Remoção cirúrgica de um coágulo obstrutivo ou material estranho que foi transportado de um vaso distante pelo fluxo sanguíneo. A remoção de um coágulo no seu sítio original é chamada TROMBECTOMIA.
Bloqueio da ARTÉRIA PULMONAR ou um de seus ramos por um ÊMBOLO.
Bloqueio de um vaso sanguíneo por um êmbolo que pode ser um coágulo de sangue ou outro material indissolúvel na corrente sanguínea.
Uso de CATETERES de balão para remoção de êmbolos por meio da retração do balão que é inflado atrás do ÊMBOLO.
Desvio do fluxo sanguíneo da entrada do átrio direito diretamente para a aorta (ou artéria femoral) através de um oxigenador, desviando desse modo o coração e os pulmões.
Remoção cirúrgica de um coágulo obstrutivo ou material estranho de um vaso sanguíneo no ponto de sua formação. A remoção de um coágulo que chega de um sítio distante é chamada EMBOLECTOMIA.
Afecção em que o VENTRÍCULO DIREITO do coração foi prejudicado funcionalmente. Esta situação geralmente leva à INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ou ao INFARTO DO MIOCÁRDIO, e outras complicações cardiovasculares. O diagnóstico é feito por medição da fração ejetada diminuída e um nível de motilidade reduzida da parede ventricular direita.
Dispositivos mecânicos inseridos na veia cava inferior que previnem a migração de coágulos de sangue da trombose venosa profunda da perna.
A obstrução do fluxo da circulação mesentérica por aterosclerose, EMBOLIA ou TROMBOSE, ESTENOSE, TRAUMA e compressão ou pressão intrínseca de tumores adjacentes. Causas raras são drogas, parasitas intestinais e doenças imunoinflamatórias vasculares tais como PERIARTERITE NODOSA e TROMBOANGIITE OBLITERANTE.
Bloqueio de um vaso sanguíneo no CRÂNIO por um ÊMBOLO que pode ser um coágulo sanguíneo (TROMBO) ou outro material indissolúvel na corrente sanguínea. A maioria dos êmbolos é de origem cardíaca e está associada com CARDIOPATIAS. Geralmente outras fontes de êmbolos não cardíacos estão associadas com DOENÇAS VASCULARES.
Radiografia dos vasos sanguíneos após injeção de um meio de contraste.
Choque resultante da diminuição do débito cardíaco em cardiopatias.
Doença relativamente grave de curta duração.
Utilização de infusões de FIBRINOLÍTICOS para destruir ou dissolver trombos nos vasos sanguíneos, ou contornar enxertos.
Hipoperfusão do SANGUE através de um órgão (ou tecido) causado por uma CONSTRIÇÃO PATOLÓGICA, obstrução de seus VASOS SANGUÍNEOS ou ainda ausência de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões.
Restauração de suprimento sanguíneo ao tecido que está isquêmico devido à diminuição normal do suprimento sanguíneo. A diminuição pode ser resultante de qualquer origem, incluindo uma obstrução aterosclerótica, estreitamento da artéria ou pinçamento cirúrgico. É principalmente um procedimento para tratamento de infarto ou outras isquemias, por tornar viável a recuperação do tecido isquêmico, limitando deste modo o aparecimento de necrose. Contudo, tem-se pensado que a reperfusão possa, além disso, danificar o tecido isquêmico, causando LESÃO POR REPERFUSÃO.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
A remoção de um membro, outro apêndice ou saliência do corpo. (Dorland, 28a ed)
Obstrução de um vaso sanguíneo (embolia) por um coágulo de sangue (TROMBO) na corrente sanguínea.
Afecção causada por oclusão da aorta terminal, ramos principais da AORTA ABDOMINAL, como em obstrução aortoilíaca. A síndrome de Leriche geralmente acontece em machos, e se caracteriza por IMPOTÊNCIA, ausência de pulso nas artérias femorais, fraqueza e dormência na parte inferior das costas, nádegas, quadris e membros inferiores.
Desculpe, mas a pergunta é um pouco confusa, uma vez que "Portugal" se refere a um país e não a um conceito médico ou condição médica. Não há uma definição médica para "Portugal".
Criada em 7 de abril de 1992 como resultado da divisão da Iugoslávia.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Gênero de plantas perenes, da família CLUSIACEAE (às vezes classificada como Hypericaceae). Preparações herbais e homeopáticas são usadas para depressão, neuralgia e uma variedade de outras afecções. Contém FLAVONOIDES, GLICOSÍDEOS, mucilagem, TANINOS e ÓLEOS ESSENCIAIS.
Ferramentas ou implementos manuais usados por profissionais de saúde para o desempenho de tarefas cirúrgicas.

Embolectomy é um procedimento cirúrgico em que se remove um trombo (coágulo sanguíneo) ou outro material embolizante que está bloqueando um vaso sanguíneo. Isso é frequentemente feito em situações de emergência para restaurar o fluxo sanguíneo em um vaso bloqueado, especialmente quando outros tratamentos não estão funcionando ou não são apropriados.

Existem dois tipos principais de embolectomia:

1. Embolectomia mecânica: Neste procedimento, um dispositivo médico especial é inserido no vaso sanguíneo para remover o coágulo. O dispositivo pode ser uma bola de proteção ou um filtro que captura o coágulo enquanto a sangue flui pelo vaso.

2. Embolectomia cirúrgica: Neste procedimento, é feita uma incisão na pele para expor o vaso sanguíneo afetado. Em seguida, o cirurgião abre o vaso e remove manualmente o coágulo. Após a remoção do coágulo, o vaso é frequentemente reparado com pontos ou outros materiais cirúrgicos.

A embolectomia pode ser usada para tratar uma variedade de condições, incluindo embolia pulmonar (quando um coágulo viaja para os pulmões), embolia sistêmica (quando um coágulo viaja para outras partes do corpo), trombose venosa profunda (coágulos sanguíneos nas veias profundas das pernas ou braços) e outras condições que causem a obstrução dos vasos sanguíneos.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a embolectomia apresenta riscos, como sangramento excessivo, infecção, danos aos tecidos circundantes e reação adversa a anestésicos. No entanto, os benefícios da embolectomia geralmente superam os riscos para pacientes com condições graves ou ameaçadoras à vida causadas por obstrução dos vasos sanguíneos.

Embolia Pulmonar (EP) é uma doença cardiovascular aguda causada pela obstrução súbita dos vasos sanguíneos pulmonares, geralmente por um trombo ou coágulo de sangue que se desprende de outra parte do corpo, viajando através do sistema circulatório e alojando-se no tecido pulmonar. Isso pode levar a diversas complicações, como hipoxemia, hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca direita, dependendo do tamanho do coágulo e da extensão da obstrução vascular. Os sintomas mais comuns incluem dispneia aguda, dor no peito, tosse, hemoptise e taquicardia. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como a angiotomografia ou a ecocardiografia. O tratamento padrão consiste em anticoagulação, trombólise ou, em casos graves, em cirurgia para remoção do coágulo.

Embolia é um termo médico que se refere à obstrução de um vaso sanguíneo por um embolo, o que pode ser qualquer substância sólida, líquida ou gasosa que viaja através do fluxo sanguíneo e acaba por bloquear parcial ou totalmente um vaso sanguíneo.

Os embolos geralmente se originam em outras partes do corpo, como um coágulo de sangue formado em uma veia profunda (trombose), gordura liberada durante a fragmentação de um osso longo ou até mesmo ar injetado acidentalmente durante uma operação cirúrgica. Quando este embolo viaja através do sistema circulatório e alcança um vaso sanguíneo muito pequeno, pode causar a obstrução do fluxo sanguíneo nessa região, levando a isquemia (falta de oxigênio) e possivelmente a necrose (morte) dos tecidos afetados.

Os sintomas e consequências da embolia dependerão da localização do vaso sanguíneo bloqueado e do tamanho do embolo. Alguns exemplos de embolias incluem a embolia pulmonar (quando o embolo viaja para os pulmões), a embolia cerebral (quando o embolo alcança o cérebro) e a embolia septica (quando o embolo é composto por bactérias ou fungos). O tratamento da embolia geralmente inclui a administração de anticoagulantes, trombólise ou cirurgia para remover o embolo e prevenir danos adicionais aos tecidos.

Embolectomy with Balloon, também conhecida como Trombectomia com Balão, é um procedimento cirúrgico usado para remover coágulos sanguíneos (trombos) que estão bloqueando os vasos sanguíneos. Neste procedimento, um cateter especial com um balão na ponta é inserido no vaso sanguíneo e direcionado até o local do coágulo. O balão é então inflado para capturar o coágulo e então retirá-lo do corpo. A embolectomia com balão pode ser usada como tratamento de emergência para condições graves, como embolia pulmonar ou trombose venosa profunda, que podem colocar a vida do paciente em risco se não forem tratadas rapidamente.

Em termos médicos, "Ponte Cardiopulmonar" (ou Circulatória Cardiopulmonar por sua sigla em inglês, CCP) refere-se a um procedimento de suporte à vida que é usado quando o coração e os pulmões de uma pessoa falham. Neste processo, um dispositivo mecânico assume as funções do coração e dos pulmões para manter a circulação sanguínea e a oxigenação dos tecidos enquanto se tentam corrigir os problemas subjacentes que levaram ao colapso cardiopulmonar.

A ponte cardiopulmonar pode ser realizada por meio de duas técnicas principais: a circulatória de membrana extracorpórea (ECMO) e a ventilação pulmonar mecânica (MPV). A ECMO envolve o uso de uma bomba e um oxigenador para circular o sangue fora do corpo, onde é oxigenado e descarregado de dióxido de carbono, antes de ser reintroduzido no corpo. Já a MPV utiliza um ventilador mecânico para auxiliar ou substituir a respiração da pessoa, fornecendo oxigênio e removendo o dióxido de carbono dos pulmões.

A ponte cardiopulmonar é geralmente usada em situações de emergência, como paradas cardiorrespiratórias ou insuficiência respiratória aguda grave, enquanto se procuram e tratam as causas subjacentes do colapso cardiopulmonar. Embora a ponte cardiopulmonar possa ser uma técnica vital para salvar vidas em situações críticas, ela também pode estar associada a complicações, como hemorragias, infecções e danos teciduais, especialmente se usada por longos períodos de tempo. Portanto, o objetivo principal da ponte cardiopulmonar é manter a estabilidade do paciente enquanto se procuram e implementam tratamentos definitivos para as condições subjacentes.

Trombectomia é um procedimento cirúrgico em que um trombo (coágulo sanguíneo) é removido de um vaso sanguíneo. Isso geralmente é realizado por meio de uma cateterização, na qual um cateter tubular fino é inserido em um vaso sanguíneo, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o local do coágulo. Uma espécie de "pegador" ou "grapadora" no final do cateter é então usado para remover o coágulo. A trombectomia pode ser necessária em situações em que um coágulo sanguíneo grande bloqueia uma artéria importante, como a artéria pulmonar ou mesmo as artérias cerebrais, e coloca a vida do paciente em risco.

A disfunção ventricular direita (DVD) refere-se à incapacidade do ventrículo direito do coração de bombear sangue eficientemente para a artéria pulmonar e, em seguida, para os pulmões. Isso pode resultar em sinais e sintomas como falta de ar, inchaço nas pernas e pés, fadiga e baixa tolerância ao exercício. A DVD pode ser causada por várias condições, incluindo doenças cardiovasculares, pulmonares ou sistêmicas. Algumas das causas mais comuns são a hipertensão pulmonar, doença valvar do coração direito, cardiomiopatia e insuficiência cardíaca congestiva. O tratamento da DVD depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, oxigênio suplementar, procedimentos cirúrgicos ou dispositivos de assistência ventricular.

Los filtros de vena cava inferior (FIVCI) son dispositivos médicos que se utilizan para prevenir los coágulos sanguíneos grandes no miembros inferiores y la pelvis desde que viajen hacia los pulmones y causen una embolia pulmonar, una afección potencialmente mortal. Se colocan quirúrgicamente en la vena cava inferior, la vena grande que devuelve la sangre desoxigenada al corazón desde el resto del cuerpo.

Los filtros de vena cava funcionan atrapando los coágulos sanguíneos antes de que lleguen a los pulmones, pero permiten que la sangre fluya normalmente. Esto reduce significativamente el riesgo de embolia pulmonar y aumenta las posibilidades de recuperación en pacientes con trombosis venosa profunda (TVP) o aquellos con alto riesgo de desarrollarla, como los que no pueden tomar anticoagulantes.

Existen dos tipos principales de filtros de vena cava: permanentes y retráctiles. Los filtros permanentes son dispositivos fijos que quedan en el lugar después de su colocación, mientras que los filtros retráctiles pueden extraerse o recapturarse mediante un procedimiento quirúrgico mínimamente invasivo si ya no son necesarios.

La indicación más común para la colocación de un FIVCI es la presencia de TVP profunda en las extremidades inferiores, especialmente cuando los anticoagulantes no están indicados o han fallado. Otras indicaciones pueden incluir traumatismos graves, cirugía ortopédica mayor, cáncer y otras afecciones que aumentan el riesgo de TVP y embolia pulmonar.

Aunque los filtros de vena cava son dispositivos médicos efectivos para prevenir las embolias pulmonares, también conllevan algunos riesgos potenciales, como la formación de coágulos en el propio filtro, infecciones y complicaciones durante o después del procedimiento quirúrgico. Por lo tanto, es importante que los médicos evalúen cuidadosamente los beneficios y riesgos antes de recomendar este tratamiento a un paciente.

Oclusão vascular mesentérica refere-se a uma condição em que há uma obstrução ou interrupção do fluxo sanguíneo nos vasos que abastecem o intestino delgado e o cólon. Essa obstrução pode ser causada por um trombo (coágulo de sangue), embolia (partícula sólida ou gás que viaja pelos vasos sanguíneos e bloqueia o fluxo), compressão externa, espasmo vascular ou lesão.

Existem três principais artérias mesentéricas: a artéria mesentérica superior, a artéria mesentérica inferior e a artéria cólica média. A oclusão de qualquer uma dessas artérias pode levar a isquemia intestinal, ou seja, insuficiência de oxigênio e nutrientes nos tecidos intestinais, podendo causar danos graves e até mesmo a necrose (morte) dos tecidos afetados.

Os sintomas mais comuns da oclusão vascular mesentérica incluem:

1. Dor abdominal aguda ou crônica, geralmente localizada no meio do abdômen;
2. Náuseas e vômitos;
3. Diarreia ou constipação;
4. Perda de apetite e perda de peso;
5. Desidratação;
6. Batimento cardíaco acelerado (taquicardia) e pressão arterial baixa (hipotensão).

O tratamento da oclusão vascular mesentérica geralmente requer intervenção cirúrgica imediata para remover a obstrução e restaurar o fluxo sanguíneo. Em alguns casos, pode ser possível dissolver o trombo ou remover a embolia usando técnicas de endovascular, como a trombectomia ou a trombolise. No entanto, esses procedimentos podem não ser apropriados em todos os casos e podem estar associados a complicações graves.

A prevenção da oclusão vascular mesentérica inclui o tratamento adequado de doenças subjacentes, como aterosclerose, hipertensão arterial e diabetes mellitus, além do controle dos fatores de risco, como tabagismo, obesidade e sedentarismo.

Embolia intracraniana é um tipo específico de acidente vascular cerebral (AVC) que ocorre quando um coágulo ou outra partícula (chamada embolo) se desprende e viaja através do fluxo sanguíneo, bloqueando uma artéria cerebral. Isso pode acontecer devido à presença de coágulos sanguíneos em outras partes do corpo (como no coração ou nas grandes veias) que se desprendem e viajam até o cérebro. Além disso, embólios podem também ser compostos por gordura, ar, bolhas de ar ou material tumoral.

A embolia intracraniana pode levar a sintomas graves, como dificuldade para falar, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, perda de coordenação, tontura, visão dupla ou mesmo perda de consciência. O tratamento geralmente inclui medicações para dissolver o coágulo ou cirurgias para remover o embolo e restaurar o fluxo sanguíneo normal ao cérebro. O prognóstico depende da localização e tamanho do bloqueio, da rapidez do tratamento e da saúde geral do paciente.

Angiografia é um exame diagnóstico que utiliza raios-X e um meio de contraste para avaliar os vasos sanguíneos, como artérias e veias. Neste procedimento, um agente de contraste é introduzido em um vaso sanguíneo, geralmente por meio de uma punção na artéria femoral ou radial, e suas passagens são seguidas através de uma série de imagens radiográficas. Isso permite a identificação de anomalias estruturais, como estenose (estreitamento), oclusão (bloqueio) ou aneurismas (dilatação excessiva) dos vasos sanguíneos. A angiografia pode ser usada para avaliar diferentes partes do corpo, como o cérebro, coração, abdômen e membros inferiores. Além disso, existem diferentes tipos de angiografias, dependendo da região anatômica a ser estudada, tais como: angiocoronariografia (para o coração), angiorradiografia abdominal (para o abdômen) e angiografia cerebral (para o cérebro).

Choque cardiogênico é uma complicação grave e potencialmente fatal que pode ocorrer em diversas condições cardiovasculares, como parada cardíaca, insuficiência cardíaca aguda, infarto do miocárdio (ataque cardíaco) grave ou arritmias graves. Ele é definido como uma situação de colapso circulatório agudo causado por uma falha no bombeamento efetivo do coração, resultando em hipoperfusão tecidual e disfunção orgânica múltipla.

Isso significa que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para atender às necessidades metabólicas dos órgãos, levando a uma diminuição do fluxo sanguíneo e oxigênio para esses tecidos. Consequentemente, isso pode causar danos graves aos órgãos vitais, como o cérebro e os rins, e pode levar à morte se não for tratado imediatamente e adequadamente.

Os sinais e sintomas do choque cardiogênico incluem pressão arterial baixa, frequência cardíaca acelerada ou irregular, falta de pulso perceptível, pele fria e pálida, sudorese excessiva, confusão mental, falta de resposta consciente e eventualmente parada respiratória. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte à vida, como oxigenoterapia, fluidoterapia endovenosa, drogas vasoativas e inotrópicas, desfibrilhação ou defibrilação cardioversão elétrica, e em alguns casos, intervenções cirúrgicas ou procedimentos de cateterismo cardíaco.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

Terapia trombolítica, também conhecida como terapia trombólise, refere-se ao tratamento médico que envolve a utilização de medicamentos para dissolver ou romper coágulos sanguíneos (trombos) existentes em artérias ou veias. Esses medicamentos são chamados agentes trombolíticos ou trombólise. Eles atuam imitando a ação da enzima natural do corpo, a plasminogênio ativador tecidual (t-PA), que desempenha um papel crucial na dissolução fisiológica dos coágulos sanguíneos.

A terapia trombolítica é frequentemente usada em situações de emergência, como em casos de ataque cardíaco agudo (como infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST - STEMI), acidente vascular cerebral isquêmico agudo e embolia pulmonar aguda. O objetivo é restaurar o fluxo sanguíneo o quanto antes, minimizando os danos aos tecidos afetados devido à privação de oxigênio e nutrientes.

Embora a terapia trombolítica seja uma ferramenta importante no arsenal do tratamento médico, ela também está associada a certos riscos, como o aumento da possibilidade de sangramento e formação de novos coágulos sanguíneos. Portanto, é crucial que os profissionais médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos antes de administrar esses medicamentos aos pacientes.

Isquemia é a redução do fluxo sanguíneo em um tecido ou órgão devido à obstrução parcial ou completa de um vaso sanguíneo, resultando em uma diminuição do suprimento de oxigênio e nutrientes. Isso pode levar a danos celulares e, se prolongada, à necrose dos tecidos afetados. Os sintomas variam de acordo com a gravidade da isquemia e o local do corpo em que ocorreu. Eles podem incluir dor, frieza, pálidez, fraqueza ou paralisia muscular, confusão mental e perda de consciência. A isquemia é uma condição médica grave que requer tratamento imediato para prevenir danos permanentes aos tecidos.

A artéria pulmonar é a grande artéria que leva sangue desoxigenado do coração direito para os pulmões, onde ele se oxigena. Ela se divide em duas artérias principais, direita e esquerda, que seguem para cada pulmão respectivamente. A artéria pulmonar tem aproximadamente 5 cm de comprimento e seu diâmetro é de cerca de 3 cm. É uma estrutura anatômica importante no sistema circulatório, pois permite que o sangue seja oxigenado antes de ser distribuído para os tecidos e órgãos do corpo.

Reperfusão é um termo médico que se refere à restauração do fluxo sanguíneo para um tecido ou órgão que havia sido privado de oxigênio e nutrientes, geralmente como resultado de uma obstrução arterial aguda. A reperfusão pode ser alcançada por meios cirúrgicos, como a realização de angioplastia coronária ou bypass coronariano, ou através do uso de fármacos trombolíticos que dissolvem o coágulo sanguíneo responsável pela obstrução.

Embora a reperfusão seja geralmente benéfica e necessária para prevenir danos permanentes ao tecido, ela pode também resultar em danos adicionais ao tecido, um fenômeno conhecido como lesão de reperfusão. A lesão de reperfusão é causada por uma série de mecanismos patológicos que ocorrem durante a reperfusão, incluindo a produção excessiva de radicais livres, inflamação e disfunção mitocondrial.

A reperfusão pode ser usada como tratamento para várias condições clínicas, como infarto do miocárdio (ataque cardíaco), acidente vascular cerebral agudo e isquemia de membros inferiores. No entanto, o momento em que a reperfusão é realizada pode afetar significativamente seu benefício clínico, com estudos mostrando que uma reperfusão precoce geralmente resulta em melhores desfechos clínicos do que uma reperfusão tardia.

Cateterismo é um procedimento médico que consiste em inserir um cateter, um tubo flexível e alongado, em uma cavidade ou duto do corpo. Existem diferentes tipos de cateterismos, dependendo da região do corpo onde o cateter será inserido e do objetivo do procedimento. Alguns dos cateterismos mais comuns incluem:

1. Cateterismo cardíaco: é a inserção de um cateter em uma veia ou artéria, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o coração para medir pressões, realizar angiografias ou intervir no coração.
2. Cateterismo urinário: é a inserção de um cateter flexível através da uretra até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas na micção ou quando é necessária a administração de medicamentos diretamente na bexiga.
3. Cateterismo vesical suprapúbico: é um procedimento em que se insere um cateter através da parede abdominal, abaixo do umbigo, até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas de longa data para miccionar.
4. Cateterismo venoso central: é a inserção de um cateter em uma veia grande, normalmente no pescoço ou no tórax, até à veia cava superior ou inferior, geralmente utilizado para administrar medicamentos, nutrição parenteral total ou monitorizar pressões centrais.
5. Cateterismo arterial: é a inserção de um cateter em uma artéria, normalmente na virilha ou no braço, para medir pressões arteriais diretamente ou obter amostras de sangue para análises.

O tipo de anestesia utilizada varia conforme o local e a complexidade do procedimento. Em alguns casos, é possível realizar o procedimento com anestesia local, enquanto em outros pode ser necessário sedação ou anestesia geral. Após o procedimento, o paciente deve ser monitorado adequadamente para detectar quaisquer complicações e receber tratamento imediato se necessário.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

A artéria femoral é a grande artéria que abastece a região inferior do corpo, incluindo a coxa e o quadril. Ela é uma continuação da artéria ilíaca externa e se estende do aprofundamento da região inguinal até o joelho, onde ela se divide em duas artérias menores: a artéria poplítea e a artéria safena. A artéria femoral fornece fluxo sanguíneo para os músculos da coxa, a própria coxa, o quadril e a parte superior da perna. Além disso, ela desempenha um papel importante em procedimentos médicos, como cateterismos e angiografias, fornecendo acesso à circulação sanguínea central.

Amputação é o procedimento cirúrgico em que um membro ou extremidade do corpo, como uma perna, braço, dedo ou orelha, é removido deliberadamente. Isso pode ser necessário devido a vários fatores, incluindo lesões traumáticas graves, tumores malignos, infeções severas, doenças vasculares periféricas e outras condições médicas que afetam negativamente a integridade e função dos tecidos. O objetivo da amputação é aliviar o sofrimento do paciente, prevenir a propagação de infecções e promover a reabilitação funcional através do uso de próteses e terapia física. A complexidade do procedimento varia conforme a localização e extensão da amputação, podendo exigir técnicas sofisticadas e cuidados pós-operatórios especializados para maximizar os resultados funcionais e minimizar as complicações.

Tromboembolia é um termo médico que se refere a uma complicação circulatória grave resultante da formação de um coágulo sanguíneo (trombo) em um vaso sanguíneo, que subsequentemente se desprende e viaja através do sistema circulatório, bloqueando parcial ou totalmente o fluxo sanguíneo em outra parte do corpo. Os sinais e sintomas variam dependendo da localização e gravidade da obstrução.

Existem dois tipos principais de tromboembolia:

1. Tromboembolia pulmonar (TEP): Ocorre quando um trombo se desprende dos vasos sanguíneos das extremidades inferiores (ou outras regiões) e viaja até à artéria pulmonar, onde acaba por bloquear o fluxo sanguíneo. Isso pode levar a falta de ar, dor no peito, tosse com sangue e, em casos graves, choque ou parada cardíaca.

2. Trombose venosa profunda (TVP): É a formação de um coágulo sanguíneo em uma veia profunda, geralmente na parte inferior das pernas ou pélvis. Pode causar dor, inchaço, rubor e sensação de calor na região afetada. Em alguns casos, os coágulos podem se desprender e viajar até aos pulmões, resultando em TEP.

A tromboembolia pode ser causada por vários fatores, como cirurgias, imobilidade prolongada, lesões vasculares, uso de contraceptivos hormonais, tabagismo, obesidade, doenças cardiovasculares e câncer. O tratamento geralmente inclui medicamentos anticoagulantes para prevenir a formação de novos coágulos e dissolver os existentes, bem como cuidados de suporte para aliviar os sintomas e prevenir complicações. Em casos graves, pode ser necessária a intervenção cirúrgica para remover o coágulo.

A Síndrome de Leriche, também conhecida como Doença de Leriche ou Síndrome Aórtico-Ilio-Femoral, é uma condição rara que afeta o abastecimento de sangue aos membros inferiores. Ela é caracterizada por obstrução da artéria aorta abdominal e/ou das artérias ilíacas comuns, resultando em insuficiência arterial crônica.

Os sintomas mais comuns incluem claudicação intermitente (dor nos membros inferiores durante a atividade física que é aliviada com o repouso), pálidez ou cianose dos membros inferiores, ausência de pulso femoral e, em casos graves, perda de função motora e sensitiva. Outros sinais podem incluir livedo reticularis (manchas roxas na pele), úlceras cutâneas e gangrena nos membros inferiores.

A Síndrome de Leriche é mais comum em homens entre 30 e 50 anos de idade e geralmente é causada por aterosclerose, embora possa ser resultado de outras condições, como doenças inflamatórias do tecido conjuntivo ou dissecação da aorta. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como angiografia ou ultrassonografia doppler.

O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como exercícios regulars e controle de fatores de risco cardiovascular, bem como intervenções cirúrgicas, como endarteriectomia ou bypass arterial. Em casos graves, a amputação do membro inferior pode ser necessária.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Eslovênia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa Central e Sul da Europa. A Eslovênia é conhecida por sua beleza natural, com montanhas, florestas e praias ao longo do Mar Adriático. Se você estava procurando informações sobre um assunto médico específico, por favor, me forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.

No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

"Hypericum" é um género botânico que inclui várias espécies de plantas com flores, algumas das quais são utilizadas em medicina herbal. A espécie mais conhecida e estudada é a Hypericum perforatum, também chamada de mil-flores ou hipericão-comum.

A Hypericum perforatum tem sido tradicionalmente utilizada em medicina fitoterápica para tratar diversas condições de saúde, incluindo depressão leve a moderada, ansiedade, transtornos do sono e lesões cutâneas. Os seus supostos efeitos terapêuticos são atribuídos a compostos químicos presentes nas suas folhas e flores, como hipericina e hesperidina.

No entanto, é importante salientar que os estudos científicos sobre os efeitos da Hypericum perforatum na saúde humana apresentam resultados inconsistentes e, em alguns casos, contraditórios. Além disso, a planta pode interagir com diversos medicamentos, incluindo antidepressivos, contraceptivos orais e anticoagulantes, podendo causar efeitos adversos ou reduzir a eficácia dos mesmos.

Por isso, recomenda-se sempre consultar um profissional de saúde antes de tomar qualquer suplemento ou medicamento à base de Hypericum perforatum ou outras espécies do género Hypericum.

Segundo a definição médica, instrumentos cirúrgicos são dispositivos especialmente projetados e fabricados para serem utilizados em procedimentos cirúrgicos. Eles podem ser feitos de diferentes materiais, como aços inoxidáveis, titânio ou plástico, e sua forma e tamanho variam de acordo com o tipo de cirurgia e a finalidade do instrumento.

Existem diversos tipos de instrumentos cirúrgicos, incluindo bisturis, pinças, alicatees, tesouras, agulhas, dissectores, elevadores, curetas, espelhos, speculae, dilatadores, sondas, cateteres, lentes de aumento, entre outros. Cada um desses instrumentos tem uma função específica e é usado em diferentes etapas do procedimento cirúrgico.

Alguns instrumentos cirúrgicos são usados para cortar tecidos, como bisturis e tesouras, enquanto outros são usados para segurar, puxar ou empurrar tecidos, como pinças e alicatees. Alguns instrumentos, como dissectores e curetas, são usados para separar tecidos e remover tecido necrótico ou material patológico. Outros ainda, como espelhos e speculae, são usados para acessar áreas restritas do corpo e fornecer visão durante o procedimento cirúrgico.

A escolha e o uso adequado dos instrumentos cirúrgicos são fundamentais para a segurança e o sucesso da cirurgia. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde responsáveis pela realização do procedimento estejam devidamente treinados e habilitados no uso desses instrumentos.

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