Coleta de secreções do fórnix vaginal posterior para avaliação citológica.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
A vaginite não específica, polimicrobiana associada com culturas positivas de Gardnerella vaginalis e de outros organismos anaeróbios e com a diminuição de lactobacilos. Ainda não está claro se o evento patogênico inicial é causado pelo crescimento de anaeróbios ou por uma diminuição primária de lactobacilos.
Período no CICLO ESTRAL associado com receptividade sexual máxima e fertilidade em fêmeas de mamíferos não primatas.
Fase do CICLO ESTRAL que segue o METESTRO. O diestro, em animais, é um período de quiescência sexual que separa as fases de ESTRO em poliestro.
Período de alterações fisiológicas e comportamentais cíclicas em fêmeas de mamíferos não primatas que apresentam ESTRO. O ciclo estral geralmente consiste em 4 ou 5 períodos distintos correspondentes ao estado endócrino (PROESTRO; ESTRO; METESTRO; DIESTRO e ANESTRO).
Única espécie do gênero GARDNERELLA, previamente classificada como Haemophilus vaginalis. Esta bactéria, também isolada do trato genital feminino de mulheres sadias, está implicada na causa de VAGINOSE BACTERIANA. Ocasionalmente causa bacteremia pós-parto e bacteremia após ressecção transuretral da próstata.
Corante que é uma mistura de violetas rosanilinas com propriedades antibacterianas, antifúngicas e anti-helmínticas.
Inflamação vaginal caracterizada por dor e descarga purulenta.
Fase do CICLO ESTRAL que precede ao ESTRO. Durante o proestro, os folículo de Graaf sofrem maturação.
Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais: o FOLÍCULO OVARIANO, para a produção de células germinativas femininas (OOGÊNESE), e as células endócrinas (CÉLULAS GRANULOSAS, CÉLULAS TECAIS e CÉLULAS LÚTEAS) para produção de ESTROGÊNIOS e PROGESTERONA.
Fenazinas are chemical compounds containing a phenazine ring, which consists of two linked benzene rings and a pyrazine ring, and they have been used in various medical applications such as antimicrobial agents and redox indicators.
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Remoção cirúrgica ou destruição artificial das gônadas.
Liberação de um ÓVULO a partir da ruptura do folículo no OVÁRIO.
Isômero 17-beta do estradiol, um esteroide C18 aromatizado com grupo hidroxila na posição 3-beta e 17-beta. O estradiol-17-beta é a forma mais potente de esteroide estrogênico de mamíferos.
Preparação citológica de células coletadas da superfície de uma mucosa e coradas com coloração de Papanicolaou.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio luteinizante regula a produção de esteroides pelas células intersticiais do TESTÍCULO e OVÁRIO. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE pré-ovulatório aparece em fêmeas induzindo a OVULAÇÃO e subsequente LUTEINIZAÇÃO do folículo. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE consiste em duas subunidades ligadas não covalentemente, uma alfa e outra beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Estrutura (encontrada no córtex do OVÁRIO) que contém um OÓCITO. O oócito é envolvido por uma camada de CÉLULAS DA GRANULOSA que propicia um microambiente nutritivo (LÍQUIDO FOLICULAR). O número e o tamanho dos folículos variam conforme a idade e o estado reprodutor da fêmea. Os folículos em crescimento são divididos em cinco estágios: primário, secundário, terciário, Graafiano e atrésico. O crescimento folicular e a esteroidogênese dependem da presença de GONADOTROPINAS.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Material expelido dos pulmões e expectorado através da boca. Contém MUCO, fragmentos celulares e micro-organismos. Pode também conter sangue ou pus.
Infecções por MYCOBACTERIUM nos pulmões.
Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o istmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
Uso de instrumentos e técnicas para visualizar material e detalhes que não podem ser vistos a olho nu. Geralmente é feito por meio da amplificação de imagens (transmitidas por luz ou feixes de elétrons) com lentes ópticas ou magnéticas que ampliam todo o campo da imagem. Na microscopia eletrônica de varredura as imagens são geradas coletando ponto-a-ponto as imagens [parciais] sobre uma escala amplificada à medida que a amostra é percorrida por feixe estreito de luz ou elétrons, laser ou sonda condutora ou topográfica.
Tumor maligno originado no epitélio cervical uterino e confinado a ele, representando um contínuo de mudanças histológicas que vão desde CIN 1 bem diferenciada (originariamente, displasia leve) a displasia/carcinoma in situ grave, CIN 3. A lesão origina-se na junção celular escamocolunar na zona de transformação do canal endocervical, com uma tendência variável de desenvolver carcinoma epidermoide invasivo, tendência esta que é potencializada pela infecção concomitante do papilomavírus humano.
Corante de anilina utilizado como desinfetante e antisséptico. Apresenta fraca fluorescência e se liga especificamente a certas proteínas.
Desenvolvimento anormal das CÉLULAS EPITELIAIS escamosas imaturas do colo do útero, termo usado para descrever alterações citológicas pré-malignas no EPITÉLIO cervical. Estas células atípicas não penetram a MEMBRANA BASAL epitelial.
Diagnóstico do tipo e, quando viável, da causa de um processo patológico por meio do estudo microscópico de células em um exsudato ou outra forma de líquido orgânico. (Stedman, 25a ed)
Exame, terapia ou cirurgia do cérvix e vagina por meio de um endoscópio projetado especialmente para ser introduzido na vagina.
Procedimentos para coleta, preservação e transporte de espécimes suficientemente estáveis para fornecer resultados eficientes e precisos, adequados à interpretação clínica.
FENOTIAZINAS com um grupo amina na posição 3 que são cristais ou pó verde utilizados como corantes biológicos.
Tentativa de identificação de pessoas portadoras de uma doença ou agravo não evidente por meio de testes, exames, questionários ou outros procedimentos de aplicação rápida. O rastreamento classifica as pessoas em negativas ou positivas; estas (casos suspeitos) são encaminhadas para confirmação clínica de diagnóstico ou tratamento. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Marcação de material biológico com um corante ou outro reagente com o propósito de identificar e quantificar componentes de tecidos, células ou seus extratos.
Técnicas usadas para estudar as bactérias.
Espécie de bactéria Gram-positiva, aeróbica, causadora da TUBERCULOSE em humanos, outros primatas, BOVINOS, CÃES e alguns outros animais que têm contato com o homem. Seu crescimento tende a ser em massas (com forma de corda ou serpentina) nas quais os bacilos mostram orientação paralela.
Resultados negativos em pacientes que têm as características para as quais o teste é feito. A classificação de pessoas doentes como saudáveis quando examinadas para a detecção de doenças.

Vaginal douching, também conhecido como lavagem vaginal, refere-se à prática de limpar ou lavar a vagina com água ou soluções líquidas. Geralmente, isso é feito usando um dispositivo em forma de bola ou garrafa com uma abertura flexível na extremidade, que é inserida na vagina para dispersar a solução.

No entanto, é importante notar que a vagina é um órgão autolimpante, o que significa que ela tem mecanismos naturais para manter sua limpeza e equilíbrio. A douching pode interferir nesses mecanismos, causando desequilíbrios na flora vaginal e aumentando o risco de infecções, incluindo infecções por leveduras e doenças sexualmente transmissíveis.

Portanto, a maioria dos médicos e ginecologistas desencorajam a prática de douching e recomendam que as mulheres mantenham boas práticas de higiene pessoal, como lavar regularmente as partes externas da genitália com água e sabão neutro e limpar de frente para trás após defecar.

De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a vagina é definida como:

"A parte do sistema reprodutor feminino que se estende do colo do útero até à abertura vulvar. Tem cerca de 3 polegadas (7,6 cm) de comprimento e pode expandir-se para acomodar o pênis durante as relações sexuais ou um bebé durante o parto. A vagina é flexível e é capaz de alongar-se e voltar ao seu tamanho normal."

É importante notar que a vagina não tem um revestimento interno, mas sim uma membrana mucosa úmida e delicada que está protegida por bacterias boas que ajudam a manter o equilíbrio do pH e impedir infecções.

Bacterial vaginosis (BV) is a condition that occurs when there's an imbalance or overgrowth of the bacteria naturally found in the vagina. The vagina normally contains mostly "good" bacteria, and fewer "harmful" bacteria. BV develops when there is a shift in this balance, leading to an increase in harmful bacteria and a decrease in beneficial bacteria.

The exact cause of bacterial vaginosis is not fully understood, but certain factors can increase the risk of developing it, such as:
- Having multiple sexual partners or a new sexual partner
- Douching (using water or other mixtures to clean inside the vagina)
- Using an intrauterine device (IUD) for birth control
- Having a history of smoking

Symptoms of bacterial vaginosis may include:
- A thin, gray, white, or green vaginal discharge
- A strong, fishy odor, especially after sex
- Itching or burning in the vagina
- Burning during urination

However, it's important to note that some women with bacterial vaginosis may not experience any symptoms at all. If you suspect you have BV, it is recommended to consult a healthcare professional for proper diagnosis and treatment. The standard treatment for bacterial vaginosis typically involves antibiotics, either in the form of pills or creams/gels that are inserted into the vagina.

Estró (ou ciclo menstrual) é o processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, geralmente a cada 28 dias, mas pode variar entre 21 e 35 dias. O estro é controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em três fases principais: fase folicular, ovulação e fase luteínica.

1. Fase folicular: Começa no primeiro dia da menstruação e dura cerca de 14 dias. Durante esta fase, as hormonas estimulam os óvulos imuros a amadurecerem nos ovários. Enquanto isso acontece, os revestimentos do útero começam a engrossar em preparação para um possível implante de um óvulo fertilizado.

2. Ovulação: É a fase em que ocorre a liberação do óvulo maduro do ovário, geralmente no décimo quarto dia do ciclo. O óvulo viaja pelo oviduto até o útero, onde pode ser fecundado por um espermatozoide.

3. Fase luteínica: Após a ovulação, o corpo lúteo se forma no ovário a partir do folículo que abrigava o óvulo. O corpo lúteo produz progesterona e estrógeno, hormônios que ajudam a manter o revestimento do útero pronto para um possível implante de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo se desintegra e os níveis hormonais caem, resultando no início da menstruação e o início do próximo ciclo de estro.

Em resumo, a definição médica de "estro" refere-se ao processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, envolvendo a ovulação, preparação do útero para a gravidez e menstruação.

Desculpe por qualquer confusão, mas "diestro" geralmente se refere a alguém que é destreza ou habilidoso com a mão direita. No entanto, em um contexto médico, "destro" é às vezes usado para descrever as pessoas em quem os órgãos abdominais inferiores estão localizados predominantemente no lado direito do corpo, uma variação anatômica que ocorre em cerca de 15% da população. No entanto, é importante notar que "destro" não tem um significado médico específico ou uma definição clínica geralmente aceita como uma condição ou diagnóstico.

O ciclo estral é a designação dada ao período reprodutivo das fêmeas de mamíferos, incluindo as mulheres. Em mulheres, o ciclo menstrual é geralmente usado para descrever este fenômeno, mas em termos mais gerais, o ciclo estral refere-se às mudanças hormonais periódicas que prepararam o corpo da fêmea para a possibilidade de gravidez.

O ciclo estral é geralmente controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em diferentes fases, dependendo do animal específico. Em gatos, por exemplo, o ciclo estral é dividido em quatro fases: pró-estrus, estrus, diestro e anestro. Durante a fase de pró-estrus, as fêmeas podem apresentar sinais de interesse sexual, mas não estão dispostas a se acasalar. A fase de estrus é marcada pela receptividade à montagem e tentativas de acasalamento. Durante a fase de diestro, as fêmeas não estão mais receptivas ao acasalamento e ocorrem as mudanças no útero que criam um ambiente favorável à implantação do óvulo fertilizado. Finalmente, durante a fase de anestro, as fêmeas não apresentam sinais de interesse sexual ou receptividade ao acasalamento.

Em mulheres, o ciclo menstrual é geralmente descrito em três fases: folicular, ovulação e lútea. A fase folicular é marcada pela maturação dos óvulos no ovário e um aumento nos níveis de estrogênio. Durante a ovulação, o óvulo é libertado do ovário e torna-se disponível para a fertilização. A fase lútea é marcada pela formação do corpo lúteo no ovário, que produz progesterona para manter um ambiente adequado para a implantação do óvulo fertilizado no útero. Se a fertilização não ocorrer, os níveis de hormônios caem e o revestimento uterino é descartado durante a menstruação, marcando o início de um novo ciclo.

De acordo com a maioria das fontes autorizadas de informação médica, incluindo MedlinePlus e a Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, Gardnerella vaginalis é uma bactéria que normalmente vive no trato reprodutivo feminino. No entanto, quando as condições permitam que esta bactéria se multiplique em excesso, pode ocorrer uma infecção conhecida como vaginose bacteriana (VB).

A vaginose bacteriana é uma condição comum na qual a flora bacteriana normal da vagina está desequilibrada. Em adição à Gardnerella vaginalis, outras bactérias anaeróbias também podem estar presentes. Embora a maioria das mulheres com vaginose bacteriana não apresente sintomas graves, alguns sinais e sintomas podem incluir:

- Secreção vaginal anormal de cor branca ou grisácea e com odor de peixe, especialmente depois do coito
- Dor ao urinar
- Irritação na região genital
- Coito desconfortável

Embora a vaginose bacteriana não seja uma infecção sexualmente transmissível (IST), as relações sexuais podem contribuir para o seu desenvolvimento. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como metronidazol ou clindamicina, e é recomendável que a sua parceira sexual também seja tratada, mesmo que não apresente sintomas.

Apesar de Gardnerella vaginalis ser frequentemente associada à vaginose bacteriana, esta bactéria pode estar presente na vagina sem causar sintomas ou doenças em muitas mulheres saudáveis.

La violeta de genciana é un compuesto químico derivado de plantas que se utiliza como colorante y antiséptico. En términos médicos, la violeta de genciana se puede encontrar en algunos productos farmacéuticos y de cuidado personal, como enjuagues bucales, champús y soluciones oftálmicas. Se emplea por sus propiedades antimicrobianas y antiinflamatorias suaves.

La violeta de genciana tiene una potente actividad antibacteriana contra una variedad de microorganismos, incluidos los gérmenes que causan infecciones en la piel, el oído y los ojos. También puede ayudar a reducir la inflamación y el enrojecimiento al calmara los tejidos irritados.

En soluciones oftálmicas, la violeta de genciana se usa como un conservante suave para prevenir el crecimiento bacteriano y prolongar la vida útil del producto. Sin embargo, en algunas personas puede causar irritación ocular leve, especialmente si se utiliza durante períodos prolongados o con alta frecuencia.

En resumen, la violeta de genciana es un compuesto químico con propiedades antimicrobianas y antiinflamatorias que se emplea en diversos productos farmacéuticos y de cuidado personal para ayudar a prevenir infecciones y reducir la inflamación.

Vaginites são inflamações da vagina que podem ser acompanhadas por descarga anormal e desconforto. A causa mais comum é a infecção, mas outras condições médicas e fatores irritantes também podem contribuir para o desenvolvimento de vaginites. As infecções bacterianas, causadas principalmente por espécies como Gardnerella vaginalis e Streptococcus agalactiae, são uma causa frequente de vaginite. Outras causas incluem infecções por levedura (candidíase), Trichomonas vaginalis (tricomonase) e vários patógenos sexuais transmitidos (PST).

Os sintomas geralmente incluem coceira, queimação, irritação, inchaço, dor durante o sexo ou a micção, e alterações na cor, consistência e quantidade da descarga vaginal. O diagnóstico geralmente é baseado nos sinais e sintomas clínicos, bem como em exames laboratoriais que podem incluir microscopia, cultura ou testes moleculares para identificar o agente causador.

O tratamento depende da causa subjacente da vaginite. As infecções bacterianas e por leveduras geralmente são tratadas com antibióticos ou antifúngicos, respectivamente, enquanto as infecções por Trichomonas vaginalis são tratadas com antibióticos como metronidazol ou tinidazol. O manejo de outras causas e fatores irritantes pode envolver a modificação do higiene pessoal, o uso de roupas íntimas de algodão e a abstinência de duchas vaginais.

Em medicina de reprodução, o proestrus é a fase inicial do ciclo estral em mamíferas e é caracterizado por mudanças na glândula reprodutiva e no comportamento sexual da fêmea. Neste estágio, a glândula reprodutiva começa a se desenvolver e a fêmea pode atrair machos com sinais visuais e olfativos. Além disso, ocorrem alterações na secreção de hormônios sexuais femininos, como estrogênio, que prepara o corpo para a ovulação. O proestrus geralmente dura de um dia a alguns dias e é seguido pelo estro, quando a fêmea está pronta para a cópula e a fertilização.

Ovário é um órgão glandular emparelhado no sistema reprodutor feminino dos mamíferos. É responsável pela produção e maturação dos ovócitos (óvulos) e também produz hormônios sexuais femininos, tais como estrogênio e progesterona, que desempenham papéis importantes no desenvolvimento secundário dos caracteres sexuais femininos, ciclo menstrual e gravidez.

Os ovários estão localizados na pelve, lateralmente à parte superior da vagina, um em cada lado do útero. Eles são aproximadamente do tamanho e forma de uma amêndoa e são protegidos por uma membrana chamada túnica albugínea.

Durante a ovulação, um óvulo maduro é libertado do ovário e viaja através da trompa de Falópio em direção ao útero, onde pode ser potencialmente fertilizado por espermatozoides. Se a fertilização não ocorrer, o revestimento uterino é descartado durante a menstruação.

Em resumo, os ovários desempenham um papel fundamental no sistema reprodutor feminino, produzindo óvulos e hormônios sexuais importantes para a reprodução e o desenvolvimento feminino.

As fenazinas são compostos orgânicos que contêm um sistema heterocíclico com dois átomos de nitrogênio conectados por um sistema de ligações duplas. Eles têm propriedades redox e podem sofrer reações de oxidação-redução facilmente, o que as torna úteis em diversas aplicações, como sensores eletrônicos, catalisadores e agentes antimicrobianos.

Em um contexto médico, fenazinas e seus derivados têm sido estudados por suas propriedades antibióticas e antimicrobianas. Alguns compostos de fenazina demonstraram atividade contra uma variedade de bactérias e fungos, incluindo alguns que são resistentes a outros antibióticos. No entanto, é importante notar que a pesquisa nesta área ainda está em andamento e mais estudos são necessários para determinar a segurança e eficácia dos compostos de fenazina como agentes terapêuticos.

A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.

A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.

Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.

Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.

O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.

Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.

Na medicina, a castração é um procedimento cirúrgico que consiste na remoção dos testículos em machos, seja humanos ou animais. Essa técnica tem sido utilizada historicamente por diversos motivos, como o controle populacional de animais, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e modificação de comportamento em prisioneiros. No entanto, atualmente, a castração é mais comumente associada ao tratamento da hiperplasia prostática benigna (HPB) e do câncer testicular em humanos. Em animais, a castração continua sendo uma opção para o controle reprodutivo e comportamental.

Em suma, a castração é um procedimento médico que envolve a remoção dos testículos, tendo diferentes indicações e finalidades dependendo do contexto clínico e ético em questão.

A ovulação é o processo fisiológico no qual um óvulo ou célula sexual feminina é libertado do ovário e passa para a trompa de Falópio, onde pode ser potencialmente fertilizado por um espermatozóide ou célula sexual masculina.

Em um ciclo menstrual normal em humanos, geralmente ocorre uma ovulação por ciclo, aproximadamente na metade do ciclo, que dura em média 28 dias. No entanto, o momento da ovulação pode variar de mulher para mulher e de ciclo para ciclo. Algumas mulheres podem ter ciclos menstruais mais longos ou mais curtos, o que afeta o momento em que a ovulação ocorre.

A ovulação é controlada pelo sistema endócrino e envolve a interação de várias hormonas, incluindo a hormona folículo-estimulante (FSH), a hormona luteinizante (LH) e os estrogênios. Aumentos nos níveis de FSH e LH desencadeiam a maturação e liberação do óvulo do ovário.

A ovulação é um processo crucial na reprodução humana, pois marca o momento em que o óvulo está disponível para ser fertilizado. Se o óvulo for fertilizado por um espermatozóide, isso pode resultar em uma gravidez. Se o óvulo não for fertilizado, ele será eliminado do corpo durante a menstruação.

Estradiol é a forma principal e mais potente de estrogénio, um tipo importante de hormona sexual feminina. Ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção dos sistemas reprodutivo, cardiovascular e esquelético, entre outros, nas mulheres. O estradiol é produzido principalmente pelos ovários, mas também pode ser sintetizado em menores quantidades por outras células do corpo, incluindo as células da glândula pituitária e adrenal, e tecidos periféricos como a gordura.

As funções fisiológicas do estradiol incluem:

1. Regulação do ciclo menstrual e estimulação do desenvolvimento dos óvulos nos ovários;
2. Promoção do crescimento e manutenção da mama durante a puberdade, gravidez e outros momentos vitais;
3. Ajuda na proteção das artérias e no manter um bom fluxo sanguíneo;
4. Mantém a densidade óssea saudável e ajuda a prevenir a osteoporose;
5. Pode influenciar a função cognitiva, humor e memória;
6. Tem papel na regulação do metabolismo de gorduras, proteínas e carboidratos.

Alterações nos níveis de estradiol podem contribuir para várias condições médicas, como osteoporose, menopausa, câncer de mama e outros transtornos hormonais. A terapia de reposição hormonal é frequentemente usada no tratamento de alguns desses distúrbios, mas seu uso também pode estar associado a riscos para a saúde, como o aumento do risco de câncer de mama e acidente vascular cerebral. Portanto, os benefícios e riscos da terapia de reposição hormonal devem ser cuidadosamente avaliados antes do seu uso.

O Teste de Papanicolaou, frequentemente referido como "Pap test" ou simplesmente "Pap", é um exame citológico que serve para detectar alterações celulares anormais no colo do útero e no canal endocervical. Essas alterações podem ser sinais de infecções, inflamação, displasia (crescimento anormal das células que pode levar ao câncer) ou câncer em estágios iniciais.

Durante o exame, células são coletadas do colo do útero e da região do canal endocervical usando uma espátula e um escovil de plástico ou metal. As amostras de células são então enviadas para um laboratório, onde são examinadas sob um microscópio para detectar quaisquer sinais de anormalidades.

O Teste de Papanicolaou é uma importante ferramenta na prevenção e detecção precoce do câncer cervical, podendo ajudar a salvar vidas quando realizado regularmente como parte dos cuidados de saúde recomendados para mulheres.

O hormônio luteinizante (LH) é um hormônio proteico produzido e liberado pelas células gonadotrópicas da glândula pituitária anterior. No sistema reprodutivo feminino, o LH desempenha um papel crucial no ciclo menstrual normal. Em meio ao ciclo, ele é responsável por desencadear a ovulação, no que é chamado de pico de LH. Após a ovulação, o corpo lúteo formado no ovário produz progesterona sob a influência do LH para manter um ambiente adequado no útero para a implantação do óvulo fertilizado.

No sistema reprodutivo masculino, o LH estimula as células de Leydig nos testículos a produzirem e libertarem testosterona, um androgênio importante para o desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos e a espermatogênese.

Além disso, o LH também desempenha outras funções importantes em diferentes sistemas corporais, como ajudar na regulação do metabolismo ósseo e no crescimento e desenvolvimento geral do corpo.

Ovário folículo é um termo usado em medicina e biologia reprodutiva para se referir a uma estrutura glandular no ovário que contém e nutre um óvulo (ou ovócito) durante seu desenvolvimento. Os folículos ovarianos são compostos por células da granulosa, que envolvem e protegem o óvulo imaturo, e células tecas, que fornecem suporte estrutural e produzem hormônios.

Existem diferentes estágios de desenvolvimento dos folículos ovarianos, começando com o folículo primordial, que contém um ovócito imaturo rodeado por uma única camada de células da granulosa. À medida que o óvulo amadurece, o folículo cresce e se desenvolve, passando por estágios sucessivos chamados folículos primários, secundários e terciários (ou folículos de Graaf).

No final do ciclo menstrual, geralmente um único folículo terciário se torna dominante e continua a amadurecer, enquanto os outros regressam ou são reabsorvidos. A ruptura do folículo dominante libera o óvulo maduro na trompa de Falópio, um processo conhecido como ovulação. Após a ovulação, as células da granulosa restantes no folículo se transformam em corpo lúteo, que produz hormônios responsáveis pelo suporte do início da gravidez.

Portanto, os folículos ovarianos desempenham um papel crucial no ciclo menstrual e na reprodução feminina, pois são responsáveis pela produção e maturação dos óvulos e também por produzir hormônios importantes, como estrogênio e progesterona.

'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Escarro, também conhecido como esputo ou expectoração, refere-se à secreção mucosa ou muco-purulenta que é expelecionada do trato respiratório inferior, geralmente pela tosse. Pode conter diferentes tipos de células, incluindo leucócitos e células epiteliais, além de agentes infecciosos como bactérias ou vírus, dependendo da causa subjacente. O escarro pode ser classificado em diferentes categorias com base na sua aparência, como ser claro, amarelado, verde ou sanguinolento, o que pode ajudar no diagnóstico de doenças respiratórias subjacentes. A análise laboratorial do escarro, tais como exames bacteriológicos e citológicos, podem fornecer informações adicionais sobre a etiologia da doença e orientar o tratamento adequado.

Tuberculose pulmonar é uma infecção causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis que geralmente afeta os pulmões. Pode se espalhar para outras partes do corpo através do sangue ou sistema linfático. É contagiosa e pode ser transmitida de pessoa para pessoa através do ar, especialmente quando a pessoa infectada tossi ou espirra.

Os sintomas mais comuns da tuberculose pulmonar incluem tosse persistente por mais de 3 semanas, produção de muco ou sangue ao tossir, falta de ar, suores noturnos, febre e fadiga. A doença pode ser diagnosticada através de exames como raio-X de tórax, testes de função pulmonar e análises de escarro (tosa) para detectar a bactéria.

O tratamento geralmente consiste em uma combinação de medicamentos antimicrobianos, geralmente por um período mínimo de 6 meses. É importante que o tratamento seja seguido rigorosamente, pois a bactéria pode ser resistente a alguns antibióticos e a falta de adesão ao tratamento pode levar ao desenvolvimento de cepas resistentes a múltiplos medicamentos. A prevenção inclui a vacinação, o isolamento de pessoas infectadas e o tratamento adequado dos casos confirmados para reduzir a propagação da doença.

A definição médica de "colo do útero" é a parte inferior e estreita do útero que se conecta à vagina no corpo feminino. Ele serve como um canal através do qual o período menstrual sai do corpo e por onde o feto passa durante o parto. O colo do útero tem aproximadamente 2,5 cm de comprimento e é coberto por mucosa, que pode mudar ao longo do ciclo menstrual em resposta a hormônios. Ele também desempenha um papel importante na proteção contra infecções, pois sua abertura geralmente está fechada, exceto durante o período menstrual e o parto.

Microscopia é um método de investigação e técnica de laboratório que utiliza um microscópio para visualizar objetos ou estruturas muito pequenas, invisíveis a olho nu. A microscopia permite a observação detalhada de amostras em diferentes escalas, desde alguns micrômetros até frações de nanômetro.

Existem vários tipos de microscópios, como o microscópio óptico (luminescente), microscópio eletrônico, microscópio de força atômica e outras variações avançadas. Cada tipo utiliza diferentes princípios físicos para ampliar a imagem da amostra e obter diferentes níveis de resolução e contraste.

A microscopia é essencial em diversas áreas do conhecimento, como biologia, medicina, ciência dos materiais, química e física, fornecendo informações valiosas sobre a estrutura, composição e função de células, tecidos, organismos microscópicos, superfícies e outros materiais.

Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC) é um termo usado para descrever alterações anormais e precancerosas no revestimento do colo do útero. Ela é geralmente classificada em três estágios, de acordo com a gravidade das lesões: NIC 1, NIC 2 e NIC 3 (também conhecida como carcinoma in situ). Essas alterações são causadas por infecções persistentes do vírus do papiloma humano (VPH), que podem levar ao câncer cervical se não forem detectadas e tratadas a tempo. A detecção precoce e o rastreamento regulares do NIC são fundamentais para a prevenção do câncer cervical.

Benzofenone-2, também conhecido como benzofenoneídio, é um composto químico que é amplamente utilizado como filtro solar e agente de proteção contra radiação ultravioleta (UV) em cosméticos e produtos para o cuidado da pele.

A definição médica de benzofenone-2 refere-se principalmente à sua aplicação como um agente de proteção UV, que funciona absorvendo os raios UV antes que eles possam danificar a pele. No entanto, é importante notar que o uso de benzofenone-2 em cosméticos tem sido objeto de preocupação devido à sua capacidade de penetrar na pele e causar reações alérgicas em alguns indivíduos.

Além disso, estudos recentes sugeriram que o benzofenone-2 pode ter propriedades hormonais e poderia ser um disruptor endócrino, o que significa que pode interferir no sistema hormonal do corpo. No entanto, ainda é necessário realizar mais pesquisas para confirmar esses efeitos e determinar os riscos potenciais associados ao uso de benzofenone-2 em cosméticos e produtos para o cuidado da pele.

A displasia do colo do útero, também conhecida como displasia cervical ou neoplasia intraepitelial uterina (NIU), é uma condição pré-cancerosa que afeta as células no colo do útero. Nesta condição, as células do revestimento do colo do útero começam a se multiplicar e crescer de forma anormal, mas ainda não se tornaram cancerosas. A displasia do colo do útero é geralmente classificada em graus leves, moderados ou graves, dependendo da extensão e gravidade dos danos celulares.

Esta condição é frequentemente causada pelo papilomavírus humano (HPV), um vírus sexualmente transmissível. A maioria das pessoas com infecção por HPV não desenvolve displasia cervical, mas a infecção persistente por alguns tipos de HPV aumenta o risco de desenvolver esta condição. Outros fatores de risco podem incluir tabagismo, sistema imunológico enfraquecido, uso prolongado de contraceptivos hormonais e história de nascimento prematuro ou baixo peso ao nascer.

A displasia do colo do útero geralmente não apresenta sintomas na fase inicial, mas à medida que a condição se torna mais grave, podem ocorrer sangramentos anormais, como sangramento entre os períodos menstruais ou sangramento após relações sexuais. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de rastreamento, como o teste de Papanicolaou (Pap) e o teste do HPV, seguidos de biópsia do colo do útero para confirmar a presença e o grau da displasia.

O tratamento depende do grau da displasia, da idade e dos desejos reprodutivos da pessoa. As opções de tratamento podem incluir monitoramento cuidadoso, escisão à laser, conização (remoção de parte do colo do útero) ou histerectomia (remoção do útero). É importante que as pessoas com diagnóstico de displasia do colo do útero participem ativamente de seu cuidado e sigam as orientações do seu provedor de saúde para garantir os melhores resultados possíveis.

Citodiagnóstico é um ramo da patologia que envolve o exame e a análise de células obtidas de diferentes fontes, como líquidos corporais ou tecidos, para fins diagnósticos. É uma técnica minimamente invasiva que pode fornecer informações importantes sobre a saúde de um indivíduo e ajudar no diagnóstico e na monitorização de doenças, como câncer, infecções e outras condições médicas.

O processo de citodiagnóstico geralmente começa com a obtenção de uma amostra de células, que pode ser obtida por meio de diferentes técnicas, como raspagem, escovação ou aspiração com agulha fina. Em seguida, as células são preparadas e coloridas para exame microscópico.

A análise das células envolve a avaliação de sua aparência, tamanho, forma e outras características, que podem fornecer informações importantes sobre o estado de saúde do paciente. Por exemplo, as células cancerosas geralmente apresentam alterações morfológicas distintas em comparação com células saudáveis, como aumento do tamanho e irregularidades na forma.

O citodiagnóstico pode ser usado para ajudar a diagnosticar uma variedade de condições médicas, incluindo:

* Câncer: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar células cancerosas em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser particularmente útil no diagnóstico precoce de câncer, quando o tratamento é mais eficaz.
* Infecções: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar agentes infecciosos, como bactérias, fungos e vírus, em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser útil no diagnóstico e tratamento de infecções agudas e crônicas.
* Doenças inflamatórias: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar células inflamatórias em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser útil no diagnóstico e tratamento de doenças inflamatórias, como artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico.
* Doenças autoimunes: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar células imunológicas anormais em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser útil no diagnóstico e tratamento de doenças autoimunes, como esclerose múltipla e doença de Crohn.

Em resumo, o citodiagnóstico é uma técnica importante no diagnóstico e tratamento de uma variedade de condições médicas. Pode ajudar a identificar células anormais em amostras de líquidos corporais ou tecidos, fornecendo informações valiosas sobre a natureza e extensão da doença. É uma técnica simples, rápida e barata, com baixo risco de complicações e alta precisão diagnóstica.

Colposcopia é um exame ginecológico que utiliza um equipamento ótico especializado, chamado colposcópio, para avaliar detalhadamente a vulva, vagina e particularmente o colo do útero (parte inferior do útero que se projeta na vagina) em busca de sinais de doenças, geralmente displasia ou câncer do colo do útero.

Durante o procedimento, o médico aplica uma solução especial (à base de ácido acético ou iodo) na região para facilitar a visualização de possíveis lesões ou alterações celulares anormais. Essas alterações podem ser biopsiadas e posteriormente examinadas sob microscópio para confirmar o diagnóstico e determinar o tratamento adequado, se necessário.

A colposcopia é frequentemente realizada como um seguimento a um teste de Papanicolaou (Pap-test) anormal ou em indivíduos com história de infecção por papilomavírus humano (HPV), que apresenta um risco elevado de desenvolver lesões precancerosas no colo do útero.

'Manejo de Espécimes' é um termo usado na área da patologia clínica e ciências biológicas relacionadas, que se refere aos procedimentos sistemáticos e cuidadosos utilizados no processamento, armazenamento e manipulação de amostras ou espécimes biológicos, como tecidos, fluidos corporais ou outros materiais, coletados para fins de diagnóstico, pesquisa, monitoramento ou ensino.

Esse processo inclui etapas como a colheita adequada da amostra, sua preservação e armazenamento em condições apropriadas, o rastreamento e documentação detalhada do local de origem e das informações do paciente, além da preparação para exames adicionais, como colorações, cortes histológicos ou testes moleculares.

O manejo adequado dos espécimes é fundamental para garantir a integridade e a confiabilidade dos resultados obtidos a partir deles, evitando contaminação, degradação ou perda de informações importantes que possam impactar o diagnóstico, a pesquisa ou a avaliação do estado de saúde do paciente.

Os Corantes Azures são um grupo de compostos químicos utilizados em laboratórios clínicos e de pesquisa como agentes de coloração para diversos tipos de tecidos e microorganismos. Eles se ligam especificamente às proteínas dos ribossomos bacterianos, o que permite a diferenciação entre bactérias gram-positivas e gram-negativas no exame microscópico. Alguns exemplos de Corantes Azures incluem o Azul de Methylene, Azul de Toluidine e Azul de Berlin. É importante ressaltar que esses corantes não devem ser confundidos com substâncias químicas presentes em tinturas ou pigmentos utilizados em outros contextos.

Os programas de rastreamento são iniciativas de saúde pública que visam identificar indivíduos em risco ou com doenças em estágios iniciais, a fim de oferecer tratamento o mais precoce possível e melhorar os resultados clínicos. Esses programas geralmente envolvem exames regulares ou testes para determinadas doenças em pessoas assintomáticas, mas que podem estar em risco devido a fatores como idade, histórico familiar ou estilo de vida. Alguns exemplos de programas de rastreamento incluem o rastreamento do câncer de mama (mamografia), câncer de colo do útero (Pap teste), câncer de próstata (antígeno prostático específico) e diabetes (exame de glicose em sangue). O objetivo geral desses programas é reduzir a morbidade e mortalidade associadas às doenças, além de serem fundamentais para a promoção da saúde e prevenção de doenças.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

Staining and Labeling em termos de patologia e bioquímica refere-se a técnicas utilizadas para identificar e diferenciar entre diferentes células, tecidos ou estruturas moleculares. Essas técnicas envolvem o uso de colorações (tinturas) ou marcadores fluorescentes que se ligam especificamente a determinados componentes celulares ou moleculares, permitindo assim sua visualização e análise microscópica.

A coloração pode ser usada para diferenciar entre tecidos saudáveis e doentes, bem como para identificar diferentes tipos de células ou estruturas dentro de um tecido. Existem vários métodos de coloração, cada um com sua própria aplicação específica. Por exemplo, a coloração de hematoxilina e eosina (H&E) é uma técnica amplamente utilizada para examinar a estrutura geral dos tecidos, enquanto a coloração de Gram é usada para classificar bactérias em diferentes grupos com base na sua parede celular.

Já o rótulo (labeling) refere-se ao uso de marcadores fluorescentes ou outras etiquetas que permitem a detecção e quantificação de moléculas específicas dentro de uma célula ou tecido. Isso pode ser feito através da ligação direta do marcador à molécula alvo ou através da utilização de anticorpos que se ligam a moléculas específicas e, em seguida, são detectados por um marcador fluorescente. Essas técnicas são amplamente utilizadas em pesquisas biológicas para estudar a expressão gênica, a localização de proteínas e outros processos celulares e moleculares.

Em resumo, a coloração e o rótulo são técnicas importantes na patologia e bioquímica que permitem a visualização e análise de estruturas e moléculas específicas em células e tecidos.

As técnicas bacteriológicas referem-se a um conjunto de métodos e procedimentos utilizados na ciência da bacteriologia para isolar, identificar, cultivar e estudar bactérias. Essas técnicas desempenham um papel fundamental no diagnóstico laboratorial de doenças infecciosas, pesquisa científica, monitoramento ambiental e controle de infecções.

Algumas das técnicas bacteriológicas comuns incluem:

1. **Inoculação em meios de cultura:** Consiste em adicionar uma amostra suspeita de bactérias a um meio nutritivo sólido ou líquido, permitindo assim o crescimento e multiplicação das bactérias. Existem diferentes tipos de meios de cultura, cada um otimizado para o crescimento de certos grupos bacterianos.

2. **Colônia formadora de unidades (CFU):** É um método quantitativo para estimar a contagem de bactérias em uma amostra. Cada colônia visível em um meio sólido após a incubação representa aproximadamente uma única bactéria que se multiplicou durante o crescimento no meio de cultura.

3. **Testes bioquímicos:** São usados para identificar e diferenciar espécies bacterianas com base em suas características bioquímicas, como a capacidade de metabolizar determinados substratos ou produzir certos enzimas.

4. **Microscopia:** Os métodos microscópicos, como a microscopia óptica e eletrônica, são usados para visualizar bactérias diretamente em amostras ou após coloração especial. A microscopia permite a observação de características morfológicas, como forma, tamanho e arranjo das bactérias.

5. **Testes de sensibilidade a antibióticos (AST):** São usados para determinar a susceptibilidade de bactérias a diferentes antibióticos, o que ajuda a orientar a terapia antimicrobiana adequada. Os métodos comuns incluem difusão em disco e diluição em broth.

6. **Técnicas moleculares:** A PCR (reação em cadeia da polimerase) e outras técnicas moleculares são usadas para detectar e identificar bactérias com base em suas sequências de DNA ou RNA. Esses métodos podem ser específicos para genes ou marcadores genéticos particulares, tornando-os úteis na detecção de patógenos difíceis ou no monitoramento da resistência a antibióticos.

Em resumo, os métodos laboratoriais usados para identificar e caracterizar bactérias incluem técnicas tradicionais, como cultivo em meios de cultura, testes bioquímicos e serológicos, bem como métodos moleculares mais recentes, como PCR e sequenciamento de DNA. Esses métodos ajudam a diagnosticar infecções bacterianas, monitorar a resistência a antibióticos e orientar as estratégias de tratamento adequadas.

'Mycobacterium tuberculosis' é a bactéria responsável pela causa da tuberculose, uma doença infecciosa geralmente afetando os pulmões. Essas bactérias têm uma parede celular única rica em lipídios, o que as torna resistentes a muitos antibióticos comuns. A tuberculose é geralmente transmitida por via aérea através de gotículas infectadas expelidas quando pessoas com a doença tossirem ou espirrem. Embora muitas pessoas infectadas com 'Mycobacterium tuberculosis' não desenvolvam sintomas de tuberculose ativa, alguns indivíduos podem desenvolver uma infecção grave que pode afetar vários órgãos e sistemas corporais. O tratamento geralmente consiste em uma combinação de múltiplos antibióticos durante um período prolongado, geralmente por seis meses ou mais.

Em medicina, uma reação falsa-negativa ocorre quando um teste diagnóstico não consegue detectar a presença de uma determinada condição ou doença, apesar do fato de que o indivíduo realmente possui essa condição. Em outras palavras, é um resultado negativo em um teste, mas na realidade, o resultado deveria ser positivo. Isso pode acontecer devido a vários motivos, como por exemplo:

1. Se o teste tiver baixa sensibilidade, ou seja, não é capaz de detectar a doença na maioria dos casos;
2. Se a amostra coletada for insuficiente ou inadequada para realizar o teste;
3. Se houver interferência de fatores que possam comprometer a acurácia do teste, como medicamentos ou outras condições clínicas;
4. Se ocorrer um erro durante a coleta, manipulação ou análise da amostra.

Reações falsas-negativas podem levar a atrasos no diagnóstico e tratamento adequado da doença, podendo causar complicações adicionais ou mesmo a propagação da doença em casos de infecções contagiosas. Por isso, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes dessa possibilidade e considerem outras evidências clínicas além dos resultados dos testes diagnósticos para tomar decisões sobre o manejo do paciente.

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Keywords : esfregaço vaginal; saúde da mulher; neoplasias do colo do útero; conhecimento; fatores de risco. ...
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  • Com o tempo, ele começou a fazer coletas em mulheres, notando que apareciam células malignas no esfregaço de mulheres com câncer cervical. (wikipedia.org)
  • A presença do componente endocervical (CEs) no esfregaço cervical é considerada essencial para determinar a adequação do exame de Papanicolaou. (kunden.pics)
  • O exame preventivo feminino, esfregaço cervicovaginal, colpocitologia oncótica cervical ou teste de Papanicolau, é um exame ginecológico de citologia cervical, realizado para prevenção de câncer do colo do útero , principalmente causado pelo papilomavírus humano (HPV). (medicoresponde.com.br)
  • Embora uma história clínica de sintomas gastrointestinais vagos ou sangramento vaginal anormal possa estar correlacionada com o câncer de ovário após o diagnóstico, é raro que esses sintomas levantem imediatamente a preocupação com o câncer de ovário. (puromd.com)
  • Os swabs vaginais são aplicáveis ​​à coleta de células da superfície vaginal, secreções e amostras microbianas de mulheres. (chenyanglobal.com)
  • A Candida albicans pode ser isolada da flora vaginal normal em 20% das mulheres. (colposcopiasp.org.br)
  • Determinar a prevalência das alterações de microbiota vaginal e descrever características sociodemográficas de mulheres atendidas no SUS. (cbgo2021.com.br)
  • Foram estudadas mulheres, não gestantes, atendidas para realização de citologia cérvico-vaginal e/ou que buscavam atendimento por leucorreia/prurido/queixas menstruais, que passaram por exame especular. (cbgo2021.com.br)
  • Conclui-se que a frequência de alterações de microbiota vaginal é alta em mulheres atendidas pelo SUS. (cbgo2021.com.br)
  • Para verificar a presença do DNA do HPV foram coletadas das gestantes células da cérvice e parede vaginal posterior e esfregaço cérvico-vaginal. (colposcopiasp.org.br)
  • Utilizada na coleta de amostras para exames do esfregaço de papanicolau. (grupoalfalab.com)
  • A presença de verrugas genitais sem lesão macroscópica do colo do útero ou suspeita de esfregaço pré-invasivo de Papanicolau ou teste de Schiller (+) não é uma indicação para colposcopia. (rionortesaude.com.br)
  • Prurido e corrimento vaginais Prurido, corrimento vaginal ou ambos resultam de inflamação infecciosa ou não da mucosa vaginal ( vaginite), geralmente acompanhada de inflamação da vulva (vulvovaginite). (msdmanuals.com)
  • Pode estar associada a algum fenômeno que compromete as defesas locais da vagina como uso de antibióticos de amplo espectro, aumento da glicogenação do epitélio vaginal devido a gravidez ou diabetes mellitus descompensado, calor local excessivo, aumento umidade devido ao uso de roupas íntimas de material sintético e infecção por HIV. (colposcopiasp.org.br)
  • No entanto, atualmente, o referido atraso foi atenuado graças à prática do esfregaço das células vaginais para determinar o momento da ovulação e Inseminação Artificial Cães/Cachorros. (bombokao.com.br)
  • A clamídia se espalha através do sexo vaginal, anal e oral. (alt0.one)
  • O Swab Vaginal consiste em uma proteção, alça, haste de conexão e ponta de amostragem floculada de náilon, usada principalmente para coleta de amostras da vagina e do trato urogenital. (chenyanglobal.com)
  • O Swab Vaginal é colocado lentamente na vagina em uma posição semi-reclinada. (chenyanglobal.com)
  • O cancro vaginal primário é um tumor maligno que surge do tecido da vagina. (lecturio.com)
  • Um esfregaço de Papanicolaou não desempenha nenhum papel na detecção do câncer de ovário, a menos que tenha metastizado para o colo do útero ou para a vagina. (puromd.com)
  • O teste é feito usando uma amostra de urina e/ou um esfregaço da vagina, uretra, ânus, olhos, colo do útero e/ou garganta. (alt0.one)
  • Essa técnica não pode ser aplicada a lesões da vagina, colo do útero ou ânus, pois é muito difícil controlar a profundidade do efeito induzido e pode levar a extensa necrose tecidual e estreitamento de estruturas tubulares, como os canais anal e vaginal. (rionortesaude.com.br)
  • Usando um espéculo nasal, ele coletou amostras e examinou o esfregaço sob o microscópio. (wikipedia.org)
  • Retire cuidadosamente a ponta flocada de náilon da abertura vaginal, coloque a escova no tubo de armazenamento da amostra e envie-a para exame o mais rápido possível. (chenyanglobal.com)
  • A ausência de um componente endocervical em um esfregaço negativo sugere que uma repetição do exame de Papanicolaou deve ser feita . (kunden.pics)
  • Ele sabia que todas as fêmeas de animais superiores tinham uma eliminação vaginal periódica de células e com os porquinhos-da-índia ele era pequeno demais para ser notado. (wikipedia.org)
  • Das pacientes que tiveram parto vaginal, 27 tinham apenas DNA do HPV 16, 2 do HPV 18 e 6 de ambos os tipos. (colposcopiasp.org.br)
  • Entre as 68 gestantes infectadas, 35 realizaram parto vaginal e 33 parto cesárea. (colposcopiasp.org.br)
  • Similarmente, grande numero de complicações ginecológicas estão associadas a presença de vaginose bacteriana, incluindo doença inflamatória pélvica, infecções do cúpula vaginal pós-histerectomia e infecções pós-aborto. (colposcopiasp.org.br)
  • Pode ser uma inflamação no colo do útero, diagnosticada por meio do esfregaço da colposcopia oncótica. (blogdasaude.com.br)
  • Sintomas importantes que acompanham a disúria incluem febre, dor lombar, corrimento uretral ou vaginal, e sintomas de irritação vesical (frequência, urgência) ou obstrução (hesitância, gotejamento terminal). (msdmanuals.com)
  • Antes de iniciar o tratamento é preciso que seja feito um esfregaço vaginal e alguns outros testes a fim de identificar qual o antiinflamatório que melhor irá combater a inflamação. (origen.com.br)
  • O tratamento varia conforme o diagnóstico, podendo ser por meio de pomadas de uso vaginal ou até mesmo tratamentos combinados de antibióticos por via oral e via vaginal. (blogdasaude.com.br)
  • Os ovos também podem ser encontrados, mas com menos frequência, nas fezes, na urina ou no esfregaço vaginal. (emergency-live.com)
  • Alguns hospitais não fazem o exame, mas se a bactéria for detectada em um exame de urina ou um esfregaço for colhido por algum outro motivo e o resultado for positivo, os antibióticos podem ser administrados durante o parto. (soumae.org)
  • Coleta de secreções do fórnix vaginal posterior para avaliação citológica. (bvsalud.org)
  • Manejo de animais de laboratório - observação comportamental, contenção de ratos e camundongos, verificação de peso, lavado/esfregaço vaginal, sinais clínicos para anestesia, via de administração e coleta de fluidos, e eutanásia. (edu.br)
  • O fator mais importante em obter um esfregaço adequado parece ser o treinamento do clínico em realizar o teste acuradamente. (academicoo.com)