O IV par dos nervos cranianos. O nervo troclear transporta a inervação motora dos músculos oblíquos superiores do olho.
Doenças do quarto nervo craniano (troclear) ou de seu núcleo, no meio do cérebro. O nervo cruza dorsalmente, assim que deixa o meio do cérebro , podendo ser lesado ao longo de seu curso através do espaço intracraniano, seio cavernoso, fissura orbital ou superior, ou órbita. As manifestações clínicas incluem fraqueza do músculo oblíquo superior que causa DIPLOPIA vertical, que se torna máxima quando o olho está em adução e direcionado para baixo. A cabeça pendente pode ser encontrada como mecanismo compensatório para diplopia e rotação dos eixos visuais. As etiologias comuns incluem TRAUMA CRANIOCEREBRAL e NEOPLASIAS INFRATENSORIAIS.
Lesões traumáticas no NERVO TROCLEAR.
Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
Sexto par de nervos cranianos que se origina no NÚCLEO DO NERVO ABDUCENTE da PONTE e envia fibras motoras para os músculos retos laterais do OLHO. Danos ao nervo ou ao seu núcleo prejudicam o controle do movimento horizontal do olho.
Doenças do primeiro nervo craniano (olfatório), normalmente caracterizadas por anosmia ou outras alterações dos sentidos de odor e sabor. A anosmia pode estar associada com NEOPLASIAS, INFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, transtornos hereditárias, toxinas, DOENÇAS METABÓLICAS, abuso por tabaco e outras afecções.
Doenças do décimo nervo craniano, incluindo lesões do tronco cerebral envolvendo seus núcleos (solitário, ambíguo e motor dorsal), fascículos de nervos e curso intra e extracraniano. As manifestações clínicas podem incluir disfagia, fraqueza das cordas vocais e alterações do tono parassimpático do tórax e abdômen.
Transtornos de um ou mais dentre os doze nervos cranianos. Com exceção dos nervos olfatório e óptico, estão incluídos transtornos dos núcleos do tronco cerebral, dos quais os nervos cranianos se originam ou terminam.
Ramo sensitivo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo oftálmico transporta fibras aferentes gerais da divisão superficial da face, incluindo a órbita, conjuntiva, pálpebra superior, parte superior do nariz, mucosa nasal e escalpo.
Sintoma visual no qual um único objeto é percebido pelo córtex visual como dois objetos ao invés de um. Entre os transtornos associados com esta afecção estão ERROS DE REFRAÇÃO, ESTRABISMO, DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR, DOENÇAS DO NERVO TROCLEAR, DOENÇAS DO NERVO ABDUCENTE e doenças do TRONCO ENCEFÁLICO e LOBO OCCIPITAL.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Síndrome idiopática caracterizada pela formação de tecido granulomatoso no seio cavernoso anterior ou fissura orbital superior, produzindo uma oftalmoplegia dolorosa.
Um dos três principais aberturas no ESPAÇO SUBARACNÓIDEO. São também conhecidos como cisterna cerebelomedular e, coletivamente, como cisternas.
Paralisia de um ou mais músculos oculares devido a transtornos dos músculos dos olhos, junção neuromuscular, tecido mole de suporte, tendões ou enervação dos músculos.
Doenças do décimo-segundo nervo craniano (hipoglossal) ou seus núcleos. Os núcleos e fascículos do nervo estão localizados na medula e o nervo deixa o crânio através do forame hipoglossal, inervando os músculos da língua. As doenças do tronco cerebral inferior, incuindo isquemia e DOENÇAS DO NEURÔNIO MOTOR podem afetar os núcleos ou fascículos dos nervos. O nervo pode também ser lesado por doenças da fossa posterior ou base do crânio. As manifestações clínicas incluem fraqueza unilateral da musculatura da língua e disartria lingual, com desvio da língua na direção do lado da fraqueza, causando protrusão da língua.
Músculos que movem os olhos. Fazem parte deste grupo os músculos: reto medial, reto lateral, reto superior, reto inferior, oblíquo inferior, oblíquo superior, orbital e levantador da pálpebra superior.
Processos patológicos do NERVO VESTIBULOCOCLEAR, inclusive os ramos do NERVO COCLEAR e NERVO VESTIBULAR. Os exemplos comuns são: NEURONITE VESTIBULAR, neurite coclear, e NEUROMA ACÚSTICO. Entre os sinais clínicos estão os graus variados de PERDA AUDITIVA, VERTIGEM e ZUMBIDO.
Doenças do nono nervo craniano (glossofaríngeo) ou de seus núcleos na medula. O nervo pode ser lesado por doenças que afetam o tronco cerebral inferior, piso da fossa posterior, forame jugular ou o curso extracraniano do nervo. As manifestações clínicas incluem perda de sensação da faringe, salivação diminuída e síncope. A neuralgia glossofaríngea se refere a uma afecção que se caracteriza por dor aguda unilateral recidivante na língua, ângulo da mandíbula, meato auditorial externo e garganta, podendo estar associada com SÍNCOPE. Os episódios podem ser desencadeados por tosse, espirros, deglutição ou pressão no trago da orelha. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1390)
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.
Doenças do nervo trigêmio ou de seus núcleos, que estão localizados nas pontes e medula. O nervo é composto de três divisões: oftálmica, maxilar e mandibular, que garante enervação sensorial às estruturas da face, seios e porções da abóbada craniana. O nervo mandibular também enerva os músculos da mastigação. Os sinais clínicos incluem perda da sensação facial e intraoral e fraqueza no fechamento mandibular. Afecções comuns que acometem o nervo incluem isquemia do tronco cerebral, NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS e NEURALGIA DO TRIGÊMEO.
Doenças do décimo-primeiro nervo craniano (acessório espinal). Este nervo se origina dos neurônios motores na medula inferior (porção acessória do nervo) e medula espinal superior (porção espinal do nervo). Os dois componentes do nervo se juntam e deixam o crânio através do forame jugular, enervando os músculos esternocleideomastóideo e trapézio, que se tornam fracos ou paralisados se o nervo for lesado. O nervo é comumente envolvido na DOENÇA DO NEURÔNIO MOTOR e pode ser lesado por trauma do triângulo posterior do pescoço.
Doenças dos núcleos ou nervos faciais. Os transtornos da ponte podem afetar os núcleos faciais ou fascículos dos nervos. O nervo pode estar envolvido intracranialmente, ao longo de seu curso através da porção petrosa do osso temporal ou ao longo de seu curso extracraniano. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza muscular facial, perda de sabor na língua anterior, hiperacusia e lacrimação diminuída.
Doenças do sexto nervo craniano (abducente) ou de seu núcleo nas pontes. O nervo pode ser lesado ao longo de seu curso nas pontes, intracranialmente, uma vez que migra ao longo da base do cérebro, do seio cavernoso ou no nível da fissura orbital superior ou órbita. A disfunção do nervo causa fraqueza do músculo reto lateral, resultando em diplogia horizontal, que se torna máxima quando o olho afetado é retirado e na ESOTROPIA. Afecções comumente associadas com lesão do nervo incluem HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, ISQUEMIA e NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS.
O III nervo craniano. O nervo oculomotor envia fibras motoras para os músculos levantador da pálpebra, reto superior, reto inferior e oblíquo inferior do olho. Envia também fibras eferentes parassimpáticas (via gânglio ciliar) para os músculos controladores da constrição e acomodação da pupila. As fibras motoras se originam nos núcleos oculomotores do mesencéfalo.
Articulação entre a superfície articular da PATELA e a superfície patelar do FÊMUR.
Métodos não invasivos de visualização do SISTEMA NERVOSO CENTRAL, especialmente o encéfalo, por meio de várias modalidades de técnicas de imagem.
Doenças do núcleo oculomotor ou de seu núcleo, que resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos elevador da pálpebra, oblíquo inferior, reto médio, reto inferior ou reto superior, ou ainda, prejuízo da inervação parassimpática da pupila. Com uma paralisia oculomotora completa, a pálpebra torna-se paralisada, o olho permanece em posição de abdução inferior, e a pupila se torna acentuadamente dilatada. As afecções comumente associadas incluem neoplasias, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, isquemia (especialmente em associação com DIABETES MELLITUS) e compressão do aneurisma.
Inflamação do nervo óptico. Entre as afecções comumente associadas estão transtornos autoimunes como ESCLEROSE MÚLTIPLA, infecções e doenças granulomatosas. Os sinais clínicos incluem dor retro-orbital que é agravada por movimento dos olhos, perda da visão de cores e sensibilidade a contrastes podendo progredir para perda visual grave, um defeito pupilar aferente (pupila de Marcus-Gunn) e, em alguns casos, hiperemia do disco óptico e inchaço. A inflamação pode ocorrer na porção do nervo dentro do globo (neuropapilite ou neurite óptica anterior) ou na porção atrás do globo (neurite retrobulbar ou neurite óptica posterior).
O meio das três vesículas cerebrais primitivas no encéfalo embrionário. Sem outra subdivisão, o mesencéfalo se desenvolve em uma porção curta e estreita, unindo a PONTE e o DIENCÉFALO. O mesencéfalo contém duas partes principais: TETO DO MESENCÉFALO dorsal e TEGMENTO MESENCEFÁLICO ventral, que alojam componentes dos sistemas auditivo, visual e de outros sistemas sensório-motores.
Deslocamento da PATELA proveniente de um sulco femural.
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Osso achatado, triangular, situado na parte anterior do JOELHO.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Sensação dolorosa incômoda ou aguda associada com as estruturas externa e interna do globo ocular, possuindo diferentes causas.
Miopatia mitocondrial caracterizada por paralisia progressiva lenta do elevador da pálpebra, orbicular dos olhos e músculos extraoculares. Fibras vermelhas e dilaceradas e atrofia são encontradas na biópsia muscular. Podem ocorrer formas familiares e esporádicas. O início da doença normalmente é na primeira ou segunda década de vida e a doença progride lentamente até toda a mobilidade ocular ser perdida. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p1422)
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.
Pálpebra superior pendente devido à paralisia ou desenvolvimento deficiente do músculo elevador da pálpebra.
Sintoma de DOR na região craniana. Pode ser uma ocorrência ou manifestação benigna isolada de uma ampla variedade de TRANSTORNOS DA CEFALEIA.

O nervo troclear, também conhecido como nervo patético, é um nervo craniano que inerva o músculo oblíquo superior do olho, um músculo importante para a movimentação dos olhos. Ele é responsável por coordenar os movimentos dos olhos, permitindo que eles se movam em conjunto e se posicionem corretamente durante a focalização em objetos em diferentes planos de visão. A lesão ou disfunção do nervo troclear pode resultar em problemas na coordenação dos movimentos oculares e, em alguns casos, em diplopia (visão dupla).

A Doença do Nervo Troclear, também conhecida como Paralisia do Nervo Abducente ou Paralisia do VI Craniano, é uma condição médica que afeta o sexto nervo craniano, responsável pelo controle dos movimentos dos olhos. Essa doença causa a incapacidade de movimentar lateralmente o olho afetado, resultando em uma dificuldade para mover o olho para fora e para cima.

A paralisia do nervo abducente pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões cerebrais, tumores, diabetes, infecções, aumento de pressão intracraniana ou processos inflamatórios. Em alguns casos, a causa da doença pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia idiopática do nervo abducente.

Os sintomas mais comuns da Doença do Nervo Troclear incluem:

* Diplopia (visão dupla)
* Estrabismo (olhos desalinhados)
* Dor de cabeça
* Tontura
* Desequilíbrio

O tratamento da Doença do Nervo Troclear depende da causa subjacente. Em alguns casos, a doença pode se resolver sozinha ao longo do tempo. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se você experimentar sintomas de Doença do Nervo Troclear, pois um diagnóstico e tratamento precoces podem ajudar a prevenir complicações permanentes.

Os traumatismos do nervo troclear, também conhecidos como quarto par craniano ou nervo IV, podem ocorrer devido a lesões traumáticas na região da cabeça ou do orbita. O nervo troclear é responsável pela inervação dos músculos oblíquos superiores, que auxiliam no movimento de rotação e abdução do olho.

Os traumatismos do nervo troclear podem causar diversos sintomas, como diplopia (visão dupla), especialmente em gaze lateral ou superior, e dificuldade na acomodação visual. A lesão do nervo pode ser unilateral ou bilateral, dependendo da gravidade e localização da lesão.

A avaliação diagnóstica dos traumatismos do nervo troclear inclui exames físicos detalhados, testes de movimento ocular e possivelmente imagens avançadas, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC), para avaliar a extensão da lesão. O tratamento pode incluir terapia visual, óculos com lentes prismáticas ou cirurgia, dependendo da gravidade dos sintomas e da causa subjacente do traumatismo.

As doenças do nervo óptico referem-se a um grupo de condições que afetam o nervo óptico, o qual transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Essas doenças podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da gravidade e localização da lesão no nervo óptico. Algumas das causas comuns de doenças do nervo óptico incluem:

1. Neuropatia óptica isquémica anterior (NAION): É a forma mais comum de neuropatia óptica aguda e ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico. Geralmente afeta pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto.

2. Glaucoma: É uma doença progressiva que causa danos ao nervo óptico, geralmente devido a um aumento da pressão intraocular. O glaucoma pode levar à perda irreversível de visão se não for tratado a tempo.

3. Esclerose múltipla: Essa é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, incluindo o nervo óptico. A esclerose múltipla pode causar inflamação e lesões no nervo óptico, levando à perda de visão.

4. Doença do nervo óptico hereditária: Existem vários tipos de doenças hereditárias que afetam o nervo óptico, como a neurite óptica hereditária e a neuropatia óptica de Leber. Essas condições geralmente causam perda de visão progressiva ao longo do tempo.

5. Trauma: Lesões físicas no olho ou no crânio podem danificar o nervo óptico, levando à perda de visão.

6. Intoxicação: Alguns venenos e drogas tóxicas, como metanol e etambutol, podem causar danos ao nervo óptico se ingeridos ou inalados em excesso.

7. Doenças sistêmicas: Condições como diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares cerebrais podem aumentar o risco de desenvolver doenças do nervo óptico.

8. Infecções: Algumas infecções, como meningite e sífilis, podem afetar o nervo óptico e causar perda de visão.

9. Deficiência nutricional: Uma deficiência grave de vitaminas, especialmente vitamina B12 e ácido fólico, pode contribuir para a doença do nervo óptico.

10. Idade avançada: À medida que as pessoas envelhecem, o risco de desenvolver doenças do nervo óptico aumenta naturalmente.

O sexto nervo craniano, também conhecido como nervo abducente, é um nervo motor que controla a maioria dos movimentos do olho. Ele é responsável pela inervação do músculo reto lateral, que permite que o olho se mova para fora ou abduza. Qualquer lesão ou disfunção no nervo abducente pode resultar em dificuldades para movimentar o olho lateralmente e possivelmente causar diplopia (visão dupla).

As doenças do nervo olfatório, também conhecidas como anosmia ou hiposmia, referem-se à perda parcial ou total da capacidade de sentir cheiros. Isso ocorre quando há danos ou disfunção no nervo olfativo, que é responsável por transmitir os estímulos olfativos do nariz ao cérebro. A causa mais comum de perda de olfato é a infecção viral, como a gripe ou o resfriado comum. No entanto, outras possíveis causas incluem lesões na cabeça, exposição a produtos químicos tóxicos, sinusite crónica, desvios de septo nasal e doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer. Em alguns casos, a perda de olfato pode ser um sinal precoce de uma dessas condições subjacentes mais graves. O tratamento das doenças do nervo olfativo depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação olfativa ou cirurgia. Em casos graves ou persistentes, a perda de olfato pode ter um impacto significativo na qualidade de vida, afetando a capacidade de detectar cheiros importantes, como gases tóxicos ou alimentos estragados, e reduzindo o prazer em comer e beber.

A definição médica de "Doenças do Nervo Vago" refere-se a um grupo de condições que afetam o nervo vago, o décimo par craniano. O nervo vago é um nervo misto que transmite informações sensoriais e controla funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração e a digestão.

As doenças do nervo vago podem ser classificadas em dois grandes grupos: lesões do nervo vago e disfunções do nervo vago. As lesões do nervo vago podem ocorrer devido a traumatismos, compressão, infecções ou tumores que danificam o nervo. Já as disfunções do nervo vago podem ser primárias (idiopáticas) ou secundárias a outras condições, como diabetes, hipertensão, doenças neurológicas ou psiquiátricas.

As disfunções do nervo vago podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da gravidade e da localização da lesão ou disfunção. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

* Mudanças na frequência cardíaca (taquicardia ou bradicardia)
* Pressão arterial baixa (hipotensão ortostática)
* Náuseas, vômitos e/ou dificuldade de engolir (disfagia)
* Falta de ar (dispneia) ou respiração superficial e lenta (hipoventilação)
* Tontura, desmaios ou perda de consciência (síncope)
* Dor abdominal, diarreia ou constipação
* Fraqueza, cansaço ou fadiga excessiva
* Ansiedade, depressão ou outros sintomas psiquiátricos

O diagnóstico e o tratamento das disfunções do nervo vago geralmente exigem a avaliação de um especialista em neurologia, cardiologia ou gastroenterologia. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia física, dispositivos médicos (como marcapassos) ou cirurgia. Em alguns casos, o tratamento pode ser paliativo, com o objetivo de aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

As doenças dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições que afetam os doze pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro e são responsáveis por fornecer inervação aos órgãos dos sentidos, músculos da cabeça e pescoço, e às glândulas da cabeça. Essas doenças podem resultar em sintomas variados, dependendo do nervo ou nervos afetados, incluindo fraqueza ou paralisia dos músculos faciais, perda de sensação na face ou na língua, dificuldade em engolir ou falar, e problemas visuais ou auditivos. As causas mais comuns dessas doenças incluem compressão nervosa, infecções, traumatismos, tumores, diabetes, e doenças autoimunes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou combinações desses.

O nervo oftálmico, também conhecido como o primeiro nervo craniano (I), é a principal via sensorial para a transmissão de impulsos nervosos da região anterior da cabeça, incluindo a maior parte do olho e suas anexas. Ele origina-se na dura-máter do cérebro e transporta informações sobre a visão, palpebração, sensação da face (pela frente), e dilatação da pupila. Lesões ou danos no nervo oftálmico podem resultar em déficits visuais e outros problemas relacionados à região que ele serve.

Diplopia é um termo médico que se refere à visão dupla, ou seja, a percepção de duas imagens de um único objeto. Essas duas imagens podem ser horizontais, verticais ou oblíquas entre si. A diplopia geralmente é causada por problemas na coordenação dos músculos dos olhos, o que pode resultar em desalinhamento dos eixos visuais dos dois olhos. Isso faz com que os sinais visuais recebidos pelo cérebro sejam duplicados ou deslocados, levando à percepção de duas imagens. A diplopia pode ser causada por diversas condições, como neurite óptica, miastenia gravis, disfunção dos músculos extraoculares, lesões cerebrais ou problemas na articulação entre o crânio e a coluna cervical. O tratamento da diplopia depende da causa subjacente e pode incluir óculos especiais, exercícios de reabilitação visual, terapia medicamentosa ou cirurgia.

As cavidades cranianas referem-se aos espaços fechados dentro do crânio, que abriga e protege o cérebro. Existem três cavidades cranianas principais: a cavidade craniana anterior (ou fossa craniana anterior), a cavidade craniana média (ou fossa craniana média) e a cavidade craniana posterior (ou fossa craniana posterior).

Cada uma dessas cavidades é formada por diferentes ossos do crânio e abriga diferentes partes do cérebro. A cavidade craniana anterior abriga a maior parte do lobo frontal do cérebro, enquanto a cavidade craniana média abriga os lóbulos temporais e o lobo occipital. Finalmente, a cavidade craniana posterior abriga o cérebro cerebeloso e o tronco encefálico.

A proteção do cérebro é essencial para manter sua integridade estrutural e funcional, e as cavidades cranianas desempenham um papel importante nessa proteção. Além disso, os líquidos cerebroespinais (LCS) preenchem as cavidades cranianas e fornecem mais proteção ao cérebro, amortecendo impactos e mantendo uma pressão constante no interior do crânio.

A síndrome de Tolosa-Hunt é uma inflamação dos nervos que controlam os movimentos dos olhos e o sentido de sensibilidade da face. Essa inflamação causa dor intensa em torno do olho afetado e pode levar a problemas visuais, como redução do campo visual ou perda temporária da visão. A síndrome geralmente afeta apenas um lado da cabeça e costuma se manifestar gradualmente ao longo de algumas semanas.

Embora sua causa exata ainda não seja bem compreendida, acredita-se que a síndrome de Tolosa-Hunt seja resultado de uma resposta autoimune do organismo, na qual o sistema imunológico ataca acidentalmente os tecidos saudáveis. Em alguns casos, essa inflamação pode estar associada ao câncer ou a outras condições médicas subjacentes, como tuberculose ou sarcoidose.

O tratamento da síndrome de Tolosa-Hunt geralmente consiste em corticosteróides, que ajudam a reduzir a inflamação e aliviar os sintomas. Em casos graves ou resistentes ao tratamento com corticosteróides, podem ser utilizados outros medicamentos imunossupressores ou terapias de intervenção, como radioterapia ou cirurgia. A maioria das pessoas com síndrome de Tolosa-Hunt consegue controlar seus sintomas com tratamento adequado e não sofre danos permanentes aos nervos ou à visão.

A cisterna magna é uma cavidade em forma de saco localizada na parte inferior e posterior do encéfalo, especificamente no espaço subaracnóide entre o cerebelo e a duramater (uma das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal). Ela contém líquido cefalorraquidiano (LCR), que é um fluido transparente e incolor que circula no sistema nervoso central protegendo as estruturas cerebrais e desempenhando funções importantes na nutrição e homeostase do cérebro. A cisterna magna é uma importante via de comunicação entre as diferentes cavidades do sistema ventricular cerebral, onde o LCR é produzido. Além disso, a cisterna magna é frequentemente usada em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como punções lombares e injeções de contraste para exames de imagem, devido à sua localização e acessibilidade.

Oftalmoplegia é um termo médico que se refere à paralisia ou debilitação dos músculos extraoculares, que são os músculos responsáveis pelo movimento dos olhos. Essa condição pode afetar um ou ambos os olhos e causar problemas na visão, como diplopia (visão dupla) e limitationes no campo visual. A oftalmoplegia pode ser congênita ou adquirida e pode ser causada por várias condições, incluindo doenças neurológicas, diabetes, aterosclerose, tumores, infecções e intoxicações. Alguns medicamentos também podem causar oftalmoplegia como efeito colateral. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.

Adoenças do nervo hipoglosso, também conhecidas como neuropatia do nervo XII ou paralisia do nervo hipoglosso, referem-se a condições médicas que afetam o nervo craniano XII, o qual é responsável pelo controle dos músculos da língua. Essas doenças podem resultar em fraqueza ou paralisia unilateral ou bilateral dos músculos da língua, causando dificuldades em sua movimentação e função.

As causas das adoeñcas do nervo hipoglosso podem variar, incluindo compressão do nervo, lesões durante cirurgias na região do pescoço ou crânio, tumores, infecções, diabetes, esclerose múltipla e outras condições neurológicas. Os sintomas mais comuns são dificuldade em movimentar a língua para um ou ambos os lados, dificuldade em falar, engolir e mastigar, além de possíveis alterações na fala e no equilíbrio. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, testes de imagem e estudos eletroneurofisiológicos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia fisica, medicamentos ou cirurgia.

Os músculos oculomotores, também conhecidos como músculos extraoculares, são seis músculos que controlam os movimentos dos olhos. Eles são responsáveis por permitir que as pessoas movam seus olhos em diferentes direções e mantenham a focalização em um objeto enquanto movem a cabeça. Existem quatro músculos retos (superior, inferior, medial e lateral) e dois músculos oblíquos (superior e inferior). Cada um dos músculos oculomotores é inervado por diferentes nervos cranianos, permitindo assim uma gama completa de movimentos oculares. Os músculos oculomotores desempenham um papel crucial na coordenação dos movimentos dos olhos e na manutenção da visão binocular, que é a capacidade de ver objetos com claridade em ambos os olhos ao mesmo tempo.

As doenças do nervo vestibulococlear, também conhecidas como doenças do ouvido interno ou do órgão de equilíbrio, são um grupo de condições que afetam o nervo vestibulococlear, que é responsável pela audição e equilíbrio. Essas doenças podem causar sintomas como perda auditiva, zumbido nos ouvidos, vertigem, desequilíbrio e tontura. Algumas das doenças que afetam esse nervo incluem a doença de Ménière, neurite vestibular, labirintite, acúfenos e tumores do nervo vestibulococlear, como o schwannoma vestibular. O tratamento dessas condições depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia de reabilitação vestibular, cirurgia ou combinações destes.

O nervo glossofaríngeo é o décimo segundo par craniano, responsável por inervar os músculos da faringe e fornecer sensibilidade gustativa e general à parte posterior da língua e da faringe. A disfunção ou doença do nervo glossofaríngeo pode resultar em sintomas como paralisia do paladar, perda de sensação na parte posterior da língua e dificuldade em engolir (disfagia). As causas mais comuns de doenças do nervo glossofaríngeo incluem compressão nervosa, lesões, infecções, tumores ou doenças neurológicas subjacentes. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia fisica ou cirurgia.

O seio cavernoso é uma estrutura par de sinusoides vasculares localizados dentro da cabeça, mais especificamente na base do crânio. Ele está contido na porção petrosa da ossada temporal e se alonga para a órbita, formando a parte posterior da parede medial da orbita, onde é conhecido como seio cavernoso orbitário.

O seio cavernoso é um componente importante do sistema venoso craniano e desempenha um papel crucial no fluxo venoso da cabeça e pescoço. Ele recebe sangue de veias meningea média, facial, oftálmica superior e inferiores, além de veias vômeras e sphenopalatina. O seio cavernoso drena para a veia jugular interna e, em menor extensão, para a veia petrosa superior.

Além disso, o seio cavernoso contém plexos nervosos simpáticos que desempenham um papel na regulação do diâmetro da pupila e na pressão intra-ocular. Além disso, o nervo abducente (VI craniano) passa pelo seio cavernoso, o que o torna suscetível a lesões e comprometimento funcional em doenças que afetam esta estrutura.

Doenças como trombose do seio cavernoso, aneurismas, hipertrofia dos plexos nervosos simpáticos (como na doença de Tolosa-Hunt) e neoplasias podem afetar o seio cavernoso, causando sintomas como dor de cabeça, diplopia, proptose, anestesia facial e outros déficits neurológicos focais.

Onchocerciasis ocular, comumente conhecida como cegueira dos rios, é uma doença parasitarica causada pela infecção pelo nematódeo Onchocerca volvulus. A infecção ocorre através da picada de simulídeos infectados, que transmitem microfilárias (larvas imaturas) para a pele humana. Essas larvas crescem e se desenvolvem em tecidos subcutâneos, formando nódulos onchocercais.

A infecção ocular ocorre quando as microfilárias migram para os olhos, causando uma resposta inflamatória crônica que pode levar à cicatrização e opacificação da córnea, catarata, glaucoma e atrofia óptica. A infecção grave e prolongada pode resultar em cegueira permanente.

A oncocercose ocular é frequentemente encontrada em comunidades que vivem perto de rios infestados com simulídeos infectados, particularmente nas regiões da África subsariana e da América Central e do Sul. A prevenção inclui a utilização de medidas de controle de vetores, como a distribuição de insecticidas e a proteção individual contra picadas de simulídeos, bem como o tratamento macrolídeo com ivermectina, que mata as microfilárias.

A "Doença do Nervo Trigêmeo" é um termo geral que se refere a qualquer condição ou distúrbio que afeta o nervo trigêmeo, um importante nervo craniano responsável pela sensibilidade e função motora de grande parte do rosto e cabeça. Existem vários tipos diferentes de doenças do nervo trigêmeo, incluindo neuropatias, neuralgias e tumores.

A neuralgia do trigêmeo é um tipo comum de doença do nervo trigêmeo que causa episódios de dor intenso e súbito no rosto. A dor geralmente afeta um ou mais ramos do nervo trigêmeo e pode ser desencadeada por atividades simples, como falar, mastigar ou tocar a pele do rosto. Outros tipos de doenças do nervo trigêmeo podem incluir tumores que comprimam o nervo, lesões traumáticas que danificam o nervo e infecções que se espalham para o nervo.

Os sintomas específicos da doença do nervo trigêmeo variam dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas mais comuns incluem dor facial intensa, formigueiro ou entumecimento no rosto, fraqueza muscular na face e dificuldade em mover partes do rosto. Em casos graves, a doença do nervo trigêmeo pode causar paralisia facial e outros problemas de saúde graves.

O tratamento da doença do nervo trigêmeo depende do tipo e da gravidade da condição. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para aliviar a dor ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no nervo. Em outros casos, o tratamento pode envolver terapias complementares, como acupuntura e fisioterapia, para ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

A Doença do Nervo Acessório, também conhecida como a Neuropatia do Nervo Acessório ou Síndrome de Frederickson, é uma condição médica que afeta o nervo accessório (XI craniano), que controla os músculos do pescoço e da cabeça. Essa doença geralmente causa dor e fraqueza nos músculos do pescoço, especialmente quando se move a cabeça lateralmente ou para trás. Outros sintomas podem incluir entumecimento, formigamento ou perda de sensibilidade na região da orelha e do pescoço. A Doença do Nervo Acessório pode ser causada por vários fatores, como trauma, compressão do nervo, infecções, tumores ou doenças sistêmicas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, terapia ocupacional ou, em casos graves, cirurgia.

A Doença do Nerve Facial, também conhecida como Paralisia de Bell, é um distúrbio neurológico que causa fraqueza ou paralisia dos músculos no rosto, geralmente num lado somente. Isto ocorre devido a uma lesão ou desnervação do nervo facial.

Os sintomas mais comuns incluem:

* Dificuldade em fechar um olho do lado afetado
* Lágrimas excessivas no olho afetado
* Boca torcida do lado afetado
* Dificuldade em sorrir ou franzir o sobrolho do lado afetado
* Perda de sensação de sabor na parte anterior da língua (em alguns casos)

A Doença do Nervo Facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do "catapora") e a infecção bacteriana Lyme, trauma craniofacial, tumores cerebrais ou tumores que comprimam o nervo facial, diabetes mellitus e outras neuropatias, entre outros. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento da Doença do Nervo Facial depende da causa subjacente. Em muitos casos, especialmente aqueles em que a causa é desconhecida ou relacionada a uma infecção viral, a doença pode ser autolimitada e resolver-se sozinha ao longo de alguns meses. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais, corticosteroides, fisioterapia facial ou cirurgia para descomprimir o nervo facial.

Em geral, a Doença do Nervo Facial não é perigosa para a vida, mas pode causar problemas significativos na função facial e no equilíbrio emocional da pessoa afetada. O tratamento precoce e o acompanhamento regular com um médico especialista podem ajudar a minimizar esses problemas e promover uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

A "Doença do Nervo Abducente" refere-se a qualquer condição ou distúrbio que causa danos ou disfunção no nervo abducente, também conhecido como o sexto nervo craniano (CN VI). O nervo abducente controla o movimento dos músculos que permitem à pessoa movimentar o olho para fora, ou seja, lateralmente.

As doenças do nervo abducente podem ser causadas por vários fatores, incluindo:

1. Lesões traumáticas na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo;
2. Pressão aumentada dentro do crânio, como resultado de tumores, hemorragias ou hidrocefalia;
3. Doenças inflamatórias, como a meningite ou a doença de Graves;
4. Infeções virais, como o diabetes ou a doença de Lyme;
5. Aterosclerose e outras doenças vasculares que reduzem o fluxo sanguíneo para o nervo;
6. Doenças neurológicas degenerativas, como a esclerose múltipla ou a doença de Parkinson.

Os sintomas da doença do nervo abducente podem incluir:

1. Diplopia (visão dupla), especialmente quando se olha para os lados;
2. Ptose (pálpebra caída);
3. Estrabismo (olhos desalinhados);
4. Dor de cabeça;
5. Ataxia (perda de coordenação muscular).

O tratamento da doença do nervo abducente depende da causa subjacente. Em alguns casos, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a inflamação ou controlar as doenças subjacentes. Em outros casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os problemas musculares ou nervosos.

O nervo oculomotor, também conhecido como nervo III ou nervo craniano motor ocular comum, é o terceiro par de nervos cranianos. Ele tem origem no mesencéfalo e desempenha um papel crucial no controle do movimento dos olhos e pupilas.

A principal função do nervo oculomotor é inervar os músculos extraoculares, incluindo o músculo direto, o músculo reto médio, o músculo reto inferior, o músculo oblíquo superior e o músculo elevador do palpebra superior. Esses músculos permitem que os olhos se movam em diferentes direções para fornecer visão binocular e acomodação.

Além disso, o nervo oculomotor também inerva o músculo esfíncter da pupila, responsável pela constrição da pupila (miosis). Portanto, lesões no nervo oculomotor podem causar déficits na movimentação dos olhos e/ou anormalidades na dilatação ou constrição da pupila.

A articulação patelofemoral é a articulação entre o páteo, ou a porção inferior do joelho, e a superfície posterior da rótula (patela). Essa articulação permite que a rotação e o movimento de flexão e extensão do joelho ocorram. A articulação patelofemoral é uma das duas articulações do joelho, sendo a outra a articulação femorotibial, entre os ossos da coxa (fêmur) e perna (tíbia). Problemas na articulação patelofemoral podem resultar em dor no joelho, especialmente durante atividades como subir ou descer escadas, sentar-se por longos períodos ou praticar esportes que exijam flexão repetitiva do joelho.

Neuroimagem é um termo usado para descrever técnicas e procedimentos que criam imagens do cérebro e da medula espinhal, capturando a estrutura e as funções deles. Essas técnicas são amplamente utilizadas em pesquisas neurocientíficas e no campo clínico para ajudar no diagnóstico, avaliação e monitoramento de várias condições neurológicas e psiquiátricas, como doenças cerebrovasculares, tumores cerebrais, epilepsia, esclerose múltipla, transtornos mentais e lesões cerebrais traumáticas.

Algumas técnicas comuns de neuroimagem incluem:

1. Tomografia computadorizada (TC): Utiliza raios-X para produzir imagens transversais do cérebro, fornecendo detalhes sobre sua estrutura interna, especialmente útil em detectar sangramentos, tumores e outras lesões.

2. Ressonância magnética (RM): Utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para criar imagens detalhadas do cérebro, fornecendo informações sobre a estrutura e função dos tecidos moles cerebrais. Há vários tipos de RM, como RM estrutural, RM funcional (fMRI) e espectroscopia de RM (MRS).

3. Tomografia por emissão de pósitrons (PET): Utiliza pequenas quantidades de materiais radioativos injetados no paciente para avaliar a atividade metabólica e hemodinâmica do cérebro, fornecendo informações sobre a função cerebral em diferentes áreas.

4. Tomografia por emissão de fóton único (SPECT): É semelhante à PET, mas utiliza isótopos radioativos que emitem raios gama para criar imagens do fluxo sanguíneo cerebral e atividade metabólica.

5. Imagem por infravermelho próximo (NIRS): Utiliza luz infravermelha para medir a oxigenação e o fluxo sanguíneo no cérebro, geralmente usado em estudos de neurociência cognitiva e neurofeedback.

6. Eletrorretinografia (ERG) e potenciais evocados (VEP): São técnicas que medem a resposta elétrica dos olhos a estímulos visuais, fornecendo informações sobre a função do sistema visual e possíveis problemas neurológicos.

7. Eletromiografia (EMG): Mede a atividade elétrica dos músculos, geralmente usada em estudos de neurologia clínica para avaliar distúrbios musculares e nervos periféricos.

8. Estudos de condução nervosa (NCV): Medem a velocidade da transmissão do sinal nervoso, geralmente usados em estudos de neurologia clínica para avaliar distúrbios dos nervos periféricos e neuropatias.

9. Estudos de ressonância magnética (MRI) e tomografia computadorizada (CT): Fornecem imagens detalhadas do cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para avaliar estruturas cerebrais, lesões e outras condições.

10. Estudos de espectroscopia por ressonância magnética (MRS): Medem os níveis de metabólitos no cérebro, geralmente usados em estudos de pesquisa para investigar processos bioquímicos e patológicos relacionados ao cérebro.

11. Estudos de difusão tensorial (DTI): Medem a integridade estrutural dos feixes nervosos no cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar doenças neurodegenerativas e outras condições.

12. Estudos de função magnética (fMRI): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

13. Estudos de tomografia por emissão de positrões (PET): Medem a atividade metabólica do cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos bioquímicos e patológicos relacionados ao cérebro.

14. Estudos de eletrorretinograma (ERG): Medem a resposta elétrica do olho à luz, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar condições oculares e neurológicas.

15. Estudos de potenciais evocados (EP): Medem a resposta elétrica do cérebro à estimulação sensorial, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar condições neurológicas e cognitivas.

16. Estudos de polissonografia (PSG): Medem a atividade cerebral durante o sono, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar transtornos do sono e outras condições neurológicas.

17. Estudos de neuroimagem funcional (fNIRS): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando luz infravermelha, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

18. Estudos de neuroimagem estrutural (MRI): Medem a estrutura do cérebro, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar alterações estruturais relacionadas a diversas condições neurológicas e psiquiátricas.

19. Estudos de neuroimagem funcional (fMRI): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando ressonância magnética, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

20. Estudos de neuroimagem funcional (PET): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando tomografia por emissão de positrons, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos metabólicos e neurológicos.

21. Estudos de neuroimagem funcional (EEG): Medem a atividade elétrica do cérebro durante tarefas cognitivas ou em repouso usando eletrônios, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

22. Estudos de neuroimagem funcional (MEG): Medem a atividade magnética do cérebro durante tarefas cognitivas ou em repouso usando magnetômetros, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

23. Estudos de neuroimagem funcional (NIRS): Medem a atividade hemodinâmica do cérebro durante tarefas cognitivas ou em repouso usando espectroscopia por ressonância nuclear, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

24. Estudos de neuroimagem funcional (TMS): Medem a atividade cerebral durante tarefas cognitivas ou em repouso usando estimulação magnética transcraniana, geralmente usados em estudos clínicos e de pesquisa para investigar processos cognitivos e neurológicos.

25. Estudos de neuroimagem

A Doença do Nervo Oculomotor, também conhecida como Paralisia do III Nervo Craniano, refere-se a um distúrbio neurológico que ocorre quando há uma lesão ou disfunção no nervo oculomotor (III par craniano), que controla os músculos responsáveis pelos movimentos dos olhos e pela acomodação visual.

Essa doença geralmente causa sintomas como:

1. Diplopia (visão dupla): devido à dificuldade de coordenação entre os músculos oculares, pode haver visão dupla em diferentes graus e direções;
2. Ptose (pálpebra caída): a pálpebra superior do lado afetado pode cair parcial ou totalmente, obscurecendo parte da visão;
3. Estrabismo: devido à falta de controle dos músculos oculares, os olhos podem ficar desalinhados e apontar para diferentes direções;
4. Midriase (pupila dilatada): a pupila do lado afetado pode se dilatar e reagir lentamente à luz;
5. Anisocoria (desigualdade de tamanho das pupilas): devido à midriase unilateral, as pupilas podem ter tamanhos diferentes;
6. Dificuldade na acomodação visual: o paciente pode experimentar problemas em focalizar objetos próximos ou distantes.

A Doença do Nervo Oculomotor pode ser causada por vários fatores, como tumores cerebrais, aneurismas, hipertensão intracraniana, diabetes mellitus, esclerose múltipla, trauma craniano ou infecções. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.

A neurite óptica é um tipo de inflamação que afeta a nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. É geralmente caracterizada por dor ocular e perda de visão em um ou ambos os olhos. A neurite óptica pode ser associada a várias condições médicas, incluindo esclerose múltipla, neuromielite óptica, infecções, deficiências imunológicas e intoxicações. O tratamento depende da causa subjacente e geralmente é feito por um especialista em neurologia ou oftalmologia.

O mesencéfalo é uma estrutura no tronco encefálico que conecta o cérebro à medula espinhal. Ele desempenha funções importantes em relação ao sistema nervoso, tais como a regulação do movimento, processamento de estímulos visuais e auditivos, e controla alguns aspectos da respiração e circulação sanguínea.

O mesencéfalo pode ser dividido em três principais regiões: o tecto, o pedúnculo cerebral e o piso. O tecto, também conhecido como colículos superiores, é importante na orientação espacial e no processamento de estímulos visuais e auditivos. O pedúnculo cerebral contém fibras nervosas que se conectam às partes superior e inferior do cérebro, enquanto o piso do mesencéfalo contém núcleos que controlam a musculatura extraocular e outras funções relacionadas ao movimento.

Lesões ou doenças no mesencéfalo podem causar sintomas graves, como problemas de movimento, perda de visão ou audição, alterações no nível de consciência e outras disfunções neurológicas.

Patelar luxation é uma condição ortopédica em que a patela (a rotula) desloca lateralmente fora da sua trincheira na frente do joelho, o fêmur. Isso geralmente acontece devido à laxidade dos ligamentos que mantém a patela alinhada corretamente. Existem dois tipos principais de luxação patelar: luxação patelar lateral e luxação patelar medial, sendo o primeiro muito mais comum do que o segundo.

Este tipo de lesão é frequentemente encontrado em cães pequenos e ativos, especialmente em raças como o Chihuahua, o Yorkshire Terrier, o Poodle miniatura e o Shih Tzu. Além disso, certas atividades físicas intensas também podem aumentar o risco de luxação patelar.

Os sinais clínicos mais comuns da luxação patelar incluem coxear (bocejar), dificuldade em andar, relutância em subir escadas ou saltar e, às vezes, a presença de uma articulação do joelho inchada. Em alguns casos, o proprietário pode ser capaz de sentir ou ver a patela deslocada lateralmente quando o animal flexiona o joelho.

O tratamento da luxação patelar pode variar desde exercícios de fisioterapia e terapia de massagem até cirurgia reconstrutiva, dependendo da gravidade da lesão e da frequência dos episódios de luxação. Em casos leves, o tratamento conservador geralmente é suficiente para controlar os sintomas e prevenir a progressão da doença. No entanto, em casos graves ou recorrentes, a cirurgia pode ser necessária para corrigir a anatomia subjacente e prevenir futuras luxações.

O nervo isquiático é o nervo espinhal mais longo e largo no corpo humano. Ele é formado pela união dos ramos anteriores dos nervos lombares L4 a S3 na região inferior da coluna vertebral. O nervo isquiático sai da coluna vertebral através do forame isquiático, localizado na parte inferior da pelve.

Ele é responsável por fornecer inervação motora aos músculos flexores da perna e dos pés, além de inervar sensorialmente a pele da parte posterior da coxa, toda a perna e o pé. O nervo isquiático pode ser afetado por compressões ou lesões, o que pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos inervados por ele. A síndrome do nervo isquiático é um exemplo de uma condição que pode afetar esse nervo.

A patela, também conhecida como rótula, é um osso sesamoide localizado na frente da articulação do joelho. Ele se articula com o fêmur acima e a tíbia abaixo e tem um papel importante na extensor mecanismo do joelho, proporcionando proteção à articulação e aumentando a eficiência mecânica do músculo quadríceps. A patela é coberta por uma fina camada de cartilagem articular em suas superfícies articulares e é mantida em posição pelos tendões do músculo quadríceps acima e do ligamento patelar abaixo.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Dor ocular é um sintoma desagradável que pode ser descrito como uma sensação de incomodidade, ardência, picada, estalo, laceração, ou pressão em um ou ambos os olhos. A dor ocular pode variar em intensidade desde leve a severa e pode ser constantemente presente ou ocorrer em rajadas. Em alguns casos, a dor ocular pode estar associada a sintomas adicionais, tais como vermelhidão dos olhos, lacrimejamento, fotofobia (sensibilidade à luz), visão dupla ou alteração da visão.

Existem muitas possíveis causas de dor ocular, incluindo condições inofensivas como seca ocular e fadiga visual, bem como problemas mais graves, como glaucoma, inflamação dos olhos ou do tecido circundante, infecções, lesões ou doenças sistêmicas. Em alguns casos, a dor ocular pode ser um sinal de uma emergência médica grave, como um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.

Devido à variedade de possíveis causas, é importante procurar atendimento médico se experimentar dor ocular persistente ou intensa, especialmente se estiver acompanhada de outros sintomas preocupantes. Um profissional de saúde pode avaliar os sintomas e realizar exames para determinar a causa subjacente da dor ocular e recomendar o tratamento adequado.

A oftalmoplegia externa progressiva crônica (OPCA) é um tipo raro de disfunção neuromuscular que afeta os músculos oculares, resultando em problemas de movimento dos olhos. "Progressiva" refere-se ao fato de que a condição piora ao longo do tempo e "crônica" significa que é persistente e de longo prazo.

A OPCA é caracterizada por uma paralisia ou paresia dos músculos extraoculares, que são os músculos responsáveis pelos movimentos oculares. Isso pode resultar em dificuldades para mover os olhos na direção horizontal e vertical, diplopia (visão dupla), nistagmo (movimentos involuntários dos olhos) e, em casos graves, estrabismo (desvio dos olhos).

Existem dois tipos principais de OPCA: tipo I e tipo II. O tipo I é associado à degeneração da via cerebelar superior e geralmente afeta pessoas mais jovens, com início dos sintomas na infância ou adolescência. O tipo II é associado à degeneração do núcleo olivopontocerebeloso e geralmente afeta pessoas em idade adulta.

A causa exata da OPCA ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Não existe cura conhecida para a OPCA, mas o tratamento pode incluir terapia física, óptica e ocupacional, além de medicações para ajudar a controlar os sintomas.

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Blefaroptose é uma condição médica em que a pálpebra superior cai ou desce para baixo (ptose), cobrindo parcial ou totalmente o olho. A causa mais comum de blefaroptose é a degeneração do músculo elevador da pálpebra superior, que ocorre naturalmente com a idade. No entanto, também pode ser causada por outras condições médicas, como neuropatias, miopatias, lesões ou tumores. Em alguns casos, a blefaroptose pode ser congênita e presente desde o nascimento. Os sintomas da blefaroptose podem incluir visão dupla, irritação ocular, dor de cabeça e dificuldade em manter os olhos abertos, especialmente durante a leitura ou outras atividades que exijam foco visual prolongado. O tratamento para blefaroptose pode incluir cirurgia para reparar o músculo elevador da pálpebra superior e corrigir a queda da pálpebra.

Cefaleia é o termo médico utilizado para designar dor de cabeça. Pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização, dos fatores desencadeantes e da sua duração. Alguns exemplos comuns são a cefaleia de tensão, a enxaqueca e a cefaleia em racemosa. A cefaleia pode ser sintoma de diversas condições clínicas, desde benignas até sérias, podendo inclusive estar relacionada a problemas neurológicos graves. O tratamento varia conforme o tipo e a causa subjacente da dor de cabeça. Em casos graves ou persistentes, recomenda-se procurar assistência médica para se obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

O comprometimento neurológico do 3, 4 ou 6 pares cranianos (nervo oculomotor, nervo troclear ou nervo abducente) ou lesão ... Oftalmoparesia é uma doença neurológica caracterizada pelo enfraquecimento de um ou mais músculos do olho, dificultando assim ... Doença de Graves (hipertiroidismo autoimune) Inicialmente um ou mais músculos oculares começam a enfraquecer e uma das ... pálpebras cai (ptose). Outros sintomas dependem da doença primária, que se não tratada adequadamente resulta em dificuldade em ...
... inervado pelo nervo troclear; Túnica: camada, revestimento; Úmeroː literalmente, quer dizer ombro - o úmero é um osso longo que ... e da Doença de Chagas - Trypanosoma cruzi (Doença de Chagas); CRUZ, Oswaldoː médico sanitarista e pesquisador brasileiro, ... Comorbidadeː coincidência de doenças, uma doença que anda junto (a outra); Criptorquidiaː testículos ocultos; Diarreiaː ... a doença), consequência, resultado; Sinusite: inflamação de um seio (paranasal); Talassemiaː (doença) sanguínea (relacionada ao ...
Os 12 pares de nervos cranianos são os seguintes: Par I: olfativo; Par II: óptico; Par III: óculo-motor; Par IV: troclear; Par ... A motilidade intestinal, por exemplo, é estimulada por um nervo do sistema simpático e inibida por outro do sistema ... que flui também na medula espinhal e constitui um elemento de extrema importância no diagnóstico de muitas doenças e alterações ...
A infecção por psicotrópicos e a doença de Parkison e síndrome de Meige causam esse distúrbio no movimento da língua. A ... abducente e troclear) e as raízes ventrais dos nervos espinhais. As células têm origem nos núcleos do hipoglosso. Esse núcleo é ... é inervado pelo nervo vago (IX nervo craniano) e pelo nervo acessório (XI nervo craniano). A importância do nervo hipoglosso ... é inervado pelo nervo vago e nervo acessório. Para testar a função deste nervo, pede-se para a pessoa colocar sua língua para ...
... da glândula lacrimal pelo nervo lacrimal) e parte da cavidade nasal (pelo nervo nasociliar). Nervo infra troclear: responsável ... à pele através do nervo espinhal. A duração da doença é cerca de 30 dias, após esse período é caracterizada como Neuralgia Pós- ... o nervo oftálmico (V1), o nervo maxilar (V2) e o nervo mandibular (V3). O nervo oftálmico (V1) é o primeiro ramo do nervo ... Nervo supra troclear: responsável pela inervação da região da glabela, da pálpebra superior e da pele do nariz. Nervo frontal: ...
O comprometimento neurológico do 3, 4 ou 6 pares cranianos (nervo oculomotor, nervo troclear ou nervo abducente) ou lesão ... Oftalmoparesia é uma doença neurológica caracterizada pelo enfraquecimento de um ou mais músculos do olho, dificultando assim ... Doença de Graves (hipertiroidismo autoimune) Inicialmente um ou mais músculos oculares começam a enfraquecer e uma das ... pálpebras cai (ptose). Outros sintomas dependem da doença primária, que se não tratada adequadamente resulta em dificuldade em ...
Na órbita, o NOM é situado abaixo do nervo troclear e dos ramos frontal e lacrimal do nervo oftálmico, enquanto que o gânglio ... A compreensão das várias apresentações clínicas de sua doença é essencial para localizar, com precisão, a causa do déficit bem ... Dependendo da parte afetada do nervo, a lesão pode ser parcial ou completa. Lesões na órbita tendem a afetar os ramos do nervo ... Especificamente, a luz refletida na pupila avalia tanto o nervo óptico (aferente), bem como o nervo oculomotor (eferente). A ...
Doenças do nervo grande hipoglosso - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde ... Paralisia do quarto nervo craniano (nervo troclear). Paralisia do sexto nervo craniano (nervo motor ocular externo) ... As doenças do 12º nervo craniano (nervo hipoglosso) causam fraqueza ou desuso (atrofia) da língua, no lado afetado. Este nervo ... Causas de doenças do nervo hipoglosso As causas de doenças do nervo hipoglosso incluem ...
DOENÇAS DO NERVO TROCLEAR e sexto = DOENÇAS DO NERVO ABDUCENTE, se não especificado use DOENÇAS DOS NERVOS CRANIANOS; neoplasia ... Doenças do Nervo Oculomotor Termo(s) alternativo(s). Doenças do III Nervo Craniano Doenças do III Par Craniano Paralisia do ... Doenças do III Nervo Craniano. Doenças do III Par Craniano. Paralisia do Nervo Oculomotor. Paralisia do Terceiro Nervo. ... Doenças do Nervo Oculomotor - Conceito preferido Identificador do conceito. M0024256. Nota de escopo. Doenças do núcleo ...
O quarto nervo craniano é chamado nervo troclear e o sexto nervo craniano é chamado nervo abducente. Cada um deles inerva um ... Pode ser congênita (presente ao nascimento), traumática ou causada por doença dos vasos sanguíneos (hipertensão, diabetes, ... O segundo nervo craniano é chamado nervo óptico. Ele envia informações visuais do olho para o cérebro. O terceiro nervo ... O QUE É UMA PARALISIA DO NERVO CRANIANO?. Uma paralisia é uma falta de função de um nervo. Uma paralisia do nervo craniano pode ...
... o nervo ótico para a visão, e os nervos oculomotor, troclear e abducente para o movimento dos olhos. Utilizam também diversos ... Assim sendo, este dado contrasta com os avanços espetaculares que se verificam no diagnóstico e no tratamento das doenças ... O nervo ótico é formado por mais de 800 mil fibras nervosas.. Os olhos são de facto órgãos complexos e delicados. Possuem os ... um iridologista alega poder diagnosticar a doença nas costas ou na coluna de uma pessoa.. O choro, um poderoso pulmão para o ...
Quando isso acontecer o nervo não irá funciona normalmente Anatomia do Nervo Ulnar O nervo ulnar é uma dos três principais ... Sinto dores no joelho e no exame que fiz deu Sulco troclear raso. O sulco troclear raso é a mesma coisa que Condromalacia ... Pois eu adquiri essa doença, devido ao esforço fisico q fiz alguns anos atras, sofro com isso até hj, meu joelho dói muito ... Quando isso acontecer o nervo não irá funciona normalmente Anatomia do Nervo Ulnar O nervo ulnar é uma dos três principais ...
... que causam irritação aos ramos supra-orbital e supra-troclear do nervo trigêmeo. Como consequência deste procedimento os ... como uma das doenças que mais incapacitam o ser humano. Por isso gera grande impacto pessoal, social e econômico para o país. ... sendo o principal o nervo occipital maior. A compressão do nervo pode ser feita por músculos ou vasos. Realiza-se portanto ... e tem como objetivo descomprimir ou ressecar parte do nervo zigomático-temporal ou nervo aurículo-temporal, o qual é ...
nervo traduz dificuldade em elevar o ombro (trapzio) e de rotao da cabea para o lado oposto (ECM) do. M comprometido. Traduz ... 3) N oculomotor (III), N troclear (IV) e N abducente VI:. A) Motilidade extrnseca: Avaliar (MM) o globo ocular (convergente? ... Homeopatia Nas Doenças Da Pele. Homeopatia Nas Doenças Da Pele. Dr Paulo Cesar Peçanha ...
IV Nervo Craniano use Nervo Troclear. IV Par Craniano use Nervo Troclear ... Impacto da Doença na Qualidade de Vida use Perfil de Impacto da Doença ... Imunodeficiência Combinada Grave Ligada ao Cromossomo X use Doenças por Imunodeficiência Combinada Ligada ao Cromossomo X ... Imunodeficiência Combinada Severa Ligada ao Cromossomo X use Doenças por Imunodeficiência Combinada Ligada ao Cromossomo X ...
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IV Nervo Craniano use Nervo Troclear. IV Par Craniano use Nervo Troclear ... Impacto da Doença na Qualidade de Vida use Perfil de Impacto da Doença ... Imunodeficiência Combinada Grave Ligada ao Cromossomo X use Doenças por Imunodeficiência Combinada Ligada ao Cromossomo X ... Imunodeficiência Combinada Severa Ligada ao Cromossomo X use Doenças por Imunodeficiência Combinada Ligada ao Cromossomo X ...
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Quarto Nervo Craniano use Nervo Troclear Quarto Particular em Hospital use Quartos de Pacientes ... Quadros Crônicos use Doença Crônica Quadros de Monitoramento de Segurança use Comitês de Monitoramento de Dados de Ensaios ...
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Doenças do Nervo Troclear Termo(s) alternativo(s). Doenças do IV Nervo Craniano Doenças do IV Par Craniano Doenças do Quarto ... Doenças do Nervo Troclear - Conceito preferido Identificador do conceito. M0328652. Nota de escopo. Doenças do quarto nervo ... Doenças do IV Nervo Craniano. Doenças do IV Par Craniano. Doenças do Quarto Nervo Craniano. ... Doenças do quarto nervo craniano (troclear) ou de seu núcleo, no meio do cérebro. O nervo cruza dorsalmente, assim que deixa o ...
Doenças do Nervo Troclear/diagnóstico; Doenças do Nervo Troclear/fisiopatologia internuclear ophthalmoplegia; medial ... Diplopia/etiologia; Movimentos Oculares/fisiologia; Transtornos da Motilidade Ocular/complicações; Doenças do Nervo Troclear/ ... Doenças do Nervo Troclear / Diplopia / Movimentos Oculares Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Humanos / Masculino ... Doenças do Nervo Troclear / Diplopia / Movimentos Oculares Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Humanos / Masculino ...
Diplopia ocorre após à paralisia do VI nervo; podendo ocorrer envolvimento do nervo olfatório, oculomotor, troclear, trigêmeo, ... e doenças sistêmicas, como doença de Addison, hipotireoidismo, hipoparatireoidismo, anemia, apneia do sono, lúpus eritematoso ... protrusão intraocular do nervo óptico pré-laminar (3% - 30%), tortuosidade vertical do nervo óptico orbitário (40%), ectopia ... doença renal crônica, sarcoidose, menstruação irregular e doença da drenagem venosa do encéfalo. [4,5] ...
O exame dos pares cranianos pode apresentar déficit (listado em frequência decrescente) do nervo adutor, oculomotor, troclear, ... e doenças sistêmicas (p. ex.: doença de Addison, hipotireoidismo, hipoparatireoidismo, anemia, apneia do sono, lúpus ... doença renal crônica, sarcoidose, irregularidades menstruais e doenças da drenagem venosa cerebral). [4,5] ... protrusão intraocular da região pré-laminar do nervo óptico (3% a 30%), tortuosidade vertical do nervo óptico orbital (40%), ...
Nervo Troclear. *Anti-infecciosos. *Doricin. *Doença Cardiovascular em Pacientes Com Doença Renal ... geralmente associadas a doenças clínicas), hipoglicemia ou hiperglicemi...... ...
As doenças osteoartríticas são doenças crônicas degenerativas que afetam as articulações de um modo geral, afetando a qualidade ... Descrição: OBJETIVO: Comparar o enxerto de nervo convencional com o enxerto de veia preenchido com PRP, nas lesões do nervo ... Ângulo do Sulco Troclear e/ou Distância da Tuberosidade Anterior a Garganta da Tróclea e/ou Altura Patelar e/ou Báscula Patelar ... Em longo prazo, podem contribuir para depressão e doenças cardíacas. Nos jovens, estilo de vida, doenças e compromissos ...
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IV Nervo troclear Movimentos oculares. V Nervo trigêmeo Sensibilidade (somestésica) geral da cabeça e mastigação ... tais como doença de Parkinson, doença de Huntington, balismo, síndrome de Tourette e transtorno obsessivo-com-pulsivo. ... IX Nervo glossofaríngeo Gustação, sensibilidade da faringe e salivação. X Nervo vagoSensibilidade e controle motor das vísceras ... XII Nervo hipoglosso Movimentos da língua. 1. receber aferências de diferentes re giões do corpo e controlar efetores por meio ...
antero-lateral(quando suspeita-se de lesão do nervo radial), antero-. medial(quando suspeita-se suspeita de lesão do nervo ... Tipo I : fratura simples com integridade da crista lateral troclear. - Tipo II : a crista lateral troclear lateral faz parte do ... AMPUTAÇÃO E RECONSTRUÇÃO NAS DOENÇAS … · Fraturas e luxações devem ter sempre avaliação da condição de perfusão do membro ... CRISTA TROCLEAR LATERAL(pois esta confere estabilidade medial e lateral ao. cotovelo) sendo válida tanto para fratura do ...
  • Introdução: a paralisia do nervo oculomotor (NOM) é um déficit neurológico muito frequente na prática clínica. (bvsalud.org)
  • Resultados: Foram detectados artigos relacionados ao nervo oculomotor que resultaram no presente trabalho. (bvsalud.org)
  • A paralisia do III nervo craniano (nervo oculomotor) é um dos déficits mais comumente encontrados na prática clínica, principalmente em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). (bvsalud.org)
  • A incidência é de 2,7% para os TCE que cursam com lesões do nervo oculomotor (NOM). (bvsalud.org)
  • Doenças do núcleo oculomotor ou de seu núcleo, que resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos elevador da pálpebra, oblíquo inferior, reto médio, reto inferior ou reto superior, ou ainda, prejuízo da inervação parassimpática da pupila. (bvsalud.org)
  • O terceiro nervo craniano é chamado nervo oculomotor. (sbop.com.br)
  • No caso de um nervo craniano que possui múltiplas funções (como o nervo oculomotor), é possível que uma paralisia afete todas as várias funções ou apenas algumas das funções desse nervo. (sbop.com.br)
  • Possuem os seus próprios músculos externos e internos que fazem mover o globo ocular e alterar a forma do cristalino, e são servidos por diversos nervos cranianos - o nervo ótico para a visão, e os nervos oculomotor, troclear e abducente para o movimento dos olhos. (raquelpimentel.com)
  • As doenças do 12º nervo craniano (nervo hipoglosso) causam fraqueza ou desuso (atrofia) da língua, no lado afetado. (msdmanuals.com)
  • O segundo nervo craniano é chamado nervo óptico. (sbop.com.br)
  • O quarto nervo craniano é chamado nervo troclear e o sexto nervo craniano é chamado nervo abducente. (sbop.com.br)
  • O quinto nervo craniano é chamado nervo trigêmeo. (sbop.com.br)
  • Uma paralisia do nervo craniano pode causar fraqueza ou paralisia completa ou parcial das áreas servidas pelo nervo afetado. (sbop.com.br)
  • Quais são algumas das causas de uma paralisia do nervo craniano? (sbop.com.br)
  • Uma paralisia do nervo craniano pode ocorrer devido a uma variedade de causas. (sbop.com.br)
  • O nervo trigêmeo corresponde a um dos 12 pares de nervos cranianos, e é responsável pela sensibilidade da face, couro cabeludo e pescoço. (drpaolorubez.com.br)
  • Uma paralisia é uma falta de função de um nervo. (sbop.com.br)
  • Além dos movimentos oculares limitados, uma paralisia do terceiro nervo também pode causar ptose (pálpebra caída) ou midríase (pupila anormalmente dilatada). (sbop.com.br)
  • Outros sintomas dependem da doença primária, que se não tratada adequadamente resulta em dificuldade em mover um ou ambos os olhos e pode evoluir para a incapacidade de fazê-lo. (wikipedia.org)
  • Nestas cirurgias é realizada a ressecção ou retirada dos músculos corrugadores do supercílio, depressores do supercílio e próceros, que causam irritação aos ramos supra-orbital e supra-troclear do nervo trigêmeo. (drpaolorubez.com.br)
  • Oftalmoparesia é uma doença neurológica caracterizada pelo enfraquecimento de um ou mais músculos do olho, dificultando assim alguns ou todos movimentos dos olhos. (wikipedia.org)
  • Distúrbios do nervo hipoglosso podem ser causados por tumores, acidentes vasculares cerebrais, infecções, lesões ou esclerose lateral amiotrófica. (msdmanuals.com)
  • A Migranea , popularmente conhecida como Enxaqueca, é um tipo de cefaleia primária que afeta cerca de 15% da população no Brasil, sendo até 20% das mulheres e 5 a 10 % dos homens, e é tida pela Organização Mundial de Saúde (OMS ) como uma das doenças que mais incapacitam o ser humano. (drpaolorubez.com.br)
  • As pessoas com distúrbio do nervo hipoglosso têm dificuldade para falar, mastigar e engolir. (msdmanuals.com)
  • Distúrbios do nervo hipoglosso podem ser causados por tumores, acidentes vasculares cerebrais, infecções, lesões ou esclerose lateral amiotrófica. (msdmanuals.com)
  • Hipertensão intracraniana benigna é um termo impróprio para pseudotumor cerebral, porque esta doença não é benigna e o comprometimento da função visual foi relatado em 25% dos casos. (medscape.com)

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