Presença de ar ou gás nos tecidos subcutâneos do corpo.
Presença de ar em tecidos do mediastino devido ao escape de ar da árvore traqueobrônquica, normalmente como resultado de trauma.
Acúmulo patológico de ar em tecidos ou órgãos.
Alargamento dos espaços aéreos distais aos BRONQUÍOLOS TERMINAIS, onde normalmente ocorre a troca de gás. Isto geralmente é devido à destruição da parede alveolar. O enfisema pulmonar pode ser classificado pela localização e distribuição das lesões.
Presença de ar ou gás no espaço entre o coração e PERICÁRDIO. O grau do sofrimento respiratório depende da quantidade de ar aprisionado e da circulação bloqueada nas veias sistêmica e pulmonar.
Introdução acidental ou patológica de ar no espaço retroperitoneal.
Acúmulo de ar ou gás na CAVIDADE PLEURAL, que pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de trauma ou processo patológico. O gás pode ser introduzido deliberadamente durante a PNEUMOTÓRAX ARTIFICIAL.
Traumatismos seguidos a alterações de pressão; incluem traumas á trompa de eustáquio, cavidade auditiva, pulmões e estômago.
Procedimento cirúrgico que envolve a criação de uma abertura (estoma) na cavidade peitoral para drenagem. Usado no tratamento da DERRAME PLEURAL, PNEUMOTÓRAX, HEMOTÓRAX e EMPIEMA.
Ferramentas usadas em odontologia que operam em velocidades de rotação altas.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Parte de um corpo humano ou animal que une a CABEÇA com o resto do corpo.
Visualização do peito e órgãos da cavidade torácica por raio x. Não está restrita à visualização dos pulmões.
A produção de aderências entre a pleura parietal e a visceral. (Dorland, 28a ed)
Situação em que há aprisionamento de gás ou ar na CAVIDADE PERITONEAL, normalmente secundária à perfuração de órgãos internos como PULMÃO e TRATO GASTROINTESTINAL, ou cirurgia recente. O pneumoperitônio pode ser propositadamente introduzido para auxiliar exames radiológicos.
Fratura ou rompimento traumático ou forçoso de um órgão ou outra parte macia do corpo.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Doenças em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL desde o ESÔFAGO ao RETO.
Vigilância de medicamentos, dispositivos, aparelhos, etc., para eficácia ou efeitos adversos, após terem sido liberados para venda geral.
Anti-inflamatórios não esteroidais. Além das ações anti-inflamatórias eles têm ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas. Eles bloqueiam a síntese de prostaglandinas inibindo a ciclo-oxigenase, que converte o ácido araquidônico em endoperóxidos cíclicos, precursores de prostaglandinas. A inibição da síntese de prostaglandinas explica as ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas; outros mecanismos podem contribuir para seus efeitos anti-inflamatórios.
Anemia hemolítica adquirida devido à presença de AUTOANTICORPOS que aglutinam ou lisam os GLÓBULOS VERMELHOS do próprio paciente.
Estado de glóbulos vermelhos inadequados (qualitativa ou quantitativamente) em circulação (ANEMIA) ou de HEMOGLOBINAS insuficiente devido à destruição prematura de glóbulos vermelhos (ERITRÓCITOS).
Traumatismos gerais ou inespecíficos da área torácica.
Equipamentos consumíveis e não consumíveis, suprimentos, aparelhos e instrumentos que são utilizados em procedimentos diagnósticos, cirúrgicos, terapêuticos, científicos e experimentais.

Emfisema subcutâneo é uma condição médica na qual o ar ou outos gases se acumulam no tecido subcutâneo, que é a camada de tecido mole localizada imediatamente abaixo da pele. Essa acúmulo de gases pode ocorrer devido a uma variedade de fatores, incluindo traumas, procedimentos médicos invasivos, infecções bacterianas ou fungicas, e doenças pulmonares subjacentes como a EPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica).

Quando ocorre, o emfisema subcutâneo geralmente causa uma sensação de rigidez ou tensão na pele e tecido mole afetados, além de possíveis sinais visíveis como bolhas ou protuberâncias sob a pele. Em casos graves, a acumulação de ar pode comprimir vasos sanguíneos e nervos, levando a sintomas adicionais como dor, formigueiro, ou alterações na cor e temperatura da pele.

O tratamento do emfisema subcutâneo depende da causa subjacente. Em alguns casos, pode ser suficiente para observar a condição enquanto o corpo reabsorve naturalmente os gases acumulados. Em outros casos, pode ser necessário realizar procedimentos médicos, como a punção da pele com uma agulha para remover o ar ou outros gases acumulados. Além disso, o tratamento da causa subjacente é essencial para prevenir recorrências.

Emfisema mediastinal é uma condição médica rara em que o tecido ao redor do coração e dos pulmões, chamado mediastino, se enche de ar. Isso pode acontecer devido a um traumatismo torácico, procedimentos cirúrgicos ou doenças subjacentes que afetam os pulmões ou o tecido conjuntivo.

O acúmulo de ar no mediastino pode comprimir estruturas vitais, como os vasos sanguíneos e os órgãos circundantes, levando a sintomas graves, tais como dificuldade para respirar, dolor abdominal, tosse seca, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares e, em casos graves, choque. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias ou tomografias computadorizadas do tórax. O tratamento pode incluir oxigênio suplementar, medicação para aliviar os sintomas e, em casos graves, intervenções cirúrgicas para remover o ar acumulado.

Emfisema é uma doença pulmonar progressiva e irreversível caracterizada por um excesso de ar nos espaços alveolares dos pulmões, o que leva a uma perda da elasticidade pulmonar e dificuldade em respirar. Isso ocorre quando as paredes dos alvéolos se danificam e se rompem, causando a formação de bolhas de ar grandes (chamadas de "blebs" ou "bula") nos pulmões. Ao longo do tempo, essas bolhas podem se tornar maiores e afetar a capacidade dos pulmões de fornecer oxigênio suficiente para o corpo.

Os sintomas mais comuns do emfisema incluem tosse crônica, falta de ar, respiração ruidosa (respiração sibilante), fadiga e perda de peso. O tabagismo é a causa mais comum de emfisema, mas outros fatores como exposição profissional a poeiras e fumos tóxicos também podem contribuir para o desenvolvimento da doença.

O diagnóstico de emfisema geralmente é feito com base em exames físicos, histórico de tabagismo e resultados de testes de função pulmonar, como espirometria e tomografia computadorizada de tórax. O tratamento pode incluir medicações para ajudar a abrir as vias aéreas e reduzir a inflamação, oxigênio suplementar, terapia física e, em casos graves, transplante pulmonar.

Emfisema pulmonar é uma doença respiratória pulmonar progressiva e não reversível, caracterizada por um aumento anormalmente grande dos espaços aéreos distais (espólios) no tecido pulmonar, resultante da destruição das paredes alveolares. Isso leva a uma diminuição permanente na capacidade de troca gasosa nos pulmões e pode causar falta de ar grave ao longo do tempo.

Existem dois tipos principais de enfisema: o panlobular (ou panacinar), que afeta todos os lobulos dos pulmões, e o centrilobular (ou centriacinar), que afeta principalmente as vias aéreas centrais dos lobulos. O enfisema centrilobular é mais comumente associado ao tabagismo.

Os sintomas do enfisema pulmonar geralmente incluem tosse crônica, produção de muco escasso, falta de ar grave e progressivo, especialmente durante a atividade física, e sons anormais no tórax ao exame clínico. A doença é frequentemente associada à bronquite crônica, e juntas elas formam a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

O diagnóstico de enfisema pulmonar geralmente requer exames imagiológicos, como radiografias de tórax ou tomografias computadorizadas de alta resolução (TCAR), e testes funcionais respiratórios. O tratamento pode incluir medidas para controlar os sintomas, como broncodilatadores inalatórios, corticosteroides inalatórios, oxigênio suplementar e vacinas contra a influenza e pneumococo. Em casos graves, uma cirurgia de redução de volume pulmonar pode ser considerada. A cessação do tabagismo é o tratamento mais importante para prevenir a progressão da doença.

Pneumopericardio é um termo médico que se refere à presença de ar ou gases dentro do pericárdio, a membrana serosa que envolve o coração. Normalmente, o pericárdio é preenchido com líquido para permitir um movimento suave do coração durante cada batimento. No entanto, quando o ar ou gás entra neste espaço, pode ocorrer compressão do coração, levando a sinais e sintomas de insuficiência cardíaca aguda.

Pneumopericardio pode ser causado por vários fatores, incluindo traumas torácicos, procedimentos médicos invasivos, infecções pulmonares ou do trato gastrointestinal, e condições subjacentes que predispõem à formação de bolhas de ar no tórax. Os sinais e sintomas associados ao pneumopericardio podem variar desde dor torácica e falta de ar até choque e parada cardíaca, dependendo da gravidade da compressão cardíaca. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografia de tórax ou ecocardiograma. O tratamento pode variar desde a observação cuidadosa até a intervenção cirúrgica para remover o ar do pericárdio e aliviar a compressão cardíaca.

Retropneumoperitônio é uma condição médica em que gás ou ar se acumula entre a membrana parietal peritoneal (a membrana que reveste a parede abdominal) e o ffaráquico peritoneal (a membrana que recobre os órgãos abdominais). Normalmente, o espaço retropneumoperitoneal não contém gás, então sua presença é considerada anormal.

Retropneumoperitônio pode ser causado por vários fatores, incluindo trauma abdominal, procedimentos cirúrgicos abdominais recentes, infecções intra-abdominais graves, perforação de um órgão abdominal (como o estômago ou intestino delgado), ou doenças pulmonares que causam a propagação de ar para o abdômen através da cavidade torácica.

Os sintomas de retropneumoperitônio podem variar dependendo da causa subjacente, mas geralmente incluem dor abdominal aguda e incessante, náuseas, vômitos, falta de apetite, distensão abdominal e ausência de flatulência ou defecação. Em casos graves, a pressão do ar no abdômen pode comprimir os órgãos abdominais e interromper o fluxo sanguíneo, o que pode levar a choque e insuficiência orgânica múltipla.

O diagnóstico de retropneumoperitônio geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias abdominais ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, cirurgia ou procedimentos endoscópicos para reparar a perforação. Em casos graves, o paciente pode precisar de cuidados intensivos e suporte ventilatório.

Pneumothorax é um termo médico que se refere à presença de ar na cavidade pleural, a membrana que envolve os pulmões. Normalmente, o espaço entre o pulmão e a parede do tórax é preenchido com líquido, chamado de fluido pleural, que permite que o pulmão se expanda e se contrai normalmente durante a respiração.

No entanto, quando ar entra neste espaço, ele impede que o pulmão se expanda corretamente, causando uma colapso parcial ou total do pulmão. Isso pode resultar em dificuldade para respirar, dolor de peito e outros sintomas.

Existem dois tipos principais de pneumotórax: espontâneo e traumático. O pneumotórax espontâneo ocorre sem causa aparente, geralmente em indivíduos com antecedentes de doenças pulmonares subjacentes, como a emfisema ou a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Já o pneumotórax traumático é causado por uma lesão física, como um ferimento de arma de fogo ou um acidente de carro.

O tratamento do pneumotórax depende da gravidade dos sintomas e da causa subjacente. Em casos leves, o tratamento pode consistir em observação cuidadosa e oxigênio suplementar. No entanto, em casos graves, é necessário remover o ar acumulado no tórax por meio de uma procedimento chamado de toracocentese ou por colocação de um tubo de drenagem no tórax. Em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia para prevenir recorrências.

Barotrauma é um tipo de lesão causada por diferenças na pressão entre o interior e o exterior de um órgão ou cavidade corporal. É comumente associado às atividades subaquáticas, como mergulho, em que as mudanças rápidas na pressão ambiente podem causar expansão ou contração dos gases dentro do corpo, resultando em lesões.

Os locais mais comuns para barotrauma incluem o ouvido médio, os pulmões e o sistema digestivo. No ouvido médio, a diferença de pressão pode causar dor, zumbido nos ouvidos ou mesmo danos à membrana timpânica. No pulmão, a lesão é chamada de síndrome de descompressão e pode ocorrer quando um mergulhador sobe rapidamente à superfície, fazendo com que os gases nos pulmões se expandam e causem rupturas nos alvéolos. No sistema digestivo, especialmente no estômago, a ingestão de ar em grande quantidade durante o mergulho pode causar distensão e dor abdominal.

A prevenção do barotrauma inclui técnicas adequadas de equalização da pressão, especialmente durante a descida e a subida, além de evitar a ascensão rápida à superfície. É importante também não manter a respiração em bolhas de ar, como as encontradas em balões ou em bebidas carbonatadas, durante o mergulho, para evitar a expansão dos gases dentro do corpo.

Toracostomy é um procedimento cirúrgico em que é praticada uma incisão na parede torácica para criar uma abertura (stoma) e permitir a drenagem do conteúdo pleural ou para fornecer acesso ao tórax durante outros procedimentos cirúrgicos. Pode ser realizada como um procedimento de emergência, por exemplo, em casos de pneumotórax traumático ou espontâneo grave, para aliviar a pressão no tórax e permitir que o pulmão se reexpanda. Também pode ser realizada como parte de um procedimento cirúrgico planejado, por exemplo, durante uma toracotomia, para permitir a exposição do pulmão ou outros órgãos torácicos. Existem diferentes tipos de toracostomias, incluindo a toracostomia tubular e a toracostomia percutânea, que são realizadas com agulhas e cateteres especiais.

Equipamentos odontológicos de alta rotação referem-se a equipamentos dentários que utilizam velocidades de rotação elevadas, geralmente acima de 30.000 rpm (revoluções por minuto), para realizar procedimentos odontológicos, especialmente tratamentos de canal radicular e preparação cavitaria. Esses equipamentos incluem micromotores e turbinas de alta velocidade, que são conectados a instrumentos rotativos como brocas e lápis de polimento. A alta rotação permite que esses instrumentos trabalhem mais rápida e eficientemente, reduzindo o tempo de procedimentos e proporcionando maior conforto ao paciente. Além disso, a alta velocidade gera um fluxo de ar e água que ajuda a esfriar os instrumentos e lavar os detritos dentários, reduzindo o risco de danos térmicos e traumas nos tecidos dentais. No entanto, é importante ressaltar que o uso adequado desses equipamentos requer treinamento profissional e conhecimento técnico para garantir a segurança e eficácia dos procedimentos odontológicos.

Perfuração intestinal é um termo médico que se refere a uma lesão ou ruptura na parede do intestino, o que pode resultar em vazamento de conteúdo intestinal para a cavidade abdominal. Isso geralmente ocorre como complicação de outras condições, como diverticulite, doença inflamatória intestinal, apendicite aguda, infecção por bactérias ou vírus, úlceras pépticas, ou trauma abdominal.

Os sintomas de perfuração intestinal podem incluir dor abdominal aguda e severa, náuseas, vômitos, febre alta, falta de apetite, desidratação e, em casos graves, choque séptico. O tratamento geralmente requer hospitalização imediata e cirurgia para reparar a lesão e prevenir complicações graves, como peritonite e sepse. Em alguns casos, pode ser necessário remover parte do intestino afetado. O prognóstico depende da gravidade da perfuração e de outros fatores, como a saúde geral do paciente e o tempo de tratamento.

De acordo com a definição médica, o pescoço é a região anatômica do corpo humano que conecta a cabeça ao tronco. Ele consiste em vários ossos, músculos, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e outras estruturas importantes.

O pescoço é formado pelas sete vértebras cervicais (C1 a C7), que protegem a medula espinhal e permitem o movimento da cabeça. Além disso, ele contém os músculos do pescoço, que auxiliam no suporte e movimentação da cabeça, além de proteger as artérias carótidas e jugulares, que fornecem sangue para o cérebro e removem resíduos.

O pescoço também abriga glândulas importantes, como a glândula tireoide, que produz hormônios que regulam o metabolismo, e a glândula timo, que é importante para o sistema imunológico. Além disso, os órgãos sensoriais do ouvido interno e da glândula vestibular estão localizados na base do crânio, no interior do pescoço.

Em resumo, o pescoço é uma região anatômica complexa e importante que desempenha um papel fundamental na suporte e movimentação da cabeça, proteção de estruturas vitais e funções corporais importantes.

Uma radiografia torácica é um exame de imagem diagnóstico comum que utiliza raios X para fornecer uma visualização dos órgãos e estruturas do tórax, incluindo os pulmões, o coração, as costelas, a coluna vertebral e os vasos sanguíneos principais.

Durante o exame, o paciente é geralmente posicionado de pé ou sentado, com os raios X passando através do tórax enquanto uma placa detector registra as imagens resultantes em forma de fotografias. Essas imagens podem ajudar a diagnosticar uma variedade de condições, como pneumonia, neoplasias pulmonares, insuficiência cardíaca congestiva, doenças pleurais e outras anormalidades torácicas.

A radiografia torácica é um procedimento simples, rápido e indolor que pode ser realizado em consultórios médicos, clínicas de imageria diagnóstica ou hospitais. É uma das formas mais comuns de exames de imagem e é frequentemente solicitada por médicos como parte do processo de avaliação e diagnóstico de sintomas respiratórios e outras condições relacionadas ao tórax.

Pleurodesis é um procedimento médico em que a membrana serosa que reveste a parede torácica e os pulmões (a pleura) é intencionalmente inflamada ou irritada para causar a formação de tecido cicatricial. Isso resulta na fixação do pulmão à parede do tórax, prevenindo assim o acúmulo de líquido na cavidade pleural e o colapso recorrente do pulmão, uma condição conhecida como neumotórax ou derrame pleural.

Este procedimento geralmente é realizado em indivíduos com doenças pulmonares recorrentes, como neoplasias malignas (câncer), infecções ou doenças inflamatórias que causam derrame pleural recorrente ou pneumotórax. O objetivo da pleurodese é fornecer alívio dos sintomas e prevenir a necessidade de repetidas punções torácicas ou drenagem do líquido pleural.

Existem diferentes métodos para realizar a pleurodese, incluindo a inserção cirúrgica de talcos ou outros agentes irritantes na cavidade pleural, a instilação de medicamentos químicos como a doxiciclina ou o bleomicina, e a ablação com laser ou video-assistida. A escolha do método depende da causa subjacente do derrame pleural ou pneumotórax, da condição geral de saúde do paciente e dos recursos disponíveis no centro médico.

Embora a pleurodese seja geralmente bem-sucedida em prevenir recidivas de derrame pleural ou pneumotórax, ela pode estar associada a complicações, como dor torácica, febre e dificuldade respiratória temporárias. Além disso, o procedimento geralmente é irreversível e, portanto, deve ser considerado com cuidado antes de ser realizado.

Pneumoperitônio é um termo médico que se refere à presença de gás ou ar na cavidade peritoneal, que é o espaço que abriga os órgãos abdominais. Normalmente, a cavidade peritoneal é um ambiente fechado e estéril, mas em certas condições, como durante procedimentos cirúrgicos ou traumatismos abdominais, o ar pode se introduzir nesta cavidade.

O pneumoperitônio pode ser causado por diversos fatores, incluindo:

* Perforação de um órgão abdominal, como o estômago ou intestino, que permite a entrada de ar na cavidade peritoneal;
* Procedimentos cirúrgicos abdominais, em que o ar é deliberadamente introduzido na cavidade peritoneal para criar um espaço que facilita a visualização dos órgãos durante a cirurgia;
* Doenças pulmonares, como a emphysema ou a pneumonia, que podem causar a ruptura de alvéolos e a migração de ar para a cavidade peritoneal.

Os sintomas do pneumoperitônio podem variar dependendo da causa subjacente, mas geralmente incluem:

* Dor abdominal aguda e intensa;
* Náuseas e vômitos;
* Perda de apetite;
* Febre;
* Distensão abdominal.

O diagnóstico de pneumoperitônio geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias ou tomografias computadorizadas do abdômen. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, cirurgia ou observação clínica.

Em medicina, uma ruptura refere-se à separação ou quebra completa ou parcial de um tecido, órgão ou estrutura anatômica. Isto pode ocorrer devido a vários fatores, como trauma físico, doença degenerativa, infecção ou outras condições patológicas. Algumas rupturas comuns incluem:

1. Ruptura do tendão: A separação parcial ou completa de um tendão (tecido fibroso que conecta o músculo ao osso). Pode ocorrer devido a lesões agudas ou sobreuso repetitivo.
2. Ruptura do ligamento: A separação parcial ou completa de um ligamento (tecido fibroso que conecta os órgãos ou articulações entre si). Pode ser causada por traumatismos ou lesões desestabilizantes.
3. Ruptura da artéria: A separação de uma artéria, geralmente devido a um trauma contundente ou penetrante, resultando em hemorragia interna grave.
4. Ruptura do órgão: A separação dos tecidos de um órgão, como o fígado, baço ou rim, geralmente causada por traumatismos contundentes ou penetrantes.
5. Ruptura do aneurisma: A ruptura de um aneurisma (uma dilatação anormal e fraca na parede de um vaso sanguíneo), o que pode levar a hemorragias internas graves e potencialmente fatais.
6. Ruptura do apêndice: A separação da parede do apêndice, geralmente causada por infecção e inflamação, resultando em peritonite (inflamação do revestimento abdominal).

O tratamento para uma ruptura depende da sua localização, gravidade e causa subjacente. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para reparar o dano ou remover o órgão afetado.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Em termos médicos, drenagem refere-se ao processo de remover exudatos (fluido, pus ou sangue) de um órgão, cavidade ou tecido do corpo. Isto é frequentemente alcançado por meio da inserção de um catéter ou tubo, conhecido como dreno, no local afetado para facilitar a evacuação do fluido acumulado. A drenagem pode ser necessária em diversos cenários clínicos, tais como infecções, contusões, hemorragias ou cirurgias, visando à redução da pressão intra-tecidual, prevenção de complicações infecciosas e promoção do processo de cura.

Gastroenteropathies referem-se a um grupo de condições que afetam o revestimento mucoso do trato gastrointestinal, incluindo o estômago e intestinos. Essas condições podem causar inflamação, dor abdominal, diarreia, desconforto abdominal, vômitos e outros sintomas relacionados ao trato gastrointestinal. Algumas gastroenteropatias comuns incluem doença inflamatória intestinal (como a colite ulcerativa e a doença de Crohn), síndrome do intestino irritável, enteropatia selvagem, enteropatia proteínica, e gastroenteropatia diabética. O tratamento para essas condições varia dependendo da causa subjacente e pode incluir medicamentos, dieta alterada, e em alguns casos, cirurgia.

A 'Vigilância de Produtos Comercializados' (ou Post-marketing Surveillance, PMS) é um processo contínuo e sistemático de monitoramento e avaliação dos riscos e benefícios de produtos médicos (como medicamentos e dispositivos médicos) após sua autorização para comercialização e disponibilização no mercado. Ela tem como objetivo identificar e avaliar quaisquer sinais adversos inesperados, reações adversas a medicamentos (RAM) ou problemas de segurança relacionados ao uso desses produtos em larga escala e em diferentes populações, incluindo subgrupos específicos como idosos, crianças, gestantes e indivíduos com doenças pré-existentes ou que estejam utilizando outros medicamentos concomitantemente.

A vigilância de produtos comercializados é uma importante ferramenta para garantir a segurança contínua e a eficácia dos produtos médicos, além de fornecer informações atualizadas sobre seu perfil de risco-benefício. Essa atividade é geralmente conduzida por autoridades regulatórias nacionais, como a Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos e o European Medicines Agency (EMA) na União Europeia, em colaboração com as indústrias farmacêuticas e outras organizações de saúde.

Os dados para a vigilância de produtos comercializados podem ser coletados por meio de diferentes fontes, como relatórios espontâneos de sinais adversos por parte dos profissionais de saúde e consumidores, estudos observacionais (como coortes prospectivas e registros de pacientes), revisões sistemáticas da literatura e análises de dados de segurança pós-autorização fornecidos pelas empresas farmacêuticas. Esses dados são então avaliados por comitês de especialistas em farmacovigilância, que podem recomendar medidas adicionais para minimizar os riscos associados ao uso dos produtos médicos, como alertas de segurança, atualizações das informações de prescrição ou restrições de uso.

Em resumo, a vigilância de produtos comercializados é um processo contínuo e iterativo que visa garantir a segurança e a eficácia dos produtos médicos ao longo do tempo, fornecendo informações atualizadas sobre seu perfil de risco-benefício e permitindo que as autoridades regulatórias tomem medidas adequadas para minimizar os riscos associados à sua utilização.

"Anti-inflamatórios não esteroides" (AINEs) é uma classe de medicamentos utilizados para aliviar a dor, reduzir a inflamação e reduzir a febre. Eles funcionam inibindo a enzima ciclooxigenase (COX), o que impede a formação de prostaglandinas, substâncias químicas do corpo que desempenham um papel importante na inflamação e dor.

Alguns exemplos comuns de AINEs incluem ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e celecoxib. Embora estes medicamentos sejam geralmente seguros quando usados conforme indicado, eles podem causar efeitos secundários graves em alguns indivíduos, especialmente quando utilizados em doses altas ou por longos períodos de tempo.

Os efeitos secundários comuns incluem dor de estômago, náusea, diarreia, constipação e sonolência. Alguns AINEs também podem aumentar o risco de problemas cardiovasculares, como ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral, especialmente em pessoas com doença cardiovascular prévia. É importante usar estes medicamentos apenas sob orientação médica e seguir as instruções de dose recomendada.

A anemia hemolítica autoimune (AHAI) é um tipo de anemia em que ocorre a destruição acelerada dos glóbulos vermelhos do sangue. Isso acontece quando o sistema imunológico do próprio indivíduo produz autoanticorpos contra os antígenos presentes na membrana dos glóbulos vermelhos, levando à sua destruição prematura em um processo chamado hemólise.

Existem dois tipos principais de AHAI:

1. Anemia Hemolítica Autoimune Primária (AHAP): é uma forma idiopática, ou seja, sem causa aparente. Acredita-se que ocorra devido a um desequilíbrio no sistema imunológico, levando à produção de autoanticorpos contra os glóbulos vermelhos.
2. Anemia Hemolítica Autoimune Secundária (AHAS): é uma forma em que a hemólise ocorre como resultado de outras doenças subjacentes, como lúpus eritematoso sistêmico, infeções, neoplasias malignas ou reações a medicamentos.

Os sintomas da AHAI podem incluir: fadiga, falta de ar, palidez, icterícia (coloração amarelada da pele e olhos), dor abdominal, urina escura e, em casos graves, insuficiência cardíaca congestiva. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais, como hemograma completo, testes de coombs diretos e indiretos, e avaliação da taxa de esfoliação eritrocitária (ESR). O tratamento pode incluir corticosteroides, imunossupressores, plasmaferese e, em casos graves, transfusões de sangue.

Anemia hemolítica é um tipo de anemia que ocorre quando os glóbulos vermelhos do sangue são destruídos prematuramente no corpo. Isso pode acontecer devido a uma variedade de fatores, incluindo certas condições médicas e exposição a certos medicamentos ou toxinas.

Existem dois tipos principais de anemia hemolítica: extrínseca e intrínseca. A anemia hemolítica extrínseca é causada por fatores externos que danificam os glóbulos vermelhos, como infecções bacterianas ou parasitárias, reações medicamentosas adversas e exposição a toxinas ambientais. Já a anemia hemolítica intrínseca é causada por defeitos genéticos nos próprios glóbulos vermelhos, como deficiências enzimáticas ou estruturais dos glóbulos vermelhos que os tornam frágeis e susceptíveis à destruição prematura.

Alguns sintomas comuns de anemia hemolítica incluem fadiga, falta de ar, palidez, batimento cardíaco acelerado, dor abdominal e urina escura. O tratamento depende da causa subjacente da anemia hemolítica e pode incluir medicações, transfusões de sangue ou, em casos graves, cirurgia.

Os traumatismos torácicos referem-se a lesões físicas ou contusões que ocorrem no tórax, que inclui os pulmões, coração, vasos sanguíneos, paredes torácicas, e outros órgãos internos contidos nessa região do corpo. Essas lesões podem ser causadas por uma variedade de eventos, como acidentes de carro, queda, agressão física, ou mesmo por causa de explosões ou tiros.

Existem diferentes tipos de traumatismos torácicos, incluindo:

1. Contusões: São lesões causadas por impacto direto no tórax, como em um acidente de carro. Essas contusões podem resultar em fraturas costais, hemotórax (acúmulo de sangue no tórax), pneumotórax (presença de ar no tórax) ou lesões nos órgãos internos.
2. Penetração: Essas lesões são causadas por objetos que perfuram a parede torácica, como facas ou balas. Isso pode resultar em ferimentos graves aos pulmões, coração, e outros órgãos vitais.
3. Queimaduras: As queimaduras no tórax podem ser causadas por fogo, escaldantes ou produtos químicos. Além de danos à pele, as queimaduras também podem afetar os pulmões e outros órgãos internos.
4. Asfixia: A compressão da caixa torácica pode impedir a entrada de ar nos pulmões, levando à falta de ar e possível morte. Isso pode ocorrer em acidentes de trânsito ou por causa de um objeto que comprima o tórax.
5. Lesões vasculares: Traumatismos graves no tórax podem causar hemorragias internas e danos aos vasos sanguíneos, o que pode levar à perda de sangue e choque hipovolêmico.

O tratamento dos traumatismos torácicos depende da gravidade da lesão e pode incluir oxigenoterapia, ventilação mecânica, cirurgia, transfusões de sangue ou outros procedimentos médicos. É importante procurar atendimento médico imediato em caso de suspeita de traumatismo torácico grave.

'Equipamentos e Provisões' pode ser definido em termos médicos como os recursos materiais, incluindo dispositivos, instrumentos, máquinas e outros itens físicos, projetados para ajudar na prevenção, diagnóstico, monitoramento ou tratamento de condições ou doenças médicas. Além disso, 'provisões' também podem se referir a materiais consumíveis, como medicamentos, suprimentos hospitalares e outros itens necessários para o cuidado adequado dos pacientes. Estes equipamentos e provisões são essenciais para o bom funcionamento de um ambiente clínico e desempenham um papel crucial na prestação de cuidados de saúde seguros e eficazes aos pacientes.

... é a acumulação de gases ou ar (enfisema) nos tecidos subcutâneos por baixo da pele. Uma vez que o ar é ... O enfisema subcutâneo é geralmente benigno. Na maioria das vezes, o próprio enfisema não precisa de tratamento (embora as ... Em casos graves de enfisema subcutâneo, catéteres podem ser colocados no tecido subcutâneo para liberar o ar. Pequenos cortes, ... Em casos de enfisema subcutâneo ao redor do pescoço, pode haver uma sensação de inchaço no pescoço, e o som da voz pode mudar. ...
A insuflação inadvertida da hipoderme causa enfisema subcutâneo usualmente reversível sem maiores consequências. Ainda que ...
A pneumoparotidite recorrente pode predispor a sialectasia, parotidite recorrente e enfisema subcutâneo da face e pescoço, ...
... enfisema subcutâneo). «Carboxytherapy And Mesotherapy Unproven». 2009. Consultado em 20 de março de 2016 Calonge, Wenceslao M ...
Outros possíveis sintomas incluem respiração difícil, superficial e acelerada, distorção da voz e enfisema subcutâneo na face, ... Pneumomediastino (do grego pneuma ar) ou enfisema mediastinal é uma presença anormal de ar entre os pulmões (no mediastino). ...
... o que poderá provocar pneumotórax hipertensivo ou enfisema de subcutâneo. Pelo mesmo motivo, nunca tampe o Respiro (9) da tampa ... do dreno torácico provocará aumento do pneumotórax podendo ocasionar insuficiência respiratória ou enfisema de subcutâneo. ...
... mais formalmente chamada de enfisema subcutâneo generalizado. Caracteriza-se pela acumulação de gases sob a pele do animal, ...
... um dos componentes da doença pulmonar obstrutiva crónica Enfisema subcutâneo - no tecido subcutâneo Enfisema mediastinal ou ... Em medicina, enfisema é a presença excessiva ou incomum de ar ou de qualquer gás nos interstícios do tecido conjuntivo de uma ... De acordo com a localização, pode ser: Enfisema pulmonar - ... pneumomediastino - no mediastino Enfisema orbital - em fraturas ...
É usado também em ampolas e na forma de pílulas sublingual para o tratamento da asma, bronquite crônica e enfisema. Usado com ... Sua via de administração pode ser intravenoso, oral, intranasal, subcutâneo ou intramuscular, dependendo de seu uso. Sua meia- ...
Enfisema subcutâneo é a acumulação de gases ou ar (enfisema) nos tecidos subcutâneos por baixo da pele. Uma vez que o ar é ... O enfisema subcutâneo é geralmente benigno. Na maioria das vezes, o próprio enfisema não precisa de tratamento (embora as ... Em casos graves de enfisema subcutâneo, catéteres podem ser colocados no tecido subcutâneo para liberar o ar. Pequenos cortes, ... Em casos de enfisema subcutâneo ao redor do pescoço, pode haver uma sensação de inchaço no pescoço, e o som da voz pode mudar. ...
Houve remissão espontânea do enfisema subcutâneo após duas semanas. CONSIDERAÇÕES FINAIS: embora o enfisema subcutâneo ... OBJETIVOS: O objetivo deste estudo é descrever um caso de enfisema subcutâneo periorbital. RELATO DE CASO: Tal episódio se ... O enfisema subcutâneo é um acidente relativamente raro em odontologia, sendo provocado pela penetração forçada de ar ou outros ... GUIMARAES, Bruno Ribeiro; MORAES, Rogério Bonfante; CAMINO JUNIOR, Rubens LUZ, João Gualberto Cerqueira. Enfisema subcutâneo ...
... hemoptise dramática ou aumento de enfisema subcutâneo devemsugerir o diagnóstico de grandes danos às vias aéreas. O enfisema ... Sinais radiográficos em ambos os grupos de pacientes incluempneumomediastino, enfisema subcutâneo, pneumotórax, fratura das ... além de enfisema subcutâneo, mas o pneumotórax pequeno pode não serdetectável em exame físico. Pacientes com pneumotórax ... enfisema subcutâneo, infecção, laceração daartéria intercostal, pneumotórax contralateral e lesão do parênquima. ...
Enfisema subcutâneo provoca crepitação ou estertor à palpação; os resultados podem limitar-se a uma pequena área ou estender-se ... O ar do pneumotórax pode penetra nos tecidos moles do tórax e/ou da região cervical (enfisema subcutâneo) ou do mediastino ( ...
Enfisema subcutâneo;. *. Envenenamento não acidental em crianças, pacientes idosos ou deficientes.. Indicações de distúrbio ...
Enfisema Subcutâneo (1) * Ensaios Clínicos como Assunto (1) * Assistência Odontológica para Idosos (1) ...
Com um espirro, uma tremenda pressão de ar é criada nos pulmões, que idealmente deveria ser liberada pela boca ... mas se internalizada para evitar a liberação pela boca, pode causar uma pressão imensa para o acúmulo interno, o que pode causar danos significativos que podem ser leves ou até precisar de hospitalização. ...
7 Enfisema: Doença respiratória caracterizada por destruição das paredes que separam um alvéolo de outro, com conseqüente perda ... tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de ... e no enfisema7 (doença pulmonar obstrutiva crônica). ...
Enfisema subcutâneo: definição, causas, sinais e sintomas,... Chefes da Equipe de Revis o:. Dr. Alonso Augusto Moreira Filho e ...
... ou enfisema mediastínico espontâneo é uma doença rara caracterizada pela presença de ar livre no mediastino sem que antes tenha ... Os mais comuns sintomas e sinais de PME são dispneia, dor torácica, cervicalgia e enfisema subcutâneo.4,5,14 Durante a ... O paciente era uma mulher não fumante de 36 anos de idade que subitamente apresentara enfisema subcutâneo cervical, dor ... dor torácica e enfisema subcutâneo foram buscadas ativamente. Arquivos ambulatoriais também foram analisados, a fim de ...
Enfisema Mediastínico, Enfisema Subcutâneo, Pescoço Downloads Não há dados estatísticos. Referências Dongel I, Bayram M, Uysal ...
... pneumomediastino e enfisema subcutâneo.. Apesar de todas estas vantagens incríveis, a radiografia de tórax apresenta uma baixa ...
Enfisema Subcutâneo [C23.550.325.500] Enfisema Subcutâneo * Deficiência de alfa 1-Antitripsina [C23.550.325.500.500] ... Deficiência do inibidor de protease, ALFA 1-ANTITRIPSINA que se manifesta originalmente como ENFISEMA PULMONAR e CIRROSE ... Deficiência do inibidor de protease, ALFA 1-ANTITRIPSINA que se manifesta originalmente como ENFISEMA PULMONAR e CIRROSE ...
Enfisema Pulmonar Agudo Bovino use Pneumonia Intersticial Atípica dos Bovinos Enfisema Subcutâneo ...
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Enfisema Subcutâneo. *Semiologia elementar do sistema linfático. *Monitoria de Semiologia. *Nomenclatura dos sons pulmonares ...
... é possível causar enfisema, perfuração do tímpano e até mesmo um aneurisma cerebral. ... causando um hematoma subcutâneo ou, como é mais conhecido, uma equimose. ...
  • Enfisema subcutâneo é a acumulação de gases ou ar (enfisema) nos tecidos subcutâneos por baixo da pele. (wikipedia.org)
  • Um caso significativo de enfisema subcutâneo é fácil de detectar ao palpar a pele sobrejacente. (wikipedia.org)
  • O enfisema subcutâneo é um acidente relativamente raro em odontologia, sendo provocado pela penetração forçada de ar ou outros gases para dentro dos tecidos moles, resultando na distensão da pele ou mucosa sobrejacentes. (bvsalud.org)
  • O ar do pneumotórax pode penetra nos tecidos moles do tórax e/ou da região cervical (enfisema subcutâneo) ou do mediastino (pneumomediastino). (msdmanuals.com)
  • O pneumomediastino espontâneo (PME) ou enfisema mediastínico espontâneo é uma doença rara caracterizada pela presença de ar livre no mediastino sem que antes tenha havido trauma torácico, cirurgia ou qualquer outro procedimento médico. (sanarmed.com)
  • A radiografia de tórax também tem dose de radiação muito menor que da tomografia podendo ser repetida com uma maior frequência para monitoração da progressão da doença, avaliação de tubos, sondas e cateteres, bem como avaliação de algumas complicações como pneumotórax, pneumomediastino e enfisema subcutâneo. (medway.com.br)
  • O aumento da pressão das vias aéreas resulta em ruptura alveolar e, consequentemente, dissecção do ar ao longo da bainha broncovascular em direção ao mediastino, que pode se estender ao tecido subcutâneo cervical, pleura, pericárdio, cavidade peritoneal e espaço epidural. (sanarmed.com)
  • Este medicamento é destinado ao uso, tanto para evitar quanto para tratar, como broncodilatador 1 (substância que promove a dilatação das vias aéreas) na asma 2 brônquica e no broncoespasmo 3 (contração dos brônquios 4 e bronquíolos 5 ) reversível que pode ocorrer na bronquite ( inflamação 6 dos brônquios 4 ) e no enfisema 7 (doença pulmonar obstrutiva crônica). (med.br)
  • Deficiência do inibidor de protease, ALFA 1-ANTITRIPSINA que se manifesta originalmente como ENFISEMA PULMONAR e CIRROSE HEPÁTICA. (bvsalud.org)
  • Edema e enfisema pulmonar agudo e crônico em bovinos do Uruguai. (silo.uy)
  • Como se tudo isso já não fosse assustador o suficiente, médicos da Leicester, no Reino Unido, apontam ainda que por causa de um espirro interrompido é possível causar enfisema, perfuração do tímpano e até mesmo um aneurisma cerebral. (r7.com)
  • O enfisema subcutâneo é geralmente benigno. (wikipedia.org)
  • Como o tratamento geralmente envolve lidar com a condição subjacente, os casos de enfisema subcutâneo espontâneo podem exigir nada mais que repouso no leito, medicação para controlar a dor e talvez oxigênio suplementar. (wikipedia.org)
  • O objetivo deste estudo é descrever um caso de enfisema subcutâneo periorbital. (bvsalud.org)
  • Em 2010, na Jordânia, foi registrado um outro caso de paciente que acabou rompendo vasos sanguíneos ligados ao olho direito ao tentar segurar espirro, causando um hematoma subcutâneo ou, como é mais conhecido, uma equimose. (r7.com)
  • Respirar oxigênio pode ajudar o corpo a absorver o ar subcutâneo mais rapidamente. (wikipedia.org)
  • Em casos graves de enfisema subcutâneo, catéteres podem ser colocados no tecido subcutâneo para liberar o ar. (wikipedia.org)
  • Em uma radiografia de tórax, o enfisema subcutâneo pode ser visto como estriações radioluzentes (escuras) nas áreas com músculos. (wikipedia.org)
  • Em casos de enfisema subcutâneo ao redor do pescoço, pode haver uma sensação de inchaço no pescoço, e o som da voz pode mudar. (wikipedia.org)