Dor Facial
Neuralgia Facial
Neuralgia do Trigêmeo
Paralisia Facial
Transtornos da Articulação Temporomandibular
Traumatismos do Nervo Trigêmeo
Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular
Nervo Trigêmeo
Nervo Facial
Dor
Dor Crônica
Medição da Dor
Bloqueio do Gânglio Esfenopalatino
Fossa Pterigopalatina
Músculos Faciais
Dibenzotiepinas
Cefaleias Vasculares
Sensibilização do Sistema Nervoso Central
Núcleo Inferior Caudal do Nervo Trigêmeo
Osteoma
Doenças do Nervo Facial
Manejo da Dor
Ossos Faciais
Neuralgia
Cefaleia
Face
Dor Lombar
Dor nas Costas
Descompressão Cirúrgica
Dermatoses Faciais
Cervicalgia
Doença Crônica
Dor Pélvica
Dor Aguda
'Dor Facial' é um termo usado para descrever qualquer tipo de dor ou desconforto sentido na região facial, incluindo o crânio e a área da boca. Pode variar em intensidade, desde leve a severa, e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. A dor facial pode resultar de diversas condições médicas ou dentárias, como sinusite, neuralgia do trigêmeo, dentição, bruxismo, abscessos dentários, disfunção temporomandibular e outras patologias. O tratamento para a dor facial depende da causa subjacente e geralmente inclui medicações, terapias e, em alguns casos, cirurgia.
La neuralgia facial, también conocida como neuralgia del trigémino, es una afección que causa dolor intenso y súbito en los nervios de la cara. Este dolor se produce cuando el nervio trigémino, que es responsable de proporcionar sensación a la cara y ayudar en la masticación, se irrita o daña.
El dolor asociado con la neuralgia facial puede ser breve pero muy intenso, a menudo describiéndose como un pinchazo, ardor o descarga eléctrica. Los ataques de dolor suelen desencadenarse por estímulos simples, como tocar la cara, masticar, hablar o sonreír. En algunos casos, las personas con neuralgia facial pueden experimentar dolor constante y crónico.
Aunque la causa exacta de la neuralgia facial a menudo es desconocida, en algunos casos puede estar asociada con lesiones, tumores o infecciones que comprimen el nervio trigémino. También se ha relacionado con ciertas condiciones médicas, como la esclerosis múltiple y la diabetes. En la mayoría de los casos, sin embargo, no hay una causa clara y la afección se denomina neuralgia facial idiopática o essencial.
El tratamiento de la neuralgia facial puede incluir medicamentos para aliviar el dolor, como anticonvulsivos y antidepresivos tricíclicos. En casos graves o resistentes al tratamiento, se pueden considerar opciones quirúrgicas, como la descompresión microvascular o la radiofrecuencia de los nervios.
A neuralgia do trigêmeo é um distúrbio doloroso dos nervos que causa dor facial intensa e súbita. A dor geralmente afeta um lado da face e está associada a uma ou mais das seguintes divisões do nervo trigêmeo: ocular (superior), maxilar (meio) ou mandibular (inferior). A dor é frequentemente descrita como sendo pulsável, elétrica ou como um choque e pode ser provocada por coisas simples, como falar, morder, beber ou mesmo tocar a face levemente. Em alguns casos, os indivíduos podem experimentar dor contínua e sensibilidade facial. A neuralgia do trigêmeo é considerada secundária se estiver associada a outras condições subjacentes, como tumores ou esclerose múltipla, enquanto a forma primária não tem causa identificável. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar a dor, cirurgia e procedimentos minimamente invasivos.
Paralisia facial, também conhecida como paralisação do nervo facial, é um tipo de condição neurológica que resulta em fraqueza ou perda completa dos músculos da face em um ou ambos os lados. Isso ocorre quando o nervo facial, que controla os movimentos dos músculos faciais, sofre danos ou é comprimido.
A paralisia facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do caxumba) e a infecção bacteriana do ouvido médio, tumores, trauma craniofacial, diabetes mellitus e outras condições sistêmicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia facial idiopática.
Os sintomas da paralisia facial podem variar em gravidade, dependendo do local e da extensão dos danos no nervo facial. Eles geralmente incluem a incapacidade de fechar completamente um ou ambos os olhos, assimetria facial ao sorrir ou arregaçar o nariz, boca torcida, dificuldade em mastigar e swallowing, e sensação de desconforto ou dor na face afetada.
O tratamento da paralisia facial depende da causa subjacente. Em alguns casos, a condição pode ser reversível com o tempo e não requer tratamento específico além de cuidados com os olhos para prevenir a seca e lesões corneais. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais ou antibióticos, fisioterapia facial, terapia ocupacional e cirurgia reconstrutiva. Em geral, o prognóstico da paralisia facial é melhor quando o diagnóstico e o tratamento são feitos o mais cedo possível.
Os Transtornos da Articulação Temporomandibular (TAAM) são um grupo de condições que afetam a articulação temporomandibular – a junção entre o osso temporal do crânio e a mandíbula – e os músculos envolvidos na mastigação. Esses transtornos podem causar dor, rigidez, ruídos (como crepitações ou pirotecnias) durante o movimento da mandíbula, limitação do movimento da mandíbula e, em alguns casos, dificuldade em abrir e fechar a boca completamente.
Os sintomas dos TAAM podem ser temporários ou persistir ao longo do tempo e podem ser causados por diversos fatores, como:
1. Desalineamento ou deslocamento da articulação temporomandibular;
2. Doenças degenerativas, como artrose;
3. Lesões ou trauma na região da cabeça e pescoço;
4. Excessivo stress ou tensão nos músculos da mastigação;
5. Bruxismo (apertar ou rechinar os dentes involuntariamente, especialmente durante o sono);
6. Alterações na estrutura facial e/ou dentição, como má occlusão (mordida incorreta).
O tratamento dos TAAM depende da causa subjacente e pode incluir terapias fisicas, exercícios de relaxamento muscular, uso de dispositivos orais para manter a mandíbula em posição adequada, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, e, em casos graves ou persistentes, intervenções cirúrgicas. Geralmente, o tratamento conservador é recomendado antes de considerar opções mais invasivas.
Desculpe, "dotiepina" não é um termo médico reconhecido. Pode ser que tenha havido um erro no nome procurado. Por favor, verifique a ortografia e tente novamente. Se continuar com dificuldades, por favor forneça mais contexto para ajudar a clarificar o termo em questão.
Os traumatismos do nervo trigêmeo referem-se a lesões ou danos ao nervo trigêmeo, um importante nervo craniano responsável pela transmissão de sinais sensoriais dos tecidos faciais da face e da cavidade oral. Esses traumatismos podem resultar de várias causas, como contusões, fraturas craniofaciales, cirurgias, compressões ou estiramentos excessivos do nervo.
Os sintomas mais comuns associados a traumatismos do nervo trigêmeo incluem:
1. Dor facial aguda ou crônica: A dor pode variar de leve a severa e ser descrita como queimante, elétrica, pulsátil ou opressiva. Pode ocorrer em qualquer região inervada pelo nervo trigêmeo (face, olhos, nariz, boca, dentes e gengivas).
2. Hipoestesia ou anestesia: A perda de sensibilidade ou diminuição da sensação tátil é comum em áreas inervadas pelo nervo trigêmeo. Isso pode manifestar-se como insensibilidade ao toque, à temperatura ou à dor.
3. Parestesias: Sensações anormais, como formigueiro, ardência ou entumecimento, podem ser experimentadas nas áreas inervadas pelo nervo trigêmeo.
4. Alterações na função muscular: Traumatismos graves do nervo trigêmeo podem causar paralisia dos músculos envolvidos na mastigação (músculos masticadores), resultando em dificuldade para morder e mastigar alimentos.
5. Espasmos musculares: Traumatismos do nervo trigêmeo podem levar a espasmos involuntários dos músculos faciais, especialmente no músculo masseter, causando dor e desconforto.
O tratamento de traumatismos do nervo trigêmeo depende da gravidade do dano e dos sintomas associados. Em casos leves, a terapia conservadora pode ser suficiente, incluindo medicação para aliviar a dor e fisioterapia para manter a mobilidade facial e muscular. Em casos graves, intervenções cirúrgicas podem ser necessárias para reparar o nervo danificado ou transferir nervos saudáveis para restaurar a função perdida. A terapia de reabilitação também pode ser útil para ajudar os pacientes a readaptarem-se às mudanças funcionais e sensoriais.
A Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular (SDAT ou TMJD, do inglês Temporomandibular Joint Disorder) é uma condição que afeta a articulação temporomandibular (ATM), o joelho da boca, onde a mandíbula se conecta com o crânio. A ATM permite que você mova sua mandíbula para falar, mastigar, sorrir e cuspir. Quando essa articulação não funciona adequadamente, pode causar dor e desconforto.
A SDAT pode resultar de problemas com os músculos que controlam as aberturas e fechamentos da boca, os discos dentro da ATM ou a estrutura óssea ao redor da articulação. Os sintomas podem incluir dor na face, atrás dos olhos, nas orelhas ou no queixo; dificuldade em abrir e fechar a boca; ruidos ou crepitações na ATM ao mover a mandíbula; dor de cabeça; dores de ouvido sem causa médica; e dor ou sensibilidade nos músculos da face.
A SDAT pode ser causada por vários fatores, como estresse, trauma facial, bruxismo (serrar ou rechinar os dentes), desalinhamento dos dentes ou má oclusão (como dentição defeituosa ou perdida), artrite e outras condições médicas. O tratamento geralmente inclui medidas de auto-ajuda, fisioterapia, exercícios da mandíbula, terapia cognitivo-comportamental, medicamentos para alívio da dor e inflamação, dispositivos orais e, em alguns casos, cirurgia.
O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.
1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.
2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.
3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.
O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.
O nervo facial, também conhecido como nervo VII craniano, é um importante nervo misto (com componentes sensoriais e motores) no corpo humano. Ele desempenha um papel crucial na função do rosto, cabeça e pescoço, sendo responsável por inervar os músculos da expressão facial, assim como fornecer sensibilidade gustativa à língua e providenciar inervação parasimpática para as glândulas salivares e lacrimais.
As suas principais funções incluem:
1. Inervação motora dos músculos da expressão facial, permitindo a movimentação do rosto durante a comunicação facial, como sorrir, franzir o sobrolho ou piscar os olhos.
2. Fornecimento de sensibilidade gustativa à parte anterior da língua, sendo importante para a percepção dos sabores doces, salgados, amargos e ácidos.
3. Inervação parasimpática das glândulas salivares e lacrimais, regulando a produção de saliva e lágrimas, respectivamente.
4. Fornecimento de inervação simpática para as glândulas sudoríparas da face e cabeça.
5. Transmissão de informações sensoriais tácteis e proprioceptivas dos mecanoreceptores do pavilhão auricular (área externa da orelha).
Lesões ou distúrbios no nervo facial podem resultar em diversas complicações, como paralisia facial, perda de sensibilidade gustativa e alterações na produção de saliva e lágrimas.
Em termos médicos, dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a danos tisulares reais ou potenciais ou descrita em termos de tais danos. A dor pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo de sua duração (aguda ou crônica) e da natureza do mecanismo fisiopatológico subjacente (nociceptiva, neuropática ou psicogênica).
A dor nociceptiva resulta do ativamento dos nociceptores, que são receptores especializados localizados no sistema nervoso periférico e responsáveis pela detecção de estímulos potencialmente danosos, como calor, pressão ou quimiorrecepção. Esses sinais são transmitidos através do sistema nervoso periférico e central até o córtex cerebral, onde são processados e interpretados como dor.
A dor neuropática, por outro lado, é causada por lesões ou disfunções no próprio sistema nervoso, resultando em sinais dolorosos anormais ou exagerados. Isso pode ocorrer devido a doenças como diabetes, HIV/AIDS, esclerose múltipla ou lesões nervosas.
Finalmente, a dor psicogênica é uma forma de dor que não tem causa física evidente e é predominantemente causada por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade ou depressão. No entanto, essa distinção entre as diferentes categorias de dor pode ser complicada, pois muitas vezes elas coexistem e interagem em um paciente.
Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos, e sua compreensão e tratamento requerem uma abordagem multidisciplinar que leve em consideração os diferentes mecanismos fisiopatológicos e psicossociais envolvidos.
Em termos médicos, uma expressão facial refere-se à mudança na aparência da face que ocorre quando um indivíduo manifesta emoções ou sentimentos, como felicidade, tristeza, raiva, medo ou surpresa. Essas alterações são geralmente causadas por contrações e relaxamentos dos músculos faciais, que estão inervados pelo sistema nervoso facial.
Existem sete expressões faciais universais, as quais são reconhecidas e interpretadas de forma semelhante em diferentes culturas e sociedades em todo o mundo. Além disso, a análise das expressões faciais pode ser útil em diversas áreas da medicina, como na psiquiatria, neurologia e psicologia clínica, para avaliar as emoções e o estado mental dos pacientes. No entanto, é importante notar que algumas pessoas podem ter dificuldades em expressar ou interpretar expressões faciais devido a condições médicas ou neurológicas, como lesões cerebrais ou transtornos do espectro autista.
Dor crônica é definida como dor que persiste por um período contínuo de mais de 12 semanas, apesar dos esforços para tratá-la. Essa dor pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios frequentes. Pode afetar qualquer parte do corpo e sua intensidade pode variar de leve a severa. A dor crônica pode interferir na vida diária da pessoa, causando problemas de sono, diminuição do apetite, humor depressivo, ansiedade e outros sintomas. Ela pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo doenças crônicas, lesões, infecções, transtornos neurológicos ou ser o resultado de um processo inflamatório ou degenerativo. Em alguns casos, a causa da dor crônica pode ser desconhecida. O tratamento geralmente envolve uma combinação de medicações, fisioterapia, terapias comportamentais e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.
A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.
Rizotomia é um termo médico que se refere a um procedimento cirúrgico em que o nervo responsável pela transmissão de sinais dolorosos é seccionado ou cortado. A rizotomia é geralmente realizada como uma forma de tratamento para dores crônicas intoleráveis, especialmente aquelas relacionadas a condições neurológicas graves, como a dor causada pela síndrome do túnel carpiano ou por outras neuropatias periféricas.
Existem diferentes tipos de rizotomia, dependendo da localização e do tipo de nervo que será cortado. A rizotomia dorsal da raiz dorsal é um exemplo comum, no qual o nervo responsável por transmitir sinais dolorosos da coluna vertebral para o cérebro é seccionado.
Embora a rizotomia possa ser eficaz em reduzir a dor crônica, ela também pode causar efeitos adversos, como perda de sensibilidade ou fraqueza muscular na área afetada do corpo. Além disso, a rizotomia é geralmente considerada um último recurso em casos graves de dor crônica, quando outros tratamentos menos invasivos não tiveram sucesso.
O bloqueio do gânglio esfenopalatino é um procedimento realizado com fins diagnósticos e terapêuticos, que envolve a injeção de anestésico local ou outros medicamentos no gânglio esfenopalatino, localizado na região posterior do nariz. O objetivo deste procedimento é aliviar o dolor causado por diferentes condições, como cefaleias em racemosa, neuralgia do trigêmeo e outras formas de dor facial ou de cabeça.
A injeção geralmente é administrada por um médico especialista, como um otorrinolaringologista ou neurologista, após uma avaliação cuidadosa do paciente e da causa subjacente do seu problema doloroso. O procedimento requer precisão e conhecimento anatômico para ser realizado com segurança e eficácia.
Embora o bloqueio do gânglio esfenopalatino seja considerado um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, existem riscos e complicações potenciais associados a ele, como hemorragia, infecção, dor no local da injeção ou disfunção temporária dos nervos envolvidos. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado em um ambiente clínico adequado e por um profissional de saúde devidamente treinado.
A fossa pterigopalatina, também conhecida como fosa infratemporal, é um espaço anatômico localizado na base do crânio. Ela é limitada lateralmente pelo processo zigomático do osso temporal e medialmente pela lâmina papirácea do osso esfenóide. Superiormente, está delimitada pelo assoalho da órbita e inferiormente pelo processo pterigoide do osso esfenoide.
Esta fossa contém vários nervos cranianos, artérias e veias importantes. Entre eles estão o gânglio maxilar (associado ao nervo trigêmeo), o nervo zigomático, o nervo do músculo tensor do véu palatino, a artéria maxilar interna e as veias pterigoideas.
Devido à sua proximidade com estruturas vitais, como os olhos e os vasos sanguíneos da cabeça e pescoço, a fossa pterigopalatina desempenha um papel importante em vários procedimentos cirúrgicos e também pode estar envolvida em doenças e condições patológicas, como infecções, inflamações e tumores.
Os músculos faciais, também conhecidos como músculos miméticos ou musculatura da face, referem-se a um grupo de músculos que se originam no crânio e inervados pelo nervo facial (VII par craniano). Eles são responsáveis por controlar as expressões faciais, gestos e movimentos involuntários do rosto, como sorrir, franzir o cenho, piscar os olhos e babar.
Esses músculos estão localizados profundamente sob a pele da face e se conectam diretamente à derme através de septos fibrosos, formando uma unidade funcional chamada "unidade muscular dérmica". Isso permite que os músculos faciais movimentem a pele do rosto durante as expressões faciais.
Existem 4 pares de músculos faciais:
1. Ocultos (profundos): Origina-se no crânio e insere-se na pele, como o músculo bucinador, que ajuda a comprimir os lábios juntos para formar uma oclusão durante a sucção ou mastigação.
2. Superficiais: Origina-se na derme e inserem-se na pele, como o músculo frontal, que é responsável por levantar as sobrancelhas e formar rugas no entrecejo ao franzir o cenho.
3. Circulares: Envolvem a abertura da boca, como o músculo orbicular da boca, que ajuda a fechar os lábios e moldá-los durante a fala ou a alimentação.
4. Alar (nasais): Controlam as narinas, como o músculo dilatador das narinas laterais, que abre as narinas durante a inspiração.
Os músculos faciais desempenham um papel importante na expressão facial e em funções vitais, como a alimentação e a comunicação.
As dibenzotiepinas são um tipo de composto heterocíclico que consiste em dois anéis benzênicos fundidos com um anel tiocarbamato. Eles são uma classe importante de fármacos usados em medicina, especialmente no tratamento de transtornos psiquiátricos como a depressão e a ansiedade. Alguns exemplos bem conhecidos de fármacos dibenzotiepínicos incluem o antidepressivo amitriptilina e o anti-ansiedade buspirona.
É importante notar que os fármacos da classe das dibenzotiepinas podem ter diferentes mecanismos de ação e propriedades farmacológicas específicas, dependendo do composto em particular. Alguns deles atuam como inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina, enquanto outros podem atuar como agonistas parciais dos receptores de serotonina.
Como qualquer medicamento, as dibenzotiepinas podem causar efeitos adversos e interações com outras drogas, portanto, é importante que sejam usadas sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.
Cefaleia vascular é um termo usado para descrever dores de cabeça relacionadas a problemas nos vasos sanguíneos da cabeça. O tipo mais comum e bem conhecido de cefaleia vascular é a enxaqueca, uma condição recorrente que afeta cerca de 15% da população mundial.
No entanto, existem outros tipos de cefaleias vasculares menos comuns, mas potencialmente graves, como a síndrome de hipertensão endocraniana, a trombose venosa cerebral e a dissecção arterial. Estes distúrbios requerem atenção médica imediata e tratamento adequado.
Em contraste, as enxaquecas são geralmente tratadas com medicamentos para aliviar os sintomas e, em alguns casos, com medicação preventiva. Além disso, mudanças no estilo de vida, como evitar determinados alimentos ou bebidas, fazer exercícios regularmente e gerir o estresse, também podem ajudar a prevenir ataques de enxaqueca.
A "sensibilização do sistema nervoso central" (SSNC) refere-se a um processo neuroplástico em que o sistema nervoso central, especificamente o cérebro e a medula espinhal, desenvolve uma resposta aumentada e prolongada a estimulação normal ou abaixo do limiar. Isto geralmente ocorre devido à exposição repetida ou persistente a estímulos nocivos ou dolorosos.
Em condições como a dor crónica, a SSNC pode resultar em hipersensibilidade e alodinia (dor causada por estimulação que normalmente não é dolorosa). A SSNC também pode contribuir para outros sintomas associados à dor crónica, como fadiga, alterações do sono e humor depressivo.
A SSNC é um processo complexo envolvendo mudanças na excitabilidade das vias nervosas, neurotransmissão e plasticidade sináptica. O tratamento da SSNC geralmente inclui uma abordagem multidisciplinar que pode incluir medicamentos, terapia física, intervenções psicológicas e técnicas de modulação do dolor.
O núcleo inferior caudal do nervo trigêmeo, também conhecido como nucleus nervi trigemini caudalis (NTC), é um aglomerado de neurônios localizado na medula espinal, no nível da porção cervical alta e média. Ele desempenha um papel importante na modulação do processamento da dor e das sensações orofaciais.
O NTC recebe afluentes de fibras aferentes (neurônios sensoriais) do nervo trigêmeo, que transmitem informações dolorosas e termoafetivas (relacionadas à temperatura) da face e dos dentes. Além disso, o NTC também recebe conexões de outras estruturas cerebrais, como o tálamo e a formação reticular, que desempenham um papel na modulação do processamento da dor.
As lesões ou distúrbios no núcleo inferior caudal do nervo trigêmeo podem resultar em alterações na sensação facial, especialmente em relação à dor e à temperatura, e são frequentemente associados a condições como a neuralgia do trigêmeo.
Osteoma é um tipo de crescimento benigno (não canceroso) ósseo. Ele geralmente ocorre na superfície dos ossos do crânio ou da face, mas pode se desenvolver em outros locais do esqueleto. Osteomas são compostos por tecido ósseo maduro e podem ser classificados como osteomas compactos (densos) ou osteomas esponjosos ( menos densos). Geralmente, os osteomas crescem muito lentamente ao longo de um período de tempo e geralmente não causam sintomas. No entanto, em alguns casos, eles podem causar problemas, como sinusite crônica ou perda auditiva, quando localizados no crânio ou face. O tratamento geralmente é recomendado apenas se o osteoma estiver causando sintomas ou se houver um risco de complicações. A remoção cirúrgica do osteoma é geralmente eficaz em tratar os sintomas associados a esse crescimento benigno.
A Doença do Nerve Facial, também conhecida como Paralisia de Bell, é um distúrbio neurológico que causa fraqueza ou paralisia dos músculos no rosto, geralmente num lado somente. Isto ocorre devido a uma lesão ou desnervação do nervo facial.
Os sintomas mais comuns incluem:
* Dificuldade em fechar um olho do lado afetado
* Lágrimas excessivas no olho afetado
* Boca torcida do lado afetado
* Dificuldade em sorrir ou franzir o sobrolho do lado afetado
* Perda de sensação de sabor na parte anterior da língua (em alguns casos)
A Doença do Nervo Facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do "catapora") e a infecção bacteriana Lyme, trauma craniofacial, tumores cerebrais ou tumores que comprimam o nervo facial, diabetes mellitus e outras neuropatias, entre outros. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.
O tratamento da Doença do Nervo Facial depende da causa subjacente. Em muitos casos, especialmente aqueles em que a causa é desconhecida ou relacionada a uma infecção viral, a doença pode ser autolimitada e resolver-se sozinha ao longo de alguns meses. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais, corticosteroides, fisioterapia facial ou cirurgia para descomprimir o nervo facial.
Em geral, a Doença do Nervo Facial não é perigosa para a vida, mas pode causar problemas significativos na função facial e no equilíbrio emocional da pessoa afetada. O tratamento precoce e o acompanhamento regular com um médico especialista podem ajudar a minimizar esses problemas e promover uma melhor qualidade de vida para os pacientes.
'Manejo da Dor' é um termo usado para descrever a abordagem multidisciplinar e individualizada para mitigar, reduzir ou eliminar o sofrimento e as consequências negativas associadas à dor. O manejo da dor pode incluir uma variedade de estratégias, como:
1. Medicação: analgésicos prescritos, tais como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), opioides e adjuvantes para o tratamento da dor.
2. Terapia física e reabilitação: exercícios terapêuticos, massagem, calor ou frio, estimulação elétrica transcutânea do nervo (TENS), e outras modalidades para ajudar a aliviar a dor e melhorar a função.
3. Terapia cognitivo-comportamental: técnicas de relaxamento, terapia de reestruturação cognitiva, e outras estratégias psicológicas para ajudar os pacientes a gerenciar sua resposta à dor.
4. Intervenções minimamente invasivas: injeções de esteroides ou anestésicos locais, bloqueios nervosos, ablação por radiofrequência e outras técnicas intervencionistas para aliviar a dor.
5. Tratamento quirúrgico: cirurgia para corrigir a causa subjacente da dor, se possível.
6. Aconselhamento e educação: fornecendo informações claras sobre a natureza da dor, expectativas de tratamento, e estratégias de autogestão para os pacientes.
7. Abordagem multidisciplinar: coordenação de cuidados entre diferentes profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e outros especialistas, para garantir a melhor qualidade de vida possível para o paciente.
Os ossos faciais (ou osso facial) referem-se a um conjunto de 14 ossos irregulares que formam a face e o crânio inferior em humanos e outros vertebrados. Eles desempenham um papel importante na proteção dos órgãos sensoriais, como os olhos e as narinas, além de fornecer inserções para músculos envolvidos em funções importantes, como mastigação, expressão facial e respiração.
Os ossos faciais incluem:
1. Maxila: É o osso mais volumoso da face, formando a mandíbula superior e parte do teto da cavidade nasal. Possui duas cavidades conhecidas como seios maxilares.
2. Mandíbula: O único osso móvel da face, responsável pela movimentação da boca durante a mastigação.
3. Zigomático (ou malar): Forma as bochechas e serve de inserção para o músculo masseter, envolvido na mastigação.
4. Náspinho (ou osso palatino): Forma a parte posterior do palato duro e contribui para a formação da cavidade orbital.
5. Cornete inferior: Forma a parede lateral e inferior da cavidade nasal, contribuindo para a filtração e aquecimento do ar inspirado.
6. Cornete médio: Também forma parte da parede lateral e inferior da cavidade nasal.
7. Cornete superior: É o osso mais pequeno dos cornetes e se localiza na parte superior da cavidade nasal.
8. Vômer: Forma a parte inferior do septo nasal, separando as duas fossas nasais.
9. Osso lacrimal: É um osinho pequeno que forma parte da parede medial da órbita e contribui para a drenagem do líquido lacrimal.
10. Osso frontal: Forma a parte superior e central da face, incluindo a glabela e as sobrancelhas.
11. Maxila: É um osso grande que forma a maxila, o palato duro, a parede lateral e inferior da órbita, e a fossa canina.
12. Mandíbula: É o único osso móvel do crânio, formando a mandíbula e servindo de inserção para os músculos envolvidos na mastigação.
Sinusite é a inflamação e infecção dos seios paranasais, que são cavidades hinchadas localizadas em torno do nariz. Geralmente, é causada por um vírus, bacterias ou fungos e pode ocorrer como uma complicação de um resfriado comum, gripe ou alergia.
Existem quatro pares de seios paranasais: frontal, maxilar, étmoides e esfenoides. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, eles podem encher com líquido ou pus, causando dor, congestionamento nasal, pressão facial e outros sintomas desagradáveis.
A sinusite pode ser aguda ou crônica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente dura menos de quatro semanas e costuma melhorar com o tratamento adequado, enquanto a forma crônica persiste por mais de 12 semanas, apesar do tratamento.
Além dos sintomas mencionados anteriormente, a sinusite crônica pode também causar dificuldades na respiração pela nariz, perda de paladar e olfato, tosse, mal-estar geral e, em casos graves, complicações como meningite ou abscesso cerebral.
O tratamento para a sinusite inclui medidas de alívio simples, como descanso, hidratação e uso de compressas quentes, além de remédios para aliviar os sintomas, como descongestionantes, antinflamatórios e analgésicos. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou cirurgia podem ser necessários. É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou piorarem.
Traumatismos faciais referem-se a lesões físicas ou danos causados às estruturas faciais devido a um traumatismo agudo, como resultado de acidentes, quedas, agressões ou atividades esportivas. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde contusões e cortes leves até fraturas ósseas graves, danos a tecidos moles, como músculos, tendões e ligamentos, e lesões nos órgãos dos sentidos, como olhos, ouvido e dentes. Alguns sintomas comuns de traumatismos faciais incluem sangramento, hematomas, inchaço, dor, rigidez facial, dificuldade em mastigar ou engolir, visão dupla ou outros problemas visuais, e desequilíbrio auditivo. O tratamento desses traumatismos depende da sua gravidade e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, gelo, compressa e elevação (RICE), além de medicamentos para o controle da dor e inflamação, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para reparar fraturas ósseas ou lesões nos tecidos moles. Em casos graves, essas lesões podem resultar em desfigurações faciais permanentes ou outras complicações de longo prazo, como problemas na visão ou audição. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um traumatismo facial para garantir a melhor chance de recuperação e minimizar os riscos de complicações futuras.
Neuralgia é um termo médico que se refere a dor intenso e agudo causada pela irritação ou danos a um nervo. Essa condição geralmente causa uma dor descrita como pulsátil, arranhando, ardendo ou choque elétrico. A neuralgia pode afetar qualquer parte do corpo, dependendo de qual nervo está sendo irritado ou danificado. Alguns dos tipos mais comuns de neuralgia incluem a nevralgia do trigêmeino, que afeta o rosto, e a neuralgia pós-herpética, que pode ocorrer após uma infecção pelo vírus da varicela-zoster. O tratamento para a neuralgia depende da causa subjacente e geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.
Cefaleia é o termo médico utilizado para designar dor de cabeça. Pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização, dos fatores desencadeantes e da sua duração. Alguns exemplos comuns são a cefaleia de tensão, a enxaqueca e a cefaleia em racemosa. A cefaleia pode ser sintoma de diversas condições clínicas, desde benignas até sérias, podendo inclusive estar relacionada a problemas neurológicos graves. O tratamento varia conforme o tipo e a causa subjacente da dor de cabeça. Em casos graves ou persistentes, recomenda-se procurar assistência médica para se obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Em termos médicos, "face" refere-se à parte anterior e inferior da cabeça, geralmente correspondendo à região compreendida entre a linha capilar e o queixo. A face é composta por uma complexa estrutura de tecidos moles, incluindo a pele, músculos, gorduras, vasos sanguíneos e nervos, assim como por vários órgãos dos sentidos, tais como os olhos, nariz, boca e orelhas. Além disso, a face também abriga importantes estruturas relacionadas à respiração, mastigação e fala. Devido à sua exposição e importância em nossas interações sociais, a face desempenha um papel crucial na identificação pessoal, comunicação facial e expressões emocionais.
Em medicina, o termo "limiar da dor" refere-se ao nível mínimo de estimulação sensorial que causa a percepção de dor em indivíduos. Isto é geralmente determinado por meio de testes psicofísicos em que um estímulo doloroso gradualmente incremental é aplicado até que o indivíduo relate que sente dor. O limiar da dor pode variar entre indivíduos e também pode ser influenciado por diversos fatores, tais como idade, gênero, estado emocional, presença de doenças ou lesões pré-existentes, e uso de medicamentos. É importante notar que a percepção da dor é um processo complexo que envolve não apenas aspectos sensoriais, mas também cognitivos e emocionais.
A dor pós-operatória, também conhecida como dor postoperatoria ou dor posoperatória, refere-se ao sofrimento ou desconforto experimentado por um indivíduo após uma cirurgia. Essa dor pode variar de leve a severa e pode ser causada por diferentes fatores, como:
1. Danos teciduais: Durante a cirurgia, os tecidos (como pele, músculos, tendões, ligamentos, órgãos) sofrem danos intencionais para realizar o procedimento. Esses danos podem causar inflamação e dor após a cirurgia.
2. Inflamação: A resposta inflamatória natural do corpo à lesão tecidual pode resultar em dor, rubor, calor e inchaço na área operada.
3. Dor referida: Em alguns casos, a dor pós-operatória pode ser experimentada em áreas distantes da cirurgia devido à estimulação dos nervios sensoriais.
4. Neuropática: Às vezes, danos ou lesões nos nervios podem ocorrer durante a cirurgia, levando a dor neuropática pós-operatória. Essa forma de dor pode ser descrita como ardorosa, pulsátil, cortante ou elétrica.
5. Fatores psicológicos: O estresse, a ansiedade e a depressão podem exacerbar a percepção da dor pós-operatória. Além disso, o medo de dor e complicações pós-operatórias também pode contribuir para a experiência da dor.
A dor pós-operatória geralmente é tratada com uma combinação de medicamentos analgésicos, terapia física e técnicas de manejo do dolor, como relaxamento, meditação e técnicas de respiração. O controle adequado da dor pós-operatória é essencial para promover a cura, reduzir as complicações e melhorar o bem-estar geral dos pacientes.
'Dor Lombar' é um termo usado em medicina para descrever a dor na parte inferior da parte de trás do corpo, geralmente localizada na região lombar da coluna vertebral. Essa área é composta pelas vértebras lombares, que suportam grande parte do peso do corpo e desempenham um papel importante nos movimentos diários, como levantar objetos ou andar.
A dor lombar pode variar de leve a severa e pode ser descrita como uma dor súbita ou aguda, ou crônica se persistir por mais de 12 semanas. A causa da dor lombar pode ser devido a diversos fatores, incluindo:
* Lesões musculares ou articulares, como distensões ou esmagamentos
* Doenças degenerativas das vértebras lombares, como artrose ou espondilose
* Herniação de disco, na qual o material macio do disco intervertebral sofre uma ruptura e pressiona os nervos raquidianos
* Doenças inflamatórias, como a artrite reumatoide ou a espondilite anquilosante
* Infecções da coluna vertebral, como osteomielite ou discite
* Tumores benignos ou malignos na coluna vertebral
O tratamento da dor lombar depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou calor/gelo. Em casos graves ou persistentes, a cirurgia pode ser considerada. É importante procurar atendimento médico para determinar a causa da dor lombar e receber um tratamento adequado.
Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.
"Assimetria Facial" é um termo médico usado para descrever uma diferença na forma, tamanho ou posição de características faciais entre os lados direito e esquerdo do rosto. Essa discrepância pode ser resultado de uma variedade de condições, incluindo paralisia facial, trauma, doenças genéticas ou outras anomalias congênitas. A assimetria facial pode variar em grau de leve a severo e pode afetar qualquer parte do rosto, como os olhos, o nariz, as bochechas ou a mandíbula. Em alguns casos, a assimetria facial pode ser apenas estética e não causar outros sintomas ou problemas de saúde, mas em outras situações, ela pode estar associada a disfunção ou desconforto. Tratamento para a assimetria facial depende da causa subjacente e pode incluir terapia fisica, cirurgia reconstrutiva ou outros procedimentos médicos.
Descompressão cirúrgica é um procedimento neurocirúrgico ou ortopédico que é realizado para aliviar a pressão excessiva sobre o tecido nervoso. Isso geralmente é feito quando outros tratamentos conservadores falharam e a compressão nervosa está causando sintomas significativos, como dor, fraqueza, dormência ou paralisia.
Existem vários tipos de descompressões cirúrgicas, dependendo da localização da compressão nervosa. Por exemplo, na coluna vertebral, a descompressão pode ser realizada através de uma laminectomia, onde é removida a parte de trás de uma vértebra para aliviar a pressão sobre o midollo espinal ou raízes nervosas. Já em casos de compressão do nervo ciático, a cirurgia pode envolver a remoção de um fragmento ósseo ou tecido cicatricial que está pressionando o nervo.
A descompressão cirúrgica é geralmente considerada uma opção segura e eficaz para tratar a compressão nervosa, especialmente quando outros tratamentos não tiveram sucesso. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, sangramento, dor ou lesão nervosa. Portanto, a decisão de realizar uma descompressão cirúrgica geralmente é feita com base em uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos do procedimento para cada paciente individual.
"Dermatoses faciais" é um termo genérico que se refere a uma variedade de condições dermatológicas que afetam a face. Isso pode incluir erupções cutâneas, inflamação, alterações na pigmentação e outros sintomas relacionados à pele. Exemplos comuns de dermatoses faciais incluem acne, rosácea, dermatite seborreica, psoríase, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes que podem apresentar sinais e sintomas na pele facial.
A definição médica exata de "dermatoses faciais" pode variar, pois o termo é muitas vezes usado em um sentido amplo para descrever qualquer condição dermatológica que afete a face. Portanto, é importante consultar um especialista em doenças da pele (um dermatologista) para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer dermatose facial suspeita.
Dor abdominal é definida como qualquer tipo de desconforto ou dor sentido no abdômen. Pode variar em intensidade desde uma leve dor ou sensação desagradável até dores fortes e gritantes. A dor abdominal também pode ser classificada de acordo com sua duração, sendo aguda se durar menos de alguns dias e crônica se durar por três meses ou mais. Essa dor pode ser causada por uma variedade de condições, que vão desde distúrbios benignos, como indigestão, até condições graves, como apendicite ou doenças inflamatórias intestinais. Algumas outras causas comuns incluem infecções, obstruções intestinais, problemas ginecológicos e doenças vasculares. É importante procurar atendimento médico se a dor abdominal for persistente, severa ou acompanhada de outros sintomas preocupantes, como vômitos persistentes, febre alta, sangramento ou falta de ar.
Cervicalgia é o termo médico usado para descrever a dor no pescoço. A dor pode variar de leve a severa e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. Além disso, a dor pode se estender para outras áreas do corpo, como ombros, braços e cabeça, causando sintomas adicionais, como dormência, entumecimento e fraqueza muscular.
A cervicalgia geralmente é causada por problemas relacionados às articulações, músculos ou nervos no pescoço. Entre as causas mais comuns estão:
* Maus hábitos posturais, especialmente durante o trabalho em computador ou o uso de smartphones;
* Estruturas desalinhadas ou outros problemas na coluna cervical, como herniação de disco ou estenose espinhal;
* Lesões no pescoço, como distensões e esmagamentos musculares, ou luxações e fraturas nas vértebras cervicais;
* Doenças degenerativas, como osteoartrite ou espondilose cervical;
* Infecções ou inflamação dos tecidos moles no pescoço.
O tratamento da cervicalgia depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou cirurgia em casos graves. Além disso, há medidas preventivas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver cervicalgia, como manter uma postura correta, praticar exercícios regulares e evitar ficar sentado ou parado por longos períodos.
A dor intratável é definida como uma dor que persiste apesar do tratamento adequado e temperamento ativo. Essa dor geralmente causa significativa interferência na vida diária da pessoa, afetando sua capacidade de realizar atividades normais, dormir, trabalhar ou manter relacionamentos saudáveis. A dor intratável pode ser crônica ou aguda e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Ela pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como doenças neurológicas, câncer, artrite, lesões ou distúrbios psiquiátricos. Em alguns casos, a causa da dor intratável pode ser desconhecida.
Devido à sua natureza persistente e debilitante, a dor intratável pode levar ao desenvolvimento de problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Além disso, ela pode ter um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa, levando à isolamento social, incapacidade e desemprego.
O tratamento da dor intratável geralmente requer uma abordagem multidisciplinar que possa incluir medicamentos, terapia física, intervenções psicológicas, técnicas de relaxamento e, em alguns casos, procedimentos invasivos, como bloqueios nervosos ou implantação de dispositivos de estimulação nervosa. O objetivo do tratamento é gerenciar a dor o mais eficazmente possível, aliviando os sintomas e melhorando a qualidade de vida da pessoa.
Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.
Neoplasias faciais referem-se a um grupo de condições médicas caracterizadas pelo crescimento anormal e excessivo de tecido na região facial. Esses crescentos celulares podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).
As neoplasias faciais benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas sensíveis ou causem deformidades faciais notáveis. Exemplos comuns de neoplasias faciais benignas incluem plexos neurofibromatosos, hemangiomas e lipomas.
Por outro lado, as neoplasias faciais malignas são cancerosas e podem se espalhar para outras partes do corpo. Esses crescentos celulares geralmente crescem rapidamente e podem causar sintomas graves, como dor, sangramento ou danos a estruturas faciais importantes. Exemplos comuns de neoplasias faciais malignas incluem carcinoma de células escamosas e carcinoma basocelular.
O tratamento para neoplasias faciais depende do tipo, tamanho, localização e extensão da lesão, além da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento envolve a remoção cirúrgica da lesão, mas radioterapia, quimioterapia ou terapia dirigida à molécula também podem ser necessárias em alguns casos.
Dor pélvica é definida como qualquer dor ou desconforto sentido na região pélvica, que inclui a parte inferior do abdômen e da coluna vertebral, os órgãos reprodutivos internos (útero, ovários, trompas de Falópio), a bexiga, o intestino grosso e as articulações sacroilíacas. A dor pélvica pode ser aguda ou crônica, dependendo da sua duração. A dor pélvica aguda é geralmente definida como dor que dura menos de 6 meses, enquanto a dor pélvica crônica dura 6 meses ou mais.
A dor pélvica pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo infecções, inflamação, doenças ginecológicas (como endometriose, ovarios policísticos, miomas uterinos), problemas intestinais ou urinários, distúrbios musculoesqueléticos e transtornos neurológicos. Em alguns casos, a causa da dor pélvica pode ser desconhecida.
A avaliação da dor pélvica geralmente inclui um exame físico, incluindo um exame pélvico, e possivelmente outros exames diagnósticos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento da dor pélvica depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.
A percepção da dor é um processo complexo que envolve a recepção, transmissão, interpretação e modulação de estímulos nociceptivos (que podem causar dano ou danos teciduais) pelo sistema nervoso. É uma experiência subjetiva e individual que pode variar consideravelmente entre indivíduos.
O processo de percepção da dor começa com a estimulação dos nociceptores, que são receptores especiais localizados na pele, mucosa, musculatura e outros tecidos do corpo. Esses receptores detectam estímulos nocivos, como calor excessivo, pressão intensa ou substâncias químicas liberadas durante a inflamação.
Após a estimulação dos nociceptores, os sinais elétricos são transmitidos através de fibras nervosas até a medula espinal, onde são processados e integrados com outras informações sensoriais. Em seguida, esses sinais são enviados ao cérebro, particularmente à córcore amigdalóide central e à corteza cerebral, onde são interpretados como dor.
A percepção da dor pode ser modulada por vários fatores, incluindo as emoções, a atenção, a memória e o contexto social. Por exemplo, uma pessoa que está ansiosa ou deprimida pode experimentar mais dor do que outra pessoa que está feliz ou calma, apesar de estarem enfrentando o mesmo estímulo nocivo.
Além disso, a percepção da dor pode ser afetada por doenças neurológicas, lesões na medula espinal e uso de drogas, entre outros fatores. O tratamento da dor geralmente inclui medicamentos analgésicos, terapia física, intervenções psicológicas e técnicas de relaxamento, dependendo da causa e da gravidade da dor.
'Dor Aguda' é um termo médico que se refere a um tipo específico de dor que ocorre abruptamente e é geralmente descrita como intensa, penetrante ou punzante. A dor aguda geralmente tem início súbito e dura por um curto período de tempo, geralmente menos de três meses. Ela pode ser causada por uma variedade de fatores, como lesões, infecções, doenças ou procedimentos médicos. Em contraste com a dor crônica, a dor aguda normalmente desaparece quando o problema subjacente é resolvido ou tratado. É importante buscar atendimento médico para determinar a causa da dor e receber um tratamento adequado.
'Dor referida' é um termo usado em medicina para descrever a dor que é sentida em uma região do corpo diferente da região onde o estímulo doloroso ou lesão está localizado. Em outras palavras, a dor é "referida" ou "projetada" para além de sua fonte real.
Este tipo de dor é causado por distúrbios no sistema nervoso periférico e central, onde as vias nervosas que transmitem a sensação dolorosa se sobrepõem ou se cruzam. Isso faz com que o cérebro interprete incorretamente a localização da dor.
Um exemplo clássico de dor referida é a dor no braço esquerdo que muitas pessoas relatam durante um ataque cardíaco. A dor real está ocorrendo no coração, mas é sentida e interpretada como se estivesse no braço. Outros exemplos incluem a dor referida na região abdominal em pacientes com doenças do fígado ou pâncreas, e a dor referida na região lombar em pacientes com problemas nos rins.
A dor referida pode ser confusa e difícil de diagnosticar, pois sua localização não coincide com a fonte real do problema. No entanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desse fenômeno, pois o reconhecimento da dor referida pode ajudar no diagnóstico e tratamento adequados das condições subjacentes.
Dor de cabeça por estímulo frio
Meloxicam
Adenoma pleomórfico
Pólipo nasal
Implante facial
Claritromicina
Mesoterapia
Tetrodotoxina
Comunicação animal
Daboia russelii
Osteoma
Síndrome de Eagle
Herpes labial
Cefaleia
Cefalosporina
Facial Action Coding System
Nervo trigêmeo
Schwannoma
Nevralgia
Retrato
Dosulepina
Cefaléia crônica diária
Carcinoma mucoepidermoide
Desmopressina
Síndrome pontina
Síndrome de Ramsay Hunt
Expressão facial
Trauma facial
Vardenafila
Otalgia
Dor de cabeça por estímulo frio - Wikipedia
olaria, São Paulo / SP - HelpSaúde
Dosagem, posologia e instruções de uso do Cialis • euroClinix®
Cefaleia e Dor Facial | MedicinaNET
Portal Regional da BVS
BVS Saúde Pública
Agende uma ligação com um especialista do Google Ads
BVS Brasil
Rainha de bateria gasta 300 mil em plásticas para o próximo carnaval
Vídeos de celebridades, tapetes vermelhos e trailers de filmes - E! Online Brasil
Ótima notícia: ir ao dentista vai ficar menos doloroso no futuro - Revista Galileu | Saúde
Osteossarcoma em maxila: relato de caso | Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
DOXURAN | BulasMed
Dermaplaning: o que é, benefícios | BOA FORMA
Dor de dente: causas e tratamento | 021 Dental
Como mulheres avaliam expressões faciais de alegria e dor?
Especialistas mais recomendados de Amil em São Paulo | doctoralia.com.br
Arquivos dor no pescoço | MakeUp Atelier por Cinthia Ferreira
Izabel Goulart revela planos para engravidar: 'já nasci sonhando com filhos' | Celebridades | Vogue
TADALAFILA (COMPRIMIDO 20 MG) | BulasMed
Terapeuta Integrativa, Meg Pizzani, e os segredos da cura da dor crônica - Economia S/A
Hemorragia subaracnóidea (HSA) - Distúrbios cerebrais, da medula espinal e dos nervos - Manual MSD Versão Saúde para a Família
Kit covid: entenda por que o tratamento precoce não funciona - Estadão
O que é síndrome now?
Exercitador Facial Plus - Pró-Fono
Linfoma não Hodgkin - GRAACC
Sintomas de Leucemia Aguda | Saúde - Blog OPAS
Será que a paralisia facial de Bieber está relacionada com a vacina?
Tratamento3
- Se você tem dor crônica a reeducação nutricional é uma das partes do tratamento de reabilitação e deve ser indicada pelo médico e realizada por um nutricionista ou nutrólogo. Por outro lado, existem alimentos que são os vilões da história e podem favorecem o aparecimento de dor, a mais comum é a enxaqueca. (jrgodontologia.com.br)
- Após o diagnóstico e tratamento da dor oncológica, houve redução da sua intensidade e da medicação utilizada. (bvsalud.org)
- Seu clínico geral, um neurologista e um especialista em dor podem estar envolvidos no tratamento. (saudepedia.com)
Cefaleia4
- Dor de cabeça por estímulo frio Outros nomes Cefaleia do sorvete, congelamento do cérebro A dor de cabeça por estímulo frio ou dor de cabeça por estímulo gelado, conhecida popularmente por cefaleia do sorvete ou por congelamento do cérebro, é uma forma de dor de cabeça geralmente associada a ingestão rápida de alimentos como bebidas ou comidas geladas, tais como: gelados, sorvetes, ou picolés. (wikipedia.org)
- Chefe da Divisão de Cefaleia e Dor do Departamento de Neurologia da Brigham and Women's Hospital (Boston, MA). (medicinanet.com.br)
- Esta revisão apresenta algumas considerações sobre a classificação das cefaleias, identifica as estruturas da cabeça que são sensíveis à dor, discute detalhes sobre histórico e exame físico em pacientes com cefaleia e descreve diversos tipos de cefaleias primárias e secundárias. (medicinanet.com.br)
- A revisão deste tópico aborda a classificação das cefaleias, identifica as estruturas da cabeça que são sensíveis à dor, discute o histórico e o exame físico em pacientes com cefaleia e descreve muitas das cefaleias primárias e secundárias. (medicinanet.com.br)
Faciais8
- Como mulheres avaliam expressões faciais de alegria e dor? (bvsalud.org)
- O objetivo desse trabalho foi avaliar o padrão de resposta motora de mulheres em uma tarefa de reconhecimento de expressões faciais de alegria e dor em faces femininas e masculinas. (bvsalud.org)
- Na tarefa experimental, 32 estudantes classificaram emoções faciais dinâmicas de homens e mulheres entre as opções de alegria e dor, sendo registradas as respostas de tempo de reação manual (TRM). (bvsalud.org)
- 3. Na clínica estética e fisioterapia facial como exercitador tônico dos músculos faciais, combatendo a flacidez muscular, principalmente na região das bochechas quando estas se tornam caídas. (profono.com.br)
- Portanto, a NFCS (Neonatal Facial Coding System), é válida para quantificar expressões faciais associados à dor, pode ser utilizada em recém-nascido pré-termo, de termo e até quatro meses de idade. (enfermagemilustrada.com)
- Quando um paciente não consegue indicar a intensidade da própria dor, por exemplo, quando está sedado, tem demência ou se comunica de forma não verbal, os médicos recorrem às expressões faciais para orientar o controle da dor. (medscape.com)
- Pesquisadores criaram um algoritmo de IA que pode interpretar as expressões faciais dos pacientes para detectar quando estão com dor, abrindo caminho para a monitorização contínua. (medscape.com)
- O aplicativo de celular PainChek mede a dor avaliando automaticamente as expressões faciais. (medscape.com)
Orofacial3
- Objetivo: Relatar a conduta semiológica de três casos clínicos de dor orofacial em pacientes com câncer de cabeça e pescoço e descrever a abordagem terapêutica utilizada, discutindo a escada analgésica da Organização Mundial de Saúde (OMS). (bvsalud.org)
- Conclusão: Pelo diagnóstico preciso e individualizado da dor orofacial, é possível aplicar cuidados curativos e paliativos reduzindo a intensidade da dor, número de queixas e quantidade de medicação. (bvsalud.org)
- Há profissionais que se dedicam em exclusivo a esta área, como por exemplo médicos dentistas que trabalham em disfunção temporomandibular e dor orofacial ou oclusão. (cuf.pt)
Pessoas7
- A dor de cabeça produzida quando uma broca de alta velocidade atravessa a tábua inferior do crânio, geralmente em pessoas acordadas ou sedadas em procedimentos cirúrgicos, é similar à dor de cabeça por estímulo frio. (wikipedia.org)
- Neste caso, a dor foi reconhecida mais rapidamente na face masculina (TRM = 625,1 ms) que na face feminina (TRM = 668,0 ms). Considera-se que este padrão de resposta motora pode estar relacionado à detecção de situações potencialmente ameaçadoras no ambiente, com possibilidade de ser estudado em pessoas com dor crônica. (bvsalud.org)
- As pessoas com dor crônica podem ter suas atividades sociais interrompidas por causa da dor. (economiasa.com.br)
- O Exercitador Facial Plus Pró-Fono foi desenvolvido especialmente para faces mais largas encontradas no sexo masculino, nas pessoas com tendência à obesidade ou àquelas pessoas que já utilizaram o Exercitador Facial Pró-Fono (metade da força) e querem intensificar os efeitos da exercitação produzida. (profono.com.br)
- O controlo da dor é um direito das pessoas e um dever dos profissionais de saúde. (andoportugal.org)
- E, irritantemente, pessoas que não experimentaram refluxo ácido simplesmente não entendem sua dor. (hoiic.com)
- 1. Na Região Africana, de entre as Doenças Não Transmissíveis (DNT) as doenças orais são das mais comuns e podem afectar as pessoas ao longo da sua vida, causando dor, desfiguração e até a morte. (who.int)
Pessoa6
- Câmeras também vão fazer reconhecimento facial para identificar se a pessoa está sentindo dor. (globo.com)
- Todavia, ainda não está claro se a face de dor evoca respostas motoras mais lentas ou mais rápidas, quando comparada à expressão com valência positiva, e sua interação com o sexo da pessoa que demonstra a expressão facial. (bvsalud.org)
- Uma pessoa com dor ou com medo de sentir dor pode até ter dificuldade para dormir. (economiasa.com.br)
- Qual é o nome da doença que a pessoa não sente dor? (auditorioibirapuera.com.br)
- A insensibilidade congênita à dor ou analgesia congênita é uma condição genética que faz com a pessoa não seja capaz de experimentar a dor física. (auditorioibirapuera.com.br)
- Por isso, deve ser considerada como uma experiência subjetiva e individual , por isso o relato de uma pessoa sobre uma experiência de Dor deve ser respeitado. (andoportugal.org)
Detalhes1
- antes de iniciar o uso do Exercitador Facial Pró-Fono Plus observe e toque atentamente sua face diante de um espelho, reparando nos detalhes e marcas, rugas, proeminências e textura, principalmente na região das bochechas, a fim de que possa avaliar a evolução. (profono.com.br)
Pele3
- Ao estimular o desenvolvimento de novas células da pele, esse tipo de esfoliação - às vezes chamado de bisturi facial - ajuda a nova pele a subir à superfície. (abril.com.br)
- a água do arroz aplicada como um tônico facial na pele é uma ótima opção para melhorar a textura da pele e suavizá-la naturalmente. (nature-via.com)
- Após somente 5 dias, a escova de limpeza facial proporciona uma pele de aparência mais saudável e radiante. (emsuacasa.net)
Nervo7
- No palato, essa dilatação é sentida por receptores de dor ao redor que enviam sinais em resposta ao cérebro pelo nervo trigêmeo, um dos principais nervos da área facial. (wikipedia.org)
- Esse nervo também sente dor facial. (wikipedia.org)
- Pesquisas indicam que o mesmo mecanismo vascular e nervo estimulados no "congelamento do cérebro" causa a aura (distúrbio sensorial) e fases pulsantes (dor latejante) de enxaqueca. (wikipedia.org)
- Sabe-se que esta patologia constitui uma infeção do nervo facial e auditivo que provoca paralisia facial, problemas de audição, vertigens e aparecimento de manchas ou bolhas vermelhas na região da orelha, sendo causada pelo mesmo vírus que origina a varicela e a herpes. (sapo.pt)
- Se isso acontecer, pode levar à inflamação do nervo facial que supre os músculos do rosto - é disso que Bieber fala no seu vídeo. (sapo.pt)
- A dor da neuralgia do trigêmeo vem do nervo trigêmeo. (saudepedia.com)
- Esse nervo transmite dor e sensibilidade do cérebro ao rosto, olhos, seios da face e boca. (saudepedia.com)
Fraqueza3
- Relativamente aos sintomas referidos, a síndrome provoca uma erupção cutânea vermelha dolorosa com bolhas cheias de líquido dentro e ao redor de uma das orelhas, fraqueza facial ou paralisia do mesmo lado da orelha afetada, sendo que a erupção cutânea e a paralisia facial geralmente ocorrem ao mesmo tempo, embora por vezes uma possa ocorrer antes da outra, e outras vezes a erupção nunca surge. (sapo.pt)
- Também pode estar associada a erupções cutâneas ou bolhas ao redor da orelha, fraqueza facial no lado afetado, dificuldade em fechar o olho, perda de expressão facial, dor no ouvido ou no rosto, perda auditiva e zumbido no ouvido», adianta o profissional de saúde. (sapo.pt)
- Não foi evidenciada dor facial, inchaço ou fraqueza. (medscape.com)
Problemas2
- Para além destes problemas, se fizermos uma pesquisa em sites de instituições reconhecidas, como a Mayo Clinic, compreendemos que podem surgir dor de ouvido, perda de audição, zumbidos nos ouvidos, dificuldade em fechar um olho, uma sensação de rotação ou movimento (vertigem), uma mudança na perceção do paladar ou perda do paladar, boca e olhos secos. (sapo.pt)
- Ela não teve congestão nasal, coriza, problemas dentários ou dor e pressão nasofaciais, nem qualquer sangramento na parte de trás da garganta. (medscape.com)
Disso1
- Para além disso, a Depiladora Facial Estilo Soft Touch dispõe de um design inovador, portátil e leve , que lhe permitirá levá-la consigo para qualquer lado, discretamente no bolso. (insania.com)
Sendo2
- É possível ser acometido pela dor de cabeça por estímulo frio tanto em clima quente quanto frio, porque o efeito depende mais da temperatura do alimento sendo consumido que da ambiental. (wikipedia.org)
- Em desportos como o lançamento, o beisebol e o ténis, existe uma maior predisposição para a ocorrência da apofisite medial , sendo que os principais sintomas são a dor e o inchaço local. (fisioterapiaoeiras.com)
Escala2
- A intensidade da dor foi obtida através da escala visual analógica (EVA). (bvsalud.org)
- Escala facial da Dor (revista). (andoportugal.org)
Geralmente1
- A dor geralmente é de um só lado do rosto, muitas vezes ao redor do olho, bochecha e parte inferior do rosto. (saudepedia.com)
Produzida1
- A dor produzida por cefaleias varia de leve a grave, e a frequência dos ataques varia de ocasional a diária. (medicinanet.com.br)
Reconhecimento2
- Um grupo descreveu o seu programa de reconhecimento de dor na reunião anual da American Society of Anesthesiologists . (medscape.com)
- Embora a tecnologia automatizada de reconhecimento da dor seja promissora, os médicos não devem depender tanto dela, disseram os especialistas. (medscape.com)
Cirurgia2
- Na Artroplastia ou Pr tese Total do Ombro comum que ap s a cirurgia o paciente continue a sentir dor. (fisioterapiaoeiras.com)
- Recentemente, Marrone contou que fez uma harmonização facial e se submeteu a 7 horas de cirurgia. (r7.com)
Causar1
- Esta depiladora é muito cómoda e prática para eliminar o pelo do rosto com facilidade e sem causar qualquer dor. (insania.com)
Tipo2
- A dor de cabeça de estímulo frio é diferente da hipersensibilidade dentária, um tipo de dor de dente que pode ocorrer sob circunstâncias similares. (wikipedia.org)
- Este tipo de dor tende a ocorrer depois de uma lesão corporal, mas muitas vezes não há uma fonte óbvia e pode ocorrer espontaneamente. (andoportugal.org)
Sentindo dor2
- Os desenvolvedores do algoritmo forneceram ao sistema de IA exemplos de pacientes que estavam sentindo dor. (medscape.com)
- Zakia Hammal, Ph.D., vinculada ao Robotics Institute at Carnegie Mellon University in Pittsburgh , nos EUA, em um artigo publicado em 2021 na Frontiers in Pain Research alertaram os médicos a não descartarem a possibilidade de um paciente estar sentindo dor. (medscape.com)
Limpeza2
- Transforme o seu dia-a-dia na sua limpeza facial num ritual revigorante de 2 minutos. (emsuacasa.net)
- Desobstruindo poros e eliminar resíduos de maquilhagem, bem como 99,5% da sujeira e óleo, melhorando assim a absorção dos seus produtos de limpeza facial. (emsuacasa.net)
Fisioterapia1
- Na Fisioterapia Oeiras através de sessões de Fisioterapia, acabamos com a dor de cotovelo ! (fisioterapiaoeiras.com)
Aliviar a dor1
- Como aliviar a dor de dente? (021dental.com.br)
Paciente2
- Jose G. speciali u m paciente com dor crônica procura o médico não só para alívio do sintoma, mas também por que a dor interfere nas suas atividades diárias, gerando restrições funcionais, sociais, familiares e emocionais. (bvs.br)
- O paciente pode apresentar sinais de abdome agudo, intussuscepção, dor abdominal, alteração de hábito intestinal, sangramento gastrintestinal ou perfuração. (graacc.org.br)
Efeitos1
- Os efeitos da dor podem ser diminuídos com o consumo de fontes alimentares ricas em triptofano, o aminoácido responsável pela síntese de serotonina. (jrgodontologia.com.br)
Produtos1
- Ele deixa os pacientes com um rosto mais jovem e úmido, mas sem produtos químicos agressivos, tempo de inatividade excessivo ou dor. (abril.com.br)
Pacientes com2
- A maioria destes pacientes com dor crônica, adotam imobilismos, ou seja, procuram não movimentar o local dolorido, o que favorece o sedentarismo e a obstipação. (jrgodontologia.com.br)
- Para o estudo nos EUA, os pesquisadores planejam recrutar 100 pacientes com demência moderada a grave que não conseguem descrever sua dor. (medscape.com)
Seja3
- Seja de forma imediata ou para solucionar a causa de maneira definitiva, aliviar essa dor é essencial para voltar a ter uma rotina normal. (021dental.com.br)
- Para preparar o tônico facial da água do arroz, basta seguir os passos de preparação indicados acima, seja com arroz cozido ou com o arroz encharcado. (nature-via.com)
- a incapacidade de comunicar através de palavras, seja por um bebé ou por um adulto, não nega a possibilidade de que sinta dor. (andoportugal.org)
Rosto1
- A neuralgia do trigêmeo é um distúrbio nervoso que causa uma dor em pontada ou semelhante a um choque elétrico em partes do rosto. (saudepedia.com)
Sabemos1
- Sabemos, portanto, que a dor não é uma experiência puramente física, mas que também tem um impacto emocional. (andoportugal.org)
Dentes2
- Cadeiras desconfortáveis, bacias com manchas suspeitas, instrumentos que parecem saídos de filmes de tortura… E, para muita gente, a visita é quase isso mesmo: enquanto o dentista fura, lixa e mexe na superfície dos dentes e gengivas, você fica lá, fazendo barulhos esquisitos para tentar demonstrar o nível de dor, enquanto se questiona se não é melhor aguentar firme para acabar logo com isso. (globo.com)
- Um dos métodos indicados para amenizar temporariamente a dor nos dentes é enxaguar a boca com água morna e salgada. (021dental.com.br)
Desenvolvimento1
- Tem como objetivo buscar um padrão facial normal em pacientes adultos que apresentam um desenvolvimento ósseo facial alterado. (atualleodontologia.com)
Utilizando1
- Utilizando um reconhecedor facial de alta precisão e inteligência artificial, nossas soluções são capazes de capturar comportamentos humanos como níveis de dor, agitação, sedação e espasmos, utilizando apenas câmeras em UTI e residências. (samsung.com)
Diferentes2
- A expressão facial de dor pode provocar diferentes reações comportamentais. (bvsalud.org)
- La expresión facial del dolor puede provocar diferentes reacciones conductuales. (bvsalud.org)
Resultados3
- o Exercitador Facial Pró-Fono Plus tem sido utilizado por muitos indivíduos, com resultados comprovados por meio de pesquisa científica. (profono.com.br)
- Resultados: A dor foi a queixa mais relatada nos três pacientes do gênero masculino e acometidos por carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço. (bvsalud.org)
- Os pesquisadores compararam os resultados do sistema de IA aos resultados da Critical Care Pain Observation Tool (CPOT), utilizada por médicos para estimar a dor com base em fatores como expressão facial, tensão muscular, movimentos corporais e intubação ou não dos pacientes. (medscape.com)
Fatores1
- A perceção da dor é influenciada por diversos fatores. (andoportugal.org)
Frequentes1
- Os sintomas mais frequentes são o aumento de volume local, dor intensa e limitação funcional. (elsevier.es)
Sinais1
- Então, à medida que os sinais nervosos são conduzidos, o cérebro interpreta a dor como vinda da testa - o mesmo fenômeno de dor referida visto em ataques cardíacos. (wikipedia.org)
Principalmente1
- A SN apresenta grande variabilidade fenotípica e é caracterizada principalmente por dismorfismo facial, cardiopatia congênita e baixa estatura. (auditorioibirapuera.com.br)
Sido1
- A dor também pode ser sentida após a lesão ter sido tratada - este é o caso da dor crónica . (andoportugal.org)
Face3
- Uma dor de cabeça de estímulo frio é o resultado direto do rápido resfriamento e aquecimento dos capilares dos seios da face, o que leva a períodos de vasoconstrição e de vasodilatação. (wikipedia.org)
- However, it is not clear whether the face of pain evokes slower or faster motor responses when compared with positive valence expression and its interaction with the gender of the person who demonstrates facial expression. (bvsalud.org)
- Para entender melhor como a IA detecta a dor, os pesquisadores geraram mapas de calor para identificar quais áreas da face eram mais importantes para a análise da ferramenta. (medscape.com)
Gerando1
- Se o dente erupcionar parcialmente ele pode vir a gerar um quadro infeccioso inflamatório, que é conhecido por pericoronarite, gerando muita dor, inchaço facial, inchaço na gengiva, mau odor e irritação local. (saude.gov.br)
Minutos1
- Caso ocorra dor, diminuir a frequência de uso, não ultrapassando 20 minutos diários. (profono.com.br)
Corporal1
- Especialista em harmonização corporal e facial participará de coletiva de imprensa. (economiasa.com.br)
Podem ter1
- Eles também podem ter inchaço de um coágulo de sangue chamado de trombose venosa profunda ( TVP ) ou dor no peito e falta de ar a partir de um coágulo de sangue no pulmão (chamado de embolia pulmonar ou PE). (opas.org.br)