Doenças da Coluna Vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam a coluna vertebral, incluindo degeneração discal, escoliose, estenose espinal, herniação de disco e espondilose, causando dor, rigidez, comprometimento neurológico ou incapacidade.
Tumores e neoplasias localizados na coluna vertebral.
Alterações degenerativas no DISCO INTERVERTEBRAL devido a envelhecimento ou dano estrutural, especialmente nas placas vertebrais terminais.
Estado inflamatório crônico que afeta as articulações axiais, como a ARTICULAÇÃO SACROILÍACA e outras articulações intervertebral ou costovertebral. Ocorre predominantemente em homens jovens e é caracterizada por dor e enrijecimento das articulações (ANQUILOSE) com inflamação nas inserções dos tendões.
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Lesões penetrantes e não penetrantes da medula espinal resultantes de forças externas traumáticas (ex., FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO, TRAUMATISMOS EM CHICOTADAS, etc.).
Introdução de agentes terapêuticos na região espinal usando agulha e seringa.
Os 31 pares de nervos periféricos formados pela união das raizes espinhais dorsal e ventral de cada segmento da medula espinhal. Os plexos nervosos espinhais e as raizes espinhais também estão incluídos nesta definição.
Afecções caracterizadas por disfunção ou danos a MEDULA ESPINAL, incluindo transtornos que envolvem as meninges e espaços perimeníngeos ao redor da medula espinal. Lesões traumáticas, doenças vasculares, infecções e processos inflamatórios/autoimunes podem afetar a medula espinal.
Procedimento em que um anestésico é injetado diretamente na medula espinal.
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Neoplasias malignas e benignas que ocorrem dentro da substância da medula espinal (neoplasias intramedulares) ou no espaço entre a dura e a medula espinal (neoplasias extramedulares intradurais). A maioria dos tumores intramedulares é neoplasia primária do SNC, incluindo ASTROCITOMA, EPENDIMOMA e LIPOMA. As neoplasias intramedulares são muitas vezes associadas com SIRINGOMIELIA. Os tipos histológicos de tumores intradurais e extramedulares mais frequentes são MENINGIOMA e NEUROFIBROMA.
Cavidade dentro da COLUNA VERTEBRAL pela qual a MEDULA ESPINAL passa.
Afecções agudas e crônicas caracterizadas por compressão mecânica externa da MEDULA ESPINAL devido à neoplasia extramedular, ABSCESSO EPIDURAL, FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL, deformidades ósseas dos corpos vertebrais e outras afecções. As manifestações clínicas variam de acordo com o local anatômico da lesão e podem incluir dor localizada, fraqueza, perda sensorial, incontinência e impotência.
O estreitamento do canal espinhal.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.

As doenças da coluna vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a coluna vertebral, o eixo central de suporte e proteção do corpo humano. A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em padrões únicos: 7 na região cervical (pescoço), 12 na torácica (peito), 5 na lumbar (parte inferior da parte de trás), 5 na sacral (base da coluna vertebral) e 4 no coccígeo (região do cóccix).

As doenças da coluna vertebral incluem:

1. Espondilose: uma condição degenerativa que afeta o desgaste natural das vértebras e dos discos intervertebrais ao longo do tempo, resultando em dor, rigidez e, às vezes, comprometimento da nervura.

2. Estenose espinhal: um estreitamento progressivo do canal espinal devido ao crescimento ósseo anormal ou degeneração dos tecidos moles, resultando em compressão dos nervos e dor nas costas, nádegas ou membros inferiores.

3. Hernia de disco: a protrusão ou ruptura do disco intervertebral devido à degeneração ou trauma, resultando na pressão sobre os nervos vizinhos e sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços ou pernas.

4. Escolioses: uma curvatura anormal lateral da coluna vertebral, geralmente desenvolvida durante a infância ou adolescência, que pode resultar em problemas estéticos e funcionais ao longo do tempo.

5. Lordoses e Cifoses excessivas: lordose refere-se a uma curvatura excessiva da coluna vertebral na região lumbar (lordose lombar excessiva), enquanto cifose refere-se a uma curvatura excessiva na região torácica (cifose torácica excessiva). Ambas as condições podem resultar em dor e desconforto.

6. Fraturas vertebrais: fraturas ósseas da coluna vertebral devido a traumatismos, osteoporose ou outras condições médicas subjacentes.

7. Doenças inflamatórias e infecciosas: incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide, discite e outras infecções que podem afetar a coluna vertebral e causar dor e rigidez.

8. Tumores espinhais: crescimentos benignos ou malignos nos tecidos da coluna vertebral, que podem comprimir os nervos e causar sintomas neurológicos graves.

9. Síndrome do piriforme: compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme no quadril, que pode causar dor e entumecimento na perna.

10. Doenças degenerativas do disco: desgaste natural dos discos intervertebrais ao longo do tempo, o que pode resultar em dor e rigidez na coluna vertebral.

Neoplasia da coluna vertebral refere-se a um crescimento anormal de tecido na coluna vertebral que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem afetar diferentes partes da coluna vertebral, incluindo os ossos (vértebras), nervos, músculos e tecido conjuntivo.

Existem vários tipos de neoplasias que podem afetar a coluna vertebral, incluindo:

1. Hemangioma: é o tumor benigno mais comum da coluna vertebral, geralmente afeta as vértebras e é formado por vasos sanguíneos anormais. A maioria dos hemangiomas é assintomática e não requer tratamento.
2. Osteoblastoma: é um tumor benigno que geralmente afeta jovens entre 10 e 30 anos de idade. Pode causar dor, rigidez e fragilidade óssea. Em alguns casos, pode evoluir para um tumor maligno (osteossarcoma).
3. Osteoclastoma: é o tumor benigno ósseo mais agressivo e grande da coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal. Em alguns casos, pode evoluir para um tumor maligno (sarcoma).
4. Condrossarcoma: é um tumor maligno que geralmente afeta os ossos maiores do corpo, mas às vezes pode se desenvolver na coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
5. Sarcoma de Ewing: é um tumor maligno que geralmente afeta crianças e jovens adultos. Pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, incluindo a coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
6. Cordoma: é um tumor maligno raro que afeta o crânio ou a coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
7. Metástase óssea: é a disseminação de células cancerosas para os ossos da coluna vertebral a partir de outros órgãos do corpo, como pulmões, mama ou próstata. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.

O tratamento dos tumores ósseos da coluna vertebral depende do tipo de tumor, sua localização, tamanho e extensão, bem como da idade e condição geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a imunoterapia pode ser usada para estimular o sistema imune a combater o câncer. A fisioterapia e a reabilitação também podem ser necessárias após o tratamento para ajudar o paciente a recuperar a força e a mobilidade.

A degeneração do disco intervertebral é uma condição em que o material entre as vértebras da coluna vertebral, conhecido como disco intervertebral, se desgasta e se deteriora ao longo do tempo. Isso pode resultar em dor nas costas, rigidez e outros sintomas relacionados à coluna vertebral.

Os discos intervertebrais atuam como amortecedores entre as vértebras, permitindo a movimentação da coluna e absorvendo os choques durante atividades diárias. Eles são compostos de um anel externo resistente, chamado anel fibroso, e um centro gelatinoso, chamado núcleo pulposo.

Com o passar do tempo, a degeneração do disco intervertebral pode ocorrer devido ao envelhecimento natural ou às lesões na coluna vertebral. A deterioração pode incluir a perda de fluido e flexibilidade no núcleo pulposo, rasgaduras no anel fibroso, e o crescimento de osso extra nas vértebras circundantes, chamado osteofitos.

Essas mudanças podem levar a compressão dos nervos na coluna vertebral, causando dor, entumecimento ou fraqueza em diferentes partes do corpo. Em casos graves, a degeneração do disco intervertebral pode resultar em estenose espinal, quando o canal espinal se torna mais estreito e pressiona os nervos, ou em discos herniados, quando parte do material do disco sai da sua posição normal e pressiona os nervos.

Tratamento para a degeneração do disco intervertebral pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor, injeções de corticosteroides no local afetado, e em casos graves, cirurgia.

A Espondilite Anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crônica que afeta predominantemente as articulações da coluna vertebral, causando dor, rigidez e, em alguns casos, fusão das vértebras. Além disso, pode também afetar outras partes do corpo, como ossos do tórax, olhos, peles, rins e intestinos.

A EA é causada por uma resposta autoimune em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as articulações sadias. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, existem fatores genéticos e ambientais associados ao seu desenvolvimento, sendo o mais comum o gene HLA-B27.

Os sintomas mais comuns da EA incluem dor e rigidez na parte inferior da espinha, especialmente após períodos de inatividade ou repouso noturno. Outros sintomas podem incluir:

* Dor nas costas e no quadril
* Limitação do movimento da coluna vertebral e das articulações sacroilíacas (localizadas na parte inferior da espinha)
* Fadiga crônica
* Perda de apetite e perda de peso involuntária
* Inchaço e rigidez nas articulações
* Dor ocular e visão turva

O diagnóstico geralmente é baseado em sinais clínicos, exames laboratoriais e imagens médicas. O tratamento da EA geralmente inclui fisioterapia, exercícios, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapias biológicas e, em casos graves, cirurgia. Embora a doença seja crônica e possa causar problemas de saúde à longo prazo, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações.

A medula espinal é o principal componente do sistema nervoso central que se estende por baixo do tronco cerebral, passando através da coluna vertebral. Ela é protegida pelas vértebras e contém neurónios alongados (axônios) que transmitem sinais entre o cérebro e as partes periféricas do corpo, incluindo os músculos e órgãos dos sentidos.

A medula espinal é responsável por transmitir informações sensoriais, como toque, temperatura e dor, do corpo para o cérebro, assim como controlar as funções motoras voluntárias, como movimentos musculares e reflexos. Além disso, ela também regula algumas funções involuntárias, tais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A medula espinal é organizada em segmentos alongados chamados de segmentos da medula espinal, cada um dos quais é responsável por inervar uma parte específica do corpo. Esses segmentos estão conectados por longas fibras nervosas que permitem a comunicação entre diferentes partes da medula espinal e com o cérebro.

Lesões na medula espinal podem resultar em perda de função sensorial e motora abaixo do nível da lesão, dependendo da localização e gravidade da lesão.

As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.

As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.

Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.

Traumatismo da medula espinal é um tipo de lesão na coluna vertebral que causa danos à medula espinal, o feixe de nervos que transmite sinais entre o cérebro e o resto do corpo. Essas lesões geralmente resultam de traumas físicos graves, como acidentes de carro, queda de grande altura, ferimentos por arma de fogo ou esportes de contato.

Existem dois tipos principais de traumatismos da medula espinal: lesões completas e incompletas. Lesões completas causam perda total da função abaixo do local da lesão, enquanto lesões incompletas permitem algum grau de função abaixo do local da lesão.

Os sintomas de um traumatismo da medula espinal podem incluir perda de sensibilidade ou movimento abaixo do local da lesão, dor intensa, espasmos musculares, problemas respiratórios, perda de controle da bexiga e intestino, entre outros. O tratamento geralmente inclui cuidados médicos imediatos para estabilizar a coluna vertebral e prevenir danos adicionais, seguidos de fisioterapia, terapia ocupacional e outras formas de reabilitação à medida que a pessoa se recupera. No entanto, muitas vezes essas lesões resultam em deficiências permanentes.

As injeções espinhais, também conhecidas como punções ou bloqueios nervosos raquidianos, são procedimentos invasivos em que um anestésico local ou outros medicamentos são introduzidos diretamente no espaço ao redor dos nervos da coluna vertebral. Esses procedimentos geralmente visam aliviar a dor crônica, particularmente no caso de dores na parte inferior da espinha (dor sacroilíaca ou lombar) e nos membros inferiores (ciática).

Existem três principais tipos de injeções espinhais:

1. Injeção epidural: Neste procedimento, o medicamento é injetado no espaço epidural, que é o local entre a dura-máter (a membrana externa que envolve a medula espinal) e o osso da coluna vertebral. A anestesia regional ou os esteroides são frequentemente usados neste tipo de injeção para aliviar a dor.
2. Injeção intratecal: Nesta técnica, o medicamento é administrado diretamente no líquido cefalorraquidiano que envolve a medula espinal. A dose necessária para obter efeitos desejados é menor do que em outros tipos de injeções espinhais, reduzindo assim o risco de efeitos colaterais sistêmicos.
3. Infiltração neural: Neste procedimento, o medicamento é administrado diretamente no nervo ou nos nervos afetados. A anestesia local ou os esteroides são frequentemente usados neste tipo de injeção para aliviar a dor neuropática (dor causada por danos aos nervos).

Embora as injeções espinhais sejam geralmente seguras, elas podem estar associadas a certos riscos e complicações, como infecção, sangramento, dano à medula espinal ou nervos periféricos, aumento da pressão intracraniana e reação alérgica ao medicamento. É importante que as injeções sejam administradas por profissionais de saúde treinados e experientes para minimizar esses riscos.

Os nervos espinhais, também conhecidos como nervos raquidianos, são um sistema complexo de estruturas nervosas que se originam na medula espinal e saem da coluna vertebral para inervar a maior parte do corpo. Eles desempenham um papel fundamental no controle dos movimentos musculares, sensação da dor, temperatura e tato, e outras funções importantes do sistema nervoso periférico.

Existem 31 pares de nervos espinhais no corpo humano, divididos em quatro regiões: 8 cervicais (C1-C8), 12 torácicos (T1-T12), 5 lombares (L1-L5) e 5 sacrais (S1-S5). Cada par de nervos espinhais é formado por uma raiz dorsal (sensitiva) e uma raiz ventral (motora), que se unem para formar o nervo composto.

As raízes dos nervos espinhais saem da medula espinal através de aberturas no osso vertebral chamadas forâmenes intervertebrais. A partir daqui, eles se dividem em ramos ascendentes e descendentes que inervam diferentes partes do corpo.

Os nervos espinhais podem ser afetados por uma variedade de condições médicas, incluindo compressão nervosa, lesões, inflamação e doenças degenerativas, o que pode causar dor, fraqueza muscular, formigamento ou perda de sensação. Algumas dessas condições podem ser tratadas com medicamentos, fisioterapia, injeções ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

As doenças da medula espinal referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a medula espinal, o principal componente do sistema nervoso central responsável por transmitir mensagens entre o cérebro e o corpo. Essas doenças podem resultar em danos ou disfunção na medula espinal, levando a uma variedade de sintomas, dependendo da localização e gravidade dos danos.

Algumas das causas comuns de doenças da medula espinal incluem:

1. Lesões traumáticas: Acidentes, esportes ou violência podem causar lesões na coluna vertebral e à medula espinal, resultando em fraqueza, perda de sensibilidade ou paralisia abaixo do local da lesão.

2. Doenças degenerativas: Condições como a esclerose múltipla, a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer podem afetar a medula espinal ao longo do tempo, causando sintomas progressivos como rigidez, fraqueza e perda de coordenação.

3. Infeções: Doenças infecciosas, como meningite, abscessos ou mielites, podem inflamar a medula espinal e danificar os tecidos nervosos, levando a sintomas neurológicos graves.

4. Tumores: Crescimentos benignos ou malignos na coluna vertebral ou na medula espinal podem comprimir os tecidos nervosos e causar dor, fraqueza ou perda de função.

5. Doenças genéticas: Algumas doenças hereditárias, como a atrofia muscular espinal e a síndrome de Marfan, podem afetar a medula espinal e causar sintomas neurológicos graves.

6. Outras causas: Traumatismos, exposição a toxinas ou deficiência nutricional também podem contribuir para o desenvolvimento de doenças da medula espinal.

Os sintomas associados às doenças da medula espinal variam amplamente e dependem da localização e extensão dos danos nervosos. Eles podem incluir dor, fraqueza, rigidez, perda de coordenação, espasticidade, paralisia, perda de sensibilidade, problemas de equilíbrio, incontinência urinária ou fecal e outros sintomas neurológicos graves. O tratamento para as doenças da medula espinal geralmente inclui uma combinação de medicamentos, fisioterapia, terapia ocupacional, cirurgia e outras intervenções terapêuticas, dependendo dos sintomas específicos e da gravidade da doença.

Raquianestesia é um tipo de anestesia em que a medula espinhal é infiltrada com anestésico local, levando à perda de sensação e movimento abaixo do nível da injeção. É frequentemente usado durante cirurgias na parte inferior do corpo, como no quadril, joelho ou tornozelo. A raquianestesia pode ser usada sozinha ou em combinação com outros tipos de anestésicos, dependendo da natureza e extensão da cirurgia a ser realizada. Os efeitos da raquianestesia geralmente desaparecem gradualmente ao longo de algumas horas após a cirurgia.

As raízes nervosas espinhais, também conhecidas como radículas ou raízes dorsais, referem-se aos ramos iniciais dos nervos espinais que se originam em cada segmento da coluna vertebral. Elas são responsáveis por transmitir informações sensoriais e motoras entre o cérebro e o corpo.

Cada raiz nervosa espinhal é composta por axônios de fibras nervosas que se originam no corno anterior da medula espinal, atravessam a lâmina do canal vertebral através do forame intervertebral e se dividem em ramos anteriores e posteriores. O ramo anterior, também conhecido como nervo espinal, é responsável pela transmissão de informações motoras para os músculos esqueléticos, enquanto o ramo posterior transmite informações sensoriais dos receptores cutâneos e proprioceptivos do corpo.

Lesões ou compressões nas raízes nervosas espinhais podem resultar em sintomas como dor, fraqueza muscular, formigamento, entumecimento ou perda de sensibilidade na área inervada pelo nervo afetado. Esses sintomas podem ser causados por várias condições, incluindo herniação de disco intervertebral, estenose espinhal, espondilose, tumores e fraturas vertebrais.

Neoplasia da medula espinal refere-se a um crescimento anormal de tecido (tumor) dentro do canal raquidiano, que abriga a medula espinal. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Eles podem originar-se na própria medula espinal (tumores primários) ou se espalhar para a medula espinal a partir de outras partes do corpo (metástases ou tumores secundários).

Os sinais e sintomas variam dependendo da localização e tamanho do tumor, mas geralmente incluem dor de costas, fraqueza muscular, perda de sensibilidade, problemas de coordenação e dificuldade em andar. O tratamento depende do tipo e estágio do tumor e pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. A reabilitação é frequentemente necessária para ajudar a recuperar as funções perdidas.

Em termos médicos, o canal vertebral refere-se ao espaço central dentro das vértebras, ou os ossos que formam a coluna vertebral. Este canal contém e protege a medula espinal, que é um feixe de nervos que transmitem mensagens entre o cérebro e o resto do corpo. O canal vertebral é formado por uma série de anéis osseos concêntricos chamados forames vertebrais, que se alinham para formar um tubo alongado ao longo da coluna vertebral. A medula espinal passa através deste tubo, e os nervos raízes espinais emergem dos forames intervertebrais localizados entre as vértebras adjacentes.

A compressão da medula espinal é um transtorno neurológico em que existe uma pressão anormalmente alta sobre a medula espinal, geralmente devido à presença de um tumor, fratura ou hérnia de disco. Essa compressão pode resultar em dor, fraqueza, dormência, torpeza e outros sintomas neurológicos, dependendo da localização e gravidade da compressão. Em casos graves, a compressão da medula espinal pode levar a paralisia ou outras complicações permanentes se não for tratada rapidamente. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a fonte da compressão, seguida por fisioterapia e reabilitação para ajudar a restaurar a função neurológica.

Espinal estenose é um termo médico que se refere ao estreitamento do canal espinal, o espaço dentro da coluna vertebral que abriga e protege a medula espinhal e nervos raízes. A estenose espinal geralmente ocorre como resultado do envelhecimento natural ou degeneração das vértebras e discos intervertebrais, mas também pode ser causada por outras condições, como espondilose, espondilolistese, hiperplasia ligamentar, e tumores espinhais.

Os sintomas mais comuns da estenose espinal incluem dor nas costas ou na parte inferior das costas (lombar), dor e rigidez nas pernas, formigamento ou dormência nas mãos ou nos pés, fraqueza muscular, e em casos graves, problemas de controle da bexiga ou intestino. O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, injeções de corticosteroides no local afetado, e em casos mais graves, cirurgia para alargar o canal espinal.

Em termos médicos, a fusão vertebral, também conhecida como artrodese vertebral, refere-se a um procedimento cirúrgico em que dois ou mais vertebras adjacentes no coluna são fundidas permanentemente. Isto é geralmente alcançado por inserir material de enchimento entre as vértebras, como um enxerto ósseo ou implante artificial, e permitindo que os ossos cresçam juntos ao longo do tempo formando um único osso sólido. A fusão vertebral é frequentemente realizada para tratar condições como dor nas costas degenerativa, escoliose, ou outras anormalidades da coluna que causem instabilidade ou dor. Depois de a fusão ocorrer, há uma perda de flexibilidade na região afetada da coluna, mas isso geralmente é compensado pela maior estabilidade e redução da dor.

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  • Entretanto, para obter a aposentadoria é preciso que se comprove a incapacidade permanente para o trabalho, ou seja, depois de ter sido acometido a doença, por mais grave e dolorosa que tenha sido o tratamento e recuperação, se ao final o paciente estiver sido curado e voltar a ter disposição para o trabalho deverá retornar a sua vida normal e não terá direito ao benefício. (koetzadvocacia.com.br)
  • É importante salientar também que raramente o INSS ou o Judiciário concedem aposentadoria por invalidez no inicio do tratamento, é preciso esperar a evolução da doença para ter certeza que o paciente continuará incapaz de trabalhar. (koetzadvocacia.com.br)
  • Quer pelas características da doença ou pelo tratamento seguido, os doentes reumatológicos podem ter maior risco de infeção e de complicações por COVID-19. (cuf.pt)
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  • Neste artigo poderá saber mais sobre a artrose na coluna, as causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. (educarsaude.com)
  • É assim uma doença degenerativa, e como tal, não existe nenhum tratamento que a cure . (educarsaude.com)
  • O tratamento para a artrose na coluna inclui normalmente a toma de medicação e a realização de fisioterapia . (educarsaude.com)
  • A terapia quando osteocondrose da coluna cervical - é um problema muito sério, pois nem todos os métodos de opções de tratamento são eficazes. (vsebolezni.com)
  • O tratamento da doença degenerativa do disco cervical deve designar um médico, que analisou dados da pesquisa. (vsebolezni.com)
  • A abordagem do tratamento da doença degenerativa do disco deve ser abrangente e incluir a recepção de diferentes grupos de medicamentos. (vsebolezni.com)
  • Apesar do fato de que está totalmente curado é a doença não é possível, quando corretamente podobrannom tratamento em conjunto com uma adequada de atividade física de longa duração é possível a remissão, às vezes chegando décadas. (vsebolezni.com)
  • Com especial atenção deve ser dada concomitante de doenças, assim como durante o tratamento a longo prazo deste grupo de medicamentos, podem ocorrer efeitos colaterais indesejáveis, sobre a mucosa gástrica. (vsebolezni.com)
  • É o tratamento medicamentoso da doença degenerativa do disco cervical é composta por 5 a 7 de procedimentos, que passam através do dia. (vsebolezni.com)
  • um grupo de doenças que podem causar inflamação das costas e das articulações assim como outros sintomas, como dor no olho, vermelhidão e erupções cutâneas. (msdmanuals.com)
  • Idiopática" significa que não sabemos a causa da doença e "juvenil", neste caso, significa que o início dos sintomas ocorre normalmente antes dos 16 anos de idade. (printo.it)
  • Diz-se que uma doença é crônica quando com os tratamentos apropriados não se consegue necessariamente obter a sua cura, mas resulta numa melhoria dos sintomas e dos resultados laboratoriais. (printo.it)
  • Existem vários ensaios clínicos em andamento para avaliar o benefício do fechamento precoce da coluna para reduzir os sintomas após o nascimento. (portalsaofrancisco.com.br)
  • humanos promete modificar esse ce- apartirdecélulas nário ao oferecer um modelo para a somáticasdopacientesão geneticamenteidênticasao identificação em alta escala de novos doadorecapazesdegerar tratamentos com ação nos mecanis- todosostiposcelularesde mos causais das doenças e não apenas seucorpo.Essatecnologia permiteaidentificação em seus sintomas. (bvs.br)
  • Seu colega Luis Sanz, chefe do serviço de traumatologia do Hospital Universitário Torrejón, lembra que se sentirmos apenas um dos sintomas (por exemplo, pontadas na cervical, mão inchada ou adormecida, pigarro, dor de cabeça) e este diminuir com o passar do dia, é muito difícil que esteja relacionado a qualquer doença grave. (elpais.com)
  • Embora a transpiração excessiva possa ser um sintoma que acompanha certas doenças, estas geralmente vêm com outros sintomas e também tendem a se alongar no tempo em vez de serem episódios pontuais. (elpais.com)
  • Ocorre predominantemente nos segmentos cervical e lombar da coluna vertebral e os sintomas neurológicos e da dor são comuns após os 60 anos de idade. (planin.com)
  • Para definir o tipo de cirurgia, é preciso analisar a gravidade dos sintomas neurológicos, o estado clínico geral e a presença ou a ausência de instabilidade das vértebras, característica comum na doença degenerativa da coluna vertebral. (planin.com)
  • Cada doença reumática tem sinais e sintomas específicos. (cuf.pt)
  • Caracterizada por sintomas como fadiga, rigidez e dor que muitas vezes leva ao comprometimento funcional, a doença apresenta-se clinicamente como radiográfica (confirmada por comprometimento da articulação sacroilíaca) ou não radiográfica. (medscape.com)
  • A artrose na coluna é um problema comum e por vezes incapacitante que afeta as costas e pescoço, podendo causar sintomas como dores, bastante fortes e por vezes deficiência. (educarsaude.com)
  • A artrose da coluna, sendo uma doença que afeta as articulações vertebrais, irá manifestar-se através de sintomas como dor e dificuldades funcionais. (educarsaude.com)
  • Este irá começar por fazer uma observação dos sintomas, e depois, para confirmar ou despistar o problema, e ainda, para verificar a sua gravidade, pedir a realização de exames, nos quais se incluem uma radiografia da coluna, uma tomografia computorizada ou uma ressonância magnética. (educarsaude.com)
  • Contudo, este irá ajudar a retardar a progressão da doença, ao mesmo tempo que alivia os sintomas dolorosos e aumenta a sua capacidade funcional. (educarsaude.com)
  • Doença de Lou Gehrig, doença de Charcot ou esclerose lateral amiotrófica é uma doença degenerativa que afeta as células que controlam os movimentos voluntários dos músculos. (blogadao.com)
  • Esta é uma doença degenerativa sem cura, que pode ocorrer em qualquer idade, sendo no entanto mais comum nos idosos. (educarsaude.com)
  • Em adultos, no entanto, escoliose 1 de início recente geralmente resulta de doença degenerativa 8 na parte inferior das costas 9 começando por volta dos 65 anos, de acordo com a Associação Americana de Cirurgiões Neurológicos. (med.br)
  • O equipamento tem o objetivo de ser um meio de prevenção da osteoporose, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida de pessoas com ou sem a doença. (unifesp.br)
  • Sabe-se que a osteoporose é uma doença mais prevalente em mulheres na pós-menopausa. (criasaude.com.br)
  • Epidemiologia da osteoporose da coluna vertebral. (bvsalud.org)
  • A osteoporose é certa doença relacionada ao enfraquecimento da multidão óssea. (whitchurchbusinessgroup.co.uk)
  • As fraturas decorrentes da osteoporose acontecem com mais frequência na coluna, na bacia, nos punhos e nas costelas. (whitchurchbusinessgroup.co.uk)
  • Em pacientes que apresentem fraturas, especialmente na coluna vertebral (freqüentemente assintomáticas), ou redução inesperada da estatura, radiografias das colunas dorsal e lombar são indicadas para avaliar a presença de osteoporose. (bvs.br)
  • A densitometria óssea é o exame de referência para o diagnóstico da osteoporose, realizada pela avaliação da coluna lombar e do colo do fêmur, e antebraço, segundo os critérios da OMS e está indicada para mulheres acima de 65 anos de idade ou ainda mulheres com um fator de risco maior ou dois menores para osteoporose as quais devem realizar o primeiro exame aos 60 anos de idade. (bvs.br)
  • A osteoporose pode também surgir em consequência de algumas doenças crónicas (reumáticas, endócrinas, neurológicas, metabólicas) ou da toma prolongada de alguns medicamentos (por exemplo os corticóides ou os anti coagulantes). (ossosfortes.pt)
  • Também conhecida como espinha bífida, é uma malformação grave na coluna vertebral da criança . (hcor.com.br)
  • Em portadores de doença renal 14 grave, pode haver piora do funcionamento dos rins 13 e podem aparecer efeitos cumulativos do medicamento. (med.br)
  • Para que um militar possa requerer a reforma por motivo de doença grave, é preciso que ele passe por uma avaliação médica. (adv.br)
  • Militar reformado por doença grave possui isenção de Imposto de Renda? (adv.br)
  • Os militares reformados por doença grave têm isenção de Imposto de Renda , desde que sejam cumpridos alguns requisitos. (adv.br)
  • Conforme a legislação em vigor, esses militares estarão isentos do Imposto de Renda desde que recebam proventos de aposentadoria ou reforma em decorrência de acidente em serviço, de moléstia profissional ou de doença grave. (adv.br)
  • A Paralisia Cerebral é doença grave e incapacitante que acomete entre 20 e 40 crianças entre 1000 nascidos vivos em todo o mundo. (bvsalud.org)
  • A AIJ é uma doença relativamente rara que afeta cerca de 1-2 indivíduos em cada 1.000 crianças. (printo.it)
  • A EA é um tipo de artrite que afeta principalmente as articulações da coluna. (criasaude.com.br)
  • A doença afeta mais homens do que mulheres, estima-se os homens sejam 2 vezes mais afetados pela doença do que as mulheres. (criasaude.com.br)
  • No entanto, a doença não afeta os sentidos e raramente determina comprometimentos na capacidade de raciocínio e no funcionamento da bexiga e intestinos. (blogadao.com)
  • O paciente fica com a cabeça pendida para um dos lados, face ao comprometimento dos pescoços (nas primeiras etapas, a doença afeta apenas um dos lados do corpo). (blogadao.com)
  • Seu Zé foi diagnosticado aos 27 anos com Espondelite Anquilosante, uma inflamação que afeta coluna vertebral e as articulações grandes como quadril e os ombros. (vozdascomunidades.com.br)
  • Em vários níveis de gravidade e intensidade, esta doença afeta a maior parte das pessoas a partir dos 60 anos. (educarsaude.com)
  • A dor na coluna lombar (ou seja, na parte baixa da coluna) é um problema muito comum, que afeta até 90% da população pelo menos uma vez em suas vidas. (fisioterapiaparatodos.com)
  • No entanto, visto que inflamações ocorrem em muitas doenças, a VHS por si só não pode estabelecer um diagnóstico. (msdmanuals.com)
  • No entanto, tal como na maioria das doenças inflamatórias crônicas humanas, os mecanismos exatos que causam a AIJ são desconhecidos. (printo.it)
  • No entanto, a Sociedade alerta que a espondilose da coluna vertebral muitas vezes é inevitável, já que a causa da doença é genética. (planin.com)
  • Apesar de ser mais habitual em idosos, esta doença pode no entanto surgir em qualquer idade. (educarsaude.com)
  • Este problema reumatológico pode afetar qualquer articulação do corpo humano, sendo no entanto mais comum nas mãos, quadris, joelhos e coluna. (educarsaude.com)
  • A cirurgia geralmente é realizada para fechar a coluna e colocar enxertos de pele sobre áreas onde a coluna está exposta. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A cirurgia coloca as meninges de volta na coluna e frequentemente resulta em um excelente resultado. (portalsaofrancisco.com.br)
  • As anormalidades cardíacas em pacientes com escoliose 1 idiopática 7 são frequentemente estudadas após a cirurgia corretiva ou secundárias a doenças. (med.br)
  • A dor aguda surge na sequência de um traumatismo, cirurgia, etc., representando uma defesa do organismo, quando se prolonga por muito tempo (mais de 6 meses) estamos em presença de uma dor crónica que se torna ela própria uma doença. (womanlife.pt)
  • Cerca de 80 por cento são doentes com patologia da coluna vertebral como hérnias discais, artroses da coluna vertebral, síndrome da cirurgia falhada da coluna, síndrome do golpe do coelho, dores de cabeça e do pescoço que surgem após acidentes de automóvel ou outros) os outros 20 por cento são doentes com neoplasias, dores neuropáticas (uma dor tipo queimadura), fibromialgia etc. (womanlife.pt)
  • Essa complicação ocorre em aproximadamente 30% dos pacientes com a doença. (criasaude.com.br)
  • Isso ocorre, pois condições como esclerose múltipla, AVC e lesões na coluna vertebral podem prejudicar a comunicação entre o cérebro e a bexiga, resultando em perda de controle urinário. (costanorte.com.br)
  • A iluminação em tons de amarelo do Padrão do Salado, no Largo da Oliveira, em Guimarães, vai assinalar esta segunda-feira, 21 de novembro, o Dia Ibérico da Spina Bífida, uma malformação congénita da coluna vertebral resultante de um defeito na formação das vértebras que causa danos no sistema nervoso central e que ocorre no primeiro mês de gestação devido a um inadequado encerramento do tubo neural. (cm-guimaraes.pt)
  • Ao contrário do que ocorre com doenças cardíacas, neurológicas ou gastrointestinais, que podem ser definidas como patologias que acometem determinado órgão ou sistema, o entendimento de que as doenças reumáticas afetam apenas o sistema osteoarticular nem sempre é correto. (fgmed.org)
  • Diversas condições musculoesqueléticas, como traumas, tumores, doenças ósseas metabólicas articulares endócrinas e infecções, condições congênitas e de desenvolvimento, além de manifestações de doenças sistêmicas. (manole.com.br)
  • Isso porque muitos pacientes com doenças reumáticas podem não apresentar queixas articulares, ósseas ou comprometimento de tecidos periarticulares, mais sim de órgãos diversos, como rins, coração, pulmões, pele etc. (fgmed.org)
  • Também denominada de osteoartrite, a artrose é uma doença que ataca as estruturas articulares. (educarsaude.com)
  • Você sabia que doenças ou lesões que afetam os nervos responsáveis por controlar a bexiga também podem causar incontinência? (costanorte.com.br)
  • As doenças reumáticas podem causar dores em diferentes porções do corpo.As doenças reumáticas traz causas, tratamentos e consequências muita diferentes. (whitchurchbusinessgroup.co.uk)
  • Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), úlcera gástrica, pancreatite e outros problemas digestivos podem causar dor no peito. (omedicine.info)
  • Torcicolo, osteocondrite da coluna vertebral, lesões nas costelas e outros problemas musculares e ósseos podem causar dor. (omedicine.info)
  • Muitos distúrbios dentro do abdômen, tais como apendicite , aneurisma , doença renal, distúrbios ovarianos, além de infecções renais, da bexiga ou pélvica podem causar dor na coluna. (fisioterapiaparatodos.com)
  • Embora os danos na coluna possam ser corrigidos cirurgicamente, os nervos geralmente não são reparáveis e podem prejudicar o funcionamento e o movimento do cérebro. (portalsaofrancisco.com.br)
  • As meninges, ou tecido membranoso da coluna vertebral são geralmente empurrados através da pele, causando um grande cisto para formar nas costas. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Exames laboratoriais frequentemente são úteis no diagnóstico de uma doença musculoesquelética. (msdmanuals.com)
  • Diferentes métodos de diagnóstico podem ser utilizados, tais como técnicas de imagem médica (por exemplo, raios-X da coluna), uma anamnese , exames de sangue para pesquisar o gene HLA-B27 (ver em Causas acima). (criasaude.com.br)
  • Submeta-se regularmente a exames médicos para detectar possíveis doenças nos estágios iniciais. (omedicine.info)
  • A parestesia contínua nas pernas não é muito comum, pode afetar a parte posterior da panturrilha, o músculo lateral da coxa e também a planta do pé, como reação à pressão do nervo ciático na saída das raízes nervosas na coluna vertebral. (elpais.com)
  • Sendo uma doença mais comum em idosos, uma das causas mais comuns é o desgaste natural das articulações da coluna devido ao envelhecimento. (educarsaude.com)
  • A escoliose 1 é a deformidade da coluna vertebral 6 mais comum. (med.br)
  • A dor na coluna é a segunda mais comum doença neurológica que os pacientes se queixam, segundo somente a dor de cabeça . (fisioterapiaparatodos.com)
  • Um dos principais diagnósticos diferenciais nas dores na região lombar é o cálculo renal e pensando nisso o ITC vertebral acrescentou ao seu corpo clinico o Urologista Dr. Gabriel Fabris Lacerda. (odebateon.com.br)
  • O termo "lateral" está relacionado às lesões que surgem na medula espinhal (região dos neurônios motores e eferentes, porção alongada do sistema nervoso central, que se prolonga pela coluna vertebral desde o bulbo, na base do crânio, até a segunda ou terceira vértebra lombar). (blogadao.com)
  • Dessa forma, existem vários tipos de artrose na coluna, incluindo a artrose na coluna lombar, artrose na coluna dorsal e artrose na coluna cervical. (educarsaude.com)
  • A dor lombar não é uma doença, mas um termo genérico que inclui muitas diferentes causas. (fisioterapiaparatodos.com)
  • Ora, podendo as fracturas osteoporóticas ocorrer em qualquer um deste sistemas (coluna, anca, colo do úmero, punho), é necessário que através da prática de exercícios programados possamos estimular a formação destas estruturas adaptativas, quer nos sistemas trabeculares de resposta à carga, quer nos de resposta às forças anti gravitacionais. (ossosfortes.pt)
  • Juntamente com os problemas associados diretamente com o movimento originado da coluna vertebral, a espinha bífida freqüentemente causa danos permanentes aos nervos nas áreas afetadas. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Agudo, dor aguda ou ardente pode indicar problemas cardíacos, doença pulmonar ou lesão muscular. (omedicine.info)
  • Considerações gerais sobre Espondiloartrite A espondiloartrite (também chamada espondiloartropatia ou espondilopatia) é um termo usado para descrever um grupo de doenças que causam inflamação articular proeminente, afetam a coluna vertebral. (msdmanuals.com)
  • O Reumatologista cuida das doenças que afetam as articulações, músculos bem como os ossos. (whitchurchbusinessgroup.co.uk)
  • Em relação à necessidade de realizar densitometria óssea, mesmo após ter sido evidenciada presença de desmineralização no Raio X, existe uma recomendação de que se realize o exame sim, a fim de que se monitorem as mudanças de massa óssea decorrentes das doenças e dos diferentes tratamentos disponíveis. (bvs.br)
  • Os movimentos da massagem feitos no peito expandem a caixa torácica melhorando os padrões respiratórios, o que reduz significativamente a incidência de doenças respiratórias. (globo.com)
  • Avaliação clínica e funcional no pré-operatório de doenças degenerativas da coluna vertebral. (bvsalud.org)
  • A comunidade científica está de acordo que esta doença resulta da combinação de predisposição genética com a exposição a fatores ambientais (provavelmente infecções). (printo.it)
  • Isto resulta em inflamação vertebral. (criasaude.com.br)
  • Trata-se de uma doença osteometabólica silenciosa, clinicamente revelada pela ocorrência de fraturas de baixo impacto. (unifesp.br)
  • Fraturas na coluna vertebral causam diminuição da estatura e condoimento crônica nas reverso. (whitchurchbusinessgroup.co.uk)
  • Otosclerose é uma doença no ouvido médio que pode causar surdez progressiva, o ombro pode não estar deslocado. (chuyengiahoimieng.com)
  • Uma normal gravidez pode causar dor na coluna de várias maneiras, incluindo alongamento dos ligamentos dentro da pelve, irritação do nervo e com os esforços da parte inferior da coluna. (fisioterapiaparatodos.com)
  • O exercício isométrico proposto solicita a contração de grandes grupos musculares, direcionando as cargas para punhos, quadris e coluna vertebral, principais alvos da doença. (unifesp.br)
  • As causas mais comuns de dor na coluna são contraturas musculares ou doenças dos ossos e nervos da coluna vertebral. (fisioterapiaparatodos.com)
  • Contudo, existem alguns fatores genéticos, em grande parte ainda desconhecidos, que predispõem os indivíduos para a doença. (printo.it)
  • Sabia que existem mais de 100 doenças reumáticas? (cuf.pt)
  • Existem diversas fatores que podem levar ao aparecimento da escoliose como alterações genéticas, má-formações vertebrais, seqüelas de infecções na coluna, tumores, doenças genéticas e doenças neuromusculares. (colunabr.com)
  • Não-esteróides anti-inflamatórios (AINES - Analgin, Diclofenac) são os melhores analgésicos meios com osteocondrose da coluna cervical. (vsebolezni.com)
  • Para melhorar a microcirculação sanguínea na área afetada durante a osteocondrose da coluna cervical são usados medicamentos como Trental, Kurantil, niacina, Aktovegin. (vsebolezni.com)
  • A escoliose é uma doença que se caracteriza pela curvatura anormal da coluna vertebral. (flowstudio.pt)
  • Com base em suas observações, McGurk e colegas sugeriram que a curvatura anormal da coluna vertebral 6 na escoliose 1 aumenta a restrição mecânica do coração 4 sem alterar o fluxo sanguíneo. (med.br)
  • Por causa do defeito na coluna vertebral, parte da medula espinhal é exposta e se projeta como meningomielocele. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Segundo o neurocirurgião Jefferson Walter Daniel, Professor Doutor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (SP) e Coordenador da Comissão de Títulos de Especialistas da SBN, a causa prevalente para a doença é a estenose (estreitamento) do canal vertebral secundário à espondilose (artrose) da coluna vertebral. (planin.com)
  • As abertas são de porte cirúrgico maior e com a intenção de retirar a causa da compressão do tecido nervoso e estabilizar o segmento da coluna vertebral afetado pela doença. (planin.com)
  • As anormalidades mecânicas da coluna torácica, bem como o impacto no sistema pulmonar, podem ser a principal causa do envolvimento cardíaco", os autores escreveram. (med.br)
  • Essa situação é a causa de várias doenças crônicas como diabetes, 1 mm ou ondas T invertidas com alta voltagem em múltiplas derivações. (chuyengiahoimieng.com)
  • Contudo, há casos em que a dor se torna por si só doença, permanecendo ativa mesmo depois de a causa inicial ter desaparecido. (womanlife.pt)
  • Na maioria dos casos não há uma causa específica de dor na coluna, apesar de um exame médico completo. (fisioterapiaparatodos.com)
  • A escoliose é uma deformidade tridimensional da coluna vertebral que pode ser mais facilmente observada no plano frontal (quando olhamos o indivíduo de frente ou de costas). (colunabr.com)
  • Em comparação com colegas sem escoliose 1 , aqueles com tal curvatura lateral da coluna exibiram um maior risco vitalício de eventos cardiovasculares adversos maiores (ECAM), causados por insuficiência cardíaca 2 e fibrilação atrial , relataram Kathryn McGurk, PhD, geneticista cardiovascular do Imperial College London e colegas. (med.br)
  • Neste sentido, após avaliar a necessidade de melhorias pensando em seus pacientes, o ITC Vertebral Macaé passa a ser ITC Vertebral Macaé - Saúde & Bem-estar, já que ampliou ainda suas instalações em seu novo espaço, agora com muito mais conforto na Rua Jorge Reid, 22 - Praia dos Cavaleiros. (odebateon.com.br)
  • doença de Crohn , colite ulcerativa) Esses distúrbios ocorrem em aproximadamente 10 a 15% dos pacientes. (criasaude.com.br)
  • A terapia com exercícios aeróbicos e isométricos é segura para pacientes com metástases ósseas, além de apresentar melhora da dor, mas sem evolução relevante na capacidade aeróbica, na progressão da doença, na massa corporal e na qualidade de vida. (bvsalud.org)
  • olmesartana medoxomila + hidroclorotiazida deve ser usada com cuidado em pessoas com mau funcionamento ou doença progressiva do fígado 15 . (med.br)
  • Recomendada para artroses da coluna vertebral, síndrome golpe do coelho (quando as pessoas sofrem um acidente de automóvel ou outro que origina dores a nível do pescoço e membros superiores) instabilidade da coluna vertebral, dores pós cirúrgica da coluna ou hérnias discais. (womanlife.pt)
  • A espinha bífida é um grande defeito congênito e um tipo de defeito do tubo neural que envolve uma abertura na coluna vertebral causada pela falha do tubo neural em fechar adequadamente durante o desenvolvimento embrionário. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Nome generico hydroxychloroquine tablets o que é: É uma doença infecciosa causada pelo vírus varicela-zoster, levando a. (chuyengiahoimieng.com)
  • Como células coluna vertebral, mas principalmente efeitos adversos a medicamentos po- embrionárias, as células iPS podem se pelo risco de sequelas graves após sua dem ser identificados e definirão as transformar em todos os tipos celula- remoção dos circuitos funcionais a futuras estratégias para prevenção e res presentes em um indivíduo adulto, que estão integrados. (bvs.br)
  • Saber quais doenças graves podem dar direito a reforma militar é um conhecimento de grande relevância para os militares e suas famílias. (adv.br)
  • Quais são as doenças graves que dão direito a reforma militar? (adv.br)
  • Como solicitar a reforma militar por doenças graves? (adv.br)
  • Se o militar acredita que sua condição de saúde o impede de continuar exercendo suas funções, ele pode iniciar o processo de requerimento da reforma militar por doenças graves. (adv.br)
  • Se a Junta de Inspeção de Saúde constatar que o militar está incapacitado para o serviço, ele poderá dar entrada no processo de reforma militar por doenças graves. (adv.br)
  • A espondilite anquilosante (EA) é uma doença auto-imune, isto é, o sistema de defesa do corpo (sistema imune) não funciona adequadamente e ataca as suas próprias células. (criasaude.com.br)
  • A espondilite anquilosante (ou espondiloartrite axial) é uma doença inflamatória crônica que acomete principalmente as articulações sacroilíacas e a coluna vertebral. (medscape.com)
  • Ele foi diagnosticado com uma doença chamada Espondilite Anquilosante. (equilibriumterapianatural.com)
  • A doença pode levar a ossificação na coluna vertebral, devido à fusão dos ligamentos, bem como a erosão óssea. (criasaude.com.br)
  • A espondilose é o envelhecimento e a degeneração das estruturas anatômicas situadas na coluna vertebral, tais como os ligamentos da coluna, dos discos intervertebrais e as articulações. (planin.com)
  • Diagnóstico O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença inflamatória autoimune crônica do tecido conjuntivo, que pode envolver as articulações, rins, pele, membranas mucosas e paredes dos vasos sanguíneos. (msdmanuals.com)
  • A Especialização Médica em nível de Pós Graduação Lato Sensu de Reumatologia é a especialidade médica que trata das doenças do tecido conjuntivo, articulações e doenças autoimunes. (fgmed.org)
  • Quanto mais avançada a idade do paciente e a presença de doenças associadas, menor o porte do procedimento cirúrgico indicado. (planin.com)
  • Para a resolução de manifestação da doença pode usar uma variedade de medikamentoznye medicamentos e fisioterapia impacto. (vsebolezni.com)
  • A própria posição em que o bebê fica, de costas, estimula a coluna vertebral, e a movimentação de braços, mãos, pernas e pés facilita o desenvolvimento da musculatura e o aprendizado de abrir e fechar, pegar e soltar. (globo.com)
  • Diferentes fatores, principalmente de origem infecciosa ou uma disfunção do sistema imunológico, podem favorecer o desenvolvimento da doença. (criasaude.com.br)
  • Da mesma forma, quando indexar alguma doença na qual o documento é sobre um órgão ou local mais específico do que indicado pelo termo da doença, o termo da doença para o órgão ou local específico deverá ser acrescentado como um coordenado. (bvsalud.org)
  • Atualmente, uma das grandes causas é o envelhecimento que provoca um desgaste ósseo e articular nomeadamente da coluna vertebral. (womanlife.pt)
  • A EA é progressiva, ou seja, a doença evolui ao longo do tempo com fases ativas da doença (recidivas) e inativas (remissão). (criasaude.com.br)
  • A artrose na coluna, também conhecida como artrose vertebral, é um tipo de artrose que se caracteriza pela deterioração gradual e progressiva da articulação vertebral. (educarsaude.com)
  • A artrose na coluna, como foi anteriormente mencionado, é um problema reumatológico sem cura, com uma progressão gradual e progressiva. (educarsaude.com)
  • Quando o tubo neural não fecha adequadamente, pode levar à espinha bífida , uma ruptura na coluna vertebral. (portalsaofrancisco.com.br)
  • De fácil acesso e de pequeno porte, busca auxiliar na realização de exercícios isométricos de alta intensidade, priorizando a extensão da coluna e membros inferiores. (unifesp.br)
  • Na espécie humana, que se adoptou à posição bípede, podemos dizer "grosso modo" que os sistemas trabeculares de resistência à carga predominam nos membros inferiores e na coluna vertebral, enquanto os de resposta à tracção são mais característicos dos membros superiores. (ossosfortes.pt)
  • Ratos e camundongos são frequentemente utilizados para estudar uma variedade de doenças, desde câncer a doença de Alzheimer ou lesões de coluna vertebral . (medscape.com)
  • Não houve melhora considerável na capacidade aeróbica, progressão da doença, qualidade de vida, massa magra e gordura corporal. (bvsalud.org)
  • Deve ficar claro que a obrigação de comprovar a doença é do segurado/ paciente, se não levar os documentos médicos corretos o INSS não pode dar o benefício. (koetzadvocacia.com.br)
  • O uso desses medicamentos na fase aguda da doença não é recomendado. (vsebolezni.com)

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