Afecções nos INTESTINOS, caracterizados por perda por via gastrointestinal de proteínas séricas, incluindo ALBUMINA SÉRICA, IMUNOGLOBULINAS e às vezes, LINFÓCITOS. O estado grave pode resultar em hipogamaglobulinemia ou LINFOPENIA. As enteropatias com perda proteica estão associadas com várias doenças, incluindo LINFANGIECTASIA INTESTINAL, DOENÇA DE WHIPPLE e NEOPLASIAS do INTESTINO DELGADO.
Dilatação do sistema linfático intestinal, geralmente causada por uma obstrução na parede intestinal. Pode ser congênita ou adquirida e caracteriza-se por DIARREIA, HIPOPROTEINEMIA, EDEMA periférico e/ou abdominal e ENTEROPATIAS PERDEDORAS DE PROTEÍNAS.
Afecção na qual o nível total de proteínas séricas está abaixo do normal. Hipoproteinemia pode ser causada por malabsorção proteica no trato gastrointestinal, EDEMA, ou PROTEINÚRIA.
Síndrome caracterizada por DIARREIA crônica, bem estabelecida (mais de um mês de duração) sem que haja um agente infeccioso identificado após uma avaliação detalhada, num indivíduo HIV positivo. Acredita-se que ela decorra de efeitos diretos ou indiretos do HIV na mucosa entérica. A enteropatia por HIV é um diagnóstico de exclusão e somente pode ser feito uma vez que outras doenças que causam diarreia tenham sido descartadas. (Tradução livre do original: Harrison's Principles of Internal Medicine, 13th ed, pp1607-8; Haubrich et al., Bockus Gastroenterology, 5th ed, p1155)
Processos patológicos em qualquer segmento do INTESTINO desde o DUODENO ao RETO.
Procedimento no qual o fluxo sanguíneo total do átrio direito ou da veia cava é canalizado diretamente dentro da artéria pulmonar ou no pequeno ventrículo direito que serve somente como um conduto. As principais malformações congênitas para as quais esta operação é utilizada são ATRESIA TRICÚSPIDE e ventrículo com estenose pulmonar.
Subtipo de COLITE MICROSCÓPICA, caracterizada por DIARREIA aquosa crônica de origem desconhecida, uma COLONOSCOPIA normal, mas histopatologia anormal na BIÓPSIA. O exame microscópico de amostras da biópsia retiradas do COLO mostra bandas maiores que o normal de COLÁGENO subepitelial.
Afecção congênita ou adquirida de produção insuficiente de ALDOSTERONA pelo CÓRTEX SUPRARRENAL, que provoca a diminuição da síntese de ATPASE CONVERSORA DE Na(+)-K(+) mediada pela aldosterona nas células tubulares renais. Entre os sintomas clínicos estão HIPERPOTASSEMIA, perda de sódio, HIPOTENSÃO e, às vezes, ACIDOSE.
INFLAMAÇÃO da camada subjacente ao TECIDO ADIPOSO (panículo) do PERITÔNIO, geralmente do MESENTÉRIO ou do OMENTO. Há várias formas com diversos nomes e frequentemente são caracterizadas pela infiltração de LINFÓCITOS e NEUTRÓFILOS, NECROSE gordurosa e FIBROSE.
Inflamação de qualquer segmento do INTESTINO DELGADO.
Inflamação do PERICÁRDIO caracterizada pela cicatrização fibrosa e adesão de ambas as camadas serosas, o PERICÁRDIO VISCERAL e PERICÁRDIO PARIETAL levando à perda de cavidade pericárdica. O pericárdio espessado restringe severamente o enchimento cardíaco. Entre os sinais clínicos estão FADIGA, desgaste muscular e PERDA DE PESO.
Agente radionuclídeo de imageamento gama-emissor utilizado no diagnóstico de doenças em muitos tecidos, particularmente na circulação cerebral e cardiovascular.
Síndrome de malabsorção precipitada pela ingestão de alimentos que contêm GLÚTEN, como trigo, centeio e cevada. Caracteriza-se por INFLAMAÇÃO do INTESTINO DELGADO, perda da estrutura de MICROVILOSIDADES, falha na ABSORÇÃO INTESTINAL e DESNUTRIÇÃO.
Porção intermediária do INTESTINO DELGADO, entre o DUODENO e o ÍLEO. Representa cerca de 2/5 da porção restante do intestino delgado após o duodeno.

Protein-losing enteropathies (PLE) referem-se a um grupo de condições clínicas em que ocorre uma perda excessiva de proteínas séricas no trato gastrointestinal, resultando em hipoproteinemia e edema. A perda de proteínas pode ser causada por vários mecanismos, incluindo aumento da permeabilidade intestinal, disfunção linfática ou aumento do fluxo linfático, insuficiência motora intestinal e inflamação crônica.

A condição mais comum associada a PLE é a enteropatia sensível a glúten, seguida por outras causas menos comuns, como doenças inflamatórias intestinais (como doença de Crohn e colite ulcerativa), infecções entéricas, neoplasias gastrointestinais, isquemia intestinal, enteropatias associadas a amiloidose e outras condições sistêmicas.

Os sinais e sintomas clínicos de PLE podem incluir edema periférico, ascites, hipoalbuminemia, anemia, disfunção hepática e diarreia crônica. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, incluindo exames de sangue, radiografias, endoscopia com biópsia e estudos de permeabilidade intestinal. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir dieta especial, medicamentos, cirurgia ou terapia de reposição de proteínas.

Linfangiectasia intestinal é uma condição médica caracterizada pela dilatação anormal e dilatação dos vasos linfáticos no revestimento do intestino delgado. Esses vasos linfáticos, conhecidos como vili linfáticos, são responsáveis por absorver a linfa (fluido corporal rico em proteínas) do intestino delgado.

Quando esses vasos se dilatam e se tornam anormais, a capacidade do intestino delgado de absorver nutrientes e líquidos pode ser comprometida, o que leva a sintomas como diarreia crônica, perda de peso involuntária, distensão abdominal e edema (inchaço) nas extremidades.

A linfangiectasia intestinal pode ser primária, ocorrendo em associação com outras condições genéticas ou idiopáticas, ou secundária, resultando de doenças que bloqueiam ou danificam os vasos linfáticos, como tumores, inflamação crônica ou cirurgias abdominais.

O tratamento da linfangiectasia intestinal geralmente inclui uma dieta baixa em gordura e rica em proteínas, além de medidas para controlar a diarreia e a desidratação. Em casos graves ou refratários ao tratamento conservador, pode ser considerada a cirurgia para remover as áreas afetadas do intestino delgado.

Hipoproteinemia é um termo médico que se refere a níveis anormalmente baixos de proteínas no sangue, especificamente abaixo do limite normal de 6,4 a 8,3 gramas por decilitro (g/dL), dependendo da idade e sexo do indivíduo. A proteína mais comumente medida neste contexto é a albumina, que é produzida pelo fígado e desempenha um papel importante na manutenção da pressão oncótica no sangue, o que ajuda a regular a distribuição de fluidos entre os vasos sanguíneos e os tecidos corporais.

A hipoproteinemia pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças hepáticas, como cirrose ou hepatite, que podem comprometer a capacidade do fígado de produzir proteínas suficientes; doenças renais, como nefrite ou síndrome nefrótica, que podem causar perda excessiva de proteínas na urina; desnutrição grave, que pode resultar em falta de ingestão adequada de proteínas; e infecções graves, como sepse, que podem afetar a produção e o metabolismo de proteínas.

Os sintomas da hipoproteinemia podem variar dependendo da gravidade e da causa subjacente da doença. Em casos leves, pode não haver sintomas evidentes, enquanto em casos graves, os sintomas podem incluir inchaço dos tecidos moles (edema), especialmente nas pernas e pés, falta de ar, cansaço, fraqueza, desidratação, pressão arterial baixa e susceptibilidade a infecções. O tratamento da hipoproteinemia geralmente envolve o tratamento da causa subjacente da doença, juntamente com uma dieta adequada e suplementos de proteínas, se necessário.

A enteropatia por VIH é uma condição que afeta o sistema gastrointestinal de pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (VIH). A enteropatia por VIH é caracterizada por diarreia crônica, náuseas, vômitos e perda de peso, que podem ser causados por infecções opportunistas, distúrbios inflamatórios e outras complicações relacionadas ao vírus. Esses sintomas gastrointestinais podem impactar a qualidade de vida das pessoas vivendo com o VIH e, em casos graves, levar a desnutrição e outras complicações de saúde. O tratamento da enteropatia por VIH geralmente inclui medicações para controlar infecções e inflamação, além de terapias nutricionais e de suporte.

Enteropatia é um termo geral usado em medicina para se referir a doenças ou condições que afetam o revestimento interno do intestino delgado. O intestino delgado desempenha um papel crucial na absorção de nutrientes, água e eletrólitos dos alimentos parcialmente digeridos que passamos pela digestão. Portanto, qualquer coisa que afete negativamente o revestimento interno do intestino delgado pode resultar em problemas de absorção e, consequentemente, causar sintomas como diarreia, desnutrição, perda de peso e deficiências nutricionais.

Existem muitos tipos diferentes de enteropatias, incluindo:

1. Doença celíaca: uma doença autoimune em que o consumo de glúten leva ao dano da mucosa intestinal.
2. Intolerância à lactose: a incapacidade de digerir açúcares presentes na maioria dos produtos lácteos.
3. Doença inflamatória intestinal (DII): um grupo de condições que causam inflamação no revestimento do intestino, incluindo a doença de Crohn e a colite ulcerativa.
4. Síndrome do intestino irritável (SII): um transtorno funcional do intestino que causa sintomas como dor abdominal, flatulência e alterações no hábito intestinal.
5. Infecções entéricas: infecções causadas por bactérias, vírus ou parasitas que afetam o intestino delgado.
6. Enteropatias associadas à isquemia: condições em que a diminuição do fluxo sanguíneo para o intestino delgado causa dano ao revestimento interno.
7. Tumores e neoplasias gastrointestinais: crescimentos anormais no revestimento do intestino delgado que podem causar sangramento, obstrução ou perforação.

O tratamento para essas condições varia de acordo com a causa subjacente e pode incluir medicações, dieta alterada, terapias comportamentais e, em alguns casos, cirurgia.

A Técnica de Fontan é um tipo de cirurgia cardiovascular utilizada para tratar certas anomalias congênitas do coração, mais especificamente aquelas em que há uma única câmara do ventrículo no coração (doença univentricular) e a circulação venosa cavública não consegue ser direcionada para os pulmões. A operação foi desenvolvida por Francis Fontan e Judkins no final dos anos 1960 e início dos anos 1970.

Existem duas versões principais da Técnica de Fontan: a "Fontan clássica" e a "Fontan totalmente extracardíaca". Na Fontan clássica, o átrio direito é usado como uma câmara de mistura entre a circulação venosa cavública e sistêmica. Em seguida, o sangue é desviado para a artéria pulmonar através de um shunt intracardíaco criado cirurgicamente. Já na Fontan totalmente extracardíaca, o sangue da veia cava superior é direcionado para a artéria pulmonar por meio de uma cavidade formada fora do coração (conduíto intratorácico). Em seguida, o sangue da veia cava inferior é desviado para a artéria pulmonar através de um túnel lateral criado na parede do átrio direito.

A Técnica de Fontan permite que o sangue oxigenado seja distribuído ao corpo, mesmo em pacientes com anomalias cardiovasculares complexas. No entanto, a cirurgia também pode acarretar complicações a longo prazo, como insuficiência cardíaca congestiva, arritmias e problemas pulmonares. Portanto, os pacientes que passam por essa operação precisam de cuidados médicos contínuos ao longo da vida.

A colite colagénica é uma doença inflamatória intestinal (DII) rara que afeta o revestimento do intestino grosso. A característica distintiva da colite colagénica é a presença de depósitos anormais de colágeno na parede intestinal, o que leva à formação de cicatrizes e estreitamento do intestino. Isso pode resultar em sintomas como diarréia crônica, barriga inchada, dor abdominal e perda de peso involuntária.

A colite colagénica geralmente é dividida em duas categorias: tipo difuso e tipo segmentar. No tipo difuso, a inflamação e o engrossamento da parede intestinal ocorrem uniformemente ao longo do intestino grosso. No tipo segmentar, essas alterações ocorrem apenas em segmentos isolados do intestino grosso.

A causa exata da colite colagénica ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune anormal em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as células saudáveis do intestino. Alguns fatores genéticos e ambientais também podem desempenhar um papel no desenvolvimento da doença.

Embora a colite colagénica seja uma condição incomum, é importante procurar atendimento médico se você experimentar sintomas persistentes de DII, como diarréia crônica, barriga inchada ou dor abdominal. Com o tratamento adequado, muitas pessoas com colite colagénica podem controlar seus sintomas e manter uma boa qualidade de vida.

Hipoaldosteronismo é uma condição médica caracterizada por níveis insuficientes de aldosterona, uma hormona produzida pelos rins que desempenha um papel importante na regulação do equilíbrio de líquidos e sais no corpo. A aldosterona ajuda a controlar os níveis de potássio e sódio no sangue, o volume de fluido corporal e a pressão arterial.

Existem dois tipos principais de hipoaldosteronismo: primário e secundário. No hipoaldosteronismo primário, os rins produzem níveis inadequados de aldosterona devido a uma condição subjacente que afeta as glândulas supra-renais (localizadas acima dos rins), como a doença de Addison ou a insuficiência adrenal congênita. No hipoaldosteronismo secundário, os níveis de aldosterona são baixos porque o cérebro e os rins não estão enviando as sinalizações corretas para produzir a hormona, geralmente devido a uma doença renal crônica ou outra condição que afeta o sistema endócrino.

Os sintomas do hipoaldosteronismo podem incluir fraqueza muscular, fadiga, baixa pressão arterial, desmaios, sedação e níveis elevados de potássio no sangue (hiperpotassemia). O tratamento geralmente consiste em suplementos de sódio e hormônios para ajudar a regular os níveis de líquidos e sais no corpo. Em alguns casos, o tratamento da condição subjacente que está causando o hipoaldosteronismo pode ajudar a aliviar os sintomas.

A paniculite peritoneal é uma doença inflamatória rara que afeta o tecido adiposo (gordura) no revestimento do abdômen, conhecido como peritoneu. Nesta condição, houve a inflamação dos septos fibrosos e lobulação do tecido adiposo do peritoneo, resultando em nódulos ou placas. A causa exata da paniculite peritoneal é desconhecida, mas pode estar associada a várias condições subjacentes, como infecções, neoplasias, transtornos autoimunes e reações a medicamentos. Os sintomas podem incluir dor abdominal, distensão abdominal, náuseas, vômitos e perda de peso. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e confirmado por biópsia do tecido afetado. O tratamento pode incluir medicações anti-inflamatórias, imunossupressoras ou citotóxicas, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

Enterite é um termo médico geral que se refere à inflamação do intestino delgado. Pode ser causada por vários fatores, como infecções bacterianas, vírus, parasitas, reações adversas a medicamentos, distúrbios autoimunes e outras condições médicas. A enterite pode causar sintomas como diarréia, náuseas, vômitos, dor abdominal, desidratação e perda de apetite. O tratamento depende da causa subjacente e geralmente inclui medidas para controlar os sintomas e combater a infecção, se presente.

Pericardite constrictiva é uma condição médica em que o sac seroso que envolve o coração, chamado pericárdio, se torna inflexível e rígido. Normalmente, o pericárdio permite que o coração se mova livremente dentro do peito enquanto ele contrae e relaxa para pump blood. No entanto, na pericardite construtiva, a membrana do pericárdio fica inchada e calcificada, restritindo a capacidade do coração de se expandir normalmente. Isso pode levar a sintomas como falta de ar, inchaço nas pernas e barriga, batimentos cardíacos irregulares ou palpitações, fadiga e dor no peito. A condição geralmente é causada por uma inflamação do pericárdio (pericardite), que pode ser resultado de várias doenças, como infecções virais, tuberculose, doença sistêmica do tecido conjuntivo ou cirurgia cardíaca. O tratamento geralmente inclui medicamentos para reduzir a inflamação e controlar os sintomas, mas em casos graves, uma cirurgia para remover parte ou todo o pericárdio pode ser necessária.

O Agregado de Albumina Marcado com Tecnécio Tc 99m é um composto radioativo utilizado em procedimentos de medicina nuclear para avaliar a perfusão e a função ventricular esquerda do coração. Ele é produzido combinando albumina (uma proteína sanguínea) com o isótopo Tc 99m (Tecnécio-99 metástavel), que emite radiação gama detectável por equipamentos especiais.

Após a injeção do agente no paciente, as imagens obtidas por meio de uma câmera gama permitem a visualização e medição da distribuição do rastreador no corpo, fornecendo informações valiosas sobre a circulação sanguínea e o bombeamento cardíaco. Esses dados podem ser úteis no diagnóstico e acompanhamento de diversas condições cardiovasculares, como doenças coronárias, insuficiência cardíaca congestiva e miocardiopatias.

A doença celíaca é uma doença sistêmica e immune-mediada, provocada pela ingestão de glúten em indivíduos geneticamente suscetíveis. O glúten é um conjunto de proteínas presentes em diversos cereais, como trigo, centeio e cevada. A doença celíaca pode causar danos na mucosa do intestino delgado, levando a uma série de sintomas e complicações clínicas, que podem variar consideravelmente entre os indivíduos afetados. Entre os sintomas mais comuns estão diarreia, flatulência, distensão abdominal, dor abdominal, perda de peso e anemia. Além disso, a doença celíaca pode também estar associada a outras condições de saúde, como oenfermidades autoimunes, transtornos neurológicos e problemas ósseos. O tratamento da doença celíaca geralmente consiste na adoção de uma dieta estritamente sem glúten, o que permite a recuperação dos danos intestinais e a redução dos sintomas clínicos.

Em termos médicos, "jejuno" refere-se especificamente à parte do intestino delgado que se encontra entre o duodeno (a primeira parte do intestino delgado) e o íleo (a última parte do intestino delgado). O jejuno é responsável por grande parte da absorção de nutrientes dos alimentos, especialmente carboidratos e proteínas. A palavra "jejuno" vem do latim "ieiunus", que significa "fome" ou "sem alimento", o que reflete a função desse segmento do intestino em digerir e absorver nutrientes dos alimentos.

Em alguns contextos clínicos, a palavra "jejuno" pode ser usada para se referir a uma condição ou procedimento relacionado ao jejuno. Por exemplo, um "jejunostomia" é um procedimento em que um cirurgião cria uma abertura na parede do jejuno para permitir a passagem de alimentos ou líquidos diretamente no intestino delgado, geralmente como parte do tratamento de problemas digestivos graves. Além disso, "jejunite" refere-se à inflamação do jejuno, que pode ser causada por várias condições, incluindo infecções, obstruções intestinais ou transtornos autoimunes.

Enteropatias Perdedoras de Proteínas - Conceito preferido Identificador do conceito. M0017886. Nota de escopo. Afecções nos ... enteropatías perdedoras de proteínas. Termo(s) alternativo(s). enteropatía exudativa enteropatías pierdeproteínas ... Enteropatías Perdedoras de Proteínas Espanhol da Espanha Descritor. ... Las enteropatías perdedoras de proteínas se asocian a diversas enfermedades como LINFANGIECTASIA INTESTINAL, ENFERMEDAD DE ...
Enteropatia Exudativa use Enteropatias Perdedoras de Proteínas. Enteropatia Glúten Induzida use Doença Celíaca ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADH) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADH) ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADPH, B-Específica) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase ( ... Enoil-(Proteína Carreadora de Acil) Redutase (NADPH, B-Específica) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADPH ...
... enteropatias perdedoras de proteínas, desnutrição, hipertireoidismo, queimaduras, doenças crônicas e no uso de carvedilol e ... A Proteína S é uma proteína plasmática dependente de vitamina K que é cofator da Proteína C Ativada. Ela estimula a inativação ... A proteína C é uma proteína anticoagulante natural, vitamina K dependente, sintetizada pelo fígado. A deficiência de proteína C ... De acordo com os níveis plasmáticos de proteína S antígeno total, proteína S antígeno livre e atividade da proteína S, a ...
Valores aumentados são encontrados nas enteropatias perdedoras de proteína, doença inflamatória intestinal, doença celíaca, ... A alfa 1 antitripsina fecal é utilizada como marcador de perda proteica pelo tubo digestivo, por ser uma proteína resistente à ...
Enteropatias Inflamatórias use Doenças Inflamatórias Intestinais Enteropatias Parasitárias Enteropatias Perdedoras de Proteínas ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADPH, B-Específica) Enoil-(Proteína Transportadora de Acil) Redutase (NADH) ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADH) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADH) ... Enoil-(Proteína Carreadora de Acila) Redutase (NADH) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADH) ...
Enteropatias Inflamatórias use Doenças Inflamatórias Intestinais Enteropatias Parasitárias Enteropatias Perdedoras de Proteínas ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADPH, B-Específica) Enoil-(Proteína Transportadora de Acil) Redutase (NADH) ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADH) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADH) ... Enoil-(Proteína Carreadora de Acila) Redutase (NADH) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADH) ...
Enteropatia Exudativa use Enteropatias Perdedoras de Proteínas Enteropatia Glúten Induzida use Doença Celíaca ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADPH, B-Específica) Enoil-(Proteína Transportadora de Acil) Redutase (NADH) ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADH) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADH) ... Enoil-(Proteína Carreadora de Acila) Redutase (NADH) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADH) ...
Enteropatia Exudativa use Enteropatias Perdedoras de Proteínas. Enteropatia Glúten Induzida use Doença Celíaca ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADH) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADH) ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADPH, B-Específica) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase ( ... Enoil-(Proteína Carreadora de Acil) Redutase (NADPH, B-Específica) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADPH ...
Enteropatia Exudativa use Enteropatias Perdedoras de Proteínas. Enteropatia Glúten Induzida use Doença Celíaca ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADH) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADH) ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADPH, B-Específica) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase ( ... Enoil-(Proteína Carreadora de Acil) Redutase (NADPH, B-Específica) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADPH ...
Enteropatia Exudativa use Enteropatias Perdedoras de Proteínas. Enteropatia Glúten Induzida use Doença Celíaca ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADH) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADH) ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADPH, B-Específica) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase ( ... Enoil-(Proteína Carreadora de Acil) Redutase (NADPH, B-Específica) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADPH ...
Enteropatia Exudativa use Enteropatias Perdedoras de Proteínas. Enteropatia Glúten Induzida use Doença Celíaca ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADH) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADH) ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acil) Redutase (NADPH, B-Específica) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase ( ... Enoil-(Proteína Carreadora de Acil) Redutase (NADPH, B-Específica) use Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADPH ...
Hipoproteinemia Hipercatabólica Idiopática use Enteropatias Perdedoras de Proteínas. Hipoprotrombinemias. Hiporreflexia use ...
Hipoproteinemia Hipercatabólica Idiopática use Enteropatias Perdedoras de Proteínas. Hipoprotrombinemias. Hiporreflexia use ...
Hipoproteinemia Hipercatabólica Idiopática use Enteropatias Perdedoras de Proteínas Hipoprotrombinemias Hiporreflexia use ...
Hipoproteinemia Hipercatabólica Idiopática use Enteropatias Perdedoras de Proteínas. Hipoprotrombinemias. Hiporreflexia use ...
  • As enteropatias com perda proteica estão associadas com várias doenças, incluindo LINFANGIECTASIA INTESTINAL , DOENÇA DE WHIPPLE e NEOPLASIAS do INTESTINO DELGADO . (bvsalud.org)
  • A alfa 1 antitripsina fecal é utilizada como marcador de perda proteica pelo tubo digestivo, por ser uma proteína resistente à degradação pelas enzimas digestivas. (citocenter.com.br)
  • Las enteropatías perdedoras de proteínas se asocian a diversas enfermedades como LINFANGIECTASIA INTESTINAL, ENFERMEDAD DE WHIPPLE y NEOPLASIAS del INTESTINO DELGADO. (bvsalud.org)
  • Valores aumentados são encontrados nas enteropatias perdedoras de proteína, doença inflamatória intestinal, doença celíaca, intolerância ao leite de vaca, carcinoma gástrico, linfomas do tubo digestivo, Doença de Whipple, gastroenteropatia alérgica, linfagectasia intestinal, hipogamaglobulinemia congênita e Síndrome de Menetrier. (citocenter.com.br)

No imagens disponível com os "enteropatias perdedoras de proteínas"