Síndrome caracterizada por dor queimante grave em uma extremidade, acompanhada de alterações tróficas, vasomotoras e sudomotoras nos ossos, sem uma lesão associada no nervo específico. Esta afecção geralmente é precipitada por traumas em tecidos moles ou nervos complexos. A pele sobre a região afetada normalmente é eritematosa e demonstra hipersensibilidade a estímulos táteis e eritema. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1360; Pain 1995 Oct;63(1):127-33)
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo o pé.
OSSOS DO TARSO, OSSOS DO METATARSO e as FALANGES DOS DEDOS DO PÉ. Os ossos do tarso são constituídos por sete ossos: CALCÂNEO, TÁLUS, cuboide, navicular e ossos cuneiformes (externo, médio e interno). Os cinco ossos do metatarso são numerados de um a cinco, do medial ao lateral. Cada pé apresenta 14 falanges. O maior dedo apresenta duas falanges, enquanto os outros apresentam três.
Traumatismos gerais ou inespecíficos da mão.
Parte distal do braço além do punho em seres humanos e primatas, que inclui a palma da mão, dedos e o polegar.
Síndrome de dor regional complexa, caracterizada por dor queimante e extrema sensibilidade ao toque (HIPERESTESIA) por toda a distribuição de um nervo periférico lesado. Também, podem ocorrer disfunções autônomas na forma de alterações sudomotora (i. é, enervação simpática das glândulas sudoríparas), vasomotora e cutâneas tróficas. (Tradução livre do original : Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1359)
Movimento involuntário, ou exercício de função, de determinada região estimulada, em resposta ao estímulo aplicado na periferia e transmitido ao cérebro ou medula.
Remoção ou interrupção de alguma parte do sistema nervoso simpático para fins terapêuticos ou de pesquisa.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Transtornos hereditários bilaterais da córnea, normalmente autossômicos dominantes, que podem se apresentar no nascimento sendo, porém, mais frequentemente desenvolvidas durante a adolescência e progride lentamente através da vida. A distrofia macular central é herdada como um defeito autossômico recessivo.
Inflamação de qualquer segmento do ÍLEO e da VÁLVULA ILEOCECAL.
Termo impreciso que pode se referir a uma sensação de desorientação espacial, movimento do ambiente ou sensação de cabeça leve.
Transtorno causado pela perda do endotélio da córnea central. É caracterizado pelo crescimento externo de hialina endotelial na LÂMINA LIMITANTE POSTERIOR, bolhas epiteliais, visão reduzida e dor.
Drogas utilizadas para impedir CONVULSÕES ou reduzir sua gravidade.
INFLAMAÇÃO do PÂNCREAS. A pancreatite é classificada como aguda, a menos que haja uma tomografia computadorizada ou achados de colangiopancreatografia endoscópica retrógrada que indiquem PANCREATITE CRÔNICA (Simpósio Internacional de Pancreatite Aguda, Atlanta, 1992). As duas formas mais comuns de pancreatite aguda são PANCREATITE ALCOÓLICA e pancreatite por cálculo biliar.
Forma grave de INFLAMAÇÃO aguda do PÂNCREAS, caracterizada por uma ou mais áreas de NECROSE no pâncreas com vários graus de envolvimento dos tecidos ou órgãos sistêmicos circundantes. A necrose pancreática massiva pode levar ao DIABETES MELLITUS e malabsorção.
INFLAMAÇÃO do PÂNCREAS, caracterizada por DOR ABDOMINAL recorrente ou persistente, com ou sem ESTEATORREIA ou DIABETES MELLITUS. É caracterizada por uma destruição irregular do parênquima pancreático que pode ser focal, segmental ou difusa.
Doença relativamente grave de curta duração.
Órgão nodular no ABDOME que abriga uma mistura de GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina consiste das ILHOTAS DE LANGERHANS que secretam vários hormônios na corrente sanguinea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos que desemboca no DUODENO.
Decapeptídeo específico obtido da pele de "Hila caerulea", um anfíbio australiano. A ceruleína é similar à COLECISTOCININA na sua ação e composição. Estimula as secreções gástrica, biliar e pancreática, e alguns músculos lisos. É utilizada no íleo paralítico e como recurso diagnóstico na disfunção pancreática.
Membro de um grupo de enzimas amilolíticas que clivam o amido, o glicogênio e alfa-1,4-glicanas afins. EC 3.2.1.-.

A Distrofia Simpática Reflexa (DSR) é um transtorno neurológico raro e complexo que geralmente ocorre em resposta a uma lesão nervosa. Embora a causa exata ainda não seja completamente compreendida, acredita-se que envolva alterações no sistema nervoso simpático, um componente do sistema nervoso autônomo responsável por regular as respostas involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A DSR é caracterizada por uma variedade de sintomas, incluindo:

1. Dor crônica: Pacientes com DSR frequentemente relatam dores intensas e persistentes na área afetada pela lesão nervosa inicial. A dor geralmente é descrita como queimante, picando ou cortante.

2. Sudorese anormal: Hiperidrose (excesso de suor) ou hipoidrose (diminuição da sudorese) podem ocorrer na área afetada.

3. Alteração do crescimento dos cabelos e unhas: Pode haver perda de cabelos ou mudanças no padrão de crescimento dos cabelos, além de alterações na textura ou velocidade de crescimento das unhas.

4. Alteração da temperatura e cor da pele: A pele pode ficar pálida, avermelhada, azulada ou com manchas em resposta às alterações no fluxo sanguíneo. Também pode haver sensibilidade à temperatura na área afetada.

5. Rigidez e espasticidade muscular: Os músculos podem ficar rígidos, inchados ou endurecidos, o que dificulta o movimento e a flexibilidade.

6. Atrofia muscular: Em casos graves, a perda de massa muscular (atrofia) pode ocorrer na área afetada.

O tratamento do síndrome de Riley-Day geralmente envolve uma equipe multidisciplinar de especialistas, como neurologistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos. Os objetivos do tratamento incluem a gestão dos sintomas, a prevenção de complicações e o apoio às necessidades emocionais e sociais da pessoa afetada. Embora não exista cura para a síndrome de Riley-Day, os cuidados adequados podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

Trauma no pé refere-se a lesões ou ferimentos físicos causados por acidentes, queda, colisão ou outras formas de força externa. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves e danos a ligamentos, tendões e músculos. Alguns exemplos comuns de traumatismos do pé incluem esmagamento do pé, torção do tornozelo, fracturas por estresse, luxações e contusões. O tratamento para traumas no pé depende da gravidade e do tipo de lesão, podendo variar desde repouso e imobilização até cirurgia e fisioterapia. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um trauma no pé para avaliar a extensão da lesão e receber o tratamento adequado.

Os ossos do pé, também conhecidos como ossos footoide ou ossos tarsais e metatarsais, consistem em um total de 26 ossos que formam a estrutura do pé humano. Eles são divididos em três grupos:

1. Tarso: É composto por sete ossos, incluindo o calcâneo (ossos do calcanhar), talus (astrágalo), cuboides, naviculares e três cuneiformes (medial, intermédio e lateral). Estes ossos formam a parte posterior e central do pé, fornecendo suporte e permitindo a movimentação entre si.

2. Metatarso: É composto por cinco ossos longos, os metatarsais, que se conectam ao tarso através dos cuneiformes e cuboides e se projetam para a frente do pé. Cada dedo do pé, exceto o hálux (dedão grande), tem um metatarso associado.

3. Falanges: São os 14 ossos dos dedos do pé, dispostos em três falanges para cada dedo, exceto o hálux, que possui apenas duas falanges. A primeira falange de cada dedo se conecta ao metatarso correspondente, enquanto as outras falanges se articulam entre si.

Os ossos do pé desempenham um papel fundamental na locomoção humana, fornecendo suporte, absorvendo impactos e permitindo a flexão e extensão dos dedos e do pé como um todo.

Traumatismo de mão se refere a lesões físicas ou danos causados à mão devido a um evento traumático, como acidentes, ferimentos ou impactos violentos. Essas lesões podem variar em gravidade e complexidade, afetando diferentes estruturas anatômicas da mão, como os ossos, articulações, ligamentos, tendões, músculos, nervos e vasos sanguíneos. Alguns exemplos comuns de traumatismos de mão incluem fraturas, luxações, distensões, cortes, queimaduras e contusões. O tratamento dessas lesões dependerá da sua gravidade e pode variar desde cuidados em casa até cirurgia e fisioterapia especializada.

De acordo com a medicina, as mãos são extremidades distais dos membros superiores dos humanos e outros primatas. Elas contém 27 ossos (cada mão tem 8 ossos carpais, 5 metacarpais e 14 falanges), além de músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos e nervos. As mãos são essenciais para a manipulação de objetos, a comunicação gestual e outras atividades diárias. Eles também desempenham um papel importante no sentido do tato e na capacidade de sentir temperatura, dor e outras sensações. A estrutura complexa das mãos permite uma grande variedade de movimentos e habilidades finas, como escrever, digitando, segurar objetos e realizar atividades precisas.

Causalgia é uma forma antiga e menos utilizada do termo para descrever um tipo específico de dor neuropática, que geralmente ocorre após uma lesão nervosa. Atualmente, este distúrbio é mais comumente referido como síndrome dolorosa regional complexa (SDRC) de tipo I.

A SDRC de tipo I é caracterizada por:

1. Dor contínua e prolongada que é desproporcional em intensidade e duração à lesão inicial;
2. Hipersensibilidade à estimulação térmica e/ou dolorosa na área afetada;
3. Alodinia, ou seja, a percepção de dor em resposta a estímulos que normalmente não causariam dor (como toque leve ou mudanças de temperatura);
4. Sudorese excessiva, edema e rubor na região afetada;
5. Alteração do crescimento dos cabelos e unhas, alongamento das extremidades afetadas e atrofia muscular podem também estar presentes em casos graves e crônicos.

A causa exata da SDRC de tipo I ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que envolva alterações na modulação do sistema nervoso central e periférico, levando à hipersensibilidade e dor crônica. O tratamento geralmente inclui uma combinação de medicamentos para controlar a dor, terapia física e intervenções psicológicas para ajudar a enfrentar o sofrimento associado à dor crônica. Em alguns casos, procedimentos cirúrgicos ou bloqueios nervosos podem ser considerados.

Em medicina e fisiologia, um reflexo é uma resposta involuntária e automática de um tecido ou órgão a um estímulo específico. É mediada por vias nervosas reflexas que unem receptores sensoriais a músculos e glândulas, permitindo uma rápida adaptação à situação imediata. O reflexo é controlado pelo sistema nervoso central, geralmente no midollo espinhal, e não envolve a intervenção consciente do cérebro. Um exemplo clássico de reflexo é o reflexo patelar (também conhecido como reflexo do joelho), que é desencadeado quando o tendão do músculo quadricipital é atingido abaixo da patela, resultando em uma resposta de flexão do pé e extensor do joelho. Reflexos ajudam a proteger o corpo contra danos, mantêm a postura e o equilíbrio, e regulam funções vitais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

Simpatectomia é um procedimento cirúrgico que consiste na interrupção do nervo simpático, que é parte do sistema nervoso autônomo responsável por controlar as funções involuntárias do corpo. Existem diferentes tipos de simpatectomia, dependendo da localização em que o nervo será interrompido.

A simpatectomia torácica é uma forma comum de cirurgia utilizada no tratamento de hiperidrose palmar (suor excessivo nas mãos) e outras condições como a síndrome do túnel carpal, cefaleia em salvas, entre outros. Neste procedimento, o cirurgião interrompe os ramos inferiores dos nervos simpáticos no tórax, reduzindo assim a atividade do sistema nervoso simpático na região superior do corpo.

A simpatectomia lombar é um procedimento similar, mas neste caso, o cirurgião interrompe os ramos inferiores dos nervos simpáticos no abdômen inferior e na pelve. Este tipo de simpatectomia pode ser usado no tratamento de doenças como a síndrome de Raynaud, dor crônica, espasticidade muscular e outras condições.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a simpatectomia apresenta riscos e possíveis complicações, incluindo reação adversa à anestesia, hemorragia, infecção, dano a estruturas adjacentes, entre outros. Além disso, alguns pacientes podem experimentar efeitos colaterais indesejáveis após a cirurgia, como aumento do suor em outras partes do corpo (hiperidrose compensatória), alterações na pressão arterial, tontura, entre outros. É importante que os pacientes discutam cuidadosamente os riscos e benefícios da simpatectomia com seu médico antes de tomar uma decisão sobre o procedimento.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

As distrofias hereditárias da córnea são um grupo de doenças genéticas que afetam a estrutura e a transparência da córnea, a membrana externa clarA do olho. Essas condições geralmente causam visão borrosa ou outras alterações visuais e podem levar à perda de visão ao longo do tempo.

Existem muitos tipos diferentes de distrofias hereditárias da córnea, cada uma delas afetando diferentes partes da córnea e causando sintomas variados. Algumas das distrofias hereditárias da córnea mais comuns incluem:

1. Distrofia corneal de Fuchs: Esta é uma forma progressiva de distrofia corneal que afeta a parte posterior da córnea. A doença causa a formação de opacidades na córnea, o que pode levar à perda de visão ao longo do tempo.
2. Distrofia corneal de lattice: Esta é uma forma rara de distrofia corneal que afeta a parte central da córnea. A doença causa a formação de depósitos anormais na córnea, o que pode levar à visão borrosa e outras alterações visuais.
3. Distrofia corneal de granulares: Esta é uma forma rara de distrofia corneal que afeta a parte central da córnea. A doença causa a formação de grânulos brancos na córnea, o que pode levar à visão borrosa e outras alterações visuais.
4. Distrofia corneal de maculopatia: Esta é uma forma rara de distrofia corneal que afeta a parte central da córnea. A doença causa a formação de opacidades na córnea, o que pode levar à perda de visão ao longo do tempo.

Os sintomas e a gravidade das distrofias corneais variam consideravelmente entre as pessoas. Algumas pessoas podem ter sintomas leves e não precisar de tratamento, enquanto outras podem ter sintomas graves que afetam sua visão e qualidade de vida. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os problemas na córnea.

As distrofias corneais são geralmente hereditárias, o que significa que são passadas de pai para filho. Se você tiver um histórico familiar de distrofia corneal, é importante que seja avaliado por um oftalmologista para determinar se você tem a doença e quais tratamentos podem ser necessários.

Ileíte é uma inflamação do íleo, que é a parte distal do intestino delgado. Pode ser causada por vários fatores, como infecções bacterianas, doenças autoimunes ou reações adversas a medicamentos. Os sintomas comuns incluem dor abdominal, diarreia, náuseas e vômitos. Existem diferentes tipos de ileíte, dependendo da causa subjacente, como ileíte bacteriana, ileíte associada à doença de Crohn e ileíte induzida por medicamentos. O tratamento geralmente inclui antibióticos, anti-inflamatórios e terapia de reidratação, dependendo da gravidade e do tipo de ileíte.

A tontura é um termo usado na medicina para descrever uma sensação de instabilidade, desequilíbrio ou desmaio. Pode ser acompanhada por outros sintomas como zumbido nos ouvidos, dificuldade em focalizar a visão, náuseas e sudorese. A tontura pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas no sistema circulatório, distúrbios do ouvido interno, desidratação, baixa pressão arterial, problemas na medula espinal ou no cérebro, entre outros. Em alguns casos, a tontura pode ser um sintoma de uma condição médica mais séria, como um acidente vascular cerebral ou um tumor cerebral, por isso é importante procurar atendimento médico se a tontura for persistente ou estiver acompanhada de outros sintomas preocupantes.

La distrofia endotelial de Fuchs é una doença degenerativa e progressiva que afeta a camada endotelial do olho, especificamente no segmento anterior do olho. A camada endotelial desempenha um papel crucial na manutenção da transparência do humor aquoso e no controle do fluxo de líquido entre a câmara anterior e o estroma corneano.

A distrofia endotelial de Fuchs é caracterizada por:

1. Perda ou disfunção das células endoteliais, resultando em um aumento do grosor da camada endotelial e uma diminuição da capacidade de bombeamento;
2. Formação de guttata (pequenas elevações microscópicas na superfície da córnea);
3. Edema corneano, que pode causar visão turva ou neblina;
4. Possíveis bolhas e ulceração da córnea em estágios avançados.

A doença geralmente afeta ambos os olhos, mas pode ser assimétrica. O início é geralmente lento e progressivo, podendo levar anos para causar sintomas significativos. A distrofia endotelial de Fuchs é hereditária em alguns casos, especialmente quando ocorre em indivíduos mais jovens. No entanto, a maioria dos casos ocorre espontaneamente com a idade, particularmente após os 50 anos.

O tratamento geralmente envolve monitoração regular e medidas conservadoras, como óculos ou lentes de contato para corrigir a visão turva. Em estágios avançados, uma transplante de córnea pode ser necessário para substituir as células endoteliais danificadas ou ausentes.

Anticonvulsivos são medicamentos usados principalmente no tratamento da epilepsia, uma condição neurológica que causa convulsões ou espasmos involuntários. Esses medicamentos funcionam reduzindo a atividade excessiva dos nervos no cérebro, o que pode ajudar a prevenir convulsões e controlar outros sintomas relacionados à epilepsia.

Além do tratamento da epilepsia, alguns anticonvulsivos também podem ser usados off-label para tratar outras condições, como:

* Transtorno bipolar: Alguns anticonvulsivos, como valproato e lamotrigina, podem ajudar a estabilizar o humor e reduzir os sintomas do transtorno bipolar.
* Dor neuropática: Medicamentos como gabapentina e pregabalina podem ser usados para tratar diferentes tipos de dor neuropática, que é causada por danos aos nervos.
* Transtornos do sono: Alguns anticonvulsivos, como pregabalina e gabapentina, também podem ser usados para tratar certos transtornos do sono, como insônia e parasomnia.

Como qualquer medicamento, os anticonvulsivos podem causar efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. É importante que os pacientes consultem um profissional de saúde antes de começarem a tomar qualquer medicamento desse tipo e sigam as instruções cuidadosamente para obter os melhores resultados terapêuticos e minimizar os riscos associados ao tratamento.

A pancreatite é uma condição médica que ocorre quando o pâncreas, um órgão localizado na parte superior do abdômen que produz enzimas digestivas e insulina, sofre inflamação. Existem dois tipos principais de pancreatite: aguda e crônica.

1. Pancreatite Aguda: É uma forma menos comum, mas potencialmente grave de pancreatite. Ela ocorre repentinamente e geralmente é desencadeada por um ataque agudo de pâncreas. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa e aguda (geralmente no quadrante superior esquerdo do abdômen), náuseas, vômitos, febre e taquicardia. As causas mais comuns da pancreatite aguda são a litiase biliar (presença de cálculos na vesícula biliar) e o consumo excessivo de álcool. Outras possíveis causas incluem traumatismos abdominais, certos medicamentos, infecções, cirurgias e doenças genéticas raras.

2. Pancreatite Crônica: É uma forma contínua e progressiva de inflamação do pâncreas que causa dano ao tecido pancreático ao longo do tempo. A causa mais comum é o consumo excessivo e prolongado de álcool, mas também pode ser resultado de repetidos episódios de pancreatite aguda ou doenças genéticas raras. Os sintomas podem incluir dor abdominal persistente (embora geralmente menos intensa do que na forma aguda), diarréia, flatulência, fezes oleosas e perda de peso involuntária. Além disso, a pancreatite crônica pode levar ao desenvolvimento de diabetes devido ao dano no tecido que produz insulina.

Em ambos os casos, o tratamento geralmente envolve medidas para controlar a dor, manter uma boa nutrição e prevenir complicações. Em alguns casos graves, pode ser necessária hospitalização ou intervenção cirúrgica. O prognóstico depende da gravidade da doença, das causas subjacentes e da resposta ao tratamento.

A pancreatite necrosante aguda é uma complicação grave e potencialmente fatal da pancreatite aguda, uma inflamação do pâncreas. Nesta condição, o tecido pancreático sofre necrose, ou seja, a morte de células devido à falta de fluxo sanguíneo apropriado. Isso geralmente ocorre como resultado de uma lesão no pâncreas que leva à ativação de enzimas digestivas, que normalmente são produzidas e secretadas pelo pâncreas para ajudar na digestão dos alimentos. No entanto, quando ativadas prematuramente e dentro do próprio órgão, essas enzimas podem causar autodigestão e danos graves ao tecido pancreático circundante.

A pancreatite necrosante aguda geralmente se desenvolve alguns dias após o início dos sintomas da pancreatite aguda e é caracterizada por:

1. Necrose (morte) de tecido pancreático: Pode afetar parcial ou totalmente o pâncreas, levando a complicações sistêmicas graves.
2. Sepsis: A necrose do tecido pancreático pode levar à infecção e, consequentemente, à sepse, uma resposta inflamatória grave que afeta todo o corpo e pode resultar em choque séptico e falha de órgãos múltiplos.
3. Insuficiência orgânica: A necrose pancreática e a sepse podem levar ao dano em outros órgãos, como pulmões, rins e fígado, resultando em insuficiência orgânica múltipla.

A pancreatite necrosante aguda é uma condição médica grave que requer hospitalização imediata e tratamento intensivo, geralmente em unidades de terapia intensiva (UTI). O tratamento pode incluir antibióticos, suporte nutricional, intervenções cirúrgicas e outros procedimentos de manejo de complicações. A taxa de mortalidade associada à pancreatite necrosante aguda é significativamente alta, especialmente se houver infecção e insuficiência orgânica múltipla.

A pancreatite crônica é uma inflamação contínua e progressiva do pâncreas, um órgão localizado na parte superior do abdome que produz enzimas digestivas e insulina. Nesta condição, as enzimas digestivas que normalmente ajudam na decomposição dos alimentos se tornam ativadas prematuramente no próprio pâncreas, causando danos aos tecidos circundantes.

A pancreatite crônica geralmente ocorre como resultado de lesões repetidas ao pâncreas devido ao consumo excessivo e prolongado de álcool ou por doenças obstruivas do duto pancreático, como cálculos biliares. Em alguns casos, sua causa pode ser desconhecida, chamada de idiopática.

Os sintomas mais comuns da pancreatite crônica incluem dor abdominal contínua e intensa, especialmente no quadrante superior esquerdo do abdome; náuseas e vômitos frequentes; febre; perda de peso involuntária; diarreia; e heces oleosas ou com cheiro fétido. A presença prolongada da inflamação leva ao cicatrizamento do tecido pancreático (fibrose), resultando em deficiências na produção de enzimas digestivas e insulina, o que pode causar complicações graves, como diabetes mellitus e má absorção dos nutrientes.

O diagnóstico da pancreatite crônica geralmente é baseado em exames laboratoriais, imagiologia médica (como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) e testes funcionais do pâncreas. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte, como repouso intestinal, dieta rigorosa e restrita em gorduras, alívio da dor, controle dos sintomas e complicações, administração de enzimas pancreáticas e insulina, quando necessário. Em alguns casos, a cirurgia pode ser recomendada para remover as áreas cicatriciais ou corrigir as complicações graves.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

O pâncreas é um órgão alongado e miúdo, situado profundamente na região retroperitoneal do abdômen, entre o estômago e a coluna vertebral. Ele possui aproximadamente 15 cm de comprimento e pesa em média 70-100 gramas. O pâncreas desempenha um papel fundamental tanto no sistema digestório quanto no sistema endócrino.

Do ponto de vista exócrino, o pâncreas é responsável pela produção e secreção de enzimas digestivas, como a amilase, lipase e tripsina, que são liberadas no duodeno através do duto pancreático principal. Estas enzimas desempenham um papel crucial na decomposição dos nutrientes presentes na comida, facilitando sua absorção pelos intestinos.

Do ponto de vista endócrino, o pâncreas contém os ilhéus de Langerhans, que são aglomerados de células especializadas responsáveis pela produção e secreção de hormônios importantes para a regulação do metabolismo dos carboidratos. As principais células endócrinas do pâncreas são:

1. Células beta (β): Produzem e secretam insulina, que é responsável por regular a glicemia sanguínea ao promover a absorção de glicose pelas células.
2. Células alfa (α): Produzem e secretam glucagon, que age opostamente à insulina aumentando os níveis de glicose no sangue em situações de jejum ou hipoglicemia.
3. Células delta (δ): Produzem e secretam somatostatina, que inibe a liberação de ambas insulina e glucagon, além de regular a secreção gástrica.
4. Células PP: Produzem péptido pancreático, um hormônio que regula a secreção exócrina do pâncreas e a digestão dos alimentos.

Desequilíbrios na função endócrina do pâncreas podem levar ao desenvolvimento de doenças como diabetes mellitus, causada pela deficiência de insulina ou resistência à sua ação.

Ceruletide é um péptido decapepídico sintético que imita a ação da colecistocinina (CCK), um hormônio natural do corpo. A CCK desempenha um papel importante na regulação da digestão, estimulando a libertação de enzimas pancreáticas e a contração da vesícula biliar para ajudar na digestão de gorduras.

O ceruletide tem propriedades contráteis sobre o músculo liso do trato gastrointestinal, aumentando a motilidade intestinal e causando secreções glandulares. Também é conhecido por sua capacidade de induzir a liberação de outros hormônios e neurotransmissores, como a serotonina.

Historicamente, o ceruletide foi usado em medicina para tratar casos de obstrução intestinal e distensão abdominal, mas atualmente seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos adversos significativos, como náuseas, vômitos, diarreia e cólicas abdominais intensas. Além disso, o ceruletide tem sido associado a reações anafiláticas graves e, portanto, seu uso é altamente controlado e restrito a situações clínicas específicas em que os benefícios possam superar os riscos.

Amilases são um grupo de enzimas que desempenham um papel importante no processamento de carboidratos, particularmente em quebrar a molécula de amido em carboidratos menores e mais simples. A amilase é produzida por vários tecidos e órgãos do corpo humano, incluindo o pâncreas e as glândulas salivares.

Existem três principais tipos de amilases no corpo humano: alfa-amilase, beta-amilase e gama-amilase. A alfa-amilase é a forma mais comum e é produzida principalmente pelo pâncreas e pelas glândulas salivares. Ela quebra o amido em moléculas de maltose, um carboidrato simples composto por duas moléculas de glicose.

A beta-amilase é produzida principalmente pelo intestino delgado e desdobra as moléculas de amido em moléculas de maltotriose, uma forma de carboidrato composta por três moléculas de glicose. A gama-amilase é produzida principalmente pelo fígado e desempenha um papel na regulação do metabolismo de glicogênio no corpo.

Além disso, as amilases também são usadas como marcadores diagnósticos em testes clínicos para detectar condições médicas específicas, como pancreatite e obstrução dos dutos pancreáticos. Elevados níveis de amilase no sangue ou urina podem indicar danos ao pâncreas ou outras condições médicas graves.

DSR (Distrofia Simpático - Reflexa ou Disturbio Simpático - Reflexo) A pessoa com DSR sofre de crises de dor intensa e contínua ...
Quando tinha 17 anos, ela foi diagnosticada com Distrofia Simpático Reflexa (DSR), após uma torção no tornozelo. Alyssa Barlow ...
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Na década de 1940, o termo distrofia simpática reflexa passou a ser usado para descrever essa condição, baseado na teoria de ... A síndrome de dor regional complexa ( CRPS ), também conhecida como distrofia simpático-reflexa ( RSD ), síndrome da dor ... O tipo I, anteriormente conhecido como distrofia simpática reflexa (RSD), atrofia de Sudeck ou algoneurodistrofia, não exibe ... No entanto, a termografia, o teste de suor, os raios X, o eletrodiagnóstico e os bloqueios simpáticos podem ser usados para ...
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... distrofia simpático-reflexa). O bloqueio do gânglio estrelado também mostra grande potencial como meio de reduzir o número de ... O gânglio estrelado (ou gânglio cervicotorácico) é um gânglio simpático formado na maioria das vezes pela fusão do gânglio ...
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Entenda melhor o que é a distrofia simpática reflexa, sintomas, causas e tratamento ... A distrofia simpática reflexa, ou síndrome da dor complexa regional, é um tipo de dor neuropática que afeta mãos e braços, ... Sintomas da distrofia simpática reflexa. Os principais sintomas da distrofia simpática reflexa são: *Intensa dor em forma de ... A distrofia simpática reflexa é uma condição que causa dor forte e repentina numa perna, pé, braço ou mão, sendo geralmente ...
A SDRC tipo I era anteriormente conhecida como distrofia simpático-reflexa (ver também Complex Regional Pain Syndrome: ... O sistema nervoso simpático está mais envolvido na SDRC do que em outras síndromes de dor neuropática. A atividade simpática ... Em alguns pacientes com dor de manutenção simpática, o bloqueio simpático regional alivia a dor, de forma que a fisioterapia se ... Apesar de tudo, apenas alguns pacientes respondem à manipulação simpática (isto é, i. e., bloqueio simpático central ou ...
Sintomas de distrofia simpático reflexa. Os sintomas da síndrome da distrofia simpático reflexa (atrofia de sudeck) incluem dor ...
o) arteriopatia funcional - doença de Raynaud, acrocianose, distrofia simpático reflexa;. p) síndrome do desfiladeiro torácico ... f) distrofia muscular progressiva;. g) doenças desmielinizantes e esclerose múltipla;. h) epilepsias e convulsões;. i) ...
Distrofia simpática reflexa;. *Dermografismo;. *Hiperhidrose essencial;. *Livedo reticular;. *Membro fantasma;. *Acrocionose.. ... Excepcionalmente, é praticada a cirurgia de ressecção do simpático.. A Classificação das Arteriopatias Funcionais. Agudas. * ... Nas formas clínicas agudas, o tratamento cirúrgico consiste em bloqueios das cadeias simpáticas e de nervos somáticos, se ... Consiste na ressecção de gânglios simpáticos lombares em quantidade mínima de 2 a 3 gânglios. As indicações são muito ...
Leva como sequela à perda de força e não infrequentemente está associada a distrofia simpático reflexa. ...
trauma cirúrgico: distrofia simpático reflexa é um distúrbio doloroso complexo, que se apresenta com uma dor intensa e ... distrofia simpática pós-traumática ou Síndrome Dolorosa Regional Complexa (tipo-1). A dor é associada: ... simpatectomia: retirada cirúrgica de um nervo ou de gânglios pertencentes ao SNS - Sistema Nervoso Simpático, que controlam o ...
... incluindo síndrome de distrofia simpática reflexa, distúrbios de sangramento, distúrbios plaquetários, distúrbios sanguíneos e ...
... distrofia simpática reflexa e manutenção dos sintomas, observadas em pacientes diabéticos e portadores de hanseníase. ...
... distrofia simpático-reflexa, além de outros), advindas das condições e da organização do trabalho, as LER/DORT são também ...
Sintomas de distrofia simpático reflexa. Autores Dr. Antonio Hirt (Gastroenterologista / Cirurgião Ap. Digestivo - CRM/PR: ...
Distrofia simpático-reflexa ou Causalgia. *Doenças do Diafragma ou diafragmáticas. *Doenças do Mediastino ...
SDRC do Tipo I use Distrofia Simpática Reflexa SDS use Dodecilsulfato de Sódio ...
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Mecanismo da distrofia simpático-reflexa (DSR) da perna direita com cirurgia de bloqueio da cadeia simpática lombar. O ... Distrofia Simpática de Reflexo (RSD) Pós-Cirúrgico da Extremidade Superior e Mão com Injeção de Bloqueio de Nervo ... Distrofia Simpática de Reflexo (RSD) P�… Mão com Injeção de Bloqueio de Nervo ... Distrofia Simpática de Reflexo (RSD) P�… Mão com Injeção de Bloqueio de Nervo ...
Distrofia Simpático Reflexa, Intervenção Multidisciplinar, Reabilitação Neurofuncional R$ 60,00 60.0 BRL ...
Sintomas de distrofia simpático reflexa. Os sintomas da síndrome da distrofia simpático reflexa (atrofia de sudeck) incluem dor ...
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Distrofia Simpática Reflexa - Conceito preferido Identificador do conceito. M0018685. Nota de escopo. Síndrome caracterizada ... Distrofia Simpática Reflexa Termo(s) alternativo(s). Atrofia de Sudeck CRPS Tipo I SDRC do Tipo I Síndrome da Dor Regional ... distrofia simpática refleja. Termo(s) alternativo(s). algodistrofia atrofia de Sudeck síndrome de dolor regional complejo de ... Distrofia Simpática Refleja Espanhol da Espanha Descritor. ... Distrofia Simpática Reflexa Descritor em inglês: Reflex ...
Distrofi a simpático-reflexa. Jornal de Pediatria 2004;80(2):159-162.. 2. Lauretti GR, Veloso FS, Mattos AL. Reabilitação ... Distrofia simpaticorreflexa em adolescente: relato de caso e revisão de literatura Distrofia simpaticorreflexa em adolescente: ... A distrofia simpaticorrefl exa (DSR) é definida como uma síndrome clínica caracterizada por dor intensa, alterações cutâneas ... Olá, eu sou a Dani e esse texto fala sobre Distrofia simpaticorreflexa em adolescente: relato de caso e revisão de literatura. ...
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Após algumas pesquisas encontramos vários estudos que fazem associação entre a vacina HPV e a Distrofia Simpático Reflexa (ou ... "A paciente apresenta dor incapacitante com um quadro de Distrofia Simpático Reflexa e necessita ficar por tempo indeterminado ... Distúrbio Simpático - Reflexo, ou ainda Síndrome Dolorosa Complexa Regional Tipo 1), doença que a garota foi diagnosticada. ... sendo diagnosticada com Distrofia Simpático Reflexa. ...
... distrofia simpático-reflexa. Síndromes paraneoplásicas, um grupo de raras doenças degenerativas causadas por resposta imune ...
... punho e cotovelo e distrofia simpático reflexa; ...
... na distrofia simpático-reflexa, nas osteomielites/celulites, doenças mono e poliarticulares, nas doenças ósseas metabólicas, na ...
Distrofia simpático-reflexa ou Causalgia. *Doenças do Diafragma ou diafragmáticas. *Doenças do Mediastino ...
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  • DSR (Distrofia Simpático - Reflexa ou Disturbio Simpático - Reflexo) A pessoa com DSR sofre de crises de dor intensa e contínua sem origem da mesma, os membros podem ficar rígidos e normalmente as dores começam num membro só para depois espalhar-se pelo corpo. (wikipedia.org)
  • Após algumas pesquisas encontramos vários estudos que fazem associação entre a vacina HPV e a Distrofia Simpático Reflexa (ou Distúrbio Simpático - Reflexo, ou ainda Síndrome Dolorosa Complexa Regional Tipo 1), doença que a garota foi diagnosticada. (saudeeconhecimento.com)
  • Alguns estudos apontam uma perturbação do sistema nervoso simpático com aumento da sua atividade, havendo também relatos dehipersensibilidade a neurotransmissores. (facafisioterapia.net)
  • A SDRC tipo I era anteriormente conhecida como distrofia simpático-reflexa (ver também Complex Regional Pain Syndrome: Treatment Guidelines ) e o tipo II era conhecido como causalgia. (msdmanuals.com)
  • Dois tipos de SDCR têm sido reconhecidos: tipo I (SDCR I), que corresponde à distrofia simpaticorreflexa clássica e que ocorre sem uma lesão de nervo reconhecida, relacionada com traumas menores repetitivos, imobilização, acidente vascular cerebral ou infarto do miocárdio, e tipo II (SDCR II), ou causalgia, que se refere aos casos em que há uma lesão definida de nervo. (facafisioterapia.net)