As doenças dos músculos e dos seus ligamentos associados e outros tecidos conectivos e dos ossos e cartilagens vistos coletivamente.
Os MÚSCULOS, ossos (OSSO E OSSOS) e cartilagens (CARTILAGEM) do corpo.
Transtornos do tecido conjuntivo, especialmente articulações e estruturas relacionadas, caracterizados por inflamação, degeneração e alteração metabólica.
Doenças causadas por fatores que têm relação com o trabalho de uma pessoa.
Desconforto que surge a partir de músculos, LIGAMENTOS, tendões e ossos.
Síndrome reumática comum, não articular, caracterizada por mialgia e pontos múltiplos de dor muscular focal à palpação (pontos desencadeantes). A dor muscular é tipicamente agravada por inatividade ou exposição ao frio. Este estado é frequentemente associado com sintomas gerais, como distúrbios do sono, fadiga, rigidez, CEFALEIAS e, ocasionalmente, DEPRESSÃO. Há uma sobreposição significativa entre fibromialgia e SÍNDROME DE FADIGA CRÔNICA. A fibromialgia pode surgir como um processo de doença primário ou secundário. É mais frequente em mulheres de 20 a 50 anos de idade. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p1494-95)
Avaliação da capacidade física em relação às exigências do trabalho. Geralmente é feita pela medida de certas variáveis fisiológicas (por exemplo, circulatórias e respiratórias) durante o aumento gradual da carga de trabalho até a ocorrência de limitações específicas relativas àquelas variáveis.
A capital é Seul. O país, estabelecido em 9 de setembro de 1948, é localizado na parte meridional da Península da Coreia. Faz fronteira ao norte com a República Democrática Popular da Coreia.
Doença articular degenerativa e progressiva que é a forma mais comum de artrite, especialmente em pessoas idosas. Acredita-se que a doença não resulta do processo de envelhecimento, mas de mudanças bioquímicas e estresses biomecânicos que afetam a cartilagem articular. Na literatura estrangeira, é frequentemente chamada de osteoartrose deformante.
Ausência do trabalho permitida por causa de enfermidade ou o número de dias por ano que um empregador concorda em pagar empregados que estão doentes.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.
Finlândia, oficialmente conhecida como República da Finlândia, é um país localizado no norte da Europa, famoso por sua educação de alto nível, sistema de saúde universal e paisagem natural exuberante, incluindo lagos, florestas e ilhas costeiras.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Doença sistêmica crônica, principalmente das articulações, marcada por mudanças inflamatórias nas membranas sinoviais e estruturas articulares, degeneração fibrinoide ampla das fibras do colágeno em tecidos mesenquimais e pela atrofia e rarefação de estruturas ósseas. Mecanismos autoimunes têm sido sugeridos como etiologia, que ainda é desconhecida.
Assistência prestada por um período prolongado, geralmente para casos crônicos ou de invalidez que requerem cuidados periódicos, intermitentes ou contínuos.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Alterações morfológica e fisiológica dos MÚSCULOS, ossos (OSSO E OSSOS) e CARTILAGEM do corpo, i. é, do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, durante os estágios de desenvolvimento pré-natal e pós-natal.
Estudo científico das relações entre o homem e o seu ambiente de trabalho. (Ambiente é considerado em seu aspecto mais global incluindo equipamentos, aparelhos, ferramentas, materiais, métodos de trabalho e a própria organização do trabalho)
Processos e propriedades do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO.
As anormalidades estruturais congênitas e deformidades do sistema musculoesquelético.
Transtornos dolorosos e prejudiciais causados pelo uso excessivo ou atividade excessiva de alguma parte do sistema musculoesquelético, geralmente resultante de atividades físicas relacionadas ao trabalho. Caracterizam-se por inflamação, dor ou disfunção de articulações, ossos, ligamentos e nervos envolvidos.
Ações e funções biológicas do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO.
Dispositivos de entrada e saída projetados para receber dados em um ambiente associado com o trabalho a ser executado e capaz de transmitir entradas e obter saídas do sistema do qual é parte.
Câncer ou tumores localizados no tecido muscular ou músculos específicos. Eles se distinguem das NEOPLASIAS DE TECIDO MUSCULAR, que são neoplasias compostas de tecido muscular esquelético, cardíaco ou liso, como MIOSSARCOMA ou LEIOMIOMA.
Desconforto ou formas mais intensas de dor que estão localizadas na região cervical. Geralmente, este termo se refere à dor nas regiões posterior ou lateral do pescoço.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
A dor unilateral ou bilateral do ombro. Ela é causada frequentemente por atividades físicas que ocorrem durante a participação no trabalho ou em esporte mas, pode também ser patológica na sua origem.
Subespecialidade da medicina interna voltada para o estudo de processos inflamatórios ou degenerativos, e distúrbios metabólicos das estruturas dos tecidos conjuntivos que pertencem a vários distúrbios musculoesqueléticos, como a artrite.
Promoção e manutenção no mais alto grau do bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores em todas as ocupações; a prevenção entre os trabalhadores de doenças ocupacionais causadas por suas condições de trabalho; a proteção dos trabalhadores em seus labores, dos riscos resultantes de fatores adversos à saúde; a colocação e conservação dos trabalhadores nos ambientes ocupacionais adaptados a suas aptidões fisiológicas e psicológicas.
Região do membro superior nos animais que se estende da região deltoide até a MÃO, incluindo o BRAÇO, AXILA e o OMBRO.
A quantidade total de trabalho a ser desenvolvido por um indivíduo, um departamento, ou outro grupo de trabalhadores em um período de tempo.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
'Dicionários Médicos' são coleções sistemáticas e alfabetizadas de termos, expressões e definições relacionados à medicina, fornecendo explicações claras e concisas para facilitar a compreensão dos profissionais médicos e estudantes da área.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Estado inflamatório crônico que afeta as articulações axiais, como a ARTICULAÇÃO SACROILÍACA e outras articulações intervertebral ou costovertebral. Ocorre predominantemente em homens jovens e é caracterizada por dor e enrijecimento das articulações (ANQUILOSE) com inflamação nas inserções dos tendões.
Infecção bacteriana fulminante das camadas profundas da pele e FASCIA. Pode ser causada por muitos organismos diferentes, com o STREPTOCOCCUS PYOGENES sendo o mais comum.
Listas de palavras, normalmente ordenadas alfabeticamente, informando a forma, pronuncia, etimologia, gramática e significados.
Síndrome clínica que descreve o uso excessivo de tendões lesionados, caracterizada por uma combinação de DOR, inchaço difuso ou localizado e desempenho prejudicado. A diferença entre tendinose e tendinite é clinicamente difícil e só pode ser feita após avaliação histopatológica.

As doenças musculoesqueléticas (DME) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema musculoesquelético, o qual inclui os músculos, os ossos, os ligamentos, os tendões, os nervos e as articulações. Essas doenças podem causar dor, rigidez, fraqueza, limitação de movimento e outros sintomas que podem impactar a capacidade de uma pessoa em realizar suas atividades diárias.

Exemplos comuns de DME incluem:

1. Doença articular inflamatória, como artrite reumatoide e espondilite anquilosante;
2. Doenças degenerativas das articulações, como a osteoartrite;
3. Transtornos musculares, como a miopatia e a dor muscular crônica;
4. Transtornos dos nervos periféricos, como a síndrome do túnel carpal e a neuralgia pós-herpética;
5. Transtornos das articulações, como o luxação recidivante e a doença de Paget;
6. Doenças ósseas, como a osteoporose e o câncer ósseo.

As DME podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo lesões, infecções, doenças autoimunes, transtornos genéticos e processos degenerativos relacionados à idade. O tratamento das DME geralmente inclui medidas conservadoras, como repouso, exercícios terapêuticos, fisioterapia, terapia ocupacional e medicamentos, mas em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária.

O Sistema Musculoesquelético é um complexo sistema anatômico e funcional que consiste em dois componentes principais: o sistema muscular e o sistema esquelético.

1. O Sistema Muscular é composto por aproximadamente 700 músculos esqueléticos, que se ligam aos ossos e permitem o movimento corporal através da contração e relaxamento das fibras musculares. Esses músculos também desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos, manutenção da postura, geração de calor e suporte metabólico.

2. O Sistema Esquelético é formado por cerca de 206 ossos que fornecem estrutura, proteção e suporte ao corpo humano. Os ossos articulam-se em juntas sinoviais (articulações), permitindo uma variedade de movimentos controlados pelos músculos adjacentes.

A interação entre os sistemas muscular e esquelético permite a locomoção, o equilíbrio, a sustentação do corpo e a realização de atividades físicas diárias, como levantar objetos, andar, correr e manusear itens. Além disso, esses sistemas trabalham em conjunto com outros sistemas corporais, como o sistema nervoso, para coordenar as respostas a estímulos internos e externos, garantindo assim o bom funcionamento do organismo.

Reumatic diseases, also known as musculoskeletal diseases, are a group of conditions that affect the joints, muscles, tendons, ligaments, and bones. These diseases can cause pain, stiffness, swelling, and limited motion in affected areas. Some reumatic diseases can also affect other organs and systems in the body.

Reumatic diseases can be classified as follows:

1. Inflammatory arthritis: conditions that cause inflammation in the joints, such as rheumatoid arthritis, psoriatic arthritis, and ankylosing spondylitis.
2. Osteoarthritis: a degenerative joint disease that affects the cartilage in the joints and can cause pain and stiffness.
3. Connective tissue diseases: conditions that affect the connective tissues that support the joints and organs, such as systemic lupus erythematosus (SLE), scleroderma, and dermatomyositis.
4. Vasculitides: conditions that cause inflammation in the blood vessels, such as giant cell arteritis and polyarteritis nodosa.
5. Metabolic bone diseases: conditions that affect the bones, such as osteoporosis and paget's disease.
6. Soft tissue rheumatism: conditions that affect the soft tissues around the joints, such as tendinitis and bursitis.
7. Back pain: conditions that cause back pain, such as herniated discs and spinal stenosis.

Reumatic diseases can affect people of all ages, but some are more common in certain age groups. For example, osteoarthritis is more common in older adults, while inflammatory arthritis is more common in middle-aged adults. Reumatic diseases can be managed with a combination of medications, physical therapy, and lifestyle changes. In some cases, surgery may be necessary to relieve symptoms or restore function.

Doenças Profissionais são definidas como condições de saúde que ocorrem como resultado direto da exposição a fatores de risco específicos do ambiente de trabalho. Esses fatores podem incluir substâncias químicas nocivas, ruídos fortes, radiação, vibrações, campos elétricos e magnéticos, estresse psossocial e outras condições adversas presentes no local de trabalho.

Essas doenças podem afetar qualquer sistema corporal, incluindo o sistema respiratório, cardiovascular, nervoso, dermatológico e musculoesquelético. Algumas doenças profissionais comuns incluem a asbestose, pneumoconióse, neuropatia induzida por vibração, surdez ocupacional, dermatite de contato e câncer relacionado ao trabalho.

A prevenção e o controle das doenças profissionais são responsabilidades compartilhadas entre os empregadores e os trabalhadores. Os empregadores devem fornecer um ambiente de trabalho seguro e saudável, realizar avaliações de risco e implementar medidas de controle adequadas para minimizar a exposição a fatores de risco. Já os trabalhadores devem seguir as diretrizes de segurança e utilizar o equipamento de proteção individual fornecido, quando necessário.

A identificação precoce e o tratamento adequado das doenças profissionais são fundamentais para garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores afetados e prevenir a propagação adicional da doença no local de trabalho. Os programas de saúde ocupacional e as autoridades reguladoras desempenham um papel importante na promoção da segurança e saúde no trabalho, através da educação, orientação, inspeção e fiscalização das condições de trabalho.

A dor musculoesquelética é um termo geral usado para descrever a dor que afeta os músculos, ossos, ligamentos, tendões e outras estruturas do sistema musculoesquelético. Essa dor pode resultar de várias condições, como lesões, inflamação, doenças degenerativas ou infecções. Alguns exemplos comuns de causas de dor musculoesquelética incluem:

1. Lesões agudas, como distensões e torções musculares ou tendinosas
2. Condições crônicas, como artrite reumatoide ou osteoartrite
3. Síndromes de compressão nervosa, como a síndrome do túnel carpiano
4. Doenças inflamatórias, como a bursite ou tendinite
5. Desequilíbrios musculares ou problemas posturais
6. Doenças degenerativas, como a artrose ou espondilose cervical
7. Infecções bacterianas ou virais que afetam o sistema musculoesquelético

Os sintomas associados à dor musculoesquelética podem variar de acordo com a causa subjacente, mas geralmente incluem:

1. Dor localizada ou difusa no músculo, osso, tendão ou ligamento
2. Inchaço, rigidez ou limitação do movimento
3. Rigidez matinal ou dificuldade em se movimentar após períodos de inatividade
4. Fraqueza muscular ou instabilidade articular
5. Sensação de calor, vermelhidão ou sensibilidade na área afetada
6. Dor referida, quando a dor é sentida em um local diferente da fonte real do problema

O tratamento da dor musculoesquelética geralmente envolve uma combinação de medidas conservadoras, como repouso, terapia física, exercícios terapêuticos, fisioterapia e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou analgésicos. Em casos graves ou persistentes, a intervenção cirúrgica pode ser necessária. A prevenção é essencial para reduzir o risco de dor musculoesquelética, incluindo a manutenção de uma postura adequada, exercícios regulares e o cuidado adequado com lesões ou doenças subjacentes.

Fibromialgia é um transtorno crónico do sistema nervoso central que afeta a forma como o cérebro processa os sinais de dor, resultando em dolorosas e sensíveis á Areas específicas do corpo. A característica principal da fibromialgia é a dor generalizada, que geralmente se manifesta como uma combinação de:

1. Dores musculares e/ou articulares
2. Areas dolorosas e hipersensíveis à pressão (pontos sensíveis ou tender points)
3. Dor crónica, que pode ser constante ou intermitente

Além da dor, as pessoas com fibromialgia geralmente relatam sintomas adicionais, como:

1. Fadiga excessiva e cansaço
2. Transtornos do sono e insónias
3. Problemas de memória e concentração (neblina cognitiva)
4. Rigidez matinal
5. Dor de cabeça, incluindo migrañas
6. Dores abdominais e problemas digestivos (síndrome do intestino irritável)
7. Sensação de formigueiro ou dormência nas mãos e nos pés
8. Problemas de equilíbrio e coordenação
9. Hipersensibilidade a estímulos sensoriais, como luz, som, odor e toque
10. Baixa tolerância ao exercício físico e ao esforço
11. Ansiedade e depressão

A fibromialgia afeta principalmente as mulheres, com uma prevalência de 3,4% a 6,8%, em comparação com os homens, que têm uma prevalência de 0,5% a 2,4%. A causa exata da fibromialgia é desconhecida, mas acredita-se que seja o resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O diagnóstico geralmente baseia-se nos sintomas relatados pelo paciente e em um exame físico, pois não existem testes específicos para a doença.

O tratamento da fibromialgia geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar que inclui medicamentos, terapia cognitivo-comportamental, exercícios físicos e mudanças no estilo de vida. Os medicamentos usados para tratar a fibromialgia incluem analgésicos, antidepressivos e anticonvulsivantes. A fisioterapia e o exercício físico podem ajudar a melhorar a flexibilidade, a força muscular e a resistência, além de reduzir a dor e a rigidez. A terapia cognitivo-comportamental pode ajudar os pacientes a desenvolver estratégias para enfrentar o estresse e a ansiedade associados à doença.

Embora não exista cura para a fibromialgia, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e a melhorar a qualidade de vida dos pacientes. É importante que os pacientes trabalhem em estreita colaboração com seus médicos e outros profissionais de saúde para desenvolver um plano de tratamento individualizado que aborde as necessidades específicas de cada indivíduo.

A "Avaliação da Capacidade de Trabalho" (ACT) é um processo médico-profissional que avalia a capacidade funcional e as limitações de um indivíduo em relação às demandas físicas, mentais e sociais do trabalho. Essa avaliação é geralmente solicitada por tribunais, seguradoras, empresas ou instituições governamentais para determinar a aptidão de uma pessoa para um emprego específico ou para avaliar sua incapacidade para trabalhar.

A ACT geralmente consiste em:

1. Anamnese detalhada: O profissional de saúde coleta informações sobre o histórico médico, incluindo doenças ou lesões passadas e atuais, tratamentos, medicamentos e fatores de estilo de vida que possam influenciar a capacidade de trabalho.
2. Exame físico e/ou mental: O profissional de saúde avalia o estado geral de saúde do indivíduo, incluindo função física, sensorial e cognitiva, para determinar as limitações funcionais.
3. Avaliação das demandas do trabalho: O profissional de saúde analisa as exigências físicas, mentais e ambientais do emprego alvo, incluindo posturas, movimentos repetitivos, peso da carga, exposição a ruídos ou substâncias perigosas, e habilidades cognitivas necessárias.
4. Comparação das limitações funcionais com as demandas do trabalho: O profissional de saúde determina se o indivíduo possui as capacidades físicas e mentais necessárias para desempenhar as tarefas do emprego alvo, considerando as limitações identificadas.
5. Relato dos achados: O profissional de saúde fornece um relatório detalhado sobre a capacidade de trabalho do indivíduo, incluindo recomendações para adaptações no ambiente de trabalho ou tarefas específicas, se necessário.

É importante ressaltar que a avaliação da capacidade de trabalho deve ser realizada por profissionais qualificados e experientes em medicina do trabalho, ergonomia ou terapia ocupacional, para garantir a precisão e validade dos resultados. Além disso, o processo de avaliação deve ser individualizado e adaptado às necessidades e características específicas de cada indivíduo.

A República da Coreia, comumente conhecida como Coreia do Sul, é um país localizado na extremidade sudeste da Península Coreana, na Ásia Oriental. É oficialmente denominado como uma república presidencialista, onde o presidente atua como chefe de estado e o primeiro-ministro como chefe de governo.

A República da Coreia foi estabelecida em 1948, após a divisão da Península Coreana ao final da Segunda Guerra Mundial. Desde então, tornou-se uma das economias de mais rápido crescimento no mundo, com um Produto Interno Bruto (PIB) per capita relativamente alto e uma população altamente educada.

O país é conhecido por sua forte ênfase em tecnologia e inovação, sendo o lar de empresas globais líderes como Samsung, Hyundai e LG. Além disso, a Coreia do Sul também é famosa por sua rica cultura, incluindo a música K-pop, filmes, dramas televisivos e a culinária tradicional.

A capital da República da Coreia é Seul, a maior cidade do país e uma das cidades mais populosas do mundo. A língua oficial é o coreano, e o sistema de saúde é considerado um dos melhores do mundo, com um alto nível de assistência médica e tecnologia avançada.

Em termos de geografia, a República da Coreia possui uma variedade de paisagens, desde montanhas escarpadas e florestas densas no interior até planícies costeiras e praias alongadas ao longo das margens do Mar Amarelo e do Estreito da Coreia. O país também é conhecido por sua biodiversidade, com uma grande variedade de espécies animais e vegetais únicas.

No geral, a República da Coreia é um país próspero e desenvolvido, com uma rica história e cultura, que continua a crescer e se desenvolver em muitos aspectos diferentes.

A osteoartrite (OA) é a forma mais comum de artrite, caracterizada por mudanças degenerativas progressivas nos tecidos da articulação. Essas alterações incluem:

1. Perda de cartilagem articular: A cartilagem, que normalmente serve como um revestimento lubrificante e resistente para os extremos dos ossos nas articulações, se degenera e fica fina, causando atrito ósseo direto e dor.
2. Remodelação óssea: O osso subcondral (órgão responsável pela manutenção da integridade estrutural da articulação) reage à perda de cartilagem aumentando a atividade dos osteoblastos e osteoclastos, levando ao espessamento ósseo marginal e à formação de osteofitos (espinhas ósseas).
3. Dor e rigidez articular: A perda de cartilagem e a remodelação óssea resultam em dor, inchaço e rigidez articulares, particularmente após períodos de inatividade ou repouso prolongado.
4. Inflamação sinovial: Embora a OA seja historicamente considerada uma doença não inflamatória, estudos recentes demonstraram que a sinovite (inflamação da membrana sinovial) pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão da doença.

A OA geralmente afeta articulações que suportam o peso corporal, como joelhos, quadris e coluna vertebral, mas também pode afetar outras articulações, como mãos, pulseiras e tornozelos. A doença é frequentemente associada à idade, obesidade, lesões articulares prévias e fatores genéticos.

O tratamento da OA geralmente se concentra em aliviar os sintomas e preservar a função articular. As opções de tratamento podem incluir exercícios terapêuticos, fisioterapia, perda de peso, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), injeções de corticosteroides ou ácido hialurônico e, em casos graves, substituição articular.

Uma licença médica, também conhecida como "afastamento por motivo médico" ou simplesmente "afastamento", é um documento emitido por um profissional de saúde qualificado que atesta a incapacidade temporária de uma pessoa para trabalhar ou realizar outras atividades específicas devido a uma condição médica, lesão ou doença. A licença médica fornece detalhes sobre o diagnóstico, a duração prevista da incapacidade e as possíveis restrições de atividade que o indivíduo deve seguir durante esse período. Essa ferramenta é essencial para garantir que os pacientes recebam o descanso e tratamento adequados, além de proteger seus direitos e benefícios laborais, como o pagamento de indenizações e a manutenção da continuidade da assistência à saúde.

Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.

A osteoporose é uma doença óssea sistêmica caracterizada por uma diminuição da massa óssea e alterações na microarquitetura do tecido ósseo, resultando em uma maior fragilidade óssea e risco aumentado de fraturas. Em indivíduos com osteoporose, os ossos tornam-se mais frágeis e propensos a se fracturar mesmo com traumas ou esforços mínimos. As fraturas associadas à osteoporose geralmente ocorrem em regiões como colo do fémur, vértebras e wrists. A osteoporose é frequentemente considerada uma "doença silenciosa", pois muitas vezes não apresenta sintomas claros ou evidentes até que uma fratura ocorra.

A perda óssea associada à osteoporose pode ser resultado de vários fatores, incluindo idade avançada, falta de hormônios sexuais (como estrogênio em mulheres e testosterona em homens), deficiência de vitamina D e/ou calcio, tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso prolongado de corticosteroides e outros medicamentos, e falta de exercício físico. Além disso, determinados fatores genéticos e história familiar também podem contribuir para o risco de desenvolver a doença.

A prevenção e o tratamento da osteoporose geralmente envolvem medidas como suplementação de calcio e vitamina D, exercícios regulares para fortalecer os músculos e os ossos, estilo de vida saudável (como parar de fumar e limitar o consumo de álcool), e, quando necessário, medicamentos específicos para tratar a doença. Esses medicamentos podem incluir bisfosfonatos, denosumab, teriparatida, e outros. É importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios de cada opção de tratamento e determinar o melhor plano de cuidado individualizado.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Finlândia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no norte da Europa, conhecido por sua educação de alto nível, bem-estar social e beleza natural. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo médico específico, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

A artrite reumatoide é uma doença sistêmica, inflamatória e progressiva que principalmente afeta as articulações sinoviais. É classificada como uma forma autoimune de artrite porque ocorre em indivíduos em quem o sistema imunológico ataca involuntariamente os tecidos saudáveis do próprio corpo.

Nesta condição, o revestimento sinovial das articulações fica inflamado, causando dor, rigidez e inchaço. Ao longo do tempo, essa inflamação crônica leva à erosão óssea e danos estruturais nas articulações, resultando em perda de função e mobilidade.

A artrite reumatoide geralmente afeta as articulações simetricamente, o que significa que se uma articulação em um lado do corpo está inchada e dolorida, a mesma articulação no outro lado provavelmente também estará afetada. As mãos, wrists, elbow, hips e knees são os locais mais comuns para os sintomas da artrite reumatoide.

Além dos sintomas articulars, a artrite reumatoide pode também causar problemas em outras partes do corpo, incluindo:

* Pele: erupções cutâneas e nódulos (pequenos montículos de tecido) podem desenvolver-se sob a pele.
* Olhos: episódios inflamatórios oculares (conhecidos como episclerite ou esclerite) podem ocorrer.
* Sangue: anemia e outras alterações sanguíneas são comuns.
* Baço: em casos graves, a doença pode causar inflamação do baço (conhecida como splenomegalia).
* Pulmões: fibrose pulmonar, pleurite e outros problemas pulmonares podem desenvolver-se.
* Vasos sanguíneos: a artrite reumatoide pode afetar os vasos sanguíneos, levando a complicações como trombose e aneurisma.

A causa exata da artrite reumatoide é desconhecida, mas acredita-se que seja uma doença autoimune, na qual o sistema imunológico ataca erroneamente as células saudáveis do corpo. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, fisioterapia e exercícios para manter a flexibilidade e fortalecer os músculos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para reparar ou substituir as articulações danificadas.

A "Assistência de Longa Duração" (ALD) é um termo usado na medicina e nos cuidados de saúde para descrever os cuidados e apoios necessários a pessoas com doenças crónicas, deficiências ou limitações funcionais que duram por longos períodos de tempo, geralmente por 90 dias ou mais. A ALD pode incluir uma variedade de serviços e apoios, tais como:

1. Cuidados de enfermagem em casa ou em instalações especializadas;
2. Terapia física, ocupacional e/ou do discurso;
3. Serviços sociais, tais como ajuda doméstica e transporte adaptado;
4. Equipamento médico e suprimentos;
5. Aconselhamento e apoio emocional.

A ALD pode ser fornecida em diferentes ambientes, dependendo das necessidades da pessoa, incluindo a casa do indivíduo, instalações de cuidados prolongados, centros de dia ou outras instalações comunitárias. O objetivo da ALD é ajudar as pessoas a manter a sua melhor qualidade de vida possível, promovendo a sua autonomia e independência o mais que seja possível, enquanto se gerencia a sua condição de saúde em curso.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Desenvolvimento musculoesquelético é um termo usado para descrever o processo contínuo e complexo de crescimento, mudança e maturação que ocorre nos sistemas muscular e esquelético do corpo humano. Ao longo do desenvolvimento, esses sistemas trabalham em conjunto para permitir a movimentação, fornecer suporte estrutural e proteger órgãos vitais.

O desenvolvimento muscular envolve o crescimento e fortalecimento progressivo dos músculos esqueléticos, que são controlados por nossos sistemas nervoso e endócrino. Isso inclui a hipertrofia das fibras musculares (aumento do tamanho das células musculares), melhoria da coordenação entre diferentes músculos e aumento da força e resistência.

Enquanto isso, o desenvolvimento esquelético é responsável pelo crescimento ósseo e remodelagem contínua do esqueleto axial (coluna vertebral, tórax e crânio) e apêndicular (membros superiores e inferiores). Durante a infância e adolescência, ocorre um rápido crescimento ósseo, levando ao alongamento e espessura dos ossos. Além disso, processos de modelagem e remodelagem ocorrem constantemente para manter a integridade estrutural do esqueleto e adaptar-se às demandas mecânicas e hormonais ao longo da vida.

Desenvolvimento musculoesquelético é influenciado por fatores genéticos, ambientais e comportamentais. A atividade física regular, dieta adequada e cuidados ortopédicos adequados desempenham um papel crucial no garantir um desenvolvimento musculoesquelético saudável e prevenir doenças relacionadas ao esqueleto, como osteoporose e lesões.

A expressão "Engenharia Humana" não é um termo médico amplamente reconhecido ou uma especialidade médica. No entanto, em um contexto mais amplo, a engenharia humana pode ser definida como um campo interdisciplinar que aplica princípios de engenharia, ciências biológicas e comportamentais para desenvolver soluções tecnológicas que melhoram o bem-estar, desempenho e capacidades humanas. Isso pode incluir o design e a avaliação de sistemas, produtos e ambientes que são ergonômicos, seguros e eficazes para uso humano. Em alguns casos, profissionais em áreas relacionadas à saúde, como terapeutas ocupacionais e engenheiros biomédicos, podem usar abordagens de engenharia humana em suas práticas para ajudar os pacientes a recuperar ou melhorar suas habilidades funcionais.

Os fenômenos fisiológicos musculoesqueléticos referem-se aos processos e reações normais e naturais que ocorrem nos sistemas muscular e esquelético do corpo humano. Eles incluem uma variedade de funções, como:

1. Contractiones musculares: Ocurre quando as fibras musculares se acercam umas às outras, encurtando o músculo e produzindo força para permitir o movimento do corpo.
2. Relaxamento muscular: É o processo oposto à contração muscular, no qual as fibras musculares se afastam umas das outras, alongando o músculo e reduzindo a força gerada.
3. Movimento articular: Resulta da interação entre os músculos e as articulações, permitindo que as diferentes partes do corpo se movimentem em relação uma à outra.
4. Homeostase articular: Mantém o equilíbrio dos líquidos sinoviais e das estruturas nas articulações, garantindo a lubrificação adequada para permitir um movimento suave e indolor.
5. Crescimento e desenvolvimento musculoesquelético: Inclui o crescimento dos ossos, músculos e outras estruturas associadas, bem como a adaptação às diferentes demandas físicas e mecânicas ao longo do tempo.
6. Reparação e regeneração teciduais: Processos que ocorrem após uma lesão ou dano nos tecidos musculoesqueléticos, envolvendo a remoção de células danificadas, a inflamação controlada e a reconstrução dos tecidos.
7. Controle neural do movimento: Involve a comunicação entre o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e os músculos e articulações, permitindo a coordenação precisa e o controle dos movimentos voluntários e involuntários.
8. Propriocepção: Sensação consciente ou inconsciente da posição e do movimento dos órgãos e das estruturas corporais, fornecendo informações importantes para o controle do equilíbrio, a coordenação do movimento e a proteção contra lesões.

As anormalidades musculoesqueléticas referem-se a condições ou transtornos que afetam o sistema musculoesquelético, o qual é composto por músculos, ossos, ligamentos, tendões, cartilagens e outras estruturas conjuntivas. Essas anormalidades podem ser presentes desde o nascimento (congenitais) ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores como doenças, lesões, envelhecimento ou estilo de vida.

Exemplos comuns de anormalidades musculoesqueléticas incluem:

1. Deformidades ósseas e articulares: Condições como escoliose, cifose, lordose e luxação podem causar desalinhamento e desconforto nas articulações.
2. Doenças reumáticas: Doenças como artrite reumatoide, osteoartrite e lúpus eritematoso sistêmico podem causar inflamação e dor nas articulações.
3. Distúrbios musculares: Miopatias, distrofias musculares e doenças neuromusculares podem causar fraqueza, rigidez e atrofia muscular.
4. Lesões: Traumatismos, distensões, torções e outras lesões podem resultar em dor, inchaço e incapacidade funcional.
5. Doenças degenerativas: Osteoporose, artrose e outras doenças degenerativas podem causar dor, rigidez e perda de função ao longo do tempo.
6. Deformidades congênitas: Condições como espinha bífida, síndrome da perna curta e luxação congênita do quadril podem estar presentes desde o nascimento.
7. Tumores benignos e malignos: Os tumores ósseos e dos tecidos moles podem causar dor, inchaço e outros sintomas.
8. Doenças inflamatórias: Artrite reumatoide, espondilite anquilosante e outras doenças inflamatórias podem causar dor, rigidez e incapacidade funcional.
9. Distúrbios metabólicos: Gotta, hiperparatireoidismo e outros distúrbios metabólicos podem afetar os ossos e as articulações.
10. Doenças infecciosas: Osteomielite, artrite séptica e outras doenças infecciosas podem causar dor, inchaço e outros sintomas.

Os Transtornos Traumáticos Cumulativos (TTCC) são transtornos mentais que ocorrem como resultado de exposição repetida ou prolongada a eventos traumáticos estressantes, como abuso físico ou sexual, negligência, guerra, terrorismo ou desastres naturais. Ao contrário do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), que geralmente é associado a um único evento traumático, os TTCC resultam de múltiplas experiências traumáticas ao longo do tempo.

Os sintomas dos TTCC podem incluir:

1. Problemas de memória e concentração;
2. Despersonalização ou desrealização;
3. Evitação de estímulos relacionados ao trauma;
4. Sensibilidade excessiva a estressores ambientais;
5. Mudanças na personalidade e no humor, como irritabilidade, depressão ou ansiedade;
6. Problemas interpessoais, como dificuldade em manter relacionamentos estáveis;
7. Sintomas físicos, como dores de cabeça, tensão muscular e problemas gastrointestinais.

Os TTCC podem afetar negativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem deles, incluindo impactos na saúde mental, nas relações interpessoais e no desempenho profissional. É importante buscar tratamento especializado em saúde mental para os indivíduos afetados por esses transtornos, geralmente envolvendo terapia cognitivo-comportamental e, em alguns casos, medicamentos.

Os processos fisiológicos musculoesqueléticos referem-se às funções normais e reguladas biologicamente dos sistemas muscular e esquelético em conjunto. Este sistema é composto por órgãos como músculos, ossos, articulações, tendões, ligamentos e nervos que trabalham juntos para permitir o movimento, fornecer suporte estrutural e proteger órgãos vitais.

Alguns dos processos fisiológicos musculoesqueléticos importantes incluem:

1. Contraction muscular: Os músculos se contraiem para produzir força e causar movimento. Isso acontece quando as moléculas de actina e miosina nos músculos deslizam uma sobre a outra, acurtando o sarcomero e, consequentemente, o músculo inteiro.

2. Controle nervoso: Os músculos recebem sinais dos neurônios motores para iniciar ou interromper a contração. Esses sinais são transmitidos através da junção neuromuscular, onde o axónio do neurônio motor se conecta ao músculo esquelético.

3. Homeostase calcica: O osso atua como um reservatório de cálcio e ajuda a manter os níveis de cálcio no sangue em equilíbrio através do processo de remodelação óssea, no qual as células osteoclastos dissolvem partes do osso enquanto as células osteoblastos sintetizam novo tecido ósseo.

4. Articulações sinoviais: As articulações sinoviais são responsáveis pela maioria dos movimentos corporais e estão revestidas por cartilagem articular, que actingua como um amortecedor para reduzir a fricção entre os ossos. O líquido sinovial presente nas articulações lubrifica a superfície da cartilagem, permitindo um movimento suave e indolore.

5. Movimento: Os músculos esqueléticos trabalham em conjunto com as articulações para produzir movimentos corporais, como caminhar, correr ou levantar objetos. A força gerada pela contração muscular é transmitida aos ossos através dos tendões, causando o movimento das articulações.

Em resumo, os sistemas musculoesquelético e nervoso trabalham em conjunto para controlar a postura, manter a homeostase corporal e produzir movimentos voluntários e involuntários. O sistema muscular é responsável pela geração de força e movimento, enquanto o sistema nervoso transmite sinais para iniciar ou interromper a contração muscular. Além disso, os sistemas musculoesquelético e esquelético trabalham em conjunto para manter a integridade estrutural do corpo e proteger órgãos vitais.

Em termos médicos, "terminal de computador" geralmente se refere a um dispositivo de hardware que permite a entrada e saída de dados para um sistema de computador. É usado principalmente por profissionais da saúde e outros usuários em ambientes hospitalares e clínicos para acessar sistemas de informação de saúde eletrônicos (EHRS) e outras aplicações de software de saúde.

Os terminais de computador geralmente consistem em uma tela (monitor) e um teclado, embora alguns também possam incluir um mouse ou outros dispositivos de ponteiro. Eles são conectados a um servidor central que hospeda os dados e aplicativos do sistema, permitindo que múltiplos usuários acessem o sistema simultaneamente.

A vantagem dos terminais de computador em ambientes médicos é que eles permitem que os profissionais da saúde acessem os dados do paciente e outras informações críticas sem ter que se preocupar com a manutenção ou atualização de hardware ou software locais. Além disso, eles podem oferecer um nível adicional de segurança, pois os dados não são armazenados localmente no terminal e são transmitidos por uma rede segura.

Neoplasia muscular é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido muscular, o que pode resultar em tumores benignos ou malignos. Existem dois tipos principais de tecidos musculares no corpo humano: tecido muscular liso (que é controlado involuntariamente) e tecido muscular esquelético (que é controlado voluntariamente).

Neoplasias musculares benignas mais comuns incluem leiomiomas e rabdomiomas. Leiomiomas são tumores que se desenvolvem a partir do tecido muscular liso, geralmente encontrados no trato gastrointestinal, útero e pele. Rabdomiomas são tumores benignos do tecido muscular esquelético, frequentemente encontrados em crianças e adolescentes, especialmente em associação com síndromes genéticas.

Neoplasias musculares malignas mais comuns incluem leiomiossarcoma e rabdomiosarcoma. Leiomiossarcomas são sarcomas (câncer de tecido mole) que se desenvolvem a partir do tecido muscular liso, geralmente encontrados no trato gastrointestinal, pulmões e genitourinário. Rabdomiosarcomas são sarcomas que se originam a partir do tecido muscular esquelético e são o tipo mais comum de sarcoma em crianças. Eles podem ocorrer em quase qualquer local do corpo, mas são mais frequentemente encontrados no pescoço, cabeça e nas extremidades.

Tratamento para neoplasias musculares geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e estadiamento da neoplasia. A prognose varia consideravelmente, dependendo do tipo de neoplasia muscular, localização, tamanho, estadiamento e idade do paciente.

Cervicalgia é o termo médico usado para descrever a dor no pescoço. A dor pode variar de leve a severa e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. Além disso, a dor pode se estender para outras áreas do corpo, como ombros, braços e cabeça, causando sintomas adicionais, como dormência, entumecimento e fraqueza muscular.

A cervicalgia geralmente é causada por problemas relacionados às articulações, músculos ou nervos no pescoço. Entre as causas mais comuns estão:

* Maus hábitos posturais, especialmente durante o trabalho em computador ou o uso de smartphones;
* Estruturas desalinhadas ou outros problemas na coluna cervical, como herniação de disco ou estenose espinhal;
* Lesões no pescoço, como distensões e esmagamentos musculares, ou luxações e fraturas nas vértebras cervicais;
* Doenças degenerativas, como osteoartrite ou espondilose cervical;
* Infecções ou inflamação dos tecidos moles no pescoço.

O tratamento da cervicalgia depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou cirurgia em casos graves. Além disso, há medidas preventivas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver cervicalgia, como manter uma postura correta, praticar exercícios regulares e evitar ficar sentado ou parado por longos períodos.

Em termos médicos, dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a danos tisulares reais ou potenciais ou descrita em termos de tais danos. A dor pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo de sua duração (aguda ou crônica) e da natureza do mecanismo fisiopatológico subjacente (nociceptiva, neuropática ou psicogênica).

A dor nociceptiva resulta do ativamento dos nociceptores, que são receptores especializados localizados no sistema nervoso periférico e responsáveis pela detecção de estímulos potencialmente danosos, como calor, pressão ou quimiorrecepção. Esses sinais são transmitidos através do sistema nervoso periférico e central até o córtex cerebral, onde são processados e interpretados como dor.

A dor neuropática, por outro lado, é causada por lesões ou disfunções no próprio sistema nervoso, resultando em sinais dolorosos anormais ou exagerados. Isso pode ocorrer devido a doenças como diabetes, HIV/AIDS, esclerose múltipla ou lesões nervosas.

Finalmente, a dor psicogênica é uma forma de dor que não tem causa física evidente e é predominantemente causada por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade ou depressão. No entanto, essa distinção entre as diferentes categorias de dor pode ser complicada, pois muitas vezes elas coexistem e interagem em um paciente.

Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos, e sua compreensão e tratamento requerem uma abordagem multidisciplinar que leve em consideração os diferentes mecanismos fisiopatológicos e psicossociais envolvidos.

'Dor de ombro' é um termo genérico utilizado para descrever qualquer tipo de dor ou desconforto sentido na região do ombro. Pode resultar de uma variedade de condições e lesões, incluindo tendinite, bursite, lesão no manguito rotador, artrose, fratura, dislocação, ou infiamações. A dor pode ser aguda (de início súbito e durar por um curto período) ou crónica (dura por um longo período e geralmente é mais intensa). O tipo e a localização da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. A dor de ombro pode limitar o movimento e a funcionalidade do ombro, afetando assim as atividades diárias da pessoa. Tratamento geralmente depende da causa subjacente e pode incluir repouso, fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios, injeções de corticosteroides ou, em casos graves, cirurgia.

Reumatologia é uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico e tratamento das doenças reumáticas, que são condições que afetam o sistema músculo-esquelético do corpo. Essas doenças podem causar dor, rigidez, inchaço e perda de função em articulações, músculos, tendões, ligamentos, osso e tecido conjuntivo. Algumas dessas condições são autoinflamatórias ou autoimunes, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente seus próprios tecidos sadios.

Exemplos de doenças reumáticas incluem:

* Artrite reumatoide
* Osteoartrite
* Lúpus eritematoso sistêmico
* Espondilite anquilosante
* Artrites associadas a outras condições, como psoríase ou inflamação intestinal
* Doenças autoinflamatórias como febre mediterrânea familiar e doença de Still
* Doenças do tecido conjuntivo como o síndrome de Sjögren e a dermatomiosite
* Osteoporose

Reumatologistas trabalham em estreita colaboração com outros especialistas, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e cirurgiões ortopédicos, para fornecer cuidados integrados aos pacientes com doenças reumáticas. Eles também podem se envolver em pesquisa e ensino sobre essas condições.

A Saúde do Trabalhador é um ramo da medicina que se concentra na prevenção e no tratamento das lesões, doenças e transtornos relacionados ao trabalho. Ela tem como objetivo promover e proteger a saúde e o bem-estar dos trabalhadores, além de otimizar suas capacidades para desempenhar as tarefas laborais de forma segura e eficaz. Isso inclui a avaliação dos riscos ocupacionais, a implementação de medidas de controle de risco, a promoção de hábitos saudáveis no local de trabalho, a realização de exames médicos periódicos para detectar e prevenir doenças relacionadas ao trabalho, e a oferta de cuidados de saúde integrados e centrados na pessoa. A Saúde do Trabalhador também aborda questões relacionadas às condições de trabalho, à ergonomia, à higiene industrial, à segurança no trabalho e à saúde mental dos trabalhadores.

Em termos médicos, "extremidade superior" refere-se à parte do corpo que inclui o braço, o antebraço, o punho e a mão. Ela estende-se do ombro até as pontas dos dedos e é composta por osso, músculos, tendões, ligamentos, tecido conjuntivo, artérias, veias e nervos que trabalham em conjunto para permitir um vasto espectro de movimentos e funções finas. A extremidade superior humana é adaptada para a realização de tarefas complexas que requerem precisão, força e controle motor sofisticado, o que nos permite interagir com o ambiente em uma variedade de formas essenciais para a nossa vida diária.

Em medicina, "carga de trabalho" geralmente se refere à quantidade total de demanda fisiológica colocada sobre o coração em um determinado período de tempo. É frequentemente expresso como a taxa de fluxo sanguíneo que precisa ser gerenciada pelo coração por minuto, ou unidade de tempo equivalente, geralmente expressa em litros por minuto (L/min).

A carga de trabalho cardiovascular pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a frequência cardíaca, o volume sistólico e a pressão arterial. Esses fatores interagem entre si para determinar a quantidade total de trabalho que o coração precisa realizar para satisfazer as demandas metabólicas do corpo.

A carga de trabalho cardiovascular pode ser medida invasivamente usando cateteres cardíacos, que podem fornecer medições diretas da pressão e fluxo sanguíneo no coração. Também pode ser estimada não invasivamente usando técnicas como ecocardiografia Doppler ou imagens de ressonância magnética cardiovascular.

A avaliação da carga de trabalho cardiovascular pode ser útil em uma variedade de situações clínicas, incluindo o diagnóstico e a gestão de doenças cardiovasculares, a avaliação pré-operatória para cirurgias de alto risco e a pesquisa clínica.

A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.

Os dicionários médicos são referências linguísticas especializadas que contêm termos, expressões, abreviaturas e siglas utilizados na medicina, odontologia, enfermagem, farmácia e outras áreas da saúde. Eles fornecem definições claras, concisas e precisas dos termos técnicos, além de informações etimológicas, históricas e contextuais que auxiliam no entendimento profissional e amplo do vocabulário médico. Alguns dicionários médicos também podem incluir ilustrações, símbolos e tabelas para facilitar a compreensão de conceitos complexos. Esses recursos linguísticos são essenciais para a comunicação adequada entre profissionais da saúde, pacientes e indivíduos interessados no assunto, contribuindo para a qualidade dos cuidados de saúde e à promoção do conhecimento médico.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A Espondilite Anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crônica que afeta predominantemente as articulações da coluna vertebral, causando dor, rigidez e, em alguns casos, fusão das vértebras. Além disso, pode também afetar outras partes do corpo, como ossos do tórax, olhos, peles, rins e intestinos.

A EA é causada por uma resposta autoimune em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as articulações sadias. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, existem fatores genéticos e ambientais associados ao seu desenvolvimento, sendo o mais comum o gene HLA-B27.

Os sintomas mais comuns da EA incluem dor e rigidez na parte inferior da espinha, especialmente após períodos de inatividade ou repouso noturno. Outros sintomas podem incluir:

* Dor nas costas e no quadril
* Limitação do movimento da coluna vertebral e das articulações sacroilíacas (localizadas na parte inferior da espinha)
* Fadiga crônica
* Perda de apetite e perda de peso involuntária
* Inchaço e rigidez nas articulações
* Dor ocular e visão turva

O diagnóstico geralmente é baseado em sinais clínicos, exames laboratoriais e imagens médicas. O tratamento da EA geralmente inclui fisioterapia, exercícios, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapias biológicas e, em casos graves, cirurgia. Embora a doença seja crônica e possa causar problemas de saúde à longo prazo, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações.

Fasciite necrosante é uma doença rara, mas extremamente grave e potencialmente fatal, que causa a morte dos tecidos moles (fascia, músculos, tecido adiposo) devido à infecção bacteriana invasiva. Essa infecção pode ser polimicrobiana, mas geralmente é causada por Streptococcus pyogenes (streptococo do grupo A) ou estafilococos, incluindo estafilococos dormentes meticilino-resistentes (MRSA).

A fasciite necrosante geralmente começa com sinais e sintomas sistêmicos como febre alta, falta de ar, pressão arterial baixa, e desmaios. Pode também causar dor intensa, vermelhidão e inchaço na área afetada, que geralmente é um membro ou a região perineal. A doença pode progredir rapidamente, levando ao choque séptico e falência de órgãos em poucos dias se não for tratada imediatamente com antibióticos e intervenção cirúrgica agressiva para remover o tecido necrosado.

A fasciite necrosante é uma emergência médica que requer hospitalização imediata, cuidados intensivos e tratamento agressivo. A taxa de mortalidade associada à doença ainda é alta, apesar dos avanços no tratamento.

Em termos médicos, "dicionários como assunto" se refere ao uso de dicionários clínicos ou terminológicos controlados como um recurso para padronizar e estruturar a captura, processamento, armazenamento e recuperação de dados de saúde. Esses dicionários contêm uma lista normalizada de termos e conceitos relacionados à saúde que são amplamente aceitos e utilizados na comunidade médica.

Eles desempenham um papel fundamental em áreas como a codificação de diagnósticos e procedimentos, o intercâmbio eletrônico de informações clínicas e a pesquisa biomédica. Alguns exemplos de dicionários médicos incluem o Sistema Internacional de Classificação de Doenças (ICD), o Sistema de Classificação de Procedimentos Médicos (CPT) e o Vocabulário Controlado de Diagnóstico (CDC).

A utilização desses dicionários permite a comparação e análise de dados clínicos entre diferentes instituições, pesquisadores e sistemas de saúde, além de facilitar a comunicação entre profissionais da saúde e melhorar a qualidade geral dos cuidados de saúde.

Tendinopatia é um termo usado para descrever a degeneração e dor em um tendão, que geralmente ocorre devido ao uso excessivo ou lesões repetitivas. É uma condição comum em atletas e pessoas que realizam atividades físicas repetitivas, como correr, saltar ou levantar pesos. A tendinopatia geralmente afeta os tendões nos pulsos, cotovelos, ombros, quadris e tornozelos.

A dor associada à tendinopatia geralmente começa como uma dor leve que piora ao longo do tempo se não for tratada. A atividade física pode ser limitada devido à dor e rigidez no tendão afetado. Em alguns casos, a inflamação pode ocorrer no tendão, levando a uma condição conhecida como tendinite. No entanto, muitas vezes a dor e a degeneração do tendão ocorrem sem inflamação, o que é chamado de tendinose ou tendinopatia degenerativa.

O tratamento da tendinopatia geralmente inclui descanso, alongamento e fortalecimento do tendão afetado, fisioterapia e terapia anti-inflamatória. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o tecido danificado ou reparar o tendão. A prevenção da tendinopatia inclui o aquecimento adequado antes da atividade física, alongamento regular e fortalecimento dos músculos que rodeiam o tendão.

enthesopathy em Dicionário Médico de Dorland (Doenças musculoesqueléticas). ...
doi:10.1055/s-2008-1041228 Portal da medicina (Doenças musculoesqueléticas). ... Miotonia é um sintoma de algumas doenças neuromusculares caracterizado por atraso no relaxamento (ou contração prolongada) dos ...
doi:10.1097/PEC.0b013e3181bec987 Portal da medicina (Sinais médicos, Doenças musculoesqueléticas). ... O sintoma pode ter várias causas, incluindo traumatismo, inflamação, infeções ou doenças hematológicas. «Hidrartrose». ...
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spondyloarthropathy em Dicionário Médico de Dorland spondylitis em Dicionário Médico de Dorland (Doenças musculoesqueléticas). ... A doença de Whipple e a doença de Behçet podem também ser relacionadas ao HLA-B27. ... Espondiloartropatias são doenças inflamatórias da articulação da coluna vertebral associadas com a molécula HLA-B27 do MHC ... artrite enteropática associada com doença inflamatória intestinal (DII, 60%), artrite psoriática (60%), uveíte anterior isolada ...
a forma hipocalémica) no Manual Merck Portal da medicina (Doenças musculoesqueléticas, Canalopatias, Doenças raras). ... A doença afeta geralmente os quatro membros e resulta em tetraplegia. Estima-se que a doença afete 1 em cada 100 000 pessoas. ... Consultado em 22 de junho de 2019 Paralisia periódica hipocalémica no Portal de Doenças Raras OrfaNet Paralisia periódica ... Paralisia periódica hipocalémica (hipoPP) uma doença hereditária rara caracterizada por episódios de paralisia muscular com ...
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Testes para doenças musculoesqueléticas - Explore nos Manuais MSD - Versão Saúde para a Família. ... Diversos tipos de exames de diagnóstico por imagem podem ajudar os médicos a diagnosticar doenças musculoesqueléticas. ... Tais doenças afetam pessoas com artrite ou lesões articulares anteriores, bem como atletas. A maioria dessas doenças podem ser ... Outros procedimentos e testes são, às vezes, necessários para ajudar médicos a diagnosticar doenças musculoesqueléticas. ...
Doenças Musculoesqueléticas. Quais as diferenças entre artrite, osteoporose e artrose?. Artrite é um termo usado para descrever ... diversas doenças que causam danos às articulações do corpo. A artrose (sinônimos: osteoartrose ou osteoartrite) é a forma […] ...
Veja a apresentação do curso de LESÕES E DOENÇAS MUSCULOESQUELÉTICAS: EXERCÍCIO FÍSICO E REABILITAÇÃO, público-alvo, pré- ... à prevenção e reabilitação de lesões e doenças musculoesqueléticas, além de estimular o desenvolvimento científico nesta área ... à prevenção e reabilitação de lesões e doenças musculoesqueléticas, além de estimular o desenvolvimento científico nesta área ... área de prevenção e condicionamento físico de sujeitos com lesões e doenças musculoesqueléticas. ...
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Melo ACF, Nakatani AYK, Pereira LV, Menezes RL, Pagotto V. Prevalência de doenças musculoesqueléticas autorreferidas segundo ... A hidrocinesioterapia na funcionalidade, quedas e alterações musculoesqueléticas de idosas Autores. * Caroline Silva Pedrosa ... Fatores associados a doenças crônicas em idosos atendidos pela estratégia de saúde da família. Ciênc Saúde Coletiva. 2015;20(8 ... na diminuição do risco de quedas e alterações musculoesqueléticas de idosas ativas que apresentavam ou não artrite/ artrose e ...
Especialista em Reabilitação e Exercício Físico nas Lesões e Doenças Musculoesqueléticas. Flávia Brunoro. Psicóloga e ...
... e validação de processos celulares que contribuem para a progressão de doenças cardiovasculares e musculoesqueléticas. "No ... Utilizamos essas informações para desenvolver e testar novas moléculas sintéticas capazes de tratar doenças, como a ... para talvez um dia ajudar pessoas com doenças cardíacas. ...
Diversas condições musculoesqueléticas, como traumas, tumores, doenças ósseas metabólicas articulares endócrinas e infecções, ... condições congênitas e de desenvolvimento, além de manifestações de doenças sistêmicas. *• Capítulos organizados por região ...
DOENÇAS. Doenças Musculoesqueléticas [C05] Doenças Musculoesqueléticas * Doenças das Cartilagens [C05.182] Doenças das ... DOENÇAS. Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais [C16] Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e ...
... doenças cardiovasculares e musculoesqueléticas, dentre outras. Nesta série do Saúde com Ciência, saiba mais sobre os riscos do ...
Seção V: Emergências Musculoesqueléticas. 14. Extremidade Superior. 15. Extremidades Inferiores. 16. Pelve. 17. Doenças Agudas ...
A Importância da Tala Ortopédica no Tratamento de Lesões e Doenças Musculoesqueléticas. Administrador2023-11-09T09:44:31-03:00 ... A Importância da Tala Ortopédica no Tratamento de Lesões e Doenças Musculoesqueléticas. 27 de junho de 2023 ... Depressão E Doença Cardiovascular Em Mulheres. Administrador2023-11-09T09:45:30-03:00. Estudo será publicado na edição de julho ...
Doença Trofoblástica Gestacional. C05 - Doenças Musculoesqueléticas. Anormalidades Musculosqueléticas. Anormalidades ... C15 - Doenças Sanguíneas e Linfáticas. Purpura. Púrpura. C16 - Doenças Congênitas, Hereditárias e Neonatais e Anormalidades. ... C06 - Doenças do Sistema Digestório. Regurgitação Gástrica. Refluxo Laringofaríngeo. C08 - Doenças Respiratórias. Regurgitação ... C13 - Doenças Urogenitais Femininas e Complicações na Gravidez. Neoplasias Trofoblásticos Gestacionais. Doença Trofoblástica ...
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Palavras-chave : doenças ocupacionais; condições de trabalho; desordens musculoesqueléticas; dor. · resumo em Inglês , Espanhol ...
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C05 - Doenças Musculoesqueléticas. Arcada Edentada. Arcada Edêntula. Arcada Parcialmente Edentada. Arcada Parcialmente Edêntula ... C06 - Doenças do Sistema Digestório. Diverticulite Cólica. Doença Diverticular do Colo. Doenças Funcionais do Cólon. Doenças ... Sobrevivência Livre de Doença. Intervalo Livre de Doença. N06 - Meio Ambiente e Saúde Pública. Controle de Carrapatos. Controle ... Sobrevivência Livre de Doença. Intervalo Livre de Doença. E05 - Técnicas de Pesquisa. Projetos de Pesquisa Epidemiologica. ...
Doenças Musculoesqueléticas (1) * Doenças Profissionais (1) Tipo de estudo * Evaluation_studies (1) ...
Doenças Respiratórias; Doenças Reumáticas e Musculoesqueléticas; Doenças Nutricionais, Metabólicas e Endócrinas; Doenças do ... Doenças Crônicas Não Transmissíveis, Doenças Infectocontagiosas e Doenças Não Transmissíveis. No total foram 37 associações ... e Doenças Não Transmissíveis (artrite, bursite, doença de Parkinson, osteoartrite e ovário policístico). Esta intervenção ... Efetividade Clínica das Plantas Medicinais e Fitoterapia para Doenças Crônicas e Dor O mapa apresenta uma visão geral das ...
Sabia que existem mais de 100 doenças reumáticas? Conheça os sinais de alarme a que deve estar atento. ... Doenças reumáticas periarticulares. *Osteoartrose. *Lesões musculoesqueléticas ligadas ao trabalho. *Fibromialgia. *Artrite ... Porém, existem queixas comuns às várias doenças reumáticas:. *Dor (cuja intensidade e localização varia de doença para doença) ... De acordo com o Observatório Nacional das Doenças Reumáticas, as doenças reumáticas são consideradas doenças geralmente ...
Manual de Doenças Musculoesqueléticas dos Membros Superiores. Londres: Taylor & Francis.. Rasmussen, J. 1983. Habilidades, ...
  • No relatório A Prevenção das Enfermidades Profissionais, cerca de 2 milhões de pessoas são devido ao desenvolvimento de enfermidades e 321 mil são resultado de acidentes - cerca de uma morte por acidente para cada seis mortes por doença. (anamt.org.br)
  • As doenças laborais, ou enfermidades profissionais, segundo nomenclatura da OIT, são os males contraídos como resultado da exposição do trabalhador a algum fator de risco relacionado à atividade que exerce. (anamt.org.br)
  • Dessa forma, o trabalho impacta sobre o perfil de morbimortalidade dos trabalhadores, contribuindo, de forma direta - os acidentes de trabalho e as chamadas doenças profissionais - e indireta, nas chamadas doenças relacionadas com o trabalho. (sanarmed.com)
  • A OIT também estimou que os acidentes de trabalho e as doenças profissionais resultam em uma perda anual de 4% no produto interno bruto (PIB) mundial, ou cerca de 2,8 bilhões de dólares, em custos diretos e indiretos relacionados a lesões e doenças. (sanarmed.com)
  • O alerta para a existência dessas lesões permite sensibilizar os profissionais a detetarem, precocemente, os sintomas e a iniciar tratamentos que evitem a sua evolução para doenças profissionais irreversíveis. (tomsobretom.pt)
  • Um ensino precário das ciências musculoesqueléticas, poucos profissionais com conhecimentos sólidos e um aumento constante de doentes com problemas ortopédicos. (ortopedikus.com)
  • Além disso, estas doenças profissionais afetam particularmente as mulheres, devido às atividades repetitivas que desempenham. (centralmed.pt)
  • Descubra então, neste artigo, quais são as doenças profissionais mais frequentes, as profissões de risco e as medidas de prevenção a implementar. (centralmed.pt)
  • Segundo a legislação portuguesa, consideram-se doenças profissionais todas as presentes na Lista das doenças profissionais (Decreto Regulamentar n.º 76/2007, de 17 de julho). (centralmed.pt)
  • Que tipos de doenças profissionais existem? (centralmed.pt)
  • De acordo com um inquérito sobre as condições de trabalho, conduzido pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) , em 2020, as doenças profissionais mais graves apontadas pelos trabalhadores incluíam problemas ósseos, articulares e musculares. (centralmed.pt)
  • As doenças profissionais são patologias nas quais o trabalho e suas condições são os principais agentes causais, e que ocasionam ao trabalhador uma incapacidade para o exercício da sua função. (projectoeuconsigo.pt)
  • Aliás, uma avaliação multidisciplinar, que agrega profissionais de áreas diferentes, aumenta a chance de sucesso na compreensão do quadro, em especial quando há doenças. (anadem.org.br)
  • Movimentos repetitivos, posturas estáticas ou forçadas, iluminação deficiente e até mesmo a elevação de pesos concorrem para que as lesões musculoesqueléticas (LME) sejam uma das doenças profissionais mais comuns (60%, de acordo com o relatório de 2019 sobre as LME relacionadas com o trabalho ). (tranquilidade.pt)
  • Movimentos repetitivos, posturas estáticas ou forçadas, iluminação deficiente e até mesmo a elevação de pesos concorrem para que as lesões musculoesqueléticas (LME) sejam uma das doenças profissionais mais comuns. (tranquilidade.pt)
  • Este é um curso de dois dias para profissionais de saúde em reumatologia (HPR) sobre a gestão básica de doenças reumáticas e musculoesqueléticas comuns (RMDs), ministrado por professores selecionados entre especialistas europeus, realizado em ambiente muito interativo e cordial. (spreumatologia.pt)
  • A Avaliação do Risco constitui o primeiro passo indispensável na prevenção dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais, como é o caso das LMERT (Lesões musculoesqueléticas relacionadas com o trabalho), que afectam um número considerável de Cabeleireiros e Barbeiros. (tomsobretom.pt)
  • um grupo de doenças que podem causar inflamação das costas e das articulações assim como outros sintomas, como dor no olho, vermelhidão e erupções cutâneas. (msdmanuals.com)
  • Cada doença reumática tem sinais e sintomas específicos. (cuf.pt)
  • Como identificar um paciente com sintomas de doença pulmonar? (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Os sinais e sintomas de doença pulmonar inclui a tosse, associada ou não a outras alterações características deste tipo de patologia. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • a tosse crônica exige investigação de outros sinais e sintomas respiratórios para excluir outras doenças que também cursam com este sintoma, entre eles, inclusive, o refluxo gastroesofágico. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • A doença de Crohn é conhecida principalmente pelos seus sintomas gastrointestinais. (einstein.br)
  • No entanto, a doença de Crohn pode apresentar também sintomas extraintestinais. (einstein.br)
  • Quais os principais sintomas da doença de Crohn? (einstein.br)
  • A artrose da coluna, sendo uma doença que afeta as articulações vertebrais, irá manifestar-se através de sintomas como dor e dificuldades funcionais. (educarsaude.com)
  • Contudo, este irá ajudar a retardar a progressão da doença, ao mesmo tempo que alivia os sintomas dolorosos e aumenta a sua capacidade funcional. (educarsaude.com)
  • As pausas e o repouso aliviam os sintomas, mas se a exposição aos fatores de risco se mantiver, os sintomas, que, no início, eram ocasionais passam a ser persistentes, mantendo-se nos períodos de repouso e interferindo com o trabalho e com as atividades do dia-a-dia até se tornarem doença crónica. (tomsobretom.pt)
  • Neste mês de outubro, dedicado à luta contra as doenças reumáticas, especialistas advertem que os pais devem estar atentos, porque crianças podem também desenvolver sintomas desde os primeiros anos de vida. (ig.com.br)
  • Os principais sintomas das doenças reumáticas que podem despertar a atenção dos pais e responsáveis são dores musculoesqueléticas, principalmente nas pernas. (ig.com.br)
  • Como abrangem várias áreas do corpo humano e possuem sinais e sintomas muito semelhantes aos de outras doenças, o diagnóstico, a classificação e o tratamento são bastante complexos. (bvsalud.org)
  • Desta forma, a acupuntura coreana é usada para equilibrar os níveis de energia vital do corpo e aliviar os sintomas de uma variedade de doenças. (acupuntura.life)
  • Artrite reumatoide: esse é o caso de uma doença autoimune que tem como sintomas dores nas articulações. (anadem.org.br)
  • O que sabemos até aqui é que ela se manifesta através de sintomas semelhantes aos de doença celíaca e alergia ao trigo, sendo um diagnóstico de exclusão. (bvs.br)
  • Durante a última década, entretanto, evidências científicas começaram a sugerir que produtos contendo glúten pudessem induzir desconfortos abdominais, similares aos sintomas de síndrome do intestino irritável, mesmo na ausência de doença celíaca. (bvs.br)
  • Até a redação desse consenso, os pacientes que reclamavam de sintomas associados à ingestão de glúten na ausência de biomarcadores de doença celíaca representavam um dilema diagnóstico 2 . (bvs.br)
  • Indivíduos com sensibilidade não celíaca ao glúten podem associar sua ingestão a sintomas intestinais consistentes com a síndrome do intestino irritável - desconforto e distensão abdominal, dor e diarreia - ou a uma variedade de sintomas extraintestinais - dores de cabeça, "mente nebulosa", depressão, fadiga, dores musculoesqueléticas e erupções cutâneas. (bvs.br)
  • Suas áreas de pesquisa abrangem a descoberta e validação de processos celulares que contribuem para a progressão de doenças cardiovasculares e musculoesqueléticas. (abc.org.br)
  • Além disso, aumenta o risco para doenças metabólicas e cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC). (jor.br)
  • A obesidade promove a incidência de doenças como diabetes tipo 2 (T2D) e doenças cardiovasculares (DCV), e aumenta o risco de morte devido a câncer de esôfago, cólon e reto, fígado, vesícula biliar, pâncreas e rins. (ecologiamedica.net)
  • para doença pulmonar intersticial, rituximabe, ciclofosfamida e nintedanibe também têm evidência de grau A, o que é uma grande mudança em relação às recomendações de 2017. (medscape.com)
  • As intervenções foram separadas em oito grupos de doenças tratadas: fenômeno de Raynaud, úlceras digitais, hipertensão arterial pulmonar, fibrose cutânea, doença pulmonar intersticial, manifestações musculoesqueléticas e gastrointestinais e crise renal. (medscape.com)
  • No total foram 37 associações entre intervenção e desfecho, sendo a maioria (22) com Ventosa multimodal com MTC e não-MTC do tipo mista e para desfechos do grupo Dor (9), Doenças Crônicas Não Transmissíveis (6) e Bem-Estar, Vitalidade e Qualidade de Vida (4). (bvsalud.org)
  • Esta é uma doença degenerativa sem cura, que pode ocorrer em qualquer idade, sendo no entanto mais comum nos idosos. (educarsaude.com)
  • Sendo uma doença mais comum em idosos, uma das causas mais comuns é o desgaste natural das articulações da coluna devido ao envelhecimento. (educarsaude.com)
  • Os anos vividos com doença e incapacidade têm aumentado sendo as doenças musculoesqueléticas responsáveis por um elevado número de anos perdidos por doença e incapacidade (23%)1. (com.pt)
  • Para efeito mais eficaz, Oxitetraciclina pode ser utilizado com Maxitec, anti-inflamatório à base de Meloxicam 3% que possui propriedades antipirética e analgésica, sendo indicado para o tratamento de inflamação, febre e dor associados às injúrias musculoesqueléticas, teciduais ou viscerais. (cidadenoar.com)
  • O grau das intervenções varia de acordo com o grau da doença (leve, moderada ou grave). (einstein.br)
  • Além disso, a doença tem caráter crônico, acompanhando o paciente por muito tempo. (einstein.br)
  • Além disso, algumas doenças como a artrite reumatoide também podem aumentar o risco de desenvolver tendinite no ombro. (ombrogoiania.com.br)
  • Além disso, não há nenhuma evidência de grau A para manifestações musculoesqueléticas e gastrointestinais, e isso deve ajudar a definir a agenda de pesquisa daqui para frente", explicou. (medscape.com)
  • Embora cada doença reumática tenha fatores de risco específicos, existem alguns comuns às várias doenças, como a idade, tabagismo , obesidade , toma de determinados fármacos e ingestão excessiva de bebidas alcoólicas . (cuf.pt)
  • Diversas condições musculoesqueléticas, como traumas, tumores, doenças ósseas metabólicas articulares endócrinas e infecções, condições congênitas e de desenvolvimento, além de manifestações de doenças sistêmicas. (manole.com.br)
  • Também denominada de osteoartrite, a artrose é uma doença que ataca as estruturas articulares. (educarsaude.com)
  • Objetivos: Avaliar os efeitos de um programa de hidrocinesioterapia na funcionalidade, risco de quedas e alterações musculoesqueléticas de idosas ativas participantes da Universidade Aberta à Terceira Idade da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (UNATI PUC-GO). (pucrs.br)
  • Conclusão: Observou-se que o programa de hidrocinesioterapia foi efetivo na melhora da funcionalidade, na diminuição do risco de quedas e alterações musculoesqueléticas de idosas ativas que apresentavam ou não artrite/ artrose e osteoporose. (pucrs.br)
  • Devido a um aumento significativo da esperança de vida na Região Africana, existe agora um número cada vez maior de pessoas idosas que enfrentam um risco acrescido de doenças crónicas, incapacidade e morte prematura. (who.int)
  • Devido ao aumento significativo da esperança de vida na Região Africana, um número crescente de pessoas estão agora na terceira idade e enfrentam um risco acrescido de doenças crónicas, deficiência e até mesmo morte prematura. (who.int)
  • Quer pelas características da doença ou pelo tratamento seguido, os doentes reumatológicos podem ter maior risco de infeção e de complicações por COVID-19. (cuf.pt)
  • O risco de desenvolver a doença de Crohn é igual em homens e mulheres. (einstein.br)
  • Para a gestão nutricional de doentes com necessidades calóricas e proteicas aumentadas e/ou desnutrição ou risco de desnutrição que apresentam diminuição da mobilidade associada à idade, a doenças crónicas ou situações agudas tais como quedas. (superajudas.com)
  • Quando se suspeita de um distúrbio do sono, uma das primeiras coisas a fazer é descartarmos outro tipo de doença que o idoso possa ter e que pode, às vezes, até estar aumentando o risco desse distúrbio do sono. (jor.br)
  • O argumento central que define a obesidade como doença crônica e não como fator de risco é a distinta fisiopatologia que leva ao acúmulo de excesso de gordura e serve para defendê-la, aliada a mecanismos homeostáticos que dificultam a perda de peso e promovem maior ganho de peso. (ecologiamedica.net)
  • É feito a partir do próprio sangue do paciente, minimizando o risco de rejeição e transmissão de doenças infeciosas. (jsclinica.pt)
  • aquelas doenças que levam a um quadro de dor, como doenças musculoesqueléticas, artrose, dores na coluna", enumera a especialista. (jor.br)
  • Em todo caso, não existem evidências que apontem para a influência de fatores emocionais no surgimento da doença, embora possam agravar o quadro em quem já sofre com ela. (einstein.br)
  • além de um quadro de erupções cutâneas que não se encaixam nas doenças infecciosas. (ig.com.br)
  • Itália - Pela primeira vez, a atualização de 2023 das recomendações da European Alliance of Associations for Rheumatology (EULAR) para o tratamento da esclerose sistêmica recomenda o uso de medicamentos sintéticos e biológicos direcionados como agentes modificadores da doença para as principais manifestações fibróticas do quadro. (medscape.com)
  • Artrite é um termo usado para descrever diversas doenças que causam danos às articulações do corpo. (bvs.br)
  • Na literatura pediátrica, Len informou que uma das doenças mais prevalentes e que acomete uma a cada 500 crianças se chama artrite idiopática juvenil (AIJ), que vem com inchaço nas articulações e dor musculoesquelética. (ig.com.br)
  • Sublinhou ainda que as crianças diagnosticadas com a artrite idiopática juvenil (AIJ) têm que ser acompanhadas a vida inteira pelo reumatologista pediatra até uma certa idade e, posteriormente, por um reumatologista, como ocorre com as doenças autoimunes crônicas, como diabetes, que têm que ser cuidadas a vida inteira, porque são doenças que podem retornar. (ig.com.br)
  • Com isso, é fundamental entender como se dão as manifestações dessa doença, de que forma é feito o diagnóstico e quais são as alternativas de tratamento disponíveis. (einstein.br)
  • Em geral, o paciente passa a conviver com diversos estágios de evolução do problema, nos quais a doença tende a ter ciclos de piora e melhora. (einstein.br)
  • Considerações e debates acerca de evidências estabelecidas e novas destacaram a necessidade de mais dados sobre o uso de agentes imunossupressores no tratamento de manifestações vasculares da esclerose sistêmica, bem como gastrointestinais e musculoesqueléticas. (medscape.com)
  • Maxitec é um anti-inflamatório não esteroide composto por Meloxicam 3%, indicado para o tratamento de artrites, inflamações agudas, febre, dores com associação às injurias musculoesqueléticas, teciduais ou viscerais e mastite subclinica. (jornaldiadia.com.br)
  • Diagnóstico O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença inflamatória autoimune crônica do tecido conjuntivo, que pode envolver as articulações, rins, pele, membranas mucosas e paredes dos vasos sanguíneos. (msdmanuals.com)
  • Eficaz para o tratamento de dor, inflamação e doenças de pele. (toshiroms.com.br)
  • dor torácica associada a doenças pulmonares é sentida de forma superficial e apresenta-se localizada (o paciente consegue identificar o local e é capaz de apontar com o dedo). (medicinamitoseverdades.com.br)
  • A falta de ar originada por doenças pulmonares está associada à tosse por mais de 3 semanas. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Segundo o Portal da Saúde, as doenças reumáticas são, nos países desenvolvidos, o grupo de enfermidades mais frequente e que é o maior gerador de incapacidade funcional e laboral. (cuf.pt)
  • A abordagem da SWORD permite reduzir a dor e incapacidade associadas às patologias musculoesqueléticas, que afetam uma em cada três pessoas no mundo e mais de metade da população americana, diminuindo assim os gastos com cirurgias e medicamentos. (empreendedor.com)
  • Considerações gerais sobre Espondiloartrite A espondiloartrite (também chamada espondiloartropatia ou espondilopatia) é um termo usado para descrever um grupo de doenças que causam inflamação articular proeminente, afetam a coluna vertebral. (msdmanuals.com)
  • Fornecer ao profissional da Educação Física e demais áreas da saúde, melhor qualidade técnico-científica no planejamento, execução e gerenciamento de atividades físicas voltadas à prevenção e reabilitação de lesões e doenças musculoesqueléticas, além de estimular o desenvolvimento científico nesta área do conhecimento humano e a atuação profissional no ensino superior nesta área. (universila.com.br)
  • Um enorme progresso foi feito na última metade do século no controle de doenças intimamente integradas ao excesso de peso corporal, como hipertensão, diabetes na idade adulta e colesterol elevado. (ecologiamedica.net)
  • Estima-se que 4-9% de todos os diagnósticos de câncer são atribuíveis ao excesso de gordura corporal e que a obesidade se correlaciona com pior prognóstico para múltiplas doenças malignas. (ecologiamedica.net)
  • As estimativas dos encargos financeiros da obesidade sobre os sistemas de saúde modernos são consideráveis, com mais de US $ 190 bilhões gastos anualmente apenas nos Estados Unidos para doenças relacionadas à obesidade. (ecologiamedica.net)
  • O aumento do reconhecimento da obesidade como uma doença degenerativa crônica serve para desestigmatizar a crença comum de que a obesidade resulta de autodisciplina insuficiente (ver links relacionados). (ecologiamedica.net)
  • Plasma rico em plaquetas (PRP) para várias patologias musculoesqueléticas, incluindo lesões musculares: roturas, lesões ligamentares e tendinosas, osteoartrose ou fraturas. (jsclinica.pt)
  • O laboratório já criou três moléculas que estão em fase de desenvolvimento em parceria com o setor privado, para talvez um dia ajudar pessoas com doenças cardíacas. (abc.org.br)
  • Em geral, isso costuma ser feito com o suporte de exames de imagem (como radiografias, endoscopias e colonoscopias), além de alguns exames laboratoriais, que também podem ajudar a identificar eventuais deficiências nutricionais decorrentes da doença. (einstein.br)
  • A acupuntura coreana é uma prática antiga utilizada para ajudar a tratar uma ampla variedade de doenças e condições. (acupuntura.life)
  • Em vários níveis de gravidade e intensidade, esta doença afeta a maior parte das pessoas a partir dos 60 anos. (educarsaude.com)
  • No entanto, visto que inflamações ocorrem em muitas doenças, a VHS por si só não pode estabelecer um diagnóstico. (msdmanuals.com)
  • Apesar de ser mais habitual em idosos, esta doença pode no entanto surgir em qualquer idade. (educarsaude.com)
  • A população apresenta um número crescente de lesões e doenças no aparelho locomotor decorrente do envelhecimento populacional, posturas inadequadas diante de aparelhos eletrônicos e alterações nas estruturas corporais causadas pelo excesso de prática de exercício. (universila.com.br)
  • Entre as doenças que mais geram mortes de trabalhadores estão as que afetam pulmão, músculos e ossos e os transtornos mentais. (anamt.org.br)
  • A ausência de prevenção adequada contra essas doenças, que podem levar à morte, tem efeitos negativos sobre os trabalhadores, as famílias e, especialmente, os sistemas previdenciários, informou o relatório da OIT. (anamt.org.br)
  • Em Portugal, tal como no resto do mundo, as lesões musculoesqueléticas (LME) constituem, sem dúvida, as perturbações da saúde dos trabalhadores mais preocupantes. (centralmed.pt)
  • Tem uma ampla gama de aplicabilidade em inúmeras condições clínicas, incluindo o diagnóstico, tratamento e prevenção da doença. (toshiroms.com.br)
  • Esta antiga prática tem sido aplicada com sucesso para o tratamento de uma variedade de doenças e distúrbios, incluindo dores crônicas, ansiedade e depressão. (acupuntura.life)
  • As intervenções foram associadas a 20 desfechos de saúde distribuídos em 5 grupos: Bem-Estar, Vitalidade e Qualidade de Vida, Dor, Doenças Crônicas Não Transmissíveis, Doenças Infectocontagiosas e Doenças Não Transmissíveis. (bvsalud.org)
  • Doenças crónicas que reduzem a mobilidade (ex: osteoartrite ou osteoporose). (superajudas.com)
  • No laboratório, estudamos como o metabolismo do nosso corpo se adapta perante estímulos saudáveis, como o exercício físico, e degenerativos, como doenças cardíacas. (abc.org.br)
  • estimulação de pontos do corpo com agulhas para tratamento de disfunções, prevenção de doenças e redução de dores. (uol.com.br)
  • À medida que o nosso corpo vai envelhecendo, a dor e a rigidez muscular, a par com possíveis doenças musculoesqueléticas ou até neurodegenerativas vão trazendo uma série de desconfortos e alterações. (plenocuidado.pt)
  • Ele destacou ainda que existe tratamento para doenças reumáticas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), bem como nos planos de saúde para pacientes do setor privado. (ig.com.br)
  • Deste modo, recomenda-se a solicitação de testes para descartar doença celíaca e alergia ao trigo nos pacientes com sintomatologia sugestiva desses problemas, antes de concluir um raciocínio clínico em sensibilidade não celíaca ao glúten. (bvs.br)
  • Quando doença celíaca e alergia ao trigo foram descartadas em pacientes com sintomatologia sugestiva de ambas, deve-se pensar no terceiro tipo de distúrbio de intolerância ao glúten, ou seja, na sensibilidade ao glúten não celíaca. (bvs.br)
  • Pode ser utilizada para o tratamento de doenças dos órgãos internos, musculoesqueléticas e problemas emocionais. (toshiroms.com.br)
  • Além dos problemas, como a pneumonia, o veterinário da Syntec alerta que as doenças respiratórias não são as únicas que merecem atenção nesse período. (cidadenoar.com)
  • A Sociedade Internacional de Cefaleia classifica a DTM em um subgrupo distinto das desordens musculoesqueléticas e reumatológicas da região orofacial 2 . (bvsalud.org)
  • A doença celíaca, cuja prevalência é estimada em 1% da população geral, pode ser definida como uma condição inflamatória crônica do intestino delgado resultante de uma resposta imunológica exacerbada ao glúten ingerido, em indivíduos geneticamente susceptíveis. (bvs.br)
  • Esse desafio é ainda maior devido à incidência da doença subclínica nos animais. (cidadenoar.com)
  • A doutora Claudia Saad Magalhaes, especialista em reumatologia pediátrica e professora de pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (UNESP), disse que o tratamento da AIJ é feito com medicação via oral ou injetável e tem como objetivo o controle da progressão da doença, melhorando a capacidade funcional e aliviando a dor das crianças e jovens. (ig.com.br)