Uma das DESCARBOXILASES DE AMINOÁCIDO L-AROMÁTICO, esta enzima é responsável pela conversão de DOPA a DOPAMINA. É de importância clínica no tratamento da doença de Parkinson.
Grupo de enzimas com ampla especificidade. As enzimas descarboxilam uma gama de aminoácidos aromáticos, incluindo di-hidroxifenilalanina (DOPA DESCARBOXILASE), TRIPTOFANO e 5-HIDROXITRIPTOFANO.
Derivado beta-hidroxilado da fenilalanina. A forma D da di-hidroxifenilalanina tem menor atividade fisiológica do que a forma L e geralmente é utilizada experimentalmente para determinar se os feitos farmacológicos do LEVODOPA são estéreoespecíficos.
Proteína com fosfato de piridoxal que se acredita ser a limitante da velocidade da biossíntese de poliaminas. Catalisa a descarboxilação da ornitina para formar putrescina, que é então ligada a um resíduo de propilamina da S-adenosilmetionina descarboxilada, para formar espermidina.
Inibidor da DOPA DESCARBOXILASE que inibe a conversão de LEVODOPA à dopamina. É utilizado na DOENÇA DE PARKINSON para reduzir os efeitos colaterais periféricos do LEVODOPA. Não apresenta ação antiparkinsoniana por si só.
Agonista alfa-2 adrenérgico que possui efeitos tanto no sistema nervoso central como no periférico. Seu uso clínico principal é como anti-hipertensivo.
Proteína com fosfato de piridoxal, que catalisa a conversão de L-tirosina a tiramina e dióxido de carbono. A enzima bacteriana também age sobre 3-hidroxitirosina e, mais lentamente, sobre 3-hidroxifenilalanina. EC 4.1.1.25.
Enzimas que catalisam a adição de um grupo carboxila a um composto (carboxilases) ou a remoção de um grupo carboxila a partir de um composto (descarboxilases). EC 4.1.1.
Proteína com fosfato de piridoxal que catalisa a alfa-descarboxilação do ácido L-glutâmico para formar o ácido gama-aminobutírico e dióxido de carbono. A enzima é encontrada em bactérias e no sistema nervoso de invertebrados e vertebrados. É uma enzima limitante da velocidade de reação na determinação dos níveis de ÁCIDO GAMMA-AMINOBUTÍRICO nos tecidos nervosos normais. A enzima encefálica também atua sobre L-cisteato, L-cisteína sulfinato e L-aspartato. EC 4.1.1.15.
Gênero de besouros que infestam cereais. Sua larva é conhecida como larva de farinha.
Forma de DI-HIDROXIFENILALANINA de ocorrência natural e precursora imediata da DOPAMINA. Diferente da dopamina, pode ser administrada oralmente e cruza a barreira hematoencefálica. É rapidamente absorvida por neurônios dopaminérgicos e convertida em DOPAMINA. É utilizada no tratamento dos TRANSTORNOS PARKINSONIANOS e geralmente administrada com agentes que inibem sua conversão para dopamina fora do sistema nervoso central.
Enzima que catalisa a descarboxilação de histidina para histamina e dióxido de carbono. Requer fosfato de piridoxal em tecidos animais, mas não em micro-organismos. EC 4.1.1.22.
Enzima que catalisa a descarboxilação de S-adenosil-L-metionina para dar 5'-desoxi-(5'-),3-aminopropil-(1), sal de metilssulfônio. É uma das enzimas responsáveis pela síntese de espermidina a partir de putrescina. Ec 4.1.1.50.
Inibidor da DOPA DESCARBOXILASE que não penetra no sistema nervoso central. É frequentemente administrada com LEVODOPA no tratamento do mal de Parkinson para prevenir a conversão de levodopa à dopamina na periferia, consequentemente aumentando a quantidade que chega ao sistema nervoso central, reduzindo portanto a dose necessária. Não apresenta ação antiparkinsoniana quando administrado sozinho.
Hidrazinas são compostos orgânicos contendo um grupo funcional com dois átomos de nitrogênio ligados por um átomo de carbono, notáveis por sua reatividade e amplamente utilizados em química industrial.
Precursor imediato na biossíntese da SEROTONINA do triptofano. É usado como antiepiléptico e antidepressivo.
Uma das catecolaminas NEUROTRANSMISSORAS do encéfalo. É derivada da TIROSINA e precursora da NOREPINEFRINA e da EPINEFRINA. A dopamina é a principal transmissora no sistema extrapiramidal do encéfalo e importante na regulação dos movimentos. Sua ação é mediada por uma família de receptores (RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS).
Hormônio esteroide que regula os processos de MUDA ou ecdise em insetos. A ecdisterona é a ECDISONA 20-hidroxilada.
Espécie de mosca de fruta bastante utilizada em genética devido ao grande tamanho de seus cromossomos.
Enzima que catalisa a descarboxilação do UROPORFIRINOGÊNIO III em coproporfirinogênio III pela conversão de quatro grupos acetato em quatro grupos metílicos. É a quinta, entre as oito enzimas pertencentes à via biossintética da HEME. As várias formas de PORFIRIAS cutâneas são resultados da deficiência desta enzima, como em PORFIRIA CUTÂNEA TARDIA e PORFIRIA HEPATOERITROPOIÉTICA.
Orotidina-5'-fosfato carboxiliase. Catalisa a descarboxilação de ácido orotidílico para resultar em ácido uridílico na etapa final da via biossintética de nucleotídeos pirimídicos. EC 4.1.1.23.
Estágio de desenvolvimento em que os seres apresentam forma semelhante a uma minhoca (wormlike) ou a uma lagarta (grublike), após o de ovo no ciclo de vida de insetos, vermes (worms), e outros animais que sofrem metamorfose.
Esta é a forma ativa da VITAMINA B6 servindo como coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Durante a transaminação de aminoácidos, o fosfato de piridoxal é transitoriamente convertido em fosfato de piridoxamina (PIRIDOXAMINA).
Isótopos de flúor instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de flúor com pesos atômicos de 17, 18 e 20-22 são radioisótopos de flúor.
Polímeros insolúveis de derivados de TIROSINA (encontrados na pele), causadores do escurecimento da pele (PIGMENTAÇÃO DA PELE), cabelo e penas, e trazem proteção contra QUEIMADURA SOLAR induzida pela LUZ SOLAR. Os CAROTENOS contribuem com as cores amarela e vermelha.
Líquido nutriente de alguns invertebrados, semelhante ao sangue/linfa.
Poliaminas are organic compounds with two or more amino groups, involved in various biological processes such as cell growth, DNA replication, and gene expression.
Categoria de sequências de ácidos nucleicos que agem como unidades da hereditariedade e que codificam as instruções básicas para o desenvolvimento, reprodução e manutenção dos organismos.

Dopa descarboxilase é uma enzima importante no cérebro e outros tecidos do corpo. Ele catalisa a reação que converte o aminoácido levodopa (L-DOPA) em dopamina, um neurotransmissor crucial envolvido no controle do movimento, emoção e comportamento. A dopa descarboxilase também desempenha um papel na conversão de outros aminoácidos aromáticos como a fenilalanina e triptofano em neurotransmissores tiramina e serotonina, respectivamente.

Esta enzima é amplamente distribuída no corpo humano, mas sua atividade é particularmente alta no cérebro, rins, fígado e intestino. Em indivíduos com doença de Parkinson, a dopa descarboxilase desempenha um papel importante na conversão da levodopa em dopamina, que é o tratamento farmacológico mais comum para essa condição. No entanto, devido à sua atividade em outros tecidos além do cérebro, a administração de levodopa geralmente é acompanhada por inibidores da dopa descarboxilase periféricos para evitar efeitos adversos sistêmicos.

As descarboxilases de aminoácido-L-aromático são um tipo específico de enzima que catalisam a remoção de um grupo carboxila (-COOH) de aminoácidos aromáticos L-que contenham um grupo funcional lateral aromático, como fenilalanina, tirosina e triptofano. Este processo bioquímico é chamado de descarboxilação e resulta na formação de um composto biologicamente ativo, geralmente um neurotransmissor ou uma hormona.

A reação catalisada pela descarboxilase de aminoácido-L-aromático pode ser representada da seguinte maneira:

L-aminoácido aromático + piridoxal fosfato -> amina biogênica + CO2

A forma ativada da vitamina B6, piridoxal fosfato (PLP), age como um cofactor nesta reação, facilitando a transferência de grupos funcionais e promovendo a descarboxilação.

As descarboxilases de aminoácido-L-aromático são clinicamente relevantes porque as mutações em seus genes podem resultar em distúrbios do neurotransmissor, como a deficiência de dopa descarboxilase e a fenilcetonúria. Além disso, essas enzimas desempenham um papel importante no metabolismo dos aminoácidos aromáticos e podem ser alvo para o desenvolvimento de fármacos que interfiram neste processo.

A di-hidroxifenilalanina (DOPA) é um aminoácido que ocorre naturalmente no corpo humano e é produzido a partir da tirosina, outro aminoácido. A DOPA contém um grupo fenol com dois grupos hidróxidos (-OH) adjacentes, o que a torna uma importante precursora na síntese de catecolaminas, tais como dopamina, noradrenalina e adrenalina. Essas substâncias desempenham um papel crucial no sistema nervoso central e no sistema cardiovascular, regulando diversas funções corporais, como a pressão arterial, o humor, a atenção e a memória.

A DOPA também é encontrada em algumas plantas e é utilizada em medicina humana para tratar doenças neurológicas, como a Doença de Parkinson, na qual os níveis de dopamina no cérebro estão reduzidos. O tratamento com DOPA pode ajudar a aliviar os sintomas da doença, melhorando a motricidade e a qualidade de vida dos pacientes. No entanto, o uso prolongado de DOPA pode levar ao desenvolvimento de efeitos colaterais e à diminuição da sua eficácia terapêutica.

Ornithine decarboxylase (ODC) é uma enzima importante envolvida no metabolismo dos aminoácidos. Ela catalisa a remoção de um grupo carboxilo do aminoácido ornitina, resultando na formação de putrescina, que é um precursor da poliamina. As poliaminas desempenham papéis importantes no crescimento celular e diferenciação, assim como na resposta às estressores ambientais.

A atividade da enzima ornithine decarboxylase é frequentemente usada como um marcador bioquímico de atividade de síntese de poliaminas e crescimento celular. A sua regulação é complexa, envolvendo a transcrição genética, tradução e degradação da enzima.

A desregulação da atividade da ODC tem sido associada a várias doenças, incluindo câncer, doença de Parkinson e outras condições neurológicas. Em alguns casos, a inibição da ODC tem sido proposta como uma estratégia terapêutica para tratar essas doenças. No entanto, é importante notar que a inibição global da ODC pode ter efeitos adversos significativos, pois as poliaminas desempenham papéis importantes em processos fisiológicos normais.

Carbidopa é um medicamento utilizado no tratamento da doença de Parkinson, geralmente em combinação com levodopa. Carbidopa funciona inibindo a enzima aromático L-amino ácido decarboxilase, que é responsável por converter a levodopa em dopamina no organismo. Isso permite que uma maior quantidade de levodopa chegue ao cérebro, aumentando assim seu efeito terapêutico e reduzindo os efeitos colaterais gastrointestinais associados à levodopa.

A combinação de carbidopa e levodopa é frequentemente comercializada sob nomes como Sinemet, Madopar ou Atamet. A posologia e a forma de administração dependem da avaliação clínica do paciente e são determinadas pelo médico tratante.

Em resumo, carbidopa é um inibidor da enzima aromático L-amino ácido decarboxilase usado no tratamento da doença de Parkinson em combinação com levodopa para aumentar a biodisponibilidade e eficácia da levodopa, além de reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais.

Methyldopa, também conhecido como Aldomet, é um medicamento utilizado no tratamento da hipertensão arterial. Trata-se de um agente anti-hipertensivo que atua como um falso neurotransmissor, interferindo na transmissão dos sinais nervosos responsáveis pela regulação da pressão arterial.

A methyldopa é convertida em alfa-metilnoradrenalina no sistema nervoso central, que imita os efeitos da noradrenalina, um neurotransmissor natural que estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial. No entanto, ao se ligar aos receptores adrenérgicos, a alfa-metilnoradrenalina tem uma atividade menor do que a noradrenalina, o que resulta em uma diminuição da pressão arterial.

Este medicamento está disponível por prescrição médica e geralmente é administrado por via oral, sob a forma de comprimidos ou capsulas. Os efeitos hipotensivos geralmente são observados após algumas horas da administração e podem persistir por até 24 horas.

Embora a methyldopa seja um tratamento eficaz para a hipertensão arterial, ela pode causar diversos efeitos adversos, como sonolência, tontura, fraqueza, náuseas, vômitos, diarréia ou constipação. Além disso, em casos raros, a methyldopa pode causar reações alérgicas graves, alterações no sistema imunológico e problemas hepáticos. Por isso, é importante que o uso deste medicamento seja sempre monitorado por um profissional de saúde qualificado.

Tirosina descarboxilase é uma enzima que catalisa a remoção de um grupo carboxilo da tirosina, um aminoácido essencial, resultando na formação de tiramina. A reação ocorre sob condições anaeróbicas e requer a presença de cofator piridoxal fosfato (PLP).

A equação química para esta reação é:

Tirosina + Piridoxal 5'-fosfato Tiramina + CO2 + Piridoxamina 5'-fosfato

Esta enzima desempenha um papel importante em alguns processos fisiológicos, como a síntese de neurotransmissores e pigmentos. No entanto, também está associada à produção de biogêneros no intestino, o que pode resultar em efeitos adversos em indivíduos sensíveis. Além disso, a presença elevada de tiramina em alimentos fermentados ou envelhecidos pode provocar uma reação hipertensiva em pessoas que consomem certos medicamentos inibidores da monoaminoxidase (IMAO), uma classe de antidepressivos.

Carboxylic acid ester hydrolases, também conhecidas como carboxilesterases ou simplesmente "carboxilases", são uma classe de enzimas que catalisam a hidrólise de ésteres de ácidos carboxílicos. Essas enzimas desempenham um papel importante na regulação do metabolismo de lípidos e xenobióticos, bem como na detoxificação de compostos tóxicos no corpo.

As carboxilesterases são encontradas em diversos tecidos e órgãos, incluindo o fígado, rins, intestino delgado, cérebro e plasma sanguíneo. Elas podem ser classificadas em diferentes famílias e subfamílias com base em suas sequências de aminoácidos e mecanismos catalíticos.

Além da hidrólise de ésteres, algumas carboxilesterases também podem catalisar a transferência de grupos acil entre diferentes moléculas, um processo conhecido como transesterificação. Essa atividade pode ser importante em alguns processos metabólicos e na síntese de novos compostos.

Em resumo, as carboxilesterases são uma classe importante de enzimas que desempenham um papel crucial no metabolismo e detoxificação de diversos compostos no corpo humano.

Glutamato descarboxilase (GAD) é uma enzima importante envolvida no sistema nervoso. Sua função principal é catalisar a reação de decarboxilação do ácido glutâmico, um aminoácido excitatório, em gama-aminobutírico acid (GABA), um neurotransmissor inhibitório. GAD tem dois isoformas principais, GAD65 e GAD67, que diferem na sua localização celular e função regulatória. A deficiência ou disfunção da glutamato descarboxilase pode estar relacionada a várias condições neurológicas, incluindo epilepsia, esclerose múltipla e transtornos do espectro autista.

De acordo com a maioria dos recursos médicos, "Tenebrio" não é um termo usado na medicina ou biologia médica. É mais comumente referido em zoologia como o gênero científico que inclui o besouro da farinha (Tenebrio molitor), um inseto que pertence à família dos tenebrionidae e é frequentemente usado em pesquisas biológicas e estudos nutricionais. Portanto, sem um contexto mais específico, é difícil fornecer uma definição médica direta para "Tenebrio".

Levodopa, também conhecida como L-DOPA, é um fármaco utilizado no tratamento da doença de Parkinson. É um precursor direto da dopamina, um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação dos movimentos corporais e outras funções cerebrais.

No cérebro de pessoas com doença de Parkinson, os níveis de dopamina estão reduzidos devido à degeneração dos neurônios que produzem dopamina. A levodopa é capaz de atravessar a barreira hemato-encefálica e ser convertida em dopamina no cérebro, o que ajuda a restaurar os níveis adequados de neurotransmissor e aliviar os sintomas da doença.

A levodopa geralmente é administrada em combinação com um inibidor da decarboxilase periférica, como a carbidopa ou benserazida, para aumentar a concentração de levodopa no cérebro e reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais associados à sua conversão em dopamina fora do sistema nervoso central.

Além do tratamento da doença de Parkinson, a levodopa também pode ser usada em outras condições que envolvem deficiências de dopamina, como a síndrome de Parkinson plus e certos transtornos do movimento. No entanto, seu uso está associado a vários efeitos colaterais e complicações, especialmente com o tempo, portanto, sua prescrição e monitoramento devem ser realizados por um profissional de saúde qualificado.

Histidina descarboxilase é uma enzima (EC 4.1.1.22) que catalisa a reação da descarboxilação da aminoácido histidina, resultando na formação de histamina e dióxido de carbono. A reação ocorre no processo de biosíntese da histamina em organismos vivos.

A enzima é encontrada em diferentes tecidos e organismos, incluindo bactérias, plantas e animais. Em humanos, a histidina descarboxilase está presente principalmente no sistema nervoso central, glândulas endócrinas e sistema imunológico.

A atividade da enzima é regulada por diferentes fatores, como pH, concentração de sódio e a presença de cofatores, como a piridoxal fosfato (PLP). A histidina descarboxilase desempenha um papel importante em diversos processos fisiológicos e patológicos, incluindo a resposta imune, neurotransmissão e desenvolvimento de doenças como câncer e infecções bacterianas.

Adenosylmethionine decarboxylase (AdoMetDC) é uma enzima que desempenha um papel crucial no metabolismo dos aminoácidos e na biosíntese de poliaminas. Esta enzima catalisa a reação de descarboxilação da S-adenosilmetionina (AdoMet) para formar S-adenosilhomocisteína (AdoHcy) e a poliamina cadaverina, um precursor importante na biossíntese de outras poliaminas.

A reação catalisada por AdoMetDC é o seguinte:

S-adenosil-L-metionina → S-adenosil-L-homocisteína + cadaverina

Esta enzima desempenha um papel fundamental na regulação do crescimento e diferenciação celular, além de estar envolvida em processos como a resposta ao estresse oxidativo e a apoptose. Devido à sua importância no metabolismo celular, alterações no funcionamento da adenosilmetionina descarboxilase podem contribuir para o desenvolvimento de várias doenças, incluindo câncer e doenças neurodegenerativas.

Benserazide é um fármaco inibidor da enzima decarboxilase, usado em conjunto com levodopa no tratamento da doença de Parkinson. A benserazida impede a formação de dopamina a partir da levodopa antes que ela atinja o cérebro, o que permite que uma dose menor de levodopa seja utilizada e, assim, reduzindo os efeitos colaterais gastrointestinais associados à levodopa. A combinação dos dois medicamentos é conhecida como co-beneldopa.

Em resumo, a benserazida é um agente terapêutico usado no tratamento da doença de Parkinson, que age em conjunto com a levodopa para aumentar sua eficácia e reduzir os efeitos colateris. É importante ressaltar que o uso desse medicamento deve ser sob orientação médica especializada.

As hidrazinas são compostos orgânicos contendo um grupo funcional com dois átomos de nitrogênio ligados por um átomo de carbono, com a fórmula geral R1R2N-NH2. Elas são derivadas da hidrazina (H2N-NH2) pela substituição de um ou ambos os átomos de hidrogênio por grupos orgânicos (R). As hidrazinas são bastante reativas e podem sofrer diversas reações, como a redução de compostos com grupos carbonila e a formação de ligações C-N.

Em termos médicos, as hidrazinas não têm um uso direto como medicamentos ou drogas. No entanto, algumas hidrazinas e seus derivados têm sido estudados em pesquisas biomédicas devido às suas propriedades farmacológicas, como a atividade antimicrobiana, antiviral e antitumoral. Alguns exemplos incluem a hidralazina (um vasodilatador usado no tratamento da hipertensão arterial) e a isoniazida (um medicamento usado no tratamento da tuberculose).

É importante ressaltar que, apesar de suas propriedades farmacológicas benéficas, as hidrazinas também podem ser tóxicas e carcinogênicas em certas doses e rotas de exposição. Portanto, o uso dessas substâncias deve ser rigorosamente controlado e monitorado em aplicações clínicas e industriais.

5-Hidroxitryptofano (5-HTP) é um aminoácido que ocorre naturalmente e é um precursor da serotonina, um neurotransmissor importante no cérebro envolvido na regulação do humor, sono e apetite. O 5-HTP é produzido a partir do triptofano, outro aminoácido, através de uma reação enzimática no corpo. Além disso, o 5-HTP está disponível como suplemento dietético e é às vezes usado para tratar condições como depressão, ansiedade, insônia e transtornos alimentares, embora sua eficácia e segurança nestas indicações ainda sejam objeto de debate e pesquisa contínua.

A dopamina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre neurônios (células nervosas) no cérebro. Ele desempenha um papel importante em várias funções cerebrais importantes, incluindo a regulação do movimento, o processamento de recompensa e a motivação, a memória e o aprendizado, a atenção e as emoções. A dopamina também é produzida por células endócrinas no pâncreas e desempenha um papel na regulação da secreção de insulina.

No cérebro, os neurônios que sintetizam e liberam dopamina estão concentrados em duas áreas principais: o núcleo substância negra e o locus coeruleus. Os níveis anormais de dopamina no cérebro têm sido associados a várias condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo doença de Parkinson, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), distúrbios do movimento, dependência de drogas e transtornos mentais graves.

Ecdysterone is a type of steroid hormone that occurs naturally in various arthropods, including insects and crustaceans. It plays a crucial role in their molting process, promoting the shedding of the old exoskeleton and the growth of a new one. This hormone is also found in some plants, where it functions as a phytohormone, contributing to their development and defense mechanisms.

In human medicine, ecdysterone has been studied for its potential ergogenic (performance-enhancing) effects, although the evidence remains inconclusive. Some research suggests that ecdysterone may increase muscle growth, reduce inflammation, and improve endurance. However, more rigorous and well-designed studies are needed to confirm these findings and establish the safety and efficacy of ecdysterone as a dietary supplement or therapeutic agent in humans.

It is important to note that the use of performance-enhancing substances, including those with unproven benefits like ecdysterone, may be subject to anti-doping regulations and could result in penalties for athletes. Always consult a healthcare professional before starting any new supplement regimen.

"Drosophila melanogaster" é a designação científica completa da mosca-da-fruta, um pequeno inseto dipterano amplamente utilizado em pesquisas biológicas e genéticas. Originária de regiões tropicais e subtropicais, a mosca-da-fruta é frequentemente encontrada em frutas e vegetais em decomposição. Seu ciclo de vida curto e seu genoma relativamente simples tornam essa espécie uma ferramenta valiosa para estudos genéticos e desenvolvimentais, incluindo a pesquisa sobre doenças humanas e a genética da população.

Uroporfirinogênio descarboxilase é uma enzima importante envolvida no processo de produção de heme, um componente crucial das hemoglobinas presentes nos glóbulos vermelhos. Essa enzima catalisa a reação de descarboxilação dos uroporfirinogênios I para formar coproporfirinogênio III no caminho metabólico conhecido como síntese do heme.

Em indivíduos sadios, essa enzima funciona eficientemente, permitindo que o corpo produza hem normalmente. No entanto, em pacientes com deficiência de uroporfirinogênio descarboxilase (conhecida como porfiria cutânea tardia), essa enzima apresenta atividade reduzida ou ausente, resultando em um acúmulo excessivo de uroporfirinogênio I e a formação de porfirinas na pele e outros tecidos. Isso pode causar sintomas como fotossensibilidade, erupções cutâneas dolorosas, cicatrizes e fragilidade dos tecidos. Além disso, essa condição também pode afetar o fígado e os nervos em casos graves.

Orotidina-5'-Fosfato Descarboxilase (ODC, também conhecida como orotato decarboxilase) é uma enzima essencial no metabolismo dos nucleotídeos em células vivas. Ela catalisa a reação de descarboxilação do órgano fosfato (Orotidina 5'-fosfato ou Orotato) para formar o produto, a uridina monofosfato (UMP), que é um precursor importante na biossíntese de RNA e outras moléculas biologicamente importantes.

A deficiência dessa enzima pode resultar em uma doença genética rara, a deficiência de orotidina-5'-fosfato descarboxilase, que é caracterizada por um acúmulo de ácido orótico e outros metabólitos anormais no sangue, urina e tecidos corporais. Essa doença pode causar sintomas graves, como retardo no crescimento, problemas renais, anemia e neurológicos em crianças.

De acordo com a definição médica, uma larva é uma forma imatura e distinta encontrada em alguns animais durante seu ciclo de vida, geralmente associada àqueles que passam por metamorfose. Ela se desenvolve a partir do ovo e subsequentemente se transforma em uma forma adulta através de processos de crescimento e diferenciação celular complexos.

As larvas apresentam morfologia, fisiologia e comportamento distintos dos indivíduos adultos, o que as torna adaptadas a um modo de vida específico, geralmente relacionado ao ambiente aquático ou à alimentação de substâncias diferentes das que serão consumidas na forma adulta.

Um exemplo clássico é a larva da rã (girino), que habita ambientes aquáticos e se alimenta de vegetais e organismos planctônicos, enquanto a rã adulta vive em ambientes terrestres e se alimenta de pequenos animais. Outro exemplo é a larva da mosca doméstica (mosca), que se desenvolve dentro de um invólucro protector (cria) e se alimenta de matérias orgânicas em decomposição, enquanto a mosca adulta tem hábitos alimentares diferentes e voa livremente.

O fosfato de piridoxal (também conhecido como PLP ou fosfato de vitamina B6) é a forma ativa da vitamina B6 e desempenha um papel crucial como cofactor em diversas reações enzimáticas no organismo. A sua principal função é servir como cofactor na transferência de grupos amino em reações de transaminação, decarboxilação e descarboxilação.

A deficiência de fosfato de piridoxal pode resultar em diversos problemas de saúde, incluindo anemia, neurologia atípica, dermatite seborreica e alterações no sistema imunológico. É importante obter quantidades adequadas de vitamina B6 através da dieta para manter níveis apropriados de fosfato de piridoxal no organismo.

Alimentos ricos em vitamina B6 incluem carne, peixe, frutos secos, grãos integrais e verduras à folha verde. Além disso, o fosfato de piridoxal está disponível como suplemento dietético para pessoas que podem ter deficiência dessa vitamina.

Radioisótopos de flúor referem-se a diferentes tipos de flúor que possuem propriedades radioativas. O flúor é um elemento químico com o símbolo F e número atômico 9. Existem vários isótopos de flúor, sendo o mais estável o flúor-19, que compreende quase 100% da ocorrência natural do elemento.

Entretanto, quando nos referimos a radioisótopos de flúor, estamos falando especificamente sobre os isótopos instáveis desse elemento, como por exemplo:

- Flúor-18 (^18F): Com um tempo de semi-vida de aproximadamente 109,77 minutos, o flúor-18 é frequentemente utilizado em procedimentos médicos, especialmente em tomografias por emissão de positrons (PET scans), para diagnóstico e acompanhamento de diversas condições clínicas, como cânceres e doenças neurológicas.
- Flúor-20 (^20F): Com um tempo de semi-vida extremamente curto de 11,17 segundos, o flúor-20 é geralmente produzido em aceleradores de partículas e pode ser utilizado em pesquisas científicas.

É importante ressaltar que esses radioisótopos são frequentemente empregados em aplicações médicas e científicas devido à sua capacidade de emitir radiação, o que permite a obtenção de imagens detalhadas dos órgãos e tecidos ou fornecer informações sobre reações químicas e processos físicos. No entanto, seu uso requer cuidados especiais devido à sua radioatividade, e geralmente é restrito a ambientes controlados e profissionais qualificados.

Melanin é a pigmentação natural produzida por células chamadas melanócitos, localizadas no corpo humano. Existem dois principais tipos de melanina: eumelanina (preta ou marrom) e feomelanina (amarela ou vermelha). A quantidade e o tipo de melanina que uma pessoa produz determinam a cor da sua pele, cabelo e olhos.

A exposição à luz solar estimula a produção de melanina como um mecanismo natural do corpo para proteger a pele dos danos causados por radiação ultravioleta (UV). A formação excessiva de melanina em determinadas áreas da pele pode resultar em manchas escuras, chamadas lentigos ou "manchas de sol".

Além disso, a melanina desempenha um papel importante na proteção dos olhos contra os danos causados pela radiação UV. A má pigmentação da retina pode aumentar o risco de desenvolver doenças oculares relacionadas à idade, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE).

Em resumo, as melaninas são pigmentos naturais produzidos pelo corpo humano que desempenham um papel importante na proteção da pele e dos olhos contra os danos causados pela radiação UV.

Hemolimfa é um termo usado em biologia e medicina para se referir ao fluido que circula no sistema circulatório aberto de artrópodes, como insectos, crustáceos e aracnídeos. A hemolinfa é semelhante à sangue dos vertebrados, pois transporta nutrientes, gases, hormônios e resíduos metabólicos pelos tecidos do corpo do animal. No entanto, diferentemente do sangue, a hemolinfa não é confinada em vasos sanguíneos fechados e pode fluir livremente no corpo do artrópode. Além disso, a hemolinfa dos artrópodes geralmente contém células do sistema imune, chamadas hemócitos, que desempenham um papel importante na defesa contra patógenos e no processo de coagulação.

Poliaminas são moléculas orgânicas com carga positiva em condições fisiológicas, que desempenham um papel importante no metabolismo celular. Elas estão envolvidas em uma variedade de processos biológicos, incluindo o crescimento e a diferenciação celular, a resposta ao estresse oxidativo e a apoptose (morte celular programada). As poliaminas mais comuns encontradas nos seres vivos são a putrescina, a cadaverina e a spermidina, sendo que a espermina é formada pela condensação de spermidina.

As poliaminas são sintetizadas a partir dos aminoácidos arginina, ornitina e metionina, através de uma série de reações enzimáticas. O equilíbrio das concentrações intracelulares de poliaminas é mantido por meio de um complexo sistema de transporte e degradação.

Em condições patológicas, como o câncer, as células tumorais apresentam frequentemente níveis elevados de poliaminas, o que contribui para o seu crescimento desregulado e resistência à apoptose. Por isso, a inibição da síntese ou do transporte de poliaminas tem sido estudada como uma estratégia terapêutica no tratamento do câncer.

Em resumo, as poliaminas são moléculas orgânicas com carga positiva que desempenham um papel importante no metabolismo celular e estão envolvidas em vários processos biológicos. Seus níveis elevados podem contribuir para o crescimento desregulado de células tumorais, tornando-as um alvo potencial para o tratamento do câncer.

Em genética, um gene é uma sequência específica de DNA (ou ARN no caso de alguns vírus) que contém informação genética e instruções para sintetizar um produto funcional, como um tipo específico de proteína ou ARN. Os genes são os segmentos fundamentais da hereditariedade que determinam as características e funções dos organismos vivos. Eles podem ocorrer em diferentes loci (posições) no genoma, e cada gene geralmente tem duas cópias em pares diploides de organismos, uma herdada da mãe e outra do pai. As variações nos genes podem resultar em diferenças fenotípicas entre indivíduos da mesma espécie.

Fosamprenavir (antiviral inativo) é hidrolisado em amprenavir (ativo). Levodopa é bioactivada pela DOPA descarboxilase à ...
A L-DOPA é transformada em dopamina nos neurônios dopaminérgicos pela dopa-descarboxilase. Uma vez que os sintomas motores são ... A carbidopa e a benserazida são inibidores periféricos da dopa descarboxilase. Eles inibem o metabolismo da L-DOPA na periferia ... preparações de levodopa de liberação controlada com um inibidor periférico da dopa descarboxilase e a administração ... O início do tratamento com L-DOPA pode ser adiado com o uso de outros medicamentos, como inibidores da MAO-B e agonistas da ...
A enzima dopamina hidroxilase requer cobre como um cofactor e DOPA descarboxilase requer PLP. A etapa limitante da taxa de ... A dopamina é a primeira catecolamina sintetizada a partir de DOPA. Por sua vez, a norepinefrina e a epinefrina são derivadas a ... Células secretoras de catecolamina utilizam diversas reações que convertem tirosina para L-DOPA e, em seguida, em dopamina. ...
A L-dopa é transformada em dopamina pela enzima dopa-descarboxilase, que existe periférica e centralmente. A L-dopa é combinada ... Suplementos de vitamina B6 são co-enzimas para a dopa-descarboxilase e portanto devem ser evitados. Oral. No doente com ... A Levodopa ou L-DOPA é um fármaco do grupo dos antiparkinsónicos, que é usado no tratamento das síndromes parkinsonianas; e na ... com um inibidor da dopa-descarboxilase para evitar os efeitos periféricos. A dopamina não passa a barreira hemato-encefálica ...
... é uma droga que inibe a síntese de dopamina pela enzima L-aminoácido aromático descarboxilase (AADC, AAAD, ou DOPA ... Um inibidor de L-aminoácido aromático descarboxilase ou inibidor da descarboxilase dos L-aminoácidos aromáticos (com os ... sinônimos inibidor da DOPA decarboxilase abreviado em inglês, DDCI, de DOPA decarboxylase inhibitor, e AAADI, de aromatic L- ... SYNERGISTIC COMBINATION OF DECARBOXYLASE INHIBITORS AND L-DOPA PELLETS; Bibliografische Daten: CA1315690 (C) ― 1993-04-06 - ...
... a barreira hematoencefálica para efeito do sistema nervoso central Carbidopa inibe L-aminoácido aromático descarboxilase (DOPA ... decarboxilase ou DDC), uma enzima importante na biossíntese de L-triptofano a serotonina e na biossíntese de L-DOPA a dopamina ...
No entanto, AADC torna-se o passo limitante da síntese de dopamina em pacientes tratados com L-DOPA (tal como na doença de ... L-Aminoácido aromático descarboxilase (abreviada na literatura AADC ou AAAD do inglês aromatic L-amino acid decarboxylase), ... doi:10.1212/WNL.62.7.1058 «Patient registry» Scherer LJ, McPherson JD, Wasmuth JJ, Marsh JL (junho de 1992). «Human dopa ... EC 4.1.1.28) AADC catalisa diversas reações de descarboxilação diferentes: L-DOPA a dopamina - um neurotransmissor L-Fenilanina ...
Tiroxina 5-Hidroxitriptofano L-DOPA Fenilalanina → Tirosina → L-DOPA → (Dopamina) → (Epinefrina) → (Norepinefrina) Triptofano ... L-Aminoácido aromático descarboxilase Logan, Carolynn M.; Rice, M. Katherine (1987). Logan's Medical and Scientific ...
Nessa reação, a serina é descarboxilada e combinada com palmitoyl-CoA para formar esfinganina, que é combinada com um Acil-CoA ... Em tais casos, pode contrariar o efeito da L-dopa. Certas vitaminas do complexo B (niacina, riboflavina, biotina) podem atuar ... pode atuar em si mesma como um antagonista nos pacientes com doença de Parkinson e que estejam sob tratamento com L-dopa. ...
Fosamprenavir (antiviral inativo) é hidrolisado em amprenavir (ativo). Levodopa é bioactivada pela DOPA descarboxilase à ...
Dopa Descarboxilase - Conceito preferido Identificador do conceito. M0006755. Nota de escopo. Uma das DESCARBOXILASES DE ... Uma das DESCARBOXILASES DE AMINOÁCIDO L-AROMÁTICO, esta enzima é responsável pela conversão de DOPA a DOPAMINA. É de ... dopa descarboxilasa Nota de escopo:. Una de las DESCARBOXILASAS DE AMINOÁCIDO-L-AROMÁTICO, responsable de la conversión de la ... AMINOÁCIDO L-AROMÁTICO, esta enzima é responsável pela conversão de DOPA a DOPAMINA. É de importância clínica no tratamento da ...
... dopa), que é descarboxilada por l-aminoácido aromático descarboxilase em dopamina. Após a liberação e a interação com os ... É um aminoácido derivado do ácido glutâmico, o qual é descarboxilado por glutamato descarboxilase. Após interação com o seu ...
Levodopa associada a um inibidor periférico da dopa-descarboxilase fornecem um controle sintomático eficaz. Entretanto, o uso ...
A L-DOPA é então transformada em dopamina por meio da enzima DOPA descarboxilase. ... que converte esse aminoácido a um composto chamado L-DOPA. ...
  • Levodopa é bioactivada pela DOPA descarboxilase à dopamina ativa. (wikipedia.org)
  • Uma das DESCARBOXILASES DE AMINOÁCIDO L-AROMÁTICO, esta enzima é responsável pela conversão de DOPA a DOPAMINA . (bvsalud.org)