Doenças dos núcleos ou nervos faciais. Os transtornos da ponte podem afetar os núcleos faciais ou fascículos dos nervos. O nervo pode estar envolvido intracranialmente, ao longo de seu curso através da porção petrosa do osso temporal ou ao longo de seu curso extracraniano. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza muscular facial, perda de sabor na língua anterior, hiperacusia e lacrimação diminuída.
VII nervo craniano. O nervo facial é composto de duas partes, uma raiz motora maior que pode ser chamada de nervo facial propriamente dito, e uma raiz intermediária menor ou raiz sensitiva (nervo intermédio). Juntas, estas raizes fornecem a inervação eferente dos músculos da expressão facial e das glândulas lacrimais e salivares, e transportam informação aferente para a gustação nos 2/3 anteriores da língua e tato da orelha externa.
Lesões traumáticas do nervo facial. Podem resultar em PARALISIA FACIAL, salivação e lacrimação diminuídas e perda da sensação de sabor na língua anterior. O nervo pode se regenerar e reformar seu padrão original de inervação, ou se regenerar aberrantemente resultando em lacrimação inapropriada a estímulos gustatórios (ex., "lágrimas de crocodilo") e outras síndromes.
Perda grave ou completa da função motora do músculo facial. Este estado pode resultar de lesões centrais ou periféricas. O dano às vias motoras do SNC do córtex cerebral para os núcleos faciais na ponte leva à fraqueza facial que geralmente poupa os músculos da testa. DOENÇAS DO NERVO FACIAL geralmente resultam em fraqueza hemifacial generalizada. As DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR e DOENÇAS MUSCULARES também podem causar paralisia ou paresia facial.
Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
Doenças do primeiro nervo craniano (olfatório), normalmente caracterizadas por anosmia ou outras alterações dos sentidos de odor e sabor. A anosmia pode estar associada com NEOPLASIAS, INFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, transtornos hereditárias, toxinas, DOENÇAS METABÓLICAS, abuso por tabaco e outras afecções.
Doenças do décimo nervo craniano, incluindo lesões do tronco cerebral envolvendo seus núcleos (solitário, ambíguo e motor dorsal), fascículos de nervos e curso intra e extracraniano. As manifestações clínicas podem incluir disfagia, fraqueza das cordas vocais e alterações do tono parassimpático do tórax e abdômen.
Músculos da expressão facial ou músculos miméticos; os numerosos músculos supridos pelo nervo facial fixados à pele da face e que a movimentam. A NA também inclui alguns músculos mastigadores nesse grupo. (Stedman, 25a ed)
Doenças do décimo-segundo nervo craniano (hipoglossal) ou seus núcleos. Os núcleos e fascículos do nervo estão localizados na medula e o nervo deixa o crânio através do forame hipoglossal, inervando os músculos da língua. As doenças do tronco cerebral inferior, incuindo isquemia e DOENÇAS DO NEURÔNIO MOTOR podem afetar os núcleos ou fascículos dos nervos. O nervo pode também ser lesado por doenças da fossa posterior ou base do crânio. As manifestações clínicas incluem fraqueza unilateral da musculatura da língua e disartria lingual, com desvio da língua na direção do lado da fraqueza, causando protrusão da língua.
Processos patológicos do NERVO VESTIBULOCOCLEAR, inclusive os ramos do NERVO COCLEAR e NERVO VESTIBULAR. Os exemplos comuns são: NEURONITE VESTIBULAR, neurite coclear, e NEUROMA ACÚSTICO. Entre os sinais clínicos estão os graus variados de PERDA AUDITIVA, VERTIGEM e ZUMBIDO.
Doenças do nono nervo craniano (glossofaríngeo) ou de seus núcleos na medula. O nervo pode ser lesado por doenças que afetam o tronco cerebral inferior, piso da fossa posterior, forame jugular ou o curso extracraniano do nervo. As manifestações clínicas incluem perda de sensação da faringe, salivação diminuída e síncope. A neuralgia glossofaríngea se refere a uma afecção que se caracteriza por dor aguda unilateral recidivante na língua, ângulo da mandíbula, meato auditorial externo e garganta, podendo estar associada com SÍNCOPE. Os episódios podem ser desencadeados por tosse, espirros, deglutição ou pressão no trago da orelha. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1390)
Neoplasias malignas e benignas que surgem em um ou mais dos doze pares de nervos cranianos.
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.
Doenças do nervo trigêmio ou de seus núcleos, que estão localizados nas pontes e medula. O nervo é composto de três divisões: oftálmica, maxilar e mandibular, que garante enervação sensorial às estruturas da face, seios e porções da abóbada craniana. O nervo mandibular também enerva os músculos da mastigação. Os sinais clínicos incluem perda da sensação facial e intraoral e fraqueza no fechamento mandibular. Afecções comuns que acometem o nervo incluem isquemia do tronco cerebral, NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS e NEURALGIA DO TRIGÊMEO.
Doenças do décimo-primeiro nervo craniano (acessório espinal). Este nervo se origina dos neurônios motores na medula inferior (porção acessória do nervo) e medula espinal superior (porção espinal do nervo). Os dois componentes do nervo se juntam e deixam o crânio através do forame jugular, enervando os músculos esternocleideomastóideo e trapézio, que se tornam fracos ou paralisados se o nervo for lesado. O nervo é comumente envolvido na DOENÇA DO NEURÔNIO MOTOR e pode ser lesado por trauma do triângulo posterior do pescoço.
SCHWANOMA benigno do oitavo nervo craniano (NERVO VESTIBULOCOCLEAR) proveniente principalmente do ramo vestibular (NERVO VESTIBULAR) durante a quinta ou sexta década de vida. Entre as manifestações clínicas estão PERDA AUDITIVA, CEFALEIA, VERTIGEM, ZUMBIDO e DOR FACIAL. Os neuromas acústicos bilaterais estão associados com NEUROFIBROMATOSE 2. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p673).
Doenças do sexto nervo craniano (abducente) ou de seu núcleo nas pontes. O nervo pode ser lesado ao longo de seu curso nas pontes, intracranialmente, uma vez que migra ao longo da base do cérebro, do seio cavernoso ou no nível da fissura orbital superior ou órbita. A disfunção do nervo causa fraqueza do músculo reto lateral, resultando em diplogia horizontal, que se torna máxima quando o olho afetado é retirado e na ESOTROPIA. Afecções comumente associadas com lesão do nervo incluem HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, ISQUEMIA e NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS.
Doenças do quarto nervo craniano (troclear) ou de seu núcleo, no meio do cérebro. O nervo cruza dorsalmente, assim que deixa o meio do cérebro , podendo ser lesado ao longo de seu curso através do espaço intracraniano, seio cavernoso, fissura orbital ou superior, ou órbita. As manifestações clínicas incluem fraqueza do músculo oblíquo superior que causa DIPLOPIA vertical, que se torna máxima quando o olho está em adução e direcionado para baixo. A cabeça pendente pode ser encontrada como mecanismo compensatório para diplopia e rotação dos eixos visuais. As etiologias comuns incluem TRAUMA CRANIOCEREBRAL e NEOPLASIAS INFRATENSORIAIS.
Alterações da expressão da face, em resposta a um estímulo emocional.
Transtornos de um ou mais dentre os doze nervos cranianos. Com exceção dos nervos olfatório e óptico, estão incluídos transtornos dos núcleos do tronco cerebral, dos quais os nervos cranianos se originam ou terminam.
Parte posterior do osso temporal. É uma projeção do osso petroso.
Cada um de um par de ossos compostos formando as superfícies laterais (esquerda e direita) e a base do crânio, contendo os órgãos da audição. É um osso grande formado pela fusão das partes escamosa (parte anterossuperior achatada), timpânica (parte anteroinferior curva), mastoide (porção posterior irregular) e petrosa (a parte na base do crânio).
Síndrome caracterizada pelo início agudo de PARALISIA FACIAL unilateral que progride ao longo de um período de 2 a 5 dias. A fraqueza do músculo orbicular dos olhos e, como resultado, o fechamento incompleto dos olhos, podem estar associados com lesão da córnea. A dor atrás dos olhos frequentemente precede o início da paralisia. Esta afecção pode estar associada com infecção do nervo facial pelo HERPESVIRUS 1 HUMANO.
Contração clônica recorrente dos músculos faciais, restrita a um lado. Pode ocorrer como uma manifestação de lesões compressivas envolvendo o sétimo nervo craniano (DOENÇA DO NERVO FACIAL), durante a recuperação da PARALISIA DE BELL ou em associação com outros transtornos. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1378)
Doenças do núcleo oculomotor ou de seu núcleo, que resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos elevador da pálpebra, oblíquo inferior, reto médio, reto inferior ou reto superior, ou ainda, prejuízo da inervação parassimpática da pupila. Com uma paralisia oculomotora completa, a pálpebra torna-se paralisada, o olho permanece em posição de abdução inferior, e a pupila se torna acentuadamente dilatada. As afecções comumente associadas incluem neoplasias, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, isquemia (especialmente em associação com DIABETES MELLITUS) e compressão do aneurisma.
Inflamação do nervo óptico. Entre as afecções comumente associadas estão transtornos autoimunes como ESCLEROSE MÚLTIPLA, infecções e doenças granulomatosas. Os sinais clínicos incluem dor retro-orbital que é agravada por movimento dos olhos, perda da visão de cores e sensibilidade a contrastes podendo progredir para perda visual grave, um defeito pupilar aferente (pupila de Marcus-Gunn) e, em alguns casos, hiperemia do disco óptico e inchaço. A inflamação pode ocorrer na porção do nervo dentro do globo (neuropapilite ou neurite óptica anterior) ou na porção atrás do globo (neurite retrobulbar ou neurite óptica posterior).
Cirurgia feita na orelha externa, média ou interna.
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARÓTIDAS.
Renovação ou reparo fisiológico de um tecido nervoso lesado.
Nervos localizados fora do cérebro e medula espinhal, incluindo os nervos autônomos, cranianos e espinhais. Os nervos periféricos contêm células não neuronais, tecido conjuntivo e axônios. As camadas de tecido conjuntivo incluem, da periferia para o interior, epineuro, perineuro e endoneuro.
Esqueleto facial, constituído pelos ossos situados entre a base do crânio e a região mandibular. Alguns consideram que dos ossos faciais devem fazer parte os ossos hioide (OSSO HIOIDE), palatino (PALATO DURO) zigomático (ZIGOMA), a MANDÍBULA e a MAXILA. Embora excluindo o hioide, outros incluem os ossos nasais e lacrimais, a concha nasal inferior e o vômer. (Tradução livre de: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p113).
Neoplasia que se origina das CÉLULAS DE SCHWANN dos nervos autônomos, periféricos e cranianos. Clinicamente, estes tumores podem se apresentar como uma neuropatia craniana, uma massa de tecido mole ou abdominal, lesão intracraniana ou com compressão da medula espinhal. Histologicamente, estes tumores são encapsulados, altamente vascularizados e compostos por um padrão homogêneo de células bifásicas em forma de fuso que podem ter a aparência de paliçadas. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp964-5).
Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
Assimetria congênita ou adquirida da face.
Prolongações delgadas dos NEURÔNIOS, incluindo AXÔNIOS e seus invólucros gliais (BAINHA DE MIELINA). As fibras nervosas conduzem os impulsos nervosos para e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Lesões gerais ou inespecíficas aos tecidos macios ou porções ósseas da face.
Junção entre o cerebelo e a ponte.
Doze pares de nervos que transportam fibras aferentes gerais, aferentes viscerais, aferentes especiais, eferentes somáticas e eferentes autônomas.
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Transecção ou rompimento de um axônio. Este tipo de denervação é utilizado com frequência em estudos experimentais de fisiologia neural e morte ou sobrevivência neural, em direção ao entendimento de doenças do sistema nervoso.
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Reinervação cirúrgica de um indicador periférico denervado utilizando um nervo doador saudável e/ou sua extremidade proximal. A conexão direta é geralmente para uma porção distal pós-lesional saudável de um nervo não funcional ou implantado diretamente em músculos denervados ou na pele insensível. O brotamento do nervo crescerá do nervo transferido nos elementos denervados, estabelecendo contato entre eles e os neurônios que anteriormente controlavam outra área.
O maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
Ramo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo mandibular transporta fibras motoras para os músculos da mastigação e fibras sensitivas para os dentes e gengiva, região mandibular da face e partes da dura-máter.
Dermatoses faciais referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que predominantemente afetam a região facial, causando sintomas como eritema, descamação, vesículas, pápulas e/ou pústulas.
Cada uma das pregas superiores e inferiores da pele que cobre o OLHO quando fechado.
Síndrome de paralisia facial congênita, frequentemente associada com paralisia abducente e outras anormalidades congênitas, incluindo paralisia lingual, transtornos braquiais, deficiências cognitivas e defeitos do músculo peitoral. Os achados patológicos são variáveis e incluem aplasia nuclear do tronco cerebral, aplasia do nervo facial e aplasia muscular facial, consistentes com uma etiologia multifatorial.
O VIII par dos nervos cranianos. O nervo vestibulococlear apresenta uma parte coclear (NERVO COCLEAR) que está relacionado com a audição e uma parte vestibular (NERVO VESTIBULAR) que medeia o senso de equilíbrio e posição da cabeça. As fibras do nervo coclear se originam de neurônios do GÂNGLIO ESPIRAL DA CÓCLEA e projetam para os núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR). As fibras do nervo vestibular nascem de neurônios do gânglio de Scarpa e projetam para os NÚCLEOS VESTIBULARES.
Síndrome caracterizada por paralisia facial associada com erupção herpética do meato auditivo externo. Isso ocasionalmente pode estar associado com zumbido, vertigem, surdez, otalgia grave e inflamação da aurícula. O estado é causado por reativação de uma infecção latente de HERPESVIRUS 3 HUMANO que causa inflamação dos nervos facial e vestibular e pode ocasionalmente envolver outros nervos cranianos. (Tradução livre do original: de Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p757).

A Doença do Nerve Facial, também conhecida como Paralisia de Bell, é um distúrbio neurológico que causa fraqueza ou paralisia dos músculos no rosto, geralmente num lado somente. Isto ocorre devido a uma lesão ou desnervação do nervo facial.

Os sintomas mais comuns incluem:

* Dificuldade em fechar um olho do lado afetado
* Lágrimas excessivas no olho afetado
* Boca torcida do lado afetado
* Dificuldade em sorrir ou franzir o sobrolho do lado afetado
* Perda de sensação de sabor na parte anterior da língua (em alguns casos)

A Doença do Nervo Facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do "catapora") e a infecção bacteriana Lyme, trauma craniofacial, tumores cerebrais ou tumores que comprimam o nervo facial, diabetes mellitus e outras neuropatias, entre outros. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento da Doença do Nervo Facial depende da causa subjacente. Em muitos casos, especialmente aqueles em que a causa é desconhecida ou relacionada a uma infecção viral, a doença pode ser autolimitada e resolver-se sozinha ao longo de alguns meses. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais, corticosteroides, fisioterapia facial ou cirurgia para descomprimir o nervo facial.

Em geral, a Doença do Nervo Facial não é perigosa para a vida, mas pode causar problemas significativos na função facial e no equilíbrio emocional da pessoa afetada. O tratamento precoce e o acompanhamento regular com um médico especialista podem ajudar a minimizar esses problemas e promover uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

O nervo facial, também conhecido como nervo VII craniano, é um importante nervo misto (com componentes sensoriais e motores) no corpo humano. Ele desempenha um papel crucial na função do rosto, cabeça e pescoço, sendo responsável por inervar os músculos da expressão facial, assim como fornecer sensibilidade gustativa à língua e providenciar inervação parasimpática para as glândulas salivares e lacrimais.

As suas principais funções incluem:

1. Inervação motora dos músculos da expressão facial, permitindo a movimentação do rosto durante a comunicação facial, como sorrir, franzir o sobrolho ou piscar os olhos.
2. Fornecimento de sensibilidade gustativa à parte anterior da língua, sendo importante para a percepção dos sabores doces, salgados, amargos e ácidos.
3. Inervação parasimpática das glândulas salivares e lacrimais, regulando a produção de saliva e lágrimas, respectivamente.
4. Fornecimento de inervação simpática para as glândulas sudoríparas da face e cabeça.
5. Transmissão de informações sensoriais tácteis e proprioceptivas dos mecanoreceptores do pavilhão auricular (área externa da orelha).

Lesões ou distúrbios no nervo facial podem resultar em diversas complicações, como paralisia facial, perda de sensibilidade gustativa e alterações na produção de saliva e lágrimas.

Los traumatismos del nervio facial se refieren a lesiones o daños en el nervio facial ( VII par craneal) que pueden ocasionar diversas disfunciones en los músculos de la expresión facial, sensación cutánea en partes del rostro y funciones salivares y lacrimales.

El nervio facial es responsable de la inervación motora a los músculos de la expresión facial, excepto el músculo frontal que es inervado por el nervio facial a través de una rama superficial, el nervio frontal. Además, el nervio facial también provee inervación sensorial a partes de la cara a través del ramo nasociliar del quinto par craneal (nervio trigémino).

Los traumatismos que pueden afectar al nervio facial incluyen fracturas de huesos faciales, especialmente en la región de la fosa temporal y la órbita, contusiones, heridas penetrantes, cirugías o procedimientos médicos que involucren la región facial.

Los síntomas más comunes de un traumatismo del nervio facial incluyen parálisis o debilidad de los músculos de la cara, asimetría facial en reposo y durante la expresión, pérdida de la capacidad de cerrar completamente el ojo afectado, sequedad en el ojo y la boca, y alteraciones en la sensibilidad de la piel de la cara.

El tratamiento de los traumatismos del nervio facial depende de la gravedad y extensión de la lesión. Puede incluir medicamentos para aliviar el dolor o la inflamación, fisioterapia, cirugía reconstructiva y rehabilitación facial. En algunos casos, la función del nervio puede recuperarse espontáneamente con el tiempo, mientras que en otros casos puede ser necesaria una intervención médica o quirúrgica para restaurar la función.

Paralisia facial, também conhecida como paralisação do nervo facial, é um tipo de condição neurológica que resulta em fraqueza ou perda completa dos músculos da face em um ou ambos os lados. Isso ocorre quando o nervo facial, que controla os movimentos dos músculos faciais, sofre danos ou é comprimido.

A paralisia facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do caxumba) e a infecção bacteriana do ouvido médio, tumores, trauma craniofacial, diabetes mellitus e outras condições sistêmicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia facial idiopática.

Os sintomas da paralisia facial podem variar em gravidade, dependendo do local e da extensão dos danos no nervo facial. Eles geralmente incluem a incapacidade de fechar completamente um ou ambos os olhos, assimetria facial ao sorrir ou arregaçar o nariz, boca torcida, dificuldade em mastigar e swallowing, e sensação de desconforto ou dor na face afetada.

O tratamento da paralisia facial depende da causa subjacente. Em alguns casos, a condição pode ser reversível com o tempo e não requer tratamento específico além de cuidados com os olhos para prevenir a seca e lesões corneais. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais ou antibióticos, fisioterapia facial, terapia ocupacional e cirurgia reconstrutiva. Em geral, o prognóstico da paralisia facial é melhor quando o diagnóstico e o tratamento são feitos o mais cedo possível.

As doenças do nervo óptico referem-se a um grupo de condições que afetam o nervo óptico, o qual transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Essas doenças podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da gravidade e localização da lesão no nervo óptico. Algumas das causas comuns de doenças do nervo óptico incluem:

1. Neuropatia óptica isquémica anterior (NAION): É a forma mais comum de neuropatia óptica aguda e ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico. Geralmente afeta pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto.

2. Glaucoma: É uma doença progressiva que causa danos ao nervo óptico, geralmente devido a um aumento da pressão intraocular. O glaucoma pode levar à perda irreversível de visão se não for tratado a tempo.

3. Esclerose múltipla: Essa é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, incluindo o nervo óptico. A esclerose múltipla pode causar inflamação e lesões no nervo óptico, levando à perda de visão.

4. Doença do nervo óptico hereditária: Existem vários tipos de doenças hereditárias que afetam o nervo óptico, como a neurite óptica hereditária e a neuropatia óptica de Leber. Essas condições geralmente causam perda de visão progressiva ao longo do tempo.

5. Trauma: Lesões físicas no olho ou no crânio podem danificar o nervo óptico, levando à perda de visão.

6. Intoxicação: Alguns venenos e drogas tóxicas, como metanol e etambutol, podem causar danos ao nervo óptico se ingeridos ou inalados em excesso.

7. Doenças sistêmicas: Condições como diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares cerebrais podem aumentar o risco de desenvolver doenças do nervo óptico.

8. Infecções: Algumas infecções, como meningite e sífilis, podem afetar o nervo óptico e causar perda de visão.

9. Deficiência nutricional: Uma deficiência grave de vitaminas, especialmente vitamina B12 e ácido fólico, pode contribuir para a doença do nervo óptico.

10. Idade avançada: À medida que as pessoas envelhecem, o risco de desenvolver doenças do nervo óptico aumenta naturalmente.

As doenças do nervo olfatório, também conhecidas como anosmia ou hiposmia, referem-se à perda parcial ou total da capacidade de sentir cheiros. Isso ocorre quando há danos ou disfunção no nervo olfativo, que é responsável por transmitir os estímulos olfativos do nariz ao cérebro. A causa mais comum de perda de olfato é a infecção viral, como a gripe ou o resfriado comum. No entanto, outras possíveis causas incluem lesões na cabeça, exposição a produtos químicos tóxicos, sinusite crónica, desvios de septo nasal e doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer. Em alguns casos, a perda de olfato pode ser um sinal precoce de uma dessas condições subjacentes mais graves. O tratamento das doenças do nervo olfativo depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação olfativa ou cirurgia. Em casos graves ou persistentes, a perda de olfato pode ter um impacto significativo na qualidade de vida, afetando a capacidade de detectar cheiros importantes, como gases tóxicos ou alimentos estragados, e reduzindo o prazer em comer e beber.

A definição médica de "Doenças do Nervo Vago" refere-se a um grupo de condições que afetam o nervo vago, o décimo par craniano. O nervo vago é um nervo misto que transmite informações sensoriais e controla funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração e a digestão.

As doenças do nervo vago podem ser classificadas em dois grandes grupos: lesões do nervo vago e disfunções do nervo vago. As lesões do nervo vago podem ocorrer devido a traumatismos, compressão, infecções ou tumores que danificam o nervo. Já as disfunções do nervo vago podem ser primárias (idiopáticas) ou secundárias a outras condições, como diabetes, hipertensão, doenças neurológicas ou psiquiátricas.

As disfunções do nervo vago podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da gravidade e da localização da lesão ou disfunção. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

* Mudanças na frequência cardíaca (taquicardia ou bradicardia)
* Pressão arterial baixa (hipotensão ortostática)
* Náuseas, vômitos e/ou dificuldade de engolir (disfagia)
* Falta de ar (dispneia) ou respiração superficial e lenta (hipoventilação)
* Tontura, desmaios ou perda de consciência (síncope)
* Dor abdominal, diarreia ou constipação
* Fraqueza, cansaço ou fadiga excessiva
* Ansiedade, depressão ou outros sintomas psiquiátricos

O diagnóstico e o tratamento das disfunções do nervo vago geralmente exigem a avaliação de um especialista em neurologia, cardiologia ou gastroenterologia. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia física, dispositivos médicos (como marcapassos) ou cirurgia. Em alguns casos, o tratamento pode ser paliativo, com o objetivo de aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Os músculos faciais, também conhecidos como músculos miméticos ou musculatura da face, referem-se a um grupo de músculos que se originam no crânio e inervados pelo nervo facial (VII par craniano). Eles são responsáveis por controlar as expressões faciais, gestos e movimentos involuntários do rosto, como sorrir, franzir o cenho, piscar os olhos e babar.

Esses músculos estão localizados profundamente sob a pele da face e se conectam diretamente à derme através de septos fibrosos, formando uma unidade funcional chamada "unidade muscular dérmica". Isso permite que os músculos faciais movimentem a pele do rosto durante as expressões faciais.

Existem 4 pares de músculos faciais:

1. Ocultos (profundos): Origina-se no crânio e insere-se na pele, como o músculo bucinador, que ajuda a comprimir os lábios juntos para formar uma oclusão durante a sucção ou mastigação.
2. Superficiais: Origina-se na derme e inserem-se na pele, como o músculo frontal, que é responsável por levantar as sobrancelhas e formar rugas no entrecejo ao franzir o cenho.
3. Circulares: Envolvem a abertura da boca, como o músculo orbicular da boca, que ajuda a fechar os lábios e moldá-los durante a fala ou a alimentação.
4. Alar (nasais): Controlam as narinas, como o músculo dilatador das narinas laterais, que abre as narinas durante a inspiração.

Os músculos faciais desempenham um papel importante na expressão facial e em funções vitais, como a alimentação e a comunicação.

Adoenças do nervo hipoglosso, também conhecidas como neuropatia do nervo XII ou paralisia do nervo hipoglosso, referem-se a condições médicas que afetam o nervo craniano XII, o qual é responsável pelo controle dos músculos da língua. Essas doenças podem resultar em fraqueza ou paralisia unilateral ou bilateral dos músculos da língua, causando dificuldades em sua movimentação e função.

As causas das adoeñcas do nervo hipoglosso podem variar, incluindo compressão do nervo, lesões durante cirurgias na região do pescoço ou crânio, tumores, infecções, diabetes, esclerose múltipla e outras condições neurológicas. Os sintomas mais comuns são dificuldade em movimentar a língua para um ou ambos os lados, dificuldade em falar, engolir e mastigar, além de possíveis alterações na fala e no equilíbrio. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, testes de imagem e estudos eletroneurofisiológicos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia fisica, medicamentos ou cirurgia.

As doenças do nervo vestibulococlear, também conhecidas como doenças do ouvido interno ou do órgão de equilíbrio, são um grupo de condições que afetam o nervo vestibulococlear, que é responsável pela audição e equilíbrio. Essas doenças podem causar sintomas como perda auditiva, zumbido nos ouvidos, vertigem, desequilíbrio e tontura. Algumas das doenças que afetam esse nervo incluem a doença de Ménière, neurite vestibular, labirintite, acúfenos e tumores do nervo vestibulococlear, como o schwannoma vestibular. O tratamento dessas condições depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação vestibular, cirurgia ou combinações destes.

O nervo glossofaríngeo é o décimo segundo par craniano, responsável por inervar os músculos da faringe e fornecer sensibilidade gustativa e general à parte posterior da língua e da faringe. A disfunção ou doença do nervo glossofaríngeo pode resultar em sintomas como paralisia do paladar, perda de sensação na parte posterior da língua e dificuldade em engolir (disfagia). As causas mais comuns de doenças do nervo glossofaríngeo incluem compressão nervosa, lesões, infecções, tumores ou doenças neurológicas subjacentes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia fisica ou cirurgia.

Neoplasias dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições em que ocorre o crescimento anormal e desregulado de tecido nos nervos cranianos. Esses nervos são responsáveis por controlar diversas funções importantes, como a visão, audição, sabor, olfato e movimentos faciais.

Existem dois tipos principais de neoplasias dos nervos cranianos: tumores benignos e malignos. Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem comprimir os tecidos circundantes, mas raramente se espalham para outras partes do corpo. Já os tumores malignos crescem rapidamente e podem invadir estruturas adjacentes e metastatizar para outros órgãos.

As neoplasias dos nervos cranianos podem ser classificadas de acordo com o tipo de tecido afetado, incluindo neurinomas (tumores dos nervos envolvidos no equilíbrio e audição), meningiomas (tumores das membranas que recobrem o cérebro) e esquimomas (tumores dos nervos cranianos responsáveis pelo movimento facial).

Os sintomas dessas neoplasias podem variar amplamente, dependendo do local e do tamanho do tumor. Eles podem incluir dificuldades de audição, vertigens, perda de equilíbrio, fraqueza facial, dor de cabeça, problemas visuais e alterações no sabor ou olfato.

O tratamento dessas neoplasias depende do tipo, localização e tamanho do tumor, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a observação clínica pode ser recomendada se o tumor estiver crescendo lentamente ou não causar sintomas graves.

Onchocerciasis ocular, comumente conhecida como cegueira dos rios, é uma doença parasitarica causada pela infecção pelo nematódeo Onchocerca volvulus. A infecção ocorre através da picada de simulídeos infectados, que transmitem microfilárias (larvas imaturas) para a pele humana. Essas larvas crescem e se desenvolvem em tecidos subcutâneos, formando nódulos onchocercais.

A infecção ocular ocorre quando as microfilárias migram para os olhos, causando uma resposta inflamatória crônica que pode levar à cicatrização e opacificação da córnea, catarata, glaucoma e atrofia óptica. A infecção grave e prolongada pode resultar em cegueira permanente.

A oncocercose ocular é frequentemente encontrada em comunidades que vivem perto de rios infestados com simulídeos infectados, particularmente nas regiões da África subsariana e da América Central e do Sul. A prevenção inclui a utilização de medidas de controle de vetores, como a distribuição de insecticidas e a proteção individual contra picadas de simulídeos, bem como o tratamento macrolídeo com ivermectina, que mata as microfilárias.

A "Doença do Nervo Trigêmeo" é um termo geral que se refere a qualquer condição ou distúrbio que afeta o nervo trigêmeo, um importante nervo craniano responsável pela sensibilidade e função motora de grande parte do rosto e cabeça. Existem vários tipos diferentes de doenças do nervo trigêmeo, incluindo neuropatias, neuralgias e tumores.

A neuralgia do trigêmeo é um tipo comum de doença do nervo trigêmeo que causa episódios de dor intenso e súbito no rosto. A dor geralmente afeta um ou mais ramos do nervo trigêmeo e pode ser desencadeada por atividades simples, como falar, mastigar ou tocar a pele do rosto. Outros tipos de doenças do nervo trigêmeo podem incluir tumores que comprimam o nervo, lesões traumáticas que danificam o nervo e infecções que se espalham para o nervo.

Os sintomas específicos da doença do nervo trigêmeo variam dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas mais comuns incluem dor facial intensa, formigueiro ou entumecimento no rosto, fraqueza muscular na face e dificuldade em mover partes do rosto. Em casos graves, a doença do nervo trigêmeo pode causar paralisia facial e outros problemas de saúde graves.

O tratamento da doença do nervo trigêmeo depende do tipo e da gravidade da condição. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para aliviar a dor ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no nervo. Em outros casos, o tratamento pode envolver terapias complementares, como acupuntura e fisioterapia, para ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

A Doença do Nervo Acessório, também conhecida como a Neuropatia do Nervo Acessório ou Síndrome de Frederickson, é uma condição médica que afeta o nervo accessório (XI craniano), que controla os músculos do pescoço e da cabeça. Essa doença geralmente causa dor e fraqueza nos músculos do pescoço, especialmente quando se move a cabeça lateralmente ou para trás. Outros sintomas podem incluir entumecimento, formigamento ou perda de sensibilidade na região da orelha e do pescoço. A Doença do Nervo Acessório pode ser causada por vários fatores, como trauma, compressão do nervo, infecções, tumores ou doenças sistêmicas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, terapia ocupacional ou, em casos graves, cirurgia.

O neuroma acústico, também conhecido como schwannoma vestibular ou simplesmente neurinoma, é um tipo específico de tumor benigno que se desenvolve a partir dos nervos que contribuem para o sistema auditivo e equilibratório no interior do crânio. Ele geralmente cresce lentamente na parede interna do canal coclear no ouvido internoso.

Embora benigno, o neuroma acústico pode causar sintomas graves se aumentar de tamanho e pressionar estruturas adjacentes no cérebro. Esses sintomas podem incluir perda auditiva unilateral (numa única orelha), zumbido ou ruído na orelha, desequilíbrio ou vertigem, dificuldade de concentração e, em casos mais graves, fraqueza facial ou problemas de visão.

O tratamento geralmente consiste em monitorar o tumor ao longo do tempo, radiação ou cirurgia para remover o tumor completamente. A escolha do tratamento depende do tamanho do tumor, da idade e saúde geral do paciente, e dos sintomas presentes.

A "Doença do Nervo Abducente" refere-se a qualquer condição ou distúrbio que causa danos ou disfunção no nervo abducente, também conhecido como o sexto nervo craniano (CN VI). O nervo abducente controla o movimento dos músculos que permitem à pessoa movimentar o olho para fora, ou seja, lateralmente.

As doenças do nervo abducente podem ser causadas por vários fatores, incluindo:

1. Lesões traumáticas na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo;
2. Pressão aumentada dentro do crânio, como resultado de tumores, hemorragias ou hidrocefalia;
3. Doenças inflamatórias, como a meningite ou a doença de Graves;
4. Infeções virais, como o diabetes ou a doença de Lyme;
5. Aterosclerose e outras doenças vasculares que reduzem o fluxo sanguíneo para o nervo;
6. Doenças neurológicas degenerativas, como a esclerose múltipla ou a doença de Parkinson.

Os sintomas da doença do nervo abducente podem incluir:

1. Diplopia (visão dupla), especialmente quando se olha para os lados;
2. Ptose (pálpebra caída);
3. Estrabismo (olhos desalinhados);
4. Dor de cabeça;
5. Ataxia (perda de coordenação muscular).

O tratamento da doença do nervo abducente depende da causa subjacente. Em alguns casos, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a inflamação ou controlar as doenças subjacentes. Em outros casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os problemas musculares ou nervosos.

A Doença do Nervo Troclear, também conhecida como Paralisia do Nervo Abducente ou Paralisia do VI Craniano, é uma condição médica que afeta o sexto nervo craniano, responsável pelo controle dos movimentos dos olhos. Essa doença causa a incapacidade de movimentar lateralmente o olho afetado, resultando em uma dificuldade para mover o olho para fora e para cima.

A paralisia do nervo abducente pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões cerebrais, tumores, diabetes, infecções, aumento de pressão intracraniana ou processos inflamatórios. Em alguns casos, a causa da doença pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia idiopática do nervo abducente.

Os sintomas mais comuns da Doença do Nervo Troclear incluem:

* Diplopia (visão dupla)
* Estrabismo (olhos desalinhados)
* Dor de cabeça
* Tontura
* Desequilíbrio

O tratamento da Doença do Nervo Troclear depende da causa subjacente. Em alguns casos, a doença pode se resolver sozinha ao longo do tempo. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se você experimentar sintomas de Doença do Nervo Troclear, pois um diagnóstico e tratamento precoces podem ajudar a prevenir complicações permanentes.

Em termos médicos, uma expressão facial refere-se à mudança na aparência da face que ocorre quando um indivíduo manifesta emoções ou sentimentos, como felicidade, tristeza, raiva, medo ou surpresa. Essas alterações são geralmente causadas por contrações e relaxamentos dos músculos faciais, que estão inervados pelo sistema nervoso facial.

Existem sete expressões faciais universais, as quais são reconhecidas e interpretadas de forma semelhante em diferentes culturas e sociedades em todo o mundo. Além disso, a análise das expressões faciais pode ser útil em diversas áreas da medicina, como na psiquiatria, neurologia e psicologia clínica, para avaliar as emoções e o estado mental dos pacientes. No entanto, é importante notar que algumas pessoas podem ter dificuldades em expressar ou interpretar expressões faciais devido a condições médicas ou neurológicas, como lesões cerebrais ou transtornos do espectro autista.

As doenças dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições que afetam os doze pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro e são responsáveis por fornecer inervação aos órgãos dos sentidos, músculos da cabeça e pescoço, e às glândulas da cabeça. Essas doenças podem resultar em sintomas variados, dependendo do nervo ou nervos afetados, incluindo fraqueza ou paralisia dos músculos faciais, perda de sensação na face ou na língua, dificuldade em engolir ou falar, e problemas visuais ou auditivos. As causas mais comuns dessas doenças incluem compressão nervosa, infecções, traumatismos, tumores, diabetes, e doenças autoimunes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou combinações desses.

O processo mastoide é uma proeminência óssea localizada na parte inferior e posterior da mastóide, a porção mais lateralmente posicionada do osso temporal no crânio. Nos seres humanos, o processo mastoide é frequentemente visível e palpável atrás da orelha.

Na terminologia médica, um 'processo' refere-se a uma proeminência ou expansão de um osso. O termo 'mastoide' deriva do grego "mastos," que significa mama ou peito, referindo-se à forma arredondada e saliente da mastóide.

O processo mastoide é composto por tecido esponjoso e contém cavidades cheias de ar, chamadas células mastoideas. Estas células são remanescentes do desenvolvimento embrionário, quando eram parte da glândula timo. Em alguns indivíduos, as células mastoideas podem se infectar e inflamar, causando uma condição chamada mastoidite.

O processo mastoide desempenha um papel importante na absorção e transmissão de vibrações sonoras, contribuindo para a função auditiva geral. Além disso, o processo mastoide é frequentemente usado como ponto de referência em procedimentos cirúrgicos relacionados à cabeça e pescoço.

O osso temporal é um dos ossos que formam a bacia craniana e parte do esqueleto facial. Ele está localizado na lateral e inferior da cabeça, abaixo do crânio propriamente dito. O osso temporal é composto por três partes: a parte escamosa (anterior), a parte timpânica (média) e a parte mastoide (posterior).

A parte escamosa do osso temporal é articulada com o crânio e forma parte da fossa temporais, que abriga o músculo temporal. Além disso, a parte escamosa contém o orifício auditivo externo, através do qual passa o som para o ouvido médio.

A parte timpânica do osso temporal forma a parede lateral e inferior do meato acústico externo e contém a cavidade timpânica (ou orelha média), que é preenchida com ar e contém três ossículos: martelo, bigorna e estribo. Estes ossículos transmitem as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, localizada na parte petrosa do osso temporal.

A parte mastoide do osso temporal é uma projeção óssea irregular e rugosa que se articula com o occipital e o parietal. A parte mastoide contém um processo mastóideo, que pode ser palpado na região posterior e inferior da cabeça, atrás do ouvido.

Em resumo, o osso temporal é um importante órgão de suporte e proteção para a orelha e outras estruturas da cabeça, além de ser fundamental para a audição.

A parálise de Bell, também conhecida como paralisia facial periférica ou paresia de Bell, é um tipo de paralisia que afeta os músculos da face, geralmente em apenas um lado do rosto. É causada pela inflamação ou infecção do nervo facial (nervo VII), o qual controla a movimentação dos músculos faciais. A parálise de Bell é caracterizada por uma fraqueza ou incapacidade repentina de fechar o olho, arregaçar o nariz, soltar as bochechas e/ou franzir os lábios do lado afetado do rosto. Em alguns casos, também pode haver perda de sensibilidade na face ou alteração no gosto. A maioria das pessoas com paralisia de Bell se recupera completamente em alguns meses, mas em outros casos, a recuperação pode ser incompleta ou não ocorrer. O tratamento precoce com corticosteroides e fisioterapia pode ajudar a acelerar a recuperação e reduzir as chances de complicações. A causa exata da paralisia de Bell é desconhecida, mas acredita-se que possa ser resultado de uma infecção viral ou bacteriana, como o herpes simples ou o HIV, ou mesmo de um distúrbio autoimune.

Espasmo Hemifacial é um transtorno neurológico raro caracterizado por espasmos involuntários e recurrentes dos músculos da face em um ou ambos os lados do rosto. Esses espasmos geralmente afetam um lado da face à uma vez, mas em casos graves, ambos os lados podem ser afetados. Os músculos envolvidos no espasmo incluem os que controlam a abertura e fechamento dos olhos, o sorriso, a sução e a mastigação.

Os episódios de espasmos geralmente começam gradualmente e podem durar de segundos a minutos. Eles podem ser desencadeados por estresse emocional, fadiga, exposição ao frio ou outros fatores desconhecidos. Em alguns casos, os espasmos podem ocorrer sem nenhum fator desencadeador aparente.

A causa exata do Espasmo Hemifacial ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja relacionada a um problema com o nervo facial ou seus ramos. Alguns casos podem ser associados a lesões cerebrais ou tumores, enquanto outros podem ser idiopáticos, o que significa que não há uma causa clara identificável.

O tratamento do Espasmo Hemifacial geralmente inclui medicamentos para ajudar a relaxar os músculos afetados, como carbamazepina ou baclofeno. Em casos graves ou resistentes ao tratamento médico, a cirurgia pode ser considerada como uma opção terapêutica.

A Doença do Nervo Oculomotor, também conhecida como Paralisia do III Nervo Craniano, refere-se a um distúrbio neurológico que ocorre quando há uma lesão ou disfunção no nervo oculomotor (III par craniano), que controla os músculos responsáveis pelos movimentos dos olhos e pela acomodação visual.

Essa doença geralmente causa sintomas como:

1. Diplopia (visão dupla): devido à dificuldade de coordenação entre os músculos oculares, pode haver visão dupla em diferentes graus e direções;
2. Ptose (pálpebra caída): a pálpebra superior do lado afetado pode cair parcial ou totalmente, obscurecendo parte da visão;
3. Estrabismo: devido à falta de controle dos músculos oculares, os olhos podem ficar desalinhados e apontar para diferentes direções;
4. Midriase (pupila dilatada): a pupila do lado afetado pode se dilatar e reagir lentamente à luz;
5. Anisocoria (desigualdade de tamanho das pupilas): devido à midriase unilateral, as pupilas podem ter tamanhos diferentes;
6. Dificuldade na acomodação visual: o paciente pode experimentar problemas em focalizar objetos próximos ou distantes.

A Doença do Nervo Oculomotor pode ser causada por vários fatores, como tumores cerebrais, aneurismas, hipertensão intracraniana, diabetes mellitus, esclerose múltipla, trauma craniano ou infecções. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.

A neurite óptica é um tipo de inflamação que afeta a nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. É geralmente caracterizada por dor ocular e perda de visão em um ou ambos os olhos. A neurite óptica pode ser associada a várias condições médicas, incluindo esclerose múltipla, neuromielite óptica, infecções, deficiências imunológicas e intoxicações. O tratamento depende da causa subjacente e geralmente é feito por um especialista em neurologia ou oftalmologia.

Os Procedimentos Cirúrgicos Otológicos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que são realizados no ouvido, com o objetivo de diagnosticar, monitorar ou tratar uma variedade de condições e doenças otológicas. Esses procedimentos podem envolver a orelha externa, o meato acústico externo, o tímpano, as ossículas da orelha média, a cóclea e outras estruturas da orelha interna.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Cirúrgicos Otológicos incluem:

1. Miringoplastia: é um procedimento cirúrgico que visa reparar o tímpano (membrana timpânica) quando ele está perfurado ou danificado. O objetivo é restaurar a função da orelha média e melhorar a audição.

2. Colesteatoma: é um tipo de procedimento cirúrgico que é realizado para remover um colesteatoma, uma crescente anormal de pele e cerume no ouvido médio que pode causar danos à ossícula e à cóclea.

3. Estapedotomia/Estapedeotomia: são procedimentos cirúrgicos que visam corrigir a perda auditiva causada por uma doença chamada otosclerose, na qual o estribo (um dos ossículas da orelha média) fica fixado e impede a transmissão de vibrações sonoras ao ouvido interno.

4. Implante coclear: é um tipo de procedimento cirúrgico em que um dispositivo eletrônico, chamado implante coclear, é colocado no interior da cóclea para estimular as células nervosas e restaurar a audição em pessoas com surdez profunda ou severa.

5. Timpanoplastia: é um procedimento cirúrgico que visa reconstruir o tímpano (membrana timpânica) e/ou os ossículos da orelha média, geralmente após uma infecção crônica ou trauma.

6. Mastoidectomia: é um procedimento cirúrgico que visa remover o tecido ósseo do mastoide (uma parte do osso temporal) para tratar infecções crônicas ou colesteatomas.

7. Ossiculoplastia: é um procedimento cirúrgico que visa reconstruir os ossículos da orelha média, geralmente após sua remoção parcial ou total durante outros procedimentos cirúrgicos.

8. Tubos de ventilação timpânica: são pequenos tubos colocados no tímpano para tratar infecções recorrentes do ouvido médio em crianças, geralmente durante uma procedimento cirúrgico chamado timpanostomia.

9. Neurectomia vestibular: é um procedimento cirúrgico que visa reduzir os sintomas do vértigo benigno posicional paroxístico (VPPB) ao interromper o nervo vestibular.

10. Labirintectomia: é um procedimento cirúrgico que visa remover a parte interna do labirinto, geralmente para tratar infecções recorrentes ou crônicas do ouvido interno.

O nervo isquiático é o nervo espinhal mais longo e largo no corpo humano. Ele é formado pela união dos ramos anteriores dos nervos lombares L4 a S3 na região inferior da coluna vertebral. O nervo isquiático sai da coluna vertebral através do forame isquiático, localizado na parte inferior da pelve.

Ele é responsável por fornecer inervação motora aos músculos flexores da perna e dos pés, além de inervar sensorialmente a pele da parte posterior da coxa, toda a perna e o pé. O nervo isquiático pode ser afetado por compressões ou lesões, o que pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos inervados por ele. A síndrome do nervo isquiático é um exemplo de uma condição que pode afetar esse nervo.

Neoplasias parotídeas referem-se a um grupo de condições em que um crescimento anormal ocorre nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares localizadas na região facial, perto do ouvido e da boca. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas mais comuns das glândulas salivares parótidas são adenomas, que geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor palpável na região da glândula salival parótida, alongamento da pele na região do ouvido e dor facial leve a moderada.

As neoplasias malignas das glândulas salivares parótidas são menos comuns do que as benignas, mas podem ser mais graves. Os tipos mais comuns de câncer de glândula salival parótida incluem adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses crescimentos malignos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem causar sintomas como dor facial severa, paralisia facial, dificuldade em engolir e inflamação da região facial.

O tratamento para as neoplasias parotídeas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o crescimento estiver crescendo lentamente e não causar sintomas graves.

A regeneração nervosa é o processo em que os axônios dos neurônios (células nervosas) danificados ou cortados são capazes de se reparar e voltar a crescer. Quando um axônio é danificado, as suas extremidades formam pequenas projeções chamadas cones de crescimento. Estes cones de crescimento podem detectar sinais químicos específicos no ambiente circundante e guiá-los para se reconnectarem com os tecidos alvo adequados.

No entanto, este processo é geralmente lento e a velocidade de regeneração varia dependendo da localização do dano nervoso e da idade do indivíduo. Além disso, nem sempre os axônios conseguem restabelecer as ligações corretas com os tecidos alvo, o que pode resultar em funções nervosas alteradas ou perdidas permanentemente.

A regeneração nervosa é um campo de investigação ativo na neurociência e a pesquisa continua a procurar formas de promover e melhorar este processo com o objetivo de desenvolver tratamentos mais eficazes para lesões nervosas e doenças neurológicas.

Os nervos periféricos referem-se a um sistema complexo e extenso de estruturas nervosas que se originam a partir da medula espinhal e do tronco encefálico e se estendem para fora do sistema nervoso central (SNC) até todos os tecidos e órgãos periféricos do corpo. Eles transmitem informações sensoriais, como toque, dor, temperatura e posição, dos órgãos periféricos para o SNC, e também conduzem as respostas motoras e autonomicas do SNC para os músculos e glândulas periféricas.

Os nervos periféricos são geralmente agrupados em dois tipos: nervos aferentes (sensitivos) e nervos eferentes (motores). Os nervos aferentes transmitem informações sensoriais dos órgãos periféricos para o SNC, enquanto os nervos eferentes conduzem as respostas motoras do SNC para os músculos esqueléticos e glândulas.

Os nervos periféricos são vulneráveis a várias condições patológicas, como neuropatias diabéticas, compressões nervosas, intoxicações e infecções, que podem causar sintomas variados, como dor, formigueiro, fraqueza muscular e perda de sensibilidade.

Os ossos faciais (ou osso facial) referem-se a um conjunto de 14 ossos irregulares que formam a face e o crânio inferior em humanos e outros vertebrados. Eles desempenham um papel importante na proteção dos órgãos sensoriais, como os olhos e as narinas, além de fornecer inserções para músculos envolvidos em funções importantes, como mastigação, expressão facial e respiração.

Os ossos faciais incluem:

1. Maxila: É o osso mais volumoso da face, formando a mandíbula superior e parte do teto da cavidade nasal. Possui duas cavidades conhecidas como seios maxilares.
2. Mandíbula: O único osso móvel da face, responsável pela movimentação da boca durante a mastigação.
3. Zigomático (ou malar): Forma as bochechas e serve de inserção para o músculo masseter, envolvido na mastigação.
4. Náspinho (ou osso palatino): Forma a parte posterior do palato duro e contribui para a formação da cavidade orbital.
5. Cornete inferior: Forma a parede lateral e inferior da cavidade nasal, contribuindo para a filtração e aquecimento do ar inspirado.
6. Cornete médio: Também forma parte da parede lateral e inferior da cavidade nasal.
7. Cornete superior: É o osso mais pequeno dos cornetes e se localiza na parte superior da cavidade nasal.
8. Vômer: Forma a parte inferior do septo nasal, separando as duas fossas nasais.
9. Osso lacrimal: É um osinho pequeno que forma parte da parede medial da órbita e contribui para a drenagem do líquido lacrimal.
10. Osso frontal: Forma a parte superior e central da face, incluindo a glabela e as sobrancelhas.
11. Maxila: É um osso grande que forma a maxila, o palato duro, a parede lateral e inferior da órbita, e a fossa canina.
12. Mandíbula: É o único osso móvel do crânio, formando a mandíbula e servindo de inserção para os músculos envolvidos na mastigação.

Neurilemoma, também conhecido como tumor de células de Schwann, é um tipo benigno e lento de crescimento de tumor que se desenvolve a partir da capa de tecido que envolve nervos periféricos (neurileio). Estes tumores geralmente ocorrem como únicos nódulos ou massas alongadas, podem afetar qualquer nervo periférico no corpo e são mais comuns em adultos entre 20 e 50 anos de idade.

Embora a maioria dos neurilemomas sejam benignos, alguns casos podem ser malignos (neurilemomas malignos ou tumores de células de Schwann maligros). O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, mas a radioterapia e quimioterapia também podem ser consideradas em casos especiais, especialmente se o tumor é grande, cresce rapidamente ou se torna maligno.

Os sintomas do neurilemoma dependem da localização do tumor no corpo e podem incluir: dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza na área afetada pelos nervos envolvidos. Em alguns casos, o tumor pode crescer ao longo do tempo e comprimir o nervo, causando sintomas mais graves.

Em termos médicos, "face" refere-se à parte anterior e inferior da cabeça, geralmente correspondendo à região compreendida entre a linha capilar e o queixo. A face é composta por uma complexa estrutura de tecidos moles, incluindo a pele, músculos, gorduras, vasos sanguíneos e nervos, assim como por vários órgãos dos sentidos, tais como os olhos, nariz, boca e orelhas. Além disso, a face também abriga importantes estruturas relacionadas à respiração, mastigação e fala. Devido à sua exposição e importância em nossas interações sociais, a face desempenha um papel crucial na identificação pessoal, comunicação facial e expressões emocionais.

"Assimetria Facial" é um termo médico usado para descrever uma diferença na forma, tamanho ou posição de características faciais entre os lados direito e esquerdo do rosto. Essa discrepância pode ser resultado de uma variedade de condições, incluindo paralisia facial, trauma, doenças genéticas ou outras anomalias congênitas. A assimetria facial pode variar em grau de leve a severo e pode afetar qualquer parte do rosto, como os olhos, o nariz, as bochechas ou a mandíbula. Em alguns casos, a assimetria facial pode ser apenas estética e não causar outros sintomas ou problemas de saúde, mas em outras situações, ela pode estar associada a disfunção ou desconforto. Tratamento para a assimetria facial depende da causa subjacente e pode incluir terapia fisica, cirurgia reconstrutiva ou outros procedimentos médicos.

Fibras nervosas são estruturas anatômicas e funcionais especializadas que transmitem impulsos nervosos em nosso sistema nervoso. Elas são formadas por axônios, que são prolongamentos dos neurônios (células nervosas), cercados por mielina ou não, dependendo do tipo de fibra.

Existem basicamente três tipos de fibras nervosas: a) fibras nervosas sensoriais (ou aferentes), que transmitem informações do mundo externo e interno do corpo para o sistema nervoso central; b) fibras nervosas motores (ou eferentes), que conduzem impulsos nervosos do sistema nervoso central para os músculos, causando sua contração e movimento; e c) fibras nervosas autonômicas, que controlam as funções involuntárias dos órgãos internos, como a pressão arterial, frequência cardíaca, digestão e respiração.

As fibras nervosas podem ser classificadas em outras categorias com base em sua velocidade de condução, diâmetro do axônio e espessura da bainha de mielina. As fibras nervosas de grande diâmetro e com bainha de mielina tendem a ter uma velocidade de condução mais rápida do que as fibras menores e sem mielina.

Em resumo, as fibras nervosas são estruturas vitalmente importantes para a comunicação entre diferentes partes do nosso corpo e o sistema nervoso central, permitindo-nos perceber, interagir e responder ao ambiente que nos rodeia.

Traumatismos faciais referem-se a lesões físicas ou danos causados às estruturas faciais devido a um traumatismo agudo, como resultado de acidentes, quedas, agressões ou atividades esportivas. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde contusões e cortes leves até fraturas ósseas graves, danos a tecidos moles, como músculos, tendões e ligamentos, e lesões nos órgãos dos sentidos, como olhos, ouvido e dentes. Alguns sintomas comuns de traumatismos faciais incluem sangramento, hematomas, inchaço, dor, rigidez facial, dificuldade em mastigar ou engolir, visão dupla ou outros problemas visuais, e desequilíbrio auditivo. O tratamento desses traumatismos depende da sua gravidade e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, gelo, compressa e elevação (RICE), além de medicamentos para o controle da dor e inflamação, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para reparar fraturas ósseas ou lesões nos tecidos moles. Em casos graves, essas lesões podem resultar em desfigurações faciais permanentes ou outras complicações de longo prazo, como problemas na visão ou audição. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um traumatismo facial para garantir a melhor chance de recuperação e minimizar os riscos de complicações futuras.

O ângulo cerebelopontino é um termo médico que se refere à região anatômica onde o tronco encefálico (porção inferior do cérebro) se conecta com o cerebelo. Mais especificamente, este ângulo é formado pela junção do bulbo raquidiano (parte inferior e posterior do tronco encefálico) com a ponte (parte média do tronco encefálico) e o cerebelo.

Esta região é importante clinicamente porque é onde se localizam importantes nervos cranianos, como os nervos glossofaríngeo (IX), vago (X) e accessório (XI). Além disso, o ângulo cerebelopontino pode ser avaliado em exames de imagem, como ressonância magnética (RM), para identificar possíveis alterações estruturais ou patológicas nesta região, como tumores, infartos ou outras lesões.

Os nervos cranianos são um conjunto de 12 pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro, em oposição aos nervos espinais que surgem da medula espinhal. Eles desempenham funções sensoriais, motoras e autônomas importantes, incluindo a transmissão de informações sensoriais relacionadas à visão, audição, paladar, olfato e equilíbrio, além de controlarem os músculos envolvidos na mastigação, expressões faciais e movimentos oculares. Cada nervo craniano tem um nome e uma função específicos, sendo eles: I - Olfatório, II - Óptico, III - Oculomotor, IV - Troclear, V - Trigêmeo, VI - Abducente, VII - Facial, VIII - Vestibulocochlear, IX - Glossofaríngeo, X - Vago, XI - Acessório e XII - Hipoglosso.

O nervo óptico é a segunda das doze pares de nervos cranianos e é fundamental para a visão. Ele transmite as informações visuais do olho ao cérebro. O nervo óptico é composto por cerca de 1 milhão de fibras nervosas que se originam nas células ganglionares da retina, a membrana interna do olho que contém os fotorreceptores (cones e bastonetes) responsáveis pela detecção da luz.

Após deixar o olho através do nervo óptico, as fibras nervosas passam pelo canal Óptico e se unem para formar o chiasma óptico, onde as fibras das metades nasais (internas) da retina cruzam para o lado oposto do cérebro. Essas fibras continuam no trato óptico e terminam em diversas regiões do cérebro, principalmente no corpo geniculado lateral e na corteza visual primária (área V1) no lobo occipital.

Lesões ou danos ao nervo óptico podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da extensão e localização do dano. Algumas condições que podem afetar o nervo óptico incluem glaucoma, neurite óptica, neuropatia óptica isquémica anterior não artéritica (NAION), esclerose múltipla e tumores.

Axotomia é um termo médico que se refere ao corte ou lesão completa de um axônio, que é a extensão longa e fibrosa de um neurônio (célula nervosa) responsável por transmitir sinais elétricos para outras células. Essa lesão pode ser causada por vários fatores, como trauma físico, doenças ou procedimentos cirúrgicos. A axotomia geralmente leva à interrupção da transmissão de sinais nervosos e pode resultar em deficiências funcionais temporárias ou permanentes, dependendo da gravidade da lesão e da capacidade do neurônio se regenerar.

O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.

1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.

2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.

3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.

O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.

As síndromes de compressão nervosa são condições em que um nervo ou grupos de nervos estão sendo comprimidos, resultando em sinais e sintomas variados dependendo do local e da gravidade da compressão. Isso pode ocorrer devido a diversas causas, como tumores, edema, herniação de disco intervertebral, espessamento de ligamentos ou tendões, fratura óssea ou até mesmo por estilo de vida sedentário e posturas incorretas durante períodos prolongados.

A síndrome do túnel carpiano é um exemplo bem conhecido dessa condição, onde o nervo mediano é comprimido no pulso. Outras síndromes de compressão nervosa incluem a neuralgia occipital (compressão do nervo grande occipital), a radiculopatia cervical (compressão dos nervos raquidianos na região do pescoço) e a meralgia parestésica (compressão do nervo cutâneo femoral lateral no quadril).

Os sintomas mais comuns incluem dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e diminuição da sensibilidade na área inervada pelo nervo comprimido. O tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida e fisioterapia até medicamentos, injeções de corticosteroides ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

A transferência de nervo é um procedimento neurocirúrgico em que um nervo saudável é desviado para fornecer inervação a um músculo ou tecido que foi denervado devido a uma lesão ou doença. Essa técnica é usada para restaurar a função motora e sensorial em pacientes com paralisia facial, lesões dos membros superiores ou inferiores, e outras condições que causam perda de inervação nervosa. O objetivo da transferência de nervo é estabelecer uma conexão funcional entre o nervo saudável e o tecido denervado, permitindo que os sinais nervosos sejam transmitidos e a função motora ou sensorial seja restaurada.

A glândula parótida é a maior glândula salivar par, localizada lateralmente às regiões masseter e mastoide do crânio. Ela produz uma grande quantidade de saliva serosa, rica em amilase, que é liberada na boca para ajudar na digestão dos alimentos, especialmente carboidratos.

A glândula parótida tem forma irregular e é dividida em dois lobos principais: o superficial e o profundo. O lobo superficial está localizado acima da musculatura faciais, enquanto o lobo profundo está localizado abaixo dela. A glândula parótida se estende desde a região pré-auricular até a região mandibular e tem aproximadamente 5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura.

A glândula parótida é inervada pelo nervo facial (VII), que fornece a inervação simpática e parasimpática para sua secreção salivar. O nervo auriculotemporal, uma ramificação do nervo trigêmeo (V), fornece inervação sensorial à glândula parótida.

Lesões ou inflamações da glândula parótida podem resultar em condições como pedra na glândula parótida, infecção aguda ou crônica, tumores benignos ou malignos e outras doenças.

O nervo mandibular é o mais volumoso e terminal dos três ramos do nervo trigêmeo (o quinto par craniano), um importante nervo sensorial e motor no rosto e cabeça humana. O nervo mandibular fornece a inervação motora para os músculos da mastigação, incluindo o músculo masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial, e também fornece a inervação sensorial para partes do rosto, bochecha, lábios inferiores, dentes e gengivas da metade inferior da mandíbula.

O nervo mandibular emerge do crânio através do forame oval, passa pelo canal mandibular e se divide em ramos terminais: o ramo motor, que inerva os músculos da mastigação, e os ramos sensoriais, incluindo o ramo bucal, que fornece a inervação sensorial para a pele do lábio inferior, mucosa bucal, dentes e gengivas da metade inferior da mandíbula; e o ramo lingual, que fornece a inervação sensorial para a parte anterior da língua, palato mole, piso da boca e gengiva do lado esquerdo ou direito da língua.

Além de suas funções motoras e sensoriais, o nervo mandibular também desempenha um papel importante na percepção do doloroso ou inadequado morder ou mastigar dos dentes, conhecido como síndrome da articulação temporomandibular (ATM). Lesões no nervo mandibular podem resultar em anestesia ou parestesia na metade inferior do rosto e bochecha, dificuldades na mastigação e fala, e alterações na sensação gustativa.

"Dermatoses faciais" é um termo genérico que se refere a uma variedade de condições dermatológicas que afetam a face. Isso pode incluir erupções cutâneas, inflamação, alterações na pigmentação e outros sintomas relacionados à pele. Exemplos comuns de dermatoses faciais incluem acne, rosácea, dermatite seborreica, psoríase, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes que podem apresentar sinais e sintomas na pele facial.

A definição médica exata de "dermatoses faciais" pode variar, pois o termo é muitas vezes usado em um sentido amplo para descrever qualquer condição dermatológica que afete a face. Portanto, é importante consultar um especialista em doenças da pele (um dermatologista) para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer dermatose facial suspeita.

Sim, posso fornecer uma definição médica para pálpebras.

As pálpebras são as tampas móveis da frente dos olhos que se encarregam de protegê-los e manter a umidade. Elas são compostas por pequenos ossos, músculos, glândulas lacrimais, cílios e membranas mucosas. A pálpebra superior é geralmente maior e mais alongada do que a inferior, e ambas podem fechar-se completamente para proteger o olho ou parcialmente para distribuir as lágrimas e manter os olhos úmidos.

A pálpebra também pode realizar movimentos involuntários durante o sono, conhecidos como sinal de Réflexo de Lidar, que indica a atividade cerebral normal. Além disso, as pálpebras podem estar envolvidas em expressões faciais e comunicação não verbal.

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A síndrome de Möbius é um distúrbio neurológico raro, caracterizado por uma paralisia facial congênita e outras anormalidades faciais. Essa condição ocorre devido a um underdevelopment ou auma ausência dos sexto e/ou sétimo nervos cranianos, que controlam os músculos envolvidos na expressão facial e no movimento dos olhos.

Além disso, indivíduos com síndrome de Möbius podem apresentar outras complicações, como:

* Dificuldades de alimentação e deglutição durante a infância;
* Anormalidades na estrutura da face, boca ou palato;
* Problemas de audição;
* Limitações no movimento dos olhos e dificuldades na coordenação visual;
* Atrasos no desenvolvimento da fala e do linguagem;
* Anormalidades esqueléticas e articulares;
* Problemas respiratórios e dentários.

A síndrome de Möbius não possui cura, mas os sintomas podem ser tratados com fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, cirurgias reconstrutivas e dispositivos ortodônticos. O tratamento precoce pode ajudar a maximizar as habilidades funcionais e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados. A causa exata da síndrome de Möbius é desconhecida, mas acredita-se que possa ser resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

O nervo vestibulococlear, também conhecido como o nervo craniano VIII, é um par de nervos responsáveis pela transmissão de informações sensoriais do ouvido interno para o cérebro. Ele se divide em duas partes distintas: o ramo vestibular e o ramo coclear.

O ramo vestibular é responsável por enviar informações sobre a posição da cabeça e os movimentos espaciais para o cérebro, auxiliando no controle do equilíbrio e da coordenação motora. Ele possui quatro fascículos (ramos nervosos) que se originam em estruturas especiais do ouvido interno chamadas de úteros ampularares.

Já o ramo coclear é responsável por transmitir as informações auditivas para o cérebro. Ele possui um único fascículo que se origina na cóclea, uma estrutura em forma de espiral no ouvido interno que contém células sensoriais especializadas na detecção de vibrações sonoras.

Assim, o nervo vestibulococlear desempenha um papel fundamental na nossa capacidade de manter o equilíbrio e ouvir.

Herpes zoster da orelha externa, comumente conhecido como zoster otico ou neuralgia posterior, é uma infecção viral causada pelo vírus varicela-zoster, que também causa a varicela (catapora) em sua primeira exposição. Após a recuperação da varicela, o vírus permanece inativo no sistema nervoso e pode reativar-se décadas depois, resultando em herpes zoster.

No caso do herpes zoster da orelha externa, o vírus afeta o nervo facial que controla os músculos da face e a sensação da pele na face. A infecção geralmente se manifesta como uma erupção dolorosa de vesículas na orelha externa, no canal auditivo e/ou na região facial adjacente. O início do surto pode ser acompanhado por sintomas gerais, como febre, mal-estar e dores de cabeça.

Além da erupção cutânea, os indivíduos geralmente relatam dores intensas, que podem ser descritas como queimantes, arranhando ou picando. Ocorre frequentemente perda de audição e vertigens no ouvido afetado. Em alguns casos, o herpes zoster da orelha externa pode levar a complicações graves, como infecção bacteriana secundária, cicatrizes na pele e danos permanentes ao nervo facial, resultando em paralisia facial.

Tratamento precoce com antivirais e analgésicos pode ajudar a acelerar a recuperação e reduzir o risco de complicações. A vacinação é recomendada para pessoas com idade superior a 50 anos e outras pessoas em risco, como aquelas com sistema imunológico debilitado, para prevenir a infecção primária e recorrente por varicela-zoster.

Quando não há melhora, uma cirurgia pode ser feita para descompressão total do nervo facial. É comum reaparecer e se tornar ... A Síndrome de Melkersson-Rosenthal é uma doença neurológica rara caracterizada por paralisia facial recorrente, edema da face e ... A paralisia facial periférica pode predominar em apenas um lado, mas em alguns casos pode ocorrer dos dois lados do rosto. ... Pode ocorrer associada à doença de Crohn ou à sarcoidose. Pode melhorar em algumas semanas mesmo sem medicamentos e cirurgia ...
O nervo facial é o nervo craniano mais frequentemente afetado, o que pode simular a doença de Lyme. O síndroma de Heerfordt é ... paralisia do nervo facial, uveíte anterior e febre baixa) é uma manifestação rara de paralisia do nervo facial na NS. O ... A paralisia do nervo facial recorrente, bilateral (simultânea ou sequencial em 30%-40% na NS) ou acompanhada de outras ... Por exemplo, historicamente, tem sido relatado que os pacientes com paralisia do nervo facial relacionada à NS recuperam os ...
... inflamação do nervo mastoide, responsável pelos comandos do cérebro à musculatura facial. No princípio, Senna tratou a doença ... Em novembro de 1984, Ayrton sofreu uma paralisia facial, que a princípio se pensou ser um derrame. Na verdade era uma paralisia ...
Uma característica distinta dessa doença e que permite seu diagnostico logo após o nascimento é a falta de expressão facial e ... O sétimo par craniano (VII) é constituído pela raiz motora (nervo facial) e uma sensitiva (nervo intermédio). O nervo facial, ... O nervo facial penetra no meato acústico interno; em seu interior o nervo intermédio se junta com o facial propriamente dito ... O nervo facial encurva-se em sua trajetória, formando o joelho do nervo facial, onde haverá um gânglio sensitivo (gânglio ...
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Em 1966 Jannetta realizou a primeira descompressão microvascular do nervo facial em um paciente que sofria de espasmo ... com a qual essa doença extremamente dolorosa poderia ser tratada causalmente em muitos pacientes. Os procedimentos necessários ...
... paralisia facial ou paralisia de Bell, Paralisia cerebral, Doença de Parkinson). Tem contra indicações para pacientes com marca ... passo, doenças vasculares periféricas, tecido neoplástico, seio carotídeo e nervo frênico, gestantes, pacientes com baixo ...
Meningite asséptica Parálisis do nervo facial Metástase cerebral Brucelose Acidente vascular cerebral cardioembólico Síndrome ... Consultado em 4 de agosto de 2023 (Doenças neurológicas, Doenças autoimunes, Doenças raras). ... Convergência com outras doenças desmielinizantes do SNC e apresentação multifásica: Outras doenças desmielinizantes como a ... vacinação ou doença infecciosa) em indivíduos geneticamente susceptíveis. A ADEM foi ainda caracterizada como uma doença ...
... que afeta o nervo facial e auditivo. Ela geralmente leva à paralisia facial, processo que, no entanto, tem reversão com ... A doença tem uma espécie de atração pelos nervos e pode causar um processo infeccioso na face. A síndrome foi descrita pela ... Sintomas como hipoacusia e vertigem ocorrem devido à proximidade do nervo facial ao vestibulococlear no ângulo pontocerebelar ... Exercícios de fisioterapia facial também são recomendados em caso de paralisia facial, que também pode requerer cirurgia para ...
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Núcleo do nervo facial: Paralisia facial do mesmo lado lesionado. Núcleo do nervo abducente: Oftalmoparesia do músculo ocular ... doenças autoimunes como esclerose múltipla, neurotoxinas, tumor cerebral ou ainda por processos infecciosos ou inflamatórios ... Núcleo do nervo trigêmio: Perda da sensibilidade a temperatura e a dor na parte superior ou/e inferior o rosto do mesmo lado ... Nervo vestibular: Nistagmo, náuseas, vômitos e vertigem. Núcleos dos nervos salivatórios superior e inferior: Boca seca ( ...
Acredita-se que, como resultado da inflamação do nervo facial, a pressão é produzida no nervo onde ele sai do crânio dentro de ... Diversas doenças podem ser confundidas com a paralisia de Bell e entram no diagnóstico diferencial, como, por exemplo: doença ... A paralisia de Bell é o resultado de um mau funcionamento do nervo facial (nervo craniano VII), que controla os músculos da ... Resulta de uma disfunção do nervo facial (nervo craniano VII) Muitos acreditam que isso se deve a uma infecção viral que ...
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Paralisia do VI nervo (abducente)». ✔ Doenças Raras Doem®. Consultado em 28 de março de 2018 Huber, A., "Duane's retraction ... fraqueza facial e malformações vasculares devido a mutações no gene HOXA1. Não existe nenhum tratamento definitivo, já que as ... Páginas com citações sem título, !Páginas com citações e URLs vazios, Doenças congénitas, Doenças oculares, Doenças ... Existe alguma evidência de que a Síndrome de Duane possa resultar na ausência do nervo craniano VI e inervação aberrante. Está ...
... ou fenômeno de Bell é um sinal médico que pode indicar paralisia do nervo facial (VII nervo craniano). O ... considerado um sinal patognomônico de doença. O sinal recebe o nome em homengam ao anatomista, cirurgião e fisiologista escocês ... na paralisia facial periférica da paralisia de Bell. No entanto, o sinal está presente sob as pálpebras dos olhos fechados ...
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... o nervo facial é o responsável por todo o movimento da musculatura superficial da face. Quando o nervo facial sofre algum tipo ... às lesões dos nervos faciais provocadas pela doença. O lagoftalmo paralítico isolado, que atinge apenas o nervo orbicular, é ... O Ministério da Saúde é enfático ao afirmar: "os processos inflamatórios ou infiltrações bacilares no nervo facial podem causar ... Com isso, uma das consequências imediatas é a dificuldade de ocluir o olho do lado da paralisia facial. São elas: Ceratite → ...
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Möbius, P. J. (1888). «Sobre a paralisia bilateral congênita do nervo facial abducente». Münchener medizinische Wochenschrift ( ... uma vez que pesquisas apontam maior susceptibilidade desses indivíduos no desenvolvimento de lesões de cárie e doenças ... Síndrome de Moebius ligada a outras anomalias: Além dos nervos facial e abducente, em certos casos, os nervos glossofaríngeo e ... As manifestações clínicas mais frequentes são: Falta de expressão facial (face em máscara); Inabilidade para sorrir; Estrabismo ...
... ou mandíbula 11.7 Cefaleia ou dor facial atribuída a perturbação da articulação temporomandibular 11.8 Cefaleia ou dor facial ... óptica 13.6 Cefaleia atribuída a isquémia do nervo motor ocular 13.7 Síndrome de Tolosa-Hunt 13.8 Síndrome oculo-simpático ... tendo em 1992 sido incorporada na 10º versão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10). Cada classe de cefaleias ... atribuída a inflamação do ligamento estilo-hioideu 11.9 Cefaleia ou dor facial atribuída a outra perturbação do crânio, pescoço ...
... facial (VII), glossofaríngeo (IX) e vago (X) e dos nervos cervicais de C2 e C3; doenças dentárias, afecções de parótida e ... Afecções do nervo craniano: na otalgia referida, há uma convergência de vias sensoriais comuns entre a inervação sensorial que ... Se o relato das queixas não for associado a questões otológicas, é possível estar ligado às dores de origem oral, facial e ... Otalgia Secundária: Doenças/Infecções dentárias: citada como uma das principais causas da otalgia secundária, as dores de dente ...
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O espectro das doenças neuro-otológicas também se alargou, após a identificação ou confirmação de novas doenças, como a " ... Uma semana após a ressecção do quisto e descompressão do oitavo nervo craniano, o doente encontrava-se livre de sintomas. Uma ... que apresentou um início agudo de vertigens e paralisia facial ipsilateral. Um estudo de tomografia computadorizada mostrou que ... Por conseguinte, a aplicação tópica de esteróides é uma forma nova e útil promissora de tratar estas doenças. É notável o ...
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Devido a sua doença, Morley não podia se encarregar de convites para diferentes países e tinha que confiar cegamente em seus ... Ele teve que ser internado na clínica de Queensgate com um ataque severo de Herpes zoster, que incomodou um nervo no nariz e ... beleza facial, charme e personalidade. E de acordo com Eade, 50% da pontuação seria do desfile de de biquíni. As 20 candidatas ...
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Músculo Temporal/cirurgia, Hanseníase/cirurgia, Doenças do Nervo Facial/cirurgia @font-face{font-family:Roboto;font-style: ...
Paralisia do nervo facial - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão ... podem causar paralisia do nervo facial. A doença de Lyme pode causar paralisia do nervo facial que, ao contrário da paralisia ... A paralisia do nervo facial pode ser distinguida de uma lesão do nervo facial central (p. ex., por causa de tumor ou acidente ... Na paralisia do nervo facial idiopática, RM pode mostrar aumento de contraste do nervo facial em ou perto do gânglio geniculado ...
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Ao estimular diariamente com Patakara o nervo facial (e o grupo de músculos associados a ele), o médico concluiu que mesmo na ... revelando-se como uma terapia ideal para tratar doenças típicas de pessoas idosas como demência, doença de Alzheimer, Parkinson ... Este treinador facial maravilhoso foi inventado pelo Dr. Akihiro Yoshiaki, professor da Universidade Médica e Odontológica de ... Um dia, entre os seus pacientes, apareceu um homem que sofreu de paralisia facial após um acidente vascular cerebral. Devido a ...
Neste conceito, se o fluxo de qi ao longo destes meridianos é bloqueado ou tem algum tipo de desequilíbrio, uma doença pode ... Nevralgia do nervo trigêmeo. *Paralisia facial (estágio inicial). *Paresia após derrame cerebral ... Neste conceito, se o fluxo de qi ao longo destes meridianos é bloqueado ou tem algum tipo de desequilíbrio, uma doença pode ... Há uma regulação interna para oferecer resistência à doença.. A acupuntura exacerba estes mecanismos para que em menos tempo o ...
... neoplasias e doenças autoimunes estão entre suas possíveis causas. Paresia ou paralisia aguda do nervo facial que aparece em ... A PB é um quadro agudo, de início súbito, de paresia ou paralisia do nervo facial periférico, cuja etiopatogenia ainda não está ... A RM mostrou intensificação (aumento) da imagem do nervo facial em 28 pacientes; nos que tinham anticorpos SARS-CoV-2 positivo ... Casos de paralisia facial levaram os autores a investigar os pacientes com paralisia de Bell durante a pandemia e uma forte ...
São muitas as causas que interferem no funcionamento do nervo facial e os sintomas aparecem de forma repentina, geralmente ... Outras causas também são possíveis como infecções virais ou bacterianas, doenças auto-imunes, tumores, diabetes e ... Paralisia Facial: conheça as causas e o tratamento. / Blog / Por João Paulo ... A paralisia facial pode afetar todos ou apenas alguns músculos da face, podendo ser classificada como central ou periférica. ...
... pois o músculo masseter e o músculo temporal não são inervados pelo nervo facial, e sim pelo nervo trigêmio.. O prognóstico na ... Principais doenças tratadas na Fisioterapia Neurofuncional. A fisioterapia neurológica é uma especialidade que trata as doenças ... Em 1984, no V Simpósio Internacional sobre o nervo facial, vários trabalhos abordaram a importância do acompanhamento dos ... IN: PORTAMNN, M. The Facial Nerve. Masson Publishing Inc. Paris. 1984.. 20. MORAN, C.J. & NEELY, J.G. Patterns of Facial Nerve ...
É uma infeção provocada pelo vírus do herpes zoster que se aloja nos gânglios que controlam o nervo auditivo e o nervo facial. ... 10) Doenças autoimunes. Algumas doenças autoimunes, sendo doenças sistémicas, podem atingir o ouvido interno, provocando surdez ... 4) Doença de Ménière. Esta doença é devida a um aumento da pressão da endolinfa (liquido existente no ouvido interno). Pode ... Pessoas que têm paralisia facial associada podem precisar de um procedimento cirúrgico para aliviar a pressão sobre o nervo ...
A dor da neuralgia do trigêmeo vem do nervo trigêmeo. Esse nervo transmite dor e sensibilidade do cérebro ao rosto, olhos, ... Tique doloroso; Neuralgia cranial; Dor facial - trigeminal; Neuralgia facial; Neuralgia trifacial; Dor crônica - trigeminal; ... A doença em geral afeta adultos, mas pode afetar pessoas de todas as idades. Quando a neuralgia do trigêmeo ocorre em pessoas ... Durante a cirurgia, uma substância é colocada entre o nervo e o vaso sanguíneo que está pressionando o nervo. ...
Compressão de nervo Pode ser consequência de hérnia de disco. Esta situação produz dormência facial parcial, assim como uma ... Não são conhecidas as causas exatas desta doença. Trata-se de uma desordem nervosa que afeta o nervo trigêmeo, levando a ... Compressão do nervo ulnar. O nervo ulnar é responsável pela inervação da face medial da mão. O nervo segue o trajeto do osso ... Compressão de nervo. Uma das causas mais comuns de formigamento nas mãos é pela compressão do nervo mediano ou nervo ulnar, ...
... à extensa relação das glândulas salivares com estruturas nervosas como o nervo facial, nervo hipoglosso e nervo lingual. ... Deformidade facial ou paralisia facial.. Geralmente, o tratamento para as doenças inflamatórias das glândulas salivares se ... Esta inflamação se deve a doenças virais ou bacterianas, obstruções no fluxo de saliva para o interior da boca como alterações ... O principal profissional para o diagnóstico e tratamento das doenças nas glândulas salivares é o cirurgião de cabeça e pescoço. ...
Lesões no núcleo do nervo facial podem se manifestar como PFP, mas geralmente estão associadas a outros sinais de acometimento ... Os pacientes apresentam manifestações clínicas adicionais que sugerem doença de Lyme: história de picada por carrapato, eritema ... CIAP2: N91 Paralisia facial / paralisia de Bell DeCS/MeSH: Paralisia Facial Graus da Evidência: D - Opinião desprovida de ... Qual o melhor tratamento medicamentoso para paralisia do nervo facial periférica (Paralisia de Bell)? ...
Lesões no núcleo do nervo facial podem se manifestar como PFP, mas geralmente estão associadas a outros sinais de acometimento ... Os pacientes apresentam manifestações clínicas adicionais que sugerem doença de Lyme: história de picada por carrapato, eritema ... CIAP2: N91 Paralisia facial / paralisia de Bell DeCS/MeSH: Paralisia Facial Graus da Evidência: D - Opinião desprovida de ... Qual o melhor tratamento medicamentoso para paralisia do nervo facial periférica (Paralisia de Bell)? ...
Esta situação pode ser secundária a uma compressão do nervo facial que deverá ser investigada. ... Raramente, as contrações podem ser secundárias a doenças neurológicas ou a alterações oculares (p.ex pestanas invertidas, olho ...
... áreas inervadas pelo nervo occipital maior, pelo nervo occipital menor ou pelo terceiro nervo occipital. Com frequência, a dor ... De acordo com a ICHD-3 ß, as CEMs são diagnosticadas quando os pacientes tiverem a doença por 10 dias ou mais por mês, e que ... Injeção no ponto de disparo, bloqueio no nervo occipital ou mesmo estimulação no nervo occipital são alternativas que poderão ... Dor persistente com origem no nervo craniano, neuralgia no trigêmeo, neuralgia glossofaríngea, neuralgia no nervo intermediário ...
... decorrente do comprometimento do nervo facial ou de lesões […]. Continue Lendo Sintomas Não Motores da Doença de Parkinson - ... A Doença de Parkinson é uma das doenças neurológicas mais comuns na população mundial. Estima-se que cerca de 7 a 10 milhões de ... Segundo o Ministério da Saúde, mais de 30 milhões de pessoas no mundo vivem com Doença de Alzheimer. Por esse motivo um desafio ... A Paralisia Facial é uma condição de perda da movimentação e fraqueza dos músculos da face, ...
Isso causa a destruição de células e fibras nervosas na medula espinhal (mielite) e fibras nervosas no nervo óptico (neurite ... além da paralisia facial. ... Doença Ocular da Tireoide (DOT). * Doença Pulmonar Obstrutiva ... A Neuromielite Óptica é uma doença autoimune inflamatória do sistema nervoso central;. - Dores, fraqueza, oscilação do sono e ... A associação Crônicos do Dia a Dia nasceu para tornar a vida das pessoas que convivem com doenças crônicas melhor. Buscamos ...
  • Os sintomas da paralisia do nervo facial compreendem paresia hemifacial das porções superior e inferior da face. (msdmanuals.com)
  • Estes são os primeiros sintomas de uma lesão no nervo. (atualreceitas.com)
  • Nos casos de parestesia transitória, geralmente causada por uma leve compressão do nervo, os sintomas desaparecem por conta própria. (atualreceitas.com)
  • Quais são os sinais e sintomas de formigamento facial? (atualreceitas.com)
  • Quando afetado por alguma razão, esse nervo provoca sintomas como boca torta, dificuldade para movimentar o rosto e/ou falta de expressão em uma parte da face, o que também pode alterar de forma marcante a comunicação e a autoestima das pessoas', enfatiza o médico. (redepara.com.br)
  • SARS-CoV-2 é um vírus neurotrópico e a paralisia facial aguda é considerada um dos sintomas neurológicos de COVID-19. (ibict.br)
  • São muitas as causas que interferem no funcionamento do nervo facial e os sintomas aparecem de forma repentina, geralmente durante a noite, precedida de dores na região cervical. (neurofisiointensiva.com)
  • Somente depois do processo cirúrgico, surgiram alguns sintomas de paralisia facial. (neurofisiointensiva.com)
  • Depressão e Distúrbios do Sono são Sintomas Não Motores da Doença de Parkinson muito comuns. (drdiegodecastro.com)
  • Sendo assim, há os sintomas clássicos da HZ, exantema (eritema com vesículas) e dor local, mas também paresia/paralisia facial e outros sintomas. (eumedicoresidente.com.br)
  • A paralisia do nervo facial (7º par craniano) geralmente é idiopática (anteriormente chamada paralisia de Bell). (msdmanuals.com)
  • Historicamente, acreditava-se que a paralisia de Bell fosse paralisia do nervo facial idiopática (7º par craniano periférico). (msdmanuals.com)
  • No entanto, a paralisia do nervo facial agora é considerada uma síndrome clínica com um diagnóstico diferencial próprio, e o termo "paralisia de Bell" nem sempre é considerado sinônimo de paralisia do nervo facial idiopática. (msdmanuals.com)
  • A doença de Lyme pode causar paralisia do nervo facial que, ao contrário da paralisia de Bell, pode ser bilateral. (msdmanuals.com)
  • Paralisia do nervo facial é chamada paralisia de Bell . (portalsaofrancisco.com.br)
  • A paralisia de Bell é outra causa de paralisia facial. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A doença que Senna teve em 1984 foi a paralisia de Bell . (maesempreendedoras.net.br)
  • A paralisia facial idiopática, também chamada de paralisia de Bell, é uma emergência médica e deve fazer o paciente procurar um pronto-socorro para o primeiro atendimento o quanto antes. (redepara.com.br)
  • Ao longo da pandemia por COVID-19 observou-se um aumento do número de casos de paralisia facial idiopática ou paralisia de Bell (PB). (ibict.br)
  • Casos de paralisia facial levaram os autores a investigar os pacientes com paralisia de Bell durante a pandemia e uma forte relação foi encontrada entre a paralisia facial e COVID-19, podendo ser o único sintoma de infecção por COVID-19. (ibict.br)
  • De acordo com Charles Bell, em suas memórias póstumas, um paciente com paralisia facial fica desprovido de certas emoções e, à medida que começa a restabelecer sua mobilidade fisionômica, essas emoções começam a ressurgir4. (facafisioterapia.net)
  • Visão geral das doenças neuroftalmológicas e de pares cranianos A disfunção de certos pares cranianos pode afetar os olhos, as pupilas, os nervos ópticos, os músculos extrínsecos do bulbo ocular e seus nervos, e assim podem ser considerados transtornos dos. (msdmanuals.com)
  • O nervo facial é um dos principais nervos cranianos com uma ampla e complexa gama de funções. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O aumento dos outros segmentos do nervo facial e outros nervos cranianos é considerado patológico. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O nervo facial é o sétimo dos 12 pares de nervos cranianos. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O nervo mediano é um dos nervos do membro superior mais acometidos pela hanseníase e o seu comprometimento pode resultar na perda da oposição do polegar. (bvs.br)
  • O objetivo aqui é determinar as áreas com sensações reduzidas ou perdidas e os perímetros ao redor da região facial afetada, sugerindo danos nos nervos em um ponto específico. (atualreceitas.com)
  • Este crescimento pode por vezes atingir outros nervos, como é o caso dos nervos facial e trigémeo. (eaclinicas.pt)
  • A Neuromielite Óptica é uma doença autoimune inflamatória do sistema nervoso central (SNC) e é caracterizada por atingir e destruir os nervos ópticos e da medula espinhal. (cdd.org.br)
  • Doença dos nervos periféricos com redução da função antes do primeiro ciclo de tratamento. (drconsulta.com)
  • Neuropatia sensorial periférica (doença que causa mal funcionamento dos nervos) com insuficiência funcional (dificuldade para realizar as funções dos membros afetados) antes do primeiro ciclo de tratamento. (drconsulta.com)
  • A causa da doença é desconhecida, mas a paralisia dos músculos ocorre secundária a inflamação dos nervos trigêmeos, que abastecem os músculos da mastigação. (uaretbo.ru)
  • De fato, a paralisia facial unilateral é frequentemente o primeiro e mais notável sintoma de um derrame. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Se o sintoma predominante é a dor facial, o distúrbio é chamado de neuralgia do trigêmeo, um distúrbio neurológico relativamente bem caracterizado do nervo trigêmeo. (atualreceitas.com)
  • O formigamento facial não é uma doença em si, mas um sintoma de doenças que infligem o nervo ou a função nervosa. (atualreceitas.com)
  • Se considerarmos a paralisia facial como um sintoma, um sinal de alarme de que algo não vai bem, devemos ver mais além do que a face torta. (facafisioterapia.net)
  • O tremor é o sintoma mais importante da doença. (fluxodeinformacao.com)
  • Mas é importante saber que a dormência na boca pode ser um sintoma de uma doença mais grave. (simpatio.com.br)
  • Um dia, entre os seus pacientes, apareceu um homem que sofreu de paralisia facial após um acidente vascular cerebral. (patakara.eu)
  • Todos os 41 pacientes incluídos no estudo se apresentaram com queixa de paralisia facial aguda, sem febre, sem dor de garganta, sem tosse ou falta de ar. (ibict.br)
  • Em nosso meio, Guedes (1994)14 apresentou a contribuição fonoaudiológica no acompanhamento dos pacientes portadores de paralisia facial, com orientação de exercícios miofuncionais e massagens. (facafisioterapia.net)
  • O fato de dar negativo nos dois exames não descarta o diagnóstico de Neuromielite Óptica, pois existe uma parcela, que não é tão pequena assim, de pacientes que não conseguirão resultados que apontam a doença. (cdd.org.br)
  • Mais de 50% dos pacientes têm, ao menos, seis meses de remissão durante o curso da doença e em 24% essa remissão dura, pelo menos, um ano. (neurocirurgiaobh.com)
  • Método: Foram analisadas 66 aplicações em 15 pacientes, seguindo o protocolo do serviço para paralisia facial, acrescentado de pontos pré-tarsais no lado com EHF. (bvsalud.org)
  • Foi feita dose complementar na reavaliação após 15 dias nos pacientes que apresentavam algum grau residual de espasmo ou assimetria, buscando-se a dose necessária para alcançar controle satisfatório do espasmo sem causar assimetria facial. (bvsalud.org)
  • Tem como objetivo buscar um padrão facial normal em pacientes adultos que apresentam um desenvolvimento ósseo facial alterado. (atualleodontologia.com)
  • Além das lesões cutâneas e da dor, os pacientes com essa síndrome podem apresentar paralisia facial , perda de audição, tontura e zumbido. (med.club)
  • O nervo facial é o sétimo nervo craniano. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O nervo facial é o único nervo craniano que pode apresentar realce normal após o contraste, embora isso se aplique apenas ao segmento labiríntico até o forame estilomastoideo. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A dor é limitada ao território de inervação de um ou mais divisões do quinto nervo craniano (fig. 1. (neurocirurgiaobh.com)
  • O prognóstico é pior nos indivíduos maiores de 50 anos, com paralisia facial total ou com ausência de excitabilidade no sétimo par de nervo craniano (nervo facial). (eumedicoresidente.com.br)
  • O segundo nervo craniano é chamado nervo óptico. (sbop.com.br)
  • O terceiro nervo craniano é chamado nervo oculomotor. (sbop.com.br)
  • O quarto nervo craniano é chamado nervo troclear e o sexto nervo craniano é chamado nervo abducente. (sbop.com.br)
  • O quinto nervo craniano é chamado nervo trigêmeo. (sbop.com.br)
  • Uma paralisia do nervo craniano pode causar fraqueza ou paralisia completa ou parcial das áreas servidas pelo nervo afetado. (sbop.com.br)
  • No caso de um nervo craniano que possui múltiplas funções (como o nervo oculomotor), é possível que uma paralisia afete todas as várias funções ou apenas algumas das funções desse nervo. (sbop.com.br)
  • Quais são algumas das causas de uma paralisia do nervo craniano? (sbop.com.br)
  • Uma paralisia do nervo craniano pode ocorrer devido a uma variedade de causas. (sbop.com.br)
  • A Síndrome de Melkersson-Rosenthal é uma doença neurológica rara caracterizada por paralisia facial recorrente, edema da face e dos lábios (geralmente do lábio superior), bem como o desenvolvimento de pregas e sulcos na língua. (wikipedia.org)
  • Dano ou inflamação desse nervo em qualquer ponto ao longo desse caminho pode resultar em paralisia parcial, que geralmente é temporária, mas pode ser permanente em algumas circunstâncias. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A herpes zoster é uma doença viral que, geralmente, infecta o indivíduo na infância, causando o quadro de varicela (catapora). (bemviverdocoracao.com)
  • Geralmente, o tratamento para as doenças inflamatórias das glândulas salivares se limita a melhora da alimentação, uso de anti-inflamatórios e, às vezes, de antibióticos. (cabecaepescocosp.com.br)
  • PFP tem sido relatada em todos os estágios da infecção pelo HIV, principalmente no momento da soroconversão ou em estágios tardios, quando geralmente está associada a infecções oportunistas, polirradiculopatia desmielinizante crônica ou linfomatose meníngea.4 A PFP é a neuropatia craniana mais comum na meningite por doença de Lyme. (bvs.br)
  • Embora a NMO não tenha cura, a doença pode ser tratada, geralmente, com o uso de corticoide. (cdd.org.br)
  • Em geral, a escolha da dose para um paciente idoso deve ser cautelosa, geralmente começando na extremidade inferior da faixa de dosagem, refletindo a maior frequência de função hepática , renal ou cardíaca reduzidas e de doença concomitante ou outra terapia medicamentosa. (bulaonline.com.br)
  • Quando não há melhora, uma cirurgia pode ser feita para descompressão total do nervo facial. (wikipedia.org)
  • Durante a cirurgia, uma substância é colocada entre o nervo e o vaso sanguíneo que está pressionando o nervo. (saudepedia.com)
  • Residente de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial do Hospital Universitário Oswaldo Cruz - study aims to report a case of lip abscess caused by acne handling. (bvsalud.org)
  • Ramiro Murad Saad Neto, cirurgião-dentista com registro no Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CRO-SP) nº 118151, é graduado pela UNIC e residente em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial Facial no Sindicato dos Odontologistas de São Paulo (SOESP - SP). (simpatio.com.br)
  • Mas lesões periféricas (paralisia do nervo facial) tendem a afetar a face superior mais do que as lesões centrais (p. ex. (msdmanuals.com)
  • A paralisia do nervo facial causa um quadro característico com a inclinação de um lado da face, a incapacidade de enrugar a testa, a incapacidade de assobiar, a incapacidade de fechar o olho e o desvio da boca em direção ao outro lado da face. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Qualquer tipo de tumor na face ou no lado da cabeça pode comprimir o nervo, resultando em paralisia do lado da face onde o tumor está localizado. (portalsaofrancisco.com.br)
  • É uma doença que afeta o nervo facial, responsável pela inervação dos músculos da face. (maesempreendedoras.net.br)
  • A COVID-19 pode provocar uma paralisia do nervo da face? (ibict.br)
  • A paralisia facial pode afetar todos ou apenas alguns músculos da face, podendo ser classificada como central ou periférica. (neurofisiointensiva.com)
  • Infecções do ouvido também podem paralisar os músculos da face, assim como estresse, mudanças bruscas de temperatura, AVC (acidente vascular cerebral) e batidas que causam edema do nervo ou fraturas no osso do ouvido. (neurofisiointensiva.com)
  • Jongkees (1985)18 relatou que um paciente sofrendo de paralisia desfigurante de sua face necessita cuidados, atenção e compreensão mais do que tratamentos químicos ou cirúrgicos, ao menos nos primeiros dias da doença, seguido pelo tratamento específico. (facafisioterapia.net)
  • O trabalho miofuncional tem como proposta exercitar a musculatura da face em casos de paralisia facial de qualquer origem, ou seja, tanto nos casos em que ocorreu secção do nervo (quando há a previsão de regeneração) ou após reconstituição, como nos casos de edema. (facafisioterapia.net)
  • Esse nervo transmite dor e sensibilidade do cérebro ao rosto, olhos, seios da face e boca. (saudepedia.com)
  • A neuralgia do trigêmeo é um transtorno álgico facial bem distinto, caracterizado por dor localizada na face, intensa , breve e paroxística (início e término súbitos) , semelhante a choque, espontânea ou desencadeada por estímulos triviais. (neurocirurgiaobh.com)
  • 1- intensidade da dor - A neuralgia, como o próprio nome diz, é uma dor neuropática, devido a compressão do nervo trigemeo que é responsável pela sensibilidade da face, esta parte do corpo, conjuntamente com as mãos e os órgãos sexuais, detêm o maior número de receptores sensitivos por cm 2. (neurocirurgiaobh.com)
  • O nervo trigêmeo é o responsável por transmitir a sensibilidade da face para o cérebro, portanto ele começa nas terminações sensitivas da pele do rosto que se agrupam e formam três feixes (V1, V2 e V3) responsáveis por receber as informaçoes da regiao oftámica (olhos), maxilar (região da arcada dentária superior) e mandibular, resepectivamente. (neurocirurgiaobh.com)
  • Essa condição é devido à irritação ou compressão do nervo trigêmeo, responsável pela sensação na área de face e mandíbula. (optimist.pw)
  • É uma enfermidade com bom prognóstico no geral , mas a paralisia facial pode não se reverter completamente, fazendo com que o paciente permaneça com certa fraqueza nos músculos da face. (eumedicoresidente.com.br)
  • A gordura também se deposita no rosto, à doença de von Recklinghausen, uma neu- na região malar, onde a pele fica avermelha- rofibromatose de característica autossômica da, formando-se uma face que é conhecida dominante, com frequência de 1:3.000. (bvs.br)
  • radiografia de tórax, nível sérico da enzima conversora de angiotensina (ECA), testes para doença de Lyme, glicose sérica] são feitos para diagnosticar as causas tratáveis. (msdmanuals.com)
  • Conforme o Dr. Testa, a maioria dos casos de paralisia facial é transitória e existem vários tratamentos possíveis, a depender das causas. (redepara.com.br)
  • Na avaliação de um paciente com paralisia facial periférica (PFP), anamnese detalhada e exame físico minucioso são fundamentais, a fim de investigar causas secundárias (Tabela 1). (bvs.br)
  • É essencial que os médicos consigam distinguir rapidamente e com precisão as causas benignas das perigosas da doença. (medicinanet.com.br)
  • Considerada a mais comum em crianças com até seis anos de idade, a OM lidera as causas de ida ao médico e uma das principais fontes de morbidade (convalescência, doença) na infância. (blogspot.com)
  • O formigamento facial afeta a região da pele facial como um formigamento entorpecido ou uma sensação de arrepio na pele, muitas vezes sem dor nos estágios iniciais. (atualreceitas.com)
  • A doença em geral afeta adultos, mas pode afetar pessoas de todas as idades. (saudepedia.com)
  • A síndrome de Ramsay-Hunt é uma complicação rara que ocorre quando o vírus afeta o gânglio do nervo facial . (med.club)
  • O uso de corticosteroides sistêmicos, como a Prednisona, pode reduzir o edema do nervo e acelerar a melhora. (wikipedia.org)
  • O mecanismo para o que anteriormente considerava-se paralisia do nervo facial idiopática é, presumivelmente, edema do nervo facial decorrente de doença imunitária ou viral. (msdmanuals.com)
  • A paralisia facial periférica pode predominar em apenas um lado, mas em alguns casos pode ocorrer dos dois lados do rosto. (wikipedia.org)
  • Traumas físicos, como acidentes automobilísticos ou lesões esportivas, também podem causar inchaço do rosto e paralisia de parte ou de todo o nervo. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Quando um paciente experimenta paralisia parcial ou total do rosto, existem vários procedimentos que um médico pode usar para tratar a doença. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Formigamento facial é marcado por uma característica dormência e formigamento no rosto. (atualreceitas.com)
  • Cefaleia em salvas: essa doença é bastante rara, mas que a possui sente uma dor intensa em apenas um lado do rosto, capaz de se espalhar até a região do ouvido e do maxilar. (odontologiamt.com.br)
  • Isso acontece porque durante o processo inflamatório da infecção pelo vírus, o paciente pode ter uma lesão definitiva do nervo ou da raiz, denominada neuralgia pós-herpética", diz o neurologista do HAS, Dr. Felipe Saad. (bemviverdocoracao.com)
  • A dor da neuralgia do trigêmeo vem do nervo trigêmeo. (saudepedia.com)
  • A neuralgia do trigêmeo é a neuralgia facial mais frequente. (neurocirurgiaobh.com)
  • A neuralgia do trigêmeo se manifesta pela dor incômoda na área facial, bem como nos dentes e gengivas. (optimist.pw)
  • Neuralgia do trigêmeo: caracterizada por ser uma dor facial bem forte, a neuralgia do trigêmeo é resultado de uma disfunção no nervo do trigêmeo. (odontologiamt.com.br)
  • Alguns sinônimos da síndrome de Ramsay Hunt são Herpes-Zoster oticus, neuralgia geniculada e neuralgia do nervo intermédio. (eumedicoresidente.com.br)
  • Paralisia do nervo facial também pode ser causada por processos de doenças que causam irritação ou inflamação ao longo das vias nervosas. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A dor na área facial também pode ser causada pelo nervo facial. (hno-sarnen.ch)
  • O herpes-zóster é uma doença viral causada pela reativação do VZV , que permanece latente nos gânglios nervosos após a infecção inicial de varicela. (med.club)
  • O nervo facial começa na base do cérebro, no tronco encefálico, e percorre um caminho longo e tortuoso através dos ossos faciais, com cinco ramos principais que controlam as características faciais e as expressões faciais. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Em quase todas as lesões faciais, o nervo trigêmeo é mecanicamente comprimido, esticado ou inflamado. (atualreceitas.com)
  • Na maioria dos casos, a etiologia traumática pode ser identificada pela história de trauma ou abordagem cirúrgica recente no território do sétimo nervo. (bvs.br)
  • A dor na mandíbula perto da orelha pode ser altamente desconfortável e excruciante, mas felizmente, na maioria dos casos, não é um sinal de doença grave. (optimist.pw)
  • Isso resulta em erupções cutâneas dolorosas e vesiculares ao longo do trajeto do nervo afetado . (med.club)
  • O Herpes-Zóster oftálmico ocorre quando o nervo oftálmico é afetado pelo vírus varicela-zóster. (med.club)
  • Particularmente em afro-americanos, a sarcoidose é uma causa comum de paralisia do nervo facial e pode ser bilateral. (msdmanuals.com)
  • O tratamento da ageusia depende da causa subjacente, podendo incluir medidas simples como higiene bucal, tratamento de doenças neurológicas ou modificações na dieta para compensar a perda do gosto. (lookformedical.com)
  • Isso causa a destruição de células e fibras nervosas na medula espinhal (mielite) e fibras nervosas no nervo óptico (neurite óptica). (cdd.org.br)
  • Derrame exsudativo ocorre quando fatores locais estão alterados (doença ativa), como inflamação do pulmão ou da pleura, que causa extravasamento capilar de líquido para o espaço pleural e/ou nos casos em que ocorre redução da drenagem linfática como em doenças proliferativas (p. ex. (passeidireto.com)
  • Pode ocorrer associada à doença de Crohn ou à sarcoidose. (wikipedia.org)
  • Comprometimento do nervo geniculado, devido às lesões no nervo facial e auditivo, podendo ocorrer zumbidos, vertigem e distúrbio de audição. (bemviverdocoracao.com)
  • Neste conceito, se o fluxo de qi ao longo destes meridianos é bloqueado ou tem algum tipo de desequilíbrio, uma doença pode ocorrer. (namu.com.br)
  • A recorrência do cobreiro é rara, porém pode ocorrer em pessoas com sistema imune comprometido, principalmente aquelas com doença da imunodeficiência adquirida (AIDS). (med.club)
  • Dor atrás da orelha, muitas vezes, precede a paralisia facial na paralisia idiopática do nervo facial. (msdmanuals.com)
  • À medida que o tumor cresce, pressiona o nervo provocando surdez, zumbido e muitas vezes vertigens, ou desequilíbrios. (eaclinicas.pt)
  • A erupção é unilateral e segue o trajeto de um nervo específico , muitas vezes na forma de uma faixa. (med.club)
  • B. O nervo inchado é comprimido ao máximo à medida que atravessa a porção labiríntica do canal facial, resultando em isquemia e paresia. (msdmanuals.com)
  • A PB é um quadro agudo, de início súbito, de paresia ou paralisia do nervo facial periférico, cuja etiopatogenia ainda não está esclarecida. (ibict.br)
  • Paresia ou paralisia aguda do nervo facial que aparece em menos de 72 horas sem qualquer razão é chamada de PB. (ibict.br)
  • Logo após o exantema, o indivíduo pode apresentar otalgia , paresia/paralisia facial (com lagoftalmia) ipsilateral à lesão, vertigem e diminuição da acuidade auditiva (em 50% dos casos) ou surdez. (eumedicoresidente.com.br)
  • Espasmo hemifacial (EH) é uma doença caracterizada por espasmos involuntários dos músculos inervados pelo nervo facial ipsilateral. (sbcpo.org.br)
  • A doença é caracterizada pela erupção de lesões cutâneas dolorosas e vesiculares em um padrão de faixa, ao longo de um nervo. (med.club)
  • Esta doença é devida a um aumento da pressão da endolinfa (liquido existente no ouvido interno). (eaclinicas.pt)
  • O diagnóstico, na maioria das vezes, é eminentemente clínico, usualmente determinado por lesões vesículobolhosas que envolvem a pele ao longo do trajeto do nervo branquial. (bvsalud.org)
  • É um tumor benigno do nervo auditivo, que tem origem nas células que recobrem o nervo. (eaclinicas.pt)
  • Também pode ser causado por trauma, infecção ou tumor na área facial. (optimist.pw)
  • Doentes em tratamento com imunossupressores, como uso prolongado de corticoides, por exemplo, e pessoas que tiveram contato com infectados com varicela, ou até mesmo com outro doente de zoster, podem desenvolver a doença. (bemviverdocoracao.com)
  • Pessoas que têm paralisia facial associada podem precisar de um procedimento cirúrgico para aliviar a pressão sobre o nervo facial. (eaclinicas.pt)
  • Segundo o Ministério da Saúde, mais de 30 milhões de pessoas no mundo vivem com Doença de Alzheimer. (drdiegodecastro.com)
  • Estima-se que cerca de 7 a 10 milhões de pessoas do mundo são afetadas pela doença. (drdiegodecastro.com)
  • A biópsia de pele em hanseníase é um importante procedimento auxiliar no diagnóstico diferencial, na classificação clínica da doença, na detecção de resistência e para monitorar a resposta ao tratamento medicamentoso. (bvs.br)
  • O objetivo desse trabalho é relatar um caso clínico de uma paciente, 21 anos de idade, diagnosticada com zóster e comprometimento do nervo trigêmeo, nos ramos oftálmico, maxilar e mandibular. (bvsalud.org)
  • A paralisia do nervo facial idiopática é súbita, unilateral e periférica. (msdmanuals.com)
  • A aplicação unilateral classicamente descrita resulta em assimetria semelhante à paralisia facial. (bvsalud.org)
  • The classically described unilateral application of BTX results in an asymmetry similar to facial paralysis. (bvsalud.org)
  • Zóster é uma doença viral pelo qual o mecanismo de reativação, ainda é pouco compreendido. (bvsalud.org)
  • As doenças de coluna como a escoliose, cifose, a hérnia de disco e doenças degenerativas, causam frequentemente uma tensão na musculatura do pescoço, que para compensar o problema existente piora ainda mais a deformidade do local, levando a um quadro de dor. (medicoresponde.com.br)
  • Essa disfunção gera diversos problemas, como dor de cabeça, dor de ouvido, desconforto na região facial, zumbido, vertigem e estalos ao abrir a boca. (odontologiamt.com.br)
  • Com menos de três semanas de atendimento aqui na Neurofisio Intensiva , Eliana Cardoso já sentiu melhoras em relação à sensibilidade facial. (neurofisiointensiva.com)
  • Ela ficou cinco meses internada em hospitais, com uma alta errada nesse meio tempo que tirou os movimentos, força e sensibilidade do peito para baixo, além da paralisia facial. (cdd.org.br)
  • Esta inflamação se deve a doenças virais ou bacterianas, obstruções no fluxo de saliva para o interior da boca como alterações no ducto salivar ou cálculos (litíases) nas glândulas. (cabecaepescocosp.com.br)
  • O tratamento da paralisia facial periférica é sintomático e inclui o uso de medicamentos, fisioterapia e fonoaudiologia. (redepara.com.br)
  • A acupuntura também possui um elevado grau de sucesso no tratamento da paralisia facial. (neurofisiointensiva.com)
  • Embora, à primeira vista, seja o nervo motor da expressão facial que começa como um tronco e emerge da glândula parótida como cinco ramos, ele tem fibras gustativas e parassimpáticas que transmitem de maneira complexa. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Diagnóstico e tratamento de várias patologias que podem ter manifestações na boca, como por exemplo, diabetes ou doenças auto-imunes, assim como. (saludental.pt)
  • A precocidade do diagnóstico e tratamento é fator crucial no resultado de melhora ou cura', destaca o especialista, ao explicar que esse tipo de alteração está diretamente associada à inflamação ou inchaço do nervo facial. (redepara.com.br)
  • Cerca de metade dos casos de paralisia do nervo facial é idiopática. (msdmanuals.com)
  • No entanto, há clareza parcial nos casos de formigamento facial. (atualreceitas.com)
  • Em grande parte dos casos, a paralisia facial costuma regredir à medida que o inchaço do nervo diminui espontaneamente. (redepara.com.br)
  • Raramente, as contrações podem ser secundárias a doenças neurológicas ou a alterações oculares (p.ex pestanas invertidas, olho seco), pelo que um exame oftalmológico minucioso é fundamental nestes casos. (anaduarte-oftalmologia.pt)
  • Anamnese detalhada, exames de ouvido, nariz e garganta, avaliação neurológica, exame de sangue completo incluindo bioquímica, sorologias virais (especialmente HSV, HIV, VZV), e ressonância magnética (RM) craniana e de ossos temporais foram realizados a fim de investigar a etiologia da paralisia facial. (ibict.br)
  • Proporciona sensação de toque facial (incluindo sensação ocular). (sbop.com.br)
  • Essa condição é preocupante , pois pode resultar em complicações graves, incluindo ceratite, uveíte, glaucoma secundário, paralisia do nervo óptico e até perda permanente da visão . (med.club)
  • Por se tratar de uma doença inflamatória, visando evitar novos surtos, optei por fazer uma alimentação anti-inflamatória. (cdd.org.br)
  • Tem como objetivo tratar as lesões e doenças da polpa dental (nervo). (atualleodontologia.com)
  • Estudos têm demonstrado a propensão neuroinvasiva do SARS-CoV-2, com manifestações neurológicas, como alteração do nível de consciência, cefaleia, vômitos e doenças cerebrovasculares agudas. (ibict.br)
  • Além disso, a ICHD também foi muito útil para as pesquisas sobre epidemiologia das síndromes de cefaleia ao reduzir substancialmente a grande variedade de definições de tipos específicos da doença. (medicinanet.com.br)
  • É uma infeção provocada pelo vírus do herpes zoster que se aloja nos gânglios que controlam o nervo auditivo e o nervo facial. (eaclinicas.pt)
  • Herpes labial: é uma doença contagiosa que costuma afetar os lábios, a boca e a gengiva. (simpatio.com.br)
  • O vírus varicela-zóster (VZV) é amplamente reconhecido por ser responsável por duas doenças distintas: a catapora, que ocorre como infecção primária, e o herpes-zóster, que é uma reativação subsequente. (med.club)
  • O objetivo desse trabalho foi normatizar o tratamento do EHF bilateralmente com TxB, a fim de prevenir a ocorrência de assimetria facial iatrogênica. (bvsalud.org)
  • A melhora, por sua vez, pode depender do tipo e da extensão do dano sofrido pelo nervo facial, das condições clínicas e da idade do paciente. (redepara.com.br)
  • Irintchev & Wernig (1994)16 sugeriram que o grau de recuperação da função facial dependeria do tipo de lesão (neuropraxia, axonotmese ou neurotmese), duração do período de desnervação, conexões motoras e sensoriais (direcionamento das fibras), grau de reinervação (quantos axônios conseguiram crescer), e estado do músculo. (facafisioterapia.net)
  • O procedimento pode ser realizado com recurso a agulha, cânula ou ambas e pressupõe uma anestesia completa tipo bloqueio de nervo. (upclinic.pt)
  • Fique atento: muitas doenças bucais podem ser evitadas a partir de cuidados básicos com a higiene oral. (simpatio.com.br)
  • Segundo o Europen Journal of Neurology, há muitos benefícios de uma adequada dieta e alimentação na Doença de Alzheimer. (drdiegodecastro.com)
  • Mais que isso, é muito conhecido o papel protetor da "dieta do mediterrâneo" para evitar o desenvolvimento da Doença de Alzheimer. (drdiegodecastro.com)