O IX nervo craniano. O nervo glossofaríngeo é um nervo misto - motor e sensorial. Transporta sinais eferentes somáticos e autônomos, e aferentes gerais, especiais e viscerais. Entre suas conexões encontram-se fibras motoras enviadas para o músculo estilofaríngeo, fibras parassimpáticas para as glândulas parótidas, aferentes gerais e relacionadas à gustação provenientes do terço posterior da língua, da nasofaringe e do palato, e fibras aferentes provenientes das células barorreceptores e das CÉLULAS QUIMIORRECEPTORAS do seio carotídeo.
Doenças do nono nervo craniano (glossofaríngeo) ou de seus núcleos na medula. O nervo pode ser lesado por doenças que afetam o tronco cerebral inferior, piso da fossa posterior, forame jugular ou o curso extracraniano do nervo. As manifestações clínicas incluem perda de sensação da faringe, salivação diminuída e síncope. A neuralgia glossofaríngea se refere a uma afecção que se caracteriza por dor aguda unilateral recidivante na língua, ângulo da mandíbula, meato auditorial externo e garganta, podendo estar associada com SÍNCOPE. Os episódios podem ser desencadeados por tosse, espirros, deglutição ou pressão no trago da orelha. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1390)
Ramo do nervo facial (VII nervo craniano) que passa através da orelha média e continua através da fissura petrotimpânica. O nervo da corda timpânica transporta sensação gustatória dos 2/3 anteriores da língua e transporta fibras eferentes parassimpáticas para as glândulas salivares.
Lesões traumáticas no NERVO GLOSSOFARINGEO.
Décimo primeiro nervo craniano que se origina dos NEURÔNIOS no BULBO e na MEDULA CERVICAL. Possui uma raiz craniana, que se une ao NERVO VAGO (X craniano) e envia fibras motoras para os músculos da LARINGE, e uma raiz espinhal, que envia fibras motoras para os músculos do TRAPÉZIO e os músculos esternocleidomastóideos.
Pequenas glândulas salivares (túbulo-alveolares) localizadas abaixo das papilas circunvaladas e foliadas.
A habilidade de detectar substâncias químicas através dos receptores gustativos na boca, incluindo aqueles na LÍNGUA, no PALATO, na FARINGE e na EPIGLOTE.
Pequenos órgãos sensoriais que contêm células receptoras gustatórias, células basais e células de sustentação. Em humanos, as papilas gustativas estão localizadas no epitélio da língua, palato e faringe. São inervadas pelo NERVO DA CORDA DO TÍMPANO (um ramo do nervo facial) e pelo NERVO GLOSSOFARINGEO.
Doenças do décimo nervo craniano, incluindo lesões do tronco cerebral envolvendo seus núcleos (solitário, ambíguo e motor dorsal), fascículos de nervos e curso intra e extracraniano. As manifestações clínicas podem incluir disfagia, fraqueza das cordas vocais e alterações do tono parassimpático do tórax e abdômen.
Órgão muscular na boca coberto com um tecido cor de rosa chamado mucosa, por pequenas projeções chamadas papilas e milhares de papilas gusttativas. A língua é ancorada à boca e é vital para a mastigação, deglutição e para a fala.
Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
Doenças do primeiro nervo craniano (olfatório), normalmente caracterizadas por anosmia ou outras alterações dos sentidos de odor e sabor. A anosmia pode estar associada com NEOPLASIAS, INFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, transtornos hereditárias, toxinas, DOENÇAS METABÓLICAS, abuso por tabaco e outras afecções.
Fibras nervosas que emitem projeções dos gânglios parassimpáticos para os órgãos alvo. Fibras parassimpáticas pós-ganglionares utilizam a acetilcolina como transmissor. Podem também liberar cotransmissores peptídicos.
Espécie da família Ranidae (rãs verdadeiras). O único anuro corretamente chamado pelo nome comum "rã touro gigante" é o maior anuro nativo da América do Norte.
Ramo sensitivo do NERVO MANDIBULAR, o qual é parte do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo lingual transporta fibras aferentes gerais provenientes do 2/3 anteriores da língua, do assoalho da boca e da gengiva da mandíbula.
Ramos do NERVO VAGO. Os nervos laringeos superiores originam-se próximo ao gânglio nodoso e são separados em ramos externos que suprem as fibras motoras que se direcionam para os músculos cricotireóideos, e ramos internos que transportam as fibras sensitivas. O nervo laringeo recidivante se origina mais caudalmente e transporta fibras eferentes para todos os músculos da laringe exceto o cricotireóideo. Os nervos laringeos e seus vários ramos também transportam fibras autônomas e sensitivas para as regiões da laringe, faringe, traqueia e cardíaca.
VII nervo craniano. O nervo facial é composto de duas partes, uma raiz motora maior que pode ser chamada de nervo facial propriamente dito, e uma raiz intermediária menor ou raiz sensitiva (nervo intermédio). Juntas, estas raizes fornecem a inervação eferente dos músculos da expressão facial e das glândulas lacrimais e salivares, e transportam informação aferente para a gustação nos 2/3 anteriores da língua e tato da orelha externa.
SUBSTÂNCIA CINZENTA localizada na parte dorsomedial do BULBO associada com o trato solitário. Recebe aferências da maioria dos órgãos do sistema, incluindo as terminações dos nervos facial, glossofaríngeo e vago. É um coordenador importante da regulação do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO, dos aspectos cardiovascular, respiratório, gustatório, gastrointestinal e quimiorreceptor relacionados com a HOMEOSTASE. O núcleo solitário é notável por apresentar um grande número de NEUROTRANSMISSORES lá.
Neurônios que enviam impulsos para a periferia para ativar músculos ou células secretórias.
Doenças do décimo-segundo nervo craniano (hipoglossal) ou seus núcleos. Os núcleos e fascículos do nervo estão localizados na medula e o nervo deixa o crânio através do forame hipoglossal, inervando os músculos da língua. As doenças do tronco cerebral inferior, incuindo isquemia e DOENÇAS DO NEURÔNIO MOTOR podem afetar os núcleos ou fascículos dos nervos. O nervo pode também ser lesado por doenças da fossa posterior ou base do crânio. As manifestações clínicas incluem fraqueza unilateral da musculatura da língua e disartria lingual, com desvio da língua na direção do lado da fraqueza, causando protrusão da língua.
Alcaloide extraído da casca da planta arbórea Cinchona. É usado como uma droga antimalárica, sendo o ingrediente ativo nos extratos da Cinchona usado para este fim desde antes de 1633. A quinina também é antipirética e analgésica e tem sido usada em preparações contra o resfriado comum com aquele propósito. Era de uso corrente como um agente amargo e flavorizante, e ainda é usada para o tratamento da babesiose. A quinina também é útil em alguns transtornos musculares, especialmente cãibras noturnas na perna e miotonia congênita, por causa dos seus efeitos diretos na membrana e nos canais de sódio do músculo. Os mecanismos dos seus efeitos antimaláricos não são bem compreendidos.
Processos patológicos do NERVO VESTIBULOCOCLEAR, inclusive os ramos do NERVO COCLEAR e NERVO VESTIBULAR. Os exemplos comuns são: NEURONITE VESTIBULAR, neurite coclear, e NEUROMA ACÚSTICO. Entre os sinais clínicos estão os graus variados de PERDA AUDITIVA, VERTIGEM e ZUMBIDO.
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.
Doenças do nervo trigêmio ou de seus núcleos, que estão localizados nas pontes e medula. O nervo é composto de três divisões: oftálmica, maxilar e mandibular, que garante enervação sensorial às estruturas da face, seios e porções da abóbada craniana. O nervo mandibular também enerva os músculos da mastigação. Os sinais clínicos incluem perda da sensação facial e intraoral e fraqueza no fechamento mandibular. Afecções comuns que acometem o nervo incluem isquemia do tronco cerebral, NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS e NEURALGIA DO TRIGÊMEO.
Doenças do décimo-primeiro nervo craniano (acessório espinal). Este nervo se origina dos neurônios motores na medula inferior (porção acessória do nervo) e medula espinal superior (porção espinal do nervo). Os dois componentes do nervo se juntam e deixam o crânio através do forame jugular, enervando os músculos esternocleideomastóideo e trapézio, que se tornam fracos ou paralisados se o nervo for lesado. O nervo é comumente envolvido na DOENÇA DO NEURÔNIO MOTOR e pode ser lesado por trauma do triângulo posterior do pescoço.
Porção dilatada da artéria carótida primitiva no nível da ramificação em artérias carótidas interna e externa. Esta região contém barorreceptores, que sendo estimulados, causam diminuição dos batimentos cardíacos, vasodilatação e diminuição da pressão sanguínea.
Doenças dos núcleos ou nervos faciais. Os transtornos da ponte podem afetar os núcleos faciais ou fascículos dos nervos. O nervo pode estar envolvido intracranialmente, ao longo de seu curso através da porção petrosa do osso temporal ou ao longo de seu curso extracraniano. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza muscular facial, perda de sabor na língua anterior, hiperacusia e lacrimação diminuída.
O décimo nervo craniano. O nervo vago é um nervo misto que contém fibras aferentes somáticas (da pele da região posterior da orelha e meato acústico externo), fibras aferentes viscerais (da faringe, laringe, tórax e abdome), fibras eferentes parassimpáticas (para o tórax e abdome) e fibras eferentes para o músculo estriado (da laringe e faringe).
Doze pares de nervos que transportam fibras aferentes gerais, aferentes viscerais, aferentes especiais, eferentes somáticas e eferentes autônomas.
Transtornos de um ou mais dentre os doze nervos cranianos. Com exceção dos nervos olfatório e óptico, estão incluídos transtornos dos núcleos do tronco cerebral, dos quais os nervos cranianos se originam ou terminam.
Doenças do sexto nervo craniano (abducente) ou de seu núcleo nas pontes. O nervo pode ser lesado ao longo de seu curso nas pontes, intracranialmente, uma vez que migra ao longo da base do cérebro, do seio cavernoso ou no nível da fissura orbital superior ou órbita. A disfunção do nervo causa fraqueza do músculo reto lateral, resultando em diplogia horizontal, que se torna máxima quando o olho afetado é retirado e na ESOTROPIA. Afecções comumente associadas com lesão do nervo incluem HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, ISQUEMIA e NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS.
Doenças do quarto nervo craniano (troclear) ou de seu núcleo, no meio do cérebro. O nervo cruza dorsalmente, assim que deixa o meio do cérebro , podendo ser lesado ao longo de seu curso através do espaço intracraniano, seio cavernoso, fissura orbital ou superior, ou órbita. As manifestações clínicas incluem fraqueza do músculo oblíquo superior que causa DIPLOPIA vertical, que se torna máxima quando o olho está em adução e direcionado para baixo. A cabeça pendente pode ser encontrada como mecanismo compensatório para diplopia e rotação dos eixos visuais. As etiologias comuns incluem TRAUMA CRANIOCEREBRAL e NEOPLASIAS INFRATENSORIAIS.
Contração do músculo da FARINGE causado por estimulação de receptores sensitivos no PALATO MOLE por estímulos psíquicos ou sistemicamente por drogas.
Movimento involuntário, ou exercício de função, de determinada região estimulada, em resposta ao estímulo aplicado na periferia e transmitido ao cérebro ou medula.
Neoplasias malignas e benignas que surgem em um ou mais dos doze pares de nervos cranianos.
Doenças do núcleo oculomotor ou de seu núcleo, que resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos elevador da pálpebra, oblíquo inferior, reto médio, reto inferior ou reto superior, ou ainda, prejuízo da inervação parassimpática da pupila. Com uma paralisia oculomotora completa, a pálpebra torna-se paralisada, o olho permanece em posição de abdução inferior, e a pupila se torna acentuadamente dilatada. As afecções comumente associadas incluem neoplasias, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, isquemia (especialmente em associação com DIABETES MELLITUS) e compressão do aneurisma.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Aumento em algum parâmetro mensurável de um PROCESSO FISIOLÓGICO, inclusive celular, microbiano, e vegetal, e os processos imunológicos, cardiovasculares, respiratórios, reprodutivos, urinários, digestivos, nervosos, musculoesqueléticos, oculares e dermatológicos, ou PROCESSOS METABÓLICOS, inclusive os processos enzimáticos ou outros processos farmacológicos, por um medicamento ou outro composto químico.
Inflamação do nervo óptico. Entre as afecções comumente associadas estão transtornos autoimunes como ESCLEROSE MÚLTIPLA, infecções e doenças granulomatosas. Os sinais clínicos incluem dor retro-orbital que é agravada por movimento dos olhos, perda da visão de cores e sensibilidade a contrastes podendo progredir para perda visual grave, um defeito pupilar aferente (pupila de Marcus-Gunn) e, em alguns casos, hiperemia do disco óptico e inchaço. A inflamação pode ocorrer na porção do nervo dentro do globo (neuropapilite ou neurite óptica anterior) ou na porção atrás do globo (neurite retrobulbar ou neurite óptica posterior).
Refere-se às condições criadas para que mergulhadores e homens-rãs possam trabalhar em ambiente subaquático e as consequências delas (as condições) sobre a saúde do ser humano.
Síndrome caracterizada por episódios recorrentes de dor lancinante, que dura vários segundos ou mais, na distribuição sensorial do NERVO TRIGÊMEO. A dor pode se iniciar por estimulação dos pontos-gatilho no rosto, lábios ou bochechas ou por movimentos dos músculos faciais, como mascar. Entre as afecções associadas estão ESCLEROSE MÚLTIPLA, anomalias vasculares, ANEURISMAS e neoplasias. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p187)
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Dor nos nervos, frequentemente envolvendo a PELE da face, resultante da ativação do vírus latente varicela-zoster (HERPESVÍRUS 3 HUMANO). As duas formas desta afecção que precedem a dor são o HERPES ZOSTER DA ORELHA EXTERNA e o HERPES ZOSTER OFTÁLMICO. Algumas vezes, a dor persiste após a cicatrização das erupções e pústulas.
Dor intensa ou sofrível que ocorre ao longo do curso ou distribuição de um nervo craniano ou periférico.
Porção da cabeça humana entre as arcadas superciliares e o início do couro cabeludo.
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Vasoconstritor encontrado no esporão (fungo) do centeio na Europa Central. É um agonista da serotonina que tem sido usado como agente oxitócico e no tratamento de TRANSTORNOS DA ENXAQUECA.
Extensão carnuda no fundo do pálato mole que fica suspensa acima da abertura da garganta.
Músculos da FARINGE são músculos voluntários dispostos em duas camadas. A camada externa circular consiste de três constritores (superior, médio e inferior). A camada interna longitudinal consiste no palatofaríngeo, no salpingofaríngeo e no estilofaríngeo. Durante a deglutição, a camada externa constringe a parede faríngea e a camada interna eleva a faringe e a LARINGE.

O nervo glossofaríngeo é um nervo craniano par (IX) que desempenha funções tanto sensoriais como motoras. Sua origem está no bulbo raquidiano e ele se estende até a língua e a faringe.

As suas principais funções incluem:

1. Inervação parasimpática da glândula parótida, responsável pela produção de saliva;
2. Inervação sensorial da parte posterior da língua, palato mole, e a faringe, sendo responsável pela percepção do gosto amargo e das sensações gerais dessas regiões;
3. Inervação motoria dos músculos da faringe (estilofaríngeo, salpingofaríngeo e palatofaríngeo), que desempenham um papel importante na deglutição e fala.

Além disso, o nervo glossofaríngeo também contribui para a inervação simpática da cabeça e pescoço por meio do gânglio cervical superior. Lesões no nervo glossofaríngeo podem causar sintomas como perda de sensibilidade na parte posterior da língua, dificuldade em engolir e falar, e alterações no gosto.

O nervo glossofaríngeo é o décimo segundo par craniano, responsável por inervar os músculos da faringe e fornecer sensibilidade gustativa e general à parte posterior da língua e da faringe. A disfunção ou doença do nervo glossofaríngeo pode resultar em sintomas como paralisia do paladar, perda de sensação na parte posterior da língua e dificuldade em engolir (disfagia). As causas mais comuns de doenças do nervo glossofaríngeo incluem compressão nervosa, lesões, infecções, tumores ou doenças neurológicas subjacentes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia fisica ou cirurgia.

O nervo da corda do tímpano, também conhecido como nervo facial ou nervo craniano VII, é um importante nervo craniano responsável pela inervação dos músculos faciais e pela transmissão de sensações gustativas da língua. O nome "nervo da corda do tímpano" deriva da sua proximidade anatômica com a corda do tímpano, uma estrutura do ouvido médio.

Embora o nervo da corda do tímpano não seja diretamente relacionado à audição, ele desempenha um papel importante no sistema auditivo. Ele contém fibras que inervam o músculo estapédio, o mais pequeno dos músculos esqueléticos do corpo humano, localizado no ouvido médio. A contração desse músculo ajuda a proteger o ouvido interno contra danos causados por ruídos altos e outros estímulos sonoros intensos.

Além disso, o nervo da corda do tímpano é responsável pela inervação dos músculos faciais, permitindo a expressão facial e a movimentação da face. Ele também transmite sinais gustativos da parte anterior da língua, onde estão localizados os receptores gustativos para os sabores doce, salgado e amargo.

Em resumo, o nervo da corda do tímpano é um nervo craniano complexo que desempenha funções importantes na proteção auditiva, expressão facial e percepção gustativa.

O nervo glossofaríngeo é o décimo segundo par craniano, responsável por inervar os músculos da faringe e fornecer sensibilidade gustativa à parte posterior da língua e da região faríngea. Traumatismos no nervo glossofaríngeo podem ocorrer devido a vários fatores, como lesões traumáticas na região do pescoço, cirurgias na região do pescoço ou da cabeça, compressão por tumores ou anormalidades vasculares, e infecções.

Os traumatismos no nervo glossofaríngeo podem resultar em diversos sintomas, como:

1. Disfagia (dificuldade em deglutir) devido à paralisia dos músculos da faringe inervados pelo nervo glossofaríngeo;
2. Anestesia ou hipoestesia (diminuição da sensibilidade) na parte posterior da língua e na região faríngea;
3. Disartria (dificuldade em articular palavras) devido à paralisia dos músculos da faringe que auxiliam na produção de sons;
4. Perda do sentido do gosto na parte posterior da língua.

O diagnóstico e o tratamento dos traumatismos no nervo glossofaríngeo requerem a avaliação clínica por um profissional de saúde, geralmente um neurologista ou um especialista em doenças do sistema nervoso. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia de reabilitação, medicamentos, cirurgia ou combinações destes.

O nervo accessório, também conhecido como nervo craniano XI ou nervo espinal accessório, é um nervo periférico misto que tem origem no tronco encefálico e na medula espinhal. Ele desempenha um papel importante na innervação dos músculos estiloglosso e ventre posterior do músculo digástrico, que são músculos da região faringeal envolvidos na deglutição e fala.

O nervo accessório é composto por fibras que se originam em duas diferentes regiões do sistema nervoso: as fibras superiores têm origem no núcleo ambiguo do tronco encefálico, enquanto as fibras inferiores surgem dos ramos anteriores das primeiras cinco vértebras cervicais da medula espinhal.

Após a sua formação, o nervo accessório emerge da parte posterior do crânio através do forame jugular e desce pela região lateral do pescoço, passando entre os músculos escaleno anterior e médio. Em seguida, ele entra no triângulo suboccipital, onde se divide em dois ramos: o ramo motor, que inerva os músculos estiloglosso e ventre posterior do músculo digástrico, e o ramo sensitivo, que fornece a inervação sensorial da pele da região occipital e posterior do ouvido.

Lesões no nervo accessório podem causar déficits na movimentação da língua e dificuldades na deglutição e fala, além de perda de sensibilidade na região occipital e posterior do ouvido.

As glândulas de von Ebner, também conhecidas como glándulas accessórias da língua ou glándulas serosas labiais, são pequenas glândulas exócrinas tubulares localizadas na parte posterior da língua dos mamíferos. Elas desembocam no sulco que separa as papilas circunvaladas e vomeronasais. As glândulas de von Ebner secretam uma fluido seroso rico em enzimas, que auxilia na lubrificação e digestão dos alimentos, especialmente das proteínas, no processo de deglutição. Essas glândulas desempenham um papel importante na manutenção da homeostase da boca e na defesa contra patógenos, visto que seus secretos contém também imunoglobulinas e outros componentes do sistema imune.

Simplexmente, o paladar refere-se à sensação gustativa que resulta da estimulação dos receptores gustativos no interior da boca. No entanto, na anatomia médica, o termo "paladar" refere-se especificamente à membrana mucosa que forma o tecto do cavo bucal ou a região superior da boca.

O paladar é dividido em duas partes: o paladar mole (ou palatino mole) e o paladar duro (ou palatino ósseo). O paladar mole é a parte posterior, flexível e macia do paladar, coberta por uma mucosa rica em vasos sanguíneos. A sua principal função reside na protecção da via respiratória durante a deglutição, ou seja, no ato de engolir.

Por outro lado, o paladar duro é a parte anterior e rígida do paladar, formada por um osso chamado osso palatino. A sua superfície está coberta por uma mucosa mais delgada e contém poros microscópicos que conduzem ao órgão vomeronasal, o qual detecta feromônios em alguns animais. No entanto, nos seres humanos, o órgão vomeronasal está inativo e não tem função conhecida.

Em resumo, o paladar é uma estrutura anatômica do cavo bucal que desempenha um papel fundamental na protecção das vias respiratórias durante a deglutição e no sentido do gosto, apesar de a sua parte anterior não estar diretamente envolvida neste último.

Sim, posso fornecer uma definição médica de "Papilas Gustativas". As papilas gustativas são estruturas especializadas localizadas na superfície da língua que desempenham um papel crucial no sentido do gosto. Elas contêm receptores para os diferentes sabores: doce, salgado, amargo, azedo e umamii.

Existem três tipos principais de papilas gustativas: fungiformes, foliadas (também conhecidas como circonvolutas) e caliciformes (também conhecidas como vellosidades circunvalladas). As papilas fungiformes estão espalhadas por toda a superfície da língua, enquanto as foliadas e caliciformes estão localizadas principalmente nas regiões traseira e lateral da língua.

As papilas gustativas contêm células receptoras especializadas que detectam moléculas químicas presentes em alimentos e bebidas, enviando sinais elétricos para o cérebro, que os interpreta como sabores específicos. É importante notar que a percepção do gosto é um processo complexo que envolve não apenas as papilas gustativas, mas também outros fatores, como a textura e a temperatura dos alimentos.

A definição médica de "Doenças do Nervo Vago" refere-se a um grupo de condições que afetam o nervo vago, o décimo par craniano. O nervo vago é um nervo misto que transmite informações sensoriais e controla funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração e a digestão.

As doenças do nervo vago podem ser classificadas em dois grandes grupos: lesões do nervo vago e disfunções do nervo vago. As lesões do nervo vago podem ocorrer devido a traumatismos, compressão, infecções ou tumores que danificam o nervo. Já as disfunções do nervo vago podem ser primárias (idiopáticas) ou secundárias a outras condições, como diabetes, hipertensão, doenças neurológicas ou psiquiátricas.

As disfunções do nervo vago podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da gravidade e da localização da lesão ou disfunção. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

* Mudanças na frequência cardíaca (taquicardia ou bradicardia)
* Pressão arterial baixa (hipotensão ortostática)
* Náuseas, vômitos e/ou dificuldade de engolir (disfagia)
* Falta de ar (dispneia) ou respiração superficial e lenta (hipoventilação)
* Tontura, desmaios ou perda de consciência (síncope)
* Dor abdominal, diarreia ou constipação
* Fraqueza, cansaço ou fadiga excessiva
* Ansiedade, depressão ou outros sintomas psiquiátricos

O diagnóstico e o tratamento das disfunções do nervo vago geralmente exigem a avaliação de um especialista em neurologia, cardiologia ou gastroenterologia. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia física, dispositivos médicos (como marcapassos) ou cirurgia. Em alguns casos, o tratamento pode ser paliativo, com o objetivo de aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

De acordo com a medicina, a língua é um órgão muscular móvel localizado no assoalho da boca, responsável por nossos sentidos do gosto e do tacto na boca. Ela nos permite falar, engolir e sentir as diferentes texturas e temperaturas dos alimentos. A língua é coberta por papilas gustativas, que são responsáveis pelo nosso sentido do gosto, e possui glândulas salivares que ajudam na digestão dos alimentos. Além disso, a língua desempenha um papel importante no processo de articulação da fala, pois movem-se e modificam a forma dos órgãos vocais para produzir diferentes sons e palavras.

As doenças do nervo óptico referem-se a um grupo de condições que afetam o nervo óptico, o qual transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Essas doenças podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da gravidade e localização da lesão no nervo óptico. Algumas das causas comuns de doenças do nervo óptico incluem:

1. Neuropatia óptica isquémica anterior (NAION): É a forma mais comum de neuropatia óptica aguda e ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico. Geralmente afeta pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto.

2. Glaucoma: É uma doença progressiva que causa danos ao nervo óptico, geralmente devido a um aumento da pressão intraocular. O glaucoma pode levar à perda irreversível de visão se não for tratado a tempo.

3. Esclerose múltipla: Essa é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, incluindo o nervo óptico. A esclerose múltipla pode causar inflamação e lesões no nervo óptico, levando à perda de visão.

4. Doença do nervo óptico hereditária: Existem vários tipos de doenças hereditárias que afetam o nervo óptico, como a neurite óptica hereditária e a neuropatia óptica de Leber. Essas condições geralmente causam perda de visão progressiva ao longo do tempo.

5. Trauma: Lesões físicas no olho ou no crânio podem danificar o nervo óptico, levando à perda de visão.

6. Intoxicação: Alguns venenos e drogas tóxicas, como metanol e etambutol, podem causar danos ao nervo óptico se ingeridos ou inalados em excesso.

7. Doenças sistêmicas: Condições como diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares cerebrais podem aumentar o risco de desenvolver doenças do nervo óptico.

8. Infecções: Algumas infecções, como meningite e sífilis, podem afetar o nervo óptico e causar perda de visão.

9. Deficiência nutricional: Uma deficiência grave de vitaminas, especialmente vitamina B12 e ácido fólico, pode contribuir para a doença do nervo óptico.

10. Idade avançada: À medida que as pessoas envelhecem, o risco de desenvolver doenças do nervo óptico aumenta naturalmente.

As doenças do nervo olfatório, também conhecidas como anosmia ou hiposmia, referem-se à perda parcial ou total da capacidade de sentir cheiros. Isso ocorre quando há danos ou disfunção no nervo olfativo, que é responsável por transmitir os estímulos olfativos do nariz ao cérebro. A causa mais comum de perda de olfato é a infecção viral, como a gripe ou o resfriado comum. No entanto, outras possíveis causas incluem lesões na cabeça, exposição a produtos químicos tóxicos, sinusite crónica, desvios de septo nasal e doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer. Em alguns casos, a perda de olfato pode ser um sinal precoce de uma dessas condições subjacentes mais graves. O tratamento das doenças do nervo olfativo depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação olfativa ou cirurgia. Em casos graves ou persistentes, a perda de olfato pode ter um impacto significativo na qualidade de vida, afetando a capacidade de detectar cheiros importantes, como gases tóxicos ou alimentos estragados, e reduzindo o prazer em comer e beber.

As fibras parassimpáticas pós-ganglionares são um tipo de fibras nervosas que fazem parte do sistema nervoso parassimpático, que é uma das duas divisões do sistema nervoso autônomo. O sistema nervoso autônomo controla as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão e respiração.

Após a saída dos núcleos parassimpáticos localizados no tronco encefálico e na medula sacral, as fibras pré-ganglionares viajam até um ganglião, onde estabelecem sinapses com as células nervosas do ganglião. As fibras parassimpáticas pós-ganglionares são as fibras que se originam nessas células nervosas ganglionares e viajam para inervar seus alvos específicos, como glândulas, músculos lisos e outros órgãos.

As fibras parassimpáticas pós-ganglionares são responsáveis por estimular as atividades do corpo que ocorrem quando estamos em repouso ou em situações de relativa calma, como a digestão, a micção e a defecação. Além disso, elas também desempenham um papel importante na regulação da frequência cardíaca e da pressão arterial, promovendo uma redução no ritmo cardíaco e na pressão arterial em resposta a situações de repouso ou relaxamento.

A "Rana catesbeiana" é o nome científico da rã-touro-americana, um anfíbio da família Ranidae nativo da América do Norte. Essa espécie de rã é conhecida por sua tamanho grande, com adultos geralmente medindo entre 10 a 15 centímetros de comprimento e podendo pesar até 1 quilogramas. A rã-touro-americana tem uma coloração variada, mas normalmente é verde oliva ou marrom com manchas escuras.

Essa espécie é encontrada em uma variedade de habitats aquáticos e semi-aquáticos, incluindo pântanos, lagos, riachos e rios. Elas são predadoras e se alimentam de uma grande variedade de presas, como insetos, pequenos peixes, anfíbios e répteis.

A rã-touro-americana é conhecida por seu bramido característico, que pode ser ouvido a grandes distâncias e é usado para atrair parceiros durante a época de reprodução. As fêmeas depositam milhares de ovos em ninhos flutuantes, e as larvas se desenvolvem em água antes de se transformarem em rãs adultas.

Embora a rã-touro-americana seja nativa da América do Norte, ela tem sido introduzida acidentalmente ou intencionalmente em outras partes do mundo, onde pode causar impactos negativos no ecossistema local. Por exemplo, elas podem competir com espécies locais de anfíbios por recursos e habitat, e também podem transmitir doenças a outras espécies.

O nervo lingual é um nervo craniano que fornece sensibilidade gustativa e somática à língua e à mucosa da boca. É uma das três ramificações do nervo facial (nervo craniano VII) no crânio, juntamente com o nervo intermédio e o nervo cigomático.

O nervo lingual fornece inervação gustativa à parte anterior de duas terços da língua, através das papilas gustativas. Além disso, ele é responsável pela inervação sensorial da mucosa da boca, incluindo as sensações de dor, temperatura e tato na língua e em outras partes da boca.

O nervo lingual também desempenha um papel importante no controle motor dos músculos da língua, através do ramo hipoglosso, que é uma ramificação do nervo hypoglossal (nervo craniano XII). O ramo hipoglosso é responsável pela inervação motora dos músculos extrínsecos e intrínsecos da língua, permitindo a movimentação e a posição da língua durante a deglutição, fala e outras funções orais.

Em resumo, o nervo lingual é um nervo craniano complexo que desempenha um papel importante na percepção gustativa, sensorial e motor da língua e da boca.

Os nervos laríngeos são ramos do vago (X par craniano) e simpático que inervam os músculos intrínsecos da laringe, exceto o músculo cricotireóide, que é inervado pelo ansa cervicalis. Eles desempenham um papel crucial na fonação, respiração e deglutição.

Existem dois nervos laríngeos: o nervo laríngeo superior e o nervo laríngeo inferior. O nervo laríngeo superior é um ramo do nervo vago e inerva os músculos cricotireóide, tiroiroidiano e constritor superior da laringe. Ele também fornece a inervação sensorial para a região supraglótica da laringe.

O nervo laríngeo inferior, por outro lado, é um ramo do tronco simpático e inerva os músculos cricotireóide, tiroaritenóideo, oblíquo interno e transverso da laringe. Ele também fornece a inervação sensorial para as regiões glótica e subglótica da laringe.

Lesões em um ou ambos os nervos laríngeos podem resultar em disfunções na fonação, respiração e deglutição, dependendo do grau e localização da lesão.

O nervo facial, também conhecido como nervo VII craniano, é um importante nervo misto (com componentes sensoriais e motores) no corpo humano. Ele desempenha um papel crucial na função do rosto, cabeça e pescoço, sendo responsável por inervar os músculos da expressão facial, assim como fornecer sensibilidade gustativa à língua e providenciar inervação parasimpática para as glândulas salivares e lacrimais.

As suas principais funções incluem:

1. Inervação motora dos músculos da expressão facial, permitindo a movimentação do rosto durante a comunicação facial, como sorrir, franzir o sobrolho ou piscar os olhos.
2. Fornecimento de sensibilidade gustativa à parte anterior da língua, sendo importante para a percepção dos sabores doces, salgados, amargos e ácidos.
3. Inervação parasimpática das glândulas salivares e lacrimais, regulando a produção de saliva e lágrimas, respectivamente.
4. Fornecimento de inervação simpática para as glândulas sudoríparas da face e cabeça.
5. Transmissão de informações sensoriais tácteis e proprioceptivas dos mecanoreceptores do pavilhão auricular (área externa da orelha).

Lesões ou distúrbios no nervo facial podem resultar em diversas complicações, como paralisia facial, perda de sensibilidade gustativa e alterações na produção de saliva e lágrimas.

O núcleo solitário, também conhecido como núcleo do trato solitário ou nucleus tractus solitarii (NTS), é um aglomerado de neurônios localizado na medula oblonga do tronco encefálico. Ele desempenha um papel crucial na modulação dos sistemas cardiovascular, respiratório e gastrointestinal, recebendo informações sensoriais de vários receptores, como barorreceptores, quimiorreceptores e mecanorreceptores. Além disso, o núcleo solitário está envolvido no processamento do sabor e na regulação da ingestão de alimentos e água. Ele é uma importante estrutura integrativa que ajuda a manter a homeostase corporal.

Sim, posso fornecer uma definição médica para "neurônios eferentes".

Neurônios eferentes são um tipo específico de neurônios que transmitem sinais do sistema nervoso central (SNC) para outras partes do corpo, como músculos ou glândulas. Eles formam parte do sistema nervoso periférico (SNP) e são responsáveis por conduzir os impulsos nervosos para fora do SNC.

A palavra "eferente" vem do latim, significando "levar para fora". Assim, os neurônios eferentes são aqueles que levam os sinais elétricos para além do sistema nervoso central. Eles geralmente se conectam a outros neurônios em junções chamadas sinapses, onde o impulso nervoso é transmitido por meio de neurotransmissores.

Em resumo, os neurônios eferentes são responsáveis por enviar sinais do sistema nervoso central para outras partes do corpo, permitindo a comunicação entre o SNC e os órgãos periféricos.

Adoenças do nervo hipoglosso, também conhecidas como neuropatia do nervo XII ou paralisia do nervo hipoglosso, referem-se a condições médicas que afetam o nervo craniano XII, o qual é responsável pelo controle dos músculos da língua. Essas doenças podem resultar em fraqueza ou paralisia unilateral ou bilateral dos músculos da língua, causando dificuldades em sua movimentação e função.

As causas das adoeñcas do nervo hipoglosso podem variar, incluindo compressão do nervo, lesões durante cirurgias na região do pescoço ou crânio, tumores, infecções, diabetes, esclerose múltipla e outras condições neurológicas. Os sintomas mais comuns são dificuldade em movimentar a língua para um ou ambos os lados, dificuldade em falar, engolir e mastigar, além de possíveis alterações na fala e no equilíbrio. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, testes de imagem e estudos eletroneurofisiológicos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia fisica, medicamentos ou cirurgia.

Quinina é um alcaloide natural encontrado principalmente na casca da árvore cinchona. Foi historicamente importante no tratamento da malária, uma doença causada pelo parasita Plasmodium, que é transmitido ao ser humano pela picada de mosquitos infectados. A quinina interfere na fase sanguínea da malária, matando o parasita presente nos glóbulos vermelhos.

Atualmente, a forma sintética da quinina, a hidroxicloroquina, é mais comumente usada no tratamento da malária, pois tem menos efeitos colaterais do que a quinina natural. A quinina também foi usada no passado para tratar outras condições, como artrite reumatoide e febre reumática, mas atualmente seu uso é limitado devido aos seus efeitos adversos potencialmente graves, incluindo problemas cardiovasculares, audição e visuais, entre outros.

Em suma, a quinina é um alcaloide natural usado historicamente no tratamento da malária, mas seu uso atual é limitado devido aos seus efeitos colaterais potencialmente graves.

As doenças do nervo vestibulococlear, também conhecidas como doenças do ouvido interno ou do órgão de equilíbrio, são um grupo de condições que afetam o nervo vestibulococlear, que é responsável pela audição e equilíbrio. Essas doenças podem causar sintomas como perda auditiva, zumbido nos ouvidos, vertigem, desequilíbrio e tontura. Algumas das doenças que afetam esse nervo incluem a doença de Ménière, neurite vestibular, labirintite, acúfenos e tumores do nervo vestibulococlear, como o schwannoma vestibular. O tratamento dessas condições depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação vestibular, cirurgia ou combinações destes.

Onchocerciasis ocular, comumente conhecida como cegueira dos rios, é uma doença parasitarica causada pela infecção pelo nematódeo Onchocerca volvulus. A infecção ocorre através da picada de simulídeos infectados, que transmitem microfilárias (larvas imaturas) para a pele humana. Essas larvas crescem e se desenvolvem em tecidos subcutâneos, formando nódulos onchocercais.

A infecção ocular ocorre quando as microfilárias migram para os olhos, causando uma resposta inflamatória crônica que pode levar à cicatrização e opacificação da córnea, catarata, glaucoma e atrofia óptica. A infecção grave e prolongada pode resultar em cegueira permanente.

A oncocercose ocular é frequentemente encontrada em comunidades que vivem perto de rios infestados com simulídeos infectados, particularmente nas regiões da África subsariana e da América Central e do Sul. A prevenção inclui a utilização de medidas de controle de vetores, como a distribuição de insecticidas e a proteção individual contra picadas de simulídeos, bem como o tratamento macrolídeo com ivermectina, que mata as microfilárias.

A "Doença do Nervo Trigêmeo" é um termo geral que se refere a qualquer condição ou distúrbio que afeta o nervo trigêmeo, um importante nervo craniano responsável pela sensibilidade e função motora de grande parte do rosto e cabeça. Existem vários tipos diferentes de doenças do nervo trigêmeo, incluindo neuropatias, neuralgias e tumores.

A neuralgia do trigêmeo é um tipo comum de doença do nervo trigêmeo que causa episódios de dor intenso e súbito no rosto. A dor geralmente afeta um ou mais ramos do nervo trigêmeo e pode ser desencadeada por atividades simples, como falar, mastigar ou tocar a pele do rosto. Outros tipos de doenças do nervo trigêmeo podem incluir tumores que comprimam o nervo, lesões traumáticas que danificam o nervo e infecções que se espalham para o nervo.

Os sintomas específicos da doença do nervo trigêmeo variam dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas mais comuns incluem dor facial intensa, formigueiro ou entumecimento no rosto, fraqueza muscular na face e dificuldade em mover partes do rosto. Em casos graves, a doença do nervo trigêmeo pode causar paralisia facial e outros problemas de saúde graves.

O tratamento da doença do nervo trigêmeo depende do tipo e da gravidade da condição. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para aliviar a dor ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no nervo. Em outros casos, o tratamento pode envolver terapias complementares, como acupuntura e fisioterapia, para ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

A Doença do Nervo Acessório, também conhecida como a Neuropatia do Nervo Acessório ou Síndrome de Frederickson, é uma condição médica que afeta o nervo accessório (XI craniano), que controla os músculos do pescoço e da cabeça. Essa doença geralmente causa dor e fraqueza nos músculos do pescoço, especialmente quando se move a cabeça lateralmente ou para trás. Outros sintomas podem incluir entumecimento, formigamento ou perda de sensibilidade na região da orelha e do pescoço. A Doença do Nervo Acessório pode ser causada por vários fatores, como trauma, compressão do nervo, infecções, tumores ou doenças sistêmicas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, terapia ocupacional ou, em casos graves, cirurgia.

O seio carotídeo é uma estrutura anatômica localizada na bifurcação da artéria carótida comumente usada como um local para a obtenção de amostras de sangue para análises. É essencialmente uma dilatação do lúmen da artéria que contém células endoteliais, fibras musculares lisas e tecido conjuntivo. Além disso, é um local importante onde os baroreceptores e quimiorreceptores estão presentes e ajudam na regulação da pressão arterial e resposta à hipóxia.

A Doença do Nerve Facial, também conhecida como Paralisia de Bell, é um distúrbio neurológico que causa fraqueza ou paralisia dos músculos no rosto, geralmente num lado somente. Isto ocorre devido a uma lesão ou desnervação do nervo facial.

Os sintomas mais comuns incluem:

* Dificuldade em fechar um olho do lado afetado
* Lágrimas excessivas no olho afetado
* Boca torcida do lado afetado
* Dificuldade em sorrir ou franzir o sobrolho do lado afetado
* Perda de sensação de sabor na parte anterior da língua (em alguns casos)

A Doença do Nervo Facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do "catapora") e a infecção bacteriana Lyme, trauma craniofacial, tumores cerebrais ou tumores que comprimam o nervo facial, diabetes mellitus e outras neuropatias, entre outros. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento da Doença do Nervo Facial depende da causa subjacente. Em muitos casos, especialmente aqueles em que a causa é desconhecida ou relacionada a uma infecção viral, a doença pode ser autolimitada e resolver-se sozinha ao longo de alguns meses. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais, corticosteroides, fisioterapia facial ou cirurgia para descomprimir o nervo facial.

Em geral, a Doença do Nervo Facial não é perigosa para a vida, mas pode causar problemas significativos na função facial e no equilíbrio emocional da pessoa afetada. O tratamento precoce e o acompanhamento regular com um médico especialista podem ajudar a minimizar esses problemas e promover uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

O nervo vago, também conhecido como décimo par craniano (CN X), é um importante nervo misto no corpo humano. Ele origina-se no tronco cerebral e desce através do pescoço para o tórax e abdômen, onde inerva diversos órgãos internos.

A parte motora do nervo vago controla os músculos da laringe e do diafragma, além de outros músculos envolvidos na deglutição e fala. A parte sensorial do nervo vago transmite informações sobre a posição e movimentos dos órgãos internos, como o coração, pulmões e sistema gastrointestinal, para o cérebro.

Além disso, o nervo vago desempenha um papel importante no sistema nervoso autônomo, que regula as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão e respiração. Distúrbios no nervo vago podem levar a sintomas como dificuldade em engolir, falta de ar, alterações na frequência cardíaca e problemas gastrointestinais.

Os nervos cranianos são um conjunto de 12 pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro, em oposição aos nervos espinais que surgem da medula espinhal. Eles desempenham funções sensoriais, motoras e autônomas importantes, incluindo a transmissão de informações sensoriais relacionadas à visão, audição, paladar, olfato e equilíbrio, além de controlarem os músculos envolvidos na mastigação, expressões faciais e movimentos oculares. Cada nervo craniano tem um nome e uma função específicos, sendo eles: I - Olfatório, II - Óptico, III - Oculomotor, IV - Troclear, V - Trigêmeo, VI - Abducente, VII - Facial, VIII - Vestibulocochlear, IX - Glossofaríngeo, X - Vago, XI - Acessório e XII - Hipoglosso.

As doenças dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições que afetam os doze pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro e são responsáveis por fornecer inervação aos órgãos dos sentidos, músculos da cabeça e pescoço, e às glândulas da cabeça. Essas doenças podem resultar em sintomas variados, dependendo do nervo ou nervos afetados, incluindo fraqueza ou paralisia dos músculos faciais, perda de sensação na face ou na língua, dificuldade em engolir ou falar, e problemas visuais ou auditivos. As causas mais comuns dessas doenças incluem compressão nervosa, infecções, traumatismos, tumores, diabetes, e doenças autoimunes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou combinações desses.

A "Doença do Nervo Abducente" refere-se a qualquer condição ou distúrbio que causa danos ou disfunção no nervo abducente, também conhecido como o sexto nervo craniano (CN VI). O nervo abducente controla o movimento dos músculos que permitem à pessoa movimentar o olho para fora, ou seja, lateralmente.

As doenças do nervo abducente podem ser causadas por vários fatores, incluindo:

1. Lesões traumáticas na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo;
2. Pressão aumentada dentro do crânio, como resultado de tumores, hemorragias ou hidrocefalia;
3. Doenças inflamatórias, como a meningite ou a doença de Graves;
4. Infeções virais, como o diabetes ou a doença de Lyme;
5. Aterosclerose e outras doenças vasculares que reduzem o fluxo sanguíneo para o nervo;
6. Doenças neurológicas degenerativas, como a esclerose múltipla ou a doença de Parkinson.

Os sintomas da doença do nervo abducente podem incluir:

1. Diplopia (visão dupla), especialmente quando se olha para os lados;
2. Ptose (pálpebra caída);
3. Estrabismo (olhos desalinhados);
4. Dor de cabeça;
5. Ataxia (perda de coordenação muscular).

O tratamento da doença do nervo abducente depende da causa subjacente. Em alguns casos, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a inflamação ou controlar as doenças subjacentes. Em outros casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os problemas musculares ou nervosos.

A Doença do Nervo Troclear, também conhecida como Paralisia do Nervo Abducente ou Paralisia do VI Craniano, é uma condição médica que afeta o sexto nervo craniano, responsável pelo controle dos movimentos dos olhos. Essa doença causa a incapacidade de movimentar lateralmente o olho afetado, resultando em uma dificuldade para mover o olho para fora e para cima.

A paralisia do nervo abducente pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões cerebrais, tumores, diabetes, infecções, aumento de pressão intracraniana ou processos inflamatórios. Em alguns casos, a causa da doença pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia idiopática do nervo abducente.

Os sintomas mais comuns da Doença do Nervo Troclear incluem:

* Diplopia (visão dupla)
* Estrabismo (olhos desalinhados)
* Dor de cabeça
* Tontura
* Desequilíbrio

O tratamento da Doença do Nervo Troclear depende da causa subjacente. Em alguns casos, a doença pode se resolver sozinha ao longo do tempo. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se você experimentar sintomas de Doença do Nervo Troclear, pois um diagnóstico e tratamento precoces podem ajudar a prevenir complicações permanentes.

Afasto-me um pouco da solicitação original, pois o termo "engasgo" não é geralmente usado em medicina com um significado técnico específico. No entanto, às vezes os termos "afogamento" ou "aspiração" podem ser confundidos com engasgo, por isso vou fornecer definições para esses termos relacionados:

1. Afogamento (em inglês, "drowning"): é um tipo de asfixia causada pela inalação de líquidos, geralmente água, em quantidades suficientes para impedir a ventilação adequada e privar o corpo de oxigênio. Isso pode levar a danos graves nos pulmões e outros órgãos e, em casos graves, resultar em morte.

2. Aspiração: é a entrada acidental de material sólido ou líquido nos pulmões. Essa substância pode ser alimentos, líquidos, vômito ou outros objetos que não devem estar presentes nos pulmões. A aspiração pode ocorrer durante a ingestão, regurgitação ou inalação e pode levar a sintomas como tosse, falta de ar, dificuldade para respirar ou, em casos graves, insuficiência respiratória ou pneumonia por aspiração.

Em resumo, embora o termo "engasgo" não seja tecnicamente aplicável na medicina, os termos relacionados "afogamento" e "aspiração" descrevem situações em que as vias respiratórias estão obstruídas ou preenchidas com líquidos ou sólidos, o que pode levar a complicações graves e potencialmente perigosas para a saúde.

Em medicina e fisiologia, um reflexo é uma resposta involuntária e automática de um tecido ou órgão a um estímulo específico. É mediada por vias nervosas reflexas que unem receptores sensoriais a músculos e glândulas, permitindo uma rápida adaptação à situação imediata. O reflexo é controlado pelo sistema nervoso central, geralmente no midollo espinhal, e não envolve a intervenção consciente do cérebro. Um exemplo clássico de reflexo é o reflexo patelar (também conhecido como reflexo do joelho), que é desencadeado quando o tendão do músculo quadricipital é atingido abaixo da patela, resultando em uma resposta de flexão do pé e extensor do joelho. Reflexos ajudam a proteger o corpo contra danos, mantêm a postura e o equilíbrio, e regulam funções vitais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

Neoplasias dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições em que ocorre o crescimento anormal e desregulado de tecido nos nervos cranianos. Esses nervos são responsáveis por controlar diversas funções importantes, como a visão, audição, sabor, olfato e movimentos faciais.

Existem dois tipos principais de neoplasias dos nervos cranianos: tumores benignos e malignos. Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem comprimir os tecidos circundantes, mas raramente se espalham para outras partes do corpo. Já os tumores malignos crescem rapidamente e podem invadir estruturas adjacentes e metastatizar para outros órgãos.

As neoplasias dos nervos cranianos podem ser classificadas de acordo com o tipo de tecido afetado, incluindo neurinomas (tumores dos nervos envolvidos no equilíbrio e audição), meningiomas (tumores das membranas que recobrem o cérebro) e esquimomas (tumores dos nervos cranianos responsáveis pelo movimento facial).

Os sintomas dessas neoplasias podem variar amplamente, dependendo do local e do tamanho do tumor. Eles podem incluir dificuldades de audição, vertigens, perda de equilíbrio, fraqueza facial, dor de cabeça, problemas visuais e alterações no sabor ou olfato.

O tratamento dessas neoplasias depende do tipo, localização e tamanho do tumor, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a observação clínica pode ser recomendada se o tumor estiver crescendo lentamente ou não causar sintomas graves.

A Doença do Nervo Oculomotor, também conhecida como Paralisia do III Nervo Craniano, refere-se a um distúrbio neurológico que ocorre quando há uma lesão ou disfunção no nervo oculomotor (III par craniano), que controla os músculos responsáveis pelos movimentos dos olhos e pela acomodação visual.

Essa doença geralmente causa sintomas como:

1. Diplopia (visão dupla): devido à dificuldade de coordenação entre os músculos oculares, pode haver visão dupla em diferentes graus e direções;
2. Ptose (pálpebra caída): a pálpebra superior do lado afetado pode cair parcial ou totalmente, obscurecendo parte da visão;
3. Estrabismo: devido à falta de controle dos músculos oculares, os olhos podem ficar desalinhados e apontar para diferentes direções;
4. Midriase (pupila dilatada): a pupila do lado afetado pode se dilatar e reagir lentamente à luz;
5. Anisocoria (desigualdade de tamanho das pupilas): devido à midriase unilateral, as pupilas podem ter tamanhos diferentes;
6. Dificuldade na acomodação visual: o paciente pode experimentar problemas em focalizar objetos próximos ou distantes.

A Doença do Nervo Oculomotor pode ser causada por vários fatores, como tumores cerebrais, aneurismas, hipertensão intracraniana, diabetes mellitus, esclerose múltipla, trauma craniano ou infecções. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.

A estimulação elétrica é um procedimento médico que utiliza correntes elétricas para stimular as células do corpo, geralmente os nervos e músculos. Essa técnica pode ser usada em diversas situações clínicas, como no tratamento de doenças neurológicas ou ortopédicas, na reabilitação funcional, alívio da dor crônica ou mesmo em pesquisas científicas. A estimulação elétrica pode ser aplicada por meio de eletrodos colocados sobre a pele (estimulação elétrica transcutânea) ou, em casos mais invasivos, por meio de eletrodos implantados cirurgicamente no interior do corpo. A intensidade, frequência e duração da estimulação são controladas cuidadosamente para obter os melhores resultados clínicos e minimizar os riscos associados ao procedimento.

Em termos médicos, estimulação química refere-se ao processo de utilizar substâncias químicas ou medicamentos específicos para influenciar ou alterar a atividade elétrica e a função dos tecidos nervosos, especialmente no cérebro. Isto é frequentemente alcançado através da administração de fármacos que afetam os neurotransmissores, as moléculas que transmitem sinais químicos entre as células nervosas.

A estimulação química pode ser usada terapeuticamente no tratamento de várias condições médicas e psiquiátricas, como a doença de Parkinson, a dor crónica, a depressão resistente ao tratamento e outras perturbações de humor. Nesses casos, os medicamentos são administrados com o objetivo de modular ou corrigir as anormalidades químicas no cérebro que contribuem para essas condições.

No entanto, é importante notar que a estimulação química também pode ter efeitos adversos e indesejáveis, especialmente quando os medicamentos são administrados em doses inadequadas ou para períodos de tempo prolongados. Por isso, o seu uso deve ser cuidadosamente monitorizado e ajustado por profissionais de saúde treinados, levando em consideração os benefícios terapêuticos potenciais e os riscos associados.

A neurite óptica é um tipo de inflamação que afeta a nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. É geralmente caracterizada por dor ocular e perda de visão em um ou ambos os olhos. A neurite óptica pode ser associada a várias condições médicas, incluindo esclerose múltipla, neuromielite óptica, infecções, deficiências imunológicas e intoxicações. O tratamento depende da causa subjacente e geralmente é feito por um especialista em neurologia ou oftalmologia.

Mergulho é um termo usado na medicina e em atividades subaquáticas para se referir à imersão total ou parcial do corpo humano em líquidos, geralmente em água, com o objetivo de realizar atividades profissionais ou recreativas.

Existem diferentes tipos e modalidades de mergulho, tais como: mergulho livre (apneia), mergulho recreativo, mergulho técnico e mergulho profissional. Cada tipo de mergulho tem suas próprias características, equipamentos específicos, riscos e precauções a serem consideradas.

No contexto médico, o mergulho pode estar associado a diversos efeitos fisiológicos e patologias relacionados à pressão ambiente, exposição ao frio, desidratação, gases inertes e outros fatores. Alguns exemplos de condições médicas relacionadas ao mergulho incluem: barotrauma, narcoses de nitrogênio, síndrome de descompressão e hipotermia.

Portanto, é essencial que os mergulhadores estejam bem informados sobre as técnicas adequadas de mergulho, os limites de profundidade e tempo, os sinais de alerta e os procedimentos de segurança, a fim de minimizar os riscos associados à atividade. Além disso, é recomendável que os mergulhadores consultem um médico especializado em medicina subaquática antes de praticarem mergulho, especialmente se tiverem alguma condição pré-existente ou doença que possa ser afetada pelo mergulho.

A neuralgia do trigêmeo é um distúrbio doloroso dos nervos que causa dor facial intensa e súbita. A dor geralmente afeta um lado da face e está associada a uma ou mais das seguintes divisões do nervo trigêmeo: ocular (superior), maxilar (meio) ou mandibular (inferior). A dor é frequentemente descrita como sendo pulsável, elétrica ou como um choque e pode ser provocada por coisas simples, como falar, morder, beber ou mesmo tocar a face levemente. Em alguns casos, os indivíduos podem experimentar dor contínua e sensibilidade facial. A neuralgia do trigêmeo é considerada secundária se estiver associada a outras condições subjacentes, como tumores ou esclerose múltipla, enquanto a forma primária não tem causa identificável. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar a dor, cirurgia e procedimentos minimamente invasivos.

O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.

1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.

2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.

3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.

O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A neuralgia pós-herpética é um tipo de dor nervosa que ocorre como uma complicação do vírus varicela-zoster, o agente causador da varicela (catapora). Após a resolução da infecção primária pela varicela, o vírus pode permanecer inativo em certos nervos e tecidos do corpo por décadas. Em alguns indivíduos, principalmente os idosos ou imunossuprimidos, o vírus pode se reativar mais tarde na vida, causando a doença dolorosa conhecida como herpes zoster (zona).

Após a resolução da infecção pelo herpes zoster, alguns indivíduos podem desenvolver neuralgia pós-herpética, que é caracterizada por:

1. Dor intensa e constante, descrita como ardor, queimação, formigamento ou choque elétrico na área da pele inervada pelo nervo afetado.
2. Hipersensibilidade cutânea, em que a dor é desencadeada por estímulos leves, como toques leves, roupas ou ventos fracos.
3. Dor persistente por mais de 90 dias após o início do herpes zoster.
4. Alterações na pigmentação e textura da pele no local da erupção cutânea prévia do herpes zoster.

A neuralgia pós-herpética pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos indivíduos afetados, pois a dor persistente e o desconforto podem interferir em suas atividades diárias, sono e estado emocional. O tratamento geralmente inclui medicamentos para alívio da dor, como anticonvulsivantes, antidepressivos tricíclicos e opioides, bem como terapias complementares, como acupuntura e estimulação nervosa elétrica transcutânea (TENS). A vacinação contra o vírus varicela-zoster é recomendada para pessoas com idade superior a 50 anos e outras pessoas em risco de desenvolver herpes zoster e neuralgia pós-herpética.

Neuralgia é um termo médico que se refere a dor intenso e agudo causada pela irritação ou danos a um nervo. Essa condição geralmente causa uma dor descrita como pulsátil, arranhando, ardendo ou choque elétrico. A neuralgia pode afetar qualquer parte do corpo, dependendo de qual nervo está sendo irritado ou danificado. Alguns dos tipos mais comuns de neuralgia incluem a nevralgia do trigêmeino, que afeta o rosto, e a neuralgia pós-herpética, que pode ocorrer após uma infecção pelo vírus da varicela-zoster. O tratamento para a neuralgia depende da causa subjacente e geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

Testa é um termo médico que se refere à parte superior e dianteira do crânio, onde se encontram os ossos frontal e parietal. A testa inclui a fronte, as sobrancelhas, os olhos, as narinas e as orelhas. Além disso, é coberta por uma camada de tecido muscular chamado músculo occipitofrontal.

A testa é uma região do corpo humano que pode apresentar traumas ou lesões em acidentes ou atividades físicas intensas, como esportes de contato. Lesões na testa podem causar fraturas no crânio, hemorragias cerebrais e outros danos graves à cabeça. Por isso, é importante proteger a testa com capacetes ou coças durante atividades que possam representar riscos à saúde.

As síndromes de compressão nervosa são condições em que um nervo ou grupos de nervos estão sendo comprimidos, resultando em sinais e sintomas variados dependendo do local e da gravidade da compressão. Isso pode ocorrer devido a diversas causas, como tumores, edema, herniação de disco intervertebral, espessamento de ligamentos ou tendões, fratura óssea ou até mesmo por estilo de vida sedentário e posturas incorretas durante períodos prolongados.

A síndrome do túnel carpiano é um exemplo bem conhecido dessa condição, onde o nervo mediano é comprimido no pulso. Outras síndromes de compressão nervosa incluem a neuralgia occipital (compressão do nervo grande occipital), a radiculopatia cervical (compressão dos nervos raquidianos na região do pescoço) e a meralgia parestésica (compressão do nervo cutâneo femoral lateral no quadril).

Os sintomas mais comuns incluem dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e diminuição da sensibilidade na área inervada pelo nervo comprimido. O tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida e fisioterapia até medicamentos, injeções de corticosteroides ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

Ergotamina é um alcaloide presente na secota do fungo Claviceps purpurea (também conhecido como ergótio), que cresce em cereais como o trigo e a centeio. É usado principalmente no tratamento da migraña em comprimidos ou soluções injetáveis, geralmente em combinação com outros medicamentos.

A ergotamina actua ao estimular os receptores de serotonina (5-HT) e reduz a dilatação dos vasos sanguíneos no cérebro, o que é pensado para desempenhar um papel na migraña. No entanto, devido aos seus efeitos vasoconstritorios, a ergotamina pode causar efeitos colaterais graves, como dor de cabeça, náuseas, vômitos, aumento da pressão arterial e ritmo cardíaco acelerado. O seu uso prolongado ou em doses elevadas pode levar a ergotismo, uma condição potencialmente perigosa que afeta o sistema circulatório e nervoso.

Por estas razões, a ergotamina deve ser usada com cautela e sob orientação médica. O seu uso está contra-indicado em gestantes, lactantes, pessoas com doenças cardiovasculares ou hepáticas graves, e em combinação com outros medicamentos que afetem o sistema circulatório.

A úvula é a pequena protrusão em forma de fio localizada na parte posterior da garganta, imediatamente à frente do palato mole. É composta principalmente de tecido conjuntivo e músculo. A úvula desempenha um papel importante na proteção das vias respiratórias, especialmente durante o sono, ajudando a manter as vias aéreas superiores livres de obstruções e secretos. Além disso, é instrumental no processo da fala, pois ajuda a modular os sons produzidos pelos falantes.

Os músculos faríngeos referem-se a um grupo de músculos que se encontram na parede da faringe, a tubo muscular e membranoso que forma parte do sistema respiratório e digestório. Esses músculos desempenham um papel importante na deglutição (ato de engolir), fala e em alguns casos, também na respiração.

Existem quatro pares de músculos faríngeos:

1. Músculo elevador do véu palatino (Levator veli palatini): Este músculo se origina no pequeno crânio e insere-se na parte posterior do paladar duro, elevando-o durante a deglutição para fechar a passagem entre a cavidade nasal e a boca.

2. Músculo salpingofaringeus (Musculus salpingopharyngeus): Este músculo se origina no processo vaginal da cartilagem tubária do ouvido médio e insere-se na lateral da faringe. Ele desce durante a deglutição, puxando a parede faríngea para trás e para os lados, ajudando a empurrar o alimento ou líquido para o esôfago.

3. Músculo estilofaringeus (Musculus stylopharyngeus): Este músculo se origina no processo estiloide do osso temporal e insere-se na lateral da faringe. Ele eleva e alonga a faringe durante a deglutição, ajudando a empurrar o alimento ou líquido para o esôfago.

4. Músculo constritor faríngeo (Musculi constrictores pharyngis): Este músculo é dividido em três partes: superior, médio e inferior. Cada parte se insere na parede lateral da faringe e se estende para a linha média, onde se sobrepõe às outras partes do músculo constritor faríngeo. Durante a deglutição, esses músculos se contraem, diminuindo o diâmetro da faringe e empurrando o alimento ou líquido para o esôfago.

Em resumo, os músculos faringes desempenham um papel crucial na deglutição, ajudando a empurrar o alimento ou líquido do nasofaringe (parte superior da garganta) para o orofaringe (parte média da garganta) e, finalmente, para o esôfago. Além disso, esses músculos também ajudam na respiração e no controle da pressão nas cavidades do ouvido médio.

Embora se desconheçam as causas exatas, acredita-se que a doença seja o resultado da perda de mielina no nervo trigémeo. Entre ... Neuralgia do nervo glossofaríngeo; Tumor intracraniano; Enxaqueca/migrânea, Esclerose múltipla; Otite média; Hemicrânia ... é uma perturbação de dor crónica que afeta o nervo trigémeo, o nervo responsável pela sensibilidade do rosto e funções motoras ... A doença tem geralmente início em pessoas acima dos 50 anos de idade, embora possa ocorrer em qualquer idade. A condição afeta ...
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Neuralgia Glossofaríngea use Doenças do Nervo Glossofaríngeo Neuralgia Paroxística use Neuralgia Neuralgia Pós-Herpética ... Neuropatia da Doença de Tangier use Doença de Tangier Neuropatia de Aprisionamento do Túnel Carpal use Síndrome do Túnel Carpal ... Neuropatia Motora e Sensorial Hereditária Tipo IV use Doença de Refsum Neuropatia Motora e Sensorial Hereditária Tipo VII use ... Neuropatias Periféricas use Doenças do Sistema Nervoso Periférico Neuropatias Sensoriais e Autônomas Hereditárias use ...
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IX Nervo Craniano use Nervo Glossofaríngeo. IX Par Craniano use Nervo Glossofaríngeo ... Impacto da Doença na Qualidade de Vida use Perfil de Impacto da Doença ... Imunodeficiência Combinada Grave Ligada ao Cromossomo X use Doenças por Imunodeficiência Combinada Ligada ao Cromossomo X ... Imunodeficiência Combinada Severa Ligada ao Cromossomo X use Doenças por Imunodeficiência Combinada Ligada ao Cromossomo X ...
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... encefalite de tronco cerebral e envolvimento do décimo segundo par de nervo craniano, o nervo hipoglosso. É preciso lembrar que ... Tratamento da doença. O objetivo do tratamento é aliviar a dor e minimizar as deficiências. Quanto mais cedo iniciar as ... Além dele, outros nervos podem ser afetados, o vestibulococlear, glossofaríngeo, trigêmeo e abducente, nessa ordem de ... com paralisia facial total ou com ausência de excitabilidade no sétimo par de nervo craniano (nervo facial). ...
O terço posterior da língua é inervado por um ramo do IX nervo craniano ou glossofaríngeo. As regiões em volta da garganta, ... A Fisiologia da Paixão Colesterol Curiosidades Fisiológicas Doenças Cardiovasculares Dúvidas Sobre Sexo Fisiologia do Estresse ... incluindo a glote, a epiglote e a faringe enviam axônios gustativos para um ramo do X nervo craniano ou nervo vago. Esses ... Os dois terços anteriores da língua e do palato enviam axônios para a corda do tímpano, que é um ramo do VII nervo craniano ou ...
O nervo foi descrito por Marinus e Galeno já o conhecia. Johann Meckel chamou- o nervo pneumogástrico e este nome, traduzido ... A doença tem este nome porque a vítima não pode engolir, devido a espasmos dolorosos da faringe e a vista da água provoca tais ... Glossofaríngeo do grego Glossa, língua e Pharyngeo, relativo á faringe. Gabrielle Fallopio foi o primeiro anatomista a descrevê ... Doença - (do latim dolentia, padecimento) designa em medicina e outras ciências da saúde um distúrbio das funções de um órgão, ...
Doenças do Nervo Acessório MeSH Doenças do Nervo Glossofaríngeo MeSH Doenças do Nervo Hipoglosso MeSH Doenças do Nervo ... Doenças do Nervo Olfatório MeSH Doenças do Nervo Trigêmeo MeSH Doenças do Nervo Vago MeSH Doenças do Nervo Vestibulococlear ...
A doença de Forestier foi descrita pela primeira vez por Forestier e Routes-Querol em 1950.1 Posteriormente, em 1975, a sigla ... em inglês DISH (diffuse idiopatic skeletal hyperostosis) foi introduzida como melhor denominação da doença.2 ... Otalgia reflexa pode ocorrer por estimulação do plexo faríngeo, via nervo glossofaríngeo e nervo vago.5,10 Sintomas medulares ... A doença de Forestier, ou DISH, não é uma doença rara, porém é frequentemente não reconhecida. Deve-se considerar esta hipótese ...
O nervo pode estar em qualquer parte do corpo e o dano pode ser causado por várias coisas, incluindo: envelhecimento doenças ... ardente e muitas vezes severa devido a um nervo irritado ou danificado. ... Neuralgia do glossofaríngeo. A dor do nervo glossofaríngeo, que está na garganta, não é muito comum. Este tipo de neuralgia ... Você pode sentir dor no nervo por dano ou lesão de um nervo, pressão em um nervo ou alterações no funcionamento dos nervos. A ...
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Nervo Glossofaríngeo. *Paciente de 69 Anos Com Tosse e Rebaixamento do Nível de Conscie^ncia ... A magnitude desta doença se reproduz em diversos países no mundo, incluindo o Brasil. A seguir, apresenta-se um resumo das ... A importância da doença isquêmica cardíaca (DIC) reflete-se em grande morbimortalidade populacional. Nos EUA, são mais de 17 ... O artigo apresenta o resumo das novas diretrizes internacionais publicadas em 2012 sobre diagnóstico e manejo da doença ...
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Aprova a nova Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais, revogando o Decreto-Lei n.º ... As incapacidades são atribuídas conforme coeficientes do nervo glossofaríngeo (v. Capítulo III - Neurologia, n.º 4.9).. 1.1.3 ... c) Hipertensivo (v. «Doença hipertensiva»);. d) Pulmonar (cor pulmonale).. Graduação da doença cardíaca. A doença cardíaca é ... 6.2.4 - Nervo ciático poplíteo interno … 0,10-0,30. 6.2.5 - Nervo crural. … 0,10-0,40. 6.2.6 - Nervo obturador … 0,05-0,15. 6.2 ...
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... ramo do nervo facial), nervo de Arnold (ramo do nervo vago) e nervo de Jacobssen (ramo do nervo glossofaríngeo).. A avaliação e ... e as implicações relacionadas com doenças do paciente. Por exemplo, testes prévios já avaliaram a sensibilidade cutânea da mama ... por meio do nervo auricular magno (ramos de C2 e C3) e do nervo occipital menor (ramo de C2). A sensibilidade da face anterior ... ramo da divisão mandibular do nervo trigêmeo). A concha e o canal auditivo externo recebem inervação sensitiva do nervo ...
IX Nervo glossofaríngeo Gustação, sensibilidade da faringe e salivação. X Nervo vagoSensibilidade e controle motor das vísceras ... tais como doença de Parkinson, doença de Huntington, balismo, síndrome de Tourette e transtorno obsessivo-com-pulsivo. ... XII Nervo hipoglosso Movimentos da língua. 1. receber aferências de diferentes re giões do corpo e controlar efetores por meio ... 1.12B): IX (glossofaríngeo), X (vago), XI (acessório) e XII (hipoglosso). No bulbo, encontram-se, ainda, estruturas como as ...
  • O nervo vago é o maior nervo craniano e tem origem na parte de trás do bulbo, uma estrutura que liga o cérebro com a medula espinal, e sai do crânio por uma abertura chamada de forame jugular, descendo pelo pescoço e tórax até terminar no abdome. (tuasaude.com)
  • Espasmo hemifacial Espasmos hemifaciais são contrações unilaterais, sincrônicas, indolores dos músculos da face decorrentes de impulsos elétricos involuntários repetitivos do VII nervo craniano (facial) e/ou seu. (msdmanuals.com)
  • O prognóstico é pior nos indivíduos maiores de 50 anos, com paralisia facial total ou com ausência de excitabilidade no sétimo par de nervo craniano (nervo facial). (eumedicoresidente.com.br)
  • O nervo vago, ou nervo pneumogástrico, é um nervo que controla funções vitais, como a frequência cardíaca, respiração e movimentos do trato digestório, e é responsável também por reflexos como tosse, deglutição e vômito. (tuasaude.com)
  • Como os nervos cranianos são denominados como números romanos, o nervo vago é também chamado de X par. (tuasaude.com)
  • Alterações no funcionamento do nervo vago podem provocar sintomas como rouquidão constante e engasgos frequentes, sendo recomendado consultar um neurologista caso surjam, para identificar a causa das alterações e iniciar o tratamento mais adequado. (tuasaude.com)
  • No seu trajeto, o nervo vago se conecta com órgãos como a faringe, laringe, esôfago, coração, intestino e pâncreas e, através dele, o cérebro percebe como estão esses órgãos e controla o seu funcionamento. (tuasaude.com)
  • Além disso, o nervo vago divide algumas das suas funções com o nervo glossofaríngeo, especialmente na região do pescoço, em que são responsáveis pelo paladar. (tuasaude.com)
  • O nervo vago está relacionado a sensação do sabor azedo e, o glossofaríngeo, do sabor amargo. (tuasaude.com)
  • Em caso de suspeita de problemas do nervo vago, é recomendado consultar um neurologista, que é o médico mais indicado para avaliar o sistema nervoso. (tuasaude.com)
  • O neurologista pode realizar testes específicos para avaliar o funcionamento do nervo vago e indicar exames, como a ressonância magnética, para identificar a causa das alterações. (tuasaude.com)
  • Enquanto a gastroparesia e a paralisia das cordas vocais normalmente surgem quando o nervo vago é lesionado, devido a cirurgias ou tumores, por exemplo, a síncope vasovagal tende a acontecer quando o vago é excessivamente estimulado. (tuasaude.com)
  • A estimulação excessiva do nervo vago pode acontecer em caso de calor intenso, emoções fortes, ficar muito tempo de pé, ansiedade e ao sentir fome ou dor, por exemplo. (tuasaude.com)
  • O primeiro dá origem a fibras eferentes viscerais especiais para o nervo vago que vão, através do seu ramo laríngeo externo, ramo laríngeo recorrente e ramo faríngeo, induzir a contracção dos músculos faríngeos e laríngeos derivados do 4º e 6º arcos branquiais . (wikipedia.org)
  • Por isso, a via aferente do reflexo faríngeo é da responsabilidade do nervo glossofaríngeo, enquanto a via eferente é da responsabilidade do nervo vago. (wikipedia.org)
  • O nervo pode ser comprimido no pescoço por um processo estiloide alongado (síndrome de Eagle). (msdmanuals.com)
  • Assim como na neuralgia trigeminal, ocorrem crises paroxísticas de dor unilateral excruciante e transitória, de forma espontânea ou deflagradas quando áreas inervadas pelo nervo glossofaríngeo são estimuladas (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Este induz-se por toque nas paredes da faringe ou por toque no palato mole ou úvula e as fibras aferentes viscerais gerais do nervo glossofaríngeo vão ser estimuladas e, através dos ramos faríngeos deste nervo, vão atingir a porção caudal do núcleo do feixe solitário, onde vão sinaptizar. (wikipedia.org)
  • O bloqueio local do nervo realizado por um otorrinolaringologista pode ajudar a diferenciar entre carotidínea, neuralgia superior da laringe e dor causada por tumores. (msdmanuals.com)
  • Alguns sinônimos da síndrome de Ramsay Hunt são Herpes-Zoster oticus, neuralgia geniculada e neuralgia do nervo intermédio. (eumedicoresidente.com.br)
  • Visão geral das doenças neuroftalmológicas e de pares cranianos A disfunção de certos pares cranianos pode afetar os olhos, as pupilas, os nervos ópticos, os músculos extrínsecos do bulbo ocular e seus nervos, e assim podem ser considerados transtornos dos. (msdmanuals.com)
  • Outras potenciais etiologias incluem DOENÇAS METABÓLICAS, TOXICIDADE DE DROGAS e transtornos das vias do paladar (ex. (lookformedical.com)
  • Dentro desta estrutura, existem células sensoriais (células ciliadas) que vão transformar estas vibrações do som em impulsos nervosos, que serão transmitidos pelo nervo acústico (nervo vestibulococlear ) [ 2 ] para as vias auditivas centrais até o córtex . (wikipedia.org)
  • A doença tem geralmente início em pessoas acima dos 50 anos de idade, embora possa ocorrer em qualquer idade. (wikipedia.org)
  • Pode ocorrer nas doenças do labirinto , nas intoxicações , nas obstruções intestinais e como resposta do organismo a dores muito intensas. (wikipedia.org)
  • Entre as causas mais comuns da perda de mielina estão a compressão do nervo por um vaso sanguíneo à saída do tronco cerebral, esclerose múltipla, acidente vascular cerebral ou trauma. (wikipedia.org)
  • O tratamento da ageusia depende da causa subjacente, podendo incluir medidas simples como higiene bucal, tratamento de doenças neurológicas ou modificações na dieta para compensar a perda do gosto. (lookformedical.com)
  • Raramente, a causa é um tumor no ângulo pontocerebelar ou no pescoço, um abscesso peritonsilar, um aneurisma de carótida ou uma doença desmielinizante. (msdmanuals.com)
  • A mesma pessoa pode manifestar os dois tipos da doença. (wikipedia.org)
  • Pode-se realizar radiografias ou TC para determinar se há um processo estiloide alongado abaixo da orelha, que pode estar comprimindo o nervo. (msdmanuals.com)
  • Embora se desconheçam as causas exatas, acredita-se que a doença seja o resultado da perda de mielina no nervo trigémeo. (wikipedia.org)
  • Os primeiros descritores da doença demonstraram que a coluna torácica é mais frequentemente acometida, seguida pela coluna lombar e cervical. (sanarmed.com)
  • A doença tem geralmente início em pessoas acima dos 50 anos de idade, embora possa ocorrer em qualquer idade. (wikipedia.org)
  • Isso sempre ocorrerá ao longo do trajeto de um nervo, por isso geralmente é isolado em um lado do corpo. (opas.org.br)
  • Essas sensações geralmente seguem o caminho do nervo comprimido. (opas.org.br)
  • Embora se desconheçam as causas exatas, acredita-se que a doença seja o resultado da perda de mielina no nervo trigémeo. (wikipedia.org)
  • 1 Embora a doença de Forestier não seja rara, é frequentemente não reconhecida. (sanarmed.com)
  • A nevralgia pode ter muitas causas , mas muitas vezes está relacionada à compressão do nervo causada por uma condição da coluna, como um esporão ósseo ou uma hérnia de disco. (opas.org.br)
  • Entre as causas mais comuns da perda de mielina estão a compressão do nervo por um vaso sanguíneo à saída do tronco cerebral, esclerose múltipla, acidente vascular cerebral ou trauma. (wikipedia.org)
  • A esclerose múltipla (EM) é uma doença causada pela deterioração da mielina, a cobertura dos nervos. (opas.org.br)
  • Devido à alta prevalência estimada, os baixos índices diagnósticos e a frequente associação da doença a sintomas faringolaríngeos propõem esta revisão de literatura, enfatizando os aspectos concernentes à prática otorrinolaringológica. (sanarmed.com)
  • Destacar os sintomas faringolaríngeos da doença de Forestier e alertar os otorrinolaringologistas sobre a importância do diagnóstico firmado, tratamento precoce e prevenção de graves complicações da doença já descritas em literatura. (sanarmed.com)
  • Trata-se de uma doença de caráter não inflamatório que acomete preferencialmente homens idosos. (sanarmed.com)
  • As causas de alguns tipos de dor no nervo não é completamente compreendida. (opas.org.br)
  • A nevralgia do trigémeo (português europeu) ou nevralgia do trigêmeo (português brasileiro) é uma perturbação de dor crónica que afeta o nervo trigémeo, o nervo responsável pela sensibilidade do rosto e funções motoras, como o morder e o mastigar. (wikipedia.org)
  • A mesma pessoa pode manifestar os dois tipos da doença. (wikipedia.org)
  • 1 - 3 A doença acomete principalmente o lado direito da coluna torácica, provavelmente pelo efeito da pulsação aórtica em retardar o processo de calcificação. (sanarmed.com)
  • A magnitude desta doença se reproduz em diversos países no mundo, incluindo o Brasil. (medicinanet.com.br)
  • É conhecida como uma das doenças mais dolorosas do mundo. (wikipedia.org)
  • Pode-se realizar radiografias ou TC para determinar se há um processo estiloide alongado abaixo da orelha, que pode estar comprimindo o nervo. (msdmanuals.com)