do funcionamento cardiovascular normal ou patológico, auxiliando no diagnóstico e tratamento de diversas condições, como insuficiência cardíaca, hipertensão arterial e doenças vasculares.

A aquecimento global é um aumento na temperatura média da superfície do planeta e dos oceanos, ocorrido especialmente nos últimos 150 anos. Este fenômeno é principalmente atribuído às atividades humanas que elevam a concentração de gases do efeito estufa na atmosfera, como o dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4). A maior parte do aquecimento observado durante os últimos cinquenta anos é devido à atividade humana. O aquecimento global pode resultar em alterações climáticas significativas, como secas prolongadas, aumento do nível do mar, tempestades mais intensas e mudanças na distribuição de plantas e animais.

De acordo com a definição médica, um pulmão é o órgão respiratório primário nos mamíferos, incluindo os seres humanos. Ele faz parte do sistema respiratório e está localizado no tórax, lateralmente à traquéia. Cada indivíduo possui dois pulmões, sendo o direito ligeiramente menor que o esquerdo, para acomodar o coração, que é situado deslocado para a esquerda.

Os pulmões são responsáveis por fornecer oxigênio ao sangue e eliminar dióxido de carbono do corpo através do processo de respiração. Eles são revestidos por pequenos sacos aéreos chamados alvéolos, que se enchem de ar durante a inspiração e se contraem durante a expiração. A membrana alveolar é extremamente fina e permite a difusão rápida de gases entre o ar e o sangue.

A estrutura do pulmão inclui também os bronquíolos, que são ramificações menores dos brônquios, e os vasos sanguíneos, que transportam o sangue para dentro e fora do pulmão. Além disso, o tecido conjuntivo conectivo chamado pleura envolve os pulmões e permite que eles se movimentem livremente durante a respiração.

Doenças pulmonares podem afetar a função respiratória e incluem asma, bronquite, pneumonia, câncer de pulmão, entre outras.

Os succinatos são compostos químicos que contêm o grupo funcional succinato, um ácido dicarboxílico com a fórmula molecular C4H6O4. O termo "succinato" geralmente se refere ao íon ou à base conjugada do ácido, que tem uma carga negativa e é representada como C4H5O4−.

Em um contexto médico, o termo "succinato" pode ser encontrado em referência a fármacos que contêm esse grupo funcional. Um exemplo é o succinato de propacetamol, um profármaco do analgésico e antipirético propacetamol. Quando administrado, o succinato de propacetamol é metabolizado no fígado em propacetamol, que por sua vez é convertido em acetaminofeno (paracetamol) e metabólitos adicionais.

É importante notar que os succinatos não devem ser confundidos com os succinilatos, que contêm o grupo funcional succinil, um ácido carboxílico activado que pode participar em reações de transesterificação e acilação.

Em um contexto médico, "máscara" geralmente se refere a um dispositivo usado para cobrir a boca e nariz com o objetivo de proteger o usuário ou prevenir a propagação de agentes infecciosos. Existem diferentes tipos de máscaras médicas, cada uma delas projetada para um propósito específico. Alguns exemplos incluem:

1. Máscara cirúrgica: É feita de material leve e descartável, geralmente papel ou plástico, com várias camadas para filtrar secreções respiratórias e líquidos corporais. Ela é projetada principalmente para proteger o paciente durante procedimentos cirúrgicos e médicos de possíveis contaminações por microorganismos presentes na boca e nariz do profissional de saúde. Também pode ser usada como barreira para reduzir a transmissão de partículas respiratórias em ambientes clínicos.

2. Máscara de proteção respiratória: É projetada para proteger o usuário contra a inalação de partículas perigosas presentes no ar, como poeira, névoa, fumaça e líquidos em aerossol. Elas são classificadas de acordo com seu nível de proteção, conforme definido pelos padrões nacionais e internacionais, como N95, N99, N100, FFP1, FFP2 e FFP3. A máscara N95, por exemplo, é projetada para filtrar pelo menos 95% das partículas de tamanho igual ou superior a 0,3 micrômetros.

3. Máscara facial: É um dispositivo médico usado em situações que requerem ventilação mecânica ou oxigênio suplementar. Ela pode ser feita de diferentes materiais e designada para diferentes propósitos, como máscaras faciais de alta fluxo, máscaras faciais de pressão positiva contínua (CPAP) e máscaras faciais de ventilação mecânica invasiva.

4. Máscara cirúrgica: É um dispositivo médico usado durante procedimentos cirúrgicos para proteger o paciente contra a contaminação por micróbios presentes na boca e nariz do profissional de saúde. Elas são feitas de materiais que permitem a passagem de ar, mas bloqueiam as partículas líquidas e sólidas maiores.

5. Máscara de proteção contra agentes biológicos: É um dispositivo projetado para proteger o usuário contra a exposição a agentes biológicos perigosos, como vírus, bactérias e fungos. Elas são feitas de materiais que impedem a passagem de partículas líquidas e sólidas maiores e podem ser equipadas com um filtro especializado para proteger contra agentes biológicos menores.

Em resumo, as máscaras são dispositivos utilizados para proteger o usuário contra a exposição a vários tipos de riscos, como partículas, gases, líquidos e agentes biológicos perigosos. Existem diferentes tipos de máscaras disponíveis no mercado, cada uma com suas próprias características e benefícios, dependendo do tipo de risco ao qual o usuário está exposto. É importante selecionar a máscara adequada para a tarefa em questão e garantir que ela seja usada corretamente para maximizar sua proteção.

Isoflurano é um agente anestésico general inalatório utilizado em procedimentos cirúrgicos para produzir e manter a anestesia. É classificado como um hidrocarboneto halogenado fluorado, com fórmula química C3H2ClF5O.

Este composto é volátil e líquido à temperatura ambiente, o que facilita sua administração por inalação através de um equipamento especializado, como um ventilador anestésico. Após a inalação, o isoflurano sofre rápida distribuição pelos tecidos corporais e penetra no cérebro, onde age como um depressor do sistema nervoso central.

Algumas propriedades desejáveis do isoflurano incluem:

1. Rápido início e fim da anestesia: O isoflurano é rapidamente absorvido e eliminado, permitindo que os pacientes retornem mais rápido à consciência em comparação com outros agentes anestésicos.
2. Controle preciso da profundidade da anestesia: Aumentando ou diminuindo a concentração de isoflurano no ar inspirado, é possível ajustar rapidamente e facilmente a profundidade da anestesia, mantendo o conforto do paciente durante a cirurgia.
3. Baixa solubilidade nos tecidos: Isoflurano tem uma baixa solubilidade nos tecidos corporais, o que resulta em mudanças rápidas na concentração plasmática e no nível de anestesia em resposta às alterações na concentração inspiratória.
4. Propriedades vasodilatadoras e cardiovasculares: Isoflurano causa vasodilatação periférica, o que pode resultar em uma diminuição da pressão arterial. No entanto, isto geralmente é bem tolerado e reversível após a redução da concentração do agente anestésico.
5. Baixa toxicidade: Isoflurano tem um baixo potencial de toxicidade em comparação com outros agentes anestésicos, tornando-o uma opção segura para cirurgias de longa duração.

Embora existam muitos benefícios associados ao uso de isoflurano como agente anestésico, também há algumas desvantagens. Entre eles estão:

1. Potencial para induzir convulsões: Em concentrações muito altas, isoflurano pode causar convulsões, especialmente em indivíduos com histórico de epilepsia ou outras condições neurológicas pré-existentes.
2. Efeitos sobre a memória e o aprendizado: A exposição prolongada à isoflurana pode afetar negativamente a memória e o aprendizado em animais, embora os efeitos clínicos em humanos sejam menos claros.
3. Impacto no sistema imunológico: Alguns estudos sugerem que a exposição à isoflurana pode suprimir o sistema imunológico, aumentando o risco de infecções pós-operatórias.
4. Potencial para danos hepáticos: Embora raro, a exposição prolongada à isoflurana pode causar danos ao fígado em alguns indivíduos.
5. Efeitos sobre a pressão arterial: Isoflurano pode causar uma diminuição na pressão arterial, especialmente em doses altas ou em indivíduos com problemas cardiovasculares pré-existentes.
6. Potencial para interações medicamentosas: Isoflurano pode interagir com outros medicamentos, alterando seus efeitos e aumentando o risco de eventos adversos.
7. Impacto ambiental: O uso de isoflurano gera resíduos que podem ser prejudiciais ao meio ambiente se não forem tratados adequadamente.

Em termos médicos, o "clima" geralmente se refere às condições meteorológicas predominantes em uma região específica, incluindo fatores como temperatura, umidade, pressão barométrica, vento e radiação solar. No entanto, o termo também pode ser usado para descrever as condições ambientais internas de um indivíduo, como a temperatura corporal, umidade relativa do ar e outros fatores que podem afetar o bem-estar e saúde geral.

Alguns estudos sugeriram que as condições climáticas podem desempenhar um papel no desenvolvimento e na gravidade de alguns problemas de saúde, como doenças respiratórias, alergias e doenças mentais. Por exemplo, mudanças bruscas na temperatura ou níveis elevados de poluição do ar podem exacerbar sintomas em pessoas com asma ou outras doenças respiratórias.

No entanto, é importante notar que a relação entre o clima e a saúde ainda não está totalmente esclarecida e requer mais pesquisas para ser melhor compreendida. Além disso, outros fatores, como estilo de vida, genética e exposição a toxinas ambientais, também podem desempenhar um papel importante na saúde geral de uma pessoa.

De acordo com a medicina, a fuligem não tem uma definição específica ou um uso como termo médico. No entanto, em um contexto mais amplo e relacionado à saúde pública, a fuligem geralmente se refere às partículas finas e negros poluentes que podem ser encontradas no ar devido à combustão incompleta de combustíveis fósseis, como carvão ou óleo diesel. Essas partículas microscópicas podem penetrar profundamente nos pulmões e causar problemas respiratórios e outras complicações de saúde.

Em resumo, a fuligem não é um termo médico específico, mas sim uma forma de poluição do ar que pode ter impactos negativos na saúde humana.

A monitorização intraoperatória refere-se ao uso de técnicas e equipamentos para a avaliação contínua da função vital e orgânica dos pacientes durante uma cirurgia. O objetivo é detectar rapidamente quaisquer alterações fisiológicas que possam ocorrer durante a anestesia e a cirurgia, permitindo assim uma intervenção imediata para minimizar os riscos e garantir a segurança do paciente.

Existem diferentes métodos de monitorização intraoperatória, dependendo da complexidade da cirurgia e das condições do paciente. Alguns dos parâmetros mais comuns incluem:

1. Monitorização da frequência cardíaca e pressão arterial: Através de um brazalete colocado no braço ou por meio de uma cateter venoso central, é possível acompanhar as variações na pressão arterial e frequência cardíaca do paciente.

2. Monitorização da saturação de oxigênio: O uso de pulse oxímetros permite a medição contínua da saturação de oxigênio no sangue, fornecendo informações valiosas sobre a oxigenação do paciente durante a cirurgia.

3. Monitorização do ritmo cardíaco e intervalos QT: Em cirurgias mais complexas, é possível utilizar eletrodos colocados no corpo do paciente para monitorar o ritmo cardíaco e identificar quaisquer arritmias ou prolongamentos do intervalo QT.

4. Monitorização da temperatura corporal: A manutenção de uma temperatura corporal adequada é essencial durante a cirurgia, especialmente em procedimentos que duram muito tempo ou em pacientes com condições pré-existentes. O uso de sondas térmicas permite a medição contínua da temperatura do paciente e a implementação de medidas corretivas se necessário.

5. Monitorização da função respiratória: Em cirurgias que envolvem a região torácica ou abdominal, é possível utilizar cateteres para monitorar a função respiratória do paciente e identificar quaisquer complicações relacionadas à ventilação mecânica.

6. Monitorização da pressão intracraniana: Em cirurgias neurocirúrgicas, é possível utilizar sondas para monitorar a pressão intracraniana e garantir que o paciente não desenvolva edema cerebral ou outras complicações relacionadas à pressão.

7. Monitorização da função renal: O uso de cateteres urinários permite a medição contínua do débito urinário e a identificação precoce de quaisquer disfunções renais que possam ocorrer durante a cirurgia.

8. Monitorização da função hemodinâmica: Em cirurgias mais complexas, é possível utilizar cateteres para monitorar a função hemodinâmica do paciente e garantir que ele receba uma terapia adequada para manter a estabilidade hemodinâmica.

9. Monitorização da função neurológica: Em cirurgias que envolvem o sistema nervoso central, é possível utilizar eletroencefalografia (EEG) ou outros métodos de monitoramento para avaliar a função neurológica do paciente e identificar quaisquer complicações relacionadas à cirurgia.

10. Monitorização da função cardiovascular: Em cirurgias que envolvem o sistema cardiovascular, é possível utilizar cateteres para monitorar a função cardiovascular do paciente e garantir que ele receba uma terapia adequada para manter a estabilidade hemodinâmica.

A oxigenoterapia é um tratamento médico que consiste em fornecer oxigênio suplementar aos pacientes com níveis baixos de oxigênio no sangue, uma condição conhecida como hipóxia. O objetivo da oxigenoterapia é aumentar os níveis de oxigênio no sangue e nos tecidos corporais para prevenir danos teciduais e promover a cura.

A oxigenoterapia pode ser administrada por meio de diversos dispositivos, como máscaras faciais, cânulas nasais ou sistemas de ventilação mecânica. A concentração e a taxa de fluxo do oxigênio são ajustadas de acordo com as necessidades individuais do paciente, baseadas em avaliações clínicas regulares.

Este tratamento é indicado para uma variedade de condições clínicas, incluindo insuficiência respiratória aguda ou crônica, pneumonia, infarto do miocárdio, choque séptico, e outras situações em que o paciente tenha dificuldades em manter níveis adequados de oxigênio no sangue. A oxigenoterapia pode ser fornecida em ambientes hospitalares, clínicas ou em casa, dependendo da gravidade da condição do paciente e da disponibilidade dos recursos.

Embora a oxigenoterapia seja geralmente segura, é importante monitorar os pacientes para detectar quaisquer complicações potenciais, como pressão arterial baixa, irritação nas vias respiratórias ou intoxicação por oxigênio. O fornecimento adequado e o acompanhamento cuidadoso são fundamentais para garantir os melhores resultados clínicos e a segurança do paciente.

Fito plural é um termo da biologia que se refere a plantas ou algas microscópicas que vivem flutuando na coluna de água, especialmente no oceano e outros corpos d'água. Esses organismos fotossintetizantes desempenham um papel crucial em ecossistemas aquáticos como a base da cadeia alimentar, fornecendo alimento para uma variedade de animais, desde pequenos zooplânctons até grandes baleias. Além disso, o fitoplâncton também desempenha um papel importante no ciclo global do carbono e na oxigenação da água. Diferentes espécies de fitoplâncton têm diferentes preferências ambientais, como a quantidade de luz solar e nutrientes disponíveis, o que leva à sua distribuição desigual em diferentes partes dos oceanos.

Amônia é um gás altamente tóxico e reativo com a fórmula química NH3. É produzido naturalmente em processos biológicos, como o metabolismo de proteínas em animais e humanos. A amônia tem um cheiro característico e pungente que pode ser irritante para os olhos, nariz e garganta, especialmente em altas concentrações.

Em termos médicos, a exposição à amônia pode causar sintomas como tosse, dificuldade em respirar, náusea, vômito e irritação nos olhos, nariz e garganta. Em casos graves, a exposição à alta concentração de amônia pode levar a edema pulmonar, convulsões, coma e até mesmo a morte.

Além disso, a amônia também desempenha um papel importante na regulação do pH no corpo humano. É produzida pelo fígado como parte do ciclo da ureia, que é o processo pelo qual o corpo remove o excesso de nitrogênio dos aminoácidos e outras substâncias químicas. A amônia é convertida em ureia, que é então excretada pelos rins na urina.

Em resumo, a amônia é um gás tóxico com uma forte olor, produzido naturalmente no corpo humano e desempenha um papel importante na regulação do pH corporal. No entanto, a exposição à alta concentração de amônia pode causar sintomas graves e até mesmo ser fatal.

O Meio Ambiente Construído (MAC) é um termo usado na saúde ambiental para se referir às estruturas físicas e sociais criadas pelo homem, incluindo edifícios, ruas, parques, sistemas de transporte e outras infraestruturas. O MAC pode ter um grande impacto na saúde humana, influenciando a qualidade do ar e da água, níveis de ruído, exposição a substâncias químicas perigosas, oportunidades para atividade física e acesso a alimentos saudáveis. A crescente consciência dos efeitos do MAC na saúde tem levado a um maior interesse em abordagens de planejamento e design urbano que promovam a saúde, como a "ciudad saludable" ou o "design para a saúde".

'Respiração com Pressão Positiva' é um termo usado em medicina para descrever um tipo de ventilação mecânica em que a pressão do ar fornecido ao paciente é mantida acima da pressão atmosférica, mesmo durante a expiração. Isso é geralmente alcançado por meio de um ventilador ou máquina de respiração que empurra o ar para os pulmões do paciente por meio de uma máscara facial ou tubo endotraqueal.

Existem vários tipos de respiração com pressão positiva, incluindo a ventilação mecânica invasiva (IMV), em que um tubo é inserido na traqueia do paciente, e a ventilação não invasiva (NIV), em que uma máscara facial ou nasal é usada. A pressão positiva pode ajudar a expandir os pulmões e facilitar a respiração, especialmente em pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica. No entanto, o uso prolongado de ventilação com pressão positiva também pode ter riscos, como danos nos tecidos dos pulmões e infecções.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

Taxa Respiratória, também conhecida como frequência respiratória, refere-se ao número de vezes que uma pessoa inspira e expira ar em um minuto. Em condições normais, a taxa respiratória em repouso varia entre 12 a 20 respiros por minuto em adultos saudáveis. No entanto, a taxa respiratória pode variar em diferentes grupos etários e dependendo de vários fatores, como atividade física, estado emocional e outras condições de saúde.

A medição da taxa respiratória é uma parte importante da avaliação clínica e pode fornecer informações valiosas sobre o estado de saúde geral de um indivíduo, especialmente em situações de emergência ou quando alguém está sendo tratado por doenças respiratórias ou outras condições médicas. Alterações na taxa respiratória podem ser sinais de vários problemas de saúde, como insuficiência cardíaca, pneumonia, overdose de drogas e outros transtornos. Portanto, é importante que seja avaliada e monitorada adequadamente.

O Teste de Esforço, também conhecido como Ergometria ou Teste de Exercício Cardiovascular, é um exame diagnóstico realizado geralmente em ambiente clínico que avalia a capacidade funcional do sistema cardiovascular durante o exercício físico. Ele consiste na monitorização dos sinais vitais (frequência cardíaca, pressão arterial e gás sanguíneo) enquanto o paciente realiza um esforço físico controlado, geralmente em uma bicicleta estática ou treadmill.

O objetivo do teste é avaliar a resposta do coração e dos pulmões ao aumento da demanda de oxigênio durante o exercício, bem como identificar possíveis problemas cardiovasculares, como isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco), arritmias ou outras anormalidades. Além disso, o teste pode ser útil na avaliação da eficácia do tratamento em pacientes com doenças cardiovasculares conhecidas.

É importante ressaltar que o Teste de Esforço deve ser realizado por um profissional de saúde qualificado, como um médico especialista em cardiologia ou um fisioterapeuta treinado neste procedimento, e em um ambiente adequadamente equipado para lidar com quaisquer complicações que possam ocorrer durante o exame.

'Moorella' é um gênero de bactérias gram-positivas, anaeróbias e em forma de bastonete que pertence à classe Clostridia. Essas bactérias são encontradas no solo, água e intestinos de animais homeotermos. Algumas espécies de Moorella são capazes de produzir esporos e causar doenças em humanos e animais, especialmente na forma de infecções do trato gastrintestinal. No entanto, é importante notar que a maioria das espécies de Moorella são inofensivas e não causa doenças em humanos saudáveis.

'Malato' é um termo que não é amplamente utilizado em medicina ou fisiologia modernas. No entanto, no contexto bioquímico, malato é um composto orgânico que contém o grupo funcional malato, que é um éster do ácido málico.

Em outras palavras, o malato é um ião ou um composto que contém o ione malato, que é a forma negativamente carregada do ácido málico. O ácido málico desempenha um papel importante no metabolismo energético celular, especialmente durante o processo de respiração celular aeróbica.

No entanto, em um contexto clínico ou médico, o termo 'malatos' não é comumente usado para descrever condições ou doenças específicas. Portanto, se você estivesse procurando por uma informação médica específica sobre um sintoma ou condição em particular, seria melhor consultar fontes confiáveis e atualizadas de informações médicas usando termos mais precisos e amplamente reconhecidos.

Metabolismo é um termo usado em medicina e biologia para se referir a todo o processo complexo de conversão de energia e síntese de moléculas que ocorrem nas células de organismos vivos. Ele consiste em duas principais categorias de reações químicas: catabolismo e anabolismo.

O catabolismo é o processo no qual as moléculas complexas são desconstruídas em moléculas menores, geralmente com a liberação de energia. Este processo inclui a quebra de carboidratos, lipídios e proteínas para obter energia e nutrientes necessários às células.

Por outro lado, o anabolismo é o processo no qual as moléculas simples são convertidas em moléculas complexas, geralmente com o consumo de energia. Este processo inclui a síntese de proteínas, carboidratos e lipídios para construir novas células e manter as estruturas existentes.

O metabolismo é controlado por uma série de enzimas que regulam a velocidade e a direção das reações químicas. A taxa de metabolismo pode ser afetada por vários fatores, como a idade, o sexo, a genética, a dieta, o exercício e as doenças. Alterações no metabolismo podem levar a diversas condições clínicas, como diabetes, obesidade, hipoglicemia e outras doenças metabólicas.

Anestesia é um processo em medicina que utiliza medicamentos para bloquear a transmissão de sinais dolorosos no sistema nervoso, resultando em insensibilidade temporária ao dolor durante cirurgias ou procedimentos médicos invasivos. Há diferentes tipos de anestesia, incluindo:

1. Anestesia Geral: O paciente é colocado em um estado de inconsciência induzido por medicamentos, impedindo que ele sinta dor ou se lembre do procedimento.
2. Anestesia Regional: A anestesia é aplicada localmente em uma área específica do corpo para bloquear os nervos responsáveis pela transmissão de sinais dolorosos, permitindo que o paciente permaneça consciente durante o procedimento.
3. Anestesia Local: A anestesia é aplicada diretamente no local do procedimento para bloquear temporariamente os nervos responsáveis pela transmissão de sinais dolorosos, permitindo que o paciente permaneça consciente durante o procedimento.

A escolha do tipo de anestesia dependerá da natureza e da extensão do procedimento cirúrgico ou médico a ser realizado, bem como das condições gerais de saúde do paciente.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Ácido lático (ácido laticócio) é um composto orgânico que desempenha um papel importante no metabolismo energético, especialmente durante períodos de intensa atividade física ou em condições de baixa oxigenação. É produzido principalmente no músculo esquelético como resultado da fermentação lática, um processo metabólico que ocorre na ausência de oxigênio suficiente para continuar a produção de energia através da respiração celular.

A fórmula química do ácido lático é C3H6O3 e ele existe em duas formas enantioméricas: D-(-) e L(+). A forma L(+) é a mais relevante no contexto fisiológico, sendo produzida durante a atividade muscular intensa.

Em concentrações elevadas, o ácido lático pode contribuir para a geração de acidez no músculo (diminuição do pH), levando à fadiga e dor muscular. No entanto, é importante notar que as teorias sobre o papel do ácido láctico na fadiga muscular têm sido reavaliadas ao longo dos anos, e atualmente acredita-se que outros fatores, como a produção de radicais livres e alterações iónicas, também desempenhem um papel importante neste processo.

Além disso, o ácido lático é um intermediário metabólico importante e pode ser convertido de volta em piruvato (um substrato na glicose) pelo enzima lactato desidrogenase (LDH) durante a respiração celular normal ou quando houver oxigênio suficiente. Isto ocorre, por exemplo, durante a recuperação após a atividade física intensa, quando os níveis de ácido láctico no sangue tendem a retornar ao seu estado de repouso.

Hidrocarbonetos Fluorados (HFCs) são compostos químicos orgânicos formados principalmente por carbono e flúor, com alguns átomos de hidrogênio. Eles são derivados dos hidrocarbonetos, em que os átomos de hidrogênio são substituídos por átomos de flúor.

Na medicina ambiental e saúde pública, HFCs são mais conhecidos como substâncias utilizadas como refrigerantes e propelentes em sprays devido à sua baixa toxicidade e falta de potencial para causar danos à camada de ozônio. No entanto, eles são potentes gases de efeito estufa que contribuem para o aquecimento global quando liberados no meio ambiente. Portanto, seu uso está sendo gradualmente eliminado ou reduzido em muitos países, de acordo com os protocolos internacionais sobre mudanças climáticas.

Em medicina, o termo "tamanho da partícula" geralmente se refere ao tamanho das partículas sólidas ou líquidas que são inaladas ou ingeridas. Este conceito é particularmente relevante em áreas como a medicina ocupacional e a saúde ambiental, onde o tamanho das partículas pode afetar a gravidade dos efeitos sobre a saúde.

As partículas menores tendem a penetrar mais profundamente nos pulmões quando inaladas, aumentando o risco de danos à saúde. Por exemplo, as partículas com menos de 10 micrômetros (PM10) podem se depositar no trato respiratório superior e inferior, enquanto as partículas menores que 2,5 micrômetros (PM2,5) podem atingir os alvéolos pulmonares.

Em outras áreas, como a farmacologia, o tamanho da partícula pode afetar a taxa e a extensão da absorção de medicamentos quando administrados por via oral ou parenteral. Partículas menores podem ser absorvidas mais rapidamente e em maior extensão do que as partículas maiores.

Em resumo, o tamanho da partícula é um fator importante a ser considerado em várias áreas da medicina, pois pode afetar a saúde e o desfecho dos tratamentos.

Aerobiologia é o estudo dos organismos e partículas biológicas que são transportados pelo ar. Portanto, "aerobiose" não é um termo médico amplamente utilizado ou reconhecido. No entanto, em contextos específicos de ecologia microbiana, aerobiose pode referir-se à capacidade de organismos, particularmente bactérias e fungos, de crescer e sobreviver em meios com altos níveis de oxigênio.

Em suma, embora "aerobiose" não seja uma definição médica amplamente aceita ou usada, ela pode referir-se ao crescimento e sobrevivência de organismos em meios com altos níveis de oxigênio.

Nitratos são compostos iónicos formados quando o íon nitrito (NO2-) se combina com cátions metálicos. Eles são amplamente encontrados na água e no solo devido à atividade microbiana e à poluição antropogénica. Em medicina, os sais de nitrato são usados principalmente como vasodilatadores para tratar doenças cardiovasculares, como angina de peito e insuficiência cardíaca congestiva. O óxido nítrico (NO), um gás diatómico, é o mediador biológico ativo dos nitratos e desempenha um papel importante na regulação da pressão arterial e fluxo sanguíneo. No entanto, um excesso de exposição a nitratos pode ser prejudicial, particularmente em lactentes, devido à possibilidade de conversão bacteriana em nitritos no trato digestivo, resultando na formação de metahemoglobina e hipóxia tecidual.

Em termos médicos, erupções vulcânicas não são diretamente relevantes, pois este é um termo geológico que se refere à liberação de magma, lava, tephra e gases da crosta terrestre. No entanto, em um contexto mais amplo, a exposição à fuligem, cinzas vulcânicas ou outros produtos vulcânicos poderia teoricamente resultar em problemas de saúde, como irritação respiratória ou problemas na pele. Portanto, é importante que as pessoas em áreas propensas a erupções vulcânicas sigam as orientações das autoridades locais e dos especialistas em gestão de risco para garantir sua segurança.

"Aciose" é uma condição médica em que o pH sanguíneo de um indivíduo é inferior a 7,35, o que indica que o sangue está mais ácido. Normalmente, o pH sanguíneo varia entre 7,35 e 7,45, mantendo um equilíbrio delicado no meio. A acidez excessiva pode ser causada por vários fatores, como a falha dos rins em remover suficiente ácido do corpo, a respiração inadequada que resulta na acumulação de dióxido de carbono no sangue ou certas condições médicas graves, como diabetes descontrolada, insuficiência hepática e falha renal.

Os sintomas da acidosis podem incluir confusão mental, letargia, batimentos cardíacos irregulares, falta de ar e, em casos graves, coma ou morte. O tratamento geralmente envolve o tratamento da causa subjacente da acidez excessiva, como a administração de insulina para controlar a diabetes ou a ventilação mecânica para ajudar a respiração. Em casos graves, pode ser necessário administrar bicarbonato de sódio ou outros agentes alcalinizantes para neutralizar a acidez excessiva no sangue.

Colorimetria é um método quantitativo para determinar a concentração de substâncias em uma amostra com base na medição da cor resultante da interação entre a luz e as substâncias presentes. Neste processo, a amostra é combinada com um reactivo colorido específico, produzindo uma cor que pode ser comparada com uma escala de cores padronizadas ou medida usando um colorímetro ou espectrofotômetro. A intensidade da cor é diretamente proporcional à concentração da substância em questão, permitindo a sua quantificação precisa.

Este método analítico é amplamente utilizado em vários campos, como química clínica, ambiental e industrial, para determinar a concentração de compostos presentes em líquidos ou gases, tais como sais metálicos, pigmentos, proteínas, açúcares e poluentes do ar. Além disso, a colorimetria pode ser usada em pesquisas biológicas para medir a atividade enzimática ou o nível de determinados compostos em tecidos vivos.

Os compostos de potássio são substâncias químicas que contêm um ou mais ions de potássio (K+). O potássio é um elemento alcalino metálico que é essencial para a vida e ocorre naturalmente em muitos minerais. É altamente reactivo e nunca é encontrado livre na natureza.

Existem inúmeros compostos de potássio, incluindo hidróxidos, carbonatos, nitratos, sulfatos e cloretos de potássio. Alguns deles são usados comumente em aplicações industriais e agrícolas.

Por exemplo, o cloreto de potássio (KCl) é um composto inorgânico branco altamente solúvel em água que é amplamente utilizado como fertilizante para plantas e como sal regulador de pH em alimentos processados. O hidróxido de potássio (KOH) é uma base forte usada em diversas aplicações, incluindo a fabricação de sabão, baterias e despolpação de papel.

Em resumo, os compostos de potássio são substâncias químicas que contêm um ou mais ions de potássio e são amplamente utilizados em diversas aplicações industriais e agrícolas.

Os processos heterotróficos referem-se a metabolismos ou reações bioquímicas em organismos que necessitam obter energia através da oxidação de compostos orgânicos, uma vez que não possuem a capacidade de syntetizar sua própria matéria orgânica a partir de substratos inorgânicos. Dessa forma, os heterotróficos dependem da ingestão e digestão de outros organismos ou restos de matéria orgânica para obter carbono e energia. A maioria dos seres vivos, incluindo animais, fungos e grande parte dos microorganismos, são heterotróficos. Esses organismos desempenham um papel fundamental nos ciclos biogeoquímicos, especialmente no ciclo do carbono, auxiliando na decomposição de matéria orgânica complexa em compostos mais simples e recicláveis na biosfera.

A poluição do ar em ambientes fechados (PAAF) refere-se à presença de contaminantes químicos, físicos ou biológicos no ar interior que possam causar efeitos adversos à saúde humana e ao conforto das pessoas expostas a esses ambientes. Esses contaminantes podem incluir partículas finas, gases e vapores de substâncias químicas perigosas, bioaerosóis (como bactérias, vírus e fungos) e compostos orgânicos voláteis (COVs).

A PAAF pode ocorrer em diferentes ambientes fechados, como residências, escritórios, escolas, hospitais, transportes públicos e outros espaços públicos. A exposição a esses contaminantes pode causar sintomas agudos, como irritação nos olhos, nariz e garganta, dificuldade em respirar, dores de cabeça, náuseas e fadiga, além de aumentar o risco de desenvolver doenças crônicas, como asma, alergias, doenças cardiovasculares e câncer.

A PAAF pode ser prevenida e controlada através de medidas adequadas de ventilação, filtração do ar, limpeza e manutenção dos sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado (HVAC), controle da umidade relativa e temperatura, eliminação ou redução das fontes de poluentes e educação sobre os riscos associados à exposição a esses contaminantes.

A microbiologia do solo é um ramo da ciência que estuda a diversidade, composição, atividade e interação dos microrganismos no solo. Esses microrganismos incluem bactérias, fungos, protozoários, algae e vírus, entre outros. O solo é um ambiente extremamente complexo e heterogêneo, com uma grande variedade de fatores abióticos que influenciam a distribuição e atividade dos microrganismos, tais como pH, umidade, temperatura, composição química e estrutura física.

Os microrganismos do solo desempenham papéis importantes na ciclagem de nutrientes, formação e manutenção da estrutura do solo, decomposição de matéria orgânica, controle de pragas e doenças, entre outros. Além disso, o solo é também um reservatório de microrganismos que podem ser benéficos ou patogênicos para as plantas e animais, incluindo os humanos.

A microbiologia do solo tem aplicações importantes em diversas áreas, como agricultura sustentável, bioremedição de solos contaminados, produção de biofertilizantes e biopesticidas, entre outras. A compreensão dos processos microbianos no solo é fundamental para o desenvolvimento de estratégias que permitam a melhoria da qualidade do solo, aumento da produtividade agrícola e mitigação dos impactos ambientais das atividades humanas.

Acetazolamida é um fármaco inhibidor da enzima carbânico anidrase, o que leva a uma série de efeitos fisiológicos, como a diurese (aumento da produção de urina), alcalinização do pH sanguíneo e redução da formação de líquido no olho.

Este medicamento é frequentemente utilizado no tratamento de diversas condições médicas, como:

* Edema cerebral e oftálmico (acúmulo de líquido no cérebro ou nos olhos)
* Glaucoma (doença ocular que causa aumento da pressão intraocular)
* Epilepsia (transtornos convulsivos)
* Desordens metabólicas, como a acidose respiratória e metabólica
* Prevenção e tratamento do mal de montanha

Os efeitos colaterais comuns da acetazolamida incluem:

* Dor de cabeça
* Náusea e vômitos
* Fadiga
* Alterações no gosto (geralmente um sabor metálico na boca)
* Confusão mental leve
* Perda de apetite
* Cãibras musculares
* Dor abdominal

Em casos raros, a acetazolamida pode causar reações alérgicas graves e outros efeitos adversos. É importante consultar um médico imediatamente se surgirem sintomas preocupantes ou persistentes durante o tratamento com este medicamento.

Em medicina, a absorção refere-se ao processo pelo qual uma substância, geralmente um fármaco ou nutriente, é transportada do local onde foi administrada ou consumida para a circulação sistêmica, mais especificamente, para a corrente sanguínea. Esse processo ocorre geralmente no trato gastrointestinal, no qual as moléculas são absorvidas pelas células da mucosa intestinal e passam para a corrente sanguínea, que as distribui pelos diferentes tecidos e órgãos do corpo. A taxa e a eficiência da absorção dependem de vários fatores, como a forma química da substância, sua lipossolubilidade, o pH do meio, a presença de outras substâncias que possam interferir no processo, entre outros.

Metanol, também conhecido como álcool metílico, é um tipo de álcool que é utilizado industrialmente como solvente e anticongelante. É um líquido incolor e volátil com um odor característico.

Em termos médicos, a exposição ao metanol pode ser perigosa ou até mesmo fatal, dependendo da quantidade inalada, ingerida ou absorvida através da pele. A intoxicação por metanol pode causar sintomas como dor de cabeça, tontura, confusão, visão turva e dificuldade em respirar.

A exposição ao metanol deve ser evitada a todo o custo e, em caso de suspeita de intoxicação, é importante procurar assistência médica imediatamente. O tratamento pode incluir a administração de etanol ou fomegraphe para ajudar a prevenir a formação de ácido fórmico no corpo, que é uma das principais causas dos efeitos tóxicos do metanol.

Frequência cardíaca (FC) é o número de batimentos do coração por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Em condições de repouso, a frequência cardíaca normal em adultos varia de aproximadamente 60 a 100 bpm. No entanto, a frequência cardíaca pode variar consideravelmente dependendo de uma série de fatores, como idade, nível de atividade física, estado emocional e saúde geral.

A frequência cardíaca desempenha um papel crucial na regulação do fluxo sanguíneo e do fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos do corpo. É controlada por sistemas complexos que envolvem o sistema nervoso autônomo, hormonas e outros neurotransmissores. A medição da frequência cardíaca pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo e pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como doenças cardiovasculares, desequilíbrios eletróliticos e intoxicações.

Ácido acético é um tipo comum de ácido carboxílico com a fórmula química CH3COOH. É um líquido incolor e viscoso com um cheiro distinto e agudo, que é frequentemente associado à substância. Em concentrações mais baixas, o ácido acético é conhecido como vinagre, que é amplamente utilizado em fins culinários como conservante de alimentos e saborizante.

Em termos médicos, o ácido acético pode ser usado como um agente antimicrobiano tópico para tratar infecções da pele leves e feridas. Também é usado como um componente em soluções tampão para ajudar a manter um pH equilibrado no corpo, especialmente durante procedimentos médicos invasivos. Além disso, o ácido acético também tem propriedades queratolíticas, o que significa que pode ajudar a dissolver as camadas mortas da pele e promover a renovação celular.

No entanto, é importante notar que o ácido acético deve ser usado com cuidado, especialmente em concentrações mais altas, pois pode causar irritação e danos à pele e outros tecidos do corpo se não for utilizado adequadamente.

A ultrasonografia Doppler transcraniana (TCD) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos específicos do cérebro. O termo "Doppler" refere-se à técnica utilizada para medir a velocidade e direção dos glóbulos vermelhos no sangue. A palavra "transcraniana" indica que o exame é realizado através da crânio, geralmente usando uma sonda posicionada sobre o couro cabeludo.

Durante um exame TCD, a sonda envia ondas sonoras que se espalham pelos vasos sanguíneos cerebrais e retornam à sonda com diferentes frequências, dependendo da velocidade e direção dos glóbulos vermelhos. Essas alterações de frequência são processadas por um computador para calcular a velocidade do fluxo sanguíneo.

O TCD é frequentemente usado para avaliar condições que possam comprometer o fluxo sanguíneo cerebral, como estenose (estreitamento) de artérias, tromboses (coágulos sanguíneos), embolias (obstruções causadas por materiais estranhos no sangue), e outras condições vasculares. Também pode ser usado para monitorar o sucesso de tratamentos ou cirurgias que visam melhorar a circulação sanguínea no cérebro.

Em resumo, a ultrasonografia Doppler transcraniana é um método não invasivo e indolor de avaliar o fluxo sanguíneo cerebral, fornecendo informações valiosas sobre a saúde dos vasos sanguíneos do cérebro e possíveis condições que os afetam.

A Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO, do inglês Extracorporeal Membrane Oxygenation) é uma técnica de suporte circulatório e respiratório avançado que permite a oxigenação e remoção de dióxido de carbono do sangue fora do corpo. Ela é geralmente usada quando os métodos convencionais de tratamento, como ventilação mecânica, não são mais suficientes para manter a oxigenação e a remoção de dióxido de carbono adequadas em indivíduos com insuficiência respiratória ou cardiovascular grave.

Neste processo, o sangue é retirado do corpo do paciente através de um cateter venoso (às vezes também pode ser arterial), e é direcionado para uma unidade ECMO que contém uma membrana semipermeável. A membrana age como um pulmão artificial, permitindo que o oxigênio se difunda no sangue enquanto o dióxido de carbono é simultaneamente removido. O sangue oxigenado é então devolvido ao corpo do paciente por meio de outro cateter, geralmente colocado em uma veia ou artéria central.

Existem dois principais modos de ECMO: veno-venosa (VV-ECMO) e veno-arterial (VA-ECMO). A VV-ECMO é usada principalmente para tratar insuficiência respiratória grave, enquanto a VA-ECMO pode ser utilizada tanto em situações de insuficiência respiratória como cardiovascular.

Embora ECMO seja uma técnica eficaz para salvar vidas em situações críticas, ela também está associada a complicações potenciais, incluindo hemorragia, coágulos sanguíneos, infecção e danos nos tecidos. Assim, o uso de ECMO é geralmente restrito a centros especializados com equipe treinada e experiência em sua implementação e manutenção.

A velocidade do fluxo sanguíneo é definida como a rapidez com que o sangue flui por meio dos vasos sanguíneos. É medido em unidades de comprimento por tempo, geralmente em centímetros por segundo (cm/s). A velocidade do fluxo sanguíneo pode ser afetada por vários fatores, incluindo a resistência vascular, o diâmetro dos vasos sanguíneos e a pressão sanguínea. Em geral, quanto maior for a resistência vascular ou o diâmetro dos vasos sanguíneos menor, mais lento será o fluxo sanguíneo, enquanto que quanto maior for a pressão sanguínea, mais rápido será o fluxo. A velocidade do fluxo sanguíneo é um fator importante na determinação da oxigenação dos tecidos e no transporte de nutrientes e hormônios pelos vasos sanguíneos.

Euryarchaeota é um filo de Archaea, organismos unicelulares procarióticos. Foi originalmente definido com base em análises genéticas e morfológicas, incluindo a presença de determinados genes e características estruturais distintas, como a forma e organização dos seus ribossomos e membranas celulares.

Os membros do filo Euryarchaeota são extremamente diversificados e podem ser encontrados em uma variedade de habitats, desde ambientes aquáticos e terrestres até às profundezas oceânicas e às fontes hidrotermais. O grupo inclui organismos metanogénicos, que são capazes de produzir metano como um subproduto do seu metabolismo, assim como outros que utilizam diferentes formas de energia e carbono para o crescimento.

Alguns dos grupos importantes dentro do filo Euryarchaeota incluem:

* Metanogénicos: organismos que obtêm energia através da produção de metano a partir de compostos como o dióxido de carbono e hidrogénio.
* Termoplasmas: organismos que crescem em condições de altas temperaturas, geralmente acima dos 50°C.
* Halobactérias: organismos que requerem elevadas concentrações de sal para o seu crescimento e sobrevivência.

Apesar da sua diversidade, os membros do filo Euryarchaeota partilham um conjunto comum de genes e características estruturais que permitem a sua classificação como um grupo distinto dentro dos Archaea.

A administração por inalação é um método de entrega de medicamentos ou terapêuticas através do sistema respiratório, mais especificamente pelos pulmões. Este método permite que as drogas sejam absorvidas rapidamente no fluxo sanguíneo, geralmente resultando em um início de ação rápido e efeitos terapêuticos mais imediatos. Existem vários dispositivos médicos utilizados para facilitar a administração por inalação, tais como:

1. Inaladores pressurizados (MDI - Metered Dose Inhalers): São dispositivos portáteis que contém uma câmara com o medicamento dissolvido em um gás propelente. Quando ativado, o inalador libera uma dose métrica do fármaco como um aerossol, que é então inalado pelo paciente.
2. Inaladores a seco (DPI - Dry Powder Inhalers): Estes inaladores contêm o medicamento em pó e requerem a inspiração forçada do usuário para dispersar as partículas finas do fármaco, que são então inaladas.
3. Nebulizadores: São dispositivos que convertem soluções ou suspensões líquidas de medicamentos em pequenas gotículas (aerosol), que podem ser facilmente inaladas pelo paciente através de um tubo ou máscara conectada ao nebulizador.

A administração por inalação é comumente usada no tratamento de doenças respiratórias, como asma, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), bronquite e outras condições que podem beneficiar-se da rápida absorção dos fármacos pelos pulmões. Além disso, este método de administração pode minimizar os efeitos colaterais sistêmicos associados à administração oral ou intravenosa de alguns medicamentos.

Em medicina, o débito cardíaco é a medida do volume de sangue que o coração é capaz de pumpar por unidade de tempo. É normalmente expresso em litros por minuto (L/min) e calculado como o produto da taxa cardíaca (batimentos por minuto, bpm) e do volume sistólico (o volume de sangue ejectado a cada batimento).

Débito cardíaco = Taxa cardíaca x Volume sistólico

O débito cardíaco pode ser avaliado clinicamente usando várias técnicas, incluindo a medição da velocidade do fluxo sanguíneo, a estimativa do consumo de oxigênio e a utilização de métodos de imagem como ecocardiografia e ressonância magnética. A medição do débito cardíaco pode ser útil no diagnóstico e na gestão de várias condições clínicas, como insuficiência cardíaca, valvopatias e doenças vasculares periféricas.

Relação Ventilação-Perfusação (V/Q) é um termo usado em medicina, especialmente em fisiologia respiratória e anestesiologia. Refere-se à proporção entre o volume de ar que alcança os alvéolos pulmonares (ventilação) e o volume de sangue que flui pelos capilares pulmonares (perfusão) durante a respiração.

Em condições normais, a relação V/Q é aproximadamente igual a 0.8 ou 1:1, o que significa que, em média, um litro de ar é ventilado para cada litro de sangue perfundido. No entanto, essa proporção pode variar consideravelmente entre diferentes partes dos pulmões devido à sua estrutura complexa e à influência da gravidade.

A relação V/Q desequilibrada é um fator importante na patogênese de várias doenças respiratórias, como a pneumonia e a embolia pulmonar. Por exemplo, no caso de uma embolia pulmonar, um coágulo sanguíneo bloqueia o fluxo sanguíneo em algumas áreas dos pulmões, resultando em uma relação V/Q aumentada nessas áreas (baixa perfusão em comparação com a ventilação). Isso pode levar a hipoxemia, ou seja, um nível baixo de oxigênio no sangue.

Em contrapartida, nos casos de doenças que causam uma diminuição da ventilação alveolar, como na fibrose pulmonar ou na asma grave, a relação V/Q será reduzida (alta perfusão em comparação com a ventilação), o que também pode resultar em hipoxemia. Portanto, manter uma relação V/Q equilibrada é crucial para garantir uma oxigenação adequada do sangue e um bom funcionamento dos pulmões.

La laparoscopia é um tipo de cirurgia minimamente invasiva que permite visualizar e operar no interior da cavidade abdominal ou pélvica através de pequenas incisões, geralmente com menos de 1 centímetro de comprimento. É também conhecida como cirurgia de vídeo laparoscópica ou cirurgia mínimamente invasiva.

Durante o procedimento, um cirurgião insere uma câmera fina e iluminada, chamada laparoscopio, através de uma incisão na parede abdominal. O laparoscopio transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do corpo. Outras incisões podem ser feitas para introduzir instrumentos cirúrgicos especializados, permitindo que o cirurgião realize diversos tipos de procedimentos, como remoção de órgãos ou tecidos afetados, reparação de órgãos danificados e extração de tumores.

A laparoscopia geralmente é associada a menor dor pós-operatória, menos sangramento, menor risco de infecção e rápida recuperação em comparação com a cirurgia aberta tradicional. Além disso, a técnica permite uma melhor visualização dos órgãos internos, reduzindo o risco de lesões acidentais a estruturas adjacentes. No entanto, a laparoscopia pode não ser adequada para todos os pacientes e situações clínicas, e o cirurgião deve avaliar cuidadosamente cada caso antes de decidir se esta é a melhor abordagem.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), os Transtornos Respiratórios estão incluídos na categoria "Transtornos Somáticos e Relacionados à Saúde" do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quinta Edição (DSM-5). Eles definem os Transtornos Respiratórios como transtornos que envolvem distúrbios na respiração ou controle da respiração. Esses transtornos podem ser classificados em dois grupos principais: disfunções dos músculos respiratórios e controle da respiração, e reações anormais a diferentes estímulos que afetam a respiração.

Exemplos de transtornos respatórios incluem perturbações da ventilação alveolar, como a hiperventilação; distúrbios do controle da respiração, como o sono periódico e os episódios de apneia durante o sono; e reações anormais às mudanças ambientais, como a asfixia por afogamento ou sofocamento.

Os sintomas dos transtornos respiratórios podem incluir falta de ar, respiração rápida ou superficial, suspiros frequentes, sensação de constrangimento no peito e outras dificuldades respiratórias. É importante notar que esses sintomas também podem ser causados por outras condições médicas e psicológicas, portanto, uma avaliação cuidadosa por um profissional de saúde qualificado é necessária para fazer um diagnóstico preciso.

O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo dos ácidos tricarboxílicos (TCA), é uma série de reações bioquímicas que ocorrem em células vivas e desempenham um papel fundamental no metabolismo energético. Ele serve como um mecanismo central para a geração de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) e NADH (nicotinamida adenina dinucleótido), bem como para o processamento de carboidratos, lipídios e aminoácidos.

O ciclo do ácido cítrico começa com a formação de citrato a partir de oxaloacetato e acetil-CoA (derivado do metabolismo de carboidratos, lipídios ou aminoácidos). Através de uma série de reações enzimáticas, o citrato é convertido em isocitrato, seguido por sua conversão em α-cetoglutarato. O α-cetoglutarato é então metabolizado para formar succinil-CoA, que serve como um ponto de entrada para a geração de energia no ciclo do ácido cítrico.

Durante o processamento de succinil-CoA em oxaloacetato, três moléculas de NAD+ são reduzidas a NADH, uma molécula de FAD é reduzida a FADH2, e um ATP é gerado. O oxaloacetato regenerado pode então participar de novos ciclos do ácido cítrico ou ser usado em outras reações metabólicas.

Em resumo, o ciclo do ácido cítrico desempenha um papel fundamental no metabolismo energético e na geração de precursores para a síntese de aminoácidos, nucleotídeos e outras moléculas importantes.

Os fenômenos geológicos referem-se a processos e eventos naturais que ocorrem no interior e na superfície da Terra ao longo de períodos de tempo geralmente longos. Eles são resultado da interação de diferentes forças geológicas, como a tectônica de placas, a atividade vulcânica, os terremotos, a erosão e a deposição de sedimentos.

Alguns exemplos de fenômenos geológicos incluem:

1. Formação de montanhas: resulta da colisão e do empurrão de placas tectónicas uma sobre a outra, o que leva à elevação da crosta terrestre e à formação de cadeias montanhosas.
2. Atividade vulcânica: é o resultado do movimento de magma em direção à superfície da Terra, podendo resultar em erupções vulcânicas e na formação de novas rochas e terrenos.
3. Terremotos: são vibrações ou ondas sísmicas que ocorrem quando duas placas tectónicas se movem uma em relação à outra, gerando movimentos bruscos no solo.
4. Erosão: é o processo natural de desgaste e remoção de material da superfície da Terra por agentes como a água, o vento e o gelo.
5. Formação de cavernas: é o resultado da dissolução e do esfacelamento de rochas solúveis, como o calcário, pela água contendo dióxido de carbono.
6. Deposição de sedimentos: é o processo natural de acumulação de materiais transportados por agentes geológicos, como rios e ventos, resultando na formação de depósitos como areias, argilas e rochas sedimentares.

Estes fenômenos desempenham um papel crucial no desenvolvimento e evolução do planeta Terra ao longo do tempo geológico.

Carboxihemoglobina (COHb) é a forma oxidada de hemoglobina formada quando o monóxido de carbono (CO) se liga ao sítio de ligação do oxigênio na molécula de hemoglobina. Isso resulta em uma redução da capacidade do sangue de transportar oxigênio aos tecidos corporais, o que pode causar hipóxia e danos teciduais graves, especialmente ao cérebro e coração. A intoxicação por monóxido de carbono é uma emergência médica potencialmente letal que requer tratamento imediato com oxigênio suplementar para deslocar o CO da hemoglobina e restaurar a entrega adequada de oxigênio aos tecidos.

Bicarbonato de sódio, também conhecido como bicarbonato de sódio ou simplesmente bicarb, é um composto químico com a fórmula NaHCO3. É um sólido branco e granular que é amplamente utilizado como agente levedor em panificação, regulador de pH em piscinas e como medicamento para tratar indigestão e outras condições médicas.

Na medicina, o bicarbonato de sódio geralmente é administrado por via oral ou intravenosa (IV) para neutralizar a acidez excessiva no sangue, um distúrbio conhecido como acidose metabólica. Também pode ser usado como um antiácido para aliviar indigestão e refluxo ácido, bem como um tratamento de primeira ajuda para picadas de insectos e queimaduras leves.

Embora o bicarbonato de sódio seja geralmente considerado seguro quando usado em doses adequadas, ele pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas, vômitos e diarréia, quando consumido em excesso. Além disso, a administração intravenosa de bicarbonato de sódio deve ser realizada com cuidado, pois pode causar alterações no equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, especialmente em indivíduos com insuficiência renal ou outras condições médicas subjacentes.

Oxaloacetato é um composto orgânico com a fórmula (CH2CO)2(COOH)2. É um ácido dicarboxílico e um β-cetoácido. Em metabolismo, o oxaloacetato desempenha um papel central na cadeia transportadora de elétrons e no ciclo do ácido cítrico (também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo de Krebs).

O oxaloacetato age como aceitador de dióxido de carbono durante a gluconeogênese, uma via metabólica que gera glicose a partir de precursores não glucídicos, como piruvato e lactato. Além disso, o oxaloacetato pode ser convertido em malato, um intermediário no transporte de redução entre as mitocôndrias e o citosol.

Em resumo, os oxaloacetatos desempenham um papel fundamental na geração e transferência de energia nas células, bem como no metabolismo dos carboidratos.

Desculpe, "Estações do Ano" não é um termo médico. As estações do ano referem-se aos quatro períodos distintos do ano: primavera, verão, outono (queda) e inverno, baseados nos padrões climáticos e nas mudanças na duração do dia que ocorrem naturalmente ao longo do ano devido à inclinação da Terra em relação ao sol.

No entanto, as estações do ano podem ter efeitos sobre a saúde humana e, portanto, podem ser relevantes no contexto médico. Por exemplo:

* Alergias sazonais são mais comuns durante a primavera e outono, quando as plantas liberam polen no ar.
* Doenças transmitidas por mosquitos e outros insetos podem aumentar durante o verão, quando esses insetos estão mais ativos.
* Condições como depressão sazonal e transtornos afetivos sazonais (TAS) podem estar relacionados a variações na exposição à luz solar ao longo do ano.
* Doenças respiratórias, como gripe e resfriado comum, tendem a ocorrer mais frequentemente durante o inverno, quando as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados e a umidade relativa do ar é baixa.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Inibidores da anidrase carbônica (IACs) são um grupo de fármacos que bloqueiam a enzima anidrase carbônica, impedindo assim a formação de ácido carbônico. A anidrase carbônica é uma enzima presente em grande parte dos tecidos corporais e desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio ácido-base normal no corpo.

Existem dois tipos principais de IACs: os inibidores da anidrase carbônica reversíveis e irreversíveis. Os inibidores reversíveis podem ser deslocados da enzima por altas concentrações de íon bicarbonato, enquanto os irreversíveis se ligam permanentemente à enzima.

Os IACs são usados clinicamente para tratar uma variedade de condições, incluindo glaucoma, acidose metabólica e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). No tratamento do glaucoma, os IACs reduzem a pressão intraocular ao diminuir a formação de humor aquoso no olho. No tratamento da acidose metabólica, eles ajudam a corrigir o equilíbrio ácido-base alterado aumentando a excreção urinária de íons hidrogênio. No tratamento da DPOC, os IACs podem ajudar a reduzir a frequência e a gravidade dos ataques agudos de falta de ar.

Alguns exemplos comuns de IACs incluem acetazolamida, dorzolamida, metazolamida e brinzolamida. Como qualquer medicamento, os IACs podem causar efeitos colaterais indesejáveis, como Dor de cabeça, tontura, alterações no sabor, náuseas e cansaço. Em casos raros, eles também podem causar reações alérgicas graves ou problemas renais.

De acordo com a medicina e biologia, plantas são organismos eucariotos, photoautotróficos, que pertencem ao reino Plantae. Elas produzem seu próprio alimento através da fotossíntese, processo no qual utilizam a luz solar, água e dióxido de carbono para produzir glicose e oxigênio. As plantas apresentam células com parede celular rica em celulose e plastídios, como os cloroplastos, onde ocorre a fotossíntese.

As plantas possuem grande importância na medicina, visto que muitas drogas e fármacos são derivados diretamente ou indiretamente delas. Algumas espécies de plantas contêm substâncias químicas com propriedades medicinais, como anti-inflamatórias, analgésicas, antibióticas e antivirais, entre outras. Estes compostos vegetais são utilizados na fabricação de remédios ou podem ser aproveitados em sua forma natural, como no caso da fitoterapia.

Em resumo, as plantas são organismos photoautotróficos, que possuem células com parede celular e plastídios, sendo essenciais para a produção de oxigênio na biosfera e fornecedoras de matéria-prima para diversos setores, incluindo o medicinal.

Hidróxido de cálcio, também conhecido como cal hidratado ou cal apagada, é uma base altamente alcalina com a fórmula química Ca(OH)2. É um pó branco e inodoro que se dissolve facilmente em água, produzindo uma solução aquosa altamente basicada com um pH superior a 12.

É usado em diversas aplicações, incluindo a neutralização de ácidos, como na indústria química e tratamento de resíduos; como aditivo alimentar, sob o número E526; no fabrico de papel e têxteis; e em medicina, como um antiácido e para tratar excesso de ácido no estômago.

No entanto, é importante manusear com cuidado devido à sua alta reactividade e basicidade, podendo causar queimaduras e irritação na pele e olhos, além de produzir gases tóxicos quando em contacto com ácidos fortes.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Halothano é um agente anestésico general que foi amplamente utilizado em anestesia clínica, mas atualmente seu uso é limitado devido a preocupações com sua segurança. É um líquido volátil, incolor e não inflamável, com um odor característico.

Halothano age como um depressor do sistema nervoso central, produzindo sedação, anestesia e relaxamento muscular em doses crescentes. É geralmente administrado por inalação, em conjunto com oxigênio e outros gases, através de equipamentos de anestesia especializados.

Embora o halothano seja um agente anestésico eficaz, seu uso tem sido associado a alguns riscos graves, incluindo danos hepáticos e arritmias cardíacas. Por isso, é geralmente reservado para situações em que outros agentes anestésicos não podem ser utilizados com segurança.

Em resumo, halothano é um agente anestésico general que causa sedação e anestesia por depressão do sistema nervoso central, mas seu uso clínico é limitado devido a preocupações com sua segurança.

'Partículas', em termos médicos, referem-se a pequenas partículas ou partículas sólidas que estão suspensas no ar e podem ser inaladas. O 'Material Particulado' (PM) é um termo geral usado para descrever essa mistura de partículas sólidas e líquidas encontradas no ar. Essas partículas variam em tamanho, sendo classificadas como PM10 (partículas com diâmetro aerodinâmico inferior a 10 micrômetros) ou PM2.5 (partículas com diâmetro aerodinâmico inferior a 2,5 micrômetros). A exposição ao Material Particulado de baixo tamanho, especialmente o PM2.5, tem sido associada a uma série de efeitos adversos à saúde, incluindo doenças respiratórias e cardiovasculares, além de outros problemas de saúde. A fonte desse material particulado pode variar, desde fontes naturais (como poeira e cinzas vulcânicas) a fontes antropogênicas (como tráfego, indústrias e queimadas).

Carbonato de cálcio é um composto químico com a fórmula CaCO3. É um material comum encontrado na natureza, sendo o principal componente de rochas calcárias e mármores. Também é encontrado em conchas de animais marinhos, corais e nos esqueletos de alguns organismos aquáticos.

No contexto médico, o carbonato de cálcio é frequentemente usado como um suplemento dietético ou antiácido para aliviar a acidez estomacal e indigestão. Também é usado como agente terapêutico em tratamentos de deficiência de cálcio e no tratamento da osteoporose, uma vez que é uma fonte concentrada de cálcio.

Além disso, o carbonato de cálcio também é um ingrediente ativo em alguns antiácidos, pois reage com o ácido clorídrico no estômago para neutralizar o excesso de acidez e fornecer uma fonte de cálcio adicional. No entanto, seu uso prolongado pode causar constipação e outros efeitos colaterais gastrointestinais desagradáveis.

Compostos inorgânicos de carbono são compostos químicos que contêm carbono (C), mas não apresentam ligações carbono-hidrogênio. Isso os distingue dos compostos orgânicos, que geralmente contém carbono e hidrogênio.

Exemplos de compostos inorgânicos de carbono incluem:

1. Carbonato (CO3²-): É encontrado em diversos minerais como calcita e aragonita. Também está presente na forma de bicarbonato de sódio (NaHCO₃) em soluções aquosas.

2. Monóxido de carbono (CO): Um gás venenoso, resultante da combustão incompleta de combustíveis fósseis.

3. Dióxido de carbono (CO2): Um gás que é um produto natural do metabolismo celular e também resulta da combustão de combustíveis fósseis. É um importante gás do efeito estufa.

4. Carbonatos metálicos: São compostos formados pela reação do carbono com óxidos metálicos, como a formação de óxido de cálcio (CaO) reagindo com dióxido de carbono para formar carbonato de cálcio (CaCO3), um componente principal da pedra calcária e dos corais.

5. Cianetos: São compostos inorgânicos que contêm o grupo funcional -CN, como o cianeto de potássio (KCN).

6. Carburetos: São compostos formados pela reação do carbono com outros elementos, como o carburo de silício (SiC), também conhecido como carborundo.

7. Fullerenos e nanotubos de carbono: São alótropos do carbono que apresentam estruturas moleculares complexas, como a formação de esferas e tubos feitos de anéis hexagonais e pentagonais de átomos de carbono.

8. Grafite e diamante: São alótropos do carbono com diferentes arranjos atômicos que conferem propriedades distintas, como o grafite, um condutor elétrico macio, e o diamante, um isolador elétrico extremamente duro.

Os hidroxibutiratos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional hydroxyl (-OH) unido a um carbono na cadeia de butira, um tipo de cadeia de carbono com quatro átomos de carbono. Em particular, o β-hidroxibutirato, também conhecido como GHB (ácido gama-hidroxibutírico), é um composto importante que ocorre naturalmente no corpo humano como um intermediário no metabolismo de certos aminoácidos. É também um depressor do sistema nervoso central e pode ser usado como droga recreativa ou em medicina para o tratamento de certas condições, como a intoxicação alcoólica. No entanto, é importante notar que o uso indevido de β-hidroxibutirato pode levar a efeitos adversos graves e até mesmo a morte.

Glicolatos são compostos orgânicos que resultam da condensação de dois átomos de carbono de um açúcar com um grupo funcional ácido. Eles são derivados do glicolaldeído, que é formado quando um açúcar simples, como a glicose, se decompõe em determinadas condições.

No contexto médico e bioquímico, glicolatos geralmente se referem aos metabólitos do ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo dos ácidos tricarboxílicos (TCA). No ciclo de Krebs, ocorre a oxidação completa de açúcares, gorduras e aminoácidos para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato). Como parte do processo, ocorrem reações de condensação e descarboxilação que geram compostos, incluindo glicolatos.

A acumulação de glicolatos no corpo pode ser um sinal de disfunção mitocondrial ou outras condições metabólicas. Algumas doenças genéticas raras, como a acidúria glutárica tipo I e a deficiência de piruvato carboxilase, podem resultar em níveis elevados de glicolatos no sangue e urina. O exame de urina para glicolatos pode ser útil no diagnóstico e monitoramento dessas condições.

O Período Intraoperatório refere-se ao momento em que uma cirurgia está sendo realizada, ou seja, o tempo em que a incisão é feita até a sutura da ferida operatória. Inclui a exposição dos tecidos, a manipulação deles, a reseção de lesões e a reconstrução dos órgãos ou estruturas envolvidas. Durante este período, o paciente está sedado e conectado a equipamentos que monitorizam constantemente os sinais vitais para garantir sua segurança. Também é chamado de "período cirúrgico".

Pletismografia de Impedância (PI) é um método não invasivo e indolor de avaliar o volume corporal, a composição corporal e a função cardiovascular. Ele mede a resistência ao fluxo de corrente elétrica de baixa intensidade que passa através do corpo. A resistência é afetada pela quantidade de água nos tecidos e pela condutividade elétrica dos tecidos, o que varia com a composição corporal (por exemplo, gordura versus massa magra).

A PI é frequentemente usada para avaliar a hidratação corporal, a massa muscular e a obesidade. Ela pode também ser usada para avaliar a função cardiovascular, incluindo a capacitância vascular (volume de sangue que os vasos sanguíneos podem conter) e a resistência vascular periférica (oposição ao fluxo sanguíneo nos vasos sanguíneos periféricos).

A PI pode ser realizada em diferentes partes do corpo, como membros inferiores ou superiores, para avaliar a circulação local e a saúde dos tecidos. No entanto, é importante notar que a precisão e a confiabilidade da PI podem ser afetadas por vários fatores, incluindo a idade, o sexo, a composição corporal e as condições clínicas subjacentes. Portanto, é essencial interpretar os resultados da PI em conjunto com outras informações clínicas relevantes.

Pseudomonas é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e móveis que são encontradas em ambientes aquáticos e úmidos. Elas possuem várias espécies, das quais a Pseudomonas aeruginosa é a mais clinicamente relevante, sendo responsável por uma variedade de infecções nos seres humanos, especialmente em indivíduos com sistema imunológico comprometido.

As bactérias do gênero Pseudomonas são conhecidas por sua capacidade de sobreviver em diferentes condições ambientais e resistirem a muitos antibióticos, o que as torna difíceis de tratar. As infecções por Pseudomonas podem variar desde infecções da pele e tecidos moles até pneumonia, meningite, infecções do sangue e infecções dos dispositivos médicos invasores.

Além disso, essas bactérias produzem uma variedade de enzimas e toxinas que podem causar danos aos tecidos e órgãos do hospedeiro. O tratamento das infecções por Pseudomonas geralmente requer antibióticos específicos, e em alguns casos, a remoção cirúrgica de dispositivos médicos infectados pode ser necessária.

Bioenergia ou fontes de energia bioelétrica se referem a formas de energia produzidas por organismos vivos ou materiais orgânicos. Isso pode incluir:

1. Biomassa: Substâncias orgânicas que podem ser convertidas em combustíveis sólidos, líquidos ou gasosos. Exemplos disso incluem madeira, resíduos agrícolas e municipais, e algas.

2. Biogás: Um gás combustível produzido pela fermentação anaeróbica de matéria orgânica, geralmente composto principalmente de metano e dióxido de carbono. É frequentemente produzido em instalações de biogás, como sistemas de digestão anaeróbica de resíduos sólidos municipais ou leitos de compostagem.

3. Bioetanol: Um álcool produzido pela fermentação de matérias-primas renováveis, geralmente milho, cana-de-açúcar ou outras plantas ricas em amidos ou açúcares. É frequentemente usado como um aditivo para gasolina ou como combustível para veículos flex-fuel.

4. Biodiesel: Um biocombustível líquido produzido a partir de óleos vegetais ou gorduras animais por meio do processo de transesterificação. É frequentemente misturado com diesel convencional e pode ser usado em motores diesel regulares.

5. Energia hidrelétrica: Embora não seja estritamente uma forma de bioenergia, a energia hidrelétrica geralmente é considerada uma fonte renovável e pode ser derivada da biomassa em decomposição que acaba por se acumular em represas.

Essas fontes de energia têm o potencial de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, promover a segurança energética e apoiar economias rurais e indústrias agrícolas. No entanto, também podem gerar impactos ambientais e sociais significativos, especialmente quando não são gerenciadas adequadamente.

Ribulose-1,5-bisfosfato carboxilase/oxigenase (RuBisCO) é uma enzima essencial encontrada em plantas, algas e alguns organismos procariotos. É a enzima limitante de taxa na fotossíntese de C3, desempenhando um papel central no ciclo de Calvin, onde fixa o dióxido de carbono (CO2) em moléculas orgânicas durante a fotossíntese.

RuBisCO catalisa uma reação na qual o ribulose-1,5-bisfosfato reage com o CO2 e água, resultando na formação de duas moléculas de 3-fosfo-glicerato, que podem ser convertidas em trioses fosfato e posteriormente incorporadas em carboidratos ou outras moléculas orgânicas.

Além disso, RuBisCO também catalisa uma reação paralela na qual o ribulose-1,5-bisfosfato reage com o oxigênio (O2) em vez de CO2, resultando na formação de uma molécula de glicolato e uma de 3-fosfo-glicerato. Essa reação é conhecida como fotorrespiração e pode resultar em perda de carbono pela planta, reduzindo a eficiência da fotossíntese.

Em resumo, RuBisCO é uma enzima fundamental na fotossíntese que catalisa a fixação do CO2 em moléculas orgânicas, mas também pode catalisar uma reação indesejável com o O2 que pode reduzir a eficiência da fotossíntese.

Em química, um composto orgânico é um tipo específico de molécula que contém carbono e hidrogénio como seus dois elementos principais. Eles geralmente também contêm outros elementos, como oxigênio, nitrogênio, enxofre, fósforo e vários metais. A característica definidora dos compostos orgânicos é a presença de ligações covalentes carbono-carbono ou carbono-hidrogénio em sua estrutura molecular.

Os compostos orgânicos são encontrados em grande variedade de substâncias, incluindo materiais naturais como madeira, óleo, carvão, proteínas e açúcares, assim como muitos produtos sintéticos como plásticos, tintas, explosivos e medicamentos. A química dos compostos orgânicos é um ramo importante da ciência que envolve o estudo de suas propriedades, síntese, reações e aplicações.

Em suma, os compostos orgânicos são moléculas formadas principalmente por carbono e hidrogênio, com ligações covalentes entre esses elementos e possivelmente outros, como oxigênio, nitrogênio e enxofre. Eles são encontrados em grande variedade de substâncias naturais e sintéticas e têm uma química complexa e diversificada.

Geologia é a ciência que estuda a composição, estrutura, história e processos que moldam a Terra e outros planetas. Ela inclui ramos como petrologia (estudo das rochas), mineralogia (estudo dos minerais), sismologia (estudo dos terremotos), vulcanologia (estudo dos vulcões), estratigrafia (estudo das camadas de rocha e história da Terra) e paleontologia (estudo de fósseis). Geólogos aplicam conhecimentos em geologia para diversas finalidades, como a exploração de recursos naturais, avaliação de riscos geológicos, como terremotos e erupções vulcânicas, e mitigação dos impactos ambientais.

Os compostos de bário são substâncias ou misturas químicas que contêm o elemento bário (símbolo químico: Ba) combinado com um ou mais outros elementos ou grupos funcionais. O bário é um metal alcalino-terroso macio e argentado que possui propriedades químicas semelhantes aos de cálcio e estrôncio. É altamente reativo e nunca é encontrado na natureza em sua forma elementar, mas ocorre geralmente como óxidos, silicatos e sulfatos de bário em minérios como a barita (bario sulfato) e witerita (bario carbonato).

Os compostos de bário são frequentemente utilizados em aplicações industriais e médicas. Em indústria, eles são usados em pigmentos brancos, tintas, papel, vidro, cerâmica, borracha, plástico, lubrificantes e outros produtos. Eles também são empregados em dispositivos eletrônicos, como detectores de fumaça e válvulas eletrônicas.

Na medicina, os compostos de bário, geralmente em forma de suspensão líquida ou pasta, são usados como um meio de contraste radiológico para realizar exames de imagem, tais como estudos de deglutição, fluoroscopia e tomografia computadorizada (TC) do trato gastrointestinal. Isto ocorre porque os raios-X são absorvidos de forma diferente pelos tecidos corporais e compostos de bário, tornando as estruturas internas visíveis em imagens radiográficas. No entanto, é importante ressaltar que o uso de compostos de bário em procedimentos diagnósticos deve ser realizado com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado, visto que o bário pode ser tóxico se ingerido em excesso ou inalado.

Equipamentos descartáveis, em termos médicos, referem-se a instrumentos ou materiais de uso único que são despididos após uma única utilização em um procedimento médico ou cirúrgico. Estes equipamentos são projetados para serem desprezíveis devido às suas funções, natureza do material ou preocupações com a higiene e contaminação cruzada. Alguns exemplos comuns de equipamentos descartáveis incluem agulhas hipodérmicas, luvas cirúrgicas, compressas, gaze, materiais de curativo, sondas, cateteres e outros dispositivos médicos invasivos. O objetivo dos equipamentos descartáveis é promover a segurança do paciente, reduzir o risco de infecção e simplificar os processos de higiene e desinfeção.

Os sedimentos geológicos são depósitos de materiais sólidos, como rochas e minerais, que se acumulam ao longo do tempo em ambientes geológicos. Esses materiais podem ser originados da erosão de rochas pré-existentes, precipitação química, atividade biológica ou outros processos naturais.

Os sedimentos geralmente são transportados por agentes como água, vento ou gelo e são depositados em locais de menor energia, como leitos de rios, lagos, oceanos ou camadas de gelo. À medida que os sedimentos se acumulam, eles podem sofrer processos de compactação, cementação e diagênese, formando rochas sedimentares.

A composição, textura e estrutura dos sedimentos geológicos fornecem informações importantes sobre a história geológica da Terra, incluindo as condições ambientais passadas, a história tectônica e o clima. A análise de sedimentos geológicos é uma importante ferramenta para a paleontologia, estratigrafia e outras áreas da geologia.

Aldeído oxirredutases são um tipo de enzima que catalisam a redução de aldeídos e cetonas em álcoois primários e secundários, respectivamente. Essa reação desempenha um papel importante na biossíntese e degradação de diversas moléculas orgânicas no corpo.

A reação catalisada pela aldeído oxirredutase envolve a transferência de elétrons do NADH (nicotinamida adenina dinucleótido, reduzido) ou NADPH para o substrato, o aldeído. O grupo carbonila do aldeído é reduzido a um grupo alcool, com a formação de um álcool primário no caso de um aldeído ou um álcool secundário no caso de uma cetona.

As aldeído oxirredutases são encontradas em diversos organismos, desde bactérias até humanos, e desempenham funções importantes em vários processos metabólicos. Por exemplo, elas podem ajudar no metabolismo de drogas e toxinas, bem como na biossíntese de esteroides e outras moléculas complexas.

Existem diferentes tipos de aldeído oxirredutases, cada uma com suas próprias especificidades de substrato e mecanismos catalíticos. Algumas dessas enzimas requerem cofatores adicionais, como a flavina adenina dinucleótido (FAD) ou o pirroloquinolina quinona (PQQ), para realizar sua função catalítica.

A aclimatação, em termos médicos, refere-se ao processo adaptativo que ocorre quando um indivíduo é exposto à uma mudança nos fatores ambientais, como temperatura, umidade ou altitude, e seu organismo se adapta a essas novas condições para manter a homeostase.

Este processo envolve alterações fisiológicas e metabólicas que permitem ao corpo se adaptar às novas condições ambientais. Por exemplo, quando uma pessoa viaja de uma região de baixa altitude para uma de alta altitude, o seu corpo precisa se aclimatar à menor quantidade de oxigênio disponível no ar. Isso pode resultar em alterações na frequência cardíaca e respiratória, aumento da produção de glóbulos vermelhos e outras adaptações fisiológicas que ajudam a manter o suprimento de oxigênio ao corpo.

A aclimatação pode levar algum tempo para ser completada, dependendo do indivíduo e da magnitude da mudança ambiental. Em alguns casos, a aclimatação pode ser reversível, o que significa que as alterações fisiológicas desaparecerão quando o indivíduo retornar às condições ambientais anteriores. No entanto, em outros casos, a aclimatação pode resultar em adaptações permanentes que melhoram a capacidade do indivíduo de tolerar as novas condições ambientais.

Transpiração vegetal é um processo fisiológico natural em plantas que ocorre principalmente nas folhas, mas também em outras partes da planta como caules, flores, frutos e raízes. Ela consiste na evaporação de água dos tecidos vegetais, geralmente a partir dos estômatos das folhas, impulsionada pela pressão de vapor da água no solo e na planta.

A transpiração é um processo essencial para as plantas, pois ajuda a transportar nutrientes dissolvidos na água do solo até as células das folhas, além de manter a temperatura interna da planta em níveis adequados e fornecer rigidez estrutural às células vegetais. A água evaporada é substituída pelo movimento ascendente de água através do xilema, um tecido condutor especializado nas plantas vasculares.

A taxa de transpiração pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, como a umidade relativa do ar, a intensidade da luz solar, a temperatura e o vento, bem como pela própria estrutura e fisiologia da planta. A transpiração excessiva pode ser prejudicial às plantas em condições de seca ou alta temperatura, podendo levar ao estresse hídrico e, em casos graves, a danos ou morte das plantas.

Acetylcoenzyme A, frequentemente abreviada como Acetil-CoA, é uma molécula importante no metabolismo de carboidratos, lipídios e aminoácidos em células vivas. Ela atua como um intermediário crucial na oxidação de ácidos graxos e na glicose, processos que desencadeiam a produção de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato).

A Acetil-CoA consiste em duas partes: um grupo acetilo (formado por dois átomos de carbono) e a coenzima A. O grupo acetilo é derivado principalmente da quebra dos ácidos graxos ou da glicose, enquanto a coenzima A é uma molécula complexa que atua como um transportador de grupos acetila entre diferentes reações químicas.

A formação da Acetil-CoA ocorre principalmente em duas etapas:

1. Na primeira etapa, a glicose ou os ácidos graxos são quebrados em suas unidades mais simples (por exemplo, glicose em piruvato ou ácidos graxos em acetil-CoA).
2. Em seguida, o grupo acetilo é transferido para a coenzima A com a ajuda de uma enzima específica, formando assim a Acetil-CoA.

Esta molécula desempenha um papel fundamental no ciclo do ácido cítrico (também conhecido como ciclo de Krebs), onde o grupo acetilo é liberado e, em seguida, oxidado para produzir energia na forma de ATP, FADH2 e NADH. Estes últimos são usados posteriormente no processo de fosforilação oxidativa para gerar ainda mais ATP, o principal portador de energia nas células vivas.

Na medicina, a "embalagem de alimentos" geralmente se refere à embalagem utilizada para proteger e conter alimentos, garantindo assim a sua integridade, segurança e qualidade durante o armazenamento, manipulação e transporte. A embalagem de alimentos pode ser feita de diferentes materiais, tais como papel, plástico, vidro, metal ou laminados multicamadas, e seu design deve levar em consideração fatores como a barreira à permeabilidade de gases, proteção contra contaminação microbiana, resistência mecânica e propriedades barrera à umidade. Além disso, a embalagem pode também fornecer informações importantes sobre o conteúdo, como a data de validade, ingredientes e instruções de preparo, ajudando os consumidores a tomar decisões informadas sobre os alimentos que compram e consomem.

A complacência pulmonar, também conhecida como hiperextensibilidade ou hiperdistensibilidade do pulmão, é um termo usado para descrever a capacidade dos pulmões em se expandirem além do normal. Isso ocorre quando as estruturas que suportam os pulmões, como os ligamentos e tecido conjuntivo, perdem a sua elasticidade normal.

Em condições normais, os pulmões se expandem e contraem de forma elástica durante a respiração. No entanto, em indivíduos com complacência pulmonar, os pulmões podem se sobre-expandir, o que pode levar a uma série de problemas respiratórios.

A complacência pulmonar pode ser congênita ou adquirida. Algumas das causas mais comuns de complacência pulmonar adquirida incluem doenças pulmonares crônicas, como a fibrose cística e a emfisema, que podem danificar as estruturas de suporte dos pulmões ao longo do tempo.

Os sintomas da complacência pulmonar podem incluir falta de ar, tosse crônica, respiração rápida e superficial, fadiga e ansiedade. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como radiografias de tórax ou tomografias computadorizadas, que podem mostrar os sinais característicos da sobre-expansão dos pulmões.

O tratamento da complacência pulmonar geralmente se concentra em abordar as causas subjacentes e em aliviar os sintomas. Isso pode incluir medicamentos para abrir as vias aéreas, terapia de oxigênio, exercícios respiratórios e, em casos graves, transplante pulmonar.

Propofol é um fármaco usado principalmente em situações clínicas para iniciar e manter a anestesia geral durante procedimentos cirúrgicos. Também é empregado no tratamento de sedação em unidades de terapia intensiva. É um agente hipnótico de curta duração, o que significa que provoca sonolência e induz o sono.

A molécula do propofol pertence à classe dos alcoóis propilénicos e atua no sistema nervoso central, aumentando a atividade do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em uma depressão da atividade cerebral e indução à anestesia.

Além disso, o propofol possui propriedades antieméticas, ou seja, ajuda a prevenir as náuseas e vômitos associados à anestesia. É administrado por via intravenosa, geralmente dissolvido em uma solução lipídica, e sua dose é ajustada de acordo com o peso do paciente, idade, condições clínicas e outros fatores relevantes.

Como qualquer medicamento, o propofol pode ter efeitos adversos, como diminuição da pressão arterial, bradicardia (batimento cardíaco lento), dor ou irritação no local da injeção, e alucinações, entre outros. Seu uso deve ser monitorado por profissionais de saúde treinados e certificados em anestesiologia ou cuidados intensivos.

High-Frequency Jet Ventilation (HFJV) é uma forma avançada e especializada de ventilação mecânica que utiliza jatos de gás à alta frequência para fornecer oxigênio e remover dióxido de carbono dos pulmões. Neste método, jatos de gás são direcionados aos bronquíolos traqueais através de uma pequena abertura na parede da traqueia ou de um tubo endotraqueal.

A frequência respiratória durante a HFJV é geralmente superior a 100 breaths por minuto, o que é muito maior do que os métodos convencionais de ventilação mecânica. Além disso, as pressões e volumes tidal geralmente são menores durante a HFJV, o que pode ajudar a minimizar os danos pulmonares associados à ventilação mecânica.

A HFJV é frequentemente utilizada em situações clínicas críticas, como no tratamento de síndrome do desconforto respiratório do adulto (SDRA), hemorragia pulmonar aguda e outras condições pulmonares graves. No entanto, a HFJV requer uma monitorização cuidadosa e ajustes frequentes para garantir a adequada ventilação e oxigenação do paciente.

Emissões de veículos referem-se às substâncias liberadas no ar por veículos a motor enquanto estão em operação. Essas emissões contaminantes geralmente vêm dos escapamentos dos motores a combustão, que podem incluir uma variedade de poluentes, como monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx), partículas finas (PM) e compostos orgânicos voláteis (VOCs). Também podem haver emissões adicionais de hidrocarbonetos (HC) e dióxido de carbono (CO2), um gás de efeito estufa que contribui para o aquecimento global. A composição exata das emissões depende do tipo de combustível utilizado, da tecnologia do motor e do seu estado de manutenção. As emissões dos veículos podem ter impactos adversos na saúde humana e no ambiente, especialmente em áreas urbanas com alta densidade de tráfego. Portanto, regulamentações governamentais e melhorias tecnológicas têm sido implementadas para controlar e reduzir essas emissões.

A anidrase carbônica (também conhecida como carbonato desidratase) é uma enzima que catalisa a reação da conversão do dióxido de carbono e água em bicarbonato e prótons. Existem diferentes isoformas dessa enzima presentes em diferentes tecidos do corpo. A anidrase carbônica II é especificamente expressa no citoplasma dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) e desempenha um papel importante na regulação do pH sanguíneo, particularmente durante a respiração celular.

A reação catalisada pela anidrase carbônica II é a seguinte:

CO2 + H2O → HCO3- + H+

Esta reação ocorre na membrana dos glóbulos vermelhos e permite que o dióxido de carbono produzido durante a respiração celular seja convertido em bicarbonato, que pode ser transportado pelos capilares sanguíneos para os pulmões, onde é convertido de volta em dióxido de carbono e expirado. Isso ajuda a regular o pH sanguíneo e a remover o excesso de dióxido de carbono do corpo.

De acordo com a medicina, "grafite" não se refere a um termo médico. O grafite é um mineral natural formado por carbono cristalino e é frequentemente encontrado em minas de carvão. É usado em uma variedade de produtos, incluindo lápis, lubrificantes e materiais para construção leve.

No entanto, o termo "grafite" às vezes é usado informalmente para se referir a depósitos de carbono depositados nos pulmões como resultado da exposição ao fumo do tabaco ou de outras fontes de poluição do ar. Esses depósitos podem ser observados em radiografias do tórax e são frequentemente associados a um aumento do risco de doenças pulmonares, incluindo câncer de pulmão. No entanto, é importante notar que o termo médico correto para esses depósitos é "pneumoconioses", e não "grafite".

O Transporte Respiratório é um processo fisiológico que consiste no movimento de gases, especialmente oxigênio e dióxido de carbono, entre os pulmões e a circulação sanguínea. Esse processo é essencial para a vida, pois o oxigênio é necessário para a respiração celular e a produção de energia nas células, enquanto o dióxido de carbono é um subproduto do metabolismo celular que deve ser eliminado do corpo.

O transporte respiratório é composto por três fases principais: ventilação, difusão e perfusão. A ventilação refere-se ao movimento de ar entre os pulmões e a atmosfera, o que permite que o oxigênio chegue aos alvéolos pulmonares e que o dióxido de carbono seja exalado. A difusão é o processo pelo qual o oxigênio e o dióxido de carbono se movem através das membranas alveolares e capilares para entrar ou sair do sangue. Por fim, a perfusão refere-se ao fluxo sanguíneo nos capilares pulmonares, que permite que o oxigênio se ligue à hemoglobina no sangue e que o dióxido de carbono seja transportado para fora dos pulmões.

Em resumo, o Transporte Respiratório é um processo complexo e vital que permite a troca de gases entre os pulmões e a circulação sanguínea, garantindo assim a oxigenação das células e a eliminação do dióxido de carbono.

"Suíno" é um termo que se refere a animais da família Suidae, que inclui porcos e javalis. No entanto, em um contexto médico, "suíno" geralmente se refere à infecção ou contaminação com o vírus Nipah (VND), também conhecido como febre suína. O vírus Nipah é um zoonose, o que significa que pode ser transmitido entre animais e humanos. Os porcos são considerados hospedeiros intermediários importantes para a transmissão do vírus Nipah de morcegos frugívoros infectados a humanos. A infecção por VND em humanos geralmente causa sintomas graves, como febre alta, cefaleia intensa, vômitos e desconforto abdominal. Em casos graves, o VND pode causar encefalite e respiração complicada, podendo ser fatal em alguns indivíduos. É importante notar que a infecção por VND em humanos é rara e geralmente ocorre em áreas onde há contato próximo com animais infectados ou seus fluidos corporais.

Eucaryotes (ou Eukarya) são organismos unicelulares ou pluricelulares cujas células possuem um núcleo verdadeiro, delimitado por uma membrana nuclear contendo DNA geneticamente discretizado e organizado em cromossomos. Além disso, os eucariotos exibem uma complexidade celular maior do que os procariotos, com organelas especializadas envoltas por membranas, como mitocôndrias, cloroplastos (presentes em plantas), retículo endoplasmático rugoso e liso, e aparelho de Golgi.

Os eucariotos incluem uma grande variedade de grupos taxonómicos, tais como animais (Metazoa), fungos (Fungi), plantas (Viridaeplantae ou Embryophyta), protistas (Protista) e outros grupos menos conhecidos. Estes organismos apresentam ciclos de vida diversificados, reprodução sexuada e assexuada, e podem viver em ambientes aquáticos, terrestres ou simbióticos com outros seres vivos.

A origem dos eucariotos ainda é objeto de debate entre os cientistas, mas acredita-se que tenha ocorrido há cerca de 1,5 a 2 bilhões de anos, através do processo de endossimbiose, no qual uma célula procariótica foi incorporada por outra célula procariótica, originando um novo tipo celular com características híbridas.

A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.

Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.

No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.

Em termos médicos, o metabolismo energético refere-se ao processo pelo qual o corpo humanO ou outros organismos convertem nutrientes em energia para manter as funções vitais, como respiração, circulação, digestão e atividade mental. Este processo envolve duas principais vias metabólicas: catabolismo e anabolismo.

No catabolismo, as moléculas complexas dos alimentos, como carboidratos, lipídios e proteínas, são degradadas em unidades menores, liberando energia no processo. A glicose, por exemplo, é convertida em água e dióxido de carbono através da respiração celular, resultando na produção de ATP (adenosina trifosfato), a principal forma de armazenamento de energia celular.

No anabolismo, a energia armazenada no ATP é utilizada para sintetizar moléculas complexas, como proteínas e lípidos, necessárias para o crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais.

O metabolismo energético pode ser influenciado por vários fatores, incluindo a dieta, atividade física, idade, genética e doenças subjacentes. Alterações no metabolismo energético podem contribuir para o desenvolvimento de diversas condições de saúde, como obesidade, diabetes, deficiências nutricionais e doenças neurodegenerativas.

A mudança climática é um termo usado para descrever a alteração nas condições climáticas médias de longo prazo, geralmente definidas como um período de décadas ou mais. Embora o clima sempre tenha variado naturalmente ao longo do tempo, as evidências científicas demonstram que a atual mudança climática é principalmente causada pela atividade humana, especialmente a emissão de gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2), resultante da combustão de combustíveis fósseis e alterações na utilização da terra.

Essas mudanças climáticas podem incluir um aumento na temperatura média global (também conhecida como aquecimento global), variações nas padrões de chuva, aumento do nível do mar, transformações nos ecossistemas e eventos meteorológicos extremos mais frequentes e intensos. Essas alterações podem ter consequências graves para a saúde humana, os ecossistemas e as sociedades em todo o mundo.

Em resumo, mudança climática é um termo usado para descrever as mudanças nas condições climáticas médias de longo prazo, causadas principalmente pelas atividades humanas, que podem resultar em impactos negativos significativos no meio ambiente e na sociedade.

Inalação é um termo médico que se refere à maneira de tomar medicamentos ou substâncias intoxicantes por via respiratória, inspirando-as profundamente no sistema respiratório. Isto geralmente é alcançado através do uso de spray inalador, nebulizadores, inalação de vapor ou fumo. A inalação permite que os medicamentos atingam rapidamente o local de ação no corpo, como nos pulmões, proporcionando um alívio rápido dos sintomas, particularmente em doenças respiratórias como asma e bronquite. No entanto, a inalação também pode ser uma forma perigosa de consumo de drogas ilícitas, pois pode causar danos graves aos pulmões e outros órgãos.

Em termos de climatologia, um clima tropical é definido como um tipo de clima que ocorre geralmente nas regiões situadas entre as latitudes 23.5 graus norte e 23.5 graus sul do equador. Nestas áreas, a temperatura média mensal é superior a 18 graus Celsius (64.4 graus Fahrenheit) durante todos os meses do ano.

Os climas tropicais são caracterizados por pouca variação sazonal de temperatura, com altas temperaturas durante todo o ano. No entanto, a umidade e precipitação podem variar consideravelmente entre as estações, resultando em diferentes subtipos de climas tropicais, como os climas úmidos e secos (tropical savanna), e os climas úmidos durante todo o ano (tropical monsoon e tropical rainforest).

Em resumo, um clima tropical é definido por suas altas temperaturas médias anuais e sua localização entre as latitudes 23.5 graus norte e 23.5 graus sul do equador.

Os oxidantes fotoquímicos são substâncias que, quando expostas à luz, podem sofrer reações químicas que resultam na produção de espécies reativas de oxigênio (EROs). Esses EROs incluem radicais livres altamente reativos, como o radical hidroxilo (•OH) e o íon superóxido (O2•-), e espécies oxidantes não radicais, como o peróxido de hidrogênio (H2O2).

Esses oxidantes fotoquímicos desempenham um papel importante em vários processos fisiológicos e patofisiológicos. No ambiente natural, eles estão envolvidos no ciclo do oxigênio na fotossíntese e também desempenham um papel na defesa contra microrganismos invasores. No entanto, em condições patológicas, os oxidantes fotoquímicos podem causar danos às células e tecidos, levando a doenças e envelhecimento prematuro.

A exposição excessiva à luz solar pode resultar na produção de oxidantes fotoquímicos no corpo humano, particularmente no que diz respeito à pele. A radiação ultravioleta (UV) da luz solar pode induzir a formação de oxidantes fotoquímicos, como o radical hidroxilo e o peróxido de hidrogênio, que podem danificar os componentes celulares, incluindo DNA, proteínas e lipídios. Isso pode levar ao desenvolvimento de câncer de pele e outros problemas de saúde relacionados à exposição solar excessiva.

Em resumo, os oxidantes fotoquímicos são substâncias que, quando expostas à luz, podem sofrer reações químicas que resultam na produção de espécies reativas de oxigênio, que podem causar danos às células e tecidos. A exposição excessiva à luz solar pode induzir a formação de oxidantes fotoquímicos no corpo humano, particularmente na pele, o que pode levar ao desenvolvimento de câncer de pele e outros problemas de saúde relacionados à exposição solar excessiva.

Os músculos respiratórios são aqueles envolvidos no processo da ventilação pulmonar, ou seja, na inspiração (inalação) e expiração (expulsão) do ar dos pulmões. Eles ajudam a movimentar o ar para dentro e para fora dos pulmões, permitindo assim a troca gasosa entre o ar e o sangue.

Os principais músculos respiratórios incluem:

1. Diafragma: é o músculo primário da inspiração. Ele se encontra na base da caixa torácica e, ao contrair-se, desce e aumenta o volume da cavidade torácica, criando uma pressão negativa que faz com que o ar entre nos pulmões.

2. Músculos intercostais externos: localizam-se entre as costelas e ajudam na expansão da parede torácica durante a inspiração. Contraem-se para aumentar o ângulo entre as costelas, elevando assim as costelas e alongando o tórax, o que resulta em um aumento do volume pulmonar.

3. Músculos escalenos: situam-se na região lateral do pescoço e ajudam na inspiração ao elevar as primeiras costelas.

4. Músculos serráteis posteriores: localizados nas regiões laterais da coluna vertebral, eles auxiliam na expansão torácica durante a inspiração ao puxarem as costelas inferiores para trás e para cima.

5. Músculos abdominais: desempenham um papel importante na expiração forçada, especialmente durante exercícios físicos intensos ou tosse. Contraem-se para diminuir o volume da cavidade abdominal, aumentando assim a pressão intra-abdominal e forçando o diafragma a se mover para cima, comprimindo os pulmões e expulsando o ar dos mesmos.

6. Músculos intercostais externos: situam-se entre as costelas e auxiliam na expansão torácica durante a inspiração ao alongarem o tórax.

7. Músculos do pescoço (sternocleidomastoid, omohyoideus e outros): podem contribuir para a inspiração ao elevar as primeiras costelas ou ao alongar o pescoço.

Desenho de equipamento, em termos médicos ou de engenharia biomédica, refere-se ao processo de projetar e desenvolver dispositivos, instrumentos ou sistemas que sejam seguros, eficazes e ergonômicos para uso em contextos clínicos ou hospitalares. Isso pode incluir uma ampla gama de produtos, desde equipamentos simples como seringas e bisturis até dispositivos complexos como monitores cardíacos, ressonâncias magnéticas e sistemas de imagem médica.

O processo de design de equipamento envolve uma série de etapas, incluindo a pesquisa de necessidades dos usuários, definição do problema, geração de ideias, prototipagem, testes e avaliação. A segurança e a eficácia são considerações fundamentais em todos os aspectos do design, e os designers devem seguir as normas e regulamentos relevantes para garantir que o equipamento seja adequado ao seu propósito e não cause danos aos pacientes ou operadores.

Além disso, o design de equipamento também deve levar em conta considerações ergonômicas, tais como a facilidade de uso, a acessibilidade e a comodidade do usuário. Isso pode envolver a seleção de materiais adequados, a criação de interfaces intuitivas e a minimização da fadiga relacionada ao uso do equipamento.

Em resumo, o design de equipamento é um processo complexo e multidisciplinar que envolve uma combinação de ciência, engenharia, arte e design centrado no usuário para criar soluções inovadoras e eficazes para as necessidades dos pacientes e dos profissionais de saúde.

O acetileno é um gás incolor, inflamável e com um cheiro característico. Quimicamente, é classificado como um alcino, o que significa que possui ligações triplas de carbono-hidrogênio em sua molécula (C2H2). É produzido naturalmente em ambientes reduzidos, como em alguns processos industriais e no interior do intestino de certos animais.

Na medicina, o acetileno não é usado diretamente como um tratamento ou procedimento. No entanto, ele pode ser gerado a partir da reação entre água e cálcio carbida (CaC2), que é às vezes utilizada em dispositivos portáteis para fornecer oxigênio e acetileno para o tratamento de feridas infectadas, especialmente em situações de campo ou em ambientes remotos. Neste processo, a água reage com o cálcio carbida para produzir acetileno e cal (Ca(OH)2). O oxigênio é fornecido separadamente nesses dispositivos. A mistura de oxigênio e acetileno é então queimada para gerar uma chama extremamente quente, aproximadamente 3.500 graus Celsius, que pode ser usada para desinfetar e cauterizar feridas.

É importante ressaltar que o uso médico do acetileno é limitado e geralmente restrito a situações especiais devido à disponibilidade e segurança dos métodos alternativos de tratamento de feridas. Além disso, o manuseio incorreto do cálcio carbida e da geração de acetileno pode resultar em riscos significativos, como explosões e incêndios.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

As Medidas de Volume Pulmonar referem-se aos diferentes tipos e quantidades de ar que se movem para dentro e para fora dos pulmões durante o processo respiratório. Essas medidas são importantes na avaliação da função pulmonar e podem ser usadas no diagnóstico e monitoramento de doenças pulmonares e outras condições de saúde.

Existem quatro principais medidas de volume pulmonar:

1. Volume Corrente (VC): é o volume de ar que é inalado ou exhalado durante uma única inspiração ou expiração normal, geralmente cerca de 500 mililitros em adultos saudáveis.
2. Volume Reservatório Inspiratório (VRI): é o volume adicional de ar que pode ser inalado após uma inspiração máxima normal. Normalmente, é cerca de 3.000 mililitros em adultos saudáveis.
3. Volume Reservatório Expiratório (VRE): é o volume adicional de ar que pode ser exalado após uma expiração forçada. Normalmente, é cerca de 1.100 mililitros em adultos saudáveis.
4. Volume Total Pulmonar (VTP): é a soma do Volume Corrente, Volume Reservatório Inspiratório e Volume Reservatório Expiratório, representando o volume total de ar nos pulmões após uma inspiração máxima. Normalmente, é cerca de 6.000 mililitros em adultos saudáveis.

Além disso, há outras medidas relacionadas à capacidade pulmonar, que é a quantidade total de ar que pode ser movida pelos pulmões durante diferentes tipos de manobras respiratórias. A Capacidade Vital (CV) é o volume máximo de ar que pode ser exalado após uma inspiração máxima e inclui o Volume Corrente, Volume Reservatório Inspiratório e Volume Reservatório Expiratório. A Capacidade Pulmonar Total (CPT) é a soma da Capacidade Vital e do Volume Residual (VR), que é o volume de ar restante nos pulmões após uma expiração forçada máxima. Normalmente, a Capacidade Pulmonar Total é de cerca de 4.800 mililitros em adultos saudáveis.

A Microbiologia Industrial é uma subespecialidade da microbiologia que se concentra no uso e aplicação de microrganismos, como bactérias, fungos, algas e vírus, em processos industriais. Isso pode incluir a produção de produtos químicos, bioenergia, alimentos e bebidas, fármacos, enzimas e outros produtos de biotecnologia, assim como na biodegradação e biorremediação de poluentes ambientais. Também abrange o estudo da interação de microrganismos com materiais e superfícies em ambientes industriais, com o objetivo de desenvolver estratégias para controlar a contaminação microbiana e manter a qualidade e segurança dos produtos e processos industriais.

'Preexistente' é um termo usado em medicina para descrever uma condição, doença ou lesão que estava presente antes do início de um tratamento, procedimento ou episódio médico específico. Não foi causada pelo tratamento, procedimento ou episódio médico mais recente e geralmente existia antes disso. É importante distinguir entre condições preexistentes e aquelas que podem ser complicações ou resultados adversos do tratamento ou procedimento em questão.

No contexto de uma avaliação médica, um profissional de saúde geralmente tentará identificar quaisquer condições preexistentes que possam afetar o plano de tratamento ou os resultados esperados para o paciente. Isso pode ser feito através da revisão dos registros médicos do paciente, entrevistas com o paciente e exames físicos.

Alguns exemplos de condições preexistentes incluem diabetes, asma, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, doença renal crônica, câncer e doenças mentais pré-existentes como depressão ou transtorno bipolar. Essas condições podem precisar de tratamento contínuo durante o curso de outros cuidados médicos e podem afetar a resposta do paciente a certos medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou outras intervenções terapêuticas.

Em alguns casos, condições preexistentes podem excluir um indivíduo de determinados tratamentos ou procedimentos devido ao risco aumentado de complicações adversas. Em outros casos, o benefício potencial do tratamento pode superar os riscos associados à condição preexistente. Nesses casos, o paciente e o profissional de saúde podem decidir por um curso de ação que minimize os riscos enquanto maximiza os benefícios do tratamento.

A sedação profunda, também conhecida como sedação geral leve ou sedação consciente, é um estado de sedação em que o paciente está relaxado e sonolento, mas ainda pode ser acordado e responder à estimulação verbal ou dolorosa. Neste nível de sedação, os reflexos do paciente, como tossir e vomitar, ainda estão preservados. A sedação profunda é frequentemente usada durante procedimentos médicos e odontológicos para manter o conforto e a cooperação do paciente. É importante monitorar cuidadosamente os sinais vitais do paciente e a profundidade da sedação, pois o nível de sedação pode variar e o paciente pode atingir um nível mais profundo de sedação ou anestesia involuntariamente.

A resistência das vias respitórias refere-se à medida da oposição ao fluxo de ar durante a ventilação pulmonar. É definida como a relação entre o gradiente de pressão alveolar e o débito de ar associado, geralmente expresso em cmH2O/(L/s) ou em outras unidades de pressão sobre fluxo. A resistência das vias respiratórias pode ser aumentada por diversas condições, como broncoespasmo, edema pulmonar, pneumonia e outras doenças pulmonares ou extrapulmonares que causem restrição torácica. A avaliação da resistência das vias respiratórias pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de doenças respiratórias, especialmente em contextos clínicos como a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Hidrocarbonetos são compostos químicos orgânicos formados basicamente por átomos de carbono (C) e hidrogênio (H), onde a ligação entre esses átomos ocorre predominantemente por meio de ligações covalentes simples. Eles são encontrados em grande variedade de substâncias, desde gases naturais, como metano (CH4), até materiais sólidos, como o diamante (C).

Existem diferentes classificações de hidrocarbonetos, mas as principais são:

1. Alifáticos: constituídos por cadeias abertas ou fechadas de átomos de carbono. Dentro desta categoria, distinguimos ainda os saturados (com apenas ligações simples) e insaturados (com ligações duplas ou triplas).

2. Aromáticos: compostos cíclicos que apresentam um ou mais anéis benzênicos, nos quais os átomos de carbono estão ligados por ligações simples e duplas alternadas. Exemplos clássicos são a benzena (C6H6) e o tolueno (C6H5CH3).

Os hidrocarbonetos têm um papel fundamental na química orgânica e desempenham um papel importante em diversas áreas, como a indústria petroquímica, farmacêutica, alimentícia e energética. Além disso, eles também são uma fonte de energia primária para muitos processos industriais e meios de transporte.

A artéria cerebral média é uma das principais artérias que supre sangue ao cérebro. Ela se origina a partir da bifurcação interna da carótida e é dividida em duas partes: a parte vertical ou espinal e a parte horizontal ou supraclinoidal.

A parte vertical ou espinal da artéria cerebral média corre verticalmente no longo do sulco entre o lobo temporal e o lobo parietal, dando ramificações para os gânglios basais, tálamo, hipocampo, e outras estruturas profundas do cérebro.

A parte horizontal ou supraclinoidal da artéria cerebral média corre horizontalmente na base do cérebro, passando por baixo da óptica e do nervo oculomotor. Ela então se divide em duas principais ramificações: a artéria cerebral anterior e a artéria comunicante anterior.

A artéria cerebral média é responsável por fornecer sangue para grande parte do cérebro, incluindo o córtex cerebral, os gânglios basais, o tálamo, o hipocampo e outras estruturas profundas. Lesões ou obstruções na artéria cerebral média podem causar dificuldades de movimento, perda de sensibilidade, problemas de memória e outros sintomas neurológicos graves.

Na medicina, "citratos" geralmente se referem a sais de ácido cítrico. Eles são frequentemente usados em suplementos e medicamentos para alcalinizar a urina, o que pode ajudar a prevenir a formação de cálculos renais. Alguns citratos também são usados como conservantes de alimentos e bebidas. Em um contexto clínico, os níveis de citrato na urina podem ser medidos para ajudar a diagnosticar e monitorar condições relacionadas à acidose metabólica ou à formação de cálculos renais.

O dióxido de carbono pode ser obtido por destilação do ar, mas o método é ineficiente. Industrialmente, o dióxido de carbono é ... Em seu estado sólido, o dióxido de carbono é comumente chamado de gelo seco. O dióxido de carbono líquido se forma apenas em ... Os agentes de fermentação fazem a massa crescer produzindo dióxido de carbono. A levedura de padeiro produz dióxido de carbono ... a densidade do dióxido de carbono é de cerca de 1,98 kg/m3, cerca de 1,53 vezes a do ar. O dióxido de carbono não tem estado ...
... (em inglês, carbon dioxide equivalent), CO2eq ou CO2e, é uma medida internacionalmente ... A CO2eq é usada para comparar as emissões de diversos gases de efeito estufa baseado na quantidade de dióxido de carbono que ... em termos equivalentes da quantidade de dióxido de carbono (CO2). A equivalência leva em conta o potencial de aquecimento ... é equivalente a emissões de 28 e 265 milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono, respectivamente. Portal do ambiente ...
O laser de dióxido de carbono (laser CO2) é um dos mais antigos laseres de gás desenvolvidos por Kumar Patel no Bell Labs em ...
Um absorvedor de dióxido de carbono é um equipamento que absorve dióxido de carbono. É usado para tratar gases de exaustão de ... Ele reage com dióxido de carbono dando bicarbonato de lítio e carbonato de lítio: LiOH + CO2 → LiHCO3 2 LiHCO3 + CO2 → Li2(CO3 ... Em particular, hidróxido de lítio é usado a bordo de espaçonaves para remover dióxido de carbono da atmosfera devido ao seu ... H2O Soluções de monoetanolamina absorvem dióxido de carbono quando frias, e o eliminam quando aquecidas. Respiração Gases do ...
Esta é uma lista de estados e territórios soberanos por emissões de dióxido de carbono devido a certas formas de atividade ... Consultado em 15 de junho de 2021 (!CS1 inglês-fontes em língua (en), Índices de classificação de países, Dióxido de carbono, ... Fatores de uso da terra contribuíram com quase um terço do total de emissões antropogênicas cumulativas de dióxido de carbono ... Lista de países por emissões de dióxido de carbono per capita Lista de países por produção de eletricidade renovável Lista de ...
Essa é uma lista de países por emissão de milhares de kilogramas dióxido de carbono per capita. Em destaque os países que tem ...
Lista de países por emissões de dióxido de carbono Lista de países por emissões de dióxido de carbono per capita As estimativas ... Os dados consideram os cinco setores que são fontes de emissões de dióxido de carbono (CO2): mudança do uso da terra e floresta ... Esta é uma lista das unidades federativas do Brasil por emissões de dióxido de carbono, de certas formas de atividade humana, ... Consultado em 8 de junho de 2023 Portal do Brasil (Listas de estados do Brasil, Dióxido de carbono, Aquecimento global no ...
Basicamente a composição da maioria dos cometas é água; nitrogênio; monóxido de carbono; dióxido de carbono; gás amoníaco e ...
Dióxido de carbono • Escurecimento global • Incineração • Névoa seca • PM10 • Qualidade do ar interior • Smog Poluição da água ...
RECURSOS: •Energia •Água •Dióxido de carbono •Nutrientes •Espaço > Organismo (indivíduo) gasta para manutenção > desempenho ...
com dióxido de carbono. Este método de respiração, embora complicado, é altamente eficiente. O reconhecimento dos forames ...
Por exemplo, as atmosferas de Vênus e Marte são compostas primariamente de dióxido de carbono, com pequenas quantidades de ... Dióxido de carbono (CO2) - 400; Neon (Ne) - 18,18; Helium (He) - 5,24; CH4 - 1,7; Krypton (Kr) - 1,14; Hidrogênio (H2) - 0,55; ...
Este processo pode ser comparado ao abrir de uma lata de um refrigerante com gás, quando o dióxido de carbono escapa. O dióxido ... Emissões de dióxido de carbono. Todas estas atividades podem ser um perigo potencial para o ser humano. Além da atividade ... As emissões de dióxido de enxofre chegaram num curto espaço de tempo às 5 000 toneladas. O Monte Pinatubo entrou em erupção a ... Esta lua está coberta de vulcões que expelem enxofre, dióxido de enxofre e rochas ricas em sílica, o que leva a que a sua ...
dióxido de carbono ou espuma); Sugerir actividades escolares com o objetivo de aumentar a consciência cívica do problema e ... tais como o dióxido de carbono, os dois fenómenos podem, de facto, estar relacionados. Isto porque o aquecimento climático é ... reduzindo a quantidade de dióxido de carbono que absorvem da atmosfera; Prevê-se que o aquecimento global conduza a um aumento ... Até a anos 1920 o fluido utilizado para aquecimento e arrefecimento era a amónia ou o dióxido de enxofre, gases venenosos que ...
... no dióxido de carbono será suficiente para derreter a calota de gelo e submergir Nova York. ... Atualmente, o dióxido de ... Segue-se que o efeito do dióxido de carbono e do vapor de água é cobrir a terra com um envelope termicamente absorvente. [..] ... O físico Claude Pouillet propôs em 1838 que o vapor de água e o dióxido de carbono poderiam prender o infravermelho e aquecer a ... As funções do dióxido de carbono. - Pelas investigações de Tyndall, Lecher e Pretner, Keller, Roentgen e Arrhenius, foi ...
Uma pressão parcial baixa de dióxido de carbono no sangue também causa alcalose (porque o CO2 é ácido em solução), levando a ... Hipercapnia, nível aumentado de dióxido de carbono; Síndrome da hiperventilação, que é frequentemente associado à hipocapnia; ... é o estado do dióxido de carbono reduzido no sangue. Hipocapnia habitualmente resulta de respiração profunda ou rápida, ...
... ou dióxido de carbono de origem vulcânica?) respirado por Pítia a Sacerdotisa de Apolo do oráculo de Delfos ou e as ...
Carbono irá gerar o dióxido de carbono. Nitrogênio irá gerar o dióxido de nitrogênio ( N O 2 ) {\displaystyle (NO_{2})} . ... Quando um hidrocarboneto queima em oxigênio, a reação gerará dióxido de carbono, monóxido de carbono, água, e vários outros ... a reação gerará apenas dióxido de carbono ( C O 2 ) {\displaystyle (CO_{2})} e água. Quando elementos como carbono, nitrogênio ... Dióxido de carbono + Água + Calor A combustão é uma reação de uma substância (combustível) com o oxigênio ( O 2 ) {\ ...
Esta oxidação liberta dióxido de carbono (CO2). Uma via alternativa de degradação da glicose é a Via das pentoses-fosfato, que ... Na última etapa, o grupo acetilo do acetil-CoA é oxidado a água e dióxido de carbono, libertando energia que é armazenada ... A fotossíntese é o processo em que ocorre síntese de glicose a partir da luz solar, dióxido de carbono e água, havendo produção ... Os aminoácidos são utilizados na síntese de proteínas e outras biomoléculas, ou oxidados a ureia e dióxido de carbono para ...
... tonelada de dióxido de carbono). O dióxido de carbono é um dos gases de efeito estufa que aumenta o forçamento radiativo e ... Em 2013, a queima de combustíveis fósseis produziu cerca de 32 bilhões de toneladas (32 gigatoneladas ) de dióxido de carbono e ... produzindo menos dióxido de carbono por joule entregue do que o carvão ou o petróleo, e muito menos poluentes do que outros ... é um gás de efeito estufa muito mais potente que o dióxido de carbono quando liberado na atmosfera, mas é liberado em ...
As principais reações e as mais pesquisadas e conhecidas são: ácido acético => metano + dióxido de carbono dióxido de carbono ... pois promovem um meio para que o carbono não se acumule em depósitos anaeróbicos e retorne a atmosfera, como dióxido de carbono ... é a etapa final no processo global de degradação anaeróbica da matéria orgânica biodegradável em metano e dióxido de carbono ... O papel que a metanogênese e, consequentemente as Arquéias, desempenham no ciclo do carbono do planeta é essencial, ...
Baixos níveis de dióxido de carbono causam tetania; a razão mais comum para isso é a hiperventilação. Espasmos e contracturas ...
Ureia Carbamatos Dióxido de carbono Fosgênio William Reusch. (2004) Aldehydes and Ketones[ligação inativa] Retrieved 23 May ... então atrai a densidade de elétrons do carbono para aumentar a polaridade da ligação. Então, o carbono carbonilo se torna mais ... A palavra carbonilo pode referir-se também ao monóxido de carbono como ligante em um complexo inorgânico ou organometálico (e.g ... átomo de carbono e um de oxigênio, ligados por ligação dupla, que entra na composição de aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos ...
Fontes de ganho de ácido: Dióxido de carbono (já que CO2 e H2O formam HCO3-, bicarbonato, e H+, um próton, na presença da ... Eliminação excessiva de dióxido de carbono pelos pulmões. Hiperventilação. (Menos de 35 PCO2) Acidose respiratória: pH menor de ... Rins aumentam ou diminuem a reabsorção de bicarbonato e pulmões aumentam o diminuem a eliminação de dióxido de carbono para ... Retenção ou produção excessiva de dióxido de carbono pelos pulmões. Hipoventilação. (Mais de 45 PCO2) Desequilíbrios mistos: ...
Os oceanos absorvem enormes quantidades de dióxido de carbono. Por sua vez, o fitoplâncton absorve o dióxido de carbono e ... monóxido de carbono e dióxido de carbono. O acúmulo de água liquida na superfície da Terra só começou a partir da condensação ... A água do mar do oceano moderno possui pH médio próximo de 8,1 e uma pressão parcial de dióxido de carbono próxima de 400 μatm ... Em consequência da diminuição do dióxido de carbono na atmosfera, a sua transferência para o oceano também diminuiu, assim como ...
Contaminação do solo com metano e dióxido de carbono; Perda das funções e qualidades do solo devido à introdução de poluentes; ...
A região apresenta pequenos sismos localizados e liberação de dióxido de carbono e sulfeto de hidrogênio na atmosfera. Os ... O vulcão emite grande quantidade de dióxido de carbono. Potencialmente, isto pode atingir concentrações letais caso se acumule ...
A atmosfera marciana consiste principalmente de dióxido de carbono. Entretanto a pressão parcial de CO2 na superfície de Marte ... o nitrogênio e o carbono (50 - 100 ppm). É desconhecido se a gravidade marciana poderá suportar a vida humana por longo prazo ( ...
Desenvolveu o laser de dióxido de carbono, em 1963; é empregado atualmente em grande escala na indústria, para cortar e soldar ...
... dióxido de carbono e em menor proporção como monóxido de carbono (CO), ozono (O3), dióxido de nitrogénio (NO2), monóxido de ... o químico e físico suíço Raoul Pictet evaporou dióxido de enxofre para liquefazer dióxido de carbono, que por sua vez era ... O oxigénio como composto está presente na atmosfera em pequenas quantidades em forma de dióxido de carbono (CO2). A rocha da ... Uma fórmula genérica simplificada da fotossíntese é: 6 CO2 + 6 H2O + fotões → C6H12O6 + 6 O2 dióxido de carbono + água + luz ...
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... dióxido de carbono, queima de combustíveis fósseis, aquecimento global, efeito estufa. ... "Dióxido de Carbono"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/dioxido-de-carbono.htm. Acesso em 05 ... O excesso de dióxido de carbono, que atualmente é lançado para a atmosfera, é feito principalmente pelo setor industrial e de ... A estrutura do dióxido de carbono é constituída por moléculas de geometria linear e de caráter apolar. Por isso as atrações ...
Lua de Saturno possui atmosfera de oxigênio e dióxido de carbono. Ultima atualização: 25/11/10. ... Lendo: Lua de Saturno possui atmosfera de oxigênio e dióxido de carbono ...
... é o dióxido de carbono e por que ele é tão importante? Entenda o CO2, sua importância e efeitos. ... Excesso de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. Essas emissões excessivas de dióxido de carbono na atmosfera têm graves ... O carbono é um elemento essencial para a vida no planeta e é encontrado na atmosfera na forma de dióxido de carbono (CO2). Esse ... Carbono equivalente: o que é e como funciona? Como saber se gero emissão de carbono? Preciso neutralizar?. A pegada de carbono ...
Apostila Química Orgânica: Carbono, Dienos E Aromáticos. Apostila Química Orgânica: Carbono, Dienos E Aromáticos ... Planilha de cálculo de Carbono - Transporte. Planilha de cálculo de Carbono - Transporte ... 3. Qual a massa de gás oxigênio necessária para reagir com 560g de monóxido de carbono, conforme. a equação: CO + O2 à CO2 ?. R ... 7. Quantas moléculas de gás carbônico podem ser obtidas pela queima de 96g de carbono puro,. conforme a reação: C + O2 à CO2? ...
Uma empresa acaba de inventar um novo produto alimentar feito de dióxido de carbono no ar ... A particularidade deste produto é que é feito de dióxido de carbono do ar, combinado com água e eletricidade renovável. ... Estás a ler: Uma empresa acaba de inventar um novo produto alimentar feito de dióxido de carbono no ar ... Uma empresa acaba de inventar um novo produto alimentar feito de dióxido de carbono no ar. ...
... da ULisboa está cada vez mais perto de conseguir criar um processo economicamente viável de reciclagem do dióxido de carbono ... são capazes de converter dióxido de carbono em produtos com monóxido de carbono e metano. ... O dióxido de carbono e o aumento da sua concentração na atmosfera, causado essencialmente pelo uso de combustíveis fósseis, ... O dióxido de carbono e o aumento da sua concentração na atmosfera, causado essencialmente pelo uso de combustíveis fósseis, ...
Armazenamento Geológico de Dióxido de Carbono Publicitação / Áreas Atribuídas Pesquisa e Exploração de Petróleo Armazenamento ... Armazenamento Geológico de Dióxido de Carbono. Não existem atualmente quaisquer direitos atribuídos, nem quaisquer pedidos de ...
... árvores europeias estão a absorver mais dióxido de carbono de que o esperado. Porque será? Mais florestas não parece haver. ...
Os efeitos do dióxido de carbono (co2) na cognição humana e na tomada de decisões não se limitam aos trabalhadores de ... Os efeitos do dióxido de carbono são significativos. Altas concentrações de CO2 reduzem o QI em 25%. E um aumento de 400 ppm ... Altos níveis de dióxido de carbono reduzem a capacidade dos humanos de pensar de forma complexa, o que afeta sua capacidade de ... Por causa disso, os ambientes internos ficam cada vez mais desprovidos de ar fresco, causando acúmulo de dióxido de carbono. E ...
A mistura ar-dióxido de carbono correspondia às condições reais.. A mistura ar-dióxido de carbono foi isolada em nossa sala de ... Em nossos próximos experimentos, testamos dióxido de carbono puro. Medimos o tempo que o dióxido de carbono levou para esfriar ... Na atmosfera, o dióxido de carbono irá, portanto, esfriar tão rápido quanto o Sol e o ar vaporoso permitir que ele esfrie. ... Essa é a prova empírica de que o dióxido de carbono não causa aquecimento. São cinquenta e cinco anos de prova. É o elefante na ...
Cientistas Brasileiros transformam dióxido de carbono (CO2) em bioplástico através de cianobactérias Reviewed by Saber ... Cientistas Brasileiros transformam dióxido de carbono (CO2) em bioplástico através de cianobactérias ... Cientistas Brasileiros transformam dióxido de carbono (CO2) em bioplástico através de cianobactérias ... existe apenas uma empresa no interior de São Paulo que produz PHB com bactérias que utilizam o açúcar como fonte de carbono. Os ...
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Esperado este ano recorde de emissões de dióxido de carbono . Mais de 30 mil pessoas deslocadas em Israel após ataque do Hamas ...
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Emissão de dióxido de carbono após aplicação de dejetos líquidos e cama sobreposta de suínos ...
Trocas de oxigênio e dióxido de carbono e Distúrbios pulmonares e das vias respiratórias - Aprenda sobre nos Manuais MSD - ... Para permitir a absorção de oxigênio e liberação de dióxido de carbono, cerca de 5 a 8 litros de ar por minuto entram e saem ... Ao mesmo tempo, um volume similar de dióxido de carbono passa do sangue para os alvéolos e é expirado. Durante o exercício, é ... Em seguida, o sangue é bombeado pela artéria pulmonar até os pulmões, onde ele coleta oxigênio e libera dióxido de carbono. ...
Dióxido de Carbono O dióxido de carbono é um gás industrial utilizado na indústria de papel e celulose para controlar os níveis ... Substitua o ácido sulfúrico por dióxido de carbono para o controle de "pitch" em salas de depuração. O dióxido de carbono ... Controle o pH com dióxido de carbono nas fases de preparação de estoque e seção úmida da máquina de papel de seus processos de ... GASES INDUSTRIAIS (DIÓXIDO DE CARBONO, OXIGÊNIO) PARA A INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE. * Compartilhar ...
Relevância da alcalinidade, pH e dióxido de carbono na sobrevivência e crescimento de Litopenaeus vannamei (Boone 1931) em ... Plinio Schmidt Furtado (2014) Relevância da alcalinidade, pH e dióxido de carbono na sobrevivência e crescimento de Litopenaeus ... Plinio Schmidt Furtado (2014) Relevância da alcalinidade, pH e dióxido de carbono na sobrevivência e crescimento de Litopenaeus ... Determinação da concentração letal e do nível de segurança de dióxido de carbono para juvenis de L. vannamei; 3. Verificação ...
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answer: Qual é a concentração normal de dióxido de carbono nos alvéolos, e quais são os fatores que podem aumentá-la ou, ... Qual é a concentração normal de dióxido de carbono nos alvéolos, e quais são os fatores que podem aumentá-la ou diminuí-la?. ... Qual é a concentração normal de dióxido de carbono nos alvéolos, e quais são os fatores que podem au... ... dióxido de carbono) resultante desse processo. A essa troca desses gases damos o nome de respiração. ...
Empresas retiraram dióxido de carbono da atmosfera e prenderam-no no betão 7 Fev, 2023 ...
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Os gases de Dióxido de Carbono, Dióxido de Enxofre e monóxido de Carbono são parâmetros importantes na verificação de vários ... Estudo de qualidade do ar por plataformas de monitoramento de dióxido de carbono, metano, dióxido de enxofre e monóxido de ... O estudo do dióxido de carbono tem se tornado uma questão de necessidade frente aos desafios da comunidade cientifica e dos ... carbono assistidos de parâmetros meteorológicos: utilizando estação meteorológica datalogger e sensores Arduino Autores. * ...
  • A fraude de mudanças climáticas e a política de carbono líquido zero são baseadas em uma falsa noção de que o dióxido de carbono e outros gases causam o aquecimento global. (rothbardbrasil.com)
  • A função do sistema respiratório é mover dois gases: oxigênio e dióxido de carbono. (msdmanuals.com)
  • Os gases de Dióxido de Carbono, Dióxido de Enxofre e monóxido de Carbono são parâmetros importantes na verificação de vários fatores de desiquilíbrio na atmosfera. (edu.br)
  • Os seres humanos causam as mudanças climáticas liberando dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa no ar. (350.org)
  • Assim como o metano emitido por fontes biológicas, como aquele presente nos gases de animais ou exalado por terras úmidas, tem concentração de carbono-13 mais baixa do que o metano que vem dos combustíveis fósseis. (globo.com)
  • A associação evidenciou correlação significante para alguns indicadores prevalentes: dispneia, pressão parcial de oxigênio diminuída/hipoxemia, uso aumentado de musculatura acessória, padrão respiratório anormal, taquipneia, bradpneia, dióxido de carbono diminuído e gases sanguíneos arteriais. (bvsalud.org)
  • O dióxido de carbono é 53% mais denso que o ar seco, mas tem vida longa e se mistura completamente na atmosfera. (wikipedia.org)
  • Cerca de metade das emissões de CO2 em excesso para a atmosfera são absorvidas pelos sequestros de carbono terrestres e oceânicos. (wikipedia.org)
  • O excesso de dióxido de carbono, que atualmente é lançado para a atmosfera, é feito principalmente pelo setor industrial e de transporte. (uol.com.br)
  • O carbono é um elemento essencial para a vida no planeta e é encontrado na atmosfera na forma de dióxido de carbono (CO2). (ecycle.com.br)
  • Essas emissões excessivas de dióxido de carbono na atmosfera têm graves consequências. (ecycle.com.br)
  • A alta concentração de dióxido de carbono na atmosfera resulta em poluição do ar, chuva ácida e desequilíbrio no efeito estufa. (ecycle.com.br)
  • No entanto, o que preocupa não é a presença do dióxido de carbono na atmosfera, mas sim a alta concentração em que se encontra. (cersa.org.br)
  • Desde o início dessas práticas agrícolas, mais da metade do carbono do solo da Terra foi liberado na atmosfera - cerca de 80 bilhões de toneladas 1 Nota 1 . (shopify.com)
  • A pesquisa indica que a proporção de moléculas de carbono-13 em relação ao carbono-12 é menor no metano emitido por fracking. (globo.com)
  • Sendo o biogás composto principalmente de metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2). (mst.org.br)
  • Atualmente, o uso de dióxido de carbono (CO 2 ) é considerado boa alternativa para procedimentos aórticos, ( 8 ) aortoilíacos ( 9 ) e fêmoro-poplíteos ( 10 ) em pacientes com contraindicação formal ao MCI. (sanarmed.com)
  • Plantas, algas e cianobactérias usam energia da luz solar para sintetizar carboidratos a partir de dióxido de carbono e água em um processo chamado fotossíntese, que produz oxigênio como produto residual. (wikipedia.org)
  • O dióxido de carbono é importante pelo fato de ser um composto essencial para a realização da fotossíntese - síntese de carboidrato a partir de água e dióxido de carbono (CO 2 ), esse processo é vital para a manutenção dos seres vivos. (uol.com.br)
  • Esse gás é produzido por meio da oxidação do monóxido de carbono e também é liberado por diversos organismos, incluindo plantas e árvores, durante o processo de respiração. (ecycle.com.br)
  • Um grupo de investigadores da Faculdade de Ciências e do Instituto Superior Técnico (IST) da ULisboa está cada vez mais perto de conseguir criar um processo economicamente viável de reciclagem do dióxido de carbono responsável pelo efeito de estufa. (ulisboa.pt)
  • Por outro lado, vários organismos liberam esse gás mediante ao processo de respiração, inclusive plantas e árvores (conhecidas como compensadoras de dióxido de carbono ) que, em condições de calor e seca, fecham seus poros para impedir a perda de água e mudam para o processo de respiração noturno, denominado de fotorrespiração, ou seja, consomem oxigênio e produzem dióxido de carbono . (cersa.org.br)
  • A grande maioria dos seres vivos necessita do oxigênio para realizar o metabolismo celular e precisa eliminar o gás carbônico (dióxido de carbono) resultante desse processo. (br.com)
  • O fungo que usamos chama-se Aspergillus niger e não está presente no ácido cítrico final, graças a um tratamento com carbono ativo e cristalização, que são parte integrante do altamente controlado processo de manufactura. (lush.com)
  • A adição de carbono ao processo de nitruração leva à nitrocarburação a plasma, o que cria uma camada composta especialmente dura e resistente ao desgaste. (oerlikon.com)
  • Resumo: O objetivo deste trabalho é investigar a purificação de biodiesel utilizando o dióxido de carbono pressurizado no meio pós reação formado por diacilglicerol e monoacilglicerol, biodiesel (ésteres metílicos de ácidos graxos), de sódio, glicerol e metanol. (ufpr.br)
  • Também conhecido como anidrido carbônico, o Dióxido de carbono é um composto químico descoberto, em 1754, pelo escocês Joseph Black , constituído por dois átomos de oxigênio e um átomo de carbono, cuja fórmula química é CO 2 . (uol.com.br)
  • O dióxido de carbono ( CO2 ), também conhecido como gás carbônico, é um composto químico gasoso que tem um papel significativo no efeito estufa e nos desequilíbrios climáticos do planeta Terra. (ecycle.com.br)
  • Scheele e outros estavam cientes de que pyrolusite (agora conhecido por ser dióxido de manganês) continha um novo elemento, mas eles não foram capazes de isolá-lo. (classicistranieri.com)
  • O dióxido de carbono é um agente gasoso limpo, abundante e pode ser armazenado em cilindros de alta pressão ou em tanques de baixa pressão. (gielle.pt)
  • O dióxido de carbono gasoso suprime rapidamente o fogo por uma combinação de resfriamento e deslocamento de oxigênio. (gielle.pt)
  • O tratamento consiste na excisão do tecido com bisturi ou com laser de dióxido de carbono para recuperação do epitélio. (wikipedia.org)
  • Em temperatura e pressão padrão, a densidade do dióxido de carbono é de cerca de 1,98 kg/m3, cerca de 1,53 vezes a do ar. (wikipedia.org)
  • Para permitir a absorção de oxigênio e liberação de dióxido de carbono, cerca de 5 a 8 litros de ar por minuto entram e saem dos pulmões e cerca de três décimos de litro de oxigênio são transferidos dos alvéolos para o sangue a cada minuto, mesmo quando a pessoa está em repouso. (msdmanuals.com)
  • Dióxido de carbono (fórmula química CO2) é um composto químico formado por moléculas, cada uma com um átomo de carbono ligado covalentemente a dois átomos de oxigênio. (wikipedia.org)
  • As desvantagens são a baixa solubilidade e sua combinação com o dióxido de carbono do ar para formar carbonato de cálcio, composto inativo. (bvs.br)
  • Simultaneamente, os sumidouros (ecossistemas com a capacidade de absorver CO2 ) e os sequestradores de carbono também são afetados. (ecycle.com.br)
  • Altos níveis de dióxido de carbono reduzem a capacidade dos humanos de pensar de forma complexa, o que afeta sua capacidade de responder a situações. (pranaair.com)
  • O solo é uma das soluções de armazenamento de carbono mais eficientes da natureza. (shopify.com)
  • O dióxido de carbono também é usado para produzir cimento, gerar eletricidade, resfriar dispositivos com gelo seco e efervescer refrigerantes. (cersa.org.br)
  • A pesquisa sobre os efeitos do dióxido de carbono (CO2) no cérebro humano foi recentemente amplamente divulgada. (pranaair.com)
  • Muitos pesquisadores apontam que os efeitos do dióxido de carbono na função cognitiva e na tomada de decisões são proporcionais à concentração de CO2 no ar. (pranaair.com)
  • Os efeitos do dióxido de carbono são significativos. (pranaair.com)
  • Você sabe o que é dióxido de carbono e quais são seus efeitos? (cersa.org.br)
  • Um estudo finlandês parece ter chegado à brilhante conclusão de que as árvores europeias estão a absorver mais dióxido de carbono de que o esperado. (blogspot.com)
  • é absorver oxigênio e eliminar dióxido de carbono. (msdmanuals.com)
  • Como não há renovação de água ao longo do cultivo e a água pode ser reutilizada por vários ciclos de produção, ocorre a redução dos níveis de alcalinidade e de pH , podendo também ocorrer um acúmulo de dióxido de carbono (CO2), proveniente dos processos respiratórios dos camarões e dos bioflocos. (furg.br)
  • Quando os tiramos da terra e os queimamos, liberamos o dióxido de carbono armazenado no ar. (350.org)
  • Considera-se que cada percentual adicional de carbono armazenado no solo equivale a US$ 300 a US$ 600 em fertilizantes 2 Nota 2 . (shopify.com)
  • No ar, o dióxido de carbono é transparente à luz visível, mas absorve a radiação infravermelha, agindo como um gás de efeito estufa. (wikipedia.org)
  • A atividade agropecuária e o transporte são importantes fontes de emissões, e as mudanças no uso da terra, como o desmatamento e as queimadas, afetam os reservatórios naturais de carbono . (ecycle.com.br)
  • Boa parte desse açúcar viaja das folhas para as raízes, alimentando todo tipo de matéria orgânica do solo e bombeando carbono para a terra. (shopify.com)
  • O estudo do dióxido de carbono tem se tornado uma questão de necessidade frente aos desafios da comunidade cientifica e dos governos frente ao aquecimento global, medidas em todo o mundo tem se tornando públicas na proporção que as médias de temperatura aumentam a cada ano. (edu.br)
  • O dióxido de carbono torna-se prejudicial quando é liberado pela queima de combustíveis fósseis (desmatamentos e queimadas, principalmente) impostas pelo homem e que constituem importantes alterações nos estoques naturais de carbono, pois alteram o clima do planeta. (uol.com.br)
  • Em condições de calor e seca, as plantas, por exemplo, fecham seus poros para evitar a perda de água, passando a realizar a fotorrespiração, que consome oxigênio e produz dióxido de carbono. (ecycle.com.br)
  • Segundo Aquino, existe apenas uma empresa no interior de São Paulo que produz PHB com bactérias que utilizam o açúcar como fonte de carbono. (saberatualizadonews.com)
  • O dióxido de carbono é um gás industrial utilizado na indústria de papel e celulose para controlar os níveis de pH, aumentar o rendimento da polpa e lavagem da polpa crua e branqueada. (whitemartins.com.br)
  • O dióxido de carbono é utilizado dentro de uma infinidade de procedimentos médicos e de cuidados de saúde de cirurgias minimamente invasivas, tais como endoscopia, artroscopia e laparoscopia, crioterapia e anestesia. (crowcon.com)
  • Ele vai embora rapidamente, se comparado com o dióxido de carbono (CO2). (globo.com)
  • O dióxido de carbono é produzido em diversas atividades humanas e naturais. (ecycle.com.br)
  • Como fonte de carbono disponível no ciclo do carbono, o CO2 atmosférico é a principal fonte de carbono para a vida terrestre. (wikipedia.org)
  • O índice de dióxido de carbono atingiu, em 2019, o seu valor mais alto de sempre. (gulbenkian.pt)
  • Controle o pH com dióxido de carbono nas fases de preparação de estoque e seção úmida da máquina de papel de seus processos de produção de papel alcalino, neutro e absorvente. (whitemartins.com.br)
  • Nosso solo poderia armazenar muito mais carbono se o restaurássemos ao seu estado natural. (shopify.com)
  • A particularidade deste produto é que é feito de dióxido de carbono do ar, combinado com água e eletricidade renovável. (pctg.net)
  • Pelo contrário, permite purificar o ar ambiente graças à utilização do dióxido de carbono aí presente. (pctg.net)
  • A faixa de pressão investigada varia de 6 a 12 MPa, com a temperatura variando de 298 K (ambiente) a 323 K. A quantidade de dióxido de carbono injetado no biodiesel cru foi variado de 20 a 50 por cento em massa. (ufpr.br)
  • A monitorização do nível de dióxido de carbono também é necessária em ambientes de cuidados de saúde para garantir um ambiente de trabalho seguro para os profissionais, bem como para salvaguardar os doentes a serem tratados. (crowcon.com)
  • Uma determinada quantidade de dióxido de carbono é injetada em uma célula de equilíbrio de alta pressão que contém a mistura (biodiesel cru). (ufpr.br)
  • A influência de varáveis tais como a pressão, , a temperatura e quantidade de de dióxido de carbono são investigados através de um planejamento fatorial. (ufpr.br)
  • A temperatura é a variável que mais afeta a purificação do biodiesel, enquanto a concentração de dióxido de carbono e que a pressão tem um efeito menor. (ufpr.br)
  • Combustíveis fósseis, como petróleo, gás e carvão, contêm dióxido de carbono que está "bloqueado" no solo há milhares de anos. (350.org)
  • Os agricultores também passaram a arar seus campos com máquinas, expondo o solo e contribuindo para o vazamento do carbono ali contido para o ar. (shopify.com)
  • Quanto mais biodiversidade, melhor será a saúde do solo e a resiliência a pragas e doenças, além de mais matéria orgânica (e carbono) no solo. (shopify.com)
  • Os primeiros estudos na área indicam que um acre de solo intocado é capaz de armazenar mais de quatro toneladas de carbono 3 Nota 3 . (shopify.com)
  • Ao mesmo tempo, um volume similar de dióxido de carbono passa do sangue para os alvéolos e é expirado. (msdmanuals.com)
  • O dióxido de carbono é solúvel em água e é encontrado em águas subterrâneas, lagos, calotas polares e água do mar. (wikipedia.org)
  • O dióxido de carbono oferece manuseio mais seguro e não causa corrosão nos equipamentos da sala de depuração. (whitemartins.com.br)
  • Dizem que os mosquitos gostam de dióxido de carbono, mas acontece que, à medida que os ratos adoecem da infecção pelo vírus Zika, geram, na verdade , menos dióxido de carbono do que os ratos não infectados - de modo que não é isso que está atraindo os hematófagos. (medscape.com)