Procedimentos que utilizam fio ou bisturi aquecido eletricamente para tratar hemorragias (por exemplo, sangramento de úlceras) e remover tumores, lesões de mucosas e arritmias refratárias. É diferente de ELETROCIRURGIA, que é usada mais para cortar tecido do que para destruí-lo e em que o paciente faz parte do circuito elétrico.
Gênero de plantas (família ASTERACEAE) cujos membros contêm esteviosídeos e outros glicosídeos diterpênicos doces. A folha é utilizada para fins EDULCORANTES.
Família de plantas (ordem Plumbaginales, subclasse Caryophyllidae, classe Magnolipsida) de arbustos e ervas. Alguns membros possuem ANTOCIANINAS e naftaquinonas.
Conformação, propriedades, processos de reação e propriedades das reações de compostos orgânicos.
Controle do sangramento feito através do canal do endoscópio. A técnica inclui a utilização de lasers, sondas aquecidas, eletrocoagulação bipolar e injeção local. A hemostase endoscópica é geralmente utilizada para tratar sangramento esofágico e varizes e úlceras gastrointestinais.
Sangramento proveniente de ÚLCERA PÉPTICA que pode estar localizada em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL.
Condutores elétricos pelos quais correntes elétricas entram ou saem de um meio, seja ele uma solução eletrolítica, um sólido, massa fundida, gás ou vácuo.
Infecção granulomatosa crônica, localizada nos tecidos mucocutâneos, especialmente NARIZ. É caracterizada por HIPERPLASIA e desenvolvimento de PÓLIPOS. Encontrada em humanos e outros animais e causada pelo organismo mesomycetozoea (RHINOSPORIDIUM SEEBERI).
Gênero de micro-organismos (ordem Dermocystidium, classe MESOMYCETOZOEA) causadores de RINOSPORIDIOSE em MAMÍFEROS e AVES.
Ordem de fungos do filo ASCOMYCOTA que contém várias espécies medicamente importantes. Há quatro famílias e as formas mitospóricas (anamórficas) são proeminentes.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Refere-se às condições criadas para que mergulhadores e homens-rãs possam trabalhar em ambiente subaquático e as consequências delas (as condições) sobre a saúde do ser humano.
Doenças de pele causadas por ARTRÓPODES, HELMINTOS ou outros parasitas.
Esporte de equipe em que dois times jogam uma bola de um lado para outro acima de uma rede alta usando suas mãos.
Especialidade médica voltada para a pele, sua estrutura, funções, doenças e tratamentos.
Fonte óptica que emite fótons por um feixe coerente. A Amplificação da luz por Emissão de Radiação Estimulada (LASER) trouxe o uso de dispositivos que transformam a luz de várias frequências em uma única intensa, próxima do feixe não divergente de radiação monocromática. Os lasers operam nas regiões do espectro [dos comprimentos de onda] visível, infravermelho, ultravioleta ou de raios X.
Lasers que usam um sólido, em vez de líquido ou gás, como meio físico. Os materiais comuns usados são cristais, como YAG (Alumínio ÍTRIO 'garnet'), alexandrita e CORINDON (corindo), dopado com um elemento terroso raro, como NEODÍMIO, ÉRBIO ou HÓLMIO. Às vezes, a saída é ainda modificada por adição de materiais ópticos não lineares, como o cristal de fosfato titanil de potássio, que por exemplo é usado com lasers YAG de neodímio para converter a luz emergente à faixa visível.
Uso de LASERS que produzem luz verde para parar o sangramento. A luz verde é absorvida seletivamente pela HEMOGLOBINA, e assim é possível provocar a COAGULAÇÃO SANGUÍNEA.
Tratamento que usa radiação com LASER de baixa intensidade de forma que os efeitos não são devido ao aquecimento, como na TERAPIA A LASER.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Lasers a gás com dímeros excitados (ex. excimers) como meio ativo. Geralmente os mais utilizados são os monohaletos de gases raros (ex. fluoreto de argônio, cloreto de xenônio). Seus principais comprimentos de onda de emissão estão na faixa do ultravioleta e dependem do monolaleto usado (ex. 193 nm para o ArF, 308 nm para o XeCl). Estes lasers são operados nos modos pulsados e 'Q-switched' e utilizados em decomposição fotoablativa envolvendo a remoção efetiva de tecido.

Eletrocoagulação é um procedimento médico que utiliza a energia elétrica para coagular tecido mole ou promover hemostase (parar o sangramento). Durante o processo, uma corrente elétrica de alta frequência é passada através de um elektrodo colocado em contato com o tecido a ser tratado. Isso resulta em calor e produção de gás, que causam a coagulação do tecido e a formação de um tampão sólido, o que auxilia no controle do sangramento. A eletrocoagulação é frequentemente usada em procedimentos cirúrgicos, como a remoção de lesões benignas ou malignas na pele e mucosa, controle de hemorragias em pacientes com problemas de coagulação sanguínea ou para reduzir o fluxo sanguíneo em cirurgias vasculares.

Stevia é geralmente definida como um edulcorante natural derivado das folhas da planta Stevia rebaudiana, que é nativa do Paraguai e do Brasil. A Stevia é significativamente mais doce do que o açúcar, mas não contém calorias ou carboidratos. Os extratos de Stevia são frequentemente usados como um substituto para o açúcar em alimentos e bebidas, e também podem ser encontrados em formulários para uso doméstico, como xaropes e pós de mesa.

A Stevia é considerada um edulcorante intenso, o que significa que é muito mais doce do que o açúcar comum. Alguns estudos sugerem que os extratos de Stevia podem ter propriedades antioxidantes e podem ajudar a regular a pressão arterial em alguns indivíduos. No entanto, é importante notar que os efeitos à longo prazo da Stevia ainda estão sendo estudados e não há consenso geral sobre sua segurança ou eficácia como um substituto do açúcar em todas as populações.

Em termos de segurança, a Administração de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos (FDA) classifica os extratos purificados de Stevia como "geralmente reconhecidos como seguros" (GRAS) para uso como aditivo alimentar em quantidades específicas. No entanto, a FDA não considera a Stevia como um suplemento dietético ou medicamento e não recomenda seu uso em doses mais altas do que as permitidas como aditivo alimentar. Além disso, é importante notar que algumas pessoas podem experimentar efeitos colaterais leves, como náusea ou diarréia, com o uso de Stevia.

Plumbaginaceae é uma família de plantas que inclui cerca de 850 espécies em aproximadamente 26 géneros. A família é conhecida por incluir algumas plantas comuns como a *Plumbago*, *Limonium* e *Armeria*.

As Plumbaginaceae são caracterizadas por terem flores pequenas, geralmente reunidas em inflorescências, com cinco sépalas e cinco pétalas. As pétalas são frequentemente unidas na base, formando um tubo. O fruto é seco e contém uma única semente.

Algumas espécies da família Plumbaginaceae têm propriedades medicinais e são utilizadas em fitoterapia para tratar diversas condições de saúde, como inflamação, diarreia e feridas. No entanto, é importante ressaltar que o uso de plantas medicinais deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas espécies podem conter substâncias tóxicas ou causar reações adversas em alguns indivíduos.

Os fenômenos de química orgânica referem-se a reações, propriedades e estruturas associadas a compostos orgânicos. A química orgânica é o ramo da química que dealiza com os compostos contendo carbono, exceto os óxidos de carbono, carbonaçãos, e enxofre e compostos similares, que são estudados na química inorgânica. A maioria dos compostos orgânicos contém ligações covalentes entre átomos de carbono, formando estruturas complexas com diferentes tipos de grupos funcionais.

Existem diversos fenômenos característicos da química orgânica, incluindo:

1. Isomeria: A existência de compostos com a mesma fórmula molecular, mas diferentes propriedades físicas e químicas devido à disposição espacial dos átomos.
2. Reatividade dos hidrocarbonetos: Os hidrocarbonetos são os compostos orgânicos mais básicos, formados apenas por carbono e hidrogênio. A reatividade dos hidrocarbonetos depende da natureza das ligações entre os átomos de carbono (simples, dupla ou tripla).
3. Reações de substituição e adição: As reações mais comuns envolvendo compostos orgânicos são as reações de substituição, em que um átomo ou grupo de átomos é substituído por outro, e as reações de adição, em que dois ou mais átomos ou grupos de átomos se combinam a uma molécula.
4. Estereoquímica: A química orgânica está preocupada com o estudo da disposição espacial dos átomos em moléculas e como isso afeta suas propriedades e reatividade.
5. Polimerização: O processo de combinação de moléculas simples (monômeros) para formar uma cadeia longa de moléculas (polímeros) é um tópico importante na química orgânica, com aplicações em diversas áreas, como materiais plásticos e fibras sintéticas.
6. Química bioorgânica: A intersecção entre a química orgânica e a biologia é um campo em rápido crescimento, com aplicações na farmacologia, medicina e biotecnologia.

A hemostase endoscópica é um procedimento minimamente invasivo realizado durante uma endoscopia para controlar o sangramento dos vasos sanguíneos no trato gastrointestinal. O objetivo é parar o sangramento ativo e prevenir re-sangramentos futuros. Existem várias técnicas e equipamentos utilizados para a hemostase endoscópica, incluindo:

1. Terapia de calor: A aplicação de calor pode coagular o tecido sangrante usando diferentes fontes de energia, como laser, elétrico ou termocoagulação por plasma.
2. Injeção terapêutica: A injeção de substâncias hemostáticas, como adrenalina (epinefrina) ou soluções de alúmen, pode ajudar a contração dos vasos sanguíneos e reduzir o sangramento.
3. Métodos mecânicos: A utilização de clipes metálicos ou bandas elásticas para comprimir os vasos sanguíneos e parar o sangramento.
4. Técnica de varizes: Para o tratamento de varizes esofágicas, as bandas elásticas são frequentemente usadas para ligar e estrangular as veias dilatadas, levando à sua necrose e posterior remoção.

A hemostase endoscópica é uma opção segura e eficaz para o tratamento de sangramentos agudos e crônicos no trato gastrointestinal. O tipo de técnica a ser utilizado depende da localização, extensão e natureza do sangramento, bem como das condições clínicas do paciente.

Uma úlcera péptica hemorrágica é um tipo específico de úlcera (uma lesão aberta ou ulcerada na mucosa) que ocorre no revestimento do estômago ou duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Ela é considerada "hemorrágica" quando há sangramento associado, o que pode variar desde uma pequena quantidade de sangramento até hemorragia severa.

As úlceras pépticas são geralmente causadas por uma infecção bacteriana por Helicobacter pylori (H. pylori) ou pelo uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno e naproxeno. O sangramento ocorre quando as úlceras erodem os vasos sanguíneos próximos, resultando em hemorragia.

Os sintomas de uma úlcera péptica hemorrágica podem incluir:

1. Dor abdominal (geralmente no epigástrio, a parte superior do abdômen)
2. Vômitos com sangue ou material que se assemelha às fezes preta e pastosa (melena)
3. Falta de ar (dispneia)
4. Tontura ou desmaio (sincope) devido a queda de pressão arterial associada ao sangramento
5. Fadiga e fraqueza
6. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)

O diagnóstico geralmente é confirmado por exames, como endoscopia superior ou escaneamento de vísceras sólidas (SVS), que permitem a visualização direta da úlcera e avaliar a extensão do sangramento. O tratamento depende da gravidade do caso e pode incluir terapia antibiótica, medicação para reduzir a produção de ácido gástrico, injeções de medicamentos que coagulam o sangue e, em casos graves, cirurgia.

Em medicina e fisiologia, um eletrodo é um dispositivo que serve como ponto de contato para a transferência de elétrons (correntes iônicas) ou sinal elétrico entre um objeto ou sistema biológico (como a pele humana ou tecido interno) e um instrumento externo, geralmente um equipamento de aquisição de sinais eletromédicos.

Existem diferentes tipos de eletrodos projetados para fins específicos, como:

1. Eletrodos de superfície: São colocados na superfície da pele e são usados em registros de eletrocardiogramas (ECG), eletroencefalogramas (EEG) e eletromiogramas (EMG) de superfície.

2. Eletrodos invasivos: São introduzidos no corpo, geralmente através de uma agulha ou sonda, para registrar sinais elétricos internos, como nos casos de eletrocardiogramas intracardíacos (ICD) e eletroencefalogramas invasivos.

3. Eletrodos de monitoramento contínuo: São utilizados em dispositivos médicos implantáveis, como marcapassos cardíacos e desfibriladores automáticos implantáveis (DAI), para detectar ritmos anormais do coração e entregar terapia elétrica quando necessário.

4. Eletrodos de estimulação: São usados em dispositivos de neuroestimulação, como os utilizados no tratamento da dor crônica ou distúrbios do movimento, para enviar impulsos elétricos aos nervos periféricos ou diretamente ao cérebro.

5. Eletrodos de microbiologia: São usados em pesquisas laboratoriais e clínicas para estudar o comportamento de células, tecidos e microrganismos sob estimulação elétrica.

Em resumo, os eletrodos são componentes essenciais dos dispositivos médicos que detectam, monitoram e controlam sinais elétricos no corpo humano. A escolha do tipo de eletrodo a ser utilizado depende da aplicação clínica específica e das necessidades do paciente.

Rinosporidiose é uma infecção rara e geralmente benigna causada pelo protozoário intracelular Rhinosporidium seeberi. Embora seja tecnicamente classificado como um fungo, R. seeberi não pertence a nenhum dos grupos tradicionais de fungos e é mais intimamente relacionado a protistas aquáticos unicelulares.

A rinosporidiose afeta predominantemente os tecidos mucosos do trato respiratório superior, especialmente a nasofaringe, nariz e sinusites. A infecção geralmente ocorre através da inalação de esporos aquáticos presentes em pântanos ou lagos contaminados.

Após a infecção, os esporos se desenvolvem em espinhos alongados (conidiósporos) dentro de grandes células multinucleadas chamadas espinosporangios. Esses conidiósporos são posteriormente liberados e podem infectar outras partes do corpo ou serem inalados por outros hospedeiros, perpetuando assim o ciclo de vida do parasita.

Os sintomas da rinosporidiose geralmente incluem congestão nasal, drenagem nasal persistente e, em alguns casos, sangramento nasal (epistaxe). A infecção pode também se manifestar como uma massa polipoide inflamada no nariz ou na região da garganta. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e observação microscópica dos espinosporangios e conidiósporos característicos do parasita.

Embora a rinosporidiose seja historicamente difícil de tratar, os casos geralmente respondem bem à excisão cirúrgica da lesão afetada. A reinfecção é possível, no entanto, especialmente em indivíduos imunossuprimidos ou aqueles que vivem em áreas endêmicas do parasita.

De acordo com a literatura médica, Rhinosporidium é um género de fungos que são patógenos opportunistas e causam uma infecção chamada rhinosporidioses. A espécie mais comum é o Rhinosporidium seeberi. Estes fungos têm um ciclo de vida complexo, envolvendo esporos de diferentes tamanhos e formas.

A infecção por Rhinosporidium geralmente afeta as membranas mucosas dos narizes, olhos e outras partes do trato respiratório superior. Os sintomas podem incluir a formação de pólipos nasal, congestão nasal, drenagem nasal e, em casos graves, problemas de visão. A infecção é geralmente adquirida através do contato com água ou solo contaminados.

Embora a rhinosporidioses seja uma infecção rara, ela pode ser tratada com cirurgia para remover os pólipos e outras lesões associadas à infecção. No entanto, a reinfecção é possível, especialmente em indivíduos imunossuprimidos. Até ao momento, não há medicamentos antifúngicos específicos para tratar esta infecção.

De acordo com a National Library of Medicine dos EUA e o National Institutes of Health, Onygenales é um grupo (ordem) de fungos que inclui vários patógenos humanos importantes, especialmente dermatofitos e fungos que causam micose.

Dermatofitos são fungos que causam infecções da pele, unhas e cabelo, como pitiríase versicolor, tinea corporis, tinea pedis (pés de atleta) e outras formas de dermatofitose.

Alguns exemplos de fungos que causam micose incluem Histoplasma capsulatum, Coccidioides immitis e Blastomyces dermatitidis. Esses fungos podem causar doenças graves, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados.

Em resumo, Onygenales é uma ordem de fungos que inclui vários patógenos humanos importantes que podem causar infecções da pele, unhas e cabelo, bem como doenças graves do sistema respiratório.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Mergulho é um termo usado na medicina e em atividades subaquáticas para se referir à imersão total ou parcial do corpo humano em líquidos, geralmente em água, com o objetivo de realizar atividades profissionais ou recreativas.

Existem diferentes tipos e modalidades de mergulho, tais como: mergulho livre (apneia), mergulho recreativo, mergulho técnico e mergulho profissional. Cada tipo de mergulho tem suas próprias características, equipamentos específicos, riscos e precauções a serem consideradas.

No contexto médico, o mergulho pode estar associado a diversos efeitos fisiológicos e patologias relacionados à pressão ambiente, exposição ao frio, desidratação, gases inertes e outros fatores. Alguns exemplos de condições médicas relacionadas ao mergulho incluem: barotrauma, narcoses de nitrogênio, síndrome de descompressão e hipotermia.

Portanto, é essencial que os mergulhadores estejam bem informados sobre as técnicas adequadas de mergulho, os limites de profundidade e tempo, os sinais de alerta e os procedimentos de segurança, a fim de minimizar os riscos associados à atividade. Além disso, é recomendável que os mergulhadores consultem um médico especializado em medicina subaquática antes de praticarem mergulho, especialmente se tiverem alguma condição pré-existente ou doença que possa ser afetada pelo mergulho.

As dermatopatias parasitárias são um grupo de doenças da pele causadas por infestações de parasitas, como ácaros, piolhos e outras ectoparasitas. Essas condições geralmente apresentam sintomas como coceira intensa, eritema (vermelhidão), edema (inchaço), vesículas (bolhas) ou pápulas (elevações sólidas na pele), dependendo do tipo de parasita envolvido. Algumas das dermatopatias parasitárias mais comuns incluem:

1. Escabiciase (sarna): causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei, que se move e cava túneis na pele, resultando em coceira intensa e lesões cutâneas.
2. Pediculose corporal: causada pelo piolho humano do corpo (Pediculus humanus corporis), que se alimenta de sangue e causa picadas, levando a vermelhidão, inchaço e coceira.
3. Tiinose (tiinofária): causada pela infestação da pele com larvas de moscas do gênero Dermatobia hominis, que põem ovos em moscas hospedeiras, como moscas-domésticas, e as larvas se desenvolvem nas lesões cutâneas.
4. Larva migrans cutânea: causada pela infestação da peis com larvas de nemátodes (vermes redondos), como Ancylostoma braziliense, que migram sob a superfície da pele, resultando em vermelhidão e traços sinuosos elevados.
5. Tiungiase: causada pela infestação com as larvas de flebótomos do gênero Phlebotomus (mosquito-da-areia), que penetram na pele e causam lesões nodulares pruriginosas.

O tratamento para essas infecções depende da espécie infecciosa e pode incluir medicação antiparasitária, antibióticos ou cirurgia para remover as larvas. Prevenção é crucial, especialmente em áreas endêmicas, e inclui o uso de repelentes, roupa protetora, camas tratadas com inseticidas e evitar contato direto com animais infectados ou solo contaminado.

De acordo com a definção da Enciclopédia Americana de Medicina, o vôlei é um esporte em que dois times de seis jogadores cada competem uns contra os outros em uma quadra dividida por uma rede. O objetivo do jogo é enviar a bola sobre a rede para o campo adversário, de forma que o time adversário não consiga retorná-la antes que caia no chão, ou forçando-os a cometer uma falta. Cada equipe pode tocar a bola três vezes antes de devolvê-la ao time adversário. Os jogadores se movem em torno da quadra em uma formação específica e podem saltar para bloquear ou atacar a bola. O vôlei é um jogo rápido e exigente fisicamente, que requer habilidade, coordenação, resistência e trabalho em equipe.

Dermatologia é a especialidade médica que se concentra no diagnóstico e tratamento das condições e doenças relacionadas à pele, unhas, cabelo e mucosa. Um dermatólogo é um médico qualificado e treinado nesta área específica. A dermatologia abrange um vasto espectro de problemas de saúde, desde acne e eczema até câncer de pele e doenças autoimunes graves que afetam a pele. Além disso, os dermatólogos também estão envolvidos em procedimentos cosméticos, como a remoção de tatuagens, rejuvenescimento da pele e outros tratamentos estéticos.

Laços Ativos de Radiação Eletromagnética Estimulada em Raios, ou LASERs, são dispositivos que produzem luz altamente concentrada e coerente. A luz laser é geralmente gerada por meio do processo de emissão estimulada, no qual um feixe de luz estimula os átomos a emitirem radiação eletromagnética adicional com a mesma frequência, fase e direção.

Existem diferentes tipos de lasers, que variam em suas propriedades dependendo do meio ativo usado para gerar a luz laser. Alguns exemplos incluem gases (como o dióxido de carbono e hélio-néon), sólidos (como rubi e granate de alumínio-itábio dopado com neodímio) e semicondutores (como arsenieto de gálio e alumínio-gálio-arsenieto).

Os lasers têm uma variedade de aplicações na medicina, incluindo cirurgia ocular, tratamento de câncer, coagulação de vasos sanguíneos, remoção de tatuagens e tratamento de doenças da pele. Eles também são usados em procedimentos odontológicos, como a fotoinativação de compostos fotossensíveis no tratamento do câncer oral. Além disso, os lasers são amplamente utilizados em tecnologias diárias, como impressoras a laser, leitores de código de barras e sistemas de comunicação óptica.

Em termos médicos, lasers de estado sólido, também conhecidos como lasers sólidos ou lasers de cristal, referem-se a um tipo específico de laser que utiliza um meio de ganho sólido (geralmente um cristal ou um vidro dopado com íons) para produzir emissão estimulada de luz coerente. Ao ser excitados por uma fonte de energia externa, os átomos ou íons no meio de ganho sólido passam a um estado eletrônico superior. Quando esses átomos ou íons relaxam de volta para o estado fundamental, emitindo fotões (partículas de luz) no processo, esses fotões estimulam outros átomos ou íons a emitirem mais fotões, resultando em uma cascata de emissão de luz coerente altamente concentrada e colimada.

Em aplicações médicas, os lasers de estado sólido são frequentemente utilizados em procedimentos como cirurgia ocular (por exemplo, no corte de tecido durante a vitrectomia), tratamento de lesões cutâneas (como cicatrizes hipertróficas e queloides), fotocoagulação de vasos sanguíneos e remoção de tatuagens. A natureza altamente precisa, controlável e minimamente invasiva dos lasers de estado sólido os torna uma ferramenta valiosa em diversas aplicações clínicas.

La fotocoagulazione laser é un procedimento medico em que un raiu de luz laser é utilizado para fechar ou cauterizar os vasos sanguíneos ou outros tecidos danificados no corpo. Na oftalmologia, a fotocoagulación con láser se utiliza principalmente para tratar condições que afectan o interior do olho, como a degeneración macular relacionada con a edade (DMAE), retinopatía diabética e desprendimiento de retina. Durante o procedemento, un oftalmólogo utiliza un microscópio especial equipado con un laser para direccionar un feixe de luz altamente concentrada sobre a zona afectada da retina. A energía liberada pol laser é absorbita pol tecido e convertida en calor, ce permiti al oftalmólogo coagular (cauterizar) o tecido e parar ou prevenir un sangramento ou outro dano. A fotocoagulación con láser é un procedemento ambulatorio que normalmente se realiza no consultorio dun oftalmólogo, e a maioría dos pacientes poden voltar a sus actividades normais despois do procedemento.

A Terapia a Laser de Baixa Intensidade (TLBI), também conhecida como Terapia Photobiomoduladora (PBM), é um tratamento não invasivo que utiliza diodos laser ou dispositivos de luz de baixa potência para emitir radiação emaranhada na faixa do espectro visível e próximo ao infravermelho. A energia luminosa é absorvida pelos tecidos, estimulando processos bioquímicos que podem levar ao alívio de dor, redução de inflamação e aceleração da cicatrização dos tecidos.

A TLBI geralmente é segura e bem tolerada, com efeitos colaterais mínimos ou inexistentes. É usada clinicamente para tratar uma variedade de condições, incluindo dor musculoesquelética, feridas e úlceras, doenças da pele, problemas oftalmológicos e neurológicos. No entanto, é importante notar que os benefícios clínicos e a eficácia da TLBI ainda são objeto de debate e pesquisa contínua na comunidade científica.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

Los lasers de excímero son un tipo específico de láser que se utiliza en procedimientos médicos, especialmente en oftalmología y dermatología. Estos láseres están compuestos por gases inertes como el flúor o el cloro combinados con un gas noble, como el xenón o el kriptón.

Cuando se excita el gas, se forma un enlace químico débil entre los átomos del gas inerte y el gas noble, lo que resulta en la formación de un complejo excitado llamado "excímero". Este complejo excitado tiene una vida útil muy corta y se descompone rápidamente, liberando energía en forma de luz ultravioleta.

La longitud de onda específica de la luz emitida por el láser de excímero es de 193 nanómetros, lo que le permite ser absorbido selectivamente por ciertos tejidos del cuerpo humano, como la córnea en los ojos o la piel. Esta propiedad hace que los láseres de excímero sean particularmente útiles en procedimientos médicos como la cirugía refractiva (LASIK y PRK) y el tratamiento de enfermedades de la piel como el vitiligo y la psoriasis.

Los láseres de excímero son conocidos por su precisión y minimización del daño a los tejidos circundantes, lo que los convierte en una opción popular para muchos procedimientos médicos.

Excisão ampla com eletrocoagulação da área lesionada diminui as recidivas. Tratamento medicamentoso com dapsona por um ano é ...
A eletroflotação (português brasileiro) ou eletroflutuação (português europeu), eletrofloculação ou eletrocoagulação é uma ...
... isotretinoína oral e curetagem com eletrocoagulação. O grânulo de Fordyce tem sido pouco estudado na literatura dermatológica. ...
Eletro-coagulação (perda de carga da micela e deposição) Eletroendosmose (expulsão de partículas de água do filme) Após o ...
  • Para eliminá-los, pode-se recorrer ao laser, eletrocoagulação ou ablação. (osagaz.com.br)
  • A escleroterapia pode ser química com substâncias esclerosantes, por eletrocoagulação ou térmica com o uso do laser para fototermólise dos vasos. (bvs.br)
  • Após a avaliação para identificar o tamanho, a localização e o formato dos xantomas, o médico cirurgião plástico especializado realiza a remoção através de técnicas com a utilização de ácidos, laser ou eletrocoagulação. (claudiolemos.com)
  • Ressecção de lesões cutâneas - Ressecção de tumores de pele - Correção de pequenas cicatrizes -Eletrocoagulação de verrugas - Biópsia de lesões -Exérese de lipoma -Desbridamento de feridas -Cantoplastia (correção de unha encravada) -Correção de fenda do lóbulo da orelha -Exérese de cisto sebáceo. (fontepb.com)
  • Eletrocauterização complexa sem Histopatológico em Madureira é um método que usa eletrocoagulação para remover lesões isoladas de HPV em homens e mulheres. (rionortesaude.com.br)
  • Não existe maneira de prevenir o surgimento dos siringomas, porém, conforme forem surgindo as lesões, é possível removê-las através de um pequeno e rápido procedimento, realizado no consultório, geralmente envolvendo excisão cirúrgica, eletrocoagulação, lasers ou combinações de técnicas. (carumoreno.com.br)