Dor da Cintura Pélvica
Dor Pélvica
Transtornos Puerperais
Complicações na Gravidez
Nadadeiras de Animais
Medição da Dor
Gravidez
Método Simples-Cego
Pelve
Ossos Pélvicos
Cinerradiografia
A dor na cintura pélvica é definida como um desconforto ou dor localizado na região inferior do abdômen e da pelve, geralmente abaixo do nível do umbigo e acima do joelho. Essa área anatômica inclui os ossos do quadril, articulação sacroilíaca, coluna lombar, músculos, ligamentos, tecidos moles, órgãos pélvicos e vasos sanguíneos. A dor pode ser aguda (de início súbito e duradoura por até seis meses) ou crônica (persistindo por mais de seis meses).
A dor na cintura pélvica pode ocorrer em ambos os sexos, mas é mais comum em mulheres, especialmente durante a idade reprodutiva. As causas subjacentes podem variar amplamente, desde distúrbios musculoesqueléticos e gastrointestinais até problemas urológicos e ginecológicos. Algumas condições comuns que podem estar associadas à dor na cintura pélvica incluem:
1. Disfunção da articulação sacroilíaca
2. Espondilose anquilosante
3. Doença inflamatória intestinal (como doença de Crohn ou colite ulcerativa)
4. Endometriose
5. Doença pélvica inflamatória
6. Infecções urinárias
7. Cistite intersticial
8. Tumores pélvicos benignos ou malignos
9. Dismenorréia (dor menstrual)
10. Gravidez ectópica
11. Ruptura do anexo
12. Síndrome do intestino irritável
13. Hernias inguinais ou femorais
Devido à variedade de possíveis causas, a avaliação diagnóstica da dor na cintura pélvica geralmente requer uma anamnese detalhada, exame físico e investigações complementares, como radiografias, ressonâncias magnéticas ou tomografias computadorizadas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, fisioterapia, intervenção cirúrgica ou outros procedimentos terapêuticos.
Dor pélvica é definida como qualquer dor ou desconforto sentido na região pélvica, que inclui a parte inferior do abdômen e da coluna vertebral, os órgãos reprodutivos internos (útero, ovários, trompas de Falópio), a bexiga, o intestino grosso e as articulações sacroilíacas. A dor pélvica pode ser aguda ou crônica, dependendo da sua duração. A dor pélvica aguda é geralmente definida como dor que dura menos de 6 meses, enquanto a dor pélvica crônica dura 6 meses ou mais.
A dor pélvica pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo infecções, inflamação, doenças ginecológicas (como endometriose, ovarios policísticos, miomas uterinos), problemas intestinais ou urinários, distúrbios musculoesqueléticos e transtornos neurológicos. Em alguns casos, a causa da dor pélvica pode ser desconhecida.
A avaliação da dor pélvica geralmente inclui um exame físico, incluindo um exame pélvico, e possivelmente outros exames diagnósticos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento da dor pélvica depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.
Os Transtornos Puerperais referem-se a um grupo de condições mentais que podem afetar as mulheres durante o puerpério, o período que se estende da parto até aproximadamente 6 semanas após o nascimento do bebê. Estes transtornos são causados por uma variedade de fatores, incluindo mudanças hormonais, estresse e falta de sono associados ao cuidado de um recém-nascido.
Existem vários tipos de Transtornos Puerperais, incluindo:
1. Depressão Puerperal: É uma forma de depressão que ocorre em algumas mulheres durante o puerpério. Os sintomas podem incluir tristeza persistente, ansiedade, falta de energia, perda de interesse em atividades que costumavam ser prazerosas, problemas de sono e mudanças de apetite. Em casos graves, a depressão puerperal pode levar ao pensamento ou comportamento suicida.
2. Transtorno Bipolar Puerperal: Neste transtorno, as mulheres experimentam sintomas de mania ou hipomania, além de depressão. A mania é caracterizada por um estado de ânimo exaltado, aumento da energia, diminuição da necessidade de sono, fala rápida e pensamentos desorganizados.
3. Psicose Puerperal: É uma condição rara em que as mulheres experimentam sintomas graves de psicose, como alucinações, delírios e desorientação. A psicose puerperal geralmente ocorre dentro dos primeiros 2 semanas após o parto e requer tratamento imediato.
4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático Puerperal (TEPT Puerperal): O TEPT pode ocorrer em mulheres que experimentam traumas durante o parto, como partos difíceis ou emergências médicas. Os sintomas do TEPT incluem flashbacks, pesadelos, ansiedade e evitação de recordações do trauma.
5. Transtorno Obsessivo-Compulsivo Puerperal: As mulheres com TOC puerperal experimentam pensamentos intrusivos e repetitivos (obsessões) e comportamentos compulsivos que tentam aliviar a ansiedade causada pelas obsessões.
6. Ansiedade Puerperal: As mulheres com ansiedade puerperal experimentam sintomas de ansiedade excessiva, como nervosismo, tensão e preocupação. A ansiedade puerperal pode ocorrer sozinha ou em conjunto com outros transtornos mentais.
Os transtornos mentais puerperais geralmente são tratados com terapia e medicamentos. Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança da mãe e do bebê. É importante que as mulheres que experimentam sintomas de transtornos mentais puerperais procurem ajuda imediata de um profissional de saúde mental qualificado.
A articulação sacroilíaca é a junção entre o osso sacro e o ilíaco, que together formam a parte inferior e posterior do cinto pélvico. Embora seja frequentemente referida como uma "articulação", a junção sacroilíaca é na verdade composta por uma série de articulações fibrosas, sinoviais e cartilaginosas que trabalham em conjunto para dissipar as forças de torção e compressão durante a locomoção.
A superfície articular do sacro e do ilíaco é coberta por uma fina camada de cartilagem hialina, e um pequeno disco fibrocartilaginoso pode estar presente em alguns indivíduos. A cavidade articular é preenchida com fluido sinovial e está rodeada por uma cápsula fibrosa contendo ligamentos fortes que restringem o movimento de sacroilíaco a aproximadamente cinco graus de movimento de nutação (movimento anterior) e cinco graus de contra-nutação (movimento posterior).
A articulação sacroilíaca desempenha um papel importante na transferência de cargas entre o tronco e as extremidades inferiores, bem como no controle da estabilidade pélvica durante a marcha e outras atividades físicas. Lesões ou doenças que afetam a articulação sacroilíaca podem causar dor e disfunção na região lombar e glútea, bem como nos membros inferiores.
Complicações em gravidez referem-se a condições ou circunstâncias que ameaçam a saúde da mãe, do feto ou de ambos durante o período de gestação. Elas podem ocorrer em qualquer momento da gravidez e podem ser causadas por fatores pré-existentes na mãe, problemas no desenvolvimento fetal ou complicações durante o parto.
Exemplos comuns de complicações durante a gravidez incluem:
1. Preclamsia: uma doença hipertensiva que ocorre em mulheres grávidas e pode afetar negativamente o cérebro, rins e placenta.
2. Diabetes Gestacional: um tipo de diabetes que é diagnosticado durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto.
3. Anemia: uma condição causada por níveis baixos de glóbulos vermelhos na sangue, o que pode levar a fadiga, falta de ar e outros sintomas.
4. Baixo Peso ao Nascer: quando o bebê nasce com um peso abaixo do normal, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde à curto e longo prazo.
5. Parto Prematuro: quando ocorre antes das 37 semanas de gravidez, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde no bebê.
6. Placenta Praevia: uma condição em que a placenta cobre parcial ou totalmente o colo do útero, o que pode causar sangramento e outras complicações.
7. Corioamnionite: uma infecção grave do tecido que envolve o feto e a placenta.
8. Preeclampsia/Eclampsia: uma condição hipertensiva grave que pode afetar vários órgãos e sistemas corporais, incluindo os rins, o cérebro e o fígado.
9. Hipoxia Fetal: quando o bebê não recebe oxigênio suficiente durante o parto, o que pode causar danos cerebrais e outros problemas de saúde.
10. Ruptura Uterina: uma condição rara em que o útero se rompe durante a gravidez ou o parto, o que pode ser fatal para a mãe e o bebê.
O Período Pós-Parto, também conhecido como puerpério, refere-se ao período que vai imediatamente após o parto até cerca de seis semanas depois. Durante este tempo, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para retornar ao seu estado pré-grávido. Isso inclui a contração do útero e a redução do seu tamanho, a expulsão da placenta e outros tecidos residuais do parto, a cicatrização do colo do útero, a diminuição dos níveis de hormônios e a produção de leite materno. Além disso, as mulheres podem experimentar variações no seu peso, humor e sono, além de outros sintomas físicos e emocionais. É importante que as mulheres recebam cuidados adequados durante o puerpério para garantir a sua saúde e bem-estar, assim como o do recém-nascido.
Na biologia e zoologia, as nadadeiras de animais se referem a estruturas corporais especializadas que certos organismos aquáticos utilizam para se locomoverem no meio ambiente aquático. Essas estruturas são geralmente adaptadas para aproveitar ao máximo as propriedades físicas da água, como sua densidade e viscosidade, permitindo que os animais se movem com eficiência e facilidade no ambiente aquático.
Existem diferentes tipos de nadadeiras em diferentes grupos de animais, cada um adaptado para as necessidades específicas do grupo em questão. Alguns exemplos incluem:
1. Barbilhões e barbatanas de peixes: Os peixes possuem vários tipos de nadadeiras, incluindo dorsal, caudal, anal, peitoral e pélvica, que são usadas para manobrar, se equilibrar e impulsionar no ambiente aquático.
2. Nadadeiras de mamíferos marinhos: Baleias, golfinhos e focas têm nadadeiras em forma de pá que são usadas para impulsionar, dirigir e manobrar no oceano.
3. Apêndices natatórios de invertebrados: Animais aquáticos invertebrados, como lulas, polvos e camarões, têm apêndices especializados, como brânquias ou pernas, que são usadas para nadar.
4. Nadadeiras de répteis marinhos: Tartarugas-marinhas têm quatro membros modificados em forma de pá que são usados para nadar no oceano.
5. Cauda e membros posteriores de anfíbios aquáticos: Alguns anfíbios, como rãs e salamandras, têm caudas e membros traseiros adaptados para nadar em água doce.
Em geral, as adaptações natatórias permitem que esses animais se movam com facilidade no ambiente aquático, o que é crucial para sua sobrevivência e sucesso evolutivo.
A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.
Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.
Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:
* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.
A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.
A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.
O Método Simples-Cego (também conhecido como Método Aleatório Simples ou SSR em inglês) é um método de seleção aleatória utilizado em pesquisas clínicas e experimentos científicos para atribuir participantes ou unidades experimentais a diferentes grupos de tratamento ou comparador, como o grupo de tratamento ou o grupo controle. Neste método, cada unidade experimental tem igual probabilidade de ser designada para qualquer um dos grupos, sem considerar quaisquer características individuais. Isso ajuda a minimizar os possíveis viéses e garantir que as diferenças observadas entre os grupos sejam devidas ao tratamento em estudo e não a outros fatores confundidores.
A pelve, em anatomia humana, refere-se à parte inferior e posterior do tronco, abaixo do abdômen, composta por um anel ósseo formado pela sacro ilíaca e os dois côndilos femorais. É a região que suporta o peso do corpo e conecta os membros inferiores ao tronco. Além disso, abriga e protege os órgãos genitourinários e parte do sistema digestivo inferior. Em medicina, o termo "pelve" pode ser usado para se referir especificamente à cavidade pélvica ou, de forma mais geral, ao conjunto dos ossos, músculos e outras estruturas que a compõem.
Os ossos pélvicos, também conhecidos como o esqueleto pélvico, são um conjunto de três ossos que se articulam entre si para formar a base da coluna vertebral e suportar os órgãos abdominais e pélvicos. Eles desempenham um papel fundamental na proteção dos órgãos internos, fornecendo inserções para músculos importantes e fornecendo uma articulação estável entre o tronco e as extremidades inferiores.
O esqueleto pélvico é composto por dois ossos ilíacos, um sacro e um cóccix. Cada osso ilíaco se conecta à coluna vertebral no nível da quinta vértebra lombar (L5) e se estende lateralmente para formar a parte superior e posterior do anel pélvico. O sacro, que é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais, se articula com os ossos ilíacos na parte traseira do anel pélvico. O cóccix, também conhecido como osso triangular ou osso do rabo, é formado pela fusão de quatro vértebras coccígeas e fecha a parte inferior do anel pélvico.
A articulação entre o sacro e os ossos ilíacos é chamada de articulação sacroilíaca e é uma articulação sinovial facilitada por ligamentos fortes. A articulação entre os dois ossos ilíacos é chamada de sínfise púbica e é uma articulação cartilaginosa fibrosa reforçada por um disco interpúbico e ligamentos robustos.
O esqueleto pélvico desempenha um papel importante na locomoção, pois fornece um local de inserção para músculos importantes, como o glúteo máximo, o glúteo médio e o glúteo mínimo, que ajudam na extensão, abdução e rotação lateral da coxa. Além disso, os músculos adutores, que se inserem nos ossos púbicos, ajudam na adução e rotação medial da coxa.
Em mulheres grávidas, as alterações no esqueleto pélvico são comuns para facilitar o parto. Essas alterações incluem a relaxação dos ligamentos pélvicos e uma maior mobilidade da articulação sacroilíaca, o que pode resultar em dor pélvica e lombar após o parto.
Cineradiography é um método de diagnóstico por imagem que registra sequências contínuas de radiografias em movimento em tempo real. É usado principalmente para avaliar o movimento e a função de órgãos e sistemas internos, como o trato gastrointestinal, sistema respiratório e coração.
Durante um exame de cineradiografia, o paciente é posicionado em frente a uma placa de imagem fluoroscópica enquanto um equipamento de raios-X gera uma pequena quantidade contínua de radiação. A placa de imagem captura as imagens em movimento, que são então processadas e reproduzidas como um filme em loop, permitindo que os médicos visualizem e analisem o movimento dos órgãos e tecidos internos.
Embora a cineradiografia tenha sido amplamente substituída por outros métodos de imagem mais avançados e menos invasivos, como a tomografia computadorizada (TC) e a imagem por ressonância magnética (IRM), ela ainda pode ser útil em situações específicas, como a avaliação de disfunções motora do trato gastrointestinal ou a detecção de anomalias estruturais e funcionais do coração.
Sínfise pubiana é a articulação cartilaginosa entre os dois ossos púbicos, que se encontram na parte anterior do quadril. Essa articulação é coberta por um disco fibro-cartilaginoso chamado de disco sinfisial, e é mantida unida por ligamentos fortes. A sínfise pubiana permite algum grau de movimento entre as duas metades do osso púbico, especialmente durante a gravidez e o parto, quando há uma maior laxidade dessa articulação para facilitar a passagem do bebê. Lesões ou distúrbios na sínfise pubiana podem causar dor e limitação do movimento no quadril.
Paleontologia é a ciência que estuda a vida pré-histórica através do exame e análise de fósseis, impressões ou traços de organismos antigos preservados em rochas. Ela combina conhecimentos de várias outras áreas, como geologia, biologia e ecologia, para inferir informações sobre a evolução, distribuição e extinção dos seres vivos no passado. A paleontologia também abrange o estudo de comportamentos antigos de organismos, interações entre diferentes espécies e as mudanças climáticas e ambientais que ocorreram ao longo do tempo geológico. Dessa forma, a paleontologia fornece insights valiosos sobre a história natural da Terra e ajuda a compreender melhor como os ecossistemas funcionavam no passado, bem como como eles podem estar se desenvolvendo atualmente.
Em termos médicos, dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a danos tisulares reais ou potenciais ou descrita em termos de tais danos. A dor pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo de sua duração (aguda ou crônica) e da natureza do mecanismo fisiopatológico subjacente (nociceptiva, neuropática ou psicogênica).
A dor nociceptiva resulta do ativamento dos nociceptores, que são receptores especializados localizados no sistema nervoso periférico e responsáveis pela detecção de estímulos potencialmente danosos, como calor, pressão ou quimiorrecepção. Esses sinais são transmitidos através do sistema nervoso periférico e central até o córtex cerebral, onde são processados e interpretados como dor.
A dor neuropática, por outro lado, é causada por lesões ou disfunções no próprio sistema nervoso, resultando em sinais dolorosos anormais ou exagerados. Isso pode ocorrer devido a doenças como diabetes, HIV/AIDS, esclerose múltipla ou lesões nervosas.
Finalmente, a dor psicogênica é uma forma de dor que não tem causa física evidente e é predominantemente causada por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade ou depressão. No entanto, essa distinção entre as diferentes categorias de dor pode ser complicada, pois muitas vezes elas coexistem e interagem em um paciente.
Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos, e sua compreensão e tratamento requerem uma abordagem multidisciplinar que leve em consideração os diferentes mecanismos fisiopatológicos e psicossociais envolvidos.
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Revista de Pediatria SOPERJ
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Português
Ocorre3
- Estes se relacionam principalmente com a dicotomia conceitual entre uma gênese 'orgânica' da dor, onde a presença de dano ao tecido é presumida, e uma origem 'psicogênica', onde a dor ocorre apesar da falta de dano ao tecido. (wikipedia.org)
- Já os músculos abdominais são pouco solicitados, daí o desequilíbrio de forças que ocorre normalmente na cintura pélvica dos corredores. (viveodesporto.com)
- Uma enterocele (prolapso do intestino delgado) ocorre quando o intestino delgado desce para a cavidade pélvica inferior. (pelvicnewschannel.com)
Inferior3
- O sintoma característico para inclusão é a dor crônica na pelve, assoalho pélvico ou genitália externa, embora muitas vezes seja acompanhada por sintomas do trato urinário inferior (STUI). (wikipedia.org)
- O design do modelador que afeta o desenvolvimento da mama precisa estar próximo à pele do corpo, para restringir o corpo até certo ponto, comprimir diretamente a mama e causar estase de sangue na parte inferior parte da mama para causar inchaço e dor na mama. (wzxmart.com)
- Muitas vezes, as mulheres grávidas se queixam de dor em diferentes partes do corpo - costas, abdômen inferior e virilha. (medicine-worlds.com)
Escapular2
- fortalecimento do quadrado lombar, com exercícios de core (fortalecimento da cintura pélvica e escapular). (sapo.pt)
- A postura do gato é bem simples, porém essencial, nos ajudando a desenvolver consciência da mobilidade da coluna vertebral inteira e sua relação com as cinturas pélvica e escapular. (hong.com.br)
Masculina e feminina1
- A síndrome da dor pélvica crônica urológica (UCPPS) é um termo genérico adotado para uso na pesquisa de síndromes de dor associadas à pelve masculina e feminina. (wikipedia.org)
Tamanho2
- Todavia, dependendo da sua localização, tamanho e quantidade podem ocasionar problemas, incluindo dor e sangramentos intensos. (webmioma.com.br)
- Medir-se, como o tamanho da cintura. (ossintomas.com)
Lombar pode1
- Já no ciclismo, a dor lombar pode ocorrer devido a uma constante contração isométrica da musculatura responsável por manter o posicionamento do atleta em cima da bicicleta. (viveodesporto.com)
Corpo4
- Sem abordagens interpretativas ou 'subjetivas' da dor experimentada pelos pacientes, os entendimentos médicos do PPC são fixados em sequências 'orgânicas' do corpo "puramente objeto" conceitualmente separado do paciente. (wikipedia.org)
- Composta por uma série de ossos, chamados vértebras, a coluna é uma estrutura sensível com diversas funções, entre elas proteger a medula espinhal, suportar o peso do corpo, suportar participantes como a cintura pélvica e ceder versatilidade e mobilidade. (wikidot.com)
- segundo esse conceito, a força do corpo não está nos membros (braços e pernas), mas sim na região que Pilates chama de powerhouse que se localiza nos músculos do abdômen, do quadril e da região pélvica. (saudeprospera.com.br)
- A cintura pélvica neste desporto é fundamental, uma vez que fará com que o corpo estabilize e possa enviar golpes com mais qualidade. (electroestimulacaodesportiva.com)
Tratamento3
- Problemas foram encontrados nos procedimentos atuais para o tratamento da dor pélvica crônica (PPC). (wikipedia.org)
- A Terapia manual é uma escolha para o tratamento, com enfoque nos estímulos que provocam a dor, na tensão muscular e nas alterações articulares das vertebras cervicais, bem como, nas mudanças comportamentais oriundas do stress ou evento traumático. (nutrifisio.com.br)
- O tratamento através da Terapia Manual envolve ações na biomecânica, na neurofisiologia e na psicologia tendo um efeito direto na mecânica da coluna cervical e no aumentando dos limiares de dor local. (nutrifisio.com.br)
Quadril1
- Bastante frequente nas aulas de pilates, a bola pode ser usada em exercícios para a região pélvica, cintura e quadril. (uol.com.br)
Acordo com1
- De acordo com o CDC, a dor pélvica crônica (DPC) foi responsável por aproximadamente 9% de todas as visitas a ginecologistas em 2007. (wikipedia.org)
Abdominais1
- Dor no Pescoço Durante os Abdominais? (pilates.gratis)
Sentir dor2
- Com esses músculos fortalecidos, a pessoa realiza diversas posições sexuais sem sentir dor e de uma forma mais tranquila. (uol.com.br)
- Se você sentir dor lombar baixa, pare a curva para frente antes do início do desconforto. (anahana.com)
Devido3
- Pode também ter sensação de formigueiro, dor tipo pontada, devido à inflamação no nervo desse local. (sapo.pt)
- A dor geralmente acontece devido ao acúmulo de maior quantidade de sangue e coágulos dentro da cavidade uterina, o que provoca a sua distensão dolorosa e uma maior contração da musculatura para expulsar o conteúdo. (webmioma.com.br)
- Esta contração constante pode provocar dor devido a alterações do fluxo sanguíneo nesses músculos. (viveodesporto.com)
Aguda3
- A dor aguda é mais comum do que a dor crônica. (wikipedia.org)
- Não menos aguda é a dor na virilha durante a gravidez ectópica. (medicine-worlds.com)
- A dor causada por essa causa é de natureza aguda e súbita e pode durar de vários minutos a vários dias. (medicine-worlds.com)
Fluxo1
- São os miomas mais comuns e geralmente provocam um intenso fluxo menstrual, dor pélvica ou sensação de peso. (webmioma.com.br)
Abdominal3
- Quando as meninas entram na puberdade, a dor pélvica ou abdominal torna-se uma queixa frequente. (wikipedia.org)
- Alguns esforços físicos são muito intensos para a cintura abdominal, que não é capaz de gerenciar funcionalmente essas demandas. (lpfbrasil.com.br)
- Além disso, a diástase abdominal foi associada à instabilidade lombo-pélvica e fraqueza dos músculos do assoalho pélvico. (lpfbrasil.com.br)
Qualquer1
- Depois da relação sexual, o vapor relaxa a musculatura pélvica, eliminando qualquer tipo de desconforto, dor ou tensão. (personare.com.br)
Causas2
- Dor na virilha nas mulheres à direita, à esquerda: causas. (medicine-worlds.com)
- Leia mais sobre dor no pescoço, tipos, causas e tratamentos. (hong.com.br)
Gravidez2
- A dor na cintura pélvica é frequente durante a gravidez. (wikipedia.org)
- Na 14ª semana de gravidez, é de extrema importância adotar alguns cuidados para amenizar certos incômodos na parte pélvica. (pampers.com.br)
Pode ser4
- Como a roupa íntima apertada do shapewear fará com que a secreção dos genitais se acumule, que não pode ser distribuída no ambiente úmido e abafado, as bactérias se multiplicam mais rapidamente, estimulam a vulva e causam vulvite, e a infecção retrógrada induz vaginite, doença inflamatória pélvica , infecção do trato urinário, etc. 3. (wzxmart.com)
- A causa da dor no lado direito ou esquerdo da virilha pode ser uma pedra que desceu ao ureter. (medicine-worlds.com)
- Inflamação dos gânglios linfáticos inguinais também pode ser acompanhada por dor na virilha. (medicine-worlds.com)
- Além das várias e quase sempre graves doenças que causam dor na virilha, esse sintoma também pode ser causado por menstruação iminente. (medicine-worlds.com)
Dias1
- Maxing on Squats and Deadlifts Every Day by Greg Nuckols - 10/26/2012 Um treino de agachamento pesado pode deixá-lo com dor por dias nos isquiotibiais, quadríceps, lombar e glúteos, juntamente com alguns outros músculos que você nunca pensou que pudessem existir. (hipertrofia.org)
Definida1
- A cintura fica cada vez menos definida e a barriga mais saliente. (pampers.com.br)
Comum1
- Clinicamente, também é muito comum em pacientes com hemorroidas causadas por contenção de cintura prolongada. (wzxmart.com)
Mulheres2
- Em 2007, o Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais (NIDDK), parte dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, começou a usar UCPPS como um termo para se referir a síndromes de dor pélvica crônica, principalmente cistite intersticial/síndrome de dor na bexiga (IC/BPS) em mulheres e prostatite crônica/síndrome da dor pélvica crônica (CP/CPPS) em homens. (wikipedia.org)
- Muito menos frequentemente, a dor na virilha nas mulheres é causada por uma hérnia inguinal. (medicine-worlds.com)
Intensa1
- Dor intensa na região da virilha é observada quando os aneurismas das artérias femorais se rompem, o que leva a hemorragias no tecido circundante. (medicine-worlds.com)
Mecanismos1
- Embora na literatura de mecanismos causais seja feita referência a aspectos "subjetivos" da dor, os modelos atuais não fornecem um meio pelo qual esses aspectos possam ser acessados ou compreendidos. (wikipedia.org)
Esquerdo1
- Ela se inicia no ventrículo esquerdo do coração e se estende até a região pélvica, onde se divide em artérias menores. (vascular.pro)
Cervical1
- Além de contribuir para alívio da dor na região cervical, ela também torna os músculos mais flexíveis. (hong.com.br)
Tratamentos1
- Apesar da prevalência dessa compreensão mais ampla da gênese biológica da dor, diagnósticos e tratamentos alternativos de DPC em ambientes multidisciplinares mostraram altas taxas de sucesso para pessoas para as quais a patologia "orgânica" não ajudou. (wikipedia.org)
Caso1
- Caso a dor agrave, ou simplesmente continua, deve contatar o especialista em desporto para realizar avaliação. (sapo.pt)
Barriga1
- Ter dor no abdômen (barriga). (ossintomas.com)