Infecção com nematoides do gênero ENTEROBIUS. O "E. vermicularis", o oxiúro do homem, causa uma sensação de rastejar na pele e prurido. Essa afecção resulta do ato de coçar a área afetada causando, ocasionalmente, sua escarificação.
Gênero de vermes nematoides intestinais que inclui os oxiúros ou as filárias Enterobius vermicularis.
Benzimidazol que atua interferindo no METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS e inibindo a polimerização dos MICROTÚBULOS.
Substâncias usadas no tratamento ou no controle das infestações por nematoides. Também são usados na prática veterinária.
Pessoas diagnosticadas como estando significativamente abaixo da inteligência média e tendo problemas consideráveis na adaptação à vida cotidiana ou carentes de independência com respeito a atividades da vida diária.
A infecção por nematoides da superfamília OXYUROIDEA.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Infecção do encéfalo, medula espinal ou estruturas perimeningeanas com formas larvais do gênero TAENIA (principalmente T. solim em humanos). As lesões formadas pelo organismo são conhecidas como cisticercos. A infecção pode ser subaguda ou crônica e a gravidade dos sintomas depende da gravidade da resposta imune do hospedeiro e do local das várias lesões. Os ATAQUES representam a manifestação clínica mais frequente, embora déficits neurológicos focais possam ocorrer. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1998, Ch27, pp46-50)
Infecção com nematoide do gênero ONCHOCERCA. Entre as características estão a presença de nódulos subcutâneos firmes preenchidos por vermes adultos, PRURIDO e lesões oculares.
Espécie de nematoides parasitas amplamente distribuídos pela África Central e também encontrados no norte da América do Sul, sul do México e Guatemala. Seu hospedeiro intermediário e vetor é a mosca preta ou espécies semelhantes.
Gênero de nematoides parasitas cujos organismos vivem e se reproduzem na pele e em tecidos subcutâneos. Microfilárias oncocercais podem também ser encontradas na urina, sangue ou escarro.
Grupo heterogêneo de transtornos, alguns hereditários, outros adquiridos, caracterizados por estrutura ou função anormal de um ou mais elementos do tecido conjuntivo, i. é, colágeno, elastina, ou os mucopolissacarídeos.
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.
Mistura composta na maior parte de avermectina H2B1a (RN 71827-03-7) com pouca avermectina H2B1b (Rn 70209-81-3), que são macrolídeos obtidos de STREPTOMYCES avermitilis. Esta mistura se liga aos canais de cloreto controlados por glutamato causando aumento na permeabilidade e hiperpolarização de células nervosas e musculares. Interagem também com outros CANAIS DE CLORETO. É um antiparasitário de amplo espectro e ativo contra microfilárias de ONCHOCERCA VOLVULUS, mas não contra a forma adulta.

Enterobiasis é uma infestação parasitaria causada pelo worm redondo pequeno, Enterobius vermicularis, também conhecido como o oxiuro. Essa é a infestação por helmintos mais comum nos Estados Unidos e outros países desenvolvidos. A infestação geralmente ocorre através da ingestão de ovos do worm que estão presentes no solo ou em objetos contaminados, mas também pode ocorrer pela entrada dos ovos sob as unhas das mãos sujas e subsequentemente por rascar a região anal, onde os ovos eclodem e as larvas migram para o intestino delgado, onde se desenvolvem em vermes adultos. Os sintomas mais comuns incluem prurido na região anal, especialmente durante a noite, insônia e irritabilidade. Em casos graves, podem haver complicações como vaginites e úlceras na parede do reto. A infestação pode ser detectada pela presença de ovos ou vermes nas amostras de fezes ou por raspagem da região anal para detectar ovos. O tratamento geralmente consiste em medicamentos anthelminticos, como mebendazol e albendazol, que matam os worms, juntamente com medidas de higiene pessoal adequadas, como lavagem regular das mãos, limpeza das unhas e roupas de cama limpas.

Enterobius, também conhecido como oweno ou verme de creva, é um gênero de nematóides parasitas que infectam o trato gastrointestinal humano. A espécie mais comum que afeta os humanos é Enterobius vermicularis, que causa a infestação conhecida como enterobiase ou oxiuríase.

Os indivíduos infectados geralmente apresentam prurido perianal, especialmente durante a noite ou ao acordar pela manhã, devido à migração dos ovos de Enterobius para a região anal. Outros sintomas podem incluir insônia, irritabilidade e inchaço abdominal leve. Em casos graves, a infestação pode causar complicações, como vaginites e úlceras na região perianal.

A transmissão ocorre principalmente por meio da ingestão de ovos presentes no solo, em alimentos ou objetos contaminados, além do contato direto com fezes infectadas. As mulheres grávidas e as crianças em idade pré-escolar são os grupos mais susceptíveis à infestação por Enterobius.

O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de ovos ou vermes na amostra de fezes ou no exame do lâmino-perianal. O tratamento recomendado inclui medicamentos anthelminticos, como mebendazol e albendazol, geralmente administrados em duas doses com um intervalo de duas semanas para garantir a eliminação dos vermes adultos e dos ovos. Além disso, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente, especialmente após usar o banheiro e antes das refeições, para prevenir a propagação da infestação.

Mebendazol é um tipo de medicamento anti-helmíntico (ou antiparasitário), usado principalmente para tratar infestações por vermes intestinais, como o oxiúro, anquilostoma, ascáris e tênia. Ele funciona interrompendo a capacidade dos vermes de absorverem glicose, um carboidrato necessário à sua sobrevivência, resultando em sua eventual morte e expulsão natural do organismo.

A classe terapêutica do mebendazol é a das benzimidazóis, que também inclui outros fármacos anti-helmínticos como o albendazol e o flubendazol. O mebendazol está disponível em diversas formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, suspensões e soluções, e geralmente é bem tolerado, embora possa causar efeitos colaterais leves como náuseas, vômitos ou diarréia.

Como qualquer medicamento, o mebendazol deve ser utilizado sob orientação médica, especialmente em crianças, gestantes ou lactantes, para garantir a sua segurança e eficácia no tratamento da infestação parasitária.

Antinematódeos são medicamentos ou substâncias utilizadas no tratamento de infestações por nematoides (vermes redondos) em humanos e animais. Esses agentes parasitários podem causar diversas doenças, como ascaridíase, ancilostomose, strongiloidose, entre outras.

Existem diferentes classes de antinematódeos, sendo os benzimidazóis (como albendazol e mebendazol) e as lactonas macrocíclicas (ivermectina e moxidectina) algumas das mais comuns. Cada um desses agentes atua de maneira específica sobre os nematoides, podendo interferir no metabolismo dos carboidratos, na polaridade da membrana celular ou até mesmo nos mecanismos de ligação às células hospedeiras.

A escolha do antinematódeo adequado dependerá do tipo de nematóide infestante, da localização da infestação no corpo humano ou animal e da gravidade da doença. Além disso, é importante considerar a segurança e os possíveis efeitos adversos desses medicamentos, especialmente em crianças, gestantes e idosos.

Em resumo, antinematódeos são essenciais no combate às infestações por vermes redondos, contribuindo para o alívio dos sintomas e à prevenção da disseminação desses parasitas.

De acordo com a American Association on Intellectual and Developmental Disabilities (AAIDD), deficiência mental é definida como "uma deficiência significativa em adaptative comportamento, que se manifesta em todas as áreas de vida da pessoa, homem ou mulher, cultural ou de outra forma, e que é evidente antes dos 18 anos de idade."

A definição inclui tanto limitações na inteligência quanto em habilidades adaptativas, como comunicação, cuidados pessoais, vida doméstica, saúde e segurança, habilidades sociais e uso da comunidade. A gravidade da deficiência mental pode variar de leve a grave.

É importante notar que a deficiência mental não é sinônimo de atraso mental ou retardo mental, termos que foram usados historicamente mas hoje são considerados desatualizados e prejudiciais. Além disso, a deficiência mental não deve ser confundida com outras condições de desenvolvimento, como transtornos do espectro autista ou transtornos de aprendizagem.

A oxiuríase é uma infecção parasitária intestinal causada pelo verme redondo chamado Enterobius vermicularis, também conhecido como oxiúro. Este pequeno verme é encontrado predominantemente em crianças, embora possa afetar pessoas de qualquer idade. A infecção geralmente ocorre através da ingestão ou inalação de ovos do parasita, que são frequentemente transmitidos por contato pessoal ou por meio de alimentos ou água contaminados.

Os sintomas mais comuns da oxiuríase incluem prurido anal, especialmente durante a noite, insônia e irritabilidade. Em casos graves, podem haver complicações como infecção bacteriana secundária e obstrução intestinal. A infecção pode ser diagnosticada por meio de um exame de fezes ou por um exame do revestimento do ânus para detectar ovos ou vermes.

O tratamento geralmente consiste em medicamentos anthelminthics, como mebendazol e albendazol, que matam os vermes adultos e suas larvas. É recomendável que todos os membros da família sejam tratados ao mesmo tempo para prevenir a reinfeção e a disseminação do parasita. Além disso, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente, especialmente após usar o banheiro e antes de comer, para reduzir o risco de infecção.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A neurocisticercose é uma infecção parasitária do sistema nervoso central (SNC) causada pela larva do tênia solium, um verme plano que afeta o intestino humano. Quando pessoas ingerem ovos do tênia solium presentes em fezes contaminadas, as larvas podem se alojar no cérebro e no tecido muscular, levando ao desenvolvimento da neurocisticercose.

Os sinais e sintomas da neurocisticercose dependem do local e do número de lesões no cérebro. Eles podem incluir: convulsões, alterações cognitivas, problemas de memória, dificuldade para falar ou engolir, fraqueza muscular, tontura, problemas de visão, aumento da pressão intracraniana e, em casos graves, coma.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como a ressonância magnética nuclear (RMN) ou tomografia computadorizada (TC), que podem revelar lesões características no cérebro. Também podem ser usados outros métodos diagnósticos, como análises sorológicas e exames de líquor cerebrospinal.

O tratamento da neurocisticercose pode incluir medicamentos antiparasitários, como albendazol ou praziquantel, para matar as larvas do tênia solium. Os sintomas associados à infecção, como convulsões e inflamação cerebral, podem ser controlados com medicamentos específicos. Em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia para remover lesões grandes ou causar complicações graves.

A prevenção da neurocisticercose envolve medidas de higiene e saneamento básico, como o tratamento adequado das fezes humanas, a educação sobre práticas alimentares seguras e a melhoria do acesso à água potável. Também é importante diagnosticar e tratar as infecções por tênias em humanos para interromper o ciclo de transmissão da doença.

Onchocerciase, também conhecida como cegueira dos rios, é uma infecção parasitaria causada pela larva do nemátode Onchocerca volvulus. A infecção é geralmente adquirida por picadas de simulídeos infectados, que são mosquitos aquáticos pequenos que vivem perto de riachos e rios em áreas tropicais e subtropicais da África e, em menor medida, da América Central e do Sul.

Após a infecção, as larvas migram para a pele, onde se desenvolvem em vermes adultos que podem viver por anos. Os vermes machos e fêmeas produzem milhares de larvas microscópicas chamadas microfilárias, que migram para a pele e outros tecidos do corpo. É a morte das microfilárias na pele e no olho que causa os sintomas da doença, incluindo coceira intensa, erupções cutâneas, lesões oculares e cegueira.

A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em áreas remotas. Embora a infecção em si não seja fatal, pode causar deficiência visual grave e cegueira permanente, com graves consequências sociais e econômicas para os indivíduos afetados e suas comunidades. A prevenção e o controle da doença geralmente envolvem a distribuição em massa de medicamentos anti-helmínticos, a eliminação de simulídeos infectados e a proteção das pessoas contra as picadas de mosquitos.

Onchocerca volvulus é um nematodo (verme redondo) parasita que causa a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. Este parasito é transmitido ao ser humano através da picada de simulídeos infectados, mosquitos aquáticos pequenos que põem ovos em água doce parada. As larvas infeciosas, chamadas microfilárias, são injetadas na pele durante a picada do mosquito e podem migrar para os tecidos subcutâneos, causando reações inflamatórias e formando nódulos.

A infestação por Onchocerca volvulus pode levar ao desenvolvimento de diversas complicações clínicas, como coceira intensa, erupções cutâneas, lesões dérmicas crônicas e cicatriciais, além de problemas oftalmológicos graves, como conjuntivite, queratite e, em casos mais avançados, cegueira. A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em regiões tropicais da África, América Central e do Sul.

Onchocerca é um gênero de nematóides (vermes redondos) que causam a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. A espécie mais comum e clinicamente significativa é Onchocerca volvulus. Esses vermes são transmitidos ao ser humano através da picada de simúlides (moscas negras) infectadas, que depositam as larvas dos parasitas na pele do hospedeiro.

As larvas então migram para o tecido subcutâneo e se desenvolvem em vermes adultos, que podem viver por anos no corpo humano. Os vermes machos são significativamente menores do que as fêmeas e medem cerca de 3 a 5 cm de comprimento, enquanto as fêmeas podem chegar a medir até 70 cm.

A infecção por Onchocerca volvulus pode causar diversos sintomas clínicos, como coceira intensa, erupções cutâneas e lesões na pele, que podem levar ao desenvolvimento de nódulos subcutâneos. Além disso, os microfilários (larvas imaturas) dos vermes podem migrar para outros órgãos, como os olhos, causando inflamação e cicatrização que podem levar à perda da visão ou cegueira completa.

A oncocercose é uma doença endêmica em muitas regiões da África subsariana, bem como em partes da América Central e do Sul. É considerada uma das principais causas evitáveis de cegueira no mundo.

As doenças do tecido conjuntivo (DC) são um grupo heterogêneo de condições clínicas que afetam diferentes partes do corpo, especialmente o tecido conjuntivo. O tecido conjunctivo é uma estrutura fundamental que fornece suporte e conecta outros tecidos e órgãos em nosso corpo. Essas doenças envolvem alterações inflamatórias e/ou degenerativas nas fibras de colágeno, elastina e proteoglicanos que compõem o tecido conjunctivo.

Existem mais de 200 tipos diferentes de DC, incluindo doenças como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica, dermatomiosite e síndrome de Sjögren. Essas condições podem afetar diversos sistemas corporais, incluindo pele, articulações, músculos, vasos sanguíneos, pulmões, coração e rins.

Os sintomas variam amplamente dependendo do tipo específico de DC, mas geralmente incluem:

1. Dor e rigidez articulars
2. Inchaço e vermelhidão na pele
3. Fadiga e fraqueza muscular
4. Tosse seca ou falta de ar
5. Seca na boca e olhos (xerostomia e xeroftalmia)
6. Manchas roxas ou vermelhas na pele (vasculite)
7. Náuseas, vômitos ou dor abdominal

O diagnóstico dessas doenças geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, exames laboratoriais e, em alguns casos, biópsias de tecidos. O tratamento depende do tipo específico de DC e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores ou terapias biológicas para controlar a inflamação e minimizar os danos aos órgãos. Em alguns casos, a fisioterapia e exercícios também podem ser benéficos para manter a força muscular e a flexibilidade articular.

Onchocerciasis ocular, comumente conhecida como cegueira dos rios, é uma doença parasitarica causada pela infecção pelo nematódeo Onchocerca volvulus. A infecção ocorre através da picada de simulídeos infectados, que transmitem microfilárias (larvas imaturas) para a pele humana. Essas larvas crescem e se desenvolvem em tecidos subcutâneos, formando nódulos onchocercais.

A infecção ocular ocorre quando as microfilárias migram para os olhos, causando uma resposta inflamatória crônica que pode levar à cicatrização e opacificação da córnea, catarata, glaucoma e atrofia óptica. A infecção grave e prolongada pode resultar em cegueira permanente.

A oncocercose ocular é frequentemente encontrada em comunidades que vivem perto de rios infestados com simulídeos infectados, particularmente nas regiões da África subsariana e da América Central e do Sul. A prevenção inclui a utilização de medidas de controle de vetores, como a distribuição de insecticidas e a proteção individual contra picadas de simulídeos, bem como o tratamento macrolídeo com ivermectina, que mata as microfilárias.

Ivermectina é um fármaco antiparasitário amplamente utilizado em medicina humana e veterinária. Foi descoberto na década de 1970 e desde então tem sido usado para tratar uma variedade de infestações parasitárias, incluindo onchocercose, strongiloidíase, escabicide e pediculose em humanos. Também é eficaz contra vários outros vermes e insetos que afetam animais.

A ivermectina atua interrompendo o ciclo de vida dos parasitas, paralisando ou matando-os ao afetar seus sistemas nervoso e reprodutivo. É geralmente seguro e bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos adversos em alguns indivíduos, especialmente em doses altas. Esses efeitos adversos podem incluir reações alérgicas, erupções cutâneas, prisão de ventre, diarreia, tontura e vômitos. Em casos raros, a ivermectina pode causar problemas neurológicos graves em pessoas com infestações parasitárias do sistema nervoso central.

Embora a ivermectina seja frequentemente usada para tratar infestações parasitárias, recentemente tem havido um interesse crescente em sua possível eficácia contra vírus, incluindo o SARS-CoV-2, que causa a COVID-19. No entanto, é importante notar que os estudos sobre seu uso contra vírus ainda estão em andamento e seus benefícios clínicos não foram plenamente estabelecidos ou aprovados pela comunidade científica e médica.

... /Enterobiose ou Oxiurose/Oxiuríase é a infecção causada por oxiúros (Enterobius vermicularis), vermes nematódeos com ... O sintoma característico da enterobíase é o prurido anal, que se exacerba no período noturno devido à movimentação do parasita ... O método de escolha utilizado para o diagnóstico da enterobíase difere em relação às outras verminoses em geral. As técnicas ...
É uma alternativa ao mebendazol no tratamento da Ascaridíase e Enterobíase. Da mesma forma, elevadas taxas de curas são obtidas ...
... é um fármaco prescrito para tratamento de verminoses, como Ancilostomíase, Ascaridíase, Enterobíase (oxiuríase). O ...
As doses adequadas de mebendazol e albendazol são altamente eficazes na ascaríase, na enterobíase, na tricuríase e na ...

No FAQ disponível com os "enterobíase"

No imagens disponível com os "enterobíase"