Inflamação do INTESTINO DELGADO na porção denominada DUODENO. A duodenite erosiva pode causar sangramento no TRATO GASTROINTESTINAL SUPERIOR e ÚLCERA PÉPTICA.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do duodeno.
ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO.
Afecções na região do DUODENO do INTESTINO DELGADO.
Inflamação da MUCOSA GÁSTRICA, uma lesão observada em vários transtornos não relacionados.
Situação em que há uma alteração de um tipo de célula adulta para outro tipo de célula adulta semelhante.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Congênere da histamina, inibe competitivamente a ligação da HISTAMINA com os RECEPTORES DE HISTAMINA H2. A cimetidina possui várias ações farmacológicas. Inibe a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO, bem como a liberação de PEPSINA e GASTRINAS.
As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. As manifestações clínicas estão concentradas no estômago, normalmente na mucosa gástrica e antro e no duodeno superior. Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica.
Bactéria espiral ativa como um patógeno gástrico humano. É curva ou ligeiramente espiralada, Gram-negativa, positiva para a presença de urease, inicialmente isolada (1982) de pacientes com lesões de gastrite ou úlceras pépticas na Austrália ocidental. Helicobacter pylori foi originalmente classificada no gênero CAMPYLOBACTER, mas a sequência de RNA, o perfil de ácidos graxos celulares, os padrões de crescimento e outras características taxonômicas indicam que o micro-organismo deveria ser incluído no gênero HELICOBACTER. Foi oficialmente transferido para o gênero Helicobacter gen. nov. (v. Int J Syst Bacteriol 1989 Oct; 39(4): 297-405).
Formas especializadas de LINFÓCITOS B produtores de anticorpos. Sintetizam e secretam imunoglobulina. São encontrados somente em órgãos linfoides e em regiões de respostas imunes e normalmente não circulam no sangue ou linfa.
Digestão prejudicada, especialmente após alimentação.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Região entre a curvatura acentuada no terço inferior do ESTÔMAGO (incisão angular) e a junção do PILORO com o DUODENO. As glândulas do antro pilórico contêm células que secretam muco e células endócrinas secretoras de gastrina (CÉLULAS G).

Duodenitis é uma condição médica que se refere à inflamação da mucosa do duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (como a causada pela bactéria Helicobacter pylori), uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool ou refluxo gastro-duodenal.

Os sintomas mais comuns da duodenite incluem:

* Dor abdominal superior, especialmente após as refeições
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Acidez estomacal
* Desconforto abdominal geral

O diagnóstico da duodenite geralmente é feito com base nos sintomas relatados pelo paciente, em exames laboratoriais e imagiológicos, como endoscopia digestiva alta. O tratamento depende da causa subjacente da inflamação e pode incluir medicações para reduzir a acidez gástrica, antibióticos para tratar infecções bacterianas ou modificações no estilo de vida, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas.

O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, imediatamente adjacente ao estômago. Ele tem aproximadamente 25 cm de comprimento e sua função principal é iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que passam do estômago para o intestino delgado.

O duodeno recebe enzimas digestivas do pâncreas e da vesícula biliar, que são secretadas no lúmen intestinal através de dutos localizados na parede do duodeno. Essas enzimas ajudam a desdobrar as moléculas de carboidratos, proteínas e lipídios em pequenas moléculas que possam ser absorvidas pelas células da mucosa intestinal.

Além disso, o duodeno também secreta bicarbonato, uma base fraca, que neutraliza o ácido clorídrico presente no quimo (mistura de alimentos e sucos gástricos provenientes do estômago) e mantém um pH adequado para a atividade enzimática.

Doenças relacionadas ao duodeno incluem úlceras duodenais, doença de Crohn, tumores benignos ou malignos, e inflamação da mucosa (duodenite).

Duodenoscopy é um procedimento endoscópico utilizado na avaliação e diagnose de condições do trato gastrointestinal superior. Ele envolve a inserção de um duodenoscopio, que é um tubo flexível e alongado com uma câmera e luz à sua extremidade, através da boca e do esôfago, passando pelo estômago até o duodeno, a parte inicial do intestino delgado. Isso permite que o médico visualize diretamente as estruturas internas e possíveis áreas afetadas por doenças ou desordens, como úlceras, inflamação, tumores, pólipos ou outras condições. Além disso, o duodenoscopio pode ser usado para obter amostras de tecido (biopsia) ou realizar pequenas procedimentos terapêuticos, como a remoção de pólipos benignos.

Uma úlcera duodenal é uma lesão em forma de cratera na mucosa do duodeno, geralmente localizada no bulbo duodenal ou na sua porção descendente. A maioria das úlceras duodenais são causadas por infecções bacterianas por Helicobacter pylori e/ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas clássicos incluem dor abdominal epigástrica que geralmente ocorre 1 a 3 horas após as refeições ou durante a noite. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, as úlceras podem causar complicações como hemorragia, perfuração e estenose do duodeno. O diagnóstico geralmente é confirmado por endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui terapia antibiótica para erradicar a infecção por H. pylori, além do uso de medicamentos anti-secretores como inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou antagonistas dos receptores H2.

Duodenopathy é um termo genérico usado para descrever qualquer condição ou doença que afeta o duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O duodeno é responsável por iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que entram no trato gastrointestinal após saírem do estômago.

Duodenopatias podem ser inflamatórias, infecções, autoimunes ou neoplásicas em natureza. Algumas das condições específicas incluídas nesta categoria são:

1. Doença de Crohn: uma doença inflamatória intestinal que pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, incluindo o duodeno.
2. Duodenite: inflamação do revestimento do duodeno, geralmente causada por infecções bacterianas ou víricas, uso excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou stress.
3. Gastroduodenite: inflamação que afeta tanto o estômago quanto o duodeno.
4. Dispepsia funcional: sintomas digestivos crônicos, como dor abdominal superior, náuseas e saciedade precoce, sem causa identificável após exames diagnósticos completos.
5. Duodenite erosiva e ulcerativa: lesões na mucosa do duodeno que podem causar sintomas como dor abdominal, vômitos e sangramento gastrointestinal.
6. Doença celíaca: uma doença autoimune em que a ingestão de glúten leva à inflamação e danos no revestimento do intestino delgado, incluindo o duodeno.
7. Tumores benignos ou malignos do duodeno: crescimentos anormais que podem levar a obstrução intestinal, sangramento ou outros sintomas.
8. Linfoma gastrointestinal: um tipo de câncer que se desenvolve nos tecidos do sistema digestivo, incluindo o duodeno.
9. Infecções bacterianas ou parasitárias: algumas infecções, como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou por parasitas como Giardia lamblia, podem afetar o duodeno e causar sintomas digestivos.

É importante consultar um médico se houver sinais ou sintomas persistentes relacionados ao trato gastrointestinal superior para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

Gastrite é uma condição médica em que a mucosa do estômago sofre inflamação. Pode ocorrer de forma aguda ou crónica e pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (por exemplo, Helicobacter pylori), uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool, tabagismo, stress emocional intenso ou outras condições médicas subjacentes.

Os sintomas associados à gastrite podem incluir:

* Dor ou ardor abdominal (especialmente no epigástrio)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Plenitude gástrica precoce (sensação de estar cheio logo após começar a comer)
* Eructações
* Inanição

A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre os indivíduos, e alguns pacientes podem não apresentar sintomas mesmo com gastrite significativa. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos (gastroscopia) e biópsias do tecido gastrico.

O tratamento da gastrite depende da causa subjacente. Em casos em que a infecção por Helicobacter pylori é a causa, antibióticos podem ser prescritos para erradicação da bactéria. Em outros casos, o tratamento pode incluir medidas como a redução do consumo de álcool e tabaco, a alteração dos hábitos alimentares e a administração de medicamentos para neutralizar ou reduzir a produção de ácido gástrico.

Em medicina e patologia, a metaplasia é o processo de transformação de um tipo específico de tecido em outro tipo de tecido, geralmente em resposta a algum tipo de estimulo ou lesão contínua. Esse processo envolve a substituição de uma célula epitelial madura por outra célula epitelial que normalmente não é encontrada nesse local. A metaplasia em si não é considerada um estado patológico, mas sim uma adaptação do tecido às condições anormais. No entanto, a presença de metaplasia pode aumentar o risco de desenvolver neoplasias malignas em alguns casos. Exemplos comuns de metaplasia incluem a metaplasia escamosa do epitélio respiratório em fumantes e a metaplasia intestinal do estômago em resposta à infecção por Helicobacter pylori.

Mucosa intestinal refere-se à membrana mucosa que reveste o interior do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado e no intestino grosso. É composta por epitélio simples colunar ou cúbico, lâminas próprias alongadas e muscularis mucosae. A mucosa intestinal é responsável por absorção de nutrientes, secreção de fluidos e proteção contra micróbios e antígenos. Também contém glândulas que secretam muco, que lubrifica o trânsito do conteúdo intestinal e protege a mucosa dos danos mecânicos e químicos.

A cimetidina é um fármaco anti-histamínico H2, utilizado no tratamento de doenças associadas à excessiva secreção de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, esofagite por refluxo e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, também é empregado na prevenção de úlceras causadas pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e no tratamento de certos tipos de câncer. A cimetidina atua inibindo a bomba de prótons, reduzindo assim a produção de ácido gástrico.

Em termos médicos, a definição de cimetidina seria: "Um antagonista dos receptores H2 da histamina, frequentemente empregado no tratamento de condições associadas à hipersecreção de ácido gástrico, como úlceras pépticas e esofagite por refluxo. Além disso, é também utilizado na profilaxia de úlceras induzidas por AINEs e no tratamento de certos tumores."

As infecções por Helicobacter referem-se a infecções causadas pela bactéria Helicobacter pylori, que geralmente afeta o revestimento do estômago e duodeno. Essa bactéria é capaz de sobreviver em ambientes ácidos e, ao fazer isso, pode inflamar e irritar a mucosa gástrica, levando a diversos problemas gastrointestinais.

A infecção por Helicobacter pylori pode causar diversas condições, como gastrite (inflamação do revestimento do estômago), úlcera péptica (erosão na parede do estômago ou duodeno), e é um fator de risco importante no desenvolvimento de doenças mais graves, como o câncer gástrico.

A transmissão da bactéria Helicobacter pylori geralmente ocorre por meio do contato oral-oral ou fecal-oral, especialmente em ambientes com saneamento inadequado e falta de água potável segura. O diagnóstico das infecções por Helicobacter pode ser confirmado por meio de testes não invasivos, como o teste do sangue oculto em fezes ou a detecção da urease respiratória, além de exames invasivos, como a biópsia durante uma endoscopia.

O tratamento das infecções por Helicobacter geralmente consiste na administração de antibióticos e inibidores da bomba de prótons, que visam eliminar a bactéia e reduzir a acididade do estômago, respectivamente. Uma combinação adequada de medicamentos e o cumprimento do curso completo do tratamento são fundamentais para garantir a erradicação da infecção e prevenir as complicações associadas.

Helicobacter pylori (H. pylori) é uma bactéria gram-negativa que coloniza o revestimento da membrana mucosa do estômago e do duodeno em humanos. É helicoidal em forma, com flagelos que lhe permitem se movimentar facilmente através das camadas de muco protetoras que recobrem as paredes internas do trato gastrointestinal.

A infecção por H. pylori é frequentemente adquirida durante a infância e pode persistir ao longo da vida se não for tratada. Embora muitas pessoas infectadas com H. pylori nunca desenvolvam sintomas, a bactéria é um dos principais fatores de risco para doenças graves do trato gastrointestinal superior, incluindo úlceras gástricas e duodenais, gastrite crónica e carcinoma gástrico.

O mecanismo pelo qual H. pylori causa danos ao revestimento do estômago envolve a produção de enzimas que neutralizam o ácido gástrico, bem como a indução de uma resposta inflamatória crónica na mucosa. O tratamento da infecção por H. pylori geralmente requer a administração de antibióticos e medicamentos para reduzir a produção de ácido gástrico, embora a resistência a antibióticos tenha tornado o tratamento desse patógeno cada vez mais desafiador.

Plasmócitos são células blancas do sangue que desempenham um papel importante no sistema imune. Eles se originam a partir de linfócitos B ativados e suas principais funções incluem a produção e secreção de anticorpos, também conhecidos como imunoglobulinas.

Após a exposição a um antígeno estrangeiro, os linfócitos B sofrem uma mudança clonal e se diferenciam em plasmócitos. Esses plasmócitos secretam grandes quantidades de anticorpos específicos para o antígeno que desencadeou a resposta imune.

Os plasmócitos são caracterizados por um citoplasma abundante e basofílico, com um núcleo redondo e eccêntrico, sem nucléolo aparente. Eles podem ser encontrados em tecidos linfoides, como medula óssea, baço e nódulos linfáticos, bem como em outros tecidos periféricos, dependendo da resposta imune em andamento.

Em resumo, plasmócitos são células do sistema imune que desempenham um papel crucial na produção e secreção de anticorpos, auxiliando no reconhecimento e destruição de patógenos estrangeiros.

Dispepsia é um termo usado para descrever uma série de sintomas digestivos desconfortáveis que ocorrem no trato superior do sistema gastrointestinal. Esses sintomas podem incluir:

1. Dor ou desconforto abdominal superior
2. Sensação de plenitude ou saciedade precoce após as refeições
3. Náuseas ou vômitos
4. Eructação ou flatulência
5. Acidez estomacal ou ardor de estômago

A dispepsia pode ser funcional, o que significa que não há nenhuma causa clara identificada para os sintomas, ou orgânica, o que significa que é causada por uma condição subjacente, como uma infecção, úlcera péptica, refluxo gastroesofágico ou doença motora do trato gastrointestinal superior.

Em alguns casos, a dispepsia pode ser sintoma de uma condição mais séria, como câncer, por isso é importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem ou piorarem. O tratamento da dispepsia geralmente inclui medidas gerais, como evitar alimentos que desencadeiam sintomas e reduzir o estresse, além de medicamentos específicos para tratar a causa subjacente dos sintomas, se houver.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

O "antro pilórico" é uma parte do estômago humano. Ele se refere à região dilatada do estômago que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O antro pilórico é responsável por armazenar e misturar os alimentos parcialmente digeridos com os sucos gástricos antes de serem empurrados para o duodeno para a etapa final da digestão.

A palavra "antro" refere-se a uma cavidade ou espaço alongado e irregular, enquanto "pilórico" se refere à musculatura do esfíncter que controla o fluxo de conteúdo do estômago para o duodeno. O antro pilórico é um componente importante do sistema digestivo, pois ajuda a garantir que os alimentos sejam devidamente misturados com os ácidos e enzimas gástricas antes de passarem para a próxima etapa da digestão.

... é uma inflamação no duodeno. Pode persistir de forma aguda ou crônica. As causas conhecidas da duodenite incluem: ... Infecção bacteriana (frequentemente por H. pylori) Infecção viral Os sintomas conhecidos da duodenite incluem: Dor abdominal O ...
Gastrite severa e duodenite. Para realizar o diagnóstico e necessário fazer uma biopsia da pele. Pouco se sabe sobre o ...
... é um fármaco utilizado pela medicina no tratamento de úlceras, gastrite e duodenite. Derivado de um amônio ...
A gastrite, a par de uma condição semelhante denominada duodenite, foram responsáveis por 50 000 mortes em 2015. A bactéria H. ...
... duodenite). Portal da medicina (!Artigos que carecem de fontes desde julho de 2020, !Artigos que carecem de fontes sem ...
Enterite proximal, também conhecida como enterite anterior ou Duodenite-jejunite proximal (DJP), é a inflamação do duodeno e da ...
... duodenite, úlcera gástrica e muitas outras. Já foram identificadas mais de 500 dessas substâncias nocivas presentes no corpo ...
... que ficou deprimido e doente após o diagnóstico de gastrite e duodenite de origem nervosa, excluindo, com algumas dúvidas, a ...
Duodenite é uma inflamação no duodeno. Pode persistir de forma aguda ou crônica. As causas conhecidas da duodenite incluem: ... Infecção bacteriana (frequentemente por H. pylori) Infecção viral Os sintomas conhecidos da duodenite incluem: Dor abdominal O ...
4.Algumas pessoas que tem esofagite, duodenite, gastrite, pode piorar o quadro quando consomem gengibre, mesmo tendo estudos ...
DUODENITE /microbiol *. Last modified setembro 20, 2023 Doc navigation. , 8.3.17 8.3.19 , Was this page helpful? ...
K29 Gastrite e duodenite Excluído: gastrite eosinofílica ou gastroenterite ( K52.8 ) Síndrome de Zollinger-Ellison ( E16.8 ) ...
2 - Gastrite e duodenite erosivas. 3 - Esofagite. 4 - Varizes esofágicas. 5 - Mallory-Weiss ...
Dieta para exacerbação de duodenite e gastrite: recomendação do especialista. Recomendações alimentares para pessoas com ...
esses diagnósticos devem ser considerados em pacientes com gastrite, esofagite ou duodenite exsudativas. ...
Contra-indicações: Diarréias, duodenite erosiva, elevação das enzimas hepáticas, gastrite, náuseas, sintomas neurológicos, ...
Trato gastrointestinal: Gastrite crônica, duodenite, úlcera, colite crônica (hemorrágica, espástica, formações polipóides), ...
Trato gastrointestinal: Gastrite crônica, duodenite, úlcera, colite crônica (hemorrágica, espástica, formações polipóides), ...
Como com outros AINEs, o aceclofenaco pode produzir irritação gastrintestinal, i.e., gastrite, duodenite ou úlcera péptica. ...
... é que tinha uma gastrite crónica e duodenite devido a uma infecção por H. Pylori. Tomei 2 tipos de antibióticos durante duas ...
Úlcera pética gástrica/duodenal - Lesão de Dieulafoy - Gastrite - Gastroenterite - Gastroenterite eosinofílica - Duodenite - ...
Ademais, acredita-se que ela também seja muito útil no combate de doenças como Crohn, colite, duodenite e gastrite. ...
Como com outros AINEs, o Aceclofenaco (substância ativa) pode produzir irritação gastrintestinal, i.e., gastrite, duodenite ou ...
Participantes com diagnóstico anterior documentado por médico de gastrite eosinofílica, com ou sem duodenite, ou apenas ...
... duodenite, cinco casos (0,9%). A associaçäo megaesôfago-câncer do esôfago foi encontrada com uma incidência inferior à referida ...
Indicações: Stress, Insonia, Depressão, Ataques de Pânico, gastrite, duodenite, colecistite, tensão pre-mestrual, ...
ad_1] A duodenite é a inflamação do duodeno, que corresponde à primeira porção do intestino delgada, podendo ser causada por ...
... duodenite, colite e outros stresses. Externamente pode ser utilizado em cortes e feridas, pois é bactericida e cicatrizante; ...
... duodenite (inflamação do duodeno), dispepsia (sensação de "queimação" no estômago), dor epigástrica, sensação de plenitude do ...
asséptica, aumento do tempo de sangramento, insuficiência cardíaca, confusão mental, conjuntivite, cistite, duodenite, dispneia ...
Drogas CitoprotetorasDrogas ProcinéticasDucto Pancreático AcessórioDucto Pancreático PrincipalDuctos BiliaresDumpingDuodenite ...
geral ou não especificado; prefira específicos; inflamação = ENTERITE mas também estão disponíveis ENTEROCOLITE; DUODENITE; e ...
esses diagnósticos devem ser considerados em pacientes com gastrite, esofagite ou duodenite exsudativas. ...
DUODENITE /microbiol *. 11.3.19. Para qualquer documento que estiver discutindo a patologia de um órgão numa doença, indexar o ...
Duodenite (Inflamação Duodenal) Tipos, Causas, Sintomas, Tratamento Duodeno do Intestino Delgado O duodeno é a primeira … ...
Contra-indicações: Diarréias, duodenite erosiva, elevação das enzimas hepáticas, gastrite, náuseas, sintomas neurológicos, ...
Como com outros AINEs, o aceclofenaco pode produzir irritação gastrintestinal, i.e., gastrite, duodenite ou úlcera péptica. ...
Quando de localização duodenal determinam duodenite, com dores na região epigástrica e simultânea perturbação do tipo ...
Distúrbios gastrintestinais (duodenite), distúrbios do sistema imunológico (reações de hipersensibilidade), distúrbios da pele ...
Os sintomas geralmente são diarreia, duodenite erosiva, elevação das enzimas hepáticas, gastrite, náuseas, sintomas ...
Introdução Gastrite, duodenite e úlcera péptica são problemas distintos do estômago e do duodeno (primeira porção do intestino ...
... duodenite, hérnia de hiato, colelitíase, obstrução (aderências, neoplasia), neuropatia visceral, porfiria e aneurisma do vaso ...
... duodenite, dispepsia, dor epigástrica, sensação de plenitude do trato gastrintestinal (eructação e flatulência), úlcera ...
Não é recomendado em casos de obstrução das vias biliares, em doentes com gastrite, duodenite, úlcera péptica, síndrome do ...
... duodenite ou úlceras. ...
  • 4.Algumas pessoas que tem esofagite, duodenite, gastrite, pode piorar o quadro quando consomem gengibre, mesmo tendo estudos mostrando que ele é bom para digestão. (vaicomtudo.com)
  • Ademais, acredita-se que ela também seja muito útil no combate de doenças como Crohn, colite, duodenite e gastrite. (saudelab.com)
  • Como com outros AINEs, o Aceclofenaco (substância ativa) pode produzir irritação gastrintestinal, i.e., gastrite, duodenite ou úlcera péptica. (drconsulta.com)
  • As causas conhecidas da duodenite incluem: Infecção bacteriana (frequentemente por H. pylori) Infecção viral Os sintomas conhecidos da duodenite incluem: Dor abdominal O diagnóstico é geralmete feito por endoscopia e pela sintomatologia. (wikipedia.org)
  • Não é recomendado em casos de obstrução das vias biliares, em doentes com gastrite, duodenite, úlcera péptica, síndrome do cólon irritável, doenças inflamatórias intestinais e doenças neurológicas acompanhadas de tremores ou convulsões. (nutribio.pt)
  • Em razão dos possíveis efeitos irritativos de Alendronato de Sódio (substância ativa) na mucosa gastrintestinal superior e seu potencial de agravar uma patologia subjacente, deve-se ter cautela quando Alendronato de Sódio (substância ativa) for administrado à pacientes com distúrbios ativos do trato gastrintestinal superior, tais como disfagia, doenças esofagianas (incluindo esôfago de Barret diagnosticado), gastrite, duodenite ou úlceras. (drconsulta.com)
  • As causas conhecidas da duodenite incluem: Infecção bacteriana (frequentemente por H. pylori) Infecção viral Os sintomas conhecidos da duodenite incluem: Dor abdominal O diagnóstico é geralmete feito por endoscopia e pela sintomatologia. (wikipedia.org)