Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Inflamação do nervo óptico. Entre as afecções comumente associadas estão transtornos autoimunes como ESCLEROSE MÚLTIPLA, infecções e doenças granulomatosas. Os sinais clínicos incluem dor retro-orbital que é agravada por movimento dos olhos, perda da visão de cores e sensibilidade a contrastes podendo progredir para perda visual grave, um defeito pupilar aferente (pupila de Marcus-Gunn) e, em alguns casos, hiperemia do disco óptico e inchaço. A inflamação pode ocorrer na porção do nervo dentro do globo (neuropapilite ou neurite óptica anterior) ou na porção atrás do globo (neurite retrobulbar ou neurite óptica posterior).
Doenças do primeiro nervo craniano (olfatório), normalmente caracterizadas por anosmia ou outras alterações dos sentidos de odor e sabor. A anosmia pode estar associada com NEOPLASIAS, INFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, transtornos hereditárias, toxinas, DOENÇAS METABÓLICAS, abuso por tabaco e outras afecções.
Doenças do décimo nervo craniano, incluindo lesões do tronco cerebral envolvendo seus núcleos (solitário, ambíguo e motor dorsal), fascículos de nervos e curso intra e extracraniano. As manifestações clínicas podem incluir disfagia, fraqueza das cordas vocais e alterações do tono parassimpático do tórax e abdômen.
Traumatismos do nervo óptico induzidos por um trauma da face ou cabeça. Podem ocorrer com lesões penetrantes ou fechadas. A compressão relativamente menor do aspecto superior da órbita pode também resultar em trauma do nervo óptico. As manifestações clínicas podem incluir perda visual, PAPILEDEMA e um defeito pupilar aferente.
Porção do nervo óptico vista no fundo de olho com a utilização do oftalmoscópio. É formado pelo encontro de todos os axônios das células ganglionares da retina assim que penetram no nervo óptico.
Doenças do décimo-segundo nervo craniano (hipoglossal) ou seus núcleos. Os núcleos e fascículos do nervo estão localizados na medula e o nervo deixa o crânio através do forame hipoglossal, inervando os músculos da língua. As doenças do tronco cerebral inferior, incuindo isquemia e DOENÇAS DO NEURÔNIO MOTOR podem afetar os núcleos ou fascículos dos nervos. O nervo pode também ser lesado por doenças da fossa posterior ou base do crânio. As manifestações clínicas incluem fraqueza unilateral da musculatura da língua e disartria lingual, com desvio da língua na direção do lado da fraqueza, causando protrusão da língua.
Processos patológicos do NERVO VESTIBULOCOCLEAR, inclusive os ramos do NERVO COCLEAR e NERVO VESTIBULAR. Os exemplos comuns são: NEURONITE VESTIBULAR, neurite coclear, e NEUROMA ACÚSTICO. Entre os sinais clínicos estão os graus variados de PERDA AUDITIVA, VERTIGEM e ZUMBIDO.
Doenças do nono nervo craniano (glossofaríngeo) ou de seus núcleos na medula. O nervo pode ser lesado por doenças que afetam o tronco cerebral inferior, piso da fossa posterior, forame jugular ou o curso extracraniano do nervo. As manifestações clínicas incluem perda de sensação da faringe, salivação diminuída e síncope. A neuralgia glossofaríngea se refere a uma afecção que se caracteriza por dor aguda unilateral recidivante na língua, ângulo da mandíbula, meato auditorial externo e garganta, podendo estar associada com SÍNCOPE. Os episódios podem ser desencadeados por tosse, espirros, deglutição ou pressão no trago da orelha. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1390)
Doenças do nervo trigêmio ou de seus núcleos, que estão localizados nas pontes e medula. O nervo é composto de três divisões: oftálmica, maxilar e mandibular, que garante enervação sensorial às estruturas da face, seios e porções da abóbada craniana. O nervo mandibular também enerva os músculos da mastigação. Os sinais clínicos incluem perda da sensação facial e intraoral e fraqueza no fechamento mandibular. Afecções comuns que acometem o nervo incluem isquemia do tronco cerebral, NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS e NEURALGIA DO TRIGÊMEO.
Doenças do décimo-primeiro nervo craniano (acessório espinal). Este nervo se origina dos neurônios motores na medula inferior (porção acessória do nervo) e medula espinal superior (porção espinal do nervo). Os dois componentes do nervo se juntam e deixam o crânio através do forame jugular, enervando os músculos esternocleideomastóideo e trapézio, que se tornam fracos ou paralisados se o nervo for lesado. O nervo é comumente envolvido na DOENÇA DO NEURÔNIO MOTOR e pode ser lesado por trauma do triângulo posterior do pescoço.
Doenças dos núcleos ou nervos faciais. Os transtornos da ponte podem afetar os núcleos faciais ou fascículos dos nervos. O nervo pode estar envolvido intracranialmente, ao longo de seu curso através da porção petrosa do osso temporal ou ao longo de seu curso extracraniano. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza muscular facial, perda de sabor na língua anterior, hiperacusia e lacrimação diminuída.
Doenças do sexto nervo craniano (abducente) ou de seu núcleo nas pontes. O nervo pode ser lesado ao longo de seu curso nas pontes, intracranialmente, uma vez que migra ao longo da base do cérebro, do seio cavernoso ou no nível da fissura orbital superior ou órbita. A disfunção do nervo causa fraqueza do músculo reto lateral, resultando em diplogia horizontal, que se torna máxima quando o olho afetado é retirado e na ESOTROPIA. Afecções comumente associadas com lesão do nervo incluem HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, ISQUEMIA e NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS.
Estrutura em formato de X formada pelo encontro de dois nervos ópticos. No quiasma óptico as fibras da parte medial de cada retina cruzam para projetarem para o outro lado do cérebro, enquanto que as fibras da parte lateral da retina continuam no mesmo lado. Como resultado temos que cada hemisfério cerebral recebe informações sobre o campo visual contralateral de ambos os olhos.
Doenças do quarto nervo craniano (troclear) ou de seu núcleo, no meio do cérebro. O nervo cruza dorsalmente, assim que deixa o meio do cérebro , podendo ser lesado ao longo de seu curso através do espaço intracraniano, seio cavernoso, fissura orbital ou superior, ou órbita. As manifestações clínicas incluem fraqueza do músculo oblíquo superior que causa DIPLOPIA vertical, que se torna máxima quando o olho está em adução e direcionado para baixo. A cabeça pendente pode ser encontrada como mecanismo compensatório para diplopia e rotação dos eixos visuais. As etiologias comuns incluem TRAUMA CRANIOCEREBRAL e NEOPLASIAS INFRATENSORIAIS.
Atrofia do disco óptico (congênita ou adquirida) que indica uma deficiência no número de fibras nervosas, que se iniciam na RETINA e convergem para formar o DISCO ÓPTICO, NERVO ÓPTICO, QUIASMA ÓPTICO e tratos ópticos. São causas comuns desta afecção GLAUCOMA, ISQUEMIA, inflamação, elevação crônica da pressão intracraniana, toxinas, compressão do nervo óptico e hereditariedade. (ver ATROFIAS ÓPTICAS HEREDITÁRIAS).
Neoplasias benignas e malignas que surgem a partir do nervo óptico ou da sua bainha. O GLIOMA DO NERVO ÓPTICO é o tipo histológico mais comum. As neoplasias do nervo óptico tendem a causar perda visual unilateral e um defeito pupilar aferente e podem se disseminar por vias neurais para o cérebro.
Neurônios da camada mais interna da retina, a camada plexiforme interna. Possuem tamanhos e formas variáveis, e seus axônios se projetam via NERVO ÓPTICO para o encéfalo. Um pequeno conjunto destas células age como fotorreceptores com projeções ao NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO, o centro da regulação do RITMO CIRCADIANO.
Prolongações delgadas dos NEURÔNIOS, incluindo AXÔNIOS e seus invólucros gliais (BAINHA DE MIELINA). As fibras nervosas conduzem os impulsos nervosos para e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Doenças do núcleo oculomotor ou de seu núcleo, que resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos elevador da pálpebra, oblíquo inferior, reto médio, reto inferior ou reto superior, ou ainda, prejuízo da inervação parassimpática da pupila. Com uma paralisia oculomotora completa, a pálpebra torna-se paralisada, o olho permanece em posição de abdução inferior, e a pupila se torna acentuadamente dilatada. As afecções comumente associadas incluem neoplasias, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, isquemia (especialmente em associação com DIABETES MELLITUS) e compressão do aneurisma.
Transtornos de um ou mais dentre os doze nervos cranianos. Com exceção dos nervos olfatório e óptico, estão incluídos transtornos dos núcleos do tronco cerebral, dos quais os nervos cranianos se originam ou terminam.
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Tratamento de músculos e nervos sob pressão, como resultado de lesões por esmagamento.
Renovação ou reparo fisiológico de um tecido nervoso lesado.
Tumores derivados de células da glia originando-se do nervo óptico, normalmente aparecendo na infância.
Nervos localizados fora do cérebro e medula espinhal, incluindo os nervos autônomos, cranianos e espinhais. Os nervos periféricos contêm células não neuronais, tecido conjuntivo e axônios. As camadas de tecido conjuntivo incluem, da periferia para o interior, epineuro, perineuro e endoneuro.
Lesão isquêmica do NERVO ÓPTICO que normalmente afeta o DISCO ÓPTICO (neuropatia óptica isquêmica anterior) e, menos frequentemente, a porção retrobulbar do nervo (neuropatia óptica isquêmica posterior). A lesão resulta da oclusão do suprimento de sangue arterial, que pode resultar de ARTERITE TEMPORAL, ATEROSCLEROSE, DOENÇAS DO COLÁGENO, EMBOLISMO, DIABETES MELLITUS e outras afecções. A doença ocorre principalmente na sexta década ou mais tarde e se apresenta com início súbito de perda visual monocular, normalmente grave e sem dor. A neuropatia óptica isquêmica anterior também se caracteriza por edema do disco óptico com micro-hemorragias. O disco óptico se apresenta normal na neuropatia óptica isquêmica posterior (Tradução livre do original: Glaser, Neuro-Ophthalmology, 2nd ed, p135).
Fibras nervosas capazes de conduzir impulsos rapidamente para fora do corpo da célula nervosa.
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Pressão exercida pelos fluidos no olho.
Doença ocular, ocorrendo em várias formas, tendo como principais características um aumento prolongado ou instável da pressão intraocular, na qual o olho não pode permanecer sem danos à sua estrutura ou prejuízo de suas funções. As consequências da pressão elevada podem se manifestar com uma variedade de sintomas, dependendo do tipo e severidade, como escavação do disco óptico, endurecimento do globo ocular, anestesia corneana, acuidade visual reduzida, visão de halos coloridos ao redor da luz, adaptação ao escuro prejudicada, defeitos do campo visual e cefaleias.
Inchaço do DISCO ÓPTICO, normalmente associado com pressão intracraniana elevada, caracterizado por hiperemia, embaçamento das margens do disco, micro-hemorragias, ampliação da mancha cega e engrossamento das veias retinianas. O papiledema crônico pode causar ATROFIA ÓPTICA e perda visual. (Tradução livre do original: Miller et al., Clinical Neuro-Ophthalmology, 4th ed, p175)
Em zoologia de invertebrados, um lobo lateral do PROSENCÉFALO em certos ARTRÓPODES. Em zoologia de vertebrados, cada um dos corpos bigêmeos (corpora bigemina) de VERTEBRADOS não mamíferos.
Doenças hereditárias caracterizadas por perda visual progressiva em associação com atrofia óptica. As formas relativamente comuns incluem ATROFIA ÓPTICA AUTOSSÔMICA DOMINANTE e ATROFIA ÓPTICA HEREDITÁRIA DE LEBER.
Campo visual contínuo visualizado por um sujeito através do espaço e do tempo.
Interrupção da CONDUÇÃO NERVOSA pelos nervos periféricos ou pelos troncos nervosos por meio de injeção local de substâncias anestésicas (ex.: LIDOCAÍNA, FENOL, TOXINAS BOTULÍNICAS) para controlar ou tratar a dor.
Órgão da visão consistindo de um par de órgãos globulares compostos por uma estrutura relativamente esférica de três camadas especializado em receber e responder à informação luminosa.
Neoplasias malignas e benignas que surgem em um ou mais dos doze pares de nervos cranianos.
Terminações especializadas das FIBRAS NERVOSAS, NEURÔNIOS sensoriais ou motores. As terminações dos neurônios sensoriais são o começo da via aferente para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. As terminações dos neurônios motores são as terminações dos axônios nas células musculares. As terminações nervosas que liberam neurotransmissores são chamadas TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS.
Desordem genética ligada à mãe que aparece na meia vida como uma perda central da visão, aguda ou subaguda levando a um escotoma central e cegueira. A doença foi associada com mutações de sentido incorreto no DNAmt, nos genes para os Complexos polipeptídicos I, III e IV que podem agir autonomamente ou em associação com cada um, causando a doença. (Tradução livre do original: Online Mendelian Inheritance in Man, http://www.ncbi.nlm.nih.gov/Omim/, MIM#535000 (April 17, 2001))
Campo especializado da física e da engenharia que estuda o comportamento e as propriedades da luz e a tecnologia de análise da geração, transmissão e manipulação da RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA na escala visível, infravermelha e ultravioleta.
Ramo do nervo tibial que fornece inervação sensitiva para partes da região inferior da perna e pé.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo mediano se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C6 e T1), e percorrem seu trajeto via plexo braquial fornecendo a inervação sensitiva e motora do antebraço e mão.
Glaucoma no qual o ângulo da câmara anterior está aberto e a malha trabecular não encontra a base da íris.
Termo geral que indica inflamação de um nervo periférico ou craniano. As manifestações clínicas podem incluir DOR, PARESTESIA, PARESIA ou HIPESTESIA.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
O segmento do INTESTINO GROSSO situado entre o COLO TRANSVERSO e o COLO SIGMOIDE.
Dispositivo flexível e tubular usado para transportar líquidos para dentro ou para fora de um vaso sanguíneo, órgão oco ou cavidade corpórea.
ESTRADIOL alquilado semi-sintético com uma substituição 17-alfa-etinil. Possui alta potência estrogênica quando administrado oralmente e frequentemente é utilizado como componente estrogênico em ANTICONCEPCIONAIS ORAIS.
Pregnenos com uma dupla ligação ou mais do que três duplas ligações, que sofreram contrações de anel ou não possuem os carbonos 18 ou 19.
Forma sólida de administração, de peso variável, tamanho e formato, que pode ser moldada ou comprimida, e que contém uma substância medicinal em forma pura ou diluída. (Dorland, 28a ed)
Hormônio progestacional sintético usado com frequência como o componente progestágeno de agentes anticoncepcionais orais combinados.
Combinações fixas de drogas administradas oralmente com propósitos anticoncepcionais.
Comprimido revestido com material que retarda a liberação da medicação até depois de ele deixar o estômago. (Dorland, 28a ed)
Anticoncepcionais orais que devem a sua eficácia às preparações sintéticas.

As doenças do nervo óptico referem-se a um grupo de condições que afetam o nervo óptico, o qual transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Essas doenças podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da gravidade e localização da lesão no nervo óptico. Algumas das causas comuns de doenças do nervo óptico incluem:

1. Neuropatia óptica isquémica anterior (NAION): É a forma mais comum de neuropatia óptica aguda e ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico. Geralmente afeta pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto.

2. Glaucoma: É uma doença progressiva que causa danos ao nervo óptico, geralmente devido a um aumento da pressão intraocular. O glaucoma pode levar à perda irreversível de visão se não for tratado a tempo.

3. Esclerose múltipla: Essa é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, incluindo o nervo óptico. A esclerose múltipla pode causar inflamação e lesões no nervo óptico, levando à perda de visão.

4. Doença do nervo óptico hereditária: Existem vários tipos de doenças hereditárias que afetam o nervo óptico, como a neurite óptica hereditária e a neuropatia óptica de Leber. Essas condições geralmente causam perda de visão progressiva ao longo do tempo.

5. Trauma: Lesões físicas no olho ou no crânio podem danificar o nervo óptico, levando à perda de visão.

6. Intoxicação: Alguns venenos e drogas tóxicas, como metanol e etambutol, podem causar danos ao nervo óptico se ingeridos ou inalados em excesso.

7. Doenças sistêmicas: Condições como diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares cerebrais podem aumentar o risco de desenvolver doenças do nervo óptico.

8. Infecções: Algumas infecções, como meningite e sífilis, podem afetar o nervo óptico e causar perda de visão.

9. Deficiência nutricional: Uma deficiência grave de vitaminas, especialmente vitamina B12 e ácido fólico, pode contribuir para a doença do nervo óptico.

10. Idade avançada: À medida que as pessoas envelhecem, o risco de desenvolver doenças do nervo óptico aumenta naturalmente.

Onchocerciasis ocular, comumente conhecida como cegueira dos rios, é uma doença parasitarica causada pela infecção pelo nematódeo Onchocerca volvulus. A infecção ocorre através da picada de simulídeos infectados, que transmitem microfilárias (larvas imaturas) para a pele humana. Essas larvas crescem e se desenvolvem em tecidos subcutâneos, formando nódulos onchocercais.

A infecção ocular ocorre quando as microfilárias migram para os olhos, causando uma resposta inflamatória crônica que pode levar à cicatrização e opacificação da córnea, catarata, glaucoma e atrofia óptica. A infecção grave e prolongada pode resultar em cegueira permanente.

A oncocercose ocular é frequentemente encontrada em comunidades que vivem perto de rios infestados com simulídeos infectados, particularmente nas regiões da África subsariana e da América Central e do Sul. A prevenção inclui a utilização de medidas de controle de vetores, como a distribuição de insecticidas e a proteção individual contra picadas de simulídeos, bem como o tratamento macrolídeo com ivermectina, que mata as microfilárias.

O nervo óptico é a segunda das doze pares de nervos cranianos e é fundamental para a visão. Ele transmite as informações visuais do olho ao cérebro. O nervo óptico é composto por cerca de 1 milhão de fibras nervosas que se originam nas células ganglionares da retina, a membrana interna do olho que contém os fotorreceptores (cones e bastonetes) responsáveis pela detecção da luz.

Após deixar o olho através do nervo óptico, as fibras nervosas passam pelo canal Óptico e se unem para formar o chiasma óptico, onde as fibras das metades nasais (internas) da retina cruzam para o lado oposto do cérebro. Essas fibras continuam no trato óptico e terminam em diversas regiões do cérebro, principalmente no corpo geniculado lateral e na corteza visual primária (área V1) no lobo occipital.

Lesões ou danos ao nervo óptico podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da extensão e localização do dano. Algumas condições que podem afetar o nervo óptico incluem glaucoma, neurite óptica, neuropatia óptica isquémica anterior não artéritica (NAION), esclerose múltipla e tumores.

A neurite óptica é um tipo de inflamação que afeta a nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. É geralmente caracterizada por dor ocular e perda de visão em um ou ambos os olhos. A neurite óptica pode ser associada a várias condições médicas, incluindo esclerose múltipla, neuromielite óptica, infecções, deficiências imunológicas e intoxicações. O tratamento depende da causa subjacente e geralmente é feito por um especialista em neurologia ou oftalmologia.

As doenças do nervo olfatório, também conhecidas como anosmia ou hiposmia, referem-se à perda parcial ou total da capacidade de sentir cheiros. Isso ocorre quando há danos ou disfunção no nervo olfativo, que é responsável por transmitir os estímulos olfativos do nariz ao cérebro. A causa mais comum de perda de olfato é a infecção viral, como a gripe ou o resfriado comum. No entanto, outras possíveis causas incluem lesões na cabeça, exposição a produtos químicos tóxicos, sinusite crónica, desvios de septo nasal e doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer. Em alguns casos, a perda de olfato pode ser um sinal precoce de uma dessas condições subjacentes mais graves. O tratamento das doenças do nervo olfativo depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação olfativa ou cirurgia. Em casos graves ou persistentes, a perda de olfato pode ter um impacto significativo na qualidade de vida, afetando a capacidade de detectar cheiros importantes, como gases tóxicos ou alimentos estragados, e reduzindo o prazer em comer e beber.

A definição médica de "Doenças do Nervo Vago" refere-se a um grupo de condições que afetam o nervo vago, o décimo par craniano. O nervo vago é um nervo misto que transmite informações sensoriais e controla funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração e a digestão.

As doenças do nervo vago podem ser classificadas em dois grandes grupos: lesões do nervo vago e disfunções do nervo vago. As lesões do nervo vago podem ocorrer devido a traumatismos, compressão, infecções ou tumores que danificam o nervo. Já as disfunções do nervo vago podem ser primárias (idiopáticas) ou secundárias a outras condições, como diabetes, hipertensão, doenças neurológicas ou psiquiátricas.

As disfunções do nervo vago podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da gravidade e da localização da lesão ou disfunção. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

* Mudanças na frequência cardíaca (taquicardia ou bradicardia)
* Pressão arterial baixa (hipotensão ortostática)
* Náuseas, vômitos e/ou dificuldade de engolir (disfagia)
* Falta de ar (dispneia) ou respiração superficial e lenta (hipoventilação)
* Tontura, desmaios ou perda de consciência (síncope)
* Dor abdominal, diarreia ou constipação
* Fraqueza, cansaço ou fadiga excessiva
* Ansiedade, depressão ou outros sintomas psiquiátricos

O diagnóstico e o tratamento das disfunções do nervo vago geralmente exigem a avaliação de um especialista em neurologia, cardiologia ou gastroenterologia. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia física, dispositivos médicos (como marcapassos) ou cirurgia. Em alguns casos, o tratamento pode ser paliativo, com o objetivo de aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Os traumatismos do nervo óptico referem-se a lesões ou danos ao nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Estes traumatismos podem resultar de diversas causas, incluindo lesões físicas directas, como contusões ou cortes no olho, pressão elevada no globo ocular (glaucoma), compressão do nervo óptico por tumores ou outras estruturas anatômicas, privação de fluxo sanguíneo, exposição a toxinas ou radiação, e doenças desmielinizantes como a esclerose múltipla.

Os sintomas dos traumatismos do nervo óptico podem variar em gravidade e incluir perda de visão parcial ou completa, alterações no campo visual, diminuição da agudeza visual, dor ocular, sensibilidade à luz (fotofobia), alterações na cor ou contraste dos objetos visualizados, e movimentos involuntários dos olhos (nistagmo). O tratamento depende da causa subjacente do traumatismo e pode incluir medicação, cirurgia, terapia de reabilitação visual ou combinações destes. Em casos graves, a lesão pode ser irreversível e resultar em perda permanente da visão.

Em termos médicos, um disco óptico geralmente se refere ao suporte de mídia digital utilizado para armazenar e distribuir dados, especialmente informações multimédia como vídeos, áudios e programas de computador. O tipo mais comum e conhecido de disco óptico é o CD (Compact Disc), seguido por DVDs (Digital Versatile Discs) e Blu-ray Discs.

Esses discos possuem uma camada fina e transparente no centro, coberta por uma fina camada de alumínio ou prata que reflete a luz laser. Ao ser lido por um leitor de disco óptico, a luz laser é refletida de volta para o leitor, permitindo que os dados sejam lidos e convertidos em informações legíveis pelo computador ou outro dispositivo.

Os discos ópticos são amplamente utilizados em ambientes médicos para armazenar e distribuir dados como exames de imagem, registros médicos eletrônicos e software médico especializado. Eles oferecem uma maneira conveniente e portátil de transportar e compartilhar grandes quantidades de dados entre diferentes locais e dispositivos.

Adoenças do nervo hipoglosso, também conhecidas como neuropatia do nervo XII ou paralisia do nervo hipoglosso, referem-se a condições médicas que afetam o nervo craniano XII, o qual é responsável pelo controle dos músculos da língua. Essas doenças podem resultar em fraqueza ou paralisia unilateral ou bilateral dos músculos da língua, causando dificuldades em sua movimentação e função.

As causas das adoeñcas do nervo hipoglosso podem variar, incluindo compressão do nervo, lesões durante cirurgias na região do pescoço ou crânio, tumores, infecções, diabetes, esclerose múltipla e outras condições neurológicas. Os sintomas mais comuns são dificuldade em movimentar a língua para um ou ambos os lados, dificuldade em falar, engolir e mastigar, além de possíveis alterações na fala e no equilíbrio. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, testes de imagem e estudos eletroneurofisiológicos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia fisica, medicamentos ou cirurgia.

As doenças do nervo vestibulococlear, também conhecidas como doenças do ouvido interno ou do órgão de equilíbrio, são um grupo de condições que afetam o nervo vestibulococlear, que é responsável pela audição e equilíbrio. Essas doenças podem causar sintomas como perda auditiva, zumbido nos ouvidos, vertigem, desequilíbrio e tontura. Algumas das doenças que afetam esse nervo incluem a doença de Ménière, neurite vestibular, labirintite, acúfenos e tumores do nervo vestibulococlear, como o schwannoma vestibular. O tratamento dessas condições depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação vestibular, cirurgia ou combinações destes.

O nervo glossofaríngeo é o décimo segundo par craniano, responsável por inervar os músculos da faringe e fornecer sensibilidade gustativa e general à parte posterior da língua e da faringe. A disfunção ou doença do nervo glossofaríngeo pode resultar em sintomas como paralisia do paladar, perda de sensação na parte posterior da língua e dificuldade em engolir (disfagia). As causas mais comuns de doenças do nervo glossofaríngeo incluem compressão nervosa, lesões, infecções, tumores ou doenças neurológicas subjacentes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia fisica ou cirurgia.

A "Doença do Nervo Trigêmeo" é um termo geral que se refere a qualquer condição ou distúrbio que afeta o nervo trigêmeo, um importante nervo craniano responsável pela sensibilidade e função motora de grande parte do rosto e cabeça. Existem vários tipos diferentes de doenças do nervo trigêmeo, incluindo neuropatias, neuralgias e tumores.

A neuralgia do trigêmeo é um tipo comum de doença do nervo trigêmeo que causa episódios de dor intenso e súbito no rosto. A dor geralmente afeta um ou mais ramos do nervo trigêmeo e pode ser desencadeada por atividades simples, como falar, mastigar ou tocar a pele do rosto. Outros tipos de doenças do nervo trigêmeo podem incluir tumores que comprimam o nervo, lesões traumáticas que danificam o nervo e infecções que se espalham para o nervo.

Os sintomas específicos da doença do nervo trigêmeo variam dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas mais comuns incluem dor facial intensa, formigueiro ou entumecimento no rosto, fraqueza muscular na face e dificuldade em mover partes do rosto. Em casos graves, a doença do nervo trigêmeo pode causar paralisia facial e outros problemas de saúde graves.

O tratamento da doença do nervo trigêmeo depende do tipo e da gravidade da condição. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para aliviar a dor ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no nervo. Em outros casos, o tratamento pode envolver terapias complementares, como acupuntura e fisioterapia, para ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

A Doença do Nervo Acessório, também conhecida como a Neuropatia do Nervo Acessório ou Síndrome de Frederickson, é uma condição médica que afeta o nervo accessório (XI craniano), que controla os músculos do pescoço e da cabeça. Essa doença geralmente causa dor e fraqueza nos músculos do pescoço, especialmente quando se move a cabeça lateralmente ou para trás. Outros sintomas podem incluir entumecimento, formigamento ou perda de sensibilidade na região da orelha e do pescoço. A Doença do Nervo Acessório pode ser causada por vários fatores, como trauma, compressão do nervo, infecções, tumores ou doenças sistêmicas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, terapia ocupacional ou, em casos graves, cirurgia.

A Doença do Nerve Facial, também conhecida como Paralisia de Bell, é um distúrbio neurológico que causa fraqueza ou paralisia dos músculos no rosto, geralmente num lado somente. Isto ocorre devido a uma lesão ou desnervação do nervo facial.

Os sintomas mais comuns incluem:

* Dificuldade em fechar um olho do lado afetado
* Lágrimas excessivas no olho afetado
* Boca torcida do lado afetado
* Dificuldade em sorrir ou franzir o sobrolho do lado afetado
* Perda de sensação de sabor na parte anterior da língua (em alguns casos)

A Doença do Nervo Facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do "catapora") e a infecção bacteriana Lyme, trauma craniofacial, tumores cerebrais ou tumores que comprimam o nervo facial, diabetes mellitus e outras neuropatias, entre outros. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento da Doença do Nervo Facial depende da causa subjacente. Em muitos casos, especialmente aqueles em que a causa é desconhecida ou relacionada a uma infecção viral, a doença pode ser autolimitada e resolver-se sozinha ao longo de alguns meses. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais, corticosteroides, fisioterapia facial ou cirurgia para descomprimir o nervo facial.

Em geral, a Doença do Nervo Facial não é perigosa para a vida, mas pode causar problemas significativos na função facial e no equilíbrio emocional da pessoa afetada. O tratamento precoce e o acompanhamento regular com um médico especialista podem ajudar a minimizar esses problemas e promover uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

A "Doença do Nervo Abducente" refere-se a qualquer condição ou distúrbio que causa danos ou disfunção no nervo abducente, também conhecido como o sexto nervo craniano (CN VI). O nervo abducente controla o movimento dos músculos que permitem à pessoa movimentar o olho para fora, ou seja, lateralmente.

As doenças do nervo abducente podem ser causadas por vários fatores, incluindo:

1. Lesões traumáticas na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo;
2. Pressão aumentada dentro do crânio, como resultado de tumores, hemorragias ou hidrocefalia;
3. Doenças inflamatórias, como a meningite ou a doença de Graves;
4. Infeções virais, como o diabetes ou a doença de Lyme;
5. Aterosclerose e outras doenças vasculares que reduzem o fluxo sanguíneo para o nervo;
6. Doenças neurológicas degenerativas, como a esclerose múltipla ou a doença de Parkinson.

Os sintomas da doença do nervo abducente podem incluir:

1. Diplopia (visão dupla), especialmente quando se olha para os lados;
2. Ptose (pálpebra caída);
3. Estrabismo (olhos desalinhados);
4. Dor de cabeça;
5. Ataxia (perda de coordenação muscular).

O tratamento da doença do nervo abducente depende da causa subjacente. Em alguns casos, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a inflamação ou controlar as doenças subjacentes. Em outros casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os problemas musculares ou nervosos.

O quiasma óptico é a estrutura anatômica onde os nervos ópticos, que transmitem as informações visuais do olho para o cérebro, se cruzam. Ele está localizado na base do cérebro, logo abaixo da hipófise. Neste ponto, cerca de 50% das fibras nervosas da metade temporal (externa) de cada nervo óptico cruzam para o lado oposto do cérebro, enquanto as fibras da metade nasal (interna) continuam do mesmo lado.

Isso resulta em uma organização específica dos sinais visuais no cérebro: as informações visualizadas no campo visual direito de ambos os olhos são processadas na hemisférica cerebral esquerda, enquanto as informações do campo visual esquerdo são processadas na hemisférica cerebral direita.

Lesões no quiasma óptico podem causar sintomas visuais graves, como perda de visão bilateral (bitemporal) nas partes externas dos campos visuais, devido à interrupção das fibras nervosas que transmitem as informações dessas áreas.

A Doença do Nervo Troclear, também conhecida como Paralisia do Nervo Abducente ou Paralisia do VI Craniano, é uma condição médica que afeta o sexto nervo craniano, responsável pelo controle dos movimentos dos olhos. Essa doença causa a incapacidade de movimentar lateralmente o olho afetado, resultando em uma dificuldade para mover o olho para fora e para cima.

A paralisia do nervo abducente pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões cerebrais, tumores, diabetes, infecções, aumento de pressão intracraniana ou processos inflamatórios. Em alguns casos, a causa da doença pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia idiopática do nervo abducente.

Os sintomas mais comuns da Doença do Nervo Troclear incluem:

* Diplopia (visão dupla)
* Estrabismo (olhos desalinhados)
* Dor de cabeça
* Tontura
* Desequilíbrio

O tratamento da Doença do Nervo Troclear depende da causa subjacente. Em alguns casos, a doença pode se resolver sozinha ao longo do tempo. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se você experimentar sintomas de Doença do Nervo Troclear, pois um diagnóstico e tratamento precoces podem ajudar a prevenir complicações permanentes.

Atrofia óptica é a perda degenerativa e progressiva de fibras nervosas no nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Essa condição pode resultar em vários graus de perda da visão, dependendo da extensão e localização da atrofia. A causa mais comum de atrofia óptica é a neuropatia óptica isquémica anterior não artéritica (NOIANA), que ocorre quando as fibras nervosas do olho são danificadas por uma falta temporária de fluxo sanguíneo. Outras causas incluem glaucoma, esclerose múltipla, tumores cerebrais e lesões na cabeça. Em alguns casos, a causa da atrofia óptica pode ser desconhecida. O tratamento para a atrofia óptica depende da causa subjacente e geralmente é mais eficaz quando detectado e tratado precocemente.

Neoplasias do nervo óptico referem-se a um grupo de condições cancerosas que se desenvolvem no próprio nervo óptico ou em sua proximidade imediata. O nervo óptico é a estrutura responsável por transmitir as informações visuais do olho para o cérebro.

Existem dois tipos principais de neoplasias que podem afetar o nervo óptico: tumores benignos e malignos. Os tumores benignos, como os astrocitomas ópticos, geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, mesmo que sejam benignos, eles ainda podem causar problemas visuais significativos ao comprimir o nervo óptico ou a retina.

Os tumores malignos, como o glioblastoma multiforme e o linfoma primário do sistema nervoso central, crescem mais rapidamente e têm maior probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo. Esses tumores podem ser particularmente agressivos e difíceis de tratar, especialmente se estiverem localizados no nervo óptico.

Os sintomas das neoplasias do nervo óptico podem incluir perda de visão, visão dupla, dor ocular, alterações no campo visual e movimentos involuntários dos olhos. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, como a ressonância magnética (RM), e por biópsia, se for possível e seguro.

O tratamento das neoplasias do nervo óptico depende do tipo e estágio do tumor, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a terapia dirigida e a imunoterapia também podem ser consideradas.

As células ganglionares da retina são um tipo específico de neurônio que se encontram na camada interna da retina, uma estrutura localizada no fundo do olho responsável por processar a luz e enviar informações visuais ao cérebro. Essas células ganglionares são responsáveis por reunir os sinais gerados pelos fotorreceptores (cones e bastonetes) e outras células da retina, transformando-os em impulsos nervosos que são transmitidos via nervo óptico ao cérebro.

Existem diferentes tipos de células ganglionares, cada uma com funções específicas e responsáveis por processar diferentes aspectos da informação visual, como movimento, contraste, cor e forma. Algumas dessas células são capazes de enviar sinais sobre a direção e velocidade dos estímulos visuais, enquanto outras podem ser especializadas em detectar padrões ou formas específicas.

Lesões ou danos nas células ganglionares da retina podem resultar em déficits visuais, como diminuição da acuidade visual, perda de campo visual e alterações no processamento de informações visuais complexas. Algumas doenças oculares, como o glaucoma e a degeneração macular relacionada à idade, podem afetar essas células e levar ao desenvolvimento de condições potencialmente incapacitantes se não forem tratadas adequadamente.

Fibras nervosas são estruturas anatômicas e funcionais especializadas que transmitem impulsos nervosos em nosso sistema nervoso. Elas são formadas por axônios, que são prolongamentos dos neurônios (células nervosas), cercados por mielina ou não, dependendo do tipo de fibra.

Existem basicamente três tipos de fibras nervosas: a) fibras nervosas sensoriais (ou aferentes), que transmitem informações do mundo externo e interno do corpo para o sistema nervoso central; b) fibras nervosas motores (ou eferentes), que conduzem impulsos nervosos do sistema nervoso central para os músculos, causando sua contração e movimento; e c) fibras nervosas autonômicas, que controlam as funções involuntárias dos órgãos internos, como a pressão arterial, frequência cardíaca, digestão e respiração.

As fibras nervosas podem ser classificadas em outras categorias com base em sua velocidade de condução, diâmetro do axônio e espessura da bainha de mielina. As fibras nervosas de grande diâmetro e com bainha de mielina tendem a ter uma velocidade de condução mais rápida do que as fibras menores e sem mielina.

Em resumo, as fibras nervosas são estruturas vitalmente importantes para a comunicação entre diferentes partes do nosso corpo e o sistema nervoso central, permitindo-nos perceber, interagir e responder ao ambiente que nos rodeia.

A Doença do Nervo Oculomotor, também conhecida como Paralisia do III Nervo Craniano, refere-se a um distúrbio neurológico que ocorre quando há uma lesão ou disfunção no nervo oculomotor (III par craniano), que controla os músculos responsáveis pelos movimentos dos olhos e pela acomodação visual.

Essa doença geralmente causa sintomas como:

1. Diplopia (visão dupla): devido à dificuldade de coordenação entre os músculos oculares, pode haver visão dupla em diferentes graus e direções;
2. Ptose (pálpebra caída): a pálpebra superior do lado afetado pode cair parcial ou totalmente, obscurecendo parte da visão;
3. Estrabismo: devido à falta de controle dos músculos oculares, os olhos podem ficar desalinhados e apontar para diferentes direções;
4. Midriase (pupila dilatada): a pupila do lado afetado pode se dilatar e reagir lentamente à luz;
5. Anisocoria (desigualdade de tamanho das pupilas): devido à midriase unilateral, as pupilas podem ter tamanhos diferentes;
6. Dificuldade na acomodação visual: o paciente pode experimentar problemas em focalizar objetos próximos ou distantes.

A Doença do Nervo Oculomotor pode ser causada por vários fatores, como tumores cerebrais, aneurismas, hipertensão intracraniana, diabetes mellitus, esclerose múltipla, trauma craniano ou infecções. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.

As doenças dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições que afetam os doze pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro e são responsáveis por fornecer inervação aos órgãos dos sentidos, músculos da cabeça e pescoço, e às glândulas da cabeça. Essas doenças podem resultar em sintomas variados, dependendo do nervo ou nervos afetados, incluindo fraqueza ou paralisia dos músculos faciais, perda de sensação na face ou na língua, dificuldade em engolir ou falar, e problemas visuais ou auditivos. As causas mais comuns dessas doenças incluem compressão nervosa, infecções, traumatismos, tumores, diabetes, e doenças autoimunes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou combinações desses.

O nervo isquiático é o nervo espinhal mais longo e largo no corpo humano. Ele é formado pela união dos ramos anteriores dos nervos lombares L4 a S3 na região inferior da coluna vertebral. O nervo isquiático sai da coluna vertebral através do forame isquiático, localizado na parte inferior da pelve.

Ele é responsável por fornecer inervação motora aos músculos flexores da perna e dos pés, além de inervar sensorialmente a pele da parte posterior da coxa, toda a perna e o pé. O nervo isquiático pode ser afetado por compressões ou lesões, o que pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos inervados por ele. A síndrome do nervo isquiático é um exemplo de uma condição que pode afetar esse nervo.

Compressão nervosa, também conhecida como neuropatia por compressão ou síndrome do túnel, refere-se a uma condição em que um nervo é comprimido ou pressionado por tecido circundante, como osso, ligamento ou tecido gorduroso. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesões, inflamação, tumores ou simplesmente por causa da estrutura anatômica do local. A compressão nervosa pode causar sintomas como dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e perda de reflexos, dependendo do nervo afetado e da gravidade da compressão. Exemplos comuns de compressão nervosa incluem a síndrome do túnel carpal (compressão do nervo mediano no pulso) e a ciatalgia (compressão do nervo ciático na região lombar). O tratamento pode envolver repouso, fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e inflamação, ou em casos graves, cirurgia para aliviar a pressão sobre o nervo.

A regeneração nervosa é o processo em que os axônios dos neurônios (células nervosas) danificados ou cortados são capazes de se reparar e voltar a crescer. Quando um axônio é danificado, as suas extremidades formam pequenas projeções chamadas cones de crescimento. Estes cones de crescimento podem detectar sinais químicos específicos no ambiente circundante e guiá-los para se reconnectarem com os tecidos alvo adequados.

No entanto, este processo é geralmente lento e a velocidade de regeneração varia dependendo da localização do dano nervoso e da idade do indivíduo. Além disso, nem sempre os axônios conseguem restabelecer as ligações corretas com os tecidos alvo, o que pode resultar em funções nervosas alteradas ou perdidas permanentemente.

A regeneração nervosa é um campo de investigação ativo na neurociência e a pesquisa continua a procurar formas de promover e melhorar este processo com o objetivo de desenvolver tratamentos mais eficazes para lesões nervosas e doenças neurológicas.

Glioma do nervo óptico é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir das células gliais que sustentam e protegem as fibras nervosas no nervo óptico. O nervo óptico é o nervo craniano responsável por transmitir os sinais visuais do olho para o cérebro.

Existem diferentes tipos de gliomas que podem afetar o nervo óptico, sendo o mais comum o astrocitoma optico. Esses tumores geralmente ocorrem em crianças e jovens adultos, mas podem ser encontrados em qualquer idade.

Os sintomas do glioma do nervo óptico podem incluir:

* Perda de visão progressiva no olho afetado
* Dor de cabeça
* Náuseas e vômitos
* Desequilíbrio ou dificuldade para andar em linha reta
* Fraqueza muscular em um lado do corpo
* Convulsões

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como a ressonância magnética (RM), e por biópsia do tumor, se for possível. O tratamento depende do tipo e estágio do tumor, mas pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a observação clínica pode ser recomendada, especialmente em pacientes assintomáticos ou com tumores de crescimento lento.

Os nervos periféricos referem-se a um sistema complexo e extenso de estruturas nervosas que se originam a partir da medula espinhal e do tronco encefálico e se estendem para fora do sistema nervoso central (SNC) até todos os tecidos e órgãos periféricos do corpo. Eles transmitem informações sensoriais, como toque, dor, temperatura e posição, dos órgãos periféricos para o SNC, e também conduzem as respostas motoras e autonomicas do SNC para os músculos e glândulas periféricas.

Os nervos periféricos são geralmente agrupados em dois tipos: nervos aferentes (sensitivos) e nervos eferentes (motores). Os nervos aferentes transmitem informações sensoriais dos órgãos periféricos para o SNC, enquanto os nervos eferentes conduzem as respostas motoras do SNC para os músculos esqueléticos e glândulas.

Os nervos periféricos são vulneráveis a várias condições patológicas, como neuropatias diabéticas, compressões nervosas, intoxicações e infecções, que podem causar sintomas variados, como dor, formigueiro, fraqueza muscular e perda de sensibilidade.

Neuropatia Óptica Isquêmica (NOI) é um tipo de neuropatia que ocorre quando há uma interrupção súbita do fluxo sanguíneo para o nervo óptico, levando a danos ou morte das células neste nervo. O nervo óptico é responsável por transmitir as informações visuais do olho para o cérebro.

Existem dois tipos principais de NOI: anterior e posterior. A forma anterior, também conhecida como neuropatia ótica isquêmica aguda anterior não arterítica (NAION), é a mais comum e geralmente afeta pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão e colesterol alto. Já a forma posterior, também chamada de neuropatia ótica isquêmica arterítica (AION), é menos comum e está associada à doença de Horton ou arterite temporal, uma inflamação dos vasos sanguíneos que pode levar a uma redução do fluxo sanguíneo para o nervo óptico.

Os sintomas da NOI incluem:

* Visão borrosa ou reduzida em um ou ambos os olhos, geralmente começando na periferia da visão e se movendo gradualmente para o centro;
* Dor ocular leve ou nenhuma dor;
* Perda de cor visionada (desaturação);
* Diminuição da sensibilidade à luz (fotofobia);
* Cansaço visual precoce.

A NOI pode ser diagnosticada por meio de exames oftalmológicos, como a campimetria, que avalia o campo visual, e a examinação do fundo do olho, que permite ver o nervo óptico e outras estruturas do olho. Também podem ser solicitados exames de sangue e imagens cerebrais para excluir outras possíveis causas dos sintomas. O tratamento da NOI depende da causa subjacente, podendo incluir medicamentos anti-inflamatórios ou imunossupressores, corticosteroides ou cirurgia em casos graves de arterite temporal.

Na medicina e neurociência, um axónio é a extensão citoplasmática alongada de uma neurona (célula nervosa) que conduz os sinais elétricos, chamados potenciais de ação, em distâncias relativamente longas do corpo celular (soma ou perikário) para outras células. Esses sinais podem ser transmitidos para outras neuronas, geralmente através de sinapses, ou para outros tipos de células alvo, como células musculares ou glândulas.

Os axónios variam em tamanho, desde alguns micrômetros a vários metros de comprimento, e geralmente são revestidos por uma bainha de mielina formada por células de Schwann no sistema nervoso periférico ou óligodendrócitos no sistema nervoso central. Essa bainha isolante ajuda a acelerar a propagação dos potenciais de ação ao longo do axônio, um processo conhecido como condução saltatória.

Além disso, os axónios podem ser classificados em diferentes categorias com base em sua estrutura e função, como mielinizados ou amielínicos, alongados ou ramificados, e contendo vesículas sinápticas ou não. Essas características desempenham um papel importante no tipo de sinal que cada axônio transmite e na forma como esse sinal é processado e integrado pelos sistemas nervoso central e periférico.

A retina é a membrana sensível à luz no fundo do olho, composta por várias camadas de células especializadas em detectar luz e converter essa informação em sinais elétricos que podem ser transmitidos ao cérebro via nervo óptico. A retina contém fotorreceptores conhecidos como bastonetes (responsáveis pela visão periférica e capacidade de ver em baixas condições de iluminação) e cones (responsáveis pela visão central, percepção de cores e detalhes finos). A retina é essencial para a visão normal e qualquer dano ou doença que afete sua estrutura ou função pode resultar em problemas visuais graves.

Pressão intraocular (PIO ou IOP) refere-se à pressão do fluido dentro do olho. O olho contém um fluido chamado humor aquoso, que é produzido no interior do olho e drena para fora do olho através de uma pequena estrutura chamada trabeculagem. A pressão intraocular é mantida em níveis saudáveis quando a quantidade de humor aquoso produzido é equilibrada com a quantidade drenada. Se houver um desequilíbrio, isso pode resultar em aumento da pressão intraocular, uma condição conhecida como glaucoma. O glaucoma pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão se não for tratado. Portanto, é importante que a pressão intraocular seja mantida em níveis normais para preservar a saúde dos olhos e manter uma boa visão.

Glaucoma é um termo genérico que descreve um grupo de doenças oculares que causam danos progressivos ao nervo óptico e podem levar à perda permanente da visão. A principal causa do glaucoma é um aumento na pressão intraocular (pressão dentro do olho). No entanto, o glaucoma pode ocorrer em olhos com pressão normal.

Existem dois tipos principais de glaucoma:

1. Glaucoma de ângulo aberto: É o tipo mais comum de glaucoma. Atrito leve entre o iris (parte colorida do olho) e a córnea (parte frontal transparente do olho) pode bloquear o fluxo normal de fluido para fora do olho, levando a um aumento da pressão intraocular. Este tipo de glaucoma geralmente não apresenta sintomas iniciais e é diagnosticado durante exames oftalmológicos regulares.

2. Glaucoma de ângulo fechado: É menos comum do que o glaucoma de ângulo aberto, mas pode ser mais grave. Ocorre quando o iris bloqueia completamente o fluxo de fluido para fora do olho, levando a um aumento rápido e perigoso da pressão intraocular. Os sintomas podem incluir dor intensa no olho, visão em nuvem, halos ao redor das luzes, náuseas e vômitos.

O glaucoma geralmente afeta ambos os olhos, mas pode ser mais grave em um olho do que no outro. Se não for tratado, o glaucoma pode causar perda permanente da visão. O tratamento precoce e regular pode ajudar a controlar a pressão intraocular e prevenir danos adicionais ao nervo óptico.

Papiledema é a swelling (inchaço) da papila óptica, que é a parte central do nervo óptico no fundo do olho. A causa mais comum de papiledema é um aumento na pressão do líquido cerebrospinal ao redor do cérebro, geralmente devido a uma condição subjacente como tumores cerebrais, hemorragias, infecções ou outras doenças que afetam o cérebro.

Os sintomas de papiledema podem incluir visão turva, perda de visão, dor de cabeça, náuseas e vômitos. Em alguns casos, a papiledema pode ser assintomática e ser descoberta durante exames oftalmológicos de rotina.

A papiledema é uma condição grave que requer avaliação médica imediata e tratamento adequado da causa subjacente. O diagnóstico geralmente é feito por meio de um exame oftalmológico completo, incluindo a dilatação da pupila para permitir uma melhor visualização da papila óptica. Outros testes, como ressonância magnética (RM) do cérebro e análises de líquido cerebrospinal, podem ser necessários para confirmar o diagnóstico e determinar a causa subjacente.

Desculpe, mas a terminologia "lobo óptico" geralmente se refere a uma estrutura específica no cérebro dos mamíferos, localizada na região posterior do tálamo e desempenha um papel central na visão. Não há um equivalente direto a essa estrutura em animais não mamíferos.

No entanto, em alguns grupos de animais não mamíferos, como insectos e crustáceos, existem estruturas semelhantes que desempenham funções similares na visão, conhecidas como "gangliones ópticos". Essas estruturas processam informações visuais e as enviam ao cérebro para serem interpretadas.

Em resumo, não há uma definição médica específica de "lobo ótico" em animais não mamíferos, mas existem estruturas similares que desempenham funções semelhantes no processamento da visão.

As atrofias ópticas hereditárias são um grupo de doenças genéticas que afetam o nervo óptico, causando perda de visão progressiva. Essas condições geralmente se manifestam na infância ou adolescência, mas às vezes podem aparecer mais tarde na vida. A atrofia óptica hereditária pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo dos sinais e sintomas clínicos e dos genes específicos envolvidos.

A causa subjacente das atrofias ópticas hereditárias é geralmente uma mutação em um gene que desempenha um papel importante no desenvolvimento, manutenção ou proteção do nervo óptico. Essas mutações podem afetar a capacidade dos neurônios do nervo óptico de transmitirem informações visuais do olho para o cérebro, resultando em perda de células e atrofia do nervo óptico.

Os sintomas mais comuns das atrofias ópticas hereditárias incluem:

1. Perda de visão progressiva: A visão central ou periférica pode ser afetada, dependendo do tipo de atrofia óptica hereditária. A perda de visão geralmente é lenta e gradual, mas em alguns casos pode ocorrer rapidamente.
2. Diminuição da agudeza visual: Pacientes com atrofias ópticas hereditárias podem experimentar uma diminuição na capacidade de ver detalhes finos, como letras pequenas ou objetos distantes.
3. Alterações no campo visual: Pode haver perda de parte do campo visual, resultando em visão túnel ou escotomas (manchas cegas) no campo visual.
4. Anormalidades na papila ótica: A papila ótica, a região onde o nervo óptico se conecta ao olho, pode apresentar alterações, como atrofia, pálidez ou outras anormalidades visíveis durante um exame oftalmológico.
5. Fotofobia: Alguns pacientes podem experimentar sensibilidade à luz (fotofobia) e desconforto ao olhar para a luz brilhante.
6. Nistagmo: Movimentos involuntários dos olhos (nistagmo) podem ser observados em alguns casos de atrofias ópticas hereditárias.

Existem diferentes tipos de atrofias ópticas hereditárias, cada uma com seus próprios sinais e sintomas distintos. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

1. Neuropatia óptica hereditária de Leber (LHON): É uma forma autossômica dominante de atrofia óptica hereditária que geralmente afeta jovens adultos e é causada por mutações em genes mitocondriais.
2. Neuropatia óptica hereditária de Kjer (KHON): É uma forma autossômica dominante de atrofia óptica hereditária que geralmente afeta crianças e adolescentes e é causada por mutações em genes nucleares.
3. Neuropatia óptica autossômica recessiva (ARON): É uma forma rara de atrofia óptica hereditária que geralmente afeta crianças e adolescentes e é causada por mutações em genes nucleares.
4. Neuropatia óptica dominante ligada ao cromossomo X (XLON): É uma forma de atrofia óptica hereditária que geralmente afeta homens e é causada por mutações em genes ligados ao cromossomo X.

O diagnóstico de atrofia óptica hereditária geralmente é baseado em exames clínicos, história familiar e testes genéticos. O tratamento depende do tipo e da gravidade da doença e pode incluir medidas para aliviar os sintomas, como óculos especiais ou terapia de reabilitação visual. Em alguns casos, o transplante de células estaminais ou a terapia gênica podem ser opções de tratamento potenciais. No entanto, essas opções ainda estão em fase experimental e precisam de mais pesquisas antes de serem amplamente disponíveis.

Em medicina, o termo "fluxo óptico" refere-se especificamente à medição da velocidade das células sanguíneas que estão passando através de um vaso sanguíneo, geralmente feita por meio de exames oftalmológicos. Isto é frequentemente usado na avaliação e monitoramento de condições que podem afetar o fluxo sanguíneou do olho, como a retinopatia diabética ou a obstrução de veias no olho.

A medição do fluxo óptico é tipicamente realizada através de um exame chamado "fluorescência angiografia", que envolve a injeção de um corante fluorescente no sangue e, em seguida, a captura de imagens do olho à medida que o corante passa pelo sistema vascular. A análise das imagens pode então ser usada para calcular a velocidade dos glóbulos vermelhos nos vasos sanguíneos.

Em resumo, o fluxo óptico é um termo médico que se refere à medição da velocidade do sangue fluindo através de vasos sanguíneos no olho, geralmente realizada por meio de exames oftalmológicos como a fluorescência angiografia.

Em termos médicos, um "bloqueio nervoso" refere-se a uma técnica em que um médico deliberadamente injeta um anestésico local ou outra substância num nervo específico ou no seu plexo nervoso para bloquear a transmissão de impulsos nervosos. Isso leva ao alívio temporário da dor ou paralisia do músculo associado ao nervo afetado. Existem vários tipos de bloqueios nervosos, incluindo os bloqueios simples, como o bloqueio do nervo facial, e os mais complexos, como o bloqueio do plexo braquial ou o bloqueio da cadeia simpática. Estes procedimentos são frequentemente utilizados em cirurgias e em terapias de controle da dor, tais como a gestão do doloroso sintomas de cancro.

De acordo com a Merriam-Webster's Medical Dictionary, "eye" é definido como um órgão dos animais vertebrados que detecta luz e geralmente forma imagens na retina para serem processadas pelo cérebro. O olho humano é composto por várias partes importantes, incluindo a córnea (a superfície transparente na frente do olho), o humor aquoso (um líquido claro dentro do olho), o cristalino (uma lente natural que ajuda a focar a luz), o iris (a parte colorida do olho), a retina (a membrana interna no fundo do olho onde as imagens são formadas) e o nervo óptico (que transmite os sinais visuais para o cérebro). A saúde dos olhos é crucial para uma boa visão e pode ser afetada por vários fatores, como a idade, a genética e o ambiente. Portanto, é importante realizar exames oftalmológicos regulares para manter a saúde dos olhos e detectar quaisquer problemas de visão a tempo.

Neoplasias dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições em que ocorre o crescimento anormal e desregulado de tecido nos nervos cranianos. Esses nervos são responsáveis por controlar diversas funções importantes, como a visão, audição, sabor, olfato e movimentos faciais.

Existem dois tipos principais de neoplasias dos nervos cranianos: tumores benignos e malignos. Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem comprimir os tecidos circundantes, mas raramente se espalham para outras partes do corpo. Já os tumores malignos crescem rapidamente e podem invadir estruturas adjacentes e metastatizar para outros órgãos.

As neoplasias dos nervos cranianos podem ser classificadas de acordo com o tipo de tecido afetado, incluindo neurinomas (tumores dos nervos envolvidos no equilíbrio e audição), meningiomas (tumores das membranas que recobrem o cérebro) e esquimomas (tumores dos nervos cranianos responsáveis pelo movimento facial).

Os sintomas dessas neoplasias podem variar amplamente, dependendo do local e do tamanho do tumor. Eles podem incluir dificuldades de audição, vertigens, perda de equilíbrio, fraqueza facial, dor de cabeça, problemas visuais e alterações no sabor ou olfato.

O tratamento dessas neoplasias depende do tipo, localização e tamanho do tumor, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a observação clínica pode ser recomendada se o tumor estiver crescendo lentamente ou não causar sintomas graves.

Em termos médicos, as terminações nervosas referem-se às extremidades dos neurónios, ou células nervosas, que permitem a comunicação entre o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e outras partes do corpo. Essas terminações nervosas são responsáveis por captar estímulos do ambiente externo e interno, tais como temperatura, dor, toque, pressão, sabor e cheiro, e transmitirem essas informações ao cérebro para que sejam processadas e geradas respostas adequadas.

As terminações nervosas podem ser classificadas em dois tipos:

1. Terminações nervosas aférentes: São responsáveis por transmitir informações dos órgãos sensoriais e receptores para o sistema nervoso central. Elas detectam estímulos como dor, temperatura, toque, vibração, posição e movimento dos músculos e articulações.

2. Terminações nervosas eferentes: São responsáveis por transmitir sinais do sistema nervoso central para os órgãos e músculos efectores, como músculos esqueléticos e glândulas, desencadeando respostas motoras ou hormonais.

As terminações nervosas podem variar em sua estrutura e função dependendo da modalidade sensorial que detectam. Algumas terminações nervosas possuem estruturas complexas, como os corpúsculos de Pacini e Meissner, especializados em detectar vibração e toque leve, enquanto outras podem ser simples e alongadas, como as terminações livres que detectam dor e temperatura.

Em resumo, as terminações nervosas desempenham um papel fundamental na nossa percepção do mundo ao captar estímulos e transmitir informações para o cérebro, permitindo-nos interagir com nosso ambiente e tomar decisões baseadas em nossas experiências sensoriais.

A Atrofia Óptica Hereditária de Leber (AOHL) é uma doença mitocondrial genética que afeta predominantamente indivíduos do sexo masculino. Ela é caracterizada por uma perda súbita e indolor da visão central em ambos os olhos, geralmente ocorrendo entre os 20 e 30 anos de idade. A causa subjacente é uma mutação pontual no DNA mitocondrial, especificamente no gene MT-ND4.

A doença afeta as células ganglionares da retina e o nervo óptico, levando à degeneração dos axônios dos neurônios ganglionares e à perda de fibras na papila ótica. Esses danos resultam em uma diminuição da agudeza visual, campo visual restrito, escotomas centrocaudais e alterações no padrão de cores. Além disso, os pacientes podem apresentar sinais sistêmicos leves, como miopia, nistagmo e movimentos involuntários dos olhos (opsoclonia).

A AOHL é herdada seguindo um padrão materno, o que significa que a mãe passa o gene defeituoso para seus filhos. No entanto, as mulheres geralmente não desenvolvem sintomas da doença, enquanto os homens têm uma chance de 50% de herdar a mutação e desenvolver a AOHL. Até o momento, não existe cura para essa condição, sendo tratamentos sintomáticos e de suporte as principais opções terapêuticas disponíveis.

Óptica: É a ciência que trata do comportamento e das propriedades da luz, incluindo sua geração, emissão, transmissão, modulação, transformação, detecção e efeitos sobre materiais e sistemas biológicos. A óptica abrange uma ampla gama de fenômenos e aplicações, desde a ótica geométrica e física, que descreve o comportamento da luz como raios e ondas, até a óptica quântica, que trata do comportamento da luz como partículas (fótons).

Fotônica: É um ramo da óptica que se concentra no uso e controle de fótons - as unidades elementares de luz. A fotônica investiga a geração, detecção e manipulação de fótons individuais e de estados quânticos da luz. Além disso, a fotônica também abrange o desenvolvimento e aplicação de dispositivos e sistemas que utilizam a luz para transmitir, armazenar e processar informações, como lasers, fibra óptica, e componentes optoeletrônicos. A fotônica é essencial para muitas tecnologias modernas, incluindo comunicações de alta velocidade, imagem e visualização de alta resolução, sensoriamento remoto, e computação óptica.

O nervo sural é um nervo sensorial miúno no corpo humano que fornece inervação a parte da pele na região externa da perna, abaixo do joelho, e também à lateral da panturrilha. Ele é formado por ramos do nervo tibial e do nervo fibular comum (ou nervo peroneal) no geral, o nervo sural não contém fibras motoras e sua lesão geralmente resulta em anestesia (perda de sensibilidade) na área inervada por ele.

O nervo mediano é um dos principais nervos do braço e da mão, responsável pela inervação dos músculos flexores da mão e da maioria dos dedos, além de fornecer sensibilidade à pele em partes específicas da mão. Ele origina-se na região superior do braço, a partir das uniões dos ramos anteriores dos nervos espinhais C5-T1 (da coluna cervical e torácica), percorre o braço e o antebraço, passando pelo canal do carpo no pulso, para finalmente se dividir em ramos terminais que inervam a mão. A lesão ou compressão do nervo mediano pode resultar em sintomas como fraqueza na mão, perda de sensibilidade e o desenvolvimento da síndrome do túnel do carpo.

Glaucoma de Ângulo Aberto é um tipo de glaucoma, que é uma doença ocular progressiva que causa danos no nervo óptico e possível perda de visão. No glaucoma de Ângulo Aberto, o dreno da estrutura ocular chamada trabéculo está funcionando normalmente, mas o fluido não consegue escoar corretamente devido a um bloqueio no local onde o iris se une ao revestimento do olho (a úvea). Isso resulta em um aumento lento e gradual da pressão intraocular (IOP), que é uma das principais causas de danos no nervo óptico e perda de visão no glaucoma.

A condição geralmente não apresenta sintomas nos estágios iniciais, tornando-se assintomática até que a doença esteja bastante avançada. O tratamento geralmente inclui medicação para reduzir a pressão intraocular, como colírios, e em alguns casos, pode ser necessária cirurgia. É importante detectar e tratar o glaucoma de Ângulo Aberto o mais cedo possível para prevenir danos irreversíveis no nervo óptico e perda de visão.

Em medicina e neurologia, uma neurite refere-se a uma inflamação ou degeneração de um neurito, que é a extensão alongada de um neurônio (célula nervosa) responsável por transmitir sinais elétricos. Neuritos incluem tanto as dendritas, que recebem sinais de outras células nervosas, quanto os axônios, que transmitem sinais para outras células. A inflamação ou degeneração dessas estruturas pode resultar em disfunções neurais e ser causada por diversas condições, como doenças neurodegenerativas, infecções virais ou bacterianas, intoxicação, trauma físico ou exposição a radiação. Sintomas associados às neurites podem incluir dor, formigamento, entumecimento e fraqueza muscular. Tratamento depende da causa subjacente e pode envolver medicações para controlar a inflamação e/ou suporte de reabilitação para ajudar a recuperar a função neural.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

O colo descendente, também conhecido como colo sigmoide, é a última porção do intestino grosso que desce na pelve antes de se curvar e se conectar ao reto. Ele tem aproximadamente 40 cm de comprimento e sua função principal é armazenar fezes antes da defecação. O colo descendente é uma parte do intestino que pode ser afetada por diversas condições médicas, como diverticulite, câncer colorretal e inflamação intestinal.

Em medicina, um cateter é um tubo flexível e alongado, geralmente feito de silicone ou látex, usado para drenar líquidos ou fornecer fluídos, medicamentos ou gás a uma parte do corpo. Existem diferentes tipos de cateteres, dependendo da sua localização e função específica. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Cateter urinário (ou sonda vesical): é inserido na bexiga para drenar a urina, geralmente utilizado em pacientes que não podem urinar por si próprios devido a problemas como paralisia, anestesia ou cirurgia.
2. Cateter venoso central (CVC): é inserido em uma veia central, geralmente no pescoço ou no tórax, para administrar medicamentos, nutrição ou fluidoterapia, especialmente em pacientes graves ou em cuidados intensivos.
3. Cateter cardíaco: é um tipo específico de CVC que monitora a pressão cardíaca e ajuda a diagnosticar problemas cardiovasculares.
4. Cateter arterial: é inserido em uma artéria para medir a pressão arterial contínua, geralmente utilizado em pacientes com doenças cardiovasculares graves ou durante cirurgias complexas.
5. Cateter epidural ou intratecal: é inserido no espaço epidural ou intratecal da coluna vertebral para administrar anestésicos ou analgésicos, geralmente utilizado em procedimentos cirúrgicos ou durante o parto.

A inserção e manutenção adequadas dos cateteres são cruciales para prevenir complicações, como infecções, trombose e lesões teciduais. A higiene, a esterilidade e as técnicas adequadas de manipulação dos cateteres devem ser seguidas rigorosamente pelos profissionais de saúde para garantir a segurança do paciente.

Etinilestradiol é um tipo de estrógeno sintético, ou seja, uma forma artificial de estrogênio, que é a principal hormona sexual feminina. Ele é frequentemente usado em contraceptivos hormonais combinados, como pílulas anticoncepcionais, para impedir a gravidez inibindo a ovulação e alterando o revestimento do útero. Além disso, o etinilestradiol pode ser usado no tratamento de certos distúrbios hormonais e sintomas da menopausa. Como qualquer medicamento, o uso de etinilestradiol pode acarretar riscos e efeitos colaterais, os quais devem ser discutidos com um profissional de saúde antes do início do tratamento.

Norpregnenos são uma classe de hormônios esteroides derivados da progesterona, que é um hormônio sexual feminino. Eles são produzidos naturalmente no corpo humano e desempenham um papel importante em várias funções fisiológicas, especialmente no sistema reprodutivo feminino.

Existem dois principais norpregnenos: a 17α-hidroxiprogesterona e a 11-deoxicorticosteroide. A 17α-hidroxiprogesterona é um intermediário na síntese de outros hormônios esteroides, como o cortisol e os andrógenos. Já a 11-deoxicorticosteroide é um precursor da aldosterona, um hormônio que regula a pressão arterial e o equilíbrio de líquidos no corpo.

Além disso, os norpregnenos também têm propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras, o que os torna úteis no tratamento de certas condições médicas, como doenças autoimunes e rejeição de transplante. No entanto, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos colaterais potencialmente graves, como o aumento do risco de infecções e doenças cardiovasculares.

Em termos médicos, um comprimido é uma forma farmacêutica sólida e posológica, geralmente contendo um ou mais princípios ativos (medicamentos ou drogas) combinados com excipientes. Os comprimidos são fabricados por compressão de pós em moldes, resultando em formas regulares e uniformes. Eles oferecem diversas vantagens, como facilidade de manuseio, dosagem precisa, estabilidade do princípio ativo, proteção contra a deterioração e possibilidade de máscara de sabor amargo do medicamento. Além disso, os comprimidos podem ser coados com filme ou revestidos para proteger o conteúdo da umidade, aumentar a resistência à erosão gástrica e proporcionar liberação controlada do princípio ativo. A forma de comprimido é uma das formas farmacêuticas mais comuns e populares para administração oral de medicamentos.

Desogestrel é um progestágeno sintético utilizado principalmente em métodos hormonais de contracepção, como pílulas anticoncepcionais e dispositivos intra-uterinos (DIU). Ele funciona impedindo a ovulação, espaçando ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero, e engrossando o revestimento do útero para tornar mais difícil a implantação do óvulo.

Desogestrel é um progestágeno de terceira geração, o que significa que ele tem uma estrutura química diferente dos progestágenos de primeira e segunda gerações. Isso pode resultar em menores efeitos colaterais hormonais, como aumento de peso, acne e humores alterados, em comparação com as gerações anteriores de progestágenos.

Além disso, o desogestrel tem uma vida média mais longa do que outros progestágenos, o que permite que ele seja usado em doses menores e ainda mantenha sua eficácia contraceptiva. Isso também pode reduzir os efeitos colaterais hormonais associados à sua utilização.

Embora o desogestrel seja geralmente seguro e bem tolerado, como qualquer medicamento, ele pode causar efeitos colaterais em alguns indivíduos. Além disso, existem contraindicações para seu uso, como história de trombose venosa ou arterial, doença hepática grave, câncer de mama ou útero, e sangramento vaginal inexplicável. Portanto, é importante que qualquer pessoa interessada em usar métodos contraceptivos que contenham desogestrel consulte um profissional de saúde para avaliar sua adequação e receber orientações sobre seu uso correto.

Os anticoncepcionais orais combinados (AOCs) são um tipo de contracepção hormonal oral que contém duas hormonas sintéticas: um estrogênio e um progestágeno. Esses hormônios trabalham em conjunto para inhibir a ovulação, ou seja, impedem a liberação do óvulo do ovário. Além disso, eles também causam alterações no mucus do colo do útero, tornando-o mais espesso e menos propício à passagem dos espermatozoides, e no revestimento do útero, impedindo a nidação do óvulo fertilizado.

Existem diferentes formulações de AOCs, com variações na dose e no tipo de estrogênio e progestágeno utilizados. Alguns dos nomes comerciais mais conhecidos incluem Yasmin, Yaz, Ortho Tri-Cyclen e Alesse.

Os AOCs são geralmente bem tolerados e eficazes, mas podem causar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, cefaleias, mastalgia (dor no seio) e alterações no humor. Além disso, alguns fatores aumentam o risco de tromboembolismo venoso (TEV) associado ao uso de AOCs, como tabagismo, idade superior a 35 anos, obesidade, hipertensão arterial e história familiar ou pessoal de TEV. Portanto, é importante que as mulheres que desejam utilizar essa forma de contracepção sejam avaliadas adequadamente por um profissional de saúde para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Comprimidos com revestimento entérico são um tipo especial de formulação de medicamento em comprimido. O revestimento entérico é uma camada fina e protectora adicionada à superfície do comprimido. Essa camada é resistente à acidez do estômago, o que significa que ela não se dissolve no ambiente ácido do estômago. Em vez disso, ela passa pelo estômago intacta e só se dissolve no intestino delgado, onde as condições são menos ácidas.

Esta característica é útil em várias situações clínicas. Por exemplo, alguns medicamentos podem ser inativados ou causar irritação no estômago se forem dissolvidos lá. Além disso, algumas drogas são absorvidas melhor no intestino do que no estômago. Nesses casos, o uso de comprimidos com revestimento entérico pode ajudar a garantir que o medicamento seja liberado no local e tempo corretos para uma máxima eficácia e segurança.

No entanto, é importante notar que o revestimento entérico também pode atrasar a absorção de alguns medicamentos, portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente considerada e discutida com um profissional de saúde qualificado.

Os anticoncepcionais orais sintéticos, também conhecidos como "pílulas anticoncepcionais", são formas hormonais sintéticas de contracepção oral. Eles contêm uma ou duas das hormonas sexuais femininas sintéticas: estrógeno e progestágeno. Existem diferentes tipos e formulações de pílulas anticoncepcionais orais, mas geralmente elas se enquadram em três categorias principais:

1. Pílulas combinadas monofásicas: Contêm uma dose fixa de ambos os hormônios durante todo o ciclo menstrual.
2. Pílulas combinadas multifásicas: Contêm diferentes doses de ambos os hormônios em diferentes fases do ciclo menstrual.
3. Mini-pílulas ou pílulas de progestágeno só: Contêm apenas um progestágeno sintético e são geralmente recomendadas para mulheres que não podem tomar estrógenos.

Os anticoncepcionais orais sintéticos funcionam impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando o moco cervical mais espesso, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. A eficácia dos anticoncepcionais orais sintéticos é alta, com taxas de falha de menos de 1% ao ano quando usados corretamente. No entanto, eles não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, alguns medicamentos e condições médicas podem interferir em seu uso eficaz. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientação adequada antes de iniciar o uso de anticoncepcionais orais sintéticos.

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... das células do nervo óptico e da retina em pacientes com glaucoma. A síndrome de Flammer representa uma entidade clínica ... ISBN: 85-7006-327-X Glaucoma Meeting (Doenças vasculares, Síndromes, Doenças oculares). ... A síndrome de Flammer aumenta o estresse oxidativo e também pode predispor a doenças como o tinido ou perda auditiva por vezes ... Em certos casos, é associada com ou predispõe para o desenvolvimento de doenças tais como: o glaucoma de tensão normal. A ...
... que lhe ia atrofiando o nervo óptico, impedindo-o de ler e de trabalhar capazmente, mergulhando-o cada vez mais em trevas e em ... As dificuldades financeiras, a doença e os filhos incapazes (considera Nuno um desatinado e Jorge enlouqueceu) dão-lhe enormes ...
Os irmãos temiam que, se Homer buscasse atendimento médico, os médicos cortariam seu nervo óptico, deixando-o permanentemente ... Ele também temia pela saúde de Homer e estava determinado a curar as doenças físicas de seu irmão através de uma "dieta e ... Segundo o médico legista, Homer morreu de fome e doença cardíaca. A polícia inicialmente suspeitava que Langley Collyer era o ...
... gliomas do nervo óptico ocorrem em 15%, sintomáticos em 5%. A NF2 resulta de mutações no cromossomo 22, levando à disfunção de ... Doença de Bourneville) (CID: Q85.1) Síndrome de Sturge-Weber (Angiomatose encefalotrigeminal) (CID: Q85.8) Doenças associadas à ... Embora a doença geralmente se vá agravando ao longo do tempo, a maior parte das pessoas com NF1 tem uma esperança de vida ... A doença afeta de igual forma homens e mulheres. Na maior parte dos casos de NF1, os sintomas estão presentes desde o ...
... visto que pessoas com EM caracteristicamente têm um retardo na velocidade de condução do nervo óptico. A junção neuromuscular é ... Em certas doenças, como a miastenia grave (doença autoimune), ocorre a produção de anticorpos contra o receptor de ACh, ... Em alguns casos a neostigmina (inibidor da acetilcolinesterase) é usada no tratamento da doença, assim a ACh permanecerá mais ... A liberação de ACh pelo terminal do nervo motor ocorre também sem a necessidade de despolarização. Assim, pequenas quantidades ...
A doença tem uma espécie de atração pelos nervos e pode causar um processo infeccioso na face. A síndrome foi descrita pela ... Síndrome de Ramsay Hunt tipo II: causada por uma reativação do virus herpes zoster latente no gânglio geniculado do nervo ... óptica e glaucoma, entre outros; Dor persistente chamada neuralgia pós-herpética; Alterações na aparência da face (desfiguração ... Consultado em 6 de setembro de 2022 «Conheça a Síndrome de Ramsay Hunt, doença que Justin Bieber teve». ISTOÉ DINHEIRO. 5 de ...
A pressão sobre a parte do nervo óptico conhecido como o quiasma, que se encontra acima da glândula, pode provocar hemianopsia ... Outras doenças que se inserem no diagnóstico diferencial podem incluir a encefalopatia hipertensiva, cisto ou abscesso cerebral ... A perda visual depende de qual parte do nervo é afetado. Se a parte do nervo entre o olho e o quiasma for comprimida, dá-se a ... Se se constatar coenvolvimento do nervo óptico, pode-se considerar a possibilidade dum tratamento cirúrgico. Existem algumas ...
A área onde o nervo óptico penetra na parte de trás do globo ocular é conhecida como disco óptico. O cérebro e o nervo óptico ... A causa exata desta condição é desconhecida e não está relacionada a nenhuma doença cerebral ou lesão. A IIH geralmente afeta ... óptica, edema de papila da neuropatia óptica isquêmica etc. O nervo óptico é um feixe de fibras que transmitem informações ... óptico. Isso faz com que o nervo fique inchado quando entra no globo ocular dentro do disco óptico. Existem algumas condições ...
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John Berdahl compartilha informações vitais sobre o glaucoma, uma categoria de doença dos olhos associada à pressão ocular, ... O glaucoma é um grupo de doenças oculares relacionadas que causam dano ao nervo óptico responsável por conduzir informações do ... Página principalQuestões e doenças ocularesDoenças oculares de A-Z Glaucoma: Sintomas, tratamento e prevenção Por John Berdahl ... pode progredir sem ser detectado até que o nervo óptico já tenha sido danificado de forma irreversível. ...
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O glaucoma não é uma doença única, mas sim um grupo de doenças que resultam na lesão do nervo óptico, responsável por captar os ...
Doenças genéticas da retina e do nervo óptico - Em busca de respostas As doenças genéticas tomadas individualmente são raras, ...
No futuro, o tratamento do glaucoma, doença ocular crônica e degenerativa que afeta o nervo óptico (estrutura que transmite ... Apesar de terem um grande apelo para a aplicação de terapias para doenças oculares, as lentes de contato inteligentes enfrentam ... E eles acrescentaram: "Este sistema inteligente fornece metodologias promissoras que podem ser expandidas para outras doenças ... que detecta a pressão ocular e libera o medicamento para tratar a doença conforme necessário. ...
... segmento posterior do olho e também doenças que afetam o nervo óptico, dentre elas podemos destacar Retinoblastoma, ROP. (Porém ... Doenças que o exame do fundo do olho detecta. É importante ressaltar que as avaliações do retinógrafo não se limitam à detecção ... Tomografia de coerência óptica (OCT) - Trata-se de uma técnica de imagem que utiliza luz para capturar imagens detalhadas das ... Independentemente da causa, é preciso detectar para tratar de maneira adequada, pois algumas doenças mal curadas podem levar à ...
A relação entre doenças reumatológicas e a visão é muito forte! Leia o nosso artigo e tire suas dúvidas sobre esse tema. ... parte posterior: composta pela retina, humor vítreo e nervo óptico.. Diversos problemas podem ocorrer nessas áreas, como o ... Como as doenças reumatológicas afetam a visão?. Algumas doenças reumatológicas, como a artrite, o lúpus, a vasculite e a Doença ... O que são, exatamente, doenças reumatológicas?. Para compreender a relação entre doenças reumatológica e visão, é preciso ...
Centrada no nervo óptico (papila ou disco óptico), a zona I compreende uma área circunferencial de raio duas vezes superior à ... Principais doenças retinianas. Em termos semiológicos as doenças retinianas podem dividir-se em dois grupos: as doenças ... óptico; se forem detectadas células tumorais na margem do nervo óptico ou no espaço subaracnoideu, o prognóstico é mais ... O retinoblastoma, através da invasão do nervo óptico ou da coroideia, pode invadir a órbita, salientando-se que a disseminação ...
Catarata: doença caracterizada pela visão opaca; *Glaucoma: doença do nervo óptico que prejudica inicialmente a visão ... estrabismo e doenças do nervo óptico. Quando procurar o oftalmologista? É comum que os pacientes procurem o oftalmologista ao ... Cirurgião vascular: o que é, quais doenças trata e quando procurar. O cirurgião vascular trata cirurgicamente as doenças das ... Cirurgião vascular: o que é, quais doenças trata e quando procurar. O cirurgião vascular trata cirurgicamente as doenças das ...
3. Glaucoma: uma doença ocular que causa danos progressivos ao nervo óptico. Pode levar à perda de visão se não for tratado ... Quais são as doenças que afetam as partes do corpo com a letra G?. Existem várias doenças que afetam diferentes partes do corpo ... Garganta: principais doenças e problemas relacionados. A garganta é uma das partes mais importantes do corpo humano, mas também ... Doenças sexualmente transmissíveis, infecções urinárias, câncer de próstata e câncer de colo do útero são apenas alguns ...
115 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses ... 150 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas ... 15 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, ... glaucoma115 com risco de lesão72 do nervo óptico, aumento do risco de infecções100 oculares secundárias por fungos ou vírus116. ...
Se não é administrado em doses seguras, pode agir como uma toxina do nervo óptico. O dano geralmente ocorre lenta e ... Esta é uma classe de medicamentos utilizada no tratamento da hipercalcemia, doenças ósseas, como a osteoporose, doença de Paget ... O outro efeito colateral possível é a neuropatia óptica isquêmica. O outro efeito colateral possível é a neuropatia óptica ... Graças ao avanço da indústria farmacêutica temos a oportunidade de tratar várias doenças. Com isso, é claro, ingerimos muito ...
A doença ocorre quando o nervo óptico que liga o olho ao cérebro fica inflamado. Com a retinografia, é possível observar essa ... A doença é caracterizada pelo inchaço do nervo óptico devido ao aumento de pressão no cérebro ou em volta dele. Aliás, ela ... Isso porque o nervo óptico, situado no fundo da retina, é uma prolongação do cérebro. Então, quando há problemas por ali, é bem ... Esse exame fotografa a retina, o nervo óptico, a coroide, os vasos sanguíneos e o fundo do olho. Desse modo, é possível ...
O glaucoma é caracterizado por uma neuropatia, ou seja, doença do nervo óptico. Este é responsável por captar as informações ... É de suma importância este dia para a conscientização desta doença. Doença silenciosa, sem cura e que se não tratada gera ... Quando o glaucoma se apresenta existe uma perda na camada de fibras nervosas, deste nervo. Isso leva a um dano visual que se ... A conscientização é primordial pois se trata de um problema assintomático, ou seja, quando o paciente tem sintomas a doença já ...
Os dois principais tipos da doença são:. *Glaucoma de ângulo aberto: tipo mais frequente, a obstrução do nervo óptico tem ... O Glaucoma (CID 10 - H40) faz parte de um grupo de condições que lesionam o nervo óptico (parte responsável por levar a ... No Minuto Saudável você encontra tudo sobre saúde e bem-estar: doenças, sintomas, tratamentos, medicamentos, alimentação, ... No Minuto Saudável você encontra tudo sobre saúde e bem-estar: doenças, sintomas, tratamentos, medicamentos, alimentação, ...
Com o aumento da pressão , surgem danos irreversíveis no nervo óptico. É uma doença indolor que vai diminuindo a visão ... Doença que turva gradativamente a visão. É comum nas pessoas mais idosas, mas também pode ocorrer em crianças e jovens. ... Doença causada pelo aumento da PRESSÃO INTRAOCULAR, resultante do acúmulo de humor aquoso, líquido que preenche o espaço entre ... à luz e transmite as imagens ao nervo ótico). A camada do meio é chamada úveo, do grego, uva. Tem esse nome, por assemelhar-se ...
A doença provoca lesão irreversível no nervo óptico, que transmite informações visuais da retina para o cérebro. Na maioria dos ... Doenças do olho. Conheça as principais doenças que podem afetar a sua visão ... Embora não tão frequente, o descolamento de retina é uma doença ocular muito grave. Ele não causa dor e a perda de visão pode ... Angiografia por Tomografia de Coerência Óptica. Angiografia minimamente invasiva e sem contraste endovenoso ...
O glaucoma refere-se a um grupo de doenças oculares que provocam danos irreparáveis no nervo óptico. Este, por sua vez, é o ... à lesão do nervo óptico, que caracteriza o glaucoma. Esta pressão acontece devido ao aumento de um líquido chamado de humor ... O diagnóstico precoce pode evitar a progressão da doença e complicações mais graves. ... nervo que carrega as informações visuais recebidas pelo olho até o cérebro. ...
Glaucoma é uma doença do nervo óptico do olho (neuropatia óptica), cujo principal fator de risco é o aumento a pressão intra- ... É importante lembrar que o dano que essa doença causa ao nervo óptico é permanente e irreversível. Portanto, a melhor maneira ... Com o tempo, a pressão aumentada causa lesões irreversíveis do nervo óptico do olho, prejudicando funções visuais como a ... Com o tempo, a pressão aumentada causa lesões irreversíveis do nervo óptico do olho, prejudicando funções visuais como a ...
A pressão elevada tende a destruir gradativamente as células do nervo óptico, comprometendo a visão. É uma doença ocular séria ... A doença raramente apresenta sintomas. Na maioria dos casos, desenvolve-se lentamente, sem que a pessoa perceba. Nos casos mais ... Os portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais também devem se vacinar.. ... O gestor informou ainda que, durante os mutirões, as pessoas que forem diagnosticadas como portadores da doença irão receber ...
Evitar fumar: fumar pode aumentar o risco de problemas oculares, como catarata, degeneração macular e danos no nervo óptico. ... É uma doença ocular que causa a opacificação do cristalino, o que pode levar à perda da visão. Geralmente é associada ao ... É causada pelo aumento da pressão intraocular, o que danifica o nervo óptico.. ... O trabalho do oftalmologista é fundamental para a prevenção e o tratamento de diversas doenças que podem afetar a visão e ...
O glaucoma é uma doença ocular que acomete o nervo óptico e não é contagiosa. O ideal é fazer um tratamento rigoroso para ... O glaucoma é uma doença silenciosa, isto é , provoca danos primeiro na periferia do campo visual e somente no estágio final há ... No primeiro ano de vida já é possível excluir doenças graves como catarata, glaucoma e tumores intraoculares. Obviamente, não é ... óptica (óculos ou lentes de contato) de alta graduação (antigamente chamado "óculos fundo de garrafa" ). ...
O Glaucoma é um grupo de doenças oculares que tem como característica causar danos progressivos ao nervo óptico. Este nervo é ... Primeiramente você precisa conhecer um pouco mais da anatomia e função dos nossos olhos, mais especificamente do nervo óptico, ... Portanto, não se prenda à ele, esclareça as suas dúvidas com o seu médico, busque conhecer mais sobre a doença, que apesar de ... Vamos caminhar juntos e lutar diariamente contra a doença!. Dr. Bruno Sá Antunes de Souza. CRM 77831 - RQE: 43384. Médico ...
  • O GDX é um exame novo que não substitui a campimetria, mas a complementa, na medida em que pode fornecer dados extras para o esclarecimento de casos suspeitos de glaucoma e para o acompanhamento dessa doença e de outras afecções crônicas do nervo óptico, uma vez que diagnostica lesões mínimas de fibras nervosas. (fleury.com.br)
  • O glaucoma é uma doença ocular assoociada à pressão intra-ocular, assintomática e que por esse motivo, pode progredir sem ser detectado até que o nervo óptico já tenha sido danificado de forma irreversível. (allaboutvision.com)
  • O glaucoma é um grupo de doenças oculares relacionadas que causam dano ao nervo óptico responsável por conduzir informações do olho ao cérebro. (allaboutvision.com)
  • Outros métodos de monitoramento do glaucoma incluem o uso de sofisticada tecnologia de imagem para criar imagens de linha de base e medições do nervo óptico e das estruturas internas do olho. (allaboutvision.com)
  • O glaucoma é uma doença crônica que atinge o nervo óptico, estrutura responsável por conectar o que o olho enxerga com o cérebro para formar a visão. (saude.gov.br)
  • A maioria dos casos de glaucoma ocorre por que as pessoas já nascem geneticamente predispostas para ter a doença, ou seja, a causa não é algo que o paciente tenha ou não feito. (saude.gov.br)
  • Um dos principais fatores de risco associado ao desenvolvimento do glaucoma é o histórico da doença na família, mas, há outros fatores: etnia africana (para glaucoma de ângulo aberto) ou asiática (glaucoma de ângulo fechado), idade acima de 40 anos e presença de miopia em graus altos. (saude.gov.br)
  • O glaucoma é uma doença crônica que, infelizmente, não tem cura, mas há controle. (saude.gov.br)
  • O glaucoma não é uma doença única, mas sim um grupo de doenças que resultam na lesão do nervo óptico, responsável por captar os estímulos visuais dos olhos e levar a. (mundodastribos.com)
  • No futuro, o tratamento do glaucoma , doença ocular crônica e degenerativa que afeta o nervo óptico (estrutura que transmite informações visuais para o cérebro) e é a segunda principal causa global de cegueira , poderá ficar mais fácil. (globo.com)
  • Mas parece que a equipe fiz algum progresso, pelo menos na fabricação de um protótipo de lente que possui vários sensores embutidos para evitar possíveis irritações nos olhos e um design exclusivo de floco de neve cortado a laser - o equipamento foi projetado para tratar o glaucoma agudo de ângulo fechado, uma forma menos comum da doença. (globo.com)
  • Equipado com um feixe de luz vermelha para o fundamental Teste do Olhinho (Teste do Reflexo Vermelho) , permite mapear 30 graus do globo ocular, detectando sinais de doenças importantes , como glaucoma e catarata, além de lesões e tumores na retina. (advancevision.com.br)
  • O glaucoma é caracterizado por uma neuropatia, ou seja, doença do nervo óptico. (hospitalnovo.com.br)
  • Quando o glaucoma se apresenta existe uma perda na camada de fibras nervosas, deste nervo. (hospitalnovo.com.br)
  • Existem vários tipos de glaucoma, mas o mais incidente deles é o glaucoma primário de ângulo aberto que acomete principalmente pessoas idosas, de raça negra e/ou com antecedentes familiares da doença. (hospitalnovo.com.br)
  • O Glaucoma (CID 10 - H40) faz parte de um grupo de condições que lesionam o nervo óptico (parte responsável por levar a informação da visão até o cérebro) e provocam a perda progressiva e irreversível da visão. (minutosaudavel.com.br)
  • O glaucoma refere-se a um grupo de doenças oculares que provocam danos irreparáveis no nervo óptico. (ojornaloservo.com)
  • Por razões que a medicina ainda não compreende totalmente, o aumento da pressão dentro do olho (pressão intraocular) é geralmente, mas nem sempre, associada à lesão do nervo óptico, que caracteriza o glaucoma. (ojornaloservo.com)
  • Glaucoma é uma doença do nervo óptico do olho (neuropatia óptica), cujo principal fator de risco é o aumento a pressão intra-ocular (pressão de dentro do olho). (coioftalmologia.com.br)
  • Uma vez o paciente tendo o glaucoma, ele sempre terá a doença. (coioftalmologia.com.br)
  • E, aqui no COI Oftalmologia, somos especialistas em glaucoma, principalmente na cirurgia de glaucoma que é realizada quando o tratamento através dos colírios não é suficiente para estabilizar e tratar a doença. (coioftalmologia.com.br)
  • O objetivo da cirurgia de glaucoma é criar um sistema de drenagem para o humor aquoso, diminuindo a pressão intraocular e impedindo a evolução da doença. (coioftalmologia.com.br)
  • No primeiro ano de vida já é possível excluir doenças graves como catarata, glaucoma e tumores intraoculares. (marqueseye.com.br)
  • O glaucoma é uma doença ocular que acomete o nervo óptico e não é contagiosa. (marqueseye.com.br)
  • O glaucoma é uma doença silenciosa, isto é , provoca danos primeiro na periferia do campo visual e somente no estágio final há a redução da visão central. (marqueseye.com.br)
  • Se você chegou até aqui provavelmente recebeu o diagnóstico de Glaucoma ou conhece alguém que foi diagnosticado com a doença, não é mesmo? (clinicasantaluzia.com)
  • O Glaucoma é um grupo de doenças oculares que tem como característica causar danos progressivos ao nervo óptico. (clinicasantaluzia.com)
  • O Glaucoma é uma doença do nervo óptico, uma neuropatia óptica glaucomatosa, considerada uma das principais enfermidades da Oftalmologia. (portalmedicinaesaude.com)
  • Além disso, ainda mostra que metade dos entrevistados não sabe que o Glaucoma é a maior causa de cegueira irreversível no mundo e 41% sequer conhecem a doença. (portalmedicinaesaude.com)
  • Glaucoma: O glaucoma é uma doença que afeta o nervo óptico, e é caracterizado pelo aumento da pressão intraocular. (clinicabolzan.com.br)
  • No Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, comemorado nesta quinta-feira (26), o Brasil apresenta relevantes avanços na assistência aos pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) com diagnóstico desta doença oftalmológica. (bvs.br)
  • Causada pela lesão do nervo óptico e relacionada à alta pressão do olho, o glaucoma pode causar sérias alterações no campo visual e até cegueira. (bvs.br)
  • Doenças como diabetes, hereditariedade, miopia e lesões oculares são as principais causas do glaucoma. (bvs.br)
  • PREVENÇÃO - Na rede pública de saúde, uma das principais estratégias de combate ao glaucoma é feito por meio de prevenção às doenças que causam o problema. (bvs.br)
  • Pessoas com histórico familiar de glaucoma têm cerca de 6% de chance de desenvolver a doença. (bvs.br)
  • Já os asiáticos têm maior tendência a desenvolverem glaucoma de ângulo fechado, forma da doença em que ocorre um rápido aumento da pressão do olho. (bvs.br)
  • Estudo feitos com a Cannabis para o tratamento do glaucoma comprovaram a eficácia dos canabinoides na redução da pressão intraocular de pacientes que sofrem da doença. (sechat.com)
  • O glaucoma, causada pelo aumento da pressão no nervo óptico, é uma doença hereditária progressiva. (sechat.com)
  • Os resultados da pesquisa mostraram uma grande redução na pressão do nervo e um alívio para as dores que pacientes com glaucoma se queixam. (sechat.com)
  • Quem tem algum familiar de primeiro grau que já teve glaucoma também tem maiores chances de ser acometido pela doença. (joaofilho.com)
  • Glaucoma é uma designação genérica a um grupo de doenças oculares distintas que provocam danos ao nervo óptico e perda da visão. (vitrea.online)
  • Entanto, alguns podem ter PIO aumentada durante anos sem desenvolver nenhum dano Por outro lado, danos ao nervo ótico podem ocorrer com PIO dentro dos limites da normalidade, no chamado glaucoma de pressão normal. (vitrea.online)
  • Cerca de 11 a 67 milhões de pessoas sofrem de glaucoma em todo o mundo Estima-se 2 milhões de pessoas afetadas pela doença nos Estados Unidos, 900 mil no Brasil e 100 mil em Portugal. (vitrea.online)
  • Catarata e glaucoma eram doenças indistinguíveis até cerca de 1705. (vitrea.online)
  • Pacientes com glaucoma sabem pouco da doença. (blogspot.com)
  • O glaucoma ocorre quando a pressão elevada no interior do olho, no decorrer de alguns anos, danifica as fibras nervosas do nervo óptico. (blogspot.com)
  • O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento integral à doença desde 2011, quando o Ministério da Saúde passou a distribuir colírios para o combate ao glaucoma. (blogspot.com)
  • O Glaucoma é uma doença considerada grave, podendo provocar lesões no nervo óptico e consequentemente a cegueira, quando não tratado adequadamente. (barreirasnoticias.com)
  • Dr. Fernando: O glaucoma é uma doença ocular capaz de causar cegueira se não for tratada a tempo, pois 80% dos glaucomas não apresentam sintomas no início. (revistaviver.com)
  • O glaucoma danifica exatamente esta parte importante do sistema visual: o nervo óptico. (revistaviver.com)
  • O Glaucoma é uma doença hereditária? (revistaviver.com)
  • Na forma mais comum (Glaucoma Primário de ângulo Aberto), os pacientes com histórico familiar positivo na família apresentam risco pelo menos 6 vezes maior de desenvolver a doença ao longo da vida. (revistaviver.com)
  • Glaucoma é uma doença ocular crônica (não tem cura) que provoca lesão no nervo óptico e alterações no campo visual que podem levar à cegueira. (cojjanauba.com)
  • O aumento dessa pressão, também conhecido como hipertensão intraocular, é um dos principais sintomas do glaucoma, uma doença grave que pode lesar o nervo óptico. (hospitaldeolhos.net)
  • retinopatia diabética e descolamento de retina), nervo óptico ( neurites ópticas que estão muitas vezes associada a doenças sistêmicas), glaucoma, estrabismos, inflamações intraoculares, conjuntivites , problemas de pálpebras entre outras. (pucrs.br)
  • O glaucoma tem tratamento, porém, é uma doença ocular progressiva e silenciosa, que representa uma das principais causas de cegueira em todo mundo. (med.br)
  • Muitas vezes associado ao aumento da pressão intraocular, o glaucoma exige cuidados específicos para evitar a perda irreversível da visão, caracterizada por danos no nervo óptico. (med.br)
  • É importante destacar que, embora não haja cura definitiva para o glaucoma, existem diversas abordagens terapêuticas que visam controlar a progressão da doença e minimizar os danos ao nervo óptico. (med.br)
  • É importante ressaltar que o sucesso do tratamento do glaucoma está intrinsecamente ligado à detecção precoce da doença. (med.br)
  • A principal forma de tratar o glaucoma é diminuir a pressão intraocular para impedir que a lesão do nervo óptico aconteça. (med.br)
  • A médica oftalmologista do Hapvida em João Pessoa, Elainy de Carvalho Monteiro, alerta neste domingo (26), data que marca o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma que a doença é a segunda maior causa de cegueira no mundo, mas através de exames oftalmológicos e diagnóstico precoce pode ser perfeitamente controlado e tratada. (plugadosnanoticia.com)
  • A oftalmologista esclarece que o glaucoma é uma doença ocular caracterizada pela hipertensão que danifica as fibras do nervo óptico de forma irreversível, gerando como consequência a perda do campo visual. (plugadosnanoticia.com)
  • O glaucoma é uma neuropatia óptica com repercussão característica no campo visual, cujo principal fator de risco é aumento da pressão intraocular (PIO) e cujo desfecho principal é cegueira irreversível. (blogdokimpereira.com)
  • Quando a PIO está aumentada, mas não há dano evidente do nervo óptico nem alteração no campo visual, o paciente é caracterizado como portador de glaucoma suspeito por hipertensão ocular (HO). (blogdokimpereira.com)
  • Quando a PIO está normal e o paciente apresenta dano no nervo óptico ou alteração no campo visual, ele é classificado como portador de glaucoma de pressão normal (GPN). (blogdokimpereira.com)
  • O GPAA, forma mais comum de glaucoma, é diagnosticado por PIO superior a 21 mmHg, associado a dano no nervo óptico ou a defeito no campo visual compatível com glaucoma e ausência de anormalidades na câmara anterior e de anormalidades sistêmicas ou oculares que possam aumentar a PIO. (blogdokimpereira.com)
  • Existem alguns glaucomas chamados secundários, que ocorrem devido a traumas oculares, algumas doenças (artrite reumatoide e diabetes, por exemplo) e/ou uso de algumas medicações (como corticoides). (saude.gov.br)
  • Apesar de terem um grande apelo para a aplicação de terapias para doenças oculares, as lentes de contato inteligentes enfrentam algumas questões importantes de produção. (globo.com)
  • Tomografia de coerência óptica (OCT) - Trata-se de uma técnica de imagem que utiliza luz para capturar imagens detalhadas das estruturas oculares do paciente. (advancevision.com.br)
  • A IA presente neste exame oftalmológico pode ser usada para analisar as imagens obtidas e identificar padrões que possam indicar doenças oculares. (advancevision.com.br)
  • Evitar fumar: fumar pode aumentar o risco de problemas oculares, como catarata, degeneração macular e danos no nervo óptico. (calendario.online)
  • O Abril Marrom é uma campanha de conscientização sobre a prevenção e o tratamento das doenças oculares que podem levar à cegueira. (clinicabolzan.com.br)
  • É importante lembrar que muitas doenças oculares não apresentam sintomas nos estágios iniciais, e a detecção precoce é fundamental para o sucesso do tratamento. (clinicabolzan.com.br)
  • A prevalência de doenças oculares que levam ao comprometimento da visão cresce com o avanço da idade. (bvs.br)
  • Dia 10 de julho é o Dia Mundial da Saúde Ocular, cujo objetivo é alertar para a prevenção das doenças oculares. (med.br)
  • Estima-se que no Brasil há cerca de 50 milhões de pessoas que sofrem de doenças oculares. (med.br)
  • A oftalmologia é a especialidade que trata da doença oculares e estes problemas podem ocorrer desde uma simples prescrição de óculos ( ex. (pucrs.br)
  • É um projeto de lei inovador: somos a primeira Assembleia Legislativa do Brasil a tratar sobre as doenças oculares raras. (leg.br)
  • Juliana Sallum, referências nas Doenças Raras Oculares e que endossam esta causa, além do advogado Pedro Mendes Ferreira Neto, de Maringá, que nos apresentou o pleito", acrescentou. (leg.br)
  • A deputada Maria Victoria reforça que o objetivo é ampliar o debate sobre a necessidade de políticas públicas voltadas às pessoas acometidas por doenças oculares raras, facilitar o diagnóstico precoce e a criação de protocolos de segurança. (leg.br)
  • As doenças oculares raras são aquelas que possuem uma incidência inferior a 65 casos a cada 100 mil habitantes. (leg.br)
  • As doenças oculares raras se dividem entre as que atingem o nervo óptico - também chamadas de neuropatias ópticas hereditárias -, como a Neuropatia Óptica Hereditária de Leber, as Atrofias Ópticas e a Síndrome de Wolfram, e aquelas que comprometem diferentes partes dos olhos, como a Retinose Pigmentar, a Amaurose Congênita de Leber, a Síndrome de Usher, a Doença de Stargardt e a Distrofia Córnea, entre outras. (leg.br)
  • Pela lei aprovada em primeira votação, o Governo do Estado poderá firmar convênios e parcerias com entidades sem fins lucrativos e instituições que tratam do tema para a realização de eventos, campanhas e atividades de conscientização sobre sintomas, diagnósticos e tratamentos de doenças oculares raras, assim como prevê o artigo 2º da Lei nº 18.646, de 10 de dezembro de 2015. (leg.br)
  • O tratamento consegue manter a visão do paciente, mas os danos ao nervo não podem ser revertidos. (saude.gov.br)
  • A RetinaPro é a primeira clínica especializada em tratamento de doenças da retina na região Norte. (retinapro.com.br)
  • Estas são apenas algumas das doenças que afetam diferentes partes do corpo com a letra G. É importante consultar um profissional de saúde para um diagnóstico adequado e tratamento adequado, se necessário. (multidea.com.br)
  • Esta é uma classe de medicamentos utilizada no tratamento da hipercalcemia, doenças ósseas, como a osteoporose, doença de Paget e em algumas neoplasias, particularmente câncer ósseo metastático e mieloma múltiplo. (iosg.com.br)
  • Este medicamento é amplamente utilizado no tratamento de doenças micobacterianas, incluindo tuberculose. (iosg.com.br)
  • O trabalho do oftalmologista é fundamental para a prevenção e o tratamento de diversas doenças que podem afetar a visão e comprometer a qualidade de vida das pessoas. (calendario.online)
  • O ideal é fazer um tratamento rigoroso para reduzir a pressão intraocular que é a principal causa de evolução da doença. (marqueseye.com.br)
  • Portanto, não se prenda à ele, esclareça as suas dúvidas com o seu médico, busque conhecer mais sobre a doença, que apesar de não ter cura, tem tratamento. (clinicasantaluzia.com)
  • Além da pressão, pessoas que tenham histórico familiar da doença, indivíduos com mais de 40 anos, pessoas negras, pacientes com alto grau de miopia e diabéticos são considerados como grupo de risco da doença, devendo ter ainda mais atenção ao tratamento. (portalmedicinaesaude.com)
  • Tratamento - Infelizmente, essa doença não tem cura, mas existe o controle, que possibilita também qualidade de vida ao paciente. (portalmedicinaesaude.com)
  • As pessoas precisam estar atentas, buscando o diagnóstico precoce e o tratamento adequado para evitar repercussões graves da doença, como a cegueira", disse. (bvs.br)
  • Se tratado precocemente, é possível retardar ou parar a progressão da doença, utilizando-se terapia medicamentosa, tratamento a laser ou cirurgia com o objetivo de reduzir a PIO. (vitrea.online)
  • A doença não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento adequado e contínuo. (blogspot.com)
  • É uma doença crônica que não tem cura, mas, na maioria dos casos pode ser controlada com tratamento adequado e contínuo. (revistaviver.com)
  • Dr. Fernando: O tratamento visa reduzir a pressão intraocular para que as fibras nervosas remanescentes consigam manter sua função controlando a progressão da doença e prevenindo a cegueira. (revistaviver.com)
  • Dr. Fernando: O acompanhamento deve ser o mais individualizado possível e depende do paciente, da agressividade da doença e da fidelidade do paciente ao tratamento, entre diversos outros fatores. (revistaviver.com)
  • No IOC (Instituto oftalmológico de Curitiba) , uma vez diagnosticada a doença, o paciente receberá orientações médicas e solicitações de exames que podem ser realizados na própria clínica para maior conforto e segurança do tratamento. (med.br)
  • O tratamento da fase aguda é realizado no momento de ocorrência do déficit neurológico agudo causado pela doença (ataque) com o objetivo de antecipar a recuperação. (bctrims.com)
  • O nervo óptico compreende axónios que emergem a partir da retina do olho e transportam informação visual para os núcleos visuais primárias, a maioria dos quais é retransmitida para o córtex ocipital do cérebro a ser processado para a visão. (wikipedia.org)
  • A síndrome de Devic é um distúrbio neurológico raro que afeta tanto a camada protetora que reveste a medula espinhal quanto o nervo óptico do olho. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Um problema no sistema de drenagem interno do olho faz com que a pressão intraocular fique suficientemente alta, com a consequente lesão do nervo óptico. (saude.gov.br)
  • Esse exame fotografa a retina, o nervo óptico, a coroide, os vasos sanguíneos e o fundo do olho. (phelcom.com)
  • A doença ocorre quando o nervo óptico que liga o olho ao cérebro fica inflamado. (phelcom.com)
  • Este, por sua vez, é o nervo que carrega as informações visuais recebidas pelo olho até o cérebro. (ojornaloservo.com)
  • Com o tempo, a pressão aumentada causa lesões irreversíveis do nervo óptico do olho, prejudicando funções visuais como a identificação de cores, tamanhos, formas e ainda informações sobre a distância de objetos. (coioftalmologia.com.br)
  • Catarata: A catarata é uma doença ocular que causa a opacidade do cristalino, a lente natural do olho, fazendo com que a visão fique turva e embaçada. (clinicabolzan.com.br)
  • A doença está relacionada ao aumento de pressão do interior do olho, geralmente no nervo óptico, responsável pela visão. (joaofilho.com)
  • Se a doença não for tratada, o campo visual se estreita cada vez mais, obscurecendo a visão central e finalmente progredindo à cegueira do olho afetado. (vitrea.online)
  • Ou seja, é uma região do cérebro que atua como uma junção entre o nervo óptico do olho direito e o nervo óptico do olho esquerdo. (questionofwill.com)
  • Essa doença afeta mais de 67 milhões de pessoas no mundo, das quais 10% são cegas (acuidade visual corrigida no melhor olho de 0,05 ou campo visual com menos de 10 graus no melhor olho com a melhor correção óptica) (2). (blogdokimpereira.com)
  • catarata), doenças de retina (ex. (pucrs.br)
  • Em alguns pacientes, o nervo óptico e a medula espinhal são atacados ao mesmo tempo pelo sistema imunológico, levando a um conjunto de sintomas experimentados juntos. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Quando um paciente se reporta a um médico com sintomas da doença de Devic , o teste de diagnóstico pode ser realizado para descartar a esclerose múltipla e outras condições neurológicas. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Se na criança que já se sabe exprimir o aparecimento dos sintomas pode ser verbalizado, na criança mais pequena são os sinais ou as complicações de determinada situação patológica que podem sugerir o diagnóstico de doença retiniana. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • A conscientização é primordial pois se trata de um problema assintomático, ou seja, quando o paciente tem sintomas a doença já está muito avançada. (hospitalnovo.com.br)
  • É uma doença ocular que causa a perda gradual da visão, geralmente sem sintomas iniciais. (calendario.online)
  • A tabela abaixo resume os principais sintomas da doença, a frequência e o tempo de duração. (mdsaude.com)
  • Muitas vezes silenciosa, a doença não apresenta sintomas, agravando o quadro com perda progressiva da visão, levando à cegueira total. (portalmedicinaesaude.com)
  • A doença é silenciosa e pode não apresentar sintomas nos estágios iniciais, mas com o tempo, pode levar à perda total da visão. (clinicabolzan.com.br)
  • A doença é silenciosa, em 80% dos casos não apresenta sintomas no estágio inicial. (blogspot.com)
  • A encefalite límbica é uma doença que ocorre devido a uma inflamação do cérebro que geralmente é caracterizada por comprometimento da memória subaguda, sintomas psiquiátricos e convulsões. (questionofwill.com)
  • 2) Quais são os sintomas do espectro da neuromielite óptica? (bctrims.com)
  • Descrita por Jean-Martin Charcot no século XIX 1 ,aEM tem uma importância especial por acometer os indivíduos na fase jovem e mais produtiva, apresentando os primeiros sintomas entre 20 e 40 anos.É uma doença crônica, de evolução progressiva e imprevisível, acarretando limitações físicas com repercussão emocional e na vida social do paciente. (otoneurologia.org.br)
  • Camada de fibras nervosas da retina e disco óptico. (fleury.com.br)
  • composta pela retina, humor vítreo e nervo óptico. (retinapro.com.br)
  • Especialista em doenças da retina e vítreo (retinólogo) pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Instituto da Visão (SP) e Centre Monticelli Paradis d'Ophtalmologie (Marselha, França). (retinapro.com.br)
  • Posteriormente a retina continua-se pelo nervo óptico. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • O desenvolvimento da retina inicia-se na quarta semana de gestação, com a invaginação da vesícula óptica, uma estrutura derivada do diencéfalo. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • As funções da retina são transformar a imagem óptica em sinais eléctricos, (o que é executado pelos fotorreceptores), e processar as características do mundo visual, transmitindo os sinais captados pelos fotorreceptores até ao córtex visual através do nervo óptico. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • As doenças da retina habitualmente manifestam-se por perturbações da visão, baixa da acuidade ou alteração da qualidade visual. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • O oftalmologista dispõe de uma série de aparelhos que ajudam a avaliar a visão do paciente, o grau de óculos que pode ser necessário, as estruturas dos olhos (a córnea, a íris, o cristalino, a retina e o nervo óptico) e a pressão ocular. (dasa.com.br)
  • Isso porque o nervo óptico, situado no fundo da retina, é uma prolongação do cérebro. (phelcom.com)
  • O exame oftalmológico pode encontrar alguns indícios de aneurisma cerebral, como o aumento da pressão dentro do cérebro, inchaço do nervo óptico e hemorragia na retina. (phelcom.com)
  • A doença provoca lesão irreversível no nervo óptico, que transmite informações visuais da retina para o cérebro. (iotl.com.br)
  • Embora não tão frequente, o descolamento de retina é uma doença ocular muito grave. (iotl.com.br)
  • Degeneração macular relacionada à idade (DMRI): A DMRI é uma doença ocular que afeta principalmente pessoas com mais de 50 anos, e é caracterizada pela degeneração da mácula, a parte central da retina responsável pela visão nítida. (clinicabolzan.com.br)
  • A doença pode causar danos nos vasos sanguíneos da retina, o que pode levar à perda total ou parcial da visão. (clinicabolzan.com.br)
  • Neurite óptica é uma condição de diversas etiologias que consiste na inflamação do nervo óptico, podendo ocasionar uma perda perda súbita e aguda da visão. (wikipedia.org)
  • A inflamação do nervo óptico causa perda de visão geralmente por causa do inchaço e a destruição da bainha de mielina que cobrem o nervo óptico. (wikipedia.org)
  • No entanto, pode causar aumento da pressão intracraniana e papiledema, inchaço do disco óptico, o que pode causar perda permanente da visão se não for revertida. (iosg.com.br)
  • Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maiores serão as possibilidades de evitar a perda de visão. (coioftalmologia.com.br)
  • É uma doença ocular que causa a opacificação do cristalino, o que pode levar à perda da visão. (calendario.online)
  • O tempo entre o surgimento da doença e a perda da visão será influenciado pelos níveis de pressão intraocular, reserva funcional neural e estruturas específicas como a espessura da córnea e da lâmina cribiforme. (revistaviver.com)
  • Doença causada pelo aumento da PRESSÃO INTRAOCULAR, resultante do acúmulo de humor aquoso, líquido que preenche o espaço entre a córnea , o cristalino e a íris. (oftalmoplastica.com.br)
  • Com o aumento da pressão , surgem danos irreversíveis no nervo óptico. (oftalmoplastica.com.br)
  • É causada pelo aumento da pressão intraocular, o que danifica o nervo óptico. (calendario.online)
  • Após o desaparecimento da lesão de inoculação surge o sinal característico da doença, que é o aumento de um ou mais linfonodos (gânglios) próximo da região do arranhão ou mordida. (mdsaude.com)
  • A doença é mais comum em pessoas com mais de 40 anos de idade. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Estima-se que entre 2% a 3% da população brasileira acima de 40 anos possam ter a doença (o que representa cerca de 1,5 milhão de pessoas). (portalmedicinaesaude.com)
  • Quem teve contato direto com pessoas infectadas pela doença deve consultar um oftalmologista, caso comece a apresentar alguma alteração ocular No próximo dia 24 de março, é lembrado o Dia Mundial de Combate à Tuberculose. (cojjanauba.com)
  • Uma das entidades que desenvolvem trabalho sobre as doenças é o Instituto Reconvexo, uma organização que presta auxílio para pessoas com deficiência, com ênfase em pacientes com deficiência visual causada pela Neuropatia Ótica Hereditária de Leber ( LHON). (leg.br)
  • A contaminação é dada através da ingestão dos ovos do próprio portador da tênia, através do ato de levar sua mão à boca sem ter a higienizado corretamente, ou através de coprofagia por parte de crianças e pessoas com doenças mentais. (bvs.br)
  • O paciente pode perder a visão em um ou ambos os olhos devido ao dano ao nervo óptico e pode experimentar outros distúrbios visuais. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Na doença de Devic monofásica , um paciente experimenta um único evento inflamatório. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Com cada ataque, mais da mielina que protege o nervo óptico e a medula espinhal será danificada, criando problemas a longo prazo para o paciente. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Ainda assim, continua danificando o nervo óptico e, somente quando a doença está avançada, o paciente começa a perceber dificuldade de enxergar. (saude.gov.br)
  • O oftalmologista Thiago Pacini não se surpreende com os dados, ele explica que a doença é difícil de diagnosticar e de ser entendida pelo paciente. (blogspot.com)
  • A prevenção e o acompanhamento são fundamentais para que a doença seja controlada e o paciente não perca a visão. (blogspot.com)
  • Agora, conheça as principais doenças neurológicas que a retinografia auxilia no diagnóstico. (phelcom.com)
  • Existe mais de 100 tipos de doenças reumáticas , sendo que grande parte delas além de afetar a locomoção também compromete o funcionamento de outros órgãos, como coração, rins e olhos . (retinapro.com.br)
  • De fato, várias doenças que afetam o nosso organismo se manifestam também pelos olhos. (phelcom.com)
  • Em muitos casos, o primeiro sinal de esclerose múltipla (EM) surge nos olhos: a neurite óptica. (phelcom.com)
  • Primeiramente você precisa conhecer um pouco mais da anatomia e função dos nossos olhos, mais especificamente do nervo óptico, principal estrutura acometida pela doença. (clinicasantaluzia.com)
  • Quando uma imagem é captada pelos olhos, ela é levada pelo nervo óptico até o cérebro, onde será processada e interpretada. (revistaviver.com)
  • É uma doença indolor que vai diminuindo a visão periférica até provocar cegueira irreversível. (oftalmoplastica.com.br)
  • A pressão ocular elevada pode comprometer o nervo óptico, resultando em deterioração da visão e possível cegueira. (drconsulta.com)
  • O quiasma óptico é uma estrutura cerebral na qual as fibras dos nervos ópticos são parcialmente cruzadas. (questionofwill.com)
  • A doença ocorre no mundo inteiro. (mdsaude.com)
  • A cisticercose é uma doença causada pelos ovos do verme platelminto Taenia solium e ocorre quando a pessoa ingere alimentos ou água contaminados por eles. (bvs.br)
  • A pressão intraocular, suficientemente elevada, lesiona o nervo óptico progressivamente e, infelizmente, não é possível recuperar as partes do nervo que foram lesadas. (saude.gov.br)
  • No final dos testes, os cientistas atestaram que os canabinoides ajudam na redução da pressão intraocular e que conferem a neuroproteção das células nervosas ópticas. (sechat.com)
  • Por meio dos tratamentos adequados, é possível retardar o avanço da doença, reduzindo a pressão intraocular e conservando a visão. (med.br)
  • Doença silenciosa, sem cura e que se não tratada gera graves comprometimentos visuais. (hospitalnovo.com.br)
  • É semelhante à esclerose múltipla, exceto que, com a doença de Devic , não há envolvimento cerebral, e a ressonância magnética do cérebro geralmente parece normal nos pacientes de Devic. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Geralmente é associada ao envelhecimento, mas pode ser causada por outros fatores, como lesões ou doenças. (calendario.online)
  • Mais de 90% dos pacientes com doença da arranhadura do gato relatam um histórico recente de contato com gato, geralmente filhote, e cerca de 75% desses pacientes lembram de terem sido mordidos ou arranhados. (mdsaude.com)
  • A lesão geralmente é longa, isto é, se estende por mais da metade do nervo óptico, comumente envolvendo a porção posterior e o quiasma óptico. (bctrims.com)
  • A ocorrência de traumas, como perfuração ocular ou queimaduras químicas, bem como infecções, como toxoplasmose e tuberculose, e alterações na imunidade do organismo por doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide, são fatores que podem causar uveíte - nome dado a inflamação da úvea, formada pela íris, coróide e corpo ciliar, localizada na camada média do globo ocular. (hospitaldeolhos.net)
  • Introdução: a paralisia do nervo oculomotor (NOM) é um déficit neurológico muito frequente na prática clínica. (bvsalud.org)
  • Por outro lado, muitas doenças são assintomáticas na fase inicial. (phelcom.com)
  • Existem medicamentos disponíveis para tratar esta doença e pesquisas em andamento têm como objetivo produzir tratamentos mais eficazes. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Tanto a paralisia geral como o tabes dorsalis resultam de uma reação meníngea crônica à invasão de espiroquetas com destruição do tecido neural adjacente, às vezes associada a infarto cerebral por doença meningovascular. (medscape.com)
  • E embora seja menos comum, é possível que o oftalmologista solicite exames laboratoriais (principalmente de sangue) para confirmar o diagnóstico de uma infecção ou investigar uma suspeita de doença autoimune, por exemplo. (dasa.com.br)
  • Na maior parte dos casos, desde que o problema seja tratado adequadamente, é possível controlar a doença com eficácia. (coioftalmologia.com.br)
  • Os surtos inflamatórios associados à doença de Devic são muito mais graves do que aqueles associados à esclerose múltipla. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O diagnóstico precoce pode evitar a progressão da doença e complicações mais graves. (ojornaloservo.com)
  • Quando os cisticercos se alojam no cérebro humano, a doença é chamada de neurocisticercose, uma das mais graves fases da cisticercose. (bvs.br)
  • Cientistas chineses estão trabalhando no desenvolvimento de uma lente de contato inteligente , que detecta a pressão ocular e libera o medicamento para tratar a doença conforme necessário. (globo.com)
  • A doença de Devic é frequentemente caracterizada por ataques imunes aos nervos ópticos (que transmitem o que você vê ao cérebro) e à medula espinhal. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A doença de Devic é uma condição inflamatória que afeta a cobertura protetora da medula espinhal e dos nervos ópticos. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A autópsia realizada revelou lesão necrótica e desmielinizante se estendendo por 4 a 5 centímetros de comprimento na medula torácica baixa e lombar, além de lesão desmielinizante nos nervos ópticos. (bctrims.com)
  • Devido à similaridade do processo patológico envolvendo os nervos ópticos e a medula espinhal, Devic denominou a síndrome de neuro-myélite optique aiguë (doença neuromielite óptica). (bctrims.com)
  • Quais são as doenças oftalmológicas mais comuns? (dasa.com.br)
  • A lesão de inoculação e a linfadenopatia são as duas manifestações mais comuns da doença da arranhadura do gato e ocorrem mais frequentemente em crianças com menos de 15 anos. (mdsaude.com)
  • Nessa matéria, você irá conferir as 10 perguntas mais comuns no consultório médico sobre a doença, bem como as respostas do oftalmologista Fernando Lemgruber, especialista na área pela USP. (revistaviver.com)
  • Quando a doença ataca o nervo óptico, causa neuromielite óptica. (portalsaofrancisco.com.br)
  • uma doença ocular que causa danos progressivos ao nervo óptico. (multidea.com.br)
  • É importante lembrar que o dano que essa doença causa ao nervo óptico é permanente e irreversível. (coioftalmologia.com.br)
  • O arquiteto e urbanista Renato Barbato perdeu a visão por causa da doença. (blogspot.com)
  • O dano resultante da medula espinhal é conhecido como mielite transversa e a inflamação ocular resultante é conhecida como neurite óptica. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Além disso, avalia o dano causado por doenças neurológicas, tais como a neurite e a compressão do nervo óptico. (fleury.com.br)
  • O espectro da neuromielite óptica (NMO) é uma doença inflamatória, imunomediada e desmielinizante do sistema nervoso central (SNC) caracterizada principalmente por eventos de neurite óptica (NO) e mielite transversa longitudinalmente extensa (MTLE). (bctrims.com)
  • Pacientes com a forma recidivante experimentarão múltiplos ataques da doença de Devic . (portalsaofrancisco.com.br)
  • Embora a ceratoplastia penetrante tenha pequena chance de sucesso, a ceratoprótese pede significar a única esperança de visão útil em pacientes com doença bilateral. (oftalmoplastica.com.br)
  • A paralisia do III nervo craniano (nervo oculomotor) é um dos déficits mais comumente encontrados na prática clínica, principalmente em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). (bvsalud.org)
  • Entender mais sobre a relação entre as doenças reumatológicas e a visão é essencial para todos os pacientes que sofrem com essas enfermidades e desejam prevenir ou tratar qualquer problema ocular. (retinapro.com.br)
  • Graças ao avanço da indústria farmacêutica temos a oportunidade de tratar várias doenças. (iosg.com.br)
  • A Ação tem o objetivo de diagnosticar e tratar cirurgicamente os casos da doença. (joaofilho.com)
  • Esta doença acomete cerca de 70 mil brasileiros por ano, segundo da. (cojjanauba.com)
  • A doença de Devic , também conhecida como síndrome de Devic , é uma doença neurológica rara caracterizada por danos na bainha de mielina que cobre o nervo óptico e a medula espinhal. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Não há, nos dados clínicos ou nos exames de imagem, evidência de síndromes genéticas associadas a neoplasias de vias ópticas, como a esclerose tuberosa e a neurofibromatose do tipo 1 . (unicamp.br)
  • Vale ressaltar que os medicamentos utilizados para controlar as doenças reumatológicas também podem afetar a visão . (retinapro.com.br)
  • Doenças sexualmente transmissíveis, infecções urinárias, câncer de próstata e câncer de colo do útero são apenas alguns exemplos das condições que podem afetar essas áreas. (multidea.com.br)
  • uma doença viral que afeta principalmente o sistema respiratório, causando febre, dor de garganta, tosse e fadiga. (multidea.com.br)
  • Na última década houve avanços significativos em relação à compreensão da NMO, principalmente após a descoberta do anticorpo antineuromielite óptica (anti-NMO) e consequentemente do antígeno aquaporina 4 (AQP4) por Lennon et al. (bctrims.com)
  • Dano axonal direto também pode desempenhar um papel na destruição do nervo em muitos casos. (wikipedia.org)
  • Na maioria dos casos a doença progride lentamente, compromentendo inicialmente a visão periférica. (iotl.com.br)
  • O resultado disso é o alto número de casos da doença em nossa sociedade", afirma Alexandre Misawa, médico oftalmologista do Hospital HSANP/São Paulo. (portalmedicinaesaude.com)
  • O envelhecimento da população brasileira fez a doença saltar no Brasil de 900 mil casos em 2010 para 2,5 milhões, em 2018, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). (sechat.com)
  • Apesar dos tratamentos disponíveis, o número de casos tem aumentado no Brasil, tanto dos casos de sífilis congênita como de doença adquirida. (medscape.com)
  • É útil na luta contra doenças mentais e estimula o nervo óptico, ajuda o pâncreas, baço, a paratireóide, além de ser benéfica nos casos de dislexia. (associacaoportuguesadecristaloterapia.com)
  • A vascularização retiniana definitiva, a partir da papila óptica, atinge a periferia temporal no nono mês de gestação. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Para a diretora geral do Posto de Saúde do João de Deus, Jaciara Frazão, esta ação é para combater e prevenir uma doença que atinge grande número de brasileiros. (joaofilho.com)
  • Devido à parte do nervo afetada pela condição, a neuromielite óptica é classificada como uma doença desmielinizante. (portalsaofrancisco.com.br)