Neoplasias localizadas na medula óssea. Diferenciam-se de neoplasias compostas por células da medula óssea, como MIELOMA MÚLTIPLO. A maioria das neoplasias da medula óssea é metastática.
Doenças da Medula Óssea são condições patológicas que afetam a produção e funcionamento das células-tronco hematopoéticas na medula óssea, resultando em anormalidades nos glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas.
Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sanguíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
Células contidas na medula óssea, incluindo células adiposas (ver ADIPÓCITOS), CÉLULAS ESTROMAIS, MEGACARIÓCITOS e os precursores imediatos da maioria das células sanguíneas.
Neoplasia comum do início da infância originando-se de células da crista neural no sistema nervoso simpático e caracterizada por vários comportamentos clínicos, variando desde a remissão espontânea à progressão metastática acelerada e morte. Esse tumor é a malignidade intra-abdominal mais comum da infância, mas também pode aparecer no tórax, pescoço ou ocorrer raramente no sistema nervoso central. Entre as características histológicas estão células redondas e uniformes com núcleos hipercromáticos, dispostos em ninhos e separados por septos fibrovasculares. Os neuroblastomas podem estar associados com Síndrome Opsoclono-Mioclônica. (Tradução livre do original: DeVita et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp2099-2101; Curr Opin Oncol 1998 Jan;10(1):43-51)
Transferência de medula óssea de um ser humano ou animal a outro para uma variedade de finalidades incluindo TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS ou TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Remoção da medula óssea e avaliação de suas características histológicas.
Células progenitoras das quais todas as células sanguíneas são derivadas.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
A perda óssea devido à atividade osteoclástica.
Técnicas para remoção de subpopulações de células (geralmente células tumorais residuais) da medula óssea (ex vivo) antes de ser introduzida. O "purging" é realizado por uma variedade de agentes incluindo agentes farmacológicos, biofísicos (fotoirradiação a laser ou radioisótopos) e imunológicos. O "purging" da medula óssea é usado em TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA dos tipos autólogo e alogênico.
Desenvolvimento e formação de vários tipos de CÉLULAS SANGUÍNEAS. A hematopoese pode ocorrer na MEDULA ÓSSEA (medular) ou fora dela (HEMATOPOESE EXTRAMEDULAR).
Tumores ou câncer localizados em tecido ósseo ou em OSSOS específicos.
Transplante entre indivíduos de uma mesma espécie. Geralmente se refere a indivíduos geneticamente diferentes, ao contrário do transplante isogênico entre indivíduos geneticamente idênticos.
Crescimento e desenvolvimento dos ossos do feto até o adulto. Há dois mecanismos principais de crescimento ósseo: crescimento no comprimento dos ossos longos nas cartilagens epifisárias e crescimento em espessura por deposição de novo osso (OSTEOGÊNESE), pelas ações dos OSTEOBLASTOS e OSTEOCLASTOS.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Doenças dos OSSOS.
Técnica citológica para medida da capacidade funcional de células-tronco, pela verificação de sua atividade.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Renovação ou reparo de tecido ósseo perdido. Não inclui CALO ÓSSEO, formado depois de fratura óssea, mas ainda não substituído por osso sólido.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Irradiação de todo o corpo com radiação ionizante ou não ionizante. É aplicável em humanos ou animais, mas não em micro-organismos.
Transplante do próprio tecido de um indivíduo de um local para outro local.
Organismo cujo corpo apresenta populações celulares de genótipos diferentes resultantes de TRANSPLANTE de células doadoras depois de aplicar suficiente radiação ionizante para destruir as células receptoras maduras, que de outra forma, rejeitariam as células doadoras.
Células do tecido conjuntivo de um órgão que são encontradas no tecido conjuntivo frouxo. Estas células são mais frequentemente associadas com a mucosa uterina e o ovário, bem como com o sistema hematopoiético e outras regiões em geral.
Entidade clínica caracterizada por anorexia, diarreia, perda de cabelos, leucopenia, trombocitopenia, retardo de crescimento e eventual morte causada pela REAÇÃO HOSPEDEIRO vs ENXERTO.
Forma de anemia na qual a medula óssea falha em produzir números adequados de elementos sanguíneos periféricos.
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Técnica que utiliza um sistema instrumental para fabricação, processamento e exibição de uma ou mais medidas em células individuais obtidas de uma suspensão de células. As células são geralmente coradas com um ou mais corantes específicos aos componentes de interesse da célula, por exemplo, DNA, e a fluorescência de cada célula é medida rapidamente pelo feixe de excitação transversa (laser ou lâmpada de arco de mercúrio). A fluorescência provê uma medida quantitativa de várias propriedades bioquímicas e biofísicas das células, bem como uma base para separação das células. Outros parâmetros ópticos incluem absorção e difusão da luz, a última sendo aplicável a medidas de tamanho, forma, densidade, granularidade e coloração da célula.
Doença maligna progressiva dos órgãos formadores de sangue, caracterizada por proliferação e desenvolvimento perturbados dos leucócitos e seus precursores no sangue e medula óssea. No início as leucemias eram chamadas de agudas ou crônicas baseadas na expectativa de vida, mas atualmente são classificadas de acordo com a maturidade celular. As leucemias agudas consistem em células predominantemente imaturas e as leucemias crônicas são compostas de células mais maduras (Tradução livre do original: The Merck Manual, 2006).
Substância extracelular do tecido ósseo que consiste de fibras de COLÁGENOS, substância fundamental, além de minerais e sais cristalinos inorgânicos.
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Glicoproteínas encontradas em células hematopoiéticas imaturas e em células endoteliais. São as únicas moléculas, até hoje, cuja expressão no sistema sanguíneo está restrita a um número pequeno de células progenitoras na medula óssea.
Leucócitos que apresentam muitos grânulos no citoplasma. São divididos em três grupos, conforme as características (neutrofílicas, eosinofílicas e basofílicas) de coloração destes grânulos. São granulócitos maduros os NEUTRÓFILOS, EOSINÓFILOS e BASÓFILOS.
Órgão linfático encapsulado através do qual o sangue venoso é filtrado.
Células formadoras de osso que secretam uma MATRIZ EXTRACELULAR. Cristais de hidroxiapatita são então depositados na matriz para formar o osso.
Grande célula multinuclear associada com a REABSORÇÃO ÓSSEA. Um odontoclasto (também chamado cementoclasto) é citomorfologicamente o mesmo que um osteoclasto e está envolvido na reabsorção do CEMENTO dentário.
Transferência de CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS da MEDULA ÓSSEA ou SANGUE entre indivíduos da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou transferência num mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO). O transplante de células-tronco hematopoéticas tem sido utilizado como uma alternativa ao TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA no tratamento de várias neoplasias.
Organismo (resultado de um transplante de tecido ou células doadoras) composto por duas ou mais linhagens de células descendentes de pelo menos dois zigotos. Este estado pode resultar na indução da TOLERÂNCIA AO TRANSPLANTE (específica para um doador).
Tumor clonal de plasmócitos maduros responsáveis pela produção de imunoglobulina monoclonal. Caracteriza-se por hiperglobulinemia, proteinuria de Bence-Jones (CADEIAS LEVES DE IMUNOGLOBULINAS monoclonais livres) na urina, destruição esquelética, dor óssea e fraturas. Outras características incluem ANEMIA, HIPERCALCEMIA e INSUFICIÊNCIA RENAL.
Deficiências dos três elementos celulares do sangue: eritrócitos, leucócitos e plaquetas.
Expansão clonal de blastos mieloides na medula óssea, sangue e outros tecidos. A leucemia mieloide se desenvolve a partir de mudanças nas células, que normalmente produzem NEUTRÓFILOS, BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e MONÓCITOS.
A separação celular é um processo fundamental na divisão celular, no qual as duas células filhas resultantes são formadas após a citocinese, quando as membranas plasmáticas se alongam e invaginam, seguidas pela formação do septo e sua posterior abertura ou degradação.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Materiais sintéticos ou naturais para a reposição de ossos ou de tecido ósseo. Nesse item estão incluidos os polímeros para reposição de tecidos duros, coral natural, hidroxiapatita, beta-tricálcio fosfato, e vários outros biomateriais. Sendo materiais inertes, os substitutos ósseos podem ser incorporados nos tecidos circundantes ou serem gradualmente substituídos pelo tecido original.
Doenças ósseas metabólicas referem-se a condições médicas que afetam o tecido ósseo, resultando de desequilíbrios nos processos biológicos envolvidos na formação e reabsorção óssea.
Células grandes da medula óssea que liberam plaquetas maduras.
Números aumentados de plaquetas no sangue periférico. (Dorland, 28a ed)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Enzima que catalisa a conversão de um monoéster ortofosfórico e água e um álcool e ortofosfato. EC 3.1.3.1.
Afecções que causam proliferação de tecido hematopoeticamente ativo ou de tecido que tem potencial hematopoético embrionário. Todos os transtornos envolvem desregulação de CÉLULAS PROGENITORAS MIELOIDES multipotentes, mais frequentemente causada por uma mutação na PROTEÍNA TIROSINA QUINASE JAK2.
Pigmento biliar, que é um produto de degradação da HEME.
Número de PLAQUETAS por unidade de volume em uma amostra de SANGUE venoso.

Neoplasia da medula óssea refere-se a um crescimento anormal e desregulado de células na medula óssea. A medula óssea é o tecido mole e macio dentro dos óssos responsável pela produção de células sanguíneas. Existem muitos tipos diferentes de neoplasias da medula óssea, que podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas da medula óssea geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Exemplos incluem osteoblastoma, osteoma e histiocitose de células de Langerhans.

As neoplasias malignas da medula óssea, por outro lado, podem crescer rapidamente e se espalhar para outros órgãos e tecidos. O tipo mais comum de neoplasia maligna da medula óssea é a leucemia, que é um câncer das células brancas do sangue. Outros tipos incluem o mieloma múltiplo, um câncer das células plasmáticas da medula óssea, e sarcomas dos tecidos moles ou ósseos, como o sarcoma de Ewing e o osteossarcoma.

Os sintomas das neoplasias da medula óssea podem variar dependendo do tipo e localização da neoplasia. Alguns sintomas comuns incluem dor óssea, fadiga, falta de ar, sangramentos excessivos, infecções frequentes e fraturas ósseas inexplicáveis. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia e pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida.

As doenças da medula óssea referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a medula óssea, a tecido mole e macio dentro dos ossos responsáveis pela produção de células sanguíneas. Essas doenças podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da causa subjacente e do tipo de células sanguíneas afetadas.

Algumas das doenças mais comuns da medula óssea incluem:

1. Anemia: É uma condição em que o número de glóbulos vermelhos na medula óssea é insuficiente, resultando em níveis baixos de hemoglobina no sangue. Isso pode causar fadiga, falta de ar e coração acelerado.
2. Leucemia: É um tipo de câncer que afeta as células brancas do sangue. A medula óssea produz células brancas anormais que se multiplicam rapidamente e interrompem a produção normal de células sanguíneas saudáveis.
3. Mieloma múltiplo: É um câncer das plasmócitos, um tipo de glóbulo branco que produz anticorpos para combater infecções. O mieloma múltiplo causa a produção excessiva de células plasmáticas anormais, o que pode levar a danos ósseos, infeções e anemia.
4. Doença de Hodgkin: É um tipo de câncer do sistema imunológico que afeta os linfócitos, um tipo de glóbulo branco que ajuda a combater infecções. A doença de Hodgkin causa a produção de células anormais chamadas células de Reed-Sternberg, que se multiplicam rapidamente e interrompem a função normal do sistema imunológico.
5. Linfoma não Hodgkin: É um tipo de câncer que afeta os linfócitos. O linfoma não Hodgkin causa a produção de células brancas anormais que se multiplicam rapidamente e interrompem a função normal do sistema imunológico.
6. Anemia aplástica: É uma condição em que a medula óssea é incapaz de produzir células sanguíneas suficientes. A anemia aplástica pode ser causada por doenças autoimunes, exposição a radiação ou quimioterapia, ou outras condições médicas.
7. Trombocitopenia: É uma condição em que a medula óssea é incapaz de produzir células sanguíneas suficientes, especialmente plaquetas. A trombocitopenia pode ser causada por doenças autoimunes, exposição a radiação ou quimioterapia, ou outras condições médicas.
8. Leucemia: É um tipo de câncer que afeta as células sanguíneas. A leucemia pode ser aguda ou crônica e pode afetar diferentes tipos de células sanguíneas.
9. Mieloma múltiplo: É um tipo de câncer que afeta as células plasmáticas, que são responsáveis pela produção de anticorpos. O mieloma múltiplo pode causar anemia, infeções recorrentes e danos aos óssos.
10. Doença de Hodgkin: É um tipo de câncer que afeta o sistema linfático. A doença de Hodgkin causa a formação de células anormais chamadas células de Reed-Sternberg, que podem ser detectadas em amostras de tecido.
11. Doença de Castleman: É uma condição rara que afeta o sistema imunológico. A doença de Castleman pode causar inflamação dos gânglios linfáticos e outros sintomas, como febre, suor noturno e perda de peso.
12. Linfoma não Hodgkin: É um tipo de câncer que afeta as células do sistema imunológico. O linfoma não Hodgkin pode ser classificado em diferentes tipos, dependendo da aparência das células cancerosas e do local onde elas se originam.
13. Histiocitose de células de Langerhans: É uma condição rara que afeta as células imunológicas chamadas histiócitos de células de Langerhans. A histiocitose de células de Langerhans pode causar inflamação e danos aos órgãos, como os pulmões, o fígado e a pele.
14. Sarcoidose: É uma condição rara que afeta o sistema imunológico. A sarcoidose causa a formação de granulomas, que são aglomerados de células inflamatórias, em diferentes órgãos do corpo, como os pulmões e a pele.
15. Amiloidose: É uma condição rara em que as proteínas se acumulam no corpo, formando depósitos anormais chamados amilóides. A amiloidose pode afetar diferentes órgãos do corpo, como o coração, os rins e o fígado, causando sintomas variados, dependendo da localização dos depósitos.
16. Doença de Castleman: É uma condição rara que afeta os gânglios linfáticos e outros órgãos do sistema imunológico. A doença de Castleman pode causar inflamação e hipertrofia dos gânglios linfáticos, além de sintomas como febre, suor noturno e perda de peso.
17. Doença de Kawasaki: É uma condição rara que afeta o sistema circulatório, especialmente as artérias coronárias. A doença de Kawasaki pode causar inflamação das artérias, além de sintomas como febre alta, erupções cutâneas e conjuntivite.
18. Doença de Behçet: É uma condição rara que afeta diferentes órgãos do corpo, como a pele, as mucosas, os olhos e o sistema circulatório. A doença de Behçet pode causar úlceras na boca e no intestino, inflamação dos olhos e artérias, além de sintomas neurológicos.
19. Doença de Takayasu: É uma condição rara que afeta as artérias grandes do corpo, especialmente as artérias aorta e subclávia. A doença de Takayasu pode causar inflamação e estenose das artérias, além de sintomas como dor no peito, falta de ar e fadiga.
20. Doença de Wegener: É uma condição rara que afeta o sistema respiratório e renal. A doença de Wegener pode causar inflamação dos vasos sanguíneos, além de sintomas como tosse seca, sangramento nasal e dor abdominal.
21. Doença de Kawasaki: É uma condição rara que afeta crianças menores de 5 anos. A doença de Kawasaki pode causar inflamação das artérias coronárias, além de sintomas como febre alta, erupções cutâneas e conjunctivite.
22. Doença de Henoch-Schönlein: É uma condição rara que afeta crianças menores de 10 anos. A doença de Henoch-Schönlein pode causar inflamação dos vasos sanguíneos, além de sintomas como erupções cutâneas, artralgia e hematúria.
23. Doença de Goodpasture: É uma condição rara que afeta o sistema respiratório e renal. A doença de Goodpasture pode causar inflamação dos vasos sanguíneos, além de sintomas como tosse seca, sangramento

Medula óssea é a parte interior espongiosa e vascular dos ossos longos, planos e acessórios, que contém tecido hematopoético (geração de células sanguíneas) e tecido adiposo (gordura). Ela é responsável pela produção de diferentes tipos de células sanguíneas, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. A medula óssea é encontrada principalmente no interior dos ossos alongados do corpo humano, tais como fêmur, úmero e vértebras. Além disso, ela também pode ser encontrada em outros ossos, incluindo os crânio, esterno, costelas e pelvéis. A medula óssea desempenha um papel crucial na imunidade, coagulação sanguínea e transporte de gases.

As "Células da Medula Óssea" referem-se às células que são encontradas no tecido mole e vascular do interior dos ossos, especificamente nas cavidades alongadas das diáfises de longos ossos alongados (como fêmur e úmero) e também nas superfícies planas dos ossos planos (como os ossos do crânio e da pélvis). A medula óssea é responsável por produzir células sanguíneas maduras, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.

Existem dois tipos principais de tecido medular: a medula óssea vermelha ( hematopoética ) e a medula óssea amarela (adiposa). A medula óssea vermelha é predominantemente encontrada em recém-nascidos e crianças, enquanto a medula óssea amarela é mais comum em adultos.

As células da medula óssea incluem:

1. Hematopoietic stem cells (HSCs): Células-tronco hematopoiéticas que podem se diferenciar em diferentes tipos de células sanguíneas maduras, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.
2. Linhagem mieloide: Células progenitoras que dão origem a glóbulos vermelhos, monócitos (que se diferenciam em macrófagos e células dendríticas) e granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos).
3. Linhagem linfoide: Células progenitoras que dão origem a diferentes tipos de glóbulos brancos, como linfócitos T, linfócitos B e células NK (natural killer).
4. Adipócitos: Células adiposas presentes na medula óssea que armazenam gordura e desempenham um papel importante no metabolismo energético.
5. Endotélio vascular: Células que revestem os vasos sanguíneos na medula óssea e desempenham um papel crucial na homeostase hematopoiética e no recrutamento de células imunes.
6. Células estromais: Células não hematopoiéticas que fornecem suporte estrutural à medula óssea e desempenham um papel importante na regulação da hematopoese.
7. Osteoblastos e osteoclastos: Células responsáveis pela formação e resorção do osso, respectivamente. Eles trabalham em conjunto para manter a integridade estrutural do esqueleto.

Neuroblastoma é um tipo raro e agressivo de câncer que se desenvolve a partir dos tecidos nervosos em embrião ou recém-nascido. Geralmente, afeta crianças com idade inferior a 5 anos e é relativamente incomum em adolescentes e adultos. O cancro geralmente começa no sistema nervoso simpático, que é uma parte do sistema nervoso autônomo responsável por controlar as funções involuntárias do corpo, como frequência cardíaca, pressão arterial e digestão.

Neuroblastomas geralmente se desenvolvem no tecido nervoso alongado (ganglionares simpáticos) localizados nas adrenais, glândulas endócrinas que ficam em cima dos rins. No entanto, podem também ocorrer em outras partes do corpo, como o pescoço, tórax, abdômen ou pelve.

Os sintomas de neuroblastoma variam amplamente e dependem da localização e extensão da doença. Em alguns casos, os tumores podem ser assintomáticos e serem descobertos apenas durante exames de rotina ou por acidente. Em outros casos, os sintomas podem incluir:

* Massa abdominal palpável
* Dor abdominal ou dor óssea
* Fraqueza e fadiga
* Perda de peso involuntária
* Inchaço dos olhos, pálpebras ou coxas (durante a disseminação do cancro para os órgãos próximos)
* Problemas respiratórios ou dificuldade em engolir (devido à compressão do tumor nos órgãos vitais)
* Sinais de hipertensão (pressão arterial alta)
* Sudorese excessiva, febre e rubor facial (síndrome de diarréia opioide)

O diagnóstico de neuroblastoma geralmente é confirmado por meio de uma biópsia do tumor ou por análises de sangue e urina para detectar marcadores tumorais específicos, como a proteína neuron-specific enolase (NSE) e a catecolamina metanefrina. Além disso, exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), podem ser usados para avaliar a extensão da doença e planejar o tratamento adequado.

O tratamento de neuroblastoma depende do estágio e da gravidade da doença, bem como da idade e condição geral do paciente. Em casos iniciais, a cirurgia pode ser suficiente para remover o tumor completamente. No entanto, em casos avançados, a quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida podem ser necessárias para controlar a disseminação do cancro e aliviar os sintomas.

Apesar dos progressos recentes no tratamento de neuroblastoma, ainda há muito a ser feito para melhorar as taxas de sobrevida e reduzir os efeitos colaterais dos tratamentos agressivos. Portanto, é importante continuar a investigar novas estratégias terapêuticas e abordagens personalizadas que possam oferecer benefícios significativos aos pacientes com neuroblastoma.

Um transplante de medula óssea é um procedimento em que células madre sanguíneas, geralmente encontradas no midollo ósseo, são transferidas de um doador para um receptor. O objetivo desse tipo de transplante é restaurar a capacidade do sistema imunológico do paciente de combater infecções e doenças, especialmente aquelas relacionadas à medula óssea ou ao sangue.

Existem três tipos principais de transplantes de medula óssea: autólogo, alogênico e sifego.

1. Autólogo (auto): O doador e o receptor são a mesma pessoa. As células-tronco sanguíneas são coletadas do paciente antes de iniciar o tratamento, congeladas e, em seguida, retornam ao paciente após o tratamento.
2. Alogênico (alogénico): O doador e o receptor são pessoas diferentes. As células-tronco sanguíneas do doador devem ser compatíveis com as do receptor para minimizar os riscos de complicações, como o rejeito da transplante ou a doença do enxerto contra hospedeiro (GvHD).
3. Sifego: O doador e o receptor são geneticamente idênticos, geralmente irmãos. Neste caso, as chances de compatibilidade são maiores do que em um transplante alogênico entre pessoas não relacionadas.

Os transplantes de medula óssea são frequentemente usados para tratar vários tipos de câncer, como leucemia, linfoma e mieloma múltiplo, bem como outras doenças que afetam a medula óssea e o sistema imunológico. No entanto, esses procedimentos têm riscos significativos, incluindo infecções, sangramentos, rejeição da transplante e GvHD. Além disso, os pacientes podem experimentar efeitos colaterais a longo prazo, como deficiências imunológicas e problemas de fertilidade.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

Um exame de medula óssea é um procedimento diagnóstico que envolve a remoção e análise de um pequeno fragmento de tecido medular, geralmente obtido por punção aspirativa ou biópsia da crista ilíaca (os ossos do quadril). O exame é usado para avaliar uma variedade de condições médicas, incluindo anemias, leucemias, linfomas e outras doenças malignas e benignas que afetam a medula óssea.

Durante o procedimento, o médico utiliza uma agulha especial para coletar uma amostra de tecido medular. A amostra é então enviada a um laboratório para análise microscópica e outros testes, como citogenética e imunofenotipagem, que podem ajudar a identificar diferentes tipos de células e detectar alterações cromossômicas ou genéticas associadas à doença.

O exame de medula óssea pode fornecer informações valiosas sobre a saúde geral da medula óssea, o estado do sistema imunológico e a presença de células cancerosas ou outras anomalias. Os resultados desse exame podem ajudar os médicos a diagnosticar e monitorar condições médicas, a avaliar a resposta ao tratamento e a planejar estratégias terapêuticas adequadas.

Hematopoietic stem cells (HSCs) are a type of adult stem cell found in the bone marrow, bloodstream, and umbilical cord blood. They have the ability to differentiate into all types of blood cells, including red blood cells, white blood cells, and platelets. HSCs are responsible for maintaining and replenishing the body's blood cell supply throughout a person's lifetime.

These stem cells are characterized by their capacity for self-renewal, which means they can divide and create more hematopoietic stem cells, as well as differentiate into specialized blood cells. HSCs are essential for the regeneration of the hematopoietic system after injury, disease, or medical treatments such as chemotherapy or radiation therapy that can damage or destroy the bone marrow.

Hematopoietic stem cell transplantation is a medical procedure that involves transferring these cells from a healthy donor to a patient in need, with the goal of reestablishing a functional hematopoietic system. This procedure has been used to treat various diseases and disorders, including leukemia, lymphoma, sickle cell anemia, and immune deficiencies.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.

'Purging' ou 'purge' da medula óssea é um termo médico que se refere à remoção intencional e excessiva de células da medula óssea, geralmente como parte de um procedimento médico ou terapêutico. A medula óssea é tecido macio encontrado no interior dos ossos, responsável pela produção de células sanguíneas.

Nos casos clínicos, o purging da medula óssea pode ser realizado durante a colheita de células-tronco hematopoiéticas (HCT), também conhecida como transplante de medula óssea. Neste procedimento, as células saudáveis da medula óssea do doador são coletadas e transplantadas para o receptor, com o objetivo de restaurar a produção normal de células sanguíneas em pacientes com doenças hematológicas ou imunológicas graves.

Durante a colheita de células-tronco, um medicamento chamado agente mobilizador é administrado para estimular a liberação das células-tronco da medula óssea para o sangue periférico. Em seguida, o sangue é coletado por aférese, um processo em que o sangue é retirado do paciente, passa por uma máquina que separa as células-tronco e outras células desejadas, e o restante do sangue é devolvido ao paciente.

No entanto, em alguns casos, um grande volume de sangue precisa ser processado para obter uma quantidade suficiente de células-tronco. Nessas situações, o purging da medula óssea pode ser empregado para aumentar a eficiência do processo de coleta. Isto é alcançado através da administração de um agente citotóxico (um medicamento que destrói células) antes da colheita, com o objetivo de reduzir o número de células indesejadas na medula óssea e no sangue periférico. Isso permite que as células-tronco sejam mais facilmente isoladas durante a aférese, resultando em uma coleta mais eficiente e rápida.

Em resumo, o purging da medula óssea é um procedimento utilizado na colheita de células-tronco para aumentar a eficiência do processo de isolamento das células-tronco. É alcançado através da administração de um agente citotóxico antes da coleta, com o objetivo de reduzir o número de células indesejadas na medula óssea e no sangue periférico, facilitando assim a separação das células-tronco desejadas.

Hematopoiese é um termo médico que se refere ao processo de produção e desenvolvimento de células sanguíneas (glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas) nas medula óssea. É um processo contínuo e vital na manutenção da homeostase do corpo, pois as células sanguíneas têm uma vida útil limitada e precisam ser constantemente substituídas.

A hematopoiese ocorre em diferentes fases, começando com a formação de células-tronco hematopoiéticas (HSCs) multipotentes, que podem se diferenciar em vários tipos de células sanguíneas. As HSCs podem dar origem a células progenitoras comum e comitantes, que por sua vez se diferenciam em precursores específicos de cada linhagem celular (linhagens mieloides e linfoides).

As células mieloides incluem glóbulos vermelhos, monócitos/macrófagos, neutrófilos, basófilos, eosinófilos e plaquetas, enquanto as células linfoides incluem linfócitos T, linfócitos B e linfócitos NK.

A hematopoiese é regulada por uma complexa rede de fatores de crescimento, citocinas e hormônios que desempenham um papel crucial na diferenciação, proliferação e sobrevivência das células sanguíneas em desenvolvimento. Além disso, a hematopoiese é altamente regulada por mecanismos de controle que garantem a produção adequada de células sanguíneas maduras e funcionais.

Em condições patológicas, como doenças hematológicas malignas (leucemias, linfomas e mielomas), a regulação da hematopoiese pode ser alterada, levando à produção anormal de células sanguíneas imaturas ou anormais. Nesses casos, o tratamento geralmente inclui terapias dirigidas às células cancerosas, bem como a suporte da hematopoiese normal.

Neoplasia óssea é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido ósseo, resultando em tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses tumores podem afetar a estrutura e integridade do osso, causando sintomas como dor óssea, inchaço e fragilidade óssea. Existem diversos tipos de neoplasias ósseas, cada uma com suas próprias características e métodos de tratamento. Algumas das neoplasias ósseas mais comuns incluem osteossarcoma, condrossarcoma, fibrosarcoma e tumores benignos como os de células gigantes e osteoclastomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, biópsia e análise do tecido afetado.

Em medicina, um transplante homólogo refere-se a um tipo específico de transplante em que o tecido ou órgão doador é geneticamente idêntico ao receptor. Isto geralmente ocorre em casos de gemelos idênticos, onde um deles necessita de um transplante e o outro pode doar o tecido ou órgão necessário.

Devido à falta de disparidade genética entre os dois indivíduos, as chances de rejeição do transplante são drasticamente reduzidas em comparação a outros tipos de transplantes. Além disso, o sistema imunológico dos gêmeos idênticos normalmente não irá atacar o tecido ou órgão transplantado, uma vez que ele é reconhecido como proprio.

No entanto, é importante notar que ainda existem riscos associados a qualquer tipo de cirurgia e transplante, incluindo a possibilidade de complicações durante e após o procedimento. Portanto, mesmo em casos de transplantes homólogos, os pacientes ainda precisam ser cuidadosamente avaliados e monitorados para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Desenvolvimento ósseo é um processo complexo e contínuo que ocorre desde a vida pré-natal até à idade adulta, envolvendo a formação, crescimento e remodelação das estruturas ósseas. Durante o desenvolvimento pré-natal, as células indiferenciadas, chamadas de mesênquima, se diferenciam em células formadoras de osso, ou osteoblastos. Estes osteoblastos secretam matriz orgânica rica em colágeno, que posteriormente mineraliza, formando o osso primitivo, chamado de osso cartilaginoso.

Após o nascimento, o osso cartilaginoso é substituído pelo osso alongado, um processo denominado endocondral. Neste processo, as células cartilaginosas, chamadas de condroblastos, sofrem apoptose e são substituídas por osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada. Concomitantemente, outras células formadoras de osso, os osteoclastos, estão envolvidas na resorção do osso primitivo, promovendo o alongamento e modelagem dos ossos.

Além disso, o desenvolvimento ósseo inclui a formação de ossos planos, como as costelas e o crânio, através de um processo chamado intramembranoso. Neste processo, as células mesenquimais se diferenciam diretamente em osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada sem a formação prévia de tecido cartilaginoso.

O desenvolvimento ósseo é controlado por uma complexa interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais. A maturação óssea é regulada por hormônios sistêmicos, como a paratormona, o calcitriol e o estrogênio, além de fatores locais, como as citocinas e os fatores de crescimento. As alterações neste processo podem resultar em doenças ósseas, como a osteoporose e o raquitismo.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

Doenças ósseas, também conhecidas como doenças musculoesqueléticas, referem-se a um grupo diverso de condições que afetam o sistema esquelético, incluindo os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Estas doenças podem causar sintomas como dor, rigidez, inchaço, diminuição da amplitude de movimento e fraqueza. Algumas das doenças ósseas mais comuns incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas, especialmente em pessoas idosas. A osteoporose ocorre quando o corpo perde muito tecido ósseo ou não produz tecido ósseo suficiente para substituir o que é perdido.

2. Osteoartrite: é a forma mais comum de artrite e afeta as articulações, especialmente as do joelho, quadril, tornozelo e mão. A osteoartrite ocorre quando o cartilagem que protege as extremidades dos ossos se desgasta, causando fricção entre os ossos e resultando em dor e rigidez.

3. Artrite reumatoide: é uma doença autoimune que afeta as articulações, causando inflamação, dor e rigidez. A artrite reumatoide pode também afetar outros tecidos do corpo, como os pulmões, o coração e os olhos.

4. Doença de Paget dos ossos: é uma doença que causa o crescimento anormal dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A doença de Paget dos ossos geralmente afeta os ossos da coluna vertebral, crânio, tórax, braços e pernas.

5. Fibromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido conjuntivo fibroso em diferentes partes do corpo. A fibromatose pode causar dor, rigidez e limitação do movimento.

6. Osteosclerose: é uma condição que causa o endurecimento excessivo dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteosclerose pode ser causada por várias condições, como a doença de Paget dos ossos, a fibrose displásica e a anemia falciforme.

7. Osteomalacia: é uma condição que causa a amolecimento dos ossos devido à falta de vitamina D ou à deficiência de cálcio. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e aumento do risco de fraturas.

8. Osteonecrose: é uma condição que causa a morte dos tecidos ósseos devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode ser causada por várias condições, como a necrose avascular, a necrose isquêmica e a necrose traumática.

9. Osteoporose: é uma condição que causa a fragilidade óssea devido à perda de densidade mineral óssea. A osteoporose pode aumentar o risco de fraturas, especialmente nas vértebras, quadril e tornozelo.

10. Osteosarcoma: é um câncer ósseo maligno que geralmente afeta os adolescentes e jovens adultos. O osteosarcoma pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

11. Osteocondromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido cartilaginoso em diferentes partes do corpo. A osteocondromatose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

12. Osteomielite: é uma infecção óssea que pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus. A osteomielite pode causar dor óssea, febre, tumefação e limitação do movimento.

13. Osteopatia: é uma condição caracterizada pela rigidez e dor dos tecidos moles que envolvem os órgãos internos. A osteopatia pode causar dor abdominal, dor nas costas, dor no peito e limitação do movimento.

14. Osteofibrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento anormal de tecido fibroso em diferentes partes do corpo. A osteofibrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

15. Osteoclastose: é uma condição caracterizada pela proliferação anormal de células que destruem os tecidos ósseos. A osteoclastose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

16. Osteomalacia: é uma condição caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e deformidades ósseas.

17. Osteonecrose: é a morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

18. Osteopetrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento excessivo dos tecidos ósseos. A osteopetrose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

19. Osteoporose: é uma condição caracterizada pela perda de densidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteoporose pode causar dor óssea, postura curvada e perda de altura.

20. Osteosclerose: é a formação excessiva de tecido ósseo duro e denso. A osteosclerose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

21. Osteotomia: é uma cirurgia em que se faz uma incisão no osso para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

22. Osteotomia de Gigli: é um tipo específico de osteotomia em que se usa um fio metálico flexível para cortar o osso. A osteotomia de Gigli pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

23. Osteotomia percutânea: é uma técnica minimamente invasiva em que se faz uma incisão no osso através da pele. A osteotomia percutânea pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

24. Osteotomia rotacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de cunha para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia rotacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

25. Osteotomia translacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de retângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia translacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

26. Osteotomia vertical: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de triângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia vertical pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

27. Osteot

O Ensaio de Unidades Formadoras de Colônias (CFU, do inglês Colony-Forming Unit) é um método de contagem usado em microbiologia para quantificar organismos vivos capazes de se dividir e formar colônias visíveis em meio de cultura sólido. Neste ensaio, uma amostra diluída é colocada sobre a superfície de um meio de cultura sólido e incubada sob condições adequadas para o crescimento do microrganismo em questão. Após o período de incubação, as colônias formadas são contadas e expressas como unidades formadoras de colônias por volume ou massa da amostra original. É importante ressaltar que um CFU pode consistir em um único organismo ou um grupo de organismos geneticamente idênticos que descendem de um único progenitor. Portanto, o número de CFUs não necessariamente corresponde exatamente ao número de microrganismos vivos presentes na amostra original, mas fornece uma estimativa confiável do número de organismos capazes de se dividir e formar colônias.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

Regeneração óssea é um processo natural no qual o tecido ósseo danificado ou ferido se repara e se restaura ao seu estado original e funcional. Isso ocorre através da ativação de células especiais, chamadas osteblastos, que sintetizam e secretam a matriz óssea e promovem a formação de novo tecido ósseo. Além disso, outras células, como os fibroblastos e os vasos sanguíneos, também desempenham um papel importante neste processo ao ajudar a formar um novo suprimento de sangue e tecidos conjuntivos no local da lesão. A regeneração óssea é um processo complexo e bem regulado que envolve uma série de eventos moleculares e celulares, incluindo a inflamação, a formação de matriz e a mineralização do novo tecido ósseo. É um processo crucial para a cura de fraturas ósseas e outras lesões ósseas, e tem implicações importantes na prática clínica da odontologia, ortopedia e outras especialidades médicas.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

A irradiação corporal total (TBI, do inglês Total Body Irradiation) é um tratamento de radioterapia oncológica em que o corpo inteiro do paciente é exposto à radiação ionizante. Geralmente, é utilizada no tratamento de doenças hematológicas malignas (como leucemias e linfomas) antes de um transplante de células-tronco hematopoéticas (HCT, do inglês Hematopoietic Cell Transplantation).

O objetivo da TBI é destruir as células cancerígenas remanescentes no corpo e debilitar o sistema imunológico para reduzir a possibilidade de rejeição do transplante. Além disso, a radiação também afeta o midollo ósseo, o que permite que as células-tronco saudáveis infundidas sejam capazes de repovoar o sistema hematopoético do paciente.

A TBI pode ser administrada em diferentes doses e frações, dependendo do tipo de câncer, da idade do paciente, e do tipo de transplante a ser realizado. Existem duas formas principais de realizar a TBI: a irradiação convencional e a irradiação acelerada. A irradiação convencional é geralmente administrada em pequenas doses fracionadas, geralmente durante cinco dias consecutivos. Já a irradiação acelerada é administrada em dose única ou em poucas frações de alta dose, geralmente em um curto período de tempo, antes do transplante.

Como qualquer tratamento médico, a TBI pode apresentar efeitos colaterais, que podem variar de leves a graves, dependendo da dose e fraçãoção da radiação, além da idade e condição geral do paciente. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem náuseas, vômitos, diarréia, fadiga, perda de apetite, e alterações na pele e no sistema imunológico. Em casos raros, a TBI pode causar danos a órgãos vitais, como os pulmões, o coração e o cérebro.

Em medicina, um transplante autólogo é um procedimento em que o tecido ou órgão doado para a transplantação é retirado do próprio paciente. Isso significa que o receptor e o doador são a mesma pessoa. Esses tipos de transplantes geralmente são realizados quando um paciente precisa de uma terapia de substituição de tecido ou órgão, mas pode haver problemas de compatibilidade se o tecido ou órgão for retirado de um doador externo.

Exemplos comuns de transplantes autólogos incluem:

1. Transplante de medula óssea: Neste procedimento, as células-tronco hematopoiéticas são extraídas do paciente, armazenadas e, em seguida, reintroduzidas no corpo após a quimioterapia ou radioterapia intensiva.
2. Transplante de pele: Em que pedaços de pele saudável são retirados do paciente e transplantados em áreas com queimaduras graves ou feridas extensas para ajudar na regeneração da pele.
3. Transplante de córnea: Neste procedimento, a córnea do próprio paciente é removida, reparada e reimplantada no olho do paciente.
4. Transplante de tendões ou nervos: Em que os tecidos danificados são substituídos por tecidos saudáveis retirados do mesmo paciente.

Como o sistema imunológico do paciente não rejeita o tecido ou órgão transplantado, pois é seu próprio material, os transplantes autólogos geralmente têm menores taxas de complicações e falhas em comparação a outros tipos de transplantes. No entanto, esses procedimentos ainda apresentam riscos associados, como infecções e rejeição cruzada, especialmente se o material for coletado e armazenado por um longo período antes do transplante.

A "quimera por radiação" é um termo usado em medicina e genética para descrever um fenômeno raro, mas bem documentado, em que células geneticamente distintas coexistem em um indivíduo como resultado de exposição a radiação ionizante. Isto ocorre quando dois ou mais zigotos (óvulos fertilizados) fusionam para formar um único embrião, um processo conhecido como "fecundação múltipla". Se esses zigotos forem expostos a radiação antes de se fundirem, eles podem resultar em uma quimera por radiação.

Neste caso, o indivíduo resultante possui células com diferentes cromossomos ou genes, originários dos zigotos distintos. Essas células podem ser encontradas em diferentes tecidos do corpo, levando a uma condição em que partes do corpo podem ter um genótipo (conjunto de genes) diferente daqueles presentes em outras partes do corpo.

Embora a quimera por radiação seja geralmente assintomática e não cause problemas de saúde, em alguns casos, ela pode levar a distúrbios genéticos ou mesmo cancerígenos. Além disso, este fenômeno tem implicações importantes para a pesquisa genética e a medicina, especialmente no que diz respeito à doação de órgãos e transplantes, visto que as células da quimera por radiação podem ser rejeitadas pelo sistema imunológico se forem geneticamente diferentes das células do receptor.

As células estromais são células presentes nos tecidos conjuntivos que fornecem suporte estrutural e nutricional a outras células da região. Elas desempenham um papel importante na manutenção da homeostase tecidual, modulação da resposta imune e regeneração tecidual. As células estromais podem ser encontradas em diversos órgãos, como ossos, gorduras, glândulas endócrinas e sistema nervoso central. Em alguns tecidos, elas também são chamadas de fibroblastos ou miofibroblastos, dependendo de suas características morfológicas e funcionais específicas. As células estromais desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos e patológicos, incluindo cicatrização de feridas, fibrose, inflamação e câncer.

A doença do enxerto contra hospedeiro (DEH) é um tipo de complicação que pode ocorrer após um transplante de órgão, tecido ou células. É uma resposta do sistema imunológico do receptor (hospedeiro) contra o tecido do enxerto (doador). A DEH pode causar danos aos tecidos do enxerto e, em casos graves, pode levar à perda do órgão transplantado.

Os sinais e sintomas da DEH podem incluir febre, rejeição do enxerto, aumento dos níveis de creatinina no sangue (um indicador de função renal), aumento dos níveis de enzimas hepáticas no sangue, diarreia, vômitos e dor abdominal. O tratamento da DEH geralmente inclui medicamentos imunossupressores para ajudar a suprimir a resposta do sistema imunológico do receptor contra o enxerto. Em casos graves, pode ser necessário realizar outro transplante.

A DEH é uma complicação importante a ser considerada em todo processo de transplante, e os médicos trabalham diligentemente para minimizar o risco dela ocorrer através do uso de medicamentos imunossupressores, seleção cuidadosa de doadores e receptores compatíveis, e monitoramento cuidadoso dos pacientes após o transplante.

A anemia aplástica é uma condição rara em que o corpo parou ou reduziu significativamente a produção de células sanguíneas saudáveis em seu medula óssea. Isso pode levar a deficiências em diferentes tipos de células sanguíneas, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Como resultado, uma pessoa com anemia aplástica pode experimentar sintomas como fadiga extrema, falta de ar, aumento de infecções e facilidade em sangramentos ou moretones. A causa exata da anemia aplástica é desconhecida na maioria dos casos, mas pode ser desencadeada por exposição a certas toxinas, medicamentos ou doenças autoimunes. Em alguns casos, a condição pode ser hereditária. O tratamento geralmente inclui terapia de reposição de células-tronco, que envolve transplantar células-tronco saudáveis para repopular a medula óssea danificada. Outras opções de tratamento podem incluir imunossupressores ou medicamentos estimulantes da medula óssea.

A osteogênese é um processo biológico complexo e contínuo que resulta na formação e remodelação óssea. Consiste no crescimento e desenvolvimento dos tecidos ósseos, envolvendo a proliferação e diferenciação de células progenitoras mesenquimais em osteoblastos, as células responsáveis pela síntese e secreção da matriz óssea. A matriz mineraliza gradualmente ao longo do tempo, resultando no depósito de cristais de hidroxiapatita, que conferem às estruturas ósseas sua rigidez e resistência mecânica características.

A osteogênese pode ser dividida em três fases principais: a formação da condróstoa (tecido cartilaginoso), a substituição da condróstoa pelo osso primário ou tecido ósseo esponjoso, e a remodelação do osso primário em osso secundário ou laminar.

A osteogênese desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos, bem como na manutenção da integridade estrutural e função dos órgãos ósseos ao longo da vida. Distúrbios neste processo podem resultar em diversas patologias ósseas, como osteoporose, osteogênese imperfeita, e outras doenças metabólicas e genéticas que afetam a estrutura e função dos tecidos ósseos.

A citometria de fluxo é uma técnica de laboratório que permite a análise quantitativa e qualitativa de células ou partículas em suspensão, com base em suas características físicas e propriedades fluorescentes. A amostra contendo as células ou partículas é passada através de um feixe de luz laser, que excita os marcadores fluorescentes específicos ligados às estruturas celulares ou moleculares de interesse. As características de dispersão da luz e a emissão fluorescente são detectadas por sensores especializados e processadas por um software de análise, gerando dados que podem ser representados em gráficos e histogramas.

Esta técnica permite a medição simultânea de vários parâmetros celulares, como tamanho, forma, complexidade intracelular, e expressão de antígenos ou proteínas específicas, fornecendo informações detalhadas sobre a composição e função das populações celulares. A citometria de fluxo é amplamente utilizada em diversos campos da biologia e medicina, como imunologia, hematologia, oncologia, e farmacologia, entre outros.

La leucemia es un tipo de cáncer que afecta a la sangre y al sistema inmunológico. Se produce cuando hay una acumulación anormal de glóbulos blancos inmaduros o anormales en la médula ósea, el tejido blando dentro de los huesos donde se producen las células sanguíneas. Debido a esta sobreproducción de glóbulos blancos anormales, no hay suficiente espacio en la médula ósea para que se produzcan glóbulos rojos y plaquetas sanos. Además, los glóbulos blancos inmaduros o anormales no funcionan correctamente, lo que hace que el sistema inmunológico sea vulnerable a las infecciones.

Existen varios tipos de leucemia, clasificados según la rapidez con que progresa la enfermedad y el tipo de glóbulo blanco afectado (linfocitos o mieloides). Algunos tipos de leucemia se desarrollan y empeoran rápidamente (leucemias agudas), mientras que otros lo hacen más lentamente (leucemias crónicas). Los síntomas más comunes de la leucemia incluyen fatiga, fiebre, infecciones recurrentes, moretones y sangrados fáciles, pérdida de peso y sudoración nocturna. El tratamiento puede incluir quimioterapia, radioterapia, trasplante de células madre y terapias dirigidas específicas para cada tipo de leucemia.

Em anatomia e medicina, a matriz óssea refere-se à substância fundamental e componentes orgânicos que preenchem o espaço entre as células formadoras de osso (osteoblastos) e fornece um meio de fixação para as fibras colágenas. A matriz óssea é secretada pelos osteoblastos e consiste principalmente em uma substância inorgânica, composta principalmente de cristais de hidroxiapatita de cálcio, e uma substância orgânica, que compreende fibras colágenas (predominantemente colágeno tipo I), glicoproteínas e proteoglicanos. A matriz óssea fornece suporte estrutural aos tecidos moles circundantes e serve como um reservatório de minerais, especialmente cálcio e fósforo, que podem ser liberados na necessidade do corpo.

Em termos médicos, um transplante ósseo é um procedimento em que o tecido ósseo de um doador sadio é transferido para um receptor que necessita de reparo ou regeneração óssea. Isso pode ser necessário em diversas situações clínicas, como no tratamento de defeitos ósseos grandes devido a traumatismos, remoção de tumores ósseos, falha do injeto de prótese, ou doenças degenerativas das articulações.

Existem três tipos principais de transplantes ósseos: autólogos, alogênicos e xenogênicos.

1. Transplante ósseo autólogo (autógrafo): O tecido ósseo é retirado do próprio paciente, geralmente de uma área do corpo que não é estruturalmente importante ou que possui tecido ósseo em excesso. Este tipo de transplante é considerado o padrão-ouro porque apresenta menor risco de rejeição imune e infecção, além de fornecer uma fonte de células viáveis e bioativas que promovem a regeneração óssea.

2. Transplante ósseo alogênico (alografo): O tecido ósseo é retirado de um doador falecido e então transplantado para o receptor. Este tipo de transplante requer a triagem, testes e processamento adequados do tecido doador para minimizar os riscos de transmissão de doenças infecciosas e rejeição imune.

3. Transplante ósseo xenogênico (xenografo): O tecido ósseo é retirado de um animal, geralmente uma vaca ou porco, e então processado para remover antígenos que possam desencadear uma resposta imune excessiva no receptor humano. Este tipo de transplante ainda está em fase experimental e requer mais estudos clínicos para avaliar sua segurança e eficácia.

Além desses três tipos principais, existem outras formas de transplantes ósseos, como o autólogo (do mesmo indivíduo) e o isogênico (entre gêmeos idênticos). O sucesso dos transplantes ósseos depende de vários fatores, incluindo a qualidade do tecido doador, a extensão da deficiência óssea no receptor, a presença de infecções ou outras comorbidades e o tratamento imunossupressor adequado para prevenir a rejeição imune.

Os antígenos CD34 são marcadores proteicos encontrados na superfície das células da medula óssea. Eles são amplamente utilizados como um indicador para identificar e isolar células hematopoéticas progenitoras (HPCs), também conhecidas como células-tronco sanguíneas. Essas células têm a capacidade de se diferenciar em vários tipos de células sanguíneas, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.

A proteína CD34 é expressa principalmente nas células-tronco hematopoéticas imaturas e desaparece à medida que as células amadurecem. Portanto, os antígenos CD34 são frequentemente usados em transplantes de medula óssea para selecionar e purificar células-tronco sanguíneas imaturas para uso no tratamento de doenças hematológicas, como leucemia e linfoma.

Além disso, os antígenos CD34 também são usados em pesquisas científicas para estudar a biologia das células-tronco sanguíneas e desenvolver novas terapias celulares. No entanto, é importante notar que a expressão de CD34 pode variar entre indivíduos e diferentes doenças, o que pode influenciar na eficácia dos tratamentos baseados nessas células.

Granulócitos são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que contêm grânulos (pequenas vesículas) em seu citoplasma. Esses grânulos contêm enzimas e proteínas que ajudam no processo de defesa do corpo contra infecções e inflamações. Existem três tipos principais de granulócitos: neutrófilos, eosinófilos e basófilos, cada um com funções específicas no sistema imunológico.

1. Neutrófilos: São os granulócitos mais abundantes no sangue e desempenham um papel crucial na defesa contra infecções bacterianas e fúngicas. Eles são atraídos para locais de infecção ou inflamação por moléculas químicas específicas, como citocinas e produtos bacterianos, e destroem microorganismos através da fagocitose (processo em que as células engolfam e digerem partículas estranhas ou material infeccioso).

2. Eosinófilos: Esses granulócitos estão envolvidos principalmente na resposta do sistema imunológico a parasitas, como vermes e outros helmintos. Além disso, eles desempenham um papel importante em reações alérgicas e inflamação crônica, secretando mediadores químicos que contribuem para a dificuldade respiratória, coceira e outros sintomas associados às alergias.

3. Basófilos: São os granulócitos menos abundantes no sangue e desempenham um papel na resposta imune por meio da liberação de histamina e outras substâncias químicas que promovem a inflamação e aconselham outras células do sistema imunológico a ativarem-se. Eles também estão envolvidos em reações alérgicas e na defesa contra parasitas.

Em resumo, os granulócitos são um tipo de glóbulos brancos que desempenham papéis importantes no sistema imunológico, especialmente na proteção contra infecções e no combate a parasitas. Cada subtipo de granulócito (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) tem funções específicas que contribuem para a resposta imune adaptativa e inata.

O baço é um órgão em forma de lente localizado no canto superior esquerdo do abdômen, próximo à parede estomacal. Ele faz parte do sistema reticuloendotelial e desempenha várias funções importantes no corpo humano.

A principal função do baço é filtrar o sangue, removendo células sanguíneas velhas ou danificadas, bactérias e outras partículas indesejáveis. Ele também armazena plaquetas, que são essenciais para a coagulação sanguínea, e libera-as no sangue conforme necessário.

Além disso, o baço desempenha um papel na resposta imune, pois contém células imunes especializadas que ajudam a combater infecções. Ele também pode armazenar glóbulos vermelhos em casos de anemia ou durante períodos de grande demanda física, como exercícios intensos.

Em resumo, o baço é um órgão vital que desempenha funções importantes na filtração do sangue, no armazenamento e liberação de células sanguíneas e na resposta imune.

Os osteoblastos são células responsáveis pela formação e mineralização do osso. Eles sintetizam e secretam matriz orgânica do osso, que é uma substância semelhante a um gel formada por colágeno e proteoglicanos. Posteriormente, essa matriz é mineralizada pela deposição de cristais de fosfato de cálcio, processo no qual os osteoblastos também desempenham um papel importante.

Após a formação do tecido ósseo, alguns osteoblastos se tornam osteócitos, que são células mantenedoras do osso e responsáveis por sua manutenção e remodelação contínua. Outros osteoblastos podem sofrer apoptose (morte celular programada) ou se transformar em células chamadas osteoclastos, que são as células responsáveis pela resorção óssea.

Em resumo, os osteoblastos desempenham um papel fundamental no crescimento, desenvolvimento e manutenção do tecido ósseo saudável.

Os osteoclastos são grandes células multinucleadas presentes na medula óssea e na superfície de trabalho dos óssos. Eles desempenham um papel fundamental no processo normal de remodelação óssea, bem como na resposta adaptativa a alterações mecânicas e hormonais.

A principal função fisiológica dos osteoclastos é a resorção óssea, ou seja, a dissolução e a remoção do tecido mineralizado do osso. Esse processo é essencial para manter a integridade estrutural e funcional do esqueleto, permitindo que o osso se adapte às demandas mecânicas e metabólicas do corpo.

Os osteoclastos são derivados de monócitos/macrófagos hematopoéticos e diferenciam-se em resposta a fatores de crescimento e sinais químicos, incluindo o fator estimulador de colônias de macrófagos (CSF-1) e o receptor activador do nuclear factor kappa-B ligando ao ligante (RANKL). A ativação desses caminhos leva à formação de células multinucleadas, que secretam enzimas proteolíticas e ácido clorídrico para dissolver a matriz óssea mineralizada.

A desregulação da função dos osteoclastos pode contribuir para diversas condições patológicas, como a osteoporose, a doença periodontal e os tumores ósseos malignos. O equilíbrio entre a formação e a atividade dos osteoclastos e dos osteoblastos (células responsáveis pela formação do tecido ósseo) é crucial para manter a saúde óssea e prevenir essas condições.

Um transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) é um procedimento em que as células-tronco hematopoéticas, tipos especiais de células capazes de formar outros tipos de células sanguíneas, são transplantadas em um indivíduo. Essas células-tronco geralmente são coletadas a partir do sangue periférico ou da medula óssea de um doador saudável. Em seguida, elas são infundidas no receptor do transplante, onde elas se movem para o midollo ósseo e começam a produzir novos glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas.

O TCTH geralmente é realizado em pacientes com doenças hematológicas (doenças dos tecidos sanguíneos e órgãos hematopoéticos) ou distúrbios congênitos graves, como anemia falciforme ou imunodeficiência combinada grave. O objetivo do transplante é substituir as células-tronco danificadas ou defeituosas do paciente por células-tronco saudáveis, restaurando assim a produção normal de células sanguíneas e fortalecendo o sistema imunológico.

Existem três tipos principais de TCTH: autólogo (doador é o próprio paciente), aliogênico (doador é um indivíduo geneticamente diferente) e syngeneic (doador é um gêmeo idêntico). Cada tipo tem seus riscos e benefícios associados, e a escolha do tipo de transplante depende da condição clínica do paciente, do tipo de doença e outros fatores.

Embora o TCTH seja uma opção de tratamento promissora para muitos pacientes com distúrbios hematológicos graves, ele também apresenta riscos significativos, como infecções graves, rejeição do transplante e complicações associadas à terapia imunossupressiva. Portanto, o processo de avaliação e seleção dos pacientes para o transplante é rigoroso e envolve uma equipe multidisciplinar de especialistas em hematologia, oncologia, transplante de células-tronco, cuidados intensivos e outras áreas.

Em medicina, as chamadas "quimeras de transplante" referem-se a um estado raro e complexo que pode ocorrer em indivíduos que receberam um transplante de células ou tecidos de outra pessoa. Neste contexto, uma quimera é definida como um organismo composto por dois ou mais populações geneticamente distintas de células.

No caso de um transplante de células-tronco hematopoiéticas (HCT), por exemplo, as quimeras surgem quando as células-tronco do doador se misturam e persistem junto às células-tronco do receptor no sistema hematopoiético (a fonte de todas as células sanguíneas). Isto pode resultar em um indivíduo com diferentes linhagens genéticas presentes em seu sangue e tecidos, o que é conhecido como quimera mista.

Em alguns casos, as quimeras de transplante podem ser benéficas, especialmente no contexto do tratamento de doenças hematológicas ou imunológicas graves. Por exemplo, a presença contínua de células-tronco doador pode levar à tolerância do hospedeiro em relação a tecidos do doador, reduzindo o risco de rejeição e permitindo que os pacientes se beneficiem de terapias celulares adicionais no futuro.

No entanto, as quimeras de transplante também podem apresentar desafios clínicos e éticos. Por exemplo, a mistura de células geneticamente distintas pode levar a complicações imunológicas ou tumorais, como o desenvolvimento de doenças do enxerto contra o hospedeiro (GvHD) ou a formação de tumores híbridos entre as células do doador e do receptor. Além disso, os profissionais de saúde devem considerar os aspectos éticos da criação e manutenção intencional de quimeras humanas, especialmente quando envolvem a integração de células ou tecidos de diferentes indivíduos.

Em resumo, as quimeras de transplante são um fenômeno complexo que pode ocorrer como resultado do transplante de células ou tecidos entre indivíduos geneticamente distintos. Embora possam apresentar vantagens terapêuticas em certos contextos, também podem trazer desafios clínicos e éticos que precisam ser abordados cuidadosa e responsavelmente pelos profissionais de saúde e pesquisadores envolvidos.

Mieloma múltiplo é um câncer que começa no centro da medula óssea, a parte esponjosa e macia interior dos ossos where the bone marrow's blood cells are made. É caracterizado pela proliferação clonal maligna de células plasmáticas maduras, levando à produção excessiva de immunoglobulinas ou proteínas monoclonais no sangue e urina, conhecidas como paraproteínas ou mieloma.

As células do mieloma múltiplo também podem afetar a estrutura dos ossos, causando dano ósseo e fragilidade, levando a fraturas patológicas. Além disso, os níveis elevados de paraproteínas podem levar ao acúmulo de proteínas anormais nos rins, causando danos renais, e também podem afetar outros órgãos, como fígado e coração.

Os sintomas do mieloma múltiplo podem incluir dor óssea, especialmente nas costas, quadris ou costelas; fadiga e fraqueza; frequentes infecções; sangramentos; perda de apetite e perda de peso; e problemas renais. O diagnóstico geralmente é feito por meio de análises de sangue, urina e medula óssea, e o tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida e transplante de células-tronco.

A pancitopenia é um termo usado na medicina para descrever a ocorrência simultânea de anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos), leucopenia (diminuição do número de glóbulos brancos) e trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) em um indivíduo. Essa condição geralmente é o resultado de uma disfunção na medula óssea, onde essas células sanguíneas são produzidas. Pode ser causada por vários fatores, como exposição a certos medicamentos ou químicos, infecções virais, doenças autoimunes, deficiências nutricionais ou doenças malignas como leucemia e linfoma. Os sintomas podem incluir fadiga, falta de ar, aumento da susceptibilidade a infecções e facilidade para sangrar ou apresentar hematomas. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de sangue completos e, em alguns casos, por uma biópsia da medula óssea. O tratamento depende da causa subjacente da pancitopenia.

A leucemia mieloide aguda (LMA) é um tipo agressivo e rápido de câncer de sangue que afeta as células-tronco da medula óssea. As células-tronco são responsáveis pela produção de todos os tipos de células sanguíneas saudáveis, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.

Na LMA, as células-tronco malignas se desenvolvem e multiplicam-se rapidamente, invadindo a medula óssea e impedindo a produção de células sanguíneas saudáveis. Como resultado, os pacientes com LMA podem experimentar baixos níveis de glóbulos vermelhos (anemia), glóbulos brancos (neutropenia) e plaquetas (trombocitopenia).

A LMA pode manifestar-se através de uma variedade de sintomas, incluindo fadiga, falta de ar, febre, suores noturnos, perda de peso involuntária, dor óssea e aumento da susceptibilidade a infecções. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de uma biópsia da medula óssea e análises de sangue.

O tratamento da LMA geralmente inclui quimioterapia, radioterapia e um transplante de células-tronco, dependendo do tipo e estágio da doença, idade e condição geral do paciente. O prognóstico varia consideravelmente, com taxas de sobrevivência a longo prazo que podem chegar a 40% ou mais em alguns casos, especialmente em pacientes jovens e saudáveis que recebem um transplante de células-tronco bem-sucedido. No entanto, a LMA ainda é uma doença grave e potencialmente fatal, e o tratamento geralmente exige um cuidado especializado e multidisciplinar.

Na biologia celular, a separação celular refere-se ao processo final da divisão celular, no qual as duas células filhas resultantes de uma única célula original são fisicamente separadas. Isto é alcançado por um processo complexo envolvendo a modificação do citoesqueleto e a formação de uma estrutura chamada fuso mitótico, que garante que os cromossomos sejam igualmente distribuídos entre as células filhas. A separação celular é controlada por uma série de proteínas e enzimas que coordenam a divisão do citoplasma e a formação da membrana celular. Desregulações neste processo podem levar a diversas condições médicas, incluindo câncer e anormalidades congénitas.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Substitutos ósseos são materiais biocompatíveis usados em cirurgias ortopédicas e dentais para substituir tecido ósseo perdido ou danificado. Eles podem ser naturais, sintéticos ou derivados de animais e estão projetados para promover a regeneração óssea e a reparação do tecido circundante. Alguns exemplos comuns de substitutos ósseos incluem os seguintes:

1. Os autografts ósseos são extraídos do próprio paciente, geralmente do osso da cresta ilíaca ou do raspador do joelho. Eles têm um risco relativamente baixo de rejeição e contam com fatores de crescimento naturais que promovem a regeneração óssea. No entanto, o procedimento de obtenção pode causar dor e complicações adicionais no doador.

2. Allografts ósseos são obtidos de doadores humanos falecidos e podem ser processados para reduzir o risco de rejeição e transmissão de doenças. Eles estão amplamente disponíveis, mas têm um risco ligeiramente maior de rejeição em comparação com os autografts ósseos.

3. Substitutos ósseos sintéticos são feitos de materiais inorgânicos, como o hidroxiapatita e o beta-tricalcício fosfato. Eles têm propriedades semelhantes ao osso natural e podem ser fabricados em diferentes formatos e tamanhos para acomodar diferentes necessidades cirúrgicas. Os substitutos ósseos sintéticos geralmente não contêm células vivas ou fatores de crescimento, mas podem ser combinados com esses materiais para melhorar sua eficácia.

4. Substitutos ósseos derivados de animais são obtidos de espécies como o boi e o porco. Eles são processados para reduzir o risco de rejeição e transmissão de doenças, mas ainda podem conter proteínas que desencadeiam uma resposta imune em alguns pacientes.

5. Biomateriais regenerativos são materiais avançados projetados para promover a regeneração óssea ao longo do tempo. Eles geralmente contêm células vivas, fatores de crescimento ou outros bioativos que incentivam o crescimento e a diferenciação das células ósseas. Alguns exemplos incluem os escafoldos de enxerto ósseo e as matrizes de tecido decelularizado.

Os substitutos ósseos são usados em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, como a reconstrução após trauma ou remoção de tumores, o tratamento da doença degenerativa do disco e a fusão espinhal. A escolha do tipo de substituto ósseo depende de vários fatores, incluindo a localização do defeito ósseo, as necessidades clínicas do paciente e as preferências do cirurgião.

Doenças ósseas metabólicas são condições médicas que afetam o tecido ósseo e resultam de distúrbios no equilíbrio normal entre a formação e a reabsorção óssea. Esses distúrbios podem ser causados por fatores hormonais, nutricionais ou medicamentosos. Exemplos comuns de doenças ósseas metabólicas incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que causa osso frágil e propenso a fracturas devido à perda de tecido ósseo e deterioração da microarquitetura do osso. A osteoporose afeta predominantemente mulheres pós-menopausadas, mas também pode ocorrer em homens idosos e em indivíduos que tomam corticosteroides por longos períodos.

2. Osteomalacia: é uma doença caracterizada pela falta de mineralização do tecido ósseo recém-formado, o que resulta em osso macio e propenso a fraturas. A osteomalacia geralmente é causada por deficiência de vitamina D ou por problemas no metabolismo da vitamina D.

3. Hiperparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz excessivamente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva ao aumento da reabsorção óssea e à perda de cálcio dos osso. Isso pode resultar em osteoporose, cálculos renais e outros sintomas.

4. Hipoparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz insuficientemente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva à hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue) e à hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfato no sangue). Isso pode resultar em debilidade muscular, espasmos musculares e outros sintomas.

5. Doença de Paget: é uma doença em que o osso cresce e se remodela de forma anormal, levando a osso fraco, deformado e propenso a fraturas. A causa da doença de Paget não é bem compreendida, mas pode estar relacionada a fatores genéticos e ambientais.

6. Doenças metabólicas: algumas doenças metabólicas raras, como a doença de Gaucher e a doença de Fabry, podem afetar o osso e causar sintomas semelhantes às outras doenças ósseas.

O tratamento das doenças ósseas depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dieta, exercício e outros tratamentos. É importante consultar um médico especialista em doenças ósseas para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Megacariócitos são células muito grandes que se encontram no sangue e no tecido espongioso do interior dos vasos sanguíneos. Eles desempenham um papel crucial na coagulação sanguínea, pois são responsáveis pela produção de plaquetas (também conhecidas como trombócitos), as quais são fragmentos citoplasmáticos dos megacariócitos.

Em condições normais, os megacariócitos medem cerca de 20 a 50 micrômetros de diâmetro, mas em algumas situações patológicas, como na trombocitose reativa ou neoplásica, eles podem atingir tamanhos muito maiores. O aumento do número e/ou tamanho dos megacariócitos pode ser um indicador de algumas condições clínicas, como anemia megaloblástica, deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico, síndromes mieloproliferativas e outras doenças hematológicas.

Em resumo, megacariócitos são células especializadas no sangue que desempenham um papel fundamental na coagulação sanguínea através da produção de plaquetas. O aumento anormal em número ou tamanho dos megacariócitos pode ser um indicador de várias condições clínicas e doenças hematológicas.

Trombocitose é um termo usado na medicina para descrever uma contagem elevada de plaquetas (também conhecidas como trombócitos) no sangue. As plaquetas são células sanguíneas importantes que ajudam em processos de coagulação sanguínea, parando o sangue de fluir excessivamente quando há uma lesão nos vasos sanguíneos.

Embora existam diferentes critérios para definir trombocitose, geralmente é considerada presente quando a contagem de plaquetas no sangue está acima de 450.000 por microlitro (µL) em adultos. Em alguns casos, uma contagem de plaquetas entre 350.000 e 450.000 por µL também pode ser considerada trombocitose leve.

Trombocitose geralmente é causada por doenças ou condições subjacentes, como:

* Resposta inflamatória aguda (por exemplo, infecção grave)
* Doença mieloproliferativa (por exemplo, policitemia vera)
* Deficiência de ferro
* Hematomas ou lesões graves
* Transtornos autoimunes (por exemplo, artrite reumatoide)
* Malignidades (por exemplo, câncer)
* Uso de certos medicamentos (por exemplo, esteroides)

Em alguns casos, trombocitose pode não causar sintomas e ser descoberta durante exames de rotina. No entanto, em outros casos, trombocitose pode aumentar o risco de coágulos sanguíneos, que podem levar a complicações graves, como derrame cerebral ou ataque cardíaco. O tratamento para trombocitose geralmente se concentra em tratar a causa subjacente da doença.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A fosfatase alcalina é uma enzima que pode ser encontrada em diferentes tecidos e órgãos do corpo humano, como no fígado, rins, intestino delgado e ossos. Ela desempenha um papel importante no metabolismo dos fosfatos e ajuda a regular os níveis de calcio no sangue.

A fosfatase alcalina catalisa a remoção de grupos fosfato de moléculas, especialmente em altos pH (por isso o nome "alcalina"). Em condições fisiológicas, sua atividade é maior à medida que o pH aumenta.

Esta enzima pode ser medida no sangue e nos líquidos corporais, e os níveis elevados de fosfatase alcalina podem indicar diversas condições patológicas, como:

1. Doenças ósseas: fracturas ósseas, osteoporose, osteogênese imperfeita e tumores ósseos podem causar aumento dos níveis de fosfatase alcalina.
2. Doenças hepáticas: hepatite, cirrose, câncer de fígado e outras doenças hepáticas podem elevar os níveis desta enzima no sangue.
3. Doenças renais: insuficiência renal crônica ou outras doenças renais podem causar aumento dos níveis de fosfatase alcalina.
4. Outras condições: mononucleose infecciosa, leucemia e outros distúrbios sanguíneos também podem elevar os níveis desta enzima.

Em resumo, a fosfatase alcalina é uma enzima importante no metabolismo dos fosfatos e nos processos de regulação do calcio no sangue. Seus níveis elevados podem indicar diversas condições patológicas, como doenças ósseas, hepáticas, renais ou sanguíneas.

Transtornos mieloproliferativivos (TMP) são um grupo de condições neoplásicas primárias caracterizadas por um aumento clonal na proliferação de células da medula óssea, resultando em sobrecrescimento de uma ou mais linhagens hematopoéticas. Isso inclui eritróides, granulócitos e megacariócitos. Esses transtornos são causados por mutações adquiridas em genes que regulam a proliferação e diferenciação das células da medula óssea.

Existem vários tipos de TMP, incluindo:

1. Doença mielofibrosativa (DM) ou mielofibrose primária: É uma doença hematológica crônica caracterizada por fibrose da medula óssea, anormalidades na linhagem eritroide, granulocítica e megacariócita, além de splenomegalia (aumento do baço).

2. Leucemia mieloide crônica (LMC): É um tipo de leucemia caracterizado por um aumento clonal na proliferação de células granulocíticas imaturas na medula óssea e sangue periférico. A LMC geralmente evolui para uma fase acelerada ou blastica, conhecida como leucemia aguda mieloide (LAM).

3. Policitemia vera (PV): É um transtorno mieloproliferativo raro em que há sobrecrescimento clonal dos eritrócitos, leucócitos e trombócitos na medula óssea. Isto resulta em níveis elevados de hemoglobina, hematócrito e outros componentes do sangue.

4. Trombocitemia essencial (TE): É um transtorno mieloproliferativo raro caracterizado por sobrecrescimento clonal de megacariócitos na medula óssea, levando a níveis elevados de plaquetas no sangue periférico.

5. Neoplasia mielodisplásica (NMD): É um grupo heterogêneo de transtornos clonais da medula óssea que afetam as células hematopoiéticas, levando a disfunção e citopenias (níveis baixos de células sanguíneas). Alguns casos podem evoluir para leucemia aguda mieloide.

Os transtornos mieloproliferativos são geralmente considerados uma doença crônica, com um curso clínico variável e potencial de transformação em leucemia aguda. O tratamento depende da fase e dos sintomas da doença, bem como das características moleculares específicas do paciente.

Bilirrubina é um pigmento amarelo-alaranjado que é produzido no fígado quando a hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos, é quebrada down. A bilirrubina é um subproduto do processamento normal dos glóbulos vermelhos velhos e desgastados.

Existem dois tipos principais de bilirrubina: indirecta (não conjugada) e directa (conjugada). A bilirrubina indirecta é a forma não water-solúvel que circula no sangue e é transportada para o fígado, onde é convertida em bilirrubina directa, a forma water-solúvel. A bilirrubina directa é excretada na bile e eliminada do corpo através das fezes.

Altos níveis de bilirrubina no sangue podem levar à icterícia, uma condição que causa a pele e os olhos a ficarem amarelos. Icterícia é geralmente um sinal de problemas hepáticos ou do trato biliar, como hepatite, obstrução da vesícula biliar ou do canal biliar, ou anemia hemolítica grave.

Em resumo, a bilirrubina é um pigmento amarelo-alaranjado produzido no fígado durante o processamento normal dos glóbulos vermelhos velhos e desgastados. É geralmente inofensivo em níveis normais, mas altos níveis podem causar icterícia e podem ser um sinal de problemas hepáticos ou do trato biliar.

Em medicina, a "contagem de plaquetas" refere-se ao número de plaquetas (também conhecidas como trombócitos) presentes em um volume específico de sangue. As plaquetas são fragmentos celulares produzidos na medula óssea que desempenham um papel crucial na coagulação sanguínea e no processo de cicatrização.

A contagem normal de plaquetas em adultos geralmente varia entre 150.000 e 450.000 plaquetas por microlitro (µL) de sangue. Quando a contagem de plaquetas está abaixo de 150.000/µL, é chamada de trombocitopenia; quando acima de 450.000/µL, é chamada de trombocitose.

A contagem de plaquetas é um parâmetro importante a ser avaliado em exames laboratoriais completos de rotina e pode fornecer informações relevantes sobre o estado de saúde geral do indivíduo, além de ajudar no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como anemias, infecções, doenças autoimunes, transtornos hematológicos e efeitos adversos de certos medicamentos.

Doenças sistêmicas associadas; Eventos trombo-hemorrágicos; Esplenomegalia; Medula óssea; megacariócitos aumentados, ... Têm origem na medula óssea e estão envolvidas no processo de coagulação. A diminuição do número de plaquetas no sangue é ... agrupados na medula óssea, além da exclusão de causas sistêmicas capazes de elevar plaquetas. Estudos moleculares para a ... realiza-se frequentemente uma biópsia da medula óssea para diferenciar se a elevada contagem plaquetária é reativa ou primária ...
Diversas doenças podem alterar a arquitetura da medula óssea. Entre elas se destacam: Aplasia de medula óssea; Síndrome ... Transplante de medula óssea A medula óssea também pode ser doada para transplante. O processo baseia-se no transplante das ... Mielograma Diversos exames de medula óssea podem ser realizados através de biópsia para diagnóstico de uma doença. Leucemia ... óssea amarela pode voltar a produzir células sanguíneas. Parte estrutural da medula óssea. São um conjunto celular capaz de se ...
Óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. A doação de medula óssea ... óssea. A coordenação técnica é realizada pelo Centro de Transplantes de Medula Óssea do Instituto Nacional de Câncer José ... Óssea (SBTMO) (Bancos de dados, Saúde pública no Brasil, Doações medicinais, Medula óssea). ... A medula óssea do doador se recompõe em apenas 15 dias. Em geral, recomenda-se que uma segunda doação ocorra somente após seis ...
Micoseː doença causada por fungo; Mielomaː tumor da medula óssea; Miopiaː olho fechado - é comum que míopes fechem um pouco os ... à medula - é a vesícula encefálica responsável por formar o bulbo, que conecta o restante do encéfalo à medula espinal; ... e da Doença de Chagas - Trypanosoma cruzi (Doença de Chagas); CRUZ, Oswaldoː médico sanitarista e pesquisador brasileiro, ... Comorbidadeː coincidência de doenças, uma doença que anda junto (a outra); Criptorquidiaː testículos ocultos; Diarreiaː ...
Acredita-se que possa haver, ainda, inibição da liberação plaquetária dos megacariócitos na medula óssea. Após anamnese, o ... Outras doenças devem ser investigadas por um hematologista. Embora as plaquetas sejam destruídas pelo baço, ele normalmente não ... Transtornos da medula óssea; Síndrome hemolítico-urêmica; Tuberculose miliar (TB miliar): Deficiência de vitamina B12 ou ácido ... Devido à presença de anticorpos antiplaquetários, transfusões sanguíneas não são o tratamento adequado para essa doença, já que ...
O método mais preciso é o exame da medula óssea. Os sintomas são semelhantes aos de muitas outras doenças infetocontagiosas. O ... fezes ou medula óssea. A cultura da bactéria pode ser difícil de realizar. ... A doença é mais comum em algumas regiões da Ásia, sendo rara em países desenvolvidos. A maior parte dos casos é causada pelo ... O tratamento da doença consiste na administração de antibióticos como a azitromicina. A resistência a uma série de antibióticos ...
A base genética desta doença ainda é desconhecida. A anemia é causada por um subdesenvolvimento da medula óssea. O nome da ... É possível obter o diagnóstico a partir de exames como: Mielograma ou seja, a Biópsia da medula óssea Hemograma, onde pode ser ... E também existe a opção de um transplante de medula, caso as outras opções de tratamento não levem a resultados satisfatórios. ... A síndrome de Aase ou síndrome de Aase-Smith é uma doença genética rara caracterizada por provocar anemia e deformidades ...
A metástase atingiu a medula óssea. Seu estado tornou-se delicadíssimo e irreversível», disse Oscar em entrevista. A atriz ... Cerca de sete anos depois, o seio esquerdo foi comprometido pela doença. A atriz foi então internada no dia 20 de outubro de ... De acordo com seu irmão, Oscar Dourado, Regina estava na fase terminal da doença e era mantida sedada em um quarto da ... atriz de O Rei do Gado escondeu doença da família». Notícias da TV. Consultado em 31 de dezembro de 2022 globo.com ...
Gordura se acumula no fígado, pulmão, cérebro, baço e medula óssea. Estão incluídos na família maior de doenças de depósito ... Se ambos pais tem a doença, todos filhos terão a doença. Apenas uma em cada 250,000 pessoas tem essa doença (quatro em cada um ... Mielina Esfingolipídio Gangliosídio Cerebrosídeos Doença de Tay-Sachs Doença de Gaucher Doença de Fabry Leucodistrofia ... Se ambos pais tem o gene SMPD o risco do filho ter a doença de 25%. Se um dos pais tem a doença e outro não tem o gene SMPD, os ...
Em alguns casos pode ser considerado um transplante de medula óssea. Entre as complicações estão o excesso de ferro no ... o que pode causar doenças doenças cardiovasculares, doenças do fígado, infeções e osteoporose. Quando o baço aumenta ... Em 2013, a talassemia afetava cerca de 280 milhões de pessoas, das quais 439 000 apresentavam doença grave. A doença é mais ... O tratamento depende do tipo e gravidade da doença. O tratamento da doença grave geralmente consiste em Transfusões de sangue ...
... óssea do doador. Esse procedimento é indicado principalmente em doenças da medula óssea e certos tipos de câncer hematológicos ... óssea do doador, e essas células migram pelo sangue até se fixarem na medula óssea do receptor e voltarem a se multiplicar e ... Transplante de medula óssea ou transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) é um procedimento médico da área da ... As principais complicações são infecções, recidivas da doença anterior e a doença do enxerto versus hospedeiro (graft versus ...
... fígado e a medula óssea. Os Sintomas B de valor prognóstico são: febre, sudorese noturna, perda de peso. A febre é causada pela ... No mesmo ano, a doença causou 23 900 mortes. Nos Estados Unidos, a doença afeta 0,2% da população em algum momento da vida. A ... doenças cardiovasculares ou doenças pulmonares nas décadas seguintes. Em 2015, cerca de 574 000 pessoas em todo o mundo tinham ... A doença tem este nome em homenagem ao médico inglês Thomas Hodgkin, o primeiro a descrever a condição em 1832. Classificação ...
Policitemia vera: Doença genética que aumenta a sensibilidade da medula óssea à eritropoietina. Poliglobulia secundária: A ... Pode ocorrer devido a uma exagerada atividade da medula óssea, que produz uma quantidade de glóbulos vermelhos superior ao ... Doenças respiratórias, Doenças sanguíneas, !Páginas que usam hiperligações mágicas PMID). ... A exagerada produção de glóbulos vermelhos é consequência de outras doenças, a fator ambiental ou drogas. Por exemplo, pode ser ...
A remissão da doença é possível com esteroides, quimioterapia, talidomida, lenalidomida ou transplante de medula óssea. Em ... Os plasmócitos podem também formar uma massa na medula óssea ou tecidos moles. Quando apenas está presente uma massa, a doença ... Exames de imagem pode detectar complicações como deformação óssea. A aspiração da medula óssea com agulha longa para biópsia ... À medida que a doença avança, os possíveis sintomas são dor óssea, infeções frequentes e anemia. Entre as complicações está a ...
Deve-se realizar biópsia da medula óssea para descartar a associação com doença hematológica. Não há cura para a mastocitose, ... É mais comum em adultos e se caracteriza por lesões com múltiplos focos na medula óssea; envolve com frequência outros órgãos, ... O diagnóstico é feito por biópsia da pele, medula óssea ou ambas. O tratamento consiste na administração de anti-histamínicos e ... Doenças da pele, Doenças do sistema imunológico, Doenças raras). ...
Um dos tratamentos curativos propostos para esta doença é o transplante de medula óssea. Utilizar como fonte celular o cordão ... A Doença de Krabbe, ou leucodistrofia de células globosas, é uma doença autossômica recessiva da infância. É resultante da ... e mutações específicas causadoras da doença têm sido descritas. Existem duas apresentações para esta doença: Infantil - de ...
Na policitemia primária o número aumentado de hemácias advém de uma alteração da medula óssea. Várias doenças microangiopáticas ... óssea de produzir partículas sanguíneas,(a produção de partículas sanguíneas pela medula óssea também pode ser chamada de ... A medula óssea é o cerne da eritropoiese que realiza-se pela diferenciação das células-tronco em pro eritroblasto, eritroblasto ... A hipoxia é detectada pelo sistema renal, e este produz a hormona Eritropoetina que estimula a medula óssea a produzir maior ...
Nos casos de doença recorrente após o tratamento padrão, pode ser necessário um transplante de medula óssea. Estão atualmente a ... Punção da Medula óssea (Mielograma) : Via de regra é realizada análise da medula óssea, mesmo na presença de linfoblastos no ... óssea (grande magnificação) de um paciente com leucemia linfoide aguda Amostra da medula óssea de um paciente com leucemia ... O diagnóstico geralmente tem por base análises ao sangue e uma análise da medula óssea. O tratamento inicial de LLA consiste em ...
Pós-transplante renal ou de medula óssea. A nefropatia membranosa pode também ocorrer juntamente com outras doenças renais, ... Taxa de filtração glomerular (GFR): estima a função renal e pode ajuda determinar o estágio da doença. Exame de anticorpos ... Buscar anticorpos específicos serve para diagnosticar doenças autoimunes ou infecção como hepatite B, hepatite C ou sífilis. ... Outras possíveis causas para essa reação autoimune envolvem : Doença autoimune sistêmica, como o lúpus eritematoso sistêmico ou ...
Anticopro monoclonal, alemtuzumab (contra CD52), pode ser usada em pacientes com refratária, doença baseada na medula óssea. ... óssea produz linfócitos em excesso. No início da doença geralmente não se manifestam sintomas. À medida que a doença progride ... Há um interesse aumentado na redução do uso de transplante de medula óssea alogênico, que oferece uma probalidade de cura para ... A LLC resulta na acumulação de linfócitos B na medula óssea, nos gânglios linfáticos e no sangue. Estes linfócitos não ...
Há quatro tipos de amiloidose: Amiloidose Primária (AL): Causa desconhecida, originando na medula óssea com plasmócitos. Pode ... Doença de Crohn; Mal de Hansen; Osteomielite; Tuberculose; Bronquiectasia crônica; Doença de Castleman; Doença de Hodgkin; ... Uma vez que a doença se apresenta de diversas formas, em muitos casos o diagnóstico pode levar algum tempo até ser conclusivo. ... Secundária Doenças associadas com amiloidose secundária (AA) incluem: Algumas das condições associadas com AA incluem o ...
As opções de tratamento mais comuns são vigilência, cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou transplante de medula óssea. A ... A doença afeta 1 em cada 7000 crianças em algum momento da vida. Cerca de 90% dos casos ocorrem em crianças com menos de cinco ... Os sintomas mais comuns são dor óssea, um nódulo no abdómen, pescoço ou peito, ou um nódulo indolor por baixo da pele. Em ... A doença foi descrita pela primeira vez no século XIX. «Neuroblastoma Treatment». National Cancer Institute. 20 de janeiro de ...
Ele cresceu saudavelmente e morreu em 1979 aos 40 anos de uma doença na medula óssea. Nunca foi confirmada qualquer relação ... Aos 5 anos, sua aparência demonstrava alargamento pélvico e maturação óssea avançada. Seu filho nasceu com 2,7 quilogramas e ... entre a doença e seu nascimento de uma mãe tão precoce. O mistério da história não se trata na precocidade de Lina, já que isso ...
Pacientes hematológicos em tratamento quimioterápico e pacientes transplantados de medula óssea são os mais acometidos pelo ... Os principais fatores de risco para o sugimento da doença são a netropenia prolongada e o uso de corticosteroides, ou seja, ... As metodologias de detecção da doença disponíveis são a aglutinação em látex, radioimunoensaio e o ELISA. Dentre estas, a ...
Na doença disseminada, o fungo pode ser recuperado do sangue, medula óssea, pulmão, fígado e da urina. Culturas a partir de ... Lâminas dos granulomas do pulmão, baço, fígado e medula óssea foram examinadas e revelaram a presença de um parasita. Outras ... à infecção da medula óssea, do sistema gastrointestinal, das glândulas suprarrenais e da pele e mucosas, nas quais podem ... mas algumas vezes pode ser visto em esfregaços de sangue e medula óssea corados com Giemsa. A biópsia de tecidos corada com ...
Um exame da medula óssea pode detectar a presença de um câncer de células sanguíneas (p.ex., leucemia ou linfoma) ou um acúmulo ... e na insuficiência cardíaca congestiva Doenças de depósito, como a doença de Gaucher e a amiloidose Quando o baço aumenta de ... Pode haver aumento do volume abdominal nas esplenomegalias mais severas (como na doença de Gaucher) ou dor em hipocôndrio ... Quando possível, o médico trata a doença subjacente causadora da esplenomegalia. A esplenectomia (remoção cirúrgica do baço) ...
Nesta leucemia, o acumulo de "células cabeludas" bloqueia a medula óssea, o que significa que a medula tem dificuldade de ... Embora a doença possa aparecer em qualquer idade, a idade média no momento do diagnóstico é maior que 70 anos. Similar a ... A maioria dos pacientes precisa da biopsia da medula óssea para um diagnóstico apropiado. A biopsia da medular é usada para ... Estas células anormais podem ser vistas no hemograma ou na medula óssea. Na forma clássica, a célula cabeluda tem maior relação ...
A pancitopénia geralmente é devida a doenças que afetam a medula óssea, embora a destruição periférica de todas as linhas de ... Problemas da medula óssea resultando em pancitopenia incluem mielofibrose, leucemia, anemia aplastica, e uma forma maligna de ... se a droga ou drogas utilzadas causarem supressão da medula óssea. O HIV também pode ser uma causa de pancitopénia. Perda de ... a pancitopénia geralmente requer uma biópsia de medula óssea para diferenciá-la de outras causas. Portal da saúde (!Artigos que ...
Também podem ser usados carbonato de lítio ou folato para estimular a produção de plaquetas na medula óssea. Fiebach, Nicholas ... Algumas doenças infecciosas também podem destruir plaquetas como Dengue, Doença de Lyme e diversas Bacteriemias e Viremias ( ... O diagnóstico pode ser realizado através da biopsia de medula óssea. Aumento do seqüestro esplênico: A esplenomegalia eleva a ... São causas de trombocitopenia: Redução da produção de plaquetas pela medula-óssea: em casos de aplasia medular, fibrose, ...
Doença hepática; Leucemia; Hipotireoidismo; Reticulocitose; Aumento da produção de glóbulos vermelhos pela medula óssea ( ... É o sintoma de várias doenças, sendo suas causas mais comuns: Efeito colateral de medicamentos para câncer, HIV, doenças auto- ... não causa sinais ou sintomas só sendo detectado incidentalmente em exames de sangue de rotina ou para outras doenças. Pode ... Aumenta o risco de carcinoma gástrico para 4% e agrava doenças cardiovasculares, respiratórias e nutricionais. http://www. ...
Doenças sistêmicas associadas; Eventos trombo-hemorrágicos; Esplenomegalia; Medula óssea; megacariócitos aumentados, ... Têm origem na medula óssea e estão envolvidas no processo de coagulação. A diminuição do número de plaquetas no sangue é ... agrupados na medula óssea, além da exclusão de causas sistêmicas capazes de elevar plaquetas. Estudos moleculares para a ... realiza-se frequentemente uma biópsia da medula óssea para diferenciar se a elevada contagem plaquetária é reativa ou primária ...
... medula óssea); doadores de órgão sólido ou de células-tronco hematopoiéticas (medula óssea); cadastrados em programas de ... A doença é causada pelo vírus A da hepatite (HAV) e pode variar em gravidade, com maior risco de complicações em adultos e ... A doença é transmitida pelo vírus Sabiá, um mammarenavirus, identificado pela primeira vez em 1990, na Grande São Paulo. Ele é ... com imunodepressão terapêutica ou por doença imunodepressora; com doenças de depósito; portadores de fibrose cística ( ...
Doenças de von Willebrand 1 * Coagulação Sanguínea 1 * Plaquetas 1 * Medula Óssea 1 ... Transplante de Medula Óssea, Defeitos do Tubo Neural, Anemia, 16595, Hemocromatose, Anemia Hemolítica, Talassemia, Anemia ... Falciforme, Hematopoese, Medula Óssea, Falência da Empresa, Leucopenia, Leucocitose, Coagulação Sanguínea, Fatores de ... Doenças Hematológicas, Saúde da Criança, Leucemia, Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva, Leucemia Linfocítica Crônica ...
Arnaldo, 2052, Sumaré, São Paulo - SP - 01254-020 , AMEO Medula Óssea ® Copyright - developed by SHADESIGN.com.br ... Indicação de TMO para doenças auto imunes. Os pacientes portadores de doenças auto imunes, como artrite reumatóide, esclerose ... Você pode atualizar seu cadastro de Doador de Medula Óssea clicando no link abaixo! ... Os pacientes portadores de doenças auto imunes, como artrite reumatóide, esclerose múltipla, lupus eritematoso sistêmico, ...
A medula óssea gordurosa remamente é capaz de reverter para hematopoese e, em muitas doenças , também há expansão da mesma nos ... Para melhor entender esta, ou melhor, estas doenças, é importante que compreendamos a composição do sangue e da medula óssea. O ... óssea composto por células e por proteínas de matriz extracelular que formam o estroma medular .. A medula óssea contém um ... óssea . Em indivíduos adultos, a hematopoese se compartimentaliza na medula óssea de ossos chatos gerando eritrócitos e ...
Nas doenças da medula óssea, podemos citar a leucemia ou a síndrome mielodisplásica. Já nas doenças que causam anemia por ... Nessa doença, a medula óssea normal acaba sendo substituída por gordura, que não produz as células adequadamente. Na maior ... Além da medula óssea e dos nutrientes, é necessária uma estimulação adequada da medula por substâncias que informam as ... A doença pode se manifestar de diferentes formas e intensidades.. Anemia causada por outras doenças. Algumas doenças podem ...
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA. Quando o Transplante de Medula é indicado?. Em pacientes jovens, com linfoma do manto agressivo, é ... TMO e o papel da Doença Residual Mínima (MRD). Em Oncologia, a Doença Residual Mínima corresponde ao número de células ... Quando a medula óssea começa a funcionar novamente, o que leva geralmente em torno de 2-4 semanas após a infusão, pode-se dizer ... Se a medula óssea não estiver acometida, o próprio paciente será o seu doador, no chamado transplante autólogo. ...
Prevenção da rejeição do enxerto após transplantes de medula óssea;. *Prevenção ou tratamento da doença enxerto-versus- ... Transplante de medula óssea [2]. A eficácia de ciclosporina em receptores de transplante de medula óssea (BMT) foi demonstrada ... Transplante de medula óssea. A dose inicial deve ser dada na véspera do transplante. Na maioria das vezes, prefere-se a infusão ... Transplante de medula óssea. A dose inicial deve ser dada na véspera do transplante. Para iniciar a terapia com ciclosporina a ...
... óssea. O Brasil conta atualmente com uma fila de 650 pacientes à espera de um transplante de medula óssea. ... Mesmo atingindo cerca de milhões de pessoas, a obesidade ainda é alvo de teorias pela falta de desinformação sobre a doença. ... óssea. O Brasil conta atualmente com uma fila de 650 pacientes à espera de um transplante de medula óssea. ... Mesmo atingindo cerca de milhões de pessoas, a obesidade ainda é alvo de teorias pela falta de desinformação sobre a doença. ...
SUS fará transplante de medula óssea em pessoas com doença falciforme Racismo 2 de julho, 2015 ...
Módulo Goiânia - Board Review: XVI Curso de Revisão em Hematologia, Hemoterapia, Transplante de Medula Óssea e Terapia Celular ... Doenças Hematológicas 1 * Neoplasias 1 Tipo de evento. * Curso 2 Área Temática. * SMS-SP (BR) 2 ... Hematologia, Serviço de Hemoterapia, Transplantes, Medula Óssea, Terapia Baseada em Transplante de Células e Tecidos ...
Anemia da doença renal - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... A medula óssea pode mostrar hipoplasia eritroide. A fragmentação dos eritrócitos é identificada na esfregaço de sangue ... doença autoimune, doença renal ou câncer. Caracteriza-se... leia mais - 1 Referência geral A anemia da doença renal é uma ... como observado na anemia por doença crônica Anemia decorrente de doença crônica A anemia por doença crônica é uma anemia ...
Capítulo 4 , Células do Estroma Medular e Células nos Processos Reacionais e Neoplásicos (Anômalas) da Medula Óssea ou do ... Parte 2 - Doenças Hematológicas - Fundamentos e Diagnóstico. Capítulo 6 , Leucemias Agudas , Diagnóstico e Classificações FAB, ... Capítulo 3 , Maturação das Células Hematológicas na Medula Óssea - Morfologia e Valor Diagnóstico. ... Capítulo 12 , Fundamentos para Análise Imunofenotípica por Citometria de Fluxo das Células no Sangue Periférico e na Medula ...
medula óssea, onde alguns dos Leishmania amastigotas residem, e assim a cura da doença - especialmente a forma visceral - é ...
... como as da medula óssea (importante em diversas doenças do sangue) ou mesmo as que acabam gerando câncer. "A importância pode ...
Associação da Medula Óssea. Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) - Instituto Nacional de Câncer ... óssea.. Existem muitas doenças graves cujo tratamento necessita do transplante deste tipo de célula e, durante vários anos, a ... única fonte era a medula óssea. Mas, para que o transplante de medula possa ter sucesso, é necessário que ela seja o mais ... Não há necessidade de localizar o doador e submetê-lo à retirada da medula óssea. Além disso, não é necessária a ...
Sua principal característica é o acúmulo de células jovens anormais na medula óssea, substituindo as células normais do sangue ... A médula, local onde as células sanguíneas se formam, ocupa a cavidade dos ossos, e é… ... A leucemia trata-se de uma doença maligna dos glóbulos brancos, cuja origem não é conhecida na maior parte das vezes. ... óssea, o que prejudica e impede a produção de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. A progressão da doença é rápida ...
... para o cadastro de medula óssea e doação de... ... Podem se cadastrar para a doação de medula óssea a pessoa que ... Não podem doar pessoas que tiverem doenças autoimune, cardíacas e riscos de portar DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis). ... A Uniube receberá mais uma vez o Hemocentro Regional de Uberaba, no campus Aeroporto, para o cadastro de medula óssea e doação ... Neste caso será coletado uma amostra de 5 ml que será encaminhada para o Registro de Doadores de Medula Óssea (REDOME). ...
com depressão da medula óssea83 causada por doença concomitante, radioterapia84 ou quimioterapia85 e; ... 83 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha ... A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é ... 115 Doença de Parkinson: Doença degenerativa que afeta uma região específica do cérebro (gânglios da base), e caracteriza-se ...
O TMO substitui a medula doente por uma medula saudável, tendo como objetivo a cura de várias doenças hematológicas. Apesar de ... O Transplante de Medula Óssea (TMO). De acordo com Tabak (1991), os fundamentos e conceitos que permitiram o desenvolvimento da ... Essa doença é um ataque a alguns órgãos, como a pele, o fígado e o intestino, pela nova medula, recebida do doador. No pós- ... FUNDAÇÃO PRÓ-SANGUE TMO (Transplante de Medula Óssea). O que o paciente e a família devem saber. Tradução e Adaptação da Equipe ...
... do transplante de medula óssea, rica em células-tronco hematopoéticas, precursoras do sangue. Parkinson, alias, é uma das ... "Pudemos ver a evolução da doença. Com o tempo, as pessoas se fecham como uma flor." Sem cura, a doença em si não é fatal e ... do transplante de medula óssea, rica em células-tronco hematopoéticas, precursoras do sangue. ... Sem cura, a doença em si não é fatal e mantém intacta a capacidade cognitiva dos doentes. Não provoca retardo mental, dor ou ...
Pacientes que apresentem uma produção anormal dessas células sanguíneas, devido a tipos de câncer ou a outras doenças, podem ... O que é a medula óssea e quem precisa do transplante A medula óssea é a responsável pela produção dos componentes do sangue, ... Para ser um candidato à doação de medula óssea Para integrar o Registro Nacional de Doadores de Medula (Redome), é necessário ... Os procedimentos de doação de medula óssea Depois que o cadastrado no Redome é considerado compatível - e passa por todos os ...
Iniciativa objetivou informar a população sobre a prevalência da doença e a importância do Teste do Pezinho ... transplante de medula óssea. O acompanhamento médico regular é essencial para monitorar a doença e prevenir complicações.. ... A mãe de Estevão, de 12 anos, e do pequeno Gael, de 6 meses, é marcada pela doença. Estevão, quando era menor, foi obrigado a ... "Quando soube que meus meninos, Estevão e Gael, tinham essa doença, meu mundo virou de cabeça pra baixo. Não é fácil, sabe? A ...
Transplante de medula óssea é um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células dos ossos, como por ... Sobre a medula óssea, é correto afirmar que:. A). A medula óssea vermelha é formada por um tipo especial de tecido conjuntivo ... Seja um doador de medula óssea. Para se tornar doador você precisa ter entre 18 e 55 anos de idade e estar em bom estado geral ... É possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea nos hemocentros. Tudo seria muito simples e fácil, se não fosse ...
Ela visa identificar novos tratamentos para doenças cardíacas baseados no uso de células-tronco já conhecidas: as de medula ... óssea, as cardíacas e as pluripotentes, que englobam as embrionárias e as derivadas de fibroblastos da pele - que se ... O Acadêmico apresentou as doenças que estão sendo estudadas, do ponto de vista do cérebro, a partir de células iPS e, em ... "Assim, vamos avançar mais no entendimento das doenças e, eventualmente, na busca de novas curas e medicamentos." ...
Uma crise aplásica pode resultar da supressão da medula óssea transitória pelo parvovírus B19 ou outras infecções virais. ... A doença foi descrita pela primeira vez por Vanlair e masius há mais de 100 anos. Suas manifestações clínicas incluem anemia, ... devido a uma incapacidade da sua medula óssea para compensar adequadamente para a necessidade de aumentar a produção de ... A doença moderada sintomática: quando a hemólise e a anemia são mais graves e sintomáticas, a esplenectomia é justificada. A ...
... que leva ao acúmulo de células linfoides maduras anormais na medula óssea em detrimento da produção de células normais. Muitas… ... É uma doença de proliferação lenta, que leva ao acúmulo de células linfoides maduras anormais na medula óssea em detrimento da ... O transplante de medula óssea pode ser considerado em pacientes jovens nas suas diversas modalidades, como o transplante não ... A decisão pela melhor opção terapêutica deve levar em consideração a idade, situação clínica da doença, comorbidades associadas ...
A determinação da fase da LMC tem como base o número de glóbulos brancos imaturos no sangue e na medula óssea do paciente. ... Para a maioria dos tipos de cânceres, os médicos definem um "estágio da doença" baseado no tamanho do tumor e se o câncer se ... Hoje, com o uso dos Inibidores de Tirosina Quinase raramente observamos as fases mais avançadas da doença. Os médicos usam os ... Transporte gratuitoAuxílio doençaAposentadoria por invalidezServiço gratuito - Orientação JurídicaServiço gratuito - ...
Indivíduos transplantados de órgão sólido ou de medula óssea; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas imunomediadas ... Doença renal crônica. Doença renal crônica estágio 3 ou mais (taxa de filtração glomerular , 60 ml/min/1,73 m2) e/ou síndrome ... Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas; Arritmias cardíacas; Cardiopatias congênitas no adulto; Próteses ... DOENÇAS CARDIOVASCULARES. Insuficiência cardíaca (IC); Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar; Cardiopatia hipertensiva; ...
  • Quando o Transplante de Medula é indicado? (abrale.org.br)
  • Essas células são capazes de produzir os elementos sanguíneos (hemácias, leucócitos e plaquetas) essenciais para o transplante de medula óssea. (saude.gov.br)
  • Mas, para que o transplante de medula possa ter sucesso, é necessário que ela seja o mais compatível possível com o paciente e, achar um doador assim é muito difícil, mesmo na própria família. (saude.gov.br)
  • As unidades armazenadas ficam disponíveis para qualquer pessoa que precise do transplante de medula óssea, indicação para pacientes com doenças do sistema sanguíneo e imune. (saude.gov.br)
  • Quando o diagnóstico de câncer é acompanhado de uma indicação para transplante de medula óssea (TMO), pode-se levantar a hipótese de que sentimentos de insegurança e medo atinjam o paciente. (bvsalud.org)
  • O tratamento para a Anemia Falciforme pode incluir medicamentos para aliviar a dor e prevenir complicações, transfusões de sangue, suplementos e, em alguns casos, transplante de medula óssea. (ig.com.br)
  • O transplante de medula óssea pode ser considerado em pacientes jovens nas suas diversas modalidades, como o transplante não mieloablativo. (ibcc.org.br)
  • Algumas dessas doenças desenvolvem-se principalmente após o transplante de medula óssea. (bvsalud.org)
  • Um aumento do risco ao desenvolvimento de neoplasias malignas em indivíduos com Anemia de Fanconi é relatado, sendo este progressivo após o transplante de medula óssea. (bvsalud.org)
  • A doença pode ser curada através de transplante de medula óssea. (abraceesperanca.org.br)
  • A maioria dos pacientes é acompanhada clinicamente, sem transplante de medula. (abraceesperanca.org.br)
  • O transplante de medula óssea é a única possibilidade de cura para muitos destes pacientes. (colsan.org.br)
  • Diante do quadro, ela, que tem apenas quatro anos, precisava de um transplante de medula óssea. (abto.org.br)
  • No estado, o transplante de medula óssea (TMO) já era realizado por outras unidades de saúde, mas, somente em casos a partir dos 14 anos. (abto.org.br)
  • A oncopediatra do Martagão, Natália Borges, especialista em Transplante de Medula Óssea, conta que o processo, iniciado em agosto deste ano, ocorreu sem problemas. (abto.org.br)
  • Além disso, a doença pode ser transmitida pelo contato pessoal próximo, especialmente em ambientes fechados, como domicílios, creches, e também por meio do contato sexual (sexo oral anal), principalmente em HSH (homens que fazem sexo com homens). (r7.com)
  • Pode ocorrer especialmente pela falta de nutrientes, como o ferro, mas também por interrupção da produção da medula óssea e falta de eritropoietina, que pode ser ocasionada por insuficiência dos rins ou doenças inflamatórias, autoimunes ou infecciosas. (minhavida.com.br)
  • A Universidade, na visão de Cíntia, pode ser um espaço importante de promoção de causas de saúde pública como a doação de sangue e de medula óssea. (ufla.br)
  • A doença costuma aparecer em homens mais velhos, na média aos 66 anos de idade, mas pode ser diagnosticada também em pacientes mais jovens, sendo extremamente raro em homens com menos de 40 anos. (accamargo.org.br)
  • O aumento é chamado de hiperplasia benigna da próstata, doença que pode ser tratada com medicações orais ou mesmo com cirurgias endoscópicas. (accamargo.org.br)
  • Atinge especialmente os idosos e, muitas vezes, pode ser confundida com sintomas normais da idade, sendo considerada, por essa razão, uma doença de difícil diagnóstico. (institutophases.com)
  • Ao se cadastrar como doador de medula óssea você pode ser a esperança de vida para alguém. (colsan.org.br)
  • Linfoma (leucemia) linfoblástico de linfócitos T. Doença que pode ser considerada linfoma ou leucemia, dependendo da quantidade de células anormais encontradas no sangue e na medula óssea. (labtestsonline.org.br)
  • Não há tratamento específico para a hepatite A. Uma vez diagnosticada a doença, o foco é aliviar os sintomas e garantir um balanço nutricional adequado. (r7.com)
  • Nestes casos, o médico pode não indicar um tratamento com medicamentos, mas somente realize um acompanhamento, com consultas periódicas e exames, o que será fundamental para entender a evolução da doença. (abrale.org.br)
  • Prevenção ou tratamento da doença enxerto-versus-hospedeiro (GVHD). (consultaremedios.com.br)
  • O tratamento é feito por meio de medidas para corrigir a doença subjacente e com EPO e, algumas vezes, suplemento de ferro. (msdmanuals.com)
  • Existem muitas doenças graves cujo tratamento necessita do transplante deste tipo de célula e, durante vários anos, a única fonte era a medula óssea. (saude.gov.br)
  • A progressão da doença é rápida e exige o início do tratamento logo após o diagnóstico da leucemia, bem como sua classificação. (opas.org.br)
  • Nossa missão é prevenir e diagnosticar precocemente para oferecer o melhor tratamento possível", aponta Isabel Gama, coordenadora do ambulatório de doenças falciformes da Secretaria de Saúde. (ig.com.br)
  • Seu grande trunfo para combater e vencer o câncer infantojuvenil é seu hospital, um centro de referência no tratamento da doença, que atende crianças e adolescentes de todo o Brasil, garantindo uma assistência de qualidade e humana. (graacc.org.br)
  • Considerado uma fonte viável de células-tronco hematopoiéticas e glóbulos brancos mais imaturos, o sangue de cordão é aprovado pela Anvisa no Brasil, e pela FDA nos EUA, para ser utilizado em transplantes de medula óssea, como parte do tratamento de aproximadamente 80 doenças , incluindo leucemias, linfomas, anemias graves, doenças metabólicas, imunodeficiências e tumores sólidos. (parentsguidecordblood.org)
  • Trata-se de um grupo diversificado de doenças, divididas inicialmente entre o linfoma de Hodgkin e o não-Hodgkin , que se distinguem principalmente pela característica da célula tumoral e, consequentemente, pelo tipo de tratamento. (accamargo.org.br)
  • Portanto, a compreensão sobre os mecanismos subjacentes do linfoma de células do manto e a identificação de possíveis alvos terapêuticos são fundamentais para melhorar os desfechos clínicos dos pacientes ─ e a educação médica continuada é essencial, visto que a doença apresenta desafios únicos em termos de diagnóstico, tratamento e prognóstico. (medscape.com)
  • A exceção é o uso das células-tronco derivadas da medula óssea humana, que já vêm sendo empregadas com sucesso no tratamento de pacientes com hematológicas, como leucemias e anemias. (bvs.br)
  • Os centros começaram a ser criados em 2008, quando o Ministério da Saúde criou, em parceria com Finep, BNDES e CNPq, a Rede Nacional de Terapia Celular, constituída por 52 grupos de pesquisadores envolvidos em estudos principalmente de tratamento de doenças autoimunes, como diabetes, esclerose múltipla e traumatismo de medula. (bvs.br)
  • Não podem doar pessoas que tiverem doenças autoimune, cardíacas e riscos de portar DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis). (uniube.br)
  • Medidas de controle: vacinação dos cães, eliminação dos cães de rua, vacinação de pessoas mordidas por cães desconhecidos ou com suspeita de portar a doença. (slideshare.net)
  • Várias pessoas são diagnosticadas anualmente com doenças que afetam as células do sangue. (colsan.org.br)
  • Introdução O termo leucemia refere-se a um grupo de doenças complexas e diferentes entre si que afetam a produção dos glóbulos brancos. (monografias.com)
  • Nas doenças da medula óssea, podemos citar a leucemia ou a síndrome mielodisplásica. (minhavida.com.br)
  • A leucemia trata-se de uma doença maligna dos glóbulos brancos, cuja origem não é conhecida na maior parte das vezes. (opas.org.br)
  • Os principais sintomas de leucemia aguda são causados devido ao acúmulo de tais células na medula óssea, o que prejudica e impede a produção de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. (opas.org.br)
  • Muitos sinais e sintomas de leucemia aguda são devidos à escassez de células sanguíneas normais, o que acontece quando as células de leucemia aglomeram as células produtoras de sangue normais na medula óssea. (opas.org.br)
  • Alguns pacientes sente dor articular ou dor óssea devido ao acúmulo de células de leucemia nestas áreas. (opas.org.br)
  • O número de blastos na medula óssea é usado para distinguir entre linfoma e Leucemia Linfoide Aguda (LLA): com uma infiltração medular por blastos maior do que 25%, define-se LLA. (graacc.org.br)
  • Anemia aplásica pela falência progressiva da medula óssea, neoplasias malignas como leucemia mielóide aguda, tumores de fígado e carcinoma espinocelular, são algumas das possíveis evoluções da Anemia de Fanconi. (bvsalud.org)
  • A leucemia linfoide crônica envolve principalmente a medula óssea e o sangue, e o linfoma de pequenos linfócitos envolve principalmente linfonodos. (labtestsonline.org.br)
  • Após a pega de medula, o monitoramento médico continua sendo essencial, pois mesmo após um ano de procedimento, o paciente pode vir a apresentar alguma complicação tardia. (abrale.org.br)
  • É um material facilmente obtido e manipulável, que não necessita ser totalmente compatível com o receptor, como no caso da medula óssea, sendo baixa a possibilidade de rejeição. (saude.gov.br)
  • O Acadêmico apresentou as doenças que estão sendo estudadas, do ponto de vista do cérebro, a partir de células iPS e, em seguida, focalizou no seu trabalho, relacionado às células de pacientes com esquizofrenia. (abc.org.br)
  • A doença é causada por vírus dos tipos A, B, C e D, sendo os vírus A e B responsáveis por epidemias sazonais. (bvsalud.org)
  • Alguns pontos da hanseníase muito se assemelham ao Coronavírus, uma doença muito conhecida na atualidade: é também uma infeccção respiratória, transmitida pelo ar, em que os sintomas podem confundir o próprio indivíduo infectado. (drogariatotal.com.br)
  • A campanha Maio Roxo é um importante alerta para identificar as doenças e seus sintomas, com o objetivo de tratá-las no momento correto, recuperar a qualidade de vida dos pacientes e não desenvolver riscos de consequências mais graves. (drogariatotal.com.br)
  • A vacinação contra a influenza permite, ao longo do respectivo ano, minimizar a carga e prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença, reduzindo os sintomas nos grupos prioritários além de reduzir sobrecarga sobre os serviços de saúde. (bvsalud.org)
  • Os sinais e sintomas da doença são muito variáveis, podendo ocorrer desde a infecção assintomática, até formas graves. (bvsalud.org)
  • O mês de conscientização, então, pretende levar informações sobre as doenças, os sintomas e os tratamentos disponíveis. (institutophases.com)
  • Estes limites são determinados por percentis e um valor fora desse intervalo não significa necessariamente qualquer tipo de doença mas, no entanto, contagens acima de 750.000 (e particularmente acima de 1.000.000) são consideradas condições suficientemente graves para que se proceda à investigação e à intervenção de tal ocorrência. (wikipedia.org)
  • Indivíduos com pneumopatias graves, incluindo doença pulmonar obstrutiva crônica, fibrose cística, fibroses pulmonares, pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave (uso recorrente de corticoides sistêmicos, internação prévia por crise asmática). (es.gov.br)
  • O Avenue é o seguro contra doenças graves com cobertura internacional que criamos para apoiar você durante sua jornada de vida. (allianzcare.com)
  • Sabemos que ninguém quer pensar em doenças graves. (allianzcare.com)
  • O que o seguro contra doenças graves cobre? (allianzcare.com)
  • Nos casos de doenças agudas febris, moderadas ou graves, recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença. (bvs.br)
  • Você pode atualizar seu cadastro de Doador de Medula Óssea clicando no link abaixo! (ameo.org.br)
  • Se a medula óssea não estiver acometida, o próprio paciente será o seu doador, no chamado transplante autólogo . (abrale.org.br)
  • Não há necessidade de localizar o doador e submetê-lo à retirada da medula óssea. (saude.gov.br)
  • Com o uso do cordão umbilical é permitido algum nível de não compatibilidade, ao contrário do transplante com doador de medula óssea, que exige compatibilidade total. (saude.gov.br)
  • Seja um doador de medula óssea. (infoescola.com)
  • É possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea nos hemocentros. (infoescola.com)
  • Informações de utilidade pública sobre como se tornar doador e fazer a doação de medula óssea. (bvs.br)
  • Caso o sangue seja compatível com pacientes que necessitem do transplante da medula, o possível doador é contatado para decidir sobre a doação. (oindependente.net)
  • Antes de ser congelado (criopreservado), o sangue doado é testado para doenças infecciosas, sua vitalidade e capacidade de proliferação são avaliadas e é feita a determinação da tipagem HLA (compatibilidade necessária nos transplantes de medula). (saude.gov.br)
  • A medula óssea contém um estroma complexo, consistindo de uma rede de tecido conjuntivo e uma variedade de tipos celulares, incluindo fibroblastos, macrófagos, adipócitos-like, células musculares lisas, células reticulares e endoteliais. (monografias.com)
  • A frequência de casos atual é maior do que a registrada nas décadas passadas, fator possivelmente explicado através da maior automação de exames, maior acesso dos profissionais às informações e mudança na estratégia de diagnóstico conforme a OMS, reduzindo o número de plaquetas de 600x109 /L para 450x109 /L.5,9 No Brasil, ainda não há um registro epidemiológico específico para as TE ou para as doenças mieloproliferativas individualizadas. (wikipedia.org)
  • O diagnóstico inclui a detecção de hiperplasia megacariocítica, revelando megacariócitos maduros, hiperlobulados, agrupados na medula óssea, além da exclusão de causas sistêmicas capazes de elevar plaquetas. (wikipedia.org)
  • Neste caso será coletado uma amostra de 5 ml que será encaminhada para o Registro de Doadores de Medula Óssea (REDOME). (uniube.br)
  • Na terça-feira (15) e no dia 22, das 8h às 14h, respectivamente, na Biblioteca Comunitária (BCo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e no Bar do Mário, dentro da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos (SP), haverá o cadastramento de doadores de medula óssea. (oindependente.net)
  • O cadastramento é feito a partir da coleta de 5 ml de sangue e preenchimento de formulário, que serão inseridos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). (oindependente.net)
  • A determinação da fase da LMC tem como base o número de glóbulos brancos imaturos no sangue e na medula óssea do paciente. (abrale.org.br)
  • O nome científico é "Lúpus Eritematoso Sistêmico" (LES) e é considerado uma doença inflamatória autoimune que pode afetar diversos órgãos e tecidos do corpo, como a pele, as articulações, os rins e o cérebro. (institutophases.com)
  • As células-tronco embrionárias (que formam os embriões de animais e humanos) tem a grande capacidade de transformarem-se, através da diferenciação celular, possivelmente em qualquer tipo de tecido do corpo e são fundamentais para novas terapias para combater muitas doenças como as do coração e degenerativas do cérebro, diabetes, AVC (derrames), doenças do sangue, traumas na espinha e dos rins. (hypescience.com)
  • dissemina-se pelo corpo através do sangue e instala-se no fígado, baço, rins, medula óssea e gânglios linfáticos. (slideshare.net)
  • Um aspecto importante é interação com o microambiente da medula óssea. (medscape.com)
  • Estudos demonstram que a inibição da FAK supera a resistência ao ibrutinibe, um inibidor molecular da tirosina quinase de Bruton (BTK), no microambiente da medula óssea. (medscape.com)
  • A médica e pesquisadora americana, especialista em onco-hematologia pediátrica, transplante pediátrico de sangue e de medula óssea, armazenamento e transplante de sangue de cordão umbilical e em novas aplicações das células do cordão umbilical nos campos emergentes de terapias celulares e da medicina regenerativa, veio a Porto Alegre pela primeira vez. (parentsguidecordblood.org)
  • TÊM SIDO menos 18 doenças neurológicas resultantes desse tipo de mecanismo patogênico comum causador da morte neu- mutação (4). (bvs.br)
  • O hemograma completo detecta que tipo de doença? (drconsulta.com)
  • São doenças relacionadas, afetando o mesmo tipo de célula. (labtestsonline.org.br)
  • O sucesso depende do tipo de doença e dos factores de risco associados. (com.pt)
  • O medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença. (folheto.net)
  • Ela visa identificar novos tratamentos para doenças cardíacas baseados no uso de células-tronco já conhecidas: as de medula óssea, as cardíacas e as pluripotentes, que englobam as embrionárias e as derivadas de fibroblastos da pele - que se transformam em pluripotentes por manipulação genética. (abc.org.br)
  • Supor que a doença não existe mais é um erro, por isso a campanha Janeiro Roxo se esforça anualmente para combater a desinformação, colocar o assunto em pauta, e divulgar os tratamentos existentes oferecidos pelo Sistema Único de Saúde - que precisam ser iniciados o mais rápido possível. (drogariatotal.com.br)
  • A hanseníase, chamada de lepra até ter seu nome alterado 1976, é uma doença infectocontagiona milenar com registros datados de 600 a.C. No entanto, ela se faz presente até os dias de hoje e coloca o Brasil como segundo país com maior prevalência da doença, que é transmitida pelo ar. (drogariatotal.com.br)
  • A Uniube receberá mais uma vez o Hemocentro Regional de Uberaba, no campus Aeroporto, para o cadastro de medula óssea e doação de sangue. (uniube.br)
  • Como é praxe nesses casos, todas as famílias envolvidas nas pesquisas da equipe de Mayana recebem aconselhamento genético para saber como lidar com a doença e serem informadas sobre o risco de transmissão de mutações para eventuais novos filhos. (fapesp.br)
  • Representa 30% dos LNH pediátricos, e a infiltração da medula óssea pode ocorrer em até 48% dos casos. (graacc.org.br)
  • Pacientes com história pregressa de doenças do timo (miastenia gravis, timoma, casos de ausência de timo ou remoção cirúrgica). (bvs.br)
  • A alta só será possível no momento em que a medula óssea estiver funcionando bem, ou seja, quando ela estiver produzindo as células do sangue, que protejem o paciente contra infecções, hemorragias e sem anemia. (abrale.org.br)
  • Kurtzberg participou do primeiro transplante de sangue de cordão da história, em 1988, realizado em um paciente seu: o menino Matthew , diagnosticado com anemia de Fanconi e insuficiência da medula óssea. (parentsguidecordblood.org)
  • A doença de Alzheimer evolui lenta e gradualmente, afetando cada vez mais regiões do cérebro e trazendo mais prejuízos para a vida do paciente, que, nos estágios finais, pode precisar de assistência para realizar funções básicas, como tomar banho. (institutophases.com)
  • Quando me falaram da doação de medula, decidi me cadastrar, mas achava muito improvável que fosse chamada algum dia", relatou. (ufla.br)
  • A doença é causada pelo vírus A da hepatite (HAV) e pode variar em gravidade, com maior risco de complicações em adultos e idosos, segundo o Ministério da Saúde. (r7.com)
  • Em indivíduos adultos, a hematopoese se compartimentaliza na medula óssea de ossos chatos gerando eritrócitos e leucócitos. (monografias.com)
  • A eletroforese de hemoglobina é uma ferramenta diagnóstica vital no reconhecimento de doenças falciformes em adultos. (ig.com.br)
  • Geralmente provocado por um funcionamento anormal da drenagem linfática, o gânglio pode aumentar por diversas causas, como doenças imunológicas ou infecções. (accamargo.org.br)
  • O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Stevens Rehen mostrou o potencial das células-tronco de pluripotência induzida (iPS, na sigla em inglês), ou seja, células reprogramadas que atuam como modelo para o estudo de doenças humanas. (abc.org.br)
  • Além disso, a probabilidade de herdar-se uma doença autossômica é penhem uma função crítica(1.2). (bvs.br)
  • Além disso, na segunda década do século XX, surgem as primeiras publicações dos pioneiros da Psicossomática, propondo uma visão do binômio saúde-doença que levava em conta o ser humano como um todo, corpo e mente indissociáveis. (bvsalud.org)
  • Estes termos representam manifestações da mesma doença. (bvsalud.org)
  • É considerada uma doença autoimune, pois ocorre quando o próprio sistema imunológico ataca tecidos saudáveis do corpo por engano. (institutophases.com)
  • O grande propósito das pesquisas realizadas sobre celulas tronco é utilizá-las para a recuperação de tecidos danificados por doenças e traumas que, de outra maneira, não teriam cura. (hypescience.com)
  • Nas doenças monogênicas típicas o fenótipo, ou a apresentação clínica, é qüentemente presentes em cromossomos humanos normais porque são muito similar entre os doentes, mesmo quando pertencentes a famílias dife- toleradas dentro de uma faixa de tamanho normal, mas não porque desem- rentes. (bvs.br)
  • Sua principal característica é o acúmulo de células jovens anormais na medula óssea, substituindo as células normais do sangue. (opas.org.br)
  • Indivíduos com formas leves da doença mantêm os níveis normais de hemoglobina em face da destruição de eritrócitos acelerada através de um aumento da eritropoioese estimulada pela eritropoietina. (medicinanet.com.br)
  • É uma doença de proliferação lenta, que leva ao acúmulo de células linfoides maduras anormais na medula óssea em detrimento da produção de células normais. (ibcc.org.br)
  • Se houver dificuldades adicionais para determinar a causa da elevada contagem, realiza-se frequentemente uma biópsia da medula óssea para diferenciar se a elevada contagem plaquetária é reativa ou primária. (wikipedia.org)
  • C não causa doença de importância epidemiológica e o vírus influenza D foi recentemente identificado em bovinos. (bvsalud.org)
  • A infecção por parasitos do gênero Leishmania causa uma das doenças tropicais mais negligenciadas da atualidade. (bvsalud.org)
  • A quinase de adesão focal (FAK) é altamente expressada nos infiltrados de LCM na medula óssea e desempenha um papel na sobrevivência celular mediada pelo estroma e na resistência aos medicamentos. (medscape.com)
  • Atua fortemente no desenvolvimento de pesquisas que visam buscar a cura da doença e na capacitação de profissionais especializados, o que permite a disseminação de conhecimento. (graacc.org.br)
  • Nenhuma das 3 (Doença de Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia) tem cura. (institutophases.com)
  • Entretanto, o fato de uma doença não ter cura não significa que o portador não possa ter qualidade de vida. (institutophases.com)
  • Durante a palestra, a médica falou sobre os avanços relacionados ao transplante de sangue de cordão umbilical nas últimas três décadas, apresentando, ao longo da explanação, diversos cases de sucesso em pacientes pediátricos com doenças hematológicas e doenças metabólicas. (parentsguidecordblood.org)
  • 120-130 g/L). Doses mais baixas de EPO são usadas em pacientes com doença renal crônica que não estão em diálise. (msdmanuals.com)
  • As leishmanioses são doenças infecciosas causadas por diferentes espécies de parasitos do gênero Leishmania. (bvsalud.org)
  • Isso representa 8% das doenças malignas da infância, e a incidência aumenta com a idade. (graacc.org.br)
  • A Anemia Falciforme é uma doença genética hereditária caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue, transformando-os em forma de foice. (ig.com.br)
  • Nesta segunda-feira, 19, é celebrado o Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Falciforme. (abraceesperanca.org.br)
  • A Doença Falciforme (DF) é genética e hereditária e se caracteriza pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias). (abraceesperanca.org.br)
  • Os demais recursos vão para doenças negligenciadas, pesquisa clínica, avaliação de tecnologias, coortes e gestão do trabalho e educação em saúde. (bvs.br)
  • Desenvolve estudos dos mecanismos celulares e moleculares de respostas imunes em modelos experimentais e populações humanas com foco em imunologia de tumores, imunossenescência, neuroimunologia e doenças auto-imunes. (pucrs.br)
  • Todas essas doenças seguem uma herança autossômica dominante, tipos de seqüência de trinucleotídeos que são instáveis exceto SBMA que é ligada ao cromossomo X. Têm várias durante a transmissão genética (3). (bvs.br)
  • Num artigo publicado em novembro de 2004 na revista American Journal of Human Genetics , pesquisadores do centro paulista mostraram que uma mutação nesse gene podia causar três tipos distintos de doença degenerativa nos neurônios motores: atrofia espinhal progressiva tardia, a forma clássica de esclerose lateral amiotrófica (ELA) e uma nova variante atípica de esclerose lateral amiotrófica, que recebeu o nome de ELA8. (fapesp.br)
  • Pacientes transplantados de células tronco hematopoiéticas (medula óssea) devem ser avaliados caso a caso, considerando o risco epidemiológico. (bvs.br)
  • Ao mudar de inibidores de BTK, deve-se estar atento ao desenvolvimento de flare, o que significa a piora da doença de base. (abrale.org.br)
  • Para melhor entender esta, ou melhor, estas doenças, é importante que compreendamos a composição do sangue e da medula óssea. (monografias.com)
  • A decisão pela melhor opção terapêutica deve levar em consideração a idade, situação clínica da doença, comorbidades associadas e prognóstico. (ibcc.org.br)
  • Vamos entender um pouco melhor sobre essa três doenças? (institutophases.com)
  • Quanto mais precocemente no decurso da doença for efectuado o transplante, melhor. (com.pt)
  • Organizada pela Secretaria de Saúde, a iniciativa objetivou informar a população sobre a prevalência da doença e a importância do Teste do Pezinho para um diagnóstico precoce. (ig.com.br)
  • O evento também se propôs a esclarecer os direitos assegurados àqueles com a doença, como acesso a medicamentos específicos e atendimento prioritário. (ig.com.br)
  • Assim, vamos avançar mais no entendimento das doenças e, eventualmente, na busca de novas curas e medicamentos. (abc.org.br)
  • É importante que se faça o estadiamento da doença, para conhecimento sobre a extensão da mesma. (ibcc.org.br)
  • Esta doença debilita a medula óssea gerando conseqüentemente uma série de anomalias. (sapo.mz)
  • São as mais comuns, observa-se erupções cutâneas benignas, morbiliformes e de boa evolução e, menos frequentemente, reações não cutâneas como febre, doença do soro-símile, anemia hemolítica imune, trombocitopenia, nefrite instersticial aguda, infiltrado pulmonar com eosinofilia e vasculite de hipersensibilidade. (bvs.br)
  • Normalmente com exame de sangue hemograma já conseguimos fazer o diagnóstico mas há necessidade de exames como o mielograma, carótipo e Imunofenotipagem de medula óssea. (ibcc.org.br)