Estado inflamatório crônico que afeta as articulações axiais, como a ARTICULAÇÃO SACROILÍACA e outras articulações intervertebral ou costovertebral. Ocorre predominantemente em homens jovens e é caracterizada por dor e enrijecimento das articulações (ANQUILOSE) com inflamação nas inserções dos tendões.
Inflamação da COLUNA VERTEBRAL. Inclui afecções artríticas e não artríticas.
Subtipo específico do antígeno HLA-B de superfície celular. Membros deste subtipo contêm cadeias alfa que são codificadas pela família de alelos HLA-B*27.
Articulação imóvel formada pelas superfícies laterais do SACRO e do ÍLIO.
Coluna vertebral ou espinal.
Inflamação das juntas da COLUNA VERTEBRAL, as articulações intervertebrais.
Fármacos usados para tratar ARTRITE REUMATOIDE.
Grupo heterogêneo de doenças artríticas que compartilham características clínicas e radiológicas. Estão associadas com o ANTÍGENO HLA-B27 e alguns, com uma infecção desencadeante. A maioria envolve as articulações axiais da COLUNA VERTEBRAL, particularmente a ARTICULAÇÃO SACROILÍACA, mas também pode envolver articulações periféricas assimétricas. Os subtipos incluem ESPONDILITE ANQUILOSANTE, ARTRITE REATIVA, ARTRITE PSORIÁSICA e outras.
Medida da razão de sedimentação de eritrócitos no sangue não coagulado.
A artrite é uma inflamação das articulações que geralmente causa dor, rigidez e inchaço.
Inflamação da íris caracterizada por injeção circocorneana, clarão aquoso, precipitados ceratóticos e pupila contraída e suja com descoloração da íris.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
A osteíte ou cárie da vértebra frequentemente ocorrendo como uma complicação da tuberculose pulmonar.
Artrite asséptica, inflamatória, desenvolvida secundariamente por uma infecção extra-articular primária, mais tipicamente do TRATO GASTROINTESTINAL OU SISTEMA UROGENITAL. Os patógenos que disparam o início normalmente são SHIGELLA, SALMONELLA, YERSINIA, CAMPYLOBACTER ou CHLAMYDIA TRACHOMATIS. A artrite reativa está fortemente associada com ANTÍGENO HLA-B27.
Tipo de artrite inflamatória associada com PSORÍASE, frequentemente envolvendo as articulações axiais e as articulações interfalangianas terminais periféricas. É caracterizada pela presença de ESPONDILOARTROPATIA associada ao HLA-B27, e pela ausência de fator reumatoide.
Transtornos do tecido conjuntivo, especialmente articulações e estruturas relacionadas, caracterizados por inflamação, degeneração e alteração metabólica.
Terapia pelo uso de vários banhos quentes ou mornos em águas minerais naturais, balneários ou curas. Abrange não só banhos, mas também a ingestão das águas, mas não inclui banhos em redemoinhos de água (HIDROTERAPIA).
Inflamação da úvea anterior compreendendo a íris, estruturas angulares e o corpo ciliar. As manifestações deste transtorno incluem injeção ciliar, exsudação dentro da câmara anterior, alterações da íris e adesões entre a íris e cristalino (sinequia posterior). A pressão intraocular pode ser elevada ou reduzida.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Deformidade da COLUNA VERTEBRAL caracterizada por uma convexidade exagerada da coluna vertebral. A flexão anterior da região torácica geralmente é maior do que 40 graus. Esta deformidade é chamada algumas vezes de corcunda.
Doença sistêmica crônica, principalmente das articulações, marcada por mudanças inflamatórias nas membranas sinoviais e estruturas articulares, degeneração fibrinoide ampla das fibras do colágeno em tecidos mesenquimais e pela atrofia e rarefação de estruturas ósseas. Mecanismos autoimunes têm sido sugeridos como etiologia, que ainda é desconhecida.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Antígenos determinados pelos loci leucocitários encontrados no cromossomo 6, os loci de histocompatibilidade maior no homem. Os antígenos HLA são polipeptídeos ou glicoproteínas encontrados na maioria das células nucleadas e nas plaquetas, determinam os tipos de tecido [compatíveis] para transplante, e estão associados com certas doenças.
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Inflamação do osso.
Droga utilizada no controle das doenças inflamatórias intestinais. Sua atividade está geralmente ligada a um produto de sua clivagem metabólica, o ácido 5-aminossalicílico (veja MESALAMINA), liberado no colo.
Anti-inflamatórios não esteroidais. Além das ações anti-inflamatórias eles têm ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas. Eles bloqueiam a síntese de prostaglandinas inibindo a ciclo-oxigenase, que converte o ácido araquidônico em endoperóxidos cíclicos, precursores de prostaglandinas. A inibição da síntese de prostaglandinas explica as ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas; outros mecanismos podem contribuir para seus efeitos anti-inflamatórios.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Afecção caracterizada por desossificação de um osso longo que suporta peso, seguida por encurvamento e fratura patológica, com incapacidade para formar CALO ÓSSEO normal, levando à existência da "articulação falsa" que dá o nome à afecção. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Receptores de superfície celular que se ligam a FATORES DE NECROSE TUMORAL e desencadeiam alterações que influenciam o comportamento da célula.
Doenças da Coluna Vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam a coluna vertebral, incluindo degeneração discal, escoliose, estenose espinal, herniação de disco e espondilose, causando dor, rigidez, comprometimento neurológico ou incapacidade.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Inflamação da ARTICULAÇÃO SACROILÍACA. É caracterizada por dores na porção inferior das costas, especialmente ao caminhar, febre, UVEÍTE, PSORÍASE e diminuição da motilidade. Muitos fatores estão associados com a sacroileíte e sua origem, incluindo infecções, lesões na coluna vertebral e na pelve, OSTEOARTRITE e gravidez.
Anticorpos produzidos porum único clone de células.
Gênero de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbias e em forma de bastonete, cujos organismos se arranjam individualmente, aos pares ou em cadeias curtas. Este gênero é comumente encontrado no trato intestinal e é um patógeno oportunista que pode levar a bacteremia, pneumonia, infecções do trato urinário e outros tipos de infecção humana.
Abcesso dos MÚSCULOS PSOAS, normalmente resultado de doença da vértebra lombar com pus que desce para a bainha do músculo. A infecção é mais comumente tuberculosa ou estafilocócica.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Somas fixas pagas regularmente a pessoas.
Conexões entre os ossos. Segundo sua estrutura e mobilidade, classificam-se em fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. As articulações fibrosas são imóveis; as cartilaginosas, ligeiramente móveis; e as sinoviais, completamente móveis. São articulações imóveis típicas as que unem a maioria dos ossos do crâneo, com um ligamento de sutura. Articulações ligeiramente móveis típicas são as que conectam as vértebras ou os ossos púbicos. (Tradução livre do original: Diccionario Mosby. 5a ed. Madrid: Harcourt España, 2000, p.117)
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.

A Espondilite Anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crônica que afeta predominantemente as articulações da coluna vertebral, causando dor, rigidez e, em alguns casos, fusão das vértebras. Além disso, pode também afetar outras partes do corpo, como ossos do tórax, olhos, peles, rins e intestinos.

A EA é causada por uma resposta autoimune em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as articulações sadias. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, existem fatores genéticos e ambientais associados ao seu desenvolvimento, sendo o mais comum o gene HLA-B27.

Os sintomas mais comuns da EA incluem dor e rigidez na parte inferior da espinha, especialmente após períodos de inatividade ou repouso noturno. Outros sintomas podem incluir:

* Dor nas costas e no quadril
* Limitação do movimento da coluna vertebral e das articulações sacroilíacas (localizadas na parte inferior da espinha)
* Fadiga crônica
* Perda de apetite e perda de peso involuntária
* Inchaço e rigidez nas articulações
* Dor ocular e visão turva

O diagnóstico geralmente é baseado em sinais clínicos, exames laboratoriais e imagens médicas. O tratamento da EA geralmente inclui fisioterapia, exercícios, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapias biológicas e, em casos graves, cirurgia. Embora a doença seja crônica e possa causar problemas de saúde à longo prazo, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações.

A 'Espondilite' é um termo geral usado em medicina e mais especificamente em reumatologia para descrever inflamações ou doenças inflamatórias que afetam as vértebras da coluna vertebral. Embora existam diferentes tipos de espondilites, a forma mais comum é a Espondilite Anquilosante (EA).

A Espondilite Anquilosante é uma doença crônica e sistêmica que causa inflamação nas articulações da coluna vertebral, principalmente entre as vértebras sacras e lombares. Com o tempo, essa inflamação leva à formação de tecido cicatricial, resultando em fusões ósseas anormais (ankilose) nas articulações da coluna. Isso pode limitar a mobilidade e causar rigidez na região inferior da espinha dorsal e no quadril. Em casos graves, a espondilite anquilosante também pode afetar outras partes do corpo, incluindo o olho ( uveíte ), os pulmões, o coração e os rins.

Os sintomas da espondilite anquilosante geralmente se desenvolvam gradualmente ao longo de alguns meses ou anos. Eles podem incluir:

1. Dor e rigidez nas costas e na cintura, especialmente pela manhã ou após períodos de inatividade;
2. Dificuldade em se movimentar normalmente, especialmente no início do dia;
3. Dor e inchaço nos tornozelos e panturrilhas (enteshites);
4. Fadiga e perda de apetite;
5. Perda de peso involuntária;
6. Febre leve.

O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, radiológicos e laboratoriais. O tratamento da espondilite anquilosante geralmente inclui fisioterapia, exercícios, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapias biológicas e, em casos graves, cirurgia.

O antígeno HLA-B27 é um tipo de proteína marcadora presente na superfície dos glóbulos brancos, conhecidos como leucócitos. Ele pertence ao sistema de histocompatibilidade principal (MHC) de classe I, que desempenha um papel crucial no reconhecimento e apresentação das proteínas estranhas ou infectadas pelo sistema imunológico do corpo.

A sigla HLA significa Human Leukocyte Antigen (Antígeno dos Leucócitos Humanos), e o B27 é um dos muitos subtipos deste antígeno. A presença do antígeno HLA-B27 não causa diretamente nenhuma doença, mas está associada a um risco aumentado de desenvolver determinadas condições autoimunes e inflamatórias, como a espondilite anquilosante, artrites reativas e síndrome de Reiter. No entanto, apenas uma pequena porcentagem das pessoas que possuem o antígeno HLA-B27 desenvolvem essas condições.

A presença do antígeno HLA-B27 pode ser detectada através de um exame de sangue, e seu teste é frequentemente solicitado em pessoas com sintomas de doenças reumáticas ou inflamatórias. No entanto, devido à baixa especificidade da associação entre o antígeno HLA-B27 e as condições mencionadas, os resultados positivos para este antígeno devem ser interpretados com cautela e considerando a totalidade dos sinais e sintomas clínicos do paciente.

A articulação sacroilíaca é a junção entre o osso sacro e o ilíaco, que together formam a parte inferior e posterior do cinto pélvico. Embora seja frequentemente referida como uma "articulação", a junção sacroilíaca é na verdade composta por uma série de articulações fibrosas, sinoviais e cartilaginosas que trabalham em conjunto para dissipar as forças de torção e compressão durante a locomoção.

A superfície articular do sacro e do ilíaco é coberta por uma fina camada de cartilagem hialina, e um pequeno disco fibrocartilaginoso pode estar presente em alguns indivíduos. A cavidade articular é preenchida com fluido sinovial e está rodeada por uma cápsula fibrosa contendo ligamentos fortes que restringem o movimento de sacroilíaco a aproximadamente cinco graus de movimento de nutação (movimento anterior) e cinco graus de contra-nutação (movimento posterior).

A articulação sacroilíaca desempenha um papel importante na transferência de cargas entre o tronco e as extremidades inferiores, bem como no controle da estabilidade pélvica durante a marcha e outras atividades físicas. Lesões ou doenças que afetam a articulação sacroilíaca podem causar dor e disfunção na região lombar e glútea, bem como nos membros inferiores.

A coluna vertebral, também conhecida como coluna vertebral ou eixo axial, é uma estrutura complexa e fundamental no corpo humano. Ela se estende desde a base do crânio até a pelve e desempenha um papel crucial na proteção da medula espinhal, no suporte do tronco e cabeça, e na permissão do movimento corporal.

A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em humanos não desenvolvidos, embora essa contagem diminua para 24 a 26 no adulto devido à fusão de algumas vértebras durante o crescimento e desenvolvimento. Essas vértebras são organizadas em cinco regiões distintas: cervical (7 vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (5 vértebras), sacro (5 vértebras fundidas) e cóccix (4 vértebras fundidas).

Cada vértebra possui uma estrutura comum, composta por um corpo vertebral anterior, um arco neural posterior e quatro processos: dois processos transversos, um processo espinhoso e quatro pequenos processos articulares (superiores e inferiores). O corpo vertebral fornece suporte estrutural e protege a medula espinal, enquanto o arco neural forma o canal vertebral, que abriga e protege a medula espinhal. Os processos transversos e articulares facilitam os movimentos e as conexões com outros músculos e ligamentos da coluna.

A coluna vertebral apresenta três curvaturas fisiológicas naturais, que desempenham um papel importante na distribuição das forças e no equilíbrio do corpo: lordose cervical (concavidade anterior) e lordose lombar (concavidade posterior), e cifose torácica (concavidade posterior) e cifose sacrococcígea (concavidade anterior).

A coluna vertebral é responsável por várias funções importantes, incluindo a proteção da medula espinal, o suporte estrutural do corpo, a facilitação dos movimentos e a absorção de choques. Além disso, os forâmenes intervertebrais permitem que nervos raquidianos saiam da coluna para irrigar diferentes partes do corpo.

A espondilartrite é uma forma de inflamação articular que geralmente afeta a coluna vertebral e outras articulações, como as do peito e dos quadris. É frequentemente associada à presença de lesões características na pele, olhos e intestinos. A espondilartrite pode ser dividida em duas categorias principais: espondilite anquilosante e espondilartrites associadas a doenças inflamatórias intestinais (DII), como a doença de Crohn e a colite ulcerativa.

Os sintomas da espondilartrite podem incluir:

* Dor e rigidez nas articulações, especialmente na coluna vertebral e nos quadris
* Inchaço das articulações afetadas
* Dificuldade em se movimentar ou flexionar a coluna vertebral
* Fadiga e mal-estar geral
* Perda de apetite e perda de peso involuntária

O diagnóstico da espondilartrite geralmente é baseado em uma combinação de sintomas, exames físicos, radiografias e outros exames laboratoriais e de imagem. O tratamento geralmente inclui medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), fisioterapia e exercícios para manter a flexibilidade e fortalecer os músculos. Em casos graves, podem ser necessários outros medicamentos, como corticosteroides ou medicamentos modificadores de doença (DMMs).

A espondilartrite é uma doença crônica que pode causar danos articulares e desabilidade ao longo do tempo se não for tratada adequadamente. No entanto, com o tratamento adequado, muitas pessoas com espondilartrite podem controlar seus sintomas e manter uma boa qualidade de vida.

Antirreumáticos são um grupo diversificado de medicamentos usados no tratamento de doenças reumáticas, que incluem artrites inflamatórias e outras condições autoimunes. Eles ajudam a reduzir a dor, inflamação, rigidez e danos articulares ao inibir a atividade do sistema imunológico, que desencadeia respostas inflamatórias excessivas no corpo.

Existem diferentes classes de antirreumáticos, cada uma com mecanismos de ação únicos:

1. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): Incluem medicamentos como ibuprofeno, naproxeno e celecoxib. Eles funcionam inibindo as enzimas COX-1 e COX-2, responsáveis pela produção de prostaglandinas, que desencadeiam a inflamação e dor.
2. Corticosteroides: Hidrocortisona, prednisona e outros esteroides sintéticos imitam as propriedades anti-inflamatórias da hormona cortisol produzida naturalmente pelo corpo. Eles inibem a liberação de substâncias químicas que promovem inflamação e dano tecidual.
3. Agentes modificadores de doença (DMARDs): Incluem metotrexato, leflunomida, sulfasalazina e hidroxicloroquina. DMARDs interferem no processo da doença, alterando a resposta autoimune e ajudando a prevenir danos articulares progressivos ao longo do tempo.
4. Inibidores de TNF-α: Adalimumab, etanercept, infliximab e outros inibidores de fator de necrose tumoral alfa são biológicos que bloqueiam a proteína TNF-α, responsável por desencadear respostas inflamatórias em doenças como artrite reumatoide.
5. Outros inibidores biológicos: Rituximab, abatacept, tocilizumab e outros bloqueiam diferentes vias da resposta imune, reduzindo a inflamação e o dano tecidual em doenças como artrite reumatoide.
6. Analgésicos: Paracetamol, ibuprofeno e outros analgésicos podem ser usados para aliviar a dor associada à inflamação. No entanto, eles não afetam o processo da doença.

A escolha do tratamento depende da gravidade da doença, dos sintomas e de outros fatores individuais. O objetivo geral é controlar a inflamação, aliviar os sintomas e prevenir danos teciduais ao longo do tempo.

Na medicina, as espondiloartropatias referem-se a um grupo de condições inflamatórias que afetam principalmente as articulações da coluna vertebral e outras estruturas associadas, como o sacro ilíaco e as articulações dos membros inferiores. Estas condições incluem:

1. Espondilite Anquilosante (EA): uma forma de artrite que afeta principalmente a coluna vertebral, causando rigidez e dor na região inferior das costas e pelvis. Pode também afetar outras articulações, como as do ombro e da pélvis.

2. Artrite Psoriática: uma forma de artrite que ocorre em aproximadamente 15-30% das pessoas com psoríase (uma condição da pele que causa manchas vermelhas e escamosas). A artrite psoriática pode causar dor, rigidez e inchaço nas articulações.

3. Artrite Reativa: uma forma de artrite que ocorre em resposta a uma infecção em outra parte do corpo. Pode causar inflamação nas articulações, olhos e outros tecidos.

4. Espondilose Ssecundária: uma condição degenerativa da coluna vertebral que ocorre como consequência de outras doenças ou processos, como a osteoartrite ou a escoliose.

5. Doença de Sakmann (ou Sacroileíte Ssecundária): uma inflamação dos sacroilíacos (as articulações entre a pélvis e o osso sacro) que pode ocorrer como consequência de outras doenças, como a psoríase ou a infecção intestinal por bactérias como a Shigella ou a Salmonella.

Estas condições têm em comum a presença de inflamação nas articulações e podem ser tratadas com medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia e exercício físico. Em alguns casos, pode ser necessário recorrer a cirurgia para aliviar os sintomas ou corrigir deformidades articulares.

Em termos médicos, a sedimentação sanguínea refere-se ao processo de separação e deposição de glóbulos vermelhos (eritrócitos) no fundo de um tubo de ensaio contendo sangue anticoagulado após um período de repouso. A medida em que os eritrócitos se depositam neste contexto é chamada de velocidade de sedimentação de eritrócitos (VSE) ou, simplesmente, velocidade de sedimentação (VS).

O exame de sedimentação sanguínea é um teste laboratorial simples e barato que pode ajudar no diagnóstico e monitoramento de várias condições clínicas, incluindo infecções, inflamação crônica, anemia, doenças autoimunes, câncer e outras perturbações. Aumentos na velocidade de sedimentação geralmente indicam a presença de proteínas anormais ou aumento da concentração de fibrinogênio no sangue, o que pode ser resultado de processos inflamatórios ou outras condições patológicas.

A técnica clássica para realizar o teste de sedimentação sanguínea envolve a coleta de uma amostra de sangue em um tubo de ensaio alongado e a adição de um anticoagulante, como o citrato de sódio. O tubo é então mantido em posição vertical por aproximadamente 1 hora, após o que a altura da coluna de sedimentos eritrocitários é medida e comparada com uma tabela de referência para determinar a velocidade de sedimentação. Em alguns laboratórios, métodos automatizados podem ser usados para realizar o teste, fornecendo resultados mais rápidos e precisos.

Embora a sedimentação sanguínea seja um exame simples e amplamente utilizado, é importante lembrar que seus resultados devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas e laboratoriais para estabelecer um diagnóstico preciso. Além disso, a velocidade de sedimentação pode ser influenciada por vários fatores, como idade, sexo, gravidez e tabagismo, o que deve ser levado em consideração ao analisar os resultados do exame.

A artrite é uma doença que afeta as articulações, causando inflamação. A inflamação resulta em dor, rigidez, inchaço e rubor nas articulações afetadas. Existem muitos tipos diferentes de artrite, incluindo a osteoartrite, que é a forma mais comum e geralmente está relacionada à idade ou à utilização excessiva das articulações, e a artrite reumatoide, uma doença autoimune que pode causar danos graves a articulações e outros tecidos do corpo. Outros tipos de artrite incluem a gota, a espondilite anquilosante e a artrite psoriática. O tratamento da artrite depende do tipo específico e pode incluir medicamentos, fisioterapia, exercícios, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.

Iritis é a inflamação da íris, a parte colorida do olho que circunda a pupila. Pode ocorrer em um ou em ambos os olhos e pode ser acompanhada por dor, vermelhidão, sensibilidade à luz (fotofobia), visão turva e lacrimejamento excessivo. A irite pode ser uma condição isolada ou estar associada a outras doenças sistêmicas, como artrites, doenças autoimunes ou infecções. O tratamento geralmente consiste em medicamentos anti-inflamatórios e corticosteroides para controlar a inflamação e aliviar os sintomas. Em alguns casos, o uso de óculos escuros e compressas quentes também pode ser recomendado. É importante procurar atendimento médico imediatamente se suspeitar de irite, pois a inflamação não tratada pode causar complicações graves, como glaucoma ou perda permanente da visão.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

A tuberculose da coluna vertebral, também conhecida como "tuberculose pós-partida" ou "Pott's disease", é uma forma específica de tuberculose (TB) que afeta a coluna vertebral. É causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que geralmente ataca primeiro os pulmões e pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo a coluna vertebral.

Nesta condição, as vértebras da coluna vertebral podem ser destruídas, resultando em fraqueza estrutural e possível desformidade da coluna. Os sinais e sintomas mais comuns incluem dor de costas persistente e rigidez, especialmente às primeiras horas da manhã; perda de peso involuntária; fraqueza e fadiga; e, em casos graves, problemas neurológicos devido à compressão da medula espinal.

O diagnóstico geralmente requer exames imagiológicos, como radiografias, tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas, bem como análises de amostras de tecido ou fluido obtidas por biópsia. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos para combater a infecção bacteriana (geralmente uma combinação de isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol) por um período prolongado (geralmente seis meses ou mais). Em casos graves, especialmente aqueles com comprometimento neurológico ou deformidade significativa, cirurgia pode ser necessária para estabilizar a coluna vertebral e aliviar a compressão da medula espinal.

A prevenção da tuberculose da coluna vertebral envolve o tratamento eficaz da tuberculose em estágios iniciais, antes que se desenvolva uma infecção disseminada. Isso inclui a detecção precoce e o tratamento adequado de casos suspeitos ou confirmados de tuberculose, bem como a vacinação com o BCG (bacilo Calmette-Guérin), que pode oferecer alguma proteção contra as formas mais graves da doença.

A artrite reativa é uma forma de artrite que ocorre como uma resposta do sistema imunológico a uma infecção em outra parte do corpo. Geralmente, ela afeta as pessoas de 20 a 40 anos de idade e é menos comum em crianças. A artrite reativa geralmente ocorre 1 a 3 semanas após uma infecção intestinal ou urinária. As bactérias mais comumente associadas à artrite reativa são a Klebsiella, a Shigella, a Salmonella e a Yersinia.

Os sintomas da artrite reativa incluem:

* Dor e inchaço em articulações, especialmente nas articulações das pernas e braços
* Dor abdominal
* Diarreia, que pode ser sangrenta
* Dor de garganta
* Erupção cutânea
* Febre
* Dores musculares
* Inchaço dos gânglios linfáticos

O tratamento da artrite reativa geralmente inclui antibióticos para combater a infecção subjacente e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou corticosteroides para ajudar a controlar a inflamação e o dolor. Em alguns casos, também pode ser recomendado o uso de terapia física para ajudar a manter a flexibilidade e fortalecer os músculos em volta das articulações afetadas. A maioria das pessoas com artrite reativa se recupera completamente, mas em alguns casos, os sintomas podem persistir por meses ou até anos.

A artrite psoriática é uma forma de artrite inflamatória associada à psoríase, uma doença da pele que causa a presença de manchas vermelhas e escamosas. Nesta condição, a inflamação dos tecidos afeta não só a pele, mas também os joelhos, tornozelos, dedos das mãos e dos pés, causando dor, rigidez e inchaço nas articulações afetadas. Em alguns casos, pode também ocorrer dano estrutural nas articulações ao longo do tempo. A artrite psoriática geralmente afeta as pessoas entre os 30 e 50 anos de idade e pode ser desencadeada por fatores ambientais, genéticos ou imunológicos. O tratamento geralmente inclui medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapia de reposição da articulação e medicamentos modificadores da doença (DMARDs). Em casos graves, também podem ser usados agentes biológicos para controlar a inflamação.

Reumatic diseases, also known as musculoskeletal diseases, are a group of conditions that affect the joints, muscles, tendons, ligaments, and bones. These diseases can cause pain, stiffness, swelling, and limited motion in affected areas. Some reumatic diseases can also affect other organs and systems in the body.

Reumatic diseases can be classified as follows:

1. Inflammatory arthritis: conditions that cause inflammation in the joints, such as rheumatoid arthritis, psoriatic arthritis, and ankylosing spondylitis.
2. Osteoarthritis: a degenerative joint disease that affects the cartilage in the joints and can cause pain and stiffness.
3. Connective tissue diseases: conditions that affect the connective tissues that support the joints and organs, such as systemic lupus erythematosus (SLE), scleroderma, and dermatomyositis.
4. Vasculitides: conditions that cause inflammation in the blood vessels, such as giant cell arteritis and polyarteritis nodosa.
5. Metabolic bone diseases: conditions that affect the bones, such as osteoporosis and paget's disease.
6. Soft tissue rheumatism: conditions that affect the soft tissues around the joints, such as tendinitis and bursitis.
7. Back pain: conditions that cause back pain, such as herniated discs and spinal stenosis.

Reumatic diseases can affect people of all ages, but some are more common in certain age groups. For example, osteoarthritis is more common in older adults, while inflammatory arthritis is more common in middle-aged adults. Reumatic diseases can be managed with a combination of medications, physical therapy, and lifestyle changes. In some cases, surgery may be necessary to relieve symptoms or restore function.

Balneologia é uma especialidade médica que se ocupa do estudo e aplicação terapêutica das propriedades químicas e físicas da água mineral, termal ou do mar em diversas condições clínicas. Ela inclui o uso de banhos, imersões, hidromassagens, chuveiros terapêuticos, compressas e outras formas de hidroterapia, geralmente em conjunto com outras modalidades terapêuticas, como exercícios físicos, massagem e fisioterapia.

Os benefícios da balneologia podem ser obtidos através do contato da água mineral ou termal com a pele, inalação de vapores ou gases termais, bebida da água mineral ou ingestão de substâncias dissolvidas nela. As indicações clínicas para o tratamento balneológico incluem doenças reumatológicas, dermatológicas, respiratórias, neurológicas e cardiovasculares, entre outras.

A prática da balneologia requer conhecimento profundo dos efeitos terapêuticos das diferentes fontes de água mineral ou termal, avaliação clínica do paciente e prescrição individualizada do tratamento mais adequado para cada caso. Além disso, é importante que seja realizada em centros especializados e equipados com recursos tecnológicos e profissionais qualificados para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

A uveíte anterior é uma inflamação dos tecidos do olho localizados na frente do olho, especificamente no iris e ciliar corpo (região uveal anterior). Essa condição pode causar sintomas como dor ocular, vermelhidão, fotofobia (sensibilidade à luz), alteração na visão e produção de líquido lacrimal. A uveíte anterior pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, doenças autoimunes, traumatismos ou drogas. O tratamento geralmente inclui o uso de anti-inflamatórios e, em alguns casos, antibióticos ou corticosteroides. É importante procurar atendimento médico imediatamente se apresentar sintomas relacionados à uveíte anterior, pois a inflamação não tratada pode causar complicações graves e danos permanentes à visão.

As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.

As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.

Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.

Cifose é uma curvatura excessiva e fixa na região torácica da coluna vertebral, que geralmente resulta em uma postura encorpada e arranhada. É classificada como um tipo de escoliose estrutural e pode ser causada por vários fatores, incluindo má formação ou desenvolvimento da coluna vertebral, doenças degenerativas ou congênitas, osteoporose, tumores espinhais ou lesões na coluna. Em casos graves, a cifose pode causar dor de costas, problemas respiratórios e restrição do movimento. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos e, em alguns casos, cirurgia ortopédica para corrigir a curvatura da coluna vertebral.

A artrite reumatoide é uma doença sistêmica, inflamatória e progressiva que principalmente afeta as articulações sinoviais. É classificada como uma forma autoimune de artrite porque ocorre em indivíduos em quem o sistema imunológico ataca involuntariamente os tecidos saudáveis do próprio corpo.

Nesta condição, o revestimento sinovial das articulações fica inflamado, causando dor, rigidez e inchaço. Ao longo do tempo, essa inflamação crônica leva à erosão óssea e danos estruturais nas articulações, resultando em perda de função e mobilidade.

A artrite reumatoide geralmente afeta as articulações simetricamente, o que significa que se uma articulação em um lado do corpo está inchada e dolorida, a mesma articulação no outro lado provavelmente também estará afetada. As mãos, wrists, elbow, hips e knees são os locais mais comuns para os sintomas da artrite reumatoide.

Além dos sintomas articulars, a artrite reumatoide pode também causar problemas em outras partes do corpo, incluindo:

* Pele: erupções cutâneas e nódulos (pequenos montículos de tecido) podem desenvolver-se sob a pele.
* Olhos: episódios inflamatórios oculares (conhecidos como episclerite ou esclerite) podem ocorrer.
* Sangue: anemia e outras alterações sanguíneas são comuns.
* Baço: em casos graves, a doença pode causar inflamação do baço (conhecida como splenomegalia).
* Pulmões: fibrose pulmonar, pleurite e outros problemas pulmonares podem desenvolver-se.
* Vasos sanguíneos: a artrite reumatoide pode afetar os vasos sanguíneos, levando a complicações como trombose e aneurisma.

A causa exata da artrite reumatoide é desconhecida, mas acredita-se que seja uma doença autoimune, na qual o sistema imunológico ataca erroneamente as células saudáveis do corpo. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, fisioterapia e exercícios para manter a flexibilidade e fortalecer os músculos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para reparar ou substituir as articulações danificadas.

As vértebras torácicas são doze vértebras localizadas na parte média e superior da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais e lombares. Elas servem de articulação com a caixa torácica, sendo unidas às costelas por meio dos processos transversos. Cada vértebra torácica possui um corpo vertebral, um arco neural e quatro processos: dois processos articulares, um processo espinhoso e um processo transverso. As vértebras torácicas desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos localizados no tórax, como o coração e os pulmões.

Los antígenos HLA (Human Leukocyte Antigens), también conocidos como antígenos de histocompatibilidad, son un conjunto de proteínas codificadas por genes del sistema mayor de histocompatibilidad (MHC) que se encuentran en la superficie de las células de casi todos los tejidos del cuerpo humano. Estas proteínas desempeñan un papel crucial en el reconocimiento y presentación de péptidos extraños, como virus o bacterias, al sistema inmunológico para que pueda desencadenar una respuesta inmune específica.

Existen tres tipos principales de antígenos HLA: HLA clase I (A, B y C), HLA clase II (DP, DQ y DR) y HLA clase III. Los antígenos HLA clase I se expresan en la mayoría de las células nucleadas del cuerpo, mientras que los antígenos HLA clase II se expresan principalmente en células presentadoras de antígenos, como macrófagos, células dendríticas y linfocitos B. Los antígenos HLA clase III están involucrados en la respuesta inmunológica y se encuentran en casi todas las células del cuerpo.

La diversidad genética de los genes que codifican los antígenos HLA es extremadamente alta, lo que permite una amplia gama de reconocimiento y presentación de péptidos extraños al sistema inmunológico. Sin embargo, esta diversidad también puede provocar reacciones adversas en trasplantes de órganos o tejidos, ya que el sistema inmunitario del receptor puede reconocer los antígenos HLA del donante como extraños y atacarlos, lo que lleva a una respuesta de rechazo. Por esta razón, se realizan pruebas de compatibilidad de HLA antes de realizar un trasplante para minimizar el riesgo de rechazo.

As vértebras cervicais referem-se às sete vértebras que constituem a região superior e mais flexível da coluna vertebral, geralmente designadas como C1 a C7. A primeira vértebra cervical, chamada atlas (C1), é única entre as vértebras, pois não possui corpo verdadeiro e serve para sustentar o crânio. A segunda vértebra cervical, chamada axis (C2), tem um processo odontóide proeminente que se articula com o atlas, permitindo a rotação da cabeça. As outras vértebras cervicais têm corpos menores do que as vértebras torácicas e lombares e possuem forames transversos para a passagem dos vasos sanguíneos. A função principal das vértebras cervicais é proteger a medula espinhal, manter a integridade estrutural da coluna vertebral e permitir o movimento da cabeça e do pescoço.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

Osteíte é uma inflamação dos tecidos ósseos. Pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou fúngicas, traumatismos, uso excessivo de esteroides ou outros medicamentos, ou doenças autoimunes. Os sintomas mais comuns são dor e rigidez óssea, inchaço e sensibilidade no local afetado. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapia de calor ou frio, repouso ou imobilização do osso afetado, e em casos graves, cirurgia.

Sulfasalazine é um fármaco utilizado no tratamento de doenças inflamatórias intestinais, como a colite ulcerosa e a doença de Crohn. Trata-se de uma associação de sulfapiridina e 5-aminosalicilato de sódio em uma única molécula.

A sulfapiridina é um antibiótico que atua contra bactérias gram-negativas, enquanto o 5-aminosalicilato de sódio é responsável pelo efeito anti-inflamatório do medicamento. A sulfasalazine age reduzindo a produção de prostaglandinas e leucotrienos, substâncias que desencadeiam a inflamação no organismo.

Este fármaco é geralmente administrado por via oral, em comprimidos ou capsulas, e sua dose varia conforme a gravidade da doença e a resposta individual do paciente ao tratamento. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns associados à sulfasalazine incluem náuseas, vômitos, perda de apetite, diarreia, dor abdominal, erupções cutâneas e cefaleias. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves ou problemas hematológicos.

Antes de iniciar o tratamento com sulfasalazine, é importante informar ao médico sobre quaisquer outras condições de saúde pré-existentes e sobre os medicamentos que estão sendo utilizados, pois este fármaco pode interagir com outros medicamentos e afetar a função renal ou hepática. Além disso, é importante evitar a exposição ao sol excessiva durante o tratamento com sulfasalazine, uma vez que este medicamento pode aumentar a sensibilidade da pele à luz solar.

"Anti-inflamatórios não esteroides" (AINEs) é uma classe de medicamentos utilizados para aliviar a dor, reduzir a inflamação e reduzir a febre. Eles funcionam inibindo a enzima ciclooxigenase (COX), o que impede a formação de prostaglandinas, substâncias químicas do corpo que desempenham um papel importante na inflamação e dor.

Alguns exemplos comuns de AINEs incluem ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e celecoxib. Embora estes medicamentos sejam geralmente seguros quando usados conforme indicado, eles podem causar efeitos secundários graves em alguns indivíduos, especialmente quando utilizados em doses altas ou por longos períodos de tempo.

Os efeitos secundários comuns incluem dor de estômago, náusea, diarreia, constipação e sonolência. Alguns AINEs também podem aumentar o risco de problemas cardiovasculares, como ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral, especialmente em pessoas com doença cardiovascular prévia. É importante usar estes medicamentos apenas sob orientação médica e seguir as instruções de dose recomendada.

Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.

A pseudoartrose, também conhecida como pseudojunta ou falso joint, é uma condição ortopédica em que ocorre uma falha na consolidação ou fusão dos fragmentos ósseos após uma fratura ou cirurgia óssea. Em vez de se formar um tecido ósseo sólido e contínuo entre as extremidades fracturadas, forma-se um tecido cicatricial fibroso ou cartilaginoso que não tem a mesma força e rigidez do osso verdadeiro.

Isso pode resultar em dor, instabilidade, rigidez e aumento do risco de refracções. A pseudoartrose pode ser causada por vários fatores, como a falta de um suprimento sanguíneo adequado ao local da fratura, a presença de tecido necrótico ou infecção no local da fratura, a movimentação excessiva dos fragmentos ósseos ou a má alinhagem dos fragmentos ósseos.

O tratamento da pseudoartrose pode incluir o uso de gessos ou órteses para imobilizar os fragmentos ósseos, cirurgia para realinhar e fixar os fragmentos ósseos com placas ou parafusos, e terapia de estimulação óssea para promover a formação de tecido ósseo. Em casos graves, pode ser necessária uma amputação ou uma fusão artificial da articulação envolvida.

Os Receptores de Fator de Necrose Tumoral (TNF, do inglês Tumor Necrosis Factor) são um tipo de receptor de superfície celular que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamação no corpo humano. Eles são ativados por ligações com suas respectivas citocinas, as quais pertencem à família do Fator de Necrose Tumoral (TNF), como o TNF-alfa e o Fator de Necrose Tumoral beta (TNF-beta ou ligando TNF).

Existem dois tipos principais de receptores TNF em humanos:

1. Receptor TNF-Receptor 1 (TNFR1, também conhecido como CD120a): Este receptor é expresso na superfície de quase todas as células nucleadas do corpo e pode ser ativado por ambos os TNF-alfa e TNF-beta. A ligação do TNF ao TNFR1 desencadeia uma variedade de respostas celulares, incluindo a ativação da cascata de sinalização NF-kB (fator nuclear kappa B), que regula a expressão gênica envolvida em processos inflamatórios e imunes. Além disso, o TNFR1 está relacionado com a apoptose (morte celular programada) em resposta a sinais de estresse ou danos celulares graves.

2. Receptor TNF-Receptor 2 (TNFR2, também conhecido como CD120b): Este receptor é expresso principalmente em células do sistema imune, como linfócitos T e células apresentadoras de antígenos. O TNFR2 é ativado exclusivamente pelo TNF-alfa e desempenha um papel importante na regulação da resposta imune adaptativa, promovendo a sobrevivência e proliferação das células T ativadas, bem como a produção de citocinas pró-inflamatórias.

Em resumo, os receptores TNF-R1 e TNF-R2 são essenciais para a regulação da resposta imune e inflamatória, com o TNFR1 envolvido em processos de apoptose e o TNFR2 desempenhando um papel na ativação das células do sistema imune. No entanto, uma disfunção excessiva ou inadequada nesses receptores pode contribuir para o desenvolvimento de várias condições patológicas, como doenças autoimunes e inflamatórias crônicas.

As doenças da coluna vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a coluna vertebral, o eixo central de suporte e proteção do corpo humano. A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em padrões únicos: 7 na região cervical (pescoço), 12 na torácica (peito), 5 na lumbar (parte inferior da parte de trás), 5 na sacral (base da coluna vertebral) e 4 no coccígeo (região do cóccix).

As doenças da coluna vertebral incluem:

1. Espondilose: uma condição degenerativa que afeta o desgaste natural das vértebras e dos discos intervertebrais ao longo do tempo, resultando em dor, rigidez e, às vezes, comprometimento da nervura.

2. Estenose espinhal: um estreitamento progressivo do canal espinal devido ao crescimento ósseo anormal ou degeneração dos tecidos moles, resultando em compressão dos nervos e dor nas costas, nádegas ou membros inferiores.

3. Hernia de disco: a protrusão ou ruptura do disco intervertebral devido à degeneração ou trauma, resultando na pressão sobre os nervos vizinhos e sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços ou pernas.

4. Escolioses: uma curvatura anormal lateral da coluna vertebral, geralmente desenvolvida durante a infância ou adolescência, que pode resultar em problemas estéticos e funcionais ao longo do tempo.

5. Lordoses e Cifoses excessivas: lordose refere-se a uma curvatura excessiva da coluna vertebral na região lumbar (lordose lombar excessiva), enquanto cifose refere-se a uma curvatura excessiva na região torácica (cifose torácica excessiva). Ambas as condições podem resultar em dor e desconforto.

6. Fraturas vertebrais: fraturas ósseas da coluna vertebral devido a traumatismos, osteoporose ou outras condições médicas subjacentes.

7. Doenças inflamatórias e infecciosas: incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide, discite e outras infecções que podem afetar a coluna vertebral e causar dor e rigidez.

8. Tumores espinhais: crescimentos benignos ou malignos nos tecidos da coluna vertebral, que podem comprimir os nervos e causar sintomas neurológicos graves.

9. Síndrome do piriforme: compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme no quadril, que pode causar dor e entumecimento na perna.

10. Doenças degenerativas do disco: desgaste natural dos discos intervertebrais ao longo do tempo, o que pode resultar em dor e rigidez na coluna vertebral.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Sacroileíte é uma condição caracterizada por inflamação e dor nos sacroilíacos, as articulações que conectam o osso sacro na base da coluna vertebral a ambos os ilíacos dos quadris. Essa inflamação pode resultar em dor e rigidez na parte inferior da parte de trás e/ou na região dos quadris, particularmente durante a marcha ou outras atividades que exijam esforço físico. A causa exata da sacroileíte é frequentemente desconhecida, mas pode estar relacionada a traumas, infecções, artrites inflamatórias (como artrite reumatoide ou espondilite anquilosante) ou processos degenerativos relacionados à idade. O diagnóstico geralmente é baseado em exames físicos, história clínica e imagens médicas, como radiografias ou ressonâncias magnéticas. O tratamento pode incluir repouso, fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em casos graves, injeções de corticosteroides ou cirurgia.

Anticorpos monoclonais são proteínas produzidas em laboratório que imitam as respostas do sistema imunológico humano à presença de substâncias estranhas, como vírus e bactérias. Eles são chamados de "monoclonais" porque são derivados de células de um único clone, o que significa que todos os anticorpos produzidos por essas células são idênticos e se ligam a um antígeno específico.

Os anticorpos monoclonais são criados em laboratório ao estimular uma célula B (um tipo de glóbulo branco) para produzir um anticorpo específico contra um antígeno desejado. Essas células B são então transformadas em células cancerosas imortais, chamadas de hibridomas, que continuam a produzir grandes quantidades do anticorpo monoclonal desejado.

Esses anticorpos têm uma variedade de usos clínicos, incluindo o tratamento de doenças como câncer e doenças autoimunes. Eles também podem ser usados em diagnóstico laboratorial para detectar a presença de antígenos específicos em amostras de tecido ou fluidos corporais.

Klebsiella é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e em forma de bastonete, pertencente à família Enterobacteriaceae. Essas bactérias são encontradas normalmente na flora intestinal humana e animal, bem como no ambiente, particularmente em água e solo. Algumas espécies de Klebsiella, especialmente a Klebsiella pneumoniae, podem causar infecções nos humanos, principalmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados. Essas infecções podem incluir pneumonia, infecções urinárias, septicemia e meningite. Além disso, algumas espécies de Klebsiella têm desenvolvido resistência a múltiplos antibióticos, tornando-se uma séria ameaça à saúde pública.

Um abscesso do músculo psoas é uma acumulação de pus que ocorre no músculo psoas, localizado na região inferior da parede abdominal posterior. O músculo psoas é um músculo alongado que auxilia na flexão da coxa e rotação lateral do quadril.

Um abscesso no músculo psoas geralmente ocorre como uma complicação de infecções intra-abdominais ou espinhais, como apendicite, diverticulite, infecções urinárias ou osteomielite vertebral. Pode também resultar de disseminação hematogênica (através do sangue) de bactérias a partir de outras fontes infecciosas no corpo.

Os sintomas mais comuns incluem dor abdominal ou na região lombar, febre, calafrios e mal-estar geral. O diagnóstico é geralmente confirmado por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

O tratamento geralmente consiste em antibioticoterapia e drenagem do abscesso, que pode ser realizada por cirurgia aberta ou por procedimentos menos invasivos, como a punção guiada por imagem. O prognóstico depende da extensão da infecção e de outros fatores, como a idade do paciente e a presença de doenças crônicas subjacentes.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Uma pensão, em termos médicos, refere-se a um tipo de alojamento ou instalação projetada para fornecer cuidados continuados e habitacionais a indivíduos que precisam de assistência significativa com as atividades da vida diária. Essas instalações geralmente servem pessoas idosas, mas também podem acolher indivíduos com deficiências físicas ou mentais, doenças crónicas ou outras necessidades de cuidados em longo prazo.

As pensões oferecem uma variedade de serviços, incluindo refeições, lavanderia, limpeza e programação de atividades recreativas. Além disso, muitas pensões empregam profissionais de saúde, como enfermeiros, terapeutas e cuidadores, para fornecer cuidados de saúde especializados aos residentes, se necessário.

Existem diferentes tipos e níveis de pensões, dependendo das necessidades dos indivíduos. Alguns exemplos incluem:

1. Pensões independentes: Para pessoas que podem viver de forma relativamente independente, mas desfrutam da conveniência e segurança de uma comunidade planejada. Essas pensões geralmente oferecem serviços limitados, como refeições ocasionalmente e programação de atividades.
2. Pensões assistidas: Para pessoas que precisam de algum grau de assistência com as atividades da vida diária, como tomar banho, se vestir ou administrar medicamentos. Essas pensões oferecem cuidados adicionais e serviços de apoio para ajudar os residentes a manterem sua autonomia o mais possível.
3. Pensões especializadas em demências: Para pessoas com doença de Alzheimer ou outras formas de demência. Essas pensões são projetadas para fornecer um ambiente seguro e estimulante, com programas e atividades específicos para as necessidades dos residentes com demência.
4. Pensões de cuidados intensivos: Para pessoas que precisam de cuidados significativos e acompanhamento contínuo devido a problemas de saúde graves ou limitações físicas. Essas pensões oferecem serviços de enfermagem e outros profissionais de saúde para atender às necessidades dos residentes.

Escolher a pensão certa depende das necessidades individuais, preferências e orçamento. Antes de tomar uma decisão, é recomendável visitar diferentes opções, falar com os funcionários e residentes e fazer perguntas sobre os serviços oferecidos, a qualidade dos cuidados, as políticas e os custos.

Em termos médicos, articulações referem-se aos pontos em que dois ou mais ossos se encontram e se movem uns em relação aos outros em nosso corpo. Elas permitem uma variedade de movimentos, desde pequenos movimentos de rotação até grandes movimentos de extensão e flexão.

Existem diferentes tipos de articulações no corpo humano, dependendo da estrutura e função delas. Alguns dos principais tipos incluem:

1. Articulações sinoviais: também conhecidas como diartroses, são as mais flexíveis e permitem um amplo range de movimento. Elas possuem uma cavidade sinovial preenchida com fluido sinovial, que actingua como lubrificante para facilitar o movimento dos ossos. Exemplos incluem as articulações do ombro, quadril e joelho.
2. Articulações cartilaginosas: neste tipo de articulação, os ossos estão unidos por uma camada de tecido cartilaginoso em vez de um líquido sinovial. Elas permitem movimentos limitados e são encontradas em áreas do corpo como as costelas e vértebras.
3. Articulações fibrosas: neste caso, os ossos estão unidos por tecido conjuntivo firme e resistente, o que limita significativamente o movimento entre eles. Exemplos incluem as articulações do crânio e da sínfise púbica no quadril.

A integridade das articulações é mantida por vários componentes, como ligamentos, tendões, cápsulas articulares e músculos, que fornecem suporte e estabilidade, além de ajudar a controlar o movimento. Algumas condições médicas, como artrite e lesões, podem afetar negativamente as articulações, causando dor, rigidez e limitação do movimento.

MedlinePlus é um serviço de informações de saúde online oferecido gratuitamente pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos. Ele fornece informações confiáveis e imparciais sobre condições de saúde, sintomas, diagnósticos, tratamentos, ensaios clínicos, intervenções de saúde, medicamentos, produtos naturais e suplementos, novidades em saúde, assuntos relacionados a saúde da criança, saúde do idoso, saúde das mulheres e outros tópicos relevantes.

MedlinePlus é uma fonte confiável de informação sobre saúde porque seus conteúdos são revisados por especialistas em saúde e baseados em evidências científicas sólidas. Além disso, o serviço está disponível em vários idiomas, incluindo inglês e espanhol, e pode ser acessado gratuitamente via internet ou por meio de dispositivos móveis.

MedlinePlus também fornece acesso a recursos adicionais, como enciclopédias médicas, dicionários de termos médicos, gráficos anatômicos, vídeos educacionais e ferramentas interativas para ajudar os usuários a entender melhor sua saúde e tomar decisões informadas sobre seu cuidado.

... (EA) é um tipo de artrite em que ocorre inflamação crónica das articulações da coluna vertebral. ... Cerca de um terço das pessoas com espondilite anquilosante têm doença grave, o que reduz a expectativa de vida. Como o aumento ... Os sinais e sintomas da espondilite anquilosante geralmente aparecem gradualmente, com pico de início entre 20 e 30 anos de ... Embora se desconheça a causa de espondilite anquilosante, pensa-se que envolva uma combinação de fatores genéticos e ambientais ...
Espondilite anquilosante; Psoríase; Síndrome de Behçet; Febre familiar do Mediterrâneo; Doença de Crohn; Mal de Hansen; ...
Exemplos incluem a Espondilite anquilosante e a Espondilose. Dorsopatia Espondiloartropatia (!Artigos que carecem de fontes ...
Espondilite anquilosante Artrodese: Fusão intencional de uma articulação. Dentopolis.com - Enciclopedia ESCUELA COLOMBIANA DE ... como no caso da espondilite anquilosante, a osteoartrite e, mais comumente, a artrite reumatóide. Ocasionalmente as infecções ...
Tinha 59 anos e sofria de Espondilite Anquilosante. Deixou dois filhos, João Manoel e Felipe, e os netos Sofia e Pedro. Teve ...
Pode ter relação com a doença reumática Espondilite anquilosante. Provavelmente um vírus ou bactéria que desencadeia uma ...
A fenilbutazona é aplicada nos tratamentos da espondilite anquilosante, artrite reumatóide e síndrome de Reiter. A ...
Mars tem lutado com a espondilite anquilosante. Inicialmente foi diagnosticado quando tinha 17 anos de idade, e tem cada vez ...
Exemplos incluem espondiloartropatias como a espondilite anquilosante, a fascite plantar e a tendinite do calcâneo. ...
Este fármaco foi também aprovado para o tratamento da artrite psoriática e da espondilite anquilosante. O secucinumab atua por ...
Em 2022, Dani Moreno foi diagnosticada com espondilite anquilosante, conhecida como a "dor da morte". Ela explicou a doença ...
Doenças como espondilite anquilosante e a osteoporose senil também ocasionam esse tipo de deformidade nos adultos. Nos jovens a ...
... osteoartrite e espondilite anquilosante. É indicado no tratamento de diversos tipos de inflamações e dores causadas por ...
Ver artigo principal: Espondilite anquilosante A espondilite anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crónica que afeta ... ANA RITA CRAVO, VIVIANA TAVARES, JOSÉ CANAS DA SILVA (2006) TERAPÊUTICA ANTI-TNF ALFA NA ESPONDILITE ANQUILOSANTE. Acta Med ...
... artrite reumatóide ou espondilite anquilosante. Outros efeitos adversos podem ser possíveis na ingestão de níveis de flúor ...
Reynolds tem espondilite anquilosante, uma doença auto-imune incurável, que afeta principalmente a coluna vertebral causando ... Ele participa da iniciativa This AS Life, site para pacientes de espondilite anquilosante patrocinado pelo grupo farmacêutico ...
... espondilite anquilosante, artrite reumatóide e artrite psoriática podem causar sintomas semelhantes à costocondrite. Condições ...
... pode referir-se a: Espondilodiscite uma combinação de discite e espondilite Espondilite anquilosante um tipo de ...
... espondilite anquilosante e psoríase. É uma molécula de tamanho consideravel: 150.000 unidades de massa atômica, que se liga ao ... Infliximabe Adalimumabe Granulomatose com poliangiite Anticorpo monoclonal Citocina Psoríase Espondilite anquilosante Artrite ...
Tratamento da psoríase Uso em pacientes reumáticos Espondilite anquilosante Doença de Crohn Humira® Sabbag, CY, Psoríase ...
Espondilite anquilosante (doença crônica inflamatória que afeta as juntas entre as vértebras da espinha e as juntas entre a ...
... ele apresentou um quadro de espondilite anquilosante que o afastou dos esportes. Embora os sintômas tenha se inciado cedo, ...
Mais recentemente, ela tem sido usada no tratamento de algumas doenças autoimunes, incluindo espondilite anquilosante, doença ...
Pessoas com espondilite anquilosante). ...
... espondilite anquilosante. O tratamento com lama ebulição, a cirurgia, a tração ortopédica, eletroterapia foram inúteis. Em 1919 ... Pessoas com espondilite anquilosante, !Páginas que usam hiperligações mágicas ISBN). ...
Mutações no HLA-B27 aumentam em 13 vezes o risco de desenvolver espondilite anquilosante, artrite pós-gonocócica ou uveíte ...
Algumas patologias abordadas pelo reumatologista incluem: Lupus eritematoso sistêmico Espondilite anquilosante Esclerose ...
... que pode afetar uma grande articulação ou muitas pequenas articulações das mãos e dos pés Espondilite anquilosante (artrite da ...
... espondiloartropatias soronegativas como artrite reativa e espondilite anquilosante, artrite reumatoide (mais provável se a dor ...
Os subgrupos (com frequência HLA-B27 aumentada) são: espondilite anquilosante brancos (92%), espondilite anquilosante negros ( ... Trata-se de um termo intimamente relacionado com espondilite, inflamação. ...
Espondilite anquilosante (EA) é um tipo de artrite em que ocorre inflamação crónica das articulações da coluna vertebral. ... Cerca de um terço das pessoas com espondilite anquilosante têm doença grave, o que reduz a expectativa de vida. Como o aumento ... Os sinais e sintomas da espondilite anquilosante geralmente aparecem gradualmente, com pico de início entre 20 e 30 anos de ... Embora se desconheça a causa de espondilite anquilosante, pensa-se que envolva uma combinação de fatores genéticos e ambientais ...
... Lançamento do Guia "Para uma vida mais ativa: Programa de Exercício na Espondilartrite ... Assinalamos este Dia Mundial da Espondilite Anquilosante, 8 de maio de 2021, com lançamento do guia "Para uma vida mais ativa: ... Desenvolvido em parceria com a ANEA (Associação Nacional de Espondilite Anquilosante), SPR (Sociedade Portuguesa de ... Espondilite Anquilosante ou Espondilartrite Axial não-radiográfica. A Espondilartrite Axial é uma doença crónica, tipicamente ...
A espondilite anquilosante (EA) é uma doença auto-imune, isto é, o sistema de defesa do corpo não funciona adequadamente e ... A espondilite anquilosante (EA) é uma doença auto-imune, isto é, o sistema de defesa do corpo (sistema imune) não funciona ... A espondilite anquilosante pode levar ao desenvolvimento de um tecido rígido no peito e pulmões. Isso leva a uma dificuldade ... A espondilite anquilosante pode levar a complicações, tais como:. - Afecções oculares (inflamação aguda do olho ou uveíte). ...
Até o momento são essas, mas a Espondilite Anquilosante é uma caixinha de segredo. ... chamada Espondilite Anquilosante.. As minhas dores começaram no ano de 2001, mas foi apenas em 2021, que descobriram essa ...
A espondilite anquilosante (EA) é uma doença reumática inflamatória crónica que se carateriza pelo envolvimento da coluna ... Espondilite anquilosante:. Incapacitante mas tratável HPA Magazine 18 A espondilite anquilosante (EA) é uma doença reumática ... A espondilite anquilosante (EA) é uma doença reumática inflamatória crónica que se carateriza pelo envolvimento da coluna ...
... dedos dos pés e tornozelos fazem parte importante dos sintomas da espondilite anquilosante ... Calçados e Espondilite Anquilosante - Sintomas como dor nos pés, ... Tags: Dicas EA Espondilite Espondilite Anquilosante Espondilite e Calçados Gerenciamento Gerenciamento da Espondilite ... Calçados e Espondilite Anquilosante. 1. Opte por apoio.. A consideração mais importante é que os sapatos que você está ...
Anquilose.; Doenças reumáticas.; Espondilite anquilosante.; Transtornos da articulação temporomandibular.. · Inglés · Portugués ... Espondilite anquilosante é considerada uma condição crônica do grupo de doenças inflamatórias sistêmicas, de padrão reumático, ... uma rara manifestação da espondilite anquilosante. RGO, Rev. gaúch. odontol. (Online) []. 2011, 59, 3, pp. 503-5508. ISSN 1981- ... à espondilite anquilosante, abordando seus aspectos clínicos e terapêuticos. ...
Uma das principais dúvidas dos portadores de espondilite anquilosante é como dormir melhor. Nesse artigo listamos dicas de ... Vivendo Com Espondilite Anquilosante *Exercício Físico e Espondilite Anquilosante. *Como Dormir Melhor com Espondilite ... inclusive pacientes de espondilite anquilosante). Vale lembrar que a espondilite anquilosante afeta cada paciente de uma forma ... Publicado em Vivendo Com Espondilite Anquilosante Navegação de Post. Onde Encontrar Informação de Qualidade Sobre Espondilite? ...
... às pesquisas mais recentes sobre espondilite anquilosante e espondiloartrite axial não radiográfica? Reveja os seus ... A prevalência de espondilite anquilosante na população geral varia de 9 a 30 a cada 10.000 pessoas, dependendo da definição de ... A espondilite anquilosante (ou espondiloartrite axial) é uma doença inflamatória crônica que acomete principalmente as ... Citar este artigo: Revendo os Dados: Espondilite anquilosante e espondiloartrite axial não radiográfica - Medscape - 20 de ...
A espondilite anquilosante é uma inflamação autoimune que atinge especialmente a coluna e tem como principal sintoma a dor nas ...
Espondilite anquilosante - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a ... O que causa espondilite anquilosante? Os médicos não sabem exatamente o que causa a espondilite anquilosante. ... O que é espondilite anquilosante? Espondilite anquilosante é um tipo de artrite que torna sua coluna dolorosa e rígida. ... Como os médicos sabem se eu tenho espondilite anquilosante? Os médicos conseguem saber se você tem espondilite anquilosante com ...
Espondilite Anquilosante. administrador 2017-11-26T12:30:38+00:00 O que é a Espondilite Anquilosante? A Espondilite ... Anquilosante é uma doença crónica, de natureza inflamatória dolorosa e progressiva, que afecta predominantemente o esqueleto ...
Palavra-chave: espondilite anquilosante utilizada 9 vezes por 6 professores. Utilizada por 6 professores Por ordem de ... Palavra-chave relacionada é aquela que foi utilizada juntamente com "espondilite anquilosante" ...
CBD e Espondilite Anquilosante. Estudos em humanos e animais comprovam a eficácia do CBD no alívio da dor em diversos quadros ... Pesquisa sobre Espondilite Anquilosante e Cannabis. De acordo com as pesquisas atuais, o uso da cannabis contribui para o ... Como a Cannabis Funciona no Caso da Espondilite Anquilosante. O sistema endocanabinoide (SE) existe em todos os vertebrados e ... A espondilite anquilosante causa dor e inflamação, duas funções reguladas pelo sistema endocanabinoide. A estimulação do ...
... enfrente a Espondilite Anquilosante e conquiste mais movimento. A Espondilite Anquilosante ainda é pouco conhecida, mas muitas ... Sobre a Espondilite Anquilosante. É comum os primeiros sintomas serem vistos como consequência das atividades do dia a dia ou ... Espondilite Anquilosante , Game educativo será transmitido a céu aberto para conscientizar sobre doença crônica. ... Outros sinais de alerta que também podem ser relacionados à Espondilite Anquilosante são a uveíte (inflamação no olho) da ...
Compartilhar nas redes sociais "Saúde responde: O que é e como tratar a espondilite anquilosante" ... O que é e como tratar a espondilite anquilosante. Zé Felipe, filho do cantor Leonardo, anunciou recentemente ter a doença ...
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE PACIENTE COM ESPONDILITE ANQUILOSANTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA ... Introdução: A Espondilite Anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crônica e progressiva que geralmente afeta o sistema ... TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE PACIENTE COM ESPONDILITE ANQUILOSANTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Bruna Luiza da Cunha, Patrícia ...
Tags: espondilite anquilosanteliveReumatologia Navegação de Post. PREV Movimento Medicamento Acessível - NOTA DE POSICIONAMENTO ... A espondilite anquilosante é mais frequente em adultos jovens do sexo masculino, com idade entre 17 e 37 anos. A doença é ... Reumatologistas do HSPE realizam live sobre espondilite anquilosante no dia 31 de maio. CategoriesFique Sabendo. 29 de maio de ... Sonia Loduca, a espondilite anquilosante é uma doença reumática que pode começar com sintomas leves num primeiro momento. "Às ...
Sintomas da espondilite anquilosante. A principal queixa é a dor na coluna por mais de três meses, associada à rigidez matinal ... 4. Espondilite anquilosante. Trata-se de uma doença inflamatória crônica que atinge as articulações do esqueleto axial, ... A princípio, não existe um exame direto para diagnosticar a espondilite anquilosante, segundo a reumatologista. "É levado em ...
O PAPEL DOS IMUNOBIOLÓGICOS NO TRATAMENTO DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA COM META-ANÁLISE [+]. Resumo:. ... O PAPEL DOS IMUNOBIOLÓGICOS NO TRATAMENTO DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE: UMA NETWORK META-ANÁLISE [+]. Resumo:. Introdução: A ... IMUNOBIOLÓGICOS PARA O TRATAMENTO DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE: UMA ANÁLISE DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO [+]. Resumo:. Introdução: A ... Objetivo: Analisar a eficácia dos imunobiológicos utilizados no tratamento da espondilite anquilosante com o intuito de ...
... espondilite anquilosante; bursite21 aguda e subaguda22; tenossinovite aguda inespecífica; artrite19 gotosa aguda; osteoartrite ...
C) Espondilite anquilosante: crnico, etiologia desconhecida. Compromete art sacroilacas e evolui para atr. sinovial da coluna ... Postura, cervicalgia, dorsalgia, lombociatalgia, hrnia de disco, artrose, artrite reumatoide, espondilite. anquilosante, ...
Também é usado em distúrbios inflamatórios agudos e crônicos, como artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite anquilosante. ... Também é usado nos distúrbios inflamatórios agudos e crônicos, tais como artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite ... anquilosante.. O ácido acetilsalicílico também inibe a agregação plaquetária, bloqueando a síntese do tromboxano A2 nas ...
Centro Prescritor de Agentes Biológicos para Artrite Reumatóide, Espondilite Anquilosante, Artrite. *Psoriásica, e Artrite ... Centro Prescritor de Agentes Biológicos para Artrite Reumatóide, Espondilite Anquilosante, Artrite Psoriásica, e Artrite ... Esponidilite Anquilosante, Artrite Psoriásica, Artrite Idiopática Juvenil Poliarticular, Psoríase em Placas, constituídos a ...
Espondiloartrites: grupo de doenças como Espondilite Anquilosante, Espondiloartropatias Indiferenciadas, Artrite Reativa, ...
Resumo: A espondilite anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crônica de caráter autoimune e faz parte de um grupo ... de medicamentos do componente especializado da Assistência Farmacêutica do Paraná por indivíduos com espondilite anquilosante ...
Reumatologia: tratamento da artrite reumatoíde e espondilite anquilosante. atua na parede intestinal como um anti-inflamatório ... Atua também nas doenças reumatológicas como a artrite reumatóide e espondilite anquilosante. Contém 60 comprimidos. ...
Na verdade, esta forma assemelha-se a uma doença da coluna vertebral que ocorre nos adultos chamada de espondilite anquilosante ...
Os resultados da prática foram comprovados em pacientes com artrite reumatoide, espondilite anquilosante e doenças autoimunes ...
Espondilite Anquilosante. Rodolfo Viegas2022-04-22T08:50:58+01:00. Fibromialgia. ...
  • Os sinais e sintomas da espondilite anquilosante geralmente aparecem gradualmente, com pico de início entre 20 e 30 anos de idade. (wikipedia.org)
  • Quais são os sintomas da espondilite anquilosante? (msdmanuals.com)
  • O uso da cannabis demonstrou ter benefícios anti-inflamatórios, ajudando no alívio dos sintomas da Espondilite Anquilosante (EA), como a dor. (cannigma.com)
  • De acordo com as pesquisas atuais, o uso da cannabis contribui para o alívio da dor em quadros clínicos como artrite reumatoide e fibromialgia, com sintomas parecidos com os da espondilite anquilosante. (cannigma.com)
  • Os resultados da prática foram comprovados em pacientes com artrite reumatoide, espondilite anquilosante e doenças autoimunes neurológicas, como a esclerose múltipla e a neuromielite óptica. (fleury.com.br)
  • Erelzi age ligando-se a uma substância conhecida como TNF (fator de necrose tumoral), bloqueando sua atividade e reduzindo a dor e a inflamação associadas à artrite reumatoide, artrite psoriásica, espondilite anquilosante e psoríase crônica. (fastmedicamentos.com.br)
  • Algumas ferramentas também permitem avaliar a doença e principalmente o seu desenvolvimento, são eles o Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index -BASDAI (em protuguês: Índice de Atividade de Bath para Espondilite Anquilosante) e o B ath Ankylosing Spondylitis Functional Index - BASFI (em protuguês: Índice Funcional de Bath para Espondilite Anquilosante). (criasaude.com.br)
  • Assinalamos este Dia Mundial da Espondilite Anquilosante, 8 de maio de 2021, com lançamento do guia "Para uma vida mais ativa: Programa de exercício na Espondilartrite Axial", o qual pretende auxiliar os doentes no desenvolvimento de ferramentas que possam ajudar a fazer uma melhor gestão ativa da sua espondilartrite no seu dia-a-dia. (novartis.com)
  • Nos Estados Unidos, cerca de 1 em 200 adultos apresentam espondilite anquilosante. (criasaude.com.br)
  • A espondilite anquilosante é mais frequente em adultos jovens do sexo masculino, com idade entre 17 e 37 anos. (eluar.org.br)
  • Vale lembrar que a espondilite anquilosante afeta cada paciente de uma forma diferente. (novartis.com.br)
  • Diretamente da Avenida Paulista , em São Paulo, um famoso streamer estará acompanhado de um paciente de Espondilite Anquilosante e juntos disputarão o jogo de perguntas e respostas. (thunderwave.com.br)
  • A Espondilartrite Axial é uma doença reumática inflamatória que afeta predominantemente as articulações da coluna e divide-se em dois tipos: Espondilite Anquilosante ou Espondilartrite Axial não-radiográfica. (novartis.com)
  • Espondilite anquilosante é considerada uma condição crônica do grupo de doenças inflamatórias sistêmicas, de padrão reumático, que acomete os tecidos conectivos, afetando, primariamente, o esqueleto axial, sendo incomum nas articulações periféricas. (bvsalud.org)
  • Quem tem Espondiloartrite Axial (espondilite) é Deficiente? (espondilitebrasil.com.br)
  • A espondilite anquilosante (ou espondiloartrite axial) é uma doença inflamatória crônica que acomete principalmente as articulações sacroilíacas e a coluna vertebral. (medscape.com)
  • Você está atualizado em relação às pesquisas mais recentes sobre espondilite anquilosante e espondiloartrite axial não radiográfica? (medscape.com)
  • Citar este artigo: Revendo os Dados: Espondilite anquilosante e espondiloartrite axial não radiográfica - Medscape - 20 de outubro de 2023. (medscape.com)
  • A Espondilite Anquilosante é uma doença crónica, de natureza inflamatória dolorosa e progressiva, que afecta predominantemente o esqueleto axial (as articulações entre as vértebras) e as sacro-ilíacas (articulações entre o sacro e os ossos ilíacos da bacia). (autoimunidade.com)
  • Introdução: A Espondilite Anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crônica e progressiva que geralmente afeta o sistema axial e as enteses e em casos mais graves pode afetar também as articulações periféricas. (unisc.br)
  • Cerca de um terço das pessoas com espondilite anquilosante têm doença grave, o que reduz a expectativa de vida. (wikipedia.org)
  • A maioria das pessoas com espondilite anquilosante terá experiência de dor nos pés e tornozelo, a fascíte plantar . (espondilitebrasil.com.br)
  • A insônia causada pela dor - ou aquele sono de má qualidade - é uma condição que para muitas pessoas com espondilite anquilosante não precisa de apresentação. (novartis.com.br)
  • Em um estudo realizado, mais de dois terços das pessoas com espondilite anquilosante relataram ter perturbações durante o sono. (novartis.com.br)
  • 2 As pessoas com espondilite anquilosante frequentemente dormem mal, por menos tempo e isso afeta até mesmo a atividade da doença. (novartis.com.br)
  • Este texto visa oferecer alguns conselhos para as pessoas com espondilite anquilosante que querem seu sono de volta. (novartis.com.br)
  • Pode ser que nem todos funcionem para você, mas eles já demostraram funcionar para outras pessoas que têm problemas para dormir (inclusive pacientes de espondilite anquilosante). (novartis.com.br)
  • Apesar de seus benefícios não serem claros, medicinas complementares e alternativas são amplamente utilizadas por pessoas com espondilite anquilosante para ajudar a aliviar os sintomas. (novartis.com.br)
  • A prevalência de espondilite anquilosante na população geral varia de 9 a 30 a cada 10.000 pessoas , dependendo da definição de caso, região geográfica, metodologia, fonte de dados ou população de estudo. (medscape.com)
  • A maioria das pessoas com espondilite anquilosante desenvolve algumas deficiências, mas ainda pode levar uma vida normal. (msdmanuals.com)
  • A Espondilite Anquilosante ainda é pouco conhecida, mas muitas pessoas podem ter a doença e ainda não saber. (thunderwave.com.br)
  • O objetivo é esclarecer as principais informações sobre o diagnóstico, tratamento e características da espondilite. (eluar.org.br)
  • Reumatologia: tratamento da artrite reumatoíde e espondilite anquilosante. (drogariaspacheco.com.br)
  • A Cannabis Pode Ajudar na Espondilite Anquilosante? (cannigma.com)
  • Espondilite anquilosante (EA) é um tipo de artrite em que ocorre inflamação crónica das articulações da coluna vertebral. (wikipedia.org)
  • Espondilite anquilosante é um tipo de artrite que torna sua coluna dolorosa e rígida. (msdmanuals.com)
  • A espondilite anquilosante é um tipo de inflamação que afeta os tecidos conjuntivos, caracterizando-se pela inflamação das articulações da coluna e das grandes articulações, como quadris, ombros e outras regiões. (fiocruz.br)
  • Outros sinais de alerta que também podem ser relacionados à Espondilite Anquilosante são a uveíte (inflamação no olho) da região colorida do olho), a psoríase (inflamação da pele com característica descamativa e avermelhada) e a colite (inflamação do intestino). (thunderwave.com.br)
  • Erelzi é indicado para redução dos sinais e sintomas em pacientes com espondilite anquilosante ativa. (fastmedicamentos.com.br)
  • A espondilite anquilosante é uma inflamação autoimune que atinge especialmente a coluna e tem como principal sintoma a dor nas costas, especialmente durante o repouso. (revistafoco.com.br)
  • No início, a espondilite anquilosante costuma causar dor nas nádegas, possivelmente se espalhando pela parte de trás das coxas e pela parte inferior da coluna. (fiocruz.br)
  • A Janssen , empresa farmacêutica da Johnson & Johnson , traz uma comunicação diferenciada para falar sobre a Espondilite Anquilosante (EA) , doença que se caracteriza pela inflamação das grandes articulações da coluna e tem como principal sintoma a dor nas costas. (thunderwave.com.br)
  • Se você tiver espondilite anquilosante mais grave, os médicos lhe receitarão medicamentos biológicos. (msdmanuals.com)
  • Medir e avaliar atividade da espondilite anquilosante e a gravidade dos sintomas fadiga e rigidez. (uc.pt)
  • Os médicos podem ser muito relutantes em receitar medicamentos para dormir no caso de doenças crônicas, como a espondilite anquilosante, já que seus efeitos positivos passam muito rapidamente. (novartis.com.br)
  • Desenvolvido em parceria com a ANEA (Associação Nacional de Espondilite Anquilosante), SPR (Sociedade Portuguesa de Reumatologia), SPMFR (Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação), Universidade de Lisboa e FMH (Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa), o manual encontra-se disponível na íntegra, para consulta e download, aqui (PDF, 9.10 MB) . (novartis.com)
  • Embora se desconheça a causa de espondilite anquilosante, pensa-se que envolva uma combinação de fatores genéticos e ambientais. (wikipedia.org)
  • O que causa espondilite anquilosante? (msdmanuals.com)
  • Os médicos não sabem exatamente o que causa a espondilite anquilosante. (msdmanuals.com)
  • A espondilite anquilosante causa dor e inflamação, duas funções reguladas pelo sistema endocanabinoide. (cannigma.com)
  • Cerca de 90% dos pacientes brancos com espondilite anquilosante são HLA-B27 positivos. (fiocruz.br)
  • Este artigo tem como objetivo relatar um caso raro de anquilose da articulação temporomandibular secundária à espondilite anquilosante, abordando seus aspectos clínicos e terapêuticos. (bvsalud.org)
  • Quanto mais apoio tiver um sapato, mais ele protegerá suas articulações e proporcionará absorção de choque - características que você precisa quando você tem espondilite. (espondilitebrasil.com.br)
  • artrite psoriática , espondilite anquilosante, doenças intestinais inflamatórias (Doença de Crohn e colite) e artrite reativa. (cannigma.com)
  • Os sinais e sintomas da espondilite anquilosante geralmente aparecem gradualmente, com pico de início entre 20 e 30 anos de idade. (wikipedia.org)
  • Quais são os sintomas da espondilite anquilosante? (msdmanuals.com)
  • Dores nas costas, especialmente na lombar, são o principal sintoma da espondilite anquilosante, assim como de diversas outras doenças. (minutosaudavel.com.br)
  • O principal sintoma da espondilite anquilosante é uma dor lombar persistente, por mais de três meses. (espondilitebrasil.com.br)
  • A Espondilite Anquilosante (EA) é uma doença reumática inflamatória crónica cuja manifestação comum e frequente é a dor lombar e/ou sacro-lombar, podendo afectar membros superiores e inferiores. (anasofiarodrigues.com)
  • Cosentyx ® é utilizado para tratar doenças conhecidas como "espondilite anquilosante" e "espondiloartrite axial não radiográfica", em pacientes que não tenham respondido adequadamente ao tratamento convencional. (consultaremedios.com.br)
  • Cerca de 70% dos pacientes que tem espondilite anquilosante (EA) podem evoluir para um quadro de fusão de vértebra, sendo que 40% destes terão uma fusão completa da coluna3. (espondilitebrasil.com.br)
  • O Cosentyx (Secuquinumabe) é um medicamento que possui registro na Anvisa e tem indicação em bula para o tratamento de pacientes com quadro de psoríase em placas, artrite psoriásica e espondilite anquilosante. (adv.br)
  • Espondilite anquilosante é três vezes mais comum em homens do que em mulheres. (msdmanuals.com)
  • Frequentemente está associada com hiperostose anquilosante anterior. (bvsalud.org)
  • Ainda não há cura para a espondilite anquilosante, no entanto com o tratamento adequado, mudança de estilo de vida, prática de exercícios físicos e fisioterapia, o paciente poderá levar uma vida normal, sem dores e sem limitação. (espondilitebrasil.com.br)