Espectro inflamatório envolvendo o trato genital superior feminino e os tecidos de sustentação. Geralmente é devida à infecção ascendente por organismos a partir da endocérvix. A infecção pode estar limitada ao útero (ENDOMETRITE), às TUBAS UTERINAS (SALPINGITE), aos ovários (OOFORITE), aos ligamentos de sustentação (PARAMETRITE) ou afetar vários dos apêndices uterinos acima. Esta inflamação pode provocar alteração funcional e infertilidade.
Inflamação das TUBAS UTERINAS, em forma de trompete, geralmente causada por infecções de organismos provenientes do trato genital inferior. A salpingite pode provocar lesões das tubas, hidrosalpinge, oclusão tubária, INFERTILIDADE e GRAVIDEZ ECTÓPICA.
As infecções por bactérias do gênero da CHLAMYDIA.
Espécie típica de CHLAMYDIA, causadora de várias doenças oculares e urogenitais.
Espécie de bactéria Gram-negativa, originalmente isolada de amostras uretrais de pacientes com URETRITE não gonocócica. Em primatas, há associação parasitária com CÉLULAS EPITELIAIS ciliadas nos tratos genital e respiratório.
Inflamação do ENDOMÉTRIO, geralmente causada por infecções intrauterinas. Endometrite é a causa mais comum de febre pós-parto.
Doença infecciosa aguda caracterizada por uma invasão primária do trato urogenital. O agente etiológico, NEISSERIA GONORRHOEAE, foi isolado por Neisser em 1879.
Afecção com risco de morte materna na qual a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO ocorre fora da cavidade do ÚTERO. A maioria das gestações ectópicas (mais de 96 por cento) ocorre nas TUBAS UTERINAS e é conhecida como GRAVIDEZ TUBÁRIA. Podem ocorrer em outros locais, como no COLO DO ÚTERO, OVÁRIO e cavidade abdominal (GRAVIDEZ ABDOMINAL).
As infecções por espécies do gênero MYCOPLASMA.
Dispositivos anticoncepcionais colocados no fundo do útero.
Inflamação do colo do útero.
Espécie de bactéria Gram-negativa aeróbia que é encontrada primariamente em secreções purulentas venéreas. É o agente causador da GONORREIA.
Processos patológicos envolvendo o trato reprodutivo feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Dor na região pélvica de origem genital e não genital, e de etiologia orgânica ou psicogênica. As causas frequentes de dor são distensão ou contração de vísceras de cavidades, alongamento rápido da cápsula de um órgão sólido, irritação química, isquemia tecidual, e neurite secundária a processos inflamatórios, neoplásicos ou fibróticos em órgãos adjacentes.
Derivado sintético da TETRACICLINA com atividade antimicrobiana semelhante.
Inspeção e PALPAÇÃO das mamas femininas, abdome e GENITÁLIA, bem como a obtenção de histórico ginecológico. (Tradução livre do original: Dictionary of Obstetrics and Gynecology)
Doenças envolvendo as TUBAS UTERINAS, inclusive neoplasias (NEOPLASIAS DAS TUBAS UTERINAS), SALPINGITE, abscesso e bloqueio tubo-ovariano.
As doenças devido a ou propagadas por contato sexual.
Habilidade diminuída ou ausente da fêmea concluir a concepção.
A vaginite não específica, polimicrobiana associada com culturas positivas de Gardnerella vaginalis e de outros organismos anaeróbios e com a diminuição de lactobacilos. Ainda não está claro se o evento patogênico inicial é causado pelo crescimento de anaeróbios ou por uma diminuição primária de lactobacilos.
Radiografia do útero e das trompas uterinas após a injeção de um meio de contraste.
As doenças bacterianas transmitidas ou propagadas pela atividade sexual.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Inflamação subaguda das glândulas linfáticas inguinais causada por certos imunotipos de CHLAMYDIA TRACHOMATIS. É uma doença sexualmente transmissível nos Estados Unidos, mas é mais disseminada em países em desenvolvimento. É distinta do granuloma venéreo (ver GRANULOMA INGUINAL) que é causada pelo Calymmatobacterium granulomatis.
Processos patológicos do OVÁRIO.
Métodos para avaliação da obstrução das tubas uterinas.
Par de canais musculares altamente especializados, que se estendem do ÚTERO ao OVÁRIO correspondente. Propiciam o acolhimento do ÓVULO e o local tanto para maturação final dos gametas como para a FERTILIZAÇÃO. A tuba uterina é constituída por um interstício, um istmo, uma ampola, um infundíbulo e as fimbrias. Sua parede é composta de três camadas histológicas: serosa, muscular e uma camada mucosa interna (revestida com células ciliadas e secretórias).
Acúmulo de material purulento em tecidos, órgãos ou espaços circunscritos, normalmente associado com sinais de infecção.
A lavagem da cavidade ou superfície da VAGINA com uma solução. Agentes ou medicamentos podem ser adicionados à solução de irrigação.
Utilização de ondas radioativas curtas, focalizadas, para produção de hipertermia local em uma pessoa lesada ou numa área corporal enferma.
Infecções do sistema genital em homens ou mulheres. Podem ser causadas por organismos endógenos, ter origem iatrogênica ou ser sexualmente transmitidos.
Inflamação envolvendo a URETRA. Semelhante à CISTITE, os sintomas clínicos vão desde um vago desconforto até micção dolorosa (DISÚRIA), alívio uretral ou ambos.
Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o istmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
Processos patológicos do COLO DO ÚTERO.
Parasita comum que habita a vagina e colo e um patógeno humano potencial, causando infecções do trato reprodutivo masculino e feminino. Ele também foi associado com doença respiratória e faringite. (Dorland, 28a ed)
Subfamília (CERCOPITHECIDAE) de macacos do Velho Mundo que habitam florestas e savanas da África. Esta subfamília contém os seguintes gêneros: CERCOCEBUS, CERCOPITHECUS, ERYTHROCEBUS, MACACA, PAPIO e THEROPITHECUS.
Antibiótico macrolídeo semissintético estruturalmente relacionado com a ERITROMICINA. Tem sido utilizado no tratamento das infecções intracelulares por Mycobacterium avium, toxoplasmose e criptosporidiose.
Cavidade ou recesso formado por uma prega do peritônio.
Carcinoma mucocelular do ovário, normalmente metastático originado do trato gastrointestinal, caracterizado por áreas de degeneração mucoide e pela presença de células em anel de sinete. Perfazem entre 30 e 40 por cento dos cânceres metastáticos dos ovários e possivelmente, 1 a 2 por cento de todos os tumores ovarianos malignos. As lesões podem não ser descobertas até que a doença primária esteja avançada, e a maioria dos pacientes morre dentro de um ano. Em alguns casos, o tumor primário não é encontrado. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1685))
Inflamação do EPIDÍDIMO. Entre os aspectos clínicos estão: epidídimo aumentado, ESCROTO inchado, DOR, PIÚRIA e FEBRE. Geralmente está relacionada com infecções no TRATO URINÁRIO, que provavelmente se disseminam para o EPIDÍDIMO tanto através do VASO DEFERENTE como dos linfáticos do CORDÃO ESPERMÁTICO.
Dispositivos contraceptivos intrauterinos que dependem da liberação de cobre metálico.
Processos patológicos do TRATO URINÁRIO e sistema reprodutor masculino (GENITÁLIA MASCULINA).
Antibiótico cefamicina semissintético resistente à beta-lactamase.
Nitroimidazol utilizado para tratar a AMEBÍASE, VAGINITE, TRICOMONÍASE, GIARDÍASE, BACTÉRIAS ANAERÓBICAS e tricomonas INFECÇÕES POR TREPONEMAS. Foi também indicado como sensibilizador de radiação em células em hipóxia. De acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002, 1985, p133), esta substância pode ser razoavelmente considerada um carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed).
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Processos patológicos do TRATO URINÁRIO e sistema reprodutor feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Tentativa de identificação de pessoas portadoras de uma doença ou agravo não evidente por meio de testes, exames, questionários ou outros procedimentos de aplicação rápida. O rastreamento classifica as pessoas em negativas ou positivas; estas (casos suspeitos) são encaminhadas para confirmação clínica de diagnóstico ou tratamento. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Prevenção da CONCEPÇÃO por bloqueio temporário ou permanente da fertilidade (ESTERILIZAÇÃO REPRODUTIVA). Entre os meios comuns de anticoncepção reversível estão MÉTODOS NATURAIS DE PLANEJAMENTO FAMILIAR, ANTICONCEPCIONAIS ou DISPOSITIVOS ANTICONCEPCIONAIS.
Processo patológico caracterizado por lesão ou destruição de tecidos, causada por uma variedade de reações químicas e citológicas. Geralmente se manifesta por sinais típicos de dor, calor, rubor, edema e perda da função.
Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.

Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é uma complicação infeciosa que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o útero, trompas de Falópio, ovários e região pélvica. A DIP geralmente é causada por uma infecção bacteriana, sendo as bactérias sexualmente transmissíveis como a *Chlamydia trachomatis* e a *Neisseria gonorrhoeae* as mais comuns.

A doença se manifesta clinicamente com sintomas como dor pélvica, sangramento vaginal anormal, secreção vaginal fétida ou anormal, dispareunia (dor durante o ato sexual), febre e, em casos graves, salpingite (inflamação das trompas de Falópio). A DIP pode levar a complicações graves, como infertilidade, gravidez ectópica e aumento do risco de desenvolver doença inflamatória abdominal.

O diagnóstico da DIP geralmente é feito por meio de exames clínicos, incluindo exame pélvico, análises de sangue e de secreções vaginais, além de imagens médicas como ultrassom ou ressonância magnética. O tratamento da DIP consiste em antibioticoterapia para eliminar a infecção bacteriana e, em alguns casos, pode ser necessário tratamento cirúrgico. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, como o uso de preservativos, e o rastreamento e tratamento adequado das infecções sexualmente transmissíveis.

Salpingite é uma inflamação dos ovidutos, também conhecidos como trompas de Falópio. Essas estruturas tubulares conectam os ovários à cavidade uterina e desempenham um papel crucial no processo de fertilização. A salpingite geralmente é causada por infecções, especialmente as provocadas por bactérias sexualmente transmissíveis, como a gonorréia e a clamídia.

Os sintomas da salpingite podem incluir dor pélvica e na parte inferior do abdômen, febre, coceira vaginal, sangramento vaginal anormal e, em casos graves, complicações como infertilidade, gravidez ectópica ou formação de abscessos. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e alívio dos sintomas. É importante buscar atendimento médico imediato caso se suspecte salpingite, pois a condição pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente.

A 'Chlamydia infection' é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria chamada *Chlamydia trachomatis*. É uma das ISTs mais comuns e pode infectar ambos os gêneros, afetando principalmente o sistema genital, mas também podendo ocorrer em outras partes do corpo, como olhos e garganta.

As infecções por Chlamydia geralmente não apresentam sintomas, especialmente em mulheres, tornando-as assintomáticas. No entanto, quando os sintomas estão presentes, eles podem incluir:

1. Na mulher:
- Secreção vaginal anormal
- Dor ou sangramento leve durante as relações sexuais
- Dor ao urinar
- Dor abdominal baixa ou no quadril
- Sangramento entre períodos menstruais

2. No homem:
- Secreção uretral anormal
- Dor ou ardor ao urinar
- Dor ou inflamação nos testículos

Em casos graves e não tratados, as infecções por Chlamydia podem levar a complicações, como:

1. Na mulher:
- Doença inflamatória pélvica (PID)
- Gravidez ectópica
- Infertilidade
- Dor no baixo ventre crônica

2. No homem:
- Epididimite (inflamação do epidídimo)
- Uretrite não gonocócica (UNG)
- Infertilidade em casos raros

A infecção por Chlamydia pode ser detectada através de exames laboratoriais, como testes de urina ou amostras de secreções genitais. O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. É importante que os parceiros sexuais também sejam examinados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e complicações adicionais. A prática de sexo seguro é recomendada para reduzir o risco de infecção por Chlamydia e outras ISTs.

'Chlamydia trachomatis' é uma bactéria que pode infectar seres humanos e causar diversas doenças, dependendo da localização da infecção no corpo. É a causa mais comum de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) bacterianas em todo o mundo. A bactéria pode infectar diferentes partes do sistema reprodutor masculino e feminino, bem como os olhos.

Algumas das infecções causadas por 'Chlamydia trachomatis' incluem:

1. Uretrite não gonocócica (UNG): uma infecção da uretra (conduto que transporta a urina para fora do corpo) em homens, geralmente sem sintomas, mas podendo causar dor ao urinar ou secreção uretral.
2. Cervicite: uma infecção do colo do útero em mulheres, geralmente assintomática, mas pode causar sangramento entre os períodos menstruais e secreções anormais.
3. Doença inflamatória pélvica (DIP): uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos internos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários, podendo causar dor abdominal severa, febre e complicações graves como infertilidade e gravidez ectópica.
4. Infecção conjuntival: uma infecção dos olhos que pode levar à cegueira se não for tratada, especialmente em crianças, causada pela transmissão da bactéria de mãos sujas ou através do contato sexual.
5. Linfogranuloma venéreo (LGV): uma forma menos comum de infecção por 'Chlamydia trachomatis', que pode causar inflamação dos gânglios linfáticos e úlceras genitais, principalmente em regiões tropicais.

O tratamento da infecção por 'Chlamydia trachomatis' geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina, às pessoas infectadas e aos seus parceiros sexuais recentes. É importante que as pessoas completem o tratamento completo, mesmo que os sintomas desapareçam antes do final do tratamento, para garantir que a infecção seja eliminada completamente e prevenir a propagação da bactéria. Além disso, é recomendável que as pessoas pratiquem sexo seguro, evitando o contato sexual sem preservativo com parceiros desconhecidos ou com risco de infecção.

Mycoplasma genitalium é uma bactéria que pode infectar o sistema geniturinário em humanos. É uma das menores bacterias com vida livre conhecidas e carece de uma parede celular verdadeira. M. genitalium pode ser transmitido por contato sexual e está associado a várias doenças, incluindo uretrite não gonocócica em homens e cervicite, inflamação pélvica e doença inflamatória pélvica em mulheres. Algumas pesquisas sugerem que também pode estar associado a doenças inflamatórias na próstata e nas trompas de Falópio. No entanto, ainda não está claro se M. genitalium desempenha um papel causal nessas condições ou é apenas um espectador. Devido à sua resistência às drogas e à dificuldade em cultivar em meios de cultura comuns, o diagnóstico e o tratamento de infecções por M. genitalium podem ser desafiadores.

Endometrite é um termo médico que se refere à inflamação do endométrio, o revestimento interno da útero. A endometrite pode ser classificada em aguda ou crónica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente é causada por infecções bacterianas e tem sintomas como dor pélvica, febre, fluxos vaginais anormais e sangramentos entre os períodos menstruais. Já a endometrite crónica pode ser resultado de infecções persistentes ou de outras condições subjacentes, e os sintomas podem incluir dor pélvica crónica, sangramentos vaginais anormais e infertilidade. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e, em casos graves, pode ser necessária a hospitalização e cirurgia.

Gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. Essa bactéria pode infectar várias partes do corpo, incluindo o pênis, a garganta, os olhos e o reto. No entanto, é mais comumente encontrada na uretra (canal que transporta a urina para fora do corpo) em homens e no colo do útero e no canal cervical em mulheres.

Os sintomas da gonorreia podem variar consideravelmente, dependendo da localização da infecção. Em muitos casos, as pessoas infectadas não apresentam sintomas ou os sintomas são leves e passam despercebidos. Quando presentes, os sintomas geralmente surgem de 2 a 10 dias após a exposição à bactéria.

Em homens, os sintomas podem incluir:

- Dor ou ardor ao urinar
- Secreção uretral amarela, branca ou verde-amarelada
- Dor ou inchaço nos testículos (em casos graves)

Em mulheres, os sintomas podem incluir:

- Dor ou ardor ao urinar
- Secreção vaginal anormal (que pode ser amarela, verde ou espessa)
- Sangramento entre períodos menstruais ou sangramento abundante durante a menstruação
- Dor no abdômen inferior ou no baixo ventre

Em ambos os sexos, a gonorreia também pode causar infecções na garganta (faringite) e no reto (proctite), que geralmente não apresentam sintomas ou podem causar dor, coceira e secreção.

A gonorreia é geralmente tratada com antibióticos, como ceftriaxona ou ciprofloxacina. No entanto, o aumento da resistência a antibióticos tem tornado o tratamento mais desafiador em alguns casos. Além disso, as pessoas infectadas com gonorreia também podem estar infectadas com outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), como clamídia ou HIV, e devem ser testadas e tratadas adequadamente para essas infecções.

A prevenção da gonorreia inclui o uso consistente e correto do preservativo durante as relações sexuais, a limitação do número de parceiros sexuais e o rastreamento e tratamento adequados das pessoas infectadas e de seus parceiros.

Uma gravidez ectópica, também conhecida como gravidez extrauterina, é um tipo de gravidez em que o óvulo fecundado se fixa e começa a crescer fora da cavidade uterina normal. O local mais comum é no oviduto (tuba uterina), mas também pode ocorrer em outros locais, como o ovário, o colo do útero ou a cavidade abdominal.

Esta condição é grave porque as estruturas corporais fora da cavidade uterina não são capazes de suportar o crescimento embrionário e fetal. Além disso, à medida que o embrião se desenvolve, ele pode causar danos aos tecidos circundantes, resultando em hemorragias internas e outras complicações potencialmente letais.

Os sintomas mais comuns de uma gravidez ectópica incluem dor abdominal ou no ombro, sangramento vaginal anormal e desmaios ou tonturas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e o tratamento geralmente consiste em uma cirurgia para remover o tecido gestacional anormal ou o uso de medicamentos para interromper a gravidez. É importante buscar atendimento médico imediatamente se acredita-se estar grávida e apresentar sintomas de gravidez ectópica, pois esta condição pode ser potencialmente perigosa se não for tratada rapidamente.

As infecções por *Mycoplasma* referem-se a um tipo específico de infecção bacteriana causada por espécies do gênero *Mycoplasma*. Essas bactérias são caracterizadas por sua falta de parede celular e tamanho extremamente pequeno, o que as torna resistentes a muitos antibióticos comuns.

Existem mais de 100 espécies de *Mycoplasma*, mas apenas algumas delas são conhecidas por causar infecções em humanos. As infecções por *Mycoplasma* mais comuns incluem:

1. Pneumonia por *Mycoplasma*: É uma forma leve de pneumonia que geralmente afeta jovens adultos saudáveis. Os sintomas podem incluir febre, tosse seca persistente, dor de garganta e falta de ar.
2. Infecção urogenital por *Mycoplasma genitalium*: Essa espécie pode causar infecções uretrais em homens e inflamação do colo do útero (cervicite) em mulheres. Em alguns casos, também pode estar associada à doença inflamatória pélvica e infertilidade.
3. Infecção ocular por *Mycoplasma pneumoniae*: Essa espécie pode causar conjuntivite (inflamação da membrana que recobre a parte branca dos olhos e os interior dos pálpebras).
4. Infecções respiratórias em animais: Algumas espécies de *Mycoplasma* podem causar doenças respiratórias em animais, como gado bovino, suínos, aves e coelhos.

O diagnóstico das infecções por *Mycoplasma* pode ser desafiador, pois os sintomas podem ser inespecíficos e muitas vezes se sobrepõem a outras infecções. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como macrólidos (como azitromicina) ou tetraciclinas, dependendo da espécie e sensibilidade do microrganismo.

Um Dispositivo Intrauterino (DIU) é um método de contracepção de longo prazo e reversível que consiste em um pequeno dispositivo flexível, geralmente feito de plástico ou cobre, que é inserido no útero por um profissional de saúde qualificado. Existem dois principais tipos de DIUs: os que contêm hormônios (DIU hormonal) e os que são recobertos com cobre (DIU de cobre).

O DIU hormonal liberta pequenas quantidades de progestágeno localmente no útero, o que leva a espessamento da mucosa do útero e à inibição dos espermatozoides, impedindo assim a fertilização. Além disso, o DIU hormonal pode também reduzir a frequência e a dor associadas ao período menstrual. O DIU de cobre, por outro lado, provoca uma reação inflamatória local no útero que inibe a mobilidade dos espermatozoides e impede a fertilização.

Os DIUs são dispositivos muito eficazes para prevenir a gravidez, com taxas de falha inferiores a 1% ao ano. Além disso, eles são métodos reversíveis de contracepção, o que significa que a fertilidade é restaurada após a remoção do dispositivo. Os DIUs podem permanecer no útero por um período prolongado, geralmente de 3 a 10 anos, dependendo do tipo e da marca do dispositivo.

Embora os DIUs sejam métodos seguros e eficazes de contracepção, eles podem não ser a opção ideal para todas as mulheres. Algumas contra-indicações para o uso de DIUs incluem infecções pélvicas ativas, distúrbios anormais do útero ou do colo do útero, história de câncer de colo do útero ou de endométrio, e gravidez em andamento. As mulheres que estão considerando o uso de DIUs devem consultar um profissional de saúde para avaliar se este método é adequado para elas.

Cervicite uterina é uma inflamação da região do cérvix, ou o canal do colo do útero. Pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como a clamídia e gonorreia, bem como outras bactérias, vírus e fungos. Alguns casos de cervicite podem não apresentar sintomas, mas em outros casos, as mulheres podem experimentar síntomas como sangramento vaginal anormal, secreção vaginal anormal, dor durante o sexo ou no baixo ventre.

A cervicite pode ser diagnosticada por meio de exames médicos, incluindo um exame pelviano e um exame do muco cervical. O tratamento depende da causa subjacente da inflamação e pode incluir antibióticos, antivirais ou outros medicamentos. Em alguns casos, a cervicite pode aumentar o risco de desenvolver câncer de colo do útero, especialmente se for causada por infecções persistentes com tipos oncogênicos do papilomavírus humano (HPV). Portanto, é importante que as mulheres com cervicite recebam cuidados médicos regulares e sigam as recomendações de exames de rastreamento para o câncer de colo do útero.

Neisseria gonorrhoeae é um tipo de bactéria que causa a infecção sexualmente transmissível (IST) conhecida como gonorreia. Essas bactérias preferencialmente infectam as membranas mucosas dos órgãos reprodutivos, incluindo o colo do útero na mulher e o uretra no homem, mas também podem infectar outras partes do corpo, como a garganta ou os olhos. A infecção pode causar sintomas como dor ao urinar, secreções anormais e, em mulheres, sangramento vaginal incomum. No entanto, muitas pessoas infectadas não apresentam sintomas, o que pode atrasar o diagnóstico e aumentar o risco de complicações, como infertilidade. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, mas é importante notar que algumas cepas de Neisseria gonorrhoeae têm desenvolvido resistência a certos antibióticos, tornando o tratamento mais desafiador.

As doenças dos genitais femininos referem-se a um conjunto variado de condições médicas que afetam os órgãos reprodutivos e genitais da mulher. Isso inclui o útero, trompas de Falópio, ovários, vagina, vulva e clítoris. Essas doenças podem causar sintomas como dor, sangramento, inchaço, coceira, secreção anormal, entre outros. Algumas das doenças genitais femininas mais comuns incluem:

1. Vaginite: inflamação da vagina que pode ser causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos.
2. Candidíase: uma infeção fúngica causada pelo cândida que geralmente ocorre na vagina e causa coceira intensa e descarga branca e espessa.
3. Vaginoses bacterianas: desequilíbrio da flora bacteriana normal da vagina, resultando em uma secreção anormal e desagradável.
4. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários. Pode ser causada por várias bactérias, incluindo a gonorréia e a clamídia.
5. Endometriose: uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, geralmente em outros órgãos reprodutivos femininos.
6. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no miométrio (tecido muscular do útero).
7. Câncer de ovário, útero ou vagina: diferentes tipos de câncer que podem afetar os órgãos reprodutivos femininos.
8. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas por contato sexual, incluindo a sífilis, a gonorréia e a clamídia.
9. Menstruação dolorosa ou irregular: condições que afetam o ciclo menstrual feminino, como dismenorreia (dor menstrual) ou ovarianos policísticos (SOP).
10. Incontinência urinária: perda involuntária de urina, frequentemente associada ao esforço físico, risos, tosse ou atividade sexual.

Dor pélvica é definida como qualquer dor ou desconforto sentido na região pélvica, que inclui a parte inferior do abdômen e da coluna vertebral, os órgãos reprodutivos internos (útero, ovários, trompas de Falópio), a bexiga, o intestino grosso e as articulações sacroilíacas. A dor pélvica pode ser aguda ou crônica, dependendo da sua duração. A dor pélvica aguda é geralmente definida como dor que dura menos de 6 meses, enquanto a dor pélvica crônica dura 6 meses ou mais.

A dor pélvica pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo infecções, inflamação, doenças ginecológicas (como endometriose, ovarios policísticos, miomas uterinos), problemas intestinais ou urinários, distúrbios musculoesqueléticos e transtornos neurológicos. Em alguns casos, a causa da dor pélvica pode ser desconhecida.

A avaliação da dor pélvica geralmente inclui um exame físico, incluindo um exame pélvico, e possivelmente outros exames diagnósticos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento da dor pélvica depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.

Doxiciclina é um antibiótico fluoroquinolona do grupo das tetraciclinas. É utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas, incluindo pneumonia, infecções de pele e tecidos moles, infecções dos ossos e joints, infecções genitourinárias, clamídia e outras infecções sexualmente transmissíveis. Além disso, a doxiciclina também é usada no tratamento da acne vulgar, sendo um antibiótico bacteriostático que impede a multiplicação de bactérias impedindo-as de se fixarem e reproduzirem em tecidos.

A doxiciclina pode ser administrada por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção e da resposta do paciente ao tratamento. Os efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos, diarreia, dor de cabeça, erupções cutâneas e sensibilidade à luz solar aumentada. Em casos raros, a doxiciclina pode causar problemas hepáticos e renais, reações alérgicas graves e alterações na coloração dos dentes e da superfície óssea em crianças que ainda estão em desenvolvimento.

Embora a doxiciclina seja geralmente segura e eficaz quando usada conforme indicado, é importante seguir as instruções do médico cuidadosamente para evitar complicações desnecessárias. Além disso, é importante notar que o uso prolongado ou indevido de antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções em futuras ocasiões.

Um exame ginecológico é um tipo de examinación física realizada por um profissional de saúde habilitado, geralmente um ginecologista ou uma enfermeira praticante especializada em ginecologia, para avaliar a saúde reprodutiva e sexual feminina. O exame ginecológico geralmente inclui:

1. Anamneses: Um histórico médico completo, incluindo informações sobre os sistemas menstrual, reprodutivo e urinário, história sexual, hábitos de saúde e quaisquer sintomas ou problemas de saúde atuais.

2. Exame visual externo: Inspeção visual da vulva para avaliar quaisquer sinais de infecções, inflamação, verrugas genitais ou outras condições anormais.

3. Exame speculum: Inserção de um espéculo (um instrumento em forma de pirâmide com superfícies refletidas) na vagina para permitir que o profissional de saúde visualize o colo do útero e a parede vaginal para detectar sinais de infecções, inflamação, lesões ou outras condições anormais.

4. Exame bimanual: O profissional de saúde insere um ou dois dedos lubrificados na vagina enquanto pressiona o abdômen com a outra mão para avaliar a posição, tamanho, forma e mobilidade do útero e dos ovários. Isso pode ajudar a detectar anomalias como fibromas uterinos, endométriose ou outros problemas reprodutivos.

5. Outras avaliações: Podem ser solicitados outros exames, como tests de Papanicolaou (Pap), testes de infecção sexualmente transmissível (IST) ou mamografia, dependendo dos resultados do exame ginecológico e da história clínica da paciente.

O exame ginecológico é recomendado para mulheres com 21 anos de idade ou mais, independentemente do fato de estarem sexualmente ativas ou não. A frequência com que as mulheres devem realizar os exames depende da sua história clínica e dos resultados anteriores dos exames. As mulheres entre 21 e 29 anos de idade devem realizar o teste de Papanicolaou a cada três anos, enquanto as mulheres com 30 anos ou mais podem optar por fazer o teste de Papanicolaou a cada cinco anos se tiverem resultados normais e forem negativas para o vírus do papiloma humano (VPH). Além disso, as mulheres devem consultar regularmente seu provedor de cuidados de saúde para discutir quaisquer preocupações ou sintomas relacionados à saúde reprodutiva.

As doenças das tubas uterinas, também conhecidas como doenças dos túbulos uterinos ou salpingopatias, referem-se a um conjunto de condições que afetam as trompas de Falópio (tubas uterinas), os órgãos femininos responsáveis pelo transporte do óvulo dos ovários para o útero durante a ovulação e para o encontro com o esperma durante a fertilização. Essas doenças podem causar problemas de infertilidade e aumentar o risco de gravidez ectópica (gravidez fora do útero, geralmente nas trompas). Algumas das condições mais comuns que afetam as trompas uterinas incluem:

1. Infecção ou inflamação: A salpingite é a infecção e inflamação das trompas uterinas, geralmente causada por bactérias transmitidas durante relações sexuais não protegidas ou procedimentos invasivos no sistema reprodutor feminino. A doença inflamatória pélvica (PID) é uma infecção mais generalizada que pode afetar as trompas uterinas, ovários, útero e outras estruturas pélvicas.

2. Hidrosalpinx: É a dilatação e distensão da trompa uterina devido à acumulação de líquido dentro dela, geralmente como resultado de uma infecção ou inflamação passada. O hidrosalpinx pode impedir a passagem dos óvulos e espermatozoides, dificultando a concepção natural.

3. Hematosalpinx: É a acumulação de sangue nas trompas uterinas, geralmente como resultado de um trauma, infecção ou tumor benigno ou maligno. O hematosalpinx pode ser sintomático ou assintomático e pode exigir tratamento cirúrgico.

4. Endometriose: É uma condição em que o tecido do revestimento uterino (endométrio) cresce fora do útero, geralmente nas trompas uterinas, ovários e outras estruturas pélvicas. A endometriose pode causar dor, sangramento anormal e infertilidade.

5. Tumores benignos ou malignos: As trompas uterinas podem desenvolver tumores benignos (como fibromas) ou malignos (como carcinoma da trompa de Falópio). Esses tumores podem causar sintomas como dor, sangramento anormal e infertilidade.

6. Lesões ou traumas: As lesões ou traumas nas trompas uterinas podem ocorrer durante procedimentos cirúrgicos, acidentes ou outros eventos que causem danos ao sistema reprodutor feminino. Essas lesões podem causar dor, sangramento anormal e infertilidade.

7. Doenças infecciosas: As doenças infecciosas, como a clamídia ou a gonorréia, podem infectar as trompas uterinas e causar dor, sangramento anormal e infertilidade.

8. Outras condições: Outras condições, como o síndrome do ovário policístico (SOP) ou a displasia cervical, podem afetar as trompas uterinas e causar sintomas semelhantes.

Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), também conhecidas como Infeções Sexualmente Transmitidas (ISTs), se referem a um grupo de infecções causadas por patógenos, como vírus, bactérias, parasitas e fungos, que são transmitidos principalmente por contato sexual, incluindo relações vaginais, anais ou orais. Algumas dessas doenças podem ser transmitidas através de outros meios, como compartilhamento de agulhas contaminadas ou durante a gravidez, parto e amamentação.

Exemplos comuns de DSTs incluem clamídia, gonorreia, sífilis, hepatite B, herpes genital, HIV/AIDS, vírus do papiloma humano (VPH) e tricomoníase. Muitas dessas infecções podem não apresentar sintomas imediatos ou graves, mas, se não tratadas, podem causar complicações significativas, como infertilidade, câncer e outras doenças crônicas. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, vacinação, testes regulares e tratamento oportuno para indivíduos infectados e seus parceiros.

A infertilidade feminina é definida como a incapacidade de uma mulher de engravidar após um ano ou mais de relações sexuais regulares e não protegidas. Essa condição pode resultar de vários fatores, incluindo problemas com a ovulação, danos nos óvulos ou no útero, problemas com as trompas de Falópio ou outras condições médicas que afetam a capacidade reprodutiva. Além disso, certos fatores ambientais e de estilo de vida também podem contribuir para a infertilidade feminina. É importante notar que a infertilidade é uma experiência comum e muitas vezes tratável, afetando aproximadamente 10-15% das mulheres em idade reprodutiva.

Bacterial vaginosis (BV) is a condition that occurs when there's an imbalance or overgrowth of the bacteria naturally found in the vagina. The vagina normally contains mostly "good" bacteria, and fewer "harmful" bacteria. BV develops when there is a shift in this balance, leading to an increase in harmful bacteria and a decrease in beneficial bacteria.

The exact cause of bacterial vaginosis is not fully understood, but certain factors can increase the risk of developing it, such as:
- Having multiple sexual partners or a new sexual partner
- Douching (using water or other mixtures to clean inside the vagina)
- Using an intrauterine device (IUD) for birth control
- Having a history of smoking

Symptoms of bacterial vaginosis may include:
- A thin, gray, white, or green vaginal discharge
- A strong, fishy odor, especially after sex
- Itching or burning in the vagina
- Burning during urination

However, it's important to note that some women with bacterial vaginosis may not experience any symptoms at all. If you suspect you have BV, it is recommended to consult a healthcare professional for proper diagnosis and treatment. The standard treatment for bacterial vaginosis typically involves antibiotics, either in the form of pills or creams/gels that are inserted into the vagina.

Histerossalpingografia é um exame de imagem diagnóstico que envolve a injeção de um contraste à base de iodo na cavidade uterina e nos tubos uterinos (também conhecidos como trompas de Falópio) para examinar sua estrutura e função. Este procedimento é geralmente realizado por um especialista em ginecologia ou radiologia intervencionista.

O objetivo principal da histerossalpingografia é avaliar a permeabilidade dos tubos uterinos, ou seja, verificar se eles estão desobstruídos e permitem que os óvulos sejam transportados do ovário para o útero durante o processo de ovulação. Além disso, este exame pode ajudar a diagnosticar anomalias uterinas, como fibromas ou pólipos, e outras condições que possam estar afetando a fertilidade feminina.

Após a injeção do contraste, uma série de radiografias é obtida para registrar a progressão do contraste através dos órgãos reprodutivos femininos. As imagens podem ser analisadas em diferentes momentos, fornecendo informações sobre a dinâmica da passagem do contraste e identificando possíveis problemas estruturais ou funcionais.

Embora a histerossalpingografia seja um procedimento útil no diagnóstico de condições que afetam a fertilidade feminina, é importante notar que o exame utiliza radiação ionizante e, portanto, seu uso deve ser cuidadosamente balanceado com os benefícios esperados do diagnóstico e tratamento.

Doenças Bacterianas Sexualmente Transmissíveis (DBST) são infecções causadas por bactérias que geralmente são transmitidas por meio de contato sexual, incluindo relações vaginais, anais ou orais. Algumas dessas doenças também podem ser transmitidas por via materno-fetal, durante a gravidez, parto ou amamentação.

Existem vários tipos de DBST, incluindo:

1. Gonorreia - causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae
2. Clamídia - causada pela bactéria Chlamydia trachomatis
3. Sífilis - causada pela bactéria Treponema pallidum
4. Doença inflamatória pélvica (PID) - geralmente é uma complicação de infecções por gonorreia e clamídia
5. Uretrite não gonocócica (NGU) - geralmente causada por outras bactérias, além da Neisseria gonorrhoeae

Os sintomas de DBST podem variar dependendo do tipo de infecção e do indivíduo afetado. Alguns indivíduos podem ser assintomáticos, enquanto outros podem experimentar sintomas como dor ou ardência ao urinar, secreções anormais, úlceras genitais, inflamação dos gânglios linfáticos e, em casos graves, complicações que afetam outros órgãos, como a artrose e a meningite.

O tratamento de DBST geralmente consiste na administração de antibióticos específicos para combater as bactérias causadoras da infecção. É importante que o tratamento seja iniciado o mais breve possível, pois a demora pode resultar em complicações graves e disseminação da infecção. Além disso, é recomendável que os parceiros sexuais do indivíduo afetado também sejam testados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e a propagação da infecção.

De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a vagina é definida como:

"A parte do sistema reprodutor feminino que se estende do colo do útero até à abertura vulvar. Tem cerca de 3 polegadas (7,6 cm) de comprimento e pode expandir-se para acomodar o pênis durante as relações sexuais ou um bebé durante o parto. A vagina é flexível e é capaz de alongar-se e voltar ao seu tamanho normal."

É importante notar que a vagina não tem um revestimento interno, mas sim uma membrana mucosa úmida e delicada que está protegida por bacterias boas que ajudam a manter o equilíbrio do pH e impedir infecções.

Linfogranuloma venéreo (LGV) é uma infecção sexualmente transmissível causada por determinadas cepas invasivas de *Chlamydia trachomatis*. Inicialmente, causa úlceras dolorosas genitais indolores que podem ser seguidas por inflamação dos gânglios linfáticos inguinais, que podem supurar e romper. Em estágios avançados, pode causar complicações graves, como fistulas, cicatrizes e danos a órgãos internos. A infecção também pode disseminar-se para outras partes do corpo, resultando em sintomas sistêmicos. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de testes laboratoriais específicos, como a detecção de DNA da bactéria em amostras clínicas. O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados, como doxiciclina ou azitromicina, por um período prolongado para garantir a erradicação completa da infecção. É importante notar que o LGV é uma infecção rara e geralmente afeta indivíduos com sistemas imunológicos debilitados. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, como o uso de preservativos, e o rastreamento e tratamento adequados dos parceiros sexuais.

As doenças ovarianas se referem a um conjunto diversificado de condições que afetam os ovários, as gônadas femininas responsáveis pela produção de óvulos e hormônios sexuais femininos. Essas doenças podem incluir:

1. Tumores ovarianos benignos (não cancerosos): São crescimentos anormais nos ovários que não se espalham para outras partes do corpo e geralmente são tratáveis. Podem variar em tamanho e tipo, como quistes funcionais, teratomas e fibromas.

2. Tumores ovarianos malignos (cancerosos): Esses tumores podem se espalhar para outras partes do corpo e são classificados em diferentes estágios e graus de agressividade, dependendo da sua extensão e velocidade de crescimento. Os tipos comuns incluem carcinoma de células claras, carcinoma seroso, carcinoma endometrioide e carcinoma mucinoso.

3. Doença inflamatória pélvica (DIP): É uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo os ovários. Pode ser causada por bactérias sexualmente transmissíveis, como a gonorréia e a clamídia, e pode resultar em dor pélvica, febre e complicações graves se não for tratada adequadamente.

4. Síndrome do ovário policístico (SOP): É um distúrbio hormonal que afeta as mulheres em idade reprodutiva. Caracteriza-se por níveis elevados de andrógenos (hormônios sexuais masculinos), ovulação irregular ou ausente e a presença de muitos pequenos cistos nos ovários.

5. Insuficiência ovariana prematura (IOP): É uma condição em que os ovários param de funcionar normalmente em mulheres com menos de 40 anos. Pode resultar em infertilidade, falta de menstruação e sintomas associados à menopausa, como calor noturno e seca vaginal.

6. Torsão ovariana: É uma condição rara em que o ovário gira em torno do seu próprio suprimento sanguíneo, podendo levar a necrose tecidual e perda do órgão se não for tratada rapidamente. Os sintomas incluem dor abdominal aguda, náuseas e vômitos.

7. Quist ovariano: É um saco cheio de líquido que se desenvolve no ovário. A maioria dos quistes é benigna e não causa sintomas, mas alguns podem crescer e causar dor, sangramento ou torção ovariana.

8. Câncer de ovário: É um tipo raro de câncer que afeta as mulheres. Os sintomas incluem distensão abdominal, dor pélvica ou abdominal e alterações no hábito intestinal. O diagnóstico precoce é crucial para o tratamento e a sobrevivência.

Os Testes de Obstrução das Tubas Uterinas referem-se a um conjunto de procedimentos diagnósticos utilizados para avaliar o fluxo de líquido através das trompas de Falópio, que ligam os ovários ao útero na mulher. A obstrução das tubas uterinas pode levar à infertilidade, pois impede a passagem dos espermatozoides dos óvulos ou dos embriões formados após a fertilização.

Existem diferentes tipos de testes para avaliar a obstrução das tubas uterinas, incluindo:

1. Histerosalpingografia (HSG): É um exame radiológico que utiliza um contraste à base de iodo para preencher as trompas de Falópio e o útero. Através de fluoroscopia, é possível observar se o contraste flui livremente pelas trompas ou se há obstrução.
2. Sonohisterografia: É um exame ecográfico que consiste no preenchimento do útero com líquido estéril e, em seguida, a observação da passagem desse líquido através das trompas de Falópio. Esse método pode ser usado para detectar obstruções ou outras anormalidades nas trompas.
3. Laparoscopia: É um procedimento cirúrgico minimamente invasivo em que uma pequena câmera é inserida no abdômen para visualizar diretamente as trompas de Falópio e outros órgãos reprodutivos. A laparoscopia pode ser usada para diagnosticar e, às vezes, tratar obstruções das tubas uterinas.
4. Exame de lavagem tubária: Neste procedimento, uma solução salina ou outro líquido é instilado nas trompas de Falópio por meio de um cateter colocado no útero. O líquido que sai das trompas é então coletado e examinado para detectar a presença de células anormais ou infecções.

É importante notar que cada método tem suas próprias vantagens e desvantagens, e o médico escolherá o melhor método de acordo com as necessidades individuais do paciente.

As trompas de Falópio, também conhecidas como túbulos uterinos, são dois finos tubos musculares que se conectam ao útero e às ováricos em ambos os lados da mulher. Eles desempenham um papel crucial na reprodução, pois é nesses tubos que ocorre a fertilização dos óvulos pelos espermatozoides. Após a fertilização, o zigoto (óvulo fértil) viaja pelo túbulo uterino até o útero, onde se implanta na parede do útero e se desenvolve em um feto. As trompas de Falópio também desempenham um papel no transporte dos espermatozoides para os óvulos e no movimento dos óvulos liberados das ováricos para o útero.

Um abscesso é uma acumulação de pus formada em resposta a uma infecção bacteriana ou por outros microrganismos patogênicos. Ele geralmente é circundado por tecido inflamado e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Os abscessos podem variar em tamanho, desde pequenos pontos até órgãos inteiros.

Os sinais e sintomas comuns de um abscesso incluem:

* Rubor (vermelhidão) e calor na área afetada
* Dor e sensibilidade ao toque
* Inchaço ou tumefação
* Pele avermelhada, quente e inchada
* Possível presença de pus, que pode ser liberado através de uma abertura na pele (drenagem)

O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e possivelmente drenagem cirúrgica se o abscesso for grande ou profundo. É importante procurar atendimento médico se suspeitar de um abscesso, pois ele pode se espalhar e causar complicações graves se não for tratado adequadamente.

A ducha vaginal é um procedimento em que uma solução ou líquido é introduzido na vagina usando um dispositivo, geralmente com o objetivo de limpar ou alterar a flora bacteriana da região. No entanto, a prática da ducha vaginal não é recomendada pela comunidade médica, pois pode interferir no equilíbrio natural dos microrganismos presentes na vagina e aumentar o risco de infecções, incluindo infecções por bactérias e fungos. Além disso, a ducha vaginal não é necessária para a higiene pessoal e pode causar irritação e desconforto. Em vez disso, recomenda-se lavar as partes externas do corpo, incluindo a região genital, com água e sabão neutro e suave.

Terapia por Ondas Curtas, também conhecida como Terapia de Estimulação Elétrica Por Corrente Alternada de Baixa Intensidade (NICE EMS), é um tratamento médico que utiliza correntes elétricas de baixa intensidade e alta frequência para estimular o sistema nervoso periférico. Essas ondas curtas de estímulo elétrico são aplicadas em sessões terapêuticas, geralmente através de eletrodos posicionados sobre a pele do paciente.

A Terapia por Ondas Curtas tem como objetivo principal aliviar a dor neuropática, neurológica ou musculoesquelética crônica, bem como promover a regeneração e reabilitação de tecidos lesados ou danificados. Estudos clínicos demonstraram que essa terapia pode ser eficaz no tratamento de diversas condições, como:

1. Dor pós-operatória;
2. Dor crônica causada por doenças degenerativas ou lesões;
3. Transtornos musculoesqueléticos, como tendinite e bursite;
4. Paralisia facial periférica;
5. Síndrome do túnel carpal;
6. Dor na coluna vertebral e articulações.

Embora os mecanismos exatos por trás da Terapia por Ondas Curtas ainda não sejam completamente compreendidos, acredita-se que ela atue aumentando o fluxo sanguíneo local, reduzindo a inflamação e promovendo a neuroplasticidade. Além disso, essa terapia pode ajudar a modular a percepção da dor, estimulando os nervos sensoriais e diminuindo a atividade dos neurônios que transmitem sinais dolorosos ao cérebro.

A Terapia por Ondas Curtas é considerada um tratamento seguro e minimamente invasivo, com poucos efeitos colaterais. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde qualificado antes de iniciar qualquer terapia, a fim de garantir que ela seja adequada às necessidades individuais do paciente e não interaja adversamente com outros tratamentos ou condições médicas.

As infecções do sistema genital são infecções que ocorrem em órgãos reprodutivos, como ovários, trompas de Falópio, útero, vagina e glândulas de Skene e Bartholin nas mulheres; e pênis, testículos, epidídimo e próstata nos homens. Essas infecções podem ser causadas por diferentes tipos de agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas.

As infecções bacterianas do sistema genital mais comuns nas mulheres incluem a vaginose bacteriana, causada pela proliferação excessiva de bactérias anaeróbias, e a clamídia e gonorreia, que são causadas por bactérias sexualmente transmissíveis. Nos homens, as infecções bacterianas mais comuns incluem a prostatite, epididimite e orquite, que podem ser causadas por diferentes tipos de bactérias.

As infecções fúngicas do sistema genital são geralmente causadas pelo fungo Candida albicans e são mais comuns em mulheres, especialmente durante a gravidez, uso de antibióticos ou diabetes mal controlada. Essas infecções são conhecidas como candidíase ou moniliase e podem causar sintomas como coceira, vermelhidão e inchaço na região genital, além de descarga branca e esverdeada.

As infecções virais do sistema genital mais comuns incluem a herpes genital, causada pelo vírus do herpes simplex (VHS), e a HIV/AIDS, que é causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Essas infecções podem ser transmitidas por contato sexual e podem causar sintomas como bolhas ou úlceras na região genital, febre, dor de garganta e ganglios linfáticos inchados.

As infecções parasitárias do sistema genital são menos comuns, mas podem ser causadas por diferentes tipos de parasitas, como a Trichomonas vaginalis, que pode causar tricomoníase, uma infecção sexualmente transmissível que pode causar sintomas como coceira, vermelhidão e inchaço na região genital, além de descarga amarelada e fétida.

O tratamento das infecções do sistema genital depende do tipo de infecção e pode incluir antibióticos, antivirais, antifúngicos ou medicamentos antiparasitários. É importante procurar atendimento médico imediatamente em caso de sintomas suspeitos de infecções genitais para obter o diagnóstico e tratamento adequados. Além disso, é recomendável praticar sexo seguro e manter uma boa higiene pessoal para reduzir o risco de infecções do sistema genital.

Uretrite é a inflamação da uretra, o canal que transporta a urina do corpo. A causa mais comum de uretrite é uma infecção, geralmente bacteriana ou sexualmente transmissível (IST). Os sintomas podem incluir dor ou ardência ao urinar, fluxo urinário fraco ou interrompido, secreção da uretra e, em alguns casos, sangue na urina. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana. É importante procurar atendimento médico se suspeitar de uretrite, pois, se não tratada, pode causar complicações, como infecções do trato urinário superior ou do sistema reprodutor masculino.

A definição médica de "colo do útero" é a parte inferior e estreita do útero que se conecta à vagina no corpo feminino. Ele serve como um canal através do qual o período menstrual sai do corpo e por onde o feto passa durante o parto. O colo do útero tem aproximadamente 2,5 cm de comprimento e é coberto por mucosa, que pode mudar ao longo do ciclo menstrual em resposta a hormônios. Ele também desempenha um papel importante na proteção contra infecções, pois sua abertura geralmente está fechada, exceto durante o período menstrual e o parto.

As doenças do colo do útero referem-se a um conjunto de condições que afetam o colo do útero, que é a parte inferior e estreita do útero que se conecta ao canal vaginal. A doença mais comum e séria que afeta o colo do útero é o câncer de colo do útero. No entanto, existem outras condições menos graves que também podem afetar o colo do útero, como:

1. Displasia Cervical: É uma alteração das células do colo do útero que pode se tornar cancerosa se não for tratada. A displasia cervical geralmente é causada pelo papilomavírus humano (HPV), um vírus transmitido sexualmente.
2. Infecções do Colo do Útero: O colo do útero pode ser afetado por vários tipos de infecções, incluindo infecções bacterianas e virais. As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como a clamídia e a gonorréia, também podem afetar o colo do útero.
3. Colpite: A colpite é uma inflamação do revestimento do colo do útero que pode ser causada por vários fatores, como infecções, reações alérgicas ou alterações hormonais.
4. Polipos Cervicais: São pequenas massas de tecido que crescem no colo do útero. Embora geralmente sejam benignos, podem causar sangramento anormal e, em alguns casos, podem se transformar em cancerígenos.
5. Erosão Cervical: É uma condição em que as camadas superficiais do colo do útero são expostas, geralmente devido a alterações hormonais ou infecções. Embora geralmente seja assintomática, pode causar sangramento anormal e aumentar o risco de infecções.

Em resumo, existem várias condições que podem afetar o colo do útero, variando desde infecções e inflamações até crescimentos anormais e alterações precancerosas. É importante buscar atendimento médico se houver sinais ou sintomas de qualquer uma dessas condições para garantir um diagnóstico e tratamento adequados.

Mycoplasma hominis é um tipo de bactéria que pertence ao gênero Mycoplasma. Essas são as menores formas de vida unicelular conhecidas que possuem um metabolismo e estrutura complexos. M. hominis geralmente vive como um simbionte com humanos sadios, mas também pode ser encontrado em pessoas com doenças urogenitais.

M. hominis é uma bactéria que carece de parede celular e tem um genoma relativamente pequeno. É transmitido por contato sexual e geralmente coloniza o trato genital inferior, especialmente a uretra e o colo do útero. Em alguns casos, M. hominis pode causar infecções, como uretrite (inflamação da uretra), cervicite (inflamação do colo do útero) e, em mulheres grávidas, possivelmente iniciação de parto prematuro ou baixo peso ao nascer.

No entanto, a associação de M. hominis com doenças urogenitais é complexa e ainda não está totalmente esclarecida. Em muitos casos, a bactéria pode ser detectada em pessoas sem sintomas clínicos, o que torna difícil determinar se M. hominis é realmente a causa da doença ou apenas um colonizador inócuo.

Para confirmar a presença de M. hominis e outras bactérias urogenitais, os médicos geralmente recorrem a exames laboratoriais específicos, como culturas ou testes de reação em cadeia da polimerase (PCR). Se for detectada uma infecção por M. hominis, o tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina, claritromicina ou fluoroquinolonas.

Cercopithecinae é uma subfamília de primatas da família Cercopithecidae, que inclui vários gêneros e espécies de macacos do Velho Mundo. Esses primatas são encontrados principalmente nas florestas e savanas da África e sul da Ásia.

Alguns dos gêneros mais conhecidos que pertencem a essa subfamília incluem Macaca (macacos-de-assu), Papio (babuínos), Mandrillus (mandril e dril), Cercocebus (macaco-de-capuz) e Chlorocebus (vervet).

Os primatas da subfamília Cercopithecinae são caracterizados por terem caudas longas, face sem pelos e um número variável de dentes na boca. Alguns deles têm dimorfismo sexual acentuado, com os machos sendo significativamente maiores que as fêmeas.

Esses primatas são onívoros, com uma dieta que inclui frutas, folhas, sementes, insetos e outros pequenos animais. Alguns deles têm hábitos sociais complexos, vivendo em grupos familiares ou tribos grandes e bem organizadas.

A Azitromicina é um antibiótico amplamente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. Pertencente à classe dos macrólidos, a azitromicina atua inibindo a síntese proteica bacteriana, o que resulta na morte das bactérias.

Este fármaco é eficaz contra uma ampla gama de microrganismos gram-positivos e gram-negativos, assim como alguns patógenos atípicos, como a Mycoplasma pneumoniae e a Chlamydia pneumoniae. Dessa forma, é comumente empregada no tratamento de infecções respiratórias, do trato urinário, da pele e tecidos moles, entre outras.

Além disso, a Azitromicina apresenta um longo período de tempo na circulação sistêmica, o que permite administra-la uma única vez ao dia e ainda assim manter níveis terapêuticos adequados no organismo.

Como outros antibióticos, a Azitromicina também pode apresentar efeitos adversos, como diarréia, náuseas, vômitos, dor abdominal e reações alérgicas. Em casos raros, podem ocorrer problemas cardiovasculares graves, especialmente em indivíduos com fatores de risco prévios. Portanto, é importante que a sua prescrição e uso sejam orientados por um profissional de saúde qualificado.

Escavação retouterina é um termo médico que se refere à presença de uma depressão ou cavidade na região do reto e do sigma (parte final do cólon) durante um exame físico, geralmente realizado por meio de palpação digital do retal. Essa condição pode ser associada a várias doenças, como diverticulose, doença inflamatória intestinal, câncer colorretal ou outras neoplasias. A escavação retouterina pode ser um sinal de uma lesão mais extensa e profunda nos tecidos circundantes, podendo causar sintomas como dor abdominal, alteração do hábito intestinal ou sangramento gastrointestinal. O diagnóstico definitivo é geralmente estabelecido por meio de exames complementares, como colonoscopia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética nuclear.

Um tumor de Krukenberg é um tipo raro de câncer que se origina no revestimento do estômago, intestino delgado ou ovários. Ele geralmente se propaga (metastatiza) para outros órgãos, especialmente os ovários, a partir de um câncer primário em outro lugar do corpo, como o estômago ou intestino delgado. Esses tumores são geralmente agressivos e podem causir sintomas como dor abdominal, perda de peso e alterações no padrão de defecação. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, seguida de quimioterapia para ajudar a destruir quaisquer células cancerosas restantes.

Epididymitis é a inflamação do epidídimo, um tubo enrolado localizado na parte superior e trás do testículo que armazena e transporta os espermatozoides. A inflamação geralmente ocorre como resultado de uma infecção bacteriana ou viral, mas também pode ser causada por trauma ou reação autoimune.

Os sintomas comuns da epididymite incluem:

* Dor ou desconforto na parte inferior do abdômen ou no escroto
* Inchaço ou aumento de tamanho do escroto
* Vermelhidão e calor no local afetado
* Dor ao urinar ou durante a ejaculação
* Fever alta e bainha mole (sinais de infecção generalizada)

O tratamento da epididymite geralmente inclui antibióticos para tratar infecções bacterianas, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para ajudar a controlar a dor e o inchaço, e repouso do escroto. Em casos graves ou recorrentes, a cirurgia pode ser necessária para remover o tecido danificado.

É importante procurar atendimento médico imediato se você suspeitar de epididymite, pois a doença pode causar complicações graves, como infertilidade ou abcessos no escroto, se não for tratada adequadamente. Além disso, os sintomas da epididymite podem ser semelhantes aos de outras condições graves, como torsão testicular ou câncer de testículo, por isso é importante obter um diagnóstico preciso o mais rápido possível.

Os Dispositivos Intrauterinos (DIUs) de cobre são um método de contracepção de longo prazo e reversível. Eles são pequenos dispositivos flexíveis em forma de T, feitos de plástico ou metal, com filamentos de cobre enrolados em torno deles. O DIU de cobre é inserido no útero por um profissional de saúde qualificado, geralmente durante a menstruação.

O cobre presente no DIU interage com o esperma e óvulo, impedindo a fecundação. Além disso, o DIU também provoca alterações na endometria (revestimento do útero), tornando-o inadequado para a implantação do embrião. Isso reduz significativamente as chances de gravidez indesejada.

Os DIUs de cobre são eficazes por um período prolongado, geralmente entre 5 e 10 anos, dependendo do tipo específico do dispositivo. Eles podem ser removidos a qualquer momento se a mulher desejar engravidar ou optar por outro método de contracepção. Além disso, os DIUs de cobre são frequentemente recomendados para indivíduos que não podem usar contraceptivos hormonais devido a fatores de saúde ou preferência pessoal.

Embora sejam geralmente seguros e eficazes, os DIUs de cobre podem causar alguns efeitos colaterais leves, como alterações menstruais, dor ou sangramento entre as menstruações, especialmente durante os primeiros meses após a inserção. Em casos raros, complicações mais graves, como perforação do útero ou infecção pélvica, podem ocorrer. Portanto, é importante que as mulheres sejam avaliadas e orientadas por profissionais de saúde capacitados antes e após a inserção do dispositivo.

As doenças urogenitais masculinas referem-se a um grupo diversificado de condições e desordens que afetam o sistema urinário e o sistema reprodutivo masculino. Essas doenças podem incluir infecções, doenças congênitas, cânceres, disfunções hormonais e outras patologias. Alguns exemplos comuns de doenças urogenitais masculinas são a prostatite (inflamação da próstata), a hiperplasia benigna da próstata (HPB), o câncer de próstata, a epididimite (inflamação do epidídimo), a orquite (inflamação dos testículos), o varicocele (dilatação das veias no escroto), a balanopostite (inflamação da glande e do prepúcio) e a uretrite (inflamação da uretra). O tratamento dessas condições dependerá do tipo específico de doença e de sua gravidade, e pode incluir medicação, cirurgia ou outras terapias.

Cefoxitina é um antibiótico do tipo cefalosporina de espectro amplo, utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. É ativo contra uma ampla gama de bactérias gram-positivas e gram-negativas, incluindo algumas resistente a outros antibióticos. A cefoxitina inibe a síntese da parede celular bacteriana, interferindo na formação do peptidoglicano.

Este fármaco é frequentemente utilizado em cirurgia, ginecologia e obstetrícia, para prevenir infecções relacionadas às procedimentos. Além disso, também é usado no tratamento de infecções como pneumonia, meningite, infecções intra-abdominais, e infecções da pele e tecidos moles.

Como qualquer medicamento, a cefoxitina pode causar efeitos colaterais, sendo os mais comuns: diarréia, náuseas, vômitos, erupções cutâneas e função hepática anormal. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia. É importante que seja utilizada apenas sob orientação médica e a dose e duração do tratamento devem ser rigorosamente seguidas.

Metronidazol é um fármaco antibiótico e antiprotozoário amplamente utilizado em medicina. Atua contra uma variedade de microrganismos anaeróbicos e alguns protozoários. Sua ação bactericida ocorre através da interrupção da síntese do DNA microbiano.

Este fármaco é frequentemente empregado no tratamento de diversas infecções, como: vaginose bacteriana, infeções gastrointestinais causadas por bactérias anaeróbicas, pélvico inflamatório, dentário e de tecidos moles, entre outras. Além disso, é também utilizado no tratamento de infecções causadas por protozoários, como a giardíase e amebíase.

Os efeitos colaterais mais comuns do metronidazol incluem: náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, alterações no gosto e olfato, e sabor metálico na boca. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, confusão mental, convulsões, problemas hepáticos e neurológicos.

Embora o Metronidazol seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, é importante seguir as orientações médicas para seu uso adequado, pois seu uso excessivo ou indevido pode levar a resistência bacteriana e falha do tratamento.

La laparoscopia é um tipo de cirurgia minimamente invasiva que permite visualizar e operar no interior da cavidade abdominal ou pélvica através de pequenas incisões, geralmente com menos de 1 centímetro de comprimento. É também conhecida como cirurgia de vídeo laparoscópica ou cirurgia mínimamente invasiva.

Durante o procedimento, um cirurgião insere uma câmera fina e iluminada, chamada laparoscopio, através de uma incisão na parede abdominal. O laparoscopio transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do corpo. Outras incisões podem ser feitas para introduzir instrumentos cirúrgicos especializados, permitindo que o cirurgião realize diversos tipos de procedimentos, como remoção de órgãos ou tecidos afetados, reparação de órgãos danificados e extração de tumores.

A laparoscopia geralmente é associada a menor dor pós-operatória, menos sangramento, menor risco de infecção e rápida recuperação em comparação com a cirurgia aberta tradicional. Além disso, a técnica permite uma melhor visualização dos órgãos internos, reduzindo o risco de lesões acidentais a estruturas adjacentes. No entanto, a laparoscopia pode não ser adequada para todos os pacientes e situações clínicas, e o cirurgião deve avaliar cuidadosamente cada caso antes de decidir se esta é a melhor abordagem.

As Doenças Urogenitais Femininas (DUGF) referem-se a um grupo diversificado de condições e doenças que afetam os órgãos reprodutivos e urinários da mulher. Esses órgãos incluem ovários, trompas de Falópio, útero, vagina, glândulas de Skene e Bartholin, bexiga urinária e uretra.

As DUGF podem ser classificadas em três categorias principais: infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), doenças inflamatórias pélvicas (DPIs) e câncer urogenital feminino.

1. ISTs: São causadas por vírus, bactérias ou parasitas que são transmitidos durante as relações sexuais. Algumas das ISTs mais comuns incluem clamídia, gonorreia, sífilis, herpes genital e infecção por vírus do papiloma humano (VPH).
2. DPIs: São inflamações dos órgãos reprodutivos femininos, como ovários, trompas de Falópio e útero. As DPIs podem ser causadas por infecções bacterianas, como a clamídia e a gonorreia, ou por outros fatores, como o uso de dispositivos intrauterinos (DIU) ou abortos mal executados.
3. Câncer urogenital feminino: Inclui vários tipos de câncer que afetam os órgãos reprodutivos e urinários da mulher, como câncer de ovário, útero, vagina, vulva e bexiga urinária.

As DUGF podem causar sintomas variados, dependendo do tipo e da gravidade da doença. Alguns dos sintomas mais comuns incluem dor ou desconforto pélvico, sangramento vaginal anormal, secreção vaginal anormal, dor durante o sexo e problemas urinários. É importante procurar atendimento médico imediato se você experimentar quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Os programas de rastreamento são iniciativas de saúde pública que visam identificar indivíduos em risco ou com doenças em estágios iniciais, a fim de oferecer tratamento o mais precoce possível e melhorar os resultados clínicos. Esses programas geralmente envolvem exames regulares ou testes para determinadas doenças em pessoas assintomáticas, mas que podem estar em risco devido a fatores como idade, histórico familiar ou estilo de vida. Alguns exemplos de programas de rastreamento incluem o rastreamento do câncer de mama (mamografia), câncer de colo do útero (Pap teste), câncer de próstata (antígeno prostático específico) e diabetes (exame de glicose em sangue). O objetivo geral desses programas é reduzir a morbidade e mortalidade associadas às doenças, além de serem fundamentais para a promoção da saúde e prevenção de doenças.

A anticoncepção, também conhecida como contracepção, refere-se a métodos ou dispositivos usados para prevenir a concepção ou gravidez indesejada. Existem diferentes tipos de anticoncepção disponíveis, incluindo:

1. Métodos hormonais: como pílulas anticoncepcionais, parches, anéis vaginais e injeções, que contêm hormônios femininos (estrogênio e/ou progestágeno) para impedir a ovulação, engrossar o revestimento do útero ou tornar a mucosa cervical mais espessa, dificultando assim a passagem dos espermatozoides.
2. Dispositivos intra-uterinos (DIU): São dispositivos pequenos feitos de plástico e/ou cobre que são colocados no útero por um profissional de saúde para impedir a implantação do óvulo fertilizado. Existem duas principais categorias de DIU: hormonal (que liberta pequenas quantidades de progestágeno) e de cobre.
3. Preservativos: Camisinhas masculinas ou femininas feitas de látex, poliuretano ou polipropileno que servem como barreira mecânica para impedir o contato dos espermatozoides com o óvulo.
4. Métodos de barreira: Espumas, cremes e gelés spermicidas que contêm substâncias químicas que inativam ou matam os espermatozoides, além de diafragmas e capuzes cervicais que servem como barreiras mecânicas.
5. Métodos naturais: A abstinência periódica (evitar relações sexuais durante os dias férteis do ciclo menstrual) e o método de ovulação Billings (monitorar a consistência da mucosa cervical para identificar os dias férteis) são exemplos de métodos naturais.
6. Métodos permanentes: A vasectomia (ligação dos dutos que transportam o esperma) e a salpingectomia (ligação ou remoção das trompas de Falópio) são procedimentos cirúrgicos que servem como métodos de controle de natalidade permanentes.

É importante ressaltar que cada método possui seus próprios benefícios, riscos e taxas de eficácia. Além disso, a escolha do método ideal depende de fatores pessoais, como preferências, história clínica, estilo de vida e relacionamentos sexuais. É recomendável consultar um profissional de saúde para obter informações detalhadas sobre os diferentes métodos e escolher o que melhor se adapte às necessidades individuais.

A inflamação é um processo complexo e fundamental do sistema imune, que ocorre em resposta a estímulos lesivos ou patogênicos. É caracterizada por uma série de sinais e sintomas, incluindo rubor (vermelhidão), calor, tumefação (inchaço), dolor (dor) e functio laesa (perda de função).

A resposta inflamatória é desencadeada por fatores locais, como traumas, infecções ou substâncias tóxicas, que induzem a liberação de mediadores químicos pró-inflamatórios, tais como prostaglandinas, leucotrienos, histamina e citocinas. Estes mediadores promovem a vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular, o que resulta no fluxo de plasma sanguíneo e células do sistema imune para o local lesado.

As células do sistema imune, como neutrófilos, monócitos e linfócitos, desempenham um papel crucial na fase aguda da inflamação, através da fagocitose de agentes estranhos e patógenos, além de secretarem mais citocinas e enzimas que contribuem para a eliminação dos estímulos lesivos e iniciação do processo de reparação tecidual.

Em alguns casos, a resposta inflamatória pode ser excessiva ou persistente, levando ao desenvolvimento de doenças inflamatórias crônicas, como artrite reumatoide, psoríase e asma. Nesses casos, o tratamento geralmente visa controlar a resposta imune e reduzir os sintomas associados à inflamação.

O endométrio é a camada interna do útero em mamíferos. É composto por tecido glandular e conjuntivo, e sua principal função é fornecer um ambiente nutritivo para o óvulo fertilizado (zigaote) em caso de gravidez. Durante cada ciclo menstrual, sob a influência dos hormônios, o endométrio sofre alterações para se preparar para uma possível implantação do zigaote. Se a fertilização não ocorrer, o endométrio é descartado durante a menstruação. A superfície do endométrio é regenerada continuamente através da proliferação celular.

Anticorpos antibacterianos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de uma bactéria estrangeira no corpo. Eles são específicos para determinados antígenos presentes na superfície da bactéria invasora e desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções bacterianas.

Os anticorpos antibacterianos se ligam a esses antígenos, marcando assim a bactéria para ser destruída por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos. Além disso, os anticorpos também podem neutralizar diretamente as toxinas bacterianas, impedindo que causem danos ao corpo.

Existem diferentes tipos de anticorpos antibacterianos, incluindo IgG, IgM e IgA, cada um com funções específicas no combate à infecção bacteriana. A produção desses anticorpos é estimulada por vacinas ou por infecções naturais, proporcionando imunidade adquirida contra determinadas bactérias.

... (DIP) é uma infeção da parte superior do aparelho reprodutor feminino, nomeadamente do útero, ... Quando não é tratada, a longo prazo a doença pode causar complicações como infertilidade, gravidez ectópica, dor pélvica ... A doença é causada por bactérias que se propagam a partir da vagina e do colo do útero. Entre 75 e 90% dos casos são causados ... Estima-se que em cada ano a doença afete cerca de 1,5% de todas as mulheres jovens. Nos Estados Unidos, a DIP afeta um milhão ...
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Doença inflamatória pélvica (DIP); Infecção do trato urinário; Tumores genitais como câncer vulvar, câncer vaginal ou câncer ... Estudos médicos têm mostrado que muitas mulheres com esta doença são relutantes em envolver-se em relações sexuais devido ao ... ou físico muscular que pode ser tratado com fisioterapia pélvica ou aconselhamento psicológico individual ou de casal aliado a ... peniano; Cisto ovariano; Cistite intersticial; Vaginite atrófica; Trauma pós-parto; Infecções por fungos ou bactérias; Doenças ...
... SECUNDÁRIA E DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA». Revista de Patologia Tropical. 44 (2). doi:10.5216/rpt. ... 4 milhões de pessoas infetadas com a doença. Em 1999, 90% dos novos casos da doença ocorreram nos países em vias de ... algumas vezes conhecida como uma doença de mil-faces, pode apresentar inúmeros sintomas comuns a várias outras doenças como ... A doença pode ser transmitida por beijar uma lesão, assim como por sexo oral, vaginal e anal. Entre 30 a 60% das pessoas ...
A doença inflamatória pélvica pode também causar múltiplos quistos. Em casos raros, os quistos podem ser uma forma de cancro do ... Laparoscopia pélvica para extirpar o cisto ou o ovário. «Ovarian cysts». Office on Women's Health. 19 de novembro de 2014. ... O diagnóstico é realizado com uma ecografia pélvica ou outros exames. Em muitos casos, é suficiente ir vigiando os quistos ao ...
Outras contra-indicações são doença inflamatória pélvica e coagulopatias. Embora o procedimento seja geralmente considerado ...
SÍFILIS SECUNDÁRIA E DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA». Revista de Patologia Tropical. 44 (2). ISSN 1980-8178. ... Doenças». Consultado em 3 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 25 de outubro de 2012 «História da doença sexualmente ... A automedicação é altamente perigosa, pois pode até fazer com que a doença seja camuflada. As taxas de incidência de doenças ... que podiam espalhar diversas doenças entre seus participantes. O nome doenças venéreas faz referência à Vênus, a deusa romana e ...
Doença inflamatória pélvica, endometrite, abcessos, septicemias, pneumonia hospitalar, osteomielite. Tratamento empírico em ... Insuficiência renal severa.Parecida com a doença de cavalo, onde a pessoa fica com o intestino claustrofóbico P.R. Vade-mécum ...
Acredita-se também ser uma causa de doença inflamatória pélvica. Esta espécie é conhecida por muitas vezes colonizar o trato ...
A doença inflamatória pélvica é uma complicação muito rara mas séria. Os casos de sangramento excessivo e de aborto incompleto ... doença crónica de multissintomas, glaucoma,meningiomas, cancro da mama, cancro do ovário e cancro da próstata. A mifepristona ... do cortisol ao despertar e com uma melhoria sustentada do desempenho da memória espacial a curto-prazo em pacientes com doença ... do glucocorticóide podem apresentar utilidade ao nível do reforço cognitivo e possíveis propriedades antidepressivas na doença ...
Predispõe mulheres à Doença Inflamatória Pélvica, câncer de cévix uterino e infertilidade. Já foi descrita a sua associação com ... Doenças causadas por protozoários, Doenças e infecções sexualmente transmissíveis). ... A doença é mais comum entre mulheres do que entre homens. O parasita Trichomonas vaginalis foi identificado pela primeira vez ... A doença não confere imunidade permanente, portanto a reinfecção é possível e deve ser diferenciada da falha terapêutica. A ...
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Se o fluido extraído é purulento pode indicar uma infecção como doença inflamatória pélvica ou Peritonite bacteriana espontânea ...
Em mulheres, há o risco da infeção se propagar para o trato genital superior e causar doença inflamatória pélvica, o que pode ... Clamídia pode infectar as vias reprodutivas, causando doença inflamatória pélvica e infertilidade, tanto em homens quanto em ... O diagnóstico da doença é geralmente feito em exames de rastreio, o qual é recomendado que seja realizado uma vez por ano em ... A clamídia é uma das doenças sexualmente transmissíveis mais comuns, afetando em todo o mundo cerca de 4,2% das mulheres e 2,7 ...
Ooforectomia: Remoção de um ou ambos os ovários para câncer, cisto ovariano, dor pélvica crônica ou doença inflamatória pélvica ... Pode ser feito para ressecar um câncer, isquemia mesentérica ou doença de Crohn. Gastrectomia: A remoção de parte do estômago ... É feito para câncer, miomas, dor pélvica crônica e sangramento intenso. Lobectomia pulmonar: Remoção de uma parte (lóbulo) do ...
Doenças como a clamídia e a gonorreia também são causas importantes de doença inflamatória pélvica (DIP) e infertilidade ... e a doença inflamatória pélvica levando à infertilidade. Além disso, a infertilidade por muitas outras causas, controlo de ... A doença cardiovascular é a principal causa de morte (30%) entre as mulheres nos Estados Unidos, e a principal causa de doença ... A comorbidade de outras doenças não reprodutivas, como doenças cardiovasculares, contribuem para a mortalidade e morbidade da ...
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Uma fístula ureterovaginal é o resultado de trauma, infecção, cirurgia pélvica, radioterapia e terapia, malignidade ou doença ... inflamatória intestinal. Os sintomas podem ser preocupantes para as mulheres, especialmente porque alguns médicos atrasam o ...
Todas causam a vaginose bacteriana, que está associada a complicações na gravidez, doença inflamatória pélvica e causa os ...
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... doença inflamatória pélvica. O método de escolha utilizado para o diagnóstico da enterobíase difere em relação às outras ... não há muito esforço para eliminar essa doença do mundo. Os vermes adultos vivem no intestino grosso e, após a cópula, o macho ... e impedir a importação de novos vermes torna essa doença extremamente difícil de ser eliminada. Mais de 1 bilhão já foram ...
Entre as possíveis causas de peritonite estão uma perfuração gastrointestinal, pancreatite, doença inflamatória pélvica, ...
É indicada para o tratamento de infeções dos ossos, endocardite, doença inflamatória pélvica, meningite, pneumonia, infeções do ... O fármaco sulfato de gentamicina não é administrado em casos de miastenia grave, Doença de Parkinson e alergias aos ...
Anexite em Sapo.pt Doença inflamatória pélvica - Manual Merck [1] [2] (!Esboços sobre medicina, !Esboços maiores que 1000 bytes ... Salpingite ou Anexite é a inflamação pélvica das trompas de Falópio (tubas uterinas). É mais comum nas mulheres sexualmente ...
Como alternativa, doença inflamatória pélvica pode explicar por que o aparecimento de seus sintomas surgiram quase que junto ... Francisca Villiers também contraiu a doença e morreu. Sua tia Henriqueta Hyde (esposa de Lourenço Hyde) foi nomeada como nova ... Especialistas também descartam sífilis, porfiria e deformação pélvica por serem incompatíveis com seu histórico médico. A gota ... Mortes por doenças infecciosas na Inglaterra, Sepultados na Abadia de Westminster, Mulheres do século XVII, Princesas da ...
Entre outras condições que causam sintomas semelhantes estão a doença inflamatória pélvica, a síndrome do cólon irritável, a ... A excisão total de todas as lesões visíveis e palpáveis da doença traz melhora significativa da dor pélvica e da fertilidade. ... Não é ainda claro quem terá descrito primeiro a doença. Os sintomas mais comuns são dismenorreia, dispareunia e dor pélvica ... O exame físico pode indicar a presença da doença. O médico pode fazer o toque vaginal em busca de espessamento e/ou dor em ...
... estava associado a um aumento do risco de doença inflamatória pélvica (DIP). No entanto, os modelos atuais não afetam o risco ...
Dor Dispepsia Síndrome do intestino irritável Cólica Abdome agudo Doença inflamatória pélvica Apley J, Naish N: Recurrent ... Dor abdominal pode ser um sintoma associado a distúrbios transitórios ou a doenças mais graves. O diagnóstico definitivo da ... causa da dor pode ser difícil, pois muitas doenças podem apresentar sintomas semelhantes, incluindo doenças funcionais (como a ...
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Vaginose bacteriana Doença inflamatória pélvica Febre pós-aborto Febre pós-parto Outros Mycoplasma também causam essas mesmas ... Doenças de pele (Síndrome de Stevens-Johnson, eritema multiforme, necrólise epidérmica tóxica) Infertilidade em mulheres, ...
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Soares Junior, J. M., Baracat, E. C., Motta, E. V. da, & Sopreso, I. C. E. (2013). Doença inflamatória pélvica. In Clínica ... Doença inflamatória pélvica. Clínica Médica. Tradução . São Paulo: Atheneu, 2013. . . Acesso em: 01 out. 2023. ... Doença inflamatória pélvica. In: Clínica Médica. São Paulo: Atheneu; 2013. [citado 2023 out. 01 ] ... Doença inflamatória pélvica. In: Clínica Médica. São Paulo: Atheneu; 2013. [citado 2023 out. 01 ] ...
Qual a relação entre os sintomas de dispareunia, dor pélvica e doença inflamatória pélvica? Núcleo de Telessaúde Sergipe , 9 ... DeCS/MeSH: Climatério, Dispareunia, Doença Inflamatória Pélvica Graus da Evidência: B - Estudos experimentais ou observacionais ... Doença inflamatória pélvica. Resumo de diretriz NHG M50 (primeira revisão, setembro 2005) traduzido do original em holandês por ... Qual o esquema antimicrobiano para doença inflamatória pélvica leve/moderada em ambiente de APS? Segunda Opinião Formativa, 22 ...
... como a doença inflamatória pélvica. Por isso, este presente estudo tem como objetivo compreender e analisar, bem como comparar ... A doença inflamatória intestinal (DII) é uma doença inflamatória crônica, recorrente e remitente do trato gastrointestinal com ... A doença inflamatória intestinal (DII) é uma doença inflamatória crônica, recorrente e remitente do trato gastrointestinal com ... doença inflamatória pélvica; idade avançada; tabagismo e histórico de cirurgia anexial. Descrição do caso A paciente, mulher, ...
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doença inflamatória pélvica. No homem, pode causar. epididimite, uma condição dolorosa dos testículos que pode. ocasionar ... clínica da doença, ou seja, deve-se saber o tipo de vírus; depende. se ela é crônica ou aguda.. AIDS. É uma doença do sistema ... As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs),. antigamente chamadas de Doenças Venéreas. (relativo a Vênus - deusa da formosura ... Tabela sobre doenças causadas por microrganismos.. Tabela sobre doenças causadas por microrganismos. ...
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... à doença inflamatória pélvica. O resultado é muitas vezes um atraso entre as manifestações clínicas e diagnóstico da doença. Os ... dor pélvica crônica - infertilidade, incluindo os efeitos da doença e os efeitos do tratamento sobre qualidade de vida das ... sintomas da doença são mais representativos: dismenorreia grave, de 30 a 90 por cento dos casos; não-cíclico dor pélvica, 26 a ... A manifestação da doença varia de cisto pequenas lesões, que podem mesmo sendo do tamanho da cabeça de um alfinete causar dores ...
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Infecções vulvares, vaginais, doença inflamatória pélvica, endometriose, retroversão uterina, miomatose, patologias dos anexos ... ovários e trompas), aderências pélvicas ou doenças do trato urinário também provocam dor na relação sexual. ...
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Aqui está o que pode ser e as principais causas e doenças relacionadas. ... Doença inflamatória pélvica. A doença inflamatória pélvica (DIP) é frequentemente causada por doenças sexualmente ... Doença inflamatória intestinal. A doença inflamatória intestinal (DII) não deve ser confundida com a síndrome do intestino ... Sintomas de Doenças. Dor ao urinar, o que pode ser?. Existem alguns sintomas que são comuns em muitas doenças que acometem a ...
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A doença inflamatória pélvica (DIP): sintomas, diagnóstico e prevenção para evitar a contaminação dessa infeção infecção. Saiba ... A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma infecção causada por microrganismos e agentes infecciosos que ao entrarem no corpo, ... Doença inflamatória pélvica (DIP): o que é, quais os sintomas e tratamentos. ... Entre os principais sintomas da doença inflamatória pélvica (DIP), estão:. *Corrimento vaginal amarelado ou esverdeado com odor ...
Doença Inflamatória Pélvica. C07 - DOENÇAS ESTOMATOGNÁTICAS. SÍNDROME DE BEHCET. Síndrome de Behçet. ...
Doença Inflamatória Pélvica. C07 - DOENÇAS ESTOMATOGNÁTICAS. SÍNDROME DE BEHCET. Síndrome de Behçet. ...
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Doença Inflamatória Pélvica. C07 - DOENÇAS ESTOMATOGNÁTICAS. SÍNDROME DE BEHCET. Síndrome de Behçet. ...
  • A seguir, falaremos sobre os diversos aspectos da doença, como causa, sintomas e tratamento. (minutosaudavel.com.br)
  • Os sintomas da DIP podem variar conforme a doença causadora dessa condição e quão evoluída a condição está, ou seja, quanto mais tempo sem tratamento, piores podem ser. (minutosaudavel.com.br)
  • Saiba mais sobre o tratamento da doença inflamatória pélvica . (tuasaude.com)
  • Retardar o início do tratamento da doença inflamatória pélvica pode aumentar o risco de desenvolver. (mulherinteressante.com)
  • Causas, sintomas e tratamento da doença que tirou a vida da. (mulherinteressante.com)
  • Essa doença precisa de tratamento específico com antibiótico. (afontedeinformacao.com)
  • O corrimento vaginal marrom também pode ser decorrente de doença inflamatória pélvica (DIP), muito mais grave, que pode necessitar de internação hospitalar para tratamento. (medicoresponde.com.br)
  • Para o tratamento de doenças sexualmente transmissíveis causadas por Chlamydia trachomatis, Haemophilus ducreyi ou Neisseria gonorrhoeae (tipos de bactérias) sensível, a dose é de 1000 mg, em dose oral única. (drconsulta.com)
  • Sem tratamento, a doença pode sair da vagina, invadir o colo do útero e facilitar a doença inflamatória pélvica. (blogsdagazetaweb.com)
  • Por que é importante o acompanhamento desse profissional no tratamento de doenças? (drjappedrosa.com)
  • Samuel Hahnemann (1755-1843), pai da Homeopatia, após anos de trabalho e pesquisa na área, notou que, embora com tratamento adequado, não obtinha resultados satisfatórios no tratamento das doenças crônicas. (bvsalud.org)
  • e a endometriose , uma doença causada pela retenção de sangue menstrual dentro do abdome após a menstruação. (clinicafgo.com.br)
  • A endometriose, doença crônica e inflamatória, é uma das principais causas de infertilidade em mulheres na contemporaneidade. (clinicafgo.com.br)
  • A injeção anticoncepcional tem algumas vantagens, como alívio da menstruação e melhora da anemia, redução dos sintomas associados à endometriose, dor pélvica crônica e redução do câncer de endométrio. (dicassobresaude.com)
  • Apresenta benefícios relevantes como diminuição no risco de câncer endometrial, de câncer ovariano, de doença inflamatória pélvica e pode apresentar efeito benéfico nos sintomas da endometriose. (bvs.br)
  • Além da SOP, outras condições como endometriose, miomas uterinos, infecções pélvicas e doenças inflamatórias pélvicas também podem causar cólicas fora do período menstrual. (ideralves.com)
  • Quando originada por uma doença existente no aparelho reprodutor, como endometriose, quistos, miomas ou infeções, poderemos estar perante uma situação de dismenorreia secundária. (com.pt)
  • A doença é causada por bactérias que se propagam a partir da vagina e do colo do útero. (wikipedia.org)
  • Especialmente quando ela é causada por clamídia, doença inflamatória pélvica pode causar apenas leve ou pode não produzir qualquer sintoma, mesmo prejudicando seriamente os órgãos reprodutivos internos. (ossintomas.com)
  • A doença inflamatória pélvica, principalmente quando causada por clamídia, pode causar sintomas leves ou nenhum sintoma, mesmo que pode danificar seriamente os órgãos reprodutivos. (ossintomas.com)
  • A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma inflamação do trato genital superior, incluindo útero, ovários e tubas uterinas, se espalhando por uma grande área pélvica, causada principalmente por IST's, como gonorreia ou clamídia, que não foram devidamente tratadas. (tuasaude.com)
  • HIV é o vírus, enquanto AIDS é a doença causada por esse vírus. (mdsaude.com)
  • A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma infecção causada por microrganismos e agentes infecciosos que ao entrarem no corpo, atingem órgãos reprodutores como útero, ovários e trompas de falópio. (planosantasaude.com.br)
  • Eles são dor de barriga ou dor pélvica, sangramento vaginal moderado ou intenso, dor no coito ou durante um exame pélvico, tonturas, vertigens ou desmaio, causada por hemorragia interna, sinais de choque hipovolêmico, dor no ombro causada por hemorragia no abdômen sob o diafragma. (r7.com)
  • Trata-se de uma doença causada pela perda dos lactobacilos protetores da vagina. (blogsdagazetaweb.com)
  • Umas das principais causas da Doença Inflamatória Pélvica são as IST 's (Infecções Sexualmente Transmissíveis), como clamídia e gonorreia , principalmente se não forem tratadas. (minutosaudavel.com.br)
  • Doença sexualmente transmissível HPV, Clamídia, Gonorreia e Linfogranuloma ve. (slideshare.net)
  • As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), antigamente chamadas de Doenças Venéreas (relativo a Vênus - deusa da formosura) são tão antigas quanto a humanidade e adquiridas durante o contato sexual, em qualquer variação, independente em ser hétero ou homossexual. (scribd.com)
  • No entanto, a pílula não protege contra doenças sexualmente transmissíveis, incluindo o HIV (o vírus que causa a AIDS). (dicassobresaude.com)
  • Infecções que ocorrem junto com sífilis (doença sexualmente transmissível) devem ser excluídas. (drconsulta.com)
  • Essas infecções podem ocorrer como resultado de doenças sexualmente transmissíveis não tratadas ou de outras formas de infecção bacteriana. (ideralves.com)
  • O recentemente publicado relatório de 2016 sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) dos Centers for Disease Control and Prevention ( CDC ) mostrou, pelo terceiro ano consecutivo, aumento da incidência destas infecções. (medscape.com)
  • Além disso, uma causa possível são as DST, doenças sexualmente transmissíveis, que podem ocorrer e infelizmente ocorrem muito em mulheres… E acaba se agravando porque as mulheres acabam não contando ao ginecologista por vergonha sobre o mau cheiro na região íntima feminina, um odor forte e incômodo que persiste apesar das tentativas de higienizar e perfumar a região. (umpoucodetudodicas.com)
  • O que são doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)? (med.br)
  • Gestantes infectadas por alguns tipos de doenças sexualmente transmissíveis podem passar a infecção 9 para o bebê durante a gravidez 10 ou parto. (med.br)
  • O que você precisa saber sobre doenças sexualmente transmissíveis? (med.br)
  • O que fazer para evitar as doenças sexualmente transmissíveis? (med.br)
  • Ter um(a) parceiro(a) sexual que não tenha nenhuma doença sexualmente transmissível, no(a) qual você possa ter confiança é fundamental. (med.br)
  • Outros métodos anticoncepcionais (como diafragma 23 , pílula anticoncepcional, DIU, implantes hormonais, etc.) não protegem contra doenças sexualmente transmissíveis. (med.br)
  • Quando não é tratada, a longo prazo a doença pode causar complicações como infertilidade, gravidez ectópica, dor pélvica crónica e cancro. (wikipedia.org)
  • Entre as afecções crónicas que resultam de algumas destas complicações na gravidez contam-se a doença inflamatória pélvica crónica, a infertilidade, a gravidez ectópica e a fístula obstétrica. (who.int)
  • As DSTs devem ser consideradas doenças graves que podem levar a problemas de infertilidade, causar aborto, nascimentos de bebês prematuros, alguns tipos de câncer e até a morte. (ipgo.com.br)
  • Além da infertilidade e de problemas relacionados a uma gestação, a infecção por clamídia também pode causar doenças pulmonares. (med.br)
  • Em algumas pacientes, surge a doença inflamatória pélvica, que se pode complicar sob a forma de infertilidade, gravidez ectópica ou oclusão das trompas. (cuf.pt)
  • Complicações da infecção por Chlamydia em mulheres incluem cervicite, uretrite, endometrite, doença inflamatória pélvica (PID) e aumento da incidência de gravidez ectópica e infertilidade. (americabiomedica.com)
  • A presença de algum tipo de liquido (claro, com sangue ou pus) pode indicar alguma patologia como doença inflamatória pélvica, peritonite, cistos de ovário ou gravidez ectópica. (afontedeinformacao.com)
  • Quando se trata dos primeiros sinais de uma gravidez ectópica, podemos ter hemorragia vaginal, dor abdominal ou dor pélvica, e geralmente seis a oito semanas após a ausência de menstruação. (r7.com)
  • Por outro lado, um residente de medicina de emergência precisa obter a história sexual de uma paciente com suspeita de doença inflamatória pélvica ou gravidez ectópica, por exemplo. (medscape.com)
  • A cervicite é a inflamação do colo do útero que pode causar corrimento vaginal cinza, branco, amarelado ou esverdeado, dor durante a relação sexual ou ao urinar, dor pélvica ou irritação na vulva. (tuasaude.com)
  • Esse tecido fora do lugar pode causar inflamação, aderências e formação de tecido cicatricialque podem resultar em cólicas intensas e dor pélvica fora do período menstrual. (ideralves.com)
  • O câncer é uma combinação de doenças e pode causar quase qualquer sinal e sintoma. (blog.br)
  • Existem muitas doenças que podem causar um desconforto ligeiro a grave na região abdominal direita. (educarsaude.com)
  • Esses crescimentos podem causar cólicas fora do período menstrual, juntamente com sangramento menstrual intenso, aumento do fluxo menstrual e pressão na região pélvica. (ideralves.com)
  • Além disso, outros sintomas da clamídia são dor e ardor ao urinar, dor e sangramento durante o contato íntimo ou dor pélvica. (tuasaude.com)
  • Os sintomas de DIP incluem: Febre, Dor pélvica, Dor ao tocar o cérvix, Corrimento vaginal novo ou diferente, Intercurso sexual doloroso (dispareunia), Sensibilidade uterina e anexial, Menstruação irregular (como metrorragia) A infecção pode se espalhar causando apendicite, peritonite, hepatite ou abscessos. (wikipedia.org)
  • Os principais sintomas da doença inflamatória pélvica são dor abdominal e corrimento vaginal anormal. (ossintomas.com)
  • Corrimento vaginal é o nome que damos à secreção de fluidos pela vagina, que, dependendo das suas características, pode ser algo completamente normal ou um sinal de doença ginecológica. (mdsaude.com)
  • Duchas podem levar à destruição das bactérias benéficas (flora vaginal normal - bacilos de Doderlein) que impedem a proliferação de bactérias causadoras de doenças como as da vaginose. (medicoresponde.com.br)
  • As cólicas fora do período menstrual podem ser um sintoma dessas infecções, juntamente com dor pélvica persistente, corrimento vaginal anormal, febre e mal-estar geral. (ideralves.com)
  • São aquelas doenças adquiridas por contato sexual (vaginal, oral ou anal) com alguém que já esteja contaminado por uma DST. (med.br)
  • Similarmente, grande numero de complicações ginecológicas estão associadas a presença de vaginose bacteriana, incluindo doença inflamatória pélvica, infecções do cúpula vaginal pós-histerectomia e infecções pós-aborto. (colposcopiasp.org.br)
  • Inflamação é um termo abrangente, pois pode ocorrer em decorrência de uma grande quantidade de doenças infecciosas, por isso, o CID específico pode variar conforme o diagnóstico da causa da inflamação. (minutosaudavel.com.br)
  • HIV/SIDA, o paludismo, a hepatite viral (em especial a hepatite E), a tuberculose pulmonar, as doenças diarreicas infecciosas (a cólera, a febre tifóide e a amebíase), o tétano, as doenças cardíacas e a anemia de células falciformes. (who.int)
  • Isso pode ser causado por várias razões, incluindo mudanças no equilíbrio de pH da vagina, distúrbios da microflora ou doenças infecciosas. (gentoobr.org)
  • Constituem um conjunto de doenças infecciosas que podem acometer as áreas: genital, anal, oral e ocular, afetando tanto as mulheres quanto os homens. (ipgo.com.br)
  • Está recomendado que se suspeite da doença em todas as mulheres em idade fértil que apresentem dor no baixo ventre. (wikipedia.org)
  • Estima-se que em cada ano a doença afete cerca de 1,5% de todas as mulheres jovens. (wikipedia.org)
  • Por causa de seus sintomas leves, na maioria das vezes, a doença é muitas vezes não reconocerss mulheres que sofrem como médicos. (ossintomas.com)
  • As mulheres que têm sintomas da doença, mais comumente têm menor dor abdominal. (ossintomas.com)
  • Um estudo conduzido em Ribeirão Preto (SP) mostrou que maus tratos na infância estiveram presentes em 77, 9% das mulheres portadoras de dor pélvica crônica e em 64,9% das mulheres sem o problema. (blogdasaude.com.br)
  • No mundo todo, a dor pélvica crônica afeta em torno de 24% das mulheres. (blogdasaude.com.br)
  • No Brasil, em mulheres com idade entre 15 e 73 anos, a dor pélvica está presente em 3,8% delas, sendo um mal mais prevalente do que a enxaqueca . (blogdasaude.com.br)
  • Independentemente da causa, geralmente a musculatura do assoalho pélvico de mulheres com dor pélvica crônica experimenta alterações. (blogdasaude.com.br)
  • Tendo em vista que as DST´s são mais freqüentes em mulheres e que nelas ocorrem maiores complicações, é importante que cada mulher procure seu ginecologista sempre que observar alguma alteração suspeita ou algum sintoma que sugira essas doenças. (ipgo.com.br)
  • Com maior incidência entre jovens em idade escolar, devido à imaturidade do útero, a dismenorreia - mais conhecida por cólica menstrual - manifesta-se através de uma dor pélvica ou abdominal inferior, cíclica ou recorrente, que atinge cerca de 75% das mulheres em idade reprodutiva, chegando mesmo a provocar dores incapacitantes, as quais, muitas vezes, estão na origem de faltas e quebra de rendimento laboral e escolar. (com.pt)
  • A doença pode atingir homens e mulheres de todas as idades. (med.br)
  • Mulheres que tem uma vida sexual ativa e praticam o ato sem preservativos, ou mesmo com as mulheres que tem um único parceiro, mas eles não a têm como única, e assim se contaminam fora e trazem a doença para dentro de casa. (umpoucodetudodicas.com)
  • Os sintomas desta doença pode ser grave ou não apresentem quaisquer sintomas. (ossintomas.com)
  • Em zonas onde o paludismo é altamente endémico, os óbitos maternos associados a esta doença são, essencialmente, resultado do efeito indirecto mais importante da doença, ou seja, a anemia grave. (who.int)
  • Será que a dor pélvica é grave? (afontedeinformacao.com)
  • Em uma paciente sem queixas como em um achado ultrassonográfico não é nada de mais e é achado comum, agora em uma situação de dor pélvica , febre e dor em relação sexual (dispareunia ) com achado de pequena quantidade de liquido em ultrassom , pode indicar uma infecção pélvica ( doença inflamatória pélvica aguda ) é grave. (afontedeinformacao.com)
  • A Doença Inflamatória Pélvica (DIP), como o próprio nome diz, é uma inflamação que ocorre na região pélvica, afetando principalmente os órgãos sexuais internos, como útero, trompas e ovários. (minutosaudavel.com.br)
  • São doenças transmitidas principalmente através de relação sexual. (ipgo.com.br)
  • Para prevenir e evitar a disseminação da doença, a forma mais efetiva é utilizar preservativos em todas as relações sexuais, principalmente quando não há um parceiro fixo. (med.br)
  • É muito comum a ausência de sintomas 6 , principalmente nos estágios iniciais da doença. (med.br)
  • há coisas graves, como gestação ectópica que pode ter muito líquido neste local e se pode ter doenças pélvica graves sem líquido . (afontedeinformacao.com)
  • A incidência elevada de cânceres no sistema urinário só reforça a importância do uro-oncologista, uma vez que os tumores de próstata estão entre as doenças graves mais comuns em homens , até mesmo por conta da maior longevidade, do rastreamento feito no famoso check up e dos avanços em exames diagnósticos laboratoriais e de imagem. (drjappedrosa.com)
  • Doença inflamatória pélvica (DIP) é uma infeção da parte superior do aparelho reprodutor feminino, nomeadamente do útero, trompas de falópio, ovários, e do interior da bacia. (wikipedia.org)
  • A dispareunia e a dor pélvica são sintomas bastante comuns e desafiadores do ponto de vista clínico devido às inúmeras possibilidades de etiologias. (bvs.br)
  • Agora, se você está tendo dor pélvica, febre, dor na relação sexual, aí sim pode doença inflamatória pélvica. (afontedeinformacao.com)
  • Pode-se prevenir a doença com camisinha e higienização genital após a relação sexual. (ipgo.com.br)
  • O dramático crescimento destas doenças é a dica para os médicos se esforçarem para entender melhor as práticas e preferências sexuais de seus pacientes e para isso, é necessário saber como interrogar a história sexual. (medscape.com)
  • Além de prevenir e tratar doenças, a história sexual é crucial para pacientes com queixas relacionadas à fertilidade e contracepção, declaração de gênero, violência sexual, efeito colateral de medicações, saúde na pós-menopausa, ou mesmo disfunção sexual, que podem indicar doença cardiovascular ou endócrina. (medscape.com)
  • É, juntamente com as infeções pela bactéria Neisseria Gonorrhoeae, uma das doenças de transmissão sexual mais frequentes e a sua incidência tem vindo a aumentar. (cuf.pt)
  • A clamídia genital é transmitida por via sexual, sendo a doença de contágio sexual mais comum nos Estados Unidos. (cuf.pt)
  • Infecção Por Clamídia Trachomatis e Neisseria Gonorrhoeaee em Utentes de uma Consulta de Doenças de Transmissão Sexual - Análise de Dez Anos. (cuf.pt)
  • Qualquer contato sexual pode transmitir doenças como AIDS e HPV (papilomavírus humano). (med.br)
  • Além disso, os sintomas da doença inflamatória pélvica podem variar individualmente em cada paciente. (ossintomas.com)
  • Além disso, o câncer é uma doença perigosa e muitas vezes silenciosa. (blog.br)
  • Esse fungo está sempre presente no organismo em pequenas quantidades, Queda de imunidade, higiene pessoal ou distúrbios no organismos, levam ao aparecimento da doença, três a quatro dias após o contágio ou no período pré-menstrual. (scribd.com)
  • As cólicas fora do período menstrual referem-se a dores ou sensações incômodas na região pélvica que ocorrem em momentos não relacionados ao ciclo menstrual. (ideralves.com)
  • A dor pélvica crônica não está relacionada ao período da menstruação, durante o qual a mulher sente dor aguda e que cessa. (blogdasaude.com.br)
  • IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. (especiasmixtli.com)
  • O NuvaRing está comprovado melhorar o acne, aliviar as cãibras associadas à menstruação e proteger contra a doença inflamatória pélvica, os quistos nos ovários e o cancro do útero ou dos ovários. (euroclinix.net)
  • Nesta doença é importante reconhecer a sua lesão primária - o cancro duro - decorrente da inoculação da bactéria na pele ou na mucosa (e geralmente aparece após três semanas desta). (ipgo.com.br)
  • Por ser uma doença muitas vezes silenciosa, o diagnóstico pode demorar a acontecer e as chances de transmissão sem conhecimento são grandes. (med.br)
  • O grande problema das hepatites virais é que são infecções silenciosas, geralmente não apresentam sintomas até fases avançadas da doença. (drakeillafreitas.com.br)
  • E se a dismenorreia primária ocorre na ausência de doença pélvica, com os normais ciclos ovulatório após a primeira menstruação, a dismenorreia secundária pressupõe a existência de patologia pélvica e tem um início mais tardio, geralmente após os 35 anos. (com.pt)
  • A ascite não é uma doença, mas sim um sinal de doença, habitualmente do fígado, mas também pode ter origem em problemas dos rins, coração ou tumores malignos. (afontedeinformacao.com)
  • Em muitos casos a doença é assintomática. (wikipedia.org)
  • Por outro lado, problemas ginecológicos e não ginecológicos podem estar envolvidos em casos de dor pélvica crônica. (blogdasaude.com.br)
  • Por, em grande parte dos casos, não apresentar sintomas, os pacientes portadores da clamídia acabam transmitindo a doença para seus parceiros sexuais sem ao menos saber que estão infectados. (med.br)
  • O diagnóstico de uma doença inicia-se sempre na anamnese, que é uma avaliação do histórico médico prévio da paciente. (minutosaudavel.com.br)
  • O câncer é uma doença com risco de vida, que pode ser melhor tratada se diagnosticada ou detectada precocemente quando é pequena e não se espalhou. (blog.br)
  • Os sintomas são uma indicação de que uma pessoa pode encontrar um estado alterado de saúde, neste caso, doença inflamatória pélvica. (ossintomas.com)
  • A AIDS ou SIDA é uma doença infectocontagiosa transmitida por um vírus chamado HIV (vírus da imunodeficiência humana). (mdsaude.com)
  • Na dor pélvica crônica a dor surge na região abaixo do umbigo e permanece de forma continuada, podendo durar seis meses ou mais. (blogdasaude.com.br)
  • Mesmo não apresentando sintomas 6 , você pode estar com uma DST e passar esta doença para outra pessoa. (med.br)