Doença degenerativa da coluna vertebral que pode afetar qualquer parte das VÉRTEBRAS, o DISCO INTERVERTEBRAL, e o tecido mole circunjacente.
Crescimento excessivo de processos ósseos imaturos ou esporões (OSTEÓFITO) da COLUNA VERTEBRAL, o que reflete a presença de doença degenerativa e calcificação. Ocorre comumente na ESPONDILOSE lombar e cervical.
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Afecções caracterizadas por disfunção ou danos a MEDULA ESPINAL, incluindo transtornos que envolvem as meninges e espaços perimeníngeos ao redor da medula espinal. Lesões traumáticas, doenças vasculares, infecções e processos inflamatórios/autoimunes podem afetar a medula espinal.
Afecções agudas e crônicas caracterizadas por compressão mecânica externa da MEDULA ESPINAL devido à neoplasia extramedular, ABSCESSO EPIDURAL, FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL, deformidades ósseas dos corpos vertebrais e outras afecções. As manifestações clínicas variam de acordo com o local anatômico da lesão e podem incluir dor localizada, fraqueza, perda sensorial, incontinência e impotência.
Inflamação da COLUNA VERTEBRAL. Inclui afecções artríticas e não artríticas.
Inflamação de um osso e sua CARTILAGEM sobreposta.
Excisão, parcial ou total, de um DISCO INTERVERTEBRAL. A indicação mais comum é deslocamento de disco ou herniação. Além da remoção cirúrgica padrão, pode ser feita por discotomia percutânea (DISCOTOMIA PERCUTÂNEA) ou por discotomia laparoscópica, a anterior sendo a mais comum.
Procedimento cirúrgico que recorre à remoção total (laminectomia) ou parcial (laminotomia) da lâmina vertebral selecionada para aliviar a pressão na MEDULA ESPINAL e/ou RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A lâmina vertebral é a parede posterior achatada e fina do arco vertebral que forma o forame vertebral através do qual passa a medula espinal e raizes nervosas.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
DISCO INTERVERTEBRAL em que o núcleo pulposo protruiu-se através da fibrocartilagem adjacente. Isso ocorre com maior frequência na região lombar inferior.
Tipo de osteocondrose juvenil que afeta o disco fibrocartilaginoso (DISCO INTERVERTEBRAL) nas regiões torácica ou toracolombar da COLUNA VERTEBRAL. É caracterizada por uma concavidade à frente na CURVATURA DA COLUNA VERTEBRAL ou CIFOSE.
Doenças da Coluna Vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam a coluna vertebral, incluindo degeneração discal, escoliose, estenose espinal, herniação de disco e espondilose, causando dor, rigidez, comprometimento neurológico ou incapacidade.
O estreitamento do canal espinhal.
Doença envolvendo uma raiz nervosa espinhal (ver RAÍZES DE NERVOS ESPINHAIS) que pode resultar de compressão relacionada ao DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL, LESÕES DA MEDULA ESPINHAL, DOENÇAS DA COLUNA VERTEBRAL e outras afecções. As manifestações clínicas incluem dor radicular, fraqueza e perda sensorial referida a estruturas enervadas pela raiz nervosa envolvida.
Cavidade dentro da COLUNA VERTEBRAL pela qual a MEDULA ESPINAL passa.
Os MÚSCULOS, ossos (OSSO E OSSOS) e cartilagens (CARTILAGEM) do corpo.
Desconforto ou formas mais intensas de dor que estão localizadas na região cervical. Geralmente, este termo se refere à dor nas regiões posterior ou lateral do pescoço.
Operação cirúrgica para aliviar a pressão em um compartimento do corpo. (Dorland, 28a ed)
Qualquer uma das 23 placas de fibrocartilagem encontrada entre os corpos de VÉRTEBRAS adjacentes.
Visualização da medula através de raio x, após injeção de um meio de contraste no espaço aracnóideo espinhal.
Localizações determinadas ao longo de nervos ou órgãos meridianos para inserção de agulhas de acupuntura.
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Tratamento de doenças por inserção de agulhas ao longo de vias específicas ou meridianos. A localização varia com a doença a ser tratada. Aquecimento (calor) ou moxibustão e acupressão podem ser usados em conjunto.
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Doenças causadas por fatores que têm relação com o trabalho de uma pessoa.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Entidade histórica e cultural espalhada através de uma extensa área geográfica, sob influência da civilização, cultura e ciência gregas. O império grego estendia-se das terras gregas no continente e ilhas do Mar Egeu no século XVI a.C. até o Vale do Rio Indo no quarto século sob as ordens de Alexandre, o Grande, e até o sul da Itália e Sicília. A medicina grega começou com a medicina de Homero e Esculápio e continuou intacta até Hipócrates (480-355 a.C.). O período clássico da medicina grega foi de 460 a 136 a.C. e o período greco-romano, de 156 a.C. até 576 d.C. (Tradução livre do original: A. Castiglioni, A History of Medicine, 2d ed; from F. H. Garrison, An Introduction to the History of Medicine, 4th ed)
DNA biologicamente ativo que tenha sido formado por ligações de segmentos de DNA de diferentes fontes in vitro. Isso inclui a recombinação de uma junta ou bordo de uma região heterodupla onde duas moléculas de DNA recombinante estão conectadas.
Período da história antes [do ano] 500 da era comum.

Espondilose é um termo genérico usado para descrever a degeneração natural e o desgaste da coluna vertebral que ocorre com a idade. Embora seja mais comum em pessoas mais velhas, alguns indivíduos podem experimentar sinais e sintomas associados a esse processo degenerativo a uma idade mais precoce.

A espondilose geralmente afeta as vértebras na região do pescoço (cervical) e da parte inferior da coluna (lombar). No entanto, qualquer parte da coluna vertebral pode ser afetada. A condição é caracterizada por:

1. Esfaramento ou rugosidade das placas articulares (ou facetas) nas vértebras adjacentes;
2. Formação de osteófitos ou "espinhas ósseas" nas margens dos corpos vertebrais;
3. Possível degeneração do disco intervertebral, resultando em perda de altura do disco e estreitamento do canal espinal.

Os sintomas mais comuns da espondilose incluem:

1. Dor de costas ou pescoço;
2. Rigidez na coluna vertebral;
3. Inchaço, formigueiro ou fraqueza nas extremidades (dependendo da gravidade da compressão nervosa);
4. Perda de reflexos e/ou espasticidade muscular em casos graves com compressão extensa do midrão.

A espondilose é geralmente diagnosticada por meio de exames de imagem, como radiografias, ressonâncias magnéticas ou tomografias computadorizadas. O tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos para alívio da dor e, em casos graves, cirurgia.

A osteofitose vertebral é uma condição óssea caracterizada pelo crescimento anormal de tecido ósseo alongado nas margens das vértebras adjacentes na coluna vertebral. Esses crescimentos ósseos adicionais são chamados de osteofitos e geralmente ocorrem em resposta à degeneração do disco intervertebral ou outras formas de estresse ou lesão na coluna vertebral.

Embora a osteofitose vertebral seja frequentemente associada ao envelhecimento e à degeneração natural da coluna vertebral, também pode ser observada em indivíduos mais jovens como resultado de lesões ou outras condições que afetam a integridade estrutural da coluna. Em alguns casos, a osteofitose vertebral pode levar à compressão dos nervos espinhais e à dor na parte inferior das costas, no pescoço ou nas extremidades. No entanto, muitas pessoas com osteofitose vertebral não apresentam sintomas e podem nem sequer saber que têm a condição.

O tratamento da osteofitose vertebral geralmente se concentra em aliviar os sintomas associados à compressão nervosa ou outras complicações. Isso pode incluir fisioterapia, exercícios para fortalecer a coluna vertebral e reduzir a dor, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para aliviar a dor e a inflamação, e, em casos graves, cirurgia para remover os osteofitos ou estabilizar a coluna vertebral.

As vértebras cervicais referem-se às sete vértebras que constituem a região superior e mais flexível da coluna vertebral, geralmente designadas como C1 a C7. A primeira vértebra cervical, chamada atlas (C1), é única entre as vértebras, pois não possui corpo verdadeiro e serve para sustentar o crânio. A segunda vértebra cervical, chamada axis (C2), tem um processo odontóide proeminente que se articula com o atlas, permitindo a rotação da cabeça. As outras vértebras cervicais têm corpos menores do que as vértebras torácicas e lombares e possuem forames transversos para a passagem dos vasos sanguíneos. A função principal das vértebras cervicais é proteger a medula espinhal, manter a integridade estrutural da coluna vertebral e permitir o movimento da cabeça e do pescoço.

As doenças da medula espinal referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a medula espinal, o principal componente do sistema nervoso central responsável por transmitir mensagens entre o cérebro e o corpo. Essas doenças podem resultar em danos ou disfunção na medula espinal, levando a uma variedade de sintomas, dependendo da localização e gravidade dos danos.

Algumas das causas comuns de doenças da medula espinal incluem:

1. Lesões traumáticas: Acidentes, esportes ou violência podem causar lesões na coluna vertebral e à medula espinal, resultando em fraqueza, perda de sensibilidade ou paralisia abaixo do local da lesão.

2. Doenças degenerativas: Condições como a esclerose múltipla, a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer podem afetar a medula espinal ao longo do tempo, causando sintomas progressivos como rigidez, fraqueza e perda de coordenação.

3. Infeções: Doenças infecciosas, como meningite, abscessos ou mielites, podem inflamar a medula espinal e danificar os tecidos nervosos, levando a sintomas neurológicos graves.

4. Tumores: Crescimentos benignos ou malignos na coluna vertebral ou na medula espinal podem comprimir os tecidos nervosos e causar dor, fraqueza ou perda de função.

5. Doenças genéticas: Algumas doenças hereditárias, como a atrofia muscular espinal e a síndrome de Marfan, podem afetar a medula espinal e causar sintomas neurológicos graves.

6. Outras causas: Traumatismos, exposição a toxinas ou deficiência nutricional também podem contribuir para o desenvolvimento de doenças da medula espinal.

Os sintomas associados às doenças da medula espinal variam amplamente e dependem da localização e extensão dos danos nervosos. Eles podem incluir dor, fraqueza, rigidez, perda de coordenação, espasticidade, paralisia, perda de sensibilidade, problemas de equilíbrio, incontinência urinária ou fecal e outros sintomas neurológicos graves. O tratamento para as doenças da medula espinal geralmente inclui uma combinação de medicamentos, fisioterapia, terapia ocupacional, cirurgia e outras intervenções terapêuticas, dependendo dos sintomas específicos e da gravidade da doença.

A compressão da medula espinal é um transtorno neurológico em que existe uma pressão anormalmente alta sobre a medula espinal, geralmente devido à presença de um tumor, fratura ou hérnia de disco. Essa compressão pode resultar em dor, fraqueza, dormência, torpeza e outros sintomas neurológicos, dependendo da localização e gravidade da compressão. Em casos graves, a compressão da medula espinal pode levar a paralisia ou outras complicações permanentes se não for tratada rapidamente. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a fonte da compressão, seguida por fisioterapia e reabilitação para ajudar a restaurar a função neurológica.

A 'Espondilite' é um termo geral usado em medicina e mais especificamente em reumatologia para descrever inflamações ou doenças inflamatórias que afetam as vértebras da coluna vertebral. Embora existam diferentes tipos de espondilites, a forma mais comum é a Espondilite Anquilosante (EA).

A Espondilite Anquilosante é uma doença crônica e sistêmica que causa inflamação nas articulações da coluna vertebral, principalmente entre as vértebras sacras e lombares. Com o tempo, essa inflamação leva à formação de tecido cicatricial, resultando em fusões ósseas anormais (ankilose) nas articulações da coluna. Isso pode limitar a mobilidade e causar rigidez na região inferior da espinha dorsal e no quadril. Em casos graves, a espondilite anquilosante também pode afetar outras partes do corpo, incluindo o olho ( uveíte ), os pulmões, o coração e os rins.

Os sintomas da espondilite anquilosante geralmente se desenvolvam gradualmente ao longo de alguns meses ou anos. Eles podem incluir:

1. Dor e rigidez nas costas e na cintura, especialmente pela manhã ou após períodos de inatividade;
2. Dificuldade em se movimentar normalmente, especialmente no início do dia;
3. Dor e inchaço nos tornozelos e panturrilhas (enteshites);
4. Fadiga e perda de apetite;
5. Perda de peso involuntária;
6. Febre leve.

O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, radiológicos e laboratoriais. O tratamento da espondilite anquilosante geralmente inclui fisioterapia, exercícios, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapias biológicas e, em casos graves, cirurgia.

La osteocondritis es una enfermedad joint que involucra la lesión de los tejidos que conectan el hueso y el cartílago articular. Por lo general, afecta a los niños y adolescentes jóvenes, especialmente a aquellos que participan en deportes de contacto o que han sufrido algún tipo de trauma en las articulaciones.

En la osteocondritis, una porción del hueso subcondral (el tejido esponjoso debajo del cartílago articular) se priva de sangre y nutrientes, lo que hace que el fragmento de hueso y cartílago se afloje o se separe completamente de la articulación. Este fragmento suelto puede flotar dentro de la articulación, causando dolor, rigidez y, en algunos casos, bloqueos articulares.

Los síntomas más comunes de la osteocondritis incluyen dolor articular, hinchazón, rigidez y dificultad para mover la articulación afectada. En algunos casos, el fragmento suelto puede causar un bloqueo articular completo, lo que impide cualquier movimiento en la articulación.

El tratamiento de la osteocondritis depende de la gravedad y la ubicación de la lesión. En casos leves, el descanso y la inmovilización de la articulación afectada pueden ser suficientes para permitir que la lesión sane por sí sola. Sin embargo, en casos más graves, puede ser necesaria una cirugía para reparar o reemplazar el tejido dañado.

Es importante buscar atención médica si se sospecha de osteocondritis, especialmente si los síntomas persisten o empeoran con el tiempo. El diagnóstico y el tratamiento tempranos pueden ayudar a prevenir daños articulares más graves y promover una recuperación más rápida y completa.

Discotomia é um termo técnico em psiquiatria e neurologia que se refere a um distúrbio na capacidade de processar informações ou estímulos complexos, resultando em uma resposta excessivamente ou inadequadamente simplificada. Em outras palavras, é uma falha na habilidade do cérebro de processar e integrar diferentes aspectos de um estímulo ou situação complexa.

A discotomia pode manifestar-se em vários sintomas, dependendo da área do cérebro afetada. Alguns exemplos incluem:

* Dificuldade em compreender metáforas, sarcasmo ou humor complexo;
* Tendência a interpretar estímulos de forma literal e concreta;
* Dificuldade em processar informações sociais complexas, como emoções ou intenções de outras pessoas;
* Rigidez de pensamento e dificuldade em considerar diferentes perspectivas ou pontos de vista.

A discotomia pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões cerebrais, doenças neurológicas ou psiquiátricas, como esquizofrenia ou transtorno obsessivo-compulsivo. Em algunos casos, a discotomia pode ser tratada com terapia cognitivo-comportamental ou medicamentos que ajudam a melhorar as funções cerebrais afetadas.

Laminectomy é um procedimento cirúrgico em que a lâmina do vértice ou as lâminas das vértebras da coluna vertebral são parcial ou totalmente removidas. A lâmina é a parte posterior da vértebra que forma a parede posterior do canal espinal, onde o midrão e os nervos espinais passam. Essa abordagem é usada para alargar o canal espinal e aliviar a pressão sobre o midrão ou nervos raquidianos. Isso geralmente é feito em casos de estenose espinhal, disco herniado grave ou tumores espinais que comprimem o midrão ou os nervos espinais. A laminectomia pode ser realizada na coluna cervical (pescoço), torácica (parte média da coluna) ou lombar (baixo da coluna). Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa de fisioterapia e reabilitação para ajudar a restaurar a força e a amplitude de movimento.

Em termos médicos, a fusão vertebral, também conhecida como artrodese vertebral, refere-se a um procedimento cirúrgico em que dois ou mais vertebras adjacentes no coluna são fundidas permanentemente. Isto é geralmente alcançado por inserir material de enchimento entre as vértebras, como um enxerto ósseo ou implante artificial, e permitindo que os ossos cresçam juntos ao longo do tempo formando um único osso sólido. A fusão vertebral é frequentemente realizada para tratar condições como dor nas costas degenerativa, escoliose, ou outras anormalidades da coluna que causem instabilidade ou dor. Depois de a fusão ocorrer, há uma perda de flexibilidade na região afetada da coluna, mas isso geralmente é compensado pela maior estabilidade e redução da dor.

Em termos médicos, o deslocamento do disco intervertebral, também conhecido como "herniação do disco intervertebral" ou simplesmente "hérnia de disco", refere-se à condição em que parte do tecido macio e gelatinoso contido no interior de um disco intervertebral (a estrutura que amortiza as vértebras na coluna vertebral) sofre uma ruptura e protrude para fora de seu local normal. Isto geralmente ocorre devido à pressão excessiva ou degeneração do disco intervertebral, podendo comprimir nervos raquidianos adjacentes e causar dor, entumecimento, fraqueza ou outros sintomas neurológicos. O deslocamento do disco intervertebral pode ocorrer em qualquer nível da coluna vertebral, mas é mais comum no pescoço (cervical) e na parte inferior das costas (lombar).

A doença de Scheuermann, também conhecida como cifose de Scheuermann ou escoliose idiopática juvenil, é uma condição ortopédica na coluna vertebral que ocorre principalmente durante o crescimento adolescente. Nesta doença, algumas vértebras (os pequenos ossos da coluna) se desenvolvem de forma anormal, resultando em uma curvatura excessiva na região torácica ou dorsal da coluna vertebral.

A causa exata da doença de Scheuermann ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que tenha origem nos processos de crescimento e desenvolvimento. Em indivíduos com a doença, as vértebras torácicas geralmente têm um centro (corpo vertebral) que é wedge-shaped (em forma de wedge), o que faz com que a coluna se curve mais do que o normal. Além disso, os discos intervertebrais entre as vértebras afetadas podem ser menos flexíveis e mais finos do que o normal.

Os sintomas da doença de Scheuermann geralmente incluem:

1. Curvatura excessiva na região torácica ou dorsal da coluna vertebral, resultando em uma postura encorpada e um hunchback appearance (aparência de "gibão").
2. Dor na parte superior e média da espinha, especialmente após períodos prolongados de inatividade ou exercício.
3. Rigidez na coluna vertebral, particularmente nas regiões afetadas.
4. Possíveis problemas respiratórios e de baixa estatura em casos graves.

O diagnóstico da doença de Scheuermann geralmente é baseado em exames físicos, radiografias e, às vezes, outros testes de imagem, como ressonância magnética (RM). O tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios para fortalecer a musculatura da coluna vertebral e, em casos graves, cirurgia.

As doenças da coluna vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a coluna vertebral, o eixo central de suporte e proteção do corpo humano. A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em padrões únicos: 7 na região cervical (pescoço), 12 na torácica (peito), 5 na lumbar (parte inferior da parte de trás), 5 na sacral (base da coluna vertebral) e 4 no coccígeo (região do cóccix).

As doenças da coluna vertebral incluem:

1. Espondilose: uma condição degenerativa que afeta o desgaste natural das vértebras e dos discos intervertebrais ao longo do tempo, resultando em dor, rigidez e, às vezes, comprometimento da nervura.

2. Estenose espinhal: um estreitamento progressivo do canal espinal devido ao crescimento ósseo anormal ou degeneração dos tecidos moles, resultando em compressão dos nervos e dor nas costas, nádegas ou membros inferiores.

3. Hernia de disco: a protrusão ou ruptura do disco intervertebral devido à degeneração ou trauma, resultando na pressão sobre os nervos vizinhos e sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços ou pernas.

4. Escolioses: uma curvatura anormal lateral da coluna vertebral, geralmente desenvolvida durante a infância ou adolescência, que pode resultar em problemas estéticos e funcionais ao longo do tempo.

5. Lordoses e Cifoses excessivas: lordose refere-se a uma curvatura excessiva da coluna vertebral na região lumbar (lordose lombar excessiva), enquanto cifose refere-se a uma curvatura excessiva na região torácica (cifose torácica excessiva). Ambas as condições podem resultar em dor e desconforto.

6. Fraturas vertebrais: fraturas ósseas da coluna vertebral devido a traumatismos, osteoporose ou outras condições médicas subjacentes.

7. Doenças inflamatórias e infecciosas: incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide, discite e outras infecções que podem afetar a coluna vertebral e causar dor e rigidez.

8. Tumores espinhais: crescimentos benignos ou malignos nos tecidos da coluna vertebral, que podem comprimir os nervos e causar sintomas neurológicos graves.

9. Síndrome do piriforme: compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme no quadril, que pode causar dor e entumecimento na perna.

10. Doenças degenerativas do disco: desgaste natural dos discos intervertebrais ao longo do tempo, o que pode resultar em dor e rigidez na coluna vertebral.

Espinal estenose é um termo médico que se refere ao estreitamento do canal espinal, o espaço dentro da coluna vertebral que abriga e protege a medula espinhal e nervos raízes. A estenose espinal geralmente ocorre como resultado do envelhecimento natural ou degeneração das vértebras e discos intervertebrais, mas também pode ser causada por outras condições, como espondilose, espondilolistese, hiperplasia ligamentar, e tumores espinhais.

Os sintomas mais comuns da estenose espinal incluem dor nas costas ou na parte inferior das costas (lombar), dor e rigidez nas pernas, formigamento ou dormência nas mãos ou nos pés, fraqueza muscular, e em casos graves, problemas de controle da bexiga ou intestino. O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, injeções de corticosteroides no local afetado, e em casos mais graves, cirurgia para alargar o canal espinal.

Radiculopatia é um termo médico que se refere à inflamação ou lesão de uma raiz nervosa espinhal. As raízes nervosas espinais são prolongamentos dos nervos espinhais que saem do canal vertebral através da abertura entre as vértebras (forame intervertebral). Cada raiz nervosa espinal é responsável por transmitir sinais para e de uma determinada área da pele e dos músculos adjacentes.

Quando uma raiz nervosa espinal está inflamada ou lesionada, pode ocorrer dor, formigueiro, entumecimento, fraqueza ou perda de reflexos na área do corpo inervada por essa raiz nervosa. A radiculopatia geralmente é causada por compressão da raiz nervosa espinal, que pode resultar de:

* Herniação de disco intervertebral: quando o material macio e gelatinoso do núcleo pulposo do disco intervertebral sofre uma ruptura e pressiona contra a raiz nervosa espinal.
* Estenose espinhal: um estreitamento progressivo do canal vertebral e dos forames intervertebrais, geralmente devido ao envelhecimento normal ou à degeneração das vértebras e discos intervertebrais.
* Doenças inflamatórias ou infecciosas: como a espondilite anquilosante, artrite reumatoide ou infecções bacterianas ou virais que afetam as vértebras e os tecidos circundantes.
* Trauma: lesões na coluna vertebral devido a acidentes, quedas ou esforços excessivos podem comprimir as raízes nervosas espinais.

O tratamento da radiculopatia depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, injeções de corticosteroides no local afetado ou, em casos graves, cirurgia para descompressar as raízes nervosas espinais.

Em termos médicos, o canal vertebral refere-se ao espaço central dentro das vértebras, ou os ossos que formam a coluna vertebral. Este canal contém e protege a medula espinal, que é um feixe de nervos que transmitem mensagens entre o cérebro e o resto do corpo. O canal vertebral é formado por uma série de anéis osseos concêntricos chamados forames vertebrais, que se alinham para formar um tubo alongado ao longo da coluna vertebral. A medula espinal passa através deste tubo, e os nervos raízes espinais emergem dos forames intervertebrais localizados entre as vértebras adjacentes.

O Sistema Musculoesquelético é um complexo sistema anatômico e funcional que consiste em dois componentes principais: o sistema muscular e o sistema esquelético.

1. O Sistema Muscular é composto por aproximadamente 700 músculos esqueléticos, que se ligam aos ossos e permitem o movimento corporal através da contração e relaxamento das fibras musculares. Esses músculos também desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos, manutenção da postura, geração de calor e suporte metabólico.

2. O Sistema Esquelético é formado por cerca de 206 ossos que fornecem estrutura, proteção e suporte ao corpo humano. Os ossos articulam-se em juntas sinoviais (articulações), permitindo uma variedade de movimentos controlados pelos músculos adjacentes.

A interação entre os sistemas muscular e esquelético permite a locomoção, o equilíbrio, a sustentação do corpo e a realização de atividades físicas diárias, como levantar objetos, andar, correr e manusear itens. Além disso, esses sistemas trabalham em conjunto com outros sistemas corporais, como o sistema nervoso, para coordenar as respostas a estímulos internos e externos, garantindo assim o bom funcionamento do organismo.

Cervicalgia é o termo médico usado para descrever a dor no pescoço. A dor pode variar de leve a severa e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. Além disso, a dor pode se estender para outras áreas do corpo, como ombros, braços e cabeça, causando sintomas adicionais, como dormência, entumecimento e fraqueza muscular.

A cervicalgia geralmente é causada por problemas relacionados às articulações, músculos ou nervos no pescoço. Entre as causas mais comuns estão:

* Maus hábitos posturais, especialmente durante o trabalho em computador ou o uso de smartphones;
* Estruturas desalinhadas ou outros problemas na coluna cervical, como herniação de disco ou estenose espinhal;
* Lesões no pescoço, como distensões e esmagamentos musculares, ou luxações e fraturas nas vértebras cervicais;
* Doenças degenerativas, como osteoartrite ou espondilose cervical;
* Infecções ou inflamação dos tecidos moles no pescoço.

O tratamento da cervicalgia depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, exercícios terapêuticos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, injeções de corticosteroides ou cirurgia em casos graves. Além disso, há medidas preventivas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver cervicalgia, como manter uma postura correta, praticar exercícios regulares e evitar ficar sentado ou parado por longos períodos.

Descompressão cirúrgica é um procedimento neurocirúrgico ou ortopédico que é realizado para aliviar a pressão excessiva sobre o tecido nervoso. Isso geralmente é feito quando outros tratamentos conservadores falharam e a compressão nervosa está causando sintomas significativos, como dor, fraqueza, dormência ou paralisia.

Existem vários tipos de descompressões cirúrgicas, dependendo da localização da compressão nervosa. Por exemplo, na coluna vertebral, a descompressão pode ser realizada através de uma laminectomia, onde é removida a parte de trás de uma vértebra para aliviar a pressão sobre o midollo espinal ou raízes nervosas. Já em casos de compressão do nervo ciático, a cirurgia pode envolver a remoção de um fragmento ósseo ou tecido cicatricial que está pressionando o nervo.

A descompressão cirúrgica é geralmente considerada uma opção segura e eficaz para tratar a compressão nervosa, especialmente quando outros tratamentos não tiveram sucesso. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, sangramento, dor ou lesão nervosa. Portanto, a decisão de realizar uma descompressão cirúrgica geralmente é feita com base em uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos do procedimento para cada paciente individual.

O disco intervertebral é uma estrutura fibro-elástica que se localiza entre as vértebras (osso presente na coluna vertebral) em nosso corpo. Ele atua como um amortecedor, absorvendo choques e permitindo movimentos flexíveis da coluna.

Anatomicamente, o disco intervertebral é composto por duas partes: o núcleo pulposo (parte central, gelatinosa e hidratada) e o anel fibroso (camada externa, resistente e rica em fibras colágenas).

A degeneração ou danos a estes discos podem levar a condições dolorosas e debilitantes, como a hernia de disco, que ocorre quando parte do material do núcleo pulposo se protrude para fora do anel fibroso, pressionando nervos raquidianos e causando dor, entumecimento ou fraqueza em diferentes partes do corpo.

Mielografia é um exame diagnóstico radiológico invasivo que envolve a injeção de contraste à medula espinhal para avaliar estruturas da coluna vertebral e do canal raquidiano. O contraste é introduzido por punção lombar ou outro acesso à coluna, e imagens são obtidas através de diferentes técnicas de radiologia, como raios-X ou ressonância magnética (RM). A mielografia pode ser usada para detectar uma variedade de condições, incluindo herniação do disco, estenose espinhal, tumores, infecções e outras anormalidades da medula espinhal ou das raízes nervosas. Devido aos riscos associados à punção e à introdução do contraste, este exame geralmente é considerado como um procedimento de último recurso, quando outros métodos diagnósticos menos invasivos não forneceram informações suficientes.

Em medicina tradicional chinesa, pontos de acupuntura referem-se a específicas localizações anatômicas no corpo humano que são estimuladas com agulhas finas em prática de acupuncture. Acredita-se que haja cerca de 350 pontos de acupuntura ao longo dos meridianos corporais, que são canais energéticos hipotéticos através dos quais a energia vital, conhecida como qi, flui. A estimulação desses pontos tem o objetivo de balancear e corrigir o fluxo de qi, promovendo a harmonia física, emocional e espiritual e mantendo assim a saúde geral. Embora a acupuncture seja uma prática amplamente utilizada em muitas culturas, sua eficácia e mecanismo subjacente ainda são objeto de debate e pesquisa na comunidade científica ocidental.

As raízes nervosas espinhais, também conhecidas como radículas ou raízes dorsais, referem-se aos ramos iniciais dos nervos espinais que se originam em cada segmento da coluna vertebral. Elas são responsáveis por transmitir informações sensoriais e motoras entre o cérebro e o corpo.

Cada raiz nervosa espinhal é composta por axônios de fibras nervosas que se originam no corno anterior da medula espinal, atravessam a lâmina do canal vertebral através do forame intervertebral e se dividem em ramos anteriores e posteriores. O ramo anterior, também conhecido como nervo espinal, é responsável pela transmissão de informações motoras para os músculos esqueléticos, enquanto o ramo posterior transmite informações sensoriais dos receptores cutâneos e proprioceptivos do corpo.

Lesões ou compressões nas raízes nervosas espinhais podem resultar em sintomas como dor, fraqueza muscular, formigamento, entumecimento ou perda de sensibilidade na área inervada pelo nervo afetado. Esses sintomas podem ser causados por várias condições, incluindo herniação de disco intervertebral, estenose espinhal, espondilose, tumores e fraturas vertebrais.

As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.

As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.

Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.

De acordo com a National Center for Complementary and Integrative Health (NCCIH), uma divisão dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, a acupuntura é definida da seguinte forma:

"A acupunctura é uma técnica da medicina tradicional chinesa (MTC) na qual se insere finas agulhas em pontos específicos do corpo para estimular os pontos de acupuntura. Os praticantes da MTC acreditam que a energia vital (chamada de qi ou chi) flui através do corpo por caminhos, chamados meridianos. A estagnação ou desequilíbrio do fluxo de qi é pensado para ser responsável por doenças e dores. A inserção das agulhas nos pontos adequados está suposta a balancear e corrigir o fluxo de energia."

Apesar dessa definição, é importante notar que as evidências científicas atuais não apóiam firmemente essas explicações tradicionais sobre como a acupuntura funciona. Existem outras teorias mais modernas e baseadas em pesquisas, incluindo a estimulação de nervos e a liberação de substâncias químicas no corpo, que tentam explicar os possíveis mecanismos pelos quais a acupuntura pode influenciar o alívio da dor e outros sintomas.

A terapia por acupunctura é frequentemente usada como uma opção complementar ou alternativa para o tratamento de diversas condições, incluindo:

* Dor crônica (por exemplo, mal de cabeça, dor nas costas, artrose)
* Problemas digestivos (por exemplo, náusea, vômitos, síndrome do intestino irritável)
* Distúrbios emocionais e mentais (por exemplo, depressão, ansiedade, insônia)
* Transtornos neurológicos (por exemplo, acidente vascular cerebral, dor neuropática, síndrome do túnel do carpo)
* Outras condições (por exemplo, tabagismo, problemas de peso, menstruação irregular)

Embora a acupuntura seja geralmente considerada segura quando realizada por um profissional qualificado, existem alguns riscos e efeitos adversos potenciais associados ao tratamento. Esses podem incluir:

* Dor ou sangramento no local da inserção da agulha
* Sentimento de desmaio ou tontura durante o tratamento
* Infecções (raras) devido à contaminação das agulhas ou do equipamento
* Lesões nos órgãos internos (muito raras) devido à inserção profunda ou inapropriada das agulhas

Antes de decidir se a acupuntura é uma opção adequada para você, é recomendável consultar um médico e pesquisar cuidadosamente os benefícios e riscos associados ao tratamento. Além disso, é importante escolher um profissional qualificado e experiente em acupuntura para garantir a segurança e a eficácia do tratamento.

A medula espinal é o principal componente do sistema nervoso central que se estende por baixo do tronco cerebral, passando através da coluna vertebral. Ela é protegida pelas vértebras e contém neurónios alongados (axônios) que transmitem sinais entre o cérebro e as partes periféricas do corpo, incluindo os músculos e órgãos dos sentidos.

A medula espinal é responsável por transmitir informações sensoriais, como toque, temperatura e dor, do corpo para o cérebro, assim como controlar as funções motoras voluntárias, como movimentos musculares e reflexos. Além disso, ela também regula algumas funções involuntárias, tais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A medula espinal é organizada em segmentos alongados chamados de segmentos da medula espinal, cada um dos quais é responsável por inervar uma parte específica do corpo. Esses segmentos estão conectados por longas fibras nervosas que permitem a comunicação entre diferentes partes da medula espinal e com o cérebro.

Lesões na medula espinal podem resultar em perda de função sensorial e motora abaixo do nível da lesão, dependendo da localização e gravidade da lesão.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Doenças Profissionais são definidas como condições de saúde que ocorrem como resultado direto da exposição a fatores de risco específicos do ambiente de trabalho. Esses fatores podem incluir substâncias químicas nocivas, ruídos fortes, radiação, vibrações, campos elétricos e magnéticos, estresse psossocial e outras condições adversas presentes no local de trabalho.

Essas doenças podem afetar qualquer sistema corporal, incluindo o sistema respiratório, cardiovascular, nervoso, dermatológico e musculoesquelético. Algumas doenças profissionais comuns incluem a asbestose, pneumoconióse, neuropatia induzida por vibração, surdez ocupacional, dermatite de contato e câncer relacionado ao trabalho.

A prevenção e o controle das doenças profissionais são responsabilidades compartilhadas entre os empregadores e os trabalhadores. Os empregadores devem fornecer um ambiente de trabalho seguro e saudável, realizar avaliações de risco e implementar medidas de controle adequadas para minimizar a exposição a fatores de risco. Já os trabalhadores devem seguir as diretrizes de segurança e utilizar o equipamento de proteção individual fornecido, quando necessário.

A identificação precoce e o tratamento adequado das doenças profissionais são fundamentais para garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores afetados e prevenir a propagação adicional da doença no local de trabalho. Os programas de saúde ocupacional e as autoridades reguladoras desempenham um papel importante na promoção da segurança e saúde no trabalho, através da educação, orientação, inspeção e fiscalização das condições de trabalho.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

'Mundo Grego' não é um termo médico. É um conceito relacionado à história, cultura e civilização da Grécia antiga. Inclui aspectos como a língua grega antiga, mitologia, filosofia, arte, literatura, política e sistemas de crença. Às vezes, o termo pode ser usado em um contexto arqueológico ou histórico para se referir a uma região geográfica que foi influenciada pela cultura grega antiga. No entanto, não há nenhum uso médico ou saúde relacionado ao termo 'Mundo Grego'.

DNA recombinante refere-se à técnica de laboratório em que diferentes fragmentos de DNA são combinados em uma única molécula para criar sequências de DNA híbridas ou recombinantes. Essas moléculas de DNA recombinante podem ser construídas a partir de diferentes fontes, incluindo plasmídeos, vírus, bactérias e outros organismos.

O processo geralmente envolve a extração e o corte dos fragmentos de DNA desejados usando enzimas de restrição específicas, seguidas pela ligação desses fragmentos em um vetor de clonagem, como um plasmídeo ou fago. O vetor é então introduzido em uma célula hospedeira, geralmente uma bactéria ou levadura, que permite a replicação e expressão do DNA recombinante.

A tecnologia de DNA recombinante tem uma ampla variedade de aplicações na biologia molecular e na biotecnologia, incluindo a produção de proteínas recombinantes, o diagnóstico genético, a terapia gênica e a engenharia genética de organismos. No entanto, é importante notar que a manipulação do DNA recombinante requer precauções especiais para evitar a contaminação cruzada e a disseminação acidental de organismos geneticamente modificados no ambiente.

Desculpe, "História Antiga" não é um termo médico específico. Em geral, no contexto acadêmico, História Antiga se refere ao estudo dos primeiros períodos históricos pré-clássicos e clássicos, geralmente concentrando-se nos povos e civilizações do antigo Oriente Próximo, Egito, Grécia e Roma. No entanto, se desejar, posso fornecer informações sobre a história da medicina ao longo de diferentes períodos, incluindo o antigo. Isso pode abranger as práticas médicas dos povos do antigo Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma, entre outros. Informe-me se isso serve ao seu interesse.

Os tratamentos para espondilose cervical é voltado para o alívio da dor, diminuir riscos de danos permanentes e melhorar a ... Mais de 80% dos maiores de 40 anos possuem alguma espondilose e a frequência aumenta com a idade. O envelhecimento, a má ... Espondilose (do grego antigo, σπόνδυλος spóndylos, "vértebra"), frequentemente usado como sinônimo de osteoartrite vertebral, é ... Raio X: Uma radiografia pode mostrar anormalidades, como esporões ósseos, que indicam espondilose e descartar causas raras e ...
Exemplos incluem a Espondilite anquilosante e a Espondilose. Dorsopatia Espondiloartropatia (!Artigos que carecem de fontes ...
Espondilose cervical com mielopatia (um problema com as vértebras do pescoço); Insuficiência hepática; Esclerose múltipla; ...
Vários outros nomes foram propostos: espondilite deformante, espondilose hiperostótica e espondilose ossificante ligamentar. ...
Em novembro, Koudai anunciou que iria pausar as atividades na banda para tratar sua espondilose. Ele retornou em dezembro. O ...
A síndrome medular central ocorre mais frequentemente após uma lesão por hiperextensão em um indivíduo com espondilose cervical ...
... e sua coluna também sofria os estágios iniciais da espondilose deformante, uma doença generalizada do envelhecimento que é ...
Depois dos Jogos, Ondina foi obrigada a diminuir sua participações nas competições por problemas de coluna (espondilose ...
... espondilose, tendinite e fibromialgia) - Doenças das vias respiratórias (Rinite, sinusite) - Litíase renal - Para o relaxamento ...
5 pg/ml em doentes com espondilose cervical e oclusão da ACI, respectivamente.47 O factor de crescimento derivado das plaquetas ...
... espondilose cervical, má formação de Arnold-Chiari. O sinal também pode ser encontrado em pacientes com abstinência de ...
... espondilose, reumatismo, e deformações na coluna vertebral. As Caldas de Monchique foram por diversas vezes consideradas entre ...
Os tratamentos para espondilose cervical é voltado para o alívio da dor, diminuir riscos de danos permanentes e melhorar a ... Mais de 80% dos maiores de 40 anos possuem alguma espondilose e a frequência aumenta com a idade. O envelhecimento, a má ... Espondilose (do grego antigo, σπόνδυλος spóndylos, "vértebra"), frequentemente usado como sinônimo de osteoartrite vertebral, é ... Raio X: Uma radiografia pode mostrar anormalidades, como esporões ósseos, que indicam espondilose e descartar causas raras e ...
Espondilose cervical e mielopatia cervical espondilótica - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e ... Espondilose cervical e mielopatia cervical espondilótica Por Michael Rubin , MDCM, New York Presbyterian Hospital-Cornell ... Espondilose cervical é a osteoartrite da coluna cervical que causa estenose do canal cervical e, às vezes, mielopatia cervical ... Espondilose cervical decorrente de osteoartrite, especialmente se o canal cervical tiver estenose congênita, pode levar à ...
Espondilose. Confira tudo sobre o CID M47 ou saiba mais sobre outro CID buscando através do código internacional de doenças. ... M47 - Espondilose. M470 - Síndromes de compressão da artéria espinhal anterior ou vertebral anterior. M471 - Outras ...
... é espondilose torácica? Não? Pois você não está sozinho. No artigo de hoje, vamos entender mais sobre essa condição. ... Espondilose torácica tem cura? Dr. Helder 29 agosto 2022 Você sabe o que é espondilose torácica? Não? Pois você não está ... Espondilose é um termo genérico que se refere a desgastes da coluna vertebral, sendo assim, a espondilose pode ocorrer em ... O que é Espondilose Torácica?. A espondilose torácica é um tipo de artrite degenerativa que afeta as articulações e os discos ...
7. Espondilose cervical. A espondilose cervical é um desgaste das vértebras e dos discos intervertebrais da coluna cervical, na ... Veja outros sintomas da espondilose cervical. Como tratar: o tratamento para a espondilose cervical é iniciado com o uso de ...
O que é Espondilose. Degeneração da coluna vertebral relacionada à idade que causa dor e rigidez nas costas e no pescoço. ...
Por exemplo, a espondilose cervical muitas vezes negligenciada, mas comum, pode resultar em abertura áspera e irregular do ...
O chefe Samuel Forbi, um camaronês de 63 anos, vinha sofrendo de dificuldade para andar devido à espondilose lombar e doença ... Esther Forbi teve dificuldade para andar devido à espondilose lombar e osteoartrite. Devido a essa condição, ela foi incapaz de ...
Comparar Gua-sha (GI) e acupuntura (GC) em espondilose cervical (EAV). Acupuntura sistêmica. Espondilose cervical; 85 pacientes ...
Espondilose Torácica: Exercícios, Sintomas, Causas, Tratamento. À medida que você envelhece, suas vértebras (ossos vertebrais) ...
Espondilose (1) *Mostrar mais.... Tipo de estudo * Etiology_studies (3) * Observational_studies (3) ...
Espondilose. *Situações de dor da vértebra de transição lombosagrada. *Protrusão e prolapso dos discos intervertebrais ...
... espondilose, artrose etc. Agora, os portadores desses problemas poderão se beneficiar da técnica revolucionária. ...
A espondilose é o envelhecimento e a degeneração das estruturas anatômicas situadas na coluna vertebral, tais como os ... No entanto, a Sociedade alerta que a espondilose da coluna vertebral muitas vezes é inevitável, já que a causa da doença é ...
CID M47- Espondilose.. A gravidade dos códigos CID na coluna ...
CID M47 - Espondilose: Aborda condições neuromusculares da coluna, como a espondilose.. A lista é apenas um exemplo dos casos ... espondilose, artrose na coluna lombar e etc. Essas condições podem resultar de lesões, má postura, envelhecimento ou fatores ...
CID M47 - Espondilose: Aborda condições neuromusculares da coluna, como a espondilose;. Para os interessados em aprofundar seu ...
Fatores estruturais (osteoartrite, espondilose, escoliose). *Fatores sistêmicos (hipotireoidismo, deficiência de vitamina D, ...
Como é a esclerose múltipla? - A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica, de causa ainda desconhecida e curso inexoravelmente progressivo, que afeta o sistema nervoso. Nela há uma degeneração da bainha de mielina dos axônios, que é atacada e destruída pelo sistema imunológico do próprio paciente. Com isso, ela afeta a capacidade de comunicação entre as células nervosas do cérebro e da medula espinhal. Em geral ela evolui por surtos com sintomas motores, sensitivos e sensoriais e períodos de relativa acalmia. Cada surto sintomático deixa sequelas que progressivamente vão agravando o estado do paciente. - Sinais, Sintomas e Doen as - AbcMed
... espondilose cervical, lesão por tração, malformação de Chiari ou herpes-zóster nas raízes cervicais superiores) e disfunção na ...
espondilose. • dores crónicas na região lombosagrada. A cinta é particularmente fácil de aplicar devido às pegas bilaterais, ...
espondilose esporose esporotricose esporozoose espreguiçandose esquecendose esquistociclose esquistosomose esquistossomose ...
Patologias neurológicas e músculo-esqueléticas: Paralisia e paresia causada por hérnia de disco; Espondilose; Síndrome da cauda ...
Doenças Reumáticas: Artrose, espondilose, tendinite, fibromialgia, artrite psoriástica, reumatismo, inflamações crónicas, ...
Se espondilose cervical afeta o articulações pescoço e coluna cervical, sinusite entretanto, refere-se a sinusite localizado ao ... Espondilose cervical pode causar dor no pescoço, mas a dor também pode ser sentida em outras partes do corpo, incluindo a ... O espondilose cervical (artrite cervical ou cervicartrose) é uma doença que se explica pelo desgaste das articulações da coluna ... Além disso, o sinusite como tal, não tem influência direta sobre espondilose cervical. No entanto, é possível que o sinusite ...
Indicada para dor sacroilíaca, lombalgia, espondilose, ciática e lordose. Afrouxamento da sínfise: a sínfise é a junção de dois ...
Espondilose/Artrose Cervical, Dorsal e Lombar: o que é, quais os sintomas e como tratar. O termo espondilose se refere à ...
Doenças da Coluna: Condições como osteoartrite, espondilose e espondilite anquilosante podem contribuir para a lombalgia. ...
... acne e espondilose cervical, sem apresentar qualquer efeito colateral que não seja a mancha roxa característica. Mesmo assim, ...
Coitadinho do Rui Costa com uma espondilose... será que é espondilose canina, tal a obediência ao dono??!! ... Rui Costa anda tão atarefado a apanhar os cacos que até já contraiu uma espondilose na coluna.. Os sócios e os adeptos estão ...
  • Os tratamentos para espondilose cervical é voltado para o alívio da dor, diminuir riscos de danos permanentes e melhorar a qualidade de vida. (wikipedia.org)
  • Espondilose cervical é a osteoartrite da coluna cervical que causa estenose do canal cervical e, às vezes, mielopatia cervical por invasão dos crescimentos ósseos de osteoartrite (osteófitos) na medula espinal cervical inferior, com possível envolvimento das raízes nervosas cervicais (radiculomielopatia). (msdmanuals.com)
  • A espondilose cervical decorrente de osteoartrite é comum. (msdmanuals.com)
  • Há suspeita de espondilose cervical quando os deficits neurológicos segmentares característicos surgem em pacientes idosos, com osteoartrite, ou com dor radicular no nível de C5 ou C6. (msdmanuals.com)
  • O diagnóstico da espondilose cervical é por RM, TC ou mielografia por TC. (msdmanuals.com)
  • Espondilose é um termo genérico que se refere a desgastes da coluna vertebral, sendo assim, a espondilose pode ocorrer em qualquer parte da coluna (cervical, torácica ou lombar). (itcvertebral.com.br)
  • Se espondilose cervical afeta o articulações pescoço e coluna cervical, sinusite entretanto, refere-se a sinusite localizado ao redor do nariz e dos olhos. (lombafit.com)
  • O espondilose cervical (artrite cervical ou cervicartrose) é uma doença que se explica pelo desgaste das articulações da coluna cervical, mais precisamente ao nível das vértebras C1 a C7. (lombafit.com)
  • Espondilose cervical gera alterações anatômicas que afetam o seio . (lombafit.com)
  • Diminuição da mobilidade do pescoço devido a espondilose cervical também pode restringir o movimento dos músculos e estruturas circundantes. (lombafit.com)
  • Além disso, a compressão do nervo causada pela espondilose cervical pode causar sintomas como dor, formigamento ou dormência no pescoço, ombros e braços. (lombafit.com)
  • É por isso espondilose cervical pode levar a inflamação e uma congestão nasal . (lombafit.com)
  • Além disso, o sinusite como tal, não tem influência direta sobre espondilose cervical . (lombafit.com)
  • Espondilose cervical pode causar dor no pescoço, mas a dor também pode ser sentida em outras partes do corpo, incluindo a cabeça e o rosto. (lombafit.com)
  • Certos fatores de risco, como envelhecimento, tabagismo, inflamação e distúrbios imunológicos, podem ser compartilhados por espondilose cervical e sinusite. (lombafit.com)
  • Um ESTUDO de 2012, analisou 135 ensaios da ventosa-terapia e constatou que ela parece tem potencial efeito no tratamento do herpes, paralisia facial, acne e espondilose cervical, sem apresentar qualquer efeito colateral que não seja a mancha roxa característica. (diariodebiologia.com)
  • Muitas vezes, estes são erroneamente atribuídos a espondilose cervical, dor de dente ou dores musculares. (revistapt.com)
  • O travesseiro de pescoço é um tipo de travesseiro que pode prevenir e tratar a espondilose cervical. (flyonebag.com)
  • SÍNDROME CENTRAL DA MEDULA - Costuma surgir na medula cervical, nas lesões por hiperextensão, em pacientes com espondilose preexistente. (facafisioterapia.net)
  • Segundo o neurocirurgião Jefferson Walter Daniel, Professor Doutor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (SP) e Coordenador da Comissão de Títulos de Especialistas da SBN, a causa prevalente para a doença é a estenose (estreitamento) do canal vertebral secundário à espondilose (artrose) da coluna vertebral. (planin.com)
  • A dor nas costas pode surgir de várias formas, desde dores musculares leves até condições crônicas graves, como hérnia de disco, espondilose, artrose na coluna lombar e etc. (famososonline.com.br)
  • A espondilose torácica é um tipo de artrite degenerativa que afeta as articulações e os discos da parte superior das costas. (itcvertebral.com.br)
  • Condições como osteoartrite, espondilose e espondilite anquilosante podem contribuir para a lombalgia. (inmi.com.br)
  • Espondilose (do grego antigo, σπόνδυλος spóndylos, "vértebra"), frequentemente usado como sinônimo de osteoartrite vertebral, é um termo médico para qualquer processo degenerativo osteoarticular das vértebras e dos discos intervertebrais. (wikipedia.org)
  • O envelhecimento, a má postura, carregar objetos pesados, movimentos repetitivos e os exercícios pesados desgastam os ossos e cartilagens da coluna vertebral gradualmente causando as alterações estruturais relacionadas com a espondilose: Discos intervertebrais desidratados: Os discos agem como almofadas entre as vértebras da coluna vertebral. (wikipedia.org)
  • A espondilose é o envelhecimento e a degeneração das estruturas anatômicas situadas na coluna vertebral, tais como os ligamentos da coluna, dos discos intervertebrais e as articulações. (planin.com)
  • No entanto, a Sociedade alerta que a espondilose da coluna vertebral muitas vezes é inevitável, já que a causa da doença é genética. (planin.com)
  • Raio X: Uma radiografia pode mostrar anormalidades, como esporões ósseos, que indicam espondilose e descartar causas raras e mais graves para dor nas costas e rigidez, como tumores, infecções ou fraturas. (wikipedia.org)
  • Se a espondilose torácica não for tratada, pode levar a complicações graves, como a paralisia. (itcvertebral.com.br)
  • Mais de 80% dos maiores de 40 anos possuem alguma espondilose e a frequência aumenta com a idade. (wikipedia.org)
  • A espondilose ocorre com a idade porque os discos intervertebrais perdem seu líquido e o volume diminui. (fisioterapiaparatodos.com)
  • O chefe Samuel Forbi, um camaronês de 63 anos, vinha sofrendo de dificuldade para andar devido à espondilose lombar e doença degenerativa do disco. (scoan.org)
  • Esther Forbi teve dificuldade para andar devido à espondilose lombar e osteoartrite. (scoan.org)
  • Neste artigo, vamos ver que fatores aumentam as hipóteses de desenvolvimento da espondilose torácica, e como podemos tratá-la. (itcvertebral.com.br)
  • As mulheres são mais propensas a desenvolver espondilose torácica do que os homens. (itcvertebral.com.br)
  • As pessoas que têm empregos que lhes exigem torcer a parte superior do corpo ou levantar objetos pesados são mais propensas a desenvolver espondilose torácica. (itcvertebral.com.br)
  • A espondilose torácica é causada pelo desgaste gradual da coluna torácica. (itcvertebral.com.br)
  • 48/56, realizado em 27/18/2014, atestou ser a parte autora portadora de 'hipertensão arterial essencial, obesidade mórbida e espondilose', concluindo pela sua incapacidade laborativa parcial e permanente, com restrições para realizar atividade com esforços físicos intensos, com data de início da incapacidade em 04/10/2013. (previdenciarista.com)
  • Apesar de ser uma condição relativamente comum, a espondilose torácica não é bem conhecida. (itcvertebral.com.br)
  • O histórico médico ajudará o fisioterapeuta a determinar se tem algum fator de risco para a espondilose torácica. (itcvertebral.com.br)
  • Raio X: Uma radiografia pode mostrar anormalidades, como esporões ósseos, que indicam espondilose e descartar causas raras e mais graves para dor nas costas e rigidez, como tumores, infecções ou fraturas. (wikipedia.org)
  • A região torácica da coluna, localizada bem ao meio das costas, é a menos atingida pela espondilose. (minutosaudavel.com.br)
  • A falta de exercício regular pode enfraquecer os músculos das costas e contribuir para o desenvolvimento da espondilose. (itcvertebral.com.br)
  • Nelas, a compressão por espondilose pode causar problemas mais graves. (msdmanuals.com)
  • Compressão de nervos devido à espondilose pode causar formigamento e dormência em áreas específicas do corpo, como os braços, mãos, pernas ou pés. (itcvertebral.com.br)
  • A espondilose dorsal manifesta-se através da degeneração dos discos e articulações em função dos esporões ósseos que crescem nas vértebras. (blogdasaude.com.br)
  • A espondilose acontece com a degeneração dos discos e articulações à medida que o indivíduo envelhece. (blogdasaude.com.br)
  • Se você estiver experimentando sintomas de espondilose, é importante consultar um especialista para um diagnóstico preciso e orientação sobre o tratamento adequado. (itcvertebral.com.br)
  • A dor da espondilose pode se irradiar para outras áreas do corpo, dependendo de quais nervos estão sendo afetados. (itcvertebral.com.br)
  • Disfunções Cervicais: Estenose da coluna, Hérnia de disco, Espondilose e Contratura muscular. (vertebrata.com.br)
  • A principal diferença entre estenose espinhal e espondilose é que a estenose espinhal é uma condição espinhal que causa o estreitamento dos espaços da coluna, enquanto a espondilose é uma condição espinhal que causa a perda da estrutura e função normais da coluna. (diferencasentre.com)
  • Quais são as semelhanças entre estenose espinhal e espondilose? (diferencasentre.com)
  • Estenose, hérnia de disco, espondilose e contratura muscular são disfunções comuns que causam dor na nuca. (vertebrata.com.br)
  • O tabagismo está associado a um maior risco de desenvolver doenças musculoesqueléticas, incluindo a espondilose. (itcvertebral.com.br)
  • A espondilose, muitas vezes, resulta em dor crônica, que pode ser constante ou intermitente. (itcvertebral.com.br)
  • A espondilose é um termo usado para descrever um processo degenerativo que afeta as vértebras da coluna. (itcvertebral.com.br)
  • Indicado para h rnia de disco, espondilose, tens o muscular e dor muscular (lombalgia). (casadomedico.net)
  • A espondilose é caracterizada por várias mudanças degenerativas nas vértebras e nas estruturas circundantes. (itcvertebral.com.br)
  • À essas falhas na estrutura da coluna damos o nome de Espondilose, e você conhecerá um pouco mais sobre a doença a seguir. (minutosaudavel.com.br)