Doenças do décimo-segundo nervo craniano (hipoglossal) ou seus núcleos. Os núcleos e fascículos do nervo estão localizados na medula e o nervo deixa o crânio através do forame hipoglossal, inervando os músculos da língua. As doenças do tronco cerebral inferior, incuindo isquemia e DOENÇAS DO NEURÔNIO MOTOR podem afetar os núcleos ou fascículos dos nervos. O nervo pode também ser lesado por doenças da fossa posterior ou base do crânio. As manifestações clínicas incluem fraqueza unilateral da musculatura da língua e disartria lingual, com desvio da língua na direção do lado da fraqueza, causando protrusão da língua.
O XII nervo craniano. O nervo hipoglosso se origina no núcleo do hipoglosso na medula oblonga e supre a inervação motora de todos os músculos da língua com exceção do palatoglosso (o qual é inervado pelo nervo vago). Este nervo também contém aferentes propioceptivas provenientes dos músculos da língua.
Lesões traumáticas no NERVO HIPOGLOSSO.
Órgão muscular na boca coberto com um tecido cor de rosa chamado mucosa, por pequenas projeções chamadas papilas e milhares de papilas gusttativas. A língua é ancorada à boca e é vital para a mastigação, deglutição e para a fala.
Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
Transtornos de um ou mais dentre os doze nervos cranianos. Com exceção dos nervos olfatório e óptico, estão incluídos transtornos dos núcleos do tronco cerebral, dos quais os nervos cranianos se originam ou terminam.
Doenças do primeiro nervo craniano (olfatório), normalmente caracterizadas por anosmia ou outras alterações dos sentidos de odor e sabor. A anosmia pode estar associada com NEOPLASIAS, INFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, transtornos hereditárias, toxinas, DOENÇAS METABÓLICAS, abuso por tabaco e outras afecções.
Doenças do décimo nervo craniano, incluindo lesões do tronco cerebral envolvendo seus núcleos (solitário, ambíguo e motor dorsal), fascículos de nervos e curso intra e extracraniano. As manifestações clínicas podem incluir disfagia, fraqueza das cordas vocais e alterações do tono parassimpático do tórax e abdômen.
Músculos da FARINGE são músculos voluntários dispostos em duas camadas. A camada externa circular consiste de três constritores (superior, médio e inferior). A camada interna longitudinal consiste no palatofaríngeo, no salpingofaríngeo e no estilofaríngeo. Durante a deglutição, a camada externa constringe a parede faríngea e a camada interna eleva a faringe e a LARINGE.
Doze pares de nervos que transportam fibras aferentes gerais, aferentes viscerais, aferentes especiais, eferentes somáticas e eferentes autônomas.
Neoplasias malignas e benignas que surgem em um ou mais dos doze pares de nervos cranianos.
Ramo sensitivo do NERVO MANDIBULAR, o qual é parte do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo lingual transporta fibras aferentes gerais provenientes do 2/3 anteriores da língua, do assoalho da boca e da gengiva da mandíbula.
Doenças da língua referem-se a um variedade de condições médicas que afetam a estrutura, função, aparência ou integridade da língua.
Processos patológicos do NERVO VESTIBULOCOCLEAR, inclusive os ramos do NERVO COCLEAR e NERVO VESTIBULAR. Os exemplos comuns são: NEURONITE VESTIBULAR, neurite coclear, e NEUROMA ACÚSTICO. Entre os sinais clínicos estão os graus variados de PERDA AUDITIVA, VERTIGEM e ZUMBIDO.
Ramos do NERVO VAGO. Os nervos laringeos superiores originam-se próximo ao gânglio nodoso e são separados em ramos externos que suprem as fibras motoras que se direcionam para os músculos cricotireóideos, e ramos internos que transportam as fibras sensitivas. O nervo laringeo recidivante se origina mais caudalmente e transporta fibras eferentes para todos os músculos da laringe exceto o cricotireóideo. Os nervos laringeos e seus vários ramos também transportam fibras autônomas e sensitivas para as regiões da laringe, faringe, traqueia e cardíaca.
Doenças do nono nervo craniano (glossofaríngeo) ou de seus núcleos na medula. O nervo pode ser lesado por doenças que afetam o tronco cerebral inferior, piso da fossa posterior, forame jugular ou o curso extracraniano do nervo. As manifestações clínicas incluem perda de sensação da faringe, salivação diminuída e síncope. A neuralgia glossofaríngea se refere a uma afecção que se caracteriza por dor aguda unilateral recidivante na língua, ângulo da mandíbula, meato auditorial externo e garganta, podendo estar associada com SÍNCOPE. Os episódios podem ser desencadeados por tosse, espirros, deglutição ou pressão no trago da orelha. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1390)
Transtornos da articulação da fala causados por coordenação imperfeita da faringe, laringe, língua ou músculos faciais. Podem resultar de DOENÇAS DOS NERVOS CRANIANOS, DOENÇAS NEUROMUSCULARES, DOENÇAS CEREBELARES, DOENÇAS DOS GÂNGLIOS DA BASE, doenças do TRONCO ENCEFÁLICO ou doenças dos tratos corticobulbares (v. TRATOS PIRAMIDAIS). Os centros de linguagem corticais estão intactos nesta afecção. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p489)
Parte do dorso e da base do CRÂNIO que envolve o FORAME MAGNO.
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.
VII nervo craniano. O nervo facial é composto de duas partes, uma raiz motora maior que pode ser chamada de nervo facial propriamente dito, e uma raiz intermediária menor ou raiz sensitiva (nervo intermédio). Juntas, estas raizes fornecem a inervação eferente dos músculos da expressão facial e das glândulas lacrimais e salivares, e transportam informação aferente para a gustação nos 2/3 anteriores da língua e tato da orelha externa.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
Doenças do nervo trigêmio ou de seus núcleos, que estão localizados nas pontes e medula. O nervo é composto de três divisões: oftálmica, maxilar e mandibular, que garante enervação sensorial às estruturas da face, seios e porções da abóbada craniana. O nervo mandibular também enerva os músculos da mastigação. Os sinais clínicos incluem perda da sensação facial e intraoral e fraqueza no fechamento mandibular. Afecções comuns que acometem o nervo incluem isquemia do tronco cerebral, NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS e NEURALGIA DO TRIGÊMEO.
Doenças do décimo-primeiro nervo craniano (acessório espinal). Este nervo se origina dos neurônios motores na medula inferior (porção acessória do nervo) e medula espinal superior (porção espinal do nervo). Os dois componentes do nervo se juntam e deixam o crânio através do forame jugular, enervando os músculos esternocleideomastóideo e trapézio, que se tornam fracos ou paralisados se o nervo for lesado. O nervo é comumente envolvido na DOENÇA DO NEURÔNIO MOTOR e pode ser lesado por trauma do triângulo posterior do pescoço.
Condutores elétricos posicionados cirurgicamente através das quais a ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA do tecido nervoso é distribuída.
Termo geral normalmente usado para descrever a perda grave ou completa da força muscular devido à doença do sistema motor desde o nível do córtex cerebral até a fibra muscular. Este termo também pode ocasionalmente se referir à perda da função sensorial. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p45)
O nervo motor do diafragma. As fibras do nervo frênico se originam na medula espinhal cervical (a maioria na C4) e correm através do plexo cervical até o diafragma.
Doenças dos núcleos ou nervos faciais. Os transtornos da ponte podem afetar os núcleos faciais ou fascículos dos nervos. O nervo pode estar envolvido intracranialmente, ao longo de seu curso através da porção petrosa do osso temporal ou ao longo de seu curso extracraniano. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza muscular facial, perda de sabor na língua anterior, hiperacusia e lacrimação diminuída.
Esporte que consiste de combate corpo a corpo entre dois concorrentes desarmados procurando encurralar ou pressionar o ombro do outro ao chão.
Doenças do sexto nervo craniano (abducente) ou de seu núcleo nas pontes. O nervo pode ser lesado ao longo de seu curso nas pontes, intracranialmente, uma vez que migra ao longo da base do cérebro, do seio cavernoso ou no nível da fissura orbital superior ou órbita. A disfunção do nervo causa fraqueza do músculo reto lateral, resultando em diplogia horizontal, que se torna máxima quando o olho afetado é retirado e na ESOTROPIA. Afecções comumente associadas com lesão do nervo incluem HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, ISQUEMIA e NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS.
Grande orifício na base do crânio através do qual passa a MEDULA ESPINAL.
Disfunção de um ou mais nervos cranianos, de causa relacionada a uma lesão traumática. TRAUMA CRANIOCEREBRAL penetrante e não penetrante, LESÕES DO PESCOÇO e traumas à região facial são afecções associadas com traumatismos dos nervos cranianos.
Contração involuntária das fibras musculares enervadas por uma unidade motora. As fasciculações geralmente podem ser visualizadas e ter a forma de um puxão ou covinhas musculares abaixo da pele, mas normalmente não geram força suficiente para mover um membro. Podem representar uma afecção benigna ou ocorrer como manifestação da DOENÇA DOS NEURÔNIOS MOTORES ou DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1294)
Renovação ou reparo fisiológico de um tecido nervoso lesado.
Doenças do quarto nervo craniano (troclear) ou de seu núcleo, no meio do cérebro. O nervo cruza dorsalmente, assim que deixa o meio do cérebro , podendo ser lesado ao longo de seu curso através do espaço intracraniano, seio cavernoso, fissura orbital ou superior, ou órbita. As manifestações clínicas incluem fraqueza do músculo oblíquo superior que causa DIPLOPIA vertical, que se torna máxima quando o olho está em adução e direcionado para baixo. A cabeça pendente pode ser encontrada como mecanismo compensatório para diplopia e rotação dos eixos visuais. As etiologias comuns incluem TRAUMA CRANIOCEREBRAL e NEOPLASIAS INFRATENSORIAIS.
Parte do encéfalo que conecta os hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) à MEDULA ESPINAL. É formado por MESENCÉFALO, PONTE e BULBO.
Porção inferior do TRONCO ENCEFÁLICO. É inferior à PONTE e anterior ao CEREBELO. A medula oblonga serve como estação de retransmissão entre o encéfalo e o cordão espinhal, e contém centros que regulam as atividades respiratória, vasomotora, cardíaca e reflexa.
Lesões traumáticas em NERVOS LARÍNGEOS.
O IX nervo craniano. O nervo glossofaríngeo é um nervo misto - motor e sensorial. Transporta sinais eferentes somáticos e autônomos, e aferentes gerais, especiais e viscerais. Entre suas conexões encontram-se fibras motoras enviadas para o músculo estilofaríngeo, fibras parassimpáticas para as glândulas parótidas, aferentes gerais e relacionadas à gustação provenientes do terço posterior da língua, da nasofaringe e do palato, e fibras aferentes provenientes das células barorreceptores e das CÉLULAS QUIMIORRECEPTORAS do seio carotídeo.
Doenças do núcleo oculomotor ou de seu núcleo, que resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos elevador da pálpebra, oblíquo inferior, reto médio, reto inferior ou reto superior, ou ainda, prejuízo da inervação parassimpática da pupila. Com uma paralisia oculomotora completa, a pálpebra torna-se paralisada, o olho permanece em posição de abdução inferior, e a pupila se torna acentuadamente dilatada. As afecções comumente associadas incluem neoplasias, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, isquemia (especialmente em associação com DIABETES MELLITUS) e compressão do aneurisma.
Ato de capturar sólidos e líquidos no TRATO GASTROINTESTINAL através da boca e garganta.
Inflamação do nervo óptico. Entre as afecções comumente associadas estão transtornos autoimunes como ESCLEROSE MÚLTIPLA, infecções e doenças granulomatosas. Os sinais clínicos incluem dor retro-orbital que é agravada por movimento dos olhos, perda da visão de cores e sensibilidade a contrastes podendo progredir para perda visual grave, um defeito pupilar aferente (pupila de Marcus-Gunn) e, em alguns casos, hiperemia do disco óptico e inchaço. A inflamação pode ocorrer na porção do nervo dentro do globo (neuropapilite ou neurite óptica anterior) ou na porção atrás do globo (neurite retrobulbar ou neurite óptica posterior).
RESPIRAÇÃO para dentro.
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
A osteíte ou cárie da vértebra frequentemente ocorrendo como uma complicação da tuberculose pulmonar.
Ação física ou mecânica dos PULMÕES, DIAFRAGMA, COSTELAS e PAREDE TORÁCICA durante a respiração. Inclui fluxo de ar, volume pulmonar, controles neural e reflexo, mecanorreceptores, padrões respiratórios, etc.
Quimiodectoma que afeta o corpo timpânico, neoplasia relativamente rara e em geral benigna, que se origina no tecido quimiorreceptor do corpo carotídeo, do glomo jugular e dos corpos aórticos. Consiste histologicamente em células hipercromáticas arredondadas ou ovoides que tendem a agrupar-se em um padrão alveolar dentro de uma quantidade escassa a moderada de estroma fibroso e alguns canais vasculares de paredes espessas. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Recipientes, embalagem e material de embalagem para medicamentos e PRODUTOS BIOLÓGICOS. Incluem aqueles em ampolas, cápsulas, comprimidos, soluções ou outras formas. A embalagem inclui recipientes imediatos, recipientes secundários e caixas. Nos Estados Unidos, tal embalagem é controlada por Lei Federal de Alimento, Medicamento e Cosmético que também determina exigências para resistência à falsificação e resistência à criança. Leis similares governam a utilização em outros lugares. (Tradução livre do original: Code of Federal Regulations, 21 CFR 1 Section 210, 1993) ROTULAGEM DE MEDICAMENTOS também está disponível.

Adoenças do nervo hipoglosso, também conhecidas como neuropatia do nervo XII ou paralisia do nervo hipoglosso, referem-se a condições médicas que afetam o nervo craniano XII, o qual é responsável pelo controle dos músculos da língua. Essas doenças podem resultar em fraqueza ou paralisia unilateral ou bilateral dos músculos da língua, causando dificuldades em sua movimentação e função.

As causas das adoeñcas do nervo hipoglosso podem variar, incluindo compressão do nervo, lesões durante cirurgias na região do pescoço ou crânio, tumores, infecções, diabetes, esclerose múltipla e outras condições neurológicas. Os sintomas mais comuns são dificuldade em movimentar a língua para um ou ambos os lados, dificuldade em falar, engolir e mastigar, além de possíveis alterações na fala e no equilíbrio. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, testes de imagem e estudos eletroneurofisiológicos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia fisica, medicamentos ou cirurgia.

O nervo hipoglosso, também conhecido como o 12º par craniano (CN XII), é o único nervo craniano que é exclusivamente motor e inerva os músculos da língua, exceto o músculo palatoglosso, que recebe inervação do nervo vago. O nervo hipoglosso desempenha um papel crucial na movimentação da língua, o que é essencial para a deglutição, fala e ajuste da posição da língua durante o processo de mastigação. Lesões ou danos ao nervo hipoglosso podem resultar em disfunções na movimentação da língua, como a dificuldade em mover a língua para os lados, protrair (empurrar para fora) e retrair (tirar para trás) a língua. Essas disfunções podem impactar significativamente as funções da fala, deglutição e mastigação.

Os traumatismos do nervo hipoglosso, também conhecidos como nervo craniano XII, podem ocorrer devido a lesões na região da cabeça ou pescoço que danificam o próprio nervo ou sua via. O nervo hipoglosso é responsável pela inervação dos músculos da língua, desempenhando um papel importante no movimento e controle da língua durante a deglutição, fala e movimentos laterais da língua.

Os traumatismos do nervo hipoglosso podem resultar em diversos sintomas, incluindo:

1. Dificuldade em movimentar a língua para os lados (movimento de alongamento lateral);
2. Desvio da língua para o lado lesionado quando tenta protrair (empurrar) a língua;
3. Fala distorcida ou dificuldade em articular palavras corretamente;
4. Dificuldade em engolir alimentos e líquidos, particularmente líquidos;
5. Possíveis alterações na expressão facial devido à proximidade do nervo com os músculos faciais.

A gravidade dos sintomas dependerá da extensão da lesão no nervo hipoglosso e pode variar de leve a grave, podendo ser temporário ou permanente. O tratamento desses traumatismos geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e promover a reabilitação funcional, quando possível. Em alguns casos, a cirurgia pode ser considerada para tratar lesões mais graves ou complicadas.

De acordo com a medicina, a língua é um órgão muscular móvel localizado no assoalho da boca, responsável por nossos sentidos do gosto e do tacto na boca. Ela nos permite falar, engolir e sentir as diferentes texturas e temperaturas dos alimentos. A língua é coberta por papilas gustativas, que são responsáveis pelo nosso sentido do gosto, e possui glândulas salivares que ajudam na digestão dos alimentos. Além disso, a língua desempenha um papel importante no processo de articulação da fala, pois movem-se e modificam a forma dos órgãos vocais para produzir diferentes sons e palavras.

As doenças do nervo óptico referem-se a um grupo de condições que afetam o nervo óptico, o qual transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Essas doenças podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da gravidade e localização da lesão no nervo óptico. Algumas das causas comuns de doenças do nervo óptico incluem:

1. Neuropatia óptica isquémica anterior (NAION): É a forma mais comum de neuropatia óptica aguda e ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico. Geralmente afeta pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto.

2. Glaucoma: É uma doença progressiva que causa danos ao nervo óptico, geralmente devido a um aumento da pressão intraocular. O glaucoma pode levar à perda irreversível de visão se não for tratado a tempo.

3. Esclerose múltipla: Essa é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, incluindo o nervo óptico. A esclerose múltipla pode causar inflamação e lesões no nervo óptico, levando à perda de visão.

4. Doença do nervo óptico hereditária: Existem vários tipos de doenças hereditárias que afetam o nervo óptico, como a neurite óptica hereditária e a neuropatia óptica de Leber. Essas condições geralmente causam perda de visão progressiva ao longo do tempo.

5. Trauma: Lesões físicas no olho ou no crânio podem danificar o nervo óptico, levando à perda de visão.

6. Intoxicação: Alguns venenos e drogas tóxicas, como metanol e etambutol, podem causar danos ao nervo óptico se ingeridos ou inalados em excesso.

7. Doenças sistêmicas: Condições como diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares cerebrais podem aumentar o risco de desenvolver doenças do nervo óptico.

8. Infecções: Algumas infecções, como meningite e sífilis, podem afetar o nervo óptico e causar perda de visão.

9. Deficiência nutricional: Uma deficiência grave de vitaminas, especialmente vitamina B12 e ácido fólico, pode contribuir para a doença do nervo óptico.

10. Idade avançada: À medida que as pessoas envelhecem, o risco de desenvolver doenças do nervo óptico aumenta naturalmente.

As doenças dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições que afetam os doze pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro e são responsáveis por fornecer inervação aos órgãos dos sentidos, músculos da cabeça e pescoço, e às glândulas da cabeça. Essas doenças podem resultar em sintomas variados, dependendo do nervo ou nervos afetados, incluindo fraqueza ou paralisia dos músculos faciais, perda de sensação na face ou na língua, dificuldade em engolir ou falar, e problemas visuais ou auditivos. As causas mais comuns dessas doenças incluem compressão nervosa, infecções, traumatismos, tumores, diabetes, e doenças autoimunes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou combinações desses.

As doenças do nervo olfatório, também conhecidas como anosmia ou hiposmia, referem-se à perda parcial ou total da capacidade de sentir cheiros. Isso ocorre quando há danos ou disfunção no nervo olfativo, que é responsável por transmitir os estímulos olfativos do nariz ao cérebro. A causa mais comum de perda de olfato é a infecção viral, como a gripe ou o resfriado comum. No entanto, outras possíveis causas incluem lesões na cabeça, exposição a produtos químicos tóxicos, sinusite crónica, desvios de septo nasal e doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer. Em alguns casos, a perda de olfato pode ser um sinal precoce de uma dessas condições subjacentes mais graves. O tratamento das doenças do nervo olfativo depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação olfativa ou cirurgia. Em casos graves ou persistentes, a perda de olfato pode ter um impacto significativo na qualidade de vida, afetando a capacidade de detectar cheiros importantes, como gases tóxicos ou alimentos estragados, e reduzindo o prazer em comer e beber.

A definição médica de "Doenças do Nervo Vago" refere-se a um grupo de condições que afetam o nervo vago, o décimo par craniano. O nervo vago é um nervo misto que transmite informações sensoriais e controla funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração e a digestão.

As doenças do nervo vago podem ser classificadas em dois grandes grupos: lesões do nervo vago e disfunções do nervo vago. As lesões do nervo vago podem ocorrer devido a traumatismos, compressão, infecções ou tumores que danificam o nervo. Já as disfunções do nervo vago podem ser primárias (idiopáticas) ou secundárias a outras condições, como diabetes, hipertensão, doenças neurológicas ou psiquiátricas.

As disfunções do nervo vago podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da gravidade e da localização da lesão ou disfunção. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

* Mudanças na frequência cardíaca (taquicardia ou bradicardia)
* Pressão arterial baixa (hipotensão ortostática)
* Náuseas, vômitos e/ou dificuldade de engolir (disfagia)
* Falta de ar (dispneia) ou respiração superficial e lenta (hipoventilação)
* Tontura, desmaios ou perda de consciência (síncope)
* Dor abdominal, diarreia ou constipação
* Fraqueza, cansaço ou fadiga excessiva
* Ansiedade, depressão ou outros sintomas psiquiátricos

O diagnóstico e o tratamento das disfunções do nervo vago geralmente exigem a avaliação de um especialista em neurologia, cardiologia ou gastroenterologia. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia física, dispositivos médicos (como marcapassos) ou cirurgia. Em alguns casos, o tratamento pode ser paliativo, com o objetivo de aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Os músculos faríngeos referem-se a um grupo de músculos que se encontram na parede da faringe, a tubo muscular e membranoso que forma parte do sistema respiratório e digestório. Esses músculos desempenham um papel importante na deglutição (ato de engolir), fala e em alguns casos, também na respiração.

Existem quatro pares de músculos faríngeos:

1. Músculo elevador do véu palatino (Levator veli palatini): Este músculo se origina no pequeno crânio e insere-se na parte posterior do paladar duro, elevando-o durante a deglutição para fechar a passagem entre a cavidade nasal e a boca.

2. Músculo salpingofaringeus (Musculus salpingopharyngeus): Este músculo se origina no processo vaginal da cartilagem tubária do ouvido médio e insere-se na lateral da faringe. Ele desce durante a deglutição, puxando a parede faríngea para trás e para os lados, ajudando a empurrar o alimento ou líquido para o esôfago.

3. Músculo estilofaringeus (Musculus stylopharyngeus): Este músculo se origina no processo estiloide do osso temporal e insere-se na lateral da faringe. Ele eleva e alonga a faringe durante a deglutição, ajudando a empurrar o alimento ou líquido para o esôfago.

4. Músculo constritor faríngeo (Musculi constrictores pharyngis): Este músculo é dividido em três partes: superior, médio e inferior. Cada parte se insere na parede lateral da faringe e se estende para a linha média, onde se sobrepõe às outras partes do músculo constritor faríngeo. Durante a deglutição, esses músculos se contraem, diminuindo o diâmetro da faringe e empurrando o alimento ou líquido para o esôfago.

Em resumo, os músculos faringes desempenham um papel crucial na deglutição, ajudando a empurrar o alimento ou líquido do nasofaringe (parte superior da garganta) para o orofaringe (parte média da garganta) e, finalmente, para o esôfago. Além disso, esses músculos também ajudam na respiração e no controle da pressão nas cavidades do ouvido médio.

Os nervos cranianos são um conjunto de 12 pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro, em oposição aos nervos espinais que surgem da medula espinhal. Eles desempenham funções sensoriais, motoras e autônomas importantes, incluindo a transmissão de informações sensoriais relacionadas à visão, audição, paladar, olfato e equilíbrio, além de controlarem os músculos envolvidos na mastigação, expressões faciais e movimentos oculares. Cada nervo craniano tem um nome e uma função específicos, sendo eles: I - Olfatório, II - Óptico, III - Oculomotor, IV - Troclear, V - Trigêmeo, VI - Abducente, VII - Facial, VIII - Vestibulocochlear, IX - Glossofaríngeo, X - Vago, XI - Acessório e XII - Hipoglosso.

Neoplasias dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições em que ocorre o crescimento anormal e desregulado de tecido nos nervos cranianos. Esses nervos são responsáveis por controlar diversas funções importantes, como a visão, audição, sabor, olfato e movimentos faciais.

Existem dois tipos principais de neoplasias dos nervos cranianos: tumores benignos e malignos. Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem comprimir os tecidos circundantes, mas raramente se espalham para outras partes do corpo. Já os tumores malignos crescem rapidamente e podem invadir estruturas adjacentes e metastatizar para outros órgãos.

As neoplasias dos nervos cranianos podem ser classificadas de acordo com o tipo de tecido afetado, incluindo neurinomas (tumores dos nervos envolvidos no equilíbrio e audição), meningiomas (tumores das membranas que recobrem o cérebro) e esquimomas (tumores dos nervos cranianos responsáveis pelo movimento facial).

Os sintomas dessas neoplasias podem variar amplamente, dependendo do local e do tamanho do tumor. Eles podem incluir dificuldades de audição, vertigens, perda de equilíbrio, fraqueza facial, dor de cabeça, problemas visuais e alterações no sabor ou olfato.

O tratamento dessas neoplasias depende do tipo, localização e tamanho do tumor, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a observação clínica pode ser recomendada se o tumor estiver crescendo lentamente ou não causar sintomas graves.

O nervo lingual é um nervo craniano que fornece sensibilidade gustativa e somática à língua e à mucosa da boca. É uma das três ramificações do nervo facial (nervo craniano VII) no crânio, juntamente com o nervo intermédio e o nervo cigomático.

O nervo lingual fornece inervação gustativa à parte anterior de duas terços da língua, através das papilas gustativas. Além disso, ele é responsável pela inervação sensorial da mucosa da boca, incluindo as sensações de dor, temperatura e tato na língua e em outras partes da boca.

O nervo lingual também desempenha um papel importante no controle motor dos músculos da língua, através do ramo hipoglosso, que é uma ramificação do nervo hypoglossal (nervo craniano XII). O ramo hipoglosso é responsável pela inervação motora dos músculos extrínsecos e intrínsecos da língua, permitindo a movimentação e a posição da língua durante a deglutição, fala e outras funções orais.

Em resumo, o nervo lingual é um nervo craniano complexo que desempenha um papel importante na percepção gustativa, sensorial e motor da língua e da boca.

As "Doenças da Língua" referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a língua, a estrutura muscular móvel localizada na frente da boca. Essas doenças podem ser classificadas em três categorias principais: alterações estruturais, alterações funcionais e infecções/inflamações.

1. Alterações estruturais: São condições que causam alterações na forma ou tamanho da língua. Exemplos incluem:

* Macroglossia: aumento do tamanho da língua, podendo ser congênita ou adquirida (por exemplo, associada a doenças como o hipotiroidismo).
* Anquiloglossia: curto freio da língua, o que pode limitar o movimento da língua.
* Glossoptose: linguagem caída para trás na boca, frequentemente associada à apneia do sono.

2. Alterações funcionais: São condições que afetam a função normal da língua, como o movimento e a sensação. Exemplos incluem:

* Paralisia da língua: perda de movimento devido a lesões nos nervos cranianos ou outras causas.
* Disglosia: dificuldade em articular palavras devido à coordenação deficiente dos músculos da língua e da boca.
* Miopatias da língua: doenças musculares que afetam a força e o movimento da língua.

3. Infecções/inflamações: São condições que causam inflamação ou infecção na língua, como:

* Glossite: inflamação da língua, podendo ser causada por vários fatores, incluindo deficiência nutricional, tabagismo, consumo de álcool e stress.
* Candidíase oral (muguet): infecção fúngica na boca, frequentemente observada em pessoas com sistema imunológico debilitado.
* Queimadura da língua: lesões na língua causadas por queimaduras químicas ou térmicas.

Em geral, o tratamento para essas condições depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de fala e linguagem, mudanças no estilo de vida ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico se você tiver sintomas persistentes ou preocupantes relacionados à sua língua.

As doenças do nervo vestibulococlear, também conhecidas como doenças do ouvido interno ou do órgão de equilíbrio, são um grupo de condições que afetam o nervo vestibulococlear, que é responsável pela audição e equilíbrio. Essas doenças podem causar sintomas como perda auditiva, zumbido nos ouvidos, vertigem, desequilíbrio e tontura. Algumas das doenças que afetam esse nervo incluem a doença de Ménière, neurite vestibular, labirintite, acúfenos e tumores do nervo vestibulococlear, como o schwannoma vestibular. O tratamento dessas condições depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação vestibular, cirurgia ou combinações destes.

Os nervos laríngeos são ramos do vago (X par craniano) e simpático que inervam os músculos intrínsecos da laringe, exceto o músculo cricotireóide, que é inervado pelo ansa cervicalis. Eles desempenham um papel crucial na fonação, respiração e deglutição.

Existem dois nervos laríngeos: o nervo laríngeo superior e o nervo laríngeo inferior. O nervo laríngeo superior é um ramo do nervo vago e inerva os músculos cricotireóide, tiroiroidiano e constritor superior da laringe. Ele também fornece a inervação sensorial para a região supraglótica da laringe.

O nervo laríngeo inferior, por outro lado, é um ramo do tronco simpático e inerva os músculos cricotireóide, tiroaritenóideo, oblíquo interno e transverso da laringe. Ele também fornece a inervação sensorial para as regiões glótica e subglótica da laringe.

Lesões em um ou ambos os nervos laríngeos podem resultar em disfunções na fonação, respiração e deglutição, dependendo do grau e localização da lesão.

O nervo glossofaríngeo é o décimo segundo par craniano, responsável por inervar os músculos da faringe e fornecer sensibilidade gustativa e general à parte posterior da língua e da faringe. A disfunção ou doença do nervo glossofaríngeo pode resultar em sintomas como paralisia do paladar, perda de sensação na parte posterior da língua e dificuldade em engolir (disfagia). As causas mais comuns de doenças do nervo glossofaríngeo incluem compressão nervosa, lesões, infecções, tumores ou doenças neurológicas subjacentes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia fisica ou cirurgia.

Disartria é um transtorno da fala que ocorre devido a interferência nos mecanismos nervosos que controlam os músculos envolvidos na produção da fala. Isso pode resultar em uma variedade de sintomas, como fala arrastada, explosiva ou imprópria articulação das palavras, dificuldade em pronunciar certos sons e sílabas, e variações no volume, tono e ritmo da fala.

A disartria pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como acidente vascular cerebral, esclerose múltipla, lesão cerebral traumática, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA), miastenia gravis, e outras neuropatias. O tratamento da disartria geralmente inclui terapia da fala com um fonoaudiólogo para ajudar a melhorar a comunicação e a função muscular envolvida na produção da fala. Em alguns casos, o uso de dispositivos de assistência à comunicação também pode ser recomendado.

O osso occipital, também conhecido como a porção occipital do crânio ou basicóccipite, é um osso neurocrânio que forma a parte posterior e inferior da cabeça humana. Ele se articula com o par de ossos temporais lateralmente, o par de ossos parietais acima e o esqueleto axial (coluna vertebral) através do ápice do processo odontoide do axis (C2) por meio da articulação atlantooccipital.

O osso occipital é composto de quatro partes: duas partes laterais ou temporais, um grande corpo médio e uma pequena parte basilar. A porção quadrangular do corpo médio é chamada de forame magnum, que é a maior abertura no crânio e permite a passagem do tronco cerebral e dos vasos sanguíneos associados entre o cérebro e a medula espinhal.

Além disso, o osso occipital contém vários processos ósseos importantes, incluindo os processos mastoide e jugular na porção lateral, que fornece inserções para músculos e ligamentos do pescoço e cabeça. O processo condilar é uma projeção posterior do forame magnum, que se articula com o ápice do processo odontoide do axis (C2) na articulação atlantooccipital.

Onchocerciasis ocular, comumente conhecida como cegueira dos rios, é uma doença parasitarica causada pela infecção pelo nematódeo Onchocerca volvulus. A infecção ocorre através da picada de simulídeos infectados, que transmitem microfilárias (larvas imaturas) para a pele humana. Essas larvas crescem e se desenvolvem em tecidos subcutâneos, formando nódulos onchocercais.

A infecção ocular ocorre quando as microfilárias migram para os olhos, causando uma resposta inflamatória crônica que pode levar à cicatrização e opacificação da córnea, catarata, glaucoma e atrofia óptica. A infecção grave e prolongada pode resultar em cegueira permanente.

A oncocercose ocular é frequentemente encontrada em comunidades que vivem perto de rios infestados com simulídeos infectados, particularmente nas regiões da África subsariana e da América Central e do Sul. A prevenção inclui a utilização de medidas de controle de vetores, como a distribuição de insecticidas e a proteção individual contra picadas de simulídeos, bem como o tratamento macrolídeo com ivermectina, que mata as microfilárias.

O nervo facial, também conhecido como nervo VII craniano, é um importante nervo misto (com componentes sensoriais e motores) no corpo humano. Ele desempenha um papel crucial na função do rosto, cabeça e pescoço, sendo responsável por inervar os músculos da expressão facial, assim como fornecer sensibilidade gustativa à língua e providenciar inervação parasimpática para as glândulas salivares e lacrimais.

As suas principais funções incluem:

1. Inervação motora dos músculos da expressão facial, permitindo a movimentação do rosto durante a comunicação facial, como sorrir, franzir o sobrolho ou piscar os olhos.
2. Fornecimento de sensibilidade gustativa à parte anterior da língua, sendo importante para a percepção dos sabores doces, salgados, amargos e ácidos.
3. Inervação parasimpática das glândulas salivares e lacrimais, regulando a produção de saliva e lágrimas, respectivamente.
4. Fornecimento de inervação simpática para as glândulas sudoríparas da face e cabeça.
5. Transmissão de informações sensoriais tácteis e proprioceptivas dos mecanoreceptores do pavilhão auricular (área externa da orelha).

Lesões ou distúrbios no nervo facial podem resultar em diversas complicações, como paralisia facial, perda de sensibilidade gustativa e alterações na produção de saliva e lágrimas.

Neurônios motores são um tipo específico de neurônios encontrados no sistema nervoso central (SNC) que desempenham um papel fundamental na transmissão dos sinais elétricos para as células musculares e glandulares, permitindo assim a movimentação do corpo e outras respostas fisiológicas.

Eles possuem duas principais partes: o corpo celular (ou pericário) e os axônios. O corpo celular contém o núcleo da célula, enquanto o axônio é a extensão alongada que transmite os impulsos nervosos para as células alvo.

Existem dois tipos principais de neurônios motores: os upper motor neurons (UMNs) e os lower motor neurons (LMNs). Os UMNs têm seus corpos celulares localizados no cérebro, principalmente na área motora da cortex cerebral e no tronco encefálico. Eles enviam suas axônios através dos tratos descendentes para se conectar aos LMNs no SNC.

LMNs, por outro lado, têm seus corpos celulares localizados nas regiões do SNC como a medula espinal e os gânglios da base. Eles enviam suas axônios através dos nervos periféricos para se conectar diretamente às células musculares esqueléticas, permitindo assim a contração muscular e o movimento voluntário.

Lesões ou doenças que afetam os neurônios motores podem resultar em diversos sintomas, como fraqueza muscular, espasticidade, fasciculações e atrofia muscular. Exemplos de condições que envolvem a degeneração dos neurônios motores incluem a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e a Atrofia Muscular Espinal (AME).

A "Doença do Nervo Trigêmeo" é um termo geral que se refere a qualquer condição ou distúrbio que afeta o nervo trigêmeo, um importante nervo craniano responsável pela sensibilidade e função motora de grande parte do rosto e cabeça. Existem vários tipos diferentes de doenças do nervo trigêmeo, incluindo neuropatias, neuralgias e tumores.

A neuralgia do trigêmeo é um tipo comum de doença do nervo trigêmeo que causa episódios de dor intenso e súbito no rosto. A dor geralmente afeta um ou mais ramos do nervo trigêmeo e pode ser desencadeada por atividades simples, como falar, mastigar ou tocar a pele do rosto. Outros tipos de doenças do nervo trigêmeo podem incluir tumores que comprimam o nervo, lesões traumáticas que danificam o nervo e infecções que se espalham para o nervo.

Os sintomas específicos da doença do nervo trigêmeo variam dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas mais comuns incluem dor facial intensa, formigueiro ou entumecimento no rosto, fraqueza muscular na face e dificuldade em mover partes do rosto. Em casos graves, a doença do nervo trigêmeo pode causar paralisia facial e outros problemas de saúde graves.

O tratamento da doença do nervo trigêmeo depende do tipo e da gravidade da condição. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para aliviar a dor ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no nervo. Em outros casos, o tratamento pode envolver terapias complementares, como acupuntura e fisioterapia, para ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

A Doença do Nervo Acessório, também conhecida como a Neuropatia do Nervo Acessório ou Síndrome de Frederickson, é uma condição médica que afeta o nervo accessório (XI craniano), que controla os músculos do pescoço e da cabeça. Essa doença geralmente causa dor e fraqueza nos músculos do pescoço, especialmente quando se move a cabeça lateralmente ou para trás. Outros sintomas podem incluir entumecimento, formigamento ou perda de sensibilidade na região da orelha e do pescoço. A Doença do Nervo Acessório pode ser causada por vários fatores, como trauma, compressão do nervo, infecções, tumores ou doenças sistêmicas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, terapia ocupacional ou, em casos graves, cirurgia.

Neuroestimuladores implantáveis são dispositivos médicos eletrônicos usados para gerenciar uma variedade de condições neurológicas e órfãs, incluindo dor crónica, epilepsia, doença de Parkinson, distonia, espasticidade e outras disfunções do sistema nervoso central e periférico.

Esses dispositivos consistem em um gerador de sinais, que produz os estímulos elétricos, e um ou mais leads elétricos que transmitem esses estímulos para o tecido nervoso alvo. O neuroestimulador implantável é geralmente posicionado subcutaneamente em uma localização do corpo, como a parede abdominal ou a região torácica inferior, enquanto os leads elétricos são inseridos no espaço perineural ou diretamente no nervo.

A estimulação elétrica desses dispositivos pode ser controlada manualmente pelo paciente ou de forma automática, com base em parâmetros pré-definidos. A intensidade, a frequência e a duração dos estímulos podem ser ajustadas para maximizar os benefícios terapêuticos e minimizar quaisquer efeitos adversos.

Os neuroestimuladores implantáveis são considerados uma opção de tratamento eficaz para pacientes que não respondem adequadamente a outras formas de tratamento, como medicamentos ou cirurgia convencional. No entanto, o processo de implantação desses dispositivos requer procedimentos cirúrgicos invasivos e pode estar associado a complicações, como infecções, hemorragias e danos ao tecido nervoso.

Paralisia é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da função muscular, resultando em incapacidade de se mover ou controlar voluntariamente um músculo ou grupo de músculos. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões no cérebro ou na medula espinhal, doenças neurológicas, distúrbios musculares e outras afeções médicas. A paralisia geralmente é permanente, mas em alguns casos, a função muscular pode ser recuperada através de terapias e tratamentos específicos, dependendo da causa subjacente.

O nervo frênico é um par de nervos mistos que emergem do pescoço, especificamente dos ramos anterior e posterior do plexo cervical. Eles descem ao longo do tórax, lateralmente aos grandes vasos sanguíneos, para inervar o diafragma, um músculo importante na respiração.

Existem dois nervos frênicos: o direito e o esquerdo. O nervo frênico direito tem sua origem nos ramos das quatro primeiras vértebras cervicais (C4-C7), enquanto o nervo frênico esquerdo surge a partir dos ramos das cinco primeiras vértebras cervicais (C5-C8) e, geralmente, um ramo do tronco simpático.

Os nervos frênicos desempenham um papel crucial na regulação da respiração, pois transmitem sinais para o diafragma que permitem a contração desse músculo e, consequentemente, a inspiração. A irritação ou lesão dos nervos frênicos pode resultar em distúrbios respiratórios, como a dificuldade em inspirar profundamente ou a falta de ar.

A Doença do Nerve Facial, também conhecida como Paralisia de Bell, é um distúrbio neurológico que causa fraqueza ou paralisia dos músculos no rosto, geralmente num lado somente. Isto ocorre devido a uma lesão ou desnervação do nervo facial.

Os sintomas mais comuns incluem:

* Dificuldade em fechar um olho do lado afetado
* Lágrimas excessivas no olho afetado
* Boca torcida do lado afetado
* Dificuldade em sorrir ou franzir o sobrolho do lado afetado
* Perda de sensação de sabor na parte anterior da língua (em alguns casos)

A Doença do Nervo Facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do "catapora") e a infecção bacteriana Lyme, trauma craniofacial, tumores cerebrais ou tumores que comprimam o nervo facial, diabetes mellitus e outras neuropatias, entre outros. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento da Doença do Nervo Facial depende da causa subjacente. Em muitos casos, especialmente aqueles em que a causa é desconhecida ou relacionada a uma infecção viral, a doença pode ser autolimitada e resolver-se sozinha ao longo de alguns meses. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais, corticosteroides, fisioterapia facial ou cirurgia para descomprimir o nervo facial.

Em geral, a Doença do Nervo Facial não é perigosa para a vida, mas pode causar problemas significativos na função facial e no equilíbrio emocional da pessoa afetada. O tratamento precoce e o acompanhamento regular com um médico especialista podem ajudar a minimizar esses problemas e promover uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

La Luta Olímpica, também conhecida como Wrestling na terminologia olímpica inglesa, é um esporte de combate que envolve dois competidores chamados wrestlers que tentam ganhar um controle físico sobre o outro. A luta olímpica é uma forma altamente regulamentada e estruturada de wrestling, com regras específicas estabelecidas pela Federação Internacional de Lutas Associadas (FILA).

Existem duas categorias principais na Luta Olímpica: a luta greco-romana e a luta livre. A luta greco-romana proíbe o uso de qualquer tipo de ataque às pernas, enquanto a luta livre permite uma variedade mais ampla de técnicas, incluindo arremessos, alavancas e imobilizações.

O objetivo da Luta Olímpica é pontuar pontos através de várias ações, como arremessos, exposições do ombro ou mantendo o adversário imóvel por um determinado período de tempo. O wrestler que marcar a maior quantidade de pontos no final do tempo regulamentar será declarado vencedor. Se houver um empate, haverá uma prorrogação adicional chamada de morte súbita, onde o primeiro wrestler a marcar pontos será declarado vencedor.

A Luta Olímpica é um esporte que testa a força, agilidade, resistência, tática e habilidade técnica dos competidores. Além disso, também promove valores importantes como o respeito mútuo, a integridade e o fair play.

A "Doença do Nervo Abducente" refere-se a qualquer condição ou distúrbio que causa danos ou disfunção no nervo abducente, também conhecido como o sexto nervo craniano (CN VI). O nervo abducente controla o movimento dos músculos que permitem à pessoa movimentar o olho para fora, ou seja, lateralmente.

As doenças do nervo abducente podem ser causadas por vários fatores, incluindo:

1. Lesões traumáticas na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo;
2. Pressão aumentada dentro do crânio, como resultado de tumores, hemorragias ou hidrocefalia;
3. Doenças inflamatórias, como a meningite ou a doença de Graves;
4. Infeções virais, como o diabetes ou a doença de Lyme;
5. Aterosclerose e outras doenças vasculares que reduzem o fluxo sanguíneo para o nervo;
6. Doenças neurológicas degenerativas, como a esclerose múltipla ou a doença de Parkinson.

Os sintomas da doença do nervo abducente podem incluir:

1. Diplopia (visão dupla), especialmente quando se olha para os lados;
2. Ptose (pálpebra caída);
3. Estrabismo (olhos desalinhados);
4. Dor de cabeça;
5. Ataxia (perda de coordenação muscular).

O tratamento da doença do nervo abducente depende da causa subjacente. Em alguns casos, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a inflamação ou controlar as doenças subjacentes. Em outros casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os problemas musculares ou nervosos.

O Forame Magno é a abertura maior na parte posterior da medula espinhal, através do qual o tronco cerebral e a medula espinal se conectam. É uma abertura importante no crânio que permite a passagem de estruturas vitais, como os vasos sanguíneos e nervos, entre o cérebro e a coluna vertebral. Normalmente, o Forame Magno tem aproximadamente 3 a 4 centímetros de diâmetro em adultos. Algumas condições médicas, como a Arnold-Chiari ou outras anomalias congênitas, podem causar uma abertura do forame magno maior ou menor do que o normal, o que pode resultar em diversos sintomas neurológicos.

Traumatismos dos nervos cranianos referem-se a lesões ou danos aos nervos que originam no cérebro. Existem 12 pares de nervos cranianos, sendo que cada par é responsável por transmitir diferentes tipos de informação entre o cérebro e diferentes partes do corpo.

Os traumatismos aos nervos cranianos podem ser causados por vários fatores, como trauma físico, compressão, infecção, tumores ou doenças vasculares. Os sintomas associados a esses traumatismos dependerão do nervo específico que foi lesionado e podem incluir:

* Perda de sensibilidade em diferentes partes do rosto ou corpo;
* Dificuldade em movimentar certas partes do rosto ou corpo;
* Visão dupla ou perda de visão parcial ou total;
* Tontura, vertigem ou desequilíbrio;
* Dor de cabeça;
* Perda de audição ou zumbido nos ouvidos;
* Problemas para engolir ou falar.

O tratamento para traumatismos dos nervos cranianos dependerá do tipo e gravidade da lesão, e pode incluir medicação, fisioterapia, cirurgia ou terapia de reabilitação. Em alguns casos, a lesão pode ser temporária e reversível com o tratamento adequado, enquanto em outros casos pode causar danos permanentes.

Fasciculação é um termo médico que se refere a contrações involuntárias e intermitentes de fibras musculares individuais. Essas contrações podem ser observadas como pequenas "sinalizadores" ou "borboletamentos" sob a pele, geralmente em um músculo em repouso. A fasciculação é diferente de outros tipos de contrações musculares involuntárias, como mioclonia e clônus, que envolvem a atividade de vários músculos ou grupos musculares maiores.

Embora a fasciculação possa ser um sinal de alguma condição neurológica subjacente, como esclerose lateral amiotrófica (ELA) ou lesão do plexo braquial, muitas vezes ela é assintomática e benigna. Em alguns casos, a fasciculação pode ser desencadeada por fatores como estresse, consumo excessivo de cafeína, exercício físico intenso ou deficiência de potássio. No entanto, é importante consultar um profissional médico se houver preocupação com sinais ou sintomas musculares inexplicáveis, para que possam ser investigados e tratados adequadamente, se necessário.

A regeneração nervosa é o processo em que os axônios dos neurônios (células nervosas) danificados ou cortados são capazes de se reparar e voltar a crescer. Quando um axônio é danificado, as suas extremidades formam pequenas projeções chamadas cones de crescimento. Estes cones de crescimento podem detectar sinais químicos específicos no ambiente circundante e guiá-los para se reconnectarem com os tecidos alvo adequados.

No entanto, este processo é geralmente lento e a velocidade de regeneração varia dependendo da localização do dano nervoso e da idade do indivíduo. Além disso, nem sempre os axônios conseguem restabelecer as ligações corretas com os tecidos alvo, o que pode resultar em funções nervosas alteradas ou perdidas permanentemente.

A regeneração nervosa é um campo de investigação ativo na neurociência e a pesquisa continua a procurar formas de promover e melhorar este processo com o objetivo de desenvolver tratamentos mais eficazes para lesões nervosas e doenças neurológicas.

A Doença do Nervo Troclear, também conhecida como Paralisia do Nervo Abducente ou Paralisia do VI Craniano, é uma condição médica que afeta o sexto nervo craniano, responsável pelo controle dos movimentos dos olhos. Essa doença causa a incapacidade de movimentar lateralmente o olho afetado, resultando em uma dificuldade para mover o olho para fora e para cima.

A paralisia do nervo abducente pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões cerebrais, tumores, diabetes, infecções, aumento de pressão intracraniana ou processos inflamatórios. Em alguns casos, a causa da doença pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia idiopática do nervo abducente.

Os sintomas mais comuns da Doença do Nervo Troclear incluem:

* Diplopia (visão dupla)
* Estrabismo (olhos desalinhados)
* Dor de cabeça
* Tontura
* Desequilíbrio

O tratamento da Doença do Nervo Troclear depende da causa subjacente. Em alguns casos, a doença pode se resolver sozinha ao longo do tempo. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se você experimentar sintomas de Doença do Nervo Troclear, pois um diagnóstico e tratamento precoces podem ajudar a prevenir complicações permanentes.

O tronco encefálico é a parte inferior e central do cérebro que conecta o cérebro com a medula espinhal. Ele consiste em grandes feixes de fibras nervosas e importantes núcleos que controlam funções vitais, como respiração, batimento cardíaco, pressão arterial e nível de consciência.

O tronco encefálico é dividido em três seções: a ponte, o mielóforo e o bulbo raquidiano. Cada seção tem funções específicas e importantes no controle dos sistemas nervoso e cardiovascular. Lesões ou doenças que afetam o tronco encefálico podem causar sérios problemas de saúde, incluindo paralisia, perda de sensibilidade, dificuldades para engolir e falta de ar.

No contexto médico, "bulbo" geralmente se refere ao bulbo raquidiano, uma estrutura anatômica e funcional do sistema nervoso central. O bulbo raquidiano é a parte inferior e mais larga do tronco encefálico, localizado acima da medula espinhal. Possui funções importantes na regulação de processos automáticos como respiração, batimento cardíaco, tosse e deglutição. Além disso, o bulbo raquidiano desempenha um papel crucial na transmissão de informações sensoriais e motores entre a medula espinhal e o cérebro.

Os traumatismos do nervo laríngeo recorrem a lesões ou danos ao nervo laríngeo, um nervo craniano que controla os músculos da laringe e influencia na função da voz e na deglutição. Existem dois tipos principais de nervo laríngeo: o nervo laríngeo superior (RLS) e o nervo laríngeo recurrente (RNR).

O traumatismo no nervo laríngeo superior pode resultar em paralisia da corda vocal do lado afetado, causando uma voz rouca ou fraca. As causas comuns de traumatismos no nervo laríngeo superior incluem:

* Lesões na região do pescoço, como facadas ou ferimentos por arma de fogo;
* Cirurgias na região do pescoço, como tiroidectomia ou cirurgia de câncer de cabeça e pescoço;
* Tumores ou inflamação da glândula tireoide ou outras estruturas no pescoço.

O traumatismo no nervo laríngeo recurrente pode resultar em paralisia dos músculos adutores da corda vocal, causando uma voz ronca e dificuldade em deglutição. As causas comuns de traumatismos no nervo laríngeo recurrente incluem:

* Cirurgias na região do pescoço, como cirurgia cardíaca ou esofagiana;
* Tumores ou inflamação da glândula tireoide ou outras estruturas no pescoço;
* Trauma contuso ou penetrante à região do pescoço.

O tratamento dos traumatismos do nervo laríngeo depende da causa subjacente e pode incluir terapia vocal, cirurgia reconstrutiva ou outros procedimentos médicos. Em alguns casos, a lesão pode ser temporária e a função vocal pode se recuperar naturalmente ao longo do tempo.

O nervo glossofaríngeo é um nervo craniano par (IX) que desempenha funções tanto sensoriais como motoras. Sua origem está no bulbo raquidiano e ele se estende até a língua e a faringe.

As suas principais funções incluem:

1. Inervação parasimpática da glândula parótida, responsável pela produção de saliva;
2. Inervação sensorial da parte posterior da língua, palato mole, e a faringe, sendo responsável pela percepção do gosto amargo e das sensações gerais dessas regiões;
3. Inervação motoria dos músculos da faringe (estilofaríngeo, salpingofaríngeo e palatofaríngeo), que desempenham um papel importante na deglutição e fala.

Além disso, o nervo glossofaríngeo também contribui para a inervação simpática da cabeça e pescoço por meio do gânglio cervical superior. Lesões no nervo glossofaríngeo podem causar sintomas como perda de sensibilidade na parte posterior da língua, dificuldade em engolir e falar, e alterações no gosto.

A Doença do Nervo Oculomotor, também conhecida como Paralisia do III Nervo Craniano, refere-se a um distúrbio neurológico que ocorre quando há uma lesão ou disfunção no nervo oculomotor (III par craniano), que controla os músculos responsáveis pelos movimentos dos olhos e pela acomodação visual.

Essa doença geralmente causa sintomas como:

1. Diplopia (visão dupla): devido à dificuldade de coordenação entre os músculos oculares, pode haver visão dupla em diferentes graus e direções;
2. Ptose (pálpebra caída): a pálpebra superior do lado afetado pode cair parcial ou totalmente, obscurecendo parte da visão;
3. Estrabismo: devido à falta de controle dos músculos oculares, os olhos podem ficar desalinhados e apontar para diferentes direções;
4. Midriase (pupila dilatada): a pupila do lado afetado pode se dilatar e reagir lentamente à luz;
5. Anisocoria (desigualdade de tamanho das pupilas): devido à midriase unilateral, as pupilas podem ter tamanhos diferentes;
6. Dificuldade na acomodação visual: o paciente pode experimentar problemas em focalizar objetos próximos ou distantes.

A Doença do Nervo Oculomotor pode ser causada por vários fatores, como tumores cerebrais, aneurismas, hipertensão intracraniana, diabetes mellitus, esclerose múltipla, trauma craniano ou infecções. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.

A deglutição é o processo involuntário e voluntário de movimentar a comida ou líquido do orofaringe (parte da garganta que se conecta à boca) para o estômago através do esófago. O ato de engolir envolve quatro fases: oral, fase faríngea, fase esofágica e fase cardíaca.

Na fase oral, a comida ou líquido é mastigada e reunida em uma bolinha chamada bolo alimentar, que é então empurrada para trás na parte posterior da garganta pela língua. Em seguida, a fase faríngea começa quando o palato mole se eleva e fecha a passagem nasal, enquanto a comida ou líquido desce pelo terço superior do esôfago.

A fase esofágica é iniciada quando o anel muscular na extremidade inferior do esôfago, chamado esfíncter esofágico inferior, se relxa e permite que a comida ou líquido passe para o estômago. Por fim, a fase cardíaca é a relaxação do músculo na extremidade superior do estômago, chamado músculo cardíaco, que permite que a comida ou líquido entre no estômago.

A deglutição desempenha um papel importante na nutrição e higiene bucal, e problemas na capacidade de engolir podem levar a complicações como desidratação, malnutrição ou pneumonia por aspiração.

A neurite óptica é um tipo de inflamação que afeta a nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. É geralmente caracterizada por dor ocular e perda de visão em um ou ambos os olhos. A neurite óptica pode ser associada a várias condições médicas, incluindo esclerose múltipla, neuromielite óptica, infecções, deficiências imunológicas e intoxicações. O tratamento depende da causa subjacente e geralmente é feito por um especialista em neurologia ou oftalmologia.

Inalação é um termo médico que se refere à maneira de tomar medicamentos ou substâncias intoxicantes por via respiratória, inspirando-as profundamente no sistema respiratório. Isto geralmente é alcançado através do uso de spray inalador, nebulizadores, inalação de vapor ou fumo. A inalação permite que os medicamentos atingam rapidamente o local de ação no corpo, como nos pulmões, proporcionando um alívio rápido dos sintomas, particularmente em doenças respiratórias como asma e bronquite. No entanto, a inalação também pode ser uma forma perigosa de consumo de drogas ilícitas, pois pode causar danos graves aos pulmões e outros órgãos.

O nervo isquiático é o nervo espinhal mais longo e largo no corpo humano. Ele é formado pela união dos ramos anteriores dos nervos lombares L4 a S3 na região inferior da coluna vertebral. O nervo isquiático sai da coluna vertebral através do forame isquiático, localizado na parte inferior da pelve.

Ele é responsável por fornecer inervação motora aos músculos flexores da perna e dos pés, além de inervar sensorialmente a pele da parte posterior da coxa, toda a perna e o pé. O nervo isquiático pode ser afetado por compressões ou lesões, o que pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos inervados por ele. A síndrome do nervo isquiático é um exemplo de uma condição que pode afetar esse nervo.

A tuberculose da coluna vertebral, também conhecida como "tuberculose pós-partida" ou "Pott's disease", é uma forma específica de tuberculose (TB) que afeta a coluna vertebral. É causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que geralmente ataca primeiro os pulmões e pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo a coluna vertebral.

Nesta condição, as vértebras da coluna vertebral podem ser destruídas, resultando em fraqueza estrutural e possível desformidade da coluna. Os sinais e sintomas mais comuns incluem dor de costas persistente e rigidez, especialmente às primeiras horas da manhã; perda de peso involuntária; fraqueza e fadiga; e, em casos graves, problemas neurológicos devido à compressão da medula espinal.

O diagnóstico geralmente requer exames imagiológicos, como radiografias, tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas, bem como análises de amostras de tecido ou fluido obtidas por biópsia. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos para combater a infecção bacteriana (geralmente uma combinação de isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol) por um período prolongado (geralmente seis meses ou mais). Em casos graves, especialmente aqueles com comprometimento neurológico ou deformidade significativa, cirurgia pode ser necessária para estabilizar a coluna vertebral e aliviar a compressão da medula espinal.

A prevenção da tuberculose da coluna vertebral envolve o tratamento eficaz da tuberculose em estágios iniciais, antes que se desenvolva uma infecção disseminada. Isso inclui a detecção precoce e o tratamento adequado de casos suspeitos ou confirmados de tuberculose, bem como a vacinação com o BCG (bacilo Calmette-Guérin), que pode oferecer alguma proteção contra as formas mais graves da doença.

Mecânica Respiratória é um termo usado em medicina e fisiologia para se referir ao processo físico envolvido na ventilação dos pulmões, ou seja, a capacidade de inspirar (preencher os pulmões com ar) e expirar (expulsar o ar dos pulmões). Isso inclui a movimentação do diafragma e dos músculos intercostais para alterar o volume da cavidade torácica, o que resulta em variações de pressão que movem o ar para dentro e para fora dos pulmões. A mecânica respiratória pode ser avaliada clinicamente por meio de vários parâmetros, como a capacidade vital, a compliance pulmonar e a resistência das vias aéreas. Esses fatores são importantes na avaliação do funcionamento dos sistemas respiratório e musculoesquelético envolvidos no processo de respiração.

O tumor do glomo jugular é um tipo raro e agressivo de câncer que se origina nos vasos sanguíneos e linfáticos da glândula parótida, localizada na região da jugular no pescoço. Essa neoplasia é classificada como um sarcoma de células sinusoidais capilares, e geralmente ocorre em adultos entre 40 e 70 anos de idade.

Os sintomas mais comuns do tumor do glomo jugular incluem um nódulo ou tumefação palpável no pescoço, dificuldade para engolir, dor facial ou na região do ouvido, zumbidos ou ruídos nas orelhas (sintomas auditivos), hemorragias nasais e paralisia facial. Devido à sua localização próxima a importantes estruturas vasculares e nervosas no pescoço, esse tipo de tumor pode causar sérios danos a essas áreas caso não seja tratado adequadamente e em tempo hábil.

O diagnóstico do tumor do glomo jugular geralmente é confirmado por meio de biópsia e exames de imagem, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento padrão para esse tipo de câncer é a remoção cirúrgica do tumor, seguida de radioterapia e quimioterapia adjuvantes para reduzir o risco de recidiva. Apesar dos avanços no tratamento, o tumor do glomo jugular ainda apresenta um prognóstico relativamente ruim, com taxas de sobrevida geralmente baixas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Na medicina e farmácia, a "embalagem de medicamentos" refere-se ao processo de preparar e empacotar medicamentos prescritos ou de venda livre em quantidades adequadas para o uso do paciente. Isto inclui a seleção da forma correta de embalagem, etiquetagem adequada com informações importantes como o nome do medicamento, dosagem, frequência e rotulação de avisos e precauções. A embalagem de medicamentos é uma parte crucial da prática farmacêutica, pois garante a segurança e eficácia do tratamento prescrito, reduz o risco de erros de medicação e facilita a adesão do paciente ao tratamento. Além disso, a embalagem de medicamentos também pode incluir a personalização da embalagem para pacientes especiais, como crianças ou idosos, que podem requerer dosagens ou formatos de medicação diferentes.

A infecção por psicotrópicos e a doença de Parkison e síndrome de Meige causam esse distúrbio no movimento da língua. A ... é inervado pelo nervo vago (IX nervo craniano) e pelo nervo acessório (XI nervo craniano). A importância do nervo hipoglosso ... O nervo hipoglosso ou grande hipoglosso constitui o décimo-segundo (XII) par de nervos cranianos. Inerva os músculos que ... Essas fibras passam do nervo lingual para o nervo hipoglosso e seguem para a raiz de vertebra C2 na medula espinhal. No quadro ...
Möbius, P. J. (1888). «Sobre a paralisia bilateral congênita do nervo facial abducente». Münchener medizinische Wochenschrift ( ... os nervos glossofaríngeo e o hipoglosso também podem ser afetados. As manifestações clínicas mais frequentes são: Falta de ... uma vez que pesquisas apontam maior susceptibilidade desses indivíduos no desenvolvimento de lesões de cárie e doenças ...
... e hipoglosso (XII). A perda do paladar do terço posterior da língua é referente ao IX par; disfagia e paralisia das pregas ... Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/distúrbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/doenças-dos-nervos- ... Este nervo possui um ramo sensitivo e um motor, o que o torna um nervo misto. Além disso, possui sensibilidade gustativa. · ... Fibras do nervo glossofaríngeo e funções · As fibras aferentes somáticas gerais (ASG) do nervo glossofaríngeo compreendem os ...
A motilidade intestinal, por exemplo, é estimulada por um nervo do sistema simpático e inibida por outro do sistema ... hipoglosso. Outros 31 pares formam o conjunto de nervos raquidianos, dos quais dependem a recepção de impulsos periféricos, sua ... que flui também na medula espinhal e constitui um elemento de extrema importância no diagnóstico de muitas doenças e alterações ...
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... à extensa relação das glândulas salivares com estruturas nervosas como o nervo facial, nervo hipoglosso e nervo lingual. ... Esta inflamação se deve a doenças virais ou bacterianas, obstruções no fluxo de saliva para o interior da boca como alterações ... O principal profissional para o diagnóstico e tratamento das doenças nas glândulas salivares é o cirurgião de cabeça e pescoço. ... Geralmente, o tratamento para as doenças inflamatórias das glândulas salivares se limita a melhora da alimentação, uso de anti- ...
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O nervo foi descrito por Marinus e Galeno já o conhecia. Johann Meckel chamou- o nervo pneumogástrico e este nome, traduzido ... A doença tem este nome porque a vítima não pode engolir, devido a espasmos dolorosos da faringe e a vista da água provoca tais ... Hipoglosso - Do grego Hypo, sob e Glossa, língua.. Hiposmia - Do grego Hypo, menos e Osme, cheiro. Diminuição da acuidade ... Doença - (do latim dolentia, padecimento) designa em medicina e outras ciências da saúde um distúrbio das funções de um órgão, ...
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  • As doenças do 12º nervo craniano (nervo hipoglosso) causam fraqueza ou desuso (atrofia) da língua, no lado afetado. (msdmanuals.com)
  • Dentre os músculos extrínsecos, o palatoglosso não e inervado pelo nervo hipoglosso, é inervado pelo nervo vago (IX nervo craniano) e pelo nervo acessório (XI nervo craniano). (wikipedia.org)
  • O prognóstico é pior nos indivíduos maiores de 50 anos, com paralisia facial total ou com ausência de excitabilidade no sétimo par de nervo craniano (nervo facial). (eumedicoresidente.com.br)
  • O nervo hipoglosso ou grande hipoglosso constitui o décimo-segundo (XII) par de nervos cranianos. (wikipedia.org)
  • Se há perda da função de um dos lados (paralisia muscular unilateral), a língua irá apontar para o lado afetado pela lesã O nervo hipoglosso é um nervo puramente motor. (wikipedia.org)
  • O tratamento de doenças do nervo hipoglosso depende da causa. (msdmanuals.com)
  • Geralmente, o tratamento para as doenças inflamatórias das glândulas salivares se limita a melhora da alimentação, uso de anti-inflamatórios e, às vezes, de antibióticos. (cabecaepescocosp.com.br)
  • O principal profissional para o diagnóstico e tratamento das doenças nas glândulas salivares é o cirurgião de cabeça e pescoço. (cabecaepescocosp.com.br)
  • Ele emerge do crânio através do canal do hipoglosso e junta-se as fibras de C1 (vértebra cervical), em espiral atrás do nervo vago, passando entre a artéria carótida interna e a veia jugular interna. (wikipedia.org)
  • Ele inerva toda a musculatura da língua, com exceção do músculo palatoglosso que é inervado pelo nervo vago e nervo acessório. (wikipedia.org)
  • Núcleo intercalado de Staderini,onde está situado entre o núcleo do hipoglosso e do motor do vago. (wikipedia.org)
  • As pessoas com distúrbio do nervo hipoglosso têm dificuldade para falar, mastigar e engolir. (msdmanuals.com)
  • EXAME CLINICO No exame do XII nervo avalia-se a força, a capacidade e facilidade da língua, buscando debilidade, fasciculação e atrofia. (wikipedia.org)
  • Alguns sinônimos da síndrome de Ramsay Hunt são Herpes-Zoster oticus, neuralgia geniculada e neuralgia do nervo intermédio. (eumedicoresidente.com.br)
  • Distúrbios do nervo hipoglosso podem ser causados por tumores, acidentes vasculares cerebrais, infecções, lesões ou esclerose lateral amiotrófica. (msdmanuals.com)
  • Emerge do sulco lateral anterior do bulbo sob a forma de filamentos radiculares que se unem para formar o tronco do nervo. (wikipedia.org)
  • Inerva os músculos que movimentam a língua, sendo por isso, considerado como o nervo motor da língua. (wikipedia.org)