Elefantíase
Filariose Linfática
Filariose
Wuchereria bancrofti
Filarioidea
Brugia Malayi
Brugia
A elefantíase é uma condição médica rara e progressiva que causa um inchaço excessivo dos tecidos moles do corpo, geralmente nas extremidades inferiores. Essa inchaço ocorre devido à obstrução dos vasos linfáticos, resultando em um acúmulo de líquido no tecido subcutâneo. A condição pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções parasitárias (como a filariose), problemas no sistema imunológico, doenças genéticas e outras aflições que afetam o sistema linfático. Os sintomas mais comuns são inchaço, coceira, vermelhidão e dor nas áreas afetadas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou fisioterapia. Em casos graves, a elefantíase pode levar a complicações como infecções secundárias, ulcerações e restrição do movimento.
Filariose Linfática é uma infecção parasitária tropical causada por nemátodes (vermes redondos) do gênero Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori. Estes vermes são transmitidos ao ser humano através de picadas de mosquitos infectados durante a noite. Os filários adultos residem e se reproduzem nos vasos linfáticos dos humanos, causando inflamação e obstrução mecânica do sistema linfático.
A infecção leva a diversos sintomas clínicos, dependendo da localização e gravidade da doença. Os sinais mais comuns incluem inchaço dos tecidos moles (linfedema), aumento do tamanho dos gânglios linfáticos (limfangite) e, em casos graves, elefantíase, uma forma grave de inchaço que afeta principalmente as pernas. Outros sintomas podem incluir febre, dor articular e dor abdominal.
A Filariose Linfática é geralmente diagnosticada com base em exames clínicos e laboratoriais, como a detecção de microfilárias no sangue ou na pele. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários, como diethylcarbamazine (DEC), ivermectina e albendazol, que matam as formas juvenis dos vermes. Em casos avançados, a cirurgia pode ser necessária para remover os filários adultos ou para tratar complicações graves, como elefantíase.
A prevenção da Filariose Linfática geralmente envolve o controle do mosquito vetor e a administração em massa de medicamentos antiparasitários em áreas endêmicas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) tem como objetivo eliminar a Filariose Linfática como problema de saúde pública em todo o mundo até 2030.
Filariose é uma infecção parasitária tropical causada por nemátodes (vermes redondos) da família Filarioidea. Existem três principais espécies que causam filariose em humanos: Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori. Esses vermes são transmitidos ao homem através de picadas de mosquitos infectados durante a sua alimentação.
A filariose pode manifestar-se em diferentes formas clínicas, dependendo da espécie do parasita e da localização da infecção. As duas principais formas clínicas são:
1. Filariose limfática: É causada principalmente pela Wuchereria bancrofti e afeta o sistema linfático, podendo levar ao elefantíase (inchaço doloroso e desfigurante dos tecidos moles, especialmente nos membros inferiores) e à hidrocele (acúmulo de líquido no escroto).
2. Filariose ocular: É causada principalmente pelas espécies Brugia e afeta os olhos e tecidos adjacentes, podendo levar a problemas oftalmológicos graves, como a cegueira.
Os sintomas da filariose geralmente surgem anos após a infecção inicial, pois ocorre um desenvolvimento lento dos vermes no corpo humano. O tratamento geralmente inclui medicamentos antiparasitários, como ivermectina, diethylcarbamazine e albendazole, que visam a matar os vermes adultos e imaturos. A prevenção da filariose envolve o controle do mosquito vetor, através de medidas como a utilização de repelentes, telas nas janelas e portas, e a erradicação dos locais de reprodução dos mosquitos. Além disso, os programas de saúde pública também podem implementar tratamentos massivos da população em áreas endêmicas para reduzir a transmissão da doença.
Wuchereria bancrofti é um parasita nematoda (verme redondo) que causa a filariose limfática, uma doença tropical negligenciada. Este worm é transmitido à humanos através de mosquitos infectados durante a sua ingestão de sangue. O parasito então viaja para os vasos linfáticos, onde se desenvolve e se reproduz. A infestação crónica pode resultar em inflamação, inchaço doloroso dos tecidos moles (linfedema) e outras complicações graves. A doença afeta principalmente os pobres em áreas tropicais e subtropicais, com a maioria dos casos ocorrendo na África subsariana, Ásia do Sul e Pacífico.
Linfedema é um tipo de edema ou inchaço que ocorre quando os vasos linfáticos, responsáveis por drenar a linfa (fluido corporal rico em proteínas) dos tecidos do corpo, são danificados ou bloqueados. Isso resulta em uma acumulação excessiva de linfa nos tecidos, geralmente nas extremidades, como braços ou pernas, causando inchaço, dor e outros sintomas desagradáveis. O linfedema pode ser classificado como primário, quando é resultado de uma anomalia congênita no sistema linfático, ou secundário, quando ocorre devido a uma lesão ou doença adquirida que danifica os vasos linfáticos. Exemplos de causas secundárias incluem cirurgias oncológicas, radioterapia, infecções e traumatismos. O tratamento geralmente inclui terapia descongestiva combinada (TDC), que consiste em drenagem linfática manual, exercícios específicos, compressão e cuidados de higiene da pele. Em casos graves ou avançados, a intervenção cirúrgica pode ser considerada.
Wuchereria é um gênero de nematóides (vermes redondos) que inclui duas espécies parasitas importantes para a saúde pública, Wuchereria bancrofti e Wuchereria malayi. Esses vermes são os agentes causadores da filariose linfática, uma doença tropical negligenciada que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente nas regiões tropicais e subtropicais da África, Ásia e América Latina.
A infecção por Wuchereria geralmente ocorre através da picada de mosquitos infectados, que transmitem os vermes imaturos (microfilárias) para o corpo humano. Esses vermes então se desenvolvem e se multiplicam nos tecidos humanos, especialmente no sistema linfático, causando inflamação, obstrução dos vasos linfáticos e outros sintomas graves, como elefantíase e hidrocele. A filariose linfática é uma doença debilitante e estigmatizante que pode afetar a capacidade das pessoas de trabalhar e levar uma vida normal.
Os esforços globais para controlar e eliminar a filariase linfática incluem a distribuição em massa de medicamentos antiparasitários, o controle do vetor (mosquitos) e a melhoria da água e saneamento básico. Embora ainda haja muito a ser feito para eliminar a doença completamente, esses esforços têm levado a uma redução significativa no número de casos em muitas regiões do mundo.
Filarioidea é um grupo (superfamília) de vermes nematelmintos parasitas pertencentes à classe Secernentea e ordem Spirurida. Eles são conhecidos por causarem uma variedade de doenças nos humanos e outros animais, incluindo a filariose linfática e a oncocercose (cegueira dos rios).
Os vermes Filarioidea têm um ciclo de vida complexo que envolve vários hospedeiros. As larvas são transmitidas para os humanos ou outros animais através de insetos hematófagos (que se alimentam de sangue), como mosquitos e flebotomíneos, durante a sua ingestão de sangue. Uma vez dentro do hospedeiro, as larvas crescem e se desenvolvem em adultos que vivem nos tecidos do corpo, geralmente nos vasos linfáticos ou na pele.
A filariose linfática é causada por várias espécies de Filarioidea, incluindo Wuchereria bancrofti e Brugia malayi, que infectam os vasos linfáticos e podem causar inflamação, inchaço e dificuldades no sistema linfático. A oncocercose é causada pelo verme Onchocerca volvulus, que vive na pele e pode causar cegueira quando as larvas migram para os olhos.
A prevenção da infecção por Filarioidea geralmente envolve o controle dos vetores insetos hematófagos e a administração de medicamentos preventivos aos humanos em áreas de alto risco.
Brugia Malayi é um parasita nematoda (verme redondo) que causa uma doença tropical conhecida como filariose linfática. Este worm é transmitido ao ser humano através de mosquitos infectados, geralmente da espécie Mansonia e Anopheles. Após a infecção, os vermes juvenis migram para os vasos linfáticos, onde se desenvolvem e criam adultos que podem viver por anos. A infestação crónica pode resultar em inflamação dos tecidos e danos aos vasos linfáticos, levando a edema (inchaço) severo dos membros, conhecido como elefantíase. Os sintomas mais comuns incluem febre, dor de cabeça, erupções cutâneas e inchaço dos gânglios linfáticos. A infecção pode ser detectada através de exames de sangue que identificam a presença de anticorpos ou microfilárias (larvas) do parasita no sangue. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos anti-parasitários, como diethylcarbamazine ou ivermectina, que matam as formas juvenis do worm e previnem a transmissão adicional da doença.
'Brugia' é um gênero de nematóides parasitas que causam a filariose linfática, uma doença tropical negligenciada que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Existem três espécies principais deste gênero que são responsáveis pela maioria dos casos de filariose linfática: Brugia malayi, Brugia timori e Brugia garinii.
Esses vermes parasitas são transmitidos ao ser humano através da picada de mosquitos infectados do gênero Culex, Mansonia ou Anopheles. Os filhotes microscópicos dos vermes migram para os vasos linfáticos e tecidos subcutâneos, onde se desenvolvem em adultos. As fêmeas adultas podem medir até 100 mm de comprimento e produzirem milhares de filhotes por dia.
A infecção crônica pode resultar em inflamação crônica dos tecidos, causando dano aos vasos linfáticos e à pele. Isso pode levar ao desenvolvimento de elefantíase, uma condição debilitante que causa inchaço doloroso e desfigurante dos membros inferiores ou escroto em homens. A filariose linfática também pode causar sintomas sistêmicos como febre, dores articulares e dificuldade para andar.
A prevenção da infecção por Brugia inclui o controle dos mosquitos vetores, a administração de medicamentos preventivos e o tratamento adequado dos casos confirmados. O diagnóstico precoce e o tratamento com medicamentos antiparasitários podem prevenir a progressão da doença e reduzir a transmissão.
Desculpe por qualquer confusão, mas "Etiópia" é na realidade o nome de um país localizado no leste da África e não uma condição ou doença médica. É a segunda nação africana em termos de tamanho e abriga uma população diversificada etnicamente, linguisticamente e culturalmente. A Etiópia é conhecida por sua rica história, paisagens variadas e desafios únicos em termos de saúde pública.
Filaríase
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Wuchereria bancrofti
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Filariose5
- Pesquisadores do Departamento de Física da Universidade Federal do Ceará têm trabalhado na melhoria de medicamentos voltados ao combate de doenças negligenciadas, como Chagas, esquistossomose (barriga-d'água), filariose (elefantíase) e tuberculose. (ufc.br)
- Campbell e Omura descobriram a avermectina, cujos derivados reduziram de forma drástica a incidência de filariose linfática (elefantíase) e oncocercose. (elpais.com)
- A pesquisa detalhou características estruturais da proteína desoxi-hipusina sintase (DHS) encontrada na Brugia malayi, um dos parasitas transmitidos por picada de mosquito e causadores da elefantíase (filariose linfática), e na Leishmania major, protozoário responsável pela leishmaniose cutânea. (fapesp.br)
- Gilberto Fontes é considerado referência em estudos de Filariose Linfática (Elefantíase). (fiocruz.br)
- Embora possam parecer inofensivos, eles podem transmitir filariose, doença também conhecida como Elefantíase, febre de Mayaro, entre outras doenças. (dedetizadorapragfim.com.br)
Conhecida6
- A forma sintomática mais conhecida da doença é a filaríase linfática, popularmente chamada de elefantíase em referência do inchaço e engrossamento da pele e tecidos subjacentes, que foi a primeira, entre as enfermidades infecciosas transmitidas por insetos, a ser descoberta. (wikipedia.org)
- Essas filárias ocupam o sistema linfático, incluindo os gânglios linfáticos, causando linfedema e, em casos crônicos, levando à doença conhecida como elefantíase. (wikipedia.org)
- A filaríase linfática (FL), também conhecida por elefantíase, é causada por um verme filarial, Wuchereria bancrofti , que em África, é transmitido sobretudo pelas fêmeas dos mosquitos Anopheles e Culex quinquefasciatus . (who.int)
- Portadora de neurofibromatose , doença genética sem cura, também conhecida como "elefantíase", Karina encontrou nas redes sociais o último recurso para buscar a ajuda de que precisa para pagar os 10 procedimentos cirúrgicos necessários para resolver parte do seu problema. (portalpalotina.com.br)
- Sem o diagnóstico da doutora Reymeri Valderrama Pimentel, provavelmente ela nunca teria sido capaz de combater a filaríose linfática, uma doença nunca bem atendida, também conhecida como elefantíase, e altamente incapacitante. (novacultura.info)
- Em 1785, seguiram-se Comentários sobre a doença, recentemente descrita pelo Dr. Hendy (aquela forma de elefantíase tão comum que é conhecida como "perna de Barbados") e em 1786 por Observations on the Acute Dysentery . (estilodevidacarnivoro.com)
Causada por um parasita1
- Elefantíase: doença geralmente causada por um parasita transmitido nas picadas do mosquito Cúlex. (clinicaguedes.com)
Chagas1
- O Brasil ainda registra novos casos de elefantíase, esquistossomose, mal de Chagas e hanseníase. (bvs.br)
Wuchereria1
- a) Wuchereria bancrofti (flárias), nematódio, elefantíase. (exerciciosweb.com.br)
Parasita1
- A elefantíase é causada quando o parasita obstrui o sistema linfático, afetando principalmente as extremidades inferiores, embora a extensão dos sintomas dependa da espécie de filária envolvida. (wikipedia.org)
Conseguem2
Pele2
- Outros exemplo s incluem testes de HIV e detecção de câncer de pele e elefantíase. (saudevisual.com.br)
- Se a situação persiste, a pele dos afectados fica grossa, principalmente nos membros inferiores, ficando com o aspecto de pernas de elefante (elefantíase). (pedipedia.org)
Vermes1
- Omura e Campbell descobriram uma nova droga - avermectina - que reduziu radicalmente a incidência de oncocercose (a "cegueira dos rios") causada pelo verme Onchocerca volvulus, e pela filaríase linfática, infecção por trás da elefantíase, causada por vermes do gênero Filarioidea. (mundo-nipo.com)
Principais2
Oncocercose2
- A meta do projeto é garantir que os países mais afetados pelas DTNs consigam eliminar as cinco doenças mais graves na África, são elas: filiaríase linfática, também conhecida como elefantíase, a oncocercose, também chamada de cegueira dos rios e a schistosomíase, que é uma infeção urinária comum em homens. (un.org)
- William C. Campbell, da Drew University in Madison, nos Estados Unidos, e Satoshi Omura, da Kitasato University, no Japão, dividirão a outra metade pela descoberta de uma classe de drogas - a avermectina - cujos derivados se mostraram capazes de matar parasitas causadores da filariose linfática (elefantíase) e da oncocercose (cegueira do rio). (bvsalud.org)
Tratamento2
- Sem tratamento, danos linfáticos contínuos levarão a elefantíase irreversível. (doctorhoogstra.com)
- Dessa forma, ajuda no tratamento de elefantíase e previne a trombose, embolias e outras doenças que ocorrem devido à formação de coágulos no sangue. (rotasgastronomicas.com)
Cegueira1
- Campbell e Omura, por seu turno, descobriram um novo medicamento chamado avermectina - que "permitiu reduzir drasticamente a incidência da cegueira dos rios e da elefantíase. (ucpadp.org.br)
Causada1
- A elefantíase é causada quando o parasita obstrui o sistema linfático, afetando principalmente as extremidades inferiores, embora a extensão dos sintomas dependa da espécie de filária envolvida. (wikipedia.org)
Causadores1
- Esta planta elimina os embriões que vivem no sangue, os causadores da elefantíase. (fsg.com.br)
Casos2
- O Brasil ainda registra novos casos de elefantíase, esquistossomose, mal de Chagas e hanseníase. (bvs.br)
- Meia de extra alta compressão: quadros varicosos intensos, edemas acentuados, dermatofibrose acentuada, graus extremos de elefantíase e úlceras venosas pós-trombóticas estão entre os casos em que esse tipo de compressão é indicado. (hbistore.com.br)