Ductos Salivares
Carcinoma Ductal
Cálculos dos Ductos Salivares
Periplaneta
Glândulas Salivares
Doenças das Glândulas Salivares
Glândula Submandibular
Adenoma Pleomorfo
Glândula Parótida
Ductos Biliares
Imuno-Histoquímica
Ductos Salivares: os ductos salivares são canais que conduzem a saliva da glândula salival para a boca. Existem dois tipos principais de ductos salivares: os ductos striados (ou ductos de Wharton) e os ductos excretores (ou ductos de Stensen).
Os ductos striados desembocam na boca na parte inferior dos lóbulos da língua, enquanto os ductos excretores desembocam na boca na região do canto interno dos lábios superiores. A saliva é essencial para a digestão, lubrificação e proteção da boca e da garganta. Qualquer obstrução ou danos a estes ductos podem resultar em problemas como a inflamação da glândula salival (sialadenite) ou a formação de cálculos nos ductos (sialolitíase).
Neoplasias das glândulas salivares referem-se a um crescimento anormal de tecido nos órgãos que produzem saliva, mais especificamente as glândulas salivares. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).
Os diferentes tipos de neoplasias das glândulas salivares incluem:
1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células das glândulas salivares. Pode ocorrer em qualquer uma das glândulas salivares, mas é mais comum nas glândulas parótidas (localizadas na região da face e pescoço).
2. Adenocarcinoma: É um tumor maligno que se origina a partir das células glandulares das glândulas salivares. Pode se espalhar para outras partes do corpo.
3. Carcinoma de células acinares: É um tipo raro de câncer que afeta as glândulas salivares e é originário das células que formam o componente principal dos órgãos exócrinos, como as glândulas salivares.
4. Carcinoma de células basais: É um tumor maligno que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da glândula salival.
5. Mucoepidermoidocarcinoma: É o tipo mais comum de câncer de glândula salival e pode afetar qualquer uma das glândulas salivares. Pode ser classificado como de baixo, médio ou alto grau, dependendo do seu potencial de disseminação.
6. Sarcoma: É um tumor maligno que se origina a partir dos tecidos conjuntivos das glândulas salivares, como os músculos, vasos sanguíneos e tecido fibroso.
7. Linfoma: É um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se originar nas glândulas salivares.
O tratamento para os cânceres de glândula salival depende do tipo, localização, tamanho e extensão da lesão, bem como da idade e estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.
Carcinoma ductal é um tipo específico de câncer que se desenvolve nas células que revestem os dutos (pequenos tubos) que transportam leite dos mamilos para o exterior no seio ou mama. Este tipo de câncer é o mais comum de cancro de mama e pode ser classificado em diferentes estágios, dependendo do tamanho da massa cancerosa e se o câncer se espalhou para outras partes do corpo. O tratamento geralmente inclui cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia dirigida, dependendo do estágio e extensão do câncer. Também pode haver a necessidade de imunoterapia ou hormonoterapia, dependendo dos resultados do exame do tumor.
Na medicina, cálculos dos ductos salivares referem-se a acúmulos sólidos e duros de substâncias minerais que se formam nos ductos salivares. Também são conhecidos como "pedras salivares". Esses cálculos podem variar em tamanho, desde pequenos pontos até a tamanho de uma amêndoa ou mesmo maior.
A formação de cálculos nos ductos salivares ocorre quando as substâncias minerais presentes na saliva se cristalizam e se depositam nos ductos, formando depósitos sólidos. Essas "pedras" podem obstruir o fluxo de saliva, causando inchaço, dor, infecção e outros sintomas desagradáveis.
Existem dois tipos principais de cálculos dos ductos salivares: os cálculos de calco-carbonato e os cálculos de oxalato de cálcio. Os cálculos de calco-carbonato são mais comuns e geralmente são formados por uma combinação de cálcio, bicarbonato e fósforo. Já os cálculos de oxalato de cálcio são menos comuns, mas tendem a ser mais difíceis de tratar.
O tratamento para cálculos dos ductos salivares depende do tamanho, localização e gravidade dos sintomas. Em alguns casos, os cálculos podem ser dissolvidos ou fragmentados usando procedimentos minimamente invasivos, como a litotripsia extracorpórea por ondas de choque ou a litotripsia endoscópica. Em outros casos, pode ser necessária uma cirurgia para remover os cálculos.
Periplaneta é um género de baratas pertencentes à família Blaberidae, que inclui as espécies comuns Periplaneta americana (barata americana) e Periplaneta brunnea. Estes insetos cosmopolitas são frequentemente encontrados em ambientes urbanos e têm um ciclo de vida que inclui ovos, ninfa e estágios adultos. As baratas do género Periplaneta são conhecidas por sua capacidade de sobreviver em diferentes condições ambientais e se alimentarem de uma variedade de materiais orgânicos, incluindo alimentos humanos e matéria em decomposição. Além disso, podem ser vectores de doenças e causar problemas de alergias em alguns indivíduos.
Neoplasias parotídeas referem-se a um grupo de condições em que um crescimento anormal ocorre nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares localizadas na região facial, perto do ouvido e da boca. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).
As neoplasias benignas mais comuns das glândulas salivares parótidas são adenomas, que geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor palpável na região da glândula salival parótida, alongamento da pele na região do ouvido e dor facial leve a moderada.
As neoplasias malignas das glândulas salivares parótidas são menos comuns do que as benignas, mas podem ser mais graves. Os tipos mais comuns de câncer de glândula salival parótida incluem adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses crescimentos malignos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem causar sintomas como dor facial severa, paralisia facial, dificuldade em engolir e inflamação da região facial.
O tratamento para as neoplasias parotídeas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o crescimento estiver crescendo lentamente e não causar sintomas graves.
As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:
1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.
2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).
3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.
Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.
As doenças das glândulas salivares afetam as glândulas salivares, que produzem saliva para ajudar na digestão e manter a boca úmida. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano: parótidas, submandibulares e sublinguais. Além disso, existem inúmeras pequenas glândulas salivares localizadas na mucosa da boca e garganta, chamadas de glândulas salivares menores.
Doenças das glândulas salivares podem ser classificadas em dois grandes grupos: inflamação (ou infecção) e tumores. A inflamação pode ocorrer devido a infecções bacterianas ou virais, obstrução dos dutos que drenam as glândulas salivares, autoimunes processos ou reações às drogas. Os sintomas mais comuns da inflamação das glândulas salivares incluem:
1. Dor ou desconforto na região da glândula afetada;
2. Inchaço ou tumefação na região da glândula afetada;
3. Seca na boca;
4. Produção de saliva com sabor amargo ou prejudicado;
5. Febre e outros sinais de infecção em casos graves.
Os tumores das glândulas salivares podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem causar inchaço ou desconforto na região da glândula afetada. Os tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo. Os sintomas dos tumores das glândulas salivares podem incluir:
1. Inchaço ou tumefação na região da glândula afetada;
2. Dificuldade em engolir ou falar;
3. Dor ou desconforto na região da glândula afetada;
4. Nódulos palpáveis na glândula afetada;
5. Paralisia dos nervos faciais em casos avançados de tumores malignos.
Outras condições que podem afetar as glândulas salivares incluem a síndrome de Sjögren, doenças autoimunes e infecções virais como o citomegalovírus (CMV) e o vírus da hepatite C. O diagnóstico dessas condições geralmente requer exames imagiológicos, biópsia e análises laboratoriais. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia física, cirurgia ou radioterapia.
A glândula submandibular é uma glândula salivar localizada no pescoço, abaixo da mandíbula e lateralmente à região anterior do pescoço. Ela é a segunda maior glândula salival, sendo responsável pela produção de cerca de 65% da saliva produzida durante o sono e 20% durante a vigília.
A glândula submandibular tem uma forma alongada e pode ser dividida em dois lobos: o lobo superficial, que é mais volumoso e está localizado na região anterior e lateral da glândula, e o lobo profundo, que é menor e situado medialmente.
A secreção salivar produzida pela glândula submandibular é drenada para a boca através de dois ductos: o ducto de Wharton (ou ducto principal) e o ducto de Rivinus (ou ducto accessório). O ducto de Wharton é um ducto grande e curto que drena a maior parte da secreção salivar, enquanto o ducto de Rivinus é um ducto pequeno e tortuoso que drena uma pequena quantidade de secreção.
A glândula submandibular pode ser afetada por diversas condições patológicas, como inflamação (sialadenite), pedras no ducto salivar (sialolitíase), tumores benignos ou malignos, e infecções.
Adenoma pleomórfico é um tipo raro e benigno (não canceroso) de tumor que geralmente ocorre na glândula salivar parótida, mas também pode ser encontrado em outras glândulas salivares menores da boca, nariz e pescoço. O termo "pleomórfico" refere-se à capacidade do tumor de apresentar diferentes tipos de células e tecidos dentro de sua estrutura.
Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem causar sintomas como inchaço ou dor na região afetada, dependendo do seu tamanho e localização. Embora sejam classificados como benignos, eles ainda podem causar problemas, especialmente se forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou se recursos malignos (cancerígenos) forem identificados. Nesses casos, a equipe médica pode recomendar a remoção cirúrgica do tumor como tratamento.
Apesar de serem geralmente benignos, os adenomas pleomórficos têm uma pequena chance de se transformarem em um câncer, especialmente se forem deixados não tratados por longos períodos de tempo. Portanto, é importante que esses tumores sejam avaliados e monitorados por um profissional médico para garantir o melhor curso de ação a ser tomado.
A glândula parótida é a maior glândula salivar par, localizada lateralmente às regiões masseter e mastoide do crânio. Ela produz uma grande quantidade de saliva serosa, rica em amilase, que é liberada na boca para ajudar na digestão dos alimentos, especialmente carboidratos.
A glândula parótida tem forma irregular e é dividida em dois lobos principais: o superficial e o profundo. O lobo superficial está localizado acima da musculatura faciais, enquanto o lobo profundo está localizado abaixo dela. A glândula parótida se estende desde a região pré-auricular até a região mandibular e tem aproximadamente 5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura.
A glândula parótida é inervada pelo nervo facial (VII), que fornece a inervação simpática e parasimpática para sua secreção salivar. O nervo auriculotemporal, uma ramificação do nervo trigêmeo (V), fornece inervação sensorial à glândula parótida.
Lesões ou inflamações da glândula parótida podem resultar em condições como pedra na glândula parótida, infecção aguda ou crônica, tumores benignos ou malignos e outras doenças.
Os ductos biliares são sistemas de tubos que conduzem a bile, um líquido digestivo produzido no fígado, para o intestino delgado. Existem dois tipos principais de ductos biliares: os ductos intra-hepáticos e os ductos extra-hepáticos.
Os ductos intra-hepáticos estão localizados dentro do fígado e são responsáveis por transportar a bile produzida pelas células hepáticas para o duto biliar comum. O duto biliar comum é formado pela união dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que drenam a bile dos lobos direito e esquerdo do fígado, respectivamente, e do ducto cístico, que drena a vesícula biliar.
Os ductos extra-hepáticos estão localizados fora do fígado e incluem o duto colédoco, que é uma extensão do duto biliar comum, e os ductos accessórios biliares, que drenam a bile de outras glândulas hepáticas menores. O duto colédoco passa através do pâncreas antes de se juntar ao ducto pancreático principal e desembocar no duodeno, parte inicial do intestino delgado.
A bile é importante para a digestão dos lípidos na dieta, pois ela contém ácidos biliares que ajudam a emulsionar as gorduras em pequenas partículas, facilitando assim sua absorção no intestino delgado. Além disso, a bile também desempenha um papel importante na eliminação de certos resíduos metabólicos, como o colesterol e as bilirrubinas, que são derivadas da decomposição dos glóbulos vermelhos velhos.
De acordo com a medicina, os ductos pancreáticos referem-se aos sistemas de drenagem do pâncreas, um órgão localizado por trás do estômago na região abdominal superior. Existem dois tipos principais de ductos pancreáticos: o ducto principal de Wirsung e o ducto accessório de Santorini.
O ducto principal de Wirsung é o maior dos dois e drena a maioria dos sucos pancreáticos produzidos pelo pâncreas, que contém enzimas digestivas importantes para a quebra de carboidratos, proteínas e lipídios em nutrientes mais simples. O ducto principal de Wirsung se une ao ducto biliar comum, que drena a vesícula biliar e o fígado, antes de desembocar na segunda porção do duodeno, uma parte do intestino delgado.
Por outro lado, o ducto accessório de Santorini é um ducto menor que drena uma pequena quantidade de suco pancreático produzido pelo pâncreas. Ele normalmente desemboca no duodeno separadamente do ducto principal de Wirsung, mas em alguns indivíduos, o ducto accessório de Santorini pode se juntar ao ducto principal de Wirsung antes de desembocar no duodeno.
A disfunção ou obstrução dos ductos pancreáticos pode resultar em doenças como a pancreatite, uma inflamação do pâncreas que pode ser causada por vários fatores, incluindo pedras na vesícula biliar, álcool e tabaco.
A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.
Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.
A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.
O Ducto Torácico, também conhecido como Ducto de Thoracicoureter ou Ducto Lactífero, é um canal membranoso que se estende da glândula mamária à cavidade torácica no feto e neonatos. Ele transporta o leite materno produzido pela glândula mamária para o intestino deles durante a lactação. Normalmente, este ducto se fecha espontaneamente logo após o nascimento, transformando-se em um tecido fibroso residual conhecido como Ligamento de Rude. Em casos raros, o ducto não se fecha completamente, resultando em uma condição chamada Ducto de Toracicoureter Persistente (DTP). A persistência desse ducto pode causar diversas complicações, como infecções mamárias e mastites.
Glândula parótida
Cisto do ducto salivar
Sialolitíase
Ducto intercalar
Glândula salivar
Epitélio cúbico
Glândula sublingual
Estomatite nicotínica
Tecido glandular
Ducto excretor terminal
Glândula salivar menor
Sialorreia
Apoptose
Sistema endócrino
Thomas Wharton (anatomista)
Mucocele
Amilase
Adenoma pleomórfico
Lista de partes da anatomia humana
Glândula exócrina
Neoplasia de glândula salivar
Glândula submandibular
Parotidite epidémica
Epitélio
Cálculo dental
Receptores adrenérgicos
Aparelho digestivo
Testudines
Sistema nervoso parassimpático
Vertebrados
Ductos Salivares - BVS Atenção Primária em Saúde
Glândula parótida - Wikipedia
Doenças do pâncreas - Shailendra Chauhan, Chris E. Forsmark | MedicinaNET
Sialolitíase - Distúrbios do ouvido, nariz e garganta - Manuais MSD edição para profissionais
Sialolito gigante em ducto de Wharton: um caso distinto e revisão da literatura
Histologia | PDF
Caroço no Céu da Boca: Causas, Sintomas e Tratamentos
Sialolitíase pode causar fortes dores e inchaço facial
Glândulas Salivares - Sistema Digestivo - InfoEscola
Remoção de sialolito do ducto de Wharton por meio de eletrocirurgia: relato de caso - JBCOMS
atlas de histologia2 - Medicina - Universidade Católica de Pelotas
Qual a função das glândulas salivares - Dr. Pablo Quintana
Mauro Luiz Soares Zamprogno
Como o dentista deve tratar a mucocele? - BVS Atenção Primária em Saúde
11 fatos surpreendentes sobre o Sistema Endócrino
33 Idéias De Tocas E Camas Para Permitir Aos Seus Animais De Estimação | Rustikando
Dentista Arquivos - Clínica Dentária Jardim dos Arcos
Jornal Tropical
Palato - Wikipédia, a enciclopédia livre
Radiologia Brasileira - Ultra-sonografia GO
Face - Wikipédia, a enciclopédia livre
DeCS 2009 - versão 20 de fevereiro de 2009
DeCS 2017 - versão 21 de dezembro de 2017
DeCS 2012 - versão 22 de fevereiro de 2012
DeCS 2010 - versão 12 de fevereiro de 2010
DeCS 2010 - versão 12 de fevereiro de 2010
DeCS 2013 - versão 17 de dezembro de 2013
Salivar9
- Quais os tratamentos para a obstrução do ducto salivar da glândula parótida? (bvs.br)
- A sialolitíase é uma condição clínica relativamente comum, caracterizada pela obstrução da glândula salivar ou de seu ducto excretor por um cálculo, o qual recebe a denominação de sialolito. (bvsalud.org)
- Assim, você estará estimulando a produção salivar, o que consequentemente irá forçar o cálculo a sair do ducto. (simpatio.com.br)
- Caracterizada pela interrupção do fluxo salivar normal, devido à formação de estruturas calcificadas ao longo do ducto ou no parênquima glandular, essa condição, muitas vezes sub-diagnosticada, pode levar à dor, edema e infecção da região afetada. (jbcoms.net)
- É um fenômeno de extravasamento de muco para os tecidos moles adjacentes, devido à ruptura de um ducto excretor de glândula salivar menor, por trauma. (bvs.br)
- A função das glândulas salivares menores é complementar a produção salivar para auxiliar no processo de mastigação e deglutição dos alimentos. (cabecaepescocosp.com.br)
- Esta inflamação se deve a doenças virais ou bacterianas, obstruções no fluxo de saliva para o interior da boca como alterações no ducto salivar ou cálculos (litíases) nas glândulas. (cabecaepescocosp.com.br)
- Bolhas que surgem na boca são muitas vezes resultado da rutura de um ou vários ductos salivares normalmente por trauma como sejam as auto-mordeduras repetitivas ou quando uma glândula salivar sofre uma obstrução. (clinicadentariajardimdosarcos.pt)
- As causas não infecciosas, tais como drogas, tumores, doenças imunológicas e obstrução do ducto salivar, devem fazer parte do diagnóstico diferencial da doença. (rmmg.org)
Tratamento2
- Geralmente, o tratamento para as doenças inflamatórias das glândulas salivares se limita a melhora da alimentação, uso de anti-inflamatórios e, às vezes, de antibióticos. (cabecaepescocosp.com.br)
- O principal profissional para o diagnóstico e tratamento das doenças nas glândulas salivares é o cirurgião de cabeça e pescoço. (cabecaepescocosp.com.br)
Devido2
- Estudos demonstraram que a saliva é um importante meio de transmissão do SARS-CoV-2, pois as glândulas salivares são rotas para infecção, replicação e transmissão viral devido a considerável presença da enzima conversora de angiotensia-2 (ACE2), bem como a expressão da enzima serina protease transmembrana II (TMPRSS2) em células da glândula submandibular de pacientes infectados. (fapesp.br)
- Particularmente em felinos, devido ao desenvolvimento embriológico diferenciado do pâncreas e sua contiguidade com o ducto biliar, há a predisposição dessa espécie a enfermidades associadas a demais sítios anátomo-fisiológicos, o que caracteriza a tríade felina (acometimento pancreático, hepato-biliar e intestinal). (medivet.com.br)
Pares2
- A glândula parótida é a maior das três glândulas salivares pares. (wikipedia.org)
- As glândulas salivares principais são os pares das parótidas, submandibulares e sublinguais. (msdmanuals.com)
Submandibulares e sublinguais1
- As glândulas salivares são divididas em: glândulas salivares maiores (parótidas, submandibulares e sublinguais) e glândulas salivares menores. (cabecaepescocosp.com.br)
Bucal1
- O presente artigo relata um caso raro de sialolito gigante situado na região anterior do ducto de Wharton, o qual foi removido cirurgicamente por via intraoral, através de incisão no soalho bucal. (bvsalud.org)
Muitas vezes1
- Cálculos formados por sais de cálcio muitas vezes obstruem as glândulas salivares, causando dor, edema e, algumas vezes, infecção. (msdmanuals.com)
Sintomas2
- A hidratação é um ponto importantíssimo na melhora dos sintomas inflamatórios das glândulas salivares. (cabecaepescocosp.com.br)
- A identificação dos sintomas supracitados deve levar o paciente para uma avalição médica adequada, que prontamente levantará a suspeita de tumores nas glândulas salivares. (cabecaepescocosp.com.br)
Boca5
- Este ducto entra na cavidade da boca através de um pequeno furo na altura do segundo dente molar maxilar. (wikipedia.org)
- Além disso, outras condições como inflamação das glândulas salivares também podem resultar em um caroço no céu da boca. (saudeacessivel.com.br)
- Como pudemos ver, a principal função das glândulas salivares é produzir e secretar a saliva, que atua na lubrificação e higiene da boca. (cabecaepescocosp.com.br)
- Existem também centenas de glândulas salivares menores distribuídas pelo palato, lábios, parte interna da bochecha, assoalho da boca e na faringe. (cabecaepescocosp.com.br)
- Os condutos procedentes das glândulas salivares, tanto nas bochechas quanto sob a mandíbula, drenam para o interior da boca. (gastro-centro.com)
Glandular1
- Diferentemente das glândulas exócrinas, as endócrinas não possuem ducto glandular e sua secreção é lançada diretamente no sangue, onde seguirá em direção ao órgão-alvo. (biologianet.com)
Imagem1
- Foi realizado uma radiografia de tecidos moles com filme periapical, que revelou imagem radiopaca circunscrita sugestiva de um sialólito no ducto da glândula parótida esquerda. (bvsalud.org)
Estruturas3
- Esses crescimentos anormais podem surgir nas glândulas salivares ou em outras estruturas dentro da cavidade oral. (saudeacessivel.com.br)
- Existem algumas condições que podem comprometer a função das glândulas salivares , sendo a mais comum a inflamação dessas estruturas, uma condição conhecida como sialoadenite. (cabecaepescocosp.com.br)
- O aparelho estomatognático é constituído pelos lábios, dentes, mucosa oral, glândulas salivares, tonsilas palatinas e faringeas e demais estruturas da orofaringe. (com.pt)
Biliar1
- A IgG4-RD é uma doença fibroinflamatória crônica e grave que afeta tipicamente múltiplos órgãos (por exemplo, pâncreas, fígado, rim, ducto biliar, glândulas salivares e lacrimais). (jornaltropical.st)
Wharton1
- Oitenta por cento dos cálculos originam-se das glândulas submandibulares e obstruem o ducto de Wharton. (msdmanuals.com)
Quais1
- O aumento dessas citocinas culmina numa hipercitocinemia denominada "tempestade de citocinas" que exacerba a inflamação e ativa metaloproteinases da matriz (MMPs), tal como a MMP-1, cuja função é degradação dos colágenos I e III, os quais compõem o estroma das glândulas salivares. (fapesp.br)
Oral2
- Além das glândulas pequenas que estão dispersas espalhadas pela cavidade oral, existem três glândulas salivares maiores: as glândulas parótida , submandibular (também conhecida como submaxilar) e sublingual. (infoescola.com)
- A porção secretora possui um sistema de ductos que modificam a saliva ao passo que está é conduzida para a cavidade oral. (infoescola.com)
Podem surgir1
- A seguir, conheça mais sobre a função das glândulas salivares , os diferentes tipos e os problemas que podem surgir nelas. (cabecaepescocosp.com.br)
Interior2
- No seu interior está o ducto parotídeo. (wikipedia.org)
- Este tipo de obstrução coloca alguma pressão extra no interior do ducto que obriga a liberação da lipase na corrente sanguínea. (medivet.com.br)
Comum1
- A mucocele é a lesão benigna das glândulas salivares mais comum em crianças brasileiras (4,5) . (bvs.br)
Caso1
- Objetivo: Esse estudo teve como objetivo relatar um caso clínico raro de sialólito no ducto da glândula parótida tratado através da remoção cirúrgica. (bvsalud.org)
Possui1
- As glândulas salivares são glândulas exócrinas responsáveis pela produção de saliva , fluído que possui funções digestivas, lubrificantes e protetoras. (infoescola.com)
Amilase2
- A Amilase está presente em vários tecidos (glândulas salivares, cérebro, pulmão), mas em maior quantidade no pâncreas e duodeno. (medivet.com.br)
- Os dentes rangem os alimentos, quebrando-os mecanicamente, enquanto as três glândulas salivares liberam saliva contendo a enzima amilase, que decompõe o amido e a gordura quimicamente. (portalsaofrancisco.com.br)
Tumores1
- Todas as glândulas salivares podem desenvolver tumores benignos ou malignos, sendo que os tumores malignos são mais frequentes nas glândulas submandibulares e os tumores benignos mais frequentes nas glândulas parótidas. (cabecaepescocosp.com.br)
Enquanto1
- Os alimentos são fragmentados em partículas mais facilmente digeríveis ao serem cortados pelos dentes anteriores (incisivos) e a mastigação com os dentes posteriores (molares), enquanto qu0e a saliva oriunda das glândulas salivares envolve as partículas com enzimas digestivas, dando início à digestão. (gastro-centro.com)
Especialmente1
- A principal manifestação clínica é o aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, acompanhado de febre e dor à mastigação. (rmmg.org)
Adultos1
- Cálculos nas glândulas salivares são mais comuns entre os adultos. (msdmanuals.com)