Estrongiloidíase
Strongyloides stercoralis
Strongyloides
Tiabendazol
Antinematódeos
Ivermectina
Albendazol
Anti-Helmínticos
Pneumopatias Parasitárias
Enteropatias Parasitárias
Antígenos de Helmintos
Infecções por HTLV-I
Hospedeiro Imunocomprometido
Fezes
Somália
Púrpura
Doenças Parasitárias
Larva
Éter
Refugiados
Evolução Fatal
Administração Retal
Superinfecção
Kentucky
Streptococcus bovis
Coinfecção
Esquistossomose
A strongyloidiasis é uma infecção parasitária causada pelo nematóide (verme redondo) chamado Strongyloides stercoralis. Este worm pode infectar o intestino delgado de humanos e outros mamíferos. A infecção humana geralmente ocorre quando a pele entra em contato com solo contaminado com as larvas do parasita. Os sinais e sintomas da strongyloidiasis podem incluir diarréia, dor abdominal, erupções cutâneas e inchaço dos pés e pernas. Em alguns casos, a infecção pode persistir por anos ou décadas e disseminar-se para outros órgãos, o que pode ser fatal, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. O diagnóstico geralmente é feito através do exame de amostras de fezes para detectar as larvas do parasita. Os casos leves podem não requerer tratamento, mas os casos graves geralmente são tratados com medicamentos antiparasitários.
'Strongyloides stercoralis' é um parasita nematelmintino (verme redondo) que pode infectar seres humanos e outros mamíferos. A infecção por 'Strongyloides stercoralis' em humanos é frequentemente referida como strongyloidiasis.
Este parasita tem um ciclo de vida complexo envolvendo duas formas distintas: a fase parasitária, que ocorre no intestino delgado do hospedeiro, e a fase livre, que ocorre no solo. A infecção humana geralmente ocorre quando as larvas infectantes presentes no solo entram em contato com a pele do hospedeiro, principalmente através da atividade de caminhada descalça ou por meio de feridas na pele.
Após penetrarem na pele, as larvas migram para o sistema circulatório e são transportadas até os pulmões, onde se desenvolvem em formas adultas femininas. Essas fêmeas adultas então se movem pelos brônquios e broncíolos, sendo posteriormente deglutidas e alcançando o intestino delgado, onde se fixam e começam a produzir ovos.
Os ovos eclodem em larvas que são excretadas no exterior através das fezes. No ambiente externo, essas larvas podem desenvolver-se em formas infectantes capazes de penetrar na pele do hospedeiro ou, alternativamente, podem reinfectar o próprio indivíduo, levando a uma infecção crônica e persistente.
A strongyloidiasis pode causar sintomas variados, que vão desde diarreia, náuseas, vômitos e dor abdominal leve até formas graves de doença, especialmente em indivíduos com sistema imunológico debilitado. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminíticos específicos, como ivermectina e albendazol.
Strongyloides é um gênero de nematóides parasitas que infectam vertebrados, sendo os seres humanos um dos hospedeiros mais comuns. A espécie mais relevante clínica e epidemiologicamente é a Strongyloides stercoralis.
A infecção por Strongyloides ocorre quando as larvas infectivas da espécie, presentes no solo contaminado com fezes de hospedeiros infectados, entram em contato com a pele do hospedeiro, geralmente através da penetração na pele nuas dos pés. As larvas migram para os pulmões, onde se transformam em formas adultas e se reproduzem, produzindo ovos que são excretados pelas vias respiratórias e deglutição até o intestino delgado. No intestino delgado, as fêmeas grávidas depositam ovos que eclodem em larvas rhabditiformes, que podem seguir dois caminhos: a maioria é excretada no meio ambiente através das fezes, enquanto uma pequena porcentagem se transforma em larvas filariais infectantes, capazes de penetrar na pele e repetir o ciclo infeccioso.
A infecção crónica por Strongyloides stercoralis pode ser assintomática ou causar sintomas leves a moderados, como diarréia, dor abdominal, náuseas e vômitos. No entanto, em indivíduos imunossuprimidos ou com outras doenças crónicas, a infecção pode disseminar-se e causar sintomas graves, como pneumonite aguda, bacteremia e sepse, conhecida como síndrome de hiperinfecção.
A diagnose de Strongyloides stercoralis baseia-se na deteção de larvas no exame de fezes, mas pode ser difícil devido à baixa sensibilidade dos métodos convencionais. A PCR e a imunodiagnóstica são alternativas mais sensíveis e específicas para o diagnóstico da infecção por Strongyloides stercoralis. O tratamento recomendado é com ivermectina, um anti-helmíntico eficaz contra as larvas de Strongyloides stercoralis.
Тиабендазол (Thiabendazole) é um medicamento anti-helmíntico utilizado no tratamento de infestações parasitárias, como ascariose, ancilostomose, strongiloidose e outras infecções causadas por vermes redondos. Ele funciona impedindo a reprodução e o crescimento dos parasitas, levando à sua eliminação do organismo. A dose recomendada e a duração do tratamento dependem da infecção e da idade do paciente. Os efeitos colaterais mais comuns incluem náuseas, vômitos, diarreia e dor de cabeça. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas, convulsões ou problemas hepáticos. O tiabendazol não é recomendado durante a gravidez ou amamentação, a menos que os benefícios superem os riscos potenciais. Consulte sempre um médico antes de tomar qualquer medicamento.
Antinematódeos são medicamentos ou substâncias utilizadas no tratamento de infestações por nematoides (vermes redondos) em humanos e animais. Esses agentes parasitários podem causar diversas doenças, como ascaridíase, ancilostomose, strongiloidose, entre outras.
Existem diferentes classes de antinematódeos, sendo os benzimidazóis (como albendazol e mebendazol) e as lactonas macrocíclicas (ivermectina e moxidectina) algumas das mais comuns. Cada um desses agentes atua de maneira específica sobre os nematoides, podendo interferir no metabolismo dos carboidratos, na polaridade da membrana celular ou até mesmo nos mecanismos de ligação às células hospedeiras.
A escolha do antinematódeo adequado dependerá do tipo de nematóide infestante, da localização da infestação no corpo humano ou animal e da gravidade da doença. Além disso, é importante considerar a segurança e os possíveis efeitos adversos desses medicamentos, especialmente em crianças, gestantes e idosos.
Em resumo, antinematódeos são essenciais no combate às infestações por vermes redondos, contribuindo para o alívio dos sintomas e à prevenção da disseminação desses parasitas.
Ivermectina é um fármaco antiparasitário amplamente utilizado em medicina humana e veterinária. Foi descoberto na década de 1970 e desde então tem sido usado para tratar uma variedade de infestações parasitárias, incluindo onchocercose, strongiloidíase, escabicide e pediculose em humanos. Também é eficaz contra vários outros vermes e insetos que afetam animais.
A ivermectina atua interrompendo o ciclo de vida dos parasitas, paralisando ou matando-os ao afetar seus sistemas nervoso e reprodutivo. É geralmente seguro e bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos adversos em alguns indivíduos, especialmente em doses altas. Esses efeitos adversos podem incluir reações alérgicas, erupções cutâneas, prisão de ventre, diarreia, tontura e vômitos. Em casos raros, a ivermectina pode causar problemas neurológicos graves em pessoas com infestações parasitárias do sistema nervoso central.
Embora a ivermectina seja frequentemente usada para tratar infestações parasitárias, recentemente tem havido um interesse crescente em sua possível eficácia contra vírus, incluindo o SARS-CoV-2, que causa a COVID-19. No entanto, é importante notar que os estudos sobre seu uso contra vírus ainda estão em andamento e seus benefícios clínicos não foram plenamente estabelecidos ou aprovados pela comunidade científica e médica.
"Strongyloides ratti" é um parasita nematelminto que pertence ao gênero Strongyloides. Ele é mais comumente encontrado infectando ratos, particularmente o Rattus norvegicus (rato norueguês). A infestação por esses vermes ocorre quando as larvas presentes no solo são ingeridas ou entram em contato com a pele do hospedeiro. Dentro do hospedeiro, as larvas se transformam em adultos e começam a se reproduzir, liberando novas larvas que podem infectar outros indivíduos ou reinfectar o hospedeiro original.
Em humanos, espécies semelhantes de Strongyloides (como Strongyloides stercoralis) podem causar uma infestação conhecida como strongyloidiasis. Essa condição geralmente ocorre em pessoas que vivem em áreas com saneamento precário ou em contacto com solo contaminado, especialmente aqueles que andam descalços. Os sintomas podem incluir diarreia, dor abdominal, erupções cutâneas e, em casos graves, complicações potencialmente fatais como síndrome de choque tóxico ou meningite.
Desculpe, mas a expressão "anticorpos anti-helmínticos" não é uma definição médica estabelecida. A palavra "helmíntico" refere-se a vermes parasitas que infectam humanos e animais. Já "anticorpos" são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta a substâncias estrangeiras, como vírus, bactérias ou toxinas.
Portanto, os anticorpos podem ser produzidos em resposta a infestações por helmíntos, mas não são chamados de "anticorpos anti-helmínticos". Em vez disso, eles seriam simplesmente chamados de "anticorpos contra helmíntos" ou "anticorpos específicos para determinado verme parasita".
Em resumo, a definição médica seria: anticorpos produzidos em resposta a infestações por helmíntos (vermes parasitas).
Antiparasitários são medicamentos ou fármacos que são usados para tratar infestações por parasitas, como vermes intestinais, protozoários e outros organismos parasíticos que podem infectar humanos e animais. Esses medicamentos funcionam interrompendo o ciclo de vida do parasita ou matando-o diretamente, o que pode ajudar a controlar a infestação e prevenir a propagação adicional do parasita.
Existem diferentes tipos de antiparasitários disponíveis no mercado, cada um com mecanismos de ação específicos contra diferentes tipos de parasitas. Alguns exemplos incluem:
* Albendazol e Mebendazol: são usados para tratar infestações por vermes intestinais como teníase, ascariose e ancilostomose. Eles funcionam inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação de microtúbulos nos parasitas, levando à sua morte.
* Metronidazol: é um antibiótico usado para tratar infestações por protozoários como Giardia lamblia e Trichomonas vaginalis. Ele funciona interferindo no metabolismo do parasita e causando a formação de radicais livres, o que leva à morte do parasita.
* Praziquantel: é usado para tratar infestações por trematóides como Schistosoma spp. e outros vermes planos. Ele funciona alterando a permeabilidade da membrana do parasita, levando à sua morte.
Antes de tomar qualquer antiparasitário, é importante consultar um médico ou um profissional de saúde para obter orientação sobre o medicamento adequado e a dosagem correta, especialmente em crianças e idosos. Além disso, é importante seguir as instruções do médico cuidadosamente e completar todo o curso do tratamento, mesmo que os sintomas desapareçam antes do final do tratamento.
Albendazol é um tipo de medicamento antiparasitário conhecido como anti-helmíntico, usado no tratamento de vários tipos de infestações parasitárias intestinais e extraintestinais. Atua inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação dos microtúbulos nos vermes parasitas, levando assim à sua morte.
Este fármaco é eficaz contra uma variedade de parasitas, incluindo nematelmintos (como Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale e Necator americanus), cestodes (tais como Taenia saginata, Taenia solium, Hymenolepis nana e Echinococcus granulosus) e tremátodos (como Schistosoma spp., Fasciola hepatica e Opisthorchis viverrini).
Albendazol geralmente é bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos colaterais como dor abdominal, diarreia, náuseas, vômitos, perda de apetite e erupções cutâneas. Em casos raros, mais sérios efeitos adversos podem incluir neutropenia, hepatotoxicidade e, em crianças pequenas, anemia microcítica.
A posologia e a duração do tratamento com albendazol dependem do tipo e da gravidade da infestação parasitária, bem como da idade e do peso do paciente. É importante seguir as orientações do médico para o uso adequado deste medicamento.
Anti-helmínticos são medicamentos usados para tratar infestações por parasitas helmintos, também conhecidos como vermes. Esses medicamentos funcionam destruindo ou expulsando os parasitas dos tecidos do corpo humano, interrompendo seu ciclo de vida e prevenindo assim a disseminação da infestação. Alguns anti-helmínticos são específicos para determinados tipos de vermes, enquanto outros podem ser eficazes contra uma ampla gama de espécies. É importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre o uso adequado desses medicamentos, pois cada caso pode requerer um tratamento diferente dependendo da gravidade da infestação e do tipo de verme envolvido.
Parasitologia é a área da biologia e medicina que se dedica ao estudo dos parasitos - organismos que vivem sobre ou dentro de outros organismos, chamados hospedeiros, obtendo benefício às custas do hospedeiro. Isso inclui a sua classificação, morfologia, ciclo vital, fisiologia, patogenicidade, epidemiologia e controle de doenças associadas a parasitas. A parasitologia tem uma importante aplicação na saúde pública, pois muitos parasitos causam doenças em humanos e animais. Alguns exemplos de doenças parasitárias incluem malária, leishmaniose, toxoplasmose, e giardíase.
As pneumopatias parasitárias referem-se a um grupo de doenças pulmonares causadas por infestações parasitárias. Estes parasitas podem infectar o sistema respiratório diretamente, através da inalação de ovos ou larvas, como no caso da paragonimíase e do strongyloidiasis pulmonar, ou indirectamente, por meio da disseminação hematogênica de vermes adultos ou suas larvas, como na ectoparasitose pulmonar causada pelo Echinococcus granulosus. Os sintomas mais comuns incluem tosse crónica, produção de expectoração espessa e mucopurulenta, dispneia, hemoptise e, em alguns casos, febre e perda de peso. O diagnóstico geralmente requer a detecção do parasita em amostras clínicas, como escarro, líquido pleural ou tecido pulmonar, bem como a confirmação laboratorial por meio de técnicas serológicas ou moleculares. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários específicos, mas em alguns casos pode ser necessário o uso de intervenções cirúrgicas para remover lesões pulmonares causadas pelo parasita.
As enteropatias parasitárias referem-se a doenças do trato gastrointestinal causadas por infestações por parasitas. Esses parasitas podem infectar o intestino delgado e/ou o intestino grosso, levando ao desenvolvimento de sintomas como diarréia, dor abdominal, náuseas, vômitos, perda de apetite e desconforto abdominal. Alguns dos parasitas mais comuns que causam enteropatias incluem Giardia lamblia, Cryptosporidium spp., Entamoeba histolytica, e vários outros. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de fezes para detectar ovos, cistos ou trofozoítos dos parasitas. O tratamento geralmente consiste em medicação antiparasitária específica para o parasita identificado.
Antígenos de helmintos se referem a substâncias antigênicas presentes em vermes parasitas (helmintos) que podem desencadear uma resposta imune em hospedeiros vertebrados, incluindo humanos. Esses antígenos são frequentemente proteínas ou glicoproteínas complexas localizadas na superfície do parasita ou dentro de sua estrutura. Eles desempenham um papel crucial no reconhecimento e interação entre o parasita e o sistema imune do hospedeiro, podendo induzir respostas imunes tanto específicas quanto não específicas.
A compreensão dos antígenos de helmintos é importante para o desenvolvimento de vacinas, diagnósticos e terapias contra infecções parasitárias. Alguns exemplos de helmintos que possuem antígenos bem estudados incluem Ascaris lumbricoides, Schistosoma mansoni, e Trichuris trichiura.
A resposta imune a esses antígenos pode variar dependendo do tipo de helminta e da localização dos antígenos no parasita. Alguns antígenos podem induzir uma resposta Th2, que é caracterizada por um aumento na produção de citocinas como IL-4, IL-5 e IL-13, enquanto outros podem induzir uma resposta Th1, com a produção de IFN-γ. Além disso, alguns antígenos de helmintos também podem desencadear uma resposta imune regulatória, que pode contribuir para a manutenção da tolerância ao parasita e à modulação da resposta inflamatória no local da infecção.
Em suma, os antígenos de helmintos são substâncias presentes em vermes parasitas que desencadeiam uma resposta imune específica ou não específica no hospedeiro. A compreensão dos mecanismos envolvidos na interação entre esses antígenos e o sistema imune pode ajudar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profiláticas contra as infecções por helmintos.
HTLV-I (Vírus da Leucemia Humana de Células T do Tipo I) é um retrovírus que pode causar infecções persistentes em humanos. A infecção por HTLV-I geralmente ocorre através de contato com sangue infectado, relações sexuais ou de madre para filho durante a amamentação.
A maioria das pessoas infectadas com o vírus não desenvolve sintomas ou doenças graves. No entanto, em aproximadamente 5% dos casos, a infecção por HTLV-I pode levar ao desenvolvimento de doenças associadas à infecção, como leucemia das células T do adulto (ATLL) e paraparesia espástica tropical (TSP).
A ATLL é um tipo raro de câncer das células T que geralmente ocorre décadas após a infecção inicial. Os sintomas podem incluir febre, suores noturnos, perda de peso, aumento do tamanho dos gânglios linfáticos e outros sinais de disfunção imune.
A TSP é uma doença neurológica progressiva que afeta o sistema nervoso central e periférico. Os sintomas podem incluir fraqueza muscular, rigidez, espasticidade, dificuldade em andar e outros problemas neurológicos.
A infecção por HTLV-I é incurável, mas o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações. É importante notar que a maioria das pessoas infectadas com o vírus não desenvolve doenças graves e podem viver uma vida normal sem quaisquer sintomas ou problemas de saúde relacionados à infecção.
Um hospedeiro imunocomprometido é uma pessoa cujo sistema imune está significativamente enfraquecido, o que a torna mais susceptível a doenças infecciosas e outras condições médicas. Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo doenças subjacentes (como HIV/AIDS, diabetes ou câncer), tratamentos medicamentosos (como quimioterapia, radioterapia ou transplante de órgão) ou outras condições que afetam a capacidade do sistema imune de combater infecções. Essas pessoas geralmente têm maior risco de desenvolver infecções graves e complicações relacionadas à infecção, e podem requerer tratamentos especiais ou precauções adicionais para prevenir a exposição a patógenos.
De acordo com a Clínica Mayo, fezes (também conhecidas como "excrementos" ou "borracha") se referem a resíduos sólidos do sistema digestivo que são eliminados através da defecação. Elas consistem em água, fibras dietéticas não digeridas, bactérias intestinais e substâncias inorgânicas, como sais. A aparência, consistência e frequência das fezes podem fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo. Por exemplo, fezes duras e secas podem indicar constipação, enquanto fezes muito moles ou aquosas podem ser um sinal de diarreia. Alterações no odor, cor ou aparência das fezes também podem ser indicativas de problemas de saúde subjacentes e devem ser avaliadas por um profissional médico.
Desculpe, sua solicitação está mal formulada. "Somália" é o nome de um país localizado na África Oriental, e não há uma definição médica associada a isso. No entanto, em um contexto médico, às vezes podemos discutir doenças ou saúde relacionadas a essa região, como a situação da saúde geral na Somália ou possíveis surtos de doenças que ocorrem lá. Se desejar informações sobre um assunto médico específico relacionado à Somália, eu estarei feliz em tentar ajudar com essa consulta.
Púrpura é um termo médico que descreve a presença de manchas vermelhas ou roxas na pele ou membranas mucosas, geralmente devido à extravasação de glóbulos vermelhos do sistema circulatório para os tecidos circundantes. Essas manchas geralmente aparecem sem qualquer trauma prévio e podem variar em tamanho e localização. A púrpura pode ser causada por uma variedade de condições, desde coagulopatias (transtornos de coagulação sanguínea) até infecções bacterianas ou virais, vasculites (inflamação dos vasos sanguíneos), doenças hematológicas e uso de certos medicamentos. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, exames laboratoriais e, em alguns casos, procedimentos de diagnóstico por imagem ou biópsia para determinar a causa subjacente. Tratamento adequado depende da identificação e abordagem da condição subjacente causadora da púrpura.
Doenças parasitárias referem-se a um grupo diversificado de doenças causadas por organismos parasitas, como protozoários, helmintos (vermes e minhocas) e ectoparasitos (piolhos, carrapatos e ácaros). Estes organismos vivem e se multiplicam dentro do corpo humano, obtendo benefício às suas expensas. As doenças parasitárias podem ser transmitidas por vários meios, incluindo contato pessoal, alimentos ou água contaminados, insectos vetores e outros animais hospedeiros intermediários. Os sintomas variam dependendo do tipo de parasita e local da infecção, mas podem incluir diarreia, dor abdominal, febre, erupções cutâneas e anemia. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários específicos para o tipo de parasita em questão.
De acordo com a definição médica, uma larva é uma forma imatura e distinta encontrada em alguns animais durante seu ciclo de vida, geralmente associada àqueles que passam por metamorfose. Ela se desenvolve a partir do ovo e subsequentemente se transforma em uma forma adulta através de processos de crescimento e diferenciação celular complexos.
As larvas apresentam morfologia, fisiologia e comportamento distintos dos indivíduos adultos, o que as torna adaptadas a um modo de vida específico, geralmente relacionado ao ambiente aquático ou à alimentação de substâncias diferentes das que serão consumidas na forma adulta.
Um exemplo clássico é a larva da rã (girino), que habita ambientes aquáticos e se alimenta de vegetais e organismos planctônicos, enquanto a rã adulta vive em ambientes terrestres e se alimenta de pequenos animais. Outro exemplo é a larva da mosca doméstica (mosca), que se desenvolve dentro de um invólucro protector (cria) e se alimenta de matérias orgânicas em decomposição, enquanto a mosca adulta tem hábitos alimentares diferentes e voa livremente.
O éter, especificamente referindo-se ao éter dietílico, é um composto com a fórmula química CH3-CH2-O-CH2-CH3. É um líquido incolor e volátil com um odor suave e característico. Ele é usado como anestésico geral em medicina humana e veterinária, mas seu uso clínico tem sido amplamente substituído por outros agentes mais seguros e eficazes.
Em um contexto histórico, o termo "éter" também foi usado para se referir a uma classe geral de compostos químicos que contêm um átomo de oxigênio conectado a dois grupos alquila ou arila. No entanto, este uso do termo é menos comum hoje em dia.
É importante notar que o éter é altamente inflamável e sua manipulação deve ser feita com cuidado, observando as precauções adequadas para evitar riscos de incêndio ou explosão.
De acordo com a Convenção sobre o Estatuto dos Refugiados de 1951, um refugiado é definido como:
"Alguém que, devido a fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, membresia em determinado grupo social ou opinião política, se encontra fora do país de sua nacionalidade e não é capaz ou, devido a tais temores, não deseja obter a proteção desse país; ou que, não tendo uma nacionalidade e estando fora do país onde antes teve sua residência habitual como resultado de tais eventos, não pode ou, devido a tais temores, não quer retornar a esse país."
Esta definição é amplamente aceita e usada por governos, organizações internacionais e agências de ajuda em todo o mundo. O objetivo principal dessa definição é fornecer proteção legal e assistência a pessoas que foram forçadas a fugir de suas casas devido a perseguição, conflito ou violência generalizada.
'Evolução Fatal' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em um contexto clínico, poderia potencialmente ser interpretado como a progressão inevitável de uma doença ou condição que leva à morte do paciente. Neste sentido, é sinônimo de prognóstico terminal. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto clínico e da prática médica.
'Administração Retal' é um termo médico que se refere à inserção e administração de medicamentos ou outros tratamentos através do reto, geralmente no contexto de pacientes com dificuldades em tomar medicações por rotas convencionais, como oral ou intravenosa. Isto pode ser feito usando um supositório, uma cápsula ou líquido medicinal inseridos na região retal (parte inferior do intestino grosso). A administração retal é frequentemente utilizada para aqueles que têm problemas de deglutição, vômitos frequentes, obstruções intestinais ou quando uma rápida absorção do medicamento é necessária.
Superinfecção é um termo médico que se refere a uma infecção adicional que ocorre durante o curso de outra infecção inicial, geralmente quando o sistema imunológico do hospedeiro está debilitado. Isto pode acontecer quando o organismo patogénico original se torna menos susceptível ao tratamento, permitindo assim que outro microorganismo invada e cause uma infecção secundária. A superinfecção pode acontecer em diferentes contextos clínicos, como naqueles em que os pacientes estão imunossuprimidos, gravemente enfermos ou sob tratamento antibiótico de longa duração. Os agentes causadores mais comuns de superinfecções incluem fungos, vírus e bactérias resistente a drogas. É importante notar que a superinfecção pode prolongar o tempo de recuperação, aumentar a morbidade e até mesmo levar à morte em casos graves, especialmente se não for diagnosticada e tratada adequadamente.
Desculpe, "Kentucky" é um estado localizado nos Estados Unidos e não é uma condição ou doença médica. Portanto, não há uma definição médica para "Kentucky".
Eosinofilia é um termo médico que se refere a um nível anormalmente elevado de eosinófilos no sangue. Os eosinófilos são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel importante na resposta imune do corpo, especialmente em relação à defesa contra parasitas e às reações alérgicas.
Em condições normais, os níveis de eosinófilos no sangue geralmente representam menos de 5% dos glóbulos brancos totais. No entanto, em indivíduos com eosinofilia, o número de eosinófilos pode exceder este valor, às vezes significativamente.
A eosinofilia pode ser classificada como leve, moderada ou severa, dependendo da contagem absoluta de eosinófilos no sangue. Uma contagem inferior a 500 células/μL é considerada leve, entre 500 e 1500 células/μL é moderada, e acima de 1500 células/μL é severa.
A causa da eosinofilia pode ser variada, desde infecções parasitárias, doenças alérgicas, neoplasias malignas (como leucemia e linfoma), dermatoses (doenças da pele) e outras condições inflamatórias ou imunológicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de eosinofilia idiopática.
O tratamento da eosinofilia depende da causa subjacente. Em infecções parasitárias, o tratamento antiparasitário geralmente reduz a contagem de eosinófilos. Em doenças alérgicas, o controle dos sintomas alérgicos pode ajudar a normalizar os níveis de eosinófilos. Em neoplasias malignas, o tratamento do câncer geralmente é necessário para controlar a eosinofilia. Nos casos em que a causa é desconhecida, o tratamento pode ser mais desafiador e pode exigir uma abordagem multidisciplinar.
'Streptococcus bovis' é um tipo de bactéria gram-positiva que pertence ao gênero Streptococcus. Tradicionalmente, este microrganismo foi identificado em animais, particularmente em bovinos, daí o nome "bovis". No entanto, agora é conhecido por existir e causar infecções em humanos também.
Em humanos, as espécies de Streptococcus bovis são frequentemente encontradas na flora intestinal normal, particularmente no cólon. No entanto, algumas dessas espécies podem ser patogênicas e causar infecções graves, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados ou em pacientes com doenças subjacentes, como doença cardiovascular, doença hepática ou neoplasias malignas.
As infecções por Streptococcus bovis podem variar de infecções localizadas, como abscessos, celulites e infecções da pele e tecidos moles, a infecções sistêmicas graves, como endocardite infecciosa, bacteremia e sepse. Além disso, existem evidências de uma associação entre as infecções por Streptococcus bovis e neoplasias gastrointestinais, especialmente do cólon e do reto, o que sugere que a detecção de Streptococcus bovis em amostras clínicas pode ser um marcador para a presença de um tumor subjacente.
Em resumo, 'Streptococcus bovis' é uma bactéria gram-positiva que pode ser encontrada na flora intestinal normal humana e causar infecções graves em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados ou em pacientes com doenças subjacentes. Além disso, a detecção de Streptococcus bovis pode ser um marcador para a presença de neoplasias gastrointestinais.
Coinfección é um termo usado em medicina para descrever a presença simultânea de duas ou mais infecções virais, bacterianas ou por outros patógenos em um único indivíduo. Isto pode ocorrer quando uma pessoa é infectada por dois diferentes tipos de agentes infecciosos ao mesmo tempo, ou se infecta com um segundo agente enquanto ainda está sendo afetada pela primeira infecção. A coinfecção pode resultar em sintomas mais graves e complicações mais severas do que uma única infecção, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. Também é possível que a presença de um patógeno afete a capacidade do hospedeiro em combater outras infecções, levando a uma maior gravidade da coinfecção.
'Sudão' é um termo médico que se refere a uma condição em que a pele fica avermelhada e inchada, geralmente devido à dilatação dos vasos sanguíneos perto da superfície da pele. Isto pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo exercício físico intenso, exposição ao calor, emoções fortes, certas doenças ou reações a medicamentos. O sudão pode também ser um sintoma de algumas condições médicas graves, como uma reação alérgica grave ou choque. Em geral, o sudão é inofensivo e desaparece quando a causa subjacente é tratada ou resolvida. No entanto, se você experimentar sintomas graves ou persistentes de sudão, deve procurar atendimento médico imediato.
A esquistossomose é uma infecção parasitária causada pelo contato com água doce contaminada com larvas de vermes planares da família Schistosomatidae, particularmente as espécies Schistosoma mansoni, S. haematobium e S. japonicum. Essas larvas, chamadas miracídios, penetram na pele humana, migram para vasos sanguíneos e se desenvolvem em vermes adultos nos capilares dos pulmões ou intestinos, onde produzem ovos que são excretados no ambiente aquático através das fezes ou urina, dependendo da espécie do parasita.
A infecção pode causar sintomas variados, como dermatite cutânea aguda (eritema e coceira na região de contato com a água), fadiga, febre, tosse, diarréia e dor abdominal. Em casos graves ou crônicos, a esquistossomose pode levar a complicações como fibrose periportal do fígado (esquistossomose hepática), hipertensão portal, insuficiência renal e lesões urológicas (especialmente na infecção por S. haematobium). O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de ovos do parasita em amostras de fezes ou urina, mas também pode ser realizado por meio de exames sorológicos ou biopsia tecidual.
O tratamento da esquistossomose geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel, que é eficaz contra todos os estágios do parasita. A prevenção inclui a melhoria das condições sanitárias, o tratamento adequado das águas residuais e a educação da população sobre os riscos associados à contaminação por água doce contaminada com o parasita.
Os testes sorológicos são exames laboratoriais que detectam a presença de anticorpos específicos em um indivíduo, os quais são produzidos em resposta a uma infecção prévia por um agente infeccioso, como vírus ou bactérias. Esses testes são frequentemente usados para diagnosticar doenças infecciosas, especialmente aquelas causadas por agentes que podem permanecer no organismo por um longo período de tempo, como o HIV, hepatite B e C, e toxoplasmose.
Os testes sorológicos geralmente envolvem a detecção de anticorpos IgG e/ou IgM, que são produzidos em diferentes fases da infecção. Os anticorpos IgM são geralmente detectados nas primeiras semanas após a infecção e desaparecem ao longo do tempo, enquanto os anticorpos IgG podem persistir no sangue por meses ou anos, indicando uma infecção passada.
É importante notar que alguns testes sorológicos podem apresentar resultados falso-positivos em indivíduos não infectados, especialmente em situações em que houver exposição a antígenos semelhantes presentes em vacinas ou outras infecções. Por isso, é essencial que os resultados dos testes sorológicos sejam interpretados com cuidado e considerando o contexto clínico do paciente.
Estrongiloidíase
Tiabendazol
Má-absorção intestinal
Parasitismo
Kit Covid
Strongyloides
Ivermectina
Síndrome do cólon irritável
Urticária
Verminose
Myocastor coypus
Parasitologia
Estrongiloidíase - Wikipedia
Estrongiloidíase - Infecções - Manual MSD Versão Saúde para a Família
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Laboratório Estadual de Saúde Pública - LACEN - Secretaria da Saúde
Especialização em Diagnóstico Laboratorial e Interpretação Clínica - FGS SUPREMA
Quais os motivos da exclusão do mebendazol e do diclofenaco da RENAME 2010? - BVS Atenção Primária em Saúde
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Opiniões - Index
Esgotamento Sanitario - [PDF Document]
Pesquisa: Oxcarbazepina | MedicinaNET
A ivermectina é uma solução para o câncer?
Estudantes de Biomedicina e profa. Ana Maria Fernandes Menezes têm trabalhos publicados - Unifg BA
Ancilostomose: ciclo, sintomas, tratamento, prevenção, transmissão
A ivermectina funciona onde o Paxlovid não pode ser comprado
Disseminada4
- A estrongiloidíase disseminada pode se desenvolver em pacientes com HIV em fase ativa. (wikipedia.org)
- Porém ainda há controvérsias na literatura, já que outros autores afirmam que AIDS não atua como fator predisponente de estrongiloidíase disseminada, baseado em estudos feitos na África. (wikipedia.org)
- Cambem® suspensão é indicado no tratamento da estrongiloidíase, incluindo as formas crônicas e disseminada, ou em pacientes que não respondem à terapia com tiabendazol. (med.br)
- Estrongiloidíase Disseminada: Diagnóstico e Tratamento* · PDF filegástrico ou nas biópsias gástrica, jejunal, cutânea e pulmonar. (fdocumentos.com)
Tratamento2
- É o fármaco 3 de escolha para o tratamento da estrongiloidíase, incluindo as formas crônicas e graves da parasitose. (med.br)
- Para o tratamento de Estrongiloidíase e Teníase, pode ser necessário o uso por 3 dias, e para Giardíase 5 dias. (melhorsaude.com)
Intestinal causada1
- A Estrongiloidíase ou Estrongiloidose é uma infecção intestinal causada pelo parasita nemátode Strongyloides stercoralis. (wikipedia.org)
Causada1
- Estrongiloidíase é a infecção causada por Strongyloides stercoralis . (msdmanuals.com)
Principais1
- A estrongiloidíase é uma das principais doenças parasitárias transmitidas por meio do solo. (msdmanuals.com)
Indicado1
- Para a estrongiloidíase e larva migrans cutânea ( Ancylostoma braziliense e A. caninum ), albendazol tem sido indicado como opção à ivermectina. (bvs.br)
Albendazol2
- São utilizados ivermectina ou albendazol para tratar estrongiloidíase. (msdmanuals.com)
- Para a estrongiloidíase e larva migrans cutânea ( Ancylostoma braziliense e A. caninum ), albendazol tem sido indicado como opção à ivermectina. (bvs.br)
Ocorre2
- A estrongiloidíase ocorre em áreas quentes e úmidas como subtrópicos e trópicos, incluindo áreas rurais do sul dos Estados Unidos. (msdmanuals.com)
- Estrongiloidíase: Essa infecção ocorre quando uma pessoa é infectada pelo parasita Strongyloides stercoralis através do contato com solo contaminado. (saudeacessivel.com.br)
Oncocercose1
- Em países de baixa e média renda, a ivermectina é muito utilizada no tratamento de doenças parasitárias, incluindo: oncocercose (cegueira dos rios), estrongiloidíase e outras doenças causadas por helmintíases transmitidas pelo solo ou vermes parasitas. (assuma-o-controle-de-sua-saude.com)
Ivermectina1
- E eles incluíram este estudo realizado no Brasil, que comparou a ivermectina com a hidroxicloroquina, não com os cuidados habituais ou placebo (já que ambos têm algum efeito, a comparação direta naturalmente não levaria a diferenças, como demonstramos em um estudo publicado ), para dizer ivermectina não funciona em áreas com baixa incidência de estrongiloidíase. (medicospelavidacovid19.com.br)
Brasil2
- A estrongiloidíase é hiperendêmica no Brasil, a ocorrência de S. stercoralis por métodos parasitológicos foi de 5,5%, sendo 4,8% na zona rural e 5,0% na zona urbana. (wikipedia.org)
- Em seguida, eles usam a mesma referência para dizer que o ensaio realizado no Norte do Brasil tem uma baixa incidência de estrongiloidíase (5,7%) ( ver Tabela 1 ). (medicospelavidacovid19.com.br)