Domínio transmembrana contendo efrina que se liga com alta afinidade com o RECEPTOR EPHB1, RECEPTOR EPHB3 e RECEPTOR EPHB4. A expressão da efrina-B2 ocorre em vários tecidos adultos. Durante a embriogênese, altos níveis de efrina-B2 são observados no PROSENCÉFALO, ROMBOENCÉFALO, SOMITOS em desenvolvimento, BOTÃO DE EXTREMIDADE e arcos bronquiais.
Domínio transmembrana contendo efrina. Embora originalmente considerada específica para o RECEPTOR EPHB3, verificou-se que ela se liga a vários RECEPTORES DA FAMÍLIA EPH. Durante a embriogênese, a efrina-B3 é expressa em altos níveis no tubo neural ventral. Nos tecidos adultos é encontrada principalmente no ENCÉFALO e CORAÇÃO.
Domínio transmembrana contendo efrina específica para o RECEPTOR EPHB1, RECEPTOR EPHB2 e RECEPTOR EPHB3. É amplamente expresso em vários tecidos em desenvolvimento e adulto.
Receptor da família eph amplamente expresso em tecidos embrionário e adulto. Níveis elevados da expressão do receptor EphB2 são observados em AXÔNIOS em crescimento e FIBRAS NERVOSAS. Há várias isoformas da proteína devido à multiplicidade do processamento alternativo do RNAm.
Grande família de receptores das proteínas tirosina quinases que são estruturalmente relacionadas. O nome desta família de proteínas provém da proteína original Eph (atualmente denominada RECEPTOR EPHA1), assim denominada em função da linhagem celular na qual foi descoberta: linhagem celular de carcinoma hepatocelular humana produtora de eritropoetina. Os membros desta família têm estado envolvidos na regulação das interações entre as células que participam da estruturação e do desenvolvimento do sistema nervoso.
Receptor da família eph encontrado em vários tecidos adultos e embrionários. Ao contrário da maioria das proteínas desta classe há pouca ou nenhuma expressão do receptor EphB4 no ENCÉFALO. Tem sido encontrado em níveis elevados nas glândulas mamárias em desenvolvimento e nos tumores mamários invasivos.
Receptor da família eph encontrado em vários tecidos, incluindo CÉREBRO, PULMÃO, RIM, PÂNCREAS, INTESTINO e CORAÇÃO. Durante a embriogênese o receptor EphB3 é expresso em níveis elevados no cérebro.
Proteínas sinalizadoras ligantes dos RECEPTORES DA FAMÍLIA EPH. São proteínas ligadas à MEMBRANA CELULAR seja por meio de uma Âncora de Membrana de Glicoinositol Fosfolipídeo ou por um domínio transmembrana. Muitas efrinas são consideradas moléculas de sinalização intracelular importantes para o controle das alterações morfogênicas durante a embriogênese.
Receptor da família eph encontrado em vários tecidos, incluindo o ENCÉFALO. Durante a embriogênese, o receptor EphA4 apresenta padrões variados de expressão espacial e temporal, o que sugere seu papel em diversos processos de desenvolvimento.
Âncora de Membrana de Glicoinositol Fosfolipídeo contendo efrina encontrada em vários tecidos adultos, como RIM, PULMÃO, COLO e OVÁRIO. Durante o desenvolvimento embrionário, a efrina-A4 é expressa no HIPOCAMPO e CÓRTEX ENCEFÁLICO. Se liga preferencialmente aos receptores ephA (RECEPTORES DA FAMÍLIA EPH), com exceção do RECEPTOR EPHA1.
Espécie de HENIPAVIRUS, intimamente relacionado com o VÍRUS HENDRA, que surgiu na Península da Malásia (1998). Causa uma grave ENCEFALITE VIRAL febril em humanos, e nos suínos também causa encefalite e INFECÇÕES NO TRATO RESPIRATÓRIO. Os morcegos frugívoros (PTEROPUS) são seus hospedeiros naturais.
Proteínas adaptadoras de sinalização intracelular que desempenham um papel no acoplamento das SINDECANAS às PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO.
Gênero de vírus (subfamília PARAMYXOVIRINAE, família PARAMYXOVIRIDAE) com espécies que infectam e causam doença potencialmente fatal em várias espécies de hospedeiros, inclusive humanos.
Espécie de HENIPAVIRUS primeiramente identificada na Austrália (1994) em CAVALOS e transmitida a humanos. Seu hospedeiro natural parece ser o morcego frugívoro (PTEROPUS).
Aumento anormal da distância interorbitária devido ao desenvolvimento excessivo das asas menores do esfenoide.
Moléculas que se ligam a outras moléculas. O termo é usado especialmente para designar uma pequena molécula que se liga especificamente a uma molécula maior, e.g., um antígeno que se liga a um anticorpo, um hormônio ou neurotransmissor que se liga a um receptor, ou um substrato ou efetor alostérico que se liga a uma enzima. Ligantes são também moléculas que doam ou aceitam um par de elétrons, formando uma ligação covalente coordenada com o átomo metálico central de um complexo de coordenação. (Dorland, 28a ed)
Domínios de interação entre proteínas com cerca de 70-90 resíduos de aminoácidos, denominados segundo uma estrutura comum encontrada em PSD-95, 'Discs Large' e proteínas da Zona Ocludens 1. Os domínios PDZ estão envolvidos no recrutamento e na interação de proteínas e ajudam a formação de estruturas de proteínas e de redes de sinalização. Isto é se dá por ligações específicas de sequências entre um domínio PDZ em uma proteína e um motivo PDZ em outra proteína.
Membro fundador da RECEPTORES DA FAMÍLIA EPH. Foi primeiramente clonado de uma linhagem celular de carcinoma hepatocelular humano produtora de eritropoetina, e é amplamente conservado entre muitas espécies de mamíferos. A superprodução de receptores EphA1 está associada com tumores e células tumorais de origem epitelial. Também é expresso em altos níveis no FÍGADO, PULMÃO e RIM, ao contrário de vários outros membros do receptor Eph que são encontrados principalmente em tecidos do sistema nervoso.
Receptor da família eph encontrado principalmente no ENCÉFALO e TIMO. O receptor EphB6 é raro em que seu domínio da tirosina quinase compartilha pouca homologia com outros membros desta classe. O domínio raro da tirosina quinase deste receptor parece resultar na falta de atividade tirosina quinase.
Estrutura em formato de X formada pelo encontro de dois nervos ópticos. No quiasma óptico as fibras da parte medial de cada retina cruzam para projetarem para o outro lado do cérebro, enquanto que as fibras da parte lateral da retina continuam no mesmo lado. Como resultado temos que cada hemisfério cerebral recebe informações sobre o campo visual contralateral de ambos os olhos.
Classe de receptores celulares que tem uma atividade intrínseca de PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE.
Fibras nervosas capazes de conduzir impulsos rapidamente para fora do corpo da célula nervosa.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades do crânio e ossos faciais.
Porção dorsal ou teto do mesencéfalo que é composto de dois pares de saliências, os COLÍCULOS INFERIORES e os COLÍCULOS SUPERIORES. Estes quatro colículos também são chamados de corpos quadrigêmeos (TETO DO MESENCÉFALO). São centros para a integração sensorimotora visual.
Âncora de Membrana de Glicoinositol Fosfolipídeo contendo efrina no tectum em desenvolvimento.Tem sido demonstrado que media o agrupamento de axônios corticais e repele o crescimento axonal dos axônios ganglionares da retina. É encontrada em vários tecidos adultos do ENCÉFALO, CORAÇÃO e RIM.
Desenvolvimento de novos VASOS SANGUÍNEOS durante a restauração da CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA durante os processos curativos.
Receptor da família Eph encontrado principalmente no CÉREBRO adulto e em vários tecidos durante o desenvolvimento embrionário. Durante o desenvolvimento embrionário, altos níveis da expressão do receptor EphA3 são observados no sistema nervoso, que coincidem com a migração neuronal, sugerindo um papel para esta proteína na projeção axonal.
Neurônios da camada mais interna da retina, a camada plexiforme interna. Possuem tamanhos e formas variáveis, e seus axônios se projetam via NERVO ÓPTICO para o encéfalo. Um pequeno conjunto destas células age como fotorreceptores com projeções ao NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO, o centro da regulação do RITMO CIRCADIANO.
ÂNCORA DE MEMBRANA DE GLICOINOSITOL FOSFOLIPÍDEO contendo efrina com alta afinidade para o RECEPTOR EPHA3. No início da embriogênese é expresso em altos níveis no MESENCÉFALO, SOMITOS, arcos bronquiais e BOTÃO DE EXTREMIDADE.
Movimento de células de um lugar para outro. Diferencia-se da CITOCINESE, que é o processo de divisão do CITOPLASMA de uma célula.

A Efrina-B2, também conhecida como Epinefrina ou Adrenalina, é uma hormona e neurotransmissor liberada principalmente pelas glândulas suprarrenais em resposta a situações de estresse ou perigo. Ela desempenha um papel crucial no "sistema de resposta de luta ou fuga" do corpo, preparando-o para reagir rapidamente à ameaça.

A Efrina-B2 tem vários efeitos fisiológicos importantes:

1. Estimula a dilatação dos brônquios, facilitando a entrada de ar nos pulmões.
2. Aumenta o débito cardíaco e a pressão arterial, fornecendo mais oxigênio e nutrientes aos tecidos.
3. Estimula a liberação de glicose do fígado, fornecendo energia adicional ao corpo.
4. Contrae os vasos sanguíneos periféricos, direcionando o fluxo sanguíneo para órgãos vitais como o cérebro e o coração.
5. Aumenta a frequência cardíaca, mantendo o suprimento de sangue aos tecidos.
6. Estimula a dilatação dos pupilas, melhorando a visão periférica e a capacidade de detecção de ameaças.

A Efrina-B2 é frequentemente usada em situações médicas de emergência, como choque anafilático, parada cardiorrespiratória e baixa pressão arterial, para reverter esses estados e salvar vidas. Ela pode ser administrada por injeção ou inalação, dependendo da situação clínica.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "Efrina-B3" não parece ser um termo médico amplamente reconhecido ou estabelecido. É possível que haja uma confusão com o termo "Niacina" ou "Vitamina B3". A Niacina (também conhecida como Nicotinic Acid) é uma vitamina do complexo B essencial para a saúde humana. Ela desempenha um papel importante no metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas, além de contribuir para a manutenção de tecidos saudáveis, incluindo a pele, os nervos e o sistema digestivo.

Se "Efrina-B3" for um termo proprietário ou específico de um suplemento ou medicamento em particular, recomendo procurar informações oficiais do fabricante ou consultar um profissional de saúde para obter informações precisas e confiáveis.

Epinefrina, também conhecida como adrenalina, é uma hormona e neurotransmissor liberada pelas glândulas suprarrenais em resposta a situações de estresse. A epinefrina pertence à classe das catecolaminas e desempenha um papel importante na regulação do sistema nervoso simpático, que é responsável pela "luta ou fuga" resposta do corpo.

A epinefrina tem vários efeitos fisiológicos no corpo, incluindo:

1. Aumento da frequência cardíaca e força de contração do músculo cardíaco.
2. Dilatação dos brônquios para facilitar a respiração.
3. Contração dos vasos sanguíneos periféricos, o que leva a um aumento na pressão arterial.
4. Aumento da taxa metabólica e do nível de glicose no sangue para fornecer energia adicional ao corpo.
5. Inibição da atividade digestiva.

Como medicamento, a epinefrina é usada no tratamento de emergências médicas, como choque anafilático, parada cardiorrespiratória e baixa pressão arterial grave. Também é usado em alguns procedimentos cirúrgicos e diagnósticos para avaliar a função cardíaca.

A epinefrina é às vezes referida como Efrina-B1, especialmente no contexto de sua utilização como medicamento. No entanto, esta nomenclatura não é amplamente usada ou reconhecida na comunidade médica e científica.

EphB2 é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores Eph. Ele se liga especificamente ao ligante Ephrin-B, que é expresso na membrana celular. A interação entre o receptor EphB2 e o ligante Ephrin-B desencadeia uma série de sinais intracelulares que desempenham um papel importante no desenvolvimento do sistema nervoso, bem como em outros processos biológicos.

A ativação do receptor EphB2 pode levar a vários efeitos celulares, dependendo do contexto em que ocorre. Por exemplo, ele pode desencadear a repulsão celular, a adesão ou a morte celular programada (apoptose). Além disso, estudos recentes sugerem que o receptor EphB2 também pode estar envolvido em processos de plasticidade sináptica e memória.

Em resumo, o receptor EphB2 é uma proteína importante na comunicação celular e desempenha um papel crucial no desenvolvimento do sistema nervoso e em outros processos biológicos. Sua ativação pode levar a diferentes efeitos celulares, dependendo do contexto em que ocorre.

Os Receptores da Família Eph (EphRs) são uma classe de receptores tirosina quinases que desempenham um papel crucial na comunicação celular e processos de sinalização durante o desenvolvimento embrionário e no tecido adulto. Eles estão envolvidos em diversas funções biológicas, incluindo a guia axonal, angiogênese, morfogénese, e homeostase dos tecidos.

A família EphRs é dividida em dois subgrupos: receptores EphA (EphA1-EphA8, EphA10) e receptores EphB (EphB1-EphB4, EphB6). Estes receptores interagem com as suas respectivas ligantes chamadas efrinas, que também são classificadas em dois subgrupos: efrinas A (efrina-A1 a efrina-A5) e efrinas B (efrina-B1 a efrina-B3).

A ligação entre os receptores EphRs e as efrinas promovem sinalizações bidirecionais, resultando em mudanças na organização celular, motilidade, proliferação, sobrevivência e diferenciação celular. A disfunção desses receptores tem sido associada a várias doenças, como câncer, desordens neurológicas e cardiovasculares.

Em resumo, os Receptores da Família Eph são uma classe importante de proteínas que desempenham um papel fundamental na sinalização celular e estão envolvidos em diversos processos biológicos durante o desenvolvimento e no tecido adulto.

EphB4 é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores Eph, os quais são os mais numerosos e diversificados receptores de sinalização entre células conhecidos em vertebrados. O receptor EphB4 é específico por sua ligante Ephrin-B2, que se expressa predominantemente em vasos sanguíneos e linfáticos maduros. A interação entre o receptor EphB4 e a Ephrin-B2 desempenha um papel crucial na regulação da angiogênese, processo envolvido no crescimento e desenvolvimento de novos vasos sanguíneos. Além disso, o receptor EphB4 também tem sido implicado em diversos processos biológicos, como a migração celular, proliferação e diferenciação celular, além de estar associado ao câncer e outras doenças vasculares.

EphB3, também conhecido como EPHB3 ou EPBH3, é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores Eph. Os receptores Eph são proteínas transmembranares que desempenham um papel importante na comunicação celular e interações durante o desenvolvimento embrionário e em processos fisiológicos e patológicos em adultos, como angiogênese, neurogenese, imunidade e câncer.

EphB3 é especificamente expresso na superfície de células endoteliais, neuronais e outras células, e sua função depende da ligação a ligantes específicos chamados efrinas. A ligação entre EphB3 e as efrinas desencadeia uma cascata de sinais que pode resultar em vários efeitos celulares, como a adesão celular, migração, proliferação e apoptose (morte celular programada).

Em resumo, EphB3 é um receptor tirosina quinase que desempenha um papel crucial na comunicação intercelular e regula diversos processos celulares, com implicações em várias doenças, incluindo câncer e distúrbios neurológicos.

Ephrins são proteínas transmembranares que atuam como ligantes para as proteínas de adesão celular chamadas Eph receptors. Estes complexos de efrina-Eph receptor desempenham um papel importante na organização do tecido durante o desenvolvimento embrionário, incluindo a formação de padrões de nervo, angiogênese (formação de vasos sanguíneos) e morfogénese (mudanças na forma das células e tecidos). Além disso, eles também estão envolvidos em processos fisiológicos e patológicos mais tarde na vida, como a plasticidade sináptica, o câncer e as doenças cardiovasculares.

Existem nove tipos de receptores Eph e cinco tipos de efrinas conhecidos em humanos, divididos em duas classes: EphA e EphB receptors, que se ligam preferencialmente a efrinas A e B, respectivamente. A ligação entre as efrinas e os seus receptores pode resultar em sinalização forward (do receptor para a célula) ou reverse (da célula para o receptor), dependendo da localização das proteínas na membrana celular.

Em resumo, as efrinas são moléculas importantes de sinalização que desempenham um papel crucial no desenvolvimento embrionário e em diversos processos fisiológicos e patológicos em adultos.

EphA4 é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores Eph. Ele se liga especificamente a ligantes da família ephrin-A, que são expressos na superfície celular. A interação entre o EphA4 e os ephrins-A desencadeia sinais intracelulares que desempenham um papel importante no desenvolvimento do sistema nervoso, regulando a migração celular, adesão e sobrevivência das células. Além disso, o receptor EphA4 tem sido associado com diversas funções biológicas, incluindo a plasticidade sináptica, resposta inflamatória e câncer. Devido à sua variedade de funções, alterações no gene EPHA4 têm sido implicados em várias condições clínicas, como doenças neurológicas e neoplásicas.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Efrina-A4" não é um termo médico reconhecido. No entanto, existem dois termos médicos relacionados que poderiam ter sido confundidos com "Efrina-A4": "Efedrina" e "Adrenalina", sendo que a Adrenalina também é conhecida como "Epinefrina" em alguns países.

1. Efedrina: É um estimulante do sistema nervoso central e simpatomimético, o que significa que imita os efeitos dos neurotransmissores adrenalina e noradrenalina. A efedrina é derivada de plantas do gênero Ephedra e é usada clinicamente como broncodilatador e descongestionante nas vias respiratórias superiores, além de ser um estimulante cardíaco leve.

2. Adrenalina/Epinefrina: É uma hormona e neurotransmissor liberada pelas glândulas adrenais em resposta a situações estressantes. A adrenalina prepara o corpo para a "luta ou fuga" aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração e o metabolismo. É usada clinicamente como um medicamento de emergência para tratar choque anafilático, parada cardiorrespiratória e outras condições que ameaçam a vida do paciente.

Se desejar, posso fornecer informações adicionais sobre esses termos médicos relacionados.

O vírus Nipah (NiV) é um zoonose, ou seja, um agente infeccioso que pode ser transmitido entre animais e humanos, causando doenças graves. O NiV foi identificado pela primeira vez em 1998 durante uma epidemia de encéfalite em Malásia e é nomeado após o vilarejo de Sungai Nipah, onde a primeira epidemia ocorreu.

O vírus é transmitido principalmente através do contato com animais infectados, como morcegos e porcos, mas também pode ser transmitido entre humanos por meio de secreções corporais, especialmente saliva, tosses e excreções fecais. A transmissão também pode ocorrer através da ingestão de alimentos contaminados com secreções do morcego infectado, como frutas mordidas ou sucos de palmeira datilheira fermentada.

A infecção pelo vírus Nipah pode causar uma variedade de sintomas graves, incluindo febre alta, cefaleia, dores musculares, tonturas e confusão mental. Em alguns casos, a infecção pode evoluir para encefalite grave, com convulsões, coma e morte em até 75% dos casos não tratados. Não há atualmente nenhum tratamento específico ou vacina disponível contra o vírus Nipah.

O controle da disseminação do vírus depende principalmente de medidas de prevenção, como a redução do contato entre humanos e animais infectados, a melhoria da higiene pessoal e alimentar, e a vacinação de animais suscetíveis. Em casos humanos, o tratamento geralmente consiste em cuidados de suporte, como hidratação e manejo de sintomas, até que a infecção se resolva naturalmente.

Sinteninas são proteínas que desempenham um papel importante na formação e manutenção das juntas estreitas (tight junctions) entre as células epiteliais. As juntas estreitas são estruturas especializadas que unem as membranas plasmáticas de células adjacentes, criando uma barreira selectivamente permeável e mantendo a integridade da barrera epitelial.

Existem três tipos principais de sinteninas: Sintenina-1, Sintenina-2 e Sintenina-4. Essas proteínas são compostas por um domínio PDZ, um domínio SH3 e um domínio HOOK, que interagem com outras proteínas para formar a complexos nas juntas estreitas. A interação entre sinteninas e outras proteínas é crucial para a organização e estabilidade das juntas estreitas.

As mutações em genes que codificam as sinteninas podem levar a várias condições médicas, incluindo doenças genéticas raras como a síndrome nefrótica congênita e a displasia esclerossante nefrorenal. Além disso, alterações na expressão das sinteninas têm sido associadas à progressão de doenças como câncer e doença renal crônica.

Henipavirus é um gênero de vírus da família Paramyxoviridae, que inclui os patógenos emergentes Hendra e Nipah vírus. Esses vírus têm um genoma de RNA monocatenário negativo e podem causar doenças graves em humanos e animais. O Hendra vírus é encontrado principalmente em cavalos e morcegos frugívoros, enquanto o Nipah vírus é encontrado em porcos e morcegos frugívoros. A transmissão de humanos geralmente ocorre através do contato direto com animais infectados ou material contaminado. Os sintomas da infecção humana podem variar de febre, mal-estar e dor de cabeça a encefalite severa e insuficiência respiratória, que podem ser fatais. Até o momento, não há vacinas ou tratamentos específicos disponíveis para essas infecções, e a prevenção depende do controle da exposição aos vírus.

Hendra vírus (HeV) é um tipo de vírus da família Paramyxoviridae, gênero Henipavirus. Ele foi descoberto em 1994 na Austrália e é considerado um zoonose, o que significa que pode ser transmitido entre animais e humanos. O reservatório natural do HeV são morcegos frugívoros do gênero Pteropus (também conhecidos como morcegos-da-fruta).

O vírus pode causar uma doença grave em cavalos, com sintomas que incluem febre, letargia, desequilíbrio, dificuldade em respirar e tosse. Em humanos, a infecção por HeV geralmente ocorre após contato próximo com animais infectados ou seus fluidos corporais, especialmente cavalos. A doença em humanos pode causar sintomas graves, como febre alta, dor de cabeça, dores musculares, tosse e problemas respiratórios, podendo levar a pneumonia e insuficiência orgânica em casos graves.

A prevenção da infecção por HeV inclui medidas para reduzir o contato entre humanos e animais infectados, como evitar o consumo de leite ou carne de morcegos e usar equipamentos de proteção individual ao cuidar de cavalos suspeitos de estar infectados. Atualmente, não há vacina disponível para prevenir a infecção em humanos, mas existem vacinas e imunoglobulinas específicas para uso em cavalos para reduzir o risco de transmissão.

Hipertelorismo é um termo médico usado para descrever uma condição em que os olhos estão excessivamente afastados entre si. Normalmente, a distância entre as pupilas (centro dos olhos) é de cerca de 50-75% do tamanho da largura da face. No entanto, no hipertelorismo, essa distância é maior do que o normal.

Este sinal pode ser observado em alguns indivíduos com síndromes genéticas específicas, como a síndrome de Down ou a síndrome de Waardenburg. Em casos graves, o hipertelorismo pode estar associado a outras anormalidades faciais e cranianas.

É importante ressaltar que o hipertelorismo em si não é uma doença, mas sim um sinal ou característica que pode ser encontrada em algumas condições genéticas ou síndromes. O diagnóstico e avaliação devem ser realizados por um médico especialista, geralmente um geneticista ou oftalmologista, para determinar se há outras anormalidades associadas e para estabelecer o plano de tratamento adequado, se necessário.

Em farmacologia e química, um ligante é uma molécula ou íon que se liga a um centro biológico activo, tais como receptores, enzimas ou canais iónicos, formando uma complexo estável. A ligação pode ocorrer através de interacções químicas não covalentes, como pontes de hidrogénio, forças de Van der Waals ou interacções iónicas.

Os ligantes podem ser classificados em agonistas, antagonistas e inibidores. Os agonistas activam o centro biológico activo, imitando a acção do endógeno (substância natural produzida no organismo). Os antagonistas bloqueiam a acção dos agonistas, impedindo-os de se ligarem ao centro activo. Por outro lado, os inibidores enzimáticos impedem a actividade enzimática através da ligação covalente ou não covalente à enzima.

A afinidade de um ligante por um determinado alvo biológico é uma medida da força da sua interacção e é frequentemente expressa em termos de constante de dissociação (Kd). Quanto menor for o valor de Kd, maior será a afinidade do ligante pelo alvo.

A ligação de ligantes a receptores ou enzimas desempenha um papel fundamental no funcionamento dos sistemas biológicos e é alvo de muitos fármacos utilizados em terapêutica.

Os domínios PDZ são estruturas proteicas compostas por aproximadamente 80-90 aminoácidos que desempenham um papel importante na interação de proteínas e na organização de complexos proteicos em células. Eles recebem o seu nome do inglês "PSD-95/DLG/ZO-1" porque foram inicialmente identificados nessas três proteínas.

Os domínios PDZ são capazes de se ligar a outras proteínas em locais específicos, geralmente no final dos domínios citoplasmáticos de canais iônicos, transportadores e receptores transmembranares. Isso permite que eles atuem como adaptadores moleculares, conectando diferentes proteínas e organizando a formação de complexos proteicos na membrana celular.

Além disso, os domínios PDZ também podem desempenhar um papel importante em processos celulares como a sinalização celular, o tráfego intracelular e a organização da arquitetura celular. Devido à sua importância na regulação de diversas funções celulares, os domínios PDZ têm sido alvo de estudos em vários campos da biologia, incluindo a neurobiologia, a cardiologia e a oncologia.

EphA1 é um tipo de receptor tirosina quinase (RTK) que pertence à família de receptores Eph. Ele se liga especificamente ao ligante Ephrin-A5 e desempenha um papel importante na regulação da interação célula-célula e sinalização durante o desenvolvimento embrionário e em processos fisiológicos adultos.

Na definição médica, o Receptor EphA1 é frequentemente mencionado em relação a vários processos biológicos e patológicos, incluindo angiogênese, neurodesenvolvimento, inflamação e câncer. Por exemplo, estudos têm mostrado que o sinalização EphA1/Ephrin-A5 pode desempenhar um papel na migração e orientação de células endoteliais durante a angiogênese, bem como no crescimento e progressão de tumores.

Além disso, o Receptor EphA1 também tem sido associado à doença de Alzheimer, doença de Parkinson e outras condições neurológicas, devido ao seu papel na regulação da plasticidade sináptica e sobrevivência celular. No entanto, ainda há muito a ser descoberto sobre as funções exatas e os mecanismos de sinalização do Receptor EphA1 em diferentes contextos biológicos.

EphB6 é um tipo de receptor tirosina quinase que pertence à família de receptores Eph, os quais são os maiores grupos de receptores de sinalização celular conhecidos em vertebrados. A proteína EphB6 é codificada pelo gene EPHB6 no genoma humano.

Ao contrário da maioria dos outros membros da família Eph, o receptor EphB6 não possui atividade tirosina quinase intrínseca e, portanto, não pode iniciar sinalização por si só. Em vez disso, é considerado um receptor corecepto ou modulador que precisa se associar a outros receptores Eph com atividade tirosina quinase para transmitir sinais.

A função exata do receptor EphB6 ainda não está completamente elucidada, mas acredita-se que desempenhe um papel importante em processos de desenvolvimento e homeostase tecidual, incluindo o controle da proliferação celular, sobrevivência e migração. Além disso, estudos recentes sugeriram que o receptor EphB6 pode estar envolvido no câncer e na progressão tumoral, particularmente em alguns tipos de câncer de mama e próstata. No entanto, ainda são necessários mais estudos para confirmar essas descobertas e determinar os mecanismos exatos pelos quais o receptor EphB6 influencia o crescimento e a propagação do câncer.

O quiasma óptico é a estrutura anatômica onde os nervos ópticos, que transmitem as informações visuais do olho para o cérebro, se cruzam. Ele está localizado na base do cérebro, logo abaixo da hipófise. Neste ponto, cerca de 50% das fibras nervosas da metade temporal (externa) de cada nervo óptico cruzam para o lado oposto do cérebro, enquanto as fibras da metade nasal (interna) continuam do mesmo lado.

Isso resulta em uma organização específica dos sinais visuais no cérebro: as informações visualizadas no campo visual direito de ambos os olhos são processadas na hemisférica cerebral esquerda, enquanto as informações do campo visual esquerdo são processadas na hemisférica cerebral direita.

Lesões no quiasma óptico podem causar sintomas visuais graves, como perda de visão bilateral (bitemporal) nas partes externas dos campos visuais, devido à interrupção das fibras nervosas que transmitem as informações dessas áreas.

Receptores de proteína tirosina quinase (RTKs) são um tipo importante de receptores de membrana celular que desempenham funções críticas na transdução de sinal em organismos multicelulares. Eles são capazes de iniciar respostas intracelulares em diversos processos fisiológicos, como crescimento, diferenciação, motilidade e sobrevivência celular.

Os RTKs possuem uma estrutura distinta, com um domínio extracelular que liga os ligantes específicos (geralmente proteínas de sinalização extracelulares), um domínio transmembrana e um domínio intracelular com atividade enzimática de quinase. A ligação do ligante induz a dimerização dos receptores, o que leva à autofosforilação cruzada dos resíduos de tirosina no domínio intracelular. Isso cria sítios de ligação para proteínas adaptadoras e outras quinases, resultando em uma cascata de fosforilações que transmitem o sinal ao núcleo celular e desencadeiam respostas genéticas específicas.

A disfunção dos RTKs pode contribuir para diversas doenças humanas, incluindo câncer, diabetes e doenças cardiovasculares. Além disso, os RTKs são alvos terapêuticos importantes para o tratamento de vários tipos de câncer, uma vez que a inibição da atividade desses receptores pode interromper a proliferação e sobrevivência das células tumorais.

Na medicina e neurociência, um axónio é a extensão citoplasmática alongada de uma neurona (célula nervosa) que conduz os sinais elétricos, chamados potenciais de ação, em distâncias relativamente longas do corpo celular (soma ou perikário) para outras células. Esses sinais podem ser transmitidos para outras neuronas, geralmente através de sinapses, ou para outros tipos de células alvo, como células musculares ou glândulas.

Os axónios variam em tamanho, desde alguns micrômetros a vários metros de comprimento, e geralmente são revestidos por uma bainha de mielina formada por células de Schwann no sistema nervoso periférico ou óligodendrócitos no sistema nervoso central. Essa bainha isolante ajuda a acelerar a propagação dos potenciais de ação ao longo do axônio, um processo conhecido como condução saltatória.

Além disso, os axónios podem ser classificados em diferentes categorias com base em sua estrutura e função, como mielinizados ou amielínicos, alongados ou ramificados, e contendo vesículas sinápticas ou não. Essas características desempenham um papel importante no tipo de sinal que cada axônio transmite e na forma como esse sinal é processado e integrado pelos sistemas nervoso central e periférico.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Proteínas de membrana são tipos especiais de proteínas que estão presentes nas membranas celulares e participam ativamente em diversas funções celulares, como o transporte de moléculas através da membrana, reconhecimento e ligação a outras células e sinais, e manutenção da estrutura e funcionalidade da membrana. Elas podem ser classificadas em três categorias principais: integrais, periféricas e lipid-associated. As proteínas integrais são fortemente ligadas à membrana e penetram profundamente nela, enquanto as proteínas periféricas estão associadas à superfície da membrana. As proteínas lipid-associated estão unidas a lípidos na membrana. Todas essas proteínas desempenham papéis vitais em processos como comunicação celular, transporte de nutrientes e controle do tráfego de moléculas entre o interior e o exterior da célula.

As anormalidades craniofaciais referem-se a um grupo de condições em que o crescimento e desenvolvimento da face e do crânio estão alterados. Estas anormalidades podem variar desde ligeiras até graves e podem afetar a aparência, a função e, em alguns casos, o desenvolvimento mental de uma pessoa.

As anormalidades craniofaciais podem resultar de uma variedade de fatores, incluindo genes, exposição a determinados medicamentos ou produtos químicos durante a gravidez, infecções durante a gravidez, e problemas com o fluxo sanguíneo para o cérebro do feto em desenvolvimento.

Algumas das anormalidades craniofaciais mais comuns incluem:

1. Craniosinostose: É uma condição em que as suturas do crânio se fecham prematuramente, o que pode resultar em um formato anormal do crânio e, em alguns casos, pressão aumentada no cérebro.
2. Labiopalatose: É uma condição em que as falhas no desenvolvimento do paladar e dos lábios causam uma abertura entre a boca e o nariz.
3. Síndrome de Down: É um trissomia (condição genética em que há uma cópia extra de um cromossomo) que pode resultar em características faciais distintas, incluindo um rosto achatado e olhos inclinados para cima.
4. Síndrome de Apert: É uma condição genética rara em que as falhas no desenvolvimento das suturas do crânio e dos dedos resultam em um crânio alongado e dedos fundidos.
5. Hemifaciais microsomia: É uma condição em que metade do rosto é menor do que o normal, devido a um desenvolvimento incompleto dos tecidos faciais durante a gravidez.

O tratamento para essas condições pode incluir cirurgias, terapias de fala e linguagem, dispositivos ortodônticos e fisioterapia. O prognóstico depende da gravidade da condição e do tratamento precoce e adequado.

O teto do mesencéfalo, também conhecido como tecto ou colículos superiores, é a parte superior e posterior do mesencéfalo, um componente do tronco encefálico no sistema nervoso central. Ele desempenha um papel importante na modulação dos sinais sensoriais, especialmente aqueles relacionados ao processamento de informações visuais e auditivas.

O tecto do mesencéfalo é composto por quatro colículos ou protuberâncias: dois colículos superiores (parte posterior) e dois colículos inferiores (parte anterior). Os colículos superiores estão envolvidos no processamento de informações visuais, enquanto os colículos inferiores desempenham um papel na orientação auditiva e no reflexo de escape.

A região do tecto do mesencéfalo é rica em neurônios que contêm neurotransmissores como o glutamato, GABA (ácido gama-aminobutírico) e dopamina. Além disso, ela também contém fibras nervosas que se originam em outras partes do cérebro, como a retina e os núcleos da base, que transmitem informações sensoriais para o tecto do mesencéfalo.

Lesões ou disfunções no tecto do mesencéfalo podem resultar em diversos sintomas neurológicos, como déficits visuais e auditivos, alterações no movimento ocular e problemas de equilíbrio e coordenação.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Efrina-A5" não é um termo médico reconhecido. No entanto, existem compostos farmacológicos conhecidos como "efetinas" que são usados em medicamentos para tratar determinadas condições médicas.

As efetinas são uma classe de fármacos antagonistas dos receptores adrenérgicos alfa-1, o que significa que elas bloqueiam esses receptores, impedindo a ativação deles pelas catecolaminas (como a adrenalina e noradrenalina). Esse mecanismo de ação pode ser útil no tratamento de certas condições hipertensivas e em outras situações clínicas.

No entanto, é importante ressaltar que o termo "Efrina-A5" não está associado a nenhum medicamento ou condição médica conhecida. Se deseja obter informações sobre um composto ou condição médica específico, por favor, forneça mais detalhes para que possamos fornecer uma resposta adequada.

A neovascularização fisiológica é um processo natural e benéfico em que novos vasos sanguíneos se desenvolvem em resposta ao crescimento tecidual ou à reparação de feridas. É um processo essencial para a manutenção da homeostase tecidual e da função normal dos órgãos. A neovascularização fisiológica é regulada por uma complexa interação de fatores de crescimento, citocinas e outras moléculas de sinalização que trabalham em conjunto para estimular a formação de vasos sanguíneos novos e funcionais. Exemplos de neovascularização fisiológica ocorrem durante o desenvolvimento embrionário, na cicatrização de feridas, no crescimento do tecido muscular esquelético e na revascularização isquêmica em resposta à hipóxia.

EphA3 é um tipo de receptor tirosina quinase (RTK) que pertence à família de receptores Eph. Ele se liga especificamente a ligantes da família ephrin-A, desencadeando uma variedade de respostas celulares, incluindo migração celular, adesão celular e processos de diferenciação.

Na medicina, o receptor EphA3 tem sido objeto de pesquisa como um possível alvo terapêutico em doenças como câncer. Alguns estudos sugeriram que a expressão elevada de EphA3 está associada a um prognóstico ruim em certos tipos de câncer, tornando-o um potencial biomarcador ou alvo para terapêutica dirigida. No entanto, é necessário mais pesquisa antes que o papel do EphA3 no câncer e outras doenças seja plenamente compreendido.

As células ganglionares da retina são um tipo específico de neurônio que se encontram na camada interna da retina, uma estrutura localizada no fundo do olho responsável por processar a luz e enviar informações visuais ao cérebro. Essas células ganglionares são responsáveis por reunir os sinais gerados pelos fotorreceptores (cones e bastonetes) e outras células da retina, transformando-os em impulsos nervosos que são transmitidos via nervo óptico ao cérebro.

Existem diferentes tipos de células ganglionares, cada uma com funções específicas e responsáveis por processar diferentes aspectos da informação visual, como movimento, contraste, cor e forma. Algumas dessas células são capazes de enviar sinais sobre a direção e velocidade dos estímulos visuais, enquanto outras podem ser especializadas em detectar padrões ou formas específicas.

Lesões ou danos nas células ganglionares da retina podem resultar em déficits visuais, como diminuição da acuidade visual, perda de campo visual e alterações no processamento de informações visuais complexas. Algumas doenças oculares, como o glaucoma e a degeneração macular relacionada à idade, podem afetar essas células e levar ao desenvolvimento de condições potencialmente incapacitantes se não forem tratadas adequadamente.

Efidrina HCl, também conhecida como efrina cloridrato ou pseudoefedrina cloridrato, é um fármaco simpatomimético que estimula os receptores adrenérgicos alfa e beta. É usado clinicamente como descongestionante nasal e para aliviar a congestão sinusal associada a resfriados comuns ou alergias.

Efidrina HCl é um racemato, composto por duas formas enantioméricas: (R)-efedrina e (S)-efedrina, também conhecidas como efrina-A e efrina-B, respectivamente. A efrina-A2 refere-se especificamente à forma (R,R)-efedrina, que é o enantiômero mais ativo do fármaco em termos de sua atividade simpatomimética alfa.

Em outras palavras, a efrina-A2 é uma forma específica da efidrina HCl que tem maior potência como descongestionante nasal devido à sua capacidade de se ligar mais fortemente aos receptores adrenérgicos alfa. No entanto, é importante notar que a efrina-A2 não é um fármaco distinto e geralmente não é usado clinicamente como uma forma separada da efidrina HCl. Em vez disso, o termo é frequentemente usado em contextos farmacológicos e bioquímicos para se referir à forma (R,R)-efedrina específica do racemato de efidrina HCl.

Movimento celular é um termo usado em biologia para descrever o movimento ativo de células, que pode ocorrer em diferentes contextos e por meios variados. Em geral, refere-se à capacidade das células de se deslocarem de um local para outro, processo essencial para diversas funções biológicas, como a embriogênese, a resposta imune, a cicatrização de feridas e o desenvolvimento de tumores.

Existem vários mecanismos responsáveis pelo movimento celular, incluindo:

1. Extensão de pseudópodos: As células podem estender projeções citoplasmáticas chamadas pseudópodos, que lhes permitem se mover em direção a um estímulo específico ou para explorar o ambiente circundante.
2. Contração do citoesqueleto: O citoesqueleto é uma rede de filamentos proteicos presente no citoplasma celular, que pode se contrair e relaxar, gerando forças mecânicas capazes de deslocar a célula.
3. Fluxo de actina: A actina é um tipo de proteína do citoesqueleto que pode se polimerizar e despolimerizar rapidamente, formando estruturas dinâmicas que impulsionam o movimento celular.
4. Movimento amebóide: Algumas células, como as amebas, podem mudar de forma dramaticamente e se mover por fluxos cíclicos de citoplasma em direção a pseudópodos em expansão.
5. Migração dirigida: Em alguns casos, o movimento celular pode ser orientado por sinais químicos ou físicos presentes no ambiente, como gradientes de concentração de moléculas químicas ou a presença de matriz extracelular rica em fibrilas colágenas.

Em resumo, o movimento celular é um processo complexo e altamente regulado que envolve uma variedade de mecanismos e interações entre proteínas e outras moléculas no citoplasma e no ambiente extracelular.

Sua pesquisa analisa o papel de uma das proteínas transmembranares receptoras da Efrina, a Ephrin-B2, no desenvolvimento de ... A efrina é um dos axônios que orienta moléculas durante o desenvolvimento do sistema nervoso central. ... Ephrin-B2 regulates VEGFR2 function in developmental and tumour angiogenesis». Nature. 465. ISSN 0028-0836. doi:10.1038/ ...
Isto perturba a interação entre o NMDAR e o recetor B2 da efrina, e inicia a internalização do NMDA-R, contribuindo para a ...
Sua pesquisa analisa o papel de uma das proteínas transmembranares receptoras da Efrina, a Ephrin-B2, no desenvolvimento de ... A efrina é um dos axônios que orienta moléculas durante o desenvolvimento do sistema nervoso central. ... Ephrin-B2 regulates VEGFR2 function in developmental and tumour angiogenesis». Nature. 465. ISSN 0028-0836. doi:10.1038/ ...
Efrina-B1 Efrina-B2 Efrina-B3 Efrinas EGF use Fator de Crescimento Epidérmico ...
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A expressão da efrina-B2 ocorre em vários tecidos adultos. Durante a embriogênese, altos níveis de efrina-B2 são observados no ... A expressão da efrina-B2 ocorre em vários tecidos adultos. Durante a embriogênese, altos níveis de efrina-B2 são observados no ... Efrina-B2 - Conceito preferido Identificador do conceito. M0256945. Nota de escopo. Domínio transmembrana contendo efrina que ... efrina B2. Nota de escopo:. Dominio transmembranario que contiene efrina que se une con alta afinidad a los RECEPTORES DE EPHB1 ...
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  • A efrina é um dos axônios que orienta moléculas durante o desenvolvimento do sistema nervoso central. (wikipedia.org)
  • Sua pesquisa analisa o papel de uma das proteínas transmembranares receptoras da Efrina, a Ephrin-B2, no desenvolvimento de angiogênese. (wikipedia.org)
  • Durante a embriogênese, altos níveis de efrina-B2 são observados no PROSENCÉFALO , ROMBOENCÉFALO, SOMITOS em desenvolvimento, BOTÃO DE EXTREMIDADE e arcos bronquiais. (bvsalud.org)

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