ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS baseados na detecção, por meio de testes sorológicos, de alterações típicas no nível sérico de ANTICORPOS específicos. Além de casos clinicamente manifestos, infecções subclínicas latentes e condições de portadores podem ser detectadas.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
A infecção de animais, além de peixe e humanos, por um dos estágios de desenvolvimento da Diphyllobothrium. Esse estágio tem sido referido recentemente como plerocercoide, porém o nome espargano tem persistido. Assim sendo, a infecção de peixe ou outros animais com a larva plerocercoide é a esparganose. Mamíferos que se alimentam de peixe, inclusive o homem, são os hospedeiros definitivos.
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Espécie de CHLAMYDOPHILA causadora de infecção respiratória aguda (especialmente pneumonia atípica) em humanos, cavalos e coalas.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.

Os estudos soroepidemiológicos são um tipo específico de pesquisa epidemiológica que envolve a análise de amostras de soro, ou fluidos corporais similares, para avaliar a prevalência e distribuição de anticorpos ou outros marcadores biológicos relacionados a doenças infecciosas em populações específicas.

Esses estudos podem fornecer informações valiosas sobre a exposição à doença, a imunidade adquirida naturalmente e a propagação de doenças infecciosas em uma comunidade ou população. Além disso, os dados coletados nesses estudos podem ser usados para avaliar a eficácia de vacinas e outras intervenções de saúde pública, bem como para informar as políticas de saúde pública e a tomada de decisões clínicas.

Os estudos soroepidemiológicos geralmente envolvem a coleta de amostras de sangue ou outros fluidos corporais de indivíduos em uma população específica, seguida pela análise laboratorial das amostras para detectar a presença de anticorpos ou outros marcadores biológicos relacionados à doença em estudo. Esses dados são então analisados em conjunto com informações demográficas e clínicas sobre os participantes do estudo para avaliar a prevalência e distribuição da doença em questão.

Em resumo, os estudos soroepidemiológicos são uma ferramenta importante na vigilância de saúde pública e pesquisa clínica, fornecendo informações valiosas sobre a prevalência e distribuição de doenças infecciosas em populações específicas.

Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.

Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.

A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.

Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.

Anticorpos antibacterianos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de uma bactéria estrangeira no corpo. Eles são específicos para determinados antígenos presentes na superfície da bactéria invasora e desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções bacterianas.

Os anticorpos antibacterianos se ligam a esses antígenos, marcando assim a bactéria para ser destruída por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos. Além disso, os anticorpos também podem neutralizar diretamente as toxinas bacterianas, impedindo que causem danos ao corpo.

Existem diferentes tipos de anticorpos antibacterianos, incluindo IgG, IgM e IgA, cada um com funções específicas no combate à infecção bacteriana. A produção desses anticorpos é estimulada por vacinas ou por infecções naturais, proporcionando imunidade adquirida contra determinadas bactérias.

Esparganose é uma infestação parasitaria rara causada pelo verme espargano (Spirometra mansoni ou Spirometra erinaceieuropaei), um tipo de tênnia. O ciclo de vida complexo do espargano envolve vários hospedeiros, incluindo pequenos anfíbios, répteis e mamíferos, bem como humanos. A infestação humana geralmente ocorre após a ingestão de água ou alimentos contaminados com larvas do verme, chamadas coracídios.

Os sintomas da esparganose podem variar dependendo do estágio e local da infestação. Em muitos casos, as pessoas infectadas podem não apresentar sintomas ou experimentar sintomas leves, como dor abdominal, diarréia, vômitos e náuseas. No entanto, em casos graves, o verme pode migrar para outros órgãos, como olhos, cérebro ou pulmões, causando sintomas mais graves, como convulsões, problemas de visão, dificuldade para andar ou falar e, em alguns casos, morte.

O diagnóstico de esparganose pode ser desafiador, pois os sintomas podem ser inespecíficos e semelhantes a outras doenças. O diagnóstico definitivo geralmente requer a detecção do verme ou de seus ovos em amostras de tecido ou fezes.

O tratamento da esparganose geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminthics, como praziquantel ou niclosamida, que podem ajudar a matar o verme e prevenir a disseminação da infestação. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia para remover o verme ou reparar danos a órgãos vitais. A prevenção da esparganose geralmente envolve medidas de higiene adequadas, como lavagem regular das mãos e cozinhar bem a carne antes de consumi-la.

Elisa (Ensaios de Imunoabsorção Enzimática) é um método sensível e específico para detectar e quantificar substâncias presentes em uma amostra, geralmente proteínas, hormônios, anticorpos ou antigênios. O princípio básico do ELISA envolve a ligação específica de um anticorpo a sua respectiva antigénio, marcada com uma enzima.

Existem diferentes formatos para realizar um ELISA, mas o mais comum é o ELISA "sandwich", no qual uma placa de microtitulação é previamente coberta com um anticorpo específico (anticorpo capturador) que se liga ao antigénio presente na amostra. Após a incubação e lavagem, uma segunda camada de anticorpos específicos, marcados com enzimas, é adicionada à placa. Depois de mais incubação e lavagem, um substrato para a enzima é adicionado, que reage com a enzima produzindo um sinal colorido ou fluorescente proporcional à quantidade do antigénio presente na amostra. A intensidade do sinal é então medida e comparada com uma curva de calibração para determinar a concentração da substância alvo.

Os ELISAs são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas, diagnóstico clínico e controle de qualidade em indústrias farmacêuticas e alimentares, graças à sua sensibilidade, especificidade, simplicidade e baixo custo.

'Chlamydophila pneumoniae' é uma bactéria gram-negativa, intracelular obrigatória que causa infecções respiratórias leves a moderadas em humanos. É um dos principais patógenos responsáveis por pneumonias atípicas e bronquites. A bactéria se propaga através de gotículas de tussi (tosse) ou secreções respiratórias, infectando as vias aéreas superiores e, em seguida, deslocando-se para os pulmões. Os sintomas da infecção por 'Chlamydophila pneumoniae' podem incluir tosse seca, febre, dor de garganta, dificuldade em respirar e dores corporais. Em alguns casos, a infecção pode ser assintomática ou causar sintomas mais graves, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, idosos ou crianças pequenas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de testes de detecção de antígenos ou ácido nucleico na saliva ou escarro, e o tratamento geralmente consiste em antibióticos, como macrólidos ou fluorquinolonas.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

Saúde Pública, Epidemiologia, Orthohantavírus, Estudos Epidemiológicos, Estudos Soroepidemiológicos, Infecções por Hantavirus, ... Site apresenta estudos epidemiológicos de dois projetos: o Projeto Bela Vista e o Projeto Horizonte, promovidos pelo Programa ... Bela Vista e Horizonte: estudos comportamentais e epidemiológicos entre homens que fazem sexo com homens. ... Saúde Pública, Atenção à Saúde, Serviços de Saúde, 50230, Epidemiologia, Estudos Epidemiológicos, 28441, Febre Amarela, ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
Estudos Soroepidemiológicos, Infecções por Coronavirus/imunologia, Pneumonia Viral/imunologia, Vacinas Virais/imunologia, ...
Estudos Soroepidemiológicos (1) * Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (1) * Meningite Criptocócica (1) * Hepatite C (1) ...
... e as para estudos soroepidemiológicos. Esses diferentes componentes do sistema de vigilância produzem regularmente informações ...
... aperfeiçoamento de metodologias tradicionais e realização de estudos soro-epidemiológicos de doenças infecto-parasitárias na ... Aperfeiçoar metodologias tradicionais e realizar estudos soro-epidemiológicos sobre doenças infecto-parasitárias. Desenvolver ... Estudos de avaliação de métodos imunocromatográficos, fornecendo resultados referentes à sensibilidade e especificidade desses ...
... para estudos soroepidemiologicos e diagnostico individual (1988). Arroyo Sanchez, Maria Carmen; Ferreira, Antônio Walter ( ... para estudos soroepidemiologicos e diagnostico individual. 1988. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 1988 ... para estudos soroepidemiologicos e diagnostico individual (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. ... para estudos soroepidemiologicos e diagnostico individual. 1988 ;[citado 2023 set. 23 ] ...
ESTUDOS DO DESEMPENHO DE KITS ELISA-IgM PARA DENGUE - REVISÃO SJS Silva, A Suzuki, IB Ferreira, FG Silva, VR Silveira ... ASPECTOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS DA ESQUISTOSSOMOSE NO MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA, SP, BRASIL DM Capuano, ABA Silva, MGS César, ... análise crítica do uso de papel filtro para a coleta de sangue de cães em inquéritos soroepidemiológicos) JE Tolezano, AHS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. ESTUDOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS. MUNICIPALIDADE. GOVERNO LOCAL. MYCOBACTERIUM ATÍPICO. MICOBACTÉRIAS ...
Estudos Soroepidemiológicos (1) * Vacinação (1) * Programas de Imunização (1) * Quimiocina CCL5 (1) ...
... última etapa de vacinação durante o mês de abril de 2024 e uma série de estudos soroepidemiológicos para habilitar o estado ...
... está se preparando para iniciar em breve a realização de estudos soroepidemiológicos de detecção e transmissão do vírus da ... está se preparando para iniciar em breve a realização de estudos soroepidemiológicos de detecção e transmissão do vírus da ... Os referidos estudos fazem parte das ações de vigilância que visam comprovar a certificação de ausência de transmissão viral na ... Goiás fará estudos para detectar e prevenir aftosa A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), responsável pela ...
e) monitoramentos soroepidemiológicos;. II - a comunidade, representada por:. a) proprietários de animais e seus prepostos; ... II - estudos epidemiológicos;. III - controle do trânsito;. IV - cadastramento, fiscalização e certificação sanitária; e ...

No FAQ disponível com os "estudos soroepidemiológicos"

No imagens disponível com os "estudos soroepidemiológicos"