Doenças palpebrais referem-se a condições médicas que afetam a estrutura e função anormal das pálpebras, incluindo puxar, inflamação, infeção ou outros sintomas desconfortáveis.
Tumores ou câncer das PÁLPEBRAS.
Cirurgia plástica da pálpebra.
Fechamento reflexo da pálpebra que ocorre em decorrência do condicionamento clássico.
Tumor maligno composto de células que mostram diferenciação na direção do epitélio sebáceo. O tumor é solitário, firme, algo elevado, mais ou menos translucente e é coberto com uma epiderme levemente verrucosa. Ele pode ser amarelo ou laranja. A face e o couro cabeludo são os locais mais comuns. O crescimento pode ser lento ou rápido mas metástases são incomuns. Cirurgia cura a maioria dos casos.
Pálpebra superior pendente devido à paralisia ou desenvolvimento deficiente do músculo elevador da pálpebra.
O revirar para fora (eversão) de um bordo ou margem, como da pálpebra, resultando em exposição da conjuntiva palpebral. (Dorland, 28a ed)
Inflamação das pálpebras.
Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a crescimentos anormais e excessivos das glândulas sebáceas, que podem variar de benignos a malignos, como por exemplo o adenoma sebáceo e o carcinoma basocelular sebáceo.
Músculos que movem os olhos. Fazem parte deste grupo os músculos: reto medial, reto lateral, reto superior, reto inferior, oblíquo inferior, oblíquo superior, orbital e levantador da pálpebra superior.
Glândulas sebáceas situadas na superfície interna das pálpebras entre as placas tarsais e a CONJUNTIVA.
O virar para dentro (inversão) de uma borda ou margem, como a margem da pálpebra, com a cartilagem tarsal virada para dentro no sentido do globo ocular. (Dorland, 28a ed)
Forma cística de ADENOMA DE GLÂNDULA SUDORÍPARA. É produzido pela proliferação cística de glândulas secretórias apócrinas. Não é raro, ocorrendo na vida adulta em qualquer faixa etária e com distribuição semelhante entre os sexos. O sítio mais comum é ao redor dos olhos, preferencialmente lateral ao canto externo. A cura se dá por remoção cirúrgica. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed; Rook et al., Textbook of Dermatology, 4th ed, p2410)
Piscar excessivo; espasmo tônico ou clônico do músculo oculi orbicularis.
Pelos que se projetam a partir das extremidades das pálpebras.
Cirurgia feita no olho ou qualquer de suas partes.
Forma rara de HISTIOCITOSE DE CÉLULAS NÃO LANGERHANS que se manifesta na meia idade. A doença sistêmica é caracterizada pela infiltração de macrófagos carregados de lipídeos, infiltrato inflamatório de linfócitos e histiócitos na medula óssea e esclerose generalizada nos ossos longos.
Termo geral usado para aparência anormal de histiócitos no sangue. Baseado nas características patológicas das células envolvidas, mais do que nos achados clínicos, as doenças histiocíticas são subdivididas em três grupos: HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS; HISTIOCITOSE DE CÉLULAS NÃO LANGERHANS e TRANSTORNOS HISTIOCÍTICOS MALIGNOS.
Grupo de distúrbios resultantes de proliferação anormal de CÉLULAS DE LANGERHANS e infiltração do tecido por estes tipos celulares, o que pode ser detectado por seus grânulos de Birbeck característicos (corpos X), ou por coloração que usa anticorpos monoclonais específicos aos seus ANTÍGENOS CD1 de superfície. A granulomatose de células de Langerhans pode envolver um único órgão ou pode ser um distúrbio sistêmico.
Transtorno benigno (em lactentes e crianças) causado por proliferação de HISTIÓCITOS, macrófagos encontrados em tecidos. Estes histiócitos, geralmente células não Langerhans carregadas de lipídeos, formam nódulos amarelo-avermelhados múltiplos com maior frequência na pele, olhos e às vezes nas vísceras. Os pacientes parecem ter um metabolismo lipídico normal e o transtorno é classificado como histiocitose normolipêmica de células não Langerhans.
Endurecimento anormal ou aumento da densidade do tecido ósseo.
Doenças da órbita óssea e seus conteúdos, exceto o globo ocular.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.

As "doenças palpebrais" referem-se a um conjunto de condições médicas que afetam as pálpebras, os órgãos móveis que cobrem e protegem o olho. Essas doenças podem causar sintomas como inchaço, vermelhidão, dor, prurido, descamação, secreções e alterações na aparência ou no movimento das pálpebras. Algumas doenças palpebrais comuns incluem:

1. Blefarite: inflamação da margem das pálpebras, geralmente causada por infecções bacterianas ou problemas de gordura na pele.
2. Dermatite seborreica: uma condição que causa descamação e vermelhidão na pele, incluindo as pálpebras.
3. Orzos: acumulação de líquido nas pálpebras, geralmente durante a noite, causando inchaço e desconforto.
4. Tricoseira: infestação da pele das pálpebras por ácaros, causando prurido intenso e irritação.
5. Ptose palpebral: descida do upper eyelid (pálpebra superior), que pode obscurecer a visão.
6. Ectropion e entropion: condições em que as pálpebras se voltam para fora ou para dentro, respectivamente, podendo causar irritação, dor e problemas visuais.
7. Doenças autoimunes como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide podem também afetar as pálpebras, causando sintomas como vermelhidão, inchaço e dor.

O tratamento das doenças palpebrais depende da causa subjacente e pode incluir medicações, limpeza regular das pálpebras, compressas quentes ou frias, lubrificantes oculares e, em alguns casos, cirurgia.

Neoplasia palpebral é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido nos pálpebras, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem variar em tamanho, textura e localização. Eles podem afetar a pálpebra superior, inferior ou ambas. Alguns neoplasias palpebrais comuns incluem:

1. Nevo: é um crescimento benigno de células pigmentadas na pele. Quando localizado nos pálpebras, eles são chamados de nevos palpebrais.
2. Carcinoma basocelular: é o tipo mais comum de câncer de pele e pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, incluindo os pálpebras. É geralmente causado por exposição excessiva ao sol e tem alta taxa de cura quando detectado e tratado precocemente.
3. Carcinoma espinocelular: é o segundo tipo mais comum de câncer de pele e também pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, incluindo os pálpebras. É geralmente causado por exposição excessiva ao sol e tem alta taxa de cura quando detectado e tratado precocemente.
4. Melanoma: é um tipo raro, mas agressivo de câncer de pele que se desenvolve a partir das células pigmentadas da pele (melanócitos). Pode ocorrer em qualquer parte do corpo, incluindo os pálpebras.

O tratamento para neoplasias palpebrais depende do tipo e extensão do tumor. Geralmente, a excisão cirúrgica é o tratamento de escolha para remover o tumor e garantir a margem adequada de tecido saudável ao redor do tumor. Em alguns casos, a radioterapia ou quimioterapia pode ser necessária. A reconstrução palpebral também pode ser necessária após a remoção do tumor para restaurar a função e estética da pálpebra.

Blefaroplastia é um procedimento cirúrgico que visa à remoção ou reposição dos tecidos excessivos dos pálpebras superiores e/ou inferiores. O objetivo principal dessa cirurgia é a melhora da região periorbital, retirando o excedente de pele, músculo e gordura das pálpebras superiores e/ou inferiores, além de corrigir as bolsinhas de gordura protuberantes e as dobraduras cutâneas nas pálpebras inferiores.

Existem duas principais indicações para a blefaroplastia: funcional e estética. A indicadação funcional visa à melhora da visão, reduzindo o excesso de pele que pode estar obscurecendo ou restringindo o campo visual do paciente. Já a indicadação estética tem como objetivo principal a melhoria da aparência facial, tratando sinais relacionados à idade, como olheiras, descamação e flacidez na região dos olhos.

A blefaroplastia pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com outros procedimentos cirúrgicos, como o lifting facial, para obter resultados mais harmônicos e abranger as necessidades específicas de cada paciente. Antes da cirurgia, um exame pré-operatório completo será solicitado, incluindo exames oftalmológicos e laboratoriais, para avaliar o estado geral de saúde do paciente e garantir que ele seja um candidato adequado à cirurgia.

Após a blefaroplastia, é comum a ocorrência de edema (inchaço) e equimose (moreira) na região dos olhos, que podem demorar algumas semanas para desaparecer completamente. O paciente deverá seguir as orientações do médico em relação ao uso de medicamentos, compressas frias e cuidados especiais com a área operada para minimizar os riscos e promover uma rápida recuperação. Os resultados da blefaroplastia são geralmente duradouros, contribuindo para uma aparência mais jovem e refrescante na região dos olhos.

O Condicionamento Palpebral é um tipo de condicionamento clássico (ou respondente) descrito pelo psicólogo russo Ivan Pavlov, onde a resposta involuntária da piscada dos olhos (palpebra) é associada a um estímulo neutro previamente.

Neste tipo de condicionamento, um estímulo inicial (chamado de "estímulo condicional") que não causa uma resposta específica é apresentado juntamente com outro estímulo (chamado de "estímulo incondicional") que automaticamente gera uma resposta involuntária (chamada de "resposta incondicional"). Após repetidas associações entre os dois estímulos, ocorre a aquisição, onde o estímulo condicional passa a gerar a resposta incondicional, mesmo quando apresentado isoladamente.

No caso do Condicionamento Palpebral, o estímulo inicial pode ser um som ou uma luz, por exemplo, enquanto o estímulo incondicional é a própria piscada dos olhos (resposta incondicional), que é desencadeada pela exposição a um ar súbito e forte. Após várias associações entre os dois estímulos, o som ou a luz passam a provocar a piscada dos olhos, mesmo quando não houver mais a exposição ao ar forte.

Este tipo de condicionamento é importante no estudo da fisiologia e psicologia, pois ajuda a entender como os organismos aprendem a se adaptar a diferentes situações e ambientes, além de contribuir para o desenvolvimento de técnicas terapêuticas em diversas áreas da saúde.

Adenocarcinoma sebáceo é um tipo raro e agressivo de câncer que se origina nas glândulas sebáceas, que são pequenos órgãos localizados na pele que produzem óleo para lubrificar e proteger a pele e os cabelos. Este tipo de câncer geralmente ocorre no rosto e no couro cabeludo, mas também pode se desenvolver em outras partes do corpo.

O adenocarcinoma sebáceo é caracterizado por células anormais que crescem e se multiplicam descontroladamente, formando uma massa cancerosa. As células cancerosas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo, o que pode ser fatal.

Os sinais e sintomas do adenocarcinoma sebáceo podem incluir:

* Uma massa ou nódulo doloroso na pele
* Inchaço ou rigidez facial
* Desfiguração facial
* Dor ou sensibilidade em torno da massa
* Perda de apetite e perda de peso involuntária

O tratamento do adenocarcinoma sebáceo geralmente inclui cirurgia para remover a tumora, juntamente com radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. A prognose para o adenocarcinoma sebáceo depende do estágio e localização da doença no momento do diagnóstico, bem como da resposta ao tratamento. Em geral, este tipo de câncer tem uma taxa de sobrevivência relativamente baixa em comparação com outros tipos de câncer de pele.

Blefaroptose é uma condição médica em que a pálpebra superior cai ou desce para baixo (ptose), cobrindo parcial ou totalmente o olho. A causa mais comum de blefaroptose é a degeneração do músculo elevador da pálpebra superior, que ocorre naturalmente com a idade. No entanto, também pode ser causada por outras condições médicas, como neuropatias, miopatias, lesões ou tumores. Em alguns casos, a blefaroptose pode ser congênita e presente desde o nascimento. Os sintomas da blefaroptose podem incluir visão dupla, irritação ocular, dor de cabeça e dificuldade em manter os olhos abertos, especialmente durante a leitura ou outras atividades que exijam foco visual prolongado. O tratamento para blefaroptose pode incluir cirurgia para reparar o músculo elevador da pálpebra superior e corrigir a queda da pálpebra.

Ectropão é uma condição médica ocular em que a tampa inferior da pálpebra (pálpebra inferiores) se volta ou desvia para fora, expondo assim a superfície interna e o olho a irritação e secamento. Isso pode afetar um ou ambos os olhos. A causa mais comum é o envelhecimento natural, mas também pode ser resultado de lesões, infecções, inflamação ou cirurgia prévia no olho. Os sintomas podem incluir sensação de ardor, coceira, descarga excessiva, luz excessiva e visão prejudicada. O tratamento depende da gravidade da condição e pode variar de lubrificantes oculares para cirurgia reconstrutiva.

Blefarite é uma condição ocular crônica que causa inflamação nas pálpebras. Ela geralmente afeta as pestanas, causando coçar, formigueiro, olhos irritados e crosta nos cílios, especialmente às margens das pálpebras. Em casos mais graves, a blefarite pode levar ao desenvolvimento de uma infecção ocular ou do cabelo das sobrancelhas. A causa exata da blefarite não é totalmente compreendida, mas acredita-se que seja relacionada à excessiva produção de óleo nas glândulas da pálpebra e à proliferação bacteriana. Existem dois tipos principais de blefarite: blefarite anterior, causada pela infecção bacteriana na base dos cílios, e blefarite posterior, causada por uma condição chamada rosácea que afeta a pele do rosto. O tratamento da blefarite geralmente inclui medidas de higiene rigorosa das pálpebras, como limpar as pestanas com soluções especiais e antibióticos tópicos ou orais para controlar a infecção bacteriana. Em alguns casos, a terapia fotodinâmica também pode ser recomendada. Embora a blefarite seja uma condição incurável, o tratamento adequado pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações graves.

Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a um crescimento anormal e excesivo de células nas glândulas sebáceas, que são pequenas glândulas localizadas na pele que produzem óleo para lubrificar e proteger a pele e o couro cabeludo. Existem vários tipos de neoplasias das glândulas sebáceas, variando desde benignas (não cancerosas) a malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas das glândulas sebáceas incluem:

1. Adenoma sebáceo: é um tumor benigno que geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco. É mais comum em pessoas entre 20 e 30 anos de idade.
2. Hiperplasia sebácea: é uma proliferação exagerada das células da glândula sebácea, geralmente associada à acne ou outras condições inflamatórias da pele.
3. Nevosebáceo: é um tumor benigno pigmentado que ocorre na pele, geralmente em indivíduos com mais de 40 anos de idade.

As neoplasias malignas das glândulas sebáceas incluem:

1. Carcinoma basocelular sebáceo: é um tipo raro de carcinoma basocelular que se origina nas células basais da glândula sebácea. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e geralmente ocorre na face.
2. Carcinoma sebáceo: é um tumor maligno agressivo que se origina nas células das glândulas sebáceas. É mais comum em pessoas com mais de 60 anos de idade e geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco.
3. Carcinoma adenoescamoso: é um tumor maligno raro que se origina nas células das glândulas sebáceas. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco.

O diagnóstico dessas neoplasias é feito por meio de biópsia e análise histopatológica. O tratamento depende do tipo e extensão da lesão e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.

Os músculos oculomotores, também conhecidos como músculos extraoculares, são seis músculos que controlam os movimentos dos olhos. Eles são responsáveis por permitir que as pessoas movam seus olhos em diferentes direções e mantenham a focalização em um objeto enquanto movem a cabeça. Existem quatro músculos retos (superior, inferior, medial e lateral) e dois músculos oblíquos (superior e inferior). Cada um dos músculos oculomotores é inervado por diferentes nervos cranianos, permitindo assim uma gama completa de movimentos oculares. Os músculos oculomotores desempenham um papel crucial na coordenação dos movimentos dos olhos e na manutenção da visão binocular, que é a capacidade de ver objetos com claridade em ambos os olhos ao mesmo tempo.

As glândulas tarsais, também conhecidas como glândulas de Meibomio, são glândulas sebáceas modificadas localizadas no bordo palpebral dos párpados superiores e inferiores. Elas desembocam em dutos alongados que se abrem nas pálpebras próximo às pestanas. As glândulas tarsais secretam líquido oleoso, rico em esteróis e ésteres de waxy, que faz parte do filme lipídico da lágrima e ajuda a manter a umidade na superfície ocular e a prevenir a evaporação excessiva das lágrimas. Essa secreção também possui propriedades antibacterianas, auxiliando na proteção contra infecções oculares.

Entropia é um conceito da termodinâmica que, no contexto médico, pode ser aplicado ao estudo do funcionamento dos sistemas vivos. A entropia, em geral, refere-se à medida da dispersão de energia ou desordem em um sistema fechado.

No contexto da fisiologia, a entropia pode ser usada para avaliar o nível de complexidade e desordem de sistemas biológicos, como células, tecidos ou órgãos. Por exemplo, um aumento na entropia celular pode estar relacionado a processos patológicos, como o envelhecimento, doenças degenerativas ou danos causados por fatores ambientais ou estressores.

No entanto, é importante notar que o conceito de entropia em biologia e medicina ainda é objeto de debate e pesquisa atual, uma vez que sua interpretação e aplicação podem variar dependendo do sistema e contexto específicos.

Hidrocistoma é um termo usado em medicina para descrever um tipo de cisto benigno que se desenvolve na pele ou nas pálpebras. Esses cistos são cheios de líquido e geralmente são causados por uma dilatação anormal dos ductos sudoríparos, o que leva à acumulação de fluido.

Existem dois tipos principais de hidrocistomas:

1. Hidrocistoma eccrino: Este tipo é mais comum e geralmente afeta a pele em qualquer parte do corpo. É causado por uma dilatação dos ductos eccrinos, que são responsáveis pela produção de sudoreto, um líquido inodoro e claro.
2. Hidrocistoma apócrino: Este tipo é menos comum e geralmente afeta as pálpebras. É causado por uma dilatação dos ductos apócrinos, que estão presentes principalmente nas glândulas sudoríparas localizadas na região da cabeça e pescoço, incluindo as pálpebras.

Os hidrocistomas são geralmente pequenos, com menos de 1 centímetro de diâmetro, e podem ser únicos ou múltiplos. Eles geralmente não causam sintomas além da aparência cosmética desagradável. No entanto, em alguns casos, os hidrocistomas nas pálpebras podem pressionar o olho e causar irritação ou dor leve.

O tratamento para hidrocistomas geralmente não é necessário, a menos que causem problemas cosméticos ou sejam dolorosos. Nesses casos, o cisto pode ser drenado ou removido cirurgicamente por um médico especialista em dermatologia ou oftalmologia.

Blefarospasmo é um distúrbio do movimento que afeta os músculos que controlam o blinhar e movimentos dos olhos. É caracterizado por espasmos involuntários, repetitivos e persistentes dos músculos da pálpebra, levando a tiques nas pestanas ou fechamento forçado e persistente dos olhos. Esses spasmos podem variar em frequência e duração, desde alguns segundos até minutos ou horas. Em casos graves, o blefarospasmo pode afetar a visão e a capacidade de realizar atividades diárias normais. A causa exata do blefarospasmo é desconhecida, mas acredita-se que esteja relacionada a fatores genéticos e ambientais. Além disso, o distúrbio pode ser associado a outras condições neurológicas, como a doença de Parkinson ou lesões cerebrais traumáticas. O tratamento geralmente inclui medicamentos para relaxar os músculos ou cirurgia para interromper os sinais nervosos que causam os espasmos.

As pestanas, também conhecidas como cílios, são pequenas protrusões finas e curvadas localizadas nas margens dos olhos dos humanos e de outros animais. Eles estão dispostos em filas alongadas e geralmente contêm cerca de 100 a 150 cílios por pestana. As pestanas desempenham um papel importante na proteção do olho contra partículas externas, como poeira e sujeira, e também ajuda a manter a umidade dos olhos.

Cada pestana é composta por uma raiz enraizada profundamente no folículo da pestana, um tronco que é o corpo visível da pestana, e as extremidades das pestanas, que são frequentemente afiadas ou divididas em duas ou mais partes. As pestanas crescem a partir dos folículos localizados nas margens do olho, perto das sobrancelhas.

As pestanas podem ser afetadas por várias condições médicas, como a blefarite (inflamação da pestana), distíquias (anormalidades na forma ou tamanho das pestanas) e tricotilomania (arrancar os próprios cabelos ou pestanas). Além disso, as pestanas podem ser alteradas em aparência com a idade, doenças crônicas ou exposição a certos medicamentos.

Os Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos referem-se a um conjunto de técnicas cirúrgicas realizadas pelos oftalmologistas, especialistas em doenças e condições relacionadas aos olhos. Esses procedimentos podem variar em complexidade, desde pequenas intervenções até cirurgias mais abrangentes, e são frequentemente usados para corrigir problemas de visão, tratar doenças oculares ou remediar lesões.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos incluem:

1. Cirurgia Laser (Excimer) para a Correção da Visão: Essa cirurgia, também conhecida como LASIK ou PRK, usa um laser especializado para remodelar a córnea e corrigir problemas de visão, como miopia, hipermetropia e astigmatismo.

2. Cirurgia da Catarata: Durante essa cirurgia, o cristalino opaco que causa a catarata é removido e substituído por uma lente intraocular artificial (IOL), restaurando assim a visão do paciente.

3. Vitreoretinalidade: Esse tipo de procedimento cirúrgico ocular é usado para tratar condições que afetam o vitreo e a retina, como descolamento de retina ou hemorragia vitreana. O oftalmologista fará incisões no olho para acessar essas estruturas e realizar reparos necessários.

4. Glaucoma: Existem vários procedimentos cirúrgicos usados para tratar o glaucoma, uma doença que causa danos ao nervo óptico e pode resultar em perda de visão. Esses procedimentos podem incluir trabeculectomia, esclerectomia profunda não penetrantes (EPNS) ou implantes de válvula glaucoma para ajudar a reduzir a pressão intraocular.

5. Cirurgias estéticas: Alguns pacientes podem optar por cirurgias estéticas, como blefaroplastia (remoção de excesso de pele e gordura dos pálpebras superiores ou inferiores) para melhorar a aparência do olho.

6. Cirurgias reconstrutivas: Esses procedimentos são usados para reparar lesões oculares ou problemas congênitos que afetam a estrutura do olho, como pterígio (tecido anormal que cresce sobre a córnea) ou coloboma (fenda na estrutura do olho).

7. Cirurgias de implante: Em alguns casos, um paciente pode precisar de uma cirurgia de implante para substituir uma lente intraocular removida anteriormente ou para tratar a presbiopia (perda da capacidade de focalizar em objetos próximos).

8. Cirurgias de glaucoma: Esses procedimentos são usados para tratar o glaucoma, uma doença que causa dano ao nervo óptico e pode resultar em perda de visão. A cirurgia pode envolver a criação de um novo canal de fluxo de fluido ou a implantação de um dispositivo para ajudar a controlar a pressão intraocular.

9. Cirurgias de retina: Esses procedimentos são usados para tratar doenças e lesões da retina, como descolamento de retina ou degeneração macular relacionada à idade. A cirurgia pode envolver a reposição da retina em sua posição normal ou o tratamento de tecido cicatricial que afeta a visão.

10. Cirurgias de catarata: Esses procedimentos são usados para remover cataratas, opacidades no cristalino do olho que causam perda de visão. A cirurgia envolve a remoção do cristalino e sua substituição por uma lente intraocular artificial.

A Doença de Erdheim-Chester é uma doença extremamente rara do sistema reticuloendotelial, caracterizada por um infiltrado histiocítico não linfomatoso em diversos órgãos e tecidos. Esses histiocitos possuem frequentemente características morfológicas e imunofenotípicas sugestivas de células dendríticas intersticiais. A doença afeta predominantemente adultos, com uma média de idade na apresentação clínica de cerca de 53 anos, embora tenham sido descritos casos em crianças.

Os sinais e sintomas mais comuns da Doença de Erdheim-Chester incluem dor óssea, especialmente nas pernas, aumento do tamanho do fígado e baço, problemas respiratórios, alterações na visão, diabetes e problemas renais. A doença pode afetar diversos sistemas corporais, incluindo o sistema nervoso central, os pulmões, a pele, os rins, os olhos e o coração.

A causa exata da Doença de Erdheim-Chester é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta anormal do sistema imunológico. O diagnóstico geralmente requer uma biópsia de tecido para confirmar a presença de histiocitos anormais em um órgão afetado.

O tratamento da Doença de Erdheim-Chester depende da extensão e localização da doença, mas geralmente inclui terapias direcionadas, quimioterapia, radioterapia e transplante de medula óssea. A prognóstico varia consideravelmente, com alguns pacientes respondendo bem ao tratamento e outros tendo uma doença progressiva e agressiva.

Histiocitose é um termo usado para descrever um grupo de condições que ocorrem devido à proliferação e acúmulo anormais de células do sistema reticuloendotelial, chamadas histiócitos. Esses histiócitos são células responsáveis pela resposta imune inata do corpo, envolvidas na fagocitose (processo de engolir e destruir microorganismos invasores e detritos celulares).

Existem vários tipos de histiocitoses, que variam em sua gravidade, localização no corpo e efeitos sobre a saúde. Alguns dos exemplos mais comuns incluem:

1. Histiocitose de Langerhans (ou Doença de Histiocitose X): É uma condição rara que afeta crianças e adultos jovens, caracterizada pela proliferação anormal de células dendríticas de Langerhans, um tipo específico de histiócito. A doença pode apresentar-se em diferentes formas clínicas, como a Doença de Hand-Schüller-Christian (que afeta ossos, pele e sistema nervoso central) e a Doença de Letterer-Siwe (forma agressiva que afeta vários órgãos).

2. Histiocitose sinusal: É uma condição rara que afeta principalmente os adultos, caracterizada pela proliferação anormal de histiócitos em células do sistema reticuloendotelial das vias respiratórias superiores (nariz e sínusis). Pode causar sintomas como congestão nasal, sangramento e obstrução dos sínusos.

3. Histiocitose de células não-Langerhans: É um grupo heterogêneo de doenças que envolvem a proliferação anormal de histiócitos diferentes das células dendríticas de Langerhans. Exemplos incluem a Doença de Erdheim-Chester e a Doença de Rosai-Dorfman. Essas doenças podem afetar vários órgãos, como os ossos, pele, pulmões, glândulas salivares e sistema nervoso central.

O tratamento das histiocitoses depende da forma clínica e extensão da doença. Pode incluir terapias farmacológicas, radioterapia ou cirurgia. Em alguns casos, o transplante de células-tronco pode ser considerado como uma opção de tratamento. A pesquisa continua a avançar no entendimento das histiocitoses e no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.

A Histiocitose de Células de Langerhans (HXL) é um distúrbio raro em que há uma proliferação excessiva e acumulação anormal de células dendríticas, chamadas células de Langerhans. Essas células são parte do sistema imunológico e normalmente ajudam a combater infecções. No entanto, em indivíduos com HXL, essas células se multiplicam de forma descontrolada e podem se acumular em vários órgãos e tecidos do corpo, como os pulmões, o fígado, a pele, os linfonodos, os ossos e a medula óssea.

A HXL pode apresentar-se de forma unifocal (afetando um único órgão ou tecido) ou multifocal (afetando vários órgãos ou tecidos). A doença pode variar em gravidade, desde formas leves e autolimitadas até às formas graves e potencialmente fatais.

Os sintomas da HXL dependem do local e extensão da acumulação de células de Langerhans. Em alguns casos, os indivíduos podem não apresentar sintomas ou manifestações clínicas, sendo a doença descoberta apenas durante exames realizados por outras razões. Noutros casos, os sintomas podem incluir:

* Erupções cutâneas na pele (nodulos, pápulas ou vesículas)
* Dificuldade em respirar ou tosse (devido à afectação pulmonar)
* Dor óssea ou fraturas espontâneas (devido à afectação óssea)
* Fadiga, perda de peso e aumento da susceptibilidade a infecções (devido à afectação da medula óssea e do sistema imunológico)

O diagnóstico da HXL baseia-se em exames laboratoriais, imagiologia médica e biópsia de tecidos. O tratamento depende da gravidade e extensão da doença, podendo incluir:

* Observação clínica e monitorização regular
* Tratamento tópico das lesões cutâneas (cremes, unguentos ou pomadas)
* Fototerapia (exposição controlada à luz ultravioleta)
* Medicamentos sistémicos (corticosteroides, citostáticos ou imunossupressores)
* Quimioterapia ou radioterapia (em casos graves e avançados)
* Transplante de medula óssea (em casos muito raros e graves)

Xantogranuloma juvenil é um tipo raro de doença inflamatória benigna que afeta o tecido subcutâneo e outros órgãos internos. É geralmente diagnosticado em crianças menores de 5 anos de idade, embora possa ser observado em indivíduos de qualquer idade. A condição é caracterizada pela formação de granulomas xantomatosos, que são aglomerados de células espumosas chamadas histiócitos carregados de lipídios.

Os sinais e sintomas clínicos variam dependendo da localização e extensão da doença. No entanto, as lesões cutâneas são os achados clínicos mais comuns e podem apresentar-se como nódulos ou placas eritematosas e induradas, geralmente localizadas na cabeça, pescoço, tronco ou extremidades superiores. As lesões cutâneas geralmente são indolores e não causam sintomas sistêmicos graves, mas podem se alongar e ulcerar em alguns casos.

Em casos raros, o xantogranuloma juvenil pode disseminar-se para órgãos internos, como os pulmões, fígado, baço, rim e coração, levando a complicações graves, como insuficiência orgânica. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia da lesão cutânea, que revela a presença de granulomas xantomatosos característicos.

O tratamento do xantogranuloma juvenil geralmente não é necessário, exceto quando as lesões causam sintomas significativos ou estéticos desagradáveis. Nesses casos, o tratamento pode incluir corticosteroides sistêmicos ou tópicos, crioterapia, laser ou cirurgia. A maioria das lesões cutâneas resolve-se espontaneamente ao longo do tempo, especialmente em crianças menores de 1 ano. No entanto, as lesões disseminadas para órgãos internos podem ser mais graves e requerem tratamento agressivo e acompanhamento cuidadoso.

O termo "osteosclerose" refere-se a um aumento da densidade óssea, o que resulta em um engrossamento e endurecimento dos tecidos ósseos. Essa condição pode afetar parcial ou totalmente um osso e pode ser observada em diversas doenças ósseas, como a osteopetrose, a displasia osteeosclerótica hereditária, a hipervitaminose D e algumas formas de câncer ósseo. Em alguns casos, a osteosclerose pode levar à fragilidade óssea e aumentar o risco de fraturas. É importante ressaltar que a osteosclerose não deve ser confundida com a osteoporose, outra condição óssea caracterizada pela perda de densidade óssea e aumento do risco de fraturas.

As doenças orbitárias referem-se a um grupo de condições que afetam a órbita, a cavidade em forma de pirâmide situada na face na qual o olho está localizado. Essas doenças podem ser classificadas como inflamatórias, tumorais, degenerativas, congênitas ou traumáticas.

Exemplos de doenças orbitárias incluem:

1. Tiroidite de Riedel: uma forma rara de tiroidite que pode se espalhar para a órbita e comprimir o olho.
2. Orbitopatia de Graves: uma complicação da doença de Graves, um distúrbio autoimune que afeta a glândula tireoide, causando inflamação e inchaço da órbita.
3. Neuroma acústico: um tumor benigno que se desenvolve no nervo auditivo e pode crescer para dentro da órbita, comprimindo o olho.
4. Esclerose orbitária: uma doença degenerativa que causa endurecimento e cicatrizamento dos tecidos moles da órbita.
5. Exoftalmia: protrusão ou "olhos saltantes" do olho para fora da órbita, que pode ser causada por várias condições, incluindo a doença de Graves e tumores orbitários.
6. Trauma orbital: lesões na órbita causadas por ferimentos físicos, como contusões ou fraturas ósseas.
7. Doenças congênitas da órbita: anomalias presentes desde o nascimento que afetam a forma e a função da órbita, como craniosinostose e displasia orbitária.

O tratamento das doenças orbitárias depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, radiação, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A falência hepática pode dar sinal da doença,assim como exoftalmia, xantomas palpebrais e diabetes insípida. São detectados ... Doenças ósseas, Síndromes, Doenças raras, Doenças do sistema imunológico, !Páginas que usam hiperligações mágicas PMID). ... A doença de Erdheim-Chester (também conhecida como síndrome de Erdheim-Chester ou histiocitose esclerosante poliostótica) é uma ...
São exemplos de doenças genéticas em que há deficiência intelectual: Síndrome de Down, Síndrome do X-Frágil, Síndrome de Rett, ... olhos amendoados ou fissuras palpebrais oblíquas, língua protrusa, pescoço curto, prega palmar transversal única, entre outros ... Ver: Doenças metabólicas associadas à deficiência mental Ao longo da história, já foram utilizadas expressões como insânia ( ... O sistema de Classificação Internacional de Doenças - (CID), em função do típico atraso de desenvolvimento que os portadores de ...
... porém algumas outras condições aumentam o risco de desenvolver a doença: Epibléfaro: doença congênita na qual a pele solta ao ... Alterações palpebrais: frequência de ocorrência e perfil dos portadores em amostra populacional brasileira». Revista Brasileira ... A triquíase é uma doença que consiste no desvio do crescimento das pestanas (cílios) para dentro, ou seja, em direção ao globo ... Consultado em 20 de abril de 2021 Portal da saúde (!CS1 inglês-fontes em língua (en), Doenças oculares). ...
Os pacientes podem ter associadamente mioclonias palpebrais, que não são tão rítmicas como na ausência típica, mas são muitas ... Estudos de base populacional descobriram que 70 a 78% dos pacientes com a doença tem SLG secundaria. Patologias subjacentes, ... muitos anos após o início da doença. Crianças e adolescentes com epilepsia, especialmente aqueles com síndrome de Lennox- ...
... hipoplasia zigomática e fissuras palpebrais inclinadas para baixo. · Inclinação inferior das fissuras palpebrais; · Coloboma da ... Lá, precisa lidar com a sensação constante de ser sempre observado e avaliado por todos à sua volta por causa da sua doença. G1 ... Consultado em 11 de junho de 2021 Conheça uma série de doenças e condições raras que ainda desafiam a medicina www:bol.com.br « ... Ainda que seja uma doença com sérias consequências no desenvolvimento craniofacial, a maior parte das limitações pode ser ...
... olhos grandes com fissuras palpebrais inclinadas para baixo, mandíbula recuada e deficiência intelectual. Um modelo com ... Doenças congénitas). ...
Essa criança hipotética pode apresentar, em qualquer fase da vida, uma cardiopatia ou uma doença renal, que são muito comuns na ... Indivíduos afetados apresentam macro/dolicocefalia, testa alta e curvada, fendas palpebrais oblíquas para baixo, podem ...
As rãs têm três membranas palpebrais: uma é transparente para proteger os olhos debaixo d'água, e duas variam de translúcidas a ... Doenças infecciosas emergentes, incluindo quitridiomicose e ranavírus, também são devastadoras para as populações. Mutações em ... e doenças infecciosas emergentes, incluindo quitridiomicose. Muitos cientistas ambientais acreditam que os anfíbios, incluindo ... fatores ambientais que contribuem para as taxas de doenças e vulnerabilidade ao ataque de parasitas. As malformações prejudicam ...
Doença crônica é tratada com suplementos de lágrima, compressas quentes e antibióticos orais (p. ex., ocasionalmente, uma ...
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Doenças Palpebrais - Conceito preferido Identificador do conceito. M0008105. Nota de escopo. Doenças que envolvem as PÁLPEBRAS ... GER; prefira específicos; doença inflamatória = BLEFARITE. Qualificadores permitidos:. BL sangue. CF líquido cefalorraquidiano ... Doenças que envolvem as PÁLPEBRAS.. Nota de indexação:. ... Doenças da Túnica Conjuntiva [C11.187] Doenças da Túnica ...
Doenças Palpebrais (1) * Procedimentos Cirúrgicos Ortognáticos (1) *Mostrar mais.... Tipo de estudo * Prognostic_studies (4) ...
Se fornece uma medida da similaridade entre os sintomas e cada doença. ... Lista detalhada de doenças possíveis dados diversos sintomas ou uma história clínica completa. ... Doença de Parkinson. 23. + 58. Doenças Palpebrais. 23. + 59. Fissura Palatina. 23. + ... Doenças. Pesquisas freqüentes. Plantas medicinais. Temas de saúde. Dicionário médico. Sites de saúde. Perguntas e respostas. ...
Palavras-chave: Linfoma não-Hodgkin; Linfoma de zona marginal tipo células B; Doenças palpebrais; Neoplasias orbitárias; ... Introdução: A gangrena de Fournier é uma doença infecciosa de início insidioso, rapidamente progressiva e agressiva. Existem ... Palavras-chave: Anormalidades da pele; Doenças da pele e do tecido conjuntivo; Epidermólise bolhosa distrófica; Dermatopatias ... Palavras-chave: . Transplante; Alopecia; Agulhas; Doenças do cabelo; Instrumentos cirúrgicos; Couro cabeludo ...
Especialização em Doenças da Córnea e Superfície Ocular, Hospital das Clínicas da USP, 2005 ... fez o diagnóstico correto da minha doença, que não era fácil de realizar e está tratando corretamente. Recomendo. ... Desde uma simples medição para atualizar os óculos de grau, até problemas complexos de doenças auto-imunes. ... Doenças tratadas. *Infecções Oculares. *Glaucoma. *Doenças Palpebrais. *Obstrução Dos Ductos Lacrimais. *Dacriocistite ...
Prevalência de doenças palpebrais no serviço emergencial de oftalmologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de ... No caso do Brasil, o diagnóstico tardio e o tratamento inadequado são fortes determinantes para o Rb extraocular, uma doença ... Especificamente em relação aos resultados relativos ao Rb, constatou-se que 8,75% dos pacientes com algum tipo de doença ... quando se considerou o intervalo correspondente ao aparecimento do primeiro sinal e a confirmação da doença no prazo de até 1 ...
3 Informação disponível em: ,HTTP://www.brasilescola.com/doencas/sindrome-de-down.htm,. 4 O aluno D. tem 20 anos e seu ... olhos com fendas palpebrais oblíquas, perfil achatado e prega única na palma da mão. ...
... é caracterizado por hiperemia e edema da conjuntiva ao longo das fissuras palpebrais. Com a progressão da doença, os pacientes ... CIAP2: A78 Hanseníase e outras doenças infecciosas NE DeCS/MeSH: Doenças Transmissíveis, Leptospirose, Vigilância em Saúde ... O período de incubação da doença varia de 1 a 30 dias, sendo mais frequente entre 5 e 14 dias.. Casos com suspeita clínica e ... 2 Os animais podem ser assintomáticos ou desenvolver doença clínica.. Roedores são o reservatório mais comum, após a infecção ...
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Como a VCK, as hipersensibilidades tipo I e IV são responsáveis pelas agressões oculares e palpebrais, desencadeando prurido, ... "uma doença inflamatória da superfície ocular, frequentemente recorrente, cujo mecanismo fisiopatológico básico é a ...
... lesões palpebrais traumáticas ou doenças nasais. Quando congênito, 96 % dos casos é resolvido com massagem, casos com má ... TUMORES PALPEBRAIS:. Podem ser benignos ou malignos. O primeiros representados principalmente pelo hidrocistoma, verruga, nevus ...
Continue a leitura em nosso post e saiba mais sobre duas doenças oculares muito comuns e como tratar blefarite e meibomite. ... Assim, ocorrem os sinais de infecção e uma espécie de descamação na região dos cílios palpebrais, visto que toda a região da ... Assim, entre as doenças oculares, diferentes regiões dos olhos podem padecer de males semelhantes. Continue neste post e saiba ... Entendeu como tratar blefarite e meibomite e a diferença entre essas doenças oculares? Como se trata de um excelente ...
Tumores palpebrais - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Tumores palpebrais podem simular blefarite crônica Blefarite crônica Blefarite é uma inflamação das margens das pálpebras que ... frequentemente ocorre nas margens palpebrais e, classicamente, está associado à perda de cílios como mostrado, no canto interno ...
Alterações palpebrais (entrópio - pálpebra virada para dentro ou ectrópio -pálpebra virada para fora) ... Doenças Oftálmicas. Por ser bem comum a presença de doenças oftálmicas em raças braquicefálicas, a sua qualidade de vida e bem- ... As doenças são:. Ceratoconjuntivite Seca:. Também conhecida como Olho Seco, gera inflamação na córnea e na conjuntiva por ... As doenças oftálmicas podem aparecer em qualquer momento da vida, principalmente em raças braquicefálicas que são mais ...
Prevenção e tratamento de doenças oculares * Remoção de corpo estranho * Teste do olhinho ...
É uma doença vascular inflamatória crônica, com remissões e exacerbações, que ocorre principalmente em adultos entre 30 e 50 ... Frequentemente surgem sintomas oculares, de olho seco e sensível à inflamação nas bordas palpebrais (blefarite). ... A rosácea é uma doença que afeta a pele principalmente da região centro facial. Caracteriza-se por uma pele sensível, ...
Bordas palpebrais escuras. Orelhas: Pequenas, em forma de "V", portadas eretas, sem serem muito afastadas; revestidas de ... Predisposição à Doenças: Colápso de Traqueia. Aletrações oftálmicas, neurológicas, ortopédicas (luxação patelar e necrose ... não indicados por terem predisposição a muitas doenças. ...
São várias as doenças que podem afetar a visão dos pets. Glaucoma, catarata, ceratoconjuntivite seca (conhecida como olho seco ... alterações palpebrais e perda da visão. Mesmo podendo atingir cães de raças puras e mestiças, existem raças que são ... "Devido seu focinho curto e a presença de pregas nasais, os olhos ficam mais expostos ao ambiente e suscetíveis a doenças ... é a melhor forma de prevenir doenças oculares. Além da observação diária, o tutor também pode limpar os olhos dos cachorrinhos ...
A Cl nica Catarinense de P lpebras e Olhos dedica-se ao tratamento dos problemas palpebrais, de vias lacrimais e orbit rias e ... Exérese de tumores palpebrais (benignos ou malignos). Reconstrução palpebral/enxertos palpebrais. Correção de ectrópio ( ... Descompressão de órbita (para tratamento dos olhos saltados em pacientes com doenças tireoidianas). Evisceração. Enucleação. ... Realiza cirurgias estéticas e funcionais de problemas palpebrais, vias lacrimais e orbitárias e está a sua disposição para os ...
É preciso salientar que não há nível seguro de consumo; adotar abstinência total é a única maneira de prevenir as doenças. Por ... lábio superior fino e fissuras palpebrais curtas. Além disso, os bebês com a síndrome tendem a crescer de forma lenta dentro do ... Doenças incuráveis. Retornando à análise de dados brasileiros: eles são localizados e insuficientes. Estimativas mundiais ... Contudo, o número certamente é bem maior, pois há subnotificação em virtude do desconhecimento sobre a doença até entre médicos ...
O bebê com síndrome de Down é mais suscetível a alguns problemas de saúde, como cardiopatias e hipotireoidismo, além de doenças ... fendas palpebrais oblíquas;. * pele redundante na nuca;. * reflexo de Moro diminuído;. * displasia da pelve (raio x); ... O cromossomo extra causa déficit cognitivo e hipotonia, além de resultar em uma maior incidência de doenças. Normalmente, a ...
Outras causas podem ser bem mais complexas, como os espasmos1 causados por doenças como o tétano19, a esclerose20, a cólera21, ... "mioquimias palpebrais" (contrações benignas e indolores de uma das pálpebras5). ... Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes ... Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes ...
Em seguida, ele remove o excesso de pele e gordura que causam a flacidez e as bolsas palpebrais; ... Prevenir ou retardar o surgimento de doenças oculares, como o glaucoma e a catarata; ...
Estima-se que no Brasil há cerca de 50 milhões de pessoas que sofrem de doenças oculares. Cerca de 75% dos casos de cegueira ... A especialidade de Plástica Ocular visa cuidar de traumas que exijam reconstruções palpebrais, assim como situações ... Cerca de 50 milhões sofrem com doenças que atingem a região dos olhos no Brasil e a principal preocupação são os traumas que ... Dia 10 de julho é o Dia Mundial da Saúde Ocular, cujo objetivo é alertar para a prevenção das doenças oculares. ...
Viagra para combater o Alzheimer? Entenda como o medicamento pode prevenir a doença neurológica ... "O procedimento pode proporcionar um embelezamento do olhar, proporcionando sulcos palpebrais mais definidos", explica. ...
Neoplasias Palpebrais [C04.588.443.392.500] Neoplasias Palpebrais * Neoplasias Bucais [C04.588.443.591] Neoplasias Bucais ...
  • Assim, entre as doenças oculares , diferentes regiões dos olhos podem padecer de males semelhantes. (retinapro.com.br)
  • Continue neste post e saiba mais sobre duas doenças oculares muito comuns e como tratar blefarite e meibomite. (retinapro.com.br)
  • Como a VCK, as hipersensibilidades tipo I e IV são responsáveis pelas agressões oculares e palpebrais, desencadeando prurido, lacrimejamento, visão embaçada, fotofobia, espessamento e descamação palpebral, madarose ciliar e de sobrancelha. (smo.org.br)
  • Frequentemente surgem sintomas oculares, de olho seco e sensível à inflamação nas bordas palpebrais (blefarite). (alexandrabononi.com.br)
  • De acordo com a médica veterinária Francine Escobosa, de Sorocaba (SP), os principais problemas oculares que acometem os cães são lesões na superfície bulbar, irritações, alterações palpebrais e perda da visão. (rcidade.com)
  • Devido seu focinho curto e a presença de pregas nasais, os olhos ficam mais expostos ao ambiente e suscetíveis a doenças oculares", explica. (rcidade.com)
  • Três anos depois, ela continua fazendo tratamento ocular Marcela Olivieri/Arquivo pessoal Acompanhamento veterinário é fundamental O acompanhamento diário é a melhor forma de prevenir doenças oculares. (rcidade.com)
  • Dia 10 de julho é o Dia Mundial da Saúde Ocular, cujo objetivo é alertar para a prevenção das doenças oculares. (med.br)
  • Estima-se que no Brasil há cerca de 50 milhões de pessoas que sofrem de doenças oculares. (med.br)
  • Existem algumas raças que apresentam maior risco para o desenvolvimento de doenças nos olhos por diversos fatores, seja por questões genéticas ou pela relação anatômica dos olhos com as estruturas anexas. (petvisao.com)
  • As raças braquicefálicas possuem uma condição anatômica que aumentam as chances de desenvolverem doenças oftálmicas por serem caracterizadas por seus olhos proeminentes, favorecendo assim, o surgimento de disfunções nessas áreas. (petvisao.com)
  • Crianças portadoras da SAF completa manifestam não apenas alterações comportamentais, como também físicas desde o nascimento - mais de 400 já foram listadas, mas as principais delas são a microcefalia, isto é, cabeça e crânio pequenos, e as dismórficas faciais típicas, como olhos pequenos, lábio superior fino e fissuras palpebrais curtas. (alotatuape.com.br)
  • Algumas vezes estes NP palpebrais estão associados a alterações no crescimento dos ossos do crânio, especialmente de um deles, chamado de "asa menor do esfenoide", osso este que separa a cavidade dos olhos da cavidade onde está o cérebro. (amanf.org.br)
  • A conjuntivite alérgica, que atinge uma percentagem significativa da população portuguesa, em especial a camada mais jovem, é uma doença inflamatória da superfície ocular externa que se manifesta através de prurido, sensação de ardor nos olhos, lacrimejo, olhos vermelhos, fotofobia e edema (inchaço) da conjuntiva e das pálpebras. (clinicaoftalmologia.pt)
  • Os oftalmologistas são os especialistas médicos mais habilitados para diagnosticar e tratar as doenças dos olhos. (clinicaoftalmologia.pt)
  • Fundada em 1974, a SBCPO - Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular certifica cirurgiões especialistas em cirurgias palpebrais, vias lacrimais e de órbita. (sbcpo.org.br)
  • A rosácea é uma doença que afeta a pele principalmente da região centro facial. (alexandrabononi.com.br)
  • Ele acrescenta que, muitos pacientes orientais aproveitam a necessidade da cirurgia estética das pálpebras para que além da remoção do excesso de pele, terem acesso às tão sonhadas dobras palpebrais. (globo.com)
  • Solicitar exame de Anti-HVA IgM para diagnóstico diferencial com hepatite A. A antibioticoterapia está indicada em qualquer período da doença, deve ser iniciada já na suspeita clínica, pois sua eficácia é maior na primeira semana do início dos sintomas. (bvs.br)
  • Esteja preparada para responder a uma série de perguntas sobre sua saúde atual, doenças pregressas, cirurgias de qualquer natureza a que já tenha se submetido e medicamentos que esteja tomando. (med.br)
  • A blefarite do tipo anterior é mais comumente causada por bactérias ou pela presença de caspas nos cílios e sobrancelhas e outras doenças que causam descamação. (retinapro.com.br)
  • O quadro da blefarite é caracterizado pela presença de crostas ou escamas (semelhante a caspa) nos bordas palpebrais, vermelhidão e inchaço. (retinapro.com.br)
  • Em virtude da existência de diversas doenças oftálmicas é importante que o tutor fique atento as raças mais pré-dispostas e quais as doenças mais comuns a elas. (petvisao.com)
  • Massas palpebrais ou tumores são achados comuns em pacientes caninos. (oolhododono.com)
  • Portanto, LUMIGAN® deve ser utilizado com cautela em pacientes afácicos, em pacientes pseudoafácicos com cápsula posterior do cristalino 11 lacerada, ou em pacientes com fatores de risco conhecidos para edema macular 9 (por exemplo, cirurgia intraocular, oclusão de veia da retina 12 , doença inflamatória ocular e retinopatia diabética 13 ). (med.br)
  • Esses recipientes foram contaminados pelos pacientes, que na maioria dos casos, apresentavam doença corneana concomitante ou ruptura da superfície epitelial ocular. (med.br)
  • Doenças que envolvem as PÁLPEBRAS. (bvsalud.org)
  • Existem também diferentes graus de intensidade de espasmos 1 musculares, que vão desde uma contração muscular dolorosa como as câimbras 4 até as pequenas "mioquimias palpebrais" (contrações benignas e indolores de uma das pálpebras 5 ). (med.br)
  • Esse sinal aparece no final da fase precoce da doença e é caracterizado por hiperemia e edema da conjuntiva ao longo das fissuras palpebrais. (bvs.br)
  • Saiba como tratar os Xantelasmas palpebrais de forma rápida e eficaz e recupere a confiança no seu olhar. (derme.pt)
  • O procedimento pode proporcionar um embelezamento do olhar, proporcionando sulcos palpebrais mais definidos", explica. (globo.com)
  • Alterações periorbital e na pálpebra incluindo o aprofundamento dos sulcos palpebrais foram observados com análogos de prostaglandinas. (drconsulta.com)
  • O mecanismo de formação da doença ocorre quando as glândulas sebáceas não funcionam corretamente, têm ductos estreitos ou produzem uma secreção mais espessa que o comum. (retinapro.com.br)
  • Assim, ocorrem os sinais de infecção e uma espécie de descamação na região dos cílios palpebrais, visto que toda a região da pálpebra é acometida, e não somente as glândulas, como ocorre na meibomite. (retinapro.com.br)
  • frequentemente ocorre nas margens palpebrais e, classicamente, está associado à perda de cílios como mostrado, no canto interno e na região malar superior. (msdmanuals.com)
  • É uma doença vascular inflamatória crônica, com remissões e exacerbações, que ocorre principalmente em adultos entre 30 e 50 anos de idade. (alexandrabononi.com.br)
  • entretanto, como estamos falando de doenças sem cura ou tratamento exato, o melhor caminho sempre será evitá-las antes que surjam. (alotatuape.com.br)
  • A Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), doença grave e irreversível, compromete o desenvolvimento cerebral de bebês e provoca anomalias congênitas, problemas cardíacos e fenda do palato, entre outras. (alotatuape.com.br)
  • Espasmo hemifacial (EH) é uma doença caracterizada por espasmos involuntários dos músculos inervados pelo nervo facial ipsilateral. (sbcpo.org.br)
  • Casos com suspeita clínica e epidemiológica devem iniciar antibioticoterapia específica e ser notificados de forma imediata para a coleta de exame sorológico específico (ELISA - IgM, a partir do 7° dia do início dos sintomas) e adequação de medidas de controle de roedores nos casos confirmados da doença. (bvs.br)
  • adotar abstinência total é a única maneira de prevenir as doenças. (alotatuape.com.br)
  • Por ser bem comum a presença de doenças oftálmicas em raças braquicefálicas, a sua qualidade de vida e bem-estar acaba sendo influenciada negativamente. (petvisao.com)
  • De fato, hoje os Yorkshire Terriers, principalmente os que participam de competições caninas, continuam com características físicas similares as que foram decididas no começo do século passado, apesar de haver Yorkies que pesam de 5 à 7 quilos, ou os Yorkies em Miniatura, não indicados por terem predisposição a muitas doenças. (portaldodog.com.br)
  • O bebê com síndrome de Down é mais suscetível a alguns problemas de saúde, como cardiopatias e hipotireoidismo, além de doenças gastrointestinais, respiratórias, oftalmológicas e auditivas. (medway.com.br)
  • Os exames laboratoriais como hemograma completo, provas de função hepática e renal, e raio-X de pulmão, nos casos anictéricos, são importantes para o acompanhamento da evolução da doença, e devem ser solicitados sempre que possível. (bvs.br)
  • A doença de Erdheim-Chester (também conhecida como síndrome de Erdheim-Chester ou histiocitose esclerosante poliostótica) é uma forma rara de histiocitose de células que não de Langerhans. (wikipedia.org)
  • A médica veterinária Francine Escobosa ressalta a importância do acompanhamento periódico dos pets por um especialista Francine Escobosa/Arquivo pessoal Atenção aos sinais Antes de chegar nos estágios mais graves de doenças relacionadas à visão, os animais apresentam alguns sinais de que algo está acontecendo. (rcidade.com)
  • Nenhum dos sinais clínicos da fase precoce da doença é suficientemente sensível ou específico na diferenciação da leptospirose de outras causas de febre aguda. (bvs.br)
  • A endometriose (EDT) é uma doença ginecológica crônica e heterogênea considerada um importante problema de saúde pública. (unesp.br)