Solução ou composto que são introduzidos no RETO, para limpar o COLO (ou para procedimentos diagnósticos).
Composto utilizado como meio de contraste em raios-x, existindo na natureza na forma do mineral de baritina. É misturado com o concreto pesado para atuar como um escudo contra radiação, além de outras aplicações industriais.
Inserção de drogas no reto, geralmente em pacientes confusos e incapazes, como crianças, lactantes, muito velhos ou comatosos.
Anti-inflamatório estruturalmente relacionado aos SALICILATOS, que é ativo nas ENTEROPATIAS INFLAMATÓRIAS. É considerado como parte ativa da sulfassalazina. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed).
Bolsa ou saco que se abre no COLO.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da dobra sigmoide.
Oligonucleotídeos modificados em que um dos oxigênio do grupo fosfato é substituído com um átomo de enxofre.
Inflamação do COLO predominantemente confinada à MUCOSA. Seus principais sintomas incluem DIARREIA, SANGRAMENTO retal, a passagem de MUCO, e DOR ABDOMINAL.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do colo.
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
Inflamação do RETO e da porção distal do COLO.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Forma de obstrução intestinal causada por PROLAPSO de parte do intestino dentro do lúmen intestinal adjacente. Há quatro tipos: Cólica que envolve segmentos do INTESTINO GROSSO; Entérica envolvendo somente o INTESTINO DELGADO; ileocecal onde a VÁLVULA ILEOCECAL prolapsa-se no CECO arrastando o Íleo com ela e ileocólica onde o íleo prolapsa através da válvula ileocecal no interior do COLO.
Extensão do CECO, em forma de um tubo cego (semelhante a um verme).
INFLAMAÇÃO da MEMBRANA MUCOSA do RETO, fim distal do INTESTINO GROSSO.
Grupo dos ácidos 2-hidrobenzoicos que podem ser substituídos por grupos amino em qualquer das posições 3, 4, 5 ou 6.
Formação de massa firme e intransitável de fezes no RETO ou COLO distal.
Desenvolvimento patológico no ÍLEO incluindo VALVA ILEOCECAL.

Em termos médicos, um enema é um procedimento no qual uma solução líquida é introduzida na região retal do paciente com o objetivo de limpar o cólon, aliviar a constipação ou como meio de administração de medicamentos. A solução pode conter vários componentes, dependendo dos objetivos terapêuticos, e inclui frequentemente líquidos como água, sal ou bicarbonato de sódio. Também podem ser adicionados laxantes ou agentes de contraste para exames radiológicos. O enema é administrado por meio de uma bomba ou garrafa especialmente projetada com um tubo flexível e uma extremidade alongada, chamada de canudo, que é inserida suavemente na abertura anal. É importante seguir as orientações médicas para a sua execução, pois um uso incorreto pode causar desconforto ou lesões no revestimento do intestino.

O sulfato de bário é um composto químico inorgânico com a fórmula BaSO4. É um sólido branco, insípido e insolúvel em água, usado principalmente na medicina como um meio de contraste radiológico para exames de raios X, devido à sua opacidade à radiação ionizante e à sua alta densidade. Quando administrado por via oral ou retal, o sulfato de bário permite que as estruturas gastrointestinais sejam visualizadas em radiografias.

É importante ressaltar que o uso do sulfato de bário deve ser feito sob a supervisão médica e com cuidado, pois ingerir ou inalar grandes quantidades pode causar intoxicação por bário, levando a problemas respiratórios, cardiovasculares e neurológicos graves. Além disso, o sulfato de bário não deve ser administrado a pessoas com suspeita de perforação ou obstrução intestinal, pois pode levar a complicações graves.

'Administração Retal' é um termo médico que se refere à inserção e administração de medicamentos ou outros tratamentos através do reto, geralmente no contexto de pacientes com dificuldades em tomar medicações por rotas convencionais, como oral ou intravenosa. Isto pode ser feito usando um supositório, uma cápsula ou líquido medicinal inseridos na região retal (parte inferior do intestino grosso). A administração retal é frequentemente utilizada para aqueles que têm problemas de deglutição, vômitos frequentes, obstruções intestinais ou quando uma rápida absorção do medicamento é necessária.

Mesalamine é um fármaco anti-inflamatório usado no tratamento da doença inflamatória intestinal (DII), incluindo a colite ulcerativa e a doença de Crohn. Atua localmente no trato gastrointestinal reduzindo a inflamação e os sintomas associados, como diarreia, dor abdominal e sangramento rectal. É disponível em várias formas farmacêuticas, tais como comprimidos, supositórios e enema, dependendo da localização e extensão da doença. Os efeitos colaterais mais comuns incluem dor de cabeça, erupções cutâneas, náuseas e cólicas abdominais.

"Divertículo de colo" refere-se a um tipo específico de divertículo, que é uma pequena bolsa ou saco que se forma na parede do intestino. No caso do divertículo de colo, essa bolsa se desenvolve no cólon sigmóide, que é a parte final do cólon.

Este tipo de divertículo ocorre quando as pressões internas no intestino são altas o suficiente para forçar a formação dessas bolsinhas alongadas nas camadas mais externas da parede intestinal. Embora os divertículos em si não sejam necessariamente prejudiciais, eles podem se inflamar ou infectar, causando uma condição chamada diverticulite.

A diverticulite pode causar sintomas graves, como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e febre. Em casos graves, ela pode levar a complicações como perfuração do intestino, abscessos ou fistulas (conexões anormais entre órgãos ou cavidades corporais). É importante buscar atendimento médico imediato se suspeitar de diverticulite.

Sigmoidoscopia é um procedimento diagnóstico e de detecção em que um equipamento flexível e iluminado, chamado sigmoidoscópio, é inserido pelo reto para examinar a parte inferior do intestino grosso (sigmóide) e o reto. O objetivo principal da sigmoidoscopia é detectar anomalias como pólipos, tumores, inflamação, úlceras ou outras condições anormais que possam estar presentes no revestimento interno do intestino grosso.

Existem dois tipos principais de sigmoidoscopia: a sigmoidoscopia flexível e a sigmoidoscopia rigide. A sigmoidoscopia flexível utiliza um tubo alongado, flexível e iluminado que pode ser curvado em diferentes ângulos para permitir uma visão mais completa da parede intestinal. Já a sigmoidoscopia rigide usa um tubo reto e rígido, o que limita sua capacidade de visualizar áreas além do sigmóide.

A sigmoidoscopia pode ser realizada para investigar sintomas como sangramento retal, dor abdominal ou alterações no hábito intestinal. Além disso, é frequentemente usada como um método de rastreamento regular em pessoas com risco elevado de câncer colorretal para detectar e remover pólipos antes que eles se tornem cancerosos.

Embora a sigmoidoscopia seja geralmente segura, podem ocorrer complicações como perfuração intestinal, sangramento ou reação alérgica ao sedativo anestésico usado durante o procedimento. É importante discutir os riscos e benefícios com um profissional de saúde antes de decidir se a sigmoidoscopia é apropriada para cada indivíduo.

Os oligonucleotídeos fosforotioatos (ONPs) são moléculas sintéticas de ácido nucléico que contêm um esqueleto de fosfato-tiol modificado. Em comparação com oligonucleotídeos naturais, os ONPs apresentam maior resistência à degradação por enzimas e maior estabilidade devido à substituição do grupo fosfato por tiol. Essa modificação confere aos ONPs propriedades únicas, como alta afinidade por proteínas e capacidade de induzir reações redox que podem ser utilizadas em terapias anticâncer e antivírus, bem como em técnicas de diagnóstico molecular. No entanto, a síntese de ONPs pode ser mais complexa e cara do que a de oligonucleotídeos naturais, o que limita sua aplicação em alguns campos da biomedicina.

Colite ulcerativa é um tipo de doença inflamatória intestinal (DII) que causa inflamação e úlceras no revestimento do intestino grosso, geralmente no cólon e no reto. A inflamação provoca a produção de pus e mucosidade, resultando em diarreia sanguinolenta, crônica e recorrente. Os sintomas variam de leves a graves e podem incluir urgência intestinal, dor abdominal, fadiga, perda de apetite e perda de peso. A colite ulcerativa geralmente afeta pessoas entre 15 e 30 anos de idade, mas pode ocorrer em qualquer idade. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, acredita-se que fatores genéticos, ambientais e imunológicos desempenhem um papel importante no seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e suprimir o sistema imune, além de mudanças na dieta e estilo de vida. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para remover parte ou todo o intestino afetado.

Colonoscopia é um exame endoscópico que permite a visualização do revestimento interno do cólon e do reto, através do uso de um colonoscopio, um tubo flexível e alongado com uma pequena câmera e luz no final. O exame é usado para diagnosticar doenças do trato gastrointestinal inferior, como doença inflamatória intestinal (DII), pólipos, divertículos, cancro colorretal e outras condições.

Durante a colonoscopia, o médico pode também tomar amostras de tecido para análise laboratorial (biopsia) ou remover pólipos benignos. É um exame importante para o rastreamento do cancro colorretal em pessoas com idade igual ou superior a 50 anos, sem fatores de risco adicionais. No entanto, em indivíduos com antecedentes familiares de cancro colorretal ou outros fatores de risco, o exame pode ser recomendado a uma idade mais precoce e/ou com maior frequência.

A preparação para a colonoscopia inclui geralmente um regime especial de dieta nos dias que precedem o exame e a administração de laxantes fortes para limpar completamente o cólon. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente para garantir a precisão e segurança do exame.

Em termos médicos, um "reto" refere-se ao último segmento do intestino grossoso que se estende desde o ceco (a junção entre o intestino delgado e o intestino grosso) até à abertura anal externa. O reto tem aproximadamente 15 cm de comprimento e sua função principal é armazenar as fezes antes da defecação. Além disso, o reto também participa na absorção de água e eletrólitos do conteúdo intestinal, bem como no processo de defecação através da contração muscular e relaxamento do esfíncter anal.

A proctocolite é um tipo específico de doença inflamatória intestinal (DII) que afeta o reto e o colón sigmóideo, que é a parte final do cólon. Nesta condição, a membrana mucosa que reveste essas áreas sofre inflamação, levando a sintomas como diarreia, dor abdominal, urgência defecatória e, em alguns casos, sangramento rectal.

A proctocolite pode ser classificada como crónica ou aguda, dependendo da duração e gravidade dos sintomas. A causa exata é desconhecida, mas pensa-se que seja devido a uma resposta anormal do sistema imunitário a estímulos ambientais em indivíduos geneticamente predispostos. O diagnóstico geralmente requer um exame clínico, incluindo uma endoscopia e uma biópsia para confirmar a inflamação.

O tratamento da proctocolite geralmente inclui medicação para controlar a inflamação e suprimir o sistema imunitário, como aminosalicilatos, corticosteroides ou imunomoduladores. Em casos graves, pode ser necessária terapia biológica com anticorpos monoclonais que visam especificamente as moléculas do sistema imunitário envolvidas na inflamação. Além disso, mudanças no estilo de vida, como uma dieta saudável e a abstenção do tabaco, podem ajudar a controlar os sintomas. Em casos raros, quando a doença não responde ao tratamento médico, pode ser considerada a cirurgia para remover o reto e o sigmóideo afetados (proctocolectomia).

As "doenças do colo" geralmente se referem a um grupo de condições que afetam o colo da bexiga, que é a parte inferior da bexiga onde ela se conecta ao uretra. Essas doenças podem incluir:

1. Câncer de colo: O câncer de colo é uma das doenças do colo mais comuns e ocorre quando as células cancerosas se formam no revestimento do colo da bexiga. Geralmente, afeta mulheres pós-menopáusicas, embora possa ocorrer em homens também.

2. Doença inflamatória pélvica (PID): A PID é uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o colo da bexiga. Pode ser causada por vários fatores, como bactérias sexualmente transmissíveis.

3. Colite: A colite é uma inflamação do revestimento do colo da bexiga. Pode ser causada por infecções bacterianas ou virais, reações alérgicas ou outras condições médicas.

4. Prolapsos genitais: O prolapso genital ocorre quando os órgãos pélvicos, como a bexiga, descem do local normal e pressionam contra a parede vaginal. Isso pode fazer com que o colo da bexiga se prolapse e cause sintomas como dor, sangramento ou incontinência urinária.

5. Erosões cervicais: As erosões cervicais são áreas de tecido do colo do útero que estão magras ou danificadas. Geralmente, são causadas por infecções sexualmente transmissíveis, como a clamídia ou o HPV.

6. Polipos cervicais: Os polipos cervicais são pequenas massas de tecido que se desenvolvem no colo do útero. Geralmente, são benignos, mas podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal ou dor pélvica.

7. Dismenorréia: A dismenorréia é uma condição que causa dor menstrual intensa e crônica. Pode ser causada por anomalias no colo do útero ou outras condições médicas.

8. Câncer cervical: O câncer cervical é um tipo de câncer que afeta o colo do útero. Geralmente, é causado por infecções persistentes com o HPV e pode ser prevenido com vacinação e exames regulares do PAP.

9. Endometriose: A endometriose é uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, incluindo no colo do útero. Pode causar sintomas como dor pélvica crônica e infertilidade.

10. Infecções: O colo do útero pode ser afetado por várias infecções, incluindo clamídia, gonorreia e outras bactérias e vírus. Essas infecções podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal, dor pélvica e secreção vaginal anormal.

Intussuscepção é um transtorno intestinal em que uma parte do intestino delgado "invagina" ou se dobra sobre outra parte adjacente, resultando em um bloqueio e possível obstrução intestinal. Isso pode ocorrer quando a camada interna de um pedaço do intestino desliza para dentro da camada interna do pedaço seguinte, semelhante ao jeito como um telescópio se encaixa uns nos outros. Essa condição geralmente afeta crianças pequenas, especialmente entre os 5 e 9 meses de idade, mas também pode ocorrer em adultos, particularmente aqueles com fatores de risco subjacentes.

A causa mais comum da intussuscepção em crianças é desconhecida, embora possa estar relacionada a infecções virais ou outras condições que causem inflamação no intestino. Em adultos, a intussuscepção geralmente é resultado de doenças subjacentes, como câncer ou pólipos intestinais.

Os sintomas da intussuscepção podem incluir dor abdominal aguda e crônica, vômitos, febre, diarreia sanguinolenta ou hematochezia ( evacuação de sangue vermelho brilhante na face), e distensão abdominal. Em casos graves, a intussuscepção pode levar à necrose intestinal (morte do tecido intestinal) e peritonite (inflamação do revestimento abdominal), o que requer tratamento cirúrgico imediato.

O diagnóstico da intussuscepção geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou radiografia abdominal. O tratamento pode envolver redução não operatória (redução do intussuscepção sem cirurgia) ou cirurgia abdominal. A redução não operatória geralmente é tentada primeiro e pode ser realizada por meio de enema à barbear, que usa contraste ou ar para ajudar a deslocar o intestino. Se a redução não operatória falhar ou se houver complicações, como necrose intestinal ou perforação, uma cirurgia abdominal será necessária.

O apêndice é uma pequena extensão em forma de saco localizada na parte inferior direita do intestino grosso. Normalmente tem aproximadamente alguns centímetros de comprimento e seu diâmetro é menor que 1 cm. A sua função exata ainda não está totalmente elucidada, mas acredita-se que possa estar relacionada ao sistema imunológico e à microbiota intestinal.

Embora seja uma parte funcional do sistema digestivo em muitos animais, nos seres humanos, o apêndice pode ser removido sem causar problemas de saúde significativos. De fato, a apendicectomia, ou remoção cirúrgica do apêndice, é uma das intervenções cirúrgicas mais comuns realizadas em todo o mundo, geralmente indicada quando ocorre uma inflamação aguda do órgão, conhecida como apendicite. A apendicite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou virais, obstruções intestinais e outras condições que causem irritação e inflamação no órgão. Se não tratada adequadamente, a apendicite pode evoluir para uma ruptura do apêndice, o que pode resultar em complicações graves, como peritonite (inflamação da membrana serosa que reveste a cavidade abdominal) e sepse (infecção generalizada no corpo).

A proctite é uma condição médica que se refere à inflamação do revestimento do reto (o canal que conecta o intestino grosso ao ânus). Essa inflamação pode ser causada por vários fatores, como infecções bacterianas, vírus, fungos ou parasitas. Além disso, a proctite também pode ser uma complicação de doenças inflamatórias intestinais, como a colite ulcerativa e a doença de Crohn.

Os sintomas mais comuns da proctite incluem:

* Dor ou desconforto no reto ou na região anal
* Sangramento rectal (presença de sangue nas fezes)
* Secreção mucosa do reto
* Tenesmo (necessidade urgente e frequente de defecar, mesmo quando a pessoa não tem fezes para evacuar)
* Prurido anal (coceira na região anal)

O tratamento da proctite depende da causa subjacente. Em casos de infecções, geralmente é utilizada antibioticoterapia ou antiviral, enquanto que em doenças inflamatórias intestinais, o tratamento pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores ou biológicos. Em alguns casos, é necessário realizar procedimentos cirúrgicos para remover a parte afetada do reto.

Os ácidos aminossalicílicos são um grupo de compostos orgânicos que contêm um ou mais grupos funcionais de ácido salicílico e um ou mais grupos amino. O ácido para-aminosalicílico (PAS) é o representante mais conhecido deste grupo, e é frequentemente usado no tratamento da tuberculose em combinação com outros medicamentos.

O PAS funciona inibindo a formação de uma proteína essencial para a sobrevivência do Mycobacterium tuberculosis, o agente causador da tuberculose. No entanto, o uso de ácidos aminossalicílicos pode estar associado a efeitos adversos gastrointestinais, como náuseas, vômitos e diarreia. Além disso, a administração prolongada destes medicamentos pode levar ao desenvolvimento de anemia e alterações no fígado e nos rins.

Em resumo, os ácidos aminossalicílicos são um grupo de compostos orgânicos usados no tratamento da tuberculose, sendo o PAS o representante mais conhecido. No entanto, seu uso pode estar associado a efeitos adversos e precisa ser monitorado cuidadosamente.

Impacção fecal é uma condição médica no reto em que uma massa grande e dura de fezes secas se formam e ficam presas no reto ou no cólon, tornando difícil ou impossível a defecação. Essa condição pode causar constipação crônica, dor abdominal, náuseas, vômitos e, em casos graves, insuficiência intestinal. A impacção fecal geralmente ocorre em pessoas que têm hábitos intestinais irregulares, dieta pobre em fibras, falta de exercícios físicos ou que estão tomando certos medicamentos que afetam o trânsito intestinal. Além disso, pessoas com doenças neurológicas ou outras condições médicas que afetam a função intestinal podem ter maior risco de desenvolver impacção fecal. É importante procurar atendimento médico imediatamente se suspeitar de impacção fecal, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves.

Iléus refere-se a um intestino parcial ou completamente obstruído, o que impede o trânsito normal dos conteúdos intestinais. Isso pode resultar em distensão abdominal, náuseas, vômitos e ausência de flatulência ou defecação. A obstrução pode ser mecânica, devido a uma lesão ou doença que cause um estreitamento ou bloqueio no intestino, como câncer, adesões (tecido cicatricial anormal), úlceras ou hernia. Também pode ser funcional, ocorrendo quando os músculos intestinais não conseguem se contrair adequadamente para movimentar os conteúdos intestinais, como no caso de paralisia intestinal ou pseudo-obstrução intestinal. O iléus pode ser uma complicação de cirurgias abdominais e outras condições médicas graves, como infecções, desidratação severa ou transtornos eletróliticos. O tratamento geralmente inclui medidas para aliviar os sintomas, manter a hidratação e tratar a causa subjacente da obstrução. Em casos graves, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica.

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