Erupção eritematosa comumente associada com reações a drogas ou infecções, e caracterizada por nódulos inflamatórios que são normalmente suaves, múltiplos e bilaterais. Estes nódulos estão localizados predominantemente na canela, sendo menos comum a ocorrência nas coxas e antebraços. Apresentam alterações de coloração características, terminando em áreas temporárias tipo contusão. Esta afecção normalmente desaparece após 3-6 semanas, sem deixar cicatrizes ou atrofia.
Infecção crônica e transmissível que é a forma principal ou polar da HANSENÍASE. Este transtorno é causado pelo MYCOBACTERIUM LEPRAE e produz lesões granulomatosas difusas em forma de nódulos, máculas e pápulas. Os nervos periféricos são acometidos simetricamente e as sequelas neurais ocorrem no estágio avançado.
Vermelhidão da pele produzida pela congestão dos capilares. Esta afecção pode resultar de uma variedade de causas.
Substâncias que suprimem o Mycobacterium leprae, melhoram as manifestações clínicas da lepra, e/ou reduzem a incidência e a severidade das reações leprosas.
ALGAS PARDAS estreitamente relacionadas a FUCUS. Encontradas aderidas às rochas e rochedos na costa média, principalmente na bacia do Atlântico Norte.
Infecção granulomatosa crônica causada pelo MYCOBACTERIUM LEPRAE. As lesões granulomatosas são manifestadas na pele, nas mucosas e nos nervos periféricos. Há dois tipos polares ou principais: a lepromatosa e a tuberculoide.
Forma de HANSENÍASE em que existem manifestações clínicas dos dois tipos principais (lepromatoso e tuberculoide). A doença pode mudar na direção de uma ou outra destas formas principais ou polares.
Transtorno granulomatoso, inflamatório, sistêmico idiopático, composto por células gigantes multinucleadas e epitelioides, com pouca necrose. Geralmente invade os pulmões com fibrose, podendo também envolver os gânglios linfáticos, pele, fígado, baço, olhos, ossos falangeais e glândulas parótidas.
Doença inflamatória crônica rara, de origem desconhecida, que envolve pequenos vasos sanguíneos. Caracterizada por ulceração mucocutânea (na boca e na região genital) e uveíte (com hipópio). A forma neuro-ocular pode causar cegueira e morte. Também podem ocorrer SINOVITE, TROMBOFLEBITE, ulcerações gastrointestinais, VASCULITE RETINIANA e ATROFIA ÓPTICA.
Forma de HANSENÍASE classificada pela Organização Mundial da Saúde com o propósito de tratamento, baseado em manifestações clínicas e resultados de esfregaço de pele. Pacientes com hanseníase multibacilar possuem seis ou mais lesões com ou sem resultado de baciloscopia em esfregaço de pele positivo para MYCOBACTERIUM LEPRAE. A hanseníase multibacilar compreende as formas clínicas dimorfa-virchowiana, dimorfa-dimorfa e virchowiana.
Inflamação de uma membrana serosa.
Perda ou destruição do revestimento epitelial do colo uterino.
Doença severamente debilitante, idiopática e de evolução rápida, mais comumente encontrada em associação com colite ulcerativa crônica. É caracterizada pela presença de úlceras púrpuras, pantanosas com margens pouco delimitadas, que surgem principalmente nas pernas. A maioria dos casos ocorre em pessoas entre os 40 e 60 anos de idade. A etiologia é desconhecida.
Tuberculose da pele. Inclui escrofuloderma e tubercúlide, mas não LUPUS VULGARIS.
Espécie de bactéria Gram-positiva aeróbia que causa HANSENÍASE no homem. Seus organismos são geralmente arranjados em amontoados, massas arredondadas ou em grupos de bacilos lado a lado.
Inflamação dos tecidos em torno de uma articulação. (Dorland, 28a ed)
Transtornos gerais da esclera ou branco dos olhos. Podem incluir defeitos de pigmentação, degenerativos, embriológicos ou anatômicos.
Piperidinil isoindol originalmente introduzido como um hipnótico não barbitúrico, mas foi retirado do mercado devido aos seus efeitos teratogênicos. Foi reintroduzido e utilizado em vários distúrbios imunológico e inflamatório. A talidomida apresenta atividade imunossupressora e antiangiogênica. Inibe a liberação do FATOR DE NECROSE TUMORAL - ALFA dos monócitos e modula a ação de outra citocina.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Macroalgas multicelulares marinhas que incluem alguns membros de algas vermelhas (RODÓFITAS), verdes (CLORÓFITAS) e pardas (FEÓFITAS). São amplamente distribuídas no oceano, ocorrendo desde o nível do mar até profundidades consideráveis, flutuando livremente (planctônicas) ou ancoradas no substrato (bênticas). Carecem de um sistema vascular especializado, mas ingerem líquidos, nutrientes e gases diretamente da água. Contêm CLOROFILA e são fotossintéticas (algumas também possuem outros pigmentos que absorvem a luz). Muitas têm importância econômica como ALIMENTOS, fertilizantes, ÁGAR, potassa ou como fonte de IODO.
Divisão de EUCARIOTOS predominantemente marinhos, conhecidos comumente como algas pardas, que possuem CROMATÓFOROS com carotenoides constituindo os PIGMENTOS BIOLÓGICOS. Os ALGINATOS e florotaninas ocorrem amplamente em todas as ordens superiores. São consideradas as algas mais evoluídas devido a sua organização multicelular bem desenvolvida e a sua complexidade estrutural.

Eritema Nodoso é um tipo raro de vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos) que geralmente afeta os indivíduos entre as idades de 15 e 40 anos. A doença é caracterizada por nódulos (nódulos inflamados) dolorosos, avermelhados ou roxos que surgem sob a pele, especialmente nas partes inferiores das pernas e às vezes nos braços. Essas lesões geralmente são sensíveis ao toque e podem ficar quentes. A doença costuma durar de duas a seis semanas e, em geral, resolve-se sozinha, embora possa haver recidivas.

O Eritema Nodoso é frequentemente associado à infecção bacteriana por Streptococcus (estreptococo) ou Yersinia enterocolitica (uma bactéria que causa diarreia), mas também pode ser desencadeado por outras infecções, como a mononucleose infecciosa, hepatite B e C, toxoplasmose e HIV. Além disso, alguns medicamentos, doenças autoimunes e transtornos do sistema imunológico também podem estar associados ao desenvolvimento da doença.

O diagnóstico de Eritema Nodoso geralmente é baseado nos sinais e sintomas clínicos, em exames laboratoriais que mostram um aumento no número de glóbulos brancos (leucocitose) e em uma biópsia da pele, que pode revelar a presença de vasculite. O tratamento geralmente consiste em anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno ou naproxeno, para aliviar o inchaço e a dor, e corticosteróides orais em casos graves ou recorrentes. Também é importante tratar qualquer infecção subjacente que possa estar desencadeando a doença.

A hanseníase, também conhecida como Doença de Hansen ou Lebra, é uma infecção crônica causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Existem diferentes formas clínicas de hanseníase, dependendo da resposta imune do hospedeiro à infecção.

A hanseníase Virchowiana, ou hanseníase tipo indeterminado, é uma forma inicial e menos comum da doença. É caracterizada por apresentar um pequeno número de lesões cutâneas hipopigmentadas (despigmentadas) ou maciças (enrugadas), que podem ser únicas ou limitadas a um único local do corpo. Essas lesões geralmente são planas, redondas e bem delimitadas, com uma borda elevada e um centro claro. Podem ocorrer alterações sensoriais leves na região afetada.

O sistema imunológico desse tipo de hanseníase é capaz de controlar a infecção em grande parte, mas não completamente, resultando em sintomas mais brandos e menos disseminados do que outras formas clínicas da doença. A hanseníase Virchowiana pode ser um estágio inicial da infecção antes de se desenvolver em outros tipos de hanseníase, como a tuberculoide ou a lepromatosa.

O diagnóstico é geralmente confirmado por baciloscópio (exame microscópico) e/ou testes sorológicos específicos para detectar a presença de anticorpos contra M. leprae. O tratamento precoce com esquemas multidrugas recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é essencial para controlar a infecção, prevenir complicações e reduzir o risco de transmissão.

Eritema é o termo médico para a ruborização ou vermelhidão da pele, geralmente causada por uma dilatação dos vasos sanguíneos capilares. Pode ser um sinal de inflamação ou irritação na área afetada e pode ser associado a diversas condições clínicas, como infeções, reações alérgicas, exposição ao sol excessiva, algum tipo de trauma na pele ou doenças autoimunes. Em alguns casos, o eritema pode ser acompanhado por coceira, dor ou sensação de calor. O tratamento dependerá da causa subjacente do eritema.

'Hansenostática' é um termo obsoleto e descontinuado em medicina, anteriormente usado para descrever a fase crônica e inativa da infecção por Mycobacterium leprae, a bactéria que causa hanseníase ou lepra. Nesta fase, os sintomas geralmente são estáveis e o sistema imunológico do hospedeiro consegue controlar a infecção, mas não a erradicar completamente.

No entanto, é importante ressaltar que o termo 'Hansenostática' não é mais utilizado em medicina moderna. A hanseníase é classificada e tratada com base em seu espectro clínico e imunológico, conforme definido pela Classificação de Ridley-Jopling. Atualmente, o foco está no diagnóstico precoce e no tratamento adequado da hanseníase para prevenir a disseminação e as complicações associadas à doença.

"Ascophyllum" é um gênero de algas marinhas castanhas, pertencente à família Fucaceae. A espécie mais comum e conhecida neste gênero é o "Ascophyllum nodosum", que é amplamente distribuída nas costas rochosas do Atlântico Norte, incluindo a Europa e a América do Norte. Essa alga marinha é frequentemente encontrada em águas frias e agarrada à rochas expostas durante a maré baixa.

O "Ascophyllum nodosum" é conhecido por sua capacidade de resistir a condições adversas, como marés fortes e temperaturas frias. Ele tem um crescimento alongado e pode atingir até 2 metros de comprimento. Suas folhas são achatadas, onduladas e frequentemente possuem nós alongados e protuberâncias alongadas chamadas "pneumatocistos", que ajudam a alga a flutuar.

Essa alga marinha é importante para o ecossistema costeiro, pois fornece habitat e proteção para uma variedade de organismos marinhos, como crustáceos, moluscos e peixes. Além disso, ela também é economicamente valiosa, pois é usada em várias aplicações, incluindo fertilizantes, suplementos alimentares para animais e cosméticos.

A hanseníase, também conhecida como Doença de Hansen ou por sua classificação na CID-10 (Clasificação Internacional de Doenças), é uma infecção crónica causada pela bactéria Mycobacterium leprae. É uma doença que afecta principalmente a pele, os nervos periféricos e, em alguns casos, outros órgãos internos. A hanseníase pode resultar em lesões na pele, anestesia (perda de sensibilidade) nas áreas afetadas, dor nas extremidades e debilidade muscular. Se não for tratada, a hanseníase pode causar incapacitação permanente.

A transmissão da hanseníase geralmente ocorre através do contato próximo e prolongado com pessoas infectadas, embora ainda seja um assunto de debate entre os cientistas. A bactéria é tratada com antibióticos específicos, como dapsona, rifampicina e clofazimina, geralmente administrados em combinação durante um período mínimo de 6 meses a 2 anos, dependendo da gravidade da doença.

Embora seja uma doença curável, a hanseníase continua a ser uma preocupação de saúde pública em muitos países em desenvolvimento, especialmente na África e no Sudeste Asiático. A educação sobre a doença, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para controlar a disseminação da hanseníase e minimizar as consequências sociais e psicológicas associadas à doença.

A hanseníase dimorfa, também conhecida como lepra ou doença de Hansen, é uma infecção crônica causada pela bactéria Mycobacterium leprae ou Mycobacterium lepromatosis. A característica distintiva da hanseníase dimorfa é a capacidade da bactéria de apresentar dois diferentes espectros clínicos e imunológicos, o que resulta em duas formas principais de manifestação da doença: a lepra tuberculoide (TT) e a lepromatosa (LL).

1. Lepra tuberculoide (TT): É a forma menos contagiosa e geralmente mais benigna da hanseníase dimorfa. Os sintomas incluem manchas ou placas na pele com perda de sensibilidade, mas sem alterações nas características têxteis. Podem também ocorrer inflamação dos nervos periféricos, causando fraqueza muscular e paralisia em casos graves.
2. Lepra lepromatosa (LL): É a forma mais contagiosa e grave da hanseníase dimorfa. A bactéria se multiplica rapidamente, resultando em sintomas generalizados que afetam a pele, sistema nervoso periférico, olhos, mucosas e outros órgãos internos. Os sintomas incluem infiltrações na pele (nodulos, placas ou tumores), perda de sensibilidade, comprometimento do sistema nervoso periférico com fraqueza muscular e paralisia, além de possíveis complicações oculares e nasal-sinusais.

A classificação da hanseníase dimorfa em TT ou LL é baseada na contagem de bacilos na pele (baço de Ridley-Jopling) e nos critérios clínicos e imunológicos. O tratamento padrão para a hanseníase dimorfa consiste em uma combinação de antibióticos, como dapsona, rifampicina e clofazimina, por um período mínimo de 6 meses a 2 anos, dependendo da gravidade da doença.

A sarcoidose é uma doença inflamatória sistêmica em que grânulos granulomatosos (pequenas bolinhas de tecido inchado) se formam em diferentes órgãos e tecidos do corpo. Embora possa afetar qualquer órgão, os pulmões e glândulas do tórax são os mais comumente afetados. A causa exata da sarcoidose é desconhecida, mas acredita-se que seja uma resposta excessiva do sistema imunológico a um estímulo desconhecido, como uma infecção ou substância inalada.

Os sintomas variam amplamente dependendo dos órgãos afetados e podem incluir:

* Tosse seca persistente
* Falta de ar
* Dor no peito
* Fadiga crônica
* Perda de peso involuntária
* Dores nas articulações
* Erupção cutânea avermelhada e escamosa (geralmente na face)
* Visão turva ou borrachuda
* Dor abdominal e diarréia
* Febre leve a moderada

Em alguns casos, a sarcoidose pode ser assintomática e ser descoberta apenas durante exames de rotina. Em outros casos, a doença pode causar complicações graves, como insuficiência cardíaca ou pulmonar, problemas oculares ou neurológicos, e danos renais permanentes.

O diagnóstico geralmente é feito com base em exames físicos, radiografias de tórax, análises de sangue e biópsia dos tecidos afetados. Não existe cura conhecida para a sarcoidose, mas o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações graves. Os medicamentos usados no tratamento da sarcoidose incluem corticosteroides, imunossupressores e medicamentos modificadores de doença. Em casos leves, o tratamento pode não ser necessário.

A síndrome de Behçet é uma doença rara e complexa do sistema imunológico que causa inflamações em várias partes do corpo. Ela é caracterizada por episódios recorrentes de lesões na pele, mucosas (como boca e genitais), olhos e outros órgãos. A causa exata da síndrome de Behçet ainda não é bem compreendida, mas acredita-se que envolva uma resposta autoimune anormal em indivíduos geneticamente predispostos.

Os sintomas mais comuns incluem:

1. Lesões na pele: Pequenas úlceras dolorosas, semelhantes a feridas, geralmente aparecem nas mucosas da boca e genitais.
2. Olhos: Inflamação dos olhos (uveíte), que pode causar dor, vermelhidão, sensibilidade à luz e perda de visão se não for tratada.
3. Articulações: Dor e inchaço nas articulações, especialmente nos joelhos e tornozelos.
4. Sistema nervoso: Dor de cabeça, problemas de memória, alterações de humor e outros sintomas neurológicos podem estar presentes em alguns casos graves.
5. Outros sintomas: Podem incluir dores abdominais, diarreia, sangramento intestinal, trombose venosa e aneurismas arteriais.

O diagnóstico da síndrome de Behçet geralmente é baseado nos sintomas clínicos e em exames laboratoriais e de imagem específicos. Embora não exista cura para a doença, os tratamentos podem ajudar a controlar a inflamação, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Os medicamentos utilizados incluem anti-inflamatórios não esteroides, corticosteroides, imunossupressores e biológicos.

A hanseníase multibacilar é a forma mais grave e contagiosa da doença, causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Ela se caracteriza por um grande número de lesões cutâneas (mais de cinco) disseminadas pelo corpo, podendo afetar a pele, sistema nervoso periférico, olhos e sistemas respiratório e reprodutivo. As lesões cutâneas são descamativas, anestésicas e podem apresentar diferentes cores, dependendo do estágio da doença. A hanseníase multibacilar pode causar graves danos aos nervos periféricos, levando a incapacidade física e deformidades, se não for tratada adequadamente. O diagnóstico precoce e o tratamento com antibióticos específicos podem curar a doença e prevenir sua disseminação.

Desculpe por o inconveniente, mas "serosite" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado em literatura clínica ou médica. É possível que você tenha se referido a "seroconversão" ou "síndrome serosa," então vou fornecer definições para ambos:

1. Seroconversão: É o processo em que uma pessoa, geralmente após estar exposta a um patógeno (como um vírus), desenvolve anticorpos detectáveis contra esse agente infeccioso em seu soro sanguíneo. Isto geralmente indica que uma pessoa mudou de ser séronega (não possuindo anticorpos detectáveis contra um patógeno específico) para séropositiva (com anticorpos detectáveis contra esse patógeno no soro).

2. Síndrome serosa: É uma condição médica que geralmente ocorre em indivíduos com lúpus eritematoso sistêmico (LES) e outras doenças autoimunes. A síndrome serosa é caracterizada pela inflamação das membranas serosas, que são finas camadas de tecido que revestem as cavidades corporais e os órgãos. Isto pode resultar em acúmulo de líquido nas cavidades pleurais (pleurite), pericárdicas (pericardite) ou peritoneais (peritonite serosa). A síndrome serosa pode causar dor no peito, tosse e falta de ar.

Erosão do colo do útero, também conhecida como eversion ou ectopia do epitélio columnar, é uma condição na qual o revestimento normal do colo do útero (endocervical) se alonga ou desloca para fora da abertura do colo (exocervix). Isto expõe o tecido mais vulnerável e delicado, resultando em uma área avermelhada e lisa no exame ginecológico.

A erosão do colo do útero é frequentemente causada por infecções ou irritações, como a doença inflamatória pélvica (PID), a infecção por HPV (vírus do papiloma humano) e o uso de dispositivos intrauterinos. Também pode ser resultado de alterações hormonais, partos traumáticos ou cirurgias cervicais anteriores.

Em muitos casos, a erosão do colo do útero não causa sintomas e é descoberta durante exames ginecológicos de rotina. No entanto, em alguns indivíduos, pode causar sangramento anormal, especialmente após relações sexuais ou exercícios vigorosos, além de aumentar o risco de desenvolver displasia cervical e câncer de colo do útero. O tratamento geralmente é recomendado somente se houver sintomas ou alterações celulares anormais detectadas no exame do PAP. As opções de tratamento incluem cauterização, crioterapia, laser ou excisão cirúrgica.

Pioderma gangrenoso é uma doença rara e grave da pele, geralmente associada a distúrbios do sistema imunológico. É caracterizada por úlceras dolorosas e profundas, que se formam principalmente nas áreas flexíveis do corpo, como as axilas, inguinal, encosto do quadril e região perianal. Essas úlceras tendem a se espalhar rapidamente e podem levar à destruição dos tecidos circundantes.

A doença é geralmente associada a alterações no sistema imunológico, como deficiências congénitas ou adquiridas, doenças autoimunes ou uso de medicamentos imunossupressores. Além disso, o pioderma gangrenoso pode estar relacionado com outras condições inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e colite ulcerativa.

O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar as infecções bacterianas e medicamentos imunossupressores para reduzir a resposta inflamatória excessiva. Em casos graves, pode ser necessário o uso de terapias biológicas ou cirurgia para remover os tecidos destruídos. O prognóstico varia dependendo da extensão da doença e da eficácia do tratamento, mas em geral é considerado menos favorável devido à sua natureza agressiva e propensão à recidiva.

Tuberculose cutânea é uma forma rara de tuberculose que afeta a pele. É geralmente causada pelo Mycobacterium tuberculosis, o mesmo microrganismo responsável pela maioria dos casos de tuberculose pulmonar e outras formas generalizadas de tuberculose. No entanto, também pode ser causada por outros tipos de micobactérias do complexo Mycobacterium, como a M. bovis.

A infecção geralmente ocorre através da introdução do bacilo na pele por meio de uma lesão pré-existente, inoculação direta ou disseminação hematogênica a partir de um foco primário em outro local do corpo. Existem várias formas clínicas de tuberculose cutânea, incluindo:

1. Tuberculose cutânea escrofulosa: A forma mais comum, geralmente observada em crianças, caracteriza-se por nódulos ou úlceras indolores e dolorosas, frequentemente localizadas no couro cabeludo, face, pescoço ou tronco.

2. Tuberculose cutânea verrucosa (tuberculose de Lübeck): Essa forma é caracterizada por placas verrugosas e hiperqueratósicas que podem se espalhar e coalescer, formando grandes lesões ulceradas.

3. Tuberculose cutânea miliar: Resulta da disseminação hematogênica do bacilo e é caracterizada por pequenas pápulas vermelhas disseminadas em todo o corpo.

4. Tuberculose cutânea linfocutânea: Caracteriza-se por nódulos ou úlceras que se desenvolvem ao longo de linhas de drenagem linfática, geralmente nas extremidades superiores e inferiores.

5. Tuberculose cutânea prótica (tuberculose escrofulosa): Essa forma é caracterizada por úlceras dolorosas e indolores que se desenvolvem em tecidos moles, como gânglios linfáticos ou articulações.

O diagnóstico de tuberculose cutânea geralmente requer a demonstração do bacilo da tuberculose (Mycobacterium tuberculosis) em amostras clínicas, como exsudato, pus ou tecido. A histologia e a cultura são métodos diagnósticos importantes. O tratamento geralmente consiste em antibióticos antituberculose, como isoniazida, rifampicina, etambutol e pirazinamida, por um período mínimo de seis meses. A cirurgia pode ser considerada em casos graves ou recorrentes.

'Mycobacterium leprae' é um tipo específico de bactéria que causa a lepra, uma doença infecciosa crónica que geralmente afeta a pele e os sistemas nervosos periféricos. A bactéria foi descoberta no século 19 por Gerhard Armauer Hansen e é nomeada em sua homenagem (originalmente chamada de 'Bacillus leprae', mais tarde renomeado para 'Mycobacterium leprae').

'Mycobacterium leprae' é um bacilo aeróbico, ácido-álcool resistente, gram-positivo e lentamente crescente. Ele tem uma parede celular única rica em lípidos, o que dificulta sua cultura em meios artificiais e a pesquisa sobre a doença. A transmissão da lepra geralmente ocorre através do contato próximo e contínuo com pessoas infectadas, especialmente aquelas com formas de lepra multibacilar (MB), que apresentam maior carga bacteriana.

Embora a vacina contra a tuberculose, BCG (Bacillus Calmette-Guérin), ofereça alguma proteção contra a lepra, não existe uma vacina específica para esta doença. O tratamento da lepra geralmente consiste em combinações de antibióticos, como dapsona, rifampicina e clofazimina, administrados durante longos períodos, geralmente por 12 a 24 meses, dependendo da forma clínica da doença. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem prevenir as complicações graves e a disseminação da doença.

Periartrite é um termo médico geral que se refere à inflamação da membrana sinovial (revestimento interno) das articulações e dos tecidos circundantes. A periartrite pode afetar uma ou várias articulações, dependendo da extensão da inflamação. Embora a causa exata possa variar, geralmente é associada a infecções, traumas, distúrbios autoimunes ou doenças reumáticas.

Os sintomas comuns da periartrite incluem dor e rigidez articular, inchaço, vermelhidão e aumento da temperatura na região afetada. O tratamento geralmente inclui repouso relativo, terapia física, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou corticosteroides, e, em casos graves, possivelmente cirurgia para remover tecidos danificados. A prognose depende da causa subjacente e do grau de dano às articulações.

As "doenças da esclera" geralmente se referem a condições que causam inflamação ou degeneração na esclera, a parte branca e resistente do olho. A esclera forma a maior parte da superfície externa do olho e é composta de tecido conjuntivo rico em colágeno. Embora haja uma variedade de condições que podem afetar a esclera, algumas das mais comuns incluem:

1. Esclerite: É uma inflamação da esclera que geralmente afeta as camadas superiores do tecido. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou traumatismos. Os sintomas podem incluir vermelhidão, dor, sensibilidade à luz e inchaço na região afetada.

2. Escleromalácia: É uma condição degenerativa que causa amolecimento e fragilidade na esclera. Geralmente é associada à falta de vitamina A ou a doenças autoimunes como o lúpus eritematoso sistêmico. Os sintomas podem incluir protrusão do globo ocular, vermelhidão e sensibilidade à luz.

3. Doença de Stargardt: Embora não seja uma doença primária da esclera, a doença de Stargardt pode causar alterações na aparência da esclera devido ao acúmulo de lipofuscina no tecido. É uma doença genética que afeta as células fotorreceptoras da retina e pode levar à perda progressiva da visão.

4. Ceratoconjuntivite seca: Embora afete principalmente a córnea e a conjuntiva, a ceratoconjunctivite seca também pode causar alterações na esclera. A condição é caracterizada por uma diminuição na produção de lágrimas ou pela evaporação excessiva do líquido lacrimal, o que pode levar à inflamação e irritação da superfície ocular.

5. Esclerite: É uma inflamação da esclera que pode ser causada por vários fatores, como infecções, doenças autoimunes ou traumatismos. A condição pode apresentar sintomas como vermelhidão, dor e sensibilidade à luz no olho afetado.

6. Escleromalacia: É uma condição rara que causa amolecimento e fragilidade na esclera. Pode ser associada a doenças autoimunes, infecções ou exposição prolongada ao sol. Os sintomas podem incluir protrusão do globo ocular, vermelhidão e sensibilidade à luz.

7. Neovascularização da esclera: É um crescimento anormal de vasos sanguíneos na esclera que pode ser causado por vários fatores, como inflamação, trauma ou doenças oculares subjacentes. A condição pode apresentar sintomas como vermelhidão, dor e sensibilidade à luz no olho afetado.

8. Tumores da esclera: Podem ser benignos ou malignos e podem causar diversos sintomas, dependendo do tamanho e localização do tumor. Entre os sintomas mais comuns estão a vermelhidão, dor e alterações na visão.

9. Descolamento da esclera: É uma condição rara em que a camada externa da esclera se desprende parcial ou totalmente do olho. Pode ser causada por traumatismos, infecções ou doenças oculares subjacentes e pode apresentar sintomas como vermelhidão, dor e alterações na visão.

10. Distrofia da esclera: É uma condição genética que afeta a estrutura e função da esclera. Pode causar diversos sintomas, dependendo do tipo e gravidade da distrofia. Entre os sintomas mais comuns estão a vermelhidão, dor e alterações na visão.

Em resumo, a esclera pode ser afetada por uma variedade de condições e doenças que podem causar diversos sintomas, como vermelhidão, dor e alterações na visão. É importante buscar atendimento médico especializado em caso de suspeita ou presença desses sintomas para garantir um diagnóstico e tratamento adequados.

La talidomida é un fármaco que se utilizou originalmente como sedante e antiemético no final dos anos 50 e principios dos 60. Posteriormente, se descubrió que causaba graves malformaciones congénitas, especialmente defectos en los miembros, en los fetos de mujeres embarazadas que tomaban el medicamento durante las primeras fases del embarazo.

La talidomida es un teratogénico, un agente que puede causar defectos de nacimiento graves cuando se toma durante el embarazo. Su uso como sedante y antiemético fue descontinuado en la mayoría de los países después de que se descubrió su teratogenicidad.

Actualmente, la talidomida se utiliza en el tratamiento de ciertas afecciones médicas graves, como el mieloma múltiple y la lepra, pero solo bajo estrictas precauciones y regulaciones debido a su potencial teratogénico. Las mujeres embarazadas o que puedan quedar embarazadas no deben usar talidomida, y los hombres que toman talidomida deben usar métodos anticonceptivos para evitar la exposición del feto al medicamento en caso de concepción.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

Algas marinhas, também conhecidas como macroalgas, são organismos fotossintéticos que vivem no oceano. Elas não são plantas verdadeiras, mas sim protistas ou, em alguns casos, membros do reino Chromista. As algas marinhas variam em tamanho desde microscópicas fitoplânctons até grandes algas castanhas que podem crescer a vários metros de comprimento.

As algas marinhas são geralmente classificadas em três grupos principais, baseados em suas características pigmentares: algas verdes (Chlorophyta), algas castanhas (Phaeophyceae) e algas vermelhas (Rhodophyta). Cada grupo tem sua própria gama de adaptações a diferentes habitats oceânicos, desde as águas rasas da zona entremarés até as profundezas abissais do oceano.

As algas marinhas desempenham um papel importante no ecossistema marinho, fornecendo habitat e alimento para uma variedade de organismos. Além disso, elas são economicamente importantes como fontes de alimentos, fertilizantes, medicamentos e biocombustíveis. No entanto, o crescimento excessivo de algas marinhas, conhecido como floração de algas, pode ser prejudicial ao ecossistema e à saúde humana, causando a morte de peixes e outros animais marinhos e produzindo toxinas que podem afetar humanos e outros animais que entram em contato com a água contaminada.

Feofitas são organismos, geralmente plantas, que obtém seus nutrientes minerais principalmente dos sedimentos ricos em ferro ou matérias orgânicas em águas rasas e com pouca luz solar, como em pântanos ou margens de lagos. Eles desenvolvem raízes especiais chamadas "feofitas" que possuem uma camada externa rica em compostos ferromanganês que ajuda a absorver nutrientes dos sedimentos. Algumas espécies de musgos, algas e fungos também podem ser consideradas feofitas.

... linfadenopatia e pleurite raramente foram observadas entre os pacientes com eritema nodoso. Eritema nodoso pode ser ... No entanto, o eritema nodoso pode ser o primeiro sinal de uma doença grave que pode ser identificada e tratada precocemente. ... É o gatilho mais comum para eritema nodoso em crianças e também são um gatilho bem comum em adultos. Uma infecção na cabeça é a ... Eritema nodoso ou paniculite migratória nodular é uma inflamação das células de gordura subcutâneas (paniculite), que se ...
Em 10% dos casos desencadeia um eritema nodoso. Segunda fase Após um período de duas a seis semanas, surge um inchaço doloroso ...
Pode causar elevação da pele (exofítico) ou não (endofítico). Pode ser causado por reações imunes como eritema nodoso. Tumor: ...
Exibe também atividade antiinflamatória clinicamente importante no controle do eritema nodoso da hanseníase. No entanto, este ...
A colchicina pode ser útil para tratar algumas úlceras genitais, eritema nodoso e artrite. A inflamação ocular, especialmente ...
O exantema pode ser causado por infeções, por pioderma gangrenoso ou por eritema nodoso. Também é comum a ocorrência de ... eritema nodoso, inflamação nos olhos (conjuntivite secundária), problemas nos vasos sanguíneos (tromboses ou embolias), feridas ...
Penna, G.O., et al., Talidomida no tratamento do eritema nodoso hansênico: revisão sistemática dos ensaios clínicos e ...
... à liberação do medicamento para tratamento do eritema nodoso hansênico, sob estrita regulação e precauções. Assim, a partir de ... Talidomida no tratamento do eritema nodoso hansênico: revisão sistemática dos ensaios clínicos e perspectivas de novas ...
Complicações sérias, tais como artrite reumatoide (síndrome de Reiter), erupções na pele (eritema nodoso), conjuntivite, ...
... marginatum Eritema crônico migratório Eritema multiforme Eritema tóxico Eritema palmar Eritema nodoso Eritema actínico ... O tratamento depende da causa que provoca este sinal clínico.[carece de fontes?] Eritema ab igne Eritema induratum Eritema ... O eritema está presente em: exposição ao calor e primeira fase de uma queimadura; sinais cardinais de Celsus (rubor, calor, ... Eritema é um sinal clínico presente em várias patologias e caracterizado por um rubor da pele ocasionado pela vasodilatação ...
Clinicamente, esta síndrome é caracterizada pela instalação aguda do eritema nodoso, linfadenopatia hilar bilateral e/ou ...
Um eritema nodoso também pode ocorrer também, manifestando-se como lesões dolorosas roxas ao longo do tronco e das pernas, ...
... artrite e uma mancha na pele denominada eritema nodoso. Desconhecem-se as causas da doença. Acredita-se que possa ser causada, ... eritema nodoso), placas vermelhas irregulares espalhadas pelo corpo (exantema maculopapular). Também podem causar olhos secos e ...
... eritema nodoso, pneumonia atípica ou artrite. Mesmo pacientes com complicações neurológicas se recuperam sem sequelas, a ...
Eritema nodoso, que é uma paniculite, ou inflamação do tecido subcutâneo envolvendo as extremidades inferiores Pioderma ...
... incluindo eritema nodoso, livedo reticular, urticária e eritema multiforme; Hematológicas: A doença está associada com a ...
... linfadenopatia e pleurite raramente foram observadas entre os pacientes com eritema nodoso. Eritema nodoso pode ser ... No entanto, o eritema nodoso pode ser o primeiro sinal de uma doença grave que pode ser identificada e tratada precocemente. ... É o gatilho mais comum para eritema nodoso em crianças e também são um gatilho bem comum em adultos. Uma infecção na cabeça é a ... Eritema nodoso ou paniculite migratória nodular é uma inflamação das células de gordura subcutâneas (paniculite), que se ...
Eritema nodoso - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Etiologia do eritema nodoso A etiologia do eritema nodoso é desconhecida, mas suspeita-se de uma reação imunológicia em razão ... Sinais e sintomas do eritema nodoso Eritema nodoso é um subgrupo da paniculite Paniculites São processos inflamatórios no ... Ver também Eritema nodoso... leia mais que se manifesta como nódulos ou placas eritematosos mais sensíveis, principalmente na ...
Reação tipo eritema nodoso necrotizante associada com alterações histopatológicas de fenômeno de Lúcio ... 01 Março 2022 Reação tipo eritema nodoso necrotizante associada com alterações... ... e o eritema nodoso hansênico necrotizante (ENHn).1 Esses dois quadros reacionais podem ocorrer em pacientes com hanseníase ... fenômeno de Lúcio e eritema nodoso necrótico hansênico (nENH). Estas são doenças graves, que geralmente levam a complicações ...
128 Eritema nodoso: Erupção eritematosa comumente associada a reações a medicamentos ou infecções e caracterizada por nódulos ... 130 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à ... eritema nodoso128 (nódulos (protuberâncias) subcutâneos vermelhos e dolorosos), diminuição dos níveis séricos de folato***. ... 139 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas ...
... eritema154 (vermelhidão na pele84) multiforme, eritema nodoso155, erupção87 medicamentosa fixa, líquen plano, lúpus156 ... 157 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à ... 155 Eritema nodoso: Erupção eritematosa comumente associada a reações a medicamentos ou infecções e caracterizada por nódulos ... 159 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital ...
de eritema nodoso hansênico. CONTRA-INDICAÇÃO5 • Hipersensibilidade à clofazimina. PRECAUÇÕES1,5 • Cautela em pacientes com ...
uma erupção por droga com nódulos inflamatórios; eritema nodoso leproso (ENL) = ERITEMA NODOSO + HANSENÍASE VIRCHOWIANA. ... Eritema Nodoso - Conceito preferido Identificador do conceito. M0007682. Nota de escopo. Erupção eritematosa comumente ... eritema nodoso Nota de escopo:. Erupción eritematosa que se asocia comúnmente con reacciones medicamentosas o infecciones y que ...
Eritema nodoso.. Em casos raros podem ocorrer reações severas de pele, potencialmente fatal, incluindo necrose epidérmica ...
... eritema nodoso, vasculite, nefrite, penumonite e artrite. Esse tipo de reação de hipersensibilidade é encontrado em várias ...
Raro: eritema nodoso. Muito raro: eritema multiforme. Renal e urinário. Muito raro: síndrome urêmica hemolítica ...
n) paniculite nodular - eritema nodoso;. o) neoplasia maligna;. p) albinismo;. q) liquen mixedematoso ou escleroatrófico;. r) ...
Eritema nodoso grave com ulceração ou acometimento de órgãos internos. Que condições da hanseníase exigem encaminhamento?. Os ... Reação Tipo 2 (RT2) ou Eritema Nodoso Hansênico (ENH). Aparece na forma virchowiana e algumas vezes na dimorfa. Em geral, está ...
Eritema nodoso grave com ulceração ou acometimento de órgãos internos. Que condições da hanseníase exigem encaminhamento?. Os ... Reação Tipo 2 (RT2) ou Eritema Nodoso Hansênico (ENH). Aparece na forma virchowiana e algumas vezes na dimorfa. Em geral, está ...
Eritema nodoso ou multiforme (que afeta a pele);. *Formação de coágulos arteriais e/ou venosos. ...
... lesões simulando eritema nodoso e úlceras orais. Outros sinais e sintomas descritos na fase aguda da Febre de Chikungunya são ... lesões simulando eritema nodoso, úlceras orais, bolhas e vesículas; - Queixas articulares - deve-se ter preocupação em ... deformidade e ausência de eritema. Normalmente o acometimento é poliarticular e simétrico, mas pode ser assimétrico e ...
Eritema nodoso. *Encefalomielite disseminada aguda. *Esclerose concêntrica de Balo. *Encefalite de Bickerstaff ...
... eritema nodoso) (fig. 1). Interessante notar que a maioria dos casos (60%) acometeu pacientes nos extremos de idade, ...
9. FLEURY, R.N., OPROMOLLA, D.V.A. Septicemia com múltiplas lesões ósseas supurativas como complicação do eritema nodoso ... FLEURY, R.N., URA, S., OPROMOLLA, D.V.A. Fenômeno de Lúcio (Eritema necrosante) Hansen. Int., v.20, p.60-65, 1995.. 12. ... 1. CALUX, M.F.J. Contribuição ao estudo do Eritema necrosante (Fenômeno de Lúcio) na hansenfase. São Paulo, 1989. Tese (Doutor ... Raul Negrão FLEURY, Somei URA, Diltor Vladimir Araújo Opromolla, Fenômeno de Lúcio (eritema necrosante) , Hansenologia ...
Lesões na pele: podem aparecer lesões de pele do tipo pioderma gangrenoso e eritema nodoso. ...
Eritema nodoso (nódulos vermelho-azulados dolorosos na pele).. Além desses efeitos colaterais, pode ocorrer secreção das mamas. ...
A pele, com eritema nodoso, consiste em nódulos cutâneos dolorosos; *Os ossos, estando os indivíduos com Doença de Crohn em ...
oligoartrite e eritema nodoso de instalação aguda,. com múltiplas adenopatias hilares bilaterais, quadro. este típico de ... eritema nodoso Resumo. Os autores apresentam o caso de uma jovem de 31. anos com uma forma oligossintomática de doença. celíaca ...
distúrbios de pele e tecido subcutâneo: cloasma, eritema multiforme, eritema nodoso, púrpura vascular;. • provável demência ( ...
... fotodermatose e eritema nodoso. Raros: reacções graves de hipersensibilidade cutânea, tais como eritemaexsudativo multiforme, ... Se sofre de eritema exsudativo multiforme; -Se tem alterações graves do sangue (trombocitopenia, granulocitopenia,anemia ... necrólise epidérmica tóxica ou eritema multiforme). Informe imediatamente o seu médico se sentir: Um batimento cardíaco mais ...
Eritema Nodoso. *Visão Geral Sobre Anestésicos e Adjuvantes. *Como Prevenir o Risco e a Tentativa de Suicídio ...
Alguns tipos de paniculite são particularmente encontradas em crianças, como o eritema nodoso, a necrose gordurosa do ... O eritema nodoso (EN) é um processo inflamatório do tecido celular subcutâneo, como resultado de uma reação de ... Alguns tipos de paniculite são particularmente encontradas em crianças, como o eritema nodoso, a necrose gordurosa do ...
... eritema nodoso, gota Gravidez: - a partir do 3º trimestre inibe a síntese de prostaglandinas; prolonga a gravidez, ...
... é um dos componentes da coagulação alterado em indivíduos que desenvolvem eritema nodoso leproso. Abril 11, 2018 ...
Eritema multiforme, Síndrome de Stevens-Johnson, Necrólise epidérmica tóxica, Eritema nodoso, Eritema anular centrífugo, ... Urticária e eritema. Urticária (Urticária dermatográfica, Urticária colinérgica) - Eritema ( ... Queimadura solar - Ceratose actínica - Erupção polimorfa à luz - Radiodermatite - Eritema ab igne ... Eritema elevado diutino) - Granuloma piogênico - Grânulos de Fordyce ...
  • Alguns dos gatilhos mais comuns para eritema nodoso incluem: Estreptococose: Um tipo comum de infecção bacteriana. (wikipedia.org)
  • Uma jovem de 19 anos, doente de hanseníase do tipo virchowiano com surtos freqüentes de reação hansênica (eritema nodoso), faleceu subitamente após 10 minutos de dispnéia, vómitos alimentares e dores fortes no tórax. (sp.gov.br)
  • Eritema nodoso ou paniculite migratória nodular é uma inflamação das células de gordura subcutâneas (paniculite), que se apresenta em forma de nódulos, sensíveis a dor, do tamanho de uma moeda, normalmente nas pernas e que duram algumas semanas (3 a 6) antes de desaparecer. (wikipedia.org)
  • Alguns tipos de paniculite são particularmente encontradas em crianças, como o eritema nodoso, a necrose gordurosa do subcutâneo do recém-nascido (RN), o sclerema neonatorum , e a paniculite a frio ( 1 ) . (sanarmed.com)
  • O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Eritema nodoso O tratamento da forma idiopática consiste no uso de anti-inflamatórios não esteroides. (wikipedia.org)
  • O vídeo fala sobre as reações hansênicas , espectro imunológico os principais fatores das reações os tipos de reações fala sobre o protocolo de acompanhamento do paciente submetidos a cortecoterapia, eritema nodoso hansênico, neurites as formas de apresentação das neuropatias, tratamento da neurite, cirurgia neurologicas e sobre as prevenções da incapacidades etc. (bvsalud.org)
  • As causas mais comuns de eritema nodoso são infecções por estreptococos (principalmente em crianças), sarcoidose e doença inflamatória intestinal. (msdmanuals.com)
  • Sintomas oculares, esplenomegalia, hepatomegalia, linfadenopatia e pleurite raramente foram observadas entre os pacientes com eritema nodoso. (wikipedia.org)
  • Eritema induratum, uma doença semelhante, se manifesta com lesões nas panturrilhas e classicamente afeta pacientes com tuberculose. (msdmanuals.com)
  • Pacientes com hanseníase multibacilar ou borderline podem apresentar dois tipos de reações vasculonecróticas: fenômeno de Lúcio e eritema nodoso necrótico hansênico (nENH). (anaisdedermatologia.org.br)
  • Os primeiros sinais de eritema nodoso são freqüentemente sintomas de virose como febre, tosse, mal-estar e articulações doloridas. (wikipedia.org)
  • Não são recomendados corticoides, devido à natureza benigna do eritema nodoso, como também ao risco de disseminação nos casos de etiologia infecciosa. (wikipedia.org)
  • Mais de um terço dos casos de eritema nodoso é idiopático. (msdmanuals.com)
  • No entanto, o eritema nodoso pode ser o primeiro sinal de uma doença grave que pode ser identificada e tratada precocemente. (wikipedia.org)
  • A etiologia do eritema nodoso é desconhecida, mas suspeita-se de uma reação imunológicia em razão da associação frequente do eritema nodoso a outras doenças. (msdmanuals.com)
  • Claro que este risco é teórico podendo algumas mulheres notar por exemplo um efeito muito raro, como reacções alérgicas, urticária, aumento nos níveis de açúcar no sangue, intolerância a lentes de contacto e eritema nodoso, sem nunca notar um efeito muito frequente. (procuromaissaude.com)
  • O diagnóstico de eritema nodoso geralmente é feito pelo aspecto clínico, sendo confirmado por biópsia excisional de um nódulo, se necessário. (msdmanuals.com)
  • 1. CALUX, M.F.J. Contribuição ao estudo do Eritema necrosante (Fenômeno de Lúcio) na hansenfase. (sp.gov.br)
  • 9. FLEURY, R.N., OPROMOLLA, D.V.A. Septicemia com múltiplas lesões ósseas supurativas como complicação do eritema nodoso hansênico. (sp.gov.br)
  • Uma avaliação adicional deve ser realizada para determinar a causa subjacente do eritema nodoso, afinal pode ser o primeiro sintoma de uma doença autoimune, de tuberculose ou de um câncer. (wikipedia.org)
  • O diagnóstico de eritema nodoso requer pesquisa rápida pesquisa quanto à causa. (msdmanuals.com)
  • Não são recomendados corticoides, devido à natureza benigna do eritema nodoso, como também ao risco de disseminação nos casos de etiologia infecciosa. (wikipedia.org)