Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.
Processos patológicos envolvendo o ESTÔMAGO.
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
Região entre a curvatura acentuada no terço inferior do ESTÔMAGO (incisão angular) e a junção do PILORO com o DUODENO. As glândulas do antro pilórico contêm células que secretam muco e células endócrinas secretoras de gastrina (CÉLULAS G).
Rompimento do ESTÔMAGO.
Porção superior do corpo do estômago acima do nível da região cárdica.
Torção do ESTÔMAGO que pode resultar em ISQUEMIA gástrica e OBSTRUÇÃO DA SAÍDA GÁSTRICA. É frequente ser associado com HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA.
Excisão de todo (g. total) ou parte (g. subtotal, g. parcial, ressecção gástrica) do estômago. (Dorland, 28a ed)
Grupo de órgãos que se estende desde a BOCA até o ÂNUS, atuando na degradação de alimentos, absorção dos nutrientes e eliminação dos resíduos. Em humanos, o sistema digestório abrange o TRATO GASTRINTESTINAL e as glândulas acessórias (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).
Secreção líquida da mucosa estomacal composta por ácido clorídrico (ÁCIDO GÁSTRICO), PEPSINOGÊNIOS, FATOR INTRÍNSECO, GASTRINA, MUCO e íon bicarbonato (BICARBONATOS). (tradução livre do original: Best & Taylor's Physiological Basis of Medical Practice, 12th ed, p651).
Atividade motora do TRATO GASTROINTESTINAL.
Bactéria espiral ativa como um patógeno gástrico humano. É curva ou ligeiramente espiralada, Gram-negativa, positiva para a presença de urease, inicialmente isolada (1982) de pacientes com lesões de gastrite ou úlceras pépticas na Austrália ocidental. Helicobacter pylori foi originalmente classificada no gênero CAMPYLOBACTER, mas a sequência de RNA, o perfil de ácidos graxos celulares, os padrões de crescimento e outras características taxonômicas indicam que o micro-organismo deveria ser incluído no gênero HELICOBACTER. Foi oficialmente transferido para o gênero Helicobacter gen. nov. (v. Int J Syst Bacteriol 1989 Oct; 39(4): 297-405).
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do estômago.
Ácido clorídrico presente no SUCO GÁSTRICO.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.
Inflamação da MUCOSA GÁSTRICA, uma lesão observada em vários transtornos não relacionados.
Família de hormônios peptídicos gastrintestinais que estimula a secreção de SUCO GÁSTRICO. Também podem ocorrer no sistema nervoso central, onde são considerados neurotransmissores.
As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. As manifestações clínicas estão concentradas no estômago, normalmente na mucosa gástrica e antro e no duodeno superior. Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica.
The term 'Ruminant Stomach' refers to the specialized, multi-chambered digestive system found in certain hooved animals, such as cows and sheep, which enables them to ferment and break down tough plant material through microbial action.
Região do ESTÔMAGO (na junção com o DUODENO) caracterizada pelo espessamento das camadas musculares circulares do esfíncter pilórico, que controla a abertura e fechamento do lúmen.
Via anormal comunicando com ESTÔMAGO.
Células arredondadas ou piramidais das GLÂNDULAS GÁSTRICAS. Secretam ÁCIDO CLORÍDRICO e produzem o fator intrínseco gástrico, uma glicoproteína que se liga à VITAMINA B12.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
'Estômago de Aves' é um termo médico que se refere a uma condição rara em humanos, também conhecida como gastroparesia mecanicamente induzida, na qual parte ou todo o estômago é substituído por tecido cicatricial fibroso e funcionalmente inativo, geralmente após uma cirurgia de redução gástrica.
Peptídeo orexigênico acilado, com 28 aminoácidos, que é um ligante para os RECEPTORES SECRETAGOGOS DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. A grelina é amplamente expressada, principalmente no estômago de adultos. Atua centralmente, estimulando a secreção do hormônio de crescimento e a ingestão alimentar, e perifericamente, regulando a homeostase energética. Sua grande proteína precursora, conhecida como hormônio regulador do apetite (ou peptídeo relacionado com a motilina) contém grelina e obestatina.
Porção remanescente do estômago após cirurgia gástrica, usualmente gastrectomia ou gastroenterostomia devido a câncer do estômago ou úlcera péptica. É uma região vulnerável a câncer referido como câncer do coto ou carcinoma do coto gástrico.
Geralmente refere-se às estruturas digestórias que se estendem da BOCA ao ÂNUS, sem incluir os órgãos glandulares acessórios (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS)
Tumores ou câncer do TRATO GASTROINTESTINAL, desde a BOCA até o CANAL ANAL.
Situação em que há uma alteração de um tipo de célula adulta para outro tipo de célula adulta semelhante.
Pentapeptídeo sintético que tem efeitos semelhantes aos da gastrina quando administrada parenteralmente. Estimula a secreção de ácido gástrico, pepsina, fator intrínseco e tem sido usada como um auxílio no diagnóstico.
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Interrupção ou remoção de qualquer parte do nervo vago (décimo nervo craniano). A vagotomia pode ser feita para fins de pesquisa ou terapêuticos.
Um dos músculos dos órgãos internos, vasos sanguíneos, folículos pilosos etc. Os elementos contráteis são alongados, em geral células fusiformes com núcleos de localização central e comprimento de 20 a 200 micrômetros, ou ainda maior no útero grávido. Embora faltem as estrias transversais, ocorrem miofibrilas espessas e delgadas. Encontram-se fibras musculares lisas juntamente com camadas ou feixes de fibras reticulares e, com frequência, também são abundantes os nichos de fibras elásticas. (Stedman, 25a ed)
Hormônios sintetizados a partir de aminoácidos. Diferenciam-se de PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR por sua ação sistêmica.
O décimo nervo craniano. O nervo vago é um nervo misto que contém fibras aferentes somáticas (da pele da região posterior da orelha e meato acústico externo), fibras aferentes viscerais (da faringe, laringe, tórax e abdome), fibras eferentes parassimpáticas (para o tórax e abdome) e fibras eferentes para o músculo estriado (da laringe e faringe).
Parte do ESTÔMAGO próximo à desembocadura do ESÔFAGO no estômago (óstio cárdico), a JUNÇÃO ESOFAGOGÁSTRICA. O cárdia é assim chamado devido a sua proximidade com o CORAÇÃO. O cárdia é caracterizado pela ausência de células produtoras de ácido (CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS).
Porção do TRATO GASTRINTESTINAL entre o PILORO (do ESTÔMAGO) e a VALVA ILEOCECAL (do INTESTINO GROSSO). É dividido em três porções: DUODENO, JEJUNO e ÍLEO.
Adenocarcinoma fracamente diferenciado, cujo núcleo é pressionado para um dos lados por uma gotícula de muco citoplasmático. Normalmente surge no sistema gastrointestinal.
Proenzimas secretadas pelas células principais, células mucosas do pescoço (da glândula) e das glândulas pilóricas, que são convertidas em pepsina na presença de ácido gástrico ou da própria pepsina. (Dorland, 28a ed) Em humanos há dois sistemas de pepsinogênio relacionados: PEPSINOGÊNIO A (antigamente, pepsinogênio I ou pepsinogênio) e PEPSINOGÊNIO C (antigamente pepsinogênio II ou progastricsina). O pepsinogênio B é a denominação de um pepsinogênio de suínos.
Células epiteliais que revestem a metade basal das GLÂNDULAS GÁSTRICAS. As células principais sintetizam e exportam uma enzima inativa, o PEPSINOGÊNIO, que é convertido na potente enzima proteolítica, PEPSINA, no meio ácido do ESTÔMAGO.
Inserção de um tubo no estômago, intestinos ou outra porção do trato gastrointestinal para permitir a passagem de produtos alimentares, etc.
Propriedades e processos do SISTEMA DIGESTÓRIO como um todo, ou de qualquer de suas partes.
Mucinas que são encontradas na superfície do epitélio gástrico. Desempenham papel na proteção da camada epitelial de danos mecânicos e químicos.
Área, no cárdia, desde a porção terminal do ESÔFAGO até o começo do ESTÔMAGO.
Concreções de cabelo, frutas ou fibras vegetais ingeridos, ou substâncias similares encontradas no canal alimentar.
Ácido altamente corrosivo, geralmente utilizado como reagente em laboratório. É formado pela dissolução do cloreto de hidrogênio em água. O ÁCIDO GÁSTRICO é o ácido clorídrico que faz parte do SUCO GÁSTRICO.
Alcaloide, originalmente de Atropa belladonna, mas encontradas em outras plantas, principalmente SOLANACEAE. Hiosciamina é o 3(S)-endo-isômero de atropina.
Processos patológicos no ESÔFAGO.
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Derivado nitrosoguanidina com propriedades potentes mutagênicas e carcinogênicas.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato gastrointestinal.
Análise gástrica para determinação de ácidos livres ou totais.
Antagonista histaminérgico dos receptores H2 utilizado como agente antiulceroso.
Mucina formadora de gel predominantemente associada ao epitélio gástrico.
Amina derivada da descarboxilação enzimática de HISTIDINA. É um estimulante poderoso de secreção gástrica, constritor da musculatura lisa dos brônquios, vasodilatador e também neurotransmissor de ação central.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Tumores ou câncer do ESÔFAGO.
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Tumores ou câncer do SISTEMA DIGESTÓRIO.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Acúmulo de uma droga ou substância em vários órgãos (inclusive naqueles não relevantes para sua ação farmacológica ou terapêutica). Essa distribuição depende do fluxo sanguíneo ou da taxa de perfusão do órgão, da capacidade de a droga permear membranas de órgãos, da especificidade do tecido, da ligação a proteínas. A distribuição geralmente é expressa como razão tecido / plasma.
Enzima que catalisa a conversão da ureia e água a dióxido de carbono e amônia. EC 3.5.1.5.
GASTRITE com HIPERTROFIA da MUCOSA GÁSTRICA. Caracteriza-se por pregas gástricas gigantes, diminuição da secreção ácida, secreção excessiva de MUCO e HIPOPROTEINEMIA. Entre os sintomas estão VÔMITO, DIARREIA e PERDA DE PESO.
Congênere da histamina, inibe competitivamente a ligação da HISTAMINA com os RECEPTORES DE HISTAMINA H2. A cimetidina possui várias ações farmacológicas. Inibe a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO, bem como a liberação de PEPSINA e GASTRINAS.
Discreta massa tecidual anormal que se projeta para o lúmen dos tratos digestório ou respiratório. Os pólipos podem ser estruturas esferoidais, hemisferoidais ou em forma de montículos irregulares conectados à MEMBRANA MUCOSA da parede do lúmen seja por uma haste, pedúnculo ou uma base larga.
Células endócrinas que secretam GASTRINA, um peptídeo que induz a secreção do ÁCIDO GÁSTRICO. Elas são predominantemente encontradas nas GLÂNDULAS GÁSTRICAS do ANTRO PILÓRICO no ESTÔMAGO, mas também podem ser encontradas no DUODENO, tecido nervoso e outros.
Procedimento médico que envolve o esvaziamento do conteúdo do estômago, por meio do uso de um tubo inserido pelo do nariz ou da boca. É realizada para remover agentes tóxicos ou aliviar a pressão devido à obstrução intestinal ou durante cirurgias.
A falta de ÁCIDO CLORÍDRICO no SUCO GÁSTRICO apesar da estimulação de secreção gástrica.
Subtipo de células enteroendócrinas, encontradas na mucosa gastrintestinal, particularmente nas glândulas do ANTRO PILÓRICO, DUODENO e ÍLEO. Estas células secretam principalmente SEROTONINA e alguns neuropeptídeos. Seus grânulos secretores coram-se rapidamente com prata (coloração argentafin).
Característica restrita a um órgão em particular do corpo, como tipo de célula, resposta metabólica ou expressão de uma proteína ou antígeno em particular.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Porção intermediária do INTESTINO DELGADO, entre o DUODENO e o ÍLEO. Representa cerca de 2/5 da porção restante do intestino delgado após o duodeno.
GASTRITE com atrofia da MUCOSA GÁSTRICA, CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS e glândulas mucosas levando a ACLORIDRIA. A gastrite atrófica geralmente se desenvolve da gastrite crônica.
Artiodactylos, ou ungulados articudados, são mamíferos perissodátilos com um número par de dígitos em cada membro, geralmente terminando em cascos, e incluem animais como vacas, porcos, camelos e cervos.
Massa de tecido histologicamente normal presente em uma localização anormal.
Células neuroendócrinas presentes na MUCOSA GÁSTRICA. Produzem HISTAMINA e peptídeos como as CROMOGRANINAS. As células tipo enterocromafim (CTE) respondem à GASTRINA, liberando histamina, que atua como ativador parácrino da liberação de ÁCIDO CLORÍDRICO (proveniente das CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS).
Formada do pepsinogênio de porco por clivagem de uma ligação peptídica. A enzima é uma cadeia polipeptídica única e é inibida por 2-diaazoacetamidohexanoato. Cliva peptídeos preferencialmente nas ligações carbonila da fenilalanina ou leucina e age como a principal enzima digestória do suco gástrico.
Espécie de HELICOBACTER que coloniza o ESTÔMAGO de CAMUNDONGOS, GATOS e CÃES de laboratório. Está associada com hiperplasia folicular linfoide e GASTRITE moderada em GATOS.
Impedimento na saída do ESTÔMAGO para o intestino delgado. A obstrução pode ter origem mecânica ou funcional, como EDEMA de ÚLCERA PÉPTICA, NEOPLASIAS, CORPOS ESTRANHOS ou ENVELHECIMENTO.
Este é um dos 2 sistemas pepsinogênicos relacionados em humanos, também conhecido como pepsinogênio. (O outro é o PEPSINOGÊNIO C). Inclui os isozimogênios Pg1-Pg5 (pepsinogênios 1-5, grupo I ou produtos dos genes PGA1-PGA5). Este é o principal pepsinogênio encontrado na urina.
Doenças em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL desde o ESÔFAGO ao RETO.
Fluxo biliar retrógrado. O refluxo de bile pode dar-se do duodeno para o estômago (REFLUXO DUODENOGÁSTRICO), para o esôfago (REFLUXO GASTROESOFÁGICO) ou para o PÂNCREAS.
Fármacos que se ligam seletivamente aos receptores H2 da histamina, porém sem ativá-los, bloqueando assim a ação da histamina. Sua ação clínica mais importante é a inibição da secreção de ácido no tratamento das úlceras gastrintestinais. O músculo liso também pode ser afetado. Alguns fármacos desta classe apresentam um forte efeito no sistema nervoso central, mas estas ações [ainda] não são bem compreendidas.
A medição da pressão ou tensão de líquidos ou gases por meio de um manômetro.
Padrão de contração do músculo gastrointestinal e atividade mioelétrica despolarizante que se desloca do estômago até a VÁLVULA ILEOCECAL, com frequência regular, durante o período interdigestório. O complexo e o acompanhamento da atividade motora limpam periodicamente o intestino da secreção e dos restos interdigestórios, preparando-o para a próxima refeição.
Nome popular utilizado para o gênero Cavia. A espécie mais comum é a Cavia porcellus, que é o porquinho-da-índia, ou cobaia, domesticado e usado como bicho de estimação e para pesquisa biomédica.
Vômito de sangue que apresenta característica de cores vermelho claro ou café-terra. Geralmente indica sangramento do TRATO GASTROINTESTINAL SUPERIOR.
Anomalias estruturais congênitas do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
Passagem de alimento (algumas vezes na forma de um alimento teste) através do trato gastrointestinal medida em minutos ou horas. A velocidade de passagem pelo intestino é um indicador de função intestinal reduzida.
Processo que leva ao encurtamento e/ou desenvolvimento de tensão no tecido muscular. A contração muscular ocorre por um mecanismo de deslizamento de miofilamentos em que os filamentos da actina [se aproximam do centro do sarcômero] deslizando entre os filamentos de miosina.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
A porção distal e mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO.
Herniação do ESTÔMAGO localizada no ou próxima da abertura diafragmática do ESÔFAGO, o hiato esofágico.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Órgão nodular no ABDOME que abriga uma mistura de GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina consiste das ILHOTAS DE LANGERHANS que secretam vários hormônios na corrente sanguinea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos que desemboca no DUODENO.
Mucoproteínas de massa molecular elevada que protegem a superfície das CÉLULAS EPITELIAIS por meio do estabelecimento de uma barreira contra matéria particulada e microrganismos. Mucinas ancoradas na membrana podem ter funções extras relacionadas com interações entre proteínas da superfície celular.
Relativo a um processo patológico que tende a tornar-se maligno. (Dorland, 28a ed)
Qualquer substância tomada pelo corpo que proporciona nutrição.
Operação plástica no esôfago. (Dorland, 28a ed)
Gênero de bactérias Gram-negativas, forma espiralada, patogênicas que têm sido isoladas do trato intestinal de mamíferos, incluindo os humanos. Tem sido associado com ÚLCERA PÉPTICA.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato digestório.
Método regular de ingestão de comida e bebida adotado por uma pessoa ou animal.
Elastômero polimérico de elevado peso molecular, obtido da seiva (LÁTEX) da HEVEA brasiliensis e de outras árvores e plantas. É uma substância que pode ser esticada à temperatura ambiente, até pelo menos duas vezes seu comprimento original e depois de liberada a tensão retrai rapidamente recuperando completamente suas dimensões originais.
Variedade dos procedimentos cirúrgicos reconstrutivos planejados para restaurar a continuidade gastrointestinal. As duas principais classes de procedimentos de reconstrução são a Billroth I (gastroduodenostomia) e a Billroth II (gastrojejunostomia).
Composto utilizado como meio de contraste em raios-x, existindo na natureza na forma do mineral de baritina. É misturado com o concreto pesado para atuar como um escudo contra radiação, além de outras aplicações industriais.
Vários agentes com mecanismos de ação diferentes, usados para tratar ou melhorar [o estado de pacientes com] ÚLCERA PÉPTICA ou irritação no trato gastrintestinal. Entre eles estão os ANTIBIÓTICOS (para tratar [pacientes com] INFECÇÕES POR HELICOBACTER), ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES HISTAMÍNICOS H2 (para reduzir a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO) e ANTIÁCIDOS (para aliviar os sintomas).
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos de cruzamentos entre animais da mesma ninhada que vêm ocorrendo por vinte ou mais gerações ou por cruzamento entre progenitores e ninhada, com algumas restrições. Também inclui animais com longa história de procriação em colônia fechada.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Peptídeo de aproximadamente 33 aminoácidos secretado pela MUCOSA INTESTINAL superior e também encontrado no sistema nervoso central. Causa contração da vesícula biliar, liberação de enzimas pancreáticas exócrinas (ou digestivas) e afeta outras funções gastrointestinais. A colecistocinina pode ser o mediador da saciedade.
Refluxo dos conteúdos duodenais (ácidos biliares,SUCO PANCREÁTICO) no estômago.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Consumo de substâncias comestíveis.
Anemia megaloblástica que usualmente ocorre em adultos mais velhos, causada por absorção intestinal prejudicada de vitamina B12 devido à falta de disponibilidade de fator intrínseco. É muitas vezes caracterizada por palidez, acloridria, glossite, atrofia da mucosa gástrica, fraqueza, anticorpos com células parietais gástricas ou fator intrínseco, e manifestações neurológicas. (Dorland, 28a ed)
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Dois ou mais crescimentos anormais de tecido que ocorrem simultaneamente e de origens supostamente separadas. As neoplasias podem ser histologicamente as mesmas ou diferentes e podem ser encontradas no mesmo local ou em locais diferentes.
Dispositivo inflável implantado no estômago como um auxiliar para terapia de obesidade mórbida. Tipos específicos incluem a Bolha Gástrica Garren-Edwards (BGGE/GEGB) de silicone, aprovada pelo FDA em 1985, e o Balão de Ballobes.
Tipo de estresse exercido uniformemente em todas as direções. Sua medida é a força exercida por unidade de área. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
O segmento do TRATO GASTROINTESTINAL que inclui o ESÔFAGO, o ESTÔMAGO e o DUODENO.
Captação de substâncias através do revestimento interno dos INTESTINOS.
Peptídeo com 14 aminoácidos denominado por sua capacidade para inibir a liberação de HORMÔNIO DO CRESCIMENTO hipofisário, também denominado fator inibidor da liberação de somatotropina. É expressa nos sistemas nervosos central e periférico, no intestino e em outros órgãos. O SRIF também pode inibir a liberação de hormônio estimulante da tireoide, PROLACTINA, INSULINA e GLUCAGON, além de atuar como neurotransmissor e neuromodulador. Em várias espécies, entre elas a humana, há uma forma adicional de somatostatina, SRIF-28, com uma extensão de 14 aminoácidos na extremidade N-terminal.
Japão é um país asiático insular conhecido por sua cultura distinta, tecnologia avançada e geografia montanhosa, composto por cerca de 6852 ilhas, das quais as cinco maiores são Honshu, Hokkaido, Kyushu, Shikoku e Okinawa, localizado no Oceano Pacífico. (Nota: Japão é um país real e não uma condição médica, mas eu estava tentando seguir suas instruções para fornecer uma definição em uma única frase.)
L-Triptofanil-L-metionil-L-aspartil-L-fenilalaninamida. Tetrapeptídeo C-terminal da gastrina. É o menor fragmento peptídico da gastrina que tem a mesma atividade fisiológica e farmacológica que a gastrina inteira.
Betanecol compounds are parasympathomimetic agents that stimulate muscarinic receptors, primarily used in medical treatments to induce salivation and improve intestinal motility.
Células encontradas em todo o revestimento do TRATO GASTRINTESTINAL, contendo e secretando HORMÔNIOS PEPTÍDICOS regulatórios e/ou AMINAS BIOGÊNICAS.
Digestão prejudicada, especialmente após alimentação.
Administração de medicamentos, substâncias químicas ou outras substâncias pela boca.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Afecção caracterizada pela presença de vários divertículos (DIVERTÍCULO GÁSTRICO) no ESTÔMAGO.
Proteínas transmembranas que reconhecem e se ligam a GRELINA, um potente estimulante da secreção do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO e da ingestão de alimentos em mamíferos. Os receptores de grelina são encontrados na hipófise e HIPOTÁLAMO. Pertencem à família dos RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA-G.

O estômago é um órgão muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Ele desempenha um papel fundamental no processamento dos alimentos. Após deixar a garganta e passar pelo esôfago, o alimento entra no estômago através do músculo esfíncter inferior do esôfago.

No estômago, os alimentos são misturados com sucos gastricos, que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, para desdobrar as proteínas. O revestimento do estômago é protegido da acidez pelo mucus produzido pelas células do epitélio.

O estômago age como um reservatório temporário para o alimento, permitindo que o corpo libere nutrientes gradualmente no intestino delgado durante a digestão. A musculatura lisa do estômago se contrai em movimentos ondulatórios chamados peristaltismos, misturando e esvaziando o conteúdo gastrico no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através do píloro, outro músculo esfíncter.

Em resumo, o estômago é um órgão importante para a digestão e preparação dos alimentos para a absorção de nutrientes no intestino delgado.

Neoplasias gástricas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do estômago, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. O termo "neoplasia" refere-se a um novo crescimento de tecido. Existem vários tipos de neoplasias gástricas, sendo os mais comuns:

1. Adenocarcinoma gástrico: É o tipo mais comum de câncer no estômago e origina-se nas células glandulares do revestimento mucoso do estômago. O adenocarcinoma gástrico é frequentemente dividido em dois subtipos: diferenciado (menos agressivo) e indiferenciado (mais agressivo).

2. Tumores neuroendócrinos gástricos: Originam-se nas células do sistema nervoso autônomo no estômago. Podem ser classificados como tumores benignos (carcinoides) ou malignos (carcinomas neuroendócrinos).

3. Linfomas gástricos: Desenvolvem-se a partir de células do sistema imunológico, localizadas no tecido linfático do estômago. Embora menos comuns que os adenocarcinomas, os linfomas gástricos ainda representam uma porcentagem significativa dos cânceres gástricos.

4. Tumores stromais gastrointestinais: São neoplasias raras que se originam nas células do tecido conjuntivo (stroma) no estômago. Podem ser benignos ou malignos e incluem gastrointestinais estromais tumores sarcomatosos, como leiomiomas e gastrointestinais estromais tumores indiferenciados.

5. Outros tipos de neoplasias gástricas: Existem outros raros tipos de câncer que podem ocorrer no estômago, como teratomas, mixomas e lipomas.

Gastropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer condições ou doenças que afetam a mucosa do estômago. A mucosa é a camada interna do estômago que entra em contato com o alimento e secreta sucos gástricos para ajudar na digestão.

A gastropatia pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, uso de medicamentos, doenças autoimunes, exposição a toxinas e estresse oxidativo. Alguns dos sintomas comuns associados à gastropatia incluem:

* Dor ou desconforto abdominal
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Perda de peso
* Acidez estomacal
* Dificuldade em engolir
* Sangramento gastrointestinal (hematemese ou melena)

Existem diferentes tipos de gastropatias, dependendo da causa subjacente. Alguns exemplos comuns incluem:

* Gastropatia por medicamentos: danos à mucosa do estômago causados pelo uso prolongado ou excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e outros medicamentos.
* Gastropatia por infecção: inflamação da mucosa do estômago causada por infecções bacterianas, como a Helicobacter pylori, ou vírus.
* Gastropatia autoimune: condições em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as células saudáveis do estômago, levando à inflamação e danos à mucosa.
* Gastropatia por radiação: danos à mucosa do estômago causados pela exposição a radiação ionizante durante o tratamento de câncer.
* Gastropatia eosinofílica: inflamação da mucosa do estômago causada por um excesso de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco.

O diagnóstico e o tratamento da gastropatia dependem do tipo e da causa subjacentes. O tratamento pode incluir medicações para reduzir a acididade gástrica, proteger a mucosa do estômago e tratar a causa subjacente da inflamação. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia para remover parte ou todo o estômago.

Mucosa gástrica refere-se à membrana mucosa que reveste a parede interna do estômago em humanos e outros animais. É composta por epitélio simples, camada lâmina própria e muscularis mucosae. A mucosa gástrica secreta muco, enzimas digestivas (por exemplo, pepsina) e ácido clorídrico, responsável pelo ambiente altamente ácido no estômago necessário para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. Além disso, a mucosa gástrica é capaz de se renovar continuamente devido à presença de células madre na sua base, o que é crucial para protegê-la contra danos causados pelo ácido e enzimas digestivas.

Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.

Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:

1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.

O "antro pilórico" é uma parte do estômago humano. Ele se refere à região dilatada do estômago que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O antro pilórico é responsável por armazenar e misturar os alimentos parcialmente digeridos com os sucos gástricos antes de serem empurrados para o duodeno para a etapa final da digestão.

A palavra "antro" refere-se a uma cavidade ou espaço alongado e irregular, enquanto "pilórico" se refere à musculatura do esfíncter que controla o fluxo de conteúdo do estômago para o duodeno. O antro pilórico é um componente importante do sistema digestivo, pois ajuda a garantir que os alimentos sejam devidamente misturados com os ácidos e enzimas gástricas antes de passarem para a próxima etapa da digestão.

Uma ruptura gástrica, também conhecida como perfuração gástrica ou úlcera perforada, é uma condição grave em que ocorre a perfuração (abertura ou rasgo) na parede do estômago. Isto permite que o conteúdo ácido do estômago seja derramado para a cavidade abdominal, resultando em peritonite, uma inflamação do revestimento da cavidade abdominal, que pode ser fatal se não for tratada imediatamente. Essa condição geralmente é causada por infecções bacterianas, principalmente pela bactéria Helicobacter pylori, ou pelo uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ácido acetilsalicílico e ibuprofeno. Também pode ser causada por traumas físicos, tumores ou outras condições médicas subjacentes. Sintomas comuns incluem dor abdominal aguda e súbita, náuseas, vômitos e febre. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e cirurgia para reparar o dano na parede do estômago.

O fundo gástrico é a região do estômago localizada na sua parte superior e posterior, próxima ao diafragma. Essa área é especializada em produzir muco, um fluido que protege as paredes do estômago contra os ácidos presentes no ambiente gastrintestinal. Além disso, o fundo gástrico age como reservatório para o conteúdo gastrintestinal e contribui para a mistura e o movimento dos alimentos ingeridos durante a digestão.

'Volvulus gástrico' é uma condição médica rara em que o estômago sofre torsão ou rotação sobre si mesmo, levando a um comprometimento da circulação sanguínea e possível necrose (morte do tecido) no estômago. Essa condição geralmente ocorre em indivíduos com uma anatomia abdominal incomum ou em presença de outras condições que aumentam o risco de torsão, como distensão excessiva do estômago devido a gases ou líquidos. Os sintomas podem incluir dor abdominal aguda, vômitos, náuseas e distensão abdominal. O tratamento geralmente requer intervenção cirúrgica imediata para corrigir a torsão e, se necessário, remover o tecido necrosado do estômago.

Gastrectomy é um procedimento cirúrgico em que parte ou todo o estômago é removido. Existem diferentes tipos de gastrectomias, dependendo da extensão da remoção do estômago:

1. Gastrectomia total: É a remoção completa do estômago. Após a cirurgia, o esôfago é conectado diretamente ao intestino delgado, geralmente no duodeno (parte inicial do intestino delgado). Este tipo de procedimento é comumente realizado em pacientes com câncer de estômago avançado.

2. Gastrectomia subtotal ou parcial: Neste caso, apenas uma parte do estômago é removida. A porção restante do estômago é mantida e reconnectada ao intestino delgado. Essa cirurgia pode ser realizada em pacientes com úlceras gástricas graves, tumores benignos ou câncer de estômago inicial que ainda não se espalhou para outras partes do corpo.

3. Gastrectomia em T ou Y de Roux: Essa técnica é usada após a remoção total ou parcial do estômago, quando parte do intestino delgado também precisa ser removida. O esôfago é conectado ao intestino delgado, e o fluxo dos alimentos é desviado para uma área diferente do intestino delgado, evitando a região operada.

A gastrectomia pode levar a complicações, como dificuldades na digestão de alimentos, alterações no sistema imunológico, aumento do risco de desenvolver outros cânceres e deficiências nutricionais, especialmente em relação à vitaminas B12 e ferro. Após a cirurgia, os pacientes geralmente precisam alterar sua dieta e seguir um plano de tratamento específico para minimizar essas complicações.

O Sistema Digestório é um conjunto complexo de órgãos e glândulas que trabalham em conjunto para processar e extrair nutrientes dos alimentos consumidos, além de eliminar os resíduos sólidos do corpo. A digestão é o processo mecânico e químico que transforma os alimentos ingeridos em moléculas pequenas e solúveis, permitindo assim a absorção e utilização dos nutrientes pelas células do organismo.

Os principais órgãos do Sistema Digestório incluem:

1. Boca (cavidade oral): É o local inicial da digestão mecânica, onde os dentes trituram e misturam os alimentos com a saliva, que contém enzimas digestivas como a amilase, responsável pela quebra dos carboidratos complexos em moléculas simples de açúcar.

2. Esôfago: É um tubo muscular que conecta a boca ao estômago e utiliza contrações musculares peristálticas para transportar o bolo alimentar ingerido até o estômago.

3. Estômago: É um reservatório alongado e dilatável, onde os alimentos são misturados com ácido clorídrico e enzimas digestivas adicionais, como a pepsina, que desdobra proteínas em péptidos mais curtos. O estômago também secreta muco para proteger sua própria mucosa do ácido.

4. Intestino Delgado: É um longo tubo alongado onde a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre. O intestino delgado é dividido em duodeno, jejuno e íleo. No duodeno, as enzimas pancreáticas e biliosas são secretadas para continuar a digestão dos carboidratos, proteínas e lipídios. As enzimas intestinais adicionais também estão presentes no intestino delgado para completar a digestão. Os nutrientes absorvidos passam para a corrente sanguínea ou circulação linfática e são transportados para outras partes do corpo.

5. Intestino Grosso: É um tubo curto e largo que consiste em ceco, colôn e reto. O ceco é a primeira parte do intestino grosso e contém o apêndice vermiforme. A maior parte da absorção de água e eletrólitos ocorre no intestino grosso. As bactérias intestinais também desempenham um papel importante na síntese de vitaminas, especialmente as vitaminas K e B.

6. Fígado: É o maior órgão do corpo humano e tem muitas funções importantes, incluindo a detoxificação de substâncias tóxicas, síntese de proteínas, armazenamento de glicogênio e produção de bilis. A bile é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar. É liberada no duodeno para ajudar na digestão dos lípidos.

7. Pâncreas: É um órgão alongado que se encontra por trás do estômago. Produz enzimas digestivas e hormônios, como insulina e glucagon, que regulam o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas.

8. Estômago: É um órgão muscular alongado que se localiza entre o esôfago e o duodeno. Produz suco gástrico, que contém enzimas digestivas e ácido clorídrico. O suco gástrico ajuda a desdobrar as proteínas em péptidos menores e matar bactérias que entram no estômago com a comida.

9. Esôfago: É um tubo muscular que se estende do orofaringe ao estômago. Transporta a comida ingerida para o estômago por meio de contrações musculares peristálticas.

10. Intestino Delgado: É um longo tubo alongado que se encontra entre o duodeno e o ceco. Possui três partes: duodeno, jejuno e ileo. Absorve nutrientes, vitaminas e minerais dos alimentos digeridos.

11. Intestino Grosso: É um tubo alongado que se encontra entre o íleo e o ânus. Possui três partes: ceco, colo e reto. Absorve água e eleminina os resíduos não digeridos do intestino delgado sob a forma de fezes.

12. Fígado: É o maior órgão interno do corpo humano. Tem diversas funções importantes, como metabolizar nutrientes, sintetizar proteínas e eliminar toxinas do sangue.

13. Pâncreas: É um órgão alongado que se encontra na região abdominal, por trás do estômago e do fígado. Produz enzimas digestivas e insulina, uma hormona importante para o metabolismo de açúcares no corpo.

14. Baço: É um órgão alongado que se encontra na região abdominal, à esquerda do estômago. Filtra o sangue e armazena células sanguíneas.

15. Glândula Suprarrenal: São duas glândulas endócrinas pequenas que se encontram em cima dos rins. Produzem hormônios importantes para a regulação do metabolismo, resposta ao estresse e funções imunológicas.

16. Rim: São um par de órgãos alongados que se encontram na região abdominal, por trás dos intestinos. Filtram o sangue e produzem urina, que é armazenada na bexiga antes de ser eliminada do corpo.

17. Cérebro: É o órgão central do sistema nervoso, responsável por controlar as funções corporais, processar informações sensoriais e coordenar as respostas motoras. Está dividido em duas partes principais: o cérebro cerebral e o cérebro médulo.

18. Medula Espinal: É uma estrutura alongada que se encontra no interior da coluna vertebral. Transmite mensagens entre o cérebro e o resto do corpo, controla as funções involuntárias do corpo, como a respiração e a digestão, e coordena as respostas motoras.

19. Coração: É um órgão muscular que se encontra no peito, à esquerda do tórax. Pompa o sangue pelo corpo, fornecendo oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos.

20. Pulmões: São um par de órgãos que se encontram no tórax, à direita e à esquerda do coração. Fornecem oxigênio ao sangue e eliminam o dióxido de carbono do corpo através da respiração.

21. Fígado: É um órgão grande que se encontra no tórax, à direita do estômago. Filtra o sangue, produz bilis para ajudar na digestão dos alimentos e armazena glicogênio e vitaminas.

22. Baço: É um órgão que se encontra no tórax, à esquerda do estômago. Filtra o sangue, remove as células velhas e os detritos do corpo e armazena glóbulos vermelhos.

23. Pâncreas: É um órgão que se encontra no tórax, atrás do estômago. Produz insulina para regular o nível de açúcar no sangue e enzimas digestivas para ajudar na digestão dos alimentos.

24. Intestino delgado: É um tubo longo que se encontra no

O suco gástrico é um líquido secretado pelas glândulas presentes no revestimento do estômago, responsável por iniciar o processo digestivo, especialmente dos alimentos ricos em proteínas. Esse suco é composto por enzimas (como a pepsina), ácido clorídrico e muco, que protege as paredes do estômago. A produção desse suco é estimulada pelo hormônio gastrina e pela presença de alimentos no estômago, principalmente aqueles ricos em proteínas.

Motilidade gastrointestinal refere-se aos movimentos musculares que ocorrem no trato gastrointestinal, incluindo o esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Esses movimentos são controlados por um complexo sistema de nervos e músculos lisos que permitem a passagem de alimentos, líquidos e outros conteúdos através do trato digestivo.

A motilidade gastrointestinal é responsável por mover o conteúdo do trato digestivo para frente, misturando-o com os sucos digestivos e facilitando a absorção de nutrientes. Além disso, também desempenha um papel importante na defecação, permitindo que as fezes sejam transportadas pelo intestino grosso até o ânus para serem eliminadas do corpo.

Distúrbios da motilidade gastrointestinal podem causar sintomas como náuseas, vômitos, dor abdominal, constipação ou diarréia, e podem estar relacionados a uma variedade de condições médicas, como disfunção do nervo vague, síndrome do intestino irritável, doença de Parkinson e outras neuropatias periféricas.

Helicobacter pylori (H. pylori) é uma bactéria gram-negativa que coloniza o revestimento da membrana mucosa do estômago e do duodeno em humanos. É helicoidal em forma, com flagelos que lhe permitem se movimentar facilmente através das camadas de muco protetoras que recobrem as paredes internas do trato gastrointestinal.

A infecção por H. pylori é frequentemente adquirida durante a infância e pode persistir ao longo da vida se não for tratada. Embora muitas pessoas infectadas com H. pylori nunca desenvolvam sintomas, a bactéria é um dos principais fatores de risco para doenças graves do trato gastrointestinal superior, incluindo úlceras gástricas e duodenais, gastrite crónica e carcinoma gástrico.

O mecanismo pelo qual H. pylori causa danos ao revestimento do estômago envolve a produção de enzimas que neutralizam o ácido gástrico, bem como a indução de uma resposta inflamatória crónica na mucosa. O tratamento da infecção por H. pylori geralmente requer a administração de antibióticos e medicamentos para reduzir a produção de ácido gástrico, embora a resistência a antibióticos tenha tornado o tratamento desse patógeno cada vez mais desafiador.

Gastroscopy, also known as upper endoscopy, is a medical procedure in which a flexible tube with a camera and light on the end, called a gastroscope, is inserted through the mouth and throat into the esophagus, stomach, and duodenum (the first part of the small intestine). This procedure allows doctors to visually examine these areas for any abnormalities such as inflammation, ulcers, tumors, or bleeding. It is commonly used to diagnose and treat various conditions affecting the upper gastrointestinal tract. The patient is usually sedated during the procedure to minimize discomfort.

O ácido gástrico é um fluido produzido pelo estômago que contém ácido clorídrico (HCl) e outras enzimas. Possui função importante na digestão dos alimentos, especialmente das proteínas, por meio da desnaturação e destruição de algumas proteínas bacterianas que entram no organismo junto com a ingestão de alimentos. Além disso, ajuda na ativação de enzimas pancreáticas e no controle do equilíbrio da flora intestinal. No entanto, um excesso de produção de ácido gástrico pode causar problemas como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico e outras condições associadas à acidose.

O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, imediatamente adjacente ao estômago. Ele tem aproximadamente 25 cm de comprimento e sua função principal é iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que passam do estômago para o intestino delgado.

O duodeno recebe enzimas digestivas do pâncreas e da vesícula biliar, que são secretadas no lúmen intestinal através de dutos localizados na parede do duodeno. Essas enzimas ajudam a desdobrar as moléculas de carboidratos, proteínas e lipídios em pequenas moléculas que possam ser absorvidas pelas células da mucosa intestinal.

Além disso, o duodeno também secreta bicarbonato, uma base fraca, que neutraliza o ácido clorídrico presente no quimo (mistura de alimentos e sucos gástricos provenientes do estômago) e mantém um pH adequado para a atividade enzimática.

Doenças relacionadas ao duodeno incluem úlceras duodenais, doença de Crohn, tumores benignos ou malignos, e inflamação da mucosa (duodenite).

Gastrite é uma condição médica em que a mucosa do estômago sofre inflamação. Pode ocorrer de forma aguda ou crónica e pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (por exemplo, Helicobacter pylori), uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool, tabagismo, stress emocional intenso ou outras condições médicas subjacentes.

Os sintomas associados à gastrite podem incluir:

* Dor ou ardor abdominal (especialmente no epigástrio)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Plenitude gástrica precoce (sensação de estar cheio logo após começar a comer)
* Eructações
* Inanição

A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre os indivíduos, e alguns pacientes podem não apresentar sintomas mesmo com gastrite significativa. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos (gastroscopia) e biópsias do tecido gastrico.

O tratamento da gastrite depende da causa subjacente. Em casos em que a infecção por Helicobacter pylori é a causa, antibióticos podem ser prescritos para erradicação da bactéria. Em outros casos, o tratamento pode incluir medidas como a redução do consumo de álcool e tabaco, a alteração dos hábitos alimentares e a administração de medicamentos para neutralizar ou reduzir a produção de ácido gástrico.

Gastrina é um hormônio digestivo produzido principalmente por células G do estômago. Sua função principal é promover a secreção de ácido gástrico pelo estômago, o que é importante para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. A gastrina também desempenha um papel na regulação da motilidade gastrointestinal e na proteção do revestimento do estômago.

Existem diferentes formas de gastrina, sendo a gastrina-17 e a gastrina-34 as mais comuns. A gastrina é secretada em resposta à presença de alimentos no estômago, especialmente proteínas e aminoácidos. Além disso, certos tipos de células do sistema nervoso também podem produzir gastrina.

Os níveis elevados de gastrina podem ser um sinal de algumas condições médicas, como a doença de Zollinger-Ellison, que é caracterizada pela presença de tumores (gastrinomas) que secretam excesso de gastrina. Isso pode levar a úlceras gástricas e duodenais graves devido ao aumento da secreção de ácido gástrico. Em contraste, níveis baixos de gastrina podem ser vistos em pessoas com doença do refluxo gastroesofágico severa ou cirurgia gástrica que remove a maior parte do estômago.

As infecções por Helicobacter referem-se a infecções causadas pela bactéria Helicobacter pylori, que geralmente afeta o revestimento do estômago e duodeno. Essa bactéria é capaz de sobreviver em ambientes ácidos e, ao fazer isso, pode inflamar e irritar a mucosa gástrica, levando a diversos problemas gastrointestinais.

A infecção por Helicobacter pylori pode causar diversas condições, como gastrite (inflamação do revestimento do estômago), úlcera péptica (erosão na parede do estômago ou duodeno), e é um fator de risco importante no desenvolvimento de doenças mais graves, como o câncer gástrico.

A transmissão da bactéria Helicobacter pylori geralmente ocorre por meio do contato oral-oral ou fecal-oral, especialmente em ambientes com saneamento inadequado e falta de água potável segura. O diagnóstico das infecções por Helicobacter pode ser confirmado por meio de testes não invasivos, como o teste do sangue oculto em fezes ou a detecção da urease respiratória, além de exames invasivos, como a biópsia durante uma endoscopia.

O tratamento das infecções por Helicobacter geralmente consiste na administração de antibióticos e inibidores da bomba de prótons, que visam eliminar a bactéia e reduzir a acididade do estômago, respectivamente. Uma combinação adequada de medicamentos e o cumprimento do curso completo do tratamento são fundamentais para garantir a erradicação da infecção e prevenir as complicações associadas.

Em termos médicos, um "estômago de ruminante" refere-se ao complexo sistema digestivo dos animais ruminantes, que inclui quatro compartimentos especializados do estômago: o rumen, retículo, omaso e abomaso. Esses animais, como vacas, ovelhas e cabras, são capazes de fermentar material vegetal ingerido por meio da ação de microorganismos presentes nesses compartimentos. Esse processo de fermentação permite que eles obtenham nutrientes de alimentos fibrosos que seriam difíceis de serem digeridos por outros animais. O alimento é regurgitado e mastigado novamente (ruminação) para facilitar ainda mais a digestão. Portanto, o "estômago de ruminante" é um termo usado para descrever essa adaptação única e complexa do sistema digestivo desses animais.

O píloro é a válvula muscular na extremidade inferior do estômago, que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Sua função principal é regular o fluxo de comida parcialmente digerida do estômago para o duodeno durante a digestão. O píloro se contrai e relaxa para permitir que o conteúdo gastrico passe lentamente no intestino delgado, onde a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre. A palavra "píloro" vem do grego "pylōros", que significa "guarda da porta".

Uma fístula gástrica é uma condição médica em que existe um orifício anormal ou abertura entre o estômago e outra estrutura corporal adjacente, como o intestino delgado, o colo do estômago, o esôfago ou a cavidade pleural (espaço entre os pulmões e a parede do tórax). Essa condição geralmente é resultado de uma complicação de cirurgias abdominais, úlceras gástricas avançadas, infecções graves ou traumatismos. A fístula permite que o conteúdo do estômago seja drenado para outras áreas do corpo, podendo causar inflamação, infecção e outras complicações graves, se não for tratada adequadamente. O tratamento geralmente inclui antibióticos, dieta modificada, drenagem da fístula e possivelmente cirurgia para fechar a abertura anormal.

As células parietais gástricas, também conhecidas como células oxínticas ou células de Oxint-Mallory, são um tipo específico de célula presente no revestimento do estômago dos mamíferos. Elas desempenham um papel fundamental na secreção de ácido clorídrico e fator intrínseco durante a digestão.

A principal função das células parietais gástricas é secretar HCl, ou ácido clorídrico, que é essencial para a digestão dos alimentos, especialmente as proteínas. A produção de HCl também cria um ambiente gastricamente ácido no estômago, o que ajuda a matar bactérias e outros patógenos que podem estar presentes nos alimentos.

Além disso, as células parietais gástricas secretam o fator intrínseco, uma proteína necessária para a absorção da vitamina B12 no intestino delgado. A vitamina B12 é essencial para a formação de glóbulos vermelhos saudáveis e para manter a integridade do sistema nervoso central.

As células parietais gástricas contêm um complexo proteico chamado bomba de prótons (H+/K+-ATPase), que é responsável pela secreção de HCl. A ativação da bomba de prótons resulta na transferência de íons de hidrogênio do citoplasma para o lúmen gástrico, gerando um ambiente extremamente ácido no estômago. O fator intrínseco é secretado simultaneamente com o HCl e se liga à vitamina B12 nos alimentos, protegendo-a do ambiente ácido e permitindo sua absorção no intestino delgado.

Em resumo, as células parietais gástricas são responsáveis pela secreção de ácido clorídrico e fator intrínseco no estômago, processos essenciais para a digestão adequada dos alimentos, a absorção da vitamina B12 e o equilíbrio gástrico.

O esôfago é a porção do tubo digestivo que se estende da faringe (garganta) ao estômago. Tem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e sua função principal é transportar o bolo alimentar, que é a massa de comida macerada, da faringe ao estômago durante o processo de deglutição (engolir).

O esôfago é composto por músculos lisos que se contraiem em ondas peristálticas para empurrar a comida do seu interior. Possui duas camadas principais de tecido: a mucosa, que é a camada interna que entra em contato com os alimentos, e a adventícia, que é a camada externa.

Além disso, o esôfago contém um anel muscular chamado esfincter inferior do esôfago (ou esfincter lower esophageal sphincter - LES), localizado na sua extremidade inferior, que se contrai para impedir que o conteúdo do estômago retorne para o esôfago. A doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ocorre quando esse esfíncter não fecha completamente ou funciona inadequadamente, permitindo que o conteúdo ácido do estômago retorne para o esôfago e cause irritação e danos à mucosa.

Em termos médicos, "estômago de aves" é um termo usado para descrever um tipo específico de estrutura glandular encontrada em alguns grupos de répteis e monotremados (um grupo que inclui o ornitorrinco). A estrutura é assim chamada porque sua função e aparência são semelhantes às do estômago de aves.

Este "estômago de ave" é, na realidade, composto por duas partes: o proventrículo e o gizzard (ou músculo-moendo). O proventrículo é uma região glandular que secreta enzimas digestivas para descompor a comida. Já o gizzard é uma musculatura forte que serve para moer e triturar a comida, auxiliando na sua digestão mecânica.

Em répteis e monotremados, este tipo de estômago é especialmente útil para processar dietas à base de alimentos inteiros ou com cascas duras, como insetos, crustáceos e sementes. A capacidade de moer a comida mecanicamente no gizzard permite que esses animais obtenham nutrientes de fontes que seriam difíceis de digerir para outros animais.

Grelina é um hormônio peptídio produzido principalmente no estômago, mas também em menores quantidades em outros órgãos, como o pâncreas e o tecido adiposo branco. É conhecido como o "hormônio da fome" porque suas concentrações plasmáticas aumentam durante o jejum e diminuem após as refeições.

A grelina age no sistema nervoso central, principalmente no hipotálamo, onde se liga aos receptores de grelina e estimula a sensação de fome, aumenta a ingestão de alimentos e promove o armazenamento de energia em forma de gordura corporal. Além disso, a grelina desempenha um papel importante na regulação do equilíbrio energético, no controle da secreção de outros hormônios relacionados à alimentação e no crescimento e desenvolvimento do organismo.

Apesar de sua função principal ser a regulação do apetite e do metabolismo energético, a grelina também tem sido associada a diversos outros processos fisiológicos, como a modulação da função cardiovascular, da resposta imune e da cicatrização de feridas.

O coto gástrico, também conhecido como úlcera gástrica, é uma lesão em forma de furo na mucosa do estômago. Pode causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e perda de apetite. Ao longo do tempo, as úlceras gástricas podem sangrar, perfurar o estômago ou se tornar cancerosas se não forem tratadas. As causas mais comuns de úlceras gástricas são infecções por bactéria Helicobacter pylori e uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). O diagnóstico geralmente é feito com endoscopia e amostragem de tecidos para testar a infecção por H. pylori e outras possíveis causas. O tratamento geralmente inclui antibióticos para matar a bactéria H. pylori, se presente, e medicamentos para reduzir a acidez estomacal e promover a cura da úlcera.

O trato gastrointestinal (TGI) refere-se ao sistema de órgãos do corpo que estão envolvidos na digestão dos alimentos, no processamento e no transporte dos nutrientes para as células do corpo, assim como na eliminação dos resíduos sólidos. O TGI inclui o seguinte:

1. Boca (incluindo os dentes, língua e glândulas salivares)
2. Esôfago
3. Estômago
4. Intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo)
5. Intestino grosso (céon, colón e reto)
6. Fígado e vesícula biliar
7. Pâncreas

Cada um destes órgãos desempenha uma função específica no processamento dos alimentos e na absorção dos nutrientes. Por exemplo, a boca começa o processo de digestão mecânica e química através da mastigação e secreção de enzimas salivares. O esôfago transporta os alimentos para o estômago, onde mais enzimas são libertadas para continuar a digestão. No intestino delgado, as vitaminas, minerais e nutrientes são absorvidos pelos poros da parede do intestino e passam para a corrente sanguínea. O que resta dos alimentos é transportado para o intestino grosso, onde a água e os sais minerais são reabsorvidos, antes de serem eliminados através do reto como fezes.

O fígado e o pâncreas desempenham um papel importante no processo digestivo, produzindo enzimas digestivas e secreções que ajudam na absorção dos nutrientes. A vesícula biliar armazena a bile, uma substância amarela e espessa produzida pelo fígado, que é libertada no duodeno para ajudar a digerir as gorduras.

Em resumo, o sistema digestivo é um conjunto complexo de órgãos e glândulas que trabalham em conjunto para converter os alimentos que comemos em nutrientes que o nosso corpo pode utilizar. É fundamental para a nossa saúde geral e bem-estar, e qualquer problema no sistema digestivo pode causar sintomas desagradáveis, como dor abdominal, diarréia, constipação, flatulência e náuseas.

Neoplasias gastrointestinais referem-se a um grupo de condições médicas caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na parede do trato gastrointestinal. Esse crescimento celular descontrolado pode resultar em tumores benignos ou malignos (câncer).

As neoplasias gastrointestinais podem ocorrer em qualquer parte do trato gastrointestinal, que inclui a boca, esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, retal, pâncreas e fígado. As neoplasias gastrointestinais mais comuns incluem adenocarcinomas, carcinoides, linfomas e sarcomas.

Os sintomas das neoplasias gastrointestinais podem variar dependendo da localização e tipo de tumor. No entanto, alguns sintomas comuns incluem:

* Dor abdominal
* Perda de peso involuntária
* Fadiga
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Sangramento gastrointestinal (hematemese, melena ou sangue nas fezes)
* Alterações nos hábitos intestinais (diarreia ou constipação)

O diagnóstico das neoplasias gastrointestinais geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, endoscopia e biópsia dos tecidos afetados. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos.

Em medicina e patologia, a metaplasia é o processo de transformação de um tipo específico de tecido em outro tipo de tecido, geralmente em resposta a algum tipo de estimulo ou lesão contínua. Esse processo envolve a substituição de uma célula epitelial madura por outra célula epitelial que normalmente não é encontrada nesse local. A metaplasia em si não é considerada um estado patológico, mas sim uma adaptação do tecido às condições anormais. No entanto, a presença de metaplasia pode aumentar o risco de desenvolver neoplasias malignas em alguns casos. Exemplos comuns de metaplasia incluem a metaplasia escamosa do epitélio respiratório em fumantes e a metaplasia intestinal do estômago em resposta à infecção por Helicobacter pylori.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Pentagastrina é um tipo de fármaco utilizado como estimulante da acididade gástrica e secretomotor. É um pentapeptídeo sintético que consiste em cinco aminoácidos, com a sequência tyrosine-methionine-aspartic acid-phenylalanine-isoleucine (Tyr-Met-Asp-Phe-Ile).

A pentagastrina é frequentemente usada na prática clínica para diagnosticar distúrbios gástricos, como a insuficiência gástrica e o refluxo gastroesofágico. Além disso, também pode ser utilizado no diagnóstico de gastrinomas (tumores que produzem gastrina), através da medição dos níveis de gastrina no sangue antes e após a administração do medicamento.

A pentagastrina age estimulando as células parietais gástricas para secretar ácido clorídrico, pepsinogênio e intrínseco factor, aumentando assim a produção de sucos gástricos. No entanto, devido aos seus efeitos adversos significativos, como náuseas, vômitos, diarreia e aumento da frequência cardíaca, seu uso clínico tem sido limitado em comparação a outros fármacos mais seguros e eficazes.

Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.

Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Vagotomia é um procedimento cirúrgico em que os ramos do nervo vago, que estimulam a produção de ácido gástrico no estômago, são seccionados ou interrompidos. Essa técnica tem sido usada no tratamento da úlcera péptica e do refluxo gastroesofágico. Existem diferentes tipos de vagotomia, incluindo a vagotomia truncal, em que os ramos principais do nervo vago são cortados; e a selectiva, em que apenas as fibras responsáveis pela secreção ácida são interrompidas. A vagotomia pode ser realizada isoladamente ou em combinação com outros procedimentos, como a pyloroplastia ou a gastrectomia. Os efeitos colaterais da vagotomia podem incluir diarreia, flatulência e disfagia.

Músculo liso é um tipo de tecido muscular que se encontra em paredes de órgãos internos e vasos sanguíneos, permitindo a contração involuntária e a movimentação dos mesmos. Esses músculos são controlados pelo sistema nervoso autônomo e suas fibras musculares não possuem estruturas transversais distintivas como os músculos esqueléticos. Eles desempenham funções importantes, como a regulação do trânsito intestinal, a contração da útero durante o parto e a dilatação e constrição dos vasos sanguíneos.

Hormônios peptídicos são hormônios que consistem em cadeias curtas ou longas de aminoácidos. Eles são produzidos e secretados por glândulas endócrinas e outras células do corpo, e desempenham um papel crucial na regulação de diversas funções fisiológicas, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo, resposta imune, reprodução e comportamento.

Ao contrário dos hormônios esteroides, que são derivados do colesterol e têm uma estrutura lipídica, os hormônios peptídicos não são solúveis em lípidos e precisam se ligar a proteínas transportadoras para circular no sangue. Alguns exemplos de hormônios peptídicos incluem insulina, glucagon, oxitocina, vasopressina, gastrina, somatotropina (hormônio do crescimento) e corticotropina (ACTH).

O nervo vago, também conhecido como décimo par craniano (CN X), é um importante nervo misto no corpo humano. Ele origina-se no tronco cerebral e desce através do pescoço para o tórax e abdômen, onde inerva diversos órgãos internos.

A parte motora do nervo vago controla os músculos da laringe e do diafragma, além de outros músculos envolvidos na deglutição e fala. A parte sensorial do nervo vago transmite informações sobre a posição e movimentos dos órgãos internos, como o coração, pulmões e sistema gastrointestinal, para o cérebro.

Além disso, o nervo vago desempenha um papel importante no sistema nervoso autônomo, que regula as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão e respiração. Distúrbios no nervo vago podem levar a sintomas como dificuldade em engolir, falta de ar, alterações na frequência cardíaca e problemas gastrointestinais.

Na anatomia humana, a cárdia é o extremo superior do estômago, onde se une ao esôfago. É uma válvula muscular chamada esfincter esofagogastrico que permite que o alimento passe do esôfago para o estômago e previne o refluxo de ácido gástrico para o esôfago. A disfunção da cárdia pode levar a problemas digestivos, como o refluxo gastroesofágico e a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE).

O intestino delgado é a porção do sistema gastrointestinal que se estende do píloro, a parte inferior do estômago, até à flexura esplênica, onde então se torna no intestino grosso. Possui aproximadamente 6 metros de comprimento nos humanos e é responsável por absorver a maior parte dos nutrientes presentes na comida parcialmente digerida que passa através dele.

O intestino delgado é composto por três partes: o duodeno, o jejuno e o íleo. Cada uma dessas partes tem um papel específico no processo de digestão e absorção dos nutrientes. No duodeno, a comida é misturada com sucos pancreáticos e biliosos para continuar a sua decomposição. O jejuno e o íleo são as porções onde os nutrientes são absorvidos para serem transportados pelo fluxo sanguíneo até às células do corpo.

A superfície interna do intestino delgado é revestida por vilosidades, pequenas projeções que aumentam a área de superfície disponível para a absorção dos nutrientes. Além disso, as células presentes no revestimento do intestino delgado possuem microvilosidades, estruturas ainda mais pequenas que também contribuem para aumentar a superfície de absorção.

Em resumo, o intestino delgado é uma parte fundamental do sistema gastrointestinal responsável por completar o processo de digestão e por absorver a maior parte dos nutrientes presentes na comida, desempenhando um papel crucial no fornecimento de energia e matérias-primas necessárias ao bom funcionamento do organismo.

Carcinoma de Células em Anel de Sinete é um tipo raro e agressivo de câncer que geralmente se desenvolve no revestimento do útero (endométrio) ou nos ovários. Este tipo de carcinoma é chamado de "em anel de sinete" porque as células cancerosas às vezes formam padrões em forma de anel de sinete quando examinadas ao microscópio.

As células do Carcinoma de Células em Anel de Sinete são geralmente morfologicamente distintas, com um citoplasma abundante e clarificado, núcleos grandes e irregulares, e áreas claras (vacuolizadas) no citoplasma. Este tipo de câncer tem uma tendência a se espalhar para outros órgãos do corpo, como o fígado, pulmões e cérebro, tornando-o frequentemente difícil de tratar.

O Carcinoma de Células em Anel de Sinete geralmente ocorre em mulheres pós-menopáusicas e é associado a fatores de risco como obesidade, diabetes tipo 2 e terapia hormonal substitutiva prolongada. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor abdominal ou na pelve, perda de peso involuntária e falta de ar. O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia ou histeroscopia e o tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

Os pepsinogenios são proteínas inativas produzidas pelas células parietais do estômago. Eles são pré-cursos da enzima pepsina, que é ativada quando exposta a um ambiente ácido no estômago. A pepsina desempenha um papel importante na digestão de proteínas na cascata enzimática do sistema gastrointestinal. Os níveis elevados de pepsinogenios no sangue podem ser indicativos de doenças ou condições que causem danos às células parietais, como gastrite e doença de refluxo gastroesofágico (DRG).

As células principais gástricas, também conhecidas como células oxínticas ou células Z, são um tipo de célula presente no revestimento do estômago dos mamíferos. Elas desempenham um papel importante na regulação do ambiente gástrico e na digestão dos alimentos.

As células principais gástricas são responsáveis pela produção de hormonas gastrinas, como a gastrina e a secretina, que desempenham um papel importante na regulação da secreção ácida no estômago e na liberação de enzimas pancreáticas no intestino delgado.

Além disso, as células principais gástricas também produzem um peptídeo chamado colecistocinina (CCK), que estimula a secreção de bile do fígado e enzimas pancreáticas no intestino delgado. A CCK também desempenha um papel na regulação da saciedade e na redução do apetite.

As células principais gástricas são encontradas principalmente na mucosa do fundo e do corpo do estômago, onde elas formam grupos alongados conhecidos como "corpos de Gogi". Elas têm uma forma alongada e possuem um núcleo alongado localizado no centro da célula. A parte apical das células principais gástricas contém numerosas vesículas secretoras que contêm as hormonas e os peptídeos que são liberados na corrente sanguínea ou no lúmen gástrico.

Intubação gastrointestinal é um procedimento em que um tubo flexível e alongado, chamado sonda intestinal ou sonda nasogástrica, é inserido através da narina, passando pela garganta e esôfago, até alcançar o estômago ou outra parte do trato gastrointestinal. Esse tipo de intubação pode ser usado para diversos fins, como alimentação, hidratação, administração de medicamentos ou para retirada de conteúdo gástrico. A intubação gastrointestinal deve ser realizada com cuidado e sob orientação médica, a fim de evitar complicações, como lesões na mucosa ou perfuração dos tecidos.

Os fenômenos fisiológicos do sistema digestório referem-se às funções normais e reguladas do órgão responsável pela digestão e absorção de nutrientes. Isso inclui:

1. Ingestão: o ato de ingerir ou engolir alimentos, normalmente por meio da boca.
2. Digestão: o processo de quebra mecânica e química dos alimentos em partículas menores para que possam ser absorvidas. Isso inclui a mastigação na boca, o movimento peristáltico no estômago e intestino delgado, e as ações enzimáticas do suco pancreático, da bile e dos sucos intestinais.
3. Absorção: o processo de passagem dos nutrientes digeridos pelas membranas das vênulas do intestino delgado para a circulação sistêmica.
4. Motilidade: os movimentos involuntários do trato gastrointestinal que ajudam a mover o conteúdo através do sistema digestório.
5. Secreção: a produção e liberação de fluidos, como sucos digestivos, no trato gastrointestinal para facilitar a digestão e absorção.
6. Excreção: a remoção dos resíduos não digeridos do corpo, normalmente por meio da defecação.
7. Regulação hormonal e neural: o controle dos processos digestivos por meio de hormônios liberados no sistema digestório e impulsos nervosos do sistema nervoso entérico e simpático-parassimpático.

As mucinas gástricas referem-se a um tipo específico de proteínas que são produzidas e secretadas pelas células mucosas do revestimento interno do estômago (mucosa gástrica). Estas mucinas desempenham um papel importante na formação e manutenção da barreira de mucus gastrica, que ajuda a proteger o tecido do estômago dos ácidos fortes e das enzimas digestivas presentes no ambiente ácido do estômago.

A barreira de mucus gastrica é composta por duas camadas: uma camada de mucina aderida à mucosa gástrica, que é rica em proteínas e glicoproteínas, e uma camada mais externa, solta e menos densa. A camada aderida fornece uma superfície protetora para as células da mucosa, enquanto a camada solta age como uma barreira física contra os ácidos gástricos e as enzimas.

As mucinas gástricas são compostas por uma proteína central altamente glicosilada, que é responsável pela sua propriedade de formar gel. Além disso, elas também contêm vários antiproteases e fatores de crescimento, que ajudam a manter a integridade da mucosa gástrica e promovem a regeneração tecidual em resposta a lesões ou inflamações.

A produção e secreção de mucinas gástricas são reguladas por vários fatores, incluindo hormônios, neurotransmissores e citocinas. Alterações na expressão e secreção das mucinas gástricas podem contribuir para o desenvolvimento de doenças gástricas, como gastrite, úlcera péptica e câncer gástrico.

A junção esofagogástrica, também conhecida como cardia, refere-se à região de transição entre o esôfago e o estômago. É marcada pela presença do músculo esfincter inferior esofágico, que é responsável por controlar o fluxo de comida e líquidos do esôfago para o estômago. Essa junção é um ponto importante no trato gastrointestinal, pois marca a passagem da parte superior do tubo digestório, que tem uma mucosa escamosa e não possui glândulas secretoras, para a parte inferior, que tem uma mucosa columnar com glândulas secretoras. Distúrbios nessa região, como a doença de refluxo gastroesofágico e o câncer de esôfago, podem causar sintomas desagradáveis e requerem tratamento adequado.

Bezoar é um termo médico que se refere a uma massa sólida e compactada de material indigestível que se acumula no estômago ou intestino delgado. Esses aglomerados podem ser formados por diferentes tipos de substâncias, como cabelo, fibras vegetais, pastilhas, medicamentos ou outros materiais. Existem vários tipos de bezoares, sendo os mais comuns:

1. Fitobezoares: Formados principalmente por fibras vegetais, como cascas de frutas e legumes. São mais frequentes em pessoas que têm acometida do trato gastrointestinal, como disfagia ou problemas na motilidade gástrica.
2. Lithobezoares: Compostos por materiais inorgânicos, como pastilhas, pilulas ou outros objetos não digeríveis. Podem ser observados em pessoas com transtornos de alimentação, como a cleptofagia (ingestão compulsiva de objetos não comestíveis).
3. Fosfoibezoares: Formados por altos níveis de fosfato encontrados em laxantes à base de fosfato ou em suplementos nutricionais. Podem ser observados em pessoas que consomem esses produtos em excesso.
4. Diabetebezoares: Associados a pacientes com diabetes mellitus e neuropatia autonômica, o que leva a um atraso no esvaziamento gástrico e à formação de bezoares.
5. Mixedobezoares: Compostos por uma mistura de diferentes materiais, como cabelo, tecido, pastilhas e alimentos. São mais frequentes em pessoas com transtornos psiquiátricos ou neurológicos que levam a comportamentos alimentares desregulados.

Os sintomas associados a bezoares incluem náuseas, vômitos, dor abdominal, perda de apetite e, em casos graves, obstrução intestinal ou perfuração gastrointestinal. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como raios-X ou ultrassom abdominal, e o tratamento pode incluir a dissolução do bezoar com enzimas ou medicamentos, a remoção cirúrgica ou endoscópica ou a combinação de ambos.

O ácido clorídrico é uma solução aquosa de gás cloridreto (HCl) com uma forte acidez. É um líquido transparente, incolor e corrosivo com um cheiro pungente e irritante. Ele é altamente solúvel em água e sua solubilidade aumenta com a temperatura. O ácido clorídrico concentrado tem uma força ionizante quase completa e sua principal composição iônica é de ions hidrogênio (H+) e cloreto (Cl-).

Ele é amplamente utilizado na indústria, incluindo a produção de produtos químicos, tratamento de águas residuais, extração de minérios metálicos, fabricação de papel e têxteis, entre outros. No entanto, é também uma substância perigosa que pode causar graves queimaduras e danos aos tecidos em contato com a pele ou os olhos, e inalação prolongada pode levar à irritação das vias respiratórias e danos ao sistema respiratório.

Em medicina, o ácido clorídrico é usado como um agente antiespumante em alguns tipos de equipamentos médicos, como ventiladores mecânicos, e também pode ser usado em pequenas quantidades como um reagente em análises químicas. No entanto, seu uso clínico é limitado devido a seus efeitos corrosivos e irritantes.

Atropina é um fármaco anticolinérgico, alcalóide natural que é derivado da planta belladonna (atropa belladonna), também conhecida como "hera venenosa". A atropina bloqueia os efeitos do neurotransmissor acetilcolina nos receptores muscarínicos, localizados em tecidos excitáveis como o músculo liso, coração e glândulas.

A atropina tem vários usos clínicos, incluindo:

1. Tratamento de bradicardia (batimentos cardíacos lentos)
2. Prevenção e tratamento de vômitos e diarreia
3. Dilatação da pupila para exames oftalmológicos
4. Tratamento de intoxicação por pesticidas organofosforados ou carbamatos
5. Controle de secreções em pacientes com lesões do sistema nervoso central ou durante a anestesia.

No entanto, o uso da atropina também pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como:

1. Secamento da boca, garganta e pele
2. Visão embaçada ou corrida
3. Aumento da pressão intraocular
4. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)
5. Confusão mental, agitação ou excitação
6. Náuseas e vômitos
7. Retenção urinária
8. Constipação.

A atropina deve ser usada com cuidado em pacientes idosos, crianças e indivíduos com doenças cardiovasculares ou glaucoma de ângulo fechado, pois esses grupos podem ser mais susceptíveis aos efeitos adversos da droga.

As doenças do esôfago referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o esôfago, um tubo muscular que conecta a garganta ao estômago. Estas doenças podem causar sintomas como dor no peito, dificuldade em engolir (disfagia), regurgitação de alimentos, azia e tosses noturnas. Algumas das doenças do esôfago mais comuns incluem:

1. Refluxo gastroesofágico (RGE): Ocorre quando o conteúdo ácido do estômago retrocede para o esôfago, causando azia e dor no peito. A forma crónica da doença é chamada de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE).

2. Doença por refluxo de líquido bilioso: Nesta condição, o líquido biloso do intestino delgado retrocede para o esôfago, causando sintomas semelhantes ao RGE.

3. Esofagite eútera (esofagite por refluxo): A inflamação do revestimento do esôfago, geralmente causada pelo refluxo ácido persistente. Em casos graves, pode levar ao desenvolvimento de estenose esofágica e úlceras esofágicas.

4. Esofagite eosinofílica: Uma condição inflamatória do esôfago causada por um excesso de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco. Pode levar a dificuldade em engolir e danos ao tecido esofágico.

5. Doença de Barrett: Alteração dos tecidos do esôfago devido à exposição prolongada ao refluxo ácido, aumentando o risco de câncer de esôfago.

6. Achalasia: Uma condição em que os músculos do esôfago não conseguem se relajar adequadamente, dificultando a passagem dos alimentos para o estômago.

7. Espasmos do esôfago: Contrações involuntárias e descoordenadas dos músculos do esôfago que podem interferir na deglutição.

8. Divertículo de Zenker: Uma bolsa sacular formada no tecido muscular do esôfago superior, geralmente associada a dificuldade em engolir e regurgitação de alimentos.

9. Câncer de esôfago: Um tumor maligno que se desenvolve no revestimento do esôfago, podendo ser causado por fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool e infecção pelo vírus do papiloma humano (VPH).

10. Doenças vasculares: Condições que afetam os vasos sanguíneos do esôfago, como a dilatação mecanicamente induzida do esôfago (DIEM), síndrome de Mallory-Weiss e varizes esofágicas.

Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.

Metilnitronitrosoguanidina (MNNG) é um composto químico que é frequentemente usado em pesquisas laboratoriais como agente alquilante e agente procarcinogênico. É conhecido por sua capacidade de induzir mutações em DNA e é às vezes utilizado para estudar a carcinogênese, ou seja, o processo pelo qual células saudáveis se tornam cancerosas.

A MNNG é uma potente agente metilante que pode reagir com o DNA, transferindo grupos metilo para os nucleotídeos, levando a danos no DNA e mutações genéticas. Essas mutações podem levar ao desenvolvimento de câncer quando ocorrem em genes supressores de tumor ou oncogenes.

Em um contexto clínico, a MNNG não é usada como tratamento, devido à sua natureza carcinogênica e às graves consequências do dano ao DNA que ela pode causar. Em vez disso, o uso da MNNG é limitado a pesquisas laboratoriais e estudos experimentais em animais.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

A endoscopia gastrointestinal é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar diretamente a mucosa do trato gastrointestinal superior (esôfago, estômago e duodeno) e/ou inferior (intestino delgado e retal) utilizando um endoscopio, um tubo flexível e alongado com uma fonte de luz e uma câmera na extremidade. A imagem é transmitida para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos revestimentos internos do trato gastrointestinal. Além disso, a endoscopia gastrointestinal pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como a obtenção de amostras de tecido (biopsias), o tratamento de hemorragias, a remoção de pólipos e outros. É um método não cirúrgico e mínimamente invasivo para avaliar uma variedade de condições e doenças gastrointestinais, como úlceras, refluxo gastroesofágico, doença inflamatória intestinal, câncer e outras.

A determinação da acidez gástrica, também conhecida como pH do estômago ou medição do pH gástrico, é um exame laboratorial que mede a concentração de ions de hidrogênio (H+) no líquido presente no estômago. A acidez gástrica é expressa em termos de pH, que varia de 1 a 3 na maioria das pessoas saudáveis, com o pH normal do estômago sendo aproximadamente 2. Esse exame pode ser usado para avaliar a função gastrointestinal, diagnosticar e monitorar condições como refluxo gastroesofágico (RGE), úlcera péptica, dispepsia funcional e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, a determinação da acidez gástrica pode ajudar a avaliar a eficácia do tratamento com medicamentos antiácidos ou inibidores da bomba de prótons (IBP). O procedimento para a determinação da acidez gástrica geralmente envolve o uso de um cateter alongado com um sensor de pH na extremidade, que é passado através do nariz e introduzido no estômago. A sonda é conectada a um monitor portátil que registra as variações de pH ao longo do tempo. O exame pode ser realizado em jejueno ou durante o período de alimentação, dependendo da indicação clínica específica.

Metiamide é um fármaco antagonista da histamina H2, o que significa que bloqueia os receptores H2 da histamina no estômago. Foi usado clinicamente no tratamento de úlceras gástricas e do refluxo gastroesofágico, mas atualmente seu uso é limitado devido aos efeitos adversos mais graves em comparação com outros antagonistas H2 disponíveis.

A metiamida funciona inibindo a secreção de ácido gástrico, o que pode ajudar a proteger a mucosa gástrica e promover a cicatrização de úlceras. No entanto, também pode causar problemas como hipotensão, bradicardia, aumento de peso, alterações no paladar e, em casos raros, reações alérgicas graves.

Em resumo, a metiamida é um fármaco antagonista da histamina H2 que inibe a secreção de ácido gástrico, mas seu uso clínico é limitado devido aos efeitos adversos mais graves em comparação com outros antagonistas H2 disponíveis.

Desculpe, parece que houve um pequeno erro no nome da proteína que está procurando. A proteína correta é chamada de "MUC6" ou "Mucina 6". MUC6 é uma proteína do mucundo gastrico, codificada pelo gene MUC6, localizado no cromossomo 11. Ela faz parte da família das mucinas, que são glicoproteínas altamente glicosiladas presentes em diversos tecidos e fluidos corporais, especialmente nos epitélios mucosos.

MUC6 é expressa principalmente na mucosa gástrica, onde desempenha um papel importante na proteção e lubrificação da membrana mucosa do estômago. Ela forma uma camada viscosa de muco que recobre a superfície interna do estômago, servindo como barreira física contra agentes agressivos, tais como ácidos gástricos e enzimas digestivas. Além disso, MUC6 também pode desempenhar um papel na modulação da resposta imune e inflamatória local.

Devido à sua importância no funcionamento normal do estômago, alterações no gene MUC6 ou no nível de expressão da proteína MUC6 têm sido associadas a diversas condições gástricas, como gastrite crónica, úlceras pépticas e câncer gástrico.

Histamina é uma substância química endógena (que ocorre naturalmente no corpo) que atua como neurotransmissor e neuropeptídeo em animais. Ela desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, incluindo a resposta imune, a regulação da pressão arterial e o controle do apetite.

Quando o corpo detecta algo estranho, como uma substância alérgica ou um patógeno, as células imunes liberam histamina como parte da resposta inflamatória. A histamina dilata os vasos sanguíneos e aumenta a permeabilidade capilar, o que permite que as células imunes migrem para o local da infecção ou irritação. Além disso, a histamina estimula as terminações nervosas sensoriais, causando coceira, vermelhidão e inflamação no local da reação alérgica.

A histamina também pode ser encontrada em alguns alimentos e bebidas, como vinho tinto, queijos fermentados e preservados, e é responsável por algumas das reações adversas associadas ao consumo desses itens. Além disso, certos medicamentos, como antidepressivos tricíclicos e alguns anti-histamínicos, podem aumentar os níveis de histamina no corpo.

Em resumo, a histamina é uma substância química importante que desempenha um papel crucial na resposta imune e em outras funções do organismo. No entanto, quando presente em excesso, como em reações alérgicas ou devido ao consumo de certos alimentos ou medicamentos, a histamina pode causar sintomas desagradáveis, como vermelhidão, coceira e inflamação.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Neoplasias esofágicas referem-se a crescimentos anormais e descontrolados de tecido no esôfago, que podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). O esôfago é o tubo muscular que conecta a garganta à estômago.

As neoplasias benignas do esôfago incluem leiomiomas, lipomas, fibromas e hemangiomas. Esses tumores geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, às vezes eles podem causar problemas, como dificuldade em engolir ou dor no peito, devido ao seu tamanho ou localização.

As neoplasias malignas do esôfago são geralmente classificadas como carcinomas de células escamosas ou adenocarcinomas. O carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas que revestem o interior do esôfago. O adenocarcinoma, por outro lado, se desenvolve a partir das células glandulares que revestem o interior do esôfago, especialmente no caso de uma condição chamada displasia de Barrett.

Os fatores de risco para as neoplasias malignas do esôfago incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade, dieta pobre em frutas e verduras, refluxo gastroesofágico crônico e histórico de displasia de Barrett. O tratamento depende do tipo e estadiode neoplasia, bem como da saúde geral do paciente. Pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses tratamentos.

Os intestinos pertencem ao sistema digestório e são responsáveis pela maior parte do processo de absorção dos nutrientes presentes nas dietas que consumimos. Eles estão divididos em duas partes principais: o intestino delgado e o intestino grosso.

O intestino delgado, por sua vez, é composto pelo duodeno, jejuno e íleo. É nessa região que a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre, graças à presença de vilosidades intestinais, que aumentam a superfície de absorção. Além disso, no duodeno é secretada a bile, produzida pelo fígado, e o suco pancreático, produzido pelo pâncreas, para facilitar a digestão dos alimentos.

Já o intestino grosso é composto pelo ceco, colôn e reto. Nessa região, os nutrientes absorvidos no intestino delgado são armazenados temporariamente e, posteriormente, a água e eletrólitos são absorvidos, enquanto as substâncias não digeridas e a grande maioria das bactérias presentes na dieta são eliminadas do organismo através da defecação.

Em resumo, os intestinos desempenham um papel fundamental no processo digestório, sendo responsáveis pela absorção dos nutrientes e eliminação das substâncias não digeridas e resíduos do organismo.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

Neoplasias do sistema digestório referem-se a um crescimento anormal e desregulado de tecido em qualquer parte do sistema digestório, o que pode resultar em tumores benignos ou malignos. O sistema digestório inclui a boca, esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, reto e fígado.

As neoplasias do sistema digestório podem ser classificadas como benignas ou malignas, dependendo de suas características e comportamento. As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas, especialmente se estiverem localizadas em um órgão ou tecido restrito, o que pode levar à obstrução mecânica ou outros sintomas.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase. Essas neoplasias podem invadir tecidos adjacentes e danificar órgãos vitais, resultando em sintomas graves e, em alguns casos, potencialmente fatais.

Algumas neoplasias comuns do sistema digestório incluem:

* Carcinoma de células escamosas da boca e da faringe
* Adenocarcinoma do esôfago
* Adenocarcinoma do estômago
* Carcinoides do intestino delgado
* Adenocarcinoma do cólon e reto
* Hepatocelular carcinoma do fígado

O tratamento para neoplasias do sistema digestório depende do tipo, localização, tamanho e estágio da neoplasia, além de outros fatores, como a saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, o tratamento pode envolver terapias experimentais, como imunoterapia e terapia dirigida.

Em termos anatômicos, o "coló" refere-se especificamente à porção superior e mais interna do reto, um dos principais órgãos do sistema digestivo. O colo tem aproximadamente 3 a 5 centímetros de comprimento e conecta o intestino grosso (récto) ao intestino delgado (cécum).

O revestimento interno do colo, assim como o restante do trato digestivo, é composto por epitélio simples columnar com glândulas. O colo possui uma musculatura distinta que ajuda no processo de defecação. Além disso, o colo é a parte do reto onde a maioria das pessoas pode sentir a necessidade de defecar e é também a região onde os médicos costumam realizar exames como o tacto retal ou a sigmoidoscopia.

Em suma, o coló é uma parte importante do sistema digestivo que atua como uma conexão entre o intestino delgado e o intestino grosso, e desempenha um papel crucial no processo de defecação.

Em anatomia e fisiologia, a distribuição tecidual refere-se à disposição e arranjo dos diferentes tipos de tecidos em um organismo ou na estrutura de um órgão específico. Isto inclui a quantidade relativa de cada tipo de tecido, sua localização e como eles se relacionam entre si para formar uma unidade funcional.

A distribuição tecidual é crucial para a compreensão da estrutura e função dos órgãos e sistemas corporais. Por exemplo, o músculo cardíaco é disposto de forma específica em torno do coração para permitir que ele se contrai e relaxe de maneira coordenada e eficiente, enquanto o tecido conjuntivo circundante fornece suporte estrutural e nutrição.

A distribuição tecidual pode ser afetada por doenças ou lesões, o que pode resultar em desequilíbrios funcionais e patologias. Portanto, a análise da distribuição tecidual é uma parte importante da prática clínica e da pesquisa biomédica.

Urease é uma enzima que catalisa a reação de hidrólise da urea em amónia e dióxido de carbono, de acordo com a seguinte equação química:

(NH2)2CO + H2O → CO2 + 2 NH3

Esta enzima é encontrada em várias espécies vivas, incluindo plantas, fungos e bactérias. Em alguns organismos, a urease desempenha um papel importante na homeostase do nitrogénio, permitindo que eles utilizem a urea como fonte de nitrogénio para a síntese de aminoácidos e outras moléculas biologicamente importantes.

No entanto, em outros contextos, a atividade da urease pode ser prejudicial. Por exemplo, algumas bactérias que causam infecções nos seres humanos, como Helicobacter pylori, produzem urease como uma forma de sobreviver no ambiente ácido do estômago. A amónia produzida pela urease neutraliza o ácido, criando um ambiente mais alcalino que é favorável à sobrevivência da bactéria.

A atividade da urease também pode contribuir para a formação de cálculos renais, uma vez que a amónia produzida pela hidrólise da urea pode precipitar com o fosfato para formar cristais insolúveis de estruvita. Estes cristais podem agregar-se e formar cálculos nos rins ou na bexiga.

A gastrite hipertrófica é um tipo de inflamação da mucosa gástrica (revestimento do estômago) que se caracteriza por hipertrofia e hiperplasia das glândulas gástricas, resultando em uma parede gástrica espessada. É frequentemente associada a infecção por Helicobacter pylori e à síndrome de Zollinger-Ellison. Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de endoscopia e biópsia do tecido gastrito. O tratamento pode envolver medicação para reduzir a produção de ácido gástrico, antibióticos para tratar infecções bacterianas e, em casos graves, cirurgia para remover parte ou todo o estômago.

A cimetidina é um fármaco anti-histamínico H2, utilizado no tratamento de doenças associadas à excessiva secreção de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, esofagite por refluxo e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, também é empregado na prevenção de úlceras causadas pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e no tratamento de certos tipos de câncer. A cimetidina atua inibindo a bomba de prótons, reduzindo assim a produção de ácido gástrico.

Em termos médicos, a definição de cimetidina seria: "Um antagonista dos receptores H2 da histamina, frequentemente empregado no tratamento de condições associadas à hipersecreção de ácido gástrico, como úlceras pépticas e esofagite por refluxo. Além disso, é também utilizado na profilaxia de úlceras induzidas por AINEs e no tratamento de certos tumores."

Pólipos são crescimentos anormais do tecido alongado, semelhantes a dedos, que se projetam a partir da membrana mucosa que reveste as superfícies internas dos órgãos cavitados. Eles podem ocorrer em vários locais no corpo humano, como nasais, respiratórias, gastrointestinais e urogenitais. A maioria dos pólipos é benigna (não cancerosa), mas alguns tipos têm potencial para se tornar malignos (cancerosos) se não forem removidos. Os sintomas variam de acordo com a localização e o tamanho do pólipo, mas geralmente incluem sangramento, muco ou secreções anormais, obstrução parcial ou completa do órgão afetado e, em alguns casos, dor. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do pólipo para fins diagnósticos e terapêuticos.

As células secretoras de gastrina, também conhecidas como células G, são um tipo específico de célula endócrina encontradas na mucosa do estômago. Elas produzem e secretam a hormona gastrina, que desempenha um papel fundamental no controle da secreção gástrica e motilidade. A gastrina estimula a produção de ácido clorídrico e pepsinogênio pelo estômago, além de promover a contração dos músculos lisos do trato gastrointestinal. As células G são predominantemente localizadas na região antral do estômago e são estimuladas a secretar gastrina principalmente pela presença de aminoácidos e peptídeos no estômago.

Lavação gástrica é um procedimento médico de emergência no qual o conteúdo do estômago é evacuado por meio de irrigação com líquidos, geralmente água ou solução salina, por meio de uma sonda nasal ou gastrica. O objetivo da lavagem gástrica é remover rapidamente agentes tóxicos ou irritantes, como venenos ou substâncias corrosivas, para prevenir a absorção sistêmica e minimizar o dano tecidual. É importante ressaltar que este procedimento deve ser realizado por um profissional de saúde treinado e não deve ser tentada em casa, pois podem ocorrer complicações como aspiração pulmonar e desequilíbrio eletrólito.

Acloridria é uma condição médica em que o estômago não produz suficiente ácido clorídrico, um componente importante do suco gástrico que ajuda na digestão dos alimentos. Isso pode levar a sintomas como ardor de estômago, indigestão, flatulência e diarreia. A acloridria pode ser causada por vários fatores, incluindo a remoção cirúrgica do parte do estômago (gastrectomia), infecções bacterianas, como a doença causada pela bactéria Helicobacter pylori, e o uso de certos medicamentos, como alguns anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e inibidores da bomba de prótons. Em alguns casos, a acloridria pode ser causada por uma condição genética rara chamada acondroplasia. O tratamento geralmente inclui medicação para neutralizar o ácido do estômago ou substituir a falta de ácido clorídrico, além de mudanças no estilo de vida e na dieta.

As células Enterocromafins, também conhecidas como células EC, são um tipo específico de célula endócrina encontradas no revestimento do trato gastrointestinal, principalmente no intestino delgado e no ceco. Elas são responsáveis pela produção e armazenamento de uma substância química chamada serotonina, um neurotransmissor e hormona que desempenha um papel importante na regulação do humor, sono, apetite e funções gastrointestinais.

As células Enterocromafins são estimuladas por diversos fatores, incluindo a presença de certos nutrientes nas comidas e outras substâncias que estimulam o sistema nervoso entérico. Quando ativadas, elas liberam serotonina no sangue e no tecido circundante, o que pode afetar a motilidade intestinal, a sensação de dor e outras funções gastrointestinais.

Além disso, as células Enterocromafins também estão envolvidas na resposta imune do corpo, pois podem produzir e liberar outras substâncias químicas, como histamina e prostaglandinas, que desempenham um papel na inflamação e no sistema imunológico.

Devido à sua associação com a regulação do humor e das funções gastrointestinais, as células Enterocromafins têm sido objeto de estudo em relação a diversas condições clínicas, como depressão, transtornos alimentares e do intestino irritável.

A especificidade de órgão, em termos médicos, refere-se à propriedade de um medicamento, toxina ou microorganismo de causar efeitos adversos predominantemente em um único órgão ou tecido do corpo. Isto significa que o agente tem uma ação preferencial nesse órgão, em comparação com outros órgãos ou sistemas corporais. A especificidade de órgãos pode ser resultado de fatores como a distribuição do agente no corpo, sua afinidade por receptores específicos nesse tecido, e a capacidade dos tecidos em metabolizar ou excretar o agente. Um exemplo clássico é a intoxicação por monóxido de carbono, que tem uma alta especificidade para os tecidos ricos em hemoglobina, como os pulmões e o cérebro.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

Em termos médicos, "jejuno" refere-se especificamente à parte do intestino delgado que se encontra entre o duodeno (a primeira parte do intestino delgado) e o íleo (a última parte do intestino delgado). O jejuno é responsável por grande parte da absorção de nutrientes dos alimentos, especialmente carboidratos e proteínas. A palavra "jejuno" vem do latim "ieiunus", que significa "fome" ou "sem alimento", o que reflete a função desse segmento do intestino em digerir e absorver nutrientes dos alimentos.

Em alguns contextos clínicos, a palavra "jejuno" pode ser usada para se referir a uma condição ou procedimento relacionado ao jejuno. Por exemplo, um "jejunostomia" é um procedimento em que um cirurgião cria uma abertura na parede do jejuno para permitir a passagem de alimentos ou líquidos diretamente no intestino delgado, geralmente como parte do tratamento de problemas digestivos graves. Além disso, "jejunite" refere-se à inflamação do jejuno, que pode ser causada por várias condições, incluindo infecções, obstruções intestinais ou transtornos autoimunes.

A gastrite atrófica é um tipo de gastrite (inflamação da mucosa gástrica) caracterizada pela perda de células parietais e glandulares, resultando em uma alteração na arquitetura normal da mucosa do estômago. Essa condição pode levar à diminuição da produção de ácido gástrico e do fator intrínseco, o que pode causar anemia perniciosa e deficiência de vitamina B12. A gastrite atrófica é frequentemente associada ao desenvolvimento de neoplasias gástricas, especialmente no contexto da infecção por Helicobacter pylori. Os sintomas podem incluir dispepsia, perda de apetite, náuseas, vômitos e, em casos graves, anemia ou sangramento gástrico. A diagnose geralmente é confirmada por meio de biópsias durante uma endoscopia. O tratamento pode incluir medicação para reduzir a produção de ácido gástrico e suplementação de vitamina B12, além do tratamento da infecção por Helicobacter pylori, se presente.

Artiodactyla é uma ordem de mamíferos ungulados, que inclui animais com cascos parciais ou completos. Eles são caracterizados por ter um número par de dígitos em cada membro, geralmente os dedos 2º e 5º, o que os diferencia dos perissodáctilos (como cavalos e rinocerontes), que têm um número ímpar de dígitos.

Existem cerca de 300 espécies de artiodactylos, incluindo animais terrestres como vacas, ovelhas, cabras, antílopes, gnus e porcos, bem como animais aquáticos como baleias, golfinhos e focas.

Apesar da grande diversidade de formas e hábitats, os artiodactylos compartilham algumas características anatômicas e fisiológicas comuns, como a presença de um estômago dividido em várias câmaras (como o caso dos ruminantes) e uma complexa série de glândulas salivares que auxiliam na digestão de material vegetal.

Além disso, muitos artiodactylos têm um sistema social bem desenvolvido, com hierarquias claras e comportamentos de acasalamento complexos. Alguns deles também são conhecidos por sua capacidade de migrar longas distâncias em busca de alimentos e água.

Em medicina e patologia, um coristoma é um tipo raro de tumor composto por tecido benigno que está presente normalmente em outra parte do corpo (tecido heterotópico) e se desenvolve dentro ou em contato com um órgão ou tecido em desenvolvimento. O termo "coristoma" é derivado de duas palavras gregas: "khoros", que significa "lugar", e "stoma", que significa "boca" ou "abertura".

Neste tipo de tumor, o tecido benigno não mostra nenhum sinal de malignidade ou capacidade de se espalhar para outras partes do corpo. No entanto, um coristoma pode crescer e causar problemas mecânicos, como obstrução ou compressão de estruturas adjacentes, dependendo da sua localização e tamanho.

Embora os coristomas sejam geralmente benignos, eles podem ser clinicamente significativos e requererem tratamento cirúrgico para remover o tecido anômalo e prevenir quaisquer complicações associadas ao seu crescimento.

Um exemplo clássico de coristoma é a presença de tecido salivar benigno dentro de um tumor do sistema nervoso central, como no caso da glândula salivar ectópica intracraniana. Outros exemplos incluem a presença de tecido intestinal em um tumor cardíaco ou de tecido hepático em um tumor pulmonar.

As células do tipo enteroendócrino conhecidas como "células enteroquromafins" ou "células tipo enteroquromafim" são uma população heterogênea de células que produzem e secretam peptídeos e aminas biologicamente ativas. Elas estão presentes no revestimento epitelial do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado.

As células enteroquromafins são capazes de sintetizar e armazenar vários mediadores neuropeptidérgicos, como a serotonina (5-HT), que desempenham um papel importante na regulação da motilidade gastrointestinal, secreção de fluidos e enzimas, permeabilidade intestinal, resposta inflamatória e sensação visceral.

A serotonina é sintetizada a partir do aminoácido triptofano e armazenada em grânulos secretorios dentro das células enteroquromafins. Estimulação dessas células, por exemplo, através de distensão mecânica ou estimulação química dos receptores de superfície, pode desencadear a liberação de serotonina e outros mediadores neuropeptidérgicos no lúmen intestinal ou na circulação sistêmica.

As células enteroquromafins também expressam marcadores específicos, como o fator de crescimento nervoso derivado dos enterócitos (GGNE) e a proteína de ligação à cromogranina A (CgA). Estes marcadores são frequentemente usados em pesquisas para identificar e caracterizar as células enteroquromafins.

Devido ao seu papel na regulação da função gastrointestinal, as células enteroquromafins têm sido alvo de pesquisas recentes no desenvolvimento de novos tratamentos para doenças funcionais intestinais, como síndrome do intestino irritável e diarreia crônica.

Pepsin A é uma enzima proteolítica (que quebra proteínas em peptídeos menores) encontrada no suco gástrico humano. É responsável por iniciar a digestão das proteínas na parte superior do trato gastrointestinal. A ativação da pepsinogênia (seu precursor inativo) para formar Pepsina A ocorre em condições de baixo pH, geralmente abaixo de 2,0, que são encontradas no estômago após a ingestão de alimentos.

Apesar do nome similar, é importante notar que a Pepsina A não está relacionada à enzima Pepsinasa (tripsina) encontrada em alguns sucos de frutas e verduras, como abacaxi e pepino.

Helicobacter felis é uma espécie de bactéria helicoidal gram-negativa que coloniza o estômago de gatos e outros animais. Foi descoberta em 1988 e é semelhante à Helicobacter pylori, a qual infecta humanos e é associada a doenças como úlcera gástrica e câncer gástrico. No entanto, enquanto a H. pylori infecta predominantemente o corpo e o antro do estômago, a H. felis tem uma preferência por infectar as glândulas fundo do estômago.

Embora a H. felis não seja considerada uma bactéria patogênica em gatos saudáveis, estudos demonstraram que pode causar inflamação e lesões gastríticas em modelos experimentais de infecção em camundongos. Além disso, há evidências de que a infecção por H. felis em humanos é possível, embora seja rara e geralmente associada à imunodeficiência ou exposição ocupacional a gatos infectados.

Como outras bactérias do gênero Helicobacter, a H. felis produz urease, uma enzima que catalisa a conversão da ureia em amônia e dióxido de carbono, o que favorece a sobrevivência da bactéria no ambiente ácido do estômago. O tratamento de infecções por H. felis em animais geralmente inclui a administração de antibióticos e inibidores da produção de ácido gástrico.

Obstrução da Saída Gástrica é um distúrbio na qual há uma interrupção parcial ou completa do fluxo normal de conteúdo do estômago para o duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo tumores, úlceras, inflamação, estenose (retrênimento anormal do lumen), ou outras condições médicas. Os sintomas podem incluir náuseas, vômitos, dor abdominal, incapacidade de engolir e perda de apetite. O tratamento depende da causa subjacente e pode variar de medidas conservadoras a cirurgia.

O pepsinogênio A é a forma inativa ou zimogênica da enzima pepsina, que desempenha um papel importante na digestão das proteínas no estômago. É produzido pelas células parietais do estômago e secretado junto com o suco gástrico. Quando o pH do estômago desce abaixo de 2, o ambiente se torna ácido o suficiente para que ocorra a conversão do pepsinogênio A em sua forma ativa, a pepsina, através de um processo de clivagem proteolítica auto-catalítico.

A pepsina é uma enzima proteolítica que quebra as ligações peptídicas dos pontos fracos das cadeias polipeptídicas, iniciando assim o processo de digestão das proteínas no estômago. A medição dos níveis de pepsinogênio A nos fluidos corporais pode ser útil em alguns exames diagnósticos, como a avaliação da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) e do esôfago de Barrett.

Gastroenteropathies referem-se a um grupo de condições que afetam o revestimento mucoso do trato gastrointestinal, incluindo o estômago e intestinos. Essas condições podem causar inflamação, dor abdominal, diarreia, desconforto abdominal, vômitos e outros sintomas relacionados ao trato gastrointestinal. Algumas gastroenteropatias comuns incluem doença inflamatória intestinal (como a colite ulcerativa e a doença de Crohn), síndrome do intestino irritável, enteropatia selvagem, enteropatia proteínica, e gastroenteropatia diabética. O tratamento para essas condições varia dependendo da causa subjacente e pode incluir medicamentos, dieta alterada, e em alguns casos, cirurgia.

'Refluxo Biliar' é um termo médico que se refere ao refluxo anormal de bilis do duodeno (a primeira parte do intestino delgado) para o estômago e/ou esôfago. A bilis é um fluido digestivo produzido no fígado, armazenado na vesícula biliar e liberado no duodeno durante a digestão para ajudar a digerir as gorduras.

Normalmente, há uma válvula chamada esfincter de Oddi que separa o duodeno do pâncreas e da vesícula biliar, impedindo que os conteúdos do intestino delgado retornem ao estômago e às vias biliares. No entanto, em alguns indivíduos, essa válvula pode estar relaxada ou danificada, permitindo que a bilis flua de volta para o estômago e/ou esôfago.

O refluxo biliar pode causar sintomas desagradáveis, como dor abdominal superior direita, náuseas, vômitos, eructação amarga e, em alguns casos, diarreia. Além disso, o refluxo biliar crônico pode causar inflamação e danos à mucosa do esôfago, levando a condições como esofagite alcalina e estenose do esôfago. Em casos graves, o refluxo biliar pode também aumentar o risco de câncer de esôfago.

O tratamento do refluxo biliar geralmente inclui medidas dietéticas e lifestyle, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas, manter um peso saudável, não se deitar imediatamente após as refeições e levantar a cabeça da cama durante o sono. Além disso, medicamentos como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2 podem ser usados para reduzir a produção de ácido gástrico e proteger a mucosa do esôfago. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para corrigir o problema subjacente que está causando o refluxo biliar.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H2 são um tipo de medicamento que bloqueia a ação da histamina no corpo, especificamente nos receptores H2. A histamina é uma substância química natural do corpo que desempenha um papel importante em diversas funções, como a resposta imune e a regulação do sistema digestivo. No estômago, a histamina estimula a produção de ácido clorídrico, o que pode levar à formação de úlceras estomacais em indivíduos sensíveis.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H2, como a cimetidina e a ranitidina, bloqueiam esses receptores, reduzindo assim a produção de ácido clorídrico no estômago. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de doenças do trato gastrointestinal, como úlceras e refluxo gastroesofágico (RGE). Além disso, também podem ser usados profilaticamente em pessoas que precisam tomar anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) regularmente, pois esses medicamentos podem irritar o revestimento do estômago e causar úlceras.

Manometria é um procedimento diagnóstico que mede a pressão muscular e as funções dos esfíncteres (músculos circulares que servem como válvulas) em diferentes partes do sistema gastrointestinal. É frequentemente usado para avaliar problemas no esôfago, como a doença de refluxo gastroesofágico e disfunção do esfíncter esofágico inferior.

Durante o procedimento, um cateter flexível com sensores de pressão é inserido através da narina e passado pelo fundo do pescoço, esôfago e estômago. A manometria registra as variações de pressão enquanto o paciente recebe instruções para engolir e realizar outras ações. Esses dados ajudam os médicos a avaliar se há problemas com a motilidade esofágica ou a função do esfíncter inferior do esôfago.

Além disso, a manometria também pode ser usada para avaliar outras partes do sistema gastrointestinal, como o intestino delgado e o reto, para diagnosticar condições como síndrome do intestino irritável ou incontinência fecal.

O Complexo Mioelétrico Migratório (CMM) é um fenômeno neurofisiológico observado no músculo liso do trato gastrointestinal. Ele se refere a uma série de potenciais elétricos que se propagam ao longo do intestino, desencadeando ondas de contrações musculares involuntárias que auxiliam na movimentação dos conteúdos intestinais.

Essas ondas de atividade elétrica são chamadas de "migratórias" porque se movem ao longo do trato gastrointestinal, originando-se no estômago e propagando-se até o cólon. O CMM desempenha um papel crucial na regulação da motilidade intestinal, promovendo a mistura e o transporte dos conteúdos do trato gastrointestinal.

A disfunção no CMM pode contribuir para diversos distúrbios gastrointestinais, como náuseas, vômitos, constipação e diarreia. Além disso, o estudo do CMM é importante na compreensão de patologias mais graves, como a síndrome do intestino irritável e outras disfunções motoras gastrointestinais.

As "cobaias" são, geralmente, animais usados em experimentos ou testes científicos. Embora o termo possa ser aplicado a qualquer animal utilizado nesse contexto, é especialmente comum referir-se a roedores como ratos e camundongos. De acordo com a definição médica, cobaias são animais usados em pesquisas biomédicas para estudar diversas doenças e desenvolver tratamentos, medicamentos e vacinas. Eles são frequentemente escolhidos devido ao seu curto ciclo de reprodução, tamanho relativamente pequeno e baixo custo de manutenção. Além disso, os ratos e camundongos compartilham um grande número de genes com humanos, o que torna os resultados dos experimentos potencialmente aplicáveis à medicina humana.

Hematemesis é o vômito de sangue, geralmente de origem gástrica ou duodenal. Pode variar em aparência desde material sanguinolento misturado com alimentos digeridos até vômitos que consistem inteiramente de sangue fresco e semelhante a líquido, às vezes chamado de "vômito como café coada", devido à sua aparência preta e espessa.

Este sintoma pode ser indicativo de várias condições clínicas, que vão desde problemas menos graves, tais como úlceras ou gastrites, até condições mais sérias, como varizes esofágicas (dilatação anormal de veias no esôfago), tumores malignos ou coagulopatias (distúrbios da coagulação sanguínea).

A avaliação diagnóstica geralmente inclui exames laboratoriais, endoscopia digestiva alta e, em alguns casos, imagiologia médica para determinar a causa subjacente. Tratamento adequado dependerá da condição subjacente identificada.

As anormalidades do sistema digestório podem abranger uma ampla gama de condições e doenças que afetam o trato gastrointestinal, incluindo a boca, esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, reto, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Algumas anormalidades comuns do sistema digestório incluem:

1. Doença de refluxo gastroesofágico (DRG): ocorre quando o ácido estomacal retrocede para o esôfago, causando acidez e outros sintomas desconfortáveis.
2. Úlcera péptica: uma lesão na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente causada por infecção bacteriana (Helicobacter pylori) ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).
3. Doença inflamatória intestinal (DII): um grupo de doenças que causam inflamação no revestimento do intestino delgado e grosso, incluindo a doença de Crohn e a colite ulcerativa.
4. Síndrome do intestino irritável (SII): um transtorno funcional do intestino que causa sintomas como dor abdominal, flatulência, inchaço e alterações no hábito intestinal.
5. Constipação: dificuldade em evacuar as fezes ou ter menos de três defecações por semana.
6. Diarreia: evacuação frequente de fezes líquidas ou aquosas.
7. Doença celíaca: uma intolerância ao glúten que causa danos à mucosa do intestino delgado.
8. Fissuras anais: rachaduras na pele do ânus que podem causar dor e sangramento durante a defecação.
9. Hemorroidas: veias inchadas e dilatadas no reto e no ânus que podem causar coceira, dor e sangramento.
10. Câncer colorretal: um câncer que se desenvolve a partir das células do revestimento do intestino grosso (cólon) ou do reto.

Essas são apenas algumas das condições mais comuns que podem afetar o sistema digestivo. Se você tiver sintomas persistentes ou preocupantes, é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Uma úlcera péptica é uma lesão em forma de cratera que se desenvolve na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente como resultado de um desequilíbrio entre as enzimas digestivas e os mecanismos de proteção da mucosa. A causa mais comum é a infecção por uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas também pode ser associada ao uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido estomacal.

Transito gastrointestinal (TGI) refere-se ao tempo total que leva para o alimento viajar através do trato gastrointestinal, desde a ingestão até à excreção das fezes. Isto inclui o tempo de passagem pelo estômago, intestino delgado e intestino grosso. O TGI normal varia entre pessoas e depende de vários fatores como a dieta, idade, nível de atividade física e outras condições de saúde. Em geral, um TGI saudável é considerado entre 24 a 72 horas. Um TGI prolongado pode ser um sinal de constipação ou outros problemas gastrointestinais, enquanto que um TGI acelerado pode indicar diarreia ou malabsorção.

Em termos médicos, uma contração muscular ocorre quando as fibras musculares encurtam e se engrossam devido à interação entre actina e miosina, duas proteínas filamentosas presentes no sarcômero, a unidade básica da estrutura do músculo. Essa contração gera força e causa movimento, permitindo que o nosso corpo se desloque, mantenha a postura e realize diversas outras funções. A contração muscular pode ser classificada em três tipos: isotônica (gera movimento ao longo de uma articulação), isométrica (gera força sem alterar o comprimento do músculo) e auxotônica (combinação dos dois anteriores). O controle da contração muscular é realizado pelo sistema nervoso, que envia sinais elétricos para as células musculares através de neurônios motores, desencadeando a liberação de neurotransmissores e a subsequente ativação do processo contrátil.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Mucosa intestinal refere-se à membrana mucosa que reveste o interior do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado e no intestino grosso. É composta por epitélio simples colunar ou cúbico, lâminas próprias alongadas e muscularis mucosae. A mucosa intestinal é responsável por absorção de nutrientes, secreção de fluidos e proteção contra micróbios e antígenos. Também contém glândulas que secretam muco, que lubrifica o trânsito do conteúdo intestinal e protege a mucosa dos danos mecânicos e químicos.

"Suíno" é um termo que se refere a animais da família Suidae, que inclui porcos e javalis. No entanto, em um contexto médico, "suíno" geralmente se refere à infecção ou contaminação com o vírus Nipah (VND), também conhecido como febre suína. O vírus Nipah é um zoonose, o que significa que pode ser transmitido entre animais e humanos. Os porcos são considerados hospedeiros intermediários importantes para a transmissão do vírus Nipah de morcegos frugívoros infectados a humanos. A infecção por VND em humanos geralmente causa sintomas graves, como febre alta, cefaleia intensa, vômitos e desconforto abdominal. Em casos graves, o VND pode causar encefalite e respiração complicada, podendo ser fatal em alguns indivíduos. É importante notar que a infecção por VND em humanos é rara e geralmente ocorre em áreas onde há contato próximo com animais infectados ou seus fluidos corporais.

Íleo é um termo médico que se refere a um bloqueio ou obstrução completa no lumen (lumina) do íleo, que é a parte final do intestino delgado. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como tumores, aderências, trombose da artéria mesentérica superior ou dois fecais.

Quando ocorre esse bloqueio, a matéria fecal, os sucos digestivos e gases não podem seguir sua passagem normal pelo intestino delgado, o que pode levar a sintomas como náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e diminuição do apetite. Em casos graves, o ileo pode causar isquemia intestinal (redução do fluxo sanguíneo para o intestino) ou perforação intestinal, o que pode resultar em sepse e outras complicações potencialmente fatais.

O tratamento do ileo geralmente requer hospitalização e podem incluir medidas conservadoras, como reidratação intravenosa, decompressão intestinal com sonda nasogástrica e antibioticoterapia profilática. Em casos graves ou em que a obstrução não se resolva com tratamento conservador, pode ser necessária cirurgia para remover o bloqueio e corrigir a causa subjacente.

Uma hernia hiatal ocorre quando parte do estômago sobe para através da abertura no diafragma (hiato) pelo qual o esôfago passa para se conectar ao estômago. Existem duas principais categorias de hernia hiatal: a hernia para-esofágica e a hernia tipo slide. A hernia para-esofágica é menos comum e ocorre quando parte do estômago sobe e fica presa acima do diafragma ao lado do esôfago. Já a hernia tipo slide, que é mais comum, ocorre quando o estômago e parte do esôfago se deslocam juntos para cima através do hiato.

As hernias hiatais geralmente não causam sintomas e são frequentemente descobertas durante exames realizados por outras razões. No entanto, em alguns casos, as pessoas com hernia hiatal podem experimentar acidez estomacal, refluxo ácido, dor no peito ou dificuldade em engolir. O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos para controlar a acidez estomacal e, em casos graves, cirurgia.

Hemorragia gastrointestinal (HGI) é um termo usado para descrever a perda de sangue que ocorre em qualquer parte do sistema gastrointestinal, desde a boca até ao ânus. Pode variar em gravidade, desde pequenas quantidades de sangue que podem causar fezes negras e alcatratadas (melena) ou vômitos com sangue (hematêmese), até à perda significativa de sangue que pode levar a anemia aguda ou choque hipovolémico.

A hemorragia gastrointestinal pode ser causada por várias condições, incluindo úlceras pépticas, varizes esofágicas, doença diverticular, inflamação intestinal (como a doença de Crohn ou colite ulcerativa), infecções (como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou pelo vírus da hepatite), tumores benignos ou malignos e má-utilização de medicamentos, especialmente anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e anticoagulantes.

O diagnóstico de hemorragia gastrointestinal geralmente requer exames imagiológicos, como endoscopia digestiva alta ou colonoscopia, para identificar a fonte da hemorragia. Em alguns casos, outros métodos de diagnóstico, como a angiografia ou a escânia nuclear, podem ser necessários. O tratamento depende da causa subjacente da hemorragia e pode incluir medicação, endoscopia terapêutica, cirurgia ou radioterapia.

O pâncreas é um órgão alongado e miúdo, situado profundamente na região retroperitoneal do abdômen, entre o estômago e a coluna vertebral. Ele possui aproximadamente 15 cm de comprimento e pesa em média 70-100 gramas. O pâncreas desempenha um papel fundamental tanto no sistema digestório quanto no sistema endócrino.

Do ponto de vista exócrino, o pâncreas é responsável pela produção e secreção de enzimas digestivas, como a amilase, lipase e tripsina, que são liberadas no duodeno através do duto pancreático principal. Estas enzimas desempenham um papel crucial na decomposição dos nutrientes presentes na comida, facilitando sua absorção pelos intestinos.

Do ponto de vista endócrino, o pâncreas contém os ilhéus de Langerhans, que são aglomerados de células especializadas responsáveis pela produção e secreção de hormônios importantes para a regulação do metabolismo dos carboidratos. As principais células endócrinas do pâncreas são:

1. Células beta (β): Produzem e secretam insulina, que é responsável por regular a glicemia sanguínea ao promover a absorção de glicose pelas células.
2. Células alfa (α): Produzem e secretam glucagon, que age opostamente à insulina aumentando os níveis de glicose no sangue em situações de jejum ou hipoglicemia.
3. Células delta (δ): Produzem e secretam somatostatina, que inibe a liberação de ambas insulina e glucagon, além de regular a secreção gástrica.
4. Células PP: Produzem péptido pancreático, um hormônio que regula a secreção exócrina do pâncreas e a digestão dos alimentos.

Desequilíbrios na função endócrina do pâncreas podem levar ao desenvolvimento de doenças como diabetes mellitus, causada pela deficiência de insulina ou resistência à sua ação.

Mucinas são proteínas altamente glicosiladas que estão presentes em diversos tecidos e fluidos corporais, especialmente no revestimento mucoso de órgãos como os pulmões, o trato gastrointestinal e a genitália. Elas desempenham um papel importante na lubrificação e proteção dos tecidos, além de estar envolvidas em processos imunológicos e inflamatórios.

As mucinas são compostas por uma parte proteica central e uma grande quantidade de resíduos de açúcares (oligosacarídeos) ligados à cadeia proteica. Esses açúcares podem variar em composição e estrutura, o que confere propriedades únicas às diferentes mucinas.

As mucinas podem formar gel viscoso quando hidratadas, o que as torna capazes de proteger as superfícies epiteliais dos danos mecânicos e químicos, além de impedir a adesão e a invasão de patógenos. Além disso, algumas mucinas também podem atuar como ligantes para células imunes e moléculas de sinalização, desempenhando um papel importante na modulação da resposta imune e inflamatória.

Devido à sua importância em diversos processos fisiológicos e patológicos, as mucinas têm sido objeto de intenso estudo nos últimos anos, especialmente em relação ao seu papel no câncer e outras doenças crônicas.

Lesões pré-cancerosas, também conhecidas como displasia ou neoplasia intraepitelial, se referem a alterações anormais e precancerosas que ocorrem no revestimento epitelial de um órgão. Essas lesões possuem um potencial aumentado de se transformarem em câncer, mas ainda não apresentam todos os sinais e características de uma neoplasia maligna completamente desenvolvida.

Existem diferentes tipos de lesões pré-cancerosas, dependendo da localização no corpo. Alguns exemplos incluem:

1. Lesão pré-maligna do colo do útero (colpocitose displásica ou neoplasia intraepitelial cervical): Essas alterações ocorrem no revestimento do colo do útero e são frequentemente associadas à infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Elas são classificadas em graus variados de displasia leve, moderada ou severa, dependendo da extensão e gravidade das alterações celulares.
2. Lesões pré-malignas da boca (leucoplasia ou eritroplasia): Essas lesões geralmente aparecem como manchas brancas ou vermelhas no revestimento da boca e podem se transformar em câncer de boca.
3. Lesões pré-malignas da pele (queratose actínica): Essas lesões são causadas por exposição prolongada ao sol e geralmente aparecem como manchas escamosas ou crostosas na pele, especialmente no rosto, braços e mãos. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas da pele.
4. Lesões pré-malignas do esôfago (displasia esofágica): Essas alterações ocorrem no revestimento do esôfago e podem ser causadas por infecção pelo vírus do papiloma humano ou exposição a substâncias químicas irritantes. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas do esôfago.

É importante ressaltar que nem todas as lesões pré-malignas inevitavelmente se transformam em câncer, mas é recomendável monitorar e tratar essas lesões para minimizar o risco de desenvolver câncer. Se você notar qualquer sinal ou sintoma suspeito, como manchas incomuns na pele ou no revestimento da boca, consulte um médico imediatamente.

De acordo com a medicina, alimentos são substâncias que contêm nutrientes essenciais, como carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, que o corpo humano necessita para obter energia, crescer, se manter saudável e se reproduzir. Eles são consumidos por seres vivos para sustentar a vida e promover o crescimento e a manutenção das funções corporais. Alimentos podem ser derivados de plantas ou animais e podem ser consumidos em sua forma natural ou após processamento. É importante ressaltar que a qualidade e a composição nutricional dos alimentos podem variar significativamente, dependendo do tipo, da origem e do método de produção.

Esofagoplastia é um procedimento cirúrgico realizado no esôfago, a tubagem muscular que conecta a garganta ao estômago. A palavra "esofagogastrectomia" deriva do grego "oesophagos", significando esôfago, e "plassein", significando formar ou moldar.

A esofagoplastia é frequentemente usada para tratar condições como refluxo gastroesofágico grave (GERD), estenose esofágica (estreitamento do esôfago) e outras afeções que causem danos ao esôfago. Neste procedimento, o cirurgião remove ou reconstroi parte do esôfago ou do tecido circundante para aliviar os sintomas e restaurar a função normal.

Existem diferentes tipos de esofagoplastia, dependendo da condição específica que está sendo tratada. Alguns exemplos incluem:

1. Fundoplicação: Este tipo de esofagoplastia é usado para tratar o GERD grave. Neste procedimento, o cirurgião dobra a parte superior do estômago em volta da extremidade inferior do esôfago para criar um "valve" mais forte que impede o refluxo de ácido gástrico no esôfago.
2. Esofagectomia: Este tipo de esofagoplastia é usado para tratar câncer ou outras condições graves do esôfago. Neste procedimento, o cirurgião remove parte ou todo o esôfago e, em seguida, reconstroi a conexão entre o pescoço e o estômago usando um pedaço de tecido de outra parte do corpo, como o intestino delgado.
3. Esofagomiotomia: Este tipo de esofagoplastia é usado para tratar a estenose esofágica. Neste procedimento, o cirurgião faz uma pequena incisão no músculo do esôfago para alargar a luz do esôfago e facilitar a passagem dos alimentos.

Em geral, as pessoas que se submeteram a um tipo de esofagoplastia podem esperar uma melhora significativa em seus sintomas e qualidade de vida. No entanto, como com qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos associados à esofagoplastia, incluindo sangramento, infecção, dificuldade em engolir e refluxo ácido persistente. É importante discutir esses riscos com o médico antes de decidir se a esofagoplastia é a opção certa para você.

Helicobacter é um gênero de bactérias gram-negativas, helicoidais e microaerófilas. A espécie mais conhecida e estudada é a Helicobacter pylori, que é encontrada no estômago humano e é responsável por infecções gástricas crônicas, como gastrite, úlcera péptica e, em alguns casos, câncer de estômago. Essas bactérias possuem a capacidade de se adaptar e sobreviver em ambientes ácidos, como o interior do estômago humano, graças à produção de enzimas que neutralizam os ácidos gástricos. A infecção por Helicobacter pylori é frequentemente assintomática, mas pode causar sintomas como dor abdominal, azia, eructação e náusea. O tratamento geralmente consiste em antibióticos e inibidores da bomba de prótons para reduzir a acidez gástrica e erradicar as bactérias.

A endoscopia do sistema digestório é um exame diagnóstico que permite a visualização direta dos órgãos do trato gastrointestinal superior e inferior, utilizando um equipamento chamado endoscopio. Esse dispositivo é composto por uma fina tubulação flexível, com uma câmera e luz à sua extremidade, que transmite imagens em tempo real para um monitor.

Existem dois tipos principais de endoscopia do sistema digestório: a gastroscopia (ou endoscopia superior) e a colonoscopia (ou endoscopia inferior). A gastroscopia é usada para examinar o esôfago, estômago e duodeno, enquanto a colonoscopia serve para avaliar o reto, intestino grosso e, em alguns casos, o íleon terminal.

Além da mera visualização, a endoscopia também permite realizar procedimentos terapêuticos, como a realização de biopsias, extração de pólipos, tratamento de hemorragias e colocação de stents. É um exame importante na detecção precoce e no tratamento de diversas condições, como úlceras, refluxo gastroesofágico, doenças inflamatórias intestinais, câncer colorretal e outras patologias do trato gastrointestinal.

De acordo com a definição médica, dieta refere-se à composição e quantidade dos alimentos e bebidas que uma pessoa consome em um determinado período de tempo, geralmente expressa em termos de calorias ou nutrientes por dia. Uma dieta pode ser prescrita para fins terapêuticos, como no caso de doenças específicas, ou simplesmente para promover a saúde e o bem-estar geral. Também pode ser usada com o objetivo de controlar o peso corporal ou atingir outros objetivos relacionados à saúde. Uma dieta balanceada é aquela que fornece ao corpo todos os nutrientes essenciais em quantidades adequadas, incluindo carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais.

Na medicina, "borracha" geralmente se refere a um material elástico e flexível usado em dispositivos médicos. O termo é derivado do nome do material comumente conhecido como borracha, que é feito de látex natural ou poliómero sintético.

Em um contexto médico, a borracha pode ser encontrada em vários dispositivos e equipamentos, tais como:

1. Manchas de borracha: usadas para proteger a pele durante procedimentos invasivos ou para fixar tubos e cateteres em seu lugar.
2. Cateteres: utilizados para drenagem ou infusão de líquidos, muitas vezes cobertos com borracha para garantir sua flexibilidade e impedir vazamentos.
3. Máscaras faciais e luvas cirúrgicas: feitas de látex ou outros materiais elásticos semelhantes à borracha, são usadas para proteger os profissionais de saúde e pacientes durante procedimentos médicos.
4. Balões de borracha: utilizados em diversas aplicações, como angioplastias coronárias, onde um balão inflável é inserido em uma artéria restrita para abri-la e restaurar o fluxo sanguíneo normal.
5. Tubos de borracha: usados ​​para a ventilação mecânica, alimentação enteral ou drenagem de fluidos corporais.

Embora a palavra "borracha" seja frequentemente usada em contextos médicos, é importante notar que muitos dispositivos modernos são feitos de materiais sintéticos alternativos, como silicone ou poliuretano, devido às preocupações com alergias ao látex.

Gastroenterostomia é um procedimento cirúrgico em que se cria uma conexão (anastomose) direta entre o estômago e o intestino delgado, geralmente bypassando uma parte do duodeno e do jejuno. Essa técnica é frequentemente empregada no tratamento de obstruções ou estenoses (estreitamentos) no duodeno ou no jejuno, como podem ocorrer em pacientes com úlceras pépticas complicadas, câncer gástrico ou outras condições.

Existem dois principais tipos de gastroenterostomia: a Billroth I e a Billroth II. A gastroenterostomia de Billroth I consiste em anastomose direta entre o antro do estômago e o jejuno, enquanto que na gastroenterostomia de Billroth II, o antro do estômago é anastomosado ao jejuno com a preservação do duodeno. Ambos os procedimentos são realizados por meio de cirurgias abertas ou laparoscópicas, dependendo da situação clínica e das preferências do cirurgião.

Após a gastroenterostomia, o conteúdo gástrico passa diretamente para o intestino delgado, o que pode alterar a absorção de nutrientes e a secreção de enzimas digestivas. Pacientes submetidos a esses procedimentos podem experimentar mudanças no padrão de evacuação intestinal, como diarreia ou constipação, além de outros possíveis distúrbios gastrointestinais. É importante que os pacientes sejam acompanhados por um profissional de saúde para monitorar sua recuperação e garantir uma adequada nutrição pós-operatória.

O sulfato de bário é um composto químico inorgânico com a fórmula BaSO4. É um sólido branco, insípido e insolúvel em água, usado principalmente na medicina como um meio de contraste radiológico para exames de raios X, devido à sua opacidade à radiação ionizante e à sua alta densidade. Quando administrado por via oral ou retal, o sulfato de bário permite que as estruturas gastrointestinais sejam visualizadas em radiografias.

É importante ressaltar que o uso do sulfato de bário deve ser feito sob a supervisão médica e com cuidado, pois ingerir ou inalar grandes quantidades pode causar intoxicação por bário, levando a problemas respiratórios, cardiovasculares e neurológicos graves. Além disso, o sulfato de bário não deve ser administrado a pessoas com suspeita de perforação ou obstrução intestinal, pois pode levar a complicações graves.

Os medicamentos antiúlcerosos são fármacos utilizados no tratamento e prevenção de úlceras gástricas e duodenais, do refluxo gastroesofágico e da síndrome de Zollinger-Ellison. Existem diferentes classes de medicamentos antiúlcerosos, incluindo:

1. Inibidores da bomba de prótons (IPP): esses medicamentos reduzem a produção de ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático e promovendo a cicatrização das úlceras. Alguns exemplos incluem o omeprazol, lansoprazol, pantoprazol e esomeprazol.
2. Antagonistas dos receptores H2: esses medicamentos também reduzem a produção de ácido gástrico, mas seu efeito é menos potente do que o dos IPPs. Eles são frequentemente usados no tratamento de síndromes de refluxo leve a moderado. Alguns exemplos incluem a ranitidina, famotidina, cimetidina e nizatidina.
3. Protectores da mucosa gástrica: esses medicamentos formam uma barreira protetora sobre a mucosa gástrica, reduzindo o dano causado pelo ácido gástrico. Alguns exemplos incluem o sucralfato e o misoprostol.
4. Antiacídos: esses medicamentos neutralizam o ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático imediato. Eles são frequentemente usados em combinação com outros medicamentos antiúlcerosos. Alguns exemplos incluem o hidróxido de magnésio e a hidróxido de alumínio.

A escolha do medicamento antiúlceroso adequado depende da gravidade dos sintomas, da localização da úlcera e da causa subjacente da doença. É importante consultar um médico antes de iniciar o tratamento com qualquer medicamento antiúlceroso.

Endogamic rats referem-se a ratos que resultam de um acasalamento consistente entre indivíduos relacionados geneticamente, geralmente dentro de uma população fechada ou isolada. A endogamia pode levar a uma redução da variabilidade genética e aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos, o que por sua vez pode resultar em um aumento na frequência de defeitos genéticos e anomalias congênitas.

Em estudos experimentais, os ratos endogâmicos são frequentemente usados para controlar variáveis genéticas e criar linhagens consistentes com características específicas. No entanto, é importante notar que a endogamia pode também levar a efeitos negativos na saúde e fertilidade dos ratos ao longo do tempo. Portanto, é essencial monitorar cuidadosamente as populações de ratos endogâmicos e introduzir periodicamente genes exógenos para manter a diversidade genética e minimizar os riscos associados à endogamia.

'Evolução Fatal' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em um contexto clínico, poderia potencialmente ser interpretado como a progressão inevitável de uma doença ou condição que leva à morte do paciente. Neste sentido, é sinônimo de prognóstico terminal. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto clínico e da prática médica.

A colecistocinina (CCK) é um hormônio gastrointestinal produzido no duodeno em resposta à ingestão de alimentos, especialmente aqueles ricos em proteínas e lipídios. Sua função principal é regular a digestão e a absorção dos nutrientes.

A CCK estimula a liberação de enzimas pancreáticas no intestino delgado, promovendo a digestão dos alimentos. Além disso, ela causa a contração da vesícula biliar, resultando no lançamento de bile para o duodeno, onde ajuda na emulsificação dos lipídios e facilita sua absorção.

A CCK também tem um efeito anorexígeno, ou seja, ela pode suprimir a fome e promover a saciedade, o que pode ser útil no tratamento de obesidade. Em resumo, a colecistocinina desempenha um papel importante na regulação do trato gastrointestinal e no processamento dos nutrientes.

Refluxo duodenogástrico (RDG) é um distúrbio na qual o conteúdo do duodeno, a primeira parte do intestino delgado, retrocede e flui de volta para o estômago. Isso pode ocorrer devido à relaxação inadequada ou falha da musculatura esfincteriana no pílo duodenal, que é a válvula que normalmente impede o refluxo do conteúdo intestinal para o estômago.

O RDG pode causar sintomas desagradáveis, como azia (sensação de ardor no peito), eructação e regurgitação de alimentos, especialmente após as refeições. Em casos graves, o refluxo do conteúdo intestinal pode causar inflamação da mucosa gástrica (gastrite alcalina) e, em alguns indivíduos, aumentar o risco de desenvolver lesões na mucosa esofágica (esofagite alcalina), ulceração e hemorragia.

O RDG é frequentemente associado à doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), mas são distúrbios diferentes, embora possam coexistir em alguns indivíduos. O tratamento do RDG pode incluir medidas dietéticas e de estilo de vida, como evitar alimentos que desencadeiam os sintomas, manter o peso corporal ideal e evitar ficar deitado imediatamente após as refeições. Em casos graves ou persistentes, o tratamento pode incluir a administração de medicamentos antiácidos ou a realização de procedimentos cirúrgicos para fortalecer o esfincter duodenal e prevenir o refluxo.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.

Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.

No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.

Na medicina, a ingestão de alimentos refere-se ao ato de consumir ou engolir alimentos e bebidas pela boca. É um processo fisiológico normal que envolve vários órgãos e sistemas corporais, incluindo a boca, o esôfago, o estômago e os intestinos. A ingestão de alimentos é essencial para fornecer energia e nutrientes necessários ao corpo para manter as funções corporais saudáveis e promover o crescimento e a recuperação. Além disso, a ingestão adequada de alimentos pode também desempenhar um papel importante na prevenção e no tratamento de doenças. No entanto, a ingestão excessiva ou inadequada de certos tipos de alimentos e bebidas pode levar a problemas de saúde, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

A anemia perniciosa é um tipo específico de anemia megaloblástica, uma condição em que o corpo não é capaz de produzir glóbulos vermelhos saudáveis suficientes devido à falta de vitamina B12. É causada por uma deficiência na absorção da vitamina B12 devido a um déficit no fator intrínseco, uma proteína produzida no estômago que é necessária para a absorção da vitamina B12.

A anemia perniciosa geralmente ocorre em pessoas com mais de 60 anos de idade e é mais comum em indivíduos de ascendência escandinava. Além disso, a doença autoimune atrofia gastrite também está frequentemente associada à anemia perniciosa, pois ela leva ao desgaste dos tecidos gástricos e à redução da produção de ácido gástrico e fator intrínseco.

Os sintomas da anemia perniciosa podem incluir fraqueza, cansaço, palidez, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares ou acelerados, perda de apetite, perda de peso e problemas neurológicos como formigamento ou entumecimento nas mãos e nos pés.

O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que mostram níveis anormalmente baixos de vitamina B12, níveis elevados de homocisteína e metilmalônico acidemia, além de anormalidades na formação dos glóbulos vermelhos. Também podem ser realizadas biópsias do revestimento do estômago para confirmar a presença de atrofia gastrite autoimune.

O tratamento da anemia perniciosa geralmente consiste em administração de vitamina B12 por via intramuscular ou injecções regulares, juntamente com uma dieta equilibrada e rica em nutrientes. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos para reduzir a acididade gástrica e proteger o revestimento do estômago.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

Na medicina, "neoplasias primárias múltiplas" refere-se a uma condição em que um indivíduo desenvolve simultaneamente ou sequencialmente dois ou mais tumores malignos independentes e distintos em diferentes localizações do corpo, sem relação com a disseminação (metástase) de um único tumor original. Cada neoplasia primária múltipla tem sua própria origem celular e evolui independentemente das outras.

Este fenômeno pode ser observado em diversos tipos de câncer, como carcinomas, sarcomas e outros. Algumas vezes, a ocorrência de neoplasias primárias múltiplas pode estar associada a determinados fatores genéticos ou ambientais, aumentando o risco em indivíduos com predisposição hereditária. No entanto, em muitos casos, a causa exata é desconhecida.

O diagnóstico e tratamento das neoplasias primárias múltiplas podem ser desafiadores, visto que cada tumor deve ser avaliado e gerenciado individualmente, considerando-se sua localização, histologia, estágio e outros fatores prognósticos relevantes. A equipe multidisciplinar de especialistas em oncologia desempenha um papel fundamental no manejo adequado desses pacientes, garantindo a melhor abordagem terapêutica possível e aprimorando a qualidade de vida dos indivíduos afetados.

Um balão gástrico é um dispositivo médico usado no tratamento da obesidade. Ele consiste em um balão inflável, feito de material flexível e resistente, que é introduzido no estômago por meio de endoscopia.

Após a inserção, o balão é enchido com uma solução salina estéril ou outro líquido, geralmente até alcançar um volume de 400 a 700 mililitros, dependendo do tamanho e modelo do balão. Isso reduz o volume disponível no estômago para a comida, causando uma sensação de saciedade mais rápida e, consequentemente, levando a uma redução do consumo alimentar e, por extensão, à perda de peso.

Existem diferentes tipos de balões gastricos, alguns deles são temporários e precisam ser removidos após alguns meses, enquanto outros podem ser mantidos no estômago por um período maior. Além disso, alguns balões possuem um mecanismo de liberação automática do líquido contido no balão, o que permite que ele se desintegre e seja excretado naturalmente pelo organismo.

O uso de balões gastricos deve ser acompanhado por um profissional de saúde qualificado, pois é necessário monitorar a segurança e a eficácia do tratamento ao longo do tempo. Além disso, é recomendável que o paciente faça alterações no estilo de vida, como praticar exercícios físicos regularmente e seguir uma dieta equilibrada, para obter os melhores resultados possíveis.

Em termos médicos, pressão é definida como a força aplicada perpendicularmente sobre uma unidade de área. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar pressão no Sistema Internacional de Unidades (SI) é o pascal (Pa), que é equivalente a newton por metro quadrado (N/m²).

Existem vários tipos de pressões médicas, incluindo:

1. Pressão arterial: A força exercida pelos batimentos cardíacos contra as paredes das artérias. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
2. Pressão intracraniana: A pressão que existe dentro do crânio. É medida em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).
3. Pressão intraocular: A pressão que existe dentro do olho. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
4. Pressão venosa central: A pressão da veia cava superior, geralmente medida no atrio direito do coração. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em centímetros de água (cmH2O).
5. Pressão parcial de gás: A pressão que um gás específico exerce sobre o fluido corporal, como no sangue ou nos pulmões. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).

A pressão desempenha um papel crucial na fisiologia humana e na manutenção da homeostase. Desequilíbrios na pressão podem levar a diversas condições patológicas, como hipertensão arterial, hipotensão, edema cerebral ou glaucoma.

O trato gastrointestinal (GI) superior refere-se aos órgãos que constituem a parte inicial do sistema digestivo, que são responsáveis pela ingestão, motilidade, secreção e digestão dos alimentos. Ele inclui:

1. Boca (cavidade oral): É o local onde os alimentos são triturados pelos dentes e misturados com a saliva antes de serem engolidos. A saliva contém enzimas que começam a desdobrar carboidratos.

2. Faringe: É um tubo muscular curto que actinge como uma passagem para o esôfago e a laringe. Ela age na deglutição, direcionando os alimentos ou líquidos para o esôfago e impedindo que eles entrem nas vias respiratórias.

3. Esôfago: É um tubo muscular longo que conecta a faringe ao estômago. Durante a deglutição, o esôfago se contrai em ondas peristálticas para empurrar os alimentos do bolus para o estômago.

4. Estômago: É um saco muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o duodeno (parte inicial do intestino delgado). O estômago armazena os alimentos, os mistura com os sucos gástricos (que contêm ácido clorídrico e enzimas) para desdobrar proteínas e produz hormonas digestivas. Além disso, o estômago regula a liberação de alimentos no intestino delgado através do píloro (esfíncter que conecta o estômago ao duodeno).

A parte inferior do esôfago e o estômago juntos são às vezes referidos como o "órgão inferior da faringe". A região do trato gastrointestinal (GI) que inclui a boca, faringe, esôfago e estômago é frequentemente chamada de tubo digestivo superior.

A absorção intestinal é o processo fisiológico no qual as moléculas dissolvidas e os nutrientes presentes nas partículas sólidas da comida ingerida são transferidos do lumen intestinal para a corrente sanguínea ou linfática, permitindo que essas substâncias sejam distribuídas e utilizadas pelas células de todo o organismo. Esse processo ocorre principalmente no intestino delgado, onde as paredes internas são revestidas por vilosidades e microvilosidades, aumentando a superfície de contato entre os nutrientes e as células absorventes (enterócitos). A absorção intestinal pode ocorrer por difusão passiva, transporte ativo ou facilitado, e envolve diversas moléculas, tais como açúcares, aminoácidos, lipídeos, vitaminas e minerais.

Somatostatina é uma hormona peptídica naturalmente produzida no organismo, que tem um efeito inhibitório sobre a libertação de outras hormonas, incluindo a insulina, glucagono, gastrina e somatotropina (hormona do crescimento). É produzida principalmente por células do sistema nervoso endócrino disseminadas em diversos órgãos, como o pâncreas, hipotálamo, glândula tiróide e intestino delgado.

A somatostatina atua como um regulador negativo de diversas funções fisiológicas, incluindo a secreção hormonal, a motilidade gastrointestinal, a absorção intestinal e a circulação sanguínea. Além disso, tem um papel importante na modulação da resposta imune e inflamatória.

Existem dois tipos principais de somatostatina: a somatostatina-14 e a somatostatina-28, que diferem na sua sequência de aminoácidos e duração de ação. A somatostatina é frequentemente usada em medicina como um medicamento sintético para tratar diversas condições clínicas, como diabetes, tumores pancreáticos e síndromes hormonais excessivas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Japão" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no leste da Ásia, composto por quatro ilhas principais (Honshu, Hokkaido, Kyushu e Shikoku) e outras ilhas menores. A capital do Japão é Tóquio.

Se está procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à medicina, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

Desculpe, "Tetragastrina" não é um termo reconhecido em medicina ou fisiologia. Parece ser uma palavra mal escrita ou desconhecida. Talvez você quisesse consultar sobre "gastrina", uma hormona produzida no estômago que estimula a secreção de ácido gástrico e a motilidade gastrointestinal. Se necessitar de informações sobre "gastrina" ou qualquer outro assunto médico, ficarei feliz em ajudar.

Betanecol é um composto parasimpaticomimético, o que significa que ele imita os efeitos do sistema nervoso parasimpático no corpo. É usado em medicina para estimular a atividade do sistema nervoso parasimpático, especialmente no trato gastrointestinal.

Os compostos de betanecol são fármacos que contêm betanecol como sua principal substância ativa. Eles são usados para tratar condições como a disfunção da bexiga e do intestino, especialmente quando esses órgãos não estão se contraindo adequadamente devido à falta de estimulação parasimpática.

Os compostos de betanecol podem ser administrados por via oral ou injetável, dependendo da forma farmacêutica disponível e da indicação específica do tratamento. É importante notar que o uso de betanecol e outros parasimpaticomiméticos deve ser supervisionado por um profissional médico devidamente treinado, pois eles podem causar efeitos colaterais indesejáveis se não forem usados corretamente.

Enteroendocrinas são células disseminadas na mucosa do trato gastrointestinal, que funcionam como parte do sistema endócrino. Elas são responsáveis por produzir e secretar hormônios para regular diversas funções digestivas, tais como a motilidade intestinal, secreção de suco pancreático, absorção de nutrientes e controle da saciedade. As células enteroendócrinas são capazes de identificar diferentes estímulos, como a presença de nutrientes ou substâncias químicas, e responder a eles produzindo e liberando hormônios específicos.

Existem vários tipos de células enteroendócrinas, cada uma com um padrão distinto de expressão de hormônios e neurotransmissores. Alguns exemplos incluem as células L, que produzem o hormônio gastrointestinal glucagon-like peptide-1 (GLP-1), e as células K, que secretam a somatostatina. As células enteroendócrinas também podem se comunicar com outras células do trato gastrointestinal, como as células musculares lisas da parede intestinal, para coordenar as respostas à presença de nutrientes ou substâncias químicas.

Apesar de representarem apenas cerca de 1% das células da mucosa do trato gastrointestinal, as células enteroendócrinas desempenham um papel fundamental na regulação da digestão e absorção de nutrientes, além de estar envolvidas em diversos processos fisiológicos e patológicos, como a obesidade, diabetes e câncer.

Dispepsia é um termo usado para descrever uma série de sintomas digestivos desconfortáveis que ocorrem no trato superior do sistema gastrointestinal. Esses sintomas podem incluir:

1. Dor ou desconforto abdominal superior
2. Sensação de plenitude ou saciedade precoce após as refeições
3. Náuseas ou vômitos
4. Eructação ou flatulência
5. Acidez estomacal ou ardor de estômago

A dispepsia pode ser funcional, o que significa que não há nenhuma causa clara identificada para os sintomas, ou orgânica, o que significa que é causada por uma condição subjacente, como uma infecção, úlcera péptica, refluxo gastroesofágico ou doença motora do trato gastrointestinal superior.

Em alguns casos, a dispepsia pode ser sintoma de uma condição mais séria, como câncer, por isso é importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem ou piorarem. O tratamento da dispepsia geralmente inclui medidas gerais, como evitar alimentos que desencadeiam sintomas e reduzir o estresse, além de medicamentos específicos para tratar a causa subjacente dos sintomas, se houver.

A administração oral, em termos médicos, refere-se ao ato de dar medicamentos ou suplementos por via oral (por meio da boca), geralmente em forma de comprimidos, cápsulas, soluções líquidas ou suspensões. Após a administração, o medicamento é absorvido pelo trato gastrointestinal e passa através do sistema digestivo antes de entrar na circulação sistémica, onde pode então alcançar seus alvos terapêuticos em todo o corpo.

A administração oral é uma das rotas mais comuns para a administração de medicamentos, pois geralmente é fácil, indolor e não invasiva. Além disso, permite que os pacientes administrem seus próprios medicamentos em suas casas, o que pode ser mais conveniente do que visitar um profissional de saúde para obter injeções ou outras formas de administração parenteral. No entanto, é importante lembrar que a eficácia da administração oral pode ser afetada por vários fatores, como a velocidade de dissolução do medicamento, a taxa de absorção no trato gastrointestinal e as interações com outros medicamentos ou alimentos.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

La diverticolosi gastrica é una condizione medica benigna na qual piccoli sacche (diverticoli) si sviluppano nelle pareti dello stomaco. Questi diverticoli sono protrusioni herniarie dei diversi strati della parete gastrica, compreso il muscolo liscio, che fuoriescono attraverso punti deboli della muscolatura. A differenza della diverticolosi del colon, la diverticolosi gastrica è relativamente rara e meno studiata.

Le cause esatte della diverticolosi gastrica non sono completamente comprese, ma si ritiene che sia associata a fattori quali l'aumento dell'età, la pressione intraluminale nello stomaco e una dieta povera di fibre. Alcuni studi suggeriscono anche un possibile ruolo dei fattori genetici e della presenza di alcune condizioni concomitanti, come il reflusso gastroesofageo e l'infezione da Helicobacter pylori.

La maggior parte dei pazienti affetti da diverticolosi gastrica è asintomatica e la condizione viene scoperta occasionalmente durante indagini radiologiche o endoscopiche dello stomaco eseguite per altri motivi. Tuttavia, in alcuni casi, i pazienti possono presentare sintomi non specifici come dolore addominale, nausea, vomito, difficoltà di deglutizione o sazietà precoce. In rari casi, la diverticolosi gastrica può complicarsi con sanguinamento, perforazione o infiammazione (diverticulite).

Il trattamento della diverticolosi gastrica è generalmente conservativo e si basa sulla gestione dei sintomi. Ciò può includere modifiche dietetiche, l'uso di farmaci antidolorifici o gastroprotettori e, in casi selezionati, la terapia antibiotica. Nei pazienti con complicanze, possono essere necessari interventi più invasivi, come la resezione chirurgica del diverticolo interessato o il trattamento endoscopico delle lesioni sanguinanti.

In generale, la prognosi della diverticolosi gastrica è buona, soprattutto se la condizione viene diagnosticata e gestita precocemente. Tuttavia, i pazienti con complicanze possono presentare un rischio più elevato di morbilità e mortalità, sottolineando l'importanza della diagnosi e del trattamento tempestivi.

Os receptores de grelina são um tipo específico de receptor celular encontrado principalmente nas células do trato gastrointestinal, no pâncreas e no sistema nervoso central. Eles se ligam à grelina, um hormônio gutural produzido pelo estômago em resposta ao jejum ou à fome. A ligação da grelina a seus receptores desencadeia uma série de respostas fisiológicas, incluindo a estimulação do apetite e a promoção da secreção de insulina e GH (hormônio do crescimento). Além disso, os receptores de grelina também desempenham um papel importante na regulação da motilidade gastrointestinal e no controle da ingestão de alimentos. Portanto, a compreensão dos receptores de grelina e sua função é crucial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas para o tratamento de distúrbios relacionados à obesidade, diabetes e outras condições endócrinas.

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ESTÔMAGO (2007)». www.75anosdecinema.pro.br. Consultado em 6 de novembro de 2021 «Darlene Glória - Papo de Cinema». Consultado ...
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Dor de estômago; Sudorese profusa (hiperidrose); Respiração rápida e frequência cardíaca; Tremedeiras; Tensão muscular; Dor de ...
Estômago de cão. Vista interna do estômago canino. Língua de cão. Íleo canino. Em exposição no MAV/USP. Estrutura vascular do ... Os órgãos que compõem o sistema digestivo canino são: Boca Língua Esôfago Estômago Fígado Pâncreas Intestino grosso Intestino ...
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Galois foi atingido no estômago. Ficou agonizando no chão. Não havia nenhum cirurgião por perto e o vencedor foi embora ...
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Acúmulo de cabelos no estômago. Frequentemente exige cirurgia para a remoção do novelo de cabelos que se acumula no estômago e ...
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com mais de 45 anos de Experiência em Macrobiótica e Medicinas Naturais.. Especialista no Tratamento de Dores e Doenças da Coluna, Ósseo-Musculares e Articulares, Doenças das Mulheres (Sexualidade e Fertilidade, Gravidez e Parto Natural) e Doenças em Geral de todas as idades.. Especializado em Medicina Tradicional Chinesa e Japonesa, nas Terapias de Acupunctura, Massagem Shiatsu, Seitai (Quiropraxia Japonesa), Fitoterapia, Exercícios Qigong, Alimentação Dietética e outras Terapias Naturais.. A sua Missão é construir um Mundo mais Ecológico, Saudável e Feliz, através do foco na Educação, em particular na Auto-Educação Consciente nos níveis Individual, Familiar e Social, sobretudo dirigida a todos os que almejam verdadeiramente uma Vida mais Saudável, Longa e Feliz.. ...
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Aprenda a seguir tudo sobre a anatomia e funcionamento do estômago. Conheça suas glândulas e veja como é produzido o suco ... Estômago - Anatomia, funções e fisiologia. O estômago é a porção consideravelmente dilatada do trato alimentar entre o esôfago ... Funções do estômago. O estômago não somente armazena alimentos, mas é, também, um órgão digestivo. Uma refeição comum permanece ... Epitélio superficial do estômago. A principal função do epitélio superficial no estômago é fornecer proteção. Para isto suas ...
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︎O piloro é a última parte do estômago, de constrição musculosa que regula a passagem do quimo semi-digerido deste para o ... No estômago observa-se a liberação de uma substância denominada suco gástrico. O suco gástrico apresenta dois componentes ... ︎O fundo é a parte superior do estômago e se relaciona diretamente com a cúpula esquerda do músculo diafragma. É limitada ... Entretanto, cabe enfatizar que o estômago é um órgão que se caracteriza por ser uma porção dilatada do trato digestivo, ...
Ele é contra indicado para pessoas que sofram de acidez do estômago, artrite ou obesidade, neste ultimo caso refere-se ...
  • Presente nos alimentos e na água potável, a H. pylori, segundo estimativas, pode habitar o estômago de cerca de 70% da população no Brasil, porém somente indivíduos predispostos geneticamente, ou seja, que tenham nascido com um receptor no estômago capaz de hospedar a bactéria, manifestam o problema. (saudenainternet.com.br)
  • Não são comuns sangramentos gástricos em lesões malignas, entretanto, o vômito com sangue ocorre em cerca de 10 a 15% dos casos de câncer de estômago. (saudenainternet.com.br)
  • O Corpo do estômago é a maior região da víscera, representando cerca de 2/3 do volume total. (anatomiaemfoco.com.br)
  • No corpo do estômago as fovéolas são mais rasas do que na região pilórica e estendem-se pela membrana mucosa por apenas cerca de um quarto ou um terço de sua espessura. (anatomiaemfoco.com.br)
  • No estômago o alimento permanece por cerca de 2 a 6 horas. (portaldasesmeraldas.com.br)
  • Imagine que, em média, um estômago normal consegue armazenar cerca de 1,5 litro. (sophiederam.com)
  • Cerca de um terço dos pacientes submetidos à cirurgia de redução do estômago passam a ter aversão a alimentos gordurosos e açucarados. (quali.pt)
  • O cancro do estômago é mais comum em algumas partes do mundo, como o Japão, a Coreia, algumas zonas da Europa Ocidental e América Latina. (ligacontracancro.pt)
  • O câncer de estômago é o 2º câncer mais comum no mundo, mas sua incidência varia bastante, sendo extremamente alta no Japão, China, Chile e Islândia. (msdmanuals.com)
  • O câncer de estômago é, no Brasil, o 3º mais comum em homens e o 5º mais comum em mulheres, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). (globo.com)
  • Esse tipo de registro de pessoas com cocaína no estômago é comum nos noticiários. (aquinoticias.com)
  • O câncer de estômago é um tumor maligno do estômago. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O câncer de estômago (também conhecido como câncer gástrico) é uma doença na qual as células que formam o revestimento interno do estômago se tornam anormais e começam a se dividir descontroladamente, formando uma massa chamada tumor. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Em uma coletiva de imprensa em São Paulo, o cantor disse que vem cuidando de um tumor no estômago e que passará por uma cirurgia. (uol.com.br)
  • O cancro do estômago é muito frequente em Portugal, em particular no Norte do país, mas nas últimas décadas verificou-se uma diminuição da incidência deste tumor no país. (maisquecuidar.com)
  • O cancro do estômago, também conhecido por cancro gástrico tem origem nas células da camada interior do estômago, mas pode desenvolver-se em qualquer parte do órgão, resultando da divisão descontrolada das células epiteliais do estômago, que constituem o tumor. (maisquecuidar.com)
  • O tumor desenvolve-se como os outros tumores, a partir de um erro de ADN nas células que faz com que se multipliquem rápida e descontroladamente, mas as causas específicas do cancro do estômago não estão ainda completamente esclarecidas. (maisquecuidar.com)
  • A cirurgia é uma opção, e isso geralmente envolve a remoção de parte ou de todo o estômago. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Através do Método POSE pode reduzir o estômago sem cirurgia e em menos de 45 minutos. (dorsia.pt)
  • O Método POSE é um tratamento para reduzir o estômago, sem cirurgia, para que possa perder peso eficazmente. (dorsia.pt)
  • Cirurgia de redução de estômago resolve tudo? (sophiederam.com)
  • Essa é a imagem que muita gente faz sobre a cirurgia de redução de estômago: como se ela fosse a solução definitiva contra a obesidade. (sophiederam.com)
  • Quando bem indicada, feita a partir de uma extensa análise clínica, a cirurgia de redução de estômago pode ser um tratamento contra a obesidade. (sophiederam.com)
  • Cirurgia de redução de estômago: o que muda? (sophiederam.com)
  • A cirurgia mais praticada no Brasil é o Bypass gástrico, que combina o grampeamento do estômago a um desvio intestinal. (sophiederam.com)
  • O acompanhamento comportamental deveria idealmente começar antes mesmo da cirurgia de redução de estômago, e talvez seja uma das partes mais difíceis, pois a pessoa precisa deixar para trás hábitos carregados durante toda uma vida. (sophiederam.com)
  • São coisas que eu recomendo para todos os meus pacientes, não só para os que estão se preparando para fazer a cirurgia de redução de estômago ou para os que já fizeram. (sophiederam.com)
  • O método avaliado pelo médico, no caso, foi o chamado "bypass gástrico em Y de Roux", cirurgia que envolve a redução do estômago com desvio do intestino. (quali.pt)
  • Estima-se que a cirurgia interfere nos sinais que o estômago envia ao cérebro durante a ingestão dos alimentos e na forma como o mecanismo de recompensa é acionado. (quali.pt)
  • Pesquisadores relataram na ScienceDaily, importante publicação científica no mundo, a confirmação de que a bactéria conhecida como Helicobacter pylori (H. pylori), que causa úlcera no estômago, pode causar mau hálito na boca. (colgate.com.br)
  • Ele também pode causar desmineralização dentária pelo fato de o ácido proveniente do estômago ir para boca e enfraquecer os dentes. (colgate.com.br)
  • Embora as causas do câncer de estômago não sejam totalmente compreendidas, pesquisas sugerem que uma dieta pobre pode aumentar o risco de uma pessoa desenvolvê-lo. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Quais as causas de cancro do estômago? (maisquecuidar.com)
  • O principal método de tratamento é a retirada cirúrgica de parte ou todo o estômago, além dos nódulos linfáticos próximos, é a principal alternativa terapêutica e única chance de cura. (saudenainternet.com.br)
  • Felizmente os antibióticos oferecem um tratamento eficaz para eliminar a bactéria que causa úlcera no estômago. (colgate.com.br)
  • Qual o tratamento do cancro do estômago? (maisquecuidar.com)
  • O seu tratamento consiste em uso de antibióticos e remédios conhecidos como inibidores da acidez do estômago. (gastrooncologia.com.br)
  • O tratamento consiste na utilização de remédios para diminuir os vômitos e diminuir a acidez do estômago, até procedimentos endoscópicos que param o sangramento. (gastrooncologia.com.br)
  • ︎O fundo é a parte superior do estômago e se relaciona diretamente com a cúpula esquerda do músculo diafragma. (portaldasesmeraldas.com.br)
  • Através de uma endoscopia, por via oral, reduz-se a capacidade do estômago aproximadamente 20 a 25%, realizando-se pequenas dobras em diferentes regiões do estômago: na parte superior - fundo gástrico - para conseguir uma sensação de saciedade, e nas zonas inferiores - antro pilórico - para abrandar a drenagem da comida. (dorsia.pt)
  • Para evitar as ressacas de carnaval e o estômago irritado, a coordenadora de Nutrição do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (Ceunsp), Vanessa Zanoni Carvalhaes, ressalta que os principais cuidados que os foliões devem ter é intercalar junto com a bebida alcoólica o consumo de água constantemente. (saudeemdia.com.br)
  • Se alimentar de 3 em 3 horas para evitar que o estômago fique longos períodos vazio. (gastrooncologia.com.br)
  • A publicação também informa que 41% dos tumores de estômago poderiam ser evitados por meio de alimentação adequada, nutrição, exercícios físicos regulares e gordura corporal adequada. (saudenainternet.com.br)
  • O artista cria, tal qual os grandes mestres, uma narrativa visual condizente aos traumas da terra brasilis: sem começo e sem fim, sem linearidade e através de uma perspectiva transhistórica, não temos um mosaico do Brasil, mas a ressonância de nosso estômago onde tumores benignos e malignos se ladeiam. (raphaelfonseca.net)
  • Sintomas comuns de câncer de estômago , como perda de peso inexplicável e dor de estômago, geralmente não aparecem nos estágios iniciais. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Beber mais água durante uma dieta é imprescindível para ajudá-lo a perder peso rapidamente, pois a água não tem calorias, e quando se bebe em intervalos freqüentes ajudará a manter seu estômago saciado. (dicasverdes.com)
  • Além disso, quem regula nossa fome e nosso peso é o cérebro, não o estômago. (sophiederam.com)
  • Os sintomas apresentados pelos pacientes variam entre dor abdominal em andar superior (mais conhecido popularmente com boca do estômago), até empachamento (sensação de estomago cheio), dificuldade de fazer digestão, náuseas, vômitos, azia e, em casos mais graves como na gastrite erosiva, podemos ter sangramentos, fraqueza, dormência da língua e diarreia. (gastrooncologia.com.br)
  • O Fundo localiza-se na região superior do estômago, caracterizado pela curvatura e delimitado pela incisura cardíaca. (anatomiaemfoco.com.br)
  • O câncer de estômago , também conhecido como câncer gástrico, refere-se ao câncer de estômago. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Embora o câncer de estômago possa começar em qualquer parte do estômago, normalmente começa no revestimento interno, conhecido como mucosa. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Se o câncer se espalhar para todas as camadas do estômago, ou se espalhar para os gânglios linfáticos, é conhecido como estágio III. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Também conhecido como "esfíncter esofágico inferior", é a primeira parte do estômago. (anatomiaemfoco.com.br)
  • O corpo é uma parte do estômago situada entre o fundo e o antro pilórico, limitado nessa região pela incisura angular. (wikipedia.org)
  • Aproximadamente, 65% dos pacientes diagnosticados com câncer de estômago têm mais de 50 anos. (saudenainternet.com.br)
  • Gastrite crónica: inflamação do estômago, sobretudo se esta for associada a anemia perniciosa. (maisquecuidar.com)
  • A gastrite pode ser identificada através da endoscopia digestiva alta com biópsia do estômago. (gastrooncologia.com.br)
  • A exposição a certos pós e fumos, no local de trabalho, foi associada a um risco aumentado de cancro do estômago. (ligacontracancro.pt)
  • Frequentemente, a queimação no estômago não é associada apenas ao aumento do ácido estomacal, mas ela também pode ser causada quando os ácidos diminuem. (r7.com)
  • Outra dica é nunca beber de estômago vazio, e antes de se jogar nos blocos consumir alimentos ricos em carboidratos e proteínas, pois retardam a absorção do álcool", aconselha a nutricionista Vanessa. (saudeemdia.com.br)
  • Não durma de estômago vazio após beber. (saudeemdia.com.br)
  • A resposta é - com o estômago vazio. (dicasverdes.com)
  • E beber água com o estômago vazio pode curar quase todos os problemas em seu corpo. (dicasverdes.com)
  • Então tornar o hábito de beber água regularmente com o estômago vazio pode ser benéfico para o nosso sistema imunológico. (dicasverdes.com)
  • A desidratação é a causa das dores de cabeça, e beber água em intervalos freqüentes, especialmente com o estômago vazio, pode ajudar a se livrar das dores de cabeça naturalmente. (dicasverdes.com)
  • Quando você bebe água com o estômago vazio pode ajudar na regulação do trato digestivo. (dicasverdes.com)
  • Beber água com o estômago vazio pode ajudar a acelerar o processo. (dicasverdes.com)
  • Se você se sentir com sono ou lento, beber água com o estômago vazio pode fazer você se sentir ativo novamente. (dicasverdes.com)
  • Beber um copo de água com o estômago vazio pode ajudar a se livrar do acúmulo e permite uma absorção mais rápida de nutrientes. (dicasverdes.com)
  • Desta forma, beber água com o estômago vazio tem inúmeros benefícios. (dicasverdes.com)
  • O estômago é um órgão digestivo localizado entre o esôfago e o duodeno. (gastrooncologia.com.br)
  • Neste tópico iremos abordar os sangramentos que ocorrem no trato digestivo alto, que são os provenientes do esôfago, estômago e duodeno (primeira parte do intestino fino). (gastrooncologia.com.br)
  • Sua anatomia consiste em uma espécie de válvula muscular que, quando relaxado, permite a ligação entre o estômago e o duodeno. (anatomiaemfoco.com.br)
  • ︎O piloro é a última parte do estômago, de constrição musculosa que regula a passagem do quimo semi-digerido deste para o duodeno. (portaldasesmeraldas.com.br)
  • O câncer nesta parte do estômago é muitas vezes referido como adenocarcinoma. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Junto dela, muitas vezes vem outro sintoma bastante desconfortável: o estômago irritado. (saudeemdia.com.br)
  • O câncer de estômago não gera sintomas específicos. (saudenainternet.com.br)
  • Porém, a maioria dos casos de câncer de estômago é diagnosticada em estágio avançado, porque não há sintomas específicos, principalmente no começo. (saudenainternet.com.br)
  • O estômago é a porção consideravelmente dilatada do trato alimentar entre o esôfago e o intestino delgado e possui várias funções. (anatomiaemfoco.com.br)
  • Piloro é o nome que se dá a uma musculatura localizada no final do estômago, sendo seu último segmento e porta de entrada p/ o intestino delgado. (anatomiaemfoco.com.br)
  • Para isto suas células são altas e todas semelhantes, e este fato permite ao estudante distinguir, de relance, uma seção do estômago de uma seção do intestino delgado ou grosso. (anatomiaemfoco.com.br)
  • Brownlow diz que é provável que o pedaço de plástico tenha prejudicado o tecido do estômago, permitindo que as bactérias do intestino fluíssem para a corrente sanguínea. (nationalgeographicbrasil.com)
  • Os médicos não sabem ao certo o que causa o câncer de estômago , mas a dieta de uma pessoa pode torná-la mais propensa a desenvolvê-lo. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Você sabia que pode ter mau hálito por causa de problemas no estômago? (colgate.com.br)
  • Outra causa de mau hálito decorrente do estômago é o problema de refluxo gastresofágico. (colgate.com.br)
  • Você não precisa viver com mau hálito por causa de problemas no estômago. (colgate.com.br)
  • Um adolescente que reclamava de fortes dores no estômago descobriu que a causa de seu problema era o feto malformado de seu gêmeo. (jornalciencia.com)
  • A causa disto são as chamadas fissuras de Mallory Weiss, que são pequenas lacerações (rachaduras) longitudinais da mucosa da junção do esôfago com o estômago, causadas pela excessiva pressão nesses órgãos durante os vômitos. (gastrooncologia.com.br)
  • O que causa queimação no estômago? (r7.com)
  • Como resultado, existem muitas maneiras de aliviar a queimação no estômago sem necessariamente recorrer a medicamentos. (r7.com)
  • As glândulas da lâmina própria da área que circunda a entrada do esôfago no estômago são diferentes daquelas do restante do órgão. (anatomiaemfoco.com.br)
  • Para a prevenção do câncer de estômago é fundamental seguir uma dieta balanceada, composta de vegetais crus, frutas cítricas e alimentos ricos em fibras, desde a infância. (saudenainternet.com.br)
  • Ácido ascórbico (vitamina C) e betacaroteno (precursor da vitamina A), presentes em frutas e verduras frescas, atuam como protetores contra o câncer de estômago, porque evitam que os nitritos (conservantes encontrados em alimentos industrializados) se convertem em nitrosaminas. (saudenainternet.com.br)
  • Em algumas regiões brasileiras, onde os alimentos não são mantidos em geladeira e a sua conservação é precária, a incidência de câncer de estômago aumenta significativamente. (saudenainternet.com.br)
  • Estudos também mostraram que os casos de câncer de estômago diminuíram desde que o congelamento - em vez de salgar, fumar ou decapar - se tornou um método popular de preservação de alimentos. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Pensa-se que a ingestão de alimentos conservados desta forma possa ter um papel fundamental no desenvolvimento do cancro do estômago. (ligacontracancro.pt)
  • Larissa destaca que, ao sentir uma dor aguda no estômago depois de exagerar na bebida alcoólica, é necessário consumir com alimentos leves ricos em amido, como pão de forma branco e batata cozida. (saudeemdia.com.br)
  • O suco gástrico é um líquido produzido no estômago, responsável pela digestão dos alimentos que ali se encontram. (anatomiaemfoco.com.br)
  • Sua preparação em infusão acalma a dor no estômago e melhora a digestão dos alimentos. (sobrebeleza.com)
  • 1. Controle o consumo de fritos e alimentos muito gordurosos, este é um passo muito importante para acabar com a queimação no estômago. (saudevital.info)
  • Aqueles que fumam e também ingerem bebidas alcoólicas ou que já tenham sido submetidos a operações no estômago têm maior probabilidade de desenvolver o câncer de estômago, bem como indivíduos com histórico familiar da doença. (saudenainternet.com.br)
  • Uma história de problemas estomacais crônicos também pode tornar um indivíduo mais suscetível ao câncer de estômago. (portalsaofrancisco.com.br)
  • No Brasil, o câncer de estômago está em terceiro lugar na incidência entre homens e em quinto, entre as mulheres. (saudenainternet.com.br)
  • Três obras clássicas - "Casa Grande & Senzala" (Gilberto Freyre), "Formação do Brasil Contemporâneo" (Caio Prado Jr.) e "Raízes do Brasil" (Sérgio Buarque de Holanda) - estão representados em carne viva no filme "Estômago" (2007), dirigido por Marcos Jorge. (edwilsonaraujo.com)
  • Descobri que água com limão é bom e não tenho mais problema de estômago", continuou. (uol.com.br)
  • Esse problema é provocado pelo ácido que vem do estômago causando uma sensação de ardência no peito e na garganta. (colgate.com.br)
  • E não sei onde pode estar o problema, no estômago devido à certa agressão da droga ou pode ser o fígado reclamando. (hipertrofia.org)
  • Ou simplesmente tento usar um Omeprazol, pra ver se é no estômago o problema? (hipertrofia.org)
  • O filme plástico encontrado no estômago da foca pode ter sido algum tipo de embalagem, dizem os especialistas. (nationalgeographicbrasil.com)
  • A remoção de um pequeno pedaço do estômago é chamada de gastrectomia subtotal, enquanto a remoção de todo o estômago é chamada de gastrectomia total. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A queimação no estômago, também chamada de azia, é aquela sensação desagradável causada por ácidos estomacais que se irradiam na região do peito. (r7.com)
  • Estudos feitos por pesquisadoras do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP mostram que ratos desmamados precocemente apresentam um aumento nos indicadores de crescimento do estômago e uma re. (bvsalud.org)
  • A queimação no estômago é um incômodo que é produzido pela produção excessiva de sucos ácidos, os quais conseguem se mover acima da parte baixa do peito e da garganta. (sobrebeleza.com)
  • A grelina, um hormônio produzido no estômago que regula o apetite e a forma dos depósitos de gordura corporal, pode ser utilizada para reforçar a resistência ou retardar a progressão da doença de Parkinson. (reab.me)
  • Durante exame, foi identificada uma quantidade de objetos no estômago do homem, com características de droga. (aquinoticias.com)
  • Uma câmera também pode ser inserida na garganta de um paciente e em seu estômago, o que pode permitir que o médico veja o estômago. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Em resumo, ela é resultado de uma condição conhecida como doença do refluxo gastroesofágico em que o ácido do estômago vaza do estômago para o esôfago . (r7.com)
  • O Refluxo é causado por um defeito na válvula que separa o esôfago do estômago. (clinicanassif.com.br)
  • A alface contém compostos antiácidos e anti-inflamatórios que diminuem a irritação do estômago antes da indigestão e do refluxo. (sobrebeleza.com)
  • Rica em Vitamina A, B e C, a pêra é semi-ácida e por isso ajuda a diluir o ácido no estômago, aliviando assim a sua azia. (saudevital.info)
  • Para diagnosticar a doença, deve ser feita uma endoscopia digestiva alta, o método mais eficiente, e o exame radiológico contrastado do estômago. (saudenainternet.com.br)
  • Adolescente com fortes dores de estômago descobre algo horrível ao visitar o médico! (jornalciencia.com)
  • De acordo com o site G1, o acessório, usado como proteção contra o novo coronavírus, estava preso no estômago do pinguim. (sapo.pt)
  • Agentes penitenciários flagraram um preso tentando entrar no CPP de Hortolândia com 23 microcelulares no estômago. (sifuspesp.org.br)
  • Com base nessas informações, o homem foi conduzido para o Hospital Geral de Linhares, sob sinalização de emergência, devido ao risco de vazamento da substância no estômago e a iminência de evacuação do produto. (aquinoticias.com)
  • Para salvar o indivíduo de uma ressaca e estômago irritado, é fundamental uma alimentação saudável antes da folia, rica em frutas, verduras e legumes, como fonte de carboidratos e proteínas. (saudeemdia.com.br)
  • O estômago é um órgão importante no trato digestivo humano composto de várias camadas. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Por isso, é importante estar ciente de que operar o estômago não muda automaticamente a relação da pessoa com a comida se ela não estiver efetivamente aberta para mudar hábitos e para abandonar antigas crenças. (sophiederam.com)