Dor que se origina de órgãos internos (VÍSCERAS) associada com fenômenos autônomos (PALIDEZ, SUDORESE, NÁUSEA e VÔMITO). Com frequência se torna uma DOR REFERIDA.
Qualquer grande órgão interno em qualquer uma das três grandes cavidades do corpo, principalmente no abdome.
Fibras sensitivas que inervam as vísceras.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
Sensação de desconforto, mal estar ou agonia na região abdominal.
A quantidade de estimulação necessária para que a sensação de dor seja experimentada.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Forma de terapia que emprega uma abordagem coordenada e interdisciplinar para acalmar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida de quem sente dor.
Processo pelo qual a DOR é reconhecida e interpretada pelo encéfalo.
Transtorno com sintomas crônicos ou recorrentes no colo sem uma etiologia bem definida. Este estado é caracterizado por DOR ABDOMINAL recorrente ou crônica, inchaço, MUCO nas FEZES e um distúrbio irregular na DEFECAÇÃO.
Sensação aumentada de dor ou desconforto produzida por estímulos minimamente danosos devido à lesões em tecidos moles contendo NOCICEPTORES ou lesão a um nervo periférico.
Dor contundente ou suave causada por NOCICEPTORES estimulados devido à lesão tecidual, inflamação ou doenças. Pode ser classificada como dor somática ou tecidual e DOR VISCERAL.
Compostos que aliviam dor sem a perda de ESTADO DE CONSCIÊNCIA.
Sensação de estímulos mecânicos, térmicos ou químicos nocivos pelos NOCICEPTORES. É o componente sensitivo da dor visceral e tecidual (DOR NOCICEPTIVA).
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Sensação de dor que persiste por mais do que poucos meses. Pode ou não estar associada com trauma ou doença e pode persistir depois que a lesão inicial estiver cicatrizada. Sua localização, características e periodicidade são mais imprecisas do que as da dor aguda.
Contração dos músculos da parede abdominal ao estímulo da pele (reações abdominais superficiais) ou percussão de estruturas ósseas adjacentes (reações abdominais profundas). (Stedman, 25a ed)
Compostos orgânicos que contêm estanho em sua molécula. Utilizado amplamente na indústria e na agricultura.
Qualquer das várias espécies de BRASSICA, geralmente denominadas 'Mostarda'. 'Brassica alba' é a mostarda branca, 'B. juncea', é a mostarda marrom ou chinesa e a 'B. nigra' é a mostarda preta, marrom ou vermelha. Esta planta é cultivada tanto pela semente da mostarda (da qual se extrai o óleo) ou por ser utilizada como ESPECIARIAS e pelas folhas que são usadas como VERDURAS o RAÇÃO ANIMAL. Não há relação com os COMPOSTOS DE MOSTARDA.
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
Estruturas nervosas através das quais os impulsos são conduzidos da parte periférica em direção ao centro do sistema nervoso.
Neurônios aferentes periféricos que são sensíveis a lesões ou dor, geralmente causados pela exposição térmica extrema, forças mecânicas ou outros estímulos nocivos. Seus corpos celulares residem nos GÂNGLIOS DA RAIZ DORSAL. Suas terminações periféricas (TERMINAÇÕES NERVOSAS) inervam alvos nos tecidos e transduzem estímulos nocivos via axônios para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Produto da oxidação do etanol e da destilação destrutiva da madeira. Usado localmente como contrairritante e às vezes internamente, e também como reagente. (Stedman, 25a ed)
Afecção em que uma estrutura anatômica encontra-se dilatada além das dimensões normais.
Dor durante o período após a cirurgia.
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Compostos com atividade semelhante as dos ALCALOIDES OPIÁCEOS, atuando como RECEPTORES OPIOIDES. Entre as propriedades estão ANALGESIA ou ESTUPOR.
Dor aguda ou crônica nas regiões lombar ou sacral podendo estar associada com ENTORSES E DISTENSÕES dos ligamentos dos músculos, DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL e outras afecções.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Ato de desencadear uma resposta de uma pessoa ou organismo através de contato físico.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Desconforto ou formas mais intensas de dor que estão localizadas na região cervical. Geralmente, este termo se refere à dor nas regiões posterior ou lateral do pescoço.
Dor persistente, refratária a algumas ou a todas as formas de tratamento.
Classe de receptores opioides reconhecidos pelo seu perfil farmacológico. Os receptores opioides kappa ligam as dinorfinas com maior afinidade que as endorfinas as quais são preferidas às encefalinas.
Principal alcaloide do ópio e protótipo de opiato analgésico e narcótico. A morfina tem efeitos variados no sistema nervoso central e na musculatura lisa.
Forma de acupuntura com impulsos elétricos que atravessam as agulhas para estimular o TECIDO NERVOSO. Pode ser usada para ANALGESIA, ANESTESIA, REABILITAÇÃO e tratamento de doenças.
Dor na região pélvica de origem genital e não genital, e de etiologia orgânica ou psicogênica. As causas frequentes de dor são distensão ou contração de vísceras de cavidades, alongamento rápido da cápsula de um órgão sólido, irritação química, isquemia tecidual, e neurite secundária a processos inflamatórios, neoplásicos ou fibróticos em órgãos adjacentes.
INFLAMAÇÃO do PÂNCREAS, caracterizada por DOR ABDOMINAL recorrente ou persistente, com ou sem ESTEATORREIA ou DIABETES MELLITUS. É caracterizada por uma destruição irregular do parênquima pancreático que pode ser focal, segmental ou difusa.
Neurônios do CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL cujos corpos celulares e processos estão confinados inteiramente no SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Recebem terminações diretas ou colaterais de fibras da raiz dorsal. Enviam seus axônios tanto diretamente para a CÉLULAS DO CORNO ANTERIOR como para fibras longitudinais ascendentes e descendentes da SUBSTÂNCIA BRANCA.
Subclasse de agentes analgésicos que tipicamente não se ligam a RECEPTORES OPIOIDES e não são viciogênicos. Muitos analgésicos não narcóticos são oferecidos como MEDICAMENTOS SEM PRESCRIÇÃO.
Introdução de agentes terapêuticos na região espinal usando agulha e seringa.
Dor na região facial, incluindo dor orofacial e craniofacial. Afecções associadas incluem transtornos neoplásicos e inflamatórios locais além de síndromes neurálgicas envolvendo os nervos trigêmeo, facial e glossofaríngeo. As afecções que se caracterizam por dor facial persistente ou recidivante como manifestação primária da doença são chamadas SÍNDROMES DA DOR FACIAL.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
O ato de dilatar.
Sensação de desconforto intenso, angustiante ou dolorosa associada com traumatismo ou doença, com local, hora e características bem definidos.
Tipo de dor percebida em uma área distante de onde surgiu a dor, como dor facial causada por lesão do NERVO VAGO, ou problema iniciado na garganta e mencionado como dor na orelha.
Agonista da serotonina que atua seletivamente sobre receptores 5HT1. É utilizado no tratamento de TRANSTORNOS DE ENXAQUECA.
Localizações determinadas ao longo de nervos ou órgãos meridianos para inserção de agulhas de acupuntura.
Alquilamida encontrado em CAPSICUM que atua nos CANAIS DE CÁTION TRPV.
Região das costas que inclui as VÉRTEBRAS LOMBARES, o SACRO e estruturas adjacentes.
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
Processo no qual CÉLULAS RECEPTORAS SENSORIAIS transduzem estímulos periféricos (físicos ou químicos) em IMPULSOS NERVOSOS que são, então, transmitidos para os vários centros sensoriais no SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Proteínas celulares ligadoras de DNA encodificadas pelo gene c-fos (GENES, FOS). Estão envolvidas no controle transcripcional relacionado ao crescimento. A c-fos juntamente com a cjun (PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-JUN) forma um heterodímero c-fos/-jun (FATOR DE TRANSCRIÇÃO AP-1) que se liga ao TRE (elemento responsivo ao TPA) em promotores de certos genes.
A dor unilateral ou bilateral do ombro. Ela é causada frequentemente por atividades físicas que ocorrem durante a participação no trabalho ou em esporte mas, pode também ser patológica na sua origem.
Situação em que a prole fica separada da mãe por um período prolongado.
Desconforto que surge a partir de músculos, LIGAMENTOS, tendões e ossos.
Receptor ativado por proteinase, acoplado a uma proteína G expresso em vários tecidos, abrangendo o ENDOTÉLIO, LEUCÓCITOS e TRATO GASTROINTESTINAL. O receptor é ativado pela TRIPSINA que cliva o peptídeo N-terminal do receptor. O novo peptídeo N-terminal é um ligante oculto para o receptor. O receptor não clivado também pode ser ativado pelo peptídeo N-terminal presente nos RECEPTORES DA TROMBINA ativado, e por pequenos peptídeos sintéticos que contêm a sequência N-terminal exposta.
Inflamação do INTESTINO GROSSO, na porção denominada CÓLON, geralmente com sintomas como DIARREIA (frequentemente com sangue e muco), DOR ABDOMINAL e FEBRE.
Agentes que inibem o efeito dos narcóticos sobre o sistema nervoso central.
Antagonista específico de ópio sem atividade agonista. É um antagonista competitivo dos receptores opioides mu, delta e kappa.
Neurônios que transportam IMPULSOS NERVOSOS ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.

Dor visceral é um tipo de dor que ocorre a partir da ativação do sistema nervoso nociceptivo relacionado aos órgãos internos (viscerais) e tecidos moles, como os músculos, tendões, sinusites e vasos sanguíneos. A dor visceral geralmente é descrita como profunda, difusa e difícil de localizar com precisão. Pode ser desencadeada por diversos estímulos nocivos, como distensão, compressão, isquemia (diminuição do fluxo sanguíneo) ou inflamação dos órgãos internos.

A dor visceral é processada e percebida de forma diferente da dor somática (que ocorre em tecidos como a pele, tendões, músculos e articulações). A dor visceral geralmente não é bem localizada e pode ser referida para outras áreas do corpo, o que pode levar a dificuldades no diagnóstico e tratamento. Além disso, a dor visceral pode estar associada a sintomas como náuseas, vômitos, sudorese (suor excessivo) e alterações cardiovasculares.

Existem dois tipos principais de dor visceral: a dor visceral aguda e a dor visceral crônica. A dor visceral aguda geralmente é desencadeada por uma lesão ou doença súbita dos órgãos internos, como uma apendicite ou pancreatite aguda. Já a dor visceral crônica pode ser o resultado de uma doença subjacente contínua, como câncer, fibrose pulmonar ou endometriose, entre outras. O tratamento da dor visceral geralmente inclui medicação analgésica, terapia física e intervenções cirúrgicas, dependendo da causa subjacente.

Em medicina, as vísceras referem-se aos órgãos internos do corpo, geralmente localizados na cavidade abdominal e torácica. Isto inclui o estômago, fígado, pâncreas, baço, intestinos, rins e pulmões. Em um contexto mais amplo, o termo também pode incluir outros órgãos como o coração e os órgãos sexuais. É importante notar que a definição exata pode variar dependendo do contexto médico específico.

As fibras aferentes viscerais são nervos que transmitem informações sensoriais dos órgãos internos (viscerais) para o sistema nervoso central. Elas incluem tanto as fibras que transmitem dor, temperatura e tacto quanto aquelas responsáveis pela regulação do funcionamento dos órgãos internos, como a distensão da bexiga ou do estômago. Essas informações são processadas no cérebro e na medula espinhal, onde podem desencadear respostas involuntárias, como a contração de um músculo ou a secreção de uma glândula.

Em termos médicos, dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a danos tisulares reais ou potenciais ou descrita em termos de tais danos. A dor pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo de sua duração (aguda ou crônica) e da natureza do mecanismo fisiopatológico subjacente (nociceptiva, neuropática ou psicogênica).

A dor nociceptiva resulta do ativamento dos nociceptores, que são receptores especializados localizados no sistema nervoso periférico e responsáveis pela detecção de estímulos potencialmente danosos, como calor, pressão ou quimiorrecepção. Esses sinais são transmitidos através do sistema nervoso periférico e central até o córtex cerebral, onde são processados e interpretados como dor.

A dor neuropática, por outro lado, é causada por lesões ou disfunções no próprio sistema nervoso, resultando em sinais dolorosos anormais ou exagerados. Isso pode ocorrer devido a doenças como diabetes, HIV/AIDS, esclerose múltipla ou lesões nervosas.

Finalmente, a dor psicogênica é uma forma de dor que não tem causa física evidente e é predominantemente causada por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade ou depressão. No entanto, essa distinção entre as diferentes categorias de dor pode ser complicada, pois muitas vezes elas coexistem e interagem em um paciente.

Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos, e sua compreensão e tratamento requerem uma abordagem multidisciplinar que leve em consideração os diferentes mecanismos fisiopatológicos e psicossociais envolvidos.

Dor abdominal é definida como qualquer tipo de desconforto ou dor sentido no abdômen. Pode variar em intensidade desde uma leve dor ou sensação desagradável até dores fortes e gritantes. A dor abdominal também pode ser classificada de acordo com sua duração, sendo aguda se durar menos de alguns dias e crônica se durar por três meses ou mais. Essa dor pode ser causada por uma variedade de condições, que vão desde distúrbios benignos, como indigestão, até condições graves, como apendicite ou doenças inflamatórias intestinais. Algumas outras causas comuns incluem infecções, obstruções intestinais, problemas ginecológicos e doenças vasculares. É importante procurar atendimento médico se a dor abdominal for persistente, severa ou acompanhada de outros sintomas preocupantes, como vômitos persistentes, febre alta, sangramento ou falta de ar.

Em medicina, o termo "limiar da dor" refere-se ao nível mínimo de estimulação sensorial que causa a percepção de dor em indivíduos. Isto é geralmente determinado por meio de testes psicofísicos em que um estímulo doloroso gradualmente incremental é aplicado até que o indivíduo relate que sente dor. O limiar da dor pode variar entre indivíduos e também pode ser influenciado por diversos fatores, tais como idade, gênero, estado emocional, presença de doenças ou lesões pré-existentes, e uso de medicamentos. É importante notar que a percepção da dor é um processo complexo que envolve não apenas aspectos sensoriais, mas também cognitivos e emocionais.

A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.

'Manejo da Dor' é um termo usado para descrever a abordagem multidisciplinar e individualizada para mitigar, reduzir ou eliminar o sofrimento e as consequências negativas associadas à dor. O manejo da dor pode incluir uma variedade de estratégias, como:

1. Medicação: analgésicos prescritos, tais como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), opioides e adjuvantes para o tratamento da dor.
2. Terapia física e reabilitação: exercícios terapêuticos, massagem, calor ou frio, estimulação elétrica transcutânea do nervo (TENS), e outras modalidades para ajudar a aliviar a dor e melhorar a função.
3. Terapia cognitivo-comportamental: técnicas de relaxamento, terapia de reestruturação cognitiva, e outras estratégias psicológicas para ajudar os pacientes a gerenciar sua resposta à dor.
4. Intervenções minimamente invasivas: injeções de esteroides ou anestésicos locais, bloqueios nervosos, ablação por radiofrequência e outras técnicas intervencionistas para aliviar a dor.
5. Tratamento quirúrgico: cirurgia para corrigir a causa subjacente da dor, se possível.
6. Aconselhamento e educação: fornecendo informações claras sobre a natureza da dor, expectativas de tratamento, e estratégias de autogestão para os pacientes.
7. Abordagem multidisciplinar: coordenação de cuidados entre diferentes profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e outros especialistas, para garantir a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

A percepção da dor é um processo complexo que envolve a recepção, transmissão, interpretação e modulação de estímulos nociceptivos (que podem causar dano ou danos teciduais) pelo sistema nervoso. É uma experiência subjetiva e individual que pode variar consideravelmente entre indivíduos.

O processo de percepção da dor começa com a estimulação dos nociceptores, que são receptores especiais localizados na pele, mucosa, musculatura e outros tecidos do corpo. Esses receptores detectam estímulos nocivos, como calor excessivo, pressão intensa ou substâncias químicas liberadas durante a inflamação.

Após a estimulação dos nociceptores, os sinais elétricos são transmitidos através de fibras nervosas até a medula espinal, onde são processados e integrados com outras informações sensoriais. Em seguida, esses sinais são enviados ao cérebro, particularmente à córcore amigdalóide central e à corteza cerebral, onde são interpretados como dor.

A percepção da dor pode ser modulada por vários fatores, incluindo as emoções, a atenção, a memória e o contexto social. Por exemplo, uma pessoa que está ansiosa ou deprimida pode experimentar mais dor do que outra pessoa que está feliz ou calma, apesar de estarem enfrentando o mesmo estímulo nocivo.

Além disso, a percepção da dor pode ser afetada por doenças neurológicas, lesões na medula espinal e uso de drogas, entre outros fatores. O tratamento da dor geralmente inclui medicamentos analgésicos, terapia física, intervenções psicológicas e técnicas de relaxamento, dependendo da causa e da gravidade da dor.

A Síndrome do Intestino Irritável (SII), também conhecida como Colon Irritável, é um transtorno funcional do intestino delgado e grosso que causa sintomas como dor abdominal recorrente, distensão abdominal, flatulência excessiva, inchaço e alterações no hábito intestinal, como diarreia ou constipação, ou ambos. Esses sintomas ocorrem sem que haja nenhuma lesão ou doença orgânica identificável que possa explicá-los. A SII é um distúrbio crônico e recorrente, mas não causa complicações graves como câncer ou danos estruturais ao trato gastrointestinal. No entanto, a SII pode afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem da doença devido à sua natureza crônica e debilitante. A causa exata da SII ainda é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos, ambientais, psicológicos e alimentares possam desempenhar um papel no desenvolvimento da doença. O tratamento geralmente inclui mudanças na dieta, exercícios regulares, medicação para aliviar os sintomas e terapia comportamental.

Hiperalgesia é um termo médico que descreve uma condição em que uma pessoa experimenta uma dor excessiva ou aumentada em resposta a estímulos dolorosos. Isso significa que uma pessoa com hiperalgesia pode sentir dores muito mais intensas do que o normal em resposta a um estímulo que normalmente causaria pouca ou nenhuma dor.

Existem dois tipos principais de hiperalgesia:

1. Hiperalgesia primária: isso ocorre quando uma lesão ou inflamação em uma parte específica do corpo causa hipersensibilidade ao doloroso nessa área. Por exemplo, uma pessoa com uma queimadura grave pode experimentar hiperalgesia primária na área afetada, sentindo dor intensa em resposta a um toque leve ou à temperatura ambiente.
2. Hiperalgesia secundária: isso ocorre quando uma lesão ou doença em um lugar do corpo causa hipersensibilidade ao doloroso em outras partes do corpo que estão distantes da lesão original. Por exemplo, alguém com fibromialgia pode experimentar hiperalgesia secundária, sentindo dor intensa e generalizada em todo o corpo em resposta a um estímulo doloroso localizado.

A hiperalgesia pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo lesões, infecções, doenças crônicas, uso prolongado de opioides e outros medicamentos, e transtornos mentais como a depressão e o estresse pós-traumático. O tratamento da hiperalgesia geralmente inclui medicação para aliviar a dor, fisioterapia, terapia cognitivo-comportamental e outras terapias complementares.

Na medicina, 'dor nociceptiva' refere-se ao tipo de dor que é causada por danos teciduais ou estimulações potencialmente prejudiciais aos tecidos do corpo. É uma resposta normal e importante mecanismo de defesa do organismo, pois alerta sobre possíveis lesões e incentiva o indivíduo a procurar tratamento médico.

A dor nociceptiva é transmitida pelo sistema nervoso através de neurônios especializados chamados nociceptores, que detectam estímulos nocivos como calor extremo, pressão intensa, produtos químicos tóxicos ou danos físicos aos tecidos. Esses sinais são então transmitidos ao cérebro, onde são processados e interpretados como dor.

Existem diferentes tipos de dor nociceptiva, incluindo a dor aguda e a dor crônica. A dor aguda é uma resposta imediata a um estímulo nocivo e geralmente desaparece quando o tecido se recupera ou a lesão é tratada. Já a dor crônica persiste por um longo período de tempo, mesmo após a lesão ter sido resolvida, e pode ser causada por alterações nos sistemas nervoso central e periférico.

Em geral, a dor nociceptiva é tratada com medicamentos analgésicos, fisioterapia, terapia cognitivo-comportamental e outras terapias integrativas, dependendo da causa subjacente e da gravidade da dor.

Analgésico é um termo geral para qualquer medicamento ou tratamento usado para aliviar a dor. Existem diferentes tipos e classes de analgésicos, incluindo:

1. Analgésicos simples ou não opioides: Estes são normalmente utilizados para aliviar dores leves a moderadas e incluem medicamentos como paracetamol (também conhecido como acetaminofeno) e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), tais como ibuprofeno, naproxeno e aspirina.
2. Analgésicos opioides: Estes são derivados da ópio ou sintéticos e são usados para aliviar dores intensas ou agudas. Incluem medicamentos como codeína, morfina, hidromorfona, fentanil e oxicodona.
3. Analgésicos adjuvantes: Estes são medicamentos que não são analgésicos por si mesmos, mas podem ajudar a aliviar a dor quando usados em combinação com outros analgésicos. Podem incluir antidepressivos, anticonvulsivantes, antiarrítmicos e corticosteroides.

A escolha do tipo de analgésico depende da intensidade e localização da dor, além de outras condições médicas do paciente. É importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre a dose correta e a frequência de administração para evitar efeitos adversos e garantir um alívio adequado da dor.

Nociceptividade é um termo usado em fisiologia e medicina para descrever a capacidade de detectar estímulos nocivos ou danos teciduais que podem causar dor. Refere-se à função dos nociceptores, que são receptores especiais da percepção sensorial encontrados em todo o corpo, particularmente na pele, mucosa, musculoesquelético e órgãos internos. Eles detectam uma variedade de estímulos nocivos, como calor excessivo, frio intenso, pressão, tensão, alongamento ou danos químicos, e transmitem essas informações ao sistema nervoso central por meio do sistema nervoso periférico.

A nociceptividade é um processo complexo envolvendo a detecção, transmissão, modulação e percepção da dor. Pode ser afetada por vários fatores, como idade, gênero, estado emocional, história de dor crônica e outras condições médicas subjacentes. A nociceptividade desempenha um papel importante na proteção do corpo contra danos teciduais e no processo de cura após uma lesão ou doença. No entanto, a hipernociceptividade, ou seja, um aumento anormal da sensibilidade à dor, pode ocorrer em certas condições, como neuropatia, fibromialgia e dor crônica, o que pode resultar em sintomas persistentes e debilitantes.

Em termos anatômicos, o "coló" refere-se especificamente à porção superior e mais interna do reto, um dos principais órgãos do sistema digestivo. O colo tem aproximadamente 3 a 5 centímetros de comprimento e conecta o intestino grosso (récto) ao intestino delgado (cécum).

O revestimento interno do colo, assim como o restante do trato digestivo, é composto por epitélio simples columnar com glândulas. O colo possui uma musculatura distinta que ajuda no processo de defecação. Além disso, o colo é a parte do reto onde a maioria das pessoas pode sentir a necessidade de defecar e é também a região onde os médicos costumam realizar exames como o tacto retal ou a sigmoidoscopia.

Em suma, o coló é uma parte importante do sistema digestivo que atua como uma conexão entre o intestino delgado e o intestino grosso, e desempenha um papel crucial no processo de defecação.

Dor crônica é definida como dor que persiste por um período contínuo de mais de 12 semanas, apesar dos esforços para tratá-la. Essa dor pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios frequentes. Pode afetar qualquer parte do corpo e sua intensidade pode variar de leve a severa. A dor crônica pode interferir na vida diária da pessoa, causando problemas de sono, diminuição do apetite, humor depressivo, ansiedade e outros sintomas. Ela pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo doenças crônicas, lesões, infecções, transtornos neurológicos ou ser o resultado de um processo inflamatório ou degenerativo. Em alguns casos, a causa da dor crônica pode ser desconhecida. O tratamento geralmente envolve uma combinação de medicações, fisioterapia, terapias comportamentais e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.

O reflexo abdominal é um sinal clínico obtido durante um exame físico, geralmente realizado por profissionais de saúde, como médicos e enfermeiros. Ele avalia a integridade do sistema nervoso periférico e do tronco encefálico.

Neste reflexo, quando o examinador utiliza um objeto agudo e alongado, como um martelo de reflexos, para estimular suavemente as paredes abdominais, a pessoa examinada deve responder com um movimento involuntário do músculo da parede abdominal oposta à estimulação. Por exemplo, se o médico tocar levemente na parte inferior direita do abdômen, o paciente deverá retrair involuntariamente o músculo da parede abdominal esquerda.

O reflexo abdominal é dividido em quatro quadrantes: superior direito (SD), inferior direito (ID), superior esquerdo (SE) e inferior esquerdo (IE). Cada quadrente está relacionado a diferentes nervos espinais e níveis da medula espinhal. A resposta do reflexo é normalmente mais forte nos quadrantes inferiores, especialmente no ID e no IE.

A ausência ou diminuição dos reflexos abdominais pode indicar uma lesão na medula espinhal ou no sistema nervoso periférico. Além disso, a presença de hiperreflexia (resposta excessiva) pode sugerir algum tipo de lesão cerebral ou do tronco encefálico.

É importante ressaltar que o reflexo abdominal é um exame clínico simples e rápido, mas seu resultado deve ser interpretado com cautela e em conjunto com outros achados clínicos e diagnósticos para chegar a uma conclusão mais precisa sobre o estado de saúde do indivíduo.

Os Compostos Orgânicos de Estanho referem-se a um grande grupo de substâncias químicas orgânicas que contêm estanho como um dos átomos constituintes. Eles são amplamente utilizados em diversas aplicações industriais, incluindo a produção de PVC (cloruro de polivinila), agentes fungicidas e bactericidas, estabilizadores de cor, catalisadores e outros produtos químicos especializados.

Existem diferentes tipos de compostos orgânicos de estanho, dependendo do estado de oxidação do estanho. Os mais comuns são os compostos organoestânnicos inorgânicos, que incluem os sais de estanho (II) e os sais de estanho (IV).

Os sais de estanho (II), também conhecidos como estananos, contêm o íon Sn(II)²-, que é geralmente encontrado em compostos com ligações carbono-estanho. Exemplos incluem o dibutiltin dilaurato e o dietilstano tris(2-etilhexanoato), que são usados como catalisadores na produção de PVC.

Os sais de estanho (IV), também conhecidos como estanatos, contêm o íon Sn(IV)⁴-, que é geralmente encontrado em compostos com ligações carbono-estanho e oxigênio-estanho. Exemplos incluem o tetrabutiltin e o tetraetilestano, que são usados como fungicidas e bactericidas.

Embora os compostos orgânicos de estanho sejam amplamente utilizados em diversas aplicações industriais, eles também podem ser prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana. Por isso, é importante manuseá-los com cuidado e seguir as orientações de segurança adequadas para minimizar os riscos associados a seu uso.

'Mustard seed' é uma semente pequena e preta ou castanha, obtida a partir da planta Brassica nigra ou Sinapis alba, que é usada como especiaria em cozinha. No entanto, na medicina, 'mostardeira' geralmente se refere à preparação tópica feita com pó de semente moída de mostarda, água e outros ingredientes, aplicada para aliviar o dolor ou reduzir a inflamação. A mostarda é um tipo de vesicant, o que significa que causa irritação da pele e produção de bolhas, aumentando assim a circulação sanguínea na área e facilitando a remoção de substâncias estranhas ou toxicas da pele. Também pode ser usado como um catártico para tratar problemas gastrointestinais. No entanto, é importante observar que o uso de mostarda tópica deve ser feito com cuidado e sob orientação médica, pois pode causar queimaduras e outros efeitos adversos se usada em excesso ou em áreas sensíveis.

Em termos médicos, um "reto" refere-se ao último segmento do intestino grossoso que se estende desde o ceco (a junção entre o intestino delgado e o intestino grosso) até à abertura anal externa. O reto tem aproximadamente 15 cm de comprimento e sua função principal é armazenar as fezes antes da defecação. Além disso, o reto também participa na absorção de água e eletrólitos do conteúdo intestinal, bem como no processo de defecação através da contração muscular e relaxamento do esfíncter anal.

As vias aferentes referem-se aos neurônios ou fibras nervosas que conduzem impulsos nervosos para o sistema nervoso central (SNC), geralmente do sistema sensorial periférico. Eles transmitem informações sensoriais, como toque, dor, temperatura e propriocepção, dos órgãos sensoriais e receptores localizados no corpo para o cérebro e medula espinal. Esses impulsos aferentes são processados e integrados no SNC, permitindo que o organismo perceba e responda adequadamente a estímulos internos e externos.

Nociceptores são receptores sensoriais especializados no sistema nervoso periférico que detectam danos ou ameaças potenciais de danos a tecidos vivos e enviam sinais para o cérebro, resultando em percepção consciente de dor. Eles são encontrados na pele, mucosa, órgãos internos e outros tecidos do corpo. Nociceptores podem ser estimulados por uma variedade de estímulos nocivos, como calor excessivo, frio intenso, pressão, tensão, vibração, radiação ionizante e substâncias químicas irritantes ou tóxicas. A ativação dos nociceptores desencadeia uma cascata de eventos que resultam na transmissão de sinais dolorosos ao longo do sistema nervoso central, onde são processados e percebidos como dor consciente.

Ácido acético é um tipo comum de ácido carboxílico com a fórmula química CH3COOH. É um líquido incolor e viscoso com um cheiro distinto e agudo, que é frequentemente associado à substância. Em concentrações mais baixas, o ácido acético é conhecido como vinagre, que é amplamente utilizado em fins culinários como conservante de alimentos e saborizante.

Em termos médicos, o ácido acético pode ser usado como um agente antimicrobiano tópico para tratar infecções da pele leves e feridas. Também é usado como um componente em soluções tampão para ajudar a manter um pH equilibrado no corpo, especialmente durante procedimentos médicos invasivos. Além disso, o ácido acético também tem propriedades queratolíticas, o que significa que pode ajudar a dissolver as camadas mortas da pele e promover a renovação celular.

No entanto, é importante notar que o ácido acético deve ser usado com cuidado, especialmente em concentrações mais altas, pois pode causar irritação e danos à pele e outros tecidos do corpo se não for utilizado adequadamente.

La "dilatação patológica" refere-se a um aumento anormalmente grande no tamanho ou diâmetro de um órgão, cavidade ou orifício corporal. Essa condição geralmente ocorre devido a uma doença subjacente, lesão ou desregulação hormonal. Alguns exemplos comuns de dilatação patológica incluem:

1. Dilatação da artéria coronária: É um alargamento anormal das artérias que fornecem sangue ao músculo cardíaco. Pode ser causado por aterosclerose ou espasmos vasculares e pode levar a angina ou infarto do miocárdio.

2. Dilatação gástrica: Refere-se ao alargamento anormal do estômago, geralmente causado por distensão excessiva devido à sobrealimentação, obstrução intestinal ou disfunção motora gástrica. Também pode ser visto em condições como úlcera péptica e síndrome de Zollinger-Ellison.

3. Dilatação ventricular: É um alargamento anormal dos ventrículos cerebrais, geralmente causado por lesões cerebrais, doenças neurodegenerativas ou hidrocefalia. Pode resultar em pressão intracraniana elevada e danos ao tecido cerebral.

4. Dilatação cervical: Refere-se ao alargamento anormal do colo do útero, geralmente visto durante o trabalho de parto ou como resultado de lesão ou inflamação cervical.

5. Dilatação pupilar: É um alargamento anormal da pupila do olho, geralmente causado por lesões no nervo óptico, uso de drogas ou doenças neurológicas subjacentes.

Em resumo, a dilatação patológica é uma condição em que um órgão ou estrutura anatômica sofre um alargamento anormal, geralmente como resultado de uma lesão, doença ou disfunção subjacente.

A dor pós-operatória, também conhecida como dor postoperatoria ou dor posoperatória, refere-se ao sofrimento ou desconforto experimentado por um indivíduo após uma cirurgia. Essa dor pode variar de leve a severa e pode ser causada por diferentes fatores, como:

1. Danos teciduais: Durante a cirurgia, os tecidos (como pele, músculos, tendões, ligamentos, órgãos) sofrem danos intencionais para realizar o procedimento. Esses danos podem causar inflamação e dor após a cirurgia.

2. Inflamação: A resposta inflamatória natural do corpo à lesão tecidual pode resultar em dor, rubor, calor e inchaço na área operada.

3. Dor referida: Em alguns casos, a dor pós-operatória pode ser experimentada em áreas distantes da cirurgia devido à estimulação dos nervios sensoriais.

4. Neuropática: Às vezes, danos ou lesões nos nervios podem ocorrer durante a cirurgia, levando a dor neuropática pós-operatória. Essa forma de dor pode ser descrita como ardorosa, pulsátil, cortante ou elétrica.

5. Fatores psicológicos: O estresse, a ansiedade e a depressão podem exacerbar a percepção da dor pós-operatória. Além disso, o medo de dor e complicações pós-operatórias também pode contribuir para a experiência da dor.

A dor pós-operatória geralmente é tratada com uma combinação de medicamentos analgésicos, terapia física e técnicas de manejo do dolor, como relaxamento, meditação e técnicas de respiração. O controle adequado da dor pós-operatória é essencial para promover a cura, reduzir as complicações e melhorar o bem-estar geral dos pacientes.

A medula espinal é o principal componente do sistema nervoso central que se estende por baixo do tronco cerebral, passando através da coluna vertebral. Ela é protegida pelas vértebras e contém neurónios alongados (axônios) que transmitem sinais entre o cérebro e as partes periféricas do corpo, incluindo os músculos e órgãos dos sentidos.

A medula espinal é responsável por transmitir informações sensoriais, como toque, temperatura e dor, do corpo para o cérebro, assim como controlar as funções motoras voluntárias, como movimentos musculares e reflexos. Além disso, ela também regula algumas funções involuntárias, tais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A medula espinal é organizada em segmentos alongados chamados de segmentos da medula espinal, cada um dos quais é responsável por inervar uma parte específica do corpo. Esses segmentos estão conectados por longas fibras nervosas que permitem a comunicação entre diferentes partes da medula espinal e com o cérebro.

Lesões na medula espinal podem resultar em perda de função sensorial e motora abaixo do nível da lesão, dependendo da localização e gravidade da lesão.

Os analgésicos opioides são um tipo de medicamento utilizado para aliviar a dor intensa ou aguda, bem como a dor crônica em determinadas condições. Esses fármacos atuam na modulação da percepção da dor no cérebro e na medula espinhal, por meio da ligação a receptores opióides específicos (mu, delta e kappa). Além disso, podem influenciar também outras funções como a respiração, a motilidade gastrointestinal e os centros de recompensa do cérebro.

Existem diferentes opioides disponíveis no mercado farmacêutico, tais como morfina, codeína, hidrocodona, oxicodona, fentanil e metadona, entre outros. Cada um desses opioides apresenta propriedades farmacológicas distintas, como potência, duração de ação e rotas de administração, o que pode influenciar na escolha do fármaco a ser utilizado em determinados cenários clínicos.

No entanto, é importante ressaltar que os opioides podem causar efeitos adversos significativos, especialmente quando utilizados incorretamente ou em doses excessivas. Alguns desses efeitos incluem sedação, náuseas, vômitos, constipação, depressão respiratória e dependência física e psicológica. Portanto, o uso desses medicamentos deve ser rigorosamente monitorado e acompanhado por um profissional de saúde habilitado, visando garantir a segurança e eficácia do tratamento.

'Dor Lombar' é um termo usado em medicina para descrever a dor na parte inferior da parte de trás do corpo, geralmente localizada na região lombar da coluna vertebral. Essa área é composta pelas vértebras lombares, que suportam grande parte do peso do corpo e desempenham um papel importante nos movimentos diários, como levantar objetos ou andar.

A dor lombar pode variar de leve a severa e pode ser descrita como uma dor súbita ou aguda, ou crônica se persistir por mais de 12 semanas. A causa da dor lombar pode ser devido a diversos fatores, incluindo:

* Lesões musculares ou articulares, como distensões ou esmagamentos
* Doenças degenerativas das vértebras lombares, como artrose ou espondilose
* Herniação de disco, na qual o material macio do disco intervertebral sofre uma ruptura e pressiona os nervos raquidianos
* Doenças inflamatórias, como a artrite reumatoide ou a espondilite anquilosante
* Infecções da coluna vertebral, como osteomielite ou discite
* Tumores benignos ou malignos na coluna vertebral

O tratamento da dor lombar depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou calor/gelo. Em casos graves ou persistentes, a cirurgia pode ser considerada. É importante procurar atendimento médico para determinar a causa da dor lombar e receber um tratamento adequado.

Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.

Em termos médicos, estimulação física refere-se a um tratamento que utiliza diferentes formas de exercícios físicos e atividades manipulativas para melhorar a função fisiológica, restaurar a amplitude de movimento, aliviar o desconforto ou dor, e promover a saúde geral e o bem-estar. A estimulação física pode ser realizada por fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, outros profissionais de saúde treinados, ou mesmo por si próprios, com base nas orientações e exercícios prescritos.

Alguns métodos comuns de estimulação física incluem exercícios terapêuticos (como alongamentos, fortalecimento muscular, equilíbrio e treinamento de coordenação), massagem, termoterapia (como calor ou crioterapia com gelo), estimulação elétrica funcional, e outras técnicas manuais. O objetivo da estimulação física é ajudar os indivíduos a recuperarem a força, a amplitude de movimento, a resistência e a coordenação necessárias para realizar as atividades diárias com segurança e independência, bem como aliviar os sintomas associados a diversas condições médicas ou lesões.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Cervicalgia é o termo médico usado para descrever a dor no pescoço. A dor pode variar de leve a severa e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. Além disso, a dor pode se estender para outras áreas do corpo, como ombros, braços e cabeça, causando sintomas adicionais, como dormência, entumecimento e fraqueza muscular.

A cervicalgia geralmente é causada por problemas relacionados às articulações, músculos ou nervos no pescoço. Entre as causas mais comuns estão:

* Maus hábitos posturais, especialmente durante o trabalho em computador ou o uso de smartphones;
* Estruturas desalinhadas ou outros problemas na coluna cervical, como herniação de disco ou estenose espinhal;
* Lesões no pescoço, como distensões e esmagamentos musculares, ou luxações e fraturas nas vértebras cervicais;
* Doenças degenerativas, como osteoartrite ou espondilose cervical;
* Infecções ou inflamação dos tecidos moles no pescoço.

O tratamento da cervicalgia depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou cirurgia em casos graves. Além disso, há medidas preventivas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver cervicalgia, como manter uma postura correta, praticar exercícios regulares e evitar ficar sentado ou parado por longos períodos.

A dor intratável é definida como uma dor que persiste apesar do tratamento adequado e temperamento ativo. Essa dor geralmente causa significativa interferência na vida diária da pessoa, afetando sua capacidade de realizar atividades normais, dormir, trabalhar ou manter relacionamentos saudáveis. A dor intratável pode ser crônica ou aguda e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Ela pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como doenças neurológicas, câncer, artrite, lesões ou distúrbios psiquiátricos. Em alguns casos, a causa da dor intratável pode ser desconhecida.

Devido à sua natureza persistente e debilitante, a dor intratável pode levar ao desenvolvimento de problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Além disso, ela pode ter um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa, levando à isolamento social, incapacidade e desemprego.

O tratamento da dor intratável geralmente requer uma abordagem multidisciplinar que possa incluir medicamentos, terapia física, intervenções psicológicas, técnicas de relaxamento e, em alguns casos, procedimentos invasivos, como bloqueios nervosos ou implantação de dispositivos de estimulação nervosa. O objetivo do tratamento é gerenciar a dor o mais eficazmente possível, aliviando os sintomas e melhorando a qualidade de vida da pessoa.

Os receptores opioides kappa (KORs, do inglês kappa-opioid receptors) são um tipo de receptor opioide encontrado no sistema nervoso central e periférico. Eles pertencem à família de receptores acoplados a proteínas G e desempenham um papel importante na modulação da dor, dependência de drogas, humor e funções cognitivas.

Os KORs são ativados por endogenos opioides peptidérgicos, como a dynorphina, e também podem ser ativados por opioides exógenos, como o fentanil e o butirrofentanil. A ativação dos KORs geralmente leva a uma diminuição da neurotransmissão excitatória e um aumento da neurotransmissão inibitória, resultando em analgesia, sedação, disforia e alterações na percepção do esforço.

Além disso, os KORs estão envolvidos no controle de vários outros processos fisiológicos, como a regulação da pressão arterial, respostas à privação de água e fome, e modulação do comportamento sexual. A pesquisa atual está em andamento para explorar o potencial terapêutico dos agonistas e antagonistas KORs no tratamento da dor crônica, dependência de drogas e outras condições clínicas.

A Morfina é um alcaloide opioide derivado do ópio, encontrado naturalmente na papoula-do-ópio (Papaver somniferum). É amplamente utilizada em medicina como analgésico potente para o tratamento de dor intensa, como dor pós-operatória e dor cancerígena. A morfina atua no sistema nervoso central, se ligando aos receptores opióides e reduzindo a percepção da dor. No entanto, seu uso é limitado devido aos seus efeitos colaterais, como sedação, constipação, depressão respiratória e potencial de dependência e abuso.

A eletroacupuntura é uma técnica de acupunctura em que pequenos impulsos elétricos são transmitidos através de agulhas colocadas em pontos específicos do corpo (chamados pontos de acupunctura) para estimular as células nervosas e causar a liberação de substâncias químicas naturais no cérebro e no sistema nervoso. Isso pode ajudar a aliviar a dor e promover a cura. A intensidade do impulso elétrico é controlada e ajustada conforme necessário para cada indivíduo. Essa técnica é usada para tratar uma variedade de condições, incluindo dor crônica, problemas musculoesqueléticos e outras doenças funcionais. No entanto, é importante notar que os benefícios e a eficácia da eletroacupuntura ainda são objeto de debate na comunidade médica e científica.

Dor pélvica é definida como qualquer dor ou desconforto sentido na região pélvica, que inclui a parte inferior do abdômen e da coluna vertebral, os órgãos reprodutivos internos (útero, ovários, trompas de Falópio), a bexiga, o intestino grosso e as articulações sacroilíacas. A dor pélvica pode ser aguda ou crônica, dependendo da sua duração. A dor pélvica aguda é geralmente definida como dor que dura menos de 6 meses, enquanto a dor pélvica crônica dura 6 meses ou mais.

A dor pélvica pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo infecções, inflamação, doenças ginecológicas (como endometriose, ovarios policísticos, miomas uterinos), problemas intestinais ou urinários, distúrbios musculoesqueléticos e transtornos neurológicos. Em alguns casos, a causa da dor pélvica pode ser desconhecida.

A avaliação da dor pélvica geralmente inclui um exame físico, incluindo um exame pélvico, e possivelmente outros exames diagnósticos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento da dor pélvica depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.

A pancreatite crônica é uma inflamação contínua e progressiva do pâncreas, um órgão localizado na parte superior do abdome que produz enzimas digestivas e insulina. Nesta condição, as enzimas digestivas que normalmente ajudam na decomposição dos alimentos se tornam ativadas prematuramente no próprio pâncreas, causando danos aos tecidos circundantes.

A pancreatite crônica geralmente ocorre como resultado de lesões repetidas ao pâncreas devido ao consumo excessivo e prolongado de álcool ou por doenças obstruivas do duto pancreático, como cálculos biliares. Em alguns casos, sua causa pode ser desconhecida, chamada de idiopática.

Os sintomas mais comuns da pancreatite crônica incluem dor abdominal contínua e intensa, especialmente no quadrante superior esquerdo do abdome; náuseas e vômitos frequentes; febre; perda de peso involuntária; diarreia; e heces oleosas ou com cheiro fétido. A presença prolongada da inflamação leva ao cicatrizamento do tecido pancreático (fibrose), resultando em deficiências na produção de enzimas digestivas e insulina, o que pode causar complicações graves, como diabetes mellitus e má absorção dos nutrientes.

O diagnóstico da pancreatite crônica geralmente é baseado em exames laboratoriais, imagiologia médica (como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) e testes funcionais do pâncreas. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte, como repouso intestinal, dieta rigorosa e restrita em gorduras, alívio da dor, controle dos sintomas e complicações, administração de enzimas pancreáticas e insulina, quando necessário. Em alguns casos, a cirurgia pode ser recomendada para remover as áreas cicatriciais ou corrigir as complicações graves.

As "células do corn o posterior" referem-se a uma camada de células escamosas queratinizadas na extremidade inferior da glândula sebácea no folículo piloso. Essas células são parte do processo natural de renovação e descamação da pele, onde as células mortas são empurradas para fora do folículo piloso em forma de casquetes escamosos, que normalmente são removidos através das atividades diárias de higiene pessoal. No entanto, às vezes, esses casquetes podem se acumular e causar problemas como espinhos ou comedões.

Analgésicos não entorpecentes são medicamentos utilizados para aliviar a dor, sem causar sonolência ou outros efeitos sedativos associados a analgésicos opioides (também conhecidos como analgésicos narcóticos). Eles funcionam inibindo a síntese de prostaglandinas, substâncias que desempenham um papel importante na transmissão e percepção da dor no corpo.

Alguns exemplos comuns de analgésicos não entorpecentes incluem:

* Paracetamol (também conhecido como acetaminofeno): é um dos analgésicos mais amplamente utilizados, indicado para aliviar dor leve a moderada e reduzir febre. Embora seja considerado seguro quando usado em dose adequada, o excesso de paracetamol pode causar danos hepáticos graves.
* Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): essas drogas incluem ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e celecoxib, entre outros. Eles são particularmente úteis para aliviar a dor associada à inflamação, como em condições como artrite reumatoide ou osteoartrite. No entanto, eles podem causar efeitos adversos gastrointestinais, cardiovasculares e renais quando usados em doses altas ou por longos períodos de tempo.
* Aspiring: é um AINE que também possui propriedades antiplaquetárias, o que significa que pode ajudar a prevenir coágulos sanguíneos. É frequentemente usado para aliviar dor leve a moderada e reduzir febre, mas seu uso deve ser evitado em pessoas com história de úlceras gástricas ou sangramento gastrointestinal.

Embora esses medicamentos sejam geralmente seguros quando usados conforme indicado, eles podem causar efeitos adversos graves se usados em doses altas ou por longos períodos de tempo. Além disso, eles podem interagir com outros medicamentos e afetar a função renal, hepática e cardiovascular. Portanto, é importante consultar um médico antes de começar a usar qualquer medicamento para aliviar a dor.

As injeções espinhais, também conhecidas como punções ou bloqueios nervosos raquidianos, são procedimentos invasivos em que um anestésico local ou outros medicamentos são introduzidos diretamente no espaço ao redor dos nervos da coluna vertebral. Esses procedimentos geralmente visam aliviar a dor crônica, particularmente no caso de dores na parte inferior da espinha (dor sacroilíaca ou lombar) e nos membros inferiores (ciática).

Existem três principais tipos de injeções espinhais:

1. Injeção epidural: Neste procedimento, o medicamento é injetado no espaço epidural, que é o local entre a dura-máter (a membrana externa que envolve a medula espinal) e o osso da coluna vertebral. A anestesia regional ou os esteroides são frequentemente usados neste tipo de injeção para aliviar a dor.
2. Injeção intratecal: Nesta técnica, o medicamento é administrado diretamente no líquido cefalorraquidiano que envolve a medula espinal. A dose necessária para obter efeitos desejados é menor do que em outros tipos de injeções espinhais, reduzindo assim o risco de efeitos colaterais sistêmicos.
3. Infiltração neural: Neste procedimento, o medicamento é administrado diretamente no nervo ou nos nervos afetados. A anestesia local ou os esteroides são frequentemente usados neste tipo de injeção para aliviar a dor neuropática (dor causada por danos aos nervos).

Embora as injeções espinhais sejam geralmente seguras, elas podem estar associadas a certos riscos e complicações, como infecção, sangramento, dano à medula espinal ou nervos periféricos, aumento da pressão intracraniana e reação alérgica ao medicamento. É importante que as injeções sejam administradas por profissionais de saúde treinados e experientes para minimizar esses riscos.

'Dor Facial' é um termo usado para descrever qualquer tipo de dor ou desconforto sentido na região facial, incluindo o crânio e a área da boca. Pode variar em intensidade, desde leve a severa, e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. A dor facial pode resultar de diversas condições médicas ou dentárias, como sinusite, neuralgia do trigêmeo, dentição, bruxismo, abscessos dentários, disfunção temporomandibular e outras patologias. O tratamento para a dor facial depende da causa subjacente e geralmente inclui medicações, terapias e, em alguns casos, cirurgia.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Cateterismo é um procedimento médico que consiste em inserir um cateter, um tubo flexível e alongado, em uma cavidade ou duto do corpo. Existem diferentes tipos de cateterismos, dependendo da região do corpo onde o cateter será inserido e do objetivo do procedimento. Alguns dos cateterismos mais comuns incluem:

1. Cateterismo cardíaco: é a inserção de um cateter em uma veia ou artéria, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o coração para medir pressões, realizar angiografias ou intervir no coração.
2. Cateterismo urinário: é a inserção de um cateter flexível através da uretra até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas na micção ou quando é necessária a administração de medicamentos diretamente na bexiga.
3. Cateterismo vesical suprapúbico: é um procedimento em que se insere um cateter através da parede abdominal, abaixo do umbigo, até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas de longa data para miccionar.
4. Cateterismo venoso central: é a inserção de um cateter em uma veia grande, normalmente no pescoço ou no tórax, até à veia cava superior ou inferior, geralmente utilizado para administrar medicamentos, nutrição parenteral total ou monitorizar pressões centrais.
5. Cateterismo arterial: é a inserção de um cateter em uma artéria, normalmente na virilha ou no braço, para medir pressões arteriais diretamente ou obter amostras de sangue para análises.

O tipo de anestesia utilizada varia conforme o local e a complexidade do procedimento. Em alguns casos, é possível realizar o procedimento com anestesia local, enquanto em outros pode ser necessário sedação ou anestesia geral. Após o procedimento, o paciente deve ser monitorado adequadamente para detectar quaisquer complicações e receber tratamento imediato se necessário.

Em medicina, dilatação refere-se ao ato de se tornar maior ou fazer algo se tornar maior em diâmetro, tamanho ou volume. Isto geralmente é alcançado por meio do processo de alongamento ou expandindo as paredes internas de um órgão, canal ou orifício do corpo. A dilatação pode ser realizada para fins terapêuticos ou diagnósticos.

Um exemplo comum de dilatação é a dilatação e curetaje (D&C), um procedimento cirúrgico em que o colo do útero é dilatado (aberto) para permitir a remoção do revestimento interno do útero (endométrio). Este procedimento pode ser realizado para diagnósticos ou tratamento de condições como sangramentos anormais, pólipos uterinos ou abortos espontâneos recorrentes.

Outro exemplo é a dilatação da pupila do olho, que pode ocorrer naturalmente em resposta à diminuição da iluminação ambiente (midríase) ou ser induzida por drogas (miose). A dilatação da pupila é alcançada através do uso de colírios contendo agentes midriáticos, que relaxam o músculo circular da íris, causando a abertura da pupila. Este procedimento pode ser útil em exames oftalmológicos para permitir uma melhor visualização da estrutura do olho.

Em resumo, dilatação é um termo médico que se refere ao ato de aumentar o diâmetro, tamanho ou volume de um órgão, canal ou orifício corporal, geralmente por meio de alongamento ou expansão das paredes internas.

'Dor Aguda' é um termo médico que se refere a um tipo específico de dor que ocorre abruptamente e é geralmente descrita como intensa, penetrante ou punzante. A dor aguda geralmente tem início súbito e dura por um curto período de tempo, geralmente menos de três meses. Ela pode ser causada por uma variedade de fatores, como lesões, infecções, doenças ou procedimentos médicos. Em contraste com a dor crônica, a dor aguda normalmente desaparece quando o problema subjacente é resolvido ou tratado. É importante buscar atendimento médico para determinar a causa da dor e receber um tratamento adequado.

'Dor referida' é um termo usado em medicina para descrever a dor que é sentida em uma região do corpo diferente da região onde o estímulo doloroso ou lesão está localizado. Em outras palavras, a dor é "referida" ou "projetada" para além de sua fonte real.

Este tipo de dor é causado por distúrbios no sistema nervoso periférico e central, onde as vias nervosas que transmitem a sensação dolorosa se sobrepõem ou se cruzam. Isso faz com que o cérebro interprete incorretamente a localização da dor.

Um exemplo clássico de dor referida é a dor no braço esquerdo que muitas pessoas relatam durante um ataque cardíaco. A dor real está ocorrendo no coração, mas é sentida e interpretada como se estivesse no braço. Outros exemplos incluem a dor referida na região abdominal em pacientes com doenças do fígado ou pâncreas, e a dor referida na região lombar em pacientes com problemas nos rins.

A dor referida pode ser confusa e difícil de diagnosticar, pois sua localização não coincide com a fonte real do problema. No entanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desse fenômeno, pois o reconhecimento da dor referida pode ajudar no diagnóstico e tratamento adequados das condições subjacentes.

Sumatriptan é um medicamento prescrito que atua como agonista dos receptores 5-HT1D e 5-HT1B da serotonina no cérebro. É usado principalmente para tratar enxaquecas, incluindo migraña com aura e migraña sem aura, em adultos. Além disso, o sumatriptan pode ser usado para tratar cluster headaches (um tipo de dor de cabeça recorrente e intensa) em alguns pacientes.

Este medicamento funciona reduzindo a inflamação e dilatação dos vasos sanguíneos no cérebro, o que é pensado para desempenhar um papel na gênese da dor de cabeça associada à migraña e cluster headaches. Sumatriptan está disponível em diferentes formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, injetáveis, soluções nasal e supositórios retais.

Como qualquer medicamento, o sumatriptan pode causar efeitos colaterais, como náusea, sonolência, sensação de calor ou formigueiro, pressão arterial elevada e outros. Em casos raros, o uso do sumatriptan pode levar a condições graves, como síndrome serotoninérgica ou espasmos coronarianos. Portanto, é importante que os pacientes consultem um médico antes de usar esse medicamento e sigam as orientações do profissional de saúde para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Em medicina tradicional chinesa, pontos de acupuntura referem-se a específicas localizações anatômicas no corpo humano que são estimuladas com agulhas finas em prática de acupuncture. Acredita-se que haja cerca de 350 pontos de acupuntura ao longo dos meridianos corporais, que são canais energéticos hipotéticos através dos quais a energia vital, conhecida como qi, flui. A estimulação desses pontos tem o objetivo de balancear e corrigir o fluxo de qi, promovendo a harmonia física, emocional e espiritual e mantendo assim a saúde geral. Embora a acupuncture seja uma prática amplamente utilizada em muitas culturas, sua eficácia e mecanismo subjacente ainda são objeto de debate e pesquisa na comunidade científica ocidental.

A capsaicina é um composto químico encontrado naturalmente em pimentas, particularmente nas variedades mais picantes. É responsável pela sensação de queimação ou ardência que as pessoas experimentam quando entram em contato com ou consomem essas pimentas.

Em termos médicos, a capsaicina é frequentemente usada como um ingrediente ativo em cremes e sprays para aliviar dores musculares e articulares, bem como para tratar neuropatias periféricas e outras condições dolorosas. A capsaicina age no corpo reduzindo a substância P, um neurotransmissor que transmite sinais de dor ao cérebro. Quando a capsaicina se liga aos receptores da substância P nos nervos sensoriais, ela inibe temporariamente a liberação de mais substância P, o que pode resultar em alívio da dor.

No entanto, é importante notar que a capsaicina pode causar irritação e desconforto em alguns indivíduos, especialmente se usada em concentrações muito altas ou por longos períodos de tempo. Portanto, é recomendável seguir as instruções do fabricante cuidadosamente ao usar qualquer produto contendo capsaicina.

A região lombo-sacra é uma área anatômica do corpo humano que se estende desde a extremidade inferior da coluna torácica (T12) até a região sacra, abrangendo as vértebras lombares (L1-L5) e o osso sacro. Essa região é importante por abrigar o canal vertebral, que contém e protege a medula espinhal e nervos raquidianos. Além disso, nessa região se encontram músculos importantes para a estabilidade e movimento da coluna, como o multífido e o iliocostal. É também a localização da altura do corpo onde se encontra o centro de gravidade, sendo assim uma área propensa a sofrer com sobrecargas e traumatismos, principalmente devido à postura e ao tipo de atividade física.

O comportamento animal refere-se aos processos e formas de ação sistemáticos demonstrados por animais em resposta a estímulos internos ou externos. Ele é geralmente resultado da interação entre a hereditariedade (genes) e os fatores ambientais que uma determinada espécie desenvolveu ao longo do tempo para garantir sua sobrevivência e reprodução.

Esses comportamentos podem incluir comunicação, alimentação, defesa territorial, cortejo, acasalamento, cuidado parental, entre outros. Alguns comportamentos animais são instintivos, ou seja, eles estão pré-programados nos genes do animal e são desencadeados por certos estímulos, enquanto outros podem ser aprendidos ao longo da vida do animal.

A pesquisa em comportamento animal é multidisciplinar, envolvendo áreas como a etologia, biologia evolutiva, psicologia comparativa, neurociência e antropologia. Ela pode fornecer informações importantes sobre a evolução dos organismos, a organização social das espécies, os mecanismos neurológicos que subjazem ao comportamento e até mesmo insights sobre o próprio comportamento humano.

Em termos médicos, 'sensação' refere-se à percepção consciente e subjetiva de estímulos internos ou externos por meio dos nossos sentidos. Isto inclui a capacidade de detectar e interpretar uma variedade de informações, como toque, temperatura, dor, pressão, sabor, cheiro e outros estímulos sensoriais. Essas sensações são processadas por sistemas especializados no nosso corpo, como o sistema nervoso periférico e o cérebro, que convertem esses estímulos em sinais elétricos que podem ser interpretados e compreendidos. A sensação é fundamental para nossa interação com o mundo ao nosso redor, nos permite tomar decisões informadas e nos ajuda a manter um estado de equilíbrio e saúde.

O esôfago é a porção do tubo digestivo que se estende da faringe (garganta) ao estômago. Tem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e sua função principal é transportar o bolo alimentar, que é a massa de comida macerada, da faringe ao estômago durante o processo de deglutição (engolir).

O esôfago é composto por músculos lisos que se contraiem em ondas peristálticas para empurrar a comida do seu interior. Possui duas camadas principais de tecido: a mucosa, que é a camada interna que entra em contato com os alimentos, e a adventícia, que é a camada externa.

Além disso, o esôfago contém um anel muscular chamado esfincter inferior do esôfago (ou esfincter lower esophageal sphincter - LES), localizado na sua extremidade inferior, que se contrai para impedir que o conteúdo do estômago retorne para o esôfago. A doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ocorre quando esse esfíncter não fecha completamente ou funciona inadequadamente, permitindo que o conteúdo ácido do estômago retorne para o esôfago e cause irritação e danos à mucosa.

As proteínas proto-oncogênicas c-Fos são um tipo de fator de transcrição que desempenham um papel crucial na regulação da expressão gênica em células eucarióticas. Elas pertencem à família de genes imediatamente abaixo da superfamília de proteínas bZIP (área de zona de íon zipper basic) e são conhecidas por se associarem com outras proteínas para formar complexos heterodímeros que se ligam a sequências específicas de DNA, regulando assim a transcrição gênica.

A proteína c-Fos foi originalmente descoberta como um gene viral transformador em células de mamíferos infectadas com o vírus do sarcoma de Rous (RSV), um retrovírus que causa tumores na ave-fazenda. O gene viral, chamado v-fos, codifica uma proteína que é homóloga à proteína celular c-Fos, que é expressa em células normais e desempenha funções fisiológicas importantes na regulação da proliferação celular, diferenciação e apoptose.

A ativação anormal ou excessiva de proteínas proto-oncogênicas c-Fos pode levar ao desenvolvimento de doenças neoplásicas, incluindo câncer. A sobreexpressão da proteína c-Fos tem sido relacionada a vários tipos de câncer, como câncer de mama, pulmão, próstata e cólon. Além disso, a proteína c-Fos desempenha um papel importante na progressão do câncer e resistência à terapia, tornando-a um alvo potencial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas contra o câncer.

'Dor de ombro' é um termo genérico utilizado para descrever qualquer tipo de dor ou desconforto sentido na região do ombro. Pode resultar de uma variedade de condições e lesões, incluindo tendinite, bursite, lesão no manguito rotador, artrose, fratura, dislocação, ou infiamações. A dor pode ser aguda (de início súbito e durar por um curto período) ou crónica (dura por um longo período e geralmente é mais intensa). O tipo e a localização da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. A dor de ombro pode limitar o movimento e a funcionalidade do ombro, afetando assim as atividades diárias da pessoa. Tratamento geralmente depende da causa subjacente e pode incluir repouso, fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios, injeções de corticosteroides ou, em casos graves, cirurgia.

'Privação materna' é um termo usado em psicologia e saúde mental para descrever as consequências adversas no desenvolvimento social, emocional e cognitivo de um indivíduo devido à falta de cuidados adequados, amor e atenção por parte da mãe ou figura materna durante a infância. Essa privação pode ocorrer devido a diferentes fatores, como abandono, negligência, morte da mãe ou institucionalização em orfanatos com baixo índice de cuidados individuais.

A privação materna pode manifestar-se em vários problemas de comportamento e desenvolvimento, tais como atrasos no desenvolvimento cognitivo e linguístico, dificuldades na formação de laços afetivos, baixa autoestima, problemas de regulação emocional, aumento do risco de depressão e ansiedade, e, em casos graves, transtornos de personalidade.

É importante ressaltar que a privação materna não se refere exclusivamente à falta de cuidados por parte da mãe biológica, mas sim à figura materna primária que desempenha um papel crucial no cuidado e desenvolvimento do indivíduo durante a infância.

A dor musculoesquelética é um termo geral usado para descrever a dor que afeta os músculos, ossos, ligamentos, tendões e outras estruturas do sistema musculoesquelético. Essa dor pode resultar de várias condições, como lesões, inflamação, doenças degenerativas ou infecções. Alguns exemplos comuns de causas de dor musculoesquelética incluem:

1. Lesões agudas, como distensões e torções musculares ou tendinosas
2. Condições crônicas, como artrite reumatoide ou osteoartrite
3. Síndromes de compressão nervosa, como a síndrome do túnel carpiano
4. Doenças inflamatórias, como a bursite ou tendinite
5. Desequilíbrios musculares ou problemas posturais
6. Doenças degenerativas, como a artrose ou espondilose cervical
7. Infecções bacterianas ou virais que afetam o sistema musculoesquelético

Os sintomas associados à dor musculoesquelética podem variar de acordo com a causa subjacente, mas geralmente incluem:

1. Dor localizada ou difusa no músculo, osso, tendão ou ligamento
2. Inchaço, rigidez ou limitação do movimento
3. Rigidez matinal ou dificuldade em se movimentar após períodos de inatividade
4. Fraqueza muscular ou instabilidade articular
5. Sensação de calor, vermelhidão ou sensibilidade na área afetada
6. Dor referida, quando a dor é sentida em um local diferente da fonte real do problema

O tratamento da dor musculoesquelética geralmente envolve uma combinação de medidas conservadoras, como repouso, terapia física, exercícios terapêuticos, fisioterapia e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou analgésicos. Em casos graves ou persistentes, a intervenção cirúrgica pode ser necessária. A prevenção é essencial para reduzir o risco de dor musculoesquelética, incluindo a manutenção de uma postura adequada, exercícios regulares e o cuidado adequado com lesões ou doenças subjacentes.

Protease-activated receptor 2 (PAR-2) é um tipo de receptor acoplado à proteína G que desempenha um papel importante na resposta inflamatória e doenças relacionadas. Ele está envolvido em uma variedade de processos fisiológicos, incluindo dor, coagulação sanguínea, neurogênese e câncer.

O receptor PAR-2 é ativado por proteases serinas, tais como tripsina e trombina, que clivam a extremidade amino-terminal do receptor, revelando um novo domínio que age como um ligante intramolecular para o receptor. Isso leva à ativação do receptor e à ativação de diversas vias de sinalização celular, incluindo a ativação da proteína G e das cinases dependentes de mitogênio (MAPKs).

Em um contexto clínico, o receptor PAR-2 tem sido implicado em uma variedade de doenças, incluindo asma, dermatite, pancreatite, artrite reumatoide e câncer. Além disso, o receptor também pode desempenhar um papel na resposta à dor e na fisiopatologia da doença inflamatória intestinal.

Colite é um termo geral usado para descrever a inflamação do revestimento do colon (intestino grosso). A colite pode causar sintomas como diarréia aquosa, dor abdominal, urgência intestinal e incontinência fecal. Existem vários tipos de colite, incluindo colite ulcerativa, colite microscópica, colite indeterminada, colite associada a doenças inflamatórias intestinais (DII) e colite infecciosa. O tratamento depende do tipo específico de colite e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores, antibióticos ou terapia de reposição da flora intestinal. Em casos graves, a cirurgia para remover parte ou todo o cólon pode ser necessária.

Em termos médicos, "antagonistas de entorpecentes" referem-se a um tipo específico de fármacos que bloqueiam os efeitos dos entorpecentes no corpo. Os entorpecentes são drogas que desaceleram o sistema nervoso central, causando efeitos como sedação, analgesia (diminuição da dor), e depressão respiratória. Exemplos de entorpecentes incluem opioides, barbitúricos e benzodiazepínicos.

Os antagonistas de entorpecentes atuam competindo com os entorpecentes pelos receptores no cérebro e na medula espinhal, impedindo que os entorpecentes se ligem a esses receptores e exerçam seus efeitos. Alguns antagonistas de entorpecentes também podem deslocar os entorpecentes já ligados aos receptores, invertendo rapidamente os efeitos dos entorpecentes.

Os antagonistas de opioides são um exemplo importante de antagonistas de entorpecentes. Eles incluem naloxona e naltrexona, que são frequentemente usados no tratamento da overdose de opioides e na prevenção da recaída em pessoas com dependência de opioides. Outro exemplo é a flumazenil, um antagonista dos benzodiazepínicos usado no tratamento da overdose de benzodiazepínicos.

É importante notar que os antagonistas de entorpecentes não têm efeitos sedativos ou analgésicos por si mesmos, e seu uso é restrito ao contexto clínico específico do tratamento da overdose ou da prevenção da recaída em dependentes de entorpecentes.

Na medicina, a naloxona é um fármaco antagonista dos opioides usado para reverter os efeitos dos opioides no corpo, particularmente em overdoses. Ele funciona bloqueando os receptores opióides no cérebro, impedindo que as drogas opioides se ligam a eles e causem seus efeitos. A naloxona pode ser administrada por injeção ou spray nasal e seu efeito geralmente dura de 30 minutos a uma hora, dependendo da dose e da rota de administração. É um tratamento importante para overdoses de opioides como a heroína e os analgésicos narcóticos, pois pode salvar vidas imediatamente revivendo a respiração e revertendo a depressão cardiovascular causada pela overdose.

Os neurónios aferentes, também conhecidos como neurónios sensoriais ou neurónios afferents, são um tipo de neurónio que transmite sinais para o sistema nervoso central (SNC) a partir dos órgãos dos sentidos e outras partes do corpo. Eles convertem estímulos físicos, como luz, som, temperatura, dor e pressão, em sinais elétricos que podem ser processados pelo cérebro.

Os neurónios aferentes têm suas dendrites e corpos celulares localizados no tecido periférico, enquanto seus axônios transmitem os sinais para o SNC através dos nervos periféricos. Esses neurónios podem ser classificados de acordo com a natureza do estímulo que detectam, como mecânicos (por exemplo, toque, vibração), térmicos (calor ou frio) ou químicos (por exemplo, substâncias irritantes).

A ativação dos neurónios aferentes pode levar a diferentes respostas do organismo, dependendo do tipo de estímulo e da localização do neurônio no corpo. Por exemplo, um sinal doloroso pode resultar em uma resposta de proteção ou evitação do estímulo, enquanto um sinal relacionado ao gosto pode levar a uma resposta alimentar.

Eletrodiagnóstico (EDX) é um tipo de exame que avalia o sistema nervoso periférico, incluindo nervos e músculos. A eletromiografia (EMG) é uma parte importante do exame EDX. Ela registra e analisa a atividade elétrica dos músculos em repouso e durante a contração muscular voluntária, fornecendo informações sobre o estado de saúde dos nervos e músculos.

A EMG é realizada por meio de um aparelho chamado eletromiografo, que inclui agulhas finas e esterilizadas (agulha EMG) ou eletrodos não invasivos (superficiais). A agulha EMG é inserida na fibra muscular para registrar a atividade elétrica do músculo, enquanto os eletrodos superficiais são colocados sobre a pele para capturar sinais de baixa amplitude.

Os resultados da EMG podem ajudar no diagnóstico de várias condições musculares e nervosas, como doenças neuromusculares, neuropatias periféricas, miopatias, lesões nervosas e outras condições que afetam o sistema nervoso periférico. A interpretação dos resultados da EMG requer conhecimento profundo do sistema nervoso periférico e experiência clínica, sendo geralmente realizada por neurologistas ou fisiatras treinados em eletromiografia.

Larva visceral (Toxocaríase) Administrar 25 mg de Tiabendazol por kg de peso corporal, 2 vezes ao dia. O tratamento deve ter ... Náusea; vômito; diarreia; falta de apetite; boca seca; dor de cabeça; vertigem; sonolência; ardor na pele; descamação; ... larva visceral e dermatites. O Tiabendazol pode ser encontrado na forma de pomada, loção, sabonete e comprimidos. Grafiose ... Escabiose; estrongiloidíase; larva cutânea; larva visceral; dermatites. ...
A dor nociceptiva também pode ser dividida em dor "visceral", "somática profunda" e "somática superficial". As estruturas ... O manejo da dor inovadora pode implicar o uso intensivo de opióides, incluindo o fentanil. A dor incidente é a dor que surge ... Outros aplicam aguda a dor que dura menos de 30 dias, é crônica a dor com mais de seis meses de duração e subaguda a dor que ... A dor inovadora é uma dor aguda transitória que surge repentinamente e não é aliviada pelo tratamento regular da dor do ...
No começo dos sintomas, o indivíduo tem dor no corpo, cefaleia, indisposição. Aqui chama atenção o aumento do fígado e baço ... A Leishmaniose visceral (LV) é a forma mais severa de leishmaniose. É o segundo maior assassino parasitário no mundo, depois da ... Leishmaniose visceral - também conhecida por seu nome indiano calazar (kala-azar) ou até varíola canina - é uma doença não ... Na leishmaniose visceral em torno de 5% vão apresentar uma forma sintomática e clássica. A grande maioria vai desenvolver uma ...
O dano à pleura visceral é experimentado como uma dor não localizada. A divisão anterior do primeiro nervo torácico divide-se ... Isso explica por que o dano à parede interna da cavidade torácica pode ser sentido como uma dor aguda localizada na região ... Ao contrário dos nervos do sistema nervoso autônomo que inervam a pleura visceral da cavidade torácica, os nervos intercostais ...
A área S2 processa toque leve, dor, sensação visceral e atenção tátil. S1 processa as informações restantes (toque bruto, dor, ... A ínsula também desempenha um papel na transmissão de informações sobre toque sensual, dor, temperatura, coceira e status de ...
Mulheres com SOP têm maior risco de obesidade - em particular o fenótipo visceral -, dislipidemia, resistência insulínica, ... Dor pélvica; Psoríase: Pacientes com psoríase têm um risco maior de apresentar, concomitantemente, a síndrome do ovário ... gordura visceral). Contudo, estudos sugerem que metade das pessoas com SOP tenham peso normal ou até mesmo estejam abaixo do ... maior distribuição visceral de tecido adiposo e alterações de perfil lipídico. Também há alterações de hemostasia e de status ...
Normalmente a dor do peritônio parietal é bem localizada, devido a sua inervação. Já o peritônio visceral, possui a mesma rede ... É um espaço entre as lâminas parietal e visceral do peritônio. Não contém órgãos e sim líquido peritoneal, composto por água, ... É constituído por duas lâminas: o peritônio visceral, o qual reveste os órgãos internos do abdômen, e o peritônio parietal, que ... Em consequência de sua inervação, a dor provocada é mal localizada, sendo referida nos dermátomos. É um espaço virtual situado ...
O fármaco é eficaz no tratamento de leishmaniose nas formas cutânea, mucocutânea e visceral. Pode ser usado em associação com ... Entre os efeitos adversos mais comuns estão vómitos, dor abdominal, febre, dores de cabeça e diminuição da função renal. Entre ...
Os resultados revelaram que os participantes no estado frio ou livre de dor subvalorizaram o impacto da dor em seu desempenho. ... Como tal, é muito comum subestimar o estado visceral devido à memória restritiva. Em geral, as pessoas são mais propensas a ... Por outro lado, os participantes submetidos a dor mediram com precisão o efeito da dor no desempenho. Implicações da lacuna de ... "Lacunas de empatia para a dor social: por que as pessoas subestimam a dor do sofrimento social". Jornal de Personalidade e ...
A dor também é geralmente referida a dermátomos que estão no mesmo nível do nervo espinhal que a sinapse aferente visceral. A ... em certos casos eles podem enviar sensações de dor ao sistema nervoso central mascaradas como dor referida. Se a cavidade ... As sensações viscerais aferentes gerais são principalmente sensações de reflexo motor visceral inconsciente de órgãos ocos e ... peritoneal ficar inflamada ou se o intestino se distender repentinamente, o corpo interpretará o estímulo de dor aferente como ...
Nesse consenso, a afecção foi dividida em dois grupos: Síndrome da dor epigástrica: caracterizada pela dor em andar superior do ... Pode ser uma gastrite ou uma enterite por Helicobacter pylori, uma hipersensibilidade visceral, um distúrbio da motilidade, um ... Isso ocorre, porque às vezes, esses medicamentos aliviam o desconforto, reduzindo a sensação de dor. Uma meta-análise de 2004, ... Pode ser subdivida em similar a ulcerativa quando há dor e queimação ou similar a dismotilidade quando predominam outros ...
As duas diferentes vias seguidas por fibras de dor visceral são importantes do ponto de vista clínico, pois propiciam às mães ... A maior parte da vagina (três quartos a dois quintos superiores) tem inervação visceral. Os nervos para essa porção da vagina e ... As fibras aferentes viscerais que conduzem impulsos de dor do fundo e do corpo do útero intraperitoneais seguem a inervação ... As fibras aferentes que conduzem impulsos de dor do colo do útero e da vagina subperitoneais seguem as fibras parassimpáticas ...
Com a ativação destes canais, ocorre também uma depolarização neuronal o que atinge a regulação da dor visceral, das secreções ...
... inteligente e visceral são quase exclusivamente estéticos" e "que aqueles que não se sentem afetados ou alienados pela ... pornografia da dor podem ser deixados fracassando de maneira tão desatualizada quanto possível". O Los Angeles Times se referiu ...
Seja em prazer ou dor, sofrimento ou a alegria, a inebriante folia de Dionísio tem para a vida em si supera a doença Socrática ... e perpetua o crescimento e o florescimento visceral da força da vida. A interação entre o Apolíneo e o Dionisíaco é aparente, ... E sim a primordial dor, nossa existência ser determina pela dialética Dionisíaco\Apolíneo. A utilização do Apolíneo e do ...
Dor crônica Referida ou irradiada: sentida em local diferente da sua origem, originada no receptor, tem origem visceral. Ramos ... A teoria da comporta espinhal da dor organizou grande parte do conhecimento sobre dor, explicando que a dor depende do ... Até este ponto, as fibras da dor rápida estão misturadas às da dor lenta, embora alguns anatomistas façam distinção entre um ... à dor. Os impulsos da dor rápida são veiculados diretamente a dois núcleos talâmicos (posterior e ventral posterior), onde ...
A biologia da dor, RGS, L&PM, 1987 LICO, MARIA CARMELA Modulação da Dor, Mecanismos Analgésicos Endógenos Rev. Ciência Hoje vol ... Na América os estudos de condicionamento visceral ou interoceptivo evoluíram para as técnicas de biofeedback a partir dos ... dos estímulos de dor (Lico, 1985 ). Observe-se, porém que a produção de bem-estar, leia-se ausência de dor, ansiedade ou ... Os mecanismos de controle da dor através da acupuntura tem como uma das principais explicações a teoria das "comportas" ou " ...
No ato da picada há pouca ou nenhuma dor e a marca é praticamente imperceptível. Depois de 12 a 14 horas ocorre um inchaço ... e o cutâneo-visceral (com lesão cutânea associada a uma hemólise intravascular). Com o avanço (sem tratamento) da picada, o ...
... síndrome da dor regional complexa, angina intratável, bem como dor abdominal e perineal visceral e dor nas extremidades por ... área original da dor. Se um paciente tiver mudanças repentinas em sua dor, é necessária uma investigação mais aprofundada para ... para o tratamento de certas condições de dor. SCS é uma consideração para pessoas que têm uma condição de dor que não respondeu ... mas podem envolver o mascaramento da sensação de dor com formigamento, alterando o processamento da dor do sistema nervoso ...
Pensa-se que este tracto tenho um papel importante na consciência da natureza da dor e o local de onde o estímulo que a origina ... anterior consiste principalmente em interneurónios e neurónios de projecção que transmitem a informação somática e visceral ... Cordotomia Dor resistente aos medicamentos em tumores malignos Secção cirúrgica do trato espinho-talâmico lateral acima e do ... É importante para as alterações no nível de atenção em reposta à dor; Feixe espinhoreticular medial - correm com fibras do ...
É importante frisar que a dor que sentimos é sempre igual, podendo variar apenas em intensidade, logo a dor que sentimos ao ... do estudo deste sentido aumenta se pensarmos que também existem receptores distintos que detectam a pressão visceral, como ... Um outro estudo defende que tocar dinheiro aumenta a sensação de poder e assim diminui a percepção de dor. Algumas ... percepção da dor). Geralmente associado apenas com a pele, na verdade inclui vários órgãos diferentes como o labirinto e ...
Controle da Dor :é fundamental para uma abordagem segura do paciente com sinais de dores abdominal aguda e para que se possa ... ausência de movimento visceral, ausência ou redução de sons digestivos, respiração ofegante e/ou narinas queimadas, batimento ... que se manifestam através da dor. A junção de todos esse fatos podem dificultar o tratamento clínico. Existem algumas ... realizar o transporte do animal para um centro medico especializado . E o controle da dor o seu controle auxilia na sustentação ...
Ver artigo principal: Leishmaniose visceral A leishmaniose visceral (LV), também conhecida como calazar, barriga d'água e febre ... Leucopenia Anemia Hipergamaglobulinemia Tosse Dor abdominal Diarreia Perda de peso Caquexia Outros sintomas possíveis são ... áreas endêmicas da Leishmaniose visceral. Meses ou até anos (geralmente 2-7 anos) após o tratamento da leishmaniose visceral e ... A forma visceral acomete entre 200 mil e 400 mil pessoas por ano e é responsável por causar entre 20.000 e 40.000 mortes. ...
O equivalente a camada aderida ao coração é chamada de pericárdio visceral. O equivalente À camada externa, que é fixa as ... O sintoma mais comum e a dor torácica. Os demais sintomas dependem do prejuízo causado ao funcionamento do coração, podendo ...
Larva migrans visceral Larva migrans ocular BiblioMed. «Larva migrans cutânea». Consultado em 18 de abril de 2010 KRAUS, H. et. ... Esse tratamento pode provocar efeitos colaterais como náuseas, diarreia, anorexia, dor de cabeça, tontura e alergia, e sua ...
A MHF se apresenta com febre alta de cerca de 40ºC e uma dor de cabeça súbita e intensa, acompanhada de calafrios, fadiga, ... Os sintomas incluem fezes com sangue, equimoses, vazamento de sangue de locais de punção venosa, hemorragia visceral e mucosa e ... controle da dor, e administração de antibióticos ou antifúngicos para tratar infecções secundárias. O prognóstico geralmente é ... leishmaniose visceral, varíola hemorrágica, sarampo e hepatite viral fulminante. Doenças não infecciosas que podem ser ...
McAlpine proferiu: "Depressão visceral e atos de genialidade frequentemente caminham aos pares, e esta [canção] não foge à ... "canção sobre dor" a que se referira Xander Harris melhor que "Back to Black" e finalizou: "O único aspecto realmente negativo ... afirmando ter sido o consumo de bebidas alcoólicas e substâncias psicoativas a saída por ela encontrada para superar a dor da ...
Há tanta dor lá. Eu não acho que eles percebem o que estão sacrificando por não entenderem isso". Falando sobre o lado mais ... "É muito visceral. É mais primitivo e intenso. Isso só vem de ter que sobreviver em um ambiente hostil, apenas tendo um ao outro ...
É um mecanismo bastante efetivo de deslocar o controle visceral do SNC para o SNE. O SNE é o único grupamento substancial de ... Algumas formas utilizadas para avisar o cérebro sobre danos, náusea, saciedade, dor abdominal, necessidade de vomitar, entre ...
No quadro clínico da síndrome pode ser notado dor aguda na região occiptonucal e dormência ipsilateral da língua. O nervo ... de natureza visceral. Dentre os músculos extrínsecos, o palatoglosso não e inervado pelo nervo hipoglosso, é inervado pelo ... em fases mais avançadas pode acontecer edema e dor irradiada para o ouvido. Essa patologia pode ser causada por deficiência de ...
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Há várias doenças que causam uma dor visceral, geralmente arrastada e de localização imprecisa na região mesogástrica. A sua ... Há várias doenças que causam uma dor visceral, geralmente arrastada e de localização imprecisa na região mesogástrica. A sua ...
E no grupo restrição calórica isolada as alterações foram de -51,6 cm2 na gordura visceral e -87,2cm2 na gordura subcutânea. É ... Quem realizou apenas exercícios teve uma alteração na gordura visceral de -26,3cm2 e na subcutânea de -31,5 cm2,, números bem ... Já para quem realizou exercício e restrição calórica a mudança foi -33,6cm2 na gordura visceral e -65,1cm2 na gordura ... No corpo humano existem depósitos de reserva de gordura, sendo que os maiores são subcutâneo, visceral e femoral (encontrado em ...
Dor abdominal aguda - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Fisiopatologia da dor abdominal aguda A dor visceral vem de vísceras abdominais, inervadas por fibras autonômicas que respondem ... Avaliação da dor abdominal aguda Avaliação de dor branda e intensa segue o mesmo processo, embora no caso de dor mais intensa o ... Exemplos comuns incluem dor escapular decorrente de cólica biliar, dor inguinal decorrente de cólica renal e dor em ombro ...
... dor abdominal, dor articular, dor de cabeça, alterações respiratórias, chiado persistente, erupções cutâneas, pápulas ... é conhecido como agente etiológico da Larva migrans visceral desde 19521313. Machado AB, Achkar MEE. Larva migrans visceral: um ... Larva migrans visceral: um relato de caso. An Bras Dermatol 2003; 78(2):215-219.,1515. Mata-Santos T, Pinto NF, Mata-Santos HA ... Larva migrans visceral: um relato de caso. An Bras Dermatol 2003; 78(2):215-219.,3131. Magoti LP. Padronização de técnica para ...
Manipulação Visceral para Bexiga e Dor Pélvica Neste artigo iremos explicar o que é a manipulação visceral e seus benefícios ... Precisamos Falar sobre Dor na Relação Sexual Quando o assunto é sintomas da endometriose, geralmente falamos sobre menstruações ...
Dor Visceral - Conceito preferido Identificador do conceito. M0548893. Nota de escopo. Dor que se origina de órgãos internos ( ... dolor visceral. Nota de escopo:. Dolor que se origina desde los órganos internos (VÍSCERAS) asociado con fenómenos autonómicos ... Dor que se origina de órgãos internos (VÍSCERAS) associada com fenômenos autônomos (PALIDEZ, SUDORESE, NÁUSEA e VÔMITO). Com ... VÍSCERAS) associada com fenômenos autônomos (PALIDEZ, SUDORESE, NÁUSEA e VÔMITO). Com frequência se torna uma DOR REFERIDA. ...
O paciente pode sentir menos dor inclinando-se para a frente. A história natural de dor também é bastante variável. A dor pode ... caso o pseudocisto obstrua um orifício visceral adjacente. Por exemplo, a obstrução do duodeno causa náusea e vômitos, enquanto ... dor produzida por estímulos que normalmente não produzem dor). Muitos pacientes que sofrem de dor crônica podem desenvolver um ... A dor é o sintoma mais comum de pancreatite aguda, que ocorre em até 95% dos pacientes. A dor da pancreatite aguda é mais ...
Remédio contra a constipação se mostra eficaz também no tratamento da dor visceral. O linaclotide é um fármaco utilizado no ...
Dor visceral. *Dor neuropática. *Dor irradiada. *(3)Sobre as dores no peito, assinale a alternativa correta ... Na Síndrome de Tietze a dor aparece subitamente. *A dor pode ser classificada como localizada, irradiada, referidas, reflexas ... Dor. Método clínico. Sistemas urinário e genital. A semiologia e o ensino/aprendizagem da medicina. Sistema locomotor. Orelhas ... A dor torácica está presente em todos os casos. *(9)Em relação ao achado calcificação pericárdica e mediastino superior ...
... apontou uma nova forma de diagnóstico da leishmaniose visceral, conhecida ... "Começou com uma dor leve, mas logo aumentou muito e passei a defecar sangue. A dor era enorme. Fui levado ao hospital e tomei ... Leishmaniose Visceral. O Brasil é responsável por cerca de 90% dos casos de calazar em toda a América do Sul. Em Montes Claros ... Atualmente, o diagnóstico da leishmaniose visceral é feito por dois métodos: a coleta de amostras na medula óssea e o ...
Leishmaniose Canina, Leishmaniose Visceral Canina, vacina em cães, Vacina Leishmaniose Canina, Vacina Leishmaniose Visceral ... O que é a Leishmaniose Visceral Canina?. A Leishmaniose canina é uma infecção que ataca o sistema imunológico do seu pet, é ... A leishmaniose visceral canina pode apresentar diversos sintomas quando os danos são externos. São bem perceptíveis as lesões, ... E mais, a leishmaniose visceral canina é uma doença que pode ser transmitida dos animais para os humanos e vice-versa, sendo o ...
Atenua a dor visceral;. *Auxilia no tratamento da artrite e colite;. *Reduz doen as al rgicas e alergias alimentares; ...
Dor localizade: entorse ligamentar, bursite e lesão muscular ou tendinosa;. *Dor projetada de origem cervical ou visceral; ... lesões essas que estão na origem da dor no ombro. Mas, a lesão local não é a única origem de dor nesta região - podemos então ... Dor no ombro segundo a Osteoetiopatia. Bwizer. O complexo articular do ombro é um segmento de grande amplitude de movimento. A ... Como avaliar a pessoa como dor no ombro?. Desta forma, a avaliação, para além da anamnese, deve-se iniciar com um exame ...
A dor, especialmente a dor do parto se manifesta através de componentes somáticos (dor visceral, física), aspectos subjetivos ( ... medo, insegurança) e fatores socioculturais (parto e dor como indissociáveis). Aliviar esta dor é possível por meio de métodos ... A dor no parto é relacionada tanto as contrações uterinas responsáveis pela dilatação do colo do útero, quanto com a descida e ... Dor, analgesia, anestesia e parto. Roberta Manreza Publicado em 04/06/2018, às 00h00 - Atualizado em 02/07/2018, às 09h42 ...
Tem de ser mais visceral, como nos partos?. Dor, tem de ter dor. ...
É bom...mas quando acaba o prazer...não fica dor. Há os que se ligam pela "pele", mas apenas um ama...o outro só tem atração ... visceral pela outra pessoa. Nesse caso, a pessoa que ama, sofre muito mais...pois gostaria de viver junto...com o outro. Há os ...
A dor psicogênica tem localização mais frequente no precordio;. - Na angina a dor é de caráter difuso (é uma dor visceral), ... 6) Duração da Dor. - Não há uma duração característica da dor osteomuscular ou do DRGE;. - Na dor psicogênica a duração é de ... 2) "A dor irradia ou caminha para algum outro lugar?" Irradiação da Dor. - A dor anginosa geralmente irradia para a face ulnar ... 3) "Como é a dor?" Tipo ou caráter da Dor. - A dor osteomuscular é habitualmente em pontada ou mais raramente do tipo surda, ...
A dor psicogênica tem localização mais frequente no precordio;. - Na angina a dor é de caráter difuso (é uma dor visceral), ... 6) Duração da Dor. - Não há uma duração característica da dor osteomuscular ou do DRGE;. - Na dor psicogênica a duração é de ... 2) "A dor irradia ou caminha para algum outro lugar?" Irradiação da Dor. - A dor anginosa geralmente irradia para a face ulnar ... 3) "Como é a dor?" Tipo ou caráter da Dor. - A dor osteomuscular é habitualmente em pontada ou mais raramente do tipo surda, ...
Harrison não fazia vergonha cantando? Certo, mas não era versátil como McCartney nem visceral como Lennon. É nesse contexto que ... E essa foi a dor que George Harrison carregou até o fim de sua vida. ...
Dor de Origem Visceral ou Somática. Em pesquisas clínicas, nas doses testadas, a clonidina mostrou-se mais efetiva na dor ... Sentindo muita dor para engolir? Saiba quando se preocupar. 8 minutos para ler ... Embora a dose possa ser titulada para mais ou menos, dependendo do alívio da dor e ocorrência de reações adversas, a ... O medicamento pode ser menos efetivo, ou possivelmente inefetivo no tratamento da dor difusa, pouco localizada ou de origem ...
Tanto na dor somática, quanto na visceral, o alívio da dor, com o mínimo de efeitos secundários é o principal foco independente ... A dor é um importante problema clínico, social e econômico, no mundo inteiro. A estimativa é que 20% dos adultos sofrem de dor ... Tal fato ocorre devido a multiplicidade de fatores que contribuem para a dor crônica. O Laboratório de Neurobiologia da Dor e ... A dor é uma queixa clínica importante, com reflexos negativos na vida social das pessoas, trazendo prejuízo na produtividade e ...
Com um som visceral, "Mó Bad" veio chancelar a veia romântica do cantor. Repleta de influências do R&B e do Hip Hop ... Kayky explica em versos a dor de um término onde o amor ainda existe. ...
Dor visceral que abraça o útero e aperta o diafragma num passo ritmado ofegante. Dor que se reconhece, indescritível, que tem ... Desaparece a dor. Dissipa-se o calor. Molham-se os lábios. Solta-se um sorriso. E, nesta mixórdia de emoções, o grito débil ... Retalhos de mulher que aguenta, sem esgar de dor, que se esquece de como respirar, que tem uma sede imensa e que entrou num ...
A dor nociceptiva é resultado da ativação de nociceptores (fibras delta e C) podendo ser somática ou visceral. A dor somática é ... A dor visceral é provocada por distensão de víscera oca, tem característica opressiva, constritiva ou em cólicas, sua ... Esta dor era intensa e simulava a dor de dente que o mesmo se queixava. Durante o exame intrabucal foi observada uma lesão na ... A dor era viva, contínua, com exacerbação à noite, em ferroadas e intensa (EVA 8). O paciente também relatou uma dor latejante ...
A série é uma Cena Viva não só por sua contemporaneidade, mas também por sua maneira de validar a dor de tantas vítimas como ... Ela é real, visceral, e precisa de um holofote para ser percebida por todos, por mais difícil que seja. ...
Postura e dor crônica e conta com diversas especialidades da Terapia Manual. ... Trata a causa primária da sua dor ou queixa, seja de origem visceral, neural ou musculoesquelética ... Tratamento da Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial; Neuralgia do Trigêmeo; Cefaleia Tensional; Bruxismo e Apertamento ...
O baixo fluxo leva a desmielinização nervosa e hipersensibilidade visceral. O papel da lidocaína venosa no controle da dor.. ... DOR TORÁCICA. DOR ABDOMINAL EPIGÁSTRICA INTENSA, que não cede ao uso de analgésicos comuns por via oral ou opioide fraco por ... sintomas visuais e dor torácica e abdominal. No feocromocitoma a dor abdominal é causada por redução do fluxo sanguíneo na ... A dor estar associada à náusea, vômito, cefaleia e aumento dos níveis tensionais. Tenho história de várias internações ...
  • Como medicamento antiparasitário de uso oral e tópico, é indicado para o tratamento de escabiose, outros tipos de micose na pele, estrongiloidíase, larva cutânea, larva visceral e dermatites. (wikipedia.org)
  • A novidade é que pesquisadores da Universidade Thomas Jefferson agora afirmam que os efeitos benéficos do linaclotide podem ser separados em duas funções distintas, revelando um novo alvo para tratamento da dor de origem visceral. (docmedia.co)
  • Além disso, a descoberta identifica um novo alvo para tratamento da dor visceral como pode permitir que se evite efeitos colaterais como a diarreia pelo aumento de água ao se tratar a constipação. (docmedia.co)
  • Nesta unidade prestamos cuidados médico-veterinários do âmbito da saúde geral e preventiva, no entanto, a nossa principal atividade está focada no serviço de Diagnóstico e Tratamento da Dor (através de uma Consulta da Dor) e no serviço Fisioterapia e Reabilitação Física Animal. (clinicaveterinariadasoliveiras.com)
  • O Centro de Reabilitação Oliveiras dispõe de um serviço especializado para o diagnóstico e tratamento da dor. (clinicaveterinariadasoliveiras.com)
  • Pela complexidade envolvida no diagnóstico e tratamento da dor poderemos posteriormente solicitar ou recomendar a realização de mais provas auxiliares e complementares de diagnóstico. (clinicaveterinariadasoliveiras.com)
  • As terapias cognitivas comportamentais têm apresentado evidências para tratamento da dor crônica. (bvsalud.org)
  • investigar produção científica de ensaios clínicos randomizados sobre intervenções cognitivo-comportamentais baseadas na internet e presencial e processo da regulação emocional no tratamento de pacientes com dor crônica. (bvsalud.org)
  • As terapias cognitivo- comportamentais baseadas na internet, bem como as tradicionais presenciais evidenciaram resultados clinicamente significativos no componente afetivo-emocional do tratamento da dor crônica. (bvsalud.org)
  • O tratamento da dor crônica abrange intervenções econômica. (bvsalud.org)
  • Bloqueio do gânglio da raiz dorsal- pode servir tanto para tratamento, como para teste visando uso de radiofrequência em casos de dor pós-herpética, por exemplo. (projetoeducador.com.br)
  • Após o diagnóstico e tratamento da dor oncológica, houve redução da sua intensidade e da medicação utilizada. (bvsalud.org)
  • Os aspectos que podem influenciar na etiologia da dor são: o tipo e origem neoplásica, a localização, o estadiamento e o tratamento realizado 5,6 . (bvsalud.org)
  • Estas normalizações podem ser determinantes não só a nível visceral (tratamento dadispepsia, constipação, colite), mas também em uma abordagem mais global. (deltadyn.be)
  • tratamento da lombalgia, cervicalgia, dor de cabeça). (deltadyn.be)
  • Exemplos de normalizações Essas normalizações podem ser decisivas não apenas no nível visceral (tratamento da dispepsia, constipação, colite, etc.), mas também em um contexto mais global (tratamento da lombalgia, cervical, cefaléia, etc. (deltadyn.be)
  • A dor abdominal é comum e geralmentesem maiores consequências. (msdmanuals.com)
  • A dor abdominal aguda e intensa, entretanto, é quase sempre um sintoma de doença intra-abdominal. (msdmanuals.com)
  • Dor abdominal é uma preocupação especial em pacientes muito jovens ou muito idosos e naqueles portadores de infecção por HIV ou aqueles que tomam imunodepressivos (incluindo corticoides). (msdmanuals.com)
  • Estruturas do intestino proximal (estômago, duodeno, fígado e pâncreas) causam dor abdominal na porção superior do abdome. (msdmanuals.com)
  • Estruturas do intestino distal (cólon distal e aparelho geniturinário) causam dor abdominal baixa. (msdmanuals.com)
  • A pancreatite aguda é tradicionalmente definida como um processo inflamatório do pâncreas que está associado a dor abdominal e a elevações dos níveis séricos de enzimas pancreáticas e é completamente resolvido com a restauração da arquitetura e função pancreáticas normais. (medicinanet.com.br)
  • Um distúrbio do intestino grosso que pode causar dor abdominal. (blogdasaude.com.br)
  • Crianças de 03 anos atendida no SPA com síndrome mão-pé, febre, dor abdominal, palidez e discreta icterícia. (sanarmed.com)
  • A exposição intestinal leva a úlceras nas mucosas, diarreia sanguinolenta, dor abdominal, náuseas e vómitos. (lecturio.com)
  • A zona abdominal costuma ser uma "dor de cabeça" para quem se preocupa com o corpo. (com.pt)
  • [ 2 ] A SNCG é caracterizada por uma série de sintomas gastrointestinais (GI) autorrelatados semelhantes aos da síndrome do cólon irritável (SCI): dor abdominal, flatulência e inchaço, náuseas, diarreia ou constipação. (medscape.com)
  • Há muito tempo se sabe que os pacientes com síndrome do cólon irritável podem sofrer de dor abdominal repentina ou de caráter evolutivo e inchaço após ingerir certos alimentos, incluindo os "culpados" historicamente reconhecidos, como leite e outros produtos lácteos, legumes e determinadas frutas. (medscape.com)
  • A ABG vem, através deste documento apresentar seu repúdio ao projeto de lei que institui a obrigatoriedade da execução sumária de cães em Belo Horizonte, sobretudo pelos malefícios que esta ação trará à saúde pública com relação à epidemia de leishmaniose visceral. (portalnossomundo.com)
  • A dor pélvica crônica pode acontecer em associação com sintomas de ansiedade e depressão. (blogdasaude.com.br)
  • Com o Curso de Manipulação Visceral, você aprenderá a aumentar a comunicação proprioceptiva dentro do corpo, revitalizando e aliviando os sintomas de dor, disfunção e má postura. (institutoterapiamanual.com.br)
  • Os desfechos mais frequentes foram catastrofização, controle da dor, sintomas depressivos, afeto e coping . (bvsalud.org)
  • O curso de Técnicas de Neuromodulação Autonómica é um curso focado num conjunto avançado de técnicas de raciocínio e manipulação de agulha de punção, com objetivo de tratar sintomas de quadros ansiosos e psicossomatizações, assim como dor de origem visceral. (acupunturaemlisboa.pt)
  • A abordagem focada na neuromodulação autonómica é excelente para tratar ansiedade, insónia e depressão assim como psicossomatizações e uma série de sintomas viscerais dos quais se destaca a dor. (acupunturaemlisboa.pt)
  • 4 - Desenvolver raciocínio clínico que permita intervir num grupo alargado de sintomas de origem emocional e visceral. (acupunturaemlisboa.pt)
  • Apenas dor nas costas não é igual a ter pneumonia já que na maioria das vezes a dor aparece acompanhada de outros sinais ou sintomas (tosse, expetoração, febre, falta de ar). (oteumedicodefamilia.com)
  • Esta é a via que produz a sensação da dor aguda e bem localizada. (wikipedia.org)
  • A dor pélvica crônica não está relacionada ao período da menstruação, durante o qual a mulher sente dor aguda e que cessa. (blogdasaude.com.br)
  • Em termos gerais a dor pode ser classificada como sendo Aguda ou Crónica (que passaremos a definir a seguir), mas também pode ser classificada de acordo com o local de origem: miofascial, visceral, bucodentária, ocular, cutânea, auricular, génito-urinária, osteoarticular, óssea e oncológica. (clinicaveterinariadasoliveiras.com)
  • A Dor Aguda, também designada por adaptativa ou nociceptiva, é um processo fisiológico pois serve um propósito de alerta e de proteção do indivíduo. (clinicaveterinariadasoliveiras.com)
  • Outro ponto importante é avaliar se a dor é aguda ou crônica. (gruposummus.com.br)
  • Isso mostra que a negligência emocional enfrentada enquanto criança pode contribuir para o desenvolvimento de um quadro de dor pélvica crônica na fase adulta. (blogdasaude.com.br)
  • Foram verificadas melhorias nos desfechos relacionados à dor e no componente afetivo-emocional. (bvsalud.org)
  • A Sociedade Internacional para o Estudo da Dor define a dor como um fator sensorial e emocional negativo, caracterizado a partir de lesões teciduais já realizadas ou em progressão. (bvsalud.org)
  • Inicialmente, a picada não provoca dor. (uol.com.br)
  • O câncer é uma das doenças que provoca grande desconforto físico, como dor inflamatória e muscular. (gruposummus.com.br)
  • O gelo al m de aliviar a dor, provoca uma diminui o na concentra o desses l quidos num processo conhecido por vasoconstri o. (copacabanarunners.net)
  • O perímetro da cintura é um dos melhores indicadores do estado de saúde e a gordura visceral provoca mais danos do que qualquer outra gordura do corpo, uma vez que é metabolicamente activa e está em contacto com órgãos vitais como o fígado, estômago e intestino. (com.pt)
  • O índice de massa corporal ( IMC ), circunferência da cintura, triglicerídeos e gordura visceral também foram reduzidos. (opas.org.br)
  • A função da gordura visceral é proteger os órgãos do aparelho digestivo, mas o problema é quando o nível de depósito dessa gordura ultrapassa os limites. (com.pt)
  • Para medir a gordura visceral pode-se fazer uma tomografia computorizada , ressonância magnética ou ecografia. (com.pt)
  • A primeira dica para eliminar a gordura visceral da barriga é optar por uma alimentação equilibrada e saudável, o que significa ingerir mais alimentos nutritivos, como vegetais , proteínas magras e hidratos de carbono complexos. (com.pt)
  • Assim, também ajudam a reduzir a gordura visceral. (com.pt)
  • Independentemente da causa, geralmente a musculatura do assoalho pélvico de mulheres com dor pélvica crônica experimenta alterações. (blogdasaude.com.br)
  • Nas demais etiologias a dor geralmente não apresenta um padrão de irradiação. (bvs.br)
  • Eu tenho aproveitado este sentido visceral de ouvir algo e amar, e, em seguida, aumentar esse sentimento ainda mais. (alessiacarabrasil.com)
  • Em livros, descrições de dores abdominais têm limitações porque as pessoas reagem à dor de maneiras diferentes. (msdmanuals.com)
  • já a dor miofascial e visceral são dores de difícil localização). (clinicaveterinariadasoliveiras.com)
  • 3. Queixas relacionadas à região craniana: dores de cabeça, disfunções da articulação temporomandibular, dor no fundo do olho, sensibilidade à luz, sinusite, rinite, etc. (nutrifisio.com.br)
  • Por esse motivo, dores de cabeça crônicas, respostas hipersensíveis e dor visceral são comuns em pessoas com fibromialgia. (healthaccrue.com)
  • Dor incômoda, cólicas e/ou espasmos, bem como disfunção intestinal ou da bexiga. (blogdasaude.com.br)
  • Desta forma, Gibson e colegas [ 16 ] propuseram que a redução desses carboidratos de cadeia curta, indigeríveis ou lentamente absorvidos na ingestão dietética, minimizaria o inchaço e o alongamento da parede intestinal, diminuindo as contrações intestinais e a dor. (medscape.com)
  • No Brasil, em mulheres com idade entre 15 e 73 anos, a dor pélvica está presente em 3,8% delas, sendo um mal mais prevalente do que a enxaqueca . (blogdasaude.com.br)
  • O envenenamento da aranha-marrom é denominado loxoscelismo e pode se manifestar no quadro cutâneo ou cutâneo-visceral, sendo esse último o mais grave deles. (uol.com.br)
  • Dentre essas causas, destaca-se o câncer, cuja dor acomete 60% a 80% dos pacientes, sendo 25% a 30% na ocasião do diagnóstico como sintoma inicial do câncer e 70% a 90% em estágio de doença avançada. (bvsalud.org)
  • Carrão teve um momento muito visceral ao descobrir que foi abandonado por Vitória (Taís Araújo), mesmo com a mãe sendo uma advogada bem sucedida e seu pai um empresário milionário. (uol.com.br)
  • A classificação da dor boa relação custo-benefício, serem objetivas e de efetivação crônica elaborada pela Associação Internacional para o Estudo acessível para que o paciente seja capaz de aderir ao trata- da Dor (IASP) é fundamentada em evidências científicas atuais mento. (bvsalud.org)
  • Objetivo: Relatar a conduta semiológica de três casos clínicos de dor orofacial em pacientes com câncer de cabeça e pescoço e descrever a abordagem terapêutica utilizada, discutindo a escada analgésica da Organização Mundial de Saúde (OMS). (bvsalud.org)
  • Resultados: A dor foi a queixa mais relatada nos três pacientes do gênero masculino e acometidos por carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço. (bvsalud.org)
  • Exemplos comuns incluem dor escapular decorrente de cólica biliar, dor inguinal decorrente de cólica renal e dor em ombro secundária a sangue ou inflamação irritando o diafragma. (msdmanuals.com)
  • Embora a angina esteja sempre no horizonte do médico, outras causas de dor torácica são mais comuns na prática clínica, como os problemas osteomusculares, a doença do refluxo gastroesofageano (DRGE) e o transtorno de ansiedade com manifestações somáticas (dor psicogênica). (bvs.br)
  • Às vezes, a dor surge na ausência de qualquer estímulo, dano ou doença detectável. (wikipedia.org)
  • Na dor pélvica crônica a dor surge na região abaixo do umbigo e permanece de forma continuada, podendo durar seis meses ou mais. (blogdasaude.com.br)
  • Apesar de desconhecida a verdadeira causa, a dor chamada pelos fisiologistas de Dor Muscular Tardia, depende quase que diretamente da intensidade, dura o de esfor o e do tipo de exerc cio realizado embora a intensidade seja uma causa mais importante que a dura o. (copacabanarunners.net)
  • Uma condição em que o tecido endometrial cresce na parede muscular do útero, causando dor e cólicas. (blogdasaude.com.br)
  • Qualquer pessoa que resolva fazer uma atividade f sica, seja ela qual for j sentiu e vai sentir sempre dor muscular especialmente os corredores que quando n o a sentem at acham n o estarem evoluindo ou n o est o fazendo nada. (copacabanarunners.net)
  • Se a atividade que gerou a dor foi bem planejada, uma atividade f sica mais leve no dia seguinte serve para ajudar o processo de adapta o muscular s novas exig ncias do treinamento. (copacabanarunners.net)
  • Na realidade existem "degraus" a serem superados até que se chegue a conclusão de serem necessários métodos invasivos para controle de determinado quadro de dor crônica. (projetoeducador.com.br)
  • Dor em queimação, facada ou choque elétrico que pode se estender para a parte inferior das costas e/ou pernas. (blogdasaude.com.br)
  • O receio de que a dor nas costas ou "dor nos pulmões" seja uma pneumonia é bastante frequente. (oteumedicodefamilia.com)
  • Ela conta que quando voltou da cirurgia sentia muita dor e a morfina ministrada já não fazia efeito. (gruposummus.com.br)
  • Você começa a ter contração, sente muita dor, corre logo para o hospital, dá uns gritos e a criança nasce. (unicamp.br)
  • A dor somática é desencadeada ou exacerbada pelo movimento e aliviada pelo repouso, sua localização é precisa. (bvsalud.org)
  • Nós desenvolvemos um teste manual que permite localizar os níveis a tratar: O teste de indução fascial (fotos) consiste em efetuar um movimento de estiramentodos tecidos na zona visceral testada a fim de tentar perceber a resposta do tecido.Um tecido normal responde ao estiramento com um tipo de rebote elástico. (deltadyn.be)
  • B. A fixação da área visceral (sem movimento). (deltadyn.be)
  • A fáscia teria o mesmo papel que as cordas: quando uma delas está muito tensionada, ocorre o desequilíbrio da estrutura e sentimos dor e/ou dificuldade de movimento. (universidadedafascia.com)
  • Um estudo conduzido em Ribeirão Preto (SP) mostrou que maus tratos na infância estiveram presentes em 77, 9% das mulheres portadoras de dor pélvica crônica e em 64,9% das mulheres sem o problema. (blogdasaude.com.br)
  • Contudo, queria sentir aquela dor. (jor.br)
  • Mulheres tendem a sentir mais dor do que os homens, por questões hormonais. (gruposummus.com.br)
  • A dor na angina estável é precipitada pelo esforço físico, e sempre por um mesmo tipo de esforço ou esforços que se equivalem em termos de intensidade (há um limiar isquêmico). (bvs.br)
  • A intensidade da dor foi obtida através da escala visual analógica (EVA). (bvsalud.org)
  • Conclusão: Pelo diagnóstico preciso e individualizado da dor orofacial, é possível aplicar cuidados curativos e paliativos reduzindo a intensidade da dor, número de queixas e quantidade de medicação. (bvsalud.org)
  • Quando uma dor persistente é sentida nessa região, pode-se estar diante de um problema tipicamente feminino conhecido como dor pélvica crônica. (blogdasaude.com.br)
  • A classificação neurofisiológica da dor é baseada nos mecanismos desencadeantes e dividese em: nociceptiva, neuropática e complexa ou mista. (bvsalud.org)
  • A dor nociceptiva é resultado da ativação de nociceptores (fibras delta e C) podendo ser somática ou visceral. (bvsalud.org)
  • Esta área visceral fascial deveendurecer e perder a sua elasticidade dentro da disfunção osteopática visceral. (deltadyn.be)
  • A dor visceral é tipicamente vaga, imprecisa e nauseante. (msdmanuals.com)
  • O curso de Manipulação Visceral ensina técnicas de terapia manual para tratar disfunções e desequilíbrios estruturais e funcionais do corpo. (institutoterapiamanual.com.br)
  • O Curso de Manipulação Visceral é uma oportunidade imperdível para os profissionais de saúde que buscam expandir seus conhecimentos e habilidades terapêuticas. (institutoterapiamanual.com.br)
  • A dor motiva o indivíduo a se retirar de situações prejudiciais, a proteger uma parte do corpo danificada enquanto cura e a evitar experiências semelhantes no futuro. (wikipedia.org)
  • A maioria dos casos de dor se resolve uma vez que o estímulo nocivo é removido e o corpo curado, mas pode persistir apesar da remoção do estímulo e cicatrização aparente do corpo. (wikipedia.org)
  • A dor diminuiu, soube lidar melhor com ela e me corpo indicava o que era melhor para nós. (unicamp.br)
  • É caracterizada por dor em todo o corpo, acompanhada de rigidez e fadiga. (healthaccrue.com)
  • Ele acrescentou que a sensação de dor é reforçada e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. (healthaccrue.com)
  • Ou seja, a professora era uma pessoa marcada pela dor, que deixou marcas reais na pele (cicatrizes pelo corpo) e marcas metafóricas na psique (distúrbio de personalidade). (blogspot.com)
  • Dor que não desaparece, sensibilidade, inchaço e/ou sangramento irregular. (blogdasaude.com.br)
  • Dor incômoda, sensibilidade profunda e áreas localizadas de aperto. (blogdasaude.com.br)
  • A dor orofacial na região de cabeça e pescoço é decorrente de doenças ou anormalidades em tecidos moles e mineralizados da cavidade bucal e da face 3 . (bvsalud.org)
  • De acordo com a definição da International Association for the Study of Pain (IASP), a Dor é uma sensação desagradável resultante da perceção consciente de um estímulo nocivo ou potencialmente nocivo, desencadeando nos animais e humanos, um conjunto de mecanismos fisiológicos e respostas, sejam elas motoras ou comportamentais, no sentido de limitar o dano ou prevenir lesões futuras. (clinicaveterinariadasoliveiras.com)
  • A dor referida é a dor percebida em locais distantes de sua origem e resulta da convergência de fibras nervosas na medula espinal. (msdmanuals.com)
  • Mas à medida que o tecido morre e extravasa o conteúdo celular com diversas substâncias, e chegam à região danificada as células inflamatórias, a dor que permanece é a dor lenta. (wikipedia.org)
  • Se voc daqueles que n o deixam de treinar de jeito nenhum observe se a dor permanece. (copacabanarunners.net)
  • Consideramos que uma existência sem dor é um direito que assiste a qualquer animal, seja qual for a origem, duração ou complexidade da dor. (clinicaveterinariadasoliveiras.com)
  • O loxoscelismo apresenta duas variações clínicas importantes: loxoscelismo cutâneo e loxoscelismo cutâneo-visceral. (uol.com.br)
  • Como a gama é muito ampla, vamos comentar sobre aqueles realizados com maior frequência sobre a coluna vertebral, pois a dor nos vários segmentos da coluna é com certeza a queixa mais comum em consultórios de dor crônica. (projetoeducador.com.br)
  • Após as primeiras sessões de fisioterapia senti logo os resultados na redução de dor lombar! (fisiovida.pt)
  • Havendo dificuldade no controle da dor, associamos bloqueios de pontos gatilhos musculares, que são procedimentos simples e pouco invasivos. (projetoeducador.com.br)
  • O loxoscelismo cutâneo-visceral representa a variação clínica mais grave. (uol.com.br)
  • Que nos conectemos com o arquétipo da Fénix - que simbolicamente representa a transformação e renascimento após uma grande ferida/dor - o renascer das cinzas. (revistaprogredir.com)
  • Estruturas do intestino médio (intestino delgado, cólon proximal e apêndice) causam dor periumbilical. (msdmanuals.com)