Doença de Huntington
Expansão das Repetições de Trinucleotídeos
Repetições de Trinucleotídeos
Cromossomos Humanos Par 4
Proteínas do Tecido Nervoso
Ácido Quinolínico
Proteínas Nucleares
Corpo Estriado
3-Hidroxiantranilato 3,4-Dioxigenase
Idade de Início
Coreia
Sintomas Prodrômicos
Ratos Transgênicos
Modelos Animais de Doenças
Bruxaria
Doenças Neurodegenerativas
Núcleo Caudado
Testes Genéticos
Camundongos Transgênicos
Teste de Desempenho do Rota-Rod
Atrofia
Encéfalo
Neostriado
Tetrabenazina
Mitologia
Ácidos Quinolínicos
Mutação
Peptídeos
Fibras Nervosas Amielínicas
Neurônios
Corpos de Inclusão
Putamen
Fosfoproteína 32 Regulada por cAMP e Dopamina
Linhagem
Bandeamento Cromossômico
Técnicas de Introdução de Genes
Marcadores Genéticos
Fenótipo
Alelos
Progressão da Doença
Aconselhamento Genético
Ligação Genética
Nitrocompostos
Diagnóstico Precoce
Imagem por Ressonância Magnética
Genótipo
Transtornos Cognitivos
Degeneração Neural
Mapeamento Cromossômico
Autofagia
A doença de Huntington é uma doença geneticamente herditaria e progressiva que afeta o sistema nervoso. Ela causa problemas com movimentos, pensamentos e emoções. A condição é caracterizada por sinais como movimentos involuntários anormais (como coreia e distonia), deterioração cognitiva e alterações psiquiátricas.
A doença de Huntington é causada por uma mutação no gene HTT, que codifica a proteína huntingtina. A mutação consiste em um número excessivo de repetições do tri nucleotídeo CAG (glutamina) na região N-terminal da proteína. Quanto maior o número de repetições, mais cedo se manifestarão os sintomas e mais graves serão eles.
A doença geralmente começa a mostrar sinais entre as idades de 30 e 50 anos, mas pode aparecer em crianças e adolescentes (forma juvenil). Não há cura para a doença de Huntington, e o tratamento se concentra em aliviar os sintomas e manter a melhor qualidade de vida possível para os pacientes.
A expansão de repetições de trinucleotídeos (TNRs) refere-se a um fenômeno genético em que uma sequência específica de três nucleotídeos (por exemplo, CAG/CTG) é repetida em excesso no DNA. Normalmente, essas sequências de TNRs ocorrem em certos loci genómicos e variam de 5 a ~30 repetições em indivíduos saudáveis. No entanto, em indivíduos afetados por doenças relacionadas à expansão de TNRs, essas sequências podem ser expandidas para centenas ou mesmo milhares de repetições.
Essa expansão anormal geralmente ocorre durante a recombinação meiótica e pode resultar em uma variedade de doenças neurológicas, como doença de Huntington, distrofia miotônica de Steinert, ataxia espinocerebelar e outras. A gravidade da doença geralmente correlaciona-se com o número de repetições: quanto maior o número de repetições, pior é a sintomatologia clínica. Além disso, essas expansões podem ser herdadas e são frequentemente instáveis, o que significa que o número de repetições pode aumentar ao longo das gerações, resultando em uma expressividade mais severa da doença.
Repetições de trinucleotídeos referem-se a um tipo específico de mutação genética em que uma sequência de três nucleotídeos (chamada trinucleotídeo) é repetida em excesso no DNA. Normalmente, essas sequências são repetidas de 5 a 30 vezes em uma região específica do DNA, chamada de repetição microssatélite. No entanto, em indivíduos com doenças causadas por repetições de trinucleotídeos, essas sequências podem ser repetidas centenas ou mesmo milhares de vezes.
A expansão das repetições de trinucleotídeos geralmente ocorre ao longo de gerações e pode resultar em uma série de doenças genéticas progressivas, neurológicas e musculares, como a doença de Huntington, distrofia miotônica de Steinert, ataxia espinocerebelar e síndrome de X frágil. Essas doenças geralmente se manifestam em uma idade adulta mais avançada, embora a idade de início e a gravidade dos sintomas possam variar consideravelmente dependendo da extensão e localização das repetições no DNA.
Apesar do mecanismo exato por trás dessas doenças ainda não ser completamente compreendido, acredita-se que as repetições excessivas de trinucleotídeos possam levar à produção de proteínas anormais ou inativas, o que pode interferir no funcionamento normal das células e resultar em sintomas clínicos. Além disso, as repetições de trinucleotídeos também estão associadas a um risco aumentado de transmissão genética hereditária e instabilidade genômica, o que pode contribuir para a progressão da doença ao longo do tempo.
Os cromossomos humanos do par 4, frequentemente abreviados como pares 4 ou chromossomes 4, se referem a um conjunto específico de cromossomos presentes no cariótipo humano. O cariótipo é a representação visual da composição cromossômica de uma espécie ou indivíduo, geralmente obtida por meio de análise citogenética durante a mitose celular.
Em humanos, existem 23 pares de cromossomos, totalizando 46 cromossomos em células diploides saudáveis. Desses 23 pares, o par 4 consiste em dois cromossomos homólogos numerados como 4 e designados como "p4" e "q4". Cada um desses cromossomos é formado por duas telômeras e uma região central, a ponte centomérica (centrômero), que une as telômeras.
O par 4 contém genes responsáveis por diversas funções e características hereditárias. Alterações estruturais ou numéricas nesses cromossomos podem resultar em vários transtornos genéticos, como, por exemplo, a síndrome de Wolf-Hirschhorn (deleção do braço p do cromossomo 4) e a síndrome de WAGR (deleção do braço q do cromossomo 4).
Em resumo, os cromossomos humanos do par 4 são um dos 23 pares presentes no cariótipo humano, desempenhando um papel fundamental na expressão gênica e transmissão de características hereditárias. Suas alterações podem estar associadas a diversos transtornos genéticos.
As proteínas do tecido nervoso referem-se a um grande grupo de proteínas específicas que desempenham funções importantes no sistema nervoso central e periférico. Elas estão envolvidas em uma variedade de processos biológicos, incluindo a transmissão sináptica, a manutenção da estrutura das células nervosas (neurônios) e a proteção contra danos celulares.
Algumas proteínas do tecido nervoso bem conhecidas incluem:
1. Neurofilamentos: proteínas estruturais que fornecem suporte e integridade às células nervosas.
2. Tubulina: uma proteína importante na formação de microtúbulos, que desempenham um papel crucial no transporte axonal e no movimento citoplasmático.
3. Canais iônicos: proteínas que regulam o fluxo de íons através da membrana celular, desempenhando um papel fundamental na geração e condução de sinais elétricos nos neurônios.
4. Receptores neurotransmissores: proteínas localizadas nas membranas pré- e pós-sinápticas que permitem a ligação e a ativação dos neurotransmissores, desencadeando respostas celulares específicas.
5. Enzimas: proteínas que catalisam reações químicas importantes no metabolismo e no sinalizamento celular.
6. Proteínas de choque térmico (HSPs): proteínas induzidas por estresse que ajudam a proteger as células nervosas contra danos causados por estressores ambientais, como calor, frio ou hipóxia.
7. Fatores neurotróficos: proteínas que promovem o crescimento, a sobrevivência e a diferenciação dos neurônios, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento e na manutenção do sistema nervoso.
As alterações nas expressões e funções dessas proteínas podem contribuir para o desenvolvimento de diversos distúrbios neurológicos e psiquiátricos, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, depressão e transtorno bipolar. Assim, a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na regulação das proteínas cerebrais pode fornecer informações importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.
O ácido quinolínico é um metabólito endógeno do triptofano, um aminoácido essencial presente em proteínas. Ele desempenha um papel importante na regulação da atividade imune e no sistema nervoso central (SNC). No entanto, em certas condições patológicas, como infecções, lesões cerebrais e doenças neurodegenerativas, a concentração de ácido quinolínico pode aumentar significativamente no cérebro.
Este composto é classificado como um agonista dos receptores N-metil-D-aspartato (NMDA) nos neurônios do SNC, o que significa que se liga e ativa esses receptores. A ativação excessiva desses receptores pode levar a excitotoxicidade, um processo em que as células nervosas são danificadas ou mortas por níveis elevados de neurotransmissor glutamato no espaço sináptico.
A exposição prolongada ao ácido quinolínico pode resultar em diversos efeitos adversos, incluindo:
1. Inflamação cerebral: O ácido quinolínico induz a produção de citocinas pró-inflamatórias, como TNF-α, IL-1β e IL-6, levando à inflamação crônica no cérebro.
2. Lesão oxidativa: A ativação dos receptores NMDA aumenta a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), que podem danificar as células nervosas e contribuir para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas.
3. Alterações na plasticidade sináptica: O ácido quinolínico pode interferir no processo de plasticidade sináptica, alterando a forma como as células nervosas se conectam e se comunicam entre si, o que pode resultar em disfunção cognitiva.
4. Neurodegeneração: A exposição prolongada ao ácido quilolínico pode contribuir para a morte de neurônios, especialmente aqueles presentes na região do hipocampo, uma estrutura cerebral importante para a memória e o aprendizado.
O ácido quilolínico tem sido associado ao desenvolvimento de diversas condições neurológicas, como:
1. Doença de Parkinson: Alguns estudos sugerem que o ácido quilolínico pode desempenhar um papel na patogênese da doença de Parkinson, uma vez que sua presença foi observada em altas concentrações no líquido cefalorraquidiano (LCR) e tecidos cerebrais de pacientes com essa condição.
2. Doença de Alzheimer: O ácido quilolínico pode contribuir para o desenvolvimento da doença de Alzheimer, uma vez que sua presença foi associada à formação de placas amiloides e neurofibrilares tangles, duas características histopatológicas dessa condição.
3. Esquizofrenia: O ácido quilolínico tem sido associado ao desenvolvimento da esquizofrenia, uma vez que sua presença foi observada em altas concentrações no LCR e tecidos cerebrais de pacientes com essa condição.
4. Depressão: O ácido quilolínico pode desempenhar um papel na patogênese da depressão, uma vez que sua presença foi associada à redução do volume hipocampal e disfunção sináptica em pacientes com essa condição.
5. Transtorno bipolar: O ácido quilolínico tem sido associado ao desenvolvimento do transtorno bipolar, uma vez que sua presença foi observada em altas concentrações no LCR e tecidos cerebrais de pacientes com essa condição.
6. Transtorno de estresse pós-traumático: O ácido quilolínico pode desempenhar um papel na patogênese do transtorno de estresse pós-traumático, uma vez que sua presença foi associada à disfunção sináptica e alterações na plasticidade sináptica em pacientes com essa condição.
7. Doença de Alzheimer: O ácido quilolínico tem sido associado ao desenvolvimento da doença de Alzheimer, uma vez que sua presença foi observada em altas concentrações no LCR e tecidos cerebrais de pacientes com essa condição.
8. Doença de Parkinson: O ácido quilolínico pode desempenhar um papel na patogênese da doença de Parkinson, uma vez que sua presença foi associada à disfunção sináptica e alterações na plasticidade sináptica em pacientes com essa condição.
9. Doença de Huntington: O ácido quilolínico tem sido associado ao desenvolvimento da doença de Huntington, uma vez que sua presença foi observada em altas concentrações no LCR e tecidos cerebrais de pacientes com essa condição.
10. Esclerose múltipla: O ácido quilolínico pode desempenhar um papel na patogênese da esclerose múltipla, uma vez que sua presença foi associada à disfunção sináptica e alterações na plasticidade sináptica em pacientes com essa condição.
11. Transtorno bipolar: O ácido quilolínico tem sido associado ao desenvolvimento do transtorno bipolar, uma vez que sua presença foi observada em altas concentrações no LCR e tecidos cerebrais de pacientes com essa condição.
12. Transtorno depressivo maior: O ácido quilolínico pode desempenhar um papel na patogênese do transtorno depressivo maior, uma vez que sua presença foi associada à disfunção sináptica e alterações na plasticidade sináptica em pacientes com essa condição.
13. Transtorno de estresse pós-traumático: O ácido quilolínico tem sido associado ao desenvolvimento do transtorno de estresse pós-traumático, uma vez que sua presença foi observada em altas concentrações no LCR e tecidos cerebrais de pacientes com essa condição.
14. Transtorno obsessivo-compulsivo: O ácido quilolínico pode desempenhar um papel na patogênese do transtorno obsessivo-compulsivo, uma vez que sua presença foi associada à disfunção sináptica e alterações na plasticidade sináptica em pacientes com essa condição.
15. Transtorno de personalidade borderline: O ácido quilolínico tem sido associado ao desenvolvimento do transtorno de personalidade borderline, uma vez que sua presença foi observada em altas concentrações no LCR e tecidos cerebrais de pacientes com essa condição.
16. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: O ácido quilolínico pode desempenhar um papel na patogênese do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, uma vez que sua presença foi associada à disfunção sináptica e alterações na plasticidade sináptica em pacientes com essa condição.
17. Transtornos do espectro autista: O ácido quilolínico tem sido associado ao desenvolvimento dos transtornos do espectro autista, uma vez que sua presença foi observada em altas concentrações no LCR e tecidos cerebrais de pacientes com essa condição.
18. Transtorno bipolar: O ácido quilolínico pode desempenhar um papel na patogênese do transtorno bipolar, uma vez que sua presença foi associada à disfunção sináptica e alterações na plasticidade sináptica em pacientes com essa condição.
19. Esquizofrenia: O ácido quilolín
Proteínas nucleares se referem a um grande grupo e diversificado de proteínas que estão presentes no núcleo das células e desempenham funções essenciais na regulação da organização e expressão gênica. Elas participam de uma variedade de processos celulares, incluindo a transcrição, tradução, reparo e embalagem do DNA. Algumas proteínas nucleares são capazes de se ligar diretamente ao DNA e desempenhar um papel na regulação da expressão gênica, enquanto outras podem estar envolvidas no processamento e modificação dos RNA mensageiros (mRNAs) após a transcrição.
Existem diferentes classes de proteínas nucleares, incluindo histonas, proteínas de ligação à cromatina, fatores de transcrição e proteínas envolvidas no processamento do RNA. As histonas são proteínas básicas que se associam ao DNA para formar a estrutura básica da cromatina, enquanto as proteínas de ligação à cromatina desempenham um papel na compactação e organização do DNA em níveis superiores.
Fatores de transcrição são proteínas que se ligam a elementos regulatórios específicos no DNA e controlam a transcrição gênica, enquanto as proteínas envolvidas no processamento do RNA desempenham um papel na maturação dos mRNAs, incluindo o corte e empalme de intrões e a adição de grupos metilo às extremidades 5' e 3' dos mRNAs.
Em resumo, as proteínas nucleares são um grupo heterogêneo de proteínas que desempenham funções cruciais na regulação da expressão gênica e no processamento do RNA no núcleo das células.
O corpo estriado, também conhecido como striatum, é uma região importante do cérebro que faz parte do sistema nervoso central. Ele está localizado na porção dorsal do telencéfalo e é dividido em duas principais subdivisões: o putâmen e o núcleo caudado. O globo pálido, outra estrutura cerebral, também é frequentemente incluído no corpo estriado.
O corpo estriado desempenha um papel fundamental no processamento de informações relacionadas ao controle motor, aprendizagem e memória motora, recompensa e adição. Ele recebe inputs principalmente do córtex cerebral e da substância negra, e envia projeções para o globo pálido e o tálamo.
A dopamina é um neurotransmissor importante no corpo estriado, sendo seus níveis alterados em diversas condições neurológicas e psiquiátricas, como a doença de Parkinson e a esquizofrenia. Lesões ou disfunções no corpo estriado podem resultar em sintomas motores e cognitivos significativos.
A 3-Hidroxiantranilato 3,4-Dioxigenase é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo de compostos aromáticos e na biossíntese de pigmentos naturais. A sua função principal é catalisar a oxidação do 3-hidroxiantranilato em dihidroxiindol-6,7-quinona, um intermediário importante no caminho da biossíntese da melanina.
A reação catalisada pela 3-Hidroxiantranilato 3,4-Dioxigenase envolve a incorporação de duas moléculas de oxigênio no anel benzênico do 3-hidroxiantranilato. Este processo requer a presença de Fe(II) como cofator e produz dihidroxiindol-6,7-quinona, água e CO2 como produtos finais.
A 3-Hidroxiantranilato 3,4-Dioxigenase é expressa em vários tecidos animais, incluindo a pele, cabelo e olhos, onde desempenha um papel crucial no desenvolvimento e manutenção da pigmentação. Além disso, esta enzima também está envolvida na biossíntese de outros compostos aromáticos importantes, como a ácido quínico e a fenilalanina.
Em resumo, a 3-Hidroxiantranilato 3,4-Dioxigenase é uma enzima importante que desempenha um papel central no metabolismo de compostos aromáticos e na biossíntese de pigmentos naturais. Sua função principal é catalisar a oxidação do 3-hidroxiantranilato em dihidroxiindol-6,7-quinona, um intermediário importante no caminho da melanina.
Em medicina, a idade de início refere-se à época em que um distúrbio, doença ou sintoma se manifesta pela primeira vez em um indivíduo. Pode ser usada para descrever uma variedade de condições médicas e psicológicas. A idade de início pode ser importante na determinação da causa subjacente, prognóstico e escolha do tratamento adequado. Algumas doenças tendem a manifestar-se em idades específicas, como a doença de Alzheimer, que geralmente tem um início após os 65 anos, enquanto outras podem ocorrer em qualquer idade. Em alguns casos, uma idade de início precoce pode indicar uma forma mais agressiva ou grave da doença.
A "coreia" é um termo médico que se refere a um tipo incontrolável e involuntário de movimentos musculares involuntários e repetitivos, geralmente afetando as extremidades superiores, como mãos e braços. Esses movimentos são rápidos, bruscos e irregulares, ocorrendo em padrões semelhantes a dança, daí o nome "coreia", derivado do grego antigo "kórea" ou "kórakis", que significa "dançarina de aves".
A coreia é um sintoma comum de uma série de condições neurológicas e medicamentosas, incluindo:
1. Doença de Huntington: uma doença genética progressiva que causa a degeneração dos neurônios no cérebro, levando a coreia, entre outros sintomas.
2. Coreia de Sydenham: um transtorno neurológico raro associado às infecções por estreptococo do grupo A, como a febre reumática aguda.
3. Coreia béfica: uma forma benigna e autolimitada de coreia que pode ocorrer em indivíduos sem nenhuma outra condição neurológica subjacente.
4. Efeitos colaterais de certos medicamentos, como antipsicóticos e estimulantes, podem também causar coreia.
O tratamento da coreia depende da causa subjacente. Em alguns casos, a interrupção do medicamento pode resultar em uma resolução dos sintomas. Em outros, como na doença de Huntington e na coreia de Sydenham, o tratamento geralmente envolve a administração de medicamentos antidopaminérgicos para controlar os movimentos anormais.
Em medicina, "sintomas prodrômicos" referem-se a sinais ou sintomas iniciais leves e inespecíficos que podem preceder o início de uma doença ou condição médica mais séria. Esses sintomas geralmente ocorrem antes dos sintomas clássicos ou característicos da doença se manifestarem completamente.
Os sintomas prodrômicos podem variar amplamente dependendo da doença em questão, mas geralmente incluem sintomas como fadiga, mal-estar, dores de cabeça, Dor muscular, alterações no apetite ou sonolência. Em algumas doenças infecciosas, como a gripe, os sintomas prodrômicos podem incluir febre leve, coriza e tosse seca.
Embora os sintomas prodrômicos possam ser desconfortáveis ou preocupantes, eles geralmente não são graves o suficiente para justificar um tratamento imediato. No entanto, é importante prestar atenção a esses sinais e sintomas, pois podem fornecer informações importantes sobre a possível doença subjacente e ajudar no diagnóstico e no tratamento oportuno. Além disso, em alguns casos, os sintomas prodrômicos podem ser um sinal de advertência para uma condição médica grave ou potencialmente perigosa, como um acidente vascular cerebral ou um ataque cardíaco.
Ratos transgênicos são ratos que têm um ou mais genes (sequências de DNA) inseridos em seu genoma que não estão presentes na linhagem original do rato. Esses genes adicionais, geralmente derivados de outras espécies, são introduzidos usando tecnologia de biologia molecular e podem ser expressos como proteínas ou outros produtos genéticos.
Os ratos transgênicos são criados para estudar a função desses genes em um organismo vivo, bem como para modelar doenças humanas e testar terapias experimentais. A tecnologia de ratos transgênicos tem sido amplamente utilizada na pesquisa biomédica e é uma ferramenta importante para o avanço da ciência médica.
A criação de ratos transgênicos geralmente envolve a inserção do gene alvo em um embrião de rato fertilizado, seguida por transferência do embrião para uma fêmea grávida. Os descendentes desses ratos podem ser testados para detectar a presença e expressão do gene alvo, e aqueles que exibam os padrões desejados podem ser selecionados para reprodução adicional.
Em resumo, ratos transgênicos são ratos geneticamente modificados com genes adicionais inseridos em seu genoma, criados para estudar a função desses genes e modelar doenças humanas.
Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.
Na medicina, "bruxismo" é o termo usado para descrever a dentição involuntária ou o ranger dos dentes, geralmente ocorrendo durante o sono. Embora o termo "bruxaria" seja popularmente associado à feitiçaria e magia negra, não há nenhuma ligação comprovada com a prática de bruxaria ou qualquer forma de superstição. O bruxismo é considerado um distúrbio do sono e pode causar desconforto, dor de cabeça, sensibilidade dental e danos aos dentes ao longo do tempo se não for tratado. Os fatores que contribuem para o bruxismo incluem estresse, ansiedade, problemas na articulação temporomandibular (ATM) e hábitos comportamentais. O diagnóstico geralmente é baseado em sinais e sintomas relatados pelo paciente e pode ser confirmado por um exame oral ou por meio de estudos do sono. Os tratamentos podem incluir técnicas de relaxamento, terapia cognitivo-comportamental, dispositivos bucais especiais para proteger os dentes e, em casos graves, medicamentos prescritos pelo médico.
As doenças neurodegenerativas são um grupo de condições médicas progressivas e geralmente incuráveis que estão associadas à perda gradual de estrutura e função dos neurônios (células nervosas) no sistema nervoso central ou periférico. Essas doenças são caracterizadas por processos patológicos específicos, como a acumulação anormal de proteínas, que levam ao dano e à morte dos neurônios.
A progressão das doenças neurodegenerativas geralmente ocorre ao longo de anos ou décadas e está associada a sintomas clínicos que afetam diferentes aspectos da função cerebral, como memória, linguagem, pensamento, movimento, emoções e comportamento. Exemplos bem conhecidos de doenças neurodegenerativas incluem doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença de Huntington e esclerose múltipla progressiva.
Embora a causa exata das doenças neurodegenerativas seja desconhecida em muitos casos, acredita-se que fatores genéticos, ambientais e relacionados à idade desempenhem um papel importante no desenvolvimento e progressão dessas condições. Atualmente, não existe cura para a maioria das doenças neurodegenerativas, mas os tratamentos sintomáticos estão disponíveis para ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O núcleo caudado é uma estrutura cerebral em forma de gordura que faz parte do sistema nervoso central. Ele está localizado no centro do encéfalo e é parte do complexo estriatal, juntamente com o putâmen e o globo pálido. O núcleo caudado desempenha um papel importante em várias funções cerebrais, incluindo a coordenação dos movimentos, a memória de trabalho, o processamento do prazer e a recompensa, e o controle das emoções.
O núcleo caudado é dividido em duas partes: a cabeça e a cauda. A cabeça está localizada na parte anterior do encéfalo e é responsável por processar informações relacionadas à memória de trabalho e ao controle dos movimentos. A cauda, por outro lado, está localizada na parte posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no processamento da recompensa e no controle das emoções.
Lesões ou danos no núcleo caudado podem causar uma variedade de sintomas, incluindo problemas de movimento, alterações na memória e no humor, e dificuldades com a tomada de decisões. Algumas condições neurológicas, como a doença de Parkinson e a distonia, estão associadas a alterações no núcleo caudado.
Os testes genéticos são exames laboratoriais que visam identificar alterações no material genético, ou seja, no DNA (ácido desoxirribonucleico), presente em nossas células. Esses testes podem detectar variações normais entre indivíduos saudáveis, predisposição a doenças hereditárias ou adquiridas, e até mesmo identificar a origem de determinados traços físicos ou comportamentais.
Existem diferentes tipos de testes genéticos, incluindo:
1. Teste de diagnóstico: Realizado após o nascimento para confirmar a presença de uma mutação genética específica associada a uma doença hereditária ou adquirida.
2. Teste prenatal: Pode ser feito antes do nascimento, durante a gravidez, para detectar possíveis anormalidades cromossômicas ou genes que causem doenças congênitas em o feto.
3. Teste pré-implantação: Realizado em embriões produzidos em laboratório durante processos de fertilização in vitro, com o objetivo de selecionar apenas os embriões sem mutações genéticas associadas a doenças graves.
4. Teste preditivo ou pronóstico: Utilizado para identificar indivíduos assintomáticos que possuam uma predisposição genética a desenvolver determinada doença no futuro, como algumas formas de câncer ou doenças neurodegenerativas.
5. Teste forense: Empregado em investigações criminais e na identificação de vítimas de desastres ou conflitos armados, comparando perfis genéticos entre amostras biológicas e bancos de dados.
6. Teste farmacogenético: Realizado para avaliar a eficácia e segurança da administração de determinados medicamentos, levando em consideração as variações genéticas que podem influenciar no metabolismo desses fármacos.
Os testes genéticos têm implicações éticas, sociais e psicológicas significativas, sendo necessário um acompanhamento adequado por profissionais qualificados para garantir o entendimento correto dos resultados e seus impactos na vida do indivíduo e sua família.
Transgenic mice are a type of genetically modified mouse that has had foreign DNA (transgenes) inserted into its genome. This is typically done through the use of recombinant DNA techniques, where the transgene is combined with a vector, such as a plasmid or virus, which can carry the transgene into the mouse's cells. The transgene can be designed to express a specific protein or RNA molecule, and it can be targeted to integrate into a specific location in the genome or randomly inserted.
Transgenic mice are widely used in biomedical research as models for studying human diseases, developing new therapies, and understanding basic biological processes. For example, transgenic mice can be created to express a gene that is associated with a particular disease, allowing researchers to study the effects of the gene on the mouse's physiology and behavior. Additionally, transgenic mice can be used to test the safety and efficacy of new drugs or therapies before they are tested in humans.
It's important to note that while transgenic mice have contributed significantly to our understanding of biology and disease, there are also ethical considerations associated with their use in research. These include concerns about animal welfare, the potential for unintended consequences of genetic modification, and the need for responsible oversight and regulation of transgenic mouse research.
O Teste de Desempenho no Rota-Rod é um exame amplamente utilizado em pesquisas pré-clínicas e clínicas para avaliar a função motora e neurológica em modelos animais e humanos, respectivamente. Ele consiste em uma barra rolante horizontal que gira em torno de um eixo vertical, sobre a qual o indivíduo se mantém em pé por meio do equilíbrio e coordenação dos movimentos.
No contexto de estudos pré-clínicos, o Teste de Desempenho no Rota-Rod é frequentemente empregado para avaliar os efeitos de diferentes fatores, como doenças neurodegenerativas, lesões na medula espinhal ou tratamentos farmacológicos, sobre a capacidade motora dos animais. Geralmente, o tempo que o animal é capaz de se manter em pé sobre a barra rolante é registrado e utilizado como um parâmetro quantitativo da função motora.
Em estudos clínicos, este teste pode ser empregado para avaliar a gravidade dos déficits motores em pacientes com doenças neurológicas ou outras condições que possam afetar o equilíbrio e a coordenação motora. Nesse caso, o tempo de permanência sobre a barra rolante também é geralmente registrado e analisado.
Em resumo, o Teste de Desempenho no Rota-Rod é um método sensível e específico para avaliar a função motora em diferentes contextos clínicos e pré-clínicos, fornecendo informações importantes sobre a capacidade do indivíduo em manter o equilíbrio e coordenar os movimentos.
Atrofia é o termo usado na medicina para descrever a diminuição do tamanho ou volume de um órgão ou tecido devido à perda de células ou à redução do tamanho das células. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como a idade, doenças, desnutrição, falta de uso ou exposição a toxinas. A atrofia pode ocorrer em qualquer parte do corpo e pode resultar em uma variedade de sintomas, dependendo da localização e gravidade da atrofia. Alguns exemplos comuns de atrofia incluem a perda de massa muscular relacionada à idade (sarcopenia) e a perda de tecido gorduroso subcutâneo que ocorre com a idade avançada.
O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.
O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.
A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.
O neostriado, também conhecido como putâmen, é a maior estrutura da base de movimento. É uma parte importante do sistema motor extrapiramidal e desempenha um papel crucial no planejamento, iniciação e controle dos movimentos voluntários finos e complexos. O neostriado recebe entrada de várias regiões corticais e tálâmicas e envia projeções para o globo pálido interno e externo e a substantia nigra pars reticulata. Essas conexões permitem que o neostriado ajude a coordenar e modular a atividade dos músculos esqueléticos para produzir movimentos suaves e precisos. Lesões ou doenças no neostriado podem resultar em distúrbios do movimento, como coreia, distonia e parkinsonismo.
Tetrabenazine é um fármaco utilizado no tratamento da coreia, um sintoma caracterizado por movimentos involuntários anormais e repetitivos, geralmente associados à doença de Huntington e outras condições neurológicas. A tetrabenazine atua reduzindo a libertação de dopamina nos neurônios cerebrais, o que ajuda a controlar os sintomas motores excessivos.
A tetrabenazine é uma monoaminoxidase tipo B (MAO-B) inibidora reversível e um agente depletor sélectivo de vesículas de monoaminas (SVDA). Isto significa que a droga reduz a quantidade de neurotransmissores, como dopamina, noradrenalina e serotonina, disponíveis para a libertação sináptica. A tetrabenazine é metabolizada principalmente pelo fígado via sistema citocromo P450 e suas principais metabolitos ativos são a alfa-hidroxitetrabenzina e a dihidrotetrabenazine.
Os efeitos adversos comuns da tetrabenazine incluem sonolência, fadiga, náusea, vômito, constipação, depressão e acatisia (agitação motora). Em casos raros, a tetrabenazine pode causar síndrome neuroléptica maligna, uma condição potencialmente fatal que requer tratamento imediato. Portanto, é importante que o uso da tetrabenazine seja monitorizado de perto por um profissional médico para minimizar os riscos associados ao seu uso.
'Mitologia' não é um termo usado na medicina. É um termo da antropologia, estudiosos dos costumes e crenças humanas. Mitologia refere-se a um conjunto de mitos compartilhados por uma cultura ou grupo religioso. Um mito é uma história tradicional que envolve eventos sobrenaturais e serve para explicar aspectos do mundo natural, origens humanas, lendas heroicas, ou outras crenças e práticas importantes.
No entanto, em um contexto mais amplo, a mitologia pode ser usada para descrever crenças ou ideias que podem ser generalizadas como falaciosas ou sem base na realidade, mas são amplamente acreditadas ou repetidas dentro de um grupo específico. Neste sentido, um psicólogo clínico pode discutir a 'mitologia' em torno de certos transtornos mentais ou comportamentos, referindo-se a crenças incorretas ou enganosas que são comumente mantidas pelos indivíduos afetados.
Os ácidos quinolínicos são metabólitos endógenos que desempenham um papel importante na homeostase do organismo. Eles são intermediários no caminho da síntese de nicotinamida adenina dinucleótido (NAD+), uma coenzima essencial para diversas reações redox no corpo. Além disso, os ácidos quinolínicos também atuam como ligantes de receptores e moduladores da imunidade innata e adaptativa.
No entanto, um desequilíbrio na produção e eliminação dos ácidos quinolínicos pode levar a uma acumulação excessiva deles no organismo, o que tem sido associado a diversas condições patológicas, como doenças autoimunes, infecções crônicas, neuropatias e câncer. Em particular, o ácido quinolínico 3-hidroxiquinolina-2-carboxilato (3HK) é considerado um marcador de estresse oxidativo e inflamação crônica.
Em resumo, os ácidos quinolínicos desempenham um papel crucial na regulação da imunidade e do metabolismo energético, mas sua acumulação excessiva pode ter efeitos adversos sobre a saúde.
Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.
Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:
1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).
2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.
As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.
Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.
Em termos médicos, peptídeos referem-se a pequenas moléculas formadas por ligações covalentes entre dois ou mais aminoácidos. Eles atuam como importantes mensageiros químicos no organismo, desempenhando diversas funções fisiológicas e metabólicas. Os peptídeos são sintetizados a partir de genes específicos e sua estrutura varia consideravelmente, desde sequências simples com apenas dois aminoácidos até polipetídeos complexos com centenas de resíduos. Alguns peptídeos possuem atividade hormonal, como a insulina e o glucagon, enquanto outros exercem funções no sistema imune ou neuronal. A pesquisa médica continua a investigar e descobrir novos papeis dos peptídeos no corpo humano, bem como sua potencial utilidade em diagnóstico e tratamento de doenças.
Fibras nervosas amielínicas referem-se a axônios nervosos que não estão cobertos pela mielina, uma bainha grasa que ajuda a acelerar a propagação de sinais elétricos ao longo das fibras nervosas. Essas fibras são encontradas principalmente no sistema nervoso periférico e são responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos lentos, mas contínuos.
Existem dois tipos principais de fibras nervosas amielínicas: as fibras C e as fibras A delta. As fibras C são as mais finas e transmitem impulsos dolorosos e termoceptivos, enquanto as fibras A delta são um pouco maiores e transmitem impulsos dolorosos rápidos e impulsos relacionados ao tacto grossieiro.
As fibras nervosas amielínicas têm um papel importante na transmissão de sinais dolorosos, e sua disfunção pode levar a diversas condições neurológicas, como neuropatias periféricas e doenças desmielinizantes.
Neuróns (ou neurónios) são células especializadas no sistema nervoso responsáveis por processar e transmitir informação. Elas possuem um corpo celular, que contém o núcleo e outros organelos, e duas ou mais extensões chamadas de axônios e dendritos. Os axônios são responsáveis por transmitir sinais elétricos (potenciais de ação) para outras células, enquanto os dendritos recebem esses sinais de outros neurônios ou de outros tipos de células. A junção entre dois neurônios é chamada de sinapse e é onde ocorre a transmissão de sinal químico entre eles. Neurônios podem variar em tamanho, forma e complexidade dependendo da sua função e localização no sistema nervoso.
Los cuerpos de inclusión son estructuras anormales encontradas dentro de las células. Se componen de material proteico acumulado y otras sustancias celulares. A menudo, se asocian con diversas condiciones médicas, como enfermedades neurodegenerativas y trastornos genéticos.
Existen diferentes tipos de cuerpos de inclusión, y cada uno tiene su propia composición química y patología subyacente. Algunos ejemplos comunes incluyen:
1. Cuerpos de Lewy: Se asocian con la enfermedad de Parkinson y la demencia con cuerpos de Lewy. Están compuestos principalmente por alfa-sinucleína anormalmente plegada y se encuentran en el citoplasma de las neuronas.
2. Cuerpos de inclusión neurofibrilares (NFT): Se asocian con la enfermedad de Alzheimer y otras demencias. Están compuestos por proteína tau hiperfosforilada y se encuentran en el citoplasma de las neuronas.
3. Cuerpos de inclusión de cuerpo extraño (IBC): Se asocian con trastornos neurodegenerativos como la paraplejía espástica familiar con distrofia muscular periférica y la enfermedad de Lafora. Están compuestos por glucógeno anormalmente acumulado y se encuentran en el citoplasma de las células nerviosas.
4. Cuerpos de inclusión de cromatina: Se asocian con trastornos genéticos como la síndrome de Cockayne y la progeria. Están compuestos por ADN condensado y proteínas asociadas y se encuentran en el núcleo de las células.
La presencia de cuerpos de inclusión puede ser útil en el diagnóstico y clasificación de diversas enfermedades, aunque su función precisa sigue siendo objeto de investigación.
O putâmen é uma estrutura cerebral que faz parte do núcleo lenticular no cérebro basal. Ele está localizado profundamente nos hemisférios cerebrais e é um componente importante do sistema motor extr piramidal, que está envolvido no controle dos movimentos involuntários e na regulação da postura e equilíbrio. O putâmen também desempenha um papel importante em processos cognitivos e emocionais. É uma estrutura bilateralmente simétrica, com cada lado correspondente a um hemisfério cerebral. O putâmen é composto por matéria cinzenta e tem forma de lentilha, daí o nome "núcleo lenticular". É revestido pelo globo pálido e separado do núcleo caudado por uma fina camada de substância branca chamada estrato externo.
A "fosfoproteína 32 regulada por cAMP e dopamina" refere-se a uma proteína específica conhecida como DARPP-32 (Dopamine- and cAMP-Regulated Phosphoprotein of Mr 32 kDa). Ela desempenha um papel importante no controle da sinalização celular e neurotransmissão em certas regiões do cérebro.
A DARPP-32 é uma proteína que pode ser fosforilada (adição de grupos fosfato) em resposta à ativação dos receptores de dopamina e da via de sinalização do cAMP (adenosina monofosfato cíclico). A fosforilação altera a atividade da proteína, influenciando assim a maneira como as células respondem a esses sinais.
A DARPP-32 desempenha um papel crucial no controle da neurotransmissão dopaminérgica e é frequentemente encontrada em neurônios do estriado, uma região do cérebro envolvida em processos como movimento, recompensa e aprendizagem. A ativação anormal dos sinais que envolvem a DARPP-32 tem sido associada a várias condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo doença de Parkinson, distúrbios obsessivo-compulsivos e dependência de drogas.
Em resumo, a fosfoproteína 32 regulada por cAMP e dopamina (DARPP-32) é uma proteína que desempenha um papel importante na sinalização celular e neurotransmissão, especialmente em relação à dopamina e ao cAMP. Sua fosforilação altera a sua atividade, o que pode influenciar a maneira como as células respondem a esses sinais e está associada a várias condições neurológicas e psiquiátricas.
Proteínas mutantes referem-se a alterações na sequência de aminoácidos das proteínas devido a mutações em seus genes correspondentes. As mutações podem resultar em substituição, inserção ou deleção de um ou mais aminoácidos, o que pode afetar a estrutura e função da proteína. Em alguns casos, as mutações podem levar ao desenvolvimento de doenças genéticas ou aumentar o risco de doenças como câncer. No entanto, algumas mutações não têm efeito sobre a função da proteína e podem até mesmo melhorá-la em certos contextos. É importante notar que as proteínas mutantes são distintas das variantes naturais de proteínas que ocorrem normalmente em diferentes indivíduos.
Em medicina e biologia, uma linhagem refere-se a uma sucessão de indivíduos ou células que descendem de um ancestral comum e herdam características genéticas ou fenotípicas distintivas. No contexto da genética microbiana, uma linhagem pode referir-se a um grupo de microrganismos relacionados geneticamente que evoluíram ao longo do tempo a partir de um antepassado comum. O conceito de linhagem é particularmente relevante em estudos de doenças infecciosas, onde o rastreamento da linhagem pode ajudar a entender a evolução e disseminação de patógenos, bem como a informar estratégias de controle e prevenção.
Bandeamento cromossômico é um método utilizado em citogenética para a identificação e estudo dos cromossomos. Consiste em uma técnica de coloração que permite distinguir as diferentes regiões dos cromossomos, revelando padrões característicos de bandas claras e escuras ao longo deles. Essa coloração é obtida através do uso de enzimas ou corantes específicos, como a tripsina e o Giemsa, que se ligam preferencialmente a determinadas sequências de DNA ricas em adenina e timina (AT).
Esse processo permite não só a identificação dos cromossomos individuais, mas também a detecção de alterações estruturais, como deleções, duplicações, inversões e translocações. Além disso, o bandeamento cromossômico é uma ferramenta essencial no diagnóstico e pesquisa de doenças genéticas, anormalidades cromossômicas associadas a vários distúrbios congênitos, câncer e outras condições clínicas.
O padrão de bandeamento é reprodutível e consistente para cada par de cromossomos, o que facilita a comparação entre indivíduos e a identificação de possíveis alterações. A técnica mais comumente utilizada é o chamado "Bandeamento G" (do inglês, G-banding), que geralmente produz bandas claras nas regiões ricas em guanina e citosina (GC) e bandas escuras nas regiões ricas em adenina e timina (AT). Existem outras técnicas de bandeamento, como o "Bandeamento Q" (Q-banding), que produz um padrão invertido, com as bandas ricas em GC sendo coloridas de forma escura.
Em resumo, a técnica de bandeamento cromossômico é uma ferramenta essencial para o estudo e diagnóstico de anormalidades genéticas e contribui significativamente para a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos em várias doenças.
Lipidação, em termos médicos, refere-se ao processo bioquímico no qual um lipídeo (ou gordura) é adicionado a uma proteína ou outra molécula. Isto ocorre geralmente como uma modificação pós-traducional, na qual um ácido graxo é adicionado a um resíduo de aminoácido específico na cadeia lateral de uma proteína. A lipidação pode alterar as propriedades e funções da proteína, como sua localização celular, atividade enzimática ou interações com outras moléculas. Este processo é importante em diversos processos fisiológicos, incluindo a sinalização celular, o metabolismo lipídico e a resposta ao estresse oxidativo. No entanto, alterações na lipidação de proteínas também têm sido associadas a várias doenças, como as doenças neurodegenerativas e o câncer.
As "Técnicas de Introdução de Genes" referem-se a um conjunto diversificado de métodos utilizados em biologia molecular e genética para inserir deliberadamente sequências de DNA (genes) em organismos alvo, com o objetivo de expressar geneticamente uma proteína ou função desejada. Essas técnicas são fundamentais na pesquisa e desenvolvimento biomédicos, bem como no avanço da engenharia genética e biotecnologia. Algumas das técnicas de introdução de genes mais comuns incluem:
1. Transfecção: processo em que o DNA é transferido para células utilizando métodos químicos, elétricos ou virais. A transfecção pode ser temporária ou estável, dependendo do objetivo da experimentação.
2. Transdução: um tipo de transfeção em que o DNA é transferido entre células por meio de vírus geneticamente modificados, geralmente bacteriófagos ou retrovírus. A transdução pode resultar em uma integração estável do gene alvo no genoma da célula hospedeira.
3. Transgenia: a criação de organismos com um genoma alterado por meio da inserção de genes exógenos. Geralmente, esses genes são incorporados em zigotos ou embriões precoces, resultando em animais transgênicos que expressam o gene alvo em todas as células do corpo.
4. Injeção direta: introdução de DNA no núcleo de uma célula por meio de microinjecção. Essa técnica é frequentemente usada na produção de animais transgênicos, como ratos e camundongos.
5. Eletrroporação: método em que a célula é exposta a um campo elétrico para criar poros temporários na membrana celular, permitindo a entrada de DNA exógeno no citoplasma ou no núcleo.
6. Biobalística: técnica que utiliza partículas biológicas carregadas com DNA para disparar genes alvo em células hospedeiras. Essa abordagem é frequentemente usada na transformação de plantas.
7. CRISPR/Cas9: sistema de edição genética que permite a inserção, exclusão ou alteração precisa de sequências específicas de DNA em organismos vivos. Essa tecnologia revolucionária tem várias aplicações em pesquisa e terapia genética.
Marcadores genéticos são segmentos específicos de DNA que variam entre indivíduos e podem ser usados para identificar indivíduos ou grupos étnicos em estudos genéticos. Eles geralmente não causam diretamente nenhuma característica ou doença, mas estão frequentemente localizados próximos a genes que contribuem para essas características. Assim, mudanças nos marcadores genéticos podem estar associadas a diferentes probabilidades de desenvolver determinadas condições ou doenças. Marcadores genéticos podem ser úteis em várias áreas da medicina e pesquisa, incluindo diagnóstico e rastreamento de doenças hereditárias, determinação de parentesco, estudos epidemiológicos e desenvolvimento de terapias genéticas. Existem diferentes tipos de marcadores genéticos, como SNPs (single nucleotide polymorphisms), VNTRs (variably numbered tandem repeats) e STRs (short tandem repeats).
Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.
Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.
É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.
Na genética, um alelo é uma das diferentes variações de um gene que podem existir em um locus (posição específica) em um cromossomo. Cada indivíduo herda dois alelos para cada gene, um de cada pai, e esses alelos podem ser idênticos ou diferentes entre si.
Em alguns casos, os dois alelos de um gene são funcionalmente equivalentes e produzem o mesmo resultado fenotípico (expressão observável da característica genética). Neste caso, o indivíduo é considerado homozigoto para esse gene.
Em outros casos, os dois alelos podem ser diferentes e produzir diferentes resultados fenotípicos. Neste caso, o indivíduo é considerado heterozigoto para esse gene. A combinação de alelos que um indivíduo herda pode influenciar suas características físicas, biológicas e até mesmo predisposição a doenças.
Em resumo, os alelos representam as diferentes versões de um gene que podem ser herdadas e influenciam a expressão dos traços genéticos de um indivíduo.
'Progressão da Doença' refere-se ao processo natural e esperado pelo qual uma doença ou condição médica piora, avança ou se torna mais grave ao longo do tempo. É a evolução natural da doença que pode incluir o agravamento dos sintomas, a propagação do dano a outras partes do corpo e a redução da resposta ao tratamento. A progressão da doença pode ser lenta ou rápida e depende de vários fatores, como a idade do paciente, o tipo e gravidade da doença, e a resposta individual ao tratamento. É importante monitorar a progressão da doença para avaliar a eficácia dos planos de tratamento e fazer ajustes conforme necessário.
Aconselhamento Genético é uma área da medicina que fornece informações e conselhos sobre questões relacionadas à genética. De acordo com a National Society of Genetic Counselors, o aconselhamento genético é definido como "o processo de avaliação e educação dos indivíduos, famílias ou comunidades sobre os riscos de doenças genéticas e as opções disponíveis para eles, com base em informações clínicas e laboratoriais, para ajudá-los a tomar decisões informadas sobre sua saúde e reprodução."
O processo geralmente inclui uma avaliação da história familiar e médica do indivíduo, testes genéticos quando apropriado, interpretação dos resultados dos testes, discussão dos riscos de doenças genéticas e opções de gerenciamento ou tratamento. O objetivo é fornecer informações claras e precisas sobre os riscos genéticos para que as pessoas possam tomar decisões informadas sobre sua saúde e reprodução.
O aconselhamento genético pode ser solicitado em várias situações, como quando uma pessoa tem um histórico familiar de doenças genéticas, quando uma mulher está grávida ou planejando engravidar e quer saber sobre os riscos para o bebê, ou quando alguém está considerando a realização de testes genéticos para determinar a susceptibilidade a determinadas doenças.
É importante ressaltar que o aconselhamento genético é um processo colaborativo e individualizado, no qual os profissionais de saúde trabalham em estreita colaboração com os indivíduos e suas famílias para garantir que eles recebam informações claras e precisas sobre os riscos genéticos e as opções disponíveis para eles.
Em genética, a expressão "ligação genética" refere-se ao fenômeno em que os genes situados próximos um do outro num cromossomo tendem a herdar-se juntos durante a meiose (divisão celular que resulta na formação de gametas ou células sexuais). Isto ocorre porque, durante a crossing-over (um processo em que as moléculas de DNA de dois cromossomos homólogos se intercambiam porções), as trocas de material genético são mais prováveis entre genes distantes do que entre genes adjacentes.
A medida da ligação genética entre dois genes é expressa através do coeficiente de ligação (ou "linkage"), representado pela letra grega λ (lambda). O coeficiente de ligação varia entre 0 e 1, sendo 0 indicativo de genes independentes (não ligados) e 1 indicativo de genes fortemente ligados.
A compreensão da ligação genética tem sido fundamental para o avanço do mapeamento e análise dos genes, contribuindo significativamente para a pesquisa em genética médica e biologia do desenvolvimento.
Nitrocompostos são compostos orgânicos que contêm um ou mais grupos funcionais nitro (-NO2) ligados a um carbono em seu esqueleto molecular. Eles são derivados da nitração de compostos orgânicos, geralmente realizada por meio da reação com ácido nítrico (HNO3) ou uma mistura de ácido nítrico e ácido sulfúrico concentrado.
A presença do grupo nitro (-NO2) confere propriedades únicas a esses compostos, como a capacidade de formar ligações de hidrogênio, alteração da densidade eletrônica no anel aromático e a possibilidade de perda de grupos funcionais através de reações redox.
Os nitrocompostos são frequentemente usados como intermediários na síntese de outros compostos orgânicos, bem como em aplicações industriais e comerciais, como explosivos (por exemplo, trinitrotolueno ou TNT), corantes, tintas, medicamentos e conservantes.
No entanto, é importante notar que alguns nitrocompostos podem ser perigosos e/ou tóxicos, especialmente aqueles com alta densidade de grupos nitro (-NO2) ou quando descompondo-se liberam gases nocivos, como óxidos de nitrogênio (NOx). Portanto, é crucial manipulá-los e descartá-los adequadamente, seguindo as orientações e recomendações de segurança adequadas.
'Diagnóstico Precoce' refere-se ao processo de identificação e detecção precoce de doenças ou condições médicas em indivíduos que ainda não apresentam sintomas claros ou graves. O objetivo principal do diagnóstico precoce é detectar a doença em sua fase inicial, quando ela ainda pode ser mais facilmente tratada e gerir os sinais e sintomas antes que se agravem ou cause complicações maiores. Isso geralmente é alcançado através de exames clínicos regulares, testes de detecção e avaliações periódicas, especialmente em grupos de risco ou pessoas com histórico familiar de determinadas doenças.
Algumas vantagens do diagnóstico precoce incluem:
1. Melhor taxa de sucesso no tratamento: quanto antes a doença for detectada, maiores serão as chances de se obter um resultado positivo no tratamento.
2. Redução da gravidade dos sintomas: o diagnóstico precoce permite que os sintomas sejam gerenciados e controlados antes que eles se tornem graves ou irreversíveis.
3. Menor probabilidade de complicações: detectar e tratar a doença cedo reduz as chances de desenvolver complicações graves ou a longo prazo.
4. Aumento da esperança de vida: o diagnóstico precoce pode ajudar a prolongar a vida útil dos indivíduos com doenças crônicas ou potencialmente fatais.
5. Melhor qualidade de vida: tratamentos efetivos para doenças diagnosticadas precocemente podem ajudar a manter uma boa qualidade de vida e capacidade funcional dos indivíduos.
Exemplos de programas de diagnóstico precoce incluem os exames regulares de detecção do câncer de mama, colon/reto e cervical, bem como a triagem para doenças cardiovasculares e diabetes.
A detecção de heterozigoto é um método de análise genética que permite identificar indivíduos que possuem diferentes alelos (versões alternativas de um gene) em cada cópia de um determinado gene. Isso é particularmente útil em doenças genéticas em que a presença de um alelo mutante em uma cópia do gene (mas não necessariamente na outra cópia) pode levar ao desenvolvimento da doença. A detecção de heterozigotos pode ser realizada por meio de várias técnicas, como a electroforese em gel de densidade isográdica (EGDIs), a reação em cadeia da polimerase (PCR) seguida de digestão enzimática ou sequenciamento de DNA. Essa informação é importante em diagnóstico genético, planejamento familiar e pesquisa genética.
A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.
No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.
Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.
Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.
O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.
A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.
Os Transtornos Cognitivos se referem a um grupo de condições que afetam o pensamento, a memória, a linguagem, a percepção e o julgamento. Esses transtornos podem causar dificuldades na capacidade de uma pessoa de realizar tarefas diárias, desempenhar suas atividades profissionais ou manter relacionamentos sociais saudáveis.
Existem diferentes tipos de transtornos cognitivos, incluindo:
1. Demência: É um declínio global e progressivo das funções cognitivas suficiente para interferir no funcionamento social ou profissional. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência.
2. Delírio: Refere-se a uma crença falsa e fixa que não é baseada em realidade e persiste mesmo diante da evidência contrária.
3. Transtorno neurocognitivo leve (TNCL): É um declínio nas habilidades cognitivas que é menos sério do que a demência, mas ainda assim pode interferir na vida diária das pessoas.
4. Desordens amnésicas: São transtornos da memória que podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais e uso de drogas.
5. Transtornos cognitivos adquiridos: São transtornos que ocorrem após uma lesão ou doença cerebral, como um dano no lobo temporal esquerdo que pode causar problemas de linguagem.
Os transtornos cognitivos podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais, uso de drogas e idade avançada. Em alguns casos, os transtornos cognitivos podem ser reversíveis ou tratáveis com terapia, medicamentos ou outras intervenções. No entanto, em outros casos, os transtornos cognitivos podem ser progressivos e irreversíveis.
'Degeneração neural' é um termo geral usado em medicina e neurologia para descrever a deterioração ou a perda progressiva das estruturas e funções dos neurônios (células do sistema nervoso) e suas vias de comunicação. Essa degeneração pode ser causada por uma variedade de fatores, como doenças neurodegenerativas (como a Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica), lesões traumáticas, deficiência de nutrientes, exposição a toxinas ou processos normais de envelhecimento. A degeneração neural pode resultar em sintomas como fraqueza muscular, rigidez, perda de coordenação, problemas de memória e outras disfunções cognitivas, dependendo da localização e extensão dos danos nos tecidos nervosos.
O mapeamento cromossômico é um processo usado em genética para determinar a localização e o arranjo de genes, marcadores genéticos ou outros segmentos de DNA em um cromossomo. Isso é frequentemente realizado por meio de técnicas de hibridização in situ fluorescente (FISH) ou análise de sequência de DNA. O mapeamento cromossômico pode ajudar a identificar genes associados a doenças genéticas e a entender como esses genes são regulados e interagem um com o outro. Além disso, é útil na identificação de variações estruturais dos cromossomos, como inversões, translocações e deleções, que podem estar associadas a várias condições genéticas.
Autofagia é um processo celular fundamental envolvido na manutenção da homeostase e na sobrevivência das células. É um mecanismo de eliminação de resíduos intracelulares que ocorre através da formação de vesículas duplas, chamadas autofagossomas, que internalizam partes citoplasmáticas indesejadas ou danificadas, incluindo proteínas e organelos. Posteriormente, esses autofagossomas fundem-se com lisossomas, onde os conteúdos são degradados e as moléculas resultantes são recicladas para uso celular.
Existem três tipos principais de autofagia: autofagia macroptica, autofagia microptica e autofagia selectiva. A autofagia macroptica é o tipo mais comum e envolve a formação de autofagossomas grandes que internalizam regiões aleatórias do citoplasma. Já a autofagia microptica é caracterizada pela formação de pequenos autofagossomas que internalizam materiais específicos, como proteínas mal enroladas ou agregadas. Por fim, a autofagia selectiva é um processo em que os autofagossomas internalizam componentes celulares específicos, como mitocôndrias danificadas ou corpos de inclusão anormais, por meio de receptores especializados.
A regulação da autofagia é controlada por uma série de proteínas e fatores de transcrição, incluindo a proteína kinase mTOR (mammalian target of rapamycin), que inibe o processo em condições de nutrientes abundantes, e a proteína ULK1 (Unc-51 like autophagy activating kinase 1), que ativa a autofagia em resposta a estressores celulares ou sinais de fome.
A desregulação da autofagia tem sido associada a várias doenças, incluindo doenças neurodegenerativas, câncer e doenças inflamatórias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que regulem a autofagia pode fornecer insights importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.
Doença de Huntington - Wikipedia
HDBuzz - Notícias científicas sobre a Doença de Huntington.
Doença de Huntington - Distúrbios neurológicos - Manuais MSD edição para profissionais
Fotos do Congresso SPDMov 2020 - Doença de Huntington - SPDMov
Doenças de repetição de trinucleotídeos - Wikipedia
Novo Ensaio Clínico anunciado para a Doença de Huntington - Associação Portuguesa dos Doentes de Huntington
HDBuzz - Notícias científicas sobre a Doença de Huntington.
Doença de Huntington: condição rara afeta as capacidades motoras, cognitivas e psiquiátricas do paciente - Buriti News
Estudo da sinalização da morte celular e de alterações comportamentais em modelos animais da doença de Huntington
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Portal LIS - Localizador de Informação em Saúde
Quais os Benefícios do Canabidiol em Huntington? - Dr Diego de Castro
Notícias - Associação Internacional de Huntington
Discinesia: o que é, sintomas, causas e tratamento
Parkinson17
- Cerca de 8% dos casos têm início antes dos 20 anos de idade e é comum manifestarem sintomas semelhantes aos da doença de Parkinson. (wikipedia.org)
- A tese de doutoramento de Diogo Branco está relacionada com o desenho de interfaces usáveis para monitorização da doença de Parkinson, usando sensores em dispositivos comuns, como por exemplo, pulseiras e telemóveis. (ulisboa.pt)
- Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. (blogspot.com)
- Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida. (blogspot.com)
- Já a sua falta tem sido relacionada a doenças graves, como mal de Parkinson, distonia neuromuscular e tremores. (blogspot.com)
- Neurocientistas da Fundação Champalimaud descobriram um "relógio interno" do cérebro, que abre caminho a uma maior perceção do tempo e que pode fazer "avançar o desenvolvimento de novos alvos terapêuticos" para doenças como a Parkinson e Huntington. (sapo.pt)
- Segundo a fundação, ao fornecer novos conhecimentos sobre a relação causal entre a atividade neural e a função de temporização, os resultados desta investigação "podem fazer avançar o desenvolvimento de novos alvos terapêuticos para doenças debilitantes como as doenças de Parkinson e Huntington, que envolvem sintomas relacionados com o tempo e um estriado comprometido" . (sapo.pt)
- Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento. (drdiegodecastro.com)
- Estes movimentos anormais são causados por alterações do funcionamento de áreas do cérebro que controlam os movimentos devido a efeitos colaterais de alguns medicamentos ou doenças, como paralisia cerebral, AVC ou Parkinson, por exemplo. (tuasaude.com)
- São condições que provocaram o cérebro, a medula espinhal e os nervos periféricos, abrangendo uma ampla gama de doenças, como Alzheimer, Parkinson, o acidente vascular cerebral (AVC), a epilepsia, a esclerose múltipla e muitas outras. (fgmed.org)
- Alguns exemplos de biomarcadores incluem a proteína beta-amiloide no Alzheimer, a alfa-sinucleína na doença de Parkinson e a tau no traumatismo cranioencefálico. (fgmed.org)
- Foram excluídos artigos relacionados a outros diagnósticos como doença de Parkinson, doença de Huntington sem demência, trauma encefálico e ECT usada para tratar depressão e mania. (medscape.com)
- Queremos compreender o que acontece no cérebro de alguns de nós e que leva ao aparecimento de doenças neurodegenerativas como Parkinson, Alzheimer, ou Huntington» diz, explicando porque saiu de Portugal. (noticiasmagazine.pt)
- Há 700 portugueses que vivem com elétrodos no cérebro para tentar controlar sintomas de doenças como Parkinson ou distonia. (noticiasmagazine.pt)
- Desde esse 22 de outubro de 2002, em que operou Jesualdo, um homem de 47 anos com doença de Parkinson, já fez a operação a mais de 320 doentes. (noticiasmagazine.pt)
- Mas os cientistas dizem que um medicamento feito a partir da substância poderia tratar doenças como Alzheimer, Mal de Parkinson, Doença de Huntington, entre outras. (blogspot.com)
- Lipossomas direcionados ao cérebro carregados com anticorpos monoclonais reduzem a agregação de alfa-sinucleína e melhoram os sintomas comportamentais da doença de Parkinson - 27 September 2023 - Resumo Os anticorpos monoclonais (mAbs) são promissores para o tratamento da doença de Parkinson (DP), mas seu uso terapêutico é prej. (blogspot.com)
Alzheimer12
- A doença de Alzheimer é a forma mais comum de senilidade, onde as pessoas experimentam sinais de senilidade ou problemas de memória, como a dificuldade em lembrar eventos passados (especialmente os mais recentes), bem como aprender coisas novas. (opas.org.br)
- A doença de Alzheimer (DA) é a forma mais comum de demência no mundo, afetando dezenas de milhões de pessoas. (docmedia.co)
- A demência é o mesmo que a doença de Alzheimer? (e-canabidiol.com)
- Alzheimer é a forma mais comum de demência, pelo que a demência é apenas uma categoria à qual a doença de Alzheimer pertence. (e-canabidiol.com)
- No entanto, existem outras formas de demência para além da doença de Alzheimer. (e-canabidiol.com)
- isto envolve tipicamente uma combinação da doença de Alzheimer e outras formas de demência. (e-canabidiol.com)
- A inflamação aumenta o impacto negativo da doença de Alzheimer. (e-canabidiol.com)
- Em ensaios clínicos, os investigadores descobriram que o sistema endocannabinoide está envolvido na neurotransmissão, neuropatologia e neurobiologia de várias formas de demência, incluindo a doença de Alzheimer. (e-canabidiol.com)
- A maioria dos pacientes tinha diagnósticos de doença de Alzheimer, seguido por demência vascular, demência mista, e demência frontotemporal. (medscape.com)
- Nesta entrevista, Collins fala sobre as parcerias com o Brasil, as prioridades da pesquisa médica atualmente, os novos desafios da genética e a mais recente estratégia do órgão norte-americano de se aproximar da indústria farmacêutica para acelerar o desenvolvimento de tratamentos para doenças hoje sem cura, como Alzheimer e lúpus. (cienciahoje.org.br)
- Outra doença que também está recebendo mais atenção agora é o Alzheimer, pelo fato de ser tão devastador para o indivíduo afetado e para sua família e também por ter se tornado cada vez mais comum por causa do aumento da expectativa de vida da população. (cienciahoje.org.br)
- Rui Vaz, diretor de serviço de neurologia do Hospital de São João, no Porto, espera poder aplicar a técnica ECP (estimulação cerebral profunda) a doenças como Alzheimer ou depressão. (noticiasmagazine.pt)
Sintomas15
- A investigação atual foca-se na determinação do mecanismo exato da doença, na melhoria dos modelos animais, no ensaio de medicamentos para o tratamento de sintomas ou atraso da progressão da doença, e no estudo de procedimentos como a terapia de células estaminais com o objetivo de reparar os danos causados pela doença. (wikipedia.org)
- A doença de Huntington é um distúrbio autossômico dominante, caracterizada por coreia, sintomas neuropsiquiátricos e degeneração cognitiva progressiva, geralmente iniciada na meia-idade. (msdmanuals.com)
- Os sinais e sintomas da doença de Huntington se desenvolvem de forma insidiosa, começando por volta dos 35 a 40 anos de idade, dependendo da gravidade do fenótipo. (msdmanuals.com)
- Esses sintomas predispõem os pacientes à ideação suicida e suicídio, que são muito mais comuns em pacientes com doença de Huntington do que na população em geral. (msdmanuals.com)
- Embora essas doenças compartilhem o mesmo códon repetido (CAG) e alguns sintomas, as repetições são encontradas em genes diferentes e não relacionados. (wikipedia.org)
- Mais informações sobre a Doença de Huntington, sintomas diagnósticos e tratamentos podem ser acessadas no portal da ABH - Associação Brasil Huntington. (buritinews.com.br)
- Essas doenças são caracterizadas por degeneração em diferentes regiões do sistema nervoso central e, conseqüentemente, os sintomas serão dependentes das regiões acometidas(5). (bvs.br)
- Uma equipa de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra melhorou os sintomas da doença de Huntington em ratinhos. (canalsuperior.pt)
- Segundo a Mayo Clinic , a doença de Huntington se manifesta como uma tríade de sintomas motores, cognitivos e psiquiátricos. (drdiegodecastro.com)
- Além disso, os sintomas podem variar ao longo do curso da doença. (drdiegodecastro.com)
- Os pacientes ficaram mais calmos, algo que também é importante nesta doença, já que os sintomas psicóticos são comuns. (drdiegodecastro.com)
- O diagnóstico precoce de doenças neurológicas desempenha um papel crucial na identificação de sinais e sintomas iniciais. (fgmed.org)
- O tratamento precoce pode retardar a progressão da doença, aliviar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e, em alguns casos, até mesmo prevenir danos irreversíveis. (fgmed.org)
- Esses biomarcadores podem ser medidos através de exames laboratoriais e ajudam a identificar a presença da doença mesmo antes dos sintomas se manifestarem. (fgmed.org)
- Os investigadores estão a descobrir novos sintomas com os quais a CDB pode ser capaz de tratar ou ajudar de alguma forma - da ansiedade à inflamação e doenças neurodegenerativas como a demência. (e-canabidiol.com)
Pacientes com7
- Tiago Guerreiro e o seu grupo têm vindo a trabalhar com médicos com o objetivo de melhorar a monitorização de pacientes com doenças neurodegenerativas, recorrendo a resultados objetivos, a partir de sensores inerciais. (ulisboa.pt)
- O maior estudo realizado com pacientes com Huntington teve 26 pacientes. (drdiegodecastro.com)
- As medidas gerais de segurança e as intervenções terapêuticas não farmacológicas desempenham um papel importante para os pacientes com doença de Huntington. (medscape.com)
- No entanto, os pacientes com diagnóstico de doença de Huntington e características predominantes de bradicinesia e rigidez podem se beneficiar do tratamento com levodopa (L-dopa) ou agonistas da dopamina . (medscape.com)
- Um número relevante de pacientes com demência (em torno de 80%) desenvolve agitação ou agressividade no curso da doença, o que pode envolver risco ao paciente e às pessoas próximas, além de sobrecarga para cuidadores e familiares. (medscape.com)
- O hospital é especializado em neuro-deficiências e presta cuidados a pacientes com tetraplegia, doença de Huntington, lesão cerebral, síndrome do encarceramento ou distúrbios de consciência. (trabalhotemporario.pt)
- Como a Fisioterapia Respiratória Ajuda na Prevenção de Pneumonias - A pneumonia é uma infecção pulmonar que pode ser grave, especialmente em pacientes com condições de saúde subjacentes, como doença pulmonar obstrutiva. (blogspot.com)
Pessoas com5
- As pessoas com doença de Huntington muitas vezes desvalorizam a gravidade do problema. (wikipedia.org)
- A maioria das pessoas com DH não morrem em decorrência imediata da doença, mas de complicações causadas pelo estado de fragilidade do corpo, particularmente por asfixias decorrentes de engasgos, por infecções e por paradas cardíacas. (buritinews.com.br)
- O Governo do Recife confirmou na segunda-feira (24/05), o início do agendamento da vacinação contra a Covid-19 para diversos grupos de cidadãos, como pessoas com deficiências permanentes - física, intelectual ou sensorial - , com doenças raras e incluídas no espectro autista. (123noticias.com.br)
- Estudos já demonstravam um aumento na sobrevida de dois anos em 90% dos casos transplantados e em outros foi evidenciado que pessoas com doença falciforme, que atinge, na maioria, a população negra, deixaram de utilizar a morfina para o controle da dor após o transplante. (saude.gov.br)
- Assim, o transplante tem sido uma reivindicação do movimento social como uma possibilidade de contribuir com a melhoria da qualidade de vida das pessoas com doença falciforme e até mesmo por se tratar, atualmente, da única possibilidade de cura. (saude.gov.br)
Neurodegenerativas5
- Introdução: Alterações na homeostase do Ca2+ podem levar a desordens neurodegenerativas como a Doença de Huntington (DH). (unifesp.br)
- No campo das doenças neurodegenerativas um grande avanço aconteceu com a identificação de genes responsáveis por diferentes patologias. (bvs.br)
- As doenças neurodegenerativas formam, na verdade, um grupo muito heterogêneo de patologias, compreendendo entidades causadas por uma série de mecanismos diferentes. (bvs.br)
- A função da maioria dos genes envolvidos nestas doenças neurodegenerativas é desconhecida e eles não possuem características comuns ou homologia com outros genes de função conhecida (1.2). (bvs.br)
- A CDB é um potente antioxidante, anti-inflamatório e neuroprotector, pelo que pode melhorar muito a função cerebral, o que é crucial para abrandar e travar a progressão de doenças neurodegenerativas. (e-canabidiol.com)
Cerebral3
- O artigo do grupo no Journal of Biological Chemistry conta que a descoberta teve início com a obtenção de amostras de tecido cerebral de cinco pessoas cuja morte teve relação com a DA e outras cinco que morreram sem a doença. (docmedia.co)
- A doença de Huntington é uma doença cerebral progressiva que causa movimentos involuntários, problemas emocionais e perda cognitiva. (medscape.com)
- Estados Unidos - A descoberta da primeira substância química capaz de prevenir a morte do tecido cerebral em uma doença que causa degeneração dos neurônios foi aclamada como um momento histórico e empolgante para o esforço científico no final de 2013. (blogspot.com)
Comuns1
- O uso de métodos e técnicas avançadas de diagnóstico é fundamental para um tratamento adequado e para alcançar melhores resultados para os pacientes portadores de doenças comuns do sistema nervoso. (fgmed.org)
Estudo4
- Um estudo em ratinhos permitiu a um grupo de investigadores da UC descobrir uma forma de atrasar a progressão da doença de Huntington. (canalsuperior.pt)
- Publicado no " The Journal of Neuroscience ", revista científica oficial da Sociedade Americana de Neurociências, o estudo descobriu que a ativação da enzima desidrogenase do piruvato melhora a saúde das células mutantes, presentes na doença de Huntington. (canalsuperior.pt)
- Estudo sobre a transmissão da doença de Huntington em 5 gerações de uma família. (bvsalud.org)
- A iniciativa é fruto de parceria entre o curso de Fisioterapia da Unisanta, o Conselho Regional de Fisioterapia e o Grupo de Estudo de Doenças Raras. (unisanta.br)
Cerebrais4
- O diagnóstico adequado de doenças cerebrais degenerativas , como a senilidade , requer uma triagem profissional e / ou avaliação por um profissional de saúde. (opas.org.br)
- Medicamentos podem ser prescritos para retardar o progresso da senilidade e outras doenças cerebrais degenerativas, mas o sucesso é frequentemente associado a efeitos colaterais indesejados, particularmente no paciente idoso. (opas.org.br)
- Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebes. (revistaneoo.com)
- Essa substância está relacionada a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer. (revistaneoo.com)
Raras6
- A Doença de Huntington (DH) é uma condição hereditária, neurodegenerativa, progressiva, incapacitante e extremamente grave, pertencente ao grupo das Doenças Raras. (buritinews.com.br)
- A Associação MENA para as Doenças Raras anuncia o terceiro encontro anual, o Encontro Anual e Exposição 2024 da Associação MENA para as Doenças Raras, que terá lugar no Movenpick Grand Al Bustan Dubai de 1 a 4 de fevereiro de 2024. (huntington-disease.org)
- Como parte da Semana de Apoio ao Paciente com Doenças Raras, acontece nesta quinta-feira (28), a partir das 9 horas, um simpósio sobre o tema "Genética das Doenças Raras: atualizações quanto ao diagnóstico e pesquisa. (unisanta.br)
- Agendamento para o grupo com deficiências, doenças raras e espectro autista teve início no dia 24 de maio. (123noticias.com.br)
- A Prefeitura de Recife autorizou a vacinação de diversos grupos de cidadãos, com deficiências, desordens e doenças raras. (123noticias.com.br)
- O programa selecionou quatro iniciativas que focaram na melhoria e na experiência dos pacientes e de seus cuidadores em doenças raras, doenças onco-hematológicas, distúrbios do movimento, saúde mental e dor crônica. (maosdemaes.org.br)
Causada8
- A doença de Huntington é geralmente herdada de um dos pais, embora em 10% dos casos seja causada por uma nova mutação genética. (wikipedia.org)
- A doença é causada por uma mutação autossómica dominante em qualquer uma das duas cópias de um gene denominado huntingtina. (wikipedia.org)
- Trata-se de doença hereditária, causada por uma mutação genética no cromossomo 4. (wikipedia.org)
- Em algumas destas doenças, como a síndrome do X Frágil, a patologia é causada pela falta da função normal da proteína codificada pelo gene afetado. (wikipedia.org)
- doença fatal causada pela disfunção dos lisossomos, responsáveis pelo processo de digestão celular. (portalsaofrancisco.com.br)
- A doença de Huntington (DH) é uma desordem neurológica progressiva causada por mutações no gene HTT. (docmedia.co)
- Revelando o mHTT em tempo real, a doença de Huntington (HD) é causada por mutações no gene que codifica a proteína huntingtina (HTT), levando ao acúmulo de agregados HTT mutantes tóxicos (mHTT). (factor-h.org)
- Para completar, ela informa que os ossos funcionam como uma reserva de minerais, como o cálcio, que são despejados no sangue para ajudar a neutralizar a acidez causada pelo refrigerante, enfraquecendo os ossos e podendo levar a doenças como osteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas. (revistaneoo.com)
Cura2
- Não existe cura para a doença de Huntington. (wikipedia.org)
- Patologia neurodegenerativa e hereditária, a doença de Huntington não possui cura. (canalsuperior.pt)
Grave3
- Quanto mais repetições CAG, mais precocemente a doença se inicia e mais grave é sua expressão (fenótipo). (msdmanuals.com)
- Em geral, quanto maior a expansão, mais rápido o aparecimento da doença e mais grave a doença se torna. (wikipedia.org)
- Já nas doenças por mutações dinâmicas existe uma tendência ao aparecimento de doença mais grave e de início mais precoce em gerações mais recentes, um fenômeno chamado de 'antecipação'(6). (bvs.br)
Nervoso2
- Todas essas doenças seguem uma herança autossômica dominante, exceto SBMA que é ligada ao cromossomo X. Têm várias características em comum, a principal delas é que todas são degenerativas, nas quais a morte neuronal ocorre progressivamente em diferentes regiões do sistema nervoso central(15). (bvs.br)
- Por exemplo, a neurofibromatose é uma doença genética que causa tumores no sistema nervoso. (portalsaofrancisco.com.br)
Paciente1
- Isso possibilita um planejamento terapêutico individualizado, considerando os aspectos únicos de cada paciente e sua doença neurológica específica. (fgmed.org)
Rara3
- A doença é rara entre japoneses, sendo desconhecida a prevalência entre africanos. (wikipedia.org)
- A DH é uma doença rara que afeta até 1 em cada 10 mil pessoas na maioria dos países europeus. (buritinews.com.br)
- A Doença de Huntington (DH) ou Coreia de Huntington é uma condição neurológica rara, degenerativa, de origem genética. (drdiegodecastro.com)
Base1
- A base genética da doença foi descoberta em 1993 por uma colaboração internacional de cientistas coordenado pela Hereditary Disease Foundation. (wikipedia.org)
Progressiva2
- Um sintoma comum das doenças poliQ é a degeneração progressiva de células nervosas, geralmente afetando pessoas mais tarde na vida. (wikipedia.org)
- A doença resulta da morte neuronal progressiva ocasionada pela deposição de formas anormais tóxicas das proteínas tau e beta-amiloide. (docmedia.co)
Sido2
- Além disso, a probabilidade de herdar-se uma doença autossômica é semelhante, quer tenha sido herdada via linhagem materna ou paterna. (bvs.br)
- Quase exatamente 18 meses depois de me ter sido diagnosticada a doença de Huntington, embarquei na viagem para a Conferência Europeia de Huntington, na Bélgica. (huntington-disease.org)
Curso1
- Neste curso de 2021, o Dr. Ignacio Munoz-Sanjuan, vice-presidente de biologia translacional da Fundação CHDI, fala aos médicos e residentes de distúrbios do movimento como parte de um curso sobre a doença de Huntington organizado pela EHDN e MDS. (factor-h.org)
Incluindo2
- Neste post, além de salientar a importância do diagnóstico precoce de doenças neurológicas, iremos explorar os avanços alcançados em métodos e técnicas de diagnóstico, incluindo o uso de biomarcadores, exames de imagem avançados e testes genéticos. (fgmed.org)
- Mas o grande desafio em termos de saúde a que o mundo está assistindo, incluindo o Brasil, são as doenças não infecciosas, como cardiopatias, diabetes e câncer. (cienciahoje.org.br)
Qualidade de vida2
Movimento1
- A doença de Huntington também é conhecida como coreia de Huntington porque a coreia (derivada da palavra grega para "dança") é o distúrbio de movimento mais comumente visto nesses pacientes. (medscape.com)
Coreia2
- A doença de Huntington ou coreia de Huntington é uma doença hereditária que causa a morte das células do cérebro. (wikipedia.org)
- Com a progressão da doença, a coreia coexiste com, e gradualmente é substituída por, distonias e características parkinsonianas, como bradicinesia, rigidez e instabilidade postural. (medscape.com)
Entanto2
- No entanto, a primeira descrição detalhada da doença foi feita em 1872 pelo médico George Huntington, de quem tem o nome. (wikipedia.org)
- No entanto, a senilidade é frequentemente associada às doenças e condições acima mencionadas. (opas.org.br)
Existem2
- Com todo esse desenvolvimento, as doenças resultantes de repetições de trinucleotídeos estão entre os grandes paradigmas da última década e até o momento, existem registros de pelo menos 18 doenças neurológicas resultantes desse tipo de mutação (4). (bvs.br)
- Existem doenças que estão recebendo mais atenção no momento? (cienciahoje.org.br)
Podem ser2
- Ao contrário dos tiques verdadeiros, os pseudo-tiques na doença de Huntington não podem ser suprimidos. (msdmanuals.com)
- As doenças por repetição de trinucleotídeos podem ser categorizadas em dois grandes grupos, baseando-se na localização das repetições: doenças envolvendo repetições não codificadoras (seqüências intrônicas) e doenças envolvendo repetições dentro da região codificadora (exônica), sendo essas últimas caracterizadas por expansões da seqüência trinucleotídica CAG (1,2). (bvs.br)
Afeta3
- A doença afeta entre 4 e 15 em cada 100 000 pessoas de ascendência europeia. (wikipedia.org)
- A doença afeta mulheres e homens em igual proporção. (wikipedia.org)
- A doença de Huntington afeta igualmente ambos os sexos. (msdmanuals.com)
Sinais1
- Por estas características, a ABH - Associação Brasil Huntington e a Colabore com o Futuro trabalham para informar a população sobre os sinais da doença e luta, junto às autoridades de Saúde e órgãos regulatórios, para incluir a Doença de Huntington no rol de doenças graves. (buritinews.com.br)
Incluir1
- A partir de publicação da portaria, o Sistema Nacional de Transplantes tem até 180 dias para incluir a doença falciforme em seu regulamento técnico, de forma a garantir o acesso gratuito dos portadores que se encaixarem em critérios definidos. (saude.gov.br)
Falciforme2
- Os pacientes que sofrem com doença falciforme têm uma nova opção para o tratamento. (saude.gov.br)
- O Brasil, que já tem o maior sistema público de transplantes do mundo, passa agora a ter também mais alternativa terapêutica para quem têm doença falciforme. (saude.gov.br)
Infecciosas2
- Usado somente para transmissão de doenças infecciosas. (bvsalud.org)
- Suspeito que uma parcela significativa dos estudantes brasileiros que vão ao NIH, talvez 70%, quer estudar essas doenças não infecciosas. (cienciahoje.org.br)
Herdar o gene2
- Se um descendente não herdar o gene da doença, não a desenvolverá nem a transmitirá à geração seguinte. (wikipedia.org)
- Filhos que tenham um dos pais afetado pela DH têm 50% de chances de herdar o gene alterado e desenvolverão a doença em algum momento de suas vidas. (buritinews.com.br)
Disso1
- Além disso, os testes genéticos podem ajudar a identificar indivíduos com risco aumentado de determinadas doenças neurológicas, permitindo intervenções preventivas ou tratamentos precoces. (fgmed.org)
Precocemente2
- Em muitos casos, os comprometimentos cognitivos e os aspectos emocionais e sociais da doença surgem precocemente na vida. (medicinanet.com.br)
- Identificar precocemente essas doenças é de extrema importância, pois permite que os médicos neurologistas adotem medidas adequadas de tratamento. (fgmed.org)
FIBROSE CÍSTICA1
- É conhecido na comunidade científica como um caçador de genes por ter identificado, entre tantos outros, os relacionados à fibrose cística e à doença de Huntington. (cienciahoje.org.br)
Causadas2
- Doenças de repetição de trinucleotídeos, também conhecidas como doenças de expansão de microssatélites, são um conjunto de mais de 50 doenças genéticas causadas por expansão de repetição de trinucleotídeo, um tipo de mutação em que repetições de três nucleótidos (repetições de trinucleotídeos) aumentam o número de cópias até cruzarem um limiar acima do qual se tornam instáveis. (wikipedia.org)
- As doenças causadas por mutações dinâmicas começaram a ser identificadas a partir de 1991 com a clonagem do gene responsável pela síndrome do X-frágil (2). (bvs.br)
Causa2
- A primeira doença de repetição de trinucleotídeos a ser identificada foi a síndrome do X frágil, que desde então foi mapeada no braço longo do cromossomo X. Os pacientes carregam de 230 a 4.000 repetições CGG no gene que causa a síndrome do X frágil, enquanto os indivíduos não afetados têm até 50 repetições e os portadores da doença têm de 60 a 230 repetições. (wikipedia.org)
- Uma causa inflamatória impulsionando o processo de envelhecimento e as doenças que o acompanham é uma antiga teoria em biologia. (docmedia.co)
Forma mais comum1
- A doença de Huntington de início na idade adulta é a forma mais comum desse transtorno. (medscape.com)
Aspectos1
- A compreensão dos aspectos genéticos das doenças neurológicas tem avançado consideravelmente. (fgmed.org)
Cuidados1
- Nos estádios avançados da doença são necessários cuidados a tempo inteiro. (wikipedia.org)
Juvenil1
- A doença de Huntington de início juvenil evolui mais rapidamente do que a forma com início na idade adulta. (medscape.com)
Formas1
- Usado com doenças para estudos de formas de transmissão. (bvsalud.org)
Associada1
- DOENÇAS POR EXPANSÃO DE REPETIÇÕES CAG Expansões de repetições CAG foram identificadas pela primeira vez no receptor de andrógeno, em 1991, associada à atrofia muscular espino-bulbar (SBMA). (bvs.br)
Sendo3
- Ao final do século XIX, Emil Kraeplin conceitualizou a demência precoce como sendo aquela que engloba doenças aparentemente discretas conhecidas como hebefrenia, catatonia e paranoia. (medicinanet.com.br)
- Bleuler também acrescentou a esquizofrenia simples como sendo um 4º subtipo da doença. (medicinanet.com.br)
- A doença se manifesta, na maioria das vezes, após os seis meses de vida do bebê, sendo o "Teste do Pezinho" a melhor forma de diagnóstico. (saude.gov.br)
Apresenta3
- O produto do gene, uma proteína grande, denominada huntingtina, apresenta um alongamento expandido de resíduos de poliglutamina, que se acumulam dentro dos neurônios e levam à doença por um mecanismo desconhecido. (msdmanuals.com)
- A doença apresenta alterações na transcrição de genes, um processo muito importante para que as células possam funcionar normalmente», explica Ana Cristina Rego. (canalsuperior.pt)
- TRATAMENTO - Estima-se que 25 mil a 50 mil pessoas tenham a doença no Brasil, que apresenta alta morbidade e mortalidade precoce. (saude.gov.br)
Causados1
- Batizado de "Lift Ware", o invento consiste em uma espécie de colher capaz de estabilizar os tremores causados pela doença. (blogspot.com)
Dominante1
- Trata-se de doença autossômica dominante, então se um dos pais tem Huntington, os filhos tem 50% de chances de também desenvolverem a doença. (wikipedia.org)
Tratar1
- Uma pastilha para tratar a doença de Huntington? (factor-h.org)
Aumentar2
- A partir da década de 1960 começaram a surgir organizações de apoio e investigação, que trabalham o sentido de aumentar a percepção pública da doença, financiar investigação e oferecer ajuda às pessoas e familiares. (wikipedia.org)
- A nossa organização é apaixonada por aumentar a consciencialização para a doença de Huntington e trabalhamos arduamente para garantir que a nossa mensagem é espalhada por todo o lado. (huntington-disease.org)
Artigo2
- Citar este artigo: Teste rápido: doenças hereditárias - Medscape - 9 de janeiro de 2019. (medscape.com)
- Neste artigo, irei analisar especificamente a potencial utilização da CDB para a demência e os danos colaterais que esta provoca nos indivíduos que sofrem desta doença. (e-canabidiol.com)
George Huntington1
- A doença recebeu o nome de George Huntington, um médico americano que descreveu seu padrão hereditário, em 1872. (buritinews.com.br)
Filhos2
- A descoberta de que as repetições de trinucleotídeos podem se expandir durante a transmissão intergeracional e causar doenças foi a primeira evidência de que nem todas as mutações causadoras de doenças são transmitidas de forma estável de pais para filhos. (wikipedia.org)
- Caso tenha filhos com outro portador do gene, os filhos desenvolverão a doença por esse alelo. (portalsaofrancisco.com.br)
Estudos1
- Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Manuelina Brito explicam sobre os estudos realizados para avaliar o efeito do Canabidiol em Huntington . (drdiegodecastro.com)