Cólica
Cólica Renal
Cálculos Ureterais
Dor
Cálculos Urinários
Pielonefrite Xantogranulomatosa
Hidronefrose
Infarto
Urolitíase
Dor Crônica
Manejo da Dor
Angiomiolipoma
Tomografia Computadorizada por Raios X
Cálculos Renais
Pielonefrite
Doenças Renais Císticas
Dor Lombar
Dor nas Costas
Medição da Dor
Ureter
Cervicalgia
Dor Pélvica
Dor Facial
Dor Aguda
Dor Referida
Dermatite Herpetiforme
Enciclopédias como Assunto
Hipotensão
Doença Celíaca
Hepatite B Crônica
Glutens
Angina de peito, também conhecida como "dor no flanco," é um sintoma que geralmente ocorre quando o miocárdio (tecido muscular do coração) não recebe oxigênio suficiente. A dor costuma ser descrita como uma sensação de pressão, peso, queimação ou aperto no peito. Em alguns casos, a dor pode se espalhar para o braço esquerdo, pescoço, mandíbula ou náusea e suor excessivo. A angina geralmente é causada por doença arterial coronariana (DAC), uma condição em que as artérias que fornecem sangue ao coração se tornam endurecidas e estreitadas devido à acumulação de gordura, colesterol e outras substâncias. Existem dois tipos principais de angina: a angina estável e a angina instável. A angina estável é previsível e geralmente ocorre durante períodos de atividade física ou emocional intensa, enquanto a angina instável pode ocorrer sem qualquer causa aparente e costuma ser um sinal mais sério. Se você experimentar sintomas de dor no peito, é importante procurar atendimento médico imediato, pois isso pode indicar uma condição grave que requer tratamento imediato.
Uma cólica é um tipo específico de dor abdominal que ocorre em ondas ou crises agudas, geralmente associadas a espasmos musculares no trato gastrointestinal. A dor costuma ser intensa e localizada em uma área específica do abdômen. As cólicas mais comuns afetam o intestino delgado (cólica do intestino delgado) ou o cólon (cólica intestinal). A causa mais comum de cólica é a obstrução intestinal, que pode ser causada por aderências, tumores, volvulus ou outras condições. Outras possíveis causas incluem doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a colite ulcerosa, pedras nos rins ou no fígado, distensão gástrica e disfunção da vesícula biliar. Em bebês, as cólicas são frequentemente atribuídas ao fenômeno conhecido como cólicos do lactente, que causa dor abdominal intensa em recém-nascidos saudáveis, embora a causa exata ainda seja desconhecida. O tratamento para as cólicas depende da causa subjacente e pode incluir medicações, alterações na dieta ou cirurgia.
Colic nefrética é um tipo de dor intensa e crampada que geralmente ocorre em ondas. A dor costuma ser sentida no abdômen inferior ou na parte inferior das costas e pode se estender até à virilha. É causada pela obstrução parcial ou total do fluxo de urina a partir do rim, geralmente devido a um cálculo renal (pedra nos rins). A colic nefrética é considerada uma urgência médica, pois a obstrução completa e prolongada pode causar danos permanentes ao rim ou infecção. Além da dor intensa, outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, sudorese, frequente urinar em pequenas quantidades ou incapacidade de urinar.
Cálculos ureterais são depósitos sólidos e duros de minerais que se formam dentro dos ureteres, os tubos finos que conduzem a urina dos rins para a bexiga. Esses cálculos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos de areia até bolas de tênis maiores. Eles geralmente se formam quando há altos níveis de certos minerais na urina, como o oxalato de cálcio e o fosfato de cálcio.
A formação de cálculos ureterais pode ser causada por vários fatores, incluindo desidratação, dieta rica em proteínas e sal, excesso de peso, história familiar de cálculos urinários e infecções do trato urinário. Alguns indivíduos também podem ter anomalias estruturais nos rins ou ureteres que aumentam o risco de formação de cálculos.
Os sintomas mais comuns de cálculos ureterais incluem dor intensa e aguda no abdômen inferior ou nas costas, náuseas e vômitos, sangue na urina e frequência ou urgência urinária. Em alguns casos, os cálculos podem passar naturalmente pela urina, enquanto que em outros casos, pode ser necessário tratamento médico, como a utilização de ondas de choque para fragmentar o cálculo ou cirurgia para removê-lo. É importante procurar atendimento médico imediatamente se suspeitar de ter um cálculo ureteral, pois podem causar complicações graves, como infecção do trato urinário e insuficiência renal.
Em termos médicos, dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a danos tisulares reais ou potenciais ou descrita em termos de tais danos. A dor pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo de sua duração (aguda ou crônica) e da natureza do mecanismo fisiopatológico subjacente (nociceptiva, neuropática ou psicogênica).
A dor nociceptiva resulta do ativamento dos nociceptores, que são receptores especializados localizados no sistema nervoso periférico e responsáveis pela detecção de estímulos potencialmente danosos, como calor, pressão ou quimiorrecepção. Esses sinais são transmitidos através do sistema nervoso periférico e central até o córtex cerebral, onde são processados e interpretados como dor.
A dor neuropática, por outro lado, é causada por lesões ou disfunções no próprio sistema nervoso, resultando em sinais dolorosos anormais ou exagerados. Isso pode ocorrer devido a doenças como diabetes, HIV/AIDS, esclerose múltipla ou lesões nervosas.
Finalmente, a dor psicogênica é uma forma de dor que não tem causa física evidente e é predominantemente causada por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade ou depressão. No entanto, essa distinção entre as diferentes categorias de dor pode ser complicada, pois muitas vezes elas coexistem e interagem em um paciente.
Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos, e sua compreensão e tratamento requerem uma abordagem multidisciplinar que leve em consideração os diferentes mecanismos fisiopatológicos e psicossociais envolvidos.
As veias renais são vasos sanguíneos que transportam sangue do rim para o coração. Elas se originam a partir dos túbulos contorcidos proximais em ambos os rins e desembocam na veia cava inferior, que é um grande vaso sanguíneo que leva sangue desoxigenado do corpo de volta ao coração. As veias renais são responsáveis por transportar aproximadamente 25% do volume de sangue total do corpo a cada batimento cardíaco. É importante notar que as veias renais contêm válvulas que impedem o refluxo de sangue para trás. Desordens como trombose da veia renal podem ocorrer e resultar em sintomas como dor na parte inferior das costas, hematuria (sangue na urina) e hipertensão.
Hematuria é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na urina. Pode ser visível a olho nu, chamada de hematúria macroscópica ou evidente, ou apenas detectável em exames laboratoriais, conhecida como hematúria microscópica. A hematúria pode ser sintoma de diversas condições, desde infecções do trato urinário, pedras nos rins, inflamação da bexiga ou próstata, até tumores malignos no sistema urinário. Quando se observa sangue na urina, é importante procurar atendimento médico para investigar a causa subjacente e instaurar o tratamento adequado.
Dor abdominal é definida como qualquer tipo de desconforto ou dor sentido no abdômen. Pode variar em intensidade desde uma leve dor ou sensação desagradável até dores fortes e gritantes. A dor abdominal também pode ser classificada de acordo com sua duração, sendo aguda se durar menos de alguns dias e crônica se durar por três meses ou mais. Essa dor pode ser causada por uma variedade de condições, que vão desde distúrbios benignos, como indigestão, até condições graves, como apendicite ou doenças inflamatórias intestinais. Algumas outras causas comuns incluem infecções, obstruções intestinais, problemas ginecológicos e doenças vasculares. É importante procurar atendimento médico se a dor abdominal for persistente, severa ou acompanhada de outros sintomas preocupantes, como vômitos persistentes, febre alta, sangramento ou falta de ar.
Cálculos urinários, também conhecidos como nefrolitíase ou urolitíase, são depósitos sólidos e duros que se formam nos rins ou no trato urinário devido à precipitação de minerais e outras substâncias presentes na urina. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores. A formação de cálculos urinários geralmente é resultado de fatores genéticos, dieta e desidratação. Os sintomas mais comuns incluem dor intensa na região inferior da barriga ou do flanco (às vezes irradiando para a virilha), náuseas, vômitos e sangue nas urinas. O tratamento pode variar de consumir mais água para dissolver os cálculos menores, até cirurgia para remover pedras maiores ou causadoras de obstrução. Em alguns casos, medicamentos também podem ser prescritos para ajudar a prevenir a formação recorrente de cálculos urinários.
A pielonefrite xantogranulomatosa é um tipo raro de infecção do trato urinário que afeta o tecido renal. É caracterizada por uma resposta inflamatória exagerada, resultando em lesões granulomatosas no rim. Essas lesões são compostas predominantemente por células espumosas chamadas de macrófagos xantomatosos, que contêm grandes quantidades de lípidos.
A infecção é geralmente causada por bactérias, como a Klebsiella pneumoniae, e ocorre mais frequentemente em pacientes com sistemas imunológicos comprometidos ou em indivíduos com antecedentes de doenças urinárias recorrentes.
Os sintomas podem incluir dor abdominal ou nas costas, febre, náuseas, vômitos e alterações na função renal. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e por análises laboratoriais de urina e sangue.
O tratamento da pielonefrite xantogranulomatosa geralmente consiste em antibioticoterapia de longo prazo, às vezes associada a cirurgia para remover as lesões renais. A prognose depende da extensão e localização das lesões, bem como do estado geral de saúde do paciente.
Hidronefrose é um termo médico que descreve a dilatação (expansão) anormal e permanente da pelvis renal e calices renais, que são as partes do sistema urinário localizadas no interior dos rins. Essa condição ocorre quando há uma obstrução no fluxo de urina a partir do rim, resultando em um acúmulo de urina nos túbulos e no tecido renal circundante. A hidronefrose pode ser causada por vários fatores, como cálculos renais (pedras nos rins), tumores, estenose ureteral (estreitamento do ureter), ou outras condições que afetam o trato urinário.
A hidronefrose pode ser classificada como congênita (presente desde o nascimento) ou adquirida (desenvolvida ao longo da vida). A hidronefrose congênita é geralmente causada por defeitos no desenvolvimento do sistema urinário durante a gravidez e pode ser associada a outras anomalias congénitas. Já a hidronefrose adquirida geralmente ocorre em adultos e é frequentemente resultado de doenças ou lesões que causam obstrução no trato urinário.
Os sintomas da hidronefrose podem incluir dor abdominal ou nas costas, náuseas, vômitos, febre, inchaço abdominal e incontinência urinária. Em casos graves, a hidronefrose pode levar à insuficiência renal crônica ou sepse (infecção grave do sangue). O diagnóstico da hidronefrose geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para aliviar a dor, procedimentos cirúrgicos para remover a obstrução ou diálise renal em casos graves.
Infarto é o resultado da necrose (morte celular) de um tecido devido à interrupção súbita do fluxo sanguíneo e, consequentemente, da oxigenação dos tecidos. O tipo mais comum de infarto é o infarto do miocárdio, que ocorre quando há uma obstrução das artérias coronárias, privando o músculo cardíaco de oxigênio e nutrientes e podendo levar a sintomas como dor torácica, falta de ar e desconforto, entre outros. Outros tipos de infartos incluem o infarto cerebral (dano ao tecido cerebral devido à obstrução dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro) e o infarto mesentérico (obstrução das artérias que abastecem o intestino delgado).
Urolithiasis é um termo médico que se refere à formação e depósito de cálculos ou pedras nos rins, ureteres ou bexiga. Essas pedras podem ser compostas por diferentes substâncias, como oxalato de cálcio, fosfato de cálcio, ácido úrico ou estruturas mistas. A presença de urolithiase pode causar sintomas como dor intensa e aguda (conhecida como cólicas renais), náuseas, vômitos e sangue nas urinas. O tratamento depende do tamanho e localização das pedras e pode incluir medicação para dissolver as pedras menores ou cirurgia para remover as pedras maiores que não podem ser passadas naturalmente pelos ureteres. É importante que os indivíduos com histórico de urolithiase mantenham uma boa hidratação e sigam as orientações médicas para prevenir recorrências.
Dor crônica é definida como dor que persiste por um período contínuo de mais de 12 semanas, apesar dos esforços para tratá-la. Essa dor pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios frequentes. Pode afetar qualquer parte do corpo e sua intensidade pode variar de leve a severa. A dor crônica pode interferir na vida diária da pessoa, causando problemas de sono, diminuição do apetite, humor depressivo, ansiedade e outros sintomas. Ela pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo doenças crônicas, lesões, infecções, transtornos neurológicos ou ser o resultado de um processo inflamatório ou degenerativo. Em alguns casos, a causa da dor crônica pode ser desconhecida. O tratamento geralmente envolve uma combinação de medicações, fisioterapia, terapias comportamentais e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.
'Manejo da Dor' é um termo usado para descrever a abordagem multidisciplinar e individualizada para mitigar, reduzir ou eliminar o sofrimento e as consequências negativas associadas à dor. O manejo da dor pode incluir uma variedade de estratégias, como:
1. Medicação: analgésicos prescritos, tais como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), opioides e adjuvantes para o tratamento da dor.
2. Terapia física e reabilitação: exercícios terapêuticos, massagem, calor ou frio, estimulação elétrica transcutânea do nervo (TENS), e outras modalidades para ajudar a aliviar a dor e melhorar a função.
3. Terapia cognitivo-comportamental: técnicas de relaxamento, terapia de reestruturação cognitiva, e outras estratégias psicológicas para ajudar os pacientes a gerenciar sua resposta à dor.
4. Intervenções minimamente invasivas: injeções de esteroides ou anestésicos locais, bloqueios nervosos, ablação por radiofrequência e outras técnicas intervencionistas para aliviar a dor.
5. Tratamento quirúrgico: cirurgia para corrigir a causa subjacente da dor, se possível.
6. Aconselhamento e educação: fornecendo informações claras sobre a natureza da dor, expectativas de tratamento, e estratégias de autogestão para os pacientes.
7. Abordagem multidisciplinar: coordenação de cuidados entre diferentes profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e outros especialistas, para garantir a melhor qualidade de vida possível para o paciente.
Urografia é um exame de imagem usado para avaliar o sistema urinário, que inclui os rins, ureteres e bexiga. Neste procedimento, um meio de contraste é introduzido na veia do paciente, geralmente no braço, e é gradualmente excretado pelos rins nos ureteres e bexiga. A passagem do meio de contraste através do sistema urinário é então acompanhada por meio de radiografias ou imagens fluoroscópicas, fornecendo detalhes sobre a estrutura e função dos órgãos.
Existem dois tipos principais de urografia: urografia simples (ou intravenosa) e urografia retrógrada. A urografia simples é o tipo mais comum e envolve a administração de um único contraste antes da série de radiografias. Já a urografia retrógrada é usada quando há suspeita de problemas nos ureteres inferiores ou na bexiga, e consiste em inserir o meio de contraste diretamente nos ureteres ou bexiga por meio de um cateter.
A urografia pode ajudar a diagnosticar várias condições, como cálculos renais, tumores, estenose (estreitamento) dos ureteres e outras anormalidades do sistema urinário. No entanto, com a introdução de técnicas de imagem mais avançadas e menos invasivas, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), a urografia tem sido progressivamente substituída por esses métodos.
Angiomiolipoma é um tipo raro de tumor benigno que geralmente ocorre nos rins. Ele está composto de três tipos diferentes de células: vasculares (angio), musculares lisas (miolo) e gordura (lipoma). Embora seja benigno, um angiomiolipoma grande ou em crescimento pode causar sintomas, como dor no abdômen ou sangue na urina. Em alguns casos, um grande tumor pode romper-se e causar hemorragia interna grave.
Em muitos casos, angiomiolipomas não causam sintomas e podem ser descobertos acidentalmente durante exames de imagem para outras condições. No entanto, em alguns casos, os tumores podem crescer e causar problemas renais ou outros sintomas.
Angiomiolipomas são mais comuns em pessoas com a doença genética tuberosa sclerosis complex (TSC), mas também podem ocorrer em pessoas sem essa condição. Em pessoas com TSC, angiomiolipomas geralmente afetam ambos os rins e podem causar sintomas graves ou complicações.
O tratamento de angiomiolipomas depende do tamanho e localização do tumor, bem como da presença de sintomas. Em alguns casos, o monitoramento regular pode ser recomendado. Em outros casos, a cirurgia ou outras opções de tratamento podem ser necessárias para remover o tumor e prevenir complicações.
Nefrectomia é um procedimento cirúrgico em que um ou ambos os rins são parcial ou totalmente removidos. Essa cirurgia pode ser realizada por várias razões, incluindo:
1. Doença renal terminal (IRT) quando o transplante renal é a opção de tratamento preferida;
2. Remoção de tumores malignos ou benignos do rim;
3. Doenças inflamatórias graves que afetam todo o rim, como a pielonefrite xantogranulomatosa (XGP);
4. Lesões traumáticas graves que resultam em danos irreparáveis no rim;
5. Hidronefrose severa e recorrente (dilatação do sistema urinário renal) sem resposta a outros tratamentos;
6. Doenças genéticas que afetam o desenvolvimento e a função renal, como a poliquistose renal autossômica dominante (ADPKD).
A nefrectomia pode ser realizada através de uma incisão abdominal larga (nefrectomia aberta) ou por meio de pequenas incisões usando equipamentos laparoscópicos e robóticos (nefrectomia minimamente invasiva). A escolha do método depende da condição do paciente, das preferências do cirurgião e dos recursos disponíveis. Após a cirurgia, os pacientes podem precisar de terapia de reposição renal, geralmente em forma de hemodiálise ou diálise peritoneal, dependendo da função remanescente do rim e outros fatores.
Ureteroscopy is a medical procedure that involves the use of a ureteroscope, which is a thin, flexible or rigid fiber-optic tube with a light and camera at the end, to visualize the inside of the ureters and kidneys. The ureters are the tubes that carry urine from the kidneys to the bladder.
During the procedure, the ureteroscope is inserted through the urethra (the opening where urine exits the body) and then up into the bladder and finally into the ureter. This allows the doctor to directly visualize the inside of the ureter and identify any abnormalities, such as stones, tumors, or strictures (narrowing of the ureter).
If a stone is found during the ureteroscopy, it can often be removed using special instruments passed through the ureteroscope. Small stones may be removed intact, while larger stones may be broken up into smaller pieces using a laser or other device before being removed.
Ureteroscopy is typically performed under general anesthesia and may require hospitalization for one day or less. It is generally a safe procedure with a low risk of complications, although there is a small risk of infection, bleeding, or injury to the ureter or other structures.
A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.
Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.
Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.
Cálculos renais, também conhecidos como nefrolitíase ou urolitíase, são depósitos sólidos e duros que se formam nos rins ou no trato urinário devido à precipitação de minerais e outras substâncias presentes na urina. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos como areia até pedras maiores do tamanho de um galego.
A formação de cálculos renais é frequentemente associada à excessiva concentração de certos minerais na urina, como o oxalato de cálcio, ácido úrico, fosfato e estruturas proteicas. Além disso, fatores como desidratação, dieta rica em sal e proteínas, história familiar de cálculos renais, baixo volume urinário e infecções do trato urinário podem aumentar o risco de desenvolver esses depósitos.
Os sintomas dos cálculos renais podem variar dependendo do tamanho e localização do cálculo, mas geralmente incluem dor aguda e intensa no abdômen inferior ou na região lombar (conhecida como cólica renal), náuseas, vômitos, sangue nas urinas (hematúria) e frequência ou urgência urinária. Em alguns casos, os cálculos renais podem passar naturalmente pelos ureteres e serem expulsos do corpo através da urina, enquanto em outros casos, é necessário um tratamento médico, como a utilização de ondas de choque (litotripsia) ou cirurgia para remover o cálculo.
Em geral, a prevenção dos cálculos renais inclui manter-se hidratado, consumir uma dieta equilibrada e reduzida em sal e proteínas, manter um peso saudável e tratar tempestivamente quaisquer infecções do trato urinário. Além disso, é importante consultar um médico se houver sinais ou sintomas de cálculos renais, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações e reduzir o risco de recorrência.
Em medicina, o termo "limiar da dor" refere-se ao nível mínimo de estimulação sensorial que causa a percepção de dor em indivíduos. Isto é geralmente determinado por meio de testes psicofísicos em que um estímulo doloroso gradualmente incremental é aplicado até que o indivíduo relate que sente dor. O limiar da dor pode variar entre indivíduos e também pode ser influenciado por diversos fatores, tais como idade, gênero, estado emocional, presença de doenças ou lesões pré-existentes, e uso de medicamentos. É importante notar que a percepção da dor é um processo complexo que envolve não apenas aspectos sensoriais, mas também cognitivos e emocionais.
Pielonefrite é um tipo de infecção do sistema urinário que afeta o rim. É geralmente causada por bactérias, mais comumente a Escherichia coli (E. coli), que normalmente vive no intestino humano. Essas bactérias podem ser introduzidas na uretra e viajar até os rins, causando infecção.
Existem dois tipos principais de pielonefrite: a forma aguda, que começa súbita e severamente, e a forma crônica, que é uma infecção contínua ou recorrente. A pielonefrite aguda geralmente afeta apenas um rim, enquanto a forma crônica pode afetar um ou ambos os rins.
Os sintomas da pielonefrite podem incluir dor e rigidez nos flancos (lados do abdômen), febre alta, náuseas, vômitos, falta de apetite, urina com sangue ou pus, frequência urinária aumentada, urgência urinária e dor ao urinar.
A pielonefrite pode ser diagnosticada por meio de exames de urina, ultrassom renal, tomografia computadorizada ou urografia excreatora. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e medidas para aliviar os sintomas, como analgésicos e fluidos intravenosos. Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária. A pielonefrite não tratada pode causar complicações graves, como cicatrizes renais, insuficiência renal crônica ou sepse (infecção generalizada do corpo).
As doenças renais císticas são um grupo de condições genéticas que afetam os rins e causam formação anormal e excessiva de sacos cheios de líquido chamados cistos em um ou ambos os rins. Esses cistos podem variar em tamanho e número e podem levar ao comprometimento da função renal, insuficiência renal e outras complicações de saúde. Existem vários tipos de doenças renais císticas, incluindo a doença renal policística autossômica dominante (DRPAD) e a doença renal policística autossômica recessiva (DRPAR). Essas condições geralmente são diagnosticadas por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e podem ser tratadas com medidas para controlar os sintomas e prevenir complicações. Em casos graves, uma transplantação renal ou diálise pode ser necessária.
A dor pós-operatória, também conhecida como dor postoperatoria ou dor posoperatória, refere-se ao sofrimento ou desconforto experimentado por um indivíduo após uma cirurgia. Essa dor pode variar de leve a severa e pode ser causada por diferentes fatores, como:
1. Danos teciduais: Durante a cirurgia, os tecidos (como pele, músculos, tendões, ligamentos, órgãos) sofrem danos intencionais para realizar o procedimento. Esses danos podem causar inflamação e dor após a cirurgia.
2. Inflamação: A resposta inflamatória natural do corpo à lesão tecidual pode resultar em dor, rubor, calor e inchaço na área operada.
3. Dor referida: Em alguns casos, a dor pós-operatória pode ser experimentada em áreas distantes da cirurgia devido à estimulação dos nervios sensoriais.
4. Neuropática: Às vezes, danos ou lesões nos nervios podem ocorrer durante a cirurgia, levando a dor neuropática pós-operatória. Essa forma de dor pode ser descrita como ardorosa, pulsátil, cortante ou elétrica.
5. Fatores psicológicos: O estresse, a ansiedade e a depressão podem exacerbar a percepção da dor pós-operatória. Além disso, o medo de dor e complicações pós-operatórias também pode contribuir para a experiência da dor.
A dor pós-operatória geralmente é tratada com uma combinação de medicamentos analgésicos, terapia física e técnicas de manejo do dolor, como relaxamento, meditação e técnicas de respiração. O controle adequado da dor pós-operatória é essencial para promover a cura, reduzir as complicações e melhorar o bem-estar geral dos pacientes.
'Dor Lombar' é um termo usado em medicina para descrever a dor na parte inferior da parte de trás do corpo, geralmente localizada na região lombar da coluna vertebral. Essa área é composta pelas vértebras lombares, que suportam grande parte do peso do corpo e desempenham um papel importante nos movimentos diários, como levantar objetos ou andar.
A dor lombar pode variar de leve a severa e pode ser descrita como uma dor súbita ou aguda, ou crônica se persistir por mais de 12 semanas. A causa da dor lombar pode ser devido a diversos fatores, incluindo:
* Lesões musculares ou articulares, como distensões ou esmagamentos
* Doenças degenerativas das vértebras lombares, como artrose ou espondilose
* Herniação de disco, na qual o material macio do disco intervertebral sofre uma ruptura e pressiona os nervos raquidianos
* Doenças inflamatórias, como a artrite reumatoide ou a espondilite anquilosante
* Infecções da coluna vertebral, como osteomielite ou discite
* Tumores benignos ou malignos na coluna vertebral
O tratamento da dor lombar depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou calor/gelo. Em casos graves ou persistentes, a cirurgia pode ser considerada. É importante procurar atendimento médico para determinar a causa da dor lombar e receber um tratamento adequado.
Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.
Neoplasia renal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no tecido do rim. Esses crescimentos celulares descontrolados podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Existem vários tipos de neoplasias renais, sendo o carcinoma de células renais (do tipo clear cell) o tipo mais comum de câncer de rim em adultos. Outros tipos de neoplasias renais incluem adenoma renal, oncocitoma, angiomiolipoma e tumores Wilms (nefroblastomas), que são mais frequentemente encontrados em crianças. Os sintomas associados às neoplasias renais podem incluir sangue na urina, dor lombar, febre e perda de peso involuntária. O tratamento dependerá do tipo e estadiamento da neoplasia renal, bem como da saúde geral do paciente. Tratamentos comuns incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.
A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.
Um ureter é um delgado tubo muscular que conduz a urina dos rins para a bexiga. A urina se forma nos rins como resultado do processamento dos resíduos líquidos do corpo. Os ureters são parte do sistema urinário e cada pessoa tem dois ureters, um associado a cada rim. Eles têm cerca de 25-30 centímetros de comprimento e 3-4 milímetros de diâmetro. A parede muscular dos ureters se contrai em ondas para empurrar a urina do rim para a bexiga, um processo chamado peristalse. Os ureters entram na bexiga através de pequenas estruturas chamadas méats ureterais, onde a urina é armazenada até ser liberada pelo ato da micção.
Cervicalgia é o termo médico usado para descrever a dor no pescoço. A dor pode variar de leve a severa e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. Além disso, a dor pode se estender para outras áreas do corpo, como ombros, braços e cabeça, causando sintomas adicionais, como dormência, entumecimento e fraqueza muscular.
A cervicalgia geralmente é causada por problemas relacionados às articulações, músculos ou nervos no pescoço. Entre as causas mais comuns estão:
* Maus hábitos posturais, especialmente durante o trabalho em computador ou o uso de smartphones;
* Estruturas desalinhadas ou outros problemas na coluna cervical, como herniação de disco ou estenose espinhal;
* Lesões no pescoço, como distensões e esmagamentos musculares, ou luxações e fraturas nas vértebras cervicais;
* Doenças degenerativas, como osteoartrite ou espondilose cervical;
* Infecções ou inflamação dos tecidos moles no pescoço.
O tratamento da cervicalgia depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou cirurgia em casos graves. Além disso, há medidas preventivas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver cervicalgia, como manter uma postura correta, praticar exercícios regulares e evitar ficar sentado ou parado por longos períodos.
A dor intratável é definida como uma dor que persiste apesar do tratamento adequado e temperamento ativo. Essa dor geralmente causa significativa interferência na vida diária da pessoa, afetando sua capacidade de realizar atividades normais, dormir, trabalhar ou manter relacionamentos saudáveis. A dor intratável pode ser crônica ou aguda e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Ela pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como doenças neurológicas, câncer, artrite, lesões ou distúrbios psiquiátricos. Em alguns casos, a causa da dor intratável pode ser desconhecida.
Devido à sua natureza persistente e debilitante, a dor intratável pode levar ao desenvolvimento de problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Além disso, ela pode ter um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa, levando à isolamento social, incapacidade e desemprego.
O tratamento da dor intratável geralmente requer uma abordagem multidisciplinar que possa incluir medicamentos, terapia física, intervenções psicológicas, técnicas de relaxamento e, em alguns casos, procedimentos invasivos, como bloqueios nervosos ou implantação de dispositivos de estimulação nervosa. O objetivo do tratamento é gerenciar a dor o mais eficazmente possível, aliviando os sintomas e melhorando a qualidade de vida da pessoa.
Dor pélvica é definida como qualquer dor ou desconforto sentido na região pélvica, que inclui a parte inferior do abdômen e da coluna vertebral, os órgãos reprodutivos internos (útero, ovários, trompas de Falópio), a bexiga, o intestino grosso e as articulações sacroilíacas. A dor pélvica pode ser aguda ou crônica, dependendo da sua duração. A dor pélvica aguda é geralmente definida como dor que dura menos de 6 meses, enquanto a dor pélvica crônica dura 6 meses ou mais.
A dor pélvica pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo infecções, inflamação, doenças ginecológicas (como endometriose, ovarios policísticos, miomas uterinos), problemas intestinais ou urinários, distúrbios musculoesqueléticos e transtornos neurológicos. Em alguns casos, a causa da dor pélvica pode ser desconhecida.
A avaliação da dor pélvica geralmente inclui um exame físico, incluindo um exame pélvico, e possivelmente outros exames diagnósticos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento da dor pélvica depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.
A percepção da dor é um processo complexo que envolve a recepção, transmissão, interpretação e modulação de estímulos nociceptivos (que podem causar dano ou danos teciduais) pelo sistema nervoso. É uma experiência subjetiva e individual que pode variar consideravelmente entre indivíduos.
O processo de percepção da dor começa com a estimulação dos nociceptores, que são receptores especiais localizados na pele, mucosa, musculatura e outros tecidos do corpo. Esses receptores detectam estímulos nocivos, como calor excessivo, pressão intensa ou substâncias químicas liberadas durante a inflamação.
Após a estimulação dos nociceptores, os sinais elétricos são transmitidos através de fibras nervosas até a medula espinal, onde são processados e integrados com outras informações sensoriais. Em seguida, esses sinais são enviados ao cérebro, particularmente à córcore amigdalóide central e à corteza cerebral, onde são interpretados como dor.
A percepção da dor pode ser modulada por vários fatores, incluindo as emoções, a atenção, a memória e o contexto social. Por exemplo, uma pessoa que está ansiosa ou deprimida pode experimentar mais dor do que outra pessoa que está feliz ou calma, apesar de estarem enfrentando o mesmo estímulo nocivo.
Além disso, a percepção da dor pode ser afetada por doenças neurológicas, lesões na medula espinal e uso de drogas, entre outros fatores. O tratamento da dor geralmente inclui medicamentos analgésicos, terapia física, intervenções psicológicas e técnicas de relaxamento, dependendo da causa e da gravidade da dor.
'Dor Facial' é um termo usado para descrever qualquer tipo de dor ou desconforto sentido na região facial, incluindo o crânio e a área da boca. Pode variar em intensidade, desde leve a severa, e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. A dor facial pode resultar de diversas condições médicas ou dentárias, como sinusite, neuralgia do trigêmeo, dentição, bruxismo, abscessos dentários, disfunção temporomandibular e outras patologias. O tratamento para a dor facial depende da causa subjacente e geralmente inclui medicações, terapias e, em alguns casos, cirurgia.
'Dor Aguda' é um termo médico que se refere a um tipo específico de dor que ocorre abruptamente e é geralmente descrita como intensa, penetrante ou punzante. A dor aguda geralmente tem início súbito e dura por um curto período de tempo, geralmente menos de três meses. Ela pode ser causada por uma variedade de fatores, como lesões, infecções, doenças ou procedimentos médicos. Em contraste com a dor crônica, a dor aguda normalmente desaparece quando o problema subjacente é resolvido ou tratado. É importante buscar atendimento médico para determinar a causa da dor e receber um tratamento adequado.
'Dor referida' é um termo usado em medicina para descrever a dor que é sentida em uma região do corpo diferente da região onde o estímulo doloroso ou lesão está localizado. Em outras palavras, a dor é "referida" ou "projetada" para além de sua fonte real.
Este tipo de dor é causado por distúrbios no sistema nervoso periférico e central, onde as vias nervosas que transmitem a sensação dolorosa se sobrepõem ou se cruzam. Isso faz com que o cérebro interprete incorretamente a localização da dor.
Um exemplo clássico de dor referida é a dor no braço esquerdo que muitas pessoas relatam durante um ataque cardíaco. A dor real está ocorrendo no coração, mas é sentida e interpretada como se estivesse no braço. Outros exemplos incluem a dor referida na região abdominal em pacientes com doenças do fígado ou pâncreas, e a dor referida na região lombar em pacientes com problemas nos rins.
A dor referida pode ser confusa e difícil de diagnosticar, pois sua localização não coincide com a fonte real do problema. No entanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desse fenômeno, pois o reconhecimento da dor referida pode ajudar no diagnóstico e tratamento adequados das condições subjacentes.
Nefropatia é um termo geral que se refere a doenças ou condições que causam danos aos rins e à sua função. Pode resultar em disfunção renal leve a grave, insuficiência renal crónica ou falha renal aguda. Existem muitos tipos de nefropatias, incluindo:
1. Nefropatia diabética: danos aos rins causados pelo diabetes, que é a causa mais comum de insuficiência renal nos Estados Unidos.
2. Glomerulonefrite: inflamação dos glomérulos (pequenos vasos sanguíneos nos rins que ajudam a filtrar os resíduos líquidos do sangue). Pode ser causada por infeções, certas doenças ou exposição a certos medicamentos.
3. Nefrite tubulointersticial: inflamação dos túbulos renais (pequenos tubos que canalizam os resíduos líquidos para fora do corpo) e da tecido entre eles (interstício). Pode ser causada por infeções, certos medicamentos, intoxicação por metais pesados ou outras condições de saúde.
4. Doença poliquística renal: uma condição hereditária em que vários cistos se desenvolvem nos rins, o que pode levar à insuficiência renal.
5. Hipertensão nefrovasculare: danos aos rins causados por pressão arterial alta prolongada e não controlada.
6. Nefropatia hereditária: doenças genéticas que afetam os rins, como a doença de Alport e a nefropatia medular familiar.
Os sintomas da nefropatia podem incluir edema (inchaço das pernas, pés ou mãos), proteínas nas urinas, sangue nas urinas, pressão arterial alta e falta de ar com atividade física. O tratamento depende da causa subjacente da nefropatia e pode incluir medicação, dieta e mudanças no estilo de vida. Em casos graves, a hemodiálise ou o transplante renal podem ser necessários.
Dermatite Herpetiforme (DH) é uma doença rara da pele que se manifesta por erupções cutâneas pruriginosas e vesiculares, geralmente simétricas e localizadas em superfícies extensoras como cotovelos, joelhos, nádegas e couro cabeludo. É fortemente associada à doença celíaca (intolerância ao glúten), embora muitos pacientes com DH não apresentem sintomas gastrointestinais clássicos da doença celíaca.
A erupção cutânea é causada por um complexo sistema imunológico desregulado que envolve a deposição de IgA no tecido conjuntivo da derme papilar, o que leva à formação de nódulos e vesículas. O diagnóstico geralmente requer uma biopsia cutânea com imunofluorescência direta para confirmar a presença do depósito anormal de IgA.
O tratamento da Dermatite Herpetiforme geralmente consiste em uma dieta estrita sem glúten, que pode levar à resolução dos sintomas cutâneos e à normalização dos marcadores imunológicos associados à doença celíaca. Além disso, os pacientes costumam ser tratados com medicamentos anti-inflamatórios, como dapsona, para controlar rapidamente os sintomas cutâneos e prevenir complicações. Embora a dieta sem glúten possa ser desafiadora de manter, é essencial para o controle a longo prazo da doença e para prevenir as complicações associadas à doença celíaca subjacente, como o aumento do risco de linfoma intestinal.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Hipotensão é o termo médico usado para descrever pressões sanguíneas sistólicas abaixo do limite normal. A pressão arterial é medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é expressa como dois números: o número superior, ou pressão sistólica, representa a pressão quando o coração se contrai e empurra a sangue pelas artérias para o resto do corpo; o número inferior, ou pressão diastólica, reflete a pressão nos vasos sanguíneos entre os batimentos cardíacos, quando o coração está relaxando.
A hipotensão é geralmente definida como uma pressão sistólica abaixo de 90 mmHg ou uma diferença entre a pressão sistólica e diastólica menor do que 40 mmHg. No entanto, os sintomas da hipotensão podem variar muito de pessoa para pessoa. Alguns indivíduos podem sentir tontura, fraqueza ou desmaios com pressões sistólicas abaixo de 90 mmHg, enquanto outros podem não apresentar sintomas até que as pressões sistólicas caiam para níveis muito mais baixos.
A hipotensão pode ser causada por vários fatores, incluindo desidratação, certos medicamentos (como diuréticos ou medicamentos para a hipertensão), doenças cardiovasculares, diabetes, anemia grave e choque. Em alguns casos, a hipotensão pode ser um sinal de uma condição médica subjacente grave que requer tratamento imediato. Se você tiver sintomas de hipotensão ou pressões arteriais persistentemente baixas, é importante procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.
A doença celíaca é uma doença sistêmica e immune-mediada, provocada pela ingestão de glúten em indivíduos geneticamente suscetíveis. O glúten é um conjunto de proteínas presentes em diversos cereais, como trigo, centeio e cevada. A doença celíaca pode causar danos na mucosa do intestino delgado, levando a uma série de sintomas e complicações clínicas, que podem variar consideravelmente entre os indivíduos afetados. Entre os sintomas mais comuns estão diarreia, flatulência, distensão abdominal, dor abdominal, perda de peso e anemia. Além disso, a doença celíaca pode também estar associada a outras condições de saúde, como oenfermidades autoimunes, transtornos neurológicos e problemas ósseos. O tratamento da doença celíaca geralmente consiste na adoção de uma dieta estritamente sem glúten, o que permite a recuperação dos danos intestinais e a redução dos sintomas clínicos.
A hepatite B crônica é uma condição em que o vírus da hepatite B (VHB) persiste no organismo por mais de seis meses, causando inflamação contínua e danos ao fígado. Isso pode levar a cicatrizes no fígado ao longo do tempo (cirrose), insuficiência hepática ou câncer de fígado. A hepatite B crônica geralmente não apresenta sintomas notáveis na fase inicial, mas à medida que a doença progressa, os sintomas podem incluir fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal e icterícia (cor da pele e olhos amarelos). O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de sangue que detectam anticorpos e antígenos do VHB. O tratamento pode incluir medicamentos antivirais para ajudar a controlar a replicação do vírus e prevenir complicações. A vacinação contra a hepatite B é uma forma eficaz de prevenir a infecção aguda e crônica causada pelo VHB.
Glúten é um tipo de proteína encontrado em certos grãos, incluindo trigo, centeio, cevada e triticale. É composto por duas classes principais de proteínas: gliadina e glutenina. A gliadina é responsável pela viscosidade do glúten, enquanto a glutenina confere sua elasticidade.
Quando farinha com glúten é misturada com água, o glúten forma uma pasta pegajosa e elástica que dá massa e estrutura aos produtos de panificação, como pão e massas. No entanto, algumas pessoas têm alergia ou sensibilidade ao glúten, o que pode causar sintomas desagradáveis, como diarreia, flatulência, dor abdominal e fadiga.
A doença celíaca é uma condição autoimune em que o corpo ataca acidentalmente as células do intestino delgado em resposta ao glúten, causando danos aos revestimentos do intestino e impedindo a absorção adequada de nutrientes. Nesses casos, é necessário seguir uma dieta rigorosa sem glúten para controlar os sintomas e prevenir complicações de saúde a longo prazo.
Imunoglobulina A (IgA) é um tipo de anticorpo que desempenha um papel importante no sistema imune. Ela é encontrada principalmente na membrana mucosa que reveste as superfícies internas do corpo, como nos intestinos, pulmões e olhos. A IgA pode existir em duas formas: monomérica (uma única unidade) ou policlonal (várias unidades ligadas).
Existem dois subtipos principais de IgA: IgA1 e IgA2, sendo a primeira mais comum. A IgA desempenha um papel crucial na proteção contra infecções respiratórias e gastrointestinais, impedindo que os patógenos se adiram às mucosas e inibindo sua capacidade de invadir o organismo. Além disso, a IgA também pode neutralizar toxinas e enzimas produzidas por microrganismos.
Quando o sistema imunológico é ativado em resposta a uma infecção ou outro estressor, as células B produzem e secretam IgA no sangue e nas secreções corporais, como saliva, suor, lágrimas, leite materno e fluidos respiratórios. A IgA é o segundo anticorpo mais abundante no corpo humano, sendo superada apenas pela imunoglobulina G (IgG).
Em resumo, a Imunoglobulina A é um tipo de anticorpo que desempenha um papel crucial na proteção das membranas mucosas contra infecções e outros estressores.
Nefropatia por IgA
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Para-me de Repente o Pensamento
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Cancro do rim
Cálculo renal
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Crucificação de Jesus
Arthur Wellesley, 1.º Duque de Wellington
Lista de prefixos, sufixos e radicais
Cavalete (instrumento de tortura)
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Dor no flanco - Distúrbios renais e urinários - Manual MSD Versão Saúde para a Família
Nefropatia por IgA - Wikipedia
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Nefropatia da Membrana Basal Fina (NMBF) | Concise Medical Knowledge
Infarto Renal: Causas, Sintomas, Sinais, Diagnóstico, Tratamento - Exenin
Bula do Levofloxacino Halex Istar | Blog dr.consulta
Pielonefrite aguda: tudo que você precisa saber - Medway
Jia Wei Xiao Yao San, Formulas de Farmacopeia Chinesa
Revista de Pediatria SOPERJ
2010 | meninasderua
Passeio » Recanto do Poeta
Cachoeira de Paulo Afonso - Wikipédia, a enciclopédia livre
Pesquisa | Portal Regional da BVS
RMMG - Revista Médica de Minas Gerais - Doença diverticular dos cólons e diverticulite aguda: o que o clínico deve saber
Dr Adolfo Henrique Oliveira Câncer Renal no Rio de Janeiro - Registro de Médicos Especialistas - Busca por Médico
Maio 2008 - Ar da Guarda
Teste: você está preparado para enfrentar a pielonefrite?
Deocil - Guia de Bulas
Mãe de Deus, Maria é também nossa Mãe e Mater Ecclesiae - Acadêmíco Arautos
Abdominal11
- Especialistas explicam que a dor de lado - conhecida também como dor no flanco ou dor abdominal transitória relacionada ao exercício físico - tem diversas causas, mas uma coisa é consenso: a fisgada geralmente ocorre quando o esforço da atividade física está perto do limite do seu condicionamento. (hcor.com.br)
- O exame abdominal geralmente acompanha dor e sensibilidade. (exenin.com)
- A dor abdominal não está associada à dor na guarda ou rebote. (exenin.com)
- Os pacientes com abcesso corticomedular renal muitas vezes apresentam calafrios, febre e dor abdominal ou no flanco, e podem ter disúria e/ou náuseas e vômitos. (medscape.com)
- Linfonodos abdominais comprometidos podem causar desconforto e dor abdominal. (labtestsonline.org.br)
- Paciente de 48 anos de idade dá entrada no pronto socorro por 24 horas de evolução de dor abdominal difusa, de forte intensidade, associada a náuseas. (sanarmed.com)
- Devido à urina estagnada dentro da pelve renal, podem ocorrer complicações como dor crônica abdominal e no flanco (do mesmo lado da obstrução), infecção urinária de repetição e formação de cálculos renais (pedras nos rins). (urologiajatai.com.br)
- obstante, o acesso aberto apresenta uma morbidade pós-operatória elevada, representada principalmente pela dor pós-operatória intensa, longo tempo de internação e de retorno às atividades normais com resultado estético ruim devido à flacidez da parede abdominal causada pela incisão lombar. (urologiajatai.com.br)
- Dor Abdominal no Lado Direito em Baixo: O Que Pode Ser? (educarsaude.com)
- As causas que iremos descrever a seguir são as principais razões para o surgimento de dor abdominal inferior, dos dois lados do abdómen. (educarsaude.com)
- À medida que os gases se acumulam, poderão causar dor abdominal, inchaço e uma sensação de "nó" no estômago. (educarsaude.com)
Direito8
- Paciente de 59 anos, feminina, branca, tabagista, queixava-se de dor em flanco direito associada a náuseas e emagrecimento. (ufrgs.br)
- Paciente do sexo feminino, 43 anos, sem estigma de SET, com clínica de dor em flanco direito há dois anos e piora do quadro há duas semanas. (cibersaude.com.br)
- Dor epigástrica - A dor é observada principalmente sobre o dermátomo epigástrico e muitas vezes irradia para a parte inferior das costas, tanto do lado direito quanto do lado esquerdo, dependendo do rim doente. (exenin.com)
- Dor irradia para abaixar o lado esquerdo ou direito. (exenin.com)
- Paciente de 35 anos de idade apresenta 3 horas de evolução de dor em flanco direito, de forte intensidade, associada a náuseas e vômitos. (sanarmed.com)
- No mês de dezembro de 2014 foi realizado a primeira pieloplastia videolaparoscópica em Jataí em uma paciente que possuía estenose de JUP no rim direito e que apresentava quadro de dor lombar recorrente e refratária a uso de analgésicos. (urologiajatai.com.br)
- Na maioria das vezes, a dor no abdômen inferior direito não é motivo de preocupação e desaparece sozinha, em um ou dois dias. (educarsaude.com)
- Rui Patrício, Coates e Rúben Semedo são intocáveis na defesa, assim como William Carvalho e Adrien no miolo e Gelson Martins no flanco direito. (blogspot.com)
Lombar3
- A dor provocada por distúrbios renais normalmente é sentida no flanco ou na região lombar. (msdmanuals.com)
- Em pacientes com história prévia de calculose renal, dor lombar que preceda bastante os sintomas infecciosos ou que se apresente séptico, é importantíssimo excluir a presença de cálculos urinários! (medway.com.br)
- Em estágios mais avançados podemos encontrar hematúria (sangue na urina), dor lombar ou nos flancos e até mesmo massa palpável no abdome. (registrodemedicos.club)
Associada2
- A primeira suspeita vai sempre começar com uma história clínica demonstrando dor em flanco ou lombalgia associada a febre (podendo mesmo haver calafrios). (medway.com.br)
- A necessidade de internação fica mais clara em pacientes sépticos (não vá criar o ambulatório de sepse), febre alta persistente, calculose associada e dor refratária. (medway.com.br)
Esquerdo5
- testículo esquerdo aumentado de volume e eritematoso, de difícil palpação devido à dor e edema local. (sanarmed.com)
- A elevação do testículo esquerdo resultava em discreta melhora da dor, e o reflexo cremastérico estava abolido deste lado. (sanarmed.com)
- Homem de 75 anos com diagnóstico de fibrilação atrial procurou o Pronto Socorro com queixas de dor persistente, parestesia, paralisia de pododáctilos e diminuição de temperatura em membro inferior esquerdo, de início súbito, há 6 horas. (sanarmed.com)
- Apresenta dor à palpação de flanco esquerdo. (sanarmed.com)
- Embora seja possível sentir o desconforto exclusivamente à direita, também poderá sentir dor no lado esquerdo. (educarsaude.com)
Febre3
- Enquanto esses exames são importantíssimos para pacientes com critérios de internação (sepse, febre alta persistente, dor intensa refratária, entre outros que vocês verão mais abaixo), são desnecessários em pacientes com pielonefrite aguda mais branda. (medway.com.br)
- um paciente com dor em flanco, febre baixa, dor que melhora com analgesia não opióide e leucocitúria tem tudo para pielonefrite. (medway.com.br)
- É uma infecção crônica que, por fim, se manifesta com um quadro agudo de febre e dor ou sensibilidade no flanco, e que pode ser complicada por massa no flanco, fístula cutânea, artrite séptica ou hematoquezia, caso tenha se expandido além da cápsula renal. (medscape.com)
Costas4
- O ureter contrai-se em resposta ao cálculo, causando cólica intensa (cólica renal ou ureteral) no flanco ou na parte inferior das costas, que frequentemente se estende para a virilha ou, nos homens, para um testículo. (msdmanuals.com)
- O vômito está associado à dor predominante na parte inferior das costas e raramente no abdômen. (exenin.com)
- Esses ativos agem somente no local aplicado, aumentando o metabolismo local e reduzindo significativamente a gordura naquela região", diz a médica, que ressalta que eles também causam um processo inflamatório que gera dor e desconforto por alguns dias após a aplicação, principalmente na região dos braços e costas. (abril.com.br)
- Dor grave intermitente e espasmódica na parte inferior das costas que irradia para a virilha, escroto e lábios, mais comumente causada por pedra nos rins (CÁLCULOS RENAIS) ao passar pela URETRA ou por outra obstrução do trato urinário. (bvsalud.org)
Renal3
- Normalmente, a dor ocorre pelo fato da cobertura externa do rim (cápsula renal) ser esticada devido a um distúrbio que causa rapidamente um inchaço do rim ou porque um cálculo entrou em um dos ureteres (tubos que conectam o rim à bexiga). (msdmanuals.com)
- causa inchaço do tecido do rim, que estica a cápsula renal, causando dor constante. (msdmanuals.com)
- O tecido renal necrosado causa hematúria e dor severa no flanco. (exenin.com)
Abdome2
- Abdome flácido, indolor à palpação, com macicez nos flancos. (medscape.com)
- Como apresenta quatro cabeçotes, permite abordar abdômen bem como flancos ou coxas bem como culote em uma única apresentação.Na agremiação é local mais recomendado pra qual quer perder abdome. (wikidot.com)
Sangue2
- A teoria mais aceita é a redução do aporte de sangue que chega ao diafragma, causando uma fadiga precoce nele e, consequentemente, a dor local", diz Diego Leite de Barros, fisiologista do Hospital do Coração em São Paulo - HCor e diretor da DLB Assessoria Esportiva. (hcor.com.br)
- arrefece e nutre o sangue e alivia dor no peito, flancos e abdómen. (eqilibrium.net)
Causam1
- normalmente não causam dor até que tenham se tornado muito grandes. (msdmanuals.com)
Lateral3
- Quem corre, joga futebol, basquete ou faz outro tipo de exercício físico mais intenso já deve ter sentido ao menos uma vez na vida a famosa dor na lateral da barriga, uma pontada repentina que nos obriga a diminuir o ritmo ou até interromper o exercício físico. (hcor.com.br)
- Uma das possíveis razões para a dor na lateral da barriga seria a fadiga do diafragma, principal músculo respiratório. (hcor.com.br)
- É importante deixar claro que, apesar de o diafragma ser um músculo respiratório, dificilmente a dor na lateral da barriga é gerada devido ao jeito que você respira durante o treino. (hcor.com.br)
Edema1
- Os sinais clássicos de glomerulonefrite aguda, tais como oligúria, edema, hematúria, cefaleia e dor no flanco, que se desenvolvem cerca de 2 semanas após uma faringite estreptocócica, se tornaram raros nos países mais desenvolvidos. (medicinanet.com.br)
Inferior1
- Esta inflamação é uma das causas mais comuns de dor localizada na região inferior direita do abdómen. (educarsaude.com)
Forte1
- O rapaz referia dor testicular à esquerda há aproximadamente 4 horas, de forte intensidade. (sanarmed.com)
Tratamento da dor2
- Pode ser utilizado no tratamento da dor pós-operatória, pós-parto e cirurgias menores. (guiadebulas.com)
- Pacientes me procuram para atendimento de: tratamento da dor, artrose de joelhos, dores na coluna (lombalgia), tendinite do ombro e dores em geral. (ortopedistasorocaba.com)
Sentir2
- Ela sentiu em seu próprio coração a dor da lança que perfurava o Sagrado Coração, sentiu em si aquela dor que seu Filho Divino não mais podia sentir. (arautos.org)
- A dor inundou os locais onde, poucos momentos atrás, só o prazer do nada se fazia sentir. (wizards.com)
Longo1
- pode ser localizada ao longo do flanco. (exenin.com)
Parte superior1
- A dor desenvolve-se habitualmente na parte superior do abdómen, embora também seja possível senti-la mais abaixo. (educarsaude.com)
Olhos1
- A boca fuliginosa obrigava-o a mastigar as palavras e voltava para o médico uns olhos protuberantes, dos quais a dor de cabeça fazia correr lágrimas. (sapo.pt)
Ficar1
- era a dor de ficar sem sepultura. (meninasderua.com)
Escuras1
- A temperatura era de trinta e nove e meio, os gânglios do pescoço e os membros tinham inchado, duas manchas escuras alastravam-se pelo flanco. (sapo.pt)
Exame1
- No exame físico aprendemos sobre a clássica dor à punhopercussão do ângulo costovertebral: o sinal de Giordano . (medway.com.br)
Corpo1
- Para Leite de Barros, a melhor estratégia de evitar a dor é seguir um programa de treino adequado ao seu preparo físico, com intensidade e volume que o corpo pode suportar. (hcor.com.br)
Dores1
- Tendo a Igreja nascido do flanco de Cristo golpeado, bem se pode afirmar que foi Maria quem sofreu as dores deste "parto" no seu próprio Imaculado Coração. (arautos.org)