Vírus da Encefalite de St. Louis
Encefalite de St. Louis
Flavivirus
Vírus da Encefalite
Missouri
Encefalite
Vírus da Encefalite Japonesa (Espécie)
Encefalite Viral
Encefalite Japonesa
Culex
Vírus do Nilo Ocidental
Encefalite por Arbovirus
Encefalomielite Equina
Febre do Nilo Ocidental
Vírus da Encefalite Equina do Oeste
Infecções por Arbovirus
Culicidae
Arbovirus
Doenças das Aves
Encefalite Límbica
Vírus da Encefalite Equina Venezuelana
Encefalomielite Equina do Oeste
Encefalite por Herpes Simples
Argentina
A definição médica para o "Vírus da Encefalite de St. Louis" é a seguinte: É um tipo de vírus transmitido por mosquitos que pertence à família Flaviviridae e gênero Flavivirus. O nome provém da região de St. Louis, nos EUA, onde ocorreu um surto importante na década de 1930. O vírus é o agente etiológico da encefalite de St. Louis, uma infecção do sistema nervoso central que pode causar sintomas leves como febre, dor de cabeça e mal-estar, mas em alguns casos mais graves pode resultar em inflamação do cérebro (encefalite), com sintomas como confusão, convulsões, rigidez do pescoço e, em casos extremamente raros, morte. A transmissão ocorre principalmente por mosquitos do gênero Culex, especialmente o Culex pipiens e o Culex tarsalis, que servem como vetores do vírus. A prevenção inclui medidas para controlar a população de mosquitos, tais como o uso de repelentes, roupas protetoras e eliminação de água parada em locais externos.
A encefalite de St. Louis é uma infecção viral aguda do cérebro, geralmente transmitida pelo mosquito Culex. É causada pelo vírus da encefalite de St. Louis (SLEV), que pertence à família Flaviviridae e ao gênero Flavivirus, o mesmo do vírus do Nilo Ocidental e do vírus da dengue.
A encefalite de St. Louis é mais comumente encontrada em regiões rurais ou suburbanas dos Estados Unidos durante os meses quentes do verão e outono. Os sinais e sintomas geralmente começam dentro de 5 a 15 dias após a exposição ao vírus e podem incluir febre alta, rigidez no pescoço, dores de cabeça graves, confusão, desorientação, tremores, convulsões e fraqueza muscular. Em alguns casos, pode haver complicações neurológicas graves, como inflamação do cérebro (encefalite), meningite ou paralisia flácida aguda.
O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de sangue, líquido cefalorraquidiano ou tecido cerebral que detectem a presença do vírus SLEV ou anticorpos contra ele. O tratamento é geralmente de suporte, pois não existe cura específica para a encefalite de St. Louis. Os cuidados podem incluir controle da pressão intracraniana, manejo da convulsões e outras complicações, além de repouso e hidratação adequada. A prevenção é essencial e inclui o uso de repelentes de insetos, roupas protetoras e medidas ambientais para controlar a população de mosquitos. Vacinas ainda não estão disponíveis para pré-exposição à encefalite de St. Louis.
Flavivirus é um género de vírus que pertence à família Flaviviridae. Os flavivírus têm um genoma de ARN simples e não segmentado de sentido positivo, com aproximadamente 11 kilobases de comprimento. O genoma contém uma única cadeia de ARN que serve como o material para a tradução de uma única poliproteína, que é posteriormente processada em várias proteínas estruturais e não estruturais.
Os flavivírus incluem muitos vírus importantes para a saúde humana e animal, como o vírus da febre amarela, o vírus do dengue, o vírus da encefalite japonesa, o vírus da encefalite de St. Louis, o vírus da encefalite do Ocidente e o vírus da Zika. Estes vírus são transmitidos principalmente por insectos hematófagos, como mosquitos e carrapatos, e podem causar uma variedade de doenças graves, incluindo febre, erupções cutâneas, dores musculares, dores de cabeça, náuseas, vômitos e, em casos graves, hemorragias internas, insuficiência hepática e morte.
Os flavivírus têm uma estrutura viral distinta, com uma nucleocapside rodeada por uma membrana lipídica derivada da célula hospedeira. A superfície do vírus é coberta por proteínas E ( envelope) e M (membrana), que desempenham um papel importante na ligação e fusão com as células hospedeiras.
A pesquisa sobre flavivírus tem sido uma área ativa de investigação, com o desenvolvimento de vacinas e antivirais para prevenir e tratar doenças causadas por estes vírus. No entanto, ainda há muitos desafios em relação ao tratamento e controle das doenças causadas por flavivírus, especialmente em países em desenvolvimento com recursos limitados.
A definição médica de "Vírus da Encefalite" refere-se a diferentes tipos de vírus que causam encefalite, uma inflamação do cérebro. A encefalite é uma condição grave que pode causar sintomas como febre, dores de cabeça, confusão, convulsões e problemas de coordenação muscular. Alguns dos vírus que podem causar encefalite incluem o vírus do Nilo Ocidental, o vírus da raiva, o herpesvírus humano 6 e o enterovírus. O tratamento depende do tipo de vírus e geralmente inclui cuidados de suporte, antivirais e, em alguns casos, vacinação.
Desculpe por qualquer confusão, mas "Missouri" é geralmente referido como um estado localizado no centro-oeste dos Estados Unidos. Não há nenhuma definição médica associada ao termo "Missouri". Se você estivesse se referindo a algum termo médico que eu não percebi, por favor, forneça mais contexto ou verifique se o nome do termo está correto.
Encefalite é uma inflamação do cérebro que geralmente é causada por uma infeção viral. Pode também resultar de outras condições, como imunização ou doenças autoimunes. A infecção leva a um aumento na produção de glóbulos brancos e líquido no cérebro, o que causa inflamação e danos ao tecido cerebral.
Os sintomas podem incluir febre, mal-estar geral, dores de cabeça, rigidez no pescoço, confusão mental, alucinações, convulsões, perda de memória, falta de coordenação muscular, fraqueza e problemas de visão ou audição. Em casos graves, a encefalite pode causar coma ou morte.
O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue, líquor cefalorraquidiano (LCR) e imagens cerebrais, como ressonância magnética nuclear (RMN) ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento pode incluir medicamentos antivirais, corticosteroides para reduzir a inflamação, cuidados de suporte e, em casos graves, ventilação mecânica. A prognose depende da causa subjacente e da gravidade dos sintomas. Algumas pessoas se recuperam completamente, enquanto outras podem ter danos cerebrais permanentes ou sequelas.
A Encefalite viral é uma inflamação do cérebro causada por um vírus. Pode ocorrer como resultado de uma infecção primária pelo vírus no sistema nervoso central ou como complicação de uma infecção sistêmica disseminada. Os sintomas geralmente incluem febre, mal-estar, alterações mentais (como confusão, letargia, alucinações ou convulsões), movimentos involuntários e rigidez do pescoço. Alguns tipos específicos de encefalite viral podem estar associados a sintomas adicionais ou complicações. Os diferentes vírus que podem causar encefalite incluem o herpes simplex, vírus da gripe, enterovírus, vírus do Nilo Ocidental e muitos outros. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames laboratoriais, como análises de sangue ou líquor cerebrospinal (LCS). O tratamento pode incluir medicamentos antivirais, cuidados de suporte e, em alguns casos, terapia intensiva. A prognose depende do tipo de vírus causador e da gravidade da doença, variando de recuperação completa a complicações graves ou morte.
A Encefalite Japonesa é uma infecção viral aguda que pode causar inflamação no cérebro. É transmitida pelo mosquito Culex tritaeniorhynchus, que é encontrado predominantemente em áreas de arrozais na Ásia. O vírus responsável pela doença pertence à família Flaviviridae e o seu genoma é composto por RNA.
Os sintomas da Encefalite Japonesa geralmente começam entre 5 a 15 dias após a exposição ao mosquito infectado. Os primeiros sinais incluem febre, dor de cabeça, rigidez no pescoço e dores musculares. Em casos graves, a infecção pode evoluir para encefalite, causando inflamação no cérebro, que pode resultar em desorientação, convulsões, problemas de memória, alterações na personalidade e, em alguns casos, coma ou morte.
Embora não exista cura específica para a Encefalite Japonesa, o tratamento geralmente consiste em suporte médico, como fluidoterapia, controle da convulsão e manutenção da pressão intracraniana. O melhor método de prevenção é através da vacinação e medidas para controlar a população de mosquitos.
"Culex" é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui várias espécies com distribuição mundial. Estes mosquitos são conhecidos por sua capacidade de transmitir doenças importantes para a saúde pública, incluindo o vírus do Oeste do Nilo, o vírus da Febre do Vale do Rift e a filariose linfática.
Os mosquitos do género Culex são geralmente caracterizados por possuírem palpos longos e finos, probóscide alongada e patas com esporões na tíbia. As espécies de Culex preferem pousar em locais protegidos durante o dia e são ativas à noite, quando se alimentam de sangue de mamíferos e aves.
Apesar de serem frequentemente associados a ambientes aquáticos contaminados, as larvas de Culex podem ser encontradas em uma variedade de habitats aquáticos, como pântanos, riachos, lagos e recipientes artificialmente preenchidos com água. O ciclo de vida dos mosquitos do género Culex inclui quatro estágios larvais, seguidos por uma fase pupal e, finalmente, a emergência da forma adulta.
Apesar de serem um componente importante dos ecossistemas naturais, os mosquitos do género Culex podem representar um risco significativo para a saúde pública quando suas populações aumentam e eles entram em contato com humanos. Portanto, o monitoramento e o controle de espécies específicas de Culex são importantes para proteger a saúde pública e reduzir a transmissão de doenças associadas a esses mosquitos.
O vírus do Nilo Ocidental (VNO) é um flavivírus que pode ser transmitido a humanos por picadas de mosquitos infectados. O nome "Nilo Ocidental" refere-se ao local onde o vírus foi descoberto pela primeira vez, no distrito de Nilo Ocidental em Uganda, em 1937.
O VNO é mantido em ciclos naturais envolvendo aves selvagens como hospedeiros principais e mosquitos como vetores. Os humanos, equinos e outros mamíferos podem ser infectados por mosquitos, mas geralmente não desempenham um papel importante na transmissão do vírus.
A maioria das pessoas infectadas pelo VNO não desenvolve sintomas ou apresentam sintomas leves, como febre, dor de cabeça, dores musculares, erupções cutâneas e inflamação dos gânglios linfáticos. No entanto, em casos graves, o VNO pode causar encefalite (inflamação do cérebro) ou meningite (inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal), especialmente em idosos e pessoas com sistemas imunológicos debilitados.
Os sintomas de encefalite ou meningite podem incluir rigidez do pescoço, confusão, tremores, convulsões, fraqueza e paralisia. Em alguns casos, a infecção pode ser fatal, especialmente em idosos e pessoas com condições de saúde subjacentes graves.
Até o momento, não existe tratamento específico ou vacina disponível para prevenir a infecção pelo VNO em humanos. A prevenção geralmente se concentra em medidas para reduzir a exposição a mosquitos infectados, como usar repelente de insectos, vestir roupas que cobram a pele e manter portas e janelas trancadas durante as horas de atividade dos mosquitos.
A encefalite por arbovírus é um tipo de inflamação do cérebro causada por vírus transmitidos por mosquitos ou carrapatos. O termo "arbo" é derivado de "arthropod-borne", o que significa "transmitido por artropodes", referindo-se a mosquitos e carrapatos. Há muitos tipos diferentes de arbovírus, e eles podem causar sintomas variados, dependendo do tipo específico de vírus. No entanto, os sinais e sintomas comuns da encefalite por arbovírus incluem febre, dor de cabeça, rigidez no pescoço, confusão, convulsões e fraqueza. Em casos graves, a encefalite por arbovírus pode causar complicações neurológicas graves, como danos cerebrais duradouros ou morte. O tratamento geralmente consiste em suporte de cuidados intensivos e medidas para aliviar os sintomas. Não existe cura específica para a encefalite por arbovírus, e o prognóstico depende do tipo de vírus e da gravidade da doença. A prevenção geralmente inclui medidas para evitar picadas de mosquitos e carrapatos, como o uso de repelentes e roupas protetoras, além da remoção de água parada em torno das casas e propriedades.
A Encefalomiélite Equina (EAE) é uma doença inflamatória desmielinizante do sistema nervoso central (SNC) que afeta principalmente os humanos e alguns animais, como ratos e cavalos. Ela ocorre quando o sistema imunológico ataca acidentalmente as células do cérebro e da medula espinal, levando a sintomas neurológicos graves.
Na EAE, os sintomas geralmente começam com dores de cabeça, rigidez no pescoço e febre, seguidos por fraqueza muscular, paralisia, perda de sensibilidade e problemas na visão, fala e coordenação. Os sintomas podem variar em gravidade e pode haver períodos de remissão e recidiva.
A EAE é considerada uma doença autoimune e é frequentemente usada como um modelo animal para estudar a Esclerose Múltipla (EM), uma doença similar que ocorre em humanos. No entanto, a causa exata da EAE ainda não é completamente compreendida e acredita-se que envolva fatores genéticos e ambientais. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar os sintomas e suprimir o sistema imunológico, como corticosteroides e imunossupressores.
Flavivirus infections refer to a group of diseases caused by viruses that are transmitted through the bites of infected mosquitoes or ticks. The genus Flavivirus includes over 70 viruses, many of which can cause human disease. Some of the most well-known flaviviruses include dengue virus, Zika virus, West Nile virus, Japanese encephalitis virus, and yellow fever virus.
The symptoms of flavivirus infections can vary depending on the specific virus, but often include fever, headache, muscle and joint pain, fatigue, and rash. In severe cases, flavivirus infections can cause serious neurological complications such as encephalitis (inflammation of the brain) or meningitis (inflammation of the membranes surrounding the brain and spinal cord).
Flavivirus infections are typically diagnosed based on symptoms, laboratory tests, and epidemiological information. Treatment is generally supportive and aimed at managing symptoms, as there are no specific antiviral treatments available for most flavivirus infections. Prevention measures include avoiding mosquito and tick bites, using insect repellent, wearing protective clothing, and getting vaccinated against certain flaviviruses, such as yellow fever and Japanese encephalitis.
A Febre do Nilo Ocidental (FNO) é uma doença viral que pode ser transmitida a humanos por picadas de mosquitos infectados. O vírus responsável pela FNO pertence à família Flaviviridae e gênero Flavivirus, o mesmo gênero do vírus da dengue, febre amarela e zika. A maioria das pessoas infectadas com o vírus não desenvolve sintomas ou apresentam sintomas leves, como febre, dor de cabeça, dores musculares, erupções cutâneas e adenopatias. No entanto, em algumas pessoas, especialmente os idosos, o vírus pode causar inflamação cerebral (encefalite) ou meningite, levando a sintomas neurológicos graves, como confusão mental, convulsões, coma e, em alguns casos, morte. A FNO é mais comumente transmitida por mosquitos do gênero Culex, que se alimentam principalmente durante o crepúsculo e à noite. Não existe tratamento específico para a FNO, e o tratamento geralmente consiste em alívio dos sintomas. Prevenção é essencial e inclui medidas para evitar picadas de mosquitos, como usar repelente de insetos, roupas protetoras e telas de proteção em janelas e portas. Além disso, a redução do número de locais de reprodução de mosquitos, como piscinas ou água parada, pode ajudar a controlar a disseminação da FNO.
A definição médica para o "Vírus da Encefalite Equina do Oeste" (WEEV, na sigla em inglês) é um agente infeccioso do gênero Alphavirus, família Togaviridae. Ele é a causa da encefalite equina do oeste, uma doença que afeta principalmente cavalos, muares e outros équidos, mas que pode se espalhar para humanos e outros animais através de picadas de mosquitos infectados.
O WEEV é transmitido naturalmente em ciclos selvagens envolvendo aves aquáticas como hospedeiros principais e mosquitos do gênero Culex como vetores. A infecção humana é considerada uma zoonose ocasional, com sintomas que variam de leves a graves, incluindo febre, dor de cabeça, rigidez do pescoço, desequilíbrio, confusão e, em casos raros, encefalite e morte.
A prevenção da infecção por WEEV inclui medidas para controlar a população de mosquitos, evitar picadas de mosquitos e vacinar équidos contra a doença. Atualmente, não há vacina disponível para humanos contra o WEEV.
As infecções por arbovírus referem-se a doenças causadas por vírus transmitidos principalmente por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue), especialmente mosquitos e carrapatos. A palavra "arbovirus" é uma abreviatura de "artrópode-borne virus", o que significa que esses vírus são transmitidos por artrópodes, um grupo que inclui insetos e carrapatos.
Existem centenas de diferentes espécies de arbovírus, e elas podem causar uma variedade de sintomas em humanos. Alguns dos arbovírus mais comuns e conhecidos incluem os vírus da dengue, chikungunya, zika, yellow fever (febre amarela), West Nile, e o vírus do Nilo Ocidental.
A transmissão de arbovírus geralmente ocorre quando um mosquito ou carrapato infectado pica um hospedeiro humano, injetando o vírus no sangue. Em seguida, o vírus pode se multiplicar nos tecidos do hospedeiro e causar sintomas clínicos. Os sintomas variam dependendo do tipo de arbovírus, mas geralmente incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares, erupções cutâneas e fadiga. Em casos graves, essas infecções podem causar complicações neurológicas, hemorrágicas e outros problemas de saúde graves.
A prevenção das infecções por arbovírus geralmente envolve medidas para controlar a população de mosquitos e carrapatos, bem como proteger-se contra picadas de insetos, especialmente em áreas onde esses vírus são comuns. Isso pode incluir o uso de repelentes de insetos, roupas protetoras, toldos de malha fina e outras medidas preventivas. Além disso, as vacinas estão disponíveis para algumas infecções por arbovírus, como a febre amarela e o vírus do Nilo Ocidental.
Culicidae é a família taxonômica que engloba os mosquitos, insectos holometábolos da ordem Diptera. A maioria das espécies de Culicidae são hematófagas, ou seja, se alimentam de sangue de vertebrados de sangue quente (endotermos), incluindo mamíferos e aves. Algumas espécies também podem se alimentar de outros hospedeiros, como répteis, anfíbios ou insetos.
Os mosquitos são conhecidos por sua importância em transmitir várias doenças infecciosas humanas e animais, incluindo malária, dengue, febre amarela, chikungunya, zika e filariose. A transmissão dessas doenças ocorre quando um mosquito infectado pica um hospedeiro saudável durante a alimentação de sangue.
As fêmeas de Culicidae requerem proteínas e aminoácidos presentes no sangue para a maturação dos ovos, enquanto os machos se alimentam exclusivamente de néctar e outras fontes de açúcar. Além disso, as fêmeas possuem um órgão bucal especializado, o probóscide, que é usado para perfurar a pele do hospedeiro e se alimentar de seu sangue.
Existem mais de 3.500 espécies descritas em Culicidae, distribuídas por todo o mundo, exceto nas regiões polares. A maioria das espécies prefere habitats úmidos e aquáticos, onde os mosquitos completam seu ciclo de vida, que inclui estágios larvais e pupais em água antes da emergência dos adultos.
Arbovírus é um termo usado em medicina e virologia para se referir a vírus transmitidos por artrópodes, geralmente mosquitos ou carrapatos. A palavra "arbovírus" é uma abreviação de "artrópode-borne virus". Esses vírus precisam de um hospedeiro intermediário, como um humano, animal ou ave, para completarem seu ciclo de vida e se multiplicarem. Alguns exemplos de doenças causadas por arbovírus incluem dengue, febre amarela, chikungunya, zika e encefalite equina.
As "Doenças das Aves" referem-se a um vasto espectro de condições médicas que afetam aves, seja em cativeiro ou na natureza. Essas doenças podem ser classificadas em diversos grupos, dependendo da causa subjacente, e incluem:
1. Doenças infecciosas: Causadas por vírus, bactérias, fungos, parasitas ou prions. Exemplos incluem grippe aviária (causada por vírus da influenza aviária), enfermidade de Newcastle (causada pelo virus Newcastle), colibacilose (causada pela bactéria Escherichia coli), aspergilose (causada pelo fungo Aspergillus spp.) e coccidioidomicose (causada pelo fungo Coccidioides immitis).
2. Doenças não infecciosas: Condições médicas que não são transmitidas por agentes infecciosos, como neoplasias (tumores), transtornos metabólicos, intoxicação por substâncias tóxicas e doenças degenerativas. Exemplos incluem gastroenterite necrótica (uma forma de enterite causada por deficiência nutricional), péxeis (deformações dos dedos devido a má nutrição ou genética) e artrites (inflamação das articulações).
3. Doenças traumáticas: Lesões físicas causadas por ferimentos, acidentes ou agressão de outras aves. Exemplos incluem fraturas ósseas, lacerações e contusões.
4. Doenças parasitárias: Condições médicas causadas pela infestação de organismos parasitas, como ácaros, piolhos, carrapatos, vermes e protozoários. Exemplos incluem giardíase (causada pelo protozoário Giardia), acariose (infestação por ácaros) e teníase (infestação por vermes redondos).
5. Doenças zoonóticas: Condições médicas que podem ser transmitidas de aves para humanos, como salmonelose, campilobacteriose e ornitose. É importante manter a higiene adequada ao manipular aves e seus produtos para minimizar o risco de infecção.
6. Doenças exóticas: Condições médicas que são incomuns ou não encontradas em aves selvagens ou domésticas, mas podem ser transmitidas por aves importadas ou viajantes. Exemplos incluem influenza aviária e doença de Newcastle.
7. Doenças emergentes: Condições médicas que estão surgindo ou se tornando mais prevalentes em aves, geralmente devido a fatores ambientais ou comportamentais. Exemplos incluem doença do vírus West Nile e síndrome respiratória aguda grave (SARS).
8. Doenças crônicas: Condições médicas que persistem por longos períodos de tempo, geralmente sem cura definitiva. Exemplos incluem aspergilose e micose sistêmica.
9. Doenças degenerativas: Condições médicas que causam danos progressivos aos tecidos ou órgãos ao longo do tempo, geralmente associadas à idade avançada. Exemplos incluem artrite e catarata.
10. Doenças neoplásicas: Condições médicas que envolvem o crescimento anormal de células ou tecidos, geralmente resultando em tumores ou câncer. Exemplos incluem linfoma e carcinoma.
A encefalite límbica é uma inflamação do cérebro que geralmente ocorre em conjunto com a meningite, ou seja, a inflamação das membranas que envolvem o cérebro e medula espinhal. É chamada de "límbica" porque frequentemente afeta o sistema límbico, uma região do cérebro que controla as emoções, comportamento e memória de longo prazo.
Esta forma rara de encefalite geralmente é causada por reações autoimunes desencadeadas por infecções virais prévias ou por determinados tipos de câncer. Em alguns casos, a causa exata da doença pode ser desconhecida.
Os sintomas da encefalite límbica podem incluir: convulsões, alterações na personalidade e no comportamento, problemas de memória, falta de coordenação muscular, dificuldade em falar ou engolir, movimentos involuntários dos olhos, rigidez do pescoço e outras partes do corpo, além de febre e dores de cabeça.
O diagnóstico geralmente é baseado em exames laboratoriais, imagens cerebrais e análises do líquor cefalorraquidiano (LCR). O tratamento pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, corticosteroides, imunoglobulinas e plasmaferese, além de tratamento específico para qualquer infecção ou doença subjacente que possa estar presente. Em alguns casos, a terapia com plasma exchange pode ser benéfica. O prognóstico varia consideravelmente, dependendo da causa subjacente e da extensão dos danos cerebrais.
A Venezuela Equine Encephalitis Virus (VEEV) é um tipo de alfavírus que pode causar encefalite em humanos e animais, especialmente equinos. O vírus é transmitido por mosquitos infectados, geralmente do gênero Culex. Existem diferentes subtipos do vírus, alguns dos quais podem causar doenças graves em humanos, com sintomas que variam de febre e dor de cabeça a convulsões, coma e morte em casos graves. A VEEV é endêmica na América Central e do Sul, particularmente no México, Colômbia e Venezuela. É considerada um agente de bioterrorismo devido à sua capacidade de causar doenças graves e disseminação rápida em populações não imunes.
A Encefalomiélite Equina do Oeste (WEE, na sigla em inglês) é uma doença viral que afeta o sistema nervoso central, particularmente o cérebro e medula espinhal, em humanos e animais. Ela é causada pelo vírus da encefalomielite equina do oeste, um membro do gênero Alphavirus da família Togaviridae.
A WEE é mais comumente encontrada em cavalos, porcos e roedores na América do Norte e América Central. No entanto, casos esporádicos de infecção humana também ocorrem, geralmente em pessoas que trabalham em contato direto com animais infectados ou com seus tecidos.
Os sintomas da WEE em humanos podem variar de leves a graves e incluir febre, dores de cabeça, rigidez no pescoço, fraqueza muscular, paralisia e convulsões. Em casos graves, a infecção pode causar complicações neurológicas permanentes ou mesmo ser fatal.
Até o momento, não existe tratamento específico para a WEE, e o manejo da doença se concentra em aliviar os sintomas e fornecer suporte às funções vitais do paciente. A prevenção é essencial e inclui medidas de controle de vetores, vacinação de animais domésticos e uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPI) ao manipular animais ou tecidos infectados.
A encefalite por herpes simples (HSE) é uma infecção inflamatória do cérebro causada pelo vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1), que geralmente está associado à infecção oral herpética (herpes labial ou "bexiga de frio"). No entanto, o HSV-1 pode se espalhar do nervo trigêmeo para o cérebro e causar encefalite. A HSE é uma doença rara, mas potencialmente grave e até mesmo fatal, especialmente se não for tratada rapidamente.
Os sintomas da HSE podem incluir febre alta, dores de cabeça graves, confusão mental, alterações de personalidade, convulsões, problemas de memória, fraqueza muscular unilateral ou hemiparesia, fala arrastada e visão dupla ou outros sintomas neurológicos focais. Em casos graves, a HSE pode causar coma ou morte.
O diagnóstico da HSE geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais, como a detecção do DNA do vírus herpes simples no líquido cefalorraquidiano (LCR) ou a identificação dos anticorpos contra o HSV-1 no LCR ou no sangue. O tratamento precoce com medicamentos antivirais, como o aciclovir, é essencial para reduzir o risco de complicações e morte. Em alguns casos, a terapia de suporte intensiva e outras medidas de tratamento podem ser necessárias para gerenciar os sintomas e prevenir danos cerebrais adicionais.
"Argentina" é o nome de um país localizado na América do Sul. Não há uma definição médica específica para "Argentina", pois é um termo geopolítico e não tem relação com a medicina ou saúde. No entanto, vale mencionar que o sistema de saúde na Argentina é geralmente considerado bem desenvolvido e inclui uma mistura de serviços públicos e privados. O país oferece assistência médica universal para seus cidadãos, embora a qualidade e o acesso aos cuidados possam variar dependendo da localização geográfica e das condições socioeconômicas.
Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.
Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.
A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.
Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.
As "Doenças dos Cavalos" referem-se a um vasto espectro de condições médicas que podem afetar equinos. Isso inclui, mas não está limitado a:
1. Doenças infecciosas: Estes incluem vírus, bactérias, fungos e parasitas que podem causar diversas doenças como gripe equina, rinopneumonia, estrongiloidose, anquilostomose, etc.
2. Doenças degenerativas: Condições que resultam no deterioramento progressivo dos tecidos ou órgãos, tais como artrose e outras formas de osteoartrite.
3. Doenças metabólicas: Distúrbios do sistema endócrino ou do metabolismo, incluindo diabetes mellitus equina, Cushing's disease (hiperadrenocorticismo), e deficiência de vitamina E/SE.
4. Doenças cardiovasculares: Condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos, como insuficiência cardíaca congestiva e endocardite bacteriana.
5. Doenças respiratórias: Problemas relacionados com as vias respiratórias superiores ou inferiores, tais como pneumonia, bronquite e enfisema.
6. Doenças neurológicas: Condições que afetam o sistema nervoso central ou periférico, incluindo encefalose, miopatia por excesso de vitamina E e laminitis.
7. Doenças reprodutivas: Distúrbios que ocorrem durante a reprodução, como endometrite, metritis e displasia uterina.
8. Doenças da pele: Problemas que afetam a pele e os anexos dérmicos, tais como dermatofitose (tiinha), pedilha e sarna.
9. Doenças gastrointestinais: Condições que afetam o trato digestivo, incluindo colite, diarreia e obstrução intestinal.
10. Doenças osteoarticulares: Problemas relacionados com os ossos, articulações ou tecidos moles adjacentes, como osteoartrite, osteocondrite desssecante e laminitis.
Esta lista não é exaustiva e existem muitas outras doenças que podem afetar os cavalos. Além disso, alguns destes problemas de saúde podem ser causados por fatores genéticos, ambientais ou de manejo.
Japanese Encephalitis Vaccines: São vacinas desenvolvidas para prevenir a encefalite japonesa, uma infecção viral aguda do sistema nervoso central transmitida principalmente por mosquitos. A vacina é recomendada para pessoas que viajam para ou residem em áreas de risco, especialmente durante a estação chuvosa. Existem duas vacinas contra encefalite japonesa aprovadas nos Estados Unidos:
1. Vacina inativada da cepa SA14-14-2 (Ixiaro): Essa é uma vacina inativada que contém partículas do vírus da encefalite japonesa cultivadas em células de rato. A vacina é administrada em duas doses, com um intervalo de 28 dias entre elas, para pessoas acima de 17 anos. É eficaz em aproximadamente 90% das pessoas após a segunda dose.
2. Vacina viva atenuada (JE-Vax): Essa é uma vacina viva atenuada que contém uma cepa do vírus da encefalite japonesa atenuada. A vacina é administrada em duas doses, com um intervalo de 7 a 28 dias entre elas, para pessoas acima de 1 ano. No entanto, essa vacina não está disponível nos Estados Unidos desde 2011.
A escolha da vacina depende do indivíduo e da avaliação do risco de exposição ao vírus da encefalite japonesa. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientação antes de viajar para áreas de risco.
Encefalite autoimune
Encefalite de São Luís
Anopheles quadrimaculatus
Encefalite
Síndrome de Kinsbourne
Tadarida brasiliensis
Richard Armitage
Demência
Meningite
Baleia-branca
Encefalite autoimune - Wikipedia
Introdução ao diagnóstico laboratorial das doenças infecciosas - Doenças infecciosas - Manuais MSD edição para profissionais
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Dr. Chadi Adamo - Neurologista, Ribeirão Preto
Infecção persistente pelo vírus Ilheus em hamsters dourados (Mesocricetus auratus)
HDL Colesterol
Marcadores cardíacos
Desmatamento - Deforestation - abcdef.wiki
Em menos de 2,5 anos, houve 1.884 paradas cardíacas ou problemas graves em atletas, com 1.310 deles mortos - VEJA LISTA...
Portal de Programas de Pós-Graduação (UFPI)
Objetivos cognitivos de aprendizagem
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Encefalite - Distúrbios cerebrais, da medula espinal e dos nervos - Manual MSD Versão Saúde para a Família
DeCS
DeCS 2019 - versão 12 de junho de 2019
DeCS 2009 - versão 20 de fevereiro de 2009
DeCS 2014 - versão 20 de outubro de 2014
DeCS 2012 - versão 22 de fevereiro de 2012
O drama familiar e o alívio de Alex Pietrangelo
DeCS 2008 - versão 17 de Março de 2008
ScriptLattes - Departamento de Fonoaudiologia - UNIFESP
Perfil lipídico
Causada2
- A encefalite é mais comumente causada por vírus, tais como herpes simples, herpes zoster, citomegalovírus ou vírus do Nilo Ocidental. (msdmanuals.com)
- Encefalite viral causada pelo VÍRUS DA ENCEFALITE DE ST. LOUIS ( FLAVIVIRUS ). (bvsalud.org)
Meningoencefalite1
- Às vezes, as bactérias causam encefalite, geralmente como parte de uma meningite bacteriana (chamada meningoencefalite). (msdmanuals.com)
Autoimune5
- A encefalite autoimune é uma doença inflamatória caracterizada por um comprometimento subagudo da memória de curto prazo, características psiquiátricas e convulsões. (wikipedia.org)
- A descoberta de autoanticorpos contra células nervosas ou gliais como causa da encefalite autoimune levou a uma mudança abrangente na abordagem das doenças neurológicas e psiquiátricas nos últimos anos. (wikipedia.org)
- Muito frequentemente, a encefalite autoimune com anticorpos contra alvos intracelulares tem por base um tumor. (wikipedia.org)
- Esta forma de encefalite autoimune responde melhor à imunoterapia e está menos frequentemente associada a tumores do que as encefalites paraneoplásicas clássicas com anticorpos contra antigénios intracelulares. (wikipedia.org)
- Por vezes, desenvolvem-se infecções cerebrais devido a uma reação autoimune em pessoas que têm câncer - um distúrbio chamado encefalite paraneoplásica. (msdmanuals.com)