Tratamento adjuvante para EPILEPSIA PARCIAL e DEPRESSÃO refratária que libera impulsos elétricos no cérebro via NERVO VAGO. A energia provém de uma bateria implantada sob a pele.
O décimo nervo craniano. O nervo vago é um nervo misto que contém fibras aferentes somáticas (da pele da região posterior da orelha e meato acústico externo), fibras aferentes viscerais (da faringe, laringe, tórax e abdome), fibras eferentes parassimpáticas (para o tórax e abdome) e fibras eferentes para o músculo estriado (da laringe e faringe).
Aplicação de corrente elétrica no tratamento, sem geração de calor perceptível. Inclui estimulação elétrica de nervos ou músculos, passagem de corrente no corpo, ou o uso de corrente ininterrupta de baixa intensidade para elevar o limiar de dor da pele.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Transtorno caracterizado por episódios recorrentes de disfunção cerebral paroxística, devido a súbita descarga neuronal excessiva e desordenada. Os sistemas de classificação da epilepsia geralmente se baseiam em (1) sinais clínicos dos episódios de ataques (ex. ataque motor), (2) etiologia (ex. pós-traumático), (3) localização anatômica da origem do ataque (ex. ataque do lobo frontal), (4) tendência em se alastrar para outras estruturas encefálicas, e (5) padrões temporais (ex. epilepsia noturna). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p313)
Transtorno caracterizado por ataques parciais recorrentes marcados por deficiência cognitiva. Durante o ataque, o indivíduo pode vivenciar uma ampla variedade de fenômenos físicos incluindo alucinações formadas, ilusões, déjà-vu, sentimentos emocionais intensos, confusão e desorientação espacial. Podem ocorrer também atividade motora focal, alterações sensoriais e AUTOMATISMO. Os ataques complexos parciais geralmente se originam de focos em um ou ambos os lobos temporais. A etiologia pode ser idiopática (epilepsia complexa parcial criptogênica) ou ocorrer como uma manifestação secundária a uma lesão cortical focal (epilepsia parcial complexa sintomática). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp317-8)
Condutores elétricos posicionados cirurgicamente através das quais a ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA do tecido nervoso é distribuída.
Condutores elétricos alocados por cirurgia em um ponto específico dentro do corpo através dos quais uma ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA é liberada ou a atividade elétrica é registrada.
Uso de eletrodos pequenos localizados especificamente para produzir impulsos elétricos através da PELE para aliviar a DOR. É utilizada menos frequentemente para produzir ANESTESIA.
Doenças do décimo nervo craniano, incluindo lesões do tronco cerebral envolvendo seus núcleos (solitário, ambíguo e motor dorsal), fascículos de nervos e curso intra e extracraniano. As manifestações clínicas podem incluir disfagia, fraqueza das cordas vocais e alterações do tono parassimpático do tórax e abdômen.
Fibras nervosas que emitem projeções dos gânglios parassimpáticos para os órgãos alvo. Fibras parassimpáticas pós-ganglionares utilizam a acetilcolina como transmissor. Podem também liberar cotransmissores peptídicos.
Falha em responder a dois ou mais ensaios antidepressivos de terapia única ou falha em responder a quatro ou mais ensaios de terapias antidepressivas. (Tradução livre do original: Campbell's Psychiatric Dictionary, 9th ed.)
Pequeno espaço no crânio entre a MAXILA e o OSSO ESFENOIDE, medial em relação à fissura pterigomaxilar, e que se conecta à CAVIDADE NASAL via forâmen esfenopalatino.
Afecções recorrentes caracterizadas por crises epilépticas que surgem difusa e simultaneamente dos dois hemisférios do cérebro. A classificação geralmente é baseada nas manifestações motoras da crise (ex. convulsiva, não convulsiva, acinética, atônica, etc.) ou na etiologia (ex., idiopática, criptogênica e sintomática). (Tradução livre do original: Mayo Clin Proc, 1996 Apr;71(4):405-14)
Sistema auditivo e de equilíbrio do corpo. Consiste em três partes: ORELHA EXTERNA, ORELHA MÉDIA e ORELHA INTERNA. As ondas sonoras são transmitidas através deste órgão, onde vibrações são transduzidas para [outra forma de] sinais que passam pelo nervo acústico para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. A orelha interna contém ainda o órgão vestibular, que mantém o equilíbrio transduzindo sinais para o NERVO VESTIBULAR.
Lesões traumáticas no NERVO VAGO. Devido ao fato do nervo vago inervar vários órgãos, as lesões nas fibras nervosas podem resultar em disfunção em qualquer órgão abaixo (isto é, à jusante do sentido do fluxo da estimulação elétrica nervosa) do sítio de lesão.
Interrupção ou remoção de qualquer parte do nervo vago (décimo nervo craniano). A vagotomia pode ser feita para fins de pesquisa ou terapêuticos.
Neurotransmissor encontrado nas junções neuromusculares, nos gânglios autonômicos, nas junções efetoras parassimpáticas, em algumas junções efetoras simpáticas e em muitas regiões no sistema nervoso central.
Distúrbios clínicos ou subclínicos da função cortical, devido à descarga súbita, anormal, excessiva e desorganizada de células cerebrais. As manifestações clínicas incluem fenômenos motores, sensoriais e psíquicos. Os ataques recidivantes são normalmente referidos como EPILEPSIA ou "transtornos de ataques".
Drogas utilizadas para impedir CONVULSÕES ou reduzir sua gravidade.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Número de vezes que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS se contraem por unidade de tempo, geralmente por minuto.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Resposta diminuída ou ausente de um organismo, doença ou tecido à eficácia pretendida de uma substância química ou medicamento. Deve ser distinguido de TOLERÂNCIA A FÁRMACOS que é a diminuição progressiva da suscetibilidade humana ou animal aos efeitos de um medicamento, como resultado de administração contínua.
Nervos localizados fora do cérebro e medula espinhal, incluindo os nervos autônomos, cranianos e espinhais. Os nervos periféricos contêm células não neuronais, tecido conjuntivo e axônios. As camadas de tecido conjuntivo incluem, da periferia para o interior, epineuro, perineuro e endoneuro.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Prolongações delgadas dos NEURÔNIOS, incluindo AXÔNIOS e seus invólucros gliais (BAINHA DE MIELINA). As fibras nervosas conduzem os impulsos nervosos para e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Divisão toracolombar do sistema nervoso autônomo. Fibras pré-ganglionares simpáticas se originam nos neurônios da coluna intermediolateral da medula espinhal e projetam para os gânglios paravertebrais e pré-vertebrais, que por sua vez projetam para os órgãos alvo. O sistema nervoso simpático medeia a resposta do corpo em situações estressantes, por exemplo, nas reações de luta e fuga. Frequentemente atua de forma recíproca ao sistema parassimpático.
Síndrome epiléptica caracterizada pela tríade de espasmos infantis, hipsarritmia e interrupção do desenvolvimento psicomotor no início dos ataques. A maioria se manifesta entre os 3 e 12 meses de idade, com espasmos constituídos de combinações de movimentos flexores ou extensores breves da cabeça, tronco e membros. A afecção é dividida em duas formas: criptogênica (idiopática) e sintomática (secundária a um processo de doença conhecido, como infecções intrauterinas, anormalidades do sistema nervoso, DOENÇAS CEREBRAIS METABÓLICAS CONGÊNITAS, prematuridade, asfixia perinatal, ESCLEROSE TUBEROSA, etc.). (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp744-8)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Funcionamento intelectual subnormal que se origina durante o período de desenvolvimento. Possui múltiplas etiologias potenciais, incluindo defeitos genéticos e lesões perinatais. As pontuações do quociente de inteligência (QI) são comumente utilizadas para determinar se um indivíduo possui deficiência intelectual. As pontuações de QI entre 70 e 79 estão na margem da faixa de retardo mental. As pontuações abaixo de 67 estão na faixa de retardo. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, Ch55, p28)
Complexo sintomático característico.

A estimulação do nervo vago (EV) é um procedimento não farmacológico em que o nervo vago é ativado eletricamente por impulsos elétricos para controlar certas condições de saúde. O nervo vago é um dos principais nervos do sistema nervoso parasimpático, que desempenha um papel importante na regulação de várias funções corporais, incluindo a frequência cardíaca, pressão arterial, resposta imune e processos digestivos.

A EV geralmente é realizada por meio de um dispositivo implantável que fornece impulsos elétricos ao nervo vago. O procedimento para implantar o dispositivo geralmente é realizado em uma cirurgia ambulatorial, na qual os eletrodos são colocados ao redor do nervo vago no pescoço ou abdômen. Após a implantação, o paciente pode controlar a estimulação por meio de um dispositivo externo que permite ajustar a frequência, intensidade e duração dos impulsos elétricos.

A EV tem sido aprovada pela FDA para o tratamento de várias condições, incluindo epilepsia resistente a medicamentos, transtorno do pânico, depressão resistente ao tratamento e algumas formas de dor crônica. Além disso, a EV está sendo investigada como um potencial tratamento para outras condições, como diabetes, obesidade e esclerose múltipla.

Embora a EV seja geralmente segura e bem tolerada, pode haver alguns riscos associados ao procedimento, como dor no local da cirurgia, infecção, voz rouca ou dificuldade em engolir. Além disso, os pacientes devem ser avaliados cuidadosamente antes do procedimento para garantir que sejam bons candidatos à EV e que as vantagens superem os riscos potenciais.

O nervo vago, também conhecido como décimo par craniano (CN X), é um importante nervo misto no corpo humano. Ele origina-se no tronco cerebral e desce através do pescoço para o tórax e abdômen, onde inerva diversos órgãos internos.

A parte motora do nervo vago controla os músculos da laringe e do diafragma, além de outros músculos envolvidos na deglutição e fala. A parte sensorial do nervo vago transmite informações sobre a posição e movimentos dos órgãos internos, como o coração, pulmões e sistema gastrointestinal, para o cérebro.

Além disso, o nervo vago desempenha um papel importante no sistema nervoso autônomo, que regula as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão e respiração. Distúrbios no nervo vago podem levar a sintomas como dificuldade em engolir, falta de ar, alterações na frequência cardíaca e problemas gastrointestinais.

Terapia por Estimulação Elétrica (Electrical Stimulation Therapy, EST) é um tratamento em que pequenos impulsos eléctricos são aplicados a músculos ou nervos para aliviar o dolor ou ajudar a curar feridas. Existem vários tipos de terapia por estimulação elétrica, incluindo:

1. Estimulação Elétrica Functional (FES): Este tipo de EST é usado para ajudar as pessoas com lesões da medula espinal a recuperarem a função muscular e o controle. Os impulsos eléctricos são aplicados aos nervos que controlam os músculos, fazendo-os se contrairem e se movimentarem.
2. Estimulação Elétrica Neuromuscular (NMES): NMES é usada para ajudar a manter ou aumentar o tônus muscular e prevenir a perda de força em pessoas com paralisia ou imobilidade temporária. É também utilizado no tratamento da dor crónica, como a dor pós-operatória.
3. Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS): TENS é usada para aliviar o dolor agudo ou crónico. Os eletrodos são colocados na pele sobre ou perto do local do dolor, e os impulsos eléctricos interrompem as vias de dor no sistema nervoso, reduzindo assim a sensação de dor.
4. Estimulação Elétrica Vagal (VES): VES é usada para tratar certas condições cardíacas, como a fibrilação atrial e a bradicardia. Os impulsos eléctricos são aplicados ao nervo vago, que controla o ritmo cardíaco, ajudando assim a regularizar o batimento do coração.

Em geral, a estimulação eléctrica é segura e bem tolerada, mas pode causar efeitos secundários leves, como desconforto na pele onde os eletrodos são colocados ou sensação de formigamento durante o tratamento. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas aos materiais dos eletrodos ou complicações mais graves, como lesões nervosas ou cardíacas. É importante que a estimulação eléctrica seja administrada por um profissional de saúde qualificado e que siga as orientações do fabricante do dispositivo.

A estimulação elétrica é um procedimento médico que utiliza correntes elétricas para stimular as células do corpo, geralmente os nervos e músculos. Essa técnica pode ser usada em diversas situações clínicas, como no tratamento de doenças neurológicas ou ortopédicas, na reabilitação funcional, alívio da dor crônica ou mesmo em pesquisas científicas. A estimulação elétrica pode ser aplicada por meio de eletrodos colocados sobre a pele (estimulação elétrica transcutânea) ou, em casos mais invasivos, por meio de eletrodos implantados cirurgicamente no interior do corpo. A intensidade, frequência e duração da estimulação são controladas cuidadosamente para obter os melhores resultados clínicos e minimizar os riscos associados ao procedimento.

Epilepsy is a chronic neurological disorder characterized by recurrent and unprovoked seizures. These seizures are caused by excessive and abnormal electrical activity in the brain. Epilepsy can affect people of any age, gender, or race, and its causes can vary from genetic factors to brain injury, infection, stroke, or tumors.

Seizures can take many forms, including staring spells, convulsions, or loss of consciousness. The type and frequency of seizures can differ from person to person, and some people with epilepsy may have only one type of seizure, while others may experience different types.

Epilepsy is typically diagnosed based on the patient's medical history, physical examination, and results from an electroencephalogram (EEG) or imaging tests such as a CT scan or MRI. While there is no cure for epilepsy, it can often be managed effectively with medication, surgery, dietary changes, or other treatments. With proper management, many people with epilepsy are able to lead full and active lives.

A epilepsia parcial complexa, também conhecida como epilepsia do lobo temporal ou síndrome de Geschwind, é um tipo de epilepsia focal que se origina em uma área específica do cérebro, geralmente no lobo temporal. Neste tipo de epilepsia, os indivíduos podem experimentar sintomas focais iniciais, como mudanças na consciência, sensações estranhas, alucinações visuais ou auditivas, ou movimentos involuntários em um lado do corpo.

Os ataques epiléticos podem se tornar mais generalizados e afetar ambos os lados do cérebro, resultando em convulsões corporais completas. Além disso, as pessoas com epilepsia parcial complexa podem apresentar sintomas inter-ictais, como alterações de humor, pensamento anormal ou problemas de memória.

A epilepsia parcial complexa geralmente é tratada com medicamentos anticonvulsivantes, mas em alguns casos, a cirurgia cerebral pode ser considerada se os medicamentos não forem eficazes em controlar os ataques. A prognose para a epilepsia parcial complexa varia, dependendo da causa subjacente e da resposta ao tratamento. Alguns indivíduos podem experimentar uma redução significativa dos sintomas ou até mesmo uma remissão completa, enquanto outros podem continuar a ter ataques epiléticos frequentes.

Neuroestimuladores implantáveis são dispositivos médicos eletrônicos usados para gerenciar uma variedade de condições neurológicas e órfãs, incluindo dor crónica, epilepsia, doença de Parkinson, distonia, espasticidade e outras disfunções do sistema nervoso central e periférico.

Esses dispositivos consistem em um gerador de sinais, que produz os estímulos elétricos, e um ou mais leads elétricos que transmitem esses estímulos para o tecido nervoso alvo. O neuroestimulador implantável é geralmente posicionado subcutaneamente em uma localização do corpo, como a parede abdominal ou a região torácica inferior, enquanto os leads elétricos são inseridos no espaço perineural ou diretamente no nervo.

A estimulação elétrica desses dispositivos pode ser controlada manualmente pelo paciente ou de forma automática, com base em parâmetros pré-definidos. A intensidade, a frequência e a duração dos estímulos podem ser ajustadas para maximizar os benefícios terapêuticos e minimizar quaisquer efeitos adversos.

Os neuroestimuladores implantáveis são considerados uma opção de tratamento eficaz para pacientes que não respondem adequadamente a outras formas de tratamento, como medicamentos ou cirurgia convencional. No entanto, o processo de implantação desses dispositivos requer procedimentos cirúrgicos invasivos e pode estar associado a complicações, como infecções, hemorragias e danos ao tecido nervoso.

Eletrodos implantados referem-se a dispositivos médicos que são inseridos cirurgicamente no corpo humano, geralmente no cérebro ou na medula espinhal, para fins terapêuticos ou de pesquisa. Eles são usados em uma variedade de procedimentos, como estimulação cerebral profunda (ECP) e gravação de sinais neurais.

Os eletrodos implantados geralmente são feitos de materiais biocompatíveis, tais como platina iridiada ou ósmio, que são capazes de conduzir a corrente elétrica. Eles possuem uma extremidade afiada para facilitar a inserção no tecido nervoso e contatos alongados na extremidade oposta para fornecer a estimulação ou gravação dos sinais neurais.

A colocação desses eletrodos é geralmente realizada com o auxílio de sistemas de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), para garantir a precisão da inserção. Após a implantação, os eletrodos são conectados a um gerador de impulsos, que gera pulsos elétricos que são transmitidos através dos eletrodos para estimular as células nervosas.

A estimulação cerebral profunda é uma técnica amplamente utilizada em pacientes com doenças neurológicas graves, como a doença de Parkinson, distonia e tremores essenciais. Além disso, os eletrodos implantados também são usados em pesquisas científicas para entender melhor o funcionamento do cérebro e desenvolver novas terapias para doenças neurológicas e psiquiátricas.

A Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (EENT), também conhecida como Neuromodulação Percutânea, é uma técnica não invasiva que utiliza pequenos impulsos eléctricos para estimular o sistema nervoso periférico. Esses impulsos são geralmente aplicados por meio de eletrodos colocados sobre a pele, através dos quais passa uma corrente eléctrica de baixa intensidade.

A EENT é usada principalmente com fins terapêuticos, sendo indicada no tratamento de diversas condições clínicas, como:

1. Dor crônica: A estimulação nervosa transcutânea pode ajudar a aliviar a dor em diferentes partes do corpo, como a coluna vertebral, o pescoço e as extremidades. Além disso, essa técnica tem sido empregada no tratamento de neuropatias periféricas, fibromialgia e cefaleias.
2. Depressão: Estudos demonstraram que a EENT pode ser benéfica no tratamento da depressão resistente a outras formas de terapêutica, como a psicoterapia e a medicação. A estimulação nervosa transcutânea pode atuar sobre as conexões entre o cérebro e os músculos, influenciando assim o estado de humor e a regulação emocional.
3. Transtornos do movimento: Alguns estudos sugerem que a EENT pode ser útil no tratamento de transtornos do movimento, como a doença de Parkinson e a distonia. A estimulação nervosa transcutânea pode ajudar a regularizar os sinais eléctricos anormais nos músculos e nos nervos, melhorando assim os sintomas dessas condições.
4. Transtornos do sono: A EENT tem sido empregada no tratamento de insónias e outros transtornos do sono, como o sindrome das apnéas obstrutivas do sono (SAOS). A estimulação nervosa transcutânea pode ajudar a regularizar as atividades cerebrais relacionadas ao sono, melhorando assim a qualidade e a duração do sono.

Embora a EENT seja considerada uma técnica segura e minimamente invasiva, podem ocorrer efeitos adversos, como desconforto ou dor no local da estimulação, sensação de formigamento, rubor facial, cefaleia e náuseas. Em geral, esses efeitos são transitórios e desaparecem pouco depois do fim da sessão de tratamento. Contudo, em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas às substâncias utilizadas na estimulação ou complicações decorrentes de erros técnicos durante a aplicação da técnica.

A eficácia da EENT varia conforme o transtorno tratado e as características do indivíduo. Em geral, os estudos demonstram que a EENT pode ser benéfica em diversas condições clínicas, como dor crónica, depressão, ansiedade, insónia, SAOS, disfunção eréctil e outros transtornos sexuais. No entanto, é importante ressaltar que a EENT deve ser considerada apenas um complemento ao tratamento convencional e não deve ser utilizada como única forma de tratamento, especialmente em casos graves ou complexos. Além disso, é fundamental que a EENT seja aplicada por profissionais qualificados e experientes, para garantir a segurança e a eficácia do tratamento.

A definição médica de "Doenças do Nervo Vago" refere-se a um grupo de condições que afetam o nervo vago, o décimo par craniano. O nervo vago é um nervo misto que transmite informações sensoriais e controla funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração e a digestão.

As doenças do nervo vago podem ser classificadas em dois grandes grupos: lesões do nervo vago e disfunções do nervo vago. As lesões do nervo vago podem ocorrer devido a traumatismos, compressão, infecções ou tumores que danificam o nervo. Já as disfunções do nervo vago podem ser primárias (idiopáticas) ou secundárias a outras condições, como diabetes, hipertensão, doenças neurológicas ou psiquiátricas.

As disfunções do nervo vago podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da gravidade e da localização da lesão ou disfunção. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

* Mudanças na frequência cardíaca (taquicardia ou bradicardia)
* Pressão arterial baixa (hipotensão ortostática)
* Náuseas, vômitos e/ou dificuldade de engolir (disfagia)
* Falta de ar (dispneia) ou respiração superficial e lenta (hipoventilação)
* Tontura, desmaios ou perda de consciência (síncope)
* Dor abdominal, diarreia ou constipação
* Fraqueza, cansaço ou fadiga excessiva
* Ansiedade, depressão ou outros sintomas psiquiátricos

O diagnóstico e o tratamento das disfunções do nervo vago geralmente exigem a avaliação de um especialista em neurologia, cardiologia ou gastroenterologia. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia física, dispositivos médicos (como marcapassos) ou cirurgia. Em alguns casos, o tratamento pode ser paliativo, com o objetivo de aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

As fibras parassimpáticas pós-ganglionares são um tipo de fibras nervosas que fazem parte do sistema nervoso parassimpático, que é uma das duas divisões do sistema nervoso autônomo. O sistema nervoso autônomo controla as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão e respiração.

Após a saída dos núcleos parassimpáticos localizados no tronco encefálico e na medula sacral, as fibras pré-ganglionares viajam até um ganglião, onde estabelecem sinapses com as células nervosas do ganglião. As fibras parassimpáticas pós-ganglionares são as fibras que se originam nessas células nervosas ganglionares e viajam para inervar seus alvos específicos, como glândulas, músculos lisos e outros órgãos.

As fibras parassimpáticas pós-ganglionares são responsáveis por estimular as atividades do corpo que ocorrem quando estamos em repouso ou em situações de relativa calma, como a digestão, a micção e a defecação. Além disso, elas também desempenham um papel importante na regulação da frequência cardíaca e da pressão arterial, promovendo uma redução no ritmo cardíaco e na pressão arterial em resposta a situações de repouso ou relaxamento.

Transtorno Depressivo Resistente a Tratamento (TDRT) é uma classificação usada em psiquiatria quando um indivíduo com transtorno depressivo maior não responde adequadamente após ter sido tratado com duas ou mais linhagens diferentes de antidepressivos prescritos em doses toleráveis e suficientemente altas, durante um período adequado de tempo (geralmente 4-6 semanas). Também é conhecido como depressão refratária ou depressão treatment-resistant.

Este transtorno afeta cerca de 15 a 30% dos indivíduos com transtorno depressivo maior e pode ser causado por fatores genéticos, biológicos, psicológicos e sociais complexos. O TDRT geralmente é associado a sintomas mais graves, piores desfechos clínicos e um risco aumentado de suicídio.

O tratamento do TDRT pode envolver uma combinação de diferentes estratégias, como terapia cognitivo-comportamental, terapia interpessoal, terapia electroconvulsiva (TEC), estimulação magnética transcraniana repetitiva (eSMTr) e ajustes no regime farmacológico. É importante que os indivíduos com TDRT sejam tratados por profissionais de saúde mental experientes, pois o manejo adequado desse transtorno pode ser complexo e requer um cuidado individualizado.

A fossa pterigopalatina, também conhecida como fosa infratemporal, é um espaço anatômico localizado na base do crânio. Ela é limitada lateralmente pelo processo zigomático do osso temporal e medialmente pela lâmina papirácea do osso esfenóide. Superiormente, está delimitada pelo assoalho da órbita e inferiormente pelo processo pterigoide do osso esfenoide.

Esta fossa contém vários nervos cranianos, artérias e veias importantes. Entre eles estão o gânglio maxilar (associado ao nervo trigêmeo), o nervo zigomático, o nervo do músculo tensor do véu palatino, a artéria maxilar interna e as veias pterigoideas.

Devido à sua proximidade com estruturas vitais, como os olhos e os vasos sanguíneos da cabeça e pescoço, a fossa pterigopalatina desempenha um papel importante em vários procedimentos cirúrgicos e também pode estar envolvida em doenças e condições patológicas, como infecções, inflamações e tumores.

Epilepsy is a chronic neurological disorder characterized by recurrent and unprovoked seizures. When it comes to "Generalized Epilepsy," it refers to a type of epilepsy where the seizures involve both halves of the brain (generalized) from the beginning, rather than starting in one area and spreading.

There are several types of generalized seizures, including:

1. Tonic-Clonic Seizures (also known as Grand Mal Seizures): These are the most dramatic type of generalized seizure. They typically begin with a loud cry, followed by a loss of consciousness, stiffening of the body (tonic phase), and then rhythmic jerking movements (clonic phase).

2. Absence Seizures (also known as Petit Mal Seizures): These are brief episodes, often lasting only a few seconds, during which the person appears to be staring into space or daydreaming. There may also be subtle body movements, such as blinking or slight mouth twitching.

3. Atonic Seizures: These seizures cause a sudden loss of muscle tone, leading to a fall or drop to the ground.

4. Myoclonic Seizures: These are brief, shock-like jerks of a muscle or group of muscles.

Generalized epilepsy can be caused by genetic factors, brain injury, infection, or stroke. In some cases, the cause may remain unknown. It is typically diagnosed through a combination of detailed seizure description, medical history, physical examination, and diagnostic tests such as an EEG (electroencephalogram) or neuroimaging studies.

Treatment for generalized epilepsy usually involves anti-seizure medications, and in some cases, dietary therapy, surgery, or devices may be considered. It is essential to work closely with a healthcare provider to find the most effective treatment plan.

De acordo com a definição médica, a orelha é o órgão dos sentidos responsável pela audição e equilíbrio. Ela é composta por três partes principais: o pavilhão auricular (ou seja, a parte externa da orelha), o ouvido médio e o ouvido interno.

O pavilhão auricular serve como uma espécie de "embudo" para captar as ondas sonoras e direcioná-las para o canal auditivo, que leva ao tímpano no ouvido médio. O tímpano vibra com as ondas sonoras, transmitindo essas vibrações para três pequenos ossoicinhos no ouvido médio (martelo, bigorna e estribo) que amplificam ainda mais as vibrações.

As vibrações são então transmitidas ao ouvido interno, onde se encontra a cóclea, uma espiral ossuda cheia de líquido. A cóclea contém células ciliadas que convertem as vibrações em sinais elétricos que podem ser interpretados pelo cérebro como som.

Além disso, a orelha também desempenha um papel importante no equilíbrio e na orientação espacial do corpo, graças ao labirinto, um complexo de tubos e sacos localizados no ouvido interno. O labirinto contém líquidos e cabelos microscópicos que respondem aos movimentos da cabeça, enviando sinais para o cérebro que ajudam a manter o equilíbrio e a postura do corpo.

Os traumatismos do nervo vago referem-se a lesões ou danos ao décimo par craniano, também conhecido como nervo vago. Este nervo é um importante nervo craniano que desce do tronco encefálico e passa por várias estruturas no pescoço antes de se dividir em ramos que inervam diversos órgãos, incluindo o coração, os pulmões, o fígado e o sistema digestivo.

Os traumatismos do nervo vago podem ser causados por vários fatores, como trauma físico na região do pescoço (por exemplo, acidentes de carro ou lesões esportivas), cirurgias no pescoço ou mediastino, compressão prolongada do nervo (por exemplo, devido ao uso de colarines rígidos por longos períodos), infecções ou inflamação da região.

Os sintomas dos traumatismos do nervo vago podem variar dependendo da gravidade e extensão da lesão, mas geralmente incluem:

* Dificuldade em engolir (disfagia)
* Falta de ar ou sensação de aperto no peito (dispneia)
* Tosse seca persistente
* Dor ou sensação de formigueiro no pescoço, ombro ou braço
* Mudanças na frequência cardíaca ou pressão arterial
* Náuseas, vômitos ou perda de apetite
* Fraqueza muscular no lado afetado do corpo

O tratamento dos traumatismos do nervo vago depende da causa subjacente e da gravidade da lesão. Em casos leves, o tratamento pode incluir repouso, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e fisioterapia. Em casos graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para aliviar a pressão sobre o nervo ou reparar danos estruturais. Em alguns casos, a lesão pode ser irreversível, resultando em deficiências permanentes.

Vagotomia é um procedimento cirúrgico em que os ramos do nervo vago, que estimulam a produção de ácido gástrico no estômago, são seccionados ou interrompidos. Essa técnica tem sido usada no tratamento da úlcera péptica e do refluxo gastroesofágico. Existem diferentes tipos de vagotomia, incluindo a vagotomia truncal, em que os ramos principais do nervo vago são cortados; e a selectiva, em que apenas as fibras responsáveis pela secreção ácida são interrompidas. A vagotomia pode ser realizada isoladamente ou em combinação com outros procedimentos, como a pyloroplastia ou a gastrectomia. Os efeitos colaterais da vagotomia podem incluir diarreia, flatulência e disfagia.

A acetilcolina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre células nervosas. Ela atua nos neurônios e nos músculos esqueléticos, sendo responsável por contrair as fibras musculares quando é liberada no espaço sináptico (lugar onde dois neurônios se encontram).

A acetilcolina é sintetizada a partir da colina e ácido acético, graças à enzima colina acetiltransferase. Após ser libertada no espaço sináptico, ela se liga aos receptores nicotínicos ou muscarínicos, localizados nas membranas pós-sinápticas dos neurônios ou células musculares.

Este neurotransmissor desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, como a regulação da atividade cardiovascular, respiratória e gastrointestinal, além de estar envolvido no processo de aprendizagem e memória.

Distúrbios no sistema colinérgico (sistema que utiliza a acetilcolina como neurotransmissor) podem resultar em diversas condições clínicas, como a doença de Alzheimer, miastenia gravis e síndrome de Down.

Conforme a definição da Clínica Mayo, convulsão é "uma súbita, involuntária, e irregular contração muscular que pode resultar em movimentos corporais anormais, mudanças na consciência, sensação incomum ou comportamento anormal." As convulsões podem ser causadas por vários fatores, incluindo epilepsia, baixo nível de glicose no sangue, falta de oxigênio, intoxicação com drogas ou medicamentos, traumatismos cranianos, infecções cerebrais, distúrbios metabólicos e outras condições médicas. Em alguns casos, a causa da convulsão pode ser desconhecida.

As convulsões podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo de sua duração, localização no cérebro, sintomas associados e outros fatores. Algumas pessoas podem experimentar apenas uma convulsão em algum momento de suas vidas, enquanto outras podem ter repetidas convulsões que podem indicar um problema subjacente no cérebro. Se você ou alguém que conhece está tendo convulsões regulares ou inexplicáveis, é importante procurar atendimento médico imediatamente para determinar a causa e receber o tratamento adequado.

Anticonvulsivos são medicamentos usados principalmente no tratamento da epilepsia, uma condição neurológica que causa convulsões ou espasmos involuntários. Esses medicamentos funcionam reduzindo a atividade excessiva dos nervos no cérebro, o que pode ajudar a prevenir convulsões e controlar outros sintomas relacionados à epilepsia.

Além do tratamento da epilepsia, alguns anticonvulsivos também podem ser usados off-label para tratar outras condições, como:

* Transtorno bipolar: Alguns anticonvulsivos, como valproato e lamotrigina, podem ajudar a estabilizar o humor e reduzir os sintomas do transtorno bipolar.
* Dor neuropática: Medicamentos como gabapentina e pregabalina podem ser usados para tratar diferentes tipos de dor neuropática, que é causada por danos aos nervos.
* Transtornos do sono: Alguns anticonvulsivos, como pregabalina e gabapentina, também podem ser usados para tratar certos transtornos do sono, como insônia e parasomnia.

Como qualquer medicamento, os anticonvulsivos podem causar efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. É importante que os pacientes consultem um profissional de saúde antes de começarem a tomar qualquer medicamento desse tipo e sigam as instruções cuidadosamente para obter os melhores resultados terapêuticos e minimizar os riscos associados ao tratamento.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Frequência cardíaca (FC) é o número de batimentos do coração por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Em condições de repouso, a frequência cardíaca normal em adultos varia de aproximadamente 60 a 100 bpm. No entanto, a frequência cardíaca pode variar consideravelmente dependendo de uma série de fatores, como idade, nível de atividade física, estado emocional e saúde geral.

A frequência cardíaca desempenha um papel crucial na regulação do fluxo sanguíneo e do fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos do corpo. É controlada por sistemas complexos que envolvem o sistema nervoso autônomo, hormonas e outros neurotransmissores. A medição da frequência cardíaca pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo e pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como doenças cardiovasculares, desequilíbrios eletróliticos e intoxicações.

A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.

Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.

No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.

O nervo isquiático é o nervo espinhal mais longo e largo no corpo humano. Ele é formado pela união dos ramos anteriores dos nervos lombares L4 a S3 na região inferior da coluna vertebral. O nervo isquiático sai da coluna vertebral através do forame isquiático, localizado na parte inferior da pelve.

Ele é responsável por fornecer inervação motora aos músculos flexores da perna e dos pés, além de inervar sensorialmente a pele da parte posterior da coxa, toda a perna e o pé. O nervo isquiático pode ser afetado por compressões ou lesões, o que pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos inervados por ele. A síndrome do nervo isquiático é um exemplo de uma condição que pode afetar esse nervo.

A resistência a medicamentos (RM) ocorre quando um microrganismo, como bacterias, vírus, fungos ou parasitas, altera suas características de forma a neutralizar o efeito dos medicamentos antimicrobianos utilizados no tratamento de infecções causadas por esses agentes. Isso faz com que os medicamentos se tornem ineficazes e não consigam matar ou inibir o crescimento do microrganismo, permitindo assim a sua multiplicação e persistência no organismo hospedeiro. A RM pode ser intrínseca, quando o microrganismo naturalmente é resistente a determinados medicamentos, ou adquirida, quando desenvolve mecanismos de resistência em resposta ao uso de medicamentos antimicrobianos. Essa situação é uma preocupação global de saúde pública, visto que compromete o tratamento adequado de infecções e pode levar a complicações clínicas graves, aumento da morbidade e mortalidade, além de gerar custos adicionais ao sistema de saúde.

Os nervos periféricos referem-se a um sistema complexo e extenso de estruturas nervosas que se originam a partir da medula espinhal e do tronco encefálico e se estendem para fora do sistema nervoso central (SNC) até todos os tecidos e órgãos periféricos do corpo. Eles transmitem informações sensoriais, como toque, dor, temperatura e posição, dos órgãos periféricos para o SNC, e também conduzem as respostas motoras e autonomicas do SNC para os músculos e glândulas periféricas.

Os nervos periféricos são geralmente agrupados em dois tipos: nervos aferentes (sensitivos) e nervos eferentes (motores). Os nervos aferentes transmitem informações sensoriais dos órgãos periféricos para o SNC, enquanto os nervos eferentes conduzem as respostas motoras do SNC para os músculos esqueléticos e glândulas.

Os nervos periféricos são vulneráveis a várias condições patológicas, como neuropatias diabéticas, compressões nervosas, intoxicações e infecções, que podem causar sintomas variados, como dor, formigueiro, fraqueza muscular e perda de sensibilidade.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Fibras nervosas são estruturas anatômicas e funcionais especializadas que transmitem impulsos nervosos em nosso sistema nervoso. Elas são formadas por axônios, que são prolongamentos dos neurônios (células nervosas), cercados por mielina ou não, dependendo do tipo de fibra.

Existem basicamente três tipos de fibras nervosas: a) fibras nervosas sensoriais (ou aferentes), que transmitem informações do mundo externo e interno do corpo para o sistema nervoso central; b) fibras nervosas motores (ou eferentes), que conduzem impulsos nervosos do sistema nervoso central para os músculos, causando sua contração e movimento; e c) fibras nervosas autonômicas, que controlam as funções involuntárias dos órgãos internos, como a pressão arterial, frequência cardíaca, digestão e respiração.

As fibras nervosas podem ser classificadas em outras categorias com base em sua velocidade de condução, diâmetro do axônio e espessura da bainha de mielina. As fibras nervosas de grande diâmetro e com bainha de mielina tendem a ter uma velocidade de condução mais rápida do que as fibras menores e sem mielina.

Em resumo, as fibras nervosas são estruturas vitalmente importantes para a comunicação entre diferentes partes do nosso corpo e o sistema nervoso central, permitindo-nos perceber, interagir e responder ao ambiente que nos rodeia.

O Sistema Nervoso Simpático (SNS) é um ramo do sistema nervoso autônomo que se prepara o corpo para a ação e é ativado em situações de estresse agudo. Ele desencadeia a resposta "lutar ou fugir" através da aceleração do ritmo cardíaco, elevação da pressão arterial, aumento da respiração e metabolismo, dilatação das pupilas, e redirecionamento do fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos. O SNS atua por meio de mensageiros químicos chamados neurotransmissores, especialmente a noradrenalina (também conhecida como norepinefrina) e a adrenalina (epinefrina). Essas substâncias são liberadas por neurônios simpáticos e se ligam a receptores específicos em órgãos alvo, desencadeando respostas fisiológicas. O SNS regula processos involuntários em todo o corpo, mantendo assim um equilíbrio homeostático.

Os espasmos infantis, também conhecidos como "spasms em crianças" ou "síndrome de West", são um tipo raro de convulsão que ocorre em bebês e crianças pequenas, geralmente entre os 3 meses e 3 anos de idade. Eles são caracterizados por movimentos involuntários e repentinos dos músculos, especialmente no pescoço, tronco e membros superiores.

Os espasmos infantis geralmente ocorrem em sérias de três ou mais, com cada série durando de 1 a 20 segundos. Eles podem acontecer durante o sono ou a vigília e podem ser desencadeados por estímulos como tosse, riso ou choro intenso. Além disso, os bebês com espasmos infantis geralmente apresentam retardo no desenvolvimento, problemas de crescimento e alterações no EEG (eletrroencefalograma).

A causa exata dos espasmos infantis ainda é desconhecida, mas acredita-se que esteja relacionada a anomalias no cérebro. O tratamento geralmente inclui medicamentos anticonvulsivantes e, em alguns casos, dieta cetogênica ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se sua criança apresentar sinais de espasmos infantis, pois o tratamento precoce pode ajudar a minimizar os efeitos à longo prazo sobre o desenvolvimento da criança.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Deficiência Intelectual, conforme definido pela American Association of Intellectual and Developmental Disabilities (AAIDD), é uma deficiência caracterizada por significantes restrições em:

1. Inteligência cognitiva geral, que inclui habilidades racionais como resolver problemas, aprender e lembrar informações, e exercer julgamento prático.
2. Comportamentos adaptativos, que são as habilidades necessárias para viver independentemente numa comunidade e incluem habilidades de comunicação, cuidados pessoais, vida doméstica, saúde e segurança, habilidades sociais, uso da comunidade e tempo livre.

Esta deficiência é geralmente identificada antes dos 18 anos de idade. A severidade da deficiência intelectual pode variar consideravelmente, desde limitações leves a graves. É importante notar que as pessoas com deficiência intelectual têm potencial para aprender e desenvolverem-se ao longo da vida, mas podem precisar de suporte adicional para alcançarem seu pleno potencial.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Uma opção terapêutica para casos refratários de epilepsia de difícil controle é a estimulação do nervo vago. Além disso, pode ...
Os núcleos vestibulares enviam fibras para a formação reticular, núcleo dorsal do nervo vago e o gânglio vestibular de Scarpa. ... A assimetria da resposta labiríntica, seja pela estimulação excessiva ou pela hipoestimulação, leva a vertigem, nistagmo e ... á raiz motora do nervo facial, do nervo vestibular e do nervo intermédio. Intracraniano Por um curto segmento, o nervo ... O nervo vestibulococlear (também conhecido como nervo auditivo ou nervo acústico) constitui, com o homólogo contralateral, o ...
Estas ações aumentam o efeito da hipóxia, pois se aproximam de uma manobra de Valsalva, causando estimulação do nervo vago. A ... Uma mensagem também é enviada através do nervo vago para o marcapasso, ordenando uma diminuição da taxa de batimentos cardíacos ... é aceito que a pressão no nervo vago causa alterações na circulação sanguínea, e é perigoso nos casos de hipersensibilidade nos ... A brincadeira é frequentemente confundida com asfixia erótica, na qual a privação de oxigênio causa estimulação sexual. ...
A disfunção orgânica induzida por queimadura com estimulação do nervo vago foi encontrada para atenuar os níveis de citocinas e ... Esses estudos estabeleceram as bases para indagações de que a estimulação do nervo vago pode influenciar as respostas ... Ainda outros grupos mostraram que a sinalização do nervo vago tem um impacto proeminente em várias patologias inflamatórias. ... As queimaduras geralmente induzem a geração bacteriana de citocinas e talvez a estimulação parassimpática após queimaduras ...
... nervo glossofaríngeo (IX) núcleo motor dorsal do vago - nervo vago (X) núcleo ambíguo - nervo vago (X) Assim como o sistema ... Na ausência de qualquer estímulo externo, a estimulação sinoatrial contribui para manter a freqüência cardíaca na faixa de 60- ... O nervo vago desempenha um papel crucial na regulação da frequência cardíaca modulando a resposta do nó sinoatrial; o tônus ​​ ... Nesse contexto, o nervo vago atua no nó sinoatrial, retardando sua condução, modulando ativamente o tônus ​​vagal de acordo. ...
A estimulação do nervo vago, a estimulação transcraniana por corrente contínua e a estimulação magnética transcraniana ... A estimulação cognitiva tem sido utilizada para designar intervenções que vão desde discussões genéricas sobre temas actuais, ... A estimulação cerebral profunda para as perturbações neuropsiquiátricas, nomeadamente a síndrome de Tourette, o transtorno ... Especula-se que as técnicas de estimulação cerebral não invasivas, modulam a função cerebral nas regiões corticais e ...
... e estimulação do nervo vago, capaz de reduzir em 20 a 40% a frequência das crises. https://www.nlm.nih.gov/medlineplus/spanish/ ...
... tais como a Estimulação cerebral profunda e estimulação do nervo vago já são rotina para vários pacientes com doença de ... Para audição e implantes cocleares é empregada a estimulação direta do nervo auditivo. o nervo vestibulococlear é parte do ...
... que façam o estômago expandir e ativar o nervo vago) Uma pesquisa de 2014 e uma de 2015, esta última realizada em conjunto por ... também conhecido como estimulação reflexo vagal quando realizado clinicamente) O uso de certos fármacos que afetam a pressão ... à ativação inapropriada do nervo vago, que faz parte do sistema nervoso parassimpático. Ela pode ocorrer em qualquer faixa ... Nervo vago Hipotensão postural Epilepsia Sistema nervoso parassimpático Giulliano GARDENGHI, Denise Tessariol HACHUL, Carlos ...
O nervo vago é um nervo comprido e sinuoso que tem origem no tronco cerebral e que fornece estímulos parassimpáticos a vários ... Quando a pressão desce novamente, os centros cardiovasculares aumentam a estimulação simpática e diminuem a estimulação ... O nervo vago do sistema nervoso parassimpático atua para diminuir o ritmo cardíaco, enquanto os nervos do tronco simpático ... O coração recebe sinais nervosos do nervo vago e de nervos no tronco simpático. Estes nervos atuam para influenciar, e não ...
Células G são estimuladas pelo nervo vago através do peptídeo liberador de gastrina, levando a secreção de gastrina por essas ... A estimulação prolongada dessas células leva à hiperplasia. Isso é relevante principalmente em gastrinomas (tumores com ... não irá afetar a estimulação das células G (por essa via específica). Contudo, células ECL são ativadas diretamente por ACh em ...
Ele dissecou de sapos dois corações batendo: um com o nervo vago que controla a frequência cardíaca conectado, o outro coração ... Em 1921, Loewi investigou como os órgãos vitais respondem à estimulação química e elétrica. Ele também estabeleceu sua ... Ambos os corações foram banhados em solução salina (ou seja, solução de Ringer). Ao estimular eletricamente o nervo vago, Loewi ... provando que alguma substância química solúvel liberada pelo nervo vago estava controlando a frequência cardíaca. Ele chamou a ...
Núcleo dorsal do nervo vago. O conjunto de neurónios noradrenérgicos da formação reticular apresentam funções vegetativas, ... É a estrutura que explica as alterações físicas, emocionais e mentais ocasionadas pela estimulação de algumas áreas periféricas ... Para além dos núcleos da formação reticular, existem também os núcleos do nervo hipoglosso e as suas fibras e cujos neurónios ...
Com envolvimento do nervo vago, pode ocorrer dificuldade em respirar ou dilatação do papo . Além das lesões nos nervos ... sem estimulação pela imunidade mediada por células, a imunidade humoral conferida pelas linhagens de células B da Bursa de ... 5% em bandos não vacinados; Aumento potencial do nervo; Tumores interfoliculares na bursa de Fabricius; envolvimento do SNC; ... neuropatia periférica também deve ser considerada como a principal exclusão em galinhas jovens com paralisia e aumento do nervo ...
... componente genito sensorial vaginal-cervical do nervo vago, e amplificação do ponto G, são termos sem base científica. A ... Durante a relação sexual humana, a estimulação e o orgasmo, o clitóris e toda a genitália ficam túrgidos e mudam de cor quando ... A cabeça ou glande do clitóris apresenta normalmente 8000 feixes de fibras nervos (nervo dorsal do clitoris), tendo ... Investigação mais recente determinou que alguns podem experimentar uma orgasmo prolongado intenso através da estimulação do ...
... mas como uma ramificação saindo do nervo vago. Ou seja, o nervo laríngeo se separa do nervo vago perto dos grandes vasos que ... A perda de espinhos também leva à estimulação reduzida do pênis do gato durante a intromissão, promovendo a diminuição da ... Segundo Wolf-Ekkehard Lönnig, o nervo maior chamado de nervo vago desce para enervar vários órgãos e que, na verdade, o nervo ... O nervo laríngeo da girafa é um nervo craniano que parte diretamente do seu cérebro, onde um de seus ramos parte de cada lado ...
... nervo trigêmeo) nesta última. Se a ponte estiver funcional mandará o olho piscar automaticamente através do nervo facial. Isto ... A estimulação friccionando o externo não é a mais indicada, já que encontra-se na linha média, ocorre vibração, alteração de ... Antes de 1973, a determinação do nível de consciência (quando este é profundo, denominamos coma) era muita vaga e imensamente ... Deve-se fazer a compressão do ramo supra orbitário da divisão oftálmica do nervo trigêmeo e/ou comprimir látero-medialmente a ...
Fibras parassimpáticas pré-ganglionares derivam do nervo vago para a metade lateral da tuba e de nervos esplâncnicos pélvicos ... A liberação deste líquido está vinculada à estimulação sexual. Ver artigo principal: Vagina A vagina, um tubo musculo ... A inervação dessa parte da vagina provém do nervo perineal profundo, um ramo do nervo pudendo (S2, S3 e S4), que conduz fibras ... e por ramos perineais do nervo femorocutâneo posterior (L2, L3). A vulva por sua vez recebe inervações simpáticas e ...
... suprimindo atividade do nervo vago. Além do mais, a teobromina é útil em tratamentos de asma sendo que relaxa os músculos, ... incluindo a estimulação do SNC, diurese e taquicardia. Absorção: A teobromina é bem absorvida (> 90%) pelo trato ...
... que serão transmitidos pelo nervo acústico (nervo vestibulococlear) para as vias auditivas centrais até o córtex. A orelha é ... A partir da 20ª semana de gestação as mudanças dos batimentos cardíacos do feto tiveram seu registro diante de uma estimulação ... É bastante vascularizado e recebe inervação dos nervos vago, glossofaríngeo, facial e auriculotemporal. Quando o estímulo ... Essa resposta é mantida mesmo quando os olhos do peixe são vendados, mas não quando o nervo da linha lateral é cortado, o que ...
Uma opção terapêutica para casos refratários de epilepsia de difícil controle é a estimulação do nervo vago. Além disso, pode ...
Estimulação do nervo vago Utiliza-se a estimulação elétrica intermitente do nervo vago esquerdo com um aparelho implantável ... Os efeitos adversos da estimulação do nervo vago incluem aprofundamento da voz durante a estimulação, tosse e rouquidão. As ... Considerar a estimulação do nervo vago ou o sistema de neuroestimulação responsivo se os pacientes tiverem crises clinicamente ... estimulador do nervo vago) como adjuvante ao tratamento farmacológico em pacientes com crises intratáveis e que não são ...
... bem como a estimulação não invasiva do nervo vago, que têm trazido grande benefício para as pessoas com enxaqueca [2] (Figura 2 ... Tratamentos mais avançados propõem a estimulação elétrica de uma microrregião cerebral capaz de liberar dopamina onde ela está ...
nVNS: Estimulação do Nervo Vago Para a Doença de Parkinson.. A nVNS (sigla em inglês) - estimulação não invasiva do nervo vago ...
Etiqueta estimulação Page um com postagens sobre Saúde e Medicina ... Estimulação do Nervo Vago para Convulsões Parciais de Início: O que Você Precisa Saber No blog de hoje, discutimos a ... estimulação do nervo vago como uma opção de tratamento para convulsões parciais de início. Este método, que envolve um ... dispositivo implantado para estimular o nervo vago, pode reduzir a frequência de convulsões em pessoas com epilepsia resistente ...
Estimulação do Nervo Vago (1) Limite * Humanos (1) Idioma * Inglês (1) Revista * Pediatr Neurol (1) ...
... nervo vago, implante, eletrodo, teste; depress o; Estimulacao magn tica transcraniana ; Estimulante SNC ; Psicotropico ; ... O efeito antidepressivo deve estar relacionado à estimulação que o nervo vago faz no sistema nervoso central, incluindo o ... à terapia de estimulação do nervo vago (VNS) após cerca de dois anos de tratamento. Os resultados do estudo realizado com 60 ... O nervo vago atua como um calibrador, controlando excessos de impulsos enviados pelo resto do corpo ao cérebro. ...
Estimulação do nervo vago. *Estimulador da medula espinhal. I. *Implante cerebral. *Implante contracetivo ...
Também tivemos resultados positivos para a estimulação transcutânea do nervo vago na cefaleia em salvas.[11] Esse método é ...
Confira mais funções do nervo vago, sintomas relacionados, anatomia e doenças comuns ... é um nervo que controla funções vitais, como a frequência cardíaca, respiração e movimentos do trato digestório, e é ... A estimulação excessiva do nervo vago pode acontecer em caso de calor intenso, emoções fortes, ficar muito tempo de pé, ... Doenças comuns do nervo vago. As doenças mais comuns do nervo vago incluem:. *Gastroparesia, que é a dificuldade de ...
ESTIMULACAO MAGNETICA, estimulação magnética transcraniana, neuromodulacao com EMTr ... Método: Nós fornecemos uma revisão da literatura sobre o uso clínico da estimulação do nervo vago (VNS) terapia, a estimulação ... estimulação do nervo vago é aprovado para uso tanto na União Europeia e dos EUA para TRD. TMS foi aprovado para TRD no Canadá, ... Centro Brasileiro de Estimulacao Magnetica Transcraniana. Terap utica de Estimulacao cerebral - EMTr e EMT profunda - ...
A estimulação não invasiva do nervo vago ajudou a diminuir a fadiga. ... Vários pesquisadores estão analisando como o COVID longo está afetando o nervo vago e causando uma desregulação do sistema ...
... à estimulação do nervo vago, buscando tratar a depressão resistente. ...
Saiba como evitar a estimulação do nervo vago e controlar os sintomas. Confira! ... O tratamento pode incluir medidas para evitar a estimulação do nervo vago, como mudanças na dieta e no estilo de vida, além de ... Vaso vagal é um termo utilizado na medicina para descrever uma condição em que o nervo vago é estimulado, causando uma ...
DE 11 DE SETEMBRO DE 2018 Torna pública a decisão de incorporar o procedimento para estimulação elétrica do nervo vago para ...
... é o principal nervo do sistema nervoso parassimpático. ... A estimulação implantada do nervo vago não está atualmente ... O que é o nervo vago?. O termo "nervo vago" é, na verdade, uma abreviação de milhares de fibras. Eles são organizados em dois ... Mas existem outras maneiras de ativar o nervo vago? Quem se beneficiaria mais com isso? E o que exatamente é o nervo vago, ... Como você mede a atividade do nervo vago?. A atividade do nervo vago é difícil de medir diretamente, especialmente devido à sua ...
Desenvolvimento das primeiras sondas de estimulação para estimulação do nervo direto. ,, 1992:. Introdução da unidade de ... Vago. ... Com o eletrodo de estimulação tripolar V3, a inomed desenvolveu ... O novo Nervomonitor C2 foi desenvolvido especificamente para monitorar o nervo laringeal durante cirurgia de tireoide e o nervo ... Introdução do Neuromonitor Neurosign 100 pela Magstim para ENT e neurocirurgia para monitorar as cordas vocais e nervo facial ...
Em estudos prévios com animais, observou-se que a atividade do nervo vago aumenta durante a estimulação auditiva relaxante e ... é o nervo vago.. Esse nervo, que percorre grande parte do corpo, indo do cérebro ao abdômen, desempenha funções motoras e ... "Não estava claro, porém, a influência dos estímulos sonoros no controle da frequência cardíaca pelo nervo vago e se há ... para o tratamento de casos relacionados com distúrbios de atenção e de comunicação com base na ativação do nervo vago por meio ...
Estimulação do nervo vago têm sido usados às vezes para tratar a depressão resistente a outras terapias, mas "isso é uma ... O nervo vago. Para descobrir o link probiótico-stress, os pesquisadores sondou os cérebros dos ratos alimentados bactérias, ... Em seguida, os investigadores cortada do nervo vago, o qual ajuda a alertar o sistema nervoso central para as alterações no ... "Ao inserir probióticos do Kefir de Leite ou Kefir de Água no intestino, podemos indiretamente atingir o nervo vago, sem ...
... emitindo sinais para o nervo vago imediatamente. Há uma estimulação do nervo vago que desempenha um papel importante no sistema ...
Estimulação do nervo vago * Estimulantes * Estômago * Estratégia de saúde da família * Estrelinhas na visão ...
Estimulação do nervo vago melhora marcha de pacientes com Parkinson. 10 de julho de 2021 ...
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... é o dano ao nervo vago. O nervo vago inerva os músculos da pupila e controla sua contração e dilatação. Danos a este nervo ... A estimulação simpática pode causar dilatação das pupilas e a estimulação parassimpática pode causar contração. ... O glaucoma é um grupo de doenças oculares associadas ao aumento da pressão intr a-ocular, que pode causar danos ao nervo óptico ...
Injeção no ponto de disparo, bloqueio no nervo occipital ou mesmo estimulação no nervo occipital são alternativas que poderão ... Os aferentes vagais cardíacos, que fazem a mediação da dor da angina em uma minoria de pacientes, se juntam ao trato solitário ... áreas inervadas pelo nervo occipital maior, pelo nervo occipital menor ou pelo terceiro nervo occipital. Com frequência, a dor ... Dor persistente com origem no nervo craniano, neuralgia no trigêmeo, neuralgia glossofaríngea, neuralgia no nervo intermediário ...
... locus ceruleus e núcleo motor dorsal do nervo vago [k].. A perda de pigmentação na substância nigra é evidente à esquerda, num ... Devido a isto, a estimulação cerebral profunda é actualmente a intervenção de primeira escolha [m, o, ae].. Patologia. ... Equoterapia Escala Denver Escala internacional de AVC Esclerose Múltipla escrita Estética Facial estimulação Estimulação ... Este procedimento é mais seguro que os anteriores, porque os eléctrodos podem ser desligados e a estimulação por eles provocada ...
Estimulação do Nervo Vago [E02.331.900] Estimulação do Nervo Vago * TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS ANALÍTICOS, DIAGNÓSTICOS E ...
... a epiglote e a faringe enviam axônios gustativos para um ramo do X nervo craniano ou nervo vago. Esses nervos estão envolvidos ... O cérebro detecta o tipo de gosto pela relação (razão) de estimulação entre as diferentes papilas gustativas. Isto é, se uma ... é um ramo do VII nervo craniano ou nervo facial. O terço posterior da língua é inervado por um ramo do IX nervo craniano ou ... A mucosa amarela é muito rica em terminações nervosas do nervo olfativo. Os dendritos das células olfativas possuem ...
A comunicação entre a periferia e o cérebro é mediada através de fibras aferentes do nervo vago que se projetam, por exemplo, ... O glucagon diminui o peso corporal através de múltiplos mecanismos que incluem estimulação da lipólise e do gasto energético e ... O CCK1R é amplamente expresso em aferentes vagais, NTS e AP sugerindo que CCK transmite o sinal de saciedade através do vago ... A supressão do glucagon da ingestão de alimentos parece ser mediada pelo eixo fígado-vago-hipotálamo, pois desconectar o ramo ...
  • Alguns dos mais populares apresentam truques simples para "tonificar" ou "reiniciar" o nervo vago, nos quais as pessoas mergulham o rosto em banhos de água gelada ou deitam-se de costas com compressas de gelo no peito. (tiagopereiras.com.br)
  • No momento em que todos reclamam do desemprego, muitas pessoas ficam procurando a vaga certa, aquela dos sonhos. (blogspot.com)
  • No blog de hoje, discutimos a estimulação do nervo vago como uma opção de tratamento para convulsões parciais de início. (medajuda.su)
  • Novas descobertas demonstram que pacientes com depressão crônica ou recorrente continuam a apresentar boas reações à terapia de estimulação do nervo vago (VNS) após cerca de dois anos de tratamento. (estimulacao.com.br)
  • O centro médico da universidade wYork- Presbyterian do Hospital Columbia é o primeiro para oferecer a terapia de estimulação do nervo do vagus (VNS) como um tratamento a longo prazo aprovado pelo FDA para a depressão tratamento-resistente (TRD). (estimulacao.com.br)
  • Alterações no funcionamento do nervo vago podem provocar sintomas como rouquidão constante e engasgos frequentes, sendo recomendado consultar um neurologista caso surjam, para identificar a causa das alterações e iniciar o tratamento mais adequado. (tuasaude.com)
  • Na avaliação do pesquisador, a descoberta abre novas perspectivas para o tratamento de casos relacionados com distúrbios de atenção e de comunicação com base na ativação do nervo vago por meio de estímulos elétricos na região auricular para controlar o ritmo do coração. (fapesp.br)
  • Novo desenvolvimento do MicroDrive (MD). O MSV permite posicionamento de alta precisão de até 5 eletrodos durante a estimulação profunda do cérebro. (inomed.com)
  • O sistema é projetado especialmente para localização alvo por registro extracelular e estimulação de cérebro profunda. (inomed.com)
  • Dentro do abraço temos o contato que ativa os receptores de pressão da pele, os corpúsculos de Pacini, que respondem, principalmente, à pressão profunda, emitindo sinais para o nervo vago imediatamente. (edersilva.net)
  • Actualmente são usados dois tipos de abordagem a nível cirúrgico: palidotomia e estimulação cerebral profunda. (leandrafonoaudiologia.com)
  • Recentemente, os cientistas descobriram que podiam mimetizar os efeitos dos tratamentos anteriores por estimulação cerebral profunda. (leandrafonoaudiologia.com)
  • 5 Hz) aumenta excitabilidade cortical e metabolismo, enquanto a estimulação de baixa freqüência da EMTr (1 Hz) tem o efeito oposto. (emtr.com.br)
  • Em estudos prévios com animais, observou-se que a atividade do nervo vago aumenta durante a estimulação auditiva relaxante e ativa a expressão de uma proteína chamada c-Fos no córtex auditivo. (fapesp.br)
  • A estimulação simpática aumenta principalmente o fornecimento de sangue, oxigênio e energia para o coração e músculos esqueléticos. (anahana.com)
  • Semelhante a um marcapasso , ele é colocado no peito e estimula, por meio de pequenos impulsos elétricos, um nervo que se conecta com o cérebro. (estimulacao.com.br)
  • No seu trajeto, o nervo vago se conecta com órgãos como a faringe, laringe, esôfago, coração, intestino e pâncreas e, através dele, o cérebro percebe como estão esses órgãos e controla o seu funcionamento. (tuasaude.com)
  • O novo Nervomonitor C2 foi desenvolvido especificamente para monitorar o nervo laringeal durante cirurgia de tireoide e o nervo facial durante cirurgia ENT. (inomed.com)
  • Ao inserir probióticos do Kefir de Leite ou Kefir de Água no intestino, podemos indiretamente atingir o nervo vago, sem cirurgia. (kefirdeleite.com)
  • Não estava claro, porém, a influência dos estímulos sonoros no controle da frequência cardíaca pelo nervo vago e se há interação entre o controle do ritmo do coração e a atividade cortical cerebral relacionada com a atenção auditiva em humanos", afirmou. (fapesp.br)
  • As análises estatísticas de correlação e regressão linear mostraram que o controle autonômico do coração por meio da atividade do nervo vago e o processamento cerebral dos estímulos auditivos trabalham em consonância. (fapesp.br)
  • mostrou que era possível estimular os nervos e cérebro usando a estimulação magnética externa sem dor significativa. (emtr.com.br)
  • Agora, as empresas de bem-estar capitalizaram a tendência, oferecendo produtos como "óleo de massagem vago", pulseiras vibratórias e névoas de travesseiro, que afirmam estimular o nervo, mas que não foram endossadas pela comunidade científica. (tiagopereiras.com.br)
  • Além disso, o nervo vago divide algumas das suas funções com o nervo glossofaríngeo, especialmente na região do pescoço, em que são responsáveis pelo paladar. (tuasaude.com)
  • Além disso, o nervo participa da atividade do sistema nervoso parassimpático - responsável, entre outras coisas, por desacelerar os batimentos cardíacos. (fapesp.br)
  • Pela primeira vez no território brasileiro, dois pacientes serão submetidos à implantação de um dispositivo voltado à estimulação do nervo vago, buscando tratar a depressão resistente. (brotandoconsciencia.com.br)
  • O efeito antidepressivo deve estar relacionado à estimulação que o nervo vago faz no sistema nervoso central, incluindo o sistema límbico, que rege as emoções', diz Joel. (estimulacao.com.br)
  • O nervo vago está relacionado a sensação do sabor azedo e, o glossofaríngeo, do sabor amargo. (tuasaude.com)
  • Estimulação do nervo vago têm sido usados às vezes para tratar a depressão resistente a outras terapias, mas "isso é uma técnica cirúrgica", disse Cryan. (kefirdeleite.com)
  • Enquanto a gastroparesia e a paralisia das cordas vocais normalmente surgem quando o nervo vago é lesionado, devido a cirurgias ou tumores, por exemplo, a síncope vasovagal tende a acontecer quando o vago é excessivamente estimulado. (tuasaude.com)
  • Introdução do Neuromonitor Neurosign 100 pela Magstim para ENT e neurocirurgia para monitorar as cordas vocais e nervo facial com acessórios da inomed. (inomed.com)
  • O nervo vago é o maior nervo craniano e tem origem na parte de trás do bulbo, uma estrutura que liga o cérebro com a medula espinal, e sai do crânio por uma abertura chamada de forame jugular, descendo pelo pescoço e tórax até terminar no abdome. (tuasaude.com)
  • Nos últimos anos, o nervo vago tornou-se objeto de fascínio, principalmente nas redes sociais. (tiagopereiras.com.br)
  • Vaso vagal é um termo utilizado na medicina para descrever uma condição em que o nervo vago é estimulado, causando uma diminuição da frequência cardíaca e da pressão arterial. (amato.com.br)
  • Por outro lado, os que realizavam atividades de estimulação mental e intelectual, como fazer palavras cruzadas, ler um livro ou socializar com os amigos, não tiveram efeitos benéficos em relação ao tamanho do cérebro, constatou o estudo, publicado na revista Neurology. (blogspot.com)
  • O Cortical OSIRIS foi projetado para estimulação cortical direta durante neurocirurgia. (inomed.com)
  • CONCLUSÃO: Assim, muitas perguntas permanecem sem resposta sobre os parâmetros de estimulação ideal, indicações pri-vileged e sessões de manutenção. (emtr.com.br)
  • O nervo vago atua como um 'calibrador', controlando excessos de impulsos enviados pelo resto do corpo ao cérebro. (estimulacao.com.br)
  • Esse nervo, que percorre grande parte do corpo, indo do cérebro ao abdômen, desempenha funções motoras e sensoriais, diminui a frequência cardíaca ao ser ativado. (fapesp.br)
  • Baseado em uma consulta exaustiva de dados Medline e A Avery-George- Holtzheimer Database da EMTr Depressão Estudos, completado por um pesquisa manual, só funciona a avaliação da eficácia terapêutica da EMTr sobre sintomas depressivos foram mantidas, excluindo todos os estudos exclusivamente investigar os parâmetros de estimulação ou a tolerância, bem como relatórios do caso. (emtr.com.br)
  • Também tivemos resultados positivos para a estimulação transcutânea do nervo vago na cefaleia em salvas. (medscape.com)
  • A decisão de usar a estimulação do nervo vago deve ser tomada em conjunto com seu médico, levando em consideração seus sintomas específicos, a frequência de suas convulsões e a resposta anterior a outros tratamentos. (medajuda.su)
  • Quando distraído por informações avassaladoras de outro tipo, basicamente diz ao cérebro que algo mais importante aconteceu e o soluço provavelmente deve ser interrompido (a estimulação do nervo vago também é usada para controlar convulsões em epilépticos e tratar casos resistentes a medicamentos de depressão clínica). (genial.club)
  • A estimulação do nervo vago é um tipo de tratamento que envolve o envio de impulsos elétricos para o nervo vago para ajudar a controlar as convulsões. (medajuda.su)
  • Tratamiento auxiliar para la EPILEPSIA PARCIAL y la DEPRESIÓN refractaria que emite impulsos eléctricos al cerebro a través del NERVIO VAGO. (bvsalud.org)
  • Tratamento adjuvante para EPILEPSIA PARCIAL e DEPRESSÃO refratária que libera impulsos elétricos no cérebro via NERVO VAGO . (bvsalud.org)
  • Este nervo também tem um papel importante no sistema de controle de convulsões do corpo, o que o torna um alvo potencial para o tratamento de convulsões parciais de início. (medajuda.su)
  • Como funciona o implante Para compreender como o implante age contra a depressão, é fundamental explorar as funções influenciadas pelo nervo vago - alvo do tratamento. (portalsaudeagora.com.br)
  • O tragus está localizado na pequena aba de cartilagem na frente do canal auditivo e a estimulação dessa área tem como alvo o nervo vago, que se estende da base do cérebro ao resto do corpo. (com.pt)
  • Antes de discutirmos a estimulação do nervo vago, é crucial entender o que são as convulsões parciais de início. (medajuda.su)
  • Esse controle neurológico é crucial, com o nervo vago desempenhando um papel central. (portalsaudeagora.com.br)
  • Na sequência, uma segunda incisão é realizada no pescoço para fixar três pequenos eletrodos ao nervo vago esquerdo, e esses eletrodos são ligados ao gerador por um condutor sob a pele. (portalsaudeagora.com.br)
  • Trata-se de um implante de um gerador de pulsos elétricos programáveis, que fica ligado a eletrodos que são conectados ao nervo vago cervical esquerdo. (farmausa.com)
  • Estudos prévios mostraram os benefícios dos estimuladores vagais implantados em pacientes com epilepsia e depressão. (medscape.com)
  • Outros médicos usaram estimuladores do nervo vago implantados na parte superior do tórax de pacientes. (genial.club)
  • Ainda de acordo com a neuropediatra, atualmente, um dos tratamentos mais promissores para a epilepsia refratária é a Terapia de Estimulação do Nervo Vago. (farmausa.com)
  • Terapia por estimulação elétrica. (bvsalud.org)
  • A estimulação vagal atua com a participação da Acetilcolina liberada e do sistema nervoso entérico, iniciando a secreção do ácido clorídrico e de gastrina. (buzzero.com)
  • Em conclusão, a estimulação do nervo vago é um tratamento eficaz para convulsões parciais de início, especialmente para aqueles que não respondem bem a medicamentos antiepilépticos ou que não são candidatos à cirurgia de epilepsia. (medajuda.su)
  • O nervo vago é um dos doze nervos cranianos e tem um papel significativo no corpo. (medajuda.su)
  • Muitos desses pacientes relataram que seus sintomas de migrânea melhoraram com a estimulação. (medscape.com)
  • Dos 59 pacientes, 30 foram aleatoriamente designados para receber estimulação não invasiva do nervo vago (nVNS) e 29 para o grupo simulado. (medscape.com)
  • Fase Cefálica: é iniciada e modulada pelo nervo vago. (buzzero.com)
  • A estimulação dos receptores da larínge provoca imediatamente uma fase expiratória, estímulos mais baixos na via aérea provocam uma fase inspiratória mais intensa. (birdmagazine.pt)
  • Como Funciona a Estimulação do Nervo Vago? (medajuda.su)
  • Agora que você sabe o que é a estimulação do nervo vago, vamos explorar como ela realmente funciona. (medajuda.su)
  • A teoria do uso do estimulador de nervo vago na depressão baseia-se na influência positiva nos aspectos cerebrais do humor e regulação emocional. (portalsaudeagora.com.br)
  • d) De Seleção - O entrevistador deve ter um conhecimento prévio do currículo do entrevistado, do perfil do cargo, deve fazer uma sondagem sobre as informações que o candidato tem a respeito da empresa, e destacar os aspectos mais significativos do examinando em relação à vaga pleiteada, etc. (blogspot.com)
  • Os dispositivos semelhantes a marcapasso enviam rajadas rítmicas de eletricidade através do nervo vago para o cérebro para manter o ciclo de soluços sob controle. (genial.club)