Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Terapia de reabilitação para a remoção de secreção copiosa de muco dos pulmões de pacientes com doenças tais como BRONQUITE CRÔNICA, BRONQUIECTASIA, ABCESSO PULMONAR ou FIBROSE CÍSTICA. A cabeça do paciente é posicionada com uma inclinação para baixo (de forma que a TRAQUEIA fique inferior à área afetada) em sessões de 15 a 20 minutos.
Sistema natural ou artificial de drenos, geralmente usado para a drenagem de resíduos líquidos.
Acúmulo de material purulento em tecidos, órgãos ou espaços circunscritos, normalmente associado com sinais de infecção.
Remoção de secreções, gases ou líquidos de um órgão vazado ou tubular ou de cavidades, por meio de um tubo e um dispositivo que atua sob pressão negativa.
Espaço semelhante a um cisto não revestido por EPITÉLIO e contido no pâncreas. Pseudocistos pancreáticos são responsáveis pela maioria das coleções de cistos no pâncreas e são frequentemente associados com PANCREATITE crônica.
Tubos plásticos usados para drenagem de ar ou fluido do espaço pleural. Sua inserção cirúrgica é chamada tubo toracostomia.
Dispositivos, que geralmente incorporam válvulas unidirecionais, que são inseridos cirurgicamente na esclera para manter a pressão intraocular normal.
Icterícia, afecção caracterizada por coloração amarelada da pele e das mucosas, que é devida ao fluxo irregular da BILE no TRATO BILIAR, como na COLESTASE INTRA-HEPÁTICA ou na COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Imagem de radionuclídeo no SISTEMA LINFÁTICO.
Sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células do sistema imunológico e LINFA.
Veias que drenam o cérebro.
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Formação cirúrgica de um orifício (estoma) no DUCTO BILIAR COMUM para drenagem ou comunicação direta com um local do intestino delgado, principalmente o DUODENO ou JEJUNO.
A inflamação supurativa do espaço pleural.
Acúmulo de ar ou gás na CAVIDADE PLEURAL, que pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de trauma ou processo patológico. O gás pode ser introduzido deliberadamente durante a PNEUMOTÓRAX ARTIFICIAL.
Abscesso localizado na cavidade abdominal, i. é, a cavidade separada pelo diafragma da cavidade torácica acima, e pelo plano do estreito pélvico superior da cavidade pélvica abaixo, e revestida por uma membrana serosa, o peritônio. (Dorland, 28a ed)
Procedimento cirúrgico que envolve a criação de uma abertura (estoma) na cavidade peitoral para drenagem. Usado no tratamento da DERRAME PLEURAL, PNEUMOTÓRAX, HEMOTÓRAX e EMPIEMA.
Inserção de tubos para criar uma comunicação entre um ventrículo cerebral e a veia jugular interna. Sua colocação permite a drenagem do líquido cefalorraquidiano para alívio de hidrocefalia ou outra situação que leve ao acúmulo de líquido nos ventrículos.
Qualquer procedimento cirúrgico feito no sistema biliar.
Diminuição do fluxo biliar devido a obstrução nos ductos biliares pequenos (COLESTASE INTRA-HEPÁTICA) ou obstrução nos ductos biliares grandes (COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA).
Inflamação do sistema ductal biliar (VIAS BILIARES), intra-hepático, extra-hepático ou ambos.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Criação cirúrgica de um orifício no ventrículo cerebral.
Acúmulo solitário ou múltiplo de PUS no fígado como resultado de infecção por bactéria, protozoário ou outros agentes.
Presença de líquido na cavidade pleural resultante de transudação excessiva ou exsudação das superfícies pleurais. Constitui um sinal de doença e não um diagnóstico por si só.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Período de cuidados que se inicia quando o paciente é removido da cirurgia, e que visa satisfazer as necessidades psicológicas e físicas do paciente logo após uma cirurgia.
Acúmulo de sangue no ESPAÇO SUBDURAL com sintomas neurológicos de início tardio. Entre os sintomas podem-se incluir perda de consciência, CEFALEIA grave, e degeneração do estado mental.
Acúmulo de líquido dentro do PERICÁRDIO. Os derrames serosos estão associados com doenças pericárdicas. O hemopericárdio está associado com trauma. O derrame contendo lipídeos (quilopericárdio) resulta de vazamento no DUCTO TORÁCICO. Casos graves podem levar a TAMPONAMENTO CARDÍACO.
Acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, o que pode estar associado com dilatação dos ventrículos cerebrais, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, CEFALEIA, letargia, INCONTINÊNCIA URINÁRIA e ATAXIA.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Vaso linfático muito grande que passa através do peito e drena na VEIA SUBCLÁVIA.
Transferência do pâncreas de um ser humano ou animal a outro.
Pressão manométrica do LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO medida através de punção lombar, cerebroventricular ou cisternal. Dentro da cavidade craniana é chamada PRESSÃO INTRACRANIANA.
Orifício criado cirurgicamente (estoma) na BEXIGA URINÁRIA para sua drenagem.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Tumores ou câncer dos DUCTOS BILIARES.
Forma grave de INFLAMAÇÃO aguda do PÂNCREAS, caracterizada por uma ou mais áreas de NECROSE no pâncreas com vários graus de envolvimento dos tecidos ou órgãos sistêmicos circundantes. A necrose pancreática massiva pode levar ao DIABETES MELLITUS e malabsorção.
Formação cirúrgica de uma abertura através da PAREDE ABDOMINAL, no JEJUNO, geralmente para hiperalimentação enteral.
Anastomose cirúrgica do canal pancreático, ou da extremidade dividida do pâncreas transecionado, com o jejuno. (Dorland, 28a ed)
Punção e aspiração de líquido do PERICÁRDIO.
Passagem anormal em qualquer órgão do trato biliar ou entre órgãos biliares e outros órgãos.
Anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas envolvendo ARTÉRIAS, VEIAS ou seios venosos no ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e MENINGES.
Exame de imagem do TRATO BILIAR em que um corante de contraste (MEIO RADIOPACO) é injetado no DUCTO COLÉDOCO e são tiradas radiografias por raios X.
Edema devido à obstrução dos vasos linfáticos ou transtornos dos nódulos linfáticos.
Passagem dentro do fígado que tem como função o transporte de bile. Inclui os ductos hepáticos direito e esquerdo que se unem exteriormente ao fígado para formar o ducto hepático comum.
A massa cística que contém linfa de canais linfáticos adoecidos ou após trauma cirúrgico ou outra lesão.
Processos patológicos do PÂNCREAS.
Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
A presença de pus numa cavidade do corpo ou de um órgão.
Interrupção ou remoção de qualquer parte do nervo vago (décimo nervo craniano). A vagotomia pode ser feita para fins de pesquisa ou terapêuticos.
Áreas simples ou múltiplas de PUS devido a infecção bacteriana dentro do parênquima hepático. Pode ser causado por uma variedade de BACTÉRIA, local ou disseminada de infecções de outros lugares como uma APENDICITE, COLECISTITE, PERITONITE e, após TRANSPLANTE DE FÍGADO.
Líquido intersticial que compõe o SISTEMA LINFÁTICO.
A presença de quilo derramado na cavidade torácica. (Dorland, 28a ed)
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato digestório.
O maior canal biliar, formado pela junção do DUCTO CÍSTICO com o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
A remoção de um material estranho e tecido desvitalizado ou contaminado de ou adjacente a uma lesão traumática ou infectada até que tecido sadio circundante seja exposto. (Dorland, 28a ed)
Acúmulo de soro estéril semelhante a tumor de em um tecido, órgão ou cavidade. Resulta de um tecido lesado e é produto de uma inflamação tecidual. Frequentemente ocorre após MASTECTOMIA.
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Líquido aquoso continuamente produzido no PLEXO CORÓIDEO e circulam ao redor da superfície do ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e nos VENTRÍCULOS CEREBRAIS.
Hemorragia dentro da cavidade pleural.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
INFLAMAÇÃO do PÂNCREAS. A pancreatite é classificada como aguda, a menos que haja uma tomografia computadorizada ou achados de colangiopancreatografia endoscópica retrógrada que indiquem PANCREATITE CRÔNICA (Simpósio Internacional de Pancreatite Aguda, Atlanta, 1992). As duas formas mais comuns de pancreatite aguda são PANCREATITE ALCOÓLICA e pancreatite por cálculo biliar.
Processo patológico consistindo na formação de pus.
Cirurgia endoscópica da cavidade pleural feita com visualização através da transmissão por vídeo.
Depuração do minério extraído das minas. (Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa, 2002)
Infecção envolvendo os tecidos ou órgãos da PÉLVIS.
Estudo radiográfico do sistema linfático após injeção de um meio de contraste.
Parte densa (semelhante à pedra) do osso temporal contendo a ORELHA INTERNA. O osso petroso está localizado na base do crânio. Às vezes, está associado com o PROCESSO MASTOIDE e chamado parte petromastoide do osso temporal.
Os DUCTOS BILIARES e a VESÍCULA BILIAR.
Passagem ou comunicação anormal entre um órgão interno e a superfície do corpo.
Abcesso dos MÚSCULOS PSOAS, normalmente resultado de doença da vértebra lombar com pus que desce para a bainha do músculo. A infecção é mais comumente tuberculosa ou estafilocócica.
Compressão do coração por acúmulo de líquido (DERRAME PERICÁRDICO) ou sangue (HEMOPERICÁRDIO) no PERICÁRDIO envolvendo o coração. As funções cardíacas afetadas e o DÉBITO CARDÍACO podem variar desde o mínimo até o colapso hemodinâmico total.
A produção de aderências entre a pleura parietal e a visceral. (Dorland, 28a ed)
Lavagem de uma cavidade ou superfície do corpo por meio do fluxo de água ou solução para terapia ou diagnóstico.
Dispositivo flexível e tubular usado para transportar líquidos para dentro ou para fora de um vaso sanguíneo, órgão oco ou cavidade corpórea.
Ducto predominantemente extra-hepático, formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que são predominantemente intra-hepáticos. Este ducto une-se então ao ducto cístico para formar o ducto colédoco.
Ultrassonografia dos órgãos internos utilizando um transdutor de ultrassom algumas vezes instalado em um endoscópio de fibra ótica. Na endossonografia o transdutor converte sinais eletrônicos em pulsos acústicos ou ondas contínuas e age também como um receptor que detecta pulsos refletidos de dentro do órgão. Uma interface audiovisual eletrônica converte o sinal detectado ou o eco processado, que passa através dos componentes eletrônicos do instrumento para uma forma que o tecnólogo possa avaliar. O procedimento não deve ser confundido com ENDOSCOPIA, que utiliza um equipamento especial chamado endoscópio.
Ductos que coletam SUCO PANCREÁTICO do PÂNCREAS e o fornecem ao DUODENO.
Anomalias vasculares congênitas no encéfalo, caracterizadas por comunicação direta entre artérias e veias sem CAPILARES interpostos. As localizações e tamanhos das malformações determinam os sintomas, inclusive CEFALEIAS, CONVULSÕES, ACIDENTE CEREBRAL VASCULAR, HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS, efeito de massa e efeito de roubo vascular.
Adenocarcinoma da bifurcação do ducto hepático comum. Estes tumores são geralmente pequenos, de localização bem demarcada e raramente metastatizam. A revisão original de 13 casos por G. Klatskin foi publicada em 1965. Pensava-se que estes tumores fossem relativamente incomuns; hoje em dia, os tumores da bifurcação do ducto biliar correspondem a mais da metade de todos os cânceres de ducto biliar.
Vasos tubulares envolvidos no transporte de LINFA e LINFÓCITOS.
Doença hepática causada por infecção com tênias parasitas do gênero ECHINOCOCCUS, como "Echinococcus granulosus" ou "Echinococcus multilocularis". Os ovos ingeridos do Echincoccus se alojam na mucosa intestinal. A migração das larvas para o fígado através da VEIA PORTA produz vesículas aquosas (Cistos Hidatídicos).
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
Cuidados dispensados no período anterior à cirurgia, quando os preparativos psicológicos e físicos são feitos, de acordo com as necessidades especiais e individuais do paciente. Este período compreende o intervalo entre a admissão ao hospital e o início da cirurgia.
Tumor maligno que surge no epitélio dos DUCTOS BILIARES.
O procedimento de desvio mais comum para o alívio de hidrocefalia, consistindo na criação de um canal entre um ventrículo cerebral e o peritônio por meio de uma tubulação de plástico. (Dorland, 28a ed)
Drenagem do líquido do espaço subaracnoídeo na região lombar, geralmente entre a terceira e a quarta vértebras lombares.
Perda grave ou completa da função motora nas extremidades inferiores e porções inferiores do tronco. Esta afecção é mais frequentemente associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, embora DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES e DOENÇAS MUSCULARES possam também causar fraqueza bilateral das pernas.
Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
Anastomose cirúrgica em forma de Y de qualquer parte do sistema digestório, que inclua o intestino delgado como um eventual local de drenagem.
Hemorragia seguida a qualquer procedimento cirúrgico. Pode ser imediata ou tardia e não se restringe ao ferimento cirúrgico.
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Acúmulo de fluido aquoso na cavidade pleural; derrame pleural com transudato. (Dorland, 28a ed)
A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
Operação para descolamento retinal que reduz o tamanho do globo por recortar a esclera até que ela se aproxime da retina.
Rompimento ou fratura de um órgão, vaso ou outra parte mole do corpo, que ocorre na ausência de uma força externa.
Abertura ou orifício no ESÔFAGO causado por TRAUMA, lesão ou processo patológico.
Composto de cintilografia emissor de raios gama utilizado no diagnóstico de doenças em inúmeros tecidos, particularmente no sistema gastrointestinal, fígado e baço.
Passagem de um CATETER na BEXIGA URINÁRIA ou rim.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Incisão cirúrgica na parede do tórax.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
As infecções que ocorrem no local da incisão cirúrgica.
Região do ESTÔMAGO (na junção com o DUODENO) caracterizada pelo espessamento das camadas musculares circulares do esfíncter pilórico, que controla a abertura e fechamento do lúmen.
Acúmulo de material purulento no espaço entre a FARINGE e as VÉRTEBRAS CERVICAIS. Isto geralmente resulta em SUPURAÇÃO dos LINFONODOS retrofaríngeos em pacientes com INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR, perfuração da faringe, ou lesões de cabeça e pescoço.
Exame, terapia ou cirurgia endoscópica da cavidade pleural.
Procedimentos diagnósticos e terapêuticos que são invasivos ou cirúrgicos, e requerem um radiologista especialmente treinado. Em geral, são mais invasivos do que uma imagem diagnóstica, mas menos invasivos do que a maioria das cirurgias. Geralmente envolvem cateterização, fluoroscopia ou tomografia computadorizada. Alguns exemplos incluem colangiografia percutânea trans-hepática, biópsia percutânea transtorácica, angioplastia de balão e embolização arterial.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
Doenças de qualquer parte do sistema ductal do TRATO BILIAR desde os menores CANALÍCULOS BILIARES até o maior DUCTO COLÉDOCO.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Veias que drenam o fígado.
Excisão da cabeça do pâncreas e da alça envolvendo o duodeno, ao qual está conectado.
Tóquio é a maior cidade e capital do Japão, conhecida por sua importância cultural, financeira e político-administrativa no país, mas é importante notar que 'Tóquio' geralmente se refere à prefeitura metropolitana e não a uma única localidade, o que pode incluir diversas cidades, vilarejos e aldeias dentro de seus limites. (Fonte: "Tokyo" em Britannica ProQuest)
Coleção circunscrita de exudato purulento no cérebro, devido à infecção bacteriana (ou outra). A maioria é causada por disseminação de material infectado a partir de um foco de supuração em algum lugar do corpo, especialmente SEIOS PARANASAIS, ORELHA MÉDIA, CORAÇÃO (ver também ENDOCARDITE BACTERIANA) e PULMÃO. TRAUMA CRANIOCEREBRAL penetrante e PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS também podem estar associados com este estado. Entre as manifestações clínicas estão CEFALEIA, CONVULSÕES, déficit neurológico focal e alterações de consciência.
Interferência com a secreção de lágrimas pelas glândulas lacrimais. A obstrução do saco lacrimal ou DUCTO NASOLACRIMAL causa inflamação aguda ou crônica do saco lacrimal (DACRIOCISTITE). É causada também em neonatos pela insuficiência do ducto nasolacrimal em se abrir para o meato inferior e ocorre por volta da terceira semana de vida. Em adultos, a oclusão pode ocorrer espontaneamente ou após lesão ou doença nasal.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Os sintomas gastrointestinais resultantes de um piloro ausente ou não funcionante.
Alteração do fluxo biliar através dos grandes DUCTOS BILIARES por obstrução mecânica ou constrição devido a processos benignos ou malignos.
Qualquer operação no crânio; incisão no crânio. (Dorland, 28a ed)
Incisão do esfíncter de Oddi ou ampola de Vater feita por inserção de um esfincterótomo através de um endoscópio (DUODENOSCÓPIOS), frequentemente seguido por colangiografia retrógrada (PANCREATOCOLANGIOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA). O tratamento endoscópico por esfincterotomia é o método de tratamento preferido para pacientes com retenção ou recorrência de pedras no ducto biliar pós-colecistectomia e para pacientes com risco cirúrgico reduzido que ainda têm a vesícula biliar.
Fluxo sanguíneo diminuído na medula espinal, a qual é nutrida pela artéria espinal anterior e pelas artérias espinais posteriores. Esta afecção pode estar associada com ARTERIOSCLEROSE, trauma, êmbolos, doenças da aorta e outros transtornos. A isquemia prolongada pode levar a INFARTO do tecido da medula espinal.
Região do abdome que se estende do DIAFRAGMA torácico até o plano da abertura superior da pelve (passagem pélvica). A cavidade abdominal contém o PERITÔNIO e as VÍSCERAS abdominais, assim como o espaço extraperitoneal que inclui o ESPAÇO RETROPERITONEAL.
Veias que retornam sangue oxigenado dos pulmões para o átrio esquerdo do coração.
Doenças que acometem a PLEURA.
Via anormal comunicando com o PÂNCREAS.
Período que um paciente permanece confinado em um hospital ou outra instituição de saúde.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Acúmulo de exudatos purulentos abaixo do DIAFRAGMA, também conhecido como abscesso abdominal superior. Geralmente está associado com PERITONITE ou infecções pós-operatórias.

Em termos médicos, drenagem refere-se ao processo de remover exudatos (fluido, pus ou sangue) de um órgão, cavidade ou tecido do corpo. Isto é frequentemente alcançado por meio da inserção de um catéter ou tubo, conhecido como dreno, no local afetado para facilitar a evacuação do fluido acumulado. A drenagem pode ser necessária em diversos cenários clínicos, tais como infecções, contusões, hemorragias ou cirurgias, visando à redução da pressão intra-tecidual, prevenção de complicações infecciosas e promoção do processo de cura.

A "drenagem postural" não é um termo reconhecido na medicina ou ciências da saúde. É possível que você se refere a técnicas de drenagem linfática, que podem ser adaptadas em diferentes posições do corpo, incluindo posições sentadas ou deitadas, às vezes referidas como "posições posturais" para facilitar o fluxo da linfa. No entanto, é importante consultar um profissional qualificado para obter esses tratamentos, pois a drenagem linfática manual deve ser realizada por terapeutas treinados e certificados em técnicas específicas.

A drenagem linfática é uma forma especializada de massagem suave que estimula o sistema linfático para ajudar a reduzir a acumulação de líquido, reduzir o edema e melhorar o fluxo linfático. O terapeuta utiliza movimentos leves e ritmados para mover a pele em direção aos nódulos linfáticos, onde os fluidos são processados e devolvidos ao sistema circulatório.

Em resumo, "drenagem postural" não é um termo médico ou científico estabelecido, mas pode se referir a adaptações de técnicas de drenagem linfática em diferentes posições do corpo. Consulte sempre um profissional qualificado para obter esses tratamentos.

Em termos médicos, "drenagem sanitária" refere-se ao sistema ou método utilizado para a remoção e tratamento de águas residuais, também conhecidas como esgotos, provenientes de fontes domésticas, industriais ou comerciais. Essa água pode estar contaminada com materiais orgânicos, químicos ou patógenos que podem representar riscos à saúde pública e ao meio ambiente se não forem devidamente gerenciados.

O objetivo da drenagem sanitária é coletar, transportar e tratar essas águas residuais de forma a minimizar os impactos negativos sobre a saúde humana e o ambiente. Isso geralmente envolve a instalação de sistemas de tubulações para coletar as águas residuais, estações elevatórias para transportá-las até as estações de tratamento, e as próprias estações de tratamento que utilizam diferentes métodos físicos, químicos e biológicos para neutralizar os contaminantes presentes nas águas residuais.

Existem diferentes tipos de sistemas de drenagem sanitária, dependendo da complexidade do sistema e da natureza das águas residuais a serem tratadas. Alguns exemplos incluem sistemas convencionais de esgoto coletados, sistemas descentralizados de tratamento de esgoto, sistemas de drenagem pluvial separada e sistemas de drenagem combinada.

A implementação adequada de sistemas de drenagem sanitária é fundamental para promover a saúde pública e proteger o meio ambiente, especialmente em áreas urbanas densamente povoadas onde a concentração de fontes de poluição pode ser elevada.

Um abscesso é uma acumulação de pus formada em resposta a uma infecção bacteriana ou por outros microrganismos patogênicos. Ele geralmente é circundado por tecido inflamado e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Os abscessos podem variar em tamanho, desde pequenos pontos até órgãos inteiros.

Os sinais e sintomas comuns de um abscesso incluem:

* Rubor (vermelhidão) e calor na área afetada
* Dor e sensibilidade ao toque
* Inchaço ou tumefação
* Pele avermelhada, quente e inchada
* Possível presença de pus, que pode ser liberado através de uma abertura na pele (drenagem)

O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e possivelmente drenagem cirúrgica se o abscesso for grande ou profundo. É importante procurar atendimento médico se suspeitar de um abscesso, pois ele pode se espalhar e causar complicações graves se não for tratado adequadamente.

Em termos médicos, sucção refere-se ao ato ou processo de extrair fluidos, gases ou partículas de um local para outro usando a força do vácuo ou pressão negativa. Em muitos contextos clínicos, sucção é usada para remover secreções, sangue ou detritos das vias respiratórias, feridas, cavidades corporais ou órgãos. Isso geralmente é realizado com equipamentos especiaizados, como bombas de sucção, cateteres de sucção ou tubos de aspiração, que criam um gradiente de pressão para mover líquidos ou gases de um local para outro.

Em pediatria e odontologia, a sucção também pode se referir ao ato de sugar alimentos ou líquidos com uma piscada da boca, especialmente em bebês e crianças pequenas que ainda estão aprendendo a engolir. Neste contexto, sucção é um mecanismo importante para a ingestão de alimentos e bebidas e o desenvolvimento normal do trato gastrointestinal.

Um pseudocisto pancreático é um tipo específico de lesão fluida que geralmente ocorre em resposta a inflamação pancreática aguda ou crônica. É chamado de "pseudocisto" porque, diferentemente de um cisto verdadeiro, ele não possui uma membrana epitelial verdadeira. Em vez disso, sua parede é composta por tecido fibroso e granulatório que se forma ao redor da lesão fluida.

Os pseudocistos pancreáticos geralmente contêm líquido pancreático digestivo rico em enzimas, embora possam conter sangue, tecido necrótico ou outros conteúdos. Eles podem variar em tamanho, desde alguns centímetros até vários centímetros de diâmetro.

Os pseudocistos pancreáticos geralmente ocorrem como complicações de pancreatites agudas ou crônicas, especialmente aquelas causadas por consumo excessivo de álcool ou obstrução do duto pancreático. Eles também podem ser causados por traumatismos no pâncreas ou por procedimentos cirúrgicos no abdômen.

Os sintomas dos pseudocistos pancreáticos dependem de seu tamanho e localização. Em alguns casos, eles podem não causar sintomas e serem descobertos acidentalmente em exames de imagem realizados para outros fins. No entanto, se um pseudocisto estiver grande o suficiente ou pressionando contra órgãos adjacentes, ele pode causar dor abdominal, náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso.

O tratamento dos pseudocistos pancreáticos geralmente depende de seu tamanho, localização e sintomas. Em alguns casos, eles podem resolver por si mesmos sem tratamento. No entanto, se um pseudocisto estiver causando sintomas ou não estiver resolvendo, ele pode ser drenado cirurgicamente ou endoscopicamente. Em casos graves, a remoção do pâncreas (pancreatectomia) pode ser necessária.

Em termos médicos, "tubos torácicos" referem-se a dispositivos médicos tubulares longos e flexíveis inseridos no tórax (região do peito) para drainar fluidos, gases ou pus acumulados. Existem diferentes tipos de tubos torácicos, mas os mais comuns são os tubos de drenagem toracocentese e os tubos de drenagem pleural.

1. Tubos de drenagem toracocentese: São usados para remover líquidos ou gases de forma imediata do tórax, geralmente durante um procedimento cirúrgico ou em situações de emergência. Esses tubos são tipicamente finos e flexíveis, com comprimentos variando entre 15 a 60 cm (6 a 24 polegadas). Eles são inseridos entre as costelas no tórax para alcançar o espaço pleural (o revestimento do pulmão) ou outros espaços potenciais onde o líquido ou gás possa se acumular.

2. Tubos de drenagem pleural: São usados para a longo prazo, geralmente após uma cirurgia torácica ou em casos de doenças pulmonares ou pleurais que causem derrame pleural (acúmulo de líquido no espaço pleural). Esses tubos são maiores e mais robustos do que os tubos de toracocentese, com comprimentos variando entre 40 a 60 cm (16 a 24 polegadas) e diâmetros entre 10 a 32 French (aproximadamente 3,3 a 10,7 mm). Eles são inseridos no tórax com procedimentos guiados por imagem, como radiografia ou ultrassom, para garantir uma colocação adequada e minimizar o risco de complicações.

Os tubos de drenagem são conectados a sistemas de coleta de líquido e gás, que podem incluir reservatórios, válvulas unidirecionais e sistemas de sucção. Isso permite a remoção contínua do líquido ou gás acumulado no tórax, alívio da pressão no pulmão e promoção da expansão pulmonar. A taxa e o volume de drenagem são monitorados regularmente para avaliar a resposta ao tratamento e detectar quaisquer complicações potenciais.

Os implantes de drenagem de glaucoma, também conhecidos como dispositivos de derivação ou válvulas, são utilizados no tratamento cirúrgico do glaucoma, uma doença ocular que causa danos progressivos ao nervo óptico e possíveis perdas na visão. Esses implantes são geralmente indicados em pacientes com glaucoma de difícil controle ou em casos avançados da doença, quando os tratamentos farmacológicos e outras opções cirúrgicas não obtiveram sucesso.

O objetivo principal dos implantes de drenagem de glaucoma é facilitar o fluxo de humor aquoso, o fluido que preenche a câmara anterior do olho, reduzindo assim a pressão intraocular (IOP) anormalmente elevada. A cirurgia consiste em criar uma pequena abertura no olho para inserir o implante, geralmente feito de material biocompatível como silicone ou acetato de vinila. O implante é posicionado de forma a criar um caminho alternativo para o humor aquoso, permitindo que ele drene do olho e seja absorvido pelo corpo.

Existem diferentes tipos de implantes de drenagem de glaucoma, cada um com suas vantagens e desvantagens. Alguns exemplos incluem:

1. Válvulas ajustáveis (como a Ahmed Glaucoma Valve ou Baerveldt Glaucoma Implant): Esses implantes contêm um mecanismo que regula o fluxo de humor aquoso, evitando complicações como hipotonia ocular (pressão intraocular muito baixa).
2. Implantes não ajustáveis (como o Molteno Glaucoma Drainage Device): Esses implantes não possuem um mecanismo regulador, mas são projetados para permitir que o humor aquoso flua livremente do olho.
3. Tubos de diálise: São tubos finos inseridos no olho, geralmente associados a uma placa externa. Eles permitem que o humor aquoso drene do olho e seja absorvido pelo corpo.

Os implantes de drenagem de glaucoma são geralmente indicados para pacientes com glaucoma avançado ou refractário, que não respondem a outros tratamentos como medicamentos ou cirurgias menos invasivas. Embora esses dispositivos possam ser eficazes em controlar a pressão intraocular, eles também estão associados a um risco maior de complicações, como infecção, inflamação, deslocamento do implante ou glaucoma secundário. Portanto, o uso deles deve ser cuidadosamente considerado e discutido com um especialista em glaucoma.

Icterícia Obstrutiva é um termo médico que se refere à acumulação de bilirrubina no sangue e seus tecidos, o que causa a coloração amarela na pele, mucosas e esclera (a parte branca dos olhos). Isso ocorre quando há uma obstrução no fluxo da bile do fígado para o intestino delgado. A bilirrubina é um pigmento amarelo-avermelhado que é produzido quando o fígado descompõe a hemoglobina de glóbulos vermelhos velhos. Normalmente, a bilirrubina é conjugada (tornada solúvel em água) no fígado e é excretada na bile para ser eliminada do corpo através dos intestinos. No entanto, quando há uma obstrução no ducto biliar, a bilirrubina conjugada não consegue chegar aos intestinos e acumula-se no sangue, resultando em icterícia obstrutiva.

As causas mais comuns de icterícia obstrutiva incluem cálculos biliares, tumores no pâncreas ou no fígado, inflamação do pâncreas (pancreatite), estenose (estreitamento) do ducto biliar e câncer de vias biliares. Os sintomas além da coloração amarela na pele e olhos podem incluir prurido (coceira intensa), escuramente escuro das fezes, urina escura, perda de apetite, náuseas, vômitos e dor abdominal. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de sangue e imagens médicas, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende da causa subjacente da obstrução e pode incluir cirurgia, procedimentos endoscópicos ou medicação.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Linfocintigrafia é um exame de imagem diagnóstico que utiliza a técnica de medicina nuclear para avaliar a anatomia e função do sistema linfático. Neste procedimento, um rastreador radioativo (normalmente um isótopo de tecnecio) é injetado no tecido subcutâneo, geralmente no braço ou no pé. O rastreador viaja através dos vasos linfáticos e se acumula nos nódulos linfáticos, onde pode ser detectado por uma câmera de gama especializada. A imagem resultante fornece informações sobre a localização, tamanho e atividade metabólica dos gânglios linfáticos, o que pode ajudar no diagnóstico e monitoramento de várias condições médicas, como inflamação, infecção, câncer e doenças autoimunes.

O sistema linfático é um componente importante do sistema imunológico e serve como uma via de drenagem para o excesso de fluido corporal, conhecido como linfa. Ele consiste em uma rede de vasos (vasos linfáticos), órgãos (órgão linfáticos), tecidos e células que trabalham juntos para proteger o corpo contra infecções e doenças.

A linfa é absorvida pelos vasos linfáticos localizados nos tecidos corporais, especialmente no intestino delgado, e flui através de nós até chegar aos nódulos linfáticos, que são pequenas glândulas especializadas em filtrar a linfa e combater as infecções. Os nódulos linfáticos contêm células imunológicas, como linfócitos e macrófagos, que destroem patógenos, tais como vírus e bactérias.

Além disso, o sistema linfático inclui outros órgãos especializados, como a medula óssea, o baço e o timo, que desempenham um papel fundamental na produção e maturação das células imunológicas. A medula óssea é responsável pela produção de glóbulos vermelhos, plaquetas e algumas células brancas, enquanto o baço filtra a linfa e remove os detritos celulares e patógenos do sangue. O timo é um órgão endócrino que tem como função principal a maturação dos linfócitos T, células importantes na resposta imune adaptativa.

Em resumo, o sistema linfático é uma rede complexa de vasos, órgãos e tecidos que desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra infecções e doenças, além de regular o equilíbrio hídrico e a pressão nos tecidos.

As veias cerebrais são os vasos sanguíneos que estão responsáveis pela drenagem do sangue do cérebro. Existem duas principais redes de veias cerebrais: a rede superficial e a rede profunda. A rede superficial é formada por veias que drenam a superfície do cérebro, enquanto a rede profunda é composta por veias que drenam as estruturas mais internas do cérebro.

As veias cerebrais desembocam no seio venoso sagital, um grande vaso localizado na linha média do cérebro, que por sua vez deságua na veia jugular interna, responsável pelo retorno do sangue para o coração.

É importante ressaltar que as veias cerebrais não possuem válvulas, diferentemente das veias dos membros inferiores, por exemplo. Isso pode facilitar a propagação de infecções e outras patologias do cérebro para o sangue. Além disso, lesões nas veias cerebrais podem levar a hemorragias intracranianas, que são emergências médicas que requerem tratamento imediato.

A pancreatocolangiografia retrógrada endoscópica (ERCP, do inglês Endoscopic Retrograde Cholangiopancreatography) é um procedimento diagnóstico e terapêutico que combina a endoscopia com a fluoroscopia para avaliar e tratar condições relacionadas ao pâncreas e às vias biliares.

Durante o procedimento, um endoscópio flexível é inserido pela boca e passado através do esôfago, estômago e duodeno até à papila de Vater, a abertura comum das vias biliares e pancreáticas. Em seguida, um cateter com contraste é introduzido através da papila para permitir a visualização dos canais pancreáticos e biliares utilizando a fluoroscopia. Isto permite ao médico identificar anomalias, como dilatações, estenoses, pedras ou tumores.

Além disso, o ERCP pode ser utilizado para realizar procedimentos terapêuticos, tais como a remoção de cálculos biliares ou pancreáticos, a colocação de stents para alargar estenoses ou a realização de espessamentos da papila para prevenir o refluxo do conteúdo pancreático.

No entanto, é importante notar que o ERCP é um procedimento invasivo e associado a riscos, como pancreatite, infecção, sangramento ou perforação intestinal. Portanto, deve ser realizado por médicos experientes e em centros com experiência em ERCP.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Coledocostomia é um procedimento cirúrgico em que o colédoco (a parte final da vesícula biliar e conduto biliar comum) é anastomosado (unido cirurgicamente) a uma porção do intestino delgado, geralmente o duodeno ou jejuno. Essa técnica é frequentemente empregada em pacientes com doença hepato-biliar complexa, como estenose ou atrésia biliar, cirrose biliar primária, colangite esclerosante e outras condições que afetam o fluxo de bilis dos órgãos hepáticos. A coledocostomia pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com um transplante hepático. Após a cirurgia, os pacientes podem precisar de cuidados especiais e monitoramento para detectar possíveis complicações, como infecção, rejeição do órgão transplantado ou problemas relacionados à anastomose.

Empiema pleural é a acumulação de pus na cavidade pleural, que é o espaço entre os pulmões e a parede do tórax. Normalmente, esse espaço contém apenas uma pequena quantidade de líquido lubrificante chamado de líquido pleural. No entanto, em certas condições, como infecções, traumatismos ou outras patologias, o líquido pleural pode se tornar purulento e formar um empiema pleural.

Essa condição geralmente é causada por uma complicação de uma pneumonia bacteriana, mas também pode resultar de outras infecções, como a tuberculose ou a abscessos pulmonares. Além disso, o empiema pleural pode ser consequência de procedimentos médicos invasivos, tais como a intubação endotraqueal ou a toracocentese.

Os sintomas do empiema pleural podem incluir dor no peito, tosse, febre, falta de ar e aumento da frequência cardíaca. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e, em alguns casos, pode ser necessário realizar uma procedimento cirúrgico, como a toracocentese ou a decorticação pleural, para drenar o pus acumulado.

Pneumothorax é um termo médico que se refere à presença de ar na cavidade pleural, a membrana que envolve os pulmões. Normalmente, o espaço entre o pulmão e a parede do tórax é preenchido com líquido, chamado de fluido pleural, que permite que o pulmão se expanda e se contrai normalmente durante a respiração.

No entanto, quando ar entra neste espaço, ele impede que o pulmão se expanda corretamente, causando uma colapso parcial ou total do pulmão. Isso pode resultar em dificuldade para respirar, dolor de peito e outros sintomas.

Existem dois tipos principais de pneumotórax: espontâneo e traumático. O pneumotórax espontâneo ocorre sem causa aparente, geralmente em indivíduos com antecedentes de doenças pulmonares subjacentes, como a emfisema ou a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Já o pneumotórax traumático é causado por uma lesão física, como um ferimento de arma de fogo ou um acidente de carro.

O tratamento do pneumotórax depende da gravidade dos sintomas e da causa subjacente. Em casos leves, o tratamento pode consistir em observação cuidadosa e oxigênio suplementar. No entanto, em casos graves, é necessário remover o ar acumulado no tórax por meio de uma procedimento chamado de toracocentese ou por colocação de um tubo de drenagem no tórax. Em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia para prevenir recorrências.

Um abscesso abdominal é uma acumulação de pus dentro da cavidade abdominal, geralmente como resultado de uma infecção. Pode ocorrer em qualquer região do abdômen e sua causa mais comum são complicações de apendicite, diverticulite, infecções intra-abdominais ou cirurgias recentes.

Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada (TC).

O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e drenagem do abscesso, que pode ser feita por cirurgia aberta ou por procedimentos minimamente invasivos, como a colocação de um cateter guiado por imagem. É importante buscar atendimento médico imediatamente se suspeitar de um abscesso abdominal, pois a infecção pode se espalhar e causar complicações graves, como sepse.

Toracostomy é um procedimento cirúrgico em que é praticada uma incisão na parede torácica para criar uma abertura (stoma) e permitir a drenagem do conteúdo pleural ou para fornecer acesso ao tórax durante outros procedimentos cirúrgicos. Pode ser realizada como um procedimento de emergência, por exemplo, em casos de pneumotórax traumático ou espontâneo grave, para aliviar a pressão no tórax e permitir que o pulmão se reexpanda. Também pode ser realizada como parte de um procedimento cirúrgico planejado, por exemplo, durante uma toracotomia, para permitir a exposição do pulmão ou outros órgãos torácicos. Existem diferentes tipos de toracostomias, incluindo a toracostomia tubular e a toracostomia percutânea, que são realizadas com agulhas e cateteres especiais.

As derivações do líquido cefalorraquidiano (LCR) referem-se a procedimentos em que o líquido cerebrospinal (LCS) é desviado de seu local normal dentro do sistema nervoso central para outro local do corpo, geralmente por meio de um shunt. Essas derivações são usadas principalmente no tratamento de condições que causam aumento da pressão intracraniana, como hidrocefalia ou hipertensão endocraniana. O objetivo é aliviar a pressão excessiva no cérebro e prevenir danos ao tecido cerebral. Existem diferentes tipos de derivações do LCR, dependendo da condição clínica e da localização anatômica do shunt. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Derivação ventrículoperitoneal (VP): Neste procedimento, um cateter é inserido no ventrículo cerebral para drenar o LCR para a cavidade peritoneal, geralmente no abdômen. É uma das derivações mais comuns e eficazes para tratar hidrocefalias congênitas ou aquisidas.

2. Derivação ventriculoatrial (VA): Neste caso, o LCR é desviado do ventrículo cerebral para a veia cava superior, geralmente na cavidade atrial direita do coração. Essa derivação é menos comum devido ao risco aumentado de infecção e outras complicações.

3. Derivação lumboperitoneal (LP): Neste procedimento, o LCR é drenado da coluna lombar para a cavidade peritoneal. A derivação LP geralmente é usada em hidrocefalias normotensivas ou crônicas e em pacientes com risco elevado de infecção.

4. Derivação Torkildsen: Neste tipo de derivação, o LCR é desviado do ventrículo cerebral para a subaracnóide, geralmente no cervical ou torácico. A derivação Torkildsen é usada principalmente em hidrocefalias normotensivas e crônicas.

5. Derivação cisternomagno: Neste procedimento, o LCR é drenado da cisterna magna para a cavidade peritoneal. A derivação cisternomagno é uma opção em hidrocefalias normotensivas e crônicas, especialmente em pacientes com história de infecções ou complicações relacionadas à colocação do cateter ventricular.

Em resumo, as derivações são procedimentos cirúrgicos que desviam o LCR para outras partes do corpo, geralmente para a cavidade peritoneal ou veias. As diferentes técnicas de derivação são usadas dependendo da causa e gravidade da hidrocefalia, história clínica do paciente e complicações relacionadas à colocação do cateter ventricular.

Os Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Biliar referem-se a uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no sistema biliar, que inclui os órgãos e dutos responsáveis pelo transporte e armazenamento da bile, um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão dos alimentos. Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos do sistema biliar incluem:

1. Cirurgia de colecistectomia: É o procedimento cirúrgico mais comum no sistema biliar, que consiste na remoção da vesícula biliar, geralmente devido a pedras ou inflamação crônica (colecistite).
2. Cirurgia de coledocotomia: É o procedimento cirúrgico em que é feita uma incisão no colédoco, o duto que transporta a bile do fígado para o intestino delgado. Pode ser necessário para remover pedras ou tumores do duto.
3. Cirurgia de hepatectomia: É o procedimento cirúrgico em que parte ou todo o fígado é removido, geralmente devido a um câncer ou outra doença hepática grave.
4. Cirurgia de bypass biliar: É o procedimento cirúrgico em que se cria uma nova rota para a bile fluir do fígado para o intestino delgado, geralmente devido a um bloqueio no duto biliar.
5. Cirurgia de esfinterotomia: É o procedimento cirúrgico em que é feita uma incisão no esfíncter de Oddi, a válvula muscular que controla o fluxo da bile do ducto colédoco para o duodeno. Pode ser necessário para tratar pedras ou estreitamento do duto.
6. Cirurgia de drenagem biliar: É o procedimento cirúrgico em que se cria uma nova rota para a bile fluir do fígado ou do ducto biliar para fora do corpo, geralmente devido a um bloqueio no duto biliar.

Essas são algumas das principais cirurgias que podem ser realizadas em pacientes com problemas no sistema biliar. O tipo de cirurgia recomendada dependerá da gravidade e localização da doença, bem como da saúde geral do paciente.

A colestase é um distúrbio dos sistemas biliar e hepático caracterizado pela interrupção do fluxo de bilis do fígado para o intestino delgado. Isso pode resultar em uma acumulação de bilirrubina e outos componentes da bile no sangue, levando a icterícia (coloração amarela da pele e das mucosas), prurido (coceira intensa), fezes de cor clara e urina escura. A colestase pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças hepáticas, obstruções no trato biliar ou efeitos secundários de medicamentos. Pode ser uma condição aguda ou crónica e, se não for tratada, pode levar a complicações graves, como cirrose hepática ou insuficiência hepática.

Colangite é um termo médico que se refere à inflamação da bile ducts (condutos biliares), que são pequenos tubos que conduzem a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras e também desempenha um papel importante na eliminação de certos resíduos do corpo.

Existem vários tipos de colangite, incluindo:

1. Colangite aguda: É uma forma grave e potencialmente perigosa de colangite que ocorre repentinamente e pode causar sintomas graves, como dor abdominal intensa, febre alta, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), náuseas e vômitos. A colangite aguda pode ser causada por infecções, bloqueios nos condutos biliares ou complicações de procedimentos médicos relacionados à bile.

2. Colangite esclerosante primária: É uma doença crônica e progressiva que causa inflamação e cicatrizamento dos condutos biliares, levando a obstruções nos mesmos. A colangite esclerosante primária pode causar sintomas como prurido (coceira), icterícia, perda de peso e fadiga. Essa doença geralmente ocorre em conjunto com outras condições, como cirrose biliar primária ou colangite biliar recorrente.

3. Colangite biliar recorrente: É uma forma menos comum de colangite que causa inflamação e infecção dos condutos biliares. A colangite biliar recorrente geralmente ocorre em pessoas com doenças hepáticas subjacentes, como cirrose biliar primária ou colangite esclerosante primária. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, icterícia e coceira.

O tratamento da colangite depende da causa subjacente. A colangite aguda geralmente é tratada com antibióticos para combater a infecção e procedimentos cirúrgicos ou endoscópicos para remover obstruções nos condutos biliares. O tratamento da colangite crônica pode incluir medicamentos para controlar a inflamação, procedimentos cirúrgicos para remover obstruções e transplante de fígado em casos graves.

As cavidades cranianas referem-se aos espaços fechados dentro do crânio, que abriga e protege o cérebro. Existem três cavidades cranianas principais: a cavidade craniana anterior (ou fossa craniana anterior), a cavidade craniana média (ou fossa craniana média) e a cavidade craniana posterior (ou fossa craniana posterior).

Cada uma dessas cavidades é formada por diferentes ossos do crânio e abriga diferentes partes do cérebro. A cavidade craniana anterior abriga a maior parte do lobo frontal do cérebro, enquanto a cavidade craniana média abriga os lóbulos temporais e o lobo occipital. Finalmente, a cavidade craniana posterior abriga o cérebro cerebeloso e o tronco encefálico.

A proteção do cérebro é essencial para manter sua integridade estrutural e funcional, e as cavidades cranianas desempenham um papel importante nessa proteção. Além disso, os líquidos cerebroespinais (LCS) preenchem as cavidades cranianas e fornecem mais proteção ao cérebro, amortecendo impactos e mantendo uma pressão constante no interior do crânio.

Ventriculostomia é um procedimento cirúrgico em que se faz uma abertura (stoma) no ventrículo cerebral, que são cavidades em forma de câmara dentro do cérebro cheias de líquido cerebrospinal (LCS). Essa abertura permite a drenagem do LCS acumulado, geralmente como resultado de um aumento da pressão intracraniana devido a edema cerebral ou hidrocefalia. A ventriculostomia é frequentemente realizada em situações de emergência neurocirúrgica e pode ser temporária ou permanente, dependendo da condição do paciente. Também é conhecida como derivação externa de LCS (DELCS) quando o dreno é mantido para fora do corpo, geralmente por alguns dias até que a pressão cerebral seja controlada e a hidrocefalia resolva.

Um abscesso hepático é uma acumulação de pus dentro do fígado, geralmente como resultado de uma infecção. Pode ser causado por bactérias, fungos ou parasitas. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, fadiga, perda de apetite e náuseas. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e drenagem do abscesso, se necessário. É importante buscar atendimento médico imediatamente se suspeitar de um abscesso hepático, pois a condição pode ser potencialmente perigosa se não for tratada adequadamente.

Derrame pleural é a acumulação anormal de líquido entre as duas membranas que revestem os pulmões (pleura), mais especificamente no espaço pleural. Normalmente, esse espaço contém uma pequena quantidade de líquido lubrificante para permitir que as membranas se movam facilmente durante a respiração. No entanto, quando há um desequilíbrio na produção e/ou reabsorção desse líquido, resulta em um acúmulo excessivo, o que é chamado de derrame pleural ou hidrotórax.

Esse acúmulo pode ser causado por diversas condições, como infecções (por exemplo, pneumonia), doenças inflamatórias (por exemplo, lupus eritematoso sistêmico), tumores malignos (por exemplo, câncer de pulmão ou mama), lesões traumáticas, insuficiência cardíaca congestiva, cirurgias torácicas e outras afeções. O tipo e a quantidade de líquido acumulado podem variar dependendo da causa subjacente.

Os sintomas mais comuns associados ao derrame pleural são dispneia (dificuldade para respirar), tosse seca, falta de ar e dor no peito, especialmente durante a inspiração profunda ou certas posições corporais. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames imagiológicos, como radiografia de tórax ou ultrassonografia, que permitem visualizar o acúmulo líquido no espaço pleural. Em alguns casos, uma análise do líquido pleural (toracocentese) pode ser necessária para determinar a causa subjacente e orientar o tratamento adequado.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Os cuidados pós-operatórios referem-se a um conjunto de procedimentos, cuidados e acompanhamentos médicos prestados a um paciente imediatamente após uma cirurgia. O objetivo principal é promover a recuperação adequada, prevenir complicações e garantir a melhor qualidade de vida possível para o indivíduo. Esses cuidados podem ser fornecidos em diferentes ambientes, como hospitais, clínicas ou no domicílio do paciente, dependendo da complexidade do procedimento cirúrgico e das condições de saúde do indivíduo.

Alguns exemplos de cuidados pós-operatórios incluem:

1. Monitoramento dos sinais vitais: frequência cardíaca, pressão arterial, temperatura corporal e taxa respiratória são frequentemente acompanhadas para garantir que o paciente esteja se recuperando corretamente e para detectar quaisquer complicações potenciais.
2. Controle da dor: a equipe médica trabalhará com o paciente para gerenciar a dor pós-operatória, geralmente usando uma combinação de medicamentos e técnicas não farmacológicas, como terapia de calor ou frio, massagem e relaxamento.
3. Gerenciamento dos fluidos: manter um equilíbrio adequado de líquidos é crucial para a recuperação pós-operatória. Isto pode envolver a administração de fluídos intravenosos, monitorar a ingestão de alimentos e bebidas e avaliar a produção de urina.
4. Cuidados da ferida: a equipe médica ajudará o paciente a cuidar da ferida cirúrgica, incluindo mudar os curativos, limpar a área e verificar para sinais de infecção ou outras complicações.
5. Fisioterapia e reabilitação: dependendo do tipo de procedimento cirúrgico, o paciente pode precisar de fisioterapia ou outros serviços de reabilitação para ajudá-lo a recuperar a força, amplitude de movimento e função.
6. Planejamento de alta: antes do paciente ser liberado para voltar para casa, a equipe médica trabalhará com ele para garantir que tenha um plano de cuidados em casa, incluindo como lidar com a dor, mudar os curativos e quando procurar atendimento adicional se necessário.
7. Acompanhamento: o paciente provavelmente terá vários compromissos de acompanhamento após a cirurgia para garantir que esteja se recuperando corretamente e para abordar quaisquer questões ou preocupações que possam surgir.

É importante que os pacientes sigam as instruções do seu médico cuidadosamente durante a recuperação pós-operatória e não hesitem em procurar atendimento adicional se necessário.

Um hematoma subdural crônico é um acúmulo de sangue que se forma entre a dura má, a membrana externa que envolve o cérebro, e a aracnóide, a membrana interna. Isso geralmente ocorre devido a traumas cranianos leves ou moderados, especialmente em indivíduos com maior fragilidade dos vasos sanguíneos cerebrais, como idosos ou pessoas que consomem anticoagulantes.

No início, o hematoma subdural agudo pode comprimir o cérebro e causar sintomas como dor de cabeça, confusão, tontura, falta de coordenação e convulsões. No entanto, com o passar do tempo, as células sanguíneas se descomponem e formam um líquido amarelo-acastanhado chamado hemossiderina. Esse líquido é reabsorvido lentamente pelo corpo, mas às vezes pode permanecer em forma de coágulos ou membranas finas que recobrem o cérebro.

O hematoma subdural crônico geralmente se desenvolve gradualmente ao longo de alguns dias ou semanas após uma lesão cerebral traumática leve e pode causar sintomas neurológicos progressivos, como alterações cognitivas, memória prejudicada, problemas de equilíbrio e coordenação, convulsões e, em casos graves, coma ou morte. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), que podem mostrar a presença do hematoma e sua extensão. O tratamento pode incluir cirurgia para drenar o hematoma, medicamentos para controlar a pressão intracraniana e prevenir convulsões, e reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas.

Derrame pericárdico é a acumulação anormal de líquido no saco pericárdico, a membrana que envolve e protege o coração. Normalmente, esse saco contém uma pequena quantidade de fluido lubrificante para permitir que as camadas do pericárdio se movam livremente um em relação ao outro durante os ciclos cardíacos. No entanto, quando há uma excessiva produção de líquido ou diminuição da reabsorção, ocorre um derrame pericárdico.

Este acúmulo de líquido pode ser classificado como agudo ou crônico, dependendo do tempo em que se desenvolve e da quantidade de fluido presente. Os derrames pericárdicos agudos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem ser causados por vários fatores, como infecções, trauma torácico, complicações pós-operatórias ou doenças sistêmicas como câncer e insuficiência renal. Já os derrames pericárdicos crônicos desenvolvem-se lentamente ao longo de semanas ou meses e podem ser associados a condições como doença cardíaca avançada, tuberculose e hipotireoidismo.

Os sintomas do derrame pericárdico variam conforme a sua gravidade e velocidade de progressão. Em alguns casos, pode ser assintomático e detectado apenas em exames de imagem cardíaca rotineiros. No entanto, quando ocorre um acúmulo rápido e significativo de líquido, isso pode comprimir o coração e levar a sintomas como dor torácica, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares (arritmias) e, em casos graves, choque cardiogênico, uma condição potencialmente letal em que o coração é incapaz de fornecer sangue suficiente para os órgãos vitais.

O diagnóstico do derrame pericárdico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ecocardiograma, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para reduzir a inflamação e drenar o excesso de líquido do saco pericárdico, se necessário. Em casos graves ou recorrentes, pode ser considerada a colocação de um cateter no saco pericárdico (pericardiocentese) para permitir a drenagem contínua do líquido.

A hidrocefalia é uma condição médica em que o líquor cerebrospinal (LCS) se acumula dentro do cérebro. O LCS é um fluido claro e incolor que circula ao redor do cérebro e da medula espinhal, protegendo-os e amortecendo os impactos na cabeça. Quando há um excesso de LCS, a pressão aumenta dentro do crânio, o que pode comprimir o tecido cerebral e danificar as estruturas do cérebro.

Existem três tipos principais de hidrocefalia:

1. Congênita: Ocorre antes do nascimento, geralmente devido a defeitos ou malformações no sistema nervoso central durante o desenvolvimento fetal. Pode ser causada por fatores genéticos, infecciosos ou ambientais.

2. Aquired: Desenvolve-se após o nascimento como resultado de lesões cerebrais, tumores, infecções ou outras condições que obstruam o fluxo normal de LCS ou afetem a capacidade do cérebro para absorvê-lo.

3. Normal pressure: É uma forma menos comum de hidrocefalia em adultos, caracterizada por sintomas como demência, dificuldade de caminhar e incontinência urinária. Ocorre quando o excesso de LCS acumula-se lentamente no cérebro ao longo do tempo.

Os sinais e sintomas da hidrocefalia podem variar dependendo da idade, gravidade e velocidade em que a condição se desenvolve. Em bebês e crianças pequenas, os sinais podem incluir fontanelas abertas e abultadas (a membrana macia na parte superior da cabeça), vômitos, irritabilidade, falta de apetite, alterações no desenvolvimento, problemas visuais e convulsões. Em adultos, os sintomas podem incluir dificuldade para caminhar, perda de equilíbrio, confusão mental, problemas de memória, alterações na personalidade e incontinência urinária.

O tratamento da hidrocefalia geralmente envolve cirurgia para implantar um shunt, um dispositivo médico que ajuda a desviar o excesso de LCS para outras partes do corpo, como o abdômen ou o coração. Em alguns casos, outros procedimentos cirúrgicos podem ser realizados para remover obstruções no fluxo de LCS ou criar novas vias para seu fluxo normal. O prognóstico da hidrocefalia depende do tipo, gravidade e causa subjacente da condição, assim como da idade e saúde geral do indivíduo. Em muitos casos, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

O Ducto Torácico, também conhecido como Ducto de Thoracicoureter ou Ducto Lactífero, é um canal membranoso que se estende da glândula mamária à cavidade torácica no feto e neonatos. Ele transporta o leite materno produzido pela glândula mamária para o intestino deles durante a lactação. Normalmente, este ducto se fecha espontaneamente logo após o nascimento, transformando-se em um tecido fibroso residual conhecido como Ligamento de Rude. Em casos raros, o ducto não se fecha completamente, resultando em uma condição chamada Ducto de Toracicoureter Persistente (DTP). A persistência desse ducto pode causar diversas complicações, como infecções mamárias e mastites.

Transplante de pâncreas é um procedimento cirúrgico em que um pâncreas saudável ou parte dele é transplantado em um indivíduo cujo pâncreas não é capaz de produzir insulina suficiente ou regular o equilíbrio dos níveis de açúcar no sangue, geralmente devido à diabetes tipo 1. Isso pode ser feito com um pâncreas de doador falecido (transplante de pâncreas de cadáver) ou com parte de um pâncreas de um doador vivo. O transplante de pâncreas geralmente é realizado em combinação com um transplante de rim, pois o rim fornece o tecido necessário para a sobrevivência do novo pâncreas e ajuda a eliminar os resíduos tóxicos. A cirurgia pode levar de 3 a 6 horas e exige uma longa recuperação hospitalar, seguida de um período de cuidados contínuos em casa. O transplante de pâncreas pode ser uma opção para pacientes com diabetes tipo 1 que experimentam complicações graves da doença, como hipoglicemia grave e recorrente ou danos a órgãos vitais. No entanto, o procedimento apresenta riscos significativos, incluindo rejeição do órgão, infecção e outros possíveis efeitos colaterais dos medicamentos imunossupressores necessários para impedir a rejeição do novo pâncreas.

Em termos médicos, a "Pressão do Líquido Cefalorraquidiano" (PLCR) refere-se à pressão exercida pelo líquido cefalorraquidiano (LCR) no interior do sistema nervoso central. O LCR é um fluido claro e estéril que circula em torno do cérebro e da medula espinhal, desempenhando funções vitais como proteger o tecido cerebral, distribuir nutrientes e eliminar resíduos metabólicos.

A PLCR é mantida dentro de um intervalo normal graças ao equilíbrio entre a produção, absorção e circulação do LCR. A medição da PLCR pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como hidrocefalia, meningite, hemorragia subaracnóide ou tumores cerebrais. Normalmente, a PLCR varia entre 60-180 mm de água coluna de mercúrio (mmH2O) em adultos quando medida na posição sentada e entre 100-250 mmH2O em recém-nascidos e lactentes.

Cistostomia é um procedimento cirúrgico em que uma abertura (estoma) é criada na bexiga para permitir a drenagem ou a irrigação da bexiga. Isso pode ser feito de forma temporária ou permanente, dependendo das necessidades do paciente. A cistostomia geralmente é realizada quando alguém tem problemas para urinar devido a obstruções, inflamação ou outras condições que afetam a função da bexiga ou uretra.

Existem dois tipos principais de cistostomias: a cistostomia suprapúbica e a cistostomia transuretral. A cistostomia suprapúbica é realizada através de uma incisão abdominal, enquanto a cistostomia transuretral é realizada inserindo um cateter através da uretra. Ambos os procedimentos são geralmente realizados sob anestesia e podem ser feitos em um ambiente hospitalar ou cirúrgico.

A cistostomia pode ser usada para tratar várias condições médicas, incluindo:

* Hipertrofia prostática benigna (HPB)
* Câncer de bexiga ou uretra
* Incontinência urinária grave
* Infecções recorrentes da bexiga
* Trauma pélvico
* Obstrução da uretra

Embora a cistostomia possa ser uma solução eficaz para essas condições, ela também pode estar associada a riscos e complicações, como infecções, sangramento, dor e danos à bexiga ou uretra. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um cirurgião qualificado e que o paciente receba cuidados adequados antes e depois da cirurgia para minimizar esses riscos.

Uma fistula é um canal anormal que se forma entre duas estruturas corporais, geralmente como resultado de uma infecção, inflamação ou trauma. As fistulas podem ocorrer em diversas partes do corpo e podem conectar órgãos, glândulas, vísceras ou outros tecidos.

A formação de uma fistula geralmente envolve a cicatrização anormal de tecidos após uma lesão ou infecção. O processo inflamatório crônico pode resultar na formação de um túnel ou canal entre duas superfícies corporais, permitindo que o conteúdo de um órgão ou tecido seja drenado para outro local do corpo.

As fistulas podem ser classificadas em função de sua complexidade anatômica, da sua localização e do tipo de tecido envolvido. Algumas fistulas podem se resolver sozinhas ao longo do tempo, enquanto outras podem requerer tratamento médico ou cirúrgico. O tratamento depende da causa subjacente da fistula e da sua localização anatômica.

Cateterismo é um procedimento médico que consiste em inserir um cateter, um tubo flexível e alongado, em uma cavidade ou duto do corpo. Existem diferentes tipos de cateterismos, dependendo da região do corpo onde o cateter será inserido e do objetivo do procedimento. Alguns dos cateterismos mais comuns incluem:

1. Cateterismo cardíaco: é a inserção de um cateter em uma veia ou artéria, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o coração para medir pressões, realizar angiografias ou intervir no coração.
2. Cateterismo urinário: é a inserção de um cateter flexível através da uretra até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas na micção ou quando é necessária a administração de medicamentos diretamente na bexiga.
3. Cateterismo vesical suprapúbico: é um procedimento em que se insere um cateter através da parede abdominal, abaixo do umbigo, até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas de longa data para miccionar.
4. Cateterismo venoso central: é a inserção de um cateter em uma veia grande, normalmente no pescoço ou no tórax, até à veia cava superior ou inferior, geralmente utilizado para administrar medicamentos, nutrição parenteral total ou monitorizar pressões centrais.
5. Cateterismo arterial: é a inserção de um cateter em uma artéria, normalmente na virilha ou no braço, para medir pressões arteriais diretamente ou obter amostras de sangue para análises.

O tipo de anestesia utilizada varia conforme o local e a complexidade do procedimento. Em alguns casos, é possível realizar o procedimento com anestesia local, enquanto em outros pode ser necessário sedação ou anestesia geral. Após o procedimento, o paciente deve ser monitorado adequadamente para detectar quaisquer complicações e receber tratamento imediato se necessário.

A endoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar as cavidades internas do corpo humano, como o trato gastrointestinal, a vesícula biliar, os pulmões e outros órgãos, através de um instrumento flexível e fino chamado endoscopio. O endoscopio é equipado com uma fonte de luz e uma câmera minúscula que transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos internos.

Existem diferentes tipos de endoscopia, dependendo da região do corpo a ser examinada, tais como:

1. Gastroscopia: utilizada para examinar o estômago e a parte superior do intestino delgado.
2. Colonoscopia: utilizada para examinar o cólon e o reto.
3. Broncoscopia: utilizada para examinar as vias respiratórias, incluindo a traqueia e os brônquios.
4. Sigmoidoscopia: utilizada para examinar a parte inferior do cólon (sigmóide).
5. Cistoscopia: utilizada para examinar a bexiga.
6. Artroscopia: utilizada para examinar as articulações.

Além da visualização, a endoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos, coagular vasos sanguíneos anormais, tratar hemorragias e realizar biopsias. É um exame minimamente invasivo, geralmente realizado em consultórios médicos ou clínicas especializadas, com anestesia leve ou sedação consciente, para garantir a comodidade do paciente durante o procedimento.

Neoplasias dos ductos biliares se referem a um crescimento anormal e desregulado de células que formam tumores dentro dos ductos biliares. Esses ductos são responsáveis pelo transporte da bile, um líquido produzido no fígado, para o intestino delgado, ajudando na digestão dos lipídios.

Existem dois tipos principais de neoplasias dos ductos biliares: tumores benignos e malignos (câncer). Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ser tratados por meio da remoção cirúrgica ou, em alguns casos, podem permanecer sem causar sintomas ou problemas de saúde graves.

Por outro lado, os tumores malignos, também conhecidos como câncer de ductos biliares, são mais agressivos e podem se espalhar para outros órgãos e tecidos. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias dos ductos biliares incluem: idade avançada, infecção por parasitas como a *Opisthorchis viverrini* e a *Clonorchis sinensis*, doenças hepáticas crônicas, exposição a certos compostos químicos e antecedentes familiares de câncer de ductos biliares.

Devido à sua localização anatômica e às dificuldades em detectá-los nas etapas iniciais, as neoplasias dos ductos biliares geralmente apresentam um prognóstico desfavorável quando comparadas a outros tipos de câncer. Por isso, é essencial que os indivíduos em grupos de risco sejam monitorados regularmente e que os sintomas sejam investigados rapidamente para aumentar as chances de diagnóstico precoce e tratamento eficaz.

A pancreatite necrosante aguda é uma complicação grave e potencialmente fatal da pancreatite aguda, uma inflamação do pâncreas. Nesta condição, o tecido pancreático sofre necrose, ou seja, a morte de células devido à falta de fluxo sanguíneo apropriado. Isso geralmente ocorre como resultado de uma lesão no pâncreas que leva à ativação de enzimas digestivas, que normalmente são produzidas e secretadas pelo pâncreas para ajudar na digestão dos alimentos. No entanto, quando ativadas prematuramente e dentro do próprio órgão, essas enzimas podem causar autodigestão e danos graves ao tecido pancreático circundante.

A pancreatite necrosante aguda geralmente se desenvolve alguns dias após o início dos sintomas da pancreatite aguda e é caracterizada por:

1. Necrose (morte) de tecido pancreático: Pode afetar parcial ou totalmente o pâncreas, levando a complicações sistêmicas graves.
2. Sepsis: A necrose do tecido pancreático pode levar à infecção e, consequentemente, à sepse, uma resposta inflamatória grave que afeta todo o corpo e pode resultar em choque séptico e falha de órgãos múltiplos.
3. Insuficiência orgânica: A necrose pancreática e a sepse podem levar ao dano em outros órgãos, como pulmões, rins e fígado, resultando em insuficiência orgânica múltipla.

A pancreatite necrosante aguda é uma condição médica grave que requer hospitalização imediata e tratamento intensivo, geralmente em unidades de terapia intensiva (UTI). O tratamento pode incluir antibióticos, suporte nutricional, intervenções cirúrgicas e outros procedimentos de manejo de complicações. A taxa de mortalidade associada à pancreatite necrosante aguda é significativamente alta, especialmente se houver infecção e insuficiência orgânica múltipla.

Jejunostomia é um procedimento cirúrgico em que uma abertura (estoma) é criada no jejuno, uma parte do intestino delgado, para permitir a passagem de conteúdo intestinal ou a inserção de alimentos, líquidos ou medicamentos. Essa técnica é frequentemente usada em pacientes que não podem se alimentar normalmente por meio da boca devido a problemas como obstruções intestinais, úlceras gástricas graves, vômitos persistentes ou outras condições. A jejunostomia pode ser realizada de forma permanente ou temporária, dependendo das necessidades do paciente e da avaliação clínica. Alimentação enteral por jejunostomia geralmente é iniciada com soluções líquidas e, à medida que o paciente tolera, pode ser gradualmente aumentada para dietas mais sólidas.

Pancreaticojejunostomia é um tipo de cirurgia em que a cabeça do pâncreas é conectada ao jejuno, uma parte do intestino delgado. Essa procedimento é comumente realizado durante a pancreatectomia pançada, também conhecida como a remoção do corpo e cauda do pâncreas, para criar uma nova via de drenagem para os sucos pancreáticos. Isso ajuda a prevenir a inflamação do pâncreas e reduz o risco de desenvolver um pseudoquisto, uma complicação potencialmente séria em que se forma uma coleção de líquido no local da cirurgia. A pancreaticojejunostomia também pode ser realizada para tratar certos tipos de pancreatite crônica ou outras condições do pâncreas.

Pericardiocentesis é um procedimento em que um médico inseri uma agulha ou cateter em espaço pericárdico (o saco fibroso que envolve o coração) para remover líquido acumulado. Esse líquido extra pode ser causado por várias condições, como infecção, inflamação ou trauma. A pericardiocenteses é geralmente um procedimento de emergência, realizado para aliviar a pressão no coração e restaurar seu bom funcionamento. O procedimento é geralmente guiado por ecocardiografia ou fluoroscopia para garantir a inserção segura da agulha ou cateter. Depois que o procedimento é concluído, o paciente será monitorado cuidadosamente para detectar quaisquer complicações, como hemorragia ou infecção.

Uma fistula biliar é uma conexão anormal e anormalmente inchada entre a vesícula biliar e outro órgão abdominal, geralmente o intestino delgado. Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações de doenças ou procedimentos médicos relacionados à vesícula biliar, como colecistite aguda ou crônica (inflamação da vesícula biliar), cálculos biliares ou cirurgia previa na região abdominal.

A fistula biliar pode causar sintomas como dor abdominal persistente, náuseas, vômitos e diarréia. Além disso, a presença de uma fistula biliar aumenta o risco de infecção no trato biliar e outros órgãos abdominais. O tratamento geralmente envolve cirurgia para fechar a fistula e remover a vesícula biliar afetada (colecistectomia). Em casos graves, pode ser necessário realizar uma cirurgia de reconstrução dos órgãos abdominais.

Malformações vasculares do sistema nervoso central (MVSNP) referem-se a um grupo heterogêneo de anomalias congênitas que afetam os vasos sanguíneos no cérebro e medula espinhal. Essas malformações resultam de distúrbios do desenvolvimento vascular durante a embriogênese ou fetal, levando à formação anormal de artérias, veias ou capilares.

Existem vários tipos de MVSNP, incluindo:

1. Malformação arteriovenosa (MAV): é uma comunicação anormal entre artérias e veias sem a presença de tecido capilar interposto. MAVs podem ocorrer em qualquer local do sistema nervoso central e podem variar em tamanho e complexidade.
2. Hemangioblastoma: é um tumor benigno vascular que geralmente ocorre no cérebro ou medula espinhal. Embora não seja uma malformação, é mencionado aqui porque compartilha algumas características semelhantes e pode ser considerado como parte do espectro das MVSNP.
3. Desmoplasia fibromatosa mixta (DFM): é uma lesão vascular rara, geralmente localizada na medula espinhal, composta por vasos sanguíneos anormais e tecido conjuntivo desorganizado.
4. Telangiectasia: são pequenas dilatações venosas localizadas no parenquima cerebral. Podem ser isoladas ou associadas a outras condições, como síndrome de Von Hippel-Lindau (VHL).
5. Angiomatose cavernosa: é uma malformação vascular caracterizada por vasos sanguíneos dilatados e tortuosos, revestidos por tecido endotelial alongado. Geralmente afeta o cérebro e a medula espinhal.
6. Malformação arteriovenosa (MAV): é uma comunicação anormal entre artérias e veias que bypassa a circulação capilar normal. Pode ocorrer em qualquer parte do sistema nervoso central.
7. Hemangioblastoma: é um tumor vascular benigno do cérebro ou medula espinhal, geralmente associado à síndrome de Von Hippel-Lindau (VHL).

As MVSNP podem causar sintomas variados, dependendo da localização e tamanho da lesão. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

- Dor de cabeça
- Convulsões
- Fraqueza muscular ou paralisia
- Perda de sensibilidade
- Problemas de equilíbrio e coordenação
- Problemas visuais, como visão dupla ou perda de visão
- Fala arrastada ou dificuldade para falar
- Problemas cognitivos, como memória prejudicada e problemas de concentração

O tratamento das MVSNP depende da localização e tamanho da lesão, bem como dos sintomas do paciente. Alguns tratamentos comuns incluem:

- Cirurgia: A cirurgia pode ser usada para remover a lesão, especialmente se ela estiver causando sintomas graves ou está crescendo rapidamente. No entanto, a cirurgia pode não ser possível em alguns casos devido ao risco de danificar tecidos saudáveis circundantes.
- Radioterapia: A radioterapia pode ser usada para tratar lesões que não podem ser removidas cirurgicamente ou que estão em locais difíceis de alcançar. A radioterapia usa raios X de alta energia para destruir as células cancerosas.
- Quimioterapia: A quimioterapia pode ser usada para tratar lesões que estão crescendo rapidamente ou se espalhando para outras partes do corpo. A quimioterapia usa medicamentos para destruir as células cancerosas.
- Observação: Em alguns casos, a melhor opção pode ser monitorar a lesão ao longo do tempo e ver se ela muda ou causa sintomas. Se a lesão começar a crescer ou causar problemas, outros tratamentos podem ser considerados.

Em geral, o prognóstico para as MVPN depende da localização e tamanho da lesão, bem como do estado de saúde geral do paciente. Lesões pequenas e localizadas geralmente têm um melhor prognóstico do que lesões maiores ou disseminadas. Além disso, pacientes com boa saúde geral geralmente têm um melhor prognóstico do que aqueles com problemas de saúde subjacentes.

Colangiografia é um procedimento diagnóstico que utiliza radiação e contraste para visualizar o sistema biliar, incluindo a vesícula biliar, condutos biliares intra e extra-hepáticos. Existem diferentes tipos de colangiografias, dependendo do método de acesso ao sistema biliar:

1. Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE ou ERCP): é um procedimento endoscópico no qual um endoscopio é inserido pela boca e passa pelo esôfago, estômago e duodeno até a ampola de Vater, onde são injetados o contraste e realizam as imagens.

2. Colangiografia transcutânea percutânea (PTC): é um procedimento em que uma agulha é inserida através da pele até os conductos biliares intra-hepáticos, geralmente no fígado, e o contraste é injetado para obtenção das imagens.

3. Colangiografia por TAC (TCCol): é um procedimento em que se utiliza a tomografia computadorizada para obter imagens do sistema biliar após a injeção de contraste.

4. Colangiografia por ressonância magnética (RMC ou MRCP): é um procedimento não invasivo no qual se utiliza a ressonância magnética para visualizar o sistema biliar sem a necessidade de contraste ou outros métodos invasivos.

A colangiografia pode ser usada para diagnosticar e avaliar diversas condições que afetam o sistema biliar, como cálculos biliares, inflamação, estenose (estreitamento), tumores ou outras anormalidades.

Linfedema é um tipo de edema ou inchaço que ocorre quando os vasos linfáticos, responsáveis por drenar a linfa (fluido corporal rico em proteínas) dos tecidos do corpo, são danificados ou bloqueados. Isso resulta em uma acumulação excessiva de linfa nos tecidos, geralmente nas extremidades, como braços ou pernas, causando inchaço, dor e outros sintomas desagradáveis. O linfedema pode ser classificado como primário, quando é resultado de uma anomalia congênita no sistema linfático, ou secundário, quando ocorre devido a uma lesão ou doença adquirida que danifica os vasos linfáticos. Exemplos de causas secundárias incluem cirurgias oncológicas, radioterapia, infecções e traumatismos. O tratamento geralmente inclui terapia descongestiva combinada (TDC), que consiste em drenagem linfática manual, exercícios específicos, compressão e cuidados de higiene da pele. Em casos graves ou avançados, a intervenção cirúrgica pode ser considerada.

Os ductos biliares intra-hepáticos se referem a um sistema delicado de dutos que conduzem a bile produzida no fígado. Eles estão localizados dentro do fígado e desempenham um papel crucial na drenagem da bile, um líquido digestivo amarelo-verde produzido pelas células hepáticas (hepatócitos). A bile contém ácidos biliares, colesterol, fósforo, sódio, cloro e outras substâncias que ajudam na digestão e absorção de gorduras e vitaminas lipossolúveis no intestino delgado.

Os ductos biliares intra-hepáticos se unem para formar os ductos hepáticos esquerdo e direito, que por sua vez se juntam para formar o duto colédoco, um duto maior que sai do fígado e entra no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através da papila duodenal principal. A bile é armazenada e concentrada na vesícula biliar, uma pequena bolsa alongada conectada ao duto colédoco, antes de ser liberada no intestino delgado durante a digestão.

Algumas condições clínicas podem afetar os ductos biliares intra-hepáticos, como a doença hepática alcoólica, esteatose hepática não alcoólica, hepatite viral, colestase intra-hepática e outras condições que podem levar à formação de cálculos biliares ou inflamação dos dutos biliares (colangite). O tratamento dessas condições pode incluir medicação, modificações no estilo de vida ou cirurgia, dependendo da gravidade e do tipo de aflição.

Linfocele é um termo médico que se refere a uma forma de pseudocisto. É preenchido com líquido linfático e geralmente ocorre como uma complicação após uma cirurgia abdominal ou pélvica, quando há danos ou bloqueio no sistema linfático local. Isso resulta em um acúmulo de linfa no local, formando uma massa fluida e encapsulada. Embora geralmente benigna, a linfocele pode causar incomodidade ou complicações, dependendo do seu tamanho e localização. Pode ser necessário tratamento adicional, como drenagem percutânea ou outras intervenções cirúrgicas, para abordar a linfocele e prevenir possíveis complicações.

Pancreatopatia é um termo genérico usado para descrever doenças ou condições que afetam o pâncreas, uma glândula localizada na região abdominal superior, por trás do estômago. O pâncreas tem duas funções principais: exocrina e endócrina. A função exócrina é produzir enzimas digestivas que são liberadas no intestino delgado para ajudar na digestão de proteínas, carboidratos e gorduras. A função endócrina é produzir hormônios, como insulina e glucagon, que regulam o nível de açúcar no sangue.

A pancreatopatia pode se referir a qualquer condição ou doença que afete essas funções, incluindo:

1. Pancreatite aguda: inflamação súbita e geralmente grave do pâncreas.
2. Pancreatite crônica: inflamação contínua e progressiva do pâncreas que pode levar à perda de função exócrina e endócrina.
3. Fibrose cística: uma doença genética que afeta as glândulas exócrinas, incluindo o pâncreas, resultando em obstrução dos dutos pancreáticos e insuficiência pancreática.
4. Câncer de pâncreas: um tumor maligno que se desenvolve no pâncreas e pode invadir outros tecidos e órgãos.
5. Diabetes mellitus: uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, resultante de problemas na produção ou utilização da insulina. O diabetes tipo 1 é geralmente causado por uma resposta autoimune que destrói as células beta do pâncreas, enquanto o diabetes tipo 2 está frequentemente associado à resistência à insulina e à deficiência relativa de insulina.
6. Pancreatite alcoólica: inflamação do pâncreas causada pelo consumo excessivo de álcool, que pode ser aguda ou crônica.
7. Insuficiência pancreática exócrina: perda de função exócrina do pâncreas, resultando em dificuldades na digestão e absorção dos nutrientes.
8. Doenças autoimunes que afetam o pâncreas, como a doença de Sjögren e a tiroidite de Hashimoto.

Os ductos biliares são sistemas de tubos que conduzem a bile, um líquido digestivo produzido no fígado, para o intestino delgado. Existem dois tipos principais de ductos biliares: os ductos intra-hepáticos e os ductos extra-hepáticos.

Os ductos intra-hepáticos estão localizados dentro do fígado e são responsáveis por transportar a bile produzida pelas células hepáticas para o duto biliar comum. O duto biliar comum é formado pela união dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que drenam a bile dos lobos direito e esquerdo do fígado, respectivamente, e do ducto cístico, que drena a vesícula biliar.

Os ductos extra-hepáticos estão localizados fora do fígado e incluem o duto colédoco, que é uma extensão do duto biliar comum, e os ductos accessórios biliares, que drenam a bile de outras glândulas hepáticas menores. O duto colédoco passa através do pâncreas antes de se juntar ao ducto pancreático principal e desembocar no duodeno, parte inicial do intestino delgado.

A bile é importante para a digestão dos lípidos na dieta, pois ela contém ácidos biliares que ajudam a emulsionar as gorduras em pequenas partículas, facilitando assim sua absorção no intestino delgado. Além disso, a bile também desempenha um papel importante na eliminação de certos resíduos metabólicos, como o colesterol e as bilirrubinas, que são derivadas da decomposição dos glóbulos vermelhos velhos.

Empiema é a acumulação de pus em um espaço ou cavidade corporal fechada, geralmente no tecido pulmonar ou pleura (membrana que recobre os pulmões). Pode ocorrer como resultado de uma infecção bacteriana ou por complicações de procedimentos médicos invasivos. Os sintomas podem incluir dor torácica, tosse, falta de ar e febre. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, drenagem cirúrgica do pus acumulado.

Vagotomia é um procedimento cirúrgico em que os ramos do nervo vago, que estimulam a produção de ácido gástrico no estômago, são seccionados ou interrompidos. Essa técnica tem sido usada no tratamento da úlcera péptica e do refluxo gastroesofágico. Existem diferentes tipos de vagotomia, incluindo a vagotomia truncal, em que os ramos principais do nervo vago são cortados; e a selectiva, em que apenas as fibras responsáveis pela secreção ácida são interrompidas. A vagotomia pode ser realizada isoladamente ou em combinação com outros procedimentos, como a pyloroplastia ou a gastrectomia. Os efeitos colaterais da vagotomia podem incluir diarreia, flatulência e disfagia.

Um abscesso hepático piogênico é uma infecção bacteriana do fígado que resulta na formação de um ou mais abcessos repleto de pus. A infecção geralmente ocorre como complicação de outras condições, como cirurgia abdominal, infecção intra-abdominal ou disfunção biliar. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, fadiga e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e análise do líquido do abscesso. O tratamento geralmente consiste em antibióticos e drenagem do abcesso, que pode ser realizada por procedimentos intervencionistas ou cirurgia.

Na medicina, a linfa é um fluido incolor e transparente que circula através dos vasos linfáticos e tecidos do corpo. É derivada principalmente do líquido intersticial que se filtra dos capilares sanguíneos para o tecido circundante. A linfa contém leucócitos, especialmente linfócitos, e também proteínas, lipídios, glóbulos vermelhos desgastados, detritos celulares e gases.

A linfa desempenha um papel importante no sistema imunológico, pois os linfonódulos (glândulas) localizados ao longo dos vasos linfáticos filtram a linfa em busca de patógenos ou substâncias estranhas. Além disso, o sistema linfático ajuda na absorção de gorduras e proteínas no intestino delgado através da amostra de vasos linfáticos chamados de vazos limfáticos.

Em resumo, a linfa é um fluido essencial para o bom funcionamento do sistema imunológico e na absorção de nutrientes no corpo humano.

Quilotórax é uma condição médica em que o líquido linfático, chamado quilo, se acumula no tórax ou pleura (o revestimento da cavidade torácica). Isso pode acontecer devido a trauma, cirurgia, tumores ou inflamação. Os sintomas comuns incluem dificuldade para respirar, tosse e dor no peito. O tratamento geralmente inclui a drenagem do líquido acumulado e medidas para prevenir a reacumulação, como o uso de medicamentos ou procedimentos cirúrgicos.

A endoscopia do sistema digestório é um exame diagnóstico que permite a visualização direta dos órgãos do trato gastrointestinal superior e inferior, utilizando um equipamento chamado endoscopio. Esse dispositivo é composto por uma fina tubulação flexível, com uma câmera e luz à sua extremidade, que transmite imagens em tempo real para um monitor.

Existem dois tipos principais de endoscopia do sistema digestório: a gastroscopia (ou endoscopia superior) e a colonoscopia (ou endoscopia inferior). A gastroscopia é usada para examinar o esôfago, estômago e duodeno, enquanto a colonoscopia serve para avaliar o reto, intestino grosso e, em alguns casos, o íleon terminal.

Além da mera visualização, a endoscopia também permite realizar procedimentos terapêuticos, como a realização de biopsias, extração de pólipos, tratamento de hemorragias e colocação de stents. É um exame importante na detecção precoce e no tratamento de diversas condições, como úlceras, refluxo gastroesofágico, doenças inflamatórias intestinais, câncer colorretal e outras patologias do trato gastrointestinal.

O ducto colédoco é o canal que transporta a bile do fígado e da vesícula biliar para o intestino delgado. Ele se forma pela união do ducto hepático comum, que drena a bile produzida no fígado, e do ducto cístico, que drena a bile armazenada na vesícula biliar. O ducto colédoco desemboca no duodeno, parte inicial do intestino delgado, através da papila de Vater, juntamente com o duto pancreático principal que drena enzimas digestivas do pâncreas. A bile é importante para a digestão e absorção dos lípidos na dieta, auxiliando no processamento das vitaminas lipossolúveis.

Desbridamento é um termo médico que se refere ao processo de remover tecido morto, necrosado ou infectado de uma ferida ou lesão. O objetivo do desbridamento é promover a cura saudável da ferida, reduzir o risco de infecção e melhorar a função e aparência cosmética. Existem várias técnicas de desbridamento, incluindo:

1. Desbridamento cirúrgico: É realizado por um médico ou enfermeiro cirúrgico, que remove o tecido morto usando instrumentos cirúrgicos como bisturis ou lâminas.
2. Desbridamento autolítico: Utiliza os próprios mecanismos do corpo para remover o tecido morto. Isso pode ser feito através de hidrogel, pomadas ou filmes que criam um ambiente úmido na ferida, permitindo que as enzimas naturais do corpo dissolvam e retirem o tecido necrosado.
3. Desbridamento mecânico: Involve a remoção do tecido morto usando compressas úmidas, irrigação com soluções ou curetagem suave com uma ferramenta esterilizada.
4. Desbridamento enzimático: Utiliza enzimas aplicadas diretamente na ferida para dissolver e remover o tecido necrosado.
5. Desbridamento biológico: Involve the use of live enzymes or maggots (larvas de moscas) to consume and remove dead tissue from a wound.

A escolha da técnica de desbridamento depende do tipo e local da ferida, da saúde geral do paciente e dos recursos disponíveis. O processo de desbridamento pode ser doloroso e requer cuidados especiais para garantir a comodidade e segurança do paciente.

Um seroma é um acúmulo de líquido sérico (fluido claro e amarelo pálido) que ocorre geralmente após uma cirurgia. Ele se forma quando o corpo tenta preencher o espaço criado pela retirada de tecidos ou órgãos, mas a cavidade não fecha adequadamente. Isso pode levar à formação de um saco cheio desse fluido.

Seromas são mais comuns em cirurgias que envolvem a remoção de grandes quantidades de tecido, como na mastectomia (remoção do seio) ou na ressecção de tumores abdominais. Eles também podem ocorrer após cirurgias estéticas, como lifting abdominal ou aumento de mamas.

Em geral, seromas são inofensivos e costumam ser reabsorvidos pelo corpo ao longo do tempo. No entanto, em alguns casos, eles podem causar incomodidade, como dor ou inchaço na região operada. Nesses casos, o médico pode optar por drená-lo, geralmente através de uma agulha fina e sob controle médico, para aliviar os sintomas. Em raras ocasiões, seromas podem se infectar ou se recidivarem, necessitando de tratamento adicional.

As "doenças biliares" referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema biliar, incluindo a vesícula biliar, dutos biliares e fígado. Essas doenças podem causar sintomas como dor abdominal superior direita, náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). Alguns exemplos comuns de doenças biliares incluem:

1. Colelitíase: formação de cálculos na vesícula biliar que podem bloquear o fluxo de bile.
2. Colesterolose da vesícula biliar: acúmulo excessivo de colesterol na parede da vesícula biliar, levando à inflamação e possível formação de cálculos.
3. Colecistite: inflamação aguda ou crônica da vesícula biliar, geralmente causada por infecção ou obstrução dos dutos biliares.
4. Colangite: inflamação dos dutos biliares, frequentemente causada por infecção bacteriana.
5. Doença hepática biliar primária: uma doença autoimune que causa inflamação e destruição progressiva dos dutos biliares no fígado.
6. Cirrose biliar primária: uma doença crônica e progressive do fígado caracterizada pela cicatrização e danos aos tecidos hepáticos, levando à falência hepática.
7. Colangite esclerosante primária: uma doença inflamatória crônica que afeta os dutos biliares, resultando em cicatrização e estenose dos dutos.

Tratamento para as doenças biliares varia dependendo da condição específica e pode incluir medicações, cirurgias ou outros procedimentos terapêuticos.

Em termos médicos, o Líquido Cefalorraquidiano (LCR) refere-se ao líquido que circula no sistema nervoso central, rodeando o cérebro e a medula espinhal. Ele age como um amortecedor, protegendo o cérebro e a medula espinhal de impactos e traumatismos. O LCR também desempenha um papel importante no sistema imunológico, nos processos de nutrição e eliminação das células nervosas, e na manutenção da pressão normal no cérebro.

Este líquido é produzido dentro dos ventrículos cerebrais, cavidades localizadas no interior do cérebro, e flui através de um sistema de canais e espaços conhecidos como o sistema ventricular. O LCR é posteriormente reabsorvido na circulação sanguínea por meio de estruturas especializadas chamadas pacônios aracnoideos.

A análise do LCR pode fornecer informações importantes sobre o estado de saúde do sistema nervoso central, pois variações em sua composição e quantidade podem indicar a presença de diversas condições clínicas, como meningite, hemorragias cerebrais, hidrocefalia e tumores cerebrais.

Hemotórax é um termo médico que se refere à presença de sangue na cavidade pleural, a região do tórax que abriga os pulmões. Essa acumulação de sangue pode ocorrer devido a diversas causas, como trauma torácico, procedimentos médicos invasivos, tumores, infecções ou doenças vasculares. Em alguns casos, o hemotórax pode ser assintomático e ser detectado apenas em exames de imagem, enquanto que em outras situações, os sinais e sintomas podem variar desde dor torácica, dispneia (falta de ar), tosse com sangue, tillossemia (coloração rosada ou avermelhada da expectoração) até choque hipovolêmico (diminuição do volume sanguíneo circulante) em casos graves. O tratamento dependerá da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como observação clínica e repouso, ou intervenções mais agressivas, como a drenagem pleural com cateter ou toracocentese, além de possível necessidade de transfusão sanguínea e cirurgia em casos graves ou recorrentes.

Os Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Digestório referem-se a uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no sistema digestório, que inclui boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Esses procedimentos podem ser classificados em cirurgias abertas ou minimamente invasivas (cirurgia laparoscópica) e podem ser realizados para tratar uma variedade de condições, como doenças inflamatórias, câncer, traumatismos, defeitos congênitos e outras condições médicas.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos do sistema digestório incluem:

1. Gastrectomia - remoção parcial ou total do estômago, geralmente realizada para tratar o câncer de estômago.
2. Colectomia - remoção de parte ou todo o intestino grosso, geralmente realizada para tratar doenças inflamatórias intestinais, diverticulite, câncer colorretal ou outras condições.
3. Hepatopancreatectomia - remoção simultânea do fígado e do pâncreas, geralmente realizada para tratar o câncer de pâncreas avançado.
4. Cirurgia bariátrica - uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no estômago e intestino delgado para promover a perda de peso em pessoas obesas, como gastroplastia vertical, bypass gástrico ou sleeve gastrectomia.
5. Colocação de stents - inserção de tubos flexíveis em órgãos do sistema digestório para manter a passagem aberta e aliviar os sintomas de obstrução.
6. Cirurgia laparoscópica - uma técnica minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões e câmeras para visualizar o interior do corpo, geralmente realizada para realizar procedimentos como a remoção de apêndice ou vesícula biliar.
7. Cirurgia robótica - uma técnica minimamente invasiva que utiliza um braço robótico controlado por um cirurgião para realizar procedimentos complexos com precisão e controle aprimorados.

A pancreatite é uma condição médica que ocorre quando o pâncreas, um órgão localizado na parte superior do abdômen que produz enzimas digestivas e insulina, sofre inflamação. Existem dois tipos principais de pancreatite: aguda e crônica.

1. Pancreatite Aguda: É uma forma menos comum, mas potencialmente grave de pancreatite. Ela ocorre repentinamente e geralmente é desencadeada por um ataque agudo de pâncreas. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa e aguda (geralmente no quadrante superior esquerdo do abdômen), náuseas, vômitos, febre e taquicardia. As causas mais comuns da pancreatite aguda são a litiase biliar (presença de cálculos na vesícula biliar) e o consumo excessivo de álcool. Outras possíveis causas incluem traumatismos abdominais, certos medicamentos, infecções, cirurgias e doenças genéticas raras.

2. Pancreatite Crônica: É uma forma contínua e progressiva de inflamação do pâncreas que causa dano ao tecido pancreático ao longo do tempo. A causa mais comum é o consumo excessivo e prolongado de álcool, mas também pode ser resultado de repetidos episódios de pancreatite aguda ou doenças genéticas raras. Os sintomas podem incluir dor abdominal persistente (embora geralmente menos intensa do que na forma aguda), diarréia, flatulência, fezes oleosas e perda de peso involuntária. Além disso, a pancreatite crônica pode levar ao desenvolvimento de diabetes devido ao dano no tecido que produz insulina.

Em ambos os casos, o tratamento geralmente envolve medidas para controlar a dor, manter uma boa nutrição e prevenir complicações. Em alguns casos graves, pode ser necessária hospitalização ou intervenção cirúrgica. O prognóstico depende da gravidade da doença, das causas subjacentes e da resposta ao tratamento.

Supuração é o processo de formação e liberação de pus, que é um líquido composto por glóbulos brancos mortos, detritos celulares, microorganismos e fluido sérico. Pus geralmente se acumula em tecidos inflamados como resultado de uma infecção bacteriana, fúngica ou protozoária. A supuração é um mecanismo de defesa do corpo para isolar e eliminar os agentes infecciosos. O pus pode ser expelido naturalmente através de uma ferida aberta ou às vezes requer tratamento médico, como drenagem cirúrgica, para promover a cura e prevenir complicações.

A cirurgia torácica vídeoassistida (CTVA), também conhecida como cirurgia toracoscópica, é um tipo de procedimento cirúrgico minimamente invasivo que permite ao cirurgião acessar o tórax e realizar diversos tipos de intervenções, como reseção de tumores, biopsias, ou outros procedimentos relacionados às patologias torácicas.

Durante a CTVA, o cirurgião insere um tubo flexível com uma câmera e luz à sua extremidade (toracoscópio) através de pequenas incisões na parede do tórax. A imagem captada pela câmera é exibida em um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do tórax. Instrumentos cirúrgicos especiais são então introduzidos pelas incisões para realizar o procedimento desejado.

A vantagem da CTVA em relação às técnicas cirúrgicas tradicionais é a menor invasividade, resultando em menos dor pós-operatória, menores cicatrizes, redução do risco de infecções e complicações, e um tempo de recuperação mais rápido. No entanto, nem todos os pacientes são bons candidatos à CTVA, e a decisão de realizar este tipo de procedimento depende da avaliação clínica do médico e das condições específicas do paciente.

Em um contexto médico ou de saúde pública, "mineração" geralmente se refere ao processo de analisar dados eletrônicos de saúde (eSAUD) usando técnicas computacionais avançadas para descobrir novos conhecimentos ou insights. A mineração de dados é um ramo da ciência de dados e do processamento de linguagem natural que envolve o uso de algoritmos complexos para identificar padrões, correlações e tendências nos dados.

Em saúde, a mineração de dados pode ser usada para analisar grandes conjuntos de dados clínicos, como registros eletrônicos de saúde (REM), dados de monitoramento contínuo e outras fontes de dados, para fins como:

1. Melhorar a qualidade dos cuidados de saúde: A mineração de dados pode ser usada para identificar padrões e tendências nos dados clínicos que possam indicar melhores práticas ou resultados desfavoráveis em determinadas populações.
2. Prever doenças e outros eventos adversos de saúde: A análise dos dados históricos pode ajudar a identificar fatores de risco para doenças específicas ou outros eventos adversos de saúde, permitindo que os profissionais de saúde intervirem mais cedo e possivelmente evitem ou mitigem esses resultados.
3. Apoiar a pesquisa médica: A mineração de dados pode ser usada para analisar grandes conjuntos de dados clínicos e identificar associações entre fatores de risco, exposições e resultados de saúde que poderiam não ser óbvios em um estudo mais pequeno ou tradicional.
4. Melhorar a eficiência dos cuidados de saúde: A análise de dados clínicos pode ajudar os administradores a identificar oportunidades para otimizar processos, reduzir custos e melhorar a qualidade geral dos cuidados.
5. Personalizar os planos de tratamento: A mineração de dados pode ser usada para analisar as características clínicas únicas de um paciente e identificar opções de tratamento que possam ter o maior potencial de sucesso, considerando a história do paciente, os fatores genéticos e outras informações relevantes.

Embora a mineração de dados tenha muitos benefícios potenciais, também é importante reconhecer seus desafios e limitações. A privacidade dos pacientes e a proteção dos dados são preocupações importantes quando se trata de analisar dados clínicos. Além disso, os algoritmos utilizados na mineração de dados podem ser complexos e difíceis de interpretar para alguns usuários, o que pode levar a conclusões enganosas ou imprecisas se não forem usados corretamente.

Em resumo, a mineração de dados é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para analisar e extrair informações valiosas dos dados clínicos. No entanto, é importante abordá-lo com cautela e reconhecer seus desafios e limitações ao mesmo tempo em que se aproveitam de seus benefícios potenciais.

Infecção Pélvica (IP) é um termo genérico usado para descrever a presença de microrganismos patogénicos na pelve de uma mulher, geralmente no órgão reprodutor feminino interno, como o útero, trompas de Falópio, ovários e região peritoneal adjacente. As infecções pélvicas podem ser causadas por diferentes tipos de bactérias, vírus, fungos ou parasitas. No entanto, a maioria dos casos de IP são causados por bactérias, especialmente aquelas que são normalmente encontradas na região vaginal e reto, como a Neisseria gonorrhoeae e a Chlamydia trachomatis.

Os sintomas da infecção pélvica podem variar de leves a graves e incluir dor abdominal inferior, sangramento vaginal anormal, secreção vaginal fétida ou anormal, dispareunia (dor durante o ato sexual), febre e/ou flu-like symptoms. No entanto, em alguns casos, as mulheres podem não apresentar sintomas evidentes, especialmente se a infecção for leve ou inicial.

A infecção pélvica pode ter consequências graves para a saúde reprodutiva feminina, incluindo aumento do risco de gravidez ectópica, infertilidade e complicações durante a gravidez. Portanto, é importante que as mulheres procurem atendimento médico imediato se suspeitarem de terem uma infecção pélvica. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana e, em alguns casos, pode ser necessário hospitalizar a paciente para administração de antibióticos por via intravenosa.

Linfografia é um exame de imagem que utiliza raios-X e um meio de contraste inyectável para avaliar o sistema linfático. É frequentemente usado para diagnosticar doenças que afetam os vasos linfáticos, gânglios linfáticos ou outros tecidos envolvidos no sistema imunológico. Ao injetar um contraste na região próxima a uma extremidade, é possível observar o fluxo do líquido através dos vasos e gânglios linfáticos, permitindo assim identificar quaisquer obstruções, lesões ou outras anormalidades. No entanto, é importante ressaltar que a linfografia é um exame invasivo e não é amplamente utilizado devido ao risco associado à injeção do contraste e à exposição a radiação.

O osso petroso, também conhecido como "osso do rochedo" em português, é um dos ossos que formam a base do crânio humano. Ele é parte integrante do osso temporal e está localizado lateralmente na porção inferior e posterior do crânio.

O osso petroso tem uma forma complexa e é dividido em três regiões: laje, pilar e mastoide. A laje é a parte superior e contém o canal auditivo interno, que abriga as estruturas responsáveis pela audição e equilíbrio. O pilar é a porção vertical do osso e inclui o canal carotídeo, pelo qual passa a artéria carótida interna para fornecer sangue ao cérebro. A mastoide é a parte inferior e contém células aróleas, pequenas cavidades cheias de ar que podem se infectar e causar doenças como mastoidite.

Além disso, o osso petroso serve como ponto de inserção para vários músculos da cabeça e pescoço, incluindo alguns dos músculos envolvidos na mastigação.

O sistema biliar é um conjunto de órgãos e dutos que produzem, armazenam e transportam a bile, um líquido digestivo amarelo-verde composto principalmente de água, bilirrubina, lipídios, colesterol, eleitosli inorgânicos, fosfolipídeos e proteínas. O sistema biliar desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares no intestino delgado.

Os principais órgãos que compõem o sistema biliar são:

1. Fígado: é o maior órgão do sistema biliar e responsável pela produção da bile, que é armazenada na vesícula biliar. O fígado também desintoxica o sangue, removem drogas e metabólitos tóxicos, regula a glicemia, e participa no metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídios.

2. Vesícula biliar: é um pequeno órgão em forma de saca localizado abaixo do fígado que armazena e concentra a bile produzida pelo fígado. A vesícula biliar liberta a bile concentrada no duodeno, parte inicial do intestino delgado, em resposta à presença de alimentos gordurosos na dieta.

3. Dutos biliares: são os tubos que transportam a bile do fígado e da vesícula biliar para o duodeno. O duto colédoco é o maior dos dutos biliares, responsável pelo transporte da bile produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar até o duodeno.

A bile desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares, pois contém ácidos biliares que se ligam aos lipídios, facilitando sua emulsificação e absorção no intestino delgado. Além disso, a bile também ajuda na eliminação de certas substâncias tóxicas do corpo, como o colesterol excessivo e certos medicamentos.

Uma fístula cutânea é um tipo de comunicação anormal e persistente entre a superfície da pele (cutâneo) e um órgão ou cavidade corporal, geralmente resultado de uma infecção, inflamação crônica ou trauma. Essa condição pode ocorrer em diversas partes do corpo, mas é mais comum no abdômen, pélvis e membros inferiores.

A fístula cutânea geralmente se apresenta como uma pequena abertura na pele, através da qual pode haver fluxo de líquidos, gases ou conteúdo do órgão ou cavidade afetada. Os sintomas associados podem incluir dor, vermelhidão, edema, calor e drenagem de pus ou outros fluidos anormais. O tratamento dessa condição depende da causa subjacente e pode envolver medidas conservadoras, como antibióticos e cuidados de ferida, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para fechar a fístula e corrigir a anomalia subjacente.

Um abscesso do músculo psoas é uma acumulação de pus que ocorre no músculo psoas, localizado na região inferior da parede abdominal posterior. O músculo psoas é um músculo alongado que auxilia na flexão da coxa e rotação lateral do quadril.

Um abscesso no músculo psoas geralmente ocorre como uma complicação de infecções intra-abdominais ou espinhais, como apendicite, diverticulite, infecções urinárias ou osteomielite vertebral. Pode também resultar de disseminação hematogênica (através do sangue) de bactérias a partir de outras fontes infecciosas no corpo.

Os sintomas mais comuns incluem dor abdominal ou na região lombar, febre, calafrios e mal-estar geral. O diagnóstico é geralmente confirmado por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

O tratamento geralmente consiste em antibioticoterapia e drenagem do abscesso, que pode ser realizada por cirurgia aberta ou por procedimentos menos invasivos, como a punção guiada por imagem. O prognóstico depende da extensão da infecção e de outros fatores, como a idade do paciente e a presença de doenças crônicas subjacentes.

Tamponamento cardíaco é uma condição médica potencialmente fatal na qual ocorre uma acumulação anormal de líquido no saco pericárdico (a membrana fibrosa que envolve e protege o coração). Esse acúmulo de líquido aumenta a pressão no pericárdio, reduzindo assim a capacidade do coração de se expandir normalmente e preencher-se com sangue.

Isso pode levar a uma diminuição na capacidade do coração de bombear sangue efetivamente para o resto do corpo, resultando em choque cardiogênico e insuficiência cardíaca aguda. O tamponamento cardíaco geralmente é causado por trauma torácico, infecções, complicações cirúrgicas, tumores ou doenças reumatológicas.

Os sinais e sintomas clínicos do tamponamento cardíaco podem incluir dificuldade para respirar (dispneia), falta de ar com esforço físico, dor no peito, batimentos cardíacos irregulares ou rápidos (taquicardia), baixa pressão arterial, aumento da frequência respiratória (taquipneia) e fraqueza geral. O tratamento geralmente envolve a drenagem do líquido acumulado no pericárdio, geralmente por meio de uma procedimento cirúrgico conhecido como pericardiocentese. Em casos graves, uma cirurgia aberta pode ser necessária para corrigir o problema subjacente e prevenir recorrências.

Pleurodesis é um procedimento médico em que a membrana serosa que reveste a parede torácica e os pulmões (a pleura) é intencionalmente inflamada ou irritada para causar a formação de tecido cicatricial. Isso resulta na fixação do pulmão à parede do tórax, prevenindo assim o acúmulo de líquido na cavidade pleural e o colapso recorrente do pulmão, uma condição conhecida como neumotórax ou derrame pleural.

Este procedimento geralmente é realizado em indivíduos com doenças pulmonares recorrentes, como neoplasias malignas (câncer), infecções ou doenças inflamatórias que causam derrame pleural recorrente ou pneumotórax. O objetivo da pleurodese é fornecer alívio dos sintomas e prevenir a necessidade de repetidas punções torácicas ou drenagem do líquido pleural.

Existem diferentes métodos para realizar a pleurodese, incluindo a inserção cirúrgica de talcos ou outros agentes irritantes na cavidade pleural, a instilação de medicamentos químicos como a doxiciclina ou o bleomicina, e a ablação com laser ou video-assistida. A escolha do método depende da causa subjacente do derrame pleural ou pneumotórax, da condição geral de saúde do paciente e dos recursos disponíveis no centro médico.

Embora a pleurodese seja geralmente bem-sucedida em prevenir recidivas de derrame pleural ou pneumotórax, ela pode estar associada a complicações, como dor torácica, febre e dificuldade respiratória temporárias. Além disso, o procedimento geralmente é irreversível e, portanto, deve ser considerado com cuidado antes de ser realizado.

Em termos médicos, "irrigação terapêutica" refere-se a um procedimento no qual uma solução estéril ou outro líquido é introduzida e fluída através de uma cavidade corporal ou canal natural, com o objetivo de promover a limpeza, aliviar a irritação ou estimular a cura de uma lesão ou infecção. A solução utilizada pode conter medicamentos, como antibióticos ou anestésicos, para proporcionar um efeito terapêutico adicional.

Existem diferentes tipos de irrigação terapêutica, dependendo da região do corpo em que é realizada. Por exemplo:

1. Irrigação nasal: Consiste em lavar as fossas nasais com uma solução salina isotônica para aliviar os sintomas de congestão nasal, alérgias ou infecções respiratórias superiores.
2. Irrigação ocular: É um procedimento no qual uma solução estéril é aplicada no olho para limpar e desinfetar a conjuntiva, geralmente indicado em casos de conjunctivitis ou outras infecções oculares.
3. Irrigação vesical: Consiste em introduzir uma solução estéril na bexiga através dum cateter para promover a limpeza e reduzir a possibilidade de infecção, especialmente após cirurgias urológicas ou quando há sintomas de infecções do trato urinário recorrentes.
4. Irrigação intestinal: Também conhecida como enteroclismas, é um procedimento no qual uma solução isotônica ou hipotônica é introduzida no reto através dum tubo flexível para promover a limpeza do intestino e facilitar o diagnóstico de doenças gastrointestinais.
5. Irrigação articular: É um procedimento no qual uma solução estéril é injetada em uma articulação inflamada para reduzir a dor, promover a mobilidade e ajudar no processo de cura.

Em geral, as irrigations são indicadas quando há necessidade de limpar ou desinfetar uma região específica do corpo, especialmente em casos de infecções ou inflamações. É importante seguir as orientações médicas antes e após a realização das irrigations para garantir sua eficácia e segurança.

Em medicina, um cateter é um tubo flexível e alongado, geralmente feito de silicone ou látex, usado para drenar líquidos ou fornecer fluídos, medicamentos ou gás a uma parte do corpo. Existem diferentes tipos de cateteres, dependendo da sua localização e função específica. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Cateter urinário (ou sonda vesical): é inserido na bexiga para drenar a urina, geralmente utilizado em pacientes que não podem urinar por si próprios devido a problemas como paralisia, anestesia ou cirurgia.
2. Cateter venoso central (CVC): é inserido em uma veia central, geralmente no pescoço ou no tórax, para administrar medicamentos, nutrição ou fluidoterapia, especialmente em pacientes graves ou em cuidados intensivos.
3. Cateter cardíaco: é um tipo específico de CVC que monitora a pressão cardíaca e ajuda a diagnosticar problemas cardiovasculares.
4. Cateter arterial: é inserido em uma artéria para medir a pressão arterial contínua, geralmente utilizado em pacientes com doenças cardiovasculares graves ou durante cirurgias complexas.
5. Cateter epidural ou intratecal: é inserido no espaço epidural ou intratecal da coluna vertebral para administrar anestésicos ou analgésicos, geralmente utilizado em procedimentos cirúrgicos ou durante o parto.

A inserção e manutenção adequadas dos cateteres são cruciales para prevenir complicações, como infecções, trombose e lesões teciduais. A higiene, a esterilidade e as técnicas adequadas de manipulação dos cateteres devem ser seguidas rigorosamente pelos profissionais de saúde para garantir a segurança do paciente.

O Ducto Hepático Comum (DHC) é a estrutura anatômica que resulta da junção do Ducto Biliar Comum (que é formado pela união dos ductos hepáticos direito e esquerdo) com o Ducto Cístico (que drena a vesícula biliar). O DHC passa por trás do duodeno e se une ao Ducto Pancreático Principal, formando o Ducto Biliar Comum. A partir daí, o líquido biliares produzidos no fígado é drenado para o intestino delgado através do Ducto Biliar Comum.

L'endosonografia è una procedura diagnostica medica che utilizza un ecografo speciale, noto come endoscopio a ultrasuoni (US), per produrre immagini ad alta risoluzione dell'interno del corpo. Durante l'esame, l'endoscopio a ultrasuoni viene inserito attraverso la bocca o l'ano fino alla posizione desiderata nell'organismo del paziente.

A differenza della tradizionale ecografia, che utilizza le onde sonore per visualizzare solo la superficie dell'organo o del tessuto, l'endosonografia consente una visione più profonda e dettagliata delle strutture interne, compresi i vasi sanguigni, i linfonodi e altri tessuti molli. Ciò è particolarmente utile per la diagnosi e il monitoraggio di condizioni che colpiscono gli organi interni, come tumori, infiammazioni o malattie del tratto gastrointestinale.

L'endosonografia può essere utilizzata anche per guidare procedure terapeutiche mininvasive, come la biopsia o il drenaggio di raccolte liquide, aumentando così la precisione e la sicurezza dell'intervento.

De acordo com a medicina, os ductos pancreáticos referem-se aos sistemas de drenagem do pâncreas, um órgão localizado por trás do estômago na região abdominal superior. Existem dois tipos principais de ductos pancreáticos: o ducto principal de Wirsung e o ducto accessório de Santorini.

O ducto principal de Wirsung é o maior dos dois e drena a maioria dos sucos pancreáticos produzidos pelo pâncreas, que contém enzimas digestivas importantes para a quebra de carboidratos, proteínas e lipídios em nutrientes mais simples. O ducto principal de Wirsung se une ao ducto biliar comum, que drena a vesícula biliar e o fígado, antes de desembocar na segunda porção do duodeno, uma parte do intestino delgado.

Por outro lado, o ducto accessório de Santorini é um ducto menor que drena uma pequena quantidade de suco pancreático produzido pelo pâncreas. Ele normalmente desemboca no duodeno separadamente do ducto principal de Wirsung, mas em alguns indivíduos, o ducto accessório de Santorini pode se juntar ao ducto principal de Wirsung antes de desembocar no duodeno.

A disfunção ou obstrução dos ductos pancreáticos pode resultar em doenças como a pancreatite, uma inflamação do pâncreas que pode ser causada por vários fatores, incluindo pedras na vesícula biliar, álcool e tabaco.

Malformações Arteriovenosas Intracranianas (MAVs) são anormalidades vasculares congênitas que ocorrem no cérebro. Eles consistem em aglomerados de artérias e veias anormais enredadas, geralmente acompanhadas por uma dilatação sinusal. As MAVs intracranianas são raras e afetam aproximadamente 0,15% da população em geral.

As MAVs geralmente se formam durante o desenvolvimento fetal, quando os vasos sanguíneos não se desenvolvem ou não se fecham corretamente. Isso resulta em uma conexão anormal entre as artérias e veias cerebrais, criando um shunt arteriovenoso.

Os sintomas dos MAVs variam amplamente, dependendo da localização, tamanho e gravidade do defeito vascular. Em alguns casos, os indivíduos podem ser assintomáticos e a lesão pode ser descoberta apenas durante exames de imagem para outras condições. No entanto, em outros casos, os MAVs podem causar sintomas graves, como dor de cabeça, convulsões, hemorragias cerebrais e déficits neurológicos progressivos.

O tratamento das MAVs depende da gravidade dos sintomas e do risco de complicações. As opções de tratamento incluem monitoramento clínico, embolização endovascular, radiação estereotáxica fracionada e cirurgia microneuronorriniana. O objetivo do tratamento é prevenir hemorragias cerebrais e outras complicações associadas à MAVs.

O tumor de Klatskin, também conhecido como carcinoma hepatocelular do colédoco comum, é um tipo raro e agressivo de câncer que se desenvolve na junção dos ductos biliares grandes (colédoco comum) que drenam a bile do fígado e do pâncreas. Foi nomeado em homenagem ao patologista americano Gerald Klatskin, que descreveu este tipo de tumor pela primeira vez em 1965.

Este câncer geralmente ocorre em pessoas acima de 65 anos e é mais comum em mulheres do que em homens. Os fatores de risco incluem doenças hepáticas crônicas, como cirrose, infecção pelo vírus da hepatite B ou C, e anomalias congênitas dos ductos biliares.

Os sintomas mais comuns do tumor de Klatskin incluem:

1. Icterícia (olhos e pele amarelados)
2. Dor abdominal superior direita
3. Perda de apetite e perda de peso involuntária
4. Náuseas e vômitos
5. Darkening das urinas e fezes claras

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, seguidos de biópsia para confirmar o tipo e a extensão do câncer. O tratamento depende da localização, tamanho e estágio do tumor, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos. No entanto, o prognóstico geral para o tumor de Klatskin é geralmente ruim, com altas taxas de recidiva e baixas taxas de sobrevida a longo prazo.

Os vasos linfáticos são um componente crucial do sistema imunológico e circulatório. Eles são responsáveis pelo transporte da linfa, um fluido transparente que contém proteínas, glóbulos brancos e resíduos celulares, a partir dos tecidos periféricos de volta ao sistema circulatório principal.

Existem dois tipos principais de vasos linfáticos: os capilares linfáticos e os vasos linfáticos maiores. Os capilares linfáticos são pequenos vasos delicados que se encontram em quase todos os tecidos do corpo, exceto no cérebro e no músculo cardíaco. Eles absorvem a linfa dos tecidos circundantes e a transportam para os vasos linfáticos maiores.

Os vasos linfáticos maiores são estruturas tubulares que se encontram em todo o corpo, exceto no cérebro e no músculo cardíaco. Eles transportam a linfa dos capilares linfáticos para os nódulos linfáticos, que são aglomerados de tecido linfoide especializado que desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções e outras ameaças à saúde.

Além disso, os vasos linfáticos também desempenham um papel importante no sistema imunológico, pois transportam glóbulos brancos (linfócitos) dos tecidos periféricos para o sangue e vice-versa. Isso ajuda a garantir que os linfócitos estejam em contato com qualquer patógeno que possa ter invadido o corpo, permitindo que eles se mobilizem rapidamente para destruí-lo.

Em resumo, os vasos linfáticos são estruturas tubulares que transportam a linfa dos tecidos periféricos de volta ao sistema circulatório principal. Eles desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções e outras ameaças à saúde, bem como no sistema imunológico.

A Equinococose Hepática é uma infecção parasitaria causada pelo estadiamento adulto do parásito Echinococcus granulosus no fígado. A infecção ocorre geralmente após a ingestão de ovos do parasita, que são excretados na fezes de cães e outros animais caninos.

Após a ingestão, as larvas do parásito migram para o fígado, onde se desenvolvem em grandes cisticercos (bolsas cheias de líquido contendo protoscólex infecciosos) ao longo de alguns anos. Esses cisticercos podem causar danos ao tecido hepático e, à medida que crescem, podem comprimir estruturas adjacentes, levando a sintomas como dor abdominal, icterícia, náuseas e vômitos.

A Equinococose Hepática é frequentemente assintomática e pode ser diagnosticada apenas com exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover os cisticercos, juntamente com terapia medicamentosa com agentes antiparasitários, como albendazol ou mebendazol, para reduzir o risco de recidiva. A prevenção é essencial e inclui medidas de higiene adequadas, como lavagem de mãos frequente, especialmente após o contato com cães ou outros animais caninos, e evitar a ingestão de vegetais crus ou mal lavados que possam estar contaminados com ovos do parasita.

Colecistectomia é o procedimento cirúrgico no qual o órgão da vesícula biliar é removido. É frequentemente realizado devido a doenças da vesícula biliar, como colelitíase (pedras na vesícula biliar) ou colecistite (inflamação da vesícula biliar). Existem dois tipos principais de colecistectomia: aberta e laparoscópica. A colecistectomia aberta é um procedimento mais tradicional, no qual o cirurgião faz uma incisão maior no abdômen para remover a vesícula biliar. Por outro lado, a colecistectomia laparoscópica é um procedimento menos invasivo, no qual o cirurgião insere uma pequena câmera e instrumentos cirúrgicos em pequenas incisões no abdômen para realizar a remoção da vesícula biliar. A colecistectomia laparoscópica geralmente resulta em uma recuperação mais rápida e menos complicações do que a colecistectomia aberta.

"Cuidados pré-operatórios" referem-se às ações e procedimentos realizados antes de uma cirurgia, com o objetivo de preparar o paciente física e mentalmente para a intervenção e minimizar os riscos associados à anestesia e à própria cirurgia. Esses cuidados podem incluir:

1. Avaliação pré-anestésica: É realizada por um anestesiologista para avaliar o estado de saúde geral do paciente, identificar quaisquer condições médicas subjacentes que possam afetar a segurança da anestesia e planejar a melhor estratégia anestésica.

2. Testes diagnósticos: Podem ser solicitados para avaliar o estado de saúde do paciente e garantir que ele está apto para a cirurgia, como exames de sangue, urina, ECG ou radiografias.

3. Consentimento informado: O paciente deve ser informado sobre os riscos e benefícios da cirurgia, além dos cuidados pós-operatórios necessários. Ele deve assinar um formulário de consentimento informado para demonstrar que entende e concorda com o procedimento.

4. Preparação da pele: A área a ser operada deve ser limpa e desinfectada para reduzir a possibilidade de infecção. Em alguns casos, é necessário raspar os pelos na região do local cirúrgico.

5. Jejum: O paciente deve jejuar (abster-se de comer e beber) por um período específico antes da cirurgia para minimizar o risco de aspiração pulmonar durante a anestesia.

6. Medicação: O médico pode prescrever medicamentos preventivos, como antibióticos, para reduzir o risco de infecção ou analgésicos para aliviar a dor pós-operatória.

7. Ajuste dos dispositivos médicos: Se o paciente usa dispositivos médicos, como marcapasso ou óculos, eles podem precisar ser ajustados antes da cirurgia.

8. Transporte e alojamento: O paciente deve arrumar transporte para e do hospital e fazer planos para ficar em casa durante o período de recuperação pós-operatória.

Colangiocarcinoma é um tipo raro de câncer que se desenvolve nos ductos biliares, os pequenos tubos que transportam a bile do fígado para o intestino delgado. A bile é uma substância produzida pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras.

Existem três tipos principais de colangiocarcinoma, classificados com base na localização do câncer nos ductos biliares:

1. Colangite biliar intra-hepática (CBIH): Este tipo de colangiocarcinoma ocorre nos pequenos ductos biliares dentro do fígado.
2. Colangite biliar perihilar (CBP): Este tipo de colangiocarcinoma ocorre nos ductos biliares que se encontram na junção do fígado e do duto biliar comum, também conhecido como hile hepático.
3. Colangite biliar distal (CBD): Este tipo de colangiocarcinoma ocorre nos ductos biliares que estão mais próximos do intestino delgado.

Os sintomas do colangiocarcinoma podem incluir: icterícia (coloração amarela da pele e olhos), dor abdominal, perda de peso involuntária, falta de apetite, urina escura e fezes claras. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, seguidos de biópsia para análise do tecido canceroso.

O tratamento do colangiocarcinoma depende do tipo e estadiado do câncer, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia para remover o tumor, quimioterapia e radioterapia. Em alguns casos, a terapia dirigida ou a imunoterapia também podem ser consideradas. No entanto, o colangiocarcinoma geralmente tem um prognóstico desfavorável, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

A derivação ventriculoperitoneal (DPV) é um procedimento neurocirúrgico em que um catéter é colocado no ventrículo cerebral para drenar o líquor cerebrospinal (LCS) excessivo acumulado no cérebro para a cavidade peritoneal, dentro do abdômen. Essa derivação ajuda a aliviar a pressão intracraniana e prevenir danos ao tecido cerebral. A DPV é frequentemente usada no tratamento de hidrocefalia, uma condição em que o excesso de LCS causa aumento da pressão dentro do crânio. O procedimento envolve a colocação de um catéter na cavidade ventricular cerebral, geralmente no ventrículo lateral, seguido pela passagem subcutânea do catéter até o abdômen, onde o LCS é absorvido e drenado. A DPV pode ser realizada como um procedimento abertos ou endoscópico, dependendo da avaliação clínica e preferência do cirurgião. Após a cirurgia, os pacientes geralmente precisam de cuidados especiais para garantir a limpeza adequada do local da incisão e monitorar a função do catéter.

A punção espinal, também conhecida como punção lombar ou injeção epidural, é um procedimento médico em que uma agulha fina é introduzida entre duas vértebras no canal espinal para recolher um pequeno volume de líquor cerebrospinal (LCS) ou para injetar medicamentos no LCS. O LCS circunda o cérebro e a medula espinhal, actuando como amortecedor e fornecendo nutrientes a esses órgãos.

Este procedimento é geralmente realizado por um anestesiologista, neurologista ou outro médico treinado para o efeito. É usado com frequência para diagnosticar doenças que afetam o sistema nervoso central, como meningite, esclerose múltipla ou hemorragia subaracnóidea. Além disso, a punção espinal pode ser utilizada no tratamento de certos tipos de dor de cabeça e para administrar anestesia raquidiana durante cirurgias ou partos.

Embora seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, existem riscos potenciais associados à punção espinal, tais como dor no local da injeção, sangramento, infecção e, em casos raros, danos à medula espinhal ou meninges. Antes do procedimento, o paciente é geralmente orientado a permanecer hidratado para facilitar a inserção da agulha e reduzir o risco de cefaleia pós-punção. Após a punção espinal, o paciente deve permanecer deitado durante algum tempo para minimizar o risco de complicações.

Paraplegia é um termo médico que descreve a paralisia dos membros inferiores, geralmente resultante de uma lesão na medula espinhal ou outras condições neurológicas. A paralisia pode variar em grau, desde uma fraqueza significativa até perda completa da função motora e sensorial abaixo do nível da lesão. Além disso, a paraplegia geralmente está associada a outros sintomas, como perda de reflexos, espasticidade muscular, dificuldades na regulação da temperatura corporal e função urinária e intestinal alteradas. A gravidade e o prognóstico dependem do local e da extensão da lesão medular.

Bile é um fluido digestivo produzido pelos hepatócitos no fígado e armazenado na vesícula biliar. A bile consiste em água, eletrólitos, bilirrubina, colesterol e lipídios, alcaloides e outras substâncias. Ela desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares, pois contém sais biliares que ajudam a dissolver as moléculas de gordura em pequenas gotículas, aumentando a superfície para a ação enzimática. Além disso, a bile também ajuda na excreção de certos resíduos metabólicos, como a bilirrubina, um produto da decomposição dos glóbulos vermelhos. A secreção de bile é estimulada pelo hormônio da colecistoquinina (CCK), que é liberado em resposta à presença de alimentos no trato gastrointestinal, especialmente aqueles ricos em gordura.

A "Anastomose em-Y de Roux" é um tipo específico de cirurgia gastrointestinal que consiste em conectar o final de um órgão tubular, como o intestino delgado, a duas estruturas diferentes. Normalmente, essa técnica é usada na cirurgia do refluxo gastroesofágico ou na cirurgia bariátrica para tratar a obesidade mórbida.

Na anastomose em-Y de Roux, o intestino delgado é dividido em duas partes desiguais. A parte superior mais curta é então conectada ao esôfago ou à porção remanescente do estômago, enquanto a parte inferior mais longa é desviada e reconnectada ao intestino delgado mais distal, criando uma configuração em "Y". Isso permite que o alimento passe pelo esôfago e pela porção superior do intestino delgado, evitando a porção inferior do intestino delgado, onde ácidos gástricos ou alimentos podem causar irritação ou inflamação.

Este tipo de anastomose é nomeado em homenagem ao cirurgião francês Cesar Roux, que a descreveu pela primeira vez no início do século XX.

Hemorragia pós-operatória, também conhecida como sangramento pós-operatório, refere-se a uma complicação cirúrgica em que ocorre um fluxo contínuo ou acumulação de sangue em excesso no local da operação ou no corpo após uma cirurgia. Pode variar em gravidade, desde pequenas quantidades de sangramento que podem ser absorvidas pelo corpo, até hemorragias significativas que podem causar choque hipovolêmico e outras complicações potencialmente perigosas para a vida.

A hemorragia pós-operatória pode resultar de vários fatores, incluindo problemas técnicos durante a cirurgia, disfunção ou lesão dos vasos sanguíneos próximos ao local operatório, coagulopatias (desordens de coagulação sanguínea), uso de medicamentos que afetam a hemostase (capacidade do sangue de coagular) ou outras condições médicas subjacentes.

O tratamento da hemorragia pós-operatória depende da sua gravidade e pode incluir medidas conservadoras, como repouso relativo, compressão no local operatório, administração de fluidos intravenosos ou transfusões sanguíneas. Em casos graves, podem ser necessários procedimentos adicionais, como reintervenções cirúrgicas, embolização de vasos sanguíneos ou terapia de reposição da hemostase.

O seio cavernoso é uma estrutura par de sinusoides vasculares localizados dentro da cabeça, mais especificamente na base do crânio. Ele está contido na porção petrosa da ossada temporal e se alonga para a órbita, formando a parte posterior da parede medial da orbita, onde é conhecido como seio cavernoso orbitário.

O seio cavernoso é um componente importante do sistema venoso craniano e desempenha um papel crucial no fluxo venoso da cabeça e pescoço. Ele recebe sangue de veias meningea média, facial, oftálmica superior e inferiores, além de veias vômeras e sphenopalatina. O seio cavernoso drena para a veia jugular interna e, em menor extensão, para a veia petrosa superior.

Além disso, o seio cavernoso contém plexos nervosos simpáticos que desempenham um papel na regulação do diâmetro da pupila e na pressão intra-ocular. Além disso, o nervo abducente (VI craniano) passa pelo seio cavernoso, o que o torna suscetível a lesões e comprometimento funcional em doenças que afetam esta estrutura.

Doenças como trombose do seio cavernoso, aneurismas, hipertrofia dos plexos nervosos simpáticos (como na doença de Tolosa-Hunt) e neoplasias podem afetar o seio cavernoso, causando sintomas como dor de cabeça, diplopia, proptose, anestesia facial e outros déficits neurológicos focais.

Hidrotórax é um termo médico que se refere à acumulação anormal de líquido seroso (ou sérico) no space pleural, a cavidade existente entre as membranas pleurais parietal e visceral no tórax. A membrana pleural parietal reveste a parede interna do tórax, enquanto a membrana pleural visceral recobre os pulmões. Normalmente, esses dois space são lubrificados por um pequeno volume de líquido para permitir que os pulmões se expandam e contraiam facilmente durante a respiração. No entanto, em casos de hidrotórax, o volume desse líquido é excessivo, o que pode resultar em dificuldade para respirar e outros sintomas.

A causa mais comum de hidrotórax é a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), especialmente na forma chamada de insuficiência cardíaca diastólica, em que o coração não consegue se encher completamente de sangue durante a diástole (fase de relaxamento do ciclo cardíaco). Isso leva a um aumento da pressão nos vasos sanguíneos pulmonares e, consequentemente, à filtração excessiva de líquido no space pleural. Outras causas possíveis incluem infecções, tumores, traumatismos, cirurgias torácicas e outras condições médicas que afetam o sistema circulatório ou os pulmões.

O tratamento do hidrotórax geralmente consiste em abordar a causa subjacente. Por exemplo, se a insuficiência cardíaca for a causa, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a pressão nos vasos sanguíneos e melhorar a função cardíaca, como diuréticos, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA) ou bloqueadores beta. Em casos graves ou recorrentes de hidrotórax, pode ser necessário realizar procedimentos invasivos, como a colocação de um dreno torácico para remover o líquido acumulado no space pleural ou a realização de uma pleurodese, em que os dois revestimentos da cavidade pleural são intencionalmente irritados para que se adiram e não haja mais acúmulo de líquido.

A dura-máter, também conhecida como pia mater externa, é a membrana mais externa dos revestimentos das meninges que envolve o cérebro e a medula espinhal. É composta por tecido conjuntivo denso e resistente, fornecendo proteção mecânica e limitando a expansão do cérebro em resposta ao aumento da pressão intracraniana. A dura-máter é aderida às superfícies internas do crânio e da coluna vertebral, e contém vasos sanguíneos importantes que irrigam o cérebro. Além disso, ela é o ponto de inserção para alguns músculos do pescoço e cabeça, fornecendo estabilidade adicional à coluna cervical.

Recurvamento da esclera, também conhecido como "recurvatura da esclera" ou "esclera em forma de tigela", refere-se a uma condição ocular em que a parte branca do olho (esclera) é visível acima ou abaixo da iris (parte colorida do olho), criando uma aparência semelhante a um "olho de tigre". Isto geralmente ocorre quando a pálpebra superior não consegue fechar completamente, expondo parte da esclera acima da iris. A causa mais comum do recurvamento da esclera é uma pálpebra superior relaxada ou flácida, que pode ser resultado do envelhecimento natural ou de condições como a paralisia de Bell. Em alguns casos, o recurvamento da esclera pode também ser causado por distúrbios na formação dos olhos durante o desenvolvimento fetal. Embora geralmente seja inofensivo, o recurvamento da esclera pode em alguns casos indicar a presença de outras condições médicas subjacentes e, portanto, é recomendável que se procure atendimento médico para determinar a causa raiz e receber tratamento adequado.

Em medicina, "ruptura espontânea" geralmente se refere à ocorrência inesperada e involuntária de uma ruptura ou rompimento em um órgão, tecido ou estrutura corporal. Isso pode acontecer devido a vários fatores, como degeneração, doença, trauma ou esforço físico intenso.

Um exemplo comum de ruptura espontânea é a rotura de um aneurisma cerebral, que ocorre quando as paredes frágeis de um aneurisma (uma dilatação anormal na artéria cerebral) se rompem, causando hemorragia intracraniana. Outro exemplo é a ruptura espontânea do tendão, que pode ocorrer em indivíduos com doenças degenerativas ou deficiência de colágeno, após um esforço físico relativamente leve.

A ruptura espontânea é geralmente uma condição grave e potencialmente perigosa que requer avaliação e tratamento médicos imediatos para prevenir complicações graves, como hemorragia interna, dano tecidual ou outras consequências adversas à saúde.

Perfuração esofágica é um tipo raro e grave de lesão na parede do esôfago, o tubo muscular que conecta a garganta ao estômago. Essa condição geralmente é causada por procedimentos médicos invasivos, como a endoscopia ou a inserção de sondas nas vias digestivas. Também pode resultar de traumas físicos graves, como acidentes de automóvel ou agressões violentas.

Quando ocorre uma perfuração esofágica, os sucos gástricos podem entrar em contato com a membrana que recobre os pulmões (pleura), causando uma infecção grave chamada mediastinite e/ou um pneumotórax, que é a presença de ar no espaço entre o pulmão e a parede do tórax. Além disso, a perfuração esofágica pode levar a sepsis, choque séptico e outras complicações graves, especialmente se não for tratada imediatamente.

O tratamento da perfuração esofágica geralmente requer hospitalização e cirurgia de emergência para reparar a lesão e prevenir complicações. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cirurgia abdominal ou torácica para tratar a lesão. O prognóstico depende da gravidade da lesão, da localização da perfuração e do tempo de intervenção médica.

Um coloide de enxofre marcado com tecnécio Tc 99m é um tipo de agente de contraste radiológico utilizado em procedimentos de medicina nuclear. Ele consiste em pequenas partículas de enxofre suspedidas em líquido, as quais são marcadas com o radioisótopo tecnécio-99m. O tecnécio-99m é um isótopo de curta duração que emite radiação gama, o que permite que as partículas sejam detectáveis por meio de uma câmera gama ou outro equipamento de imagem nuclear.

Este tipo de agente de contraste é frequentemente utilizado em procedimentos diagnósticos para avaliar o sistema circulatório, especialmente no rastreamento da perfusão do miocárdio (músculo cardíaco) e na detecção de possíveis problemas vasculares. Além disso, ele também pode ser utilizado em outros procedimentos diagnósticos para avaliar outros órgãos e sistemas do corpo humano.

Como qualquer agente de contraste radiológico, o coloide de enxofre marcado com tecnécio Tc 99m deve ser utilizado com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde treinado, para garantir a sua segurança e eficácia no diagnóstico.

Cateterismo urinário é um procedimento médico em que um catéter (um tubo flexível e esterilizado) é inserido na uretra e direcionado até à bexiga para drenar a urina. Esse método é frequentemente utilizado em pacientes hospitalizados, especialmente aqueles que estão inconscientes, incapazes de urinar por si próprios ou necessitam de monitoramento contínuo da produção urinária. Existem dois tipos principais de cateterismo urinário: intermitente e indwelling (de longa duração). O cateterismo intermitente é geralmente realizado a cada 4-6 horas, enquanto o cateterismo indwelling utiliza um catéter com uma bolaooneta na extremidade, permitindo que ele fique no local por períodos mais longos.

É importante mencionar que o cateterismo urinário não é um procedimento sem risco e pode levar a complicações, como infecções do trato urinário (ITUs), dor, sangramento e lesões na uretra. Portanto, deve ser realizado apenas quando necessário e com cuidados adequados para minimizar os riscos associados.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Toracotomia é um procedimento cirúrgico em que é feita uma incisão na parede do tórax para permitir o acesso ao tórax e às estruturas internas, como pulmões, coração, esôfago e outros órgãos torácicos. A incisão geralmente é feita entre as costelas, mas também pode ser realizada através do diafragma ou do esterno.

Este procedimento é usado para diversos fins, como a biopsia de tecidos pulmonares ou mediastinais, a reseção de tumores, a reparação de vasos sanguíneos e coração, o tratamento de hemorragias e infecções torácicas, entre outros. A toracotomia pode ser realizada com abordagem aberta ou minimamente invasiva, dependendo da situação clínica do paciente e do objetivo do procedimento.

Como qualquer cirurgia, a toracotomia apresenta riscos e complicações potenciais, como dor pós-operatória, infecção, sangramento, lesão dos órgãos adjacentes, problemas respiratórios e cardiovasculares. Portanto, é importante que seja realizada por um cirurgião experiente e em centros hospitalares equipados para lidar com possíveis complicações.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Infecção da Ferida Operatória (IFO) é definida como a presença de microrganismos no local da ferida cirúrgica, associada à reação inflammatória do hospedeiro clinicamente detectável. Isto inclui infecções nos tecidos profundos e superficiais da ferida, bem como infecções em dispositivos inseridos durante o procedimento cirúrgico. A infecção pode ocorrer imediatamente ou até mesmo dias ou semanas após a cirurgia. Os sinais clínicos de IFO podem incluir rubor, calor, dor, tumefação, fluxo purulento e comprometimento funcional da ferida operatória. O diagnóstico geralmente é confirmado por culturas microbiológicas do local da ferida. O tratamento pode envolver a remoção de dispositivos infectados, alongada terapia antibiótica e cuidados cirúrgicos adicionais para promover a cura da ferida.

O píloro é a válvula muscular na extremidade inferior do estômago, que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Sua função principal é regular o fluxo de comida parcialmente digerida do estômago para o duodeno durante a digestão. O píloro se contrai e relaxa para permitir que o conteúdo gastrico passe lentamente no intestino delgado, onde a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre. A palavra "píloro" vem do grego "pylōros", que significa "guarda da porta".

Um abscesso retrofaríngeo é uma acumulação de pus que ocorre na região profunda da garganta, atrás da faringe (parte de trás da garganta). É uma complicação rara, mas grave de infecções bacterianas ou virais no orofaringe (área da boca e garganta).

O abscesso retrofaríngeo pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum em crianças e adolescentes. Os sintomas podem incluir dor de garganta intensa, febre alta, dificuldade para engolir, rigidez do pescoço, respiração ruidosa ou falta de ar, batimento cardíaco acelerado e falta de apetite.

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética nuclear (RMN). O tratamento geralmente consiste em antibióticos e drenagem cirúrgica do abscesso. Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária para monitorar a gravidade da infecção e fornecer suporte à respiração se necessário.

Se o tratamento não for iniciado rapidamente, um abscesso retrofaríngeo pode causar complicações graves, como disseminação da infecção para outras partes do corpo, dificuldade respiratória grave ou mesmo morte. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de um abscesso retrofaríngeo.

Toracoscopia é um procedimento diagnóstico e cirúrgico minimamente invasivo que permite ao médico visualizar o interior da cavidade torácica (o espaço entre os pulmões e o tórax) sem abrir o tórax completamente. É geralmente realizada com anestesia geral, o paciente está dormindo e não sente nenhum tipo de dor ou desconforto durante o procedimento.

Durante a toracoscopia, o cirurgião faz pequenas incisões no tórax e insere um toracoscopio, um tubo longo e fino com uma lente e uma fonte de luz em seu extremo. O toracoscopio é conectado a uma câmera que projeta imagens do interior da cavidade torácica em um monitor. Isso permite que o cirurgião visualize os órgãos torácicos, como os pulmões, o coração, a traqueia e os vasos sanguíneos, para diagnosticar e tratar uma variedade de condições, incluindo doenças pulmonares, neoplasias, pleura e pneumotórax.

Além disso, o cirurgião pode utilizar instrumentos especiais inseridos através das outras incisões para realizar procedimentos como biopsias, reseções de tumores ou drenagem de líquido excessivo. Em comparação com a cirurgia aberta tradicional, a toracoscopia geralmente resulta em menos dor pós-operatória, menores cicatrizes, menos complicações e um tempo de recuperação mais rápido.

Radiografia Intervencionista é um ramo da medicina que combina a imagiologia médica, geralmente radiografias, com procedimentos mínimamente invasivos para diagnóstico e tratamento de diversas condições. Neste processo, um radiólogo intervencionista utiliza equipamentos de imagem avançados, como fluoroscopia, ultrassom, TC ou RMN, para guidar cateteres e outros instrumentos finos até a localização específica do problema no corpo do paciente.

Esses procedimentos podem incluir:

- Angioplastias e stents coronarianos para tratar doenças das artérias coronárias;
- Embolização de aneurismas cerebrais ou outros vasos sanguíneos afetados;
- Colocação de cateteres venosos centrais e acessos vasculares duradouros;
- Biopsias por imagem guiada para avaliar tumores ou outras lesões;
- Drenagem de abscessos ou coleções fluidas;
- Tratamento de doenças do fígado, pâncreas e vias biliares, como o bloqueio dos dutos biliares causados por cálculos ou tumores.

Radiografia Intervencionista geralmente é realizada em um ambiente hospitalar ou clínica especializada e pode ser usada tanto no diagnóstico quanto no tratamento de doenças, reduzindo a necessidade de cirurgias mais invasivas e acelerando o processo de recuperação.

Em medicina, um stent é um dispositivo tubular flexível, geralmente feito de metal ou polímero, que é inserido em um vaso sanguíneo, canal ou duto natural do corpo para manter a passagem aberta. Os stents são comumente usados ​​em procedimentos como angioplastia coronária para prevenir a oclusão ou estenose (estreitamento) da artéria devido à formação de placas ateroscleróticas. Eles também podem ser usados ​​em outros locais do corpo, como no tratamento de estenose uretral ou de dutos biliares obstruídos. Após a inserção, o tecido corporal cresce ao redor do stent, fixando-o em posição e mantendo a passagem aberta.

As "Doenças dos Ductos Biliares" referem-se a um grupo de condições que afetam os ductos biliares, que são pequenos tubos que conduzem a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras. As doenças dos ductos biliares podem causar obstrução, inflamação ou infecção dos ductos, resultando em sintomas como dor abdominal, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), febre e prurido (coceira intensa). Exemplos de doenças dos ductos biliares incluem colelitíase (pedras na vesícula biliar), colangite (inflamação dos ductos biliares), colesterose (cálculos nos ductos biliares) e câncer dos ductos biliares. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicações, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

As veias hepáticas são vasos sanguíneos que transportam o sangue desoxigenado e rico em nutrientes do trato gastrointestinal e da vesícula biliar para o fígado. Existem normalmente três veias hepáticas, duas veias hepáticas direitas e uma veia hepática esquerda. As veias hepáticas direitas drenam a porção direita do fígado, enquanto a veia hepática esquerda drena a porção esquerda do fígado.

As veias hepáticas se unem ao lobo caudado do fígado para formar o tronco venoso hepático, que deságua na veia cavál inferior, uma grande veia que drena o sangue do abdômen e da pelve de volta ao coração. A importância clínica das veias hepáticas é evidente em doenças como a trombose da veia hepática, que pode resultar em hipertensão portal e complicações graves, como insuficiência hepática aguda e varizes esofágicas.

Pancreaticoduodenectomy, também conhecido como a cirurgia de Whipple, é um procedimento cirúrgico complexo que envolve a remoção parcial ou total do pâncreas, além de outros órgãos abdominais adjacentes. Esses órgãos podem incluir o duodeno, parte do estômago, a vesícula biliar e os gânglios linfáticos circundantes. Em seguida, os órgãos remanescentes são reconstruídos para permitir a continuidade da função digestiva.

A pancreaticoduodenectomia é frequentemente realizada para tratar cânceres no pâncreas ou no duodeno, bem como outras condições graves, como pancreatite crônica e tumores benignos que causam complicações. No entanto, devido à complexidade do procedimento e os riscos associados, a cirurgia é reservada para pacientes selecionados e geralmente realizada em centros médicos especializados com equipes experientes em cirurgia gastrointestinal avançada.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a pancreaticoduodenectomia apresenta riscos e complicações potenciais, como hemorragias, infecções, problemas na cicatrização da ferida, diabetes e insuficiência pancreática. Além disso, o processo de recuperação pode ser longo e exigir cuidados intensivos e fisioterapia para ajudar o paciente a retomar suas atividades diárias.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Tóquio" é a designação da capital do Japão e não há uma definição médica associada a este termo. Tóquio é a maior cidade do Japão e uma das cidades mais populosas do mundo. É um importante centro financeiro, político e cultural na Ásia Oriental. Se você estava procurando por algum termo médico específico e acidentalmente escreveu "Tóquio", por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudálo melhor.

"Abscesso Encefálico" é uma definição médica que se refere a um acúmulo de pus no cérebro, geralmente formado em resposta a uma infecção bacteriana ou fúngica. Este processo infeccioso provoca uma reação inflamatória localizada, resultando na formação de um tecido granuloso rodeado por uma membrana fibrosa. O abscesso encefálico pode ser causado por diversos fatores, como a propagação de infecções oriundas de outras partes do corpo (por exemplo, via sangue), traumatismos cranianos ou cirurgias cerebrais.

Os sintomas associados ao abscesso encefálico podem incluir: dor de cabeça, náuseas, vômitos, convulsões, alterações na visão, fala e coordenação motora, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, confusão mental, sonolência e, em casos graves, coma. O diagnóstico geralmente é realizado por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética nuclear (RMN), além de análises laboratoriais de líquor cerebrospinal obtido por punção lombar. O tratamento geralmente consiste em antibióticos e/ou antifúngicos, dependendo da causa subjacente, associados a procedimentos cirúrgicos para drenar o pus acumulado no local do abscesso.

Obstrução dos Ductos Lacrimais é uma condição médica que ocorre quando as vias lacrimais, responsáveis pelo escoamento das lágrimas dos olhos para fora da cavidade ocular, estão bloqueadas ou obstruídas. Isso pode resultar em um acúmulo de líquido nos olhos, causando um aumento na produção de lágrimas e um possível derrame nasal. A obstrução dos ductos lacrimais pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em bebês recém-nascidos. Em casos graves ou persistentes, a obstrução dos ductos lacrimais pode levar a infecções oculares e outras complicações. O tratamento geralmente inclui massagens oculares, antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para desobstruir os ductos.

As veias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do corpo para o coração. Elas possuem paredes mais finas e dilatáveis do que as artérias, além de apresentarem válvulas unidirecionais que impedem o refluxo sanguíneo. O sistema venoso é responsável por retornar o sangue pobre em oxigênio e rico em gases residuais das diversas partes do corpo para o coração, onde será bombeado para os pulmões para se oxigenar novamente. Posteriormente, o sangue oxigenado é distribuído pelas artérias a todos os tecidos e órgãos do organismo. A coloração azulada das veias é devido à baixa concentração de oxigênio no sangue que nelas circula.

A Síndrome de Esvaziamento Rápido, também conhecida como Síndrome da Veia Cava Superior (SVCS) ou Síndrome da Obstrução da Veia Cava Superior, é uma condição médica rara mas grave que ocorre quando a veia cava superior, um vaso sanguíneo importante que leva sangue desoxigenado do alto do corpo para o coração, se torna obstruída ou comprimida. Isso pode acontecer devido a vários fatores, como tumores malignos (como câncer de pulmão, mama ou tireoide), trombose da veia cava superior ou outras condições médicas.

Quando a veia cava superior está obstruída, o sangue tem dificuldade em fluir para o coração, resultando em congestão dos vasos sanguíneos e tecidos circundantes no pescoço, cabeça e braços. Isso pode levar a uma variedade de sintomas graves, como:

* Inchaço (edema) na face, pescoço, braços e parte superior do tórax
* Dificuldade em respirar (dispneia) e falta de ar
* Tosse seca crônica
* Dor de cabeça
* Visão turva ou perda de visão parcial
* Mudanças na consciência, como confusão ou letargia
* Náuseas e vômitos
* Cianose (cor azulada da pele) em casos graves

A Síndrome de Esvaziamento Rápido é uma condição potencialmente fatal que requer tratamento imediato. O tratamento geralmente inclui medicação para reduzir a inflamação e aumentar o fluxo sanguíneo, além de procedimentos cirúrgicos ou radioterapia para remover ou reduzir a obstrução na veia cava superior. Em casos graves, pode ser necessária hospitalização em unidade de terapia intensiva (UTI) e ventilação mecânica para ajudar a manter as vias respiratórias abertas.

A colestase extra-hepática é um distúrbio do sistema biliar que ocorre quando a passagem da bile do fígado para o intestino delgado é obstruída ou interrompida, mas não devido a uma causa intra-hepática (dentro do fígado). A bile é um fluido produzido pelo fígado que contém substâncias importantes como bilirrubina, colesterol e sais biliares, necessários para a digestão de gorduras.

Quando o fluxo da bile é obstruído, ela se acumula no fígado, causando dano ao tecido hepático e levando ao aumento dos níveis de bilirrubina no sangue, o que pode resultar em icterícia (coloração amarela da pele e das membranas mucosas). Outros sintomas podem incluir prurido (coceira intensa), fezes pálidas ou acinzentadas, urina escura e, em casos graves, insuficiência hepática.

As causas mais comuns de colestase extra-hepática incluem cálculos biliares, tumores no pâncreas ou vias biliares, estenose (retração anormal) da papila duodenal e inflamação do pâncreas (pancreatite). O tratamento geralmente consiste em abordar a causa subjacente da obstrução biliar. Em alguns casos, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica para remover a obstrução e restaurar o fluxo normal de bile.

Craniotomia é um procedimento cirúrgico em que um osso do crânio (chamado abertura craniana ou bone flap) é removido para permitir acesso ao cérebro. Essa técnica é usada para realizar diversos tipos de cirurgias cerebrais, como a reparação de aneurismas, o tratamento de tumores cerebrais, a drenagem de hematomas subdurais ou epidurais, e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Após a cirurgia, o osso é geralmente reposicionado e fixado em seu local original.

A craniotomia pode ser classificada como aberta ou minimamente invasiva, dependendo do tamanho da abertura no crânio e dos instrumentos utilizados. A cirurgia é realizada por um neurocirurgião em um ambiente hospitalar altamente especializado, geralmente com o paciente sob anestesia geral. O risco associado à craniotomia depende da condição subjacente que está sendo tratada e pode incluir complicações como hemorragias, infecções, convulsões, deficiências neurológicas ou danos cognitivos.

Esfinterotomia Endoscópica é um procedimento minimamente invasivo realizado por meio de um endoscopio, um tubo flexível com uma câmera e luz à sua extremidade, que permite a visualização do interior dos órgãos. Neste caso, a esfinterotomia endoscópica é geralmente realizada no esfíncter de Oddi, um músculo localizado na junção entre o pâncreas e a vesícula biliar, responsável por regular o fluxo de bilis e suco pancreático para o intestino delgado.

O objetivo do procedimento é abrir ou dividir parcialmente o esfíncter de Oddi quando ele está causando problemas, como obstrução do fluxo de líquidos digestivos ou espasmos dolorosos. Isso geralmente é feito usando um fio cortante ou laser passado pelo canal de trabalho do endoscopio. A abertura parcial do esfíncter pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a função digestiva.

Como qualquer procedimento médico, a esfinterotomia endoscópica também apresenta riscos potenciais, como hemorragias, perfurações ou danos a outros órgãos circundantes. Portanto, é importante que seja realizada por um médico especialista e em um ambiente hospitalar adequado, onde possam ser tratados quaisquer complicações que possam ocorrer.

Isquemia do cordão espinal refere-se à interrupção do fluxo sanguíneo para o cordão espinal, resultando em danos teciduais e possivelmente em deficiências neurológicas. Isto pode ser causado por vários fatores, incluindo redução no débito cardíaco, obstrução de artérias espinais, espasmos vasculares ou hipotensão arterial severa e prolongada. Os sintomas podem variar dependendo da gravidade e da localização da isquemia, mas geralmente incluem dor nas costas, fraqueza muscular, parestesias (formigamento ou entumecimento) e, em casos graves, paralisia. A isquemia do cordão espinal é uma emergência médica que requer tratamento imediato para minimizar os danos teciduais e prevenir complicações permanentes.

A cavidade abdominal é a região do corpo limitada por estruturas ósseas e musculares, onde ficam localizados órgãos importantes como o estômago, intestino delgado e grosso, fígado, pâncreas, baço e rins. Ela está delimitada pela parede abdominal anterior, formada pelos músculos recto abdominal, oblíquo externo, oblíquo interno e transverso do abdômen, e pela coluna vertebral posteriormente. A cavidade abdominal é dividida em duas regiões: a região superior, chamada de cavidade peritoneal ou abdominopélvica, que está revestida pelo peritónio e contém maioritariamente órgãos intraperitoneais; e a região inferior, denominada de cavidade retroperitoneal, onde se encontram órgãos retroperitoneais. Além disso, a cavidade abdominal é preenchida por líquido seroso, que permite o deslizamento dos órgãos um sobre o outro e reduz a fricção durante os movimentos corporais.

As veias pulmonares são os vasos sanguíneos que transportam o sangue desoxigenado, rico em dióxido de carbono, das pulmões para o coração. Existem quatro veias pulmonares no total, duas veias pulmonares maiores e duas veias pulmonares acessórias. As veias pulmonares maiores drenam os seis lobos pulmonares (três em cada lado), enquanto as veias pulmonares acessórias drenam as áreas periféricas dos pulmões. Todas as quatro veias pulmonares desembocam no átrio esquerdo do coração.

As doenças pleurais referem-se a um grupo de condições que afetam a pleura, a membrana que reveste os pulmões e a cavidade torácica. A pleura é composta por duas camadas: a parietal (que reveste a parede do tórax) e a visceral (que envolve os pulmões). O espaço entre essas duas camadas é preenchido com um fluido lubrificante que permite que os pulmões se movam facilmente durante a respiração.

As doenças pleurais podem ser classificadas em dois grandes grupos: exsudativas e transudativas. As exsudativas são caracterizadas por uma maior concentração de proteínas no líquido pleural, geralmente associada a processos inflamatórios ou infecções, como pneumonia, abscesso pulmonar, câncer de pulmão ou doenças autoimunes. Já as transudativas são causadas por alterações na pressão hidrostática e oncótica, como insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática ou hipoalbuminemia.

Além disso, outras doenças pleurais podem incluir derrames pleurais (acúmulo anormal de líquido no espaço pleural), pneumotórax (presença de ar na cavidade pleural), hemotórax (acúmulo de sangue no espaço pleural) e neoplasias pleurais (tumores benignos ou malignos).

Os sintomas mais comuns das doenças pleurais incluem dor torácica, tosse, falta de ar e febre. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, como radiografia de tórax ou tomografia computadorizada, além de análises laboratoriais do líquido pleural obtido por punção. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicações, procedimentos intervencionistas ou cirurgias.

Uma fistula pancreática é uma condição em que o líquido digestivo rico em enzimas do pâncreas escapa e forma um orifício ou comunicação anormal (fistula) entre o pâncreas e outro órgão ou a superfície corporal. Isto geralmente ocorre como uma complicação de uma pancreatite aguda grave, trauma abdominal ou procedimentos cirúrgicos no pâncreas. A fistula pode resultar em drenagem contínua de líquido pancreático, podendo causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e desnutrição. O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como jejum, terapia de reposição de fluidos e eletrólitos, além de antibióticos, quando indicados. Em alguns casos, pode ser necessária intervenção cirúrgica para corrigir a fistula.

O Tempo de Internação, em termos médicos, refere-se ao período de tempo que um paciente é mantido hospitalizado e recebendo cuidados e tratamento médico agudo. Isto inclui desde a admissão do paciente até ao momento em que ele é dado alta ou transferido para outro local de tratamento, como uma unidade de reabilitação ou um lar de idosos. O Tempo de Internação pode variar consideravelmente dependendo da gravidade da condição do paciente, da resposta ao tratamento e dos recursos disponíveis no hospital. É uma medida importante em saúde pública e gestão hospitalar, pois está relacionada com a utilização de recursos, custos e desfechos clínicos dos pacientes.

Uma fístula arteriovenosa (FAV) é uma comunicação anormal e anormalmente direta entre uma artéria e uma veia, por meio de um vaso sanguíneo ou tecido conjuntivo. Normalmente, a sangue flui do sistema arterial para o venoso através de capilares, onde ocorre a troca de gases e nutrientes com os tecidos circundantes. No entanto, em uma FAV, essa separação é perdida, resultando em um fluxo sanguíneo altamente turbolento e aumentado entre as artérias e veias.

FAVs podem ser congênitas ou adquiridas. As fístulas congênitas geralmente ocorrem como resultado de defeitos no desenvolvimento fetal, enquanto as fístulas adquiridas são frequentemente causadas por trauma, cirurgia, infecção ou doença vascular subjacente.

As FAVs podem variar em tamanho e localização, dependendo da causa subjacente. Em geral, as fístulas maiores e mais próximas do coração tendem a causar sintomas mais graves, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, dor no local da lesão e extremidades frias. Além disso, FAVs podem resultar em isquemia dos tecidos circundantes devido ao roubo de fluxo sanguíneo para a veia vizinha.

O tratamento de FAVs geralmente envolve cirurgia para interromper o fluxo sanguíneo anormal e restaurar a circulação normal. Em alguns casos, endovascular ou procedimentos percutâneos podem ser usados ​​para fechar a fístula com dispositivos como stents ou coils. O prognóstico depende da localização, tamanho e causa subjacente da FAV, bem como do sucesso do tratamento.

Um abscesso subfrênico é uma acumulação de pus (matéria purulenta) localizada na região inferior da membrana que recobre a superfície do fígado, chamada de folha visceral do peritônio. Esse tipo de abscesso é raro e geralmente ocorre como complicação de uma infecção intra-abdominal ou hepática, como por exemplo, após procedimentos cirúrgicos no fígado ou vias biliares, ou em casos de pancreatite aguda grave.

Os sintomas mais comuns incluem dor abdominal, febre alta, náuseas e vômitos. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento geralmente consiste em antibioticoterapia e drenagem do abscesso, que pode ser feita por meio de um procedimento cirúrgico ou por punção percutânea guiada por imagem. Em alguns casos, é possível tratar o abscesso subfrênico com antibióticos se a drenagem não for indicada ou não for possível.

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  • Os sistemas de drenagem podem ser urbanos ou rurais e visam a escoar as águas de chuvas e evitar enchentes. (wikipedia.org)
  • Tem sido, cada vez mais frequente, o uso de geossintéticos para melhorar o desempenho e prolongar a vida útil dos sistemas de drenagem. (wikipedia.org)
  • Os sistemas de drenagem de águas superficiais podem proporcionar o armazenamento para além de permitir o fluxo de água. (segundaviafa.com)
  • Esse processo apresenta grave impacto nos países em desenvolvimento, onde a urbanização e as obras de drenagem são realizadas de forma totalmente insustentável, abandonada pelos países desenvolvidos já há trinta anos. (bvs.br)
  • Cidade Juá: Obras do Anel Viário começam com drenagem. (cidadejua.com)
  • A ordem de serviço contempla obras essenciais como drenagem, calçamento, pavimentação e a construção de um calçadão, ao longo da estrada de Buenos Aires. (es.gov.br)
  • Diante da proximidade do período de chuvas, o Comitê Extraordinário de Chuvas e Enchentes da Câmara Municipal divulgou ação que o grupo de vereadores pretende realizar, para verificar obras de drenagem em pontos críticos da cidade. (leg.br)
  • Segundo ela, o Comitê também pretende verificar as obras de drenagem na Bacia do Ipiranga. (leg.br)
  • No procedimento conjugado, primeiro é realizada uma drenagem manual ou mecânica de cerca de meia hora. (cpt.com.br)
  • Acompanhando as tendências do mercado e buscando atender profissionais de todo o Brasil, ela preparou um curso aprofundado e focado em Drenagem linfática manual. (payot-curso-drenagem.com.br)
  • Objetivo Determinar a eficácia da drenagem linfática manual na redução do edema facial, da distância interincisal e da dor após cirurgia de enxerto ósseo alveolar em pacientes com fissura labiopalatina. (bvsalud.org)
  • Conclusão A drenagem linfática manual proposta reduziu significantemente o edema facial, a dor e aumentou a distância interincisal quando comparado ao grupo rotina, reforçando a hipótese que a técnica proposta acelerou a recuperação de pacientes com fissura labiopalatina submetidos à cirurgia de enxerto ósseo alveolar. (bvsalud.org)
  • Neste artigo são apresentados os principais impactos de quantidade e de qualidade produzidos na drenagem, as medidas de controle atuais, as medidas sustentáveis a serem perseguidas no país e por um Plano Diretor de Drenagem Urbana, mecanismo de implementação das medidas sustentáveis na drenagem. (bvs.br)
  • Falta tecnologia, pessoas treinadas e gestão pública para sinergia entre drenagem urbana e boa governança. (allevant.com.br)
  • Contextualização: Drenagem urbana: Problema local ou problema regional? (abesdf.com)
  • O papel dos comitês como organismos de estado para a gestão hídrica na temática drenagem urbana. (abesdf.com)
  • Levando em conta as interfaces entre drenagem pluvial e outros pilares do saneamento (Desentupimento de bocas de lobo, Limpeza de corpos receptores, Eliminação do esgoto infiltrado na rede pluvial, por exemplo), a Drenagem urbana deve ser tratada de maneira isolada ou deve se integrar aos demais serviços? (abesdf.com)
  • Trabalhos já desenvolvidos para o setor de Drenagem urbana. (abesdf.com)
  • d) esgoto cloacal que não é coletado e escoa através da drenagem. (bvs.br)
  • Bombas Vortex para drenagem de esgoto. (aecweb.com.br)
  • Sabemos que no verão a preocupação com o corpo é altíssima, pensando nisso muitas pessoas recorrem a tratamentos estéticos que auxiliam na busca pelo corpo perfeito, um dos mais buscados é a drenagem linfática . (clinicadfl.com.br)
  • A drenagem linfática é um tipo de massagem que auxilia a eliminar o excesso de líquidos e toxinas do organismo, facilitando o tratamento de celulite e inchaço. (psilexis.pt)
  • Em alguns casos de cirurgia plástica corporal é indispensável realizar a drenagem, por exemplo, em casos de lipoaspiração ou abdominoplastia , pois as células e placas podem ficar paradas na região abdominal por conta da cirurgia e ao fazer a massagem você irá ativar a circulação, diminuindo o inchaço e a deformidade. (clinicadfl.com.br)
  • A massagem drenagem linfática pode ser uma grande aliada para as mulheres. (elohim.pt)
  • Trabalhando a circulação sanguínea por meio da massagem drenagem linfática, é possível normalizar um pouco melhor essas taxas hormonais, melhorando o bem-estar e ganhando mais saúde. (elohim.pt)
  • A massagem drenagem linfática é realizada através de pressões leves. (elohim.pt)
  • A massagem é comumente referida como Drenagem Linfática. (florida-estetica.com)
  • A drenagem linfática é um tratamento de massagem suave e rítmico, realizado por um massoterapeuta linfático especialmente treinado para estimular a circulação do líquido linfático pelo corpo. (florida-estetica.com)
  • Seus massoterapeutas de drenagem linfática o guiarão para o seu acompanhamento com base em como você responde à massagem e à experiência deles. (florida-estetica.com)
  • Você também pode receber algumas dicas sobre exercícios, auto-massagem, escovação da pele e bandagens de compressão que continuarão a ajudar no processo de drenagem linfática. (florida-estetica.com)
  • Associação civil fundada em 1984, formada por empresas públicas de municípios brasileiros que administram serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem pluvial, resíduos s. (bvs.br)
  • Os produtos de drenagem da Rain Bird são fabricados com materiais da mais alta qualidade e são rigorosamente testados quanto a durabilidade. (rainbird.com)
  • A drenagem linfática pode ser mecanizada e feita com a aplicação de cosméticos especiais. (cpt.com.br)
  • Para obter bons resultados com a drenagem são necessárias no mínimo 6 sessões, feitas de uma a três vezes por semana, sendo uma semana seguida da outra. (elohim.pt)
  • De construção robusta e concebidos para trabalhar em conjunto, estas grelhas, reservatórios e acessórios podem ajudá-lo a gerir eficazmente o escorrimento de água e a drenagem superficial para praticamente qualquer local residencial, comercial ou municipal. (rainbird.com)
  • A vala de drenagem é uma estrutura escavada no solo, em geral revestida por concreto, que tem como. (ecivilnet.com)
  • Promova uma sucessão estratificada de estruturas lenhosas lineares adjacentes uma a outra até à vala de drenagem, ou seja, comece por estabelecer uma sebe arbustiva, seguindo-se de uma orla multifuncional e, por último uma margem com vegetação espontânea. (segundaviafa.com)
  • A intervenção concentrar-se-á na construção de uma rede de drenagem de águas residuais pluviais, abrangendo 155 metros de extensão com diâmetros a variar entre os 200 e os 500 mm. (omirante.pt)
  • As Bombas para Drenagem de Água Limpa são particularmente indicadas para o uso doméstico, mas também podem ser usadas em instalações industriais e na construção civil (utilizações relativamente leves). (aecweb.com.br)
  • Mais detalhes podem ser obtidos no tema drenagem linfática desse site. (drenagemlinfatica.com.br)
  • A sessão de drenagem linfática com reflexologia custa em média R$ 50 reais e só deve ser feita por um especialista. (cpt.com.br)
  • A drenagem linfática deve ser feita por profissionais especializados e de uma forma adequada. (psilexis.pt)
  • A indicação é que a drenagem seja feita no corpo todo e por um profissional qualificado . (clinicadfl.com.br)
  • IMPACTOS DO DESENVOLVIMENTO URBANO NA DRENAGEM A urbanização produz grande impermeabilização do solo. (bvs.br)
  • MEDIDAS ATUAIS DE CONTROLE A política existente de desenvolvimento e controle dos impactos quantitativos na drenagem se baseia no conceito de escoar a água precipitada o mais rápido possível . (bvs.br)
  • A construção tem como objetivo conter o excesso de água e auxiliar na drenagem do terreno. (leg.br)
  • Válvula de drenagem torácica criada no Brasil tem eficiência comprovada e é cinco vezes mais barata. (bvs.br)
  • A drenagem linfática e a reflexologia estão sendo usadas para eliminar gorduras, toxinas da pele e harmonizar o corpo. (cpt.com.br)
  • Bianca Bin muda o corpo com corrida e drenagem, mas dispensa personal. (oriobranco.net)
  • Outro ponto importante, é aliar a atividade física ao tratamento, isso porque, o exercício aumenta a oxigenação do corpo o que favorece a ação da drenagem no corpo. (clinicadfl.com.br)
  • O curso do rio define seu tipo de drenagem: Endorreica: São os rios que deságuam em outro lago ou rio. (wikipedia.org)
  • Para a elaboração desse projeto de drenagem, os passos devem incluir os seguintes: Reconhecimento e pintamento da área afetada Levantamento topográfico Estudo do lençol freático Estudo do solo Elaboração do projeto. (wikipedia.org)
  • Drenagem é o ato de escoar as águas de terrenos encharcados por meio de tubos, túneis, canais, valas e fossos, sendo, possível, recorrer a motores como apoio ao escoamento. (wikipedia.org)
  • Se a especificação e análise técnica não forem adequadas, pode-se acabar não se obtendo uma drenagem eficiente e até mesmo perder todo o trabalho e dinheiro investidos. (wikipedia.org)
  • Quanto maior for a qualidade da água, maior o valor das valas de drenagem e maior será o impacto na biodiversidade. (segundaviafa.com)
  • Nos serviços dos ecossistemas destaca-se o controlo da erosão dos solos, a melhoria na qualidade da água (a existência de vegetação densa minimiza a dispersão de potenciais pesticidas e herbicidas aplicados), a mediação das cheias e o aumento nos serviços de polinização (a proximidade da água e a existência de plantas floríferas tornam as margens das valas de drenagem um hotspot para os insetos polinizadores). (segundaviafa.com)
  • Logo após voltar de uma viagem de férias à Disney, ela foi logo procurar uma drenagem. (globo.com)
  • Cisto dermoide do assoalho bucal é uma lesão incomum, que se apresenta como uma massa solitária, indolor, sem história de febre ou drenagem, geralmente na linha média e comumente na camada supe- rior ao nível do espaço milohioideo. (bvsalud.org)
  • A drenagem linfática consiste num tratamento que tem por objectivo melhorar a circulação da linfa, desbloqueando os gânglios linfáticos e eliminando o excesso de liquidos e toxinas. (gruposaudedermokorpus.com)
  • Nosso curso oferece um conhecimento aprofundado sobre a anatomia e fisiologia dos sistemas cardiovascular e linfático, além de abordar a fáscia e HLDG, tópicos fundamentais para uma prática correta e eficaz da Drenagem Linfática, um dos procedimentos estéticos mais procurados atualmente. (payot-curso-drenagem.com.br)
  • Arrancam a 10 de Julho, segundo comunicado dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) de Vila Franca de Xira, os trabalhos de beneficiação e melhoria da drenagem de água na Estrada da Alfarrobeira. (omirante.pt)
  • Subordinado ao Governo Federal, responde pela política dirigida às questões relativas a moradia, abastecimento de água, sistemas de esgotamento sanitário, drenagem e lixo, planejamento urbano, m. (bvs.br)
  • O impacto que as valas de drenagem têm para a biodiversidade advém de uma multiplicidade de fatores que são fortemente influenciados pela sua própria gestão e pela gestão dos terrenos que lhes são circundantes. (segundaviafa.com)
  • Maiores valas de drenagem proporcionam melhores habitats para muitas espécies de aves, peixes, anfíbios e mamíferos. (segundaviafa.com)
  • A existência de vegetação nas margens das valas de drenagem e uma boa manutenção das mesmas, proporcionará um impacto positivo nos serviços dos ecossistemas e na biodiversidade. (segundaviafa.com)