Doenças de qualquer parte do TRATO GASTROINTESTINAL ou órgãos acessórios (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).
Tumores ou câncer do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Grupo de órgãos que se estende desde a BOCA até o ÂNUS, atuando na degradação de alimentos, absorção dos nutrientes e eliminação dos resíduos. Em humanos, o sistema digestório abrange o TRATO GASTRINTESTINAL e as glândulas acessórias (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).
Doenças de qualquer componente do cérebro (incluindo hemisférios cerebrais, diencéfalo, tronco cerebral e cerebelo) ou a medula espinhal.
Propriedades e processos do SISTEMA DIGESTÓRIO e da DENTIÇÃO como um todo, ou qualquer de suas partes.
Propriedades e processos do SISTEMA DIGESTÓRIO como um todo, ou de qualquer de suas partes.
Ações e eventos biológicos que constituem as funções do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Doenças do sistema nervoso central e periférico. Estas incluem distúrbios do cérebro, medula espinhal, nervos cranianos, nervos periféricos, raizes nervosas, sistema nervoso autônomo, junção neuromuscular e músculos.
Passagem anormal de comunicação entre qualquer componente do sistema digestório ou entre qualquer parte do sistema digestório e órgão(s) vizinho(s).
Geralmente refere-se às estruturas digestórias que se estendem da BOCA ao ÂNUS, sem incluir os órgãos glandulares acessórios (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS)
As infecções virais do cérebro, medula espinhal, meninges ou espaços perimeningeanos.
Antagonista do receptor H1 da histamina utilizado como fumarato hidrogenado na febre do feno, rinite, afecções alérgicas da pele e prurido. Causa sonolência.
Processo inflamatório envolvendo o cérebro (ENCEFALITE) e meninges (MENINGITE), geralmente causado por organismos patogênicos que invadem o sistema nervoso central e ocasionalmente por toxinas, transtornos autoimunes e outras afecções.
Tumores ou câncer do TRATO GASTROINTESTINAL, desde a BOCA até o CANAL ANAL.
Infecções patogênicas do cérebro, medula espinhal e meninges. INFECÇÕES POR DNA VÍRUS, INFECÇÕES POR RNA VÍRUS, INFECÇÕES BACTERIANAS, INFECÇÕES POR MICOPLASMA, INFECÇÃO POR SPIROCHAETALES, infecções fúngicas, INFECÇÕES POR PROTOZOÁRIOS, HELMINTÍASE e DOENÇAS DE PRÍON podem acometer o sistema nervoso central como processos primários ou secundários.
Anomalias estruturais congênitas do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças ou disfunções do sistema digestório ou seus órgãos, ou a demonstração de seus processos fisiológicos.
Doenças em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL desde o ESÔFAGO ao RETO.
Todas as doenças, afecções mórbidas ou lesões que produziram ou contribuíram para a morte e as circunstâncias do acidente ou violência que produziram quaisquer de tais lesões. (CID-10, vol.2, 8a ed., rev. e ampl. 2008)
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Órgão nodular no ABDOME que abriga uma mistura de GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina consiste das ILHOTAS DE LANGERHANS que secretam vários hormônios na corrente sanguinea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos que desemboca no DUODENO.
Encefalite rara e de progressão lenta causada por infecção crônica com o VÍRUS DO SARAMPO. O quadro ocorre principalmente em crianças e adultos jovens, aproximadamente 2 a 8 anos após o início da infecção. Um declínio gradual nas habilidades intelectuais e alterações comportamentais são seguidas por MIOCLONIA progressiva, ESPASTICIDADE MUSCULAR, CONVULSÕES, DEMÊNCIA, disfunções autônomas e ATAXIA. A MORTE geralmente ocorre entre 1 e 3 anos após o início da doença. As características patológicas incluem espessamento perivascular, inclusões citoplásmicas eosinofílicas, neurofagia e gliose fibrosa. É causada por vírus SSPE que é uma variante defeituosa do VÍRUS DO SARAMPO. (Tradução livre do original de: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp767-8)
Estágio de desenvolvimento em que os seres apresentam forma semelhante a uma minhoca (wormlike) ou a uma lagarta (grublike), após o de ovo no ciclo de vida de insetos, vermes (worms), e outros animais que sofrem metamorfose.
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Afecção neurológica associada com a SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA e caracterizada por perda de concentração e memória, vagareza nos movimentos das mãos, ATAXIA, incontinência, apatia e dificuldades para andar associadas com a infecção pelo vírus HIV-1 no sistema nervoso central. O exame clínico do cérebro revela rarefação de substância branca, infiltrados perivasculares de linfócitos, macrófagos espumosos e células gigantes multinucleadas. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp760-1; N Engl J Med, 1995 Apr 6; 332(14): 934-40)
Subclasse de lâminas regulada pelo desenvolvimento possuindo um ponto isoelétrico neutro. Dissociam-se das membranas nucleares durante a mitose.
Linhagem do VÍRUS DA ENCEFALOMIOCARDITE, uma espécie de CARDIOVIRUS, que geralmente causa infecção intestinal não aparente em camundongos. Um pequeno número de camundongos pode ter sinais de paralisia flácida.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Afecções que acometem o CÉREBRO, composto de componentes intracranianos do SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Este inclui (mas não se limita a estes) CÓRTEX CEREBRAL, substância branca intracraniana, GÂNGLIOS DA BASE, TÁLAMO, HIPOTÁLAMO, TRONCO ENCEFÁLICO e CEREBELO.
Líquido aquoso continuamente produzido no PLEXO CORÓIDEO e circulam ao redor da superfície do ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e nos VENTRÍCULOS CEREBRAIS.
As três membranas que cobrem o ENCÉFALO e a MEDULA ESPINAL. São elas: dura-máter, aracnoide e pia-máter.
Doenças caracterizadas por perda ou disfunção de mielina no sistema nervoso central ou periférico.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.

As doenças do sistema digestório abrangem um vasto espectro de condições que afetam o trato gastrointestinal, desde a boca até ao ânus, assim como os órgãos accessórios envolvidos no processo digestivo, tais como o fígado, pâncreas e vesícula biliar. Estas doenças podem interferir com a capacidade do corpo de digerir ou absorver nutrientes, eliminar resíduos ou manter a barreira protectora do trato gastrointestinal.

Algumas das condições e doenças mais comuns que afetam o sistema digestório incluem:

1. Doença do refluxo gastroesofágico (DRG): Conhecida popularmente como azia, é uma condição em que o conteúdo do estômago volta a fluir para o esôfago, causando acidez e outros sintomas desagradáveis.
2. Gastrite: Inflamação da mucosa gástrica (revestimento do estômago) que pode ser desencadeada por infecções, uso de medicamentos ou stress excessivo.
3. Úlcera péptica: Lesão na parede do estômago ou duodeno (primeira parte do intestino delgado) geralmente causada por bactérias chamadas Helicobacter pylori ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).
4. Doença inflamatória intestinal (DII): Condição crónica que inclui doenças como a colite ulcerativa e a doença de Crohn, as quais provocam inflamação no revestimento do intestino delgado e grosso.
5. Síndrome do intestino irritável (SII): Transtorno funcional do trato gastrointestinal que provoca sintomas como dor abdominal, flatulência, diarreia ou constipação.
6. Doença celíaca: Intolerância ao glúten, uma proteína presente em cereais como o trigo, cevada e centeio, que provoca danos no revestimento do intestino delgado.
7. Câncer gástrico: Tipo de câncer que se desenvolve a partir das células do estômago e pode ser desencadeado por fatores como infecção por Helicobacter pylori, tabagismo ou dieta rica em sal e conservantes.
8. Constipação: Condição caracterizada pela dificuldade em defecar com frequência inferior a três vezes por semana. Pode ser causada por diversos fatores, como dieta pobre em fibras, falta de exercício físico ou uso excessivo de laxantes.
9. Diarreia: Emissão de fezes líquidas ou muito moles com frequência superior a três vezes por dia. Pode ser causada por diversos fatores, como infecções bacterianas ou virais, intolerância à lactose ou doenças inflamatórias intestinais.
10. Refluxo gastroesofágico: Condição em que o conteúdo do estômago regressa ao esófago, provocando sintomas como ardor de estômago ou tosse noturna. Pode ser desencadeada por fatores como obesidade, tabagismo ou consumo excessivo de alimentos picantes ou grasos.

Neoplasias do sistema digestório referem-se a um crescimento anormal e desregulado de tecido em qualquer parte do sistema digestório, o que pode resultar em tumores benignos ou malignos. O sistema digestório inclui a boca, esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, reto e fígado.

As neoplasias do sistema digestório podem ser classificadas como benignas ou malignas, dependendo de suas características e comportamento. As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas, especialmente se estiverem localizadas em um órgão ou tecido restrito, o que pode levar à obstrução mecânica ou outros sintomas.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase. Essas neoplasias podem invadir tecidos adjacentes e danificar órgãos vitais, resultando em sintomas graves e, em alguns casos, potencialmente fatais.

Algumas neoplasias comuns do sistema digestório incluem:

* Carcinoma de células escamosas da boca e da faringe
* Adenocarcinoma do esôfago
* Adenocarcinoma do estômago
* Carcinoides do intestino delgado
* Adenocarcinoma do cólon e reto
* Hepatocelular carcinoma do fígado

O tratamento para neoplasias do sistema digestório depende do tipo, localização, tamanho e estágio da neoplasia, além de outros fatores, como a saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, o tratamento pode envolver terapias experimentais, como imunoterapia e terapia dirigida.

O Sistema Digestório é um conjunto complexo de órgãos e glândulas que trabalham em conjunto para processar e extrair nutrientes dos alimentos consumidos, além de eliminar os resíduos sólidos do corpo. A digestão é o processo mecânico e químico que transforma os alimentos ingeridos em moléculas pequenas e solúveis, permitindo assim a absorção e utilização dos nutrientes pelas células do organismo.

Os principais órgãos do Sistema Digestório incluem:

1. Boca (cavidade oral): É o local inicial da digestão mecânica, onde os dentes trituram e misturam os alimentos com a saliva, que contém enzimas digestivas como a amilase, responsável pela quebra dos carboidratos complexos em moléculas simples de açúcar.

2. Esôfago: É um tubo muscular que conecta a boca ao estômago e utiliza contrações musculares peristálticas para transportar o bolo alimentar ingerido até o estômago.

3. Estômago: É um reservatório alongado e dilatável, onde os alimentos são misturados com ácido clorídrico e enzimas digestivas adicionais, como a pepsina, que desdobra proteínas em péptidos mais curtos. O estômago também secreta muco para proteger sua própria mucosa do ácido.

4. Intestino Delgado: É um longo tubo alongado onde a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre. O intestino delgado é dividido em duodeno, jejuno e íleo. No duodeno, as enzimas pancreáticas e biliosas são secretadas para continuar a digestão dos carboidratos, proteínas e lipídios. As enzimas intestinais adicionais também estão presentes no intestino delgado para completar a digestão. Os nutrientes absorvidos passam para a corrente sanguínea ou circulação linfática e são transportados para outras partes do corpo.

5. Intestino Grosso: É um tubo curto e largo que consiste em ceco, colôn e reto. O ceco é a primeira parte do intestino grosso e contém o apêndice vermiforme. A maior parte da absorção de água e eletrólitos ocorre no intestino grosso. As bactérias intestinais também desempenham um papel importante na síntese de vitaminas, especialmente as vitaminas K e B.

6. Fígado: É o maior órgão do corpo humano e tem muitas funções importantes, incluindo a detoxificação de substâncias tóxicas, síntese de proteínas, armazenamento de glicogênio e produção de bilis. A bile é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar. É liberada no duodeno para ajudar na digestão dos lípidos.

7. Pâncreas: É um órgão alongado que se encontra por trás do estômago. Produz enzimas digestivas e hormônios, como insulina e glucagon, que regulam o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas.

8. Estômago: É um órgão muscular alongado que se localiza entre o esôfago e o duodeno. Produz suco gástrico, que contém enzimas digestivas e ácido clorídrico. O suco gástrico ajuda a desdobrar as proteínas em péptidos menores e matar bactérias que entram no estômago com a comida.

9. Esôfago: É um tubo muscular que se estende do orofaringe ao estômago. Transporta a comida ingerida para o estômago por meio de contrações musculares peristálticas.

10. Intestino Delgado: É um longo tubo alongado que se encontra entre o duodeno e o ceco. Possui três partes: duodeno, jejuno e ileo. Absorve nutrientes, vitaminas e minerais dos alimentos digeridos.

11. Intestino Grosso: É um tubo alongado que se encontra entre o íleo e o ânus. Possui três partes: ceco, colo e reto. Absorve água e eleminina os resíduos não digeridos do intestino delgado sob a forma de fezes.

12. Fígado: É o maior órgão interno do corpo humano. Tem diversas funções importantes, como metabolizar nutrientes, sintetizar proteínas e eliminar toxinas do sangue.

13. Pâncreas: É um órgão alongado que se encontra na região abdominal, por trás do estômago e do fígado. Produz enzimas digestivas e insulina, uma hormona importante para o metabolismo de açúcares no corpo.

14. Baço: É um órgão alongado que se encontra na região abdominal, à esquerda do estômago. Filtra o sangue e armazena células sanguíneas.

15. Glândula Suprarrenal: São duas glândulas endócrinas pequenas que se encontram em cima dos rins. Produzem hormônios importantes para a regulação do metabolismo, resposta ao estresse e funções imunológicas.

16. Rim: São um par de órgãos alongados que se encontram na região abdominal, por trás dos intestinos. Filtram o sangue e produzem urina, que é armazenada na bexiga antes de ser eliminada do corpo.

17. Cérebro: É o órgão central do sistema nervoso, responsável por controlar as funções corporais, processar informações sensoriais e coordenar as respostas motoras. Está dividido em duas partes principais: o cérebro cerebral e o cérebro médulo.

18. Medula Espinal: É uma estrutura alongada que se encontra no interior da coluna vertebral. Transmite mensagens entre o cérebro e o resto do corpo, controla as funções involuntárias do corpo, como a respiração e a digestão, e coordena as respostas motoras.

19. Coração: É um órgão muscular que se encontra no peito, à esquerda do tórax. Pompa o sangue pelo corpo, fornecendo oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos.

20. Pulmões: São um par de órgãos que se encontram no tórax, à direita e à esquerda do coração. Fornecem oxigênio ao sangue e eliminam o dióxido de carbono do corpo através da respiração.

21. Fígado: É um órgão grande que se encontra no tórax, à direita do estômago. Filtra o sangue, produz bilis para ajudar na digestão dos alimentos e armazena glicogênio e vitaminas.

22. Baço: É um órgão que se encontra no tórax, à esquerda do estômago. Filtra o sangue, remove as células velhas e os detritos do corpo e armazena glóbulos vermelhos.

23. Pâncreas: É um órgão que se encontra no tórax, atrás do estômago. Produz insulina para regular o nível de açúcar no sangue e enzimas digestivas para ajudar na digestão dos alimentos.

24. Intestino delgado: É um tubo longo que se encontra no

As Doenças do Sistema Nervoso Central (DSCN) referem-se a um vasto espectro de condições que afetam o cérebro, medula espinhal e outros tecidos nervosos conectivos. Essas doenças podem ser classificadas em diversas categorias, incluindo:

1. Doenças degenerativas: Condições como Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e outras formas de demência são exemplos de doenças neurodegenerativas que causam a deterioração progressiva dos neurônios no cérebro.

2. Doenças infecciosas: O SNC pode ser afetado por vários agentes infecciosos, como vírus (como o HIV, herpes e rubeola), bactérias (como meningite, encefalite e tuberculose) e fungos (como a meningite criptocócica).

3. Doenças vasculares: Acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência circulatória cerebral, aneurismas e outras condições que afetam os vasos sanguíneos do cérebro são exemplos de DSCN vasculares.

4. Doenças inflamatórias: Condições como esclerose múltiple, síndrome de Guillain-Barré e neurite óptica são exemplos de DSCN inflamatórias, nas quais o sistema imune ataca os tecidos nervosos.

5. Doenças neoplásicas: Tumores benignos ou malignos no cérebro e na medula espinhal podem comprimir, infiltrar e destruir tecido cerebral saudável, levando a sintomas variados dependendo da localização do tumor.

6. Doenças degenerativas: Condições como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA) e outras doenças neurodegenerativas também são consideradas DSCN.

7. Doenças congênitas ou hereditárias: Condições como paralisia cerebral, síndrome de Down, distrofias musculares e outras anomalias genéticas podem afetar o desenvolvimento e a função do sistema nervoso central.

8. Doenças infecciosas: HIV/AIDS, hepatite C, sífilis e outras infecções podem levar ao desenvolvimento de DSCN.

9. Traumatismos cranioencefálicos: Lesões cerebrais traumáticas (LCT) podem resultar em hemorragias, edema cerebral e outras lesões que levam a sintomas variados dependendo da localização e gravidade do trauma.

10. Outros fatores: Fatores ambientais, como exposição a toxinas ou radiação, também podem contribuir para o desenvolvimento de DSCN.

"Fenômenos fisiológicos orais e do sistema digestório" referem-se a um conjunto complexo de processos fisiológicos que ocorrem na boca (cavidade oral) e no restante do sistema digestório, incluindo o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, pâncreas e vesícula biliar.

No contexto da cavidade oral, os fenômenos fisiológicos incluem a sensação de fome, a secreção de saliva com enzimas digestivas (amylase), a mastigação e a deglutição dos alimentos. A saliva lubrifica os alimentos, facilitando sua formação em uma massa bolus, que é então empurrada para o esôfago durante a deglutição.

No sistema digestório, os fenômenos fisiológicos incluem a movimentação dos alimentos através do tubo digestivo (motilidade gastrointestinal), a secreção de enzimas digestivas e ácidos gástricos para desdobrar as moléculas complexas em nutrientes mais simples, a absorção desses nutrientes pelas células da parede intestinal, o transporte dos nutrientes pelo sangue até os tecidos periféricos e a excreção de resíduos não digeridos.

Além disso, o sistema digestório também desempenha um papel importante no sistema imunológico, com a produção de anticorpos e outras proteínas que ajudam a combater infecções e doenças. O fígado, por exemplo, é responsável pela detoxificação de substâncias tóxicas no sangue, enquanto o pâncreas secreta insulina e glucagon para regular os níveis de glicose no sangue.

Em resumo, os fenômenos fisiológicos do sistema digestivo são complexos e envolvem a interação de vários órgãos e sistemas corporais para garantir a absorção adequada de nutrientes e a eliminação de resíduos.

Os fenômenos fisiológicos do sistema digestório referem-se às funções normais e reguladas do órgão responsável pela digestão e absorção de nutrientes. Isso inclui:

1. Ingestão: o ato de ingerir ou engolir alimentos, normalmente por meio da boca.
2. Digestão: o processo de quebra mecânica e química dos alimentos em partículas menores para que possam ser absorvidas. Isso inclui a mastigação na boca, o movimento peristáltico no estômago e intestino delgado, e as ações enzimáticas do suco pancreático, da bile e dos sucos intestinais.
3. Absorção: o processo de passagem dos nutrientes digeridos pelas membranas das vênulas do intestino delgado para a circulação sistêmica.
4. Motilidade: os movimentos involuntários do trato gastrointestinal que ajudam a mover o conteúdo através do sistema digestório.
5. Secreção: a produção e liberação de fluidos, como sucos digestivos, no trato gastrointestinal para facilitar a digestão e absorção.
6. Excreção: a remoção dos resíduos não digeridos do corpo, normalmente por meio da defecação.
7. Regulação hormonal e neural: o controle dos processos digestivos por meio de hormônios liberados no sistema digestório e impulsos nervosos do sistema nervoso entérico e simpático-parassimpático.

Os Processos do Sistema Digestório referem-se à um conjunto complexo de reações bioquímicas e fisiológicas envolvidas na quebra mecânica e química dos alimentos, absorção e assimilação dos nutrientes resultantes, além da eliminação dos resíduos finais. O sistema digestório inclui uma série de órgãos, incluindo boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, vesícula biliar e pâncreas, que trabalham em conjunto para realizar essas funções.

A digestão mecânica começa na boca, onde os dentes mastigam o alimento em partículas menores, enquanto as glândulas salivares secretam enzimas digestivas, como a amilase salival, que iniciam a digestão enzimática dos carboidratos. O alimento é então engolido e passa pelo esôfago até o estômago, onde as secreções gástricas, incluindo ácido clorídrico e enzimas como a pepsina, desdobram as proteínas em péptidos menores.

No intestino delgado, as enzimas secretadas pelos pâncreas e pelas glândulas do intestino desdobram os carboidratos, proteínas e lipídios em moléculas ainda menores, permitindo que elas sejam absorvidas através da parede intestinal para o fluxo sanguíneo. O fígado desempenha um papel fundamental no metabolismo dos nutrientes, transformando-os em formas que podem ser utilizadas pelas células e eliminando toxinas e produtos de decomposição. A vesícula biliar armazena e liberta bile para ajudar na digestão e absorção de lipídios no intestino delgado.

Os resíduos não digeridos e outros detritos são transportados pelo fluxo sanguíneo até o intestino grosso, onde a água e os eletrólitos são reabsorvidos e as fezes formadas são eliminadas do corpo.

Em resumo, a digestão é um processo complexo envolvendo vários órgãos e sistemas que trabalham em conjunto para desdobrar macromoléculas alimentares em moléculas menores, permitindo sua absorção e utilização como fonte de energia e matérias-primas para a síntese de novas células e tecidos.

As doenças do sistema nervoso abrangem um vasto espectro de condições que afetam a estrutura ou função do sistema nervoso, o qual é composto pelo cérebro, medula espinhal e nervos periféricos. Essas doenças podem resultar em sintomas como fraqueza muscular, paralisia, falta de coordenação, convulsões, problemas de memória e fala, alterações na visão ou audição, dores de cabeça, entre outros.

Algumas doenças do sistema nervoso incluem:

1. Doenças degenerativas: como a doença de Alzheimer, esclerose múltipla, doença de Parkinson e outras formas de demência. Essas doenças envolvem a perda progressiva de neurônios e conexões nervosas no cérebro.

2. Doenças vasculares: como acidente vascular cerebral (AVC) ou insuficiência cerebrovascular, que ocorrem quando os vasos sanguíneos que abastecem o cérebro sofrem obstrução ou ruptura, levando a lesões cerebrais e possíveis deficits neurológicos.

3. Doenças infecciosas: como meningite, encefalite, mielite e outras infecções que podem afetar o cérebro, medula espinhal ou nervos periféricos. Essas doenças podem ser causadas por vírus, bactérias, fungos ou parasitas.

4. Doenças inflamatórias: como a esclerose múltpla e outras doenças autoimunes que envolvem a inflamação do sistema nervoso central.

5. Doenças tumorais: como gliomas, meningiomas e outros tipos de câncer no sistema nervoso. Esses tumores podem ser benignos ou malignos e causar sintomas variados dependendo da localização e tamanho do tumor.

6. Doenças degenerativas: como a doença de Parkinson, doença de Alzheimer e outras demências que envolvem a degeneração progressiva dos neurônios no cérebro.

7. Doenças genéticas: como distrofias musculares, ataxias espinocerebelosas e outras doenças hereditárias que afetam o sistema nervoso.

8. Traumatismos cranioencefálicos: lesões cerebrais causadas por acidentes ou violência física, como contusão cerebral, hemorragia subdural e hematoma epidural.

9. Doenças metabólicas: como a doença de Huntington, distúrbios mitocondriais e outras condições que afetam o metabolismo energético dos neurônios.

10. Transtornos mentais e comportamentais: como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e outros distúrbios psiquiátricos que afetam o funcionamento cognitivo, emocional e social do indivíduo.

Uma fistula do sistema digestório é uma abertura anormal e indevida entre o trato gastrointestinal e outra estrutura corporal, como outro órgão internor a pele. Essa conexão anômala permite que o conteúdo intestinal, incluindo ácidos gástricos, bile, suco pancreático ou fezes, escape para outras partes do corpo. As fistulas gastrointestinais podem ser classificadas de acordo com sua localização anatômica, como enterocutâneas (entre o intestino e a pele), enterovesiculares (entre o intestino e a bexiga) ou enteroentéricas (entre dois segmentos do intestino).

As causas mais comuns de fistulas gastrointestinais incluem cirurgias abdominais complexas, infecções intra-abdominais, tumores malignos e radiação. Os sintomas associados podem incluir drenagem de conteúdo intestinal através da pele, dor abdominal, diarreia, desidratação, perda de peso e sepse. O tratamento geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, envolvendo cirurgiões, gastroenterologistas e outros especialistas, e pode incluir antibióticos, terapia nutricional e intervenção cirúrgica para fechar a fistula. O prognóstico depende da causa subjacente, localização e extensão da fistula, além da condição geral do paciente.

O trato gastrointestinal (TGI) refere-se ao sistema de órgãos do corpo que estão envolvidos na digestão dos alimentos, no processamento e no transporte dos nutrientes para as células do corpo, assim como na eliminação dos resíduos sólidos. O TGI inclui o seguinte:

1. Boca (incluindo os dentes, língua e glândulas salivares)
2. Esôfago
3. Estômago
4. Intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo)
5. Intestino grosso (céon, colón e reto)
6. Fígado e vesícula biliar
7. Pâncreas

Cada um destes órgãos desempenha uma função específica no processamento dos alimentos e na absorção dos nutrientes. Por exemplo, a boca começa o processo de digestão mecânica e química através da mastigação e secreção de enzimas salivares. O esôfago transporta os alimentos para o estômago, onde mais enzimas são libertadas para continuar a digestão. No intestino delgado, as vitaminas, minerais e nutrientes são absorvidos pelos poros da parede do intestino e passam para a corrente sanguínea. O que resta dos alimentos é transportado para o intestino grosso, onde a água e os sais minerais são reabsorvidos, antes de serem eliminados através do reto como fezes.

O fígado e o pâncreas desempenham um papel importante no processo digestivo, produzindo enzimas digestivas e secreções que ajudam na absorção dos nutrientes. A vesícula biliar armazena a bile, uma substância amarela e espessa produzida pelo fígado, que é libertada no duodeno para ajudar a digerir as gorduras.

Em resumo, o sistema digestivo é um conjunto complexo de órgãos e glândulas que trabalham em conjunto para converter os alimentos que comemos em nutrientes que o nosso corpo pode utilizar. É fundamental para a nossa saúde geral e bem-estar, e qualquer problema no sistema digestivo pode causar sintomas desagradáveis, como dor abdominal, diarréia, constipação, flatulência e náuseas.

As viroses do Sistema Nervoso Central (SNC) referem-se a infecções virais que ocorrem no cérebro ou medula espinhal. Estas infecções podem ser causadas por diferentes tipos de vírus, incluindo enterovírus, herpesvírus, vírus da raiva e vírus da gripe.

Os sintomas das viroses do SNC podem variar dependendo do tipo de vírus e da localização da infecção no cérebro ou medula espinhal. No entanto, alguns sintomas comuns incluem febre, mal-estar, rigidez do pescoço, confusão, alterações mentais, convulsões, fraqueza muscular e paralisia. Em casos graves, as viroses do SNC podem causar meningite, encefalite ou mielite.

O diagnóstico de uma virose do SNC geralmente requer exames laboratoriais, incluindo análises de sangue e líquido cefalorraquidiano (LCR). O tratamento depende do tipo de vírus causador da infecção e pode incluir medicamentos antivirais específicos, suporte para a função respiratória e manejo de sintomas. Em alguns casos, o tratamento pode requerer hospitalização e cuidados intensivos.

Claramente, estou aqui para ajudar! A clemastina é um antagonista dos receptores H1 da histamina, o que significa que ela bloqueia os efeitos da histamina no corpo. A histamina é uma substância natural que desempenha um papel importante na resposta do sistema imunológico a agentes estranhos, como alérgenos. Quando ocorre uma reação alérgica, o corpo libera histamina, o que leva a sintomas como prurido (coceira), lacrimejamento, congestão nasal e espirros.

A clemastina é frequentemente usada no tratamento de sintomas alérgicos, como rinites alérgicas e urticária. Ela funciona reduzindo os efeitos da histamina no corpo, o que pode ajudar a aliviar esses sintomas.

No entanto, é importante notar que a clemastina pode causar sonolência e outros efeitos adversos, por isso deve ser usada com cuidado e sob orientação médica. Além disso, embora a clemastina seja eficaz no tratamento de sintomas alérgicos, ela não cura as alergias e nem previne reações alérgicas futuras. Em vez disso, ela serve para controlar os sintomas enquanto a pessoa está em contato com o alérgeno.

Meningoencefalite é uma condição médica que envolve a inflamação do cérebro (encefalite) e das membranas que o recobrem (meninges). Essa inflamação pode ser causada por infecções virais, bacterianas, fúngicas ou parasitárias. Algumas vezes, a causa pode ser desconhecida.

Os sintomas mais comuns de meningoencefalite incluem:

1. Dor de cabeça intensa
2. Febre
3. Rigidez no pescoço e na nuca
4. Confusão ou alterações mentais
5. Desmaios ou convulsões
6. Sensibilidade à luz
7. Fraqueza muscular
8. Vômitos

O tratamento para meningoencefalite depende da causa subjacente. Em casos de infecção bacteriana, antibióticos são geralmente prescritos. Já em infecções virais, o tratamento costuma ser de suporte, pois a maioria dos vírus que causam meningoencefalite não possui um tratamento específico. Em alguns casos, corticosteroides podem ser usados para reduzir a inflamação.

A meningoencefalite pode ser uma condição grave e potencialmente fatal, especialmente se não for diagnosticada e tratada adequadamente. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato caso se suspecte de ter essa doença.

Neoplasias gastrointestinais referem-se a um grupo de condições médicas caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na parede do trato gastrointestinal. Esse crescimento celular descontrolado pode resultar em tumores benignos ou malignos (câncer).

As neoplasias gastrointestinais podem ocorrer em qualquer parte do trato gastrointestinal, que inclui a boca, esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, retal, pâncreas e fígado. As neoplasias gastrointestinais mais comuns incluem adenocarcinomas, carcinoides, linfomas e sarcomas.

Os sintomas das neoplasias gastrointestinais podem variar dependendo da localização e tipo de tumor. No entanto, alguns sintomas comuns incluem:

* Dor abdominal
* Perda de peso involuntária
* Fadiga
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Sangramento gastrointestinal (hematemese, melena ou sangue nas fezes)
* Alterações nos hábitos intestinais (diarreia ou constipação)

O diagnóstico das neoplasias gastrointestinais geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, endoscopia e biópsia dos tecidos afetados. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos.

As infecções do Sistema Nervoso Central (SNC) referem-se a doenças infecciosas que afetam o cérebro, medula espinhal ou meninges (as membranas que envolvem e protegem o cérebro e medula espinhal). Estas infecções podem ser causadas por vírus, bactérias, fungos ou parasitas. Algumas das infecções do SNC mais comuns incluem meningite (inflamação das meninges), encefalite (inflamação do cérebro) e abscessos cerebrais (acúmulo de pus no cérebro). Os sintomas podem variar, mas geralmente incluem dor de cabeça, febre, rigidez no pescoço, confusão, alterações na consciência, convulsões e fraqueza muscular. O tratamento dependerá do agente infeccioso subjacente e pode incluir antibióticos, antivirais ou antifúngicos, além de medidas de suporte, como fluidoterapia e oxigenoterapia. A prevenção inclui a vacinação, higiene adequada e evitar exposições desnecessárias a doenças infecciosas.

As anormalidades do sistema digestório podem abranger uma ampla gama de condições e doenças que afetam o trato gastrointestinal, incluindo a boca, esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, reto, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Algumas anormalidades comuns do sistema digestório incluem:

1. Doença de refluxo gastroesofágico (DRG): ocorre quando o ácido estomacal retrocede para o esôfago, causando acidez e outros sintomas desconfortáveis.
2. Úlcera péptica: uma lesão na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente causada por infecção bacteriana (Helicobacter pylori) ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).
3. Doença inflamatória intestinal (DII): um grupo de doenças que causam inflamação no revestimento do intestino delgado e grosso, incluindo a doença de Crohn e a colite ulcerativa.
4. Síndrome do intestino irritável (SII): um transtorno funcional do intestino que causa sintomas como dor abdominal, flatulência, inchaço e alterações no hábito intestinal.
5. Constipação: dificuldade em evacuar as fezes ou ter menos de três defecações por semana.
6. Diarreia: evacuação frequente de fezes líquidas ou aquosas.
7. Doença celíaca: uma intolerância ao glúten que causa danos à mucosa do intestino delgado.
8. Fissuras anais: rachaduras na pele do ânus que podem causar dor e sangramento durante a defecação.
9. Hemorroidas: veias inchadas e dilatadas no reto e no ânus que podem causar coceira, dor e sangramento.
10. Câncer colorretal: um câncer que se desenvolve a partir das células do revestimento do intestino grosso (cólon) ou do reto.

Essas são apenas algumas das condições mais comuns que podem afetar o sistema digestivo. Se você tiver sintomas persistentes ou preocupantes, é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

As técnicas de diagnóstico do sistema digestório são métodos clínicos e laboratoriais utilizados para identificar e avaliar condições e doenças relacionadas ao sistema digestório. Essas técnicas incluem:

1. Anamnese e exame físico: A história clínica e o exame físico fornecem informações importantes sobre sintomas, como dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia ou constipação, e outros sinais que podem estar relacionados a condições do sistema digestório.

2. Testes laboratoriais: Análises de sangue, fezes e urina podem ser úteis para detectar inflamação, infecção, anemia, sangramento ou outras anomalias. Por exemplo, um teste de hemoglobina pode revelar anemia, enquanto um teste de função hepática pode avaliar a saúde do fígado.

3. Endoscopia: Procedimentos como gastroscopia, colonoscopia e sigmoidoscopia permitem ao médico visualizar o interior do trato digestivo e obter amostras de tecido para biopsia. Isso pode ajudar a diagnosticar condições como úlceras, refluxo gastroesofágico, doença inflamatória intestinal ou câncer.

4. Imagemologia: Técnicas de imagem, como radiografias, ultrassom, tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), podem ser usadas para avaliar o sistema digestório. Por exemplo, uma radiografia do trato gastrointestinal superior pode detectar úlceras ou obstruções, enquanto uma TC abdominal pode ajudar a diagnosticar apendicite ou outras condições inflamatórias.

5. Testes de função: Testes específicos podem ser usados para avaliar a função do sistema digestivo. Por exemplo, um teste da secreção gástrica pode ajudar a diagnosticar a síndrome de Zollinger-Ellison, enquanto um teste do trânsito intestinal pode detectar obstruções ou outras condições que afetam o movimento dos alimentos pelo trato digestivo.

Gastroenteropathies referem-se a um grupo de condições que afetam o revestimento mucoso do trato gastrointestinal, incluindo o estômago e intestinos. Essas condições podem causar inflamação, dor abdominal, diarreia, desconforto abdominal, vômitos e outros sintomas relacionados ao trato gastrointestinal. Algumas gastroenteropatias comuns incluem doença inflamatória intestinal (como a colite ulcerativa e a doença de Crohn), síndrome do intestino irritável, enteropatia selvagem, enteropatia proteínica, e gastroenteropatia diabética. O tratamento para essas condições varia dependendo da causa subjacente e pode incluir medicamentos, dieta alterada, e em alguns casos, cirurgia.

Em medicina, "Causas de Morte" referem-se às doenças, lesões ou outros eventos que diretamente levam ao falecimento de uma pessoa. A causa imediata de morte pode ser o resultado de um processo agudo, como um acidente vascular cerebral (AVC) ou um traumatismo grave, ou de um processo crônico, como doenças cardiovasculares ou câncer.

As causas de morte são geralmente classificadas em duas categorias: causa primária e causa secundária. A causa primária é a doença ou lesão que inicia o processo fatal, enquanto a causa secundária é outra condição que contribui para a morte, mas não é a principal responsável.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) mantém um sistema de classificação internacional de doenças (CID), que é usado para registrar as causas de morte em todo o mundo. O CID fornece um conjunto padronizado de categorias e códigos para registrar as causas de morte, o que permite a comparação de dados entre diferentes países e regiões.

As principais causas de morte variam em diferentes partes do mundo, mas geralmente incluem doenças cardiovasculares, câncer, doenças respiratórias crônicas, acidentes e violência. A prevenção e o tratamento das principais causas de morte são prioridades importantes em saúde pública, pois podem ter um grande impacto na expectativa de vida e na qualidade de vida da população.

Os intestinos pertencem ao sistema digestório e são responsáveis pela maior parte do processo de absorção dos nutrientes presentes nas dietas que consumimos. Eles estão divididos em duas partes principais: o intestino delgado e o intestino grosso.

O intestino delgado, por sua vez, é composto pelo duodeno, jejuno e íleo. É nessa região que a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre, graças à presença de vilosidades intestinais, que aumentam a superfície de absorção. Além disso, no duodeno é secretada a bile, produzida pelo fígado, e o suco pancreático, produzido pelo pâncreas, para facilitar a digestão dos alimentos.

Já o intestino grosso é composto pelo ceco, colôn e reto. Nessa região, os nutrientes absorvidos no intestino delgado são armazenados temporariamente e, posteriormente, a água e eletrólitos são absorvidos, enquanto as substâncias não digeridas e a grande maioria das bactérias presentes na dieta são eliminadas do organismo através da defecação.

Em resumo, os intestinos desempenham um papel fundamental no processo digestório, sendo responsáveis pela absorção dos nutrientes e eliminação das substâncias não digeridas e resíduos do organismo.

O pâncreas é um órgão alongado e miúdo, situado profundamente na região retroperitoneal do abdômen, entre o estômago e a coluna vertebral. Ele possui aproximadamente 15 cm de comprimento e pesa em média 70-100 gramas. O pâncreas desempenha um papel fundamental tanto no sistema digestório quanto no sistema endócrino.

Do ponto de vista exócrino, o pâncreas é responsável pela produção e secreção de enzimas digestivas, como a amilase, lipase e tripsina, que são liberadas no duodeno através do duto pancreático principal. Estas enzimas desempenham um papel crucial na decomposição dos nutrientes presentes na comida, facilitando sua absorção pelos intestinos.

Do ponto de vista endócrino, o pâncreas contém os ilhéus de Langerhans, que são aglomerados de células especializadas responsáveis pela produção e secreção de hormônios importantes para a regulação do metabolismo dos carboidratos. As principais células endócrinas do pâncreas são:

1. Células beta (β): Produzem e secretam insulina, que é responsável por regular a glicemia sanguínea ao promover a absorção de glicose pelas células.
2. Células alfa (α): Produzem e secretam glucagon, que age opostamente à insulina aumentando os níveis de glicose no sangue em situações de jejum ou hipoglicemia.
3. Células delta (δ): Produzem e secretam somatostatina, que inibe a liberação de ambas insulina e glucagon, além de regular a secreção gástrica.
4. Células PP: Produzem péptido pancreático, um hormônio que regula a secreção exócrina do pâncreas e a digestão dos alimentos.

Desequilíbrios na função endócrina do pâncreas podem levar ao desenvolvimento de doenças como diabetes mellitus, causada pela deficiência de insulina ou resistência à sua ação.

A Panencefalite Esclerosante Subaguda (PES) é uma doença extremamente rara e grave do sistema nervoso central de natureza viral. Ela ocorre principalmente em crianças e jovens adultos com história prévia de infecção por rubéola (doença dos catarros). Embora a maioria das pessoas infectadas por rubéola se recuperem completamente, algumas desenvolvem uma infecção persistente do sistema nervoso central que pode levar ao desenvolvimento da PES.

A PES é caracterizada por um longo período de incubação (de alguns meses a anos) e se manifesta clinicamente por sintomas progressivos, como demência, convulsões, movimentos involuntários, alterações de personalidade e comportamento, perda de habilidades motoras e linguísticas, entre outros. A doença é causada pelo vírus da rubéola, que persiste no cérebro e leva ao acúmulo progressivo de células infectadas e inflamação crônica do tecido cerebral.

A PES não tem cura conhecida e geralmente resulta em morte dentro de alguns anos após o início dos sintomas. O diagnóstico é baseado em exames laboratoriais, como análises de sangue e líquido cefalorraquidiano, além de estudos de imagem cerebral e biópsia do tecido cerebral. O tratamento é sintomático e visando a prevenir complicações, como convulsões e infecções secundárias. A vacinação contra a rubéola é uma medida eficaz de prevenção da PES.

De acordo com a definição médica, uma larva é uma forma imatura e distinta encontrada em alguns animais durante seu ciclo de vida, geralmente associada àqueles que passam por metamorfose. Ela se desenvolve a partir do ovo e subsequentemente se transforma em uma forma adulta através de processos de crescimento e diferenciação celular complexos.

As larvas apresentam morfologia, fisiologia e comportamento distintos dos indivíduos adultos, o que as torna adaptadas a um modo de vida específico, geralmente relacionado ao ambiente aquático ou à alimentação de substâncias diferentes das que serão consumidas na forma adulta.

Um exemplo clássico é a larva da rã (girino), que habita ambientes aquáticos e se alimenta de vegetais e organismos planctônicos, enquanto a rã adulta vive em ambientes terrestres e se alimenta de pequenos animais. Outro exemplo é a larva da mosca doméstica (mosca), que se desenvolve dentro de um invólucro protector (cria) e se alimenta de matérias orgânicas em decomposição, enquanto a mosca adulta tem hábitos alimentares diferentes e voa livremente.

O estômago é um órgão muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Ele desempenha um papel fundamental no processamento dos alimentos. Após deixar a garganta e passar pelo esôfago, o alimento entra no estômago através do músculo esfíncter inferior do esôfago.

No estômago, os alimentos são misturados com sucos gastricos, que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, para desdobrar as proteínas. O revestimento do estômago é protegido da acidez pelo mucus produzido pelas células do epitélio.

O estômago age como um reservatório temporário para o alimento, permitindo que o corpo libere nutrientes gradualmente no intestino delgado durante a digestão. A musculatura lisa do estômago se contrai em movimentos ondulatórios chamados peristaltismos, misturando e esvaziando o conteúdo gastrico no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através do píloro, outro músculo esfíncter.

Em resumo, o estômago é um órgão importante para a digestão e preparação dos alimentos para a absorção de nutrientes no intestino delgado.

A "AIDS Dementia Complex" (ADC) é um termo usado para descrever um espectro de distúrbios neurológicos que ocorrem em indivíduos com infecção avançada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). ADC é caracterizada por uma variedade de sintomas cognitivos, comportamentais e motores, incluindo comprometimento da memória, concentração, linguagem, raciocínio, coordenação motora e outras funções cerebrais superiores. Esses sintomas geralmente ocorrem em estágios tardios da infecção pelo HIV, quando o sistema imunológico está gravemente comprometido. ADC é causada por uma infecção direta do cérebro com o vírus HIV e/ou outros patógenos oportunistas associados à AIDS. Também pode resultar de respostas inflamatórias e imunes anormais no cérebro em resposta à infecção pelo HIV. O diagnóstico geralmente é baseado em sinais clínicos, exames laboratoriais e neuroimagem. O tratamento geralmente inclui terapias antirretrovirais para controlar a infecção pelo HIV, bem como medicações específicas para tratar os sintomas individuais da doença.

Na anatomia da coluna vertebral, a "lamina tipo A" refere-se a parte posterior da lâmina, que é uma das partes do anel osso na forma de barco que forma a parede posterior de cada vértebra. A lâmina tipo A é a parte mais alta e alongada da lâmina, que se estende lateralmente desde o espinhoso processo (a projeção central da vértebra) até o ponto em que se une à faceta articular ou processo articulares superior e inferior. Essa região é frequentemente usada como referência em procedimentos cirúrgicos na coluna vertebral, especialmente em técnicas de laminectomia e laminoplastia. No entanto, a definição anatômica precisa pode variar ligeiramente dependendo da fonte ou contexto específico.

A "Elberfeld Gerbil Virus" (EGV) é um tipo de vírus da família Bunyaviridae, gênero Hantavirus. Foi originalmente isolado em 1

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

Encefalopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou disfunção do cérebro que cause alterações no seu funcionamento normal. Essas alterações podem ser transitórias ou permanentes e variam de leves a graves. A causa mais comum de encefalopatia é a hipóxia (falta de oxigênio) ou isquemia (redução do fluxo sanguíneo) cerebral, mas também podem ocorrer devido a diversas outras condições, como infecções, intoxicação por drogas ou metais pesados, transtornos metabólicos ou endócrinos, traumatismos cranioencefálicos e tumores cerebrais.

Os sintomas da encefalopatia podem incluir alterações na consciência (desde confusão leve até coma), convulsões, déficits cognitivos (como problemas de memória, atenção e linguagem), alterações do comportamento e personalidade, movimentos involuntários ou anormais, fraqueza muscular e outros sinais neurológicos focais. O diagnóstico geralmente é baseado na história clínica do paciente, exame físico e neurológico, além de estudos complementares, como ressonância magnética nuclear (RMN) do cérebro, tomografia computadorizada (TC) do cérebro, electroencefalograma (EEG) e análises laboratoriais. O tratamento da encefalopatia depende da causa subjacente e pode incluir medidas de suporte, como oxigenoterapia, controle de convulsões, manutenção da pressão arterial e equilíbrio hidroeletrólito, além de tratamento específico da condição subjacente.

Em termos médicos, o Líquido Cefalorraquidiano (LCR) refere-se ao líquido que circula no sistema nervoso central, rodeando o cérebro e a medula espinhal. Ele age como um amortecedor, protegendo o cérebro e a medula espinhal de impactos e traumatismos. O LCR também desempenha um papel importante no sistema imunológico, nos processos de nutrição e eliminação das células nervosas, e na manutenção da pressão normal no cérebro.

Este líquido é produzido dentro dos ventrículos cerebrais, cavidades localizadas no interior do cérebro, e flui através de um sistema de canais e espaços conhecidos como o sistema ventricular. O LCR é posteriormente reabsorvido na circulação sanguínea por meio de estruturas especializadas chamadas pacônios aracnoideos.

A análise do LCR pode fornecer informações importantes sobre o estado de saúde do sistema nervoso central, pois variações em sua composição e quantidade podem indicar a presença de diversas condições clínicas, como meningite, hemorragias cerebrais, hidrocefalia e tumores cerebrais.

As meninges são membranas delicadas e resistentes que envolvem o cérebro e a medula espinhal, fornecendo proteção e suporte estrutural. Elas consistem em três camadas: a dura-máter (a mais externa), a aracnoide (intermediária) e a pia-máter (a mais interna). A aracnoide e a pia-máter são às vezes referidas coletivamente como leptomeninges. Entre a aracnoide e a pia-máter existe um espaço subaracnóideo preenchido com líquor cefalorraquidiano, que atua como amortecedor e protege o sistema nervoso central contra choques e lesões. As meninges desempenham um papel crucial na proteção do cérebro e da medula espinhal, bem como no suprimento de nutrientes e no manejo dos resíduos metabólicos.

Doenças desmielinizantes são condições em que a mielina, a camada protectora dos nervos no sistema nervoso central (cérebro e medula espinal) e periférico, é danificada ou destruída. A mielina permite que as mensagens elétricas viajem rapidamente pelos nervos, então quando a mielina está ausente ou danificada, os sinais dos nervos são transmitidos mais lentamente, resultando em diversos sintomas neurológicos.

Existem vários tipos de doenças desmielinizantes, incluindo:

1. Esclerose múltipla (EM): É a doença desmielinizante mais comum e envolve lesões espalhadas no cérebro e na medula espinal. Os sintomas podem incluir fraqueza muscular, problemas de equilíbrio e coordenação, visão turva, dor e formigueiro, fadiga e problemas cognitivos.

2. Doença de Charcot-Marie-Tooth (CMT): É uma doença desmielinizante hereditária que afeta o sistema nervoso periférico. A CMT causa fraqueza muscular, atrofia muscular e formigamento ou dormência nas mãos e pés.

3. Esclerose lateral amiotrófica (ELA): É uma doença desmielinizante grave que afeta os nervos motores no cérebro e na medula espinal. A ELA causa fraqueza muscular progressiva, rigidez muscular, dificuldade em engolir e falta de ar.

4. Neurite óptica: É uma inflamação da bainha de mielina que envolve o nervo óptico, geralmente causando perda temporária ou permanente da visão.

5. Síndrome de Guillain-Barré: É uma doença desmielinizante autoimune que causa fraqueza muscular progressiva e paralisia. A síndrome de Guillain-Barré geralmente começa com dor e formigamento nas pernas e pode se espalhar para os braços, face e tronco.

6. Esclerose múltipla: É uma doença desmielinizante crônica que afeta o sistema nervoso central. A esclerose múltipla causa sintomas variados, como fraqueza muscular, espasticidade, tremores, problemas de visão, dor e problemas cognitivos.

7. Espondilose cervical: É uma doença desmielinizante degenerativa que afeta a coluna cervical. A espondilose cervical causa dor no pescoço, rigidez, fraqueza muscular e problemas de coordenação.

8. Esclerose tuberosa: É uma doença genética rara que afeta o cérebro e outros órgãos. A esclerose tuberosa causa sintomas variados, como convulsões, retardo mental, problemas de visão e comportamento anormal.

9. Doença de Pelizaeus-Merzbacher: É uma doença genética rara que afeta o sistema nervoso central. A doença de Pelizaeus-Merzbacher causa sintomas variados, como espasticidade, ataxia, problemas de visão e retardo mental.

10. Doença de Canavan: É uma doença genética rara que afeta o cérebro. A doença de Canavan causa sintomas variados, como retardo mental, espasticidade, problemas de visão e convulsões.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

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Desde que no século XIX se pôde observar os seres microscópicos que produzem doenças, cientistas e médicos buscaram a forma de ... sem penetração nos tratos digestório, respiratório ou urinário, em condições ideais de sala de cirurgia. Exemplo: cirurgia de ... A partir daí, o uso generalizado e sistemático das vacinações fez diminuir a incidência de algumas doenças e desaparecer outras ... Louis Pasteur (1822-1895) descobriu algumas das bactérias causadoras de doença e que muitas delas morriam se aquecidas acima de ...
Liga de Cirurgia do aparelho digestório - LICAD 3. Liga de Dermatologia e do Combate ao Câncer de Pele - LDCCP 4. Liga de Apoio ... doenças neuromusculares, virologia e malária. Sua atuação pode ser avaliada pelo número de publicações científicas e ... estudando e pesquisando avanços para diagnóstico molecular de muitas doenças. O Centro de Experimentação Animal, em fase final ...
Ver artigo principal: Técnicas anatômicas O uso das peças dos animais que morrem por doenças ou causas naturais é importante ... endócrino e digestório, sistema muscular, nervoso, tegumentar e esquelético, classificação e anatomia da ordem dos mamíferos, ... sendo apenas o segundo registro no mundo da doença em hipopótamos. Dimensões do corpo: da anatomia à microscopia. Inaugurada ...
Resultados cada vez mais sólidos demonstram que existe uma clara ligação, entre o consumo de carnes e doenças cardíacas, ... que possuem um sistema digestório mais apropriado. Alguns cientistas defendem a ideia de que a passagem de vegetariano para ... é suficiente para aumentar as chances da doença. Um estudo realizado na Universidade da Carolina do Norte sugere que o consumo ... aumentando a incidência de doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes." Com o desenvolvimento da agricultura a partir do ...
As esponjas não possuem sistema nervoso, digestório ou circulatório. Em vez disso, a maioria depende de manter um fluxo ... Evidências recentes sugerem que uma nova doença, chamada em inglês de Aplysina Red Band Syndrome (ARBS), está atacando esponjas ...
O tratamento da doença subjacente, como doença periodontal, cárie dentária ou a doença do refluxo gastroesofágico pode ajudar. ... é incapaz de converter o metanotiol em gás inodoro durante o processo digestório devido a uma mutação genética congênita que ... Outras causas sistêmicas A doença de refluxo gastroesofágico, bem como insuficiências renais ou hepáticas, também pode ser ... após a cárie dentária e a doença periodontal. Acredita-se que o sintoma torne-se mais comum com a idade, sendo, pois, visto ...
Doença diverticular Disenteria Hemorroida, quando prolapsada Hímen imperfurado Doença inflamatória intestinal Síndrome do ... MedlinePlus Encyclopedia 003131 (!CS1 inglês-fontes em língua (en), Sintomas do sistema digestório). ... O tenesmo geralmente está associado a doenças inflamatórias do intestino, que podem ser causadas por condições infecciosas ou ... O alívio da dor é administrado concomitantemente ao tratamento da doença primária causadora do tenesmo. Constipação Encoprese ...
Doenças do Sistema Digestório. Qual a conduta para um paciente com esteatose hepática vista em ecografia?. O achado ocasional ... Quais são as medidas não farmacológicas indicadas para tratamento da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)?. As medidas não ...
Consultado em 19 de setembro de 2019 Brito, Raquel (9 de julho de 2018). «Doenças causadas por bactérias: sintomas, tratamento ... Consultado em 19 de setembro de 2019 «Sistema digestório» (PDF). Consultado em 18 de setembro de 2019 (Segurança alimentar, ... de maneira a existirem desde micróbios inofensivos até outros capazes de causar doenças letais. Assim, nem sempre os ...
8 - Sistema Digestório 9 - Cavidade Peritoneal 10 - Trato Urinário 11 - Fígado, Pâncreas e Baço 12 - Trato Reprodutivo e ... 4 - Controle de Doenças Infecciosas em Animais Mantidos em Ambientes Coletivos 5 - Sistemas Hematopoético e Linforreticular 6 ... Elaborado para atender o profissional na prática, o Manual de Doenças Infecciosas de Cães e Gatos apresenta uma abordagem ... O livro apresenta também doenças exóticas como a babesiose e a dirofilariose, que podem ser diagnosticadas em animais ...
10 Farmacologia Do Aparelho Digestório 2.2 Doença Ácido Peptica. 10 Farmacologia Do Aparelho Digestório 2.2 Doença Ácido ...
... doenças genéticas são aquelas causadas por mutações nos ... Estas doenças aumentam as secreções nas vias respiratórias e ... A fibrose cística pode afetar o sistema digestório e outras glândulas secretoras. Isto causa danos ao pâncreas e fígado; devido ... Em crianças maiores, adolescentes e adultos jovens (em alguns casos, a doença não é detectada até os 18 anos), o diagnóstico é ... Antes de falarmos do tratamento da fibrose cística, é preciso recordar alguns conceitos de biologia: doenças genéticas são ...
DOENÇAS. Doenças do Sistema Digestório [C06] Doenças do Sistema Digestório * Anormalidades do Sistema Digestório [C06.198] ... DOENÇAS. Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais [C16] Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e ...
03.07 - Tratamento farmacológico das doenças renais.. UNIDADE IV - Cuidados clínicos de enfermagem ao paciente com doenças ... 02.01 - Sistema digestório e glândulas anexas: morfologia, microscopia e função. *02.02 - Carboidratos: estrutura; ... 05.02 - Fisiopatologia das doenças dispépticas.. *05.03 - Fatores bacterianos de virulência associados as doenças dispépticas. ... UNIDADE V - Fisiopatologia das doenças dispépticas. Caracterizar a fisiopatologia das doenças dispépticas. ...
O PROCESSO DIGESTÓRIO: SEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO. Nesse cenário pandêmico, o papel de psicoterapeuta on-line constrói-se no ... da doença, dispara raiva de si mesmo e arrependimento por ter chegado ao estado obeso, seja qual grau for. ...
b) Doenças em animais não humanos: foi inserida a seguinte nota de escopo: "Doenças que ocorrem em animais VERTEBRADOS". Pela ... 1 - Existir um termo de doença /veterinário 2 - O artigo for sobre um estudo experimental de doenças em animais (experimentais) ... 1 - A artigos gerais sobre doenças veterinárias; 2 - A artigos sobre doenças em animais específicos quando não houver termo pré ... 9. Imunoterapia: atente para a política de indexação quando usado com /tratamento farmacológico ou /terapia no termo de doença ...
b) Doenças em animais não humanos: foi inserida a seguinte nota de escopo: "Doenças que ocorrem em animais VERTEBRADOS". Pela ... 1 - Existir um termo de doença /veterinário 2 - O artigo for sobre um estudo experimental de doenças em animais (experimentais) ... 1 - A artigos gerais sobre doenças veterinárias; 2 - A artigos sobre doenças em animais específicos quando não houver termo pré ... 9. Imunoterapia: atente para a política de indexação quando usado com /tratamento farmacológico ou /terapia no termo de doença ...
C06 - Doenças do Sistema Digestório. Diverticulite Cólica. Doença Diverticular do Colo. Doenças Funcionais do Cólon. Doenças ... Sobrevivência Livre de Doença. Intervalo Livre de Doença. N06 - Meio Ambiente e Saúde Pública. Controle de Carrapatos. Controle ... Sobrevivência Livre de Doença. Intervalo Livre de Doença. E05 - Técnicas de Pesquisa. Projetos de Pesquisa Epidemiologica. ... C18 - Doenças Nutricionais e Metabólicas. Espru do Colágeno. Espru Colágeno. Síndrome de Sjögren-Larsson. Síndrome de Sjogren- ...
C06 - Doenças do Sistema Digestório. Hepatite Crônica Induzida por Medicamentos. Doença Hepática Crônica Induzida por Drogas. ... C14 - Doenças Cardiovasculares. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C17 - Doenças da Pele e do ... C03 - Doenças Parasitárias. Infecções por Mastigóforos. Infecções por Protozoários. Infecções por Sarcodina. Infecções por ... C20 - Doenças do Sistema Imune. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C21 - Transtornos de Origem ...
C06 - Doenças do Sistema Digestório. Diverticulite Cólica. Doença Diverticular do Colo. Doenças Funcionais do Cólon. Doenças ... Sobrevivência Livre de Doença. Intervalo Livre de Doença. N02 - Instituições de Saúde, Recursos Humanos e Serviços. Centros de ... C18 - Doenças Nutricionais e Metabólicas. Espru do Colágeno. Espru Colágeno. Síndrome de Sjögren-Larsson. Síndrome de Sjogren- ... C20 - Doenças do Sistema Imune. Granulomatose de Wegener. Granulomatose com Poliangiíte. Leucemia Pró-Linfocítica. Leucemia ...
C05 - DOENÇAS MUSCULOSQUELÉTICAS. Síndrome de Kearns. Síndrome de Kearns-Sayer. C06 - DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO. Dilatação ... C20 - DOENÇAS IMUNOLÓGICAS. Doenças Imunológicas. Doenças do Sistema Imune. C23 - CONDIÇÕES PATOLÓGICAS, SINAIS E SINTOMAS. ... Doença Fibrocística da Mama. Doença da Mama Fibrocística. Síndromes Neoplásicas Endocrinóides. Síndromes Endócrinas ... Modelos de Doenças Auto-Imunes do Sistema Nervoso. Doença Auto-Imune do Sistema Nervoso Experimental. ...
C06 - Doenças do Sistema Digestório. Regurgitação Gástrica. Refluxo Laringofaríngeo. C08 - Doenças Respiratórias. Regurgitação ... C15 - Doenças Sanguíneas e Linfáticas. Purpura. Púrpura. C16 - Doenças Congênitas, Hereditárias e Neonatais e Anormalidades. ... C13 - Doenças Urogenitais Femininas e Complicações na Gravidez. Neoplasias Trofoblásticos Gestacionais. Doença Trofoblástica ... Doença Trofoblástica Gestacional. C05 - Doenças Musculoesqueléticas. Anormalidades Musculosqueléticas. Anormalidades ...
C06 - Doenças do Sistema Digestório. Hepatite Crônica Induzida por Medicamentos. Doença Hepática Crônica Induzida por Drogas. ... C14 - Doenças Cardiovasculares. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C17 - Doenças da Pele e do ... C03 - Doenças Parasitárias. Infecções por Mastigóforos. Infecções por Protozoários. Infecções por Sarcodina. Infecções por ... C20 - Doenças do Sistema Imune. Vasculite Alérgica Cutânea. Vasculite Leucocitoclástica Cutânea. C21 - Transtornos de Origem ...
C06 - DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO. Fezes Impactadas. Impactação Fecal. Obstrução das Vias Biliares Extra-Hepáticas. Colestase ... C16 - DOENÇAS CONGÊNITAS, HEREDITÁRIAS E NEONATAIS E ANORMALIDADES. Manosidose. alfa-Manosidose. C17 - DOENÇAS DA PELE E DO ... A03 - SISTEMA DIGESTÓRIO. Esfíncter Hepatopancreático. Esfíncter da Ampola Hepatopancreática. A07 - SISTEMA CARDIOVASCULAR. ... C08 - DOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Síndrome do Desconforto Respiratório. Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido. ...
... doenças no sistema digestório (ex. gastrite, úlceras, entre outras); perda de eficiência do sistema imunológico, favorecendo o ... Doenças do sistema gastrointestinal e transtorno de ansiedade são registrados em 68,8% e 50% da população, respectivamente. ... Vitimização na infância e trabalho infantil foram correlacionados a um maior número de doenças na vida adulta, enquanto abuso ... Moreno Jr, H., Melo, S. E. S. F. C., & Rocha, J. C. (2003). Stress e doenças cardiovasculares. In M. E. N. Lipp (Ed.), ...
Doenças do Sistema Digestório 1 * Fígado Gorduroso 1 Núcleos. * Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul 2 ...
C06 - DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO. Fezes Impactadas. Impactação Fecal. Obstrução das Vias Biliares Extra-Hepáticas. Colestase ... C16 - DOENÇAS CONGÊNITAS, HEREDITÁRIAS E NEONATAIS E ANORMALIDADES. Manosidose. alfa-Manosidose. C17 - DOENÇAS DA PELE E DO ... A03 - SISTEMA DIGESTÓRIO. Esfíncter Hepatopancreático. Esfíncter da Ampola Hepatopancreática. A07 - SISTEMA CARDIOVASCULAR. ... C08 - DOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Síndrome do Desconforto Respiratório. Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido. ...
C06 - Doenças do Sistema Digestório. Diverticulite Cólica. Doença Diverticular do Colo. Doenças Funcionais do Cólon. Doenças ... Sobrevivência Livre de Doença. Intervalo Livre de Doença. N06 - Meio Ambiente e Saúde Pública. Controle de Carrapatos. Controle ... Sobrevivência Livre de Doença. Intervalo Livre de Doença. E05 - Técnicas de Pesquisa. Projetos de Pesquisa Epidemiologica. ... C18 - Doenças Nutricionais e Metabólicas. Espru do Colágeno. Espru Colágeno. Síndrome de Sjögren-Larsson. Síndrome de Sjogren- ...
C05 - DOENÇAS MUSCULOSQUELÉTICAS. Síndrome de Kearns. Síndrome de Kearns-Sayer. C06 - DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO. Dilatação ... C20 - DOENÇAS IMUNOLÓGICAS. Doenças Imunológicas. Doenças do Sistema Imune. C23 - CONDIÇÕES PATOLÓGICAS, SINAIS E SINTOMAS. ... Doença Fibrocística da Mama. Doença da Mama Fibrocística. Síndromes Neoplásicas Endocrinóides. Síndromes Endócrinas ... Modelos de Doenças Auto-Imunes do Sistema Nervoso. Doença Auto-Imune do Sistema Nervoso Experimental. ...
C05 - DOENÇAS MUSCULOSQUELÉTICAS. Síndrome de Kearns. Síndrome de Kearns-Sayer. C06 - DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO. Dilatação ... C20 - DOENÇAS IMUNOLÓGICAS. Doenças Imunológicas. Doenças do Sistema Imune. C23 - CONDIÇÕES PATOLÓGICAS, SINAIS E SINTOMAS. ... Doença Fibrocística da Mama. Doença da Mama Fibrocística. Síndromes Neoplásicas Endocrinóides. Síndromes Endócrinas ... Modelos de Doenças Auto-Imunes do Sistema Nervoso. Doença Auto-Imune do Sistema Nervoso Experimental. ...
Doenças do Sistema Digestório (1) * Mineradores (1) * Ouro (1) * Infecções (1) * Anemia (1) ...
  • Antes de falarmos do tratamento da fibrose cística , é preciso recordar alguns conceitos de biologia: doenças genéticas são aquelas causadas por mutações nos cromossomos. (blogadao.com)
  • Atibaia iniciou uma série de exames de colonoscopia e endoscopia que serão realizados ao longo dos próximos meses, em mais uma iniciativa que busca zerar a fila de procedimentos de saúde no município e intensificar a prevenção, detecção e tratamento de doenças ou eventuais anormalidades no organismo. (oatibaiense.com.br)
  • O Serviço de Pneumologia do Hospital Pequeno Príncipe é dedicado ao diagnóstico e tratamento de doenças do aparelho respiratório (enfermidades pulmonares agudas e crônicas, bem como doenças não pulmonares que afetam o sistema respiratório) e é referência nacional para o atendimento de fibrose cística, uma enfermidade genética que compromete os sistemas respiratório e digestório. (pequenoprincipe.org.br)
  • Médico Gastroenterologista, Dr. André Medeiros atua no diagnóstico e tratamento das doenças do sistema digestório. (med.br)
  • Dr. Walid olha para a pessoa, para o paciente de forma integral e não apenas para a doença ou o tratamento. (drwalidomairi.com)
  • Na definição do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), "o Cirurgião Geral é o médico com o conhecimento da doença, do diagnóstico e do tratamento das enfermidades tratáveis por procedimento cirúrgico, principalmente no que concerne às urgências. (med.br)
  • Tratamento de afecções do trato digestório (colelitíase, neoplasias, doenças inflamatórias intestinais, abscessos e apendicite aguda). (med.br)
  • No caso da diabetes, a pessoa somente apresentará mau hálito se estiver com a doença sem controle e sem tratamento. (preparaenem.com)
  • A doença apresenta um índice de mortalidade elevado, porém, nos últimos anos, diversos avanços no seu diagnóstico e tratamento mudaram drasticamente esse cenário, com grande melhora do prognóstico, mostrando índices de 75% de sobrevida até o final da adolescência e de 50% até a terceira década de vida. (saude.gov.br)
  • Nicotinamida: É uma forma da vitamina B3 muito bem absorvida no tubo digestório, que ajuda no tratamento da acne, atua nas reações metabólicas do organismo, como na produção de energia e previne e trata a dermatite e distúrbios gastrintestinais. (farmaciaeficacia.com.br)
  • O Instituto de Medicina Sallet foi criado em 1999 pelo seu médico-diretor, Dr. José Afonso Sallet, sempre oferecendo aos seus pacientes um atendimento de alta qualidade no tratamento clínico e cirúrgico da obesidade, doenças metabólicas e distúrbios do trato digestório. (sallet.com.br)
  • Com o Título de Especialista em Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo e Coloproctologia, atuo no diagnóstico e no tratamento clínico e cirúrgico das doenças do sistema digestório. (med.br)
  • À medida que a doença avança, a auto-estima dessas pessoas paulatinamente se esvai principalmente quando começam a perceber que não estão obtendo o sucesso desejado com o tratamento realizado. (semioblog.website)
  • Doenças cardiovasculares como dislipidemias (colesterol), pressão alta. (carolinagabriel.com.br)
  • No entanto, ele ainda pode ser utilizado na prevenção de doenças cardiovasculares, como derrames e bloqueios arteriais, devido à presença de flavonóides em sua composição. (tudosobrecafe.com)
  • Além da sua ação antioxidante contra doenças cardiovasculares, o chá preto é utilizado para aumentar a imunidade do organismo. (tudosobrecafe.com)
  • Além de ser rico em fibras que auxiliam no bom funcionamento do sistema digestório, na regulação da absorção do colesterol e na prevenção de doenças cardiovasculares, é no caroço de abacate que está presente a quantidade significativa de antioxidantes que a fruta possui. (receitanatural.com)
  • As doenças correlacionadas mais conhecidas são diabetes mellitus, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. (med.br)
  • As Doenças inflamatórias intestinais podem causar sintomas como dor abdominal, cólicas, diarreia, sangramento retal, urgência fecal, perda de apetite e perda de peso, fadiga extrema, podem ser indicativos de doença inflamatória intestinal. (simplanodesaude.com.br)
  • Essas doenças podem ter seus sintomas gerenciados a fim de reduzir sua gravidade e, se possível, manter a doença em remissão por longos períodos. (simplanodesaude.com.br)
  • Quando a motilidade gastrointestinal não acontece adequadamente, podem surgir doenças gástricas, chamadas de distúrbios de motilidade, caracterizadas por sintomas recorrentes ou crônicos acompanhados de evidências objetivas de trânsito gastrointestinal lento ou rápido, ou, ainda, contratilidade na ausência de doença mucosa ou obstrução do trato gastrointestinal significativa. (esadi.com.br)
  • Diarreia, cólica, presença de sangue com muco nas fezes, febre, perda de apetite e de peso são alguns sintomas da doença de Crohn. (biancaenricone.com)
  • Os sintomas comuns da Doença de Crohn são cólicas abdominais, geralmente no quadrante inferior direito, associada à diarreia que pode ou não apresentar sinais de muco e sangue. (biancaenricone.com)
  • Entre elas, estão os chamados distúrbios funcionais do trato gastrointestinal , definidos como combinações variáveis de sintomas crônicos ou recorrentes do aparelho digestório, não explicados por anormalidades estruturais ou bioquímicas. (fernandobraganca.com.br)
  • A permanente presença da doença e do sofrimento no cotidiano das pessoas tem gerado a tendência natural de pensar a saúde em termos de "ausência de doença", ou seja, como ausência de sinais objetivos de que o corpo não está funcionando adequadamente, e/ou de sintomas subjetivos de mal-estar, doença ou lesão. (semioblog.website)
  • A endoscopia é capaz de identificar sinais de uma série de doenças muito comuns do trato digestório, como gastrites, esofagites e refluxo gastroesofágico, além de ajudar no diagnóstico de doenças mais graves, como hérnia de hiato e câncer de estômago. (oatibaiense.com.br)
  • As formas mais comuns de DII são a doença de Crohn e a Colite Ulcerativa. (simplanodesaude.com.br)
  • Curiosidade: Você sabia que as doenças gastrointestinais são mais comuns do que se imagina? (simplanodesaude.com.br)
  • Muito comuns, mas não menos importantes são as verminoses ou doenças parasitárias causadas por vermes e protozoários que se alojam no organismo do pet, principalmente no intestino, mas também podem se abrigar no fígado, nos pulmões e no cérebro. (afinamenina.com.br)
  • Agora que já sabe a importância da língua e suas demais funções, é preciso conhecer doenças que são comuns e podem desenvolver-se nela. (clinicasoraldents.com.br)
  • Perfuração aguda do trato gastrintestinal Qualquer parte do trato digestório pode ser perfurada por várias causas, liberando o conteúdo gástrico ou intestinal na cavidade peritoneal. (msdmanuals.com)
  • Não deve ser confundida com a síndrome do intestino irritável (SII), que é menos grave, na doença inflamatória intestinal (DII), o trato gastrointestinal (TGI) apresenta inflamação crônica. (simplanodesaude.com.br)
  • A doença inflamatória intestinal é uma inflamação nas mucosas gastrointestinais, que causa diarreia e vômitos intermitentes ou que persistem por mais de três semanas. (afinamenina.com.br)
  • Alguns desses distúrbios incluem a acalasia, espasmo esofágico distal, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), gastroparesia, pseudo-obstrução intestinal crônica, inércia crônica e incontinência fecal. (esadi.com.br)
  • As complicações mais graves que podem ocorrer na Doença de Crohn dizem respeito à obstrução intestinal, às perfurações no intestino e ao estado nutricional. (biancaenricone.com)
  • A Doença de Crohn pode afetar qualquer parte do sistema digestório (desde a boca até o ânus). (simplanodesaude.com.br)
  • A doença de Crohn é multifatorial, acredita-se que alguns fatores como genética, tabagismo e fatores ambientais podem contribuir para o aparecimento dela. (simplanodesaude.com.br)
  • Colite ulcerosa e doença de Crohn. (simplanodesaude.com.br)
  • Doença de Crohn: O que é? (biancaenricone.com)
  • Post: Doença de Crohn: O que é? (biancaenricone.com)
  • A Doença de Crohn pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, porém é mais comum na parte final do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon). (biancaenricone.com)
  • As doenças inflamatórias intestinais (DII), as quais incluem a Colite Ulcerativa e a Doença de Crohn, é a principal moléstia que acomete os intestinos. (biancaenricone.com)
  • Resumidamente, a inflamação da Doença de Crohn afeta todas as camadas intestinais de forma contínua . (biancaenricone.com)
  • Outra complicação da Doença de Crohn diz respeito ao estado nutricional. (biancaenricone.com)
  • Do mesmo modo, o paciente pode se sentir cansado devido à anemia profunda, outra consequência da Doença de Crohn. (biancaenricone.com)
  • Utilizada em doenças autoimunes, pós transplante de órgãos sólidos para evitar rejeição, doenças reumatológicas autoimunes, colite ulcerativa aguda ( indução de remissão), Doença de Crohn, esclerose múltipla (exacerbação aguda), miopatias (dermatomiosite/polimiosite). (estrategia.com)
  • O muco também pode bloquear o trato digestório e o pâncreas, impedindo que enzimas digestivas cheguem ao intestino. (saude.gov.br)
  • Doença crônica que causa a inflamação do intestino e se manifesta ao longo da vida acompanhada de períodos de remissão. (biancaenricone.com)
  • Mas, em alguns casos, essa sensação permanece por diversos dias seguidos, podendo estar associada à Doença por Refluxo Gastresofágico (DRGE). (minutosaudavel.com.br)
  • Refluxo e azia mais de duas vezes por semana podem indicar DRGE (doença do refluxo gastroesofágico). (med.br)
  • Contudo, a variedade encontrada não é considerada patogênica, ou seja, não leva ao desenvolvimento de doenças. (oeco.org.br)
  • Características Entre as características físicas associadas à trissomia do 21 estão: olhos amendoados, maior propensão ao desenvolvimento de algumas doenças e hipotonia muscular. (ac.gov.br)
  • Além dessas, o excesso de peso pode levar doenças do sistema respiratório, do sistema digestório e osteomusculares, sendo, também, fator de risco para o desenvolvimento para alguns tipos de cânceres como de mama, endométrio, próstata e cólon. (med.br)
  • Quando sobrevivem, acabam adquirindo com isso queda de resistência imunológica, o que pode resultar no desenvolvimento de doenças, incluindo as micoses. (waita.org)
  • Faz parte de estudos da área clínica, compreender a história do paciente, conhecendo seus hábitos alimentares, fatores ambientais que podem desencadear doenças, o impacto nas suas funções psicológicas e sociais. (carolinagabriel.com.br)
  • Também conhece os fatores que o predispõem a doenças e que facilitem a recuperação. (carolinagabriel.com.br)
  • Buscar atendimento médico veterinário e conhecer bem o comportamento e os hábitos do pet são fatores fundamentais para identificar doenças precocemente, sobretudo as gastrointestinais que, muitas vezes, podem ser confundidas com uma indisposição passageira. (afinamenina.com.br)
  • Há diversos fatores que proporcionam a afta na língua, entre eles: morder a língua, estresse, doenças autoimunes, o consumo de alimentos cítricos (abacaxi e limão), etc. (clinicasoraldents.com.br)
  • Contudo outros fatores contribuem para o surgimento da doença. (biancaenricone.com)
  • Níveis de cloro acima de 60 milimóis por litro, em duas amostras, em conjunto com outros sinais, indicam que a pessoa é portadora da doença. (blogadao.com)
  • Semiologia Médica - 7ª edição: ajuda a identificar as doenças com base nos sinais não verbais. (minhabiblioteca.com.br)
  • 5. A esquistossomose, a teníase e a cisticercose são doenças causadas por platelmintos. (slideshare.net)
  • O livro apresenta também doenças exóticas como a babesiose e a dirofilariose, que p. (grupogen.com.br)
  • O livro apresenta também doenças exóticas como a babesiose e a dirofilariose, que podem ser diagnosticadas em animais importados e são descritas de modo breve. (grupogen.com.br)
  • Elaborado para atender o profissional na prática, o Manual de Doenças Infecciosas de Cães e Gatos apresenta uma abordagem exclusiva de orientação de problemas, agrupando as infecções de acordo com o sistema orgânico afetado e não pela classificação taxonômica. (grupogen.com.br)
  • 7ª edição: apresenta informações atualizadas sobre neurobiologia, sistema digestório e fisiologia reprodutiva. (minhabiblioteca.com.br)
  • Além disso, há uma gradação na virulência de bactérias, de modo que os danos que podem ser causados por cada uma são bastante diferentes entre si, de maneira a existirem desde micróbios inofensivos até outros capazes de causar doenças letais. (wikipedia.org)
  • As causas do mau hálito mencionadas anteriormente são as mais frequentes, mas há alguns problemas de saúde que podem levar o indivíduo a apresentar a halitose, como problemas renais ou hepáticos, diabetes, doenças pulmonares, sinusite e rinite. (preparaenem.com)
  • A dor abdominal aguda e intensa, entretanto, é quase sempre um sintoma de doença intra-abdominal. (msdmanuals.com)
  • Doenças renais como insuficiência renal crônica e aguda, pedras renais. (carolinagabriel.com.br)
  • Tal doença é mais recorrente em psitacídeos jovens e/ou imunocomprometidos, resultando em elevada morbidade e mortalidade dos indivíduos, sendo essa manifestação considerada aguda. (waita.org)
  • Também chamado de candidíase oral é uma doença que se caracteriza pelo surgimento de placas esbranquiçadas na língua e no interior da boca. (clinicasoraldents.com.br)
  • Animais com acometimento do bico e/ou boca apresentam placas brancas, muco e mau hálito e, em casos de acometimento do sistema digestório, a doença pode vir a se espalhar pelos olhos, sistema reprodutivo, sistema urinário e se tornar sistêmica em situações mais graves. (waita.org)
  • Ademais, a pandemia trouxe um agravo identitário de pertencer ao grupo de risco, o que, além de invocar o medo da morte, da doença, dispara raiva de si mesmo e arrependimento por ter chegado ao estado obeso, seja qual grau for. (scielo.br)
  • Por apresentar rápida ação antiinflamatória e imunossupressora, porém, com efeito por curto espaço de tempo (≤ 30dias), a pulsoterapia deve ser indicada a pacientes com doença grave e risco de vida ou com lesão de órgão-alvo nobre. (estrategia.com)
  • Em laboratório, eles criaram embriões humanos que carregam DNA de três pessoas diferentes --o objetivo é reduzir o risco de doenças genéticas. (monografias.com)
  • Quais são as principais doenças gastrointestinais em cães e gatos? (afinamenina.com.br)
  • Em 50% dos casos, a fibrose cística afeta o aparelho respiratório, mas estes casos representam 90% do total de mortes pela doença. (blogadao.com)
  • Sabia que 90% das pessoas que sofrem com alguma doença gastrointestinal não procuram orientação médica ou recorrem à automedicação para resolver o problema? (med.br)
  • A consulta é recomendada para pacientes que possuem ou suspeitam de alguma doença gástrica. (med.br)
  • As mortes em FC estão associadas à doença pulmonar obstrutiva crônica, sendo a insuficiência respiratória causa de óbito em mais de 90% dos pacientes. (saude.gov.br)
  • Existe um conjunto de alterações associadas à SD que exigem especial atenção e necessitam de exames específicos para sua identificação, são elas: cardiopatia congênitas, alterações oftalmológicas, auditivas, do sistema digestório, endocrinológica, do aparelho locomotor, neurológicas, hematológicas e ortodônticas. (ac.gov.br)
  • Uma das características da doença é a pele excessivamente salgada. (blogadao.com)
  • Ao largar o cigarro, você experimentará os seguintes benefícios: aumento de sua energia física, desaparecimento de tosse e bronquite crônica, diminuição dos riscos de doenças cardíacas, enfisema e vários tipos de câncer. (eronilupatini.com)
  • Endoscopia e colonoscopia são exames para investigação de doenças no sistema digestório. (oatibaiense.com.br)
  • Age como um redutor, protegendo o organismo de substâncias tóxicas e de doenças bacterianas e virais, como gripes e resfriados. (farmaciaeficacia.com.br)
  • As questões hepáticas estão dentro das doenças do aparelho digestório", diz o gastroenterologista Ricardo Aires Correia, professor de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC). (preparaenem.com)
  • O tabaco propicia o aparecimento de inúmeras doenças incluindo diversos tipos de câncer, entre os quais se destaca o câncer de pulmão. (eronilupatini.com)
  • E, seguindo as tendências atuais, dados divulgados em 2020 pelo Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) apontam que 6,3 milhões de crianças podem perder a vida em função da doença até 2030. (pequenoprincipe.org.br)
  • Cobre: É um mineral essencial ao organismo devido a sua capacidade de promover o aumento da resistência à doenças e ao estresse. (farmaciaeficacia.com.br)
  • É uma doença digestiva em que o ácido do estômago ou a bile voltam pelo esôfago, causando irritação na mucosa do tubo alimentar. (med.br)