Neoplasia cutânea rara que ocorre em idosos. Desenvolve-se mais frequentemente em mulheres e envolve predominantemente áreas contendo glândulas apócrinas, especialmente a vulva, escroto e áreas perianais. As lesões desenvolvem-se como áreas escamosas eritematosas que progridem para placas eritematosas, pruriginosas e em crostas. O diagnóstico diferencial clínico inclui o carcinoma in situ de célula escamosa e infecção fúngica superficial. Em geral, acredita-se que seja um adenocarcinoma da epiderme, de onde ele se estende para dentro do epitélio contíguo aos folículos pilosos e de ductos sudoríparos écrinos.
Doença marcada por episódios repetidos de reabsorção óssea aumentada seguidos de tentativas excessivas de reparo, resultando em ossos enfraquecidos, deformados e de massa aumentada. A arquitetura resultante do osso assume um padrão em mosaico em que as fibras se dispõem de forma aleatória ao invés da simetria paralela normal.
Carcinoma intraductal da mama estendendo-se para comprometer o mamilo e aréola, caracterizado clinicamente por alterações cutâneas inflamatórias semelhantes a eczema, e histologicamente por infiltração da epiderme por células malignas (Paget's cells). (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer da VULVA.
Miopatias progressivas caracterizadas pela presença de corpos de inclusão na biópsia muscular. Formas esporádicas e hereditárias têm sido descritas. A forma esporádica é uma miopatia vacuolar inflamatória adquirida no início da idade adulta afetando os músculos proximais e distais. As formas familiares, normalmente começam na infância e não apresentam mudanças inflamatórias. As duas formas possuem inclusões intracitoplasmáticas e intranucleares no tecido muscular. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed., pp 1409-10)
Bolsa cutânea da pele que contém os testículos e os cordões espermáticos.
Técnica cirúrgica utilizada principalmente no tratamento de neoplasias cutâneas, especialmente carcinoma cutâneo das células basais ou células escamosas. Este procedimento é uma excisão microscopicamente controlada de tumores cutâneos após fixação in vivo ou após congelamento do tecido. Avaliações seriais de amostras de tecido fresco são feitas mais frequentemente.
Câncer ou tumores do PÊNIS ou dos componentes de seus tecidos.
Tumor ou câncer da GENITÁLIA MASCULINA.
Forma clínica mais comum de DEGENERAÇÃO LOBAR FRONTOTEMPORAL, esta demência apresenta-se com alterações de personalidade e de comportamento frequentemente associadas com desinibição, apatia e falta de discernimento.
Substâncias oleaginosas usadas topicamente para aliviar, amaciar ou proteger a pele ou as mucosas. Também usados como veículos para outros agentes dermatológicos.
Massa de tecido para transplante que inclui a pele e/ou a GORDURA SUBCUTÂNEA e o vaso sanguíneo que atravessa o tecido subjacente e provê irrigação sanguínea para a pele. Os retalhos perfurantes são denominados de acordo com a região anatômica ou músculo de onde são transplantados e/ou de acordo com o vaso perfurante.
Tumores ou câncer da PELE.
Compostos orgânicos que contêm ligações P-C-P, em que P significa fosfonatos ou ácidos fosfônicos. Esses compostos afetam o metabolismo do cálcio. Eles inibem a calcificação ectópica e retardam a reabsorção e a reciclagem óssea. Complexos de tecnécio de difosfonatos tem sido utilizados com sucesso como agentes escaneadores ósseos.
Par específico de cromossomos do grupo E na classificação dos cromossomos humanos.
Tumores ou câncer do CANAL ANAL.
Grupo de enzimas que catalisa a hidrólise de ATP. A reação de hidrólise é geralmente acoplada com outra função, como transporte de Ca(2+) através de uma membrana. Estas enzimas podem ser dependentes de Ca(2+), Mg(2+), ânions, H+ ou DNA.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Tumores ou câncer da MAMA humana.
Carcinoma não invasivo (não infiltrante) da mama caracterizado pela proliferação de células epiteliais malignas confinadas aos ductos ou lóbulos mamários, sem evidência de invasão através da membrana basal, por microscopia óptica, para dentro do estroma circunjacente.

A Doença de Paget Extramamária é um tipo raro de câncer que afeta o osso, mas, ao contrário da Doença de Paget mais comum que ocorre nas mamas, a forma extramamária pode se desenvolver em qualquer local do esqueleto. É caracterizada por um aumento anormal e desregulado no renovação óssea, levando a sinais e sintomas como dor óssea, fragilidade óssea, deformidades e aumento da atividade metabólica óssea. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que envolva fatores genéticos e ambientais. O tratamento geralmente consiste em terapia com medicamentos para controlar a dor e fortalecer os ossos, como bisfosfonatos, e possivelmente cirurgia para remover tecidos afetados em casos avançados.

A osteítedeformante, também conhecida como doença de Paget, é uma condição caracterizada por um crescimento excessivo e desorganizado das células ósseas (osteoclastos e osteoblastos), levando a alterações na estrutura e densidade dos ossos afetados. Essa doença geralmente afeta os ossos longos, como fêmur, tíbia e ulna, mas pode também afetar outros ossos do corpo.

A osteítedeformante é progressiva e, em alguns casos, pode resultar em complicações graves, como fraturas ósseas, dor óssea, deformidades e problemas neurológicos, quando os nervos próximos aos ossos afetados são comprimidos. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam estar envolvidos no seu desenvolvimento.

Embora não exista cura para a osteítedeformante, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações. Os medicamentos, como bisfosfonatos, podem ser usados para reduzir a atividade dos osteoclastos e diminuir a resorção óssea. Em casos graves, cirurgia pode ser necessária para corrigir deformidades ou reparar fraturas ósseas.

A doença de Paget da mama, também conhecida como carcinoma paget do mamilo, é um tipo raro de câncer de mama que se desenvolve na pele do mamilo. Normalmente, afeta apenas um mamilo e pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira ou sangramento do mamilo. Além disso, a pele no mamilo ou ao redor dela pode ficar escamosa ou avermelhada.

A doença de Paget da mama geralmente está associada a um câncer de mama invasivo em estágio mais avançado, o que significa que as células cancerosas se espalharam para outras partes da mama ou mesmo para outros órgãos. No entanto, às vezes, a doença de Paget da mama pode ser a única forma de câncer presente na mama.

O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a mama afetada, radioterapia e terapia hormonal ou quimioterapia, dependendo do tipo e estágio do câncer. É importante que as mulheres estejam cientes dos sinais e sintomas da doença de Paget da mama e procurem atendimento médico imediatamente se experimentarem qualquer coisa incomum em seus mamilos.

Neoplasias vulvares se referem a crescimentos anormais e desregulados de tecido na região vulvar, que podem ser benignos ou malignos. As neoplasias vulvares malignas são geralmente classificadas como carcinomas vulvares e podem se originar em diferentes tipos de tecidos vulvares, mais comumente na mucosa do revestimento epitelial da vulva. O tipo histológico mais comum é o carcinoma de células escamosas, que representa cerca de 90% dos casos. Outros tipos menos comuns incluem carcinomas adenoides císticos, carcinomas de células basais, melanomas e sarcomas.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias vulvares malignas incluem infecção pelo papilomavírus humano (HPV), tabagismo, idade avançada, imunossupressão e antecedentes de lesões pré-malignas, como displasia vulvar. Os sinais e sintomas clínicos podem incluir coceira, dor, sangramento, secreção ou massa palpável na região vulvar. O diagnóstico geralmente requer uma biópsia do tecido suspeito para análise histopatológica. O tratamento depende do estadiamento e extensão da doença e pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. A prevenção primária geralmente inclui a vacinação contra o HPV e práticas sexuais seguras.

A miose de corpos de inclusão, também conhecida como miopatia de corpos de inclusão, é uma doença muscular rara e progressiva que afeta os músculos esqueléticos. A condição é caracterizada pela presença de inclusiones anormais, ou "corpos de inclusão", dentro dos músculos. Essas inclusões são formadas por agregados anormais de proteínas e outros componentes celulares.

A doença geralmente afeta pessoas com mais de 50 anos de idade, embora casos em indivíduos mais jovens tenham sido relatados. Os sintomas da miose de corpos de inclusão podem variar consideravelmente entre as pessoas, mas geralmente incluem fraqueza muscular progressiva, rigidez muscular e dificuldade em realizar atividades físicas rotineiras. A fraqueza muscular geralmente afeta primeiro os músculos proximais do corpo, como o pescoço, ombros e quadris.

A causa exata da miose de corpos de inclusão ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que esteja relacionada a defeitos genéticos que afetam a produção e processamento de proteínas musculares. Alguns casos da doença têm sido associados a mutações em genes específicos, como o gene UBQLN2 e o gene VCP.

O diagnóstico da miose de corpos de inclusão geralmente é baseado em exames clínicos, análises de sangue e estudos de imagem, como a ressonância magnética (RM). No entanto, o diagnóstico definitivo geralmente requer uma biópsia muscular para confirmar a presença de corpos de inclusão.

Atualmente, não existe cura conhecida para a miose de corpos de inclusão, e o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e manter a qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir fisioterapia, exercícios, terapia ocupacional e medicamentos para controlar a dor e outros sintomas. Em alguns casos, a terapia de reposição enzimática ou a transplante de células-tronco podem ser considerados como opções de tratamento experimental.

O escroto é a bolsa externa de pele e músculo que fornece suporte e protege os testículos, epidídimo e vasos dérmicos associados no sistema reprodutor masculino. Ele está localizado na parte inferior do abdômen, imediatamente à frente do ânus, e é suscetível a variações de temperatura devido à sua estrutura sacular fina e à falta de proteção corporal significativa.

A principal função do escroto é manter um ambiente térmico ideal para a espermatogênese, ou produção de espermatozoides, que ocorre em uma temperatura ligeiramente inferior à da temperatura corporal interna (34,5°C a 36°C). Além disso, o escroto é móvel e capaz de realizar reflexos contrátiles para ajustar sua posição e turgência em resposta às mudanças de temperatura ambiente, garantindo assim que os testículos permaneçam na faixa de temperatura ideal para a espermatogênese.

O escroto é revestido por uma fina camada de tecido adiposo e aponeurose, chamada de túnica dartos, que contém músculos lisos capazes de se contrair e relaxar para ajudar na termorregulação. A pele do escroto é rica em glândulas sudoríparas e sebáceas, o que pode torná-lo suscetível à irritação e infecções, especialmente no verão ou em climas quentes.

Em resumo, o escroto é uma estrutura flexível e termorreguladora que abriga e protege os testículos e outras estruturas reprodutivas masculinas, permitindo a produção ideal de espermatozoides em um ambiente controlado.

A cirurgia de Mohs é um tipo específico de procedimento cirúrgico usado para tratar carcinomas basocelulares e, às vezes, carcinomas espinhocelulares que são cancerosos da pele. É considerada uma técnica de micrographia completa de bordas marginais, o que significa que durante a cirurgia, as amostras de tecido removidas são examinadas imediatamente sob um microscópio para garantir que todas as células cancerosas tenham sido removidas.

Este tipo de cirurgia é particularmente útil em áreas do corpo com pele fina, como o nariz, olhos e ouvidos, onde a preservação da maior quantidade possível de tecido saudável é importante para minimizar as cicatrizes. A cirurgia de Mohs é geralmente realizada em estágios, com cada etapa envolvendo a remoção de uma fina camada de tecido que é imediatamente examinada. O processo continua até que nenhum tecido canceroso seja detectado nas amostras microscópicas.

A cirurgia de Mohs é considerada uma técnica altamente eficaz para tratar carcinomas basocelulares e espinhocelulares, com taxas de cura que podem chegar a 99%. No entanto, é um procedimento especializado que requer treinamento específico e habilidade, portanto, geralmente é realizado por dermatologistas treinados em cirurgia de Mohs.

Neoplasias penianas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no pênis, resultando em massas ou tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses aglomerados celulares podem ocorrer em qualquer parte do pênis, incluindo o glande, prepúcio, corpo cavernososo e uretra.

As neoplasias penianas benignas mais comuns são:

1. Papilomas genitais: também conhecidos como verrugas genitais, esses tumores são causados pelo vírus do papiloma humano (VPH) e geralmente aparecem como pequenas protuberâncias ou lesões em forma de coliflor.

2. Condilomas platos: essas lesões são semelhantes a verrugas, mas são planas e geralmente não causam sintomas.

3. Fibromatoses: também conhecidas como tumores dos tecidos moles, elas se desenvolvem a partir de tecido conjuntivo e podem ser dolorosas ou indolores, dependendo do tamanho e localização.

As neoplasias penianas malignas mais comuns são:

1. Carcinoma de células escamosas: é o tipo mais comum de câncer de pênis e geralmente afeta os indivíduos não circuncidados após a idade adulta. O câncer se desenvolve a partir das células que revestem a superfície do pênis e pode se espalhar para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células basais: é um tipo raro de câncer de pênis que geralmente afeta os homens idosos. O câncer se desenvolve a partir das células basais na pele e pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Sarcomas: são tumores malignos dos tecidos moles que geralmente afetam os homens jovens. Eles podem ser agressivos e crescer rapidamente, tornando-se difíceis de tratar.

4. Melanoma: é um tipo raro de câncer de pênis que se desenvolve a partir das células pigmentadas na pele. O melanoma pode ser agressivo e crescer rapidamente, tornando-se difícil de tratar.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias penianas incluem:

1. Não circuncisão: a falta de circuncisão aumenta o risco de infecções do trato urinário e outras infecções que podem levar ao câncer de pênis.

2. Idade avançada: os homens idosos têm maior risco de desenvolver câncer de pênis do que os homens mais jovens.

3. Tabagismo: o tabagismo aumenta o risco de desenvolver câncer de pênis, especialmente em homens com mais de 50 anos.

4. Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs): as ISTs, como a clamídia e a gonorreia, aumentam o risco de desenvolver câncer de pênis.

5. HIV/AIDS: os homens infectados com HIV/AIDS têm maior risco de desenvolver câncer de pênis do que os homens não infectados.

6. História familiar de câncer de pênis: os homens com parentes próximos que desenvolveram câncer de pênis têm maior risco de desenvolver a doença do que outros homens.

7. Imunossupressão: os homens imunossuprimidos, como aqueles com HIV/AIDS ou transplantados de órgãos, têm maior risco de desenvolver câncer de pênis do que outros homens.

8. Exposição a certos produtos químicos: a exposição a certos produtos químicos, como o arsênico e o cromato, aumenta o risco de desenvolver câncer de pênis.

9. Tabagismo: o tabagismo aumenta o risco de desenvolver câncer de pênis, especialmente em homens com mais de 50 anos.

10. Falta de higiene pessoal: a falta de higiene pessoal aumenta o risco de desenvolver câncer de pênis.

Neoplasias dos genitais masculinos se referem a crescimentos anormais e descontrolados de tecido nos órgãos genitais masculinos, que podem ser benignos ou malignos (câncer). Esses crescimentos podem ocorrer em qualquer parte dos genitais masculinos, incluindo pênis, escroto e testículos.

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas, especialmente se forem à pressão ou bloquearem os ductos que transportam o esperma ou urina.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar para outras partes do corpo e podem ser muito graves. O câncer de testículo é um exemplo comum de neoplasia maligna dos genitais masculinos.

Os fatores de risco para as neoplasias dos genitais masculinos incluem idade, exposição a certas substâncias químicas e radiações, história familiar de câncer e determinadas condições médicas. Os sinais e sintomas variam dependendo do tipo e local da neoplasia, mas podem incluir bolhas ou inchaço, dor, sangramento, secreção ou alterações na aparência ou função dos órgãos genitais.

O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapias dirigidas a alvos específicos. A prevenção geralmente consiste em práticas de higiene adequadas, exames regulares e estilo de vida saudável.

A Demência Frontotemporal (DFT) é um tipo de demência que causa problemas com o comportamento e a linguagem, sendo menos comum do que a doença de Alzheimer. Ela afeta as partes frontal e temporal do cérebro, levando a perda de células cerebrais nestas regiões. Isso resulta em mudanças progressivas no pensamento, comportamento e linguagem.

Existem três tipos principais de DFT:

1. Tipo comportamental (Demência do Lobo Frontotemporal): Caracteriza-se por alterações na personalidade, falta de julgamento, perda de interesse ou empatia, repetição compulsiva de frases ou atos e mudanças no padrão alimentar.

2. Tipo linguístico (Afasia Primária Progressiva): Apresenta-se com dificuldades na comunicação, como problemas para encontrar as palavras certas, formar frases corretamente ou compreender o significado de algumas palavras.

3. Tipo motor (Demência Motora Progressiva ou Desordem do Corpo de Pick): Causa alterações no movimento, como rigidez, espasticidade, debilidade e problemas de equilíbrio.

A DFT geralmente afeta pessoas entre os 45 e 65 anos de idade, sendo rara em idosos mais velhos. Embora a causa exata seja desconhecida, acredita-se que possa estar relacionada a genes anormais presentes em algumas famílias. Atualmente, não existe cura para a DFT, mas os tratamentos podem ajudar a controlar alguns sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Emollients são substâncias ou medicamentos que se utilizam para suavizar e amaciar a pele, particularmente quando esta está seca, escamosa ou inflamada. Eles funcionam principalmente hidratando a pele, preenchendo as camadas superiores da pele com um filme oleoso que ajuda a reter a umidade e reduzir a perda de água transepidérmica (TEWL). Isso resulta em uma pele mais suave, flexível e hidratada.

Emolientes geralmente vêm na forma de cremes, loções, unguentos ou óleos e podem conter ingredientes como lanolina, petrolatum, vaselina, glicerina, ácidos graxos, ceramidas e outros agentes humectantes. Além disso, emolientes também podem ajudar a aliviar a descamação, irritação e coceira associadas à pele seca e a diversas condições cutâneas, como dermatite, psoríase e eczema.

A escolha do emoliente adequado pode depender da gravidade da seccão da pele, localização, preferência individual e outros fatores. É sempre recomendável consultar um médico ou dermatologista para obter conselhos específicos sobre o tratamento de condições cutâneas e a escolha do emoliente mais adequado.

Um retalho perfurante é um tipo específico de ferida ou lesão no tecido do corpo causada por trauma físico, geralmente resultante de um objeto agudo e penetrante, como uma faca, vidro quebrado ou bala. Essas feridas podem ser graves e potencialmente perigosas para a vida, dependendo da localização, profundidade e gravidade da lesão.

Retalhos perfurantes geralmente causam danos a órgãos, vasos sanguíneos, nervos e tecidos circundantes ao longo do trajeto da lesão. Eles podem resultar em hemorragia significativa, infecção, danos a órgãos vitais e outras complicações graves, dependendo da gravidade da lesão.

O tratamento de retalhos perfurantes geralmente requer atendimento médico imediato e pode incluir suturas, cirurgia para reparar danos a órgãos ou vasos sanguíneos, antibióticos para prevenir infecção e outras medidas terapêuticas. Em alguns casos, retalhos perfurantes podem causar lesões irreversíveis ou resultar em complicações graves, mesmo com o tratamento adequado.

Neoplasias cutâneas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células na pele, resultando em massas anormais ou tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias cutâneas benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias cutâneas malignas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes.

Existem vários tipos de neoplasias cutâneas, dependendo do tipo de célula envolvida no crescimento anormal. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço e as mãos. Geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células escamosas: É o segundo tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço, as mãos e os braços. Pode crescer rapidamente e tem maior probabilidade do que o carcinoma basocelular de se espalhar para outras partes do corpo.

3. Melanoma: É um tipo menos comum, mas mais agressivo de câncer de pele. Geralmente se apresenta como uma mancha pigmentada na pele ou mudanças em nevus (manchas de nascença) existentes. O melanoma tem alta probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo.

4. Queratoacantomas: São tumores benignos de rápido crescimento que geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol. Embora benignos, às vezes podem ser confundidos com carcinoma de células escamosas e precisam ser removidos cirurgicamente.

5. Nevus sebáceo: São tumores benignos que geralmente ocorrem no couro cabeludo, face, pescoço e tronco. Podem variar em tamanho e aparência e podem ser removidos cirurgicamente se causarem problemas estéticos ou irritação.

6. Hemangiomas: São tumores benignos compostos por vasos sanguíneos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

7. Linfangiomas: São tumores benignos compostos por vasos linfáticos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

8. Neurofibromas: São tumores benignos dos nervos periféricos. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

9. Lipomas: São tumores benignos compostos por tecido adiposo. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

10. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células epiteliais anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

11. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células sebáceas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

12. Quist dermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

13. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células pilosas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

14. Quist tricoepitelial: São tumores benignos compostos por células da unha anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

15. Quist milíario: São tumores benignos compostos por células sudoríparas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

16. Quist epidérmico: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

17. Quist pilar: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

18. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

19. Quist dermoid: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

20. Quist teratomatoso: São tumores benignos compostos por células de diferentes tecidos do corpo anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

21. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

22. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer no cóccix e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

23. Quist sacrocoqueano: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer na região sacra e variam em tamanho e aparência. Geral

Os difosfonatos são um tipo específico de fármacos do grupo dos bisfosfonatos, que são amplamente utilizados no tratamento de doenças ósseas relacionadas com a perda de massa óssea e a formação excessiva de tecido mineralizado. Especificamente, os difosfonatos agem inibindo a resorção óssea, um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos queram e dissolvem o tecido ósseo existente para permitir a formação de novo osso saudável.

A estrutura química dos difosfonatos consiste em um anel de heterociclo contendo carbono e nitrogênio, com dois grupos fosfato ligados a ele. Essa estrutura permite que os difosfonatos sejam altamente afins ao cálcio, o que os leva a se concentrarem nas áreas de maior atividade resorptiva no osso. Lá, eles são internalizados pelos osteoclastos e interferem com os processos metabólicos que sustentam sua função, levando à morte celular programada (apoptose) dessas células.

Alguns exemplos de difosfonatos incluem etidronato, clodronato, pamidronato e alendronato, entre outros. Eles são usados no tratamento da osteoporose pós-menopausa, hipercalcemia associada a câncer, doença de Paget, metástases ósseas e outras condições em que a resorção óssea excessiva é um fator importante. Embora geralmente seguros e bem tolerados, os difosfonatos podem causar efeitos adversos como dores abdominais, diarréia, erupções cutâneas e, em casos raros, danos ao tecido ósseo do maxilar.

Os cromossomos humanos do par 18, ou cromossomos 18, são um dos 23 pares de cromossomos encontrados no núcleo das células humanas. Normalmente, os indivíduos possuem dois cromossomos 18, herdando um de cada pai. Cada cromossomo 18 é uma longa molécula de DNA altamente emaranhada que contém milhares de genes responsáveis por codificar proteínas e RNA necessários para o desenvolvimento, funcionamento e manutenção do corpo humano.

O cromossomo 18 é um dos menores cromossomos humanos, com aproximadamente 76 milhões de pares de bases de DNA. Ele desempenha um papel importante em várias funções corporais, incluindo o desenvolvimento do sistema nervoso central e a regulação do metabolismo. Algumas condições genéticas estão associadas a alterações no cromossomo 18, como a síndrome de Edwards (trissomia do par 18), que ocorre quando há uma cópia extra desse cromossomo, resultando em graves anomalias congênitas e comprometimento do desenvolvimento.

Neoplasias do ânus referem-se a crescimentos anormais e não controlados de tecido no canal anal, que pode ser benigno (non-canceroso) ou maligno (canceroso). As neoplasias anais mais comuns incluem carcinomas de células escamosas, adenocarcinomas e tumores da glândula de transição. Outras lesões benignas, como verrugas anal e pólipos, também são consideradas neoplasias.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias anais incluem infecção pelo vírus do papiloma humano (VPH), história de tabagismo, imunodeficiência, infecções sexualmente transmissíveis e idade avançada. Os sintomas podem incluir sangramento anal, dor ou desconforto no ânus ou reto, prurido anal, mudanças no hábito de defecação e descarga mucosa. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como rectoscopia, biopsia e imagens médicas. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

Adenosine triphosphatases (ATPases) são enzimas que catalisam a conversão de adenosina trifosfato (ATP) em adenosina difosfato (ADP) e fosfato inorgânico, com a liberação de energia. Essa reação é essencial para a biosíntese de proteínas, transporte ativo de iões e outros processos metabólicos em células vivas.

Existem dois tipos principais de ATPases: a P-tipo ATPase, que inclui as bombas de cálcio e sódio, e a F1F0-ATPase, que é encontrada nas mitocôndrias, cloroplastos e bacterias.

A P-tipo ATPase utiliza energia da hidrólise de ATP para transportar iões através de membranas celulares contra o gradiente de concentração, enquanto a F1F0-ATPase gera ATP usando energia gerada pela fosforilação oxidativa ou fotofosforilação.

A deficiência ou disfunção dessas enzimas pode resultar em várias doenças, incluindo distúrbios cardíacos e neurológicos.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

Neoplasia mamária, ou neoplasias da mama, refere-se a um crescimento anormal e exagerado de tecido na glândula mamária, resultando em uma massa ou tumor. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias malignas, conhecidas como câncer de mama, podem se originar em diferentes tipos de tecido da mama, incluindo os ductos que conduzem o leite (carcinoma ductal), os lobulos que produzem leite (carcinoma lobular) ou outros tecidos. O câncer de mama maligno pode se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase.

As neoplasias benignas, por outro lado, geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras áreas do corpo. No entanto, algumas neoplasias benignas podem aumentar o risco de desenvolver câncer de mama no futuro.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias mamárias incluem idade avançada, história familiar de câncer de mama, mutações genéticas, obesidade, consumo excessivo de álcool e ter iniciado a menstruação antes dos 12 anos ou entrado na menopausa depois dos 55 anos.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames clínicos, mamografia, ultrassonografia, ressonância magnética e biópsia do tecido mamário. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal ou terapia dirigida.

Carcinoma Intraductal não Infiltrante, também conhecido como Carcinoma In Situ do Conducto Mamário, é um tipo específico de câncer de mama que se desenvolve nas células que revestem os conductos mamários e não se espalhou para além deles. Não há envolvimento dos tecidos circundantes ou fora do ducto.

Este tipo de câncer é geralmente classificado em dois subtipos: não-comédonal (ou usual) e comédonal. O carcinoma intraductal não-comédonal apresenta células cancerosas que se assemelham às células normais da mama, enquanto o carcinoma intraductal comédonal tem células cancerosas de forma anormal e é frequentemente associado a calcificações características no tecido mamário.

Embora o Carcinoma Intraductal não Infiltrante não seja considerado invasivo, ele pode aumentar o risco da pessoa desenvolver câncer de mama invasivo em estágios posteriores. Portanto, é geralmente recomendada a sua remoção cirúrgica para reduzir o risco de progressão e complicações adicionais.

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