Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Pesquisa voltada ao monitoramento da qualidade e efetividade da assistência à saúde medida em termos da obtenção de resultados pré-estabelecidos. Inclui parâmetros como melhoria do estado de saúde, diminuição de morbidade e mortalidade e melhoria de estados anormais (ex: pressão sanguínea elevada).
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
A presença de bactérias viáveis em circulação no sangue. Febre, calafrios, taquicardia e taquipneia são manifestações comuns da bacteriemia. A maior parte dos casos é vista em pacientes já hospitalizados, a maioria dos quais têm uma doença de base ou foram submetidos a procedimentos que tornaram sua corrente sanguínea suscetível a invasão.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Infecção bacteriana fulminante das camadas profundas da pele e FASCIA. Pode ser causada por muitos organismos diferentes, com o STREPTOCOCCUS PYOGENES sendo o mais comum.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Infecção fulminante das meninges e do líquido subaracnóideo por bactéria NEISSERIA MENINGITIDIS produzindo inflamação difusa e tromboses venosas perimeningeais. Manifestações clínicas incluem FEBRE, rigidez de nuca, CONVULSÕES, CEFALEIA aguda, erupção com petéquias, estupor, déficits neurológicos focais, HIDROCEFALIA e COMA. O organismo, normalmente é transmitido através das secreções nasofaríngeas e é uma das principais causas de meningite em crianças e adultos jovens. Os sorogrupos A, B, C, Y e W-135, da Neisseria meningitidis são mencionados como causadores da meningite. (Tradução livre do original de: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp689-701; Curr Opin Pediatr 1998 Feb;10(1):13-8)
Infecções por bactérias da espécie NEISSERIA MENINGITIDIS.
Doença relativamente grave de curta duração.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Síndrome de resposta inflamatória sistêmica com uma etiologia infecciosa suspeita ou comprovada. Quando a sepse está associada com uma disfunção orgânica distante do local de infecção, é denominada sepse grave. Quando a sepse está acompanhada por HIPOTENSÃO apesar de uma infusão adequada de líquidos, é denominada CHOQUE SÉPTICO.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Resultados da concepção e subsequente gravidez, incluindo NASCIMENTO VIVO, NATIMORTO, ABORTO ESPONTÂNEO, ABORTO INDUZIDO. A evolução pode seguir de inseminação natural ou artificial, ou quaisquer das várias TÉCNICAS REPRODUTIVAS ASSISTIDAS, como TRANSFERÊNCIA EMBRIONÁRIA ou FERTILIZAÇÃO IN VITRO.
Afecção progressiva normalmente caracterizada por insuficiência combinada de vários órgãos, como os pulmões, fígado, rim, simultaneamente com alguns mecanismos de coagulação, normalmente pós-lesão ou pós-operatório.
Proporção de sobreviventes de um grupo em estudo acompanhado por determinado período. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Inflamação do parênquima pulmonar causada por infecções bacterianas.
Exame "postmortem" do corpo.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Sepse associada à HIPOTENSÃO ou hipoperfusão, apesar de restauração adequada de líquido. As anormalidades da perfusão podem incluir, mas não estão limitadas a ACIDOSE LÁCTICA, OLIGÚRIA ou alteração aguda no estado mental.
Procedimentos estatísticos pra estimar a curva de sobrevivência de população mediante tratamentos, fatores de prognóstico, de exposição ou outras variáveis. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
O valor preditivo de um teste diagnóstico é a probabilidade de um resultado positivo (ou negativo) corresponder a um indivíduo doente (ou não doente). Depende da sensibilidade e especificidade do teste (adaptação e tradução livre do original: Last, 2001)
Aumento repentino na incidência de uma doença. O conceito inclui EPIDEMIA e PANDEMIA.
INFLAMAÇÃO do PÂNCREAS. A pancreatite é classificada como aguda, a menos que haja uma tomografia computadorizada ou achados de colangiopancreatografia endoscópica retrógrada que indiquem PANCREATITE CRÔNICA (Simpósio Internacional de Pancreatite Aguda, Atlanta, 1992). As duas formas mais comuns de pancreatite aguda são PANCREATITE ALCOÓLICA e pancreatite por cálculo biliar.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Conjunto de técnicas usadas quando a variação em diversas variáveis deve ser estudada simultaneamente. Em estatística, a análise multivariada se interpreta como qualquer método analítico que permita o estudo simultâneo de duas ou mais variáveis dependentes. Análise e interpretação das inter-relações entre três ou mais variáveis.
Infecção do pulmão frequentemente acompanhada por inflamação.
As infecções por bactérias do gênero STREPTOCOCCUS.
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Infecção viral aguda em humanos envolvendo o trato respiratório. Caracterizada por inflamação da MUCOSA NASAL, FARINGE, conjuntiva, cefaleia e mialgia grave, frequentemente generalizada.
Piora de uma doença ao longo do tempo. Este conceito é usado com mais frequência para doenças crônica e incuráveis, em que o estágio da doença é um determinante importante de terapia e prognóstico.
Procedimentos de avaliação que focam tanto o resultado ou estado (AVALIAÇÃO DE RESULTADO (CUIDADOS DE SAÚDE)) do paciente no final de uma etapa de tratamento - presença de sintomas, nível de atividade e mortalidade, quanto o processo (AVALIAÇÃO DO PROCESSO (CUIDADOS DE SAÚDE)) - o que é feito para o paciente do ponto de vista diagnóstico e terapêutico.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Glicoproteína sérica produzida por MACRÓFAGOS ativados e outros LEUCÓCITOS MONONUCLEARES de mamíferos. Possui atividade necrotizante contra linhagens de células tumorais e aumenta a capacidade de rejeitar transplantes tumorais. Também conhecido como TNF-alfa, só é 30 por cento homólogo à TNF-beta (LINFOTOXINA), mas compartilham RECEPTORES DE TNF.
Escala que avalia o resultado de lesões craniocerebrais graves, baseada no nível da função social recuperada.
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Trabalhos sobre ensaios clínicos que envolvem pelo menos um tratamento teste e um tratamento controle, com matrícula simultânea e acompanhamento de grupos testes e de tratamento controle, e nos quais os tratamentos a serem administrados são selecionados por um processo randômico, como o uso de uma tabela de números randômicos.
Método não paramétrico de compilação de TÁBUAS DE VIDA ou tábuas de sobrevivência. Combina as probabilidades calculadas de sobrevida e as estimativas para permitir que as observações ocorram além de um limiar, assumido randomicamente. Os intervalos de tempo são definidos como final de cada tempo de um evento, sendo portanto desigual. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 1995)
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Conceito genérico que reflete um interesse com a modificação e a aprimoramento dos componentes da vida, ex. ambiente físico, político, moral e social; a condição geral de uma vida humana.
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Modelos estatísticos de risco de um indivíduo (probabilidade de contrair uma doença) em função de um dado de fator de risco. O modelo logístico é um modelo linear para a logística (logaritmo natural dos fatores de risco) da doença como função de um fator quantitativo e é matematicamente equivalente ao modelo logístico.

'Evolução Fatal' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em um contexto clínico, poderia potencialmente ser interpretado como a progressão inevitável de uma doença ou condição que leva à morte do paciente. Neste sentido, é sinônimo de prognóstico terminal. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto clínico e da prática médica.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Em termos médicos, "prognóstico" refere-se à previsão da doença ou condição médica de um indivíduo, incluindo o curso esperado da doença e a possibilidade de recuperação, sobrevivência ou falecimento. O prognóstico é geralmente baseado em estudos clínicos, evidências científicas e experiência clínica acumulada, e leva em consideração fatores como a gravidade da doença, resposta ao tratamento, história médica do paciente, idade e estado de saúde geral. É importante notar que o prognóstico pode ser alterado com base no progresso da doença e na resposta do paciente ao tratamento.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Bacteriemia é a presença de bactérias circulantes no sangue, o que pode levar a sinais e sintomas clínicos de infecção. Essa condição geralmente ocorre quando há uma invasão bacteriana em um órgão ou tecido do corpo, permitindo que as bactérias entrem na circulação sanguínea. A bacteriemia pode ser classificada como contaminante (quando as bactérias estão presentes em pequenas quantidades e não causam doença) ou confirmada (quando há sinais clínicos de infecção sistêmica e isolamento de bactérias do sangue). A bacteriemia pode ser causada por vários fatores, incluindo procedimentos médicos invasivos, infecções nos tecidos moles ou órgãos internos, e a disseminação de bactérias a partir de fontes externas. É importante diagnosticar e tratar a bacteriemia o mais rapidamente possível para prevenir complicações graves, como sepse e choque séptico.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Fasciite necrosante é uma doença rara, mas extremamente grave e potencialmente fatal, que causa a morte dos tecidos moles (fascia, músculos, tecido adiposo) devido à infecção bacteriana invasiva. Essa infecção pode ser polimicrobiana, mas geralmente é causada por Streptococcus pyogenes (streptococo do grupo A) ou estafilococos, incluindo estafilococos dormentes meticilino-resistentes (MRSA).

A fasciite necrosante geralmente começa com sinais e sintomas sistêmicos como febre alta, falta de ar, pressão arterial baixa, e desmaios. Pode também causar dor intensa, vermelhidão e inchaço na área afetada, que geralmente é um membro ou a região perineal. A doença pode progredir rapidamente, levando ao choque séptico e falência de órgãos em poucos dias se não for tratada imediatamente com antibióticos e intervenção cirúrgica agressiva para remover o tecido necrosado.

A fasciite necrosante é uma emergência médica que requer hospitalização imediata, cuidados intensivos e tratamento agressivo. A taxa de mortalidade associada à doença ainda é alta, apesar dos avanços no tratamento.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

Meningite Meningocócica é uma infecção bacteriana aguda do revestimento das membranas (meninges) que protegem o cérebro e a medula espinhal. A causa mais comum é a bactéria Neisseria meningitidis, também conhecida como meningococo. Essa infecção pode causar inflamação das membranas meníngeas (meningite) e, em alguns casos, uma infecção potencialmente fatal do sangue (sepse).

Os sintomas geralmente se desenvolvem rapidamente e podem incluir rigidez no pescoço, forte dor de cabeça, febre alta, vômitos, sensibilidade à luz, confusão mental e erupções cutâneas características (purpura). A meningite meningocócica é uma emergência médica grave que requer tratamento imediato com antibióticos e, em alguns casos, hospitalização.

A doença pode ser transmitida por gotículas de fluidos corporais infectados expelidos durante espirros ou tosse, bem como por contato próximo e prolongado com uma pessoa infectada. Embora a meningite meningocócica seja relativamente rara nos países desenvolvidos, ela pode ocorrer em surtos e é potencialmente fatal, especialmente se não for tratada rapidamente. A vacinação é recomendada para prevenir a infecção por alguns dos tipos mais comuns de meningococo.

As infecções meningocócicas são infecções causadas pela bactéria Neisseria meningitidis, que pode resultar em doenças graves, como meningite (inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal) e sepse (infecção generalizada do sangue). Essa bactéria é comumente encontrada na garganta e nariz de aproximadamente 10 a 20% dos adultos saudáveis, sem causar sintomas ou doenças. No entanto, em determinadas condições, como por exemplo, quando houver diminuição das defesas imunológicas, essa bactéria pode causar infecções graves.

A meningite meningocócica é uma doença inflamatória grave que afeta o sistema nervoso central e pode resultar em complicações neurológicas, como surdez, deficiência intelectual ou danos cerebrais. A sepse meningocócica é uma infecção generalizada do sangue que pode causar choque séptico, insuficiência orgânica e, em alguns casos, morte.

Os sintomas das infecções meningocócicas geralmente começam abruptamente e podem incluir febre alta, rigidez no pescoço, dor de cabeça, vômitos, sensibilidade à luz, confusão mental e erupção cutânea característica (manchas vermelhas ou roxas que não desaparecem ao ser pressionadas).

O tratamento precoce com antibióticos é essencial para reduzir a gravidade da doença e prevenir complicações. A vacinação também é recomendada para proteger contra infecções meningocócicas, especialmente em grupos de risco, como crianças, adolescentes e pessoas com determinadas condições médicas que enfraquecem o sistema imunológico.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

A sepse é uma reação inflamatória grave e potencialmente letal do organismo em resposta a uma infecção. Ocorre quando os agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas, invadem o torrente sanguíneo e desencadeiam uma cascata de respostas imunológicas exageradas. Essa reação excessiva pode danificar tecidos e órgãos saudáveis, levando a disfunção orgânica e, em casos graves, insuficiência orgânica múltipla (IOM). A sepse pode ser causada por diversas infecções, incluindo pneumonia, infecções do trato urinário, infecções intra-abdominais e meningite. É uma condição potencialmente fatal que requer tratamento imediato, geralmente em unidades de terapia intensiva (UTI), com antibióticos e suporte de órgãos vitais.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

'Resultado da Gravidez' é um termo geral que se refere ao desfecho ou consequência do processo de gestação. Pode ser usado para descrever o resultado final do parto, seja um bebê saudável, uma interrupção da gravidez (aborto espontâneo ou induzido) ou uma gravidez ectópica (quando o óvulo fértil é implantado fora do útero, geralmente no oviduto). Também pode ser usado para descrever condições de saúde da mãe relacionadas à gravidez, como pré-eclampsia ou diabetes gestacional. O resultado final da gravidez é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo idade, estilo de vida, história médica prévia e cuidados pré-natais.

A Insuficiência de Múltiplos órgãos (MM, do inglês Multiple Organ Dysfunction Syndrome) é uma complicação grave e potencialmente fatal que ocorre em pacientes gravemente enfermos ou feridos. É caracterizada por disfunções em mais de um sistema ou órgão vital, como pulmões, rins, fígado, coração e sistema nervoso central. Essas disfunções podem variar desde alterações leves até falhas completas dos órgãos.

A MM geralmente é resultado de uma resposta inflamatória desregulada do organismo, que pode ser desencadeada por vários fatores, como infecções graves (sepsis), traumas severos, queimaduras, paradas cardíacas e outras condições médicas críticas. A resposta inflamatória excessiva pode levar a um ciclo de dano contínuo aos tecidos e órgãos, resultando em disfunção e falha dos mesmos.

O tratamento da MM geralmente requer cuidados intensivos especializados, incluindo suporte à respiração, circulação e funções orgânicas vitais. O objetivo do tratamento é manter a estabilidade hemodinâmica, prevenir novos danos aos órgãos e tratar as causas subjacentes da disfunção dos órgãos. A taxa de mortalidade associada à MM pode ser elevada, dependendo da gravidade da doença e das comorbidades do paciente.

Em medicina, a taxa de sobrevida é um indicador estatístico que mede a probabilidade de que uma pessoa com uma certa condição de saúde ou doença continue a viver por um determinado período de tempo. É geralmente expresso como o número de pessoas que ainda estão vivas em relação ao total inicial de pessoas na amostra, após um certo período de tempo.

Por exemplo, se uma taxa de sobrevida para um câncer específico for dada como 80% em cinco anos, isso significa que, em média, 80 das 100 pessoas com esse tipo de câncer ainda estariam vivas após cinco anos do diagnóstico.

É importante notar que as taxas de sobrevida podem variar dependendo de vários fatores, como a idade, o estágio da doença no momento do diagnóstico e outras condições de saúde subjacentes. Além disso, as taxas de sobrevida são baseadas em dados estatísticos e não podem prever o resultado individual para uma pessoa com uma determinada condição de saúde ou doença.

A pneumonia bacteriana é uma infecção dos pulmões causada por bactérias. A pneumonia geralmente começa quando um agente patogênico invade o revestimento dos brônquios (os tubos de ar que conduzem o ar para os pulmões) e se espalha para os sacos aéreos chamados alvéolos. Isso causa a inflamação dos tecidos pulmonares, resultando em sintomas como tosse com muco ou pus, febre, falta de ar, dificuldade para respirar e dores no peito.

Existem vários tipos de bactérias que podem causar pneumonia bacteriana, sendo os mais comuns a Streptococcus pneumoniae (pneumococo) e a Haemophilus influenzae. A pneumonia bacteriana pode ser adquirida em diferentes ambientes, como nos cuidados de saúde ou na comunidade. Ela pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum e potencialmente grave em bebês e crianças pequenas, adultos mais velhos, pessoas com sistemas imunológicos debilitados e indivíduos com doenças crônicas subjacentes, como asma, DPOC ou diabetes.

O tratamento da pneumonia bacteriana geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção. A escolha do antibiótico dependerá do tipo de bactéria causadora e da gravidade da infecção. Em casos graves, hospitalização pode ser necessária para fornecer oxigênio suplementar, fluidos intravenosos e monitoramento contínuo dos sinais vitais. A prevenção inclui vacinas contra pneumococo e outras bactérias comuns que causam pneumonia, além de práticas de higiene adequadas, como lavar as mãos regularmente e evitar o fumo.

Autópsia, também conhecida como necroscopia, é o exame minucioso e sistemático de um cadáver, realizado por um médico especialista em patologia (patologista), com o objetivo de determinar a causa exacta da morte, as doenças que a pessoa tinha, o processo patológico que levou à morte e outras informações relevantes para a saúde pública ou para os interesses dos familiares do falecido. A autópsia pode incluir uma variedade de técnicas, como a observação visual, a secção de tecidos e órgãos, a análise de fluidos corporais e a utilização de métodos de imagiologia médica. Os resultados da autópsia podem ser usados para fins legais, clínicos ou educacionais, e são essenciais para a investigação de mortes inesperadas, suspeitas ou de causas desconhecidas.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Septic shock é uma complicação grave e potencialmente fatal da sepse, que é uma resposta inflamatória sistêmica do corpo a uma infecção. O choque séptico ocorre quando a infecção desencadeia uma série de eventos no corpo que levam à falha circulatória e disfunção de órgãos múltiplos.

A sepse é geralmente causada por bactérias, mas também pode ser causada por fungos ou vírus. No choque séptico, as bactérias invadem o torrente sanguíneo e liberam toxinas que desencadeiam uma resposta inflamatória excessiva no corpo. Isso leva à dilatação dos vasos sanguíneos, diminuição da resistência vascular periférica e hipotensão (pressão arterial baixa). O coração tenta compensar a hipotensão aumentando a frequência cardíaca, o que pode levar a insuficiência cardíaca.

Além disso, a resposta inflamatória excessiva pode causar coagulação intravascular disseminada (CID), lesões nos tecidos e falha de órgãos múltiplos. Os sinais e sintomas do choque séptico podem incluir febre ou hipotermia, taquicardia, taquidipneia, confusão mental, diminuição da urinação, pele fria e úmida e baixa pressão arterial.

O tratamento do choque séptico geralmente inclui antibióticos de amplo espectro, fluidoterapia para corrigir a hipotensão e suporte de órgãos múltiplos, se necessário. A taxa de mortalidade do choque séptico é altamente dependente da idade do paciente, da gravidade da infecção e da rapidez com que o tratamento é iniciado.

Em medicina, a análise de sobrevida é um método estatístico utilizado para avaliar o tempo de vida ou o prazo de sobrevida de pacientes com determinadas doenças ou condições de saúde. Ela fornece informações sobre a probabilidade de um indivíduo ainda estar vivo a certos intervalos de tempo após o diagnóstico ou início do tratamento.

A análise de sobrevida geralmente é representada por gráficos de curvas de sobrevida, que mostram a porcentagem de indivíduos que ainda estão vivos ao longo do tempo. Essas curvas podem ser usadas para comparar os resultados de diferentes tratamentos, grupos de pacientes ou estudos clínicos.

Além disso, a análise de sobrevida pode fornecer estimativas da mediana de sobrevida, que é o ponto no tempo em que metade dos indivíduos de um grupo específico terá morrido. Isso pode ajudar os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento e a prognose para seus pacientes.

Em resumo, a análise de sobrevida é uma ferramenta importante na pesquisa clínica e na prática médica, fornecendo insights valiosos sobre os resultados do tratamento e a expectativa de vida em diferentes doenças e condições de saúde.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

O Valor Preditivo dos Testes (VPT) é um conceito utilizado em medicina para avaliar a capacidade de um teste diagnóstico ou exame em prever a presença ou ausência de uma doença ou condição clínica em indivíduos assintomáticos ou com sintomas. Existem dois tipos principais de VPT:

1. Valor Preditivo Positivo (VPP): É a probabilidade de que um resultado positivo no teste seja realmente indicativo da presença da doença. Em outras palavras, é a chance de ter a doença quando o teste for positivo. Um VPP alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente possuem a doença.

2. Valor Preditivo Negativo (VPN): É a probabilidade de que um resultado negativo no teste seja verdadeiramente indicativo da ausência da doença. Em outras palavras, é a chance de não ter a doença quando o teste for negativo. Um VPN alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente não possuem a doença.

Os Valores Preditivos dos Testes dependem de vários fatores, incluindo a prevalência da doença na população estudada, a sensibilidade e especificidade do teste, e a probabilidade prévia (prior) ou pré-teste da doença. Eles são úteis para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre o manejo e tratamento dos pacientes, especialmente quando os resultados do teste podem levar a intervenções clínicas importantes ou consequências significativas para a saúde do paciente.

Na medicina, um surto de doença refere-se a um aumento agudo e inesperado no número de casos de uma doença em particular em uma determinada população ou região, acima do que seria esperado em condições normais. Um surto geralmente ocorre em um curto período de tempo e pode ser causado por vários fatores, como a exposição a um patógeno, a contaminação de alimentos ou água, condições climáticas adversas, eventos ambientais ou outras causas. Os surtos podem ser limitados a uma comunidade local ou espalhar-se por uma região maior ou mesmo globalmente. Eles requerem frequentemente uma resposta rápida e coordenada das autoridades de saúde pública para controlar a propagação da doença e minimizar o impacto na saúde pública.

A pancreatite é uma condição médica que ocorre quando o pâncreas, um órgão localizado na parte superior do abdômen que produz enzimas digestivas e insulina, sofre inflamação. Existem dois tipos principais de pancreatite: aguda e crônica.

1. Pancreatite Aguda: É uma forma menos comum, mas potencialmente grave de pancreatite. Ela ocorre repentinamente e geralmente é desencadeada por um ataque agudo de pâncreas. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa e aguda (geralmente no quadrante superior esquerdo do abdômen), náuseas, vômitos, febre e taquicardia. As causas mais comuns da pancreatite aguda são a litiase biliar (presença de cálculos na vesícula biliar) e o consumo excessivo de álcool. Outras possíveis causas incluem traumatismos abdominais, certos medicamentos, infecções, cirurgias e doenças genéticas raras.

2. Pancreatite Crônica: É uma forma contínua e progressiva de inflamação do pâncreas que causa dano ao tecido pancreático ao longo do tempo. A causa mais comum é o consumo excessivo e prolongado de álcool, mas também pode ser resultado de repetidos episódios de pancreatite aguda ou doenças genéticas raras. Os sintomas podem incluir dor abdominal persistente (embora geralmente menos intensa do que na forma aguda), diarréia, flatulência, fezes oleosas e perda de peso involuntária. Além disso, a pancreatite crônica pode levar ao desenvolvimento de diabetes devido ao dano no tecido que produz insulina.

Em ambos os casos, o tratamento geralmente envolve medidas para controlar a dor, manter uma boa nutrição e prevenir complicações. Em alguns casos graves, pode ser necessária hospitalização ou intervenção cirúrgica. O prognóstico depende da gravidade da doença, das causas subjacentes e da resposta ao tratamento.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Na medicina, a análise multivariada é um método estatístico que permite analisar simultâneamente o efeito de mais de uma variável independente sobre uma variável dependente. Isso é particularmente útil em estudos clínicos, onde podem haver múltiplos fatores associados a um resultado de saúde específico. A análise multivariada pode ajudar a identificar quais variáveis são independentemente associadas ao resultado e quão forte é essa associação.

Existem diferentes tipos de análises multivariadas, como regressão logística, análise de variância (ANOVA), análise de covariância (ANCOVA) e análise fatorial, entre outras. Cada tipo de análise é aplicado em situações específicas, dependendo do tipo de dados coletados e da natureza dos relacionamentos entre as variáveis.

A análise multivariada pode ajudar a controlar possíveis fatores de confusão, identificar padrões e interações complexas entre variáveis, e fornecer uma compreensão mais abrangente dos determinantes de um resultado de saúde. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados da análise multivariada, pois a interpretação incorreta pode levar a conclusões enganosas. É recomendável que a análise seja realizada por profissionais qualificados e que os resultados sejam interpretados com cautela, levando em consideração as limitações dos dados e do método estatístico utilizado.

Pneumonia é uma infecção dos pulmões que pode ser causada por vários microrganismos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. A doença inflama o tecido pulmonar, preenchendo-o com líquido ou pus, o que dificulta a respiração e oxigenação do sangue.

Existem diferentes tipos de pneumonia, dependendo da localização e extensão da infecção e do agente causador. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

1. Pneumonia bacteriana: Geralmente é causada pela bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo) e ocorre quando a infecção alcança os sacos aéreos dos pulmões (alvéolos). Os sintomas podem incluir tosse com flema, febre, falta de ar, dor no peito e suores noturnos.
2. Pneumonia viral: É geralmente menos grave do que a pneumonia bacteriana e muitas vezes resolve por si só. Os vírus responsáveis ​​pela infecção incluem o vírus sincicial respiratório, influenza e parainfluenza. Os sintomas são semelhantes aos da pneumonia bacteriana, mas geralmente menos graves.
3. Pneumonia atípica: É causada por bactérias que não se comportam como as bactérias típicas que causam pneumonia, como Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae e Legionella pneumophila. Esses tipos de pneumonia geralmente ocorrem em indivíduos mais jovens e tendem a ser menos graves do que a pneumonia bacteriana. Os sintomas podem incluir febre alta, tosse seca, dor de garganta e dores corporais.
4. Pneumonia aspirativa: Ocorre quando um indivíduo inala líquidos ou alimentos no pulmão, resultando em infecção. Isso pode acontecer em pessoas com problemas de deglutição ou que estão intoxicadas. Os sintomas podem incluir tosse produtiva, febre e falta de ar.

O tratamento da pneumonia depende do tipo de infecção e da gravidade dos sintomas. Geralmente, antibióticos são usados ​​para tratar a pneumonia bacteriana e antivirais podem ser prescritos para a pneumonia viral. Repouso, hidratação e oxigênio suplementar também podem ser necessários, dependendo da gravidade dos sintomas. Em casos graves de pneumonia, hospitalização pode ser necessária.

As infecções estreptocócicas são infecções causadas por bactérias do gênero Streptococcus. Existem diferentes espécies de streptococos que podem causar infecções em humanos, sendo as mais comuns o Streptococcus pyogenes (ou grupo A streptococcus) e o Streptococcus pneumoniae (ou pneumocoque).

As infecções estreptocócicas podem afetar diferentes partes do corpo, incluindo a garganta (faringite estreptocócica ou "angina streptocócica"), pele (impetigo, celulite, erisipela), pulmões (pneumonia), sangue (bacteremia/septicemia) e outros órgãos. Algumas infecções estreptocócicas podem ser graves e potencialmente fatais, como a síndrome de shock tóxico streptocócico e a febre reumática aguda.

O tratamento das infecções estreptocócicas geralmente inclui antibióticos, como penicilina ou amoxicilina, que são eficazes contra a maioria dos streptococos. É importante buscar atendimento médico imediatamente em casos suspeitos de infecções estreptocócicas para um diagnóstico e tratamento precoces, especialmente em crianças, idosos e pessoas com sistemas imunológicos fracos.

Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados ​​para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.

A Influenza humana, frequentemente chamada de gripe, é uma infecção viral altamente contagiosa do trato respiratório superior e inferior. É causada principalmente pelos vírus influenzavirus A, B e C. A transmissão ocorre geralmente por meio de gotículas infectadas que são expelidas quando uma pessoa infectada tossisce, espirra ou fala. Também pode ser transmitida ao tocar em superfícies contaminadas com o vírus e, em seguida, tocar nos olhos, nariz ou boca.

Os sintomas da influenza humana geralmente começam repentinamente e podem incluir febre, coriza (nariz entupido ou que coube), tosse seca, dor de garganta, músculos e articulações, cansaço, dores de cabeça e sudorese excessiva. Alguns indivíduos podem também experimentar vômitos e diarreia, especialmente em crianças. Em casos graves, a influenza pode levar a complicações como pneumonia bacteriana secundária, bronquite ou infecção do trato respiratório inferior, que podem ser perigosas, particularmente para grupos de risco como idosos, mulheres grávidas, crianças pequenas e indivíduos com sistemas imunológicos enfraquecidos ou condições médicas subjacentes.

A prevenção da influenza humana inclui a vacinação anual, medidas de higiene pessoal, como lavagem regular das mãos e cobertura da boca e nariz ao tossir ou espirrar, e evitar o contato próximo com pessoas doentes. Em casos confirmados ou suspeitos de influenza, é recomendado isolamento para prevenir a propagação adicional do vírus.

'Progressão da Doença' refere-se ao processo natural e esperado pelo qual uma doença ou condição médica piora, avança ou se torna mais grave ao longo do tempo. É a evolução natural da doença que pode incluir o agravamento dos sintomas, a propagação do dano a outras partes do corpo e a redução da resposta ao tratamento. A progressão da doença pode ser lenta ou rápida e depende de vários fatores, como a idade do paciente, o tipo e gravidade da doença, e a resposta individual ao tratamento. É importante monitorar a progressão da doença para avaliar a eficácia dos planos de tratamento e fazer ajustes conforme necessário.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

De acordo com a definição médica, um pulmão é o órgão respiratório primário nos mamíferos, incluindo os seres humanos. Ele faz parte do sistema respiratório e está localizado no tórax, lateralmente à traquéia. Cada indivíduo possui dois pulmões, sendo o direito ligeiramente menor que o esquerdo, para acomodar o coração, que é situado deslocado para a esquerda.

Os pulmões são responsáveis por fornecer oxigênio ao sangue e eliminar dióxido de carbono do corpo através do processo de respiração. Eles são revestidos por pequenos sacos aéreos chamados alvéolos, que se enchem de ar durante a inspiração e se contraem durante a expiração. A membrana alveolar é extremamente fina e permite a difusão rápida de gases entre o ar e o sangue.

A estrutura do pulmão inclui também os bronquíolos, que são ramificações menores dos brônquios, e os vasos sanguíneos, que transportam o sangue para dentro e fora do pulmão. Além disso, o tecido conjuntivo conectivo chamado pleura envolve os pulmões e permite que eles se movimentem livremente durante a respiração.

Doenças pulmonares podem afetar a função respiratória e incluem asma, bronquite, pneumonia, câncer de pulmão, entre outras.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

O Fator de Necrose Tumoral alfa (FNT-α) é uma citocina pro-inflamatória que desempenha um papel crucial no sistema imune adaptativo. Ele é produzido principalmente por macrófagos, mas também pode ser sintetizado por outras células, como linfócitos T auxiliares activados e células natural killers (NK).

A função principal do FNT-α é mediar a resposta imune contra o câncer. Ele induz a apoptose (morte celular programada) de células tumorais, inibe a angiogénese (formação de novos vasos sanguíneos que sustentam o crescimento do tumor) e modula a resposta imune adaptativa.

O FNT-α se liga a seus receptores na superfície das células tumorais, levando à ativação de diversas vias de sinalização que desencadeiam a apoptose celular. Além disso, o FNT-α também regula a atividade dos linfócitos T reguladores (Tregs), células imunes que suprimem a resposta imune e podem contribuir para a progressão tumoral.

Em resumo, o Fator de Necrose Tumoral alfa é uma citocina importante no sistema imune que induz a morte celular programada em células tumorais, inibe a formação de novos vasos sanguíneos e regula a atividade dos linfócitos T reguladores, contribuindo assim para a resposta imune adaptativa contra o câncer.

A Escala de Resultado de Glasgow, também conhecida como a Escala de Coma de Glasgow ou simplesmente a Escala de Glasgow, é um sistema amplamente utilizado e validado para avaliar o nível de consciência e a gravidade das lesões cerebrais. Foi desenvolvido em 1974 por dois neurocirurgiões escoceses, Graham Teasdale e Bryan J. Jennett, na Universidade de Glasgow.

A escala avalia três aspectos da função neurológica: abertura dos olhos, resposta verbal e resposta motora. Cada categoria é classificada com uma pontuação de 1 a 6, resultando em uma pontuação total que varia de 3 a 15. A pontuação mais baixa indica um nível mais grave de comprometimento neurológico.

As categorias e pontuações da Escala de Resultado de Glasgow são as seguintes:

1. Abertura dos olhos:
- 4 pontos: Olhos abertos espontaneamente
- 3 pontos: Olhos abertos em resposta à fala
- 2 pontos: Olhos abertos em resposta ao estímulo doloroso
- 1 ponto: Nenhum movimento dos olhos

2. Resposta verbal:
- 5 pontos: Orientação, conversação normal
- 4 pontos: Confuso, conversação desorientada
- 3 pontos: Palavras inapropriadas
- 2 pontos: Som só ou palavras incompreensíveis
- 1 ponto: Nenhuma fala

3. Resposta motora:
- 6 pontos: Obedece a comandos
- 5 pontos: Localiza estímulo doloroso
- 4 pontos: Retira membro em resposta ao estímulo doloroso
- 3 pontos: Abdução do braço decorticação
- 2 pontos: Flexão do punho (decorticação)
- 1 ponto: Nenhuma movimentação voluntária ou resposta de decorticação

A classificação geral da gravidade das lesões cerebrais traumáticas baseia-se nos pontos totais obtidos na escala do Glasgow:

- Grave: 3 a 8 pontos
- Moderada: 9 a 12 pontos
- Leve: 13 a 15 pontos

Em medicina, a medição de risco é um processo quantitativo que estima o nível de probabilidade ou chance de desenvolver uma doença, condição de saúde adversa ou evento médico em indivíduos ou grupos populacionais. Essa avaliação é geralmente baseada em estudos epidemiológicos e análises estatísticas de fatores de risco conhecidos, como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida e presença de outras condições médicas.

Os resultados da medição de risco geralmente são expressos em termos de odds ratio, razão de chances, risk ratio ou taxa de prevalência/incidência. A medição de risco é uma ferramenta importante na prevenção e no manejo de doenças, pois ajuda os profissionais de saúde a identificar indivíduos em maior risco, aprovando medidas preventivas mais agressivas ou tratamento oportuno. Além disso, é útil na pesquisa médica e no desenvolvimento de diretrizes clínicas e políticas de saúde pública.

Um Ensaio Clínico Controlado Aleatório (ECCA) é um tipo específico de pesquisa clínica que compara novas estratégias de tratamento com as atuais práticas padrão. Neste tipo de estudo, os participantes são divididos aleatoriamente em dois ou mais grupos, sendo que um grupo recebe o tratamento experimental e o outro grupo recebe o tratamento de controle, geralmente o padrão de atendimento ou placebo.

A randomização é um processo objetivo e imprevisível que garante a distribuição equitativa dos indivíduos entre os diferentes grupos do estudo. Isso ajuda a minimizar os possíveis fatores de confusão, como idade, sexo ou gravidade da doença, que poderiam influenciar os resultados do tratamento.

Além disso, um ECCA geralmente inclui um design "duplo-cego", o que significa que nem os participantes do estudo, nem os pesquisadores sabem quais participantes estão recebendo cada tipo de tratamento. Isso ajuda a reduzir a possibilidade de viés na avaliação dos resultados do tratamento.

Os ECCAs são considerados um padrão-ouro em pesquisa clínica, pois fornecem evidências robustas e confiáveis sobre a segurança e eficácia de novos tratamentos ou intervenções antes que eles sejam amplamente disponibilizados para a população em geral.

A estimativa de Kaplan-Meier é um método estatístico usado para calcular a sobrevida ou a taxa de falha em estudos de seguimento, como na pesquisa clínica e epidemiológica. Ela fornece uma estimativa do tempo de sobrevida médio e da probabilidade acumulada de um evento (como falecimento ou recidiva de doença) ao longo do tempo. A análise de Kaplan-Meier é capaz de lidar com dados censurados, o que significa que alguns indivíduos podem não experimentar o evento durante o período de observação. Essa técnica foi desenvolvida por Edward L. Kaplan e Paul Meier em 1958.

A estimativa é representada graficamente por uma função do tempo, na qual a sobrevida ou taxa de falha é mostrada como uma curva decrescente à medida que o tempo avança. A curva Kaplan-Meier fornece informações importantes sobre a probabilidade cumulativa de um evento ao longo do tempo, bem como a variação da taxa de eventos ao longo do período de estudo. Isso é particularmente útil em pesquisas clínicas para avaliar a eficácia de tratamentos ou intervenções e os riscos associados a determinadas condições médicas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

La definição médica usual de "Qualità di Vita" (QdV) si riferisce alla percezione individuale del proprio benessere fisico, emotivo e sociale. La World Health Organization (WHO) la descrive come "l'influenza di un handicap sulla capacità di una persona di realizzare nel modo più completo possibile i ruoli che considera importanti nella vita".

La QdV è influenzata da diversi fattori, tra cui la salute fisica e mentale, il livello di indipendenza, le relazioni sociali e interpersonali, l'ambiente in cui si vive, i propri valori e convinzioni personali.

Misurare la QdV può essere complesso, poiché dipende dalle preferenze individuali e dalle circostanze di vita. Tuttavia, sono stati sviluppati diversi strumenti di misura standardizzati per valutare la QdV in diverse popolazioni e contesti.

In generale, un'alta qualità della vita è associata a una migliore salute fisica e mentale, a maggiori livelli di soddisfazione personale e a una maggiore capacità di svolgere attività quotidiane senza difficoltà.

Recidiva, em medicina e especialmente em oncologia, refere-se à reaparição de um distúrbio ou doença (especialmente câncer) após um período de melhora ou remissão. Isto pode ocorrer quando as células cancerosas restantes, que não foram completamente eliminadas durante o tratamento inicial, começam a se multiplicar e causar sintomas novamente. A recidiva do câncer pode ser local (quando reaparece no mesmo local ou próximo ao local original), regional (quando reaparece em gânglios linfáticos ou tecidos adjacentes) ou sistêmica/metastática (quando se espalha para outras partes do corpo). É importante notar que a recidiva não deve ser confundida com a progressão da doença, que refere-se ao crescimento contínuo e disseminação do câncer sem um período de melhora ou remissão prévia.

Modelos Logisticos são um tipo de análise estatística utilizados quando a variável dependente é categórica e binária, ou seja, assume apenas dois valores possíveis, geralmente denotados por 0 e 1. Eles permitem modelar a probabilidade de ocorrência de um evento, expressa como a chance de a variável dependente assumir o valor 1, em função de uma ou mais variáveis independentes, que podem ser contínuas ou categóricas.

Ao contrário dos modelos lineares, que assumem normalidade e homocedasticidade da distribuição dos resíduos, os modelos logísticos são baseados na suposição de que a variável dependente segue uma distribuição binomial. Além disso, eles utilizam a função logística como função link, o que garante que as estimativas de probabilidade estejam entre 0 e 1.

Os modelos logisticos são amplamente utilizados em áreas como medicina, epidemiologia, marketing, engenharia e ciências sociais, para a análise de dados que envolvem variáveis categóricas e binárias, tais como o diagnóstico de doenças, a previsão de falhas em equipamentos, a análise de satisfação de clientes e o estudo de comportamentos sociais.

Atina a uma doença de evolução rápida. Cursivamente, alucinações, delírios e confusão mental incoam a hastear-se, promovendo ... What is fatal familial insomnia?». Healthline. 26 de janeiro de 2018. Consultado em 4 de maio de 2018 «Fatal Insomnia». Merck ... Dying To Sleep: Fatal Familial Insomnia (FFI)». www.world-of-lucid-dreaming.com. Consultado em 22 de março de 2018 Cortelli, ... Insônia fatal é uma doença hereditária ou esporádica causada pela alteração dos PrPC (príons celulares considerados comuns a ...
Cro-Magnon Evolução humana Ficção pré-histórica Homem de Java Neanderthal Troglodita Palhares, Edilson Rodrigues (20 de maio de ... 2016). «Fogo fátuo, fogo fatal pré-história e indeterminação na ficção científica» (PDF) «Ape-like or human? Disagreement ... Embora o conhecimento da evolução humana no Pleistoceno tenha se tornado muito mais detalhado, o estereótipo não desapareceu, ... e outros ficheiros sobre Homem das cavernas Portal da história Portal da arqueologia Portal da paleontologia Portal da evolução ...
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A oclusão aguda da drenagem venosa pode levar a um quadro clínico de início abrupto e evolução geralmente fatal. A causa de seu ...
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A epiglotite é uma infecção bacteriana de evolução rápida dos tecidos supraglótidos que provoca a obstrução, por vezes fatal, ...
... convulsões e evolução fatal. [...] Devido à associação com ciclobenzaprina, podem ocorrer sonolência, boca seca e náuseas. ...
A evolução é geralmente curta e termina com incapacidade ou morte. A cefaleia, a febre até 42°F, a fotofobia, a irritação ... A LEHA é uma doença rara e rapidamente fatal com uma etiologia desconhecida. Existe uma escassez de literatura sobre o ... Dado que a evolução clínica e a aparência sindrómica da ADEM e da LEHA são frequentemente indistinguíveis, as opções de ... Pensou-se inicialmente que a LEHA era um subtipo de ADEM com uma evolução mais grave da doença e lesões agressivas. Este ponto ...
The Fatal Conceit: The Errors of Socialism, 1988. A autoria de The Fatal Conceit está sob disputa acadêmica. O livro em sua ... Um exemplo notável disso é a teoria da evolução, em que não é possível a previsão de, por exemplo, qual espécie irá surgir, mas ... Contra-capa The Fatal Conceit. [S.l.]: Routledge. pp. Contra-capa ,acessodata= requer ,url= (ajuda) The Fatal Conceit. [S.l.]: ... Consultado em 28 de janeiro de 2013 The Fatal Conceit. [S.l.: s.n.] pp. 21 e 25. We have mentioned the capacity to learn by ...
Sua evolução clínica é similar ao da histoplasmose. Penetra por inalação de esporos de Penicillium marneffei em áreas endêmicas ... órgãos e ser fatal. Pode ser tratado com Itraconazol, miconazol, cetoconazol, 5-fluorocitosina ou com aminoquinolonas. ...
É o canto que define e orienta os matizes da dança, da mais ligeira à mais grave, da mais picante à mais sombria e fatal. Toda ... O mínimo que se pode dizer, em suma, é que Gades foi um dos principais responsáveis pela evolução moderna da dança flamenca. ...
... a doença pode apresentar uma evolução progressiva, muitas vezes fatal. Já nas pessoas com comprometimento pulmonar estrutural ... A carga de exposição ao fungo é importante para definir a evolução da doença: sujeitos expostos a grandes quantidades do fungo ...
... mas das complicações oriundas destes sintomas e sequelas instaladas no decorrer da evolução da doença, que é lenta e fatal: ...
... que pode ser fatal se não for tratada. Leishmaniose Visceral é uma zoonose de evolução crônica, com acometimento sistêmico e, ...
... é fatal para os princípios principais da teoria ética judaica. A evolução, no seu melhor, meramente traça o desenvolvimento da ... Mas deve ser lembrado que o resultado final desta evolução foi o monoteísmo ético, e que sob as idéias envolvidas nela a ... A ética judaica não é enfraquecida pelas teorias de que a evolução pode ser estabelecida na história das idéias e práticas ...
... potencialmente fatal, com evolução rápida (horas) para desidratação grave e diminuição acentuada da pressão sanguínea.[carece ... Hipotensão com risco de choque o (perda de volume sanguíneo) fatal, é a principal causa de morte na cólera. Taquicardia: ...
Sua última corrida viria a ser num automóvel de Fórmula 2 onde sofreu uma colisão fatal em Hockenheim em 1968. Naquele momento ... e até fatores indiretos como por exemplo a evolução da medicina facilitaram a vida dos pilotos. O acidente que nos anos 1960 ... quase fatal. Na corrida morre um dos companheiros de equipe de Clark, Alan Stacey (1 ano mais novo do que Jim, mas com 1 ano a ... poderia ser fatal, deixar aleijado ou requerer longa recuperação, nos anos 1980 poderia ser superado de forma muito mais ...
Antes da existência dos antibióticos a doença era quase invariavelmente fatal, sendo que a doença era dividida entre aguda e ... subaguda conforme o grau de virulência do agente e do tempo de evolução do agente, que varia de dias a meses. Hoje permanece ...
O golpe fatal para os mamutes» «Por que a grande fauna sul-americana se extinguiu?» «O povoamento pleistocênico do Brasil (por ... Evolução humana, !Páginas que usam hiperligações mágicas ISBN). ... Pedro Ignácio Schmitz)» Portal da evolução Portal da extinção Portal dos eventos atuais (!Páginas com erros CS1: PMC, !CS1 ...
Em diversos casos, o paciente não percebe nem lembra o trauma inicial, devido à evolução lenta dos sintomas. Os fungos que ... A cromoblastomicose espalha-se lentamente, é raramente fatal e geralmente apresenta um bom prognóstico, mas pode ser de difícil ...
A evolução do objetivo do Rotary; O Rotary em evolução; O casamento ideal; O Rotary aos 50 anos; Museus municipais; 25 anos de ... Antes e depois do dia fatal; Argumentos para uma tese; De autor a personagem; Simbologia e evocação; Lucas, o médico escravo; ...
A evolução demográfica da freguesia é a seguinte: Fonte: DREPA (Aspectos demográficos - Açores 1978) e Serviço Regional de ... Esta dependência do vinho viria a revelar-se fatal: a grande crise do oídio e da filoxera causou a penúria na freguesia, ...
Jornal do Dia (RS), O Dia na Polícia: acidente fatal numa pedreira em P. Grossa, publicado em 20 de maio de 1959, edição 03677 ... o registro da evolução urbana nos prédios históricos e no urbanismo da cidade, Instituto de Geociências da UFRGS. 2009 [http:// ...
A meningite de evolução crônica é uma forma de lesão menos comum, manifestando-se como hipertensão intracraniana acompanhada ou ... que se não controlada pode ser fatal. A hipofunção do córtex supra-renal pode manifestar-se agudamente em situações de stress, ... Esses pacientes em geral tem longo tempo de evolução da moléstia, período durante o qual ocorre necrose e fibrose confluente ...
As folhas de algumas espécies de lírios podem causar dano nos rins, que pode mesmo ser fatal; também as plantas do género ... Os gatos, assim como todos os felinos, originaram-se da evolução de Miacis, um mamífero predador, que habitou a Terra no ... Observa-se nas fotos que, ao aplicar a mordida fatal à vítima e posteriormente a manter apertada entre as mandíbulas, seus ... O intestino diminuiu de extensão ao longo da evolução para ficar apenas com os segmentos que melhor processam as proteínas e ...
Por exemplo, um aneurisma aórtico rompido é fatal na maioria dos casos; a taxa de sobrevivência para o tratamento de um ... A evolução da resistência aos antibióticos nas bactérias também é iatrogênica. Cepas bacterianas resistentes a antibióticos ...
Portal da evolução Portal da biologia (!CS1 inglês-fontes em língua (en), !CS1 francês-fontes em língua (fr), Processos ... Confrontado com humanos e predadores introduzidos, isso acabou se revelando fatal: os humanos acreditariam que os dodôs gordos ... Um exemplo de má adaptação na neuroplasticidade na evolução do cérebro é a dor fantasma em indivíduos que perderam membros. ... é baseado em uma visão falha da teoria da evolução. Acreditava-se que uma tendência inerente de degeneração das adaptações de ...
A ocorrência era incomum, uma vez que a gripe normalmente é mais fatal para indivíduos fracos, como crianças com menos de dois ... Casos de menor evolução apresentaram pneumonia bacteriana secundária e, possivelmente, envolvimento neural que levou a ...
No entanto, uma vez que atingida a segunda fase, então é universalmente fatal em todos os casos. A progressão de cada estágio é ... Tratada muito precocemente a evolução pode ser interrompida enquanto o paciente tomar a medicação, que deve ser diária pelo ...
Além disso, a EM é mais frequentemente monossintomática (por exemplo, neurite ótica isolada) e tem uma evolução crónica, ... é uma variante hiperaguda da ADEM que progride rapidamente para o coma e pode ser fatal. A LEHA é desencadeada de forma ...
Atina a uma doença de evolução rápida. Cursivamente, alucinações, delírios e confusão mental incoam a hastear-se, promovendo ... What is fatal familial insomnia?». Healthline. 26 de janeiro de 2018. Consultado em 4 de maio de 2018 «Fatal Insomnia». Merck ... Dying To Sleep: Fatal Familial Insomnia (FFI)». www.world-of-lucid-dreaming.com. Consultado em 22 de março de 2018 Cortelli, ... Insônia fatal é uma doença hereditária ou esporádica causada pela alteração dos PrPC (príons celulares considerados comuns a ...
Microcefalia/epidemiologia, Infecções por Flavivirus/epidemiologia, Evolução Fatal, Infecções por Flavivirus/mortalidade, ...
A evolução da F1. Entenda o que mudou em relação ao investimento no esporte durante os anos ... No duelo do domínio de bola contra lance fatal, Alemanha leva a melhor. Paulo Passos. ... os alemães fizeram o jogo do domínio de bola e passe perfeito vencer a aposta no lance fatal, na marcação compactada e na ...
... mas das complicações oriundas destes sintomas e sequelas instaladas no decorrer da evolução da doença, que é lenta e fatal: ...
"O ´´espírito comunal´´, nos séculos XI e XII, começou a renascer, como reação fatal e necessária ao ´´feudalismo´´" (JACQUES, ... 1. Evolução histórica do Município. Muitos dos que escrevem sobre o tema concordam com o fato de não ter existido, na ... Evolução constitucional do município brasileiro. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 10, n. 693, 29 mai. 2005 ... Essa índole associativa, em que as pessoas buscam a ajuda recíproca, marcou a evolução das cidades. Hoje, devido ao grande ...
"Pudemos ver a evolução da doença. Com o tempo, as pessoas se fecham como uma flor." Sem cura, a doença em si não é fatal e ... Sem cura, a doença em si não é fatal e mantém intacta a capacidade cognitiva dos doentes. Não provoca retardo mental, dor ou ... "Pudemos ver a evolução da doença. Com o tempo, as pessoas se fecham como uma flor." ...
Tenho fé na melhora e evolução do time. Que Bernardo siga como uma revelação, Diego Souza mostre o seu futebol e a gente ... Saída de bola errada, quando o time todo está se preparando para atacar, erro fatal, primário…. Precisamos de um bom volante. ... tou muito feliz com a evolução do VASCO, o time tem se mostrado numa maturidade incrível. a contratação do diego souza e a ... De qq forma, o time mostrou evolução e alguns bons jogadores, tais como Bernardo, Leandro e Anderson Martins! Falar dos já ...
... alguns com relatos de evolução fatal. Em virtude do risco potencial de malignidade cutânea, pacientes em tratamento com ... Hepatotoxicidade e danos no fígado, incluindo colestase, icterícia, hepatite e insuficiência hepática com algum desfecho fatal ... fatal em ,25% dos casos). Os resultados de eficácia dos estudos realizados nos EUA corroboram os resultados de eficácia de ... embora seja difícil avaliar os efeitos da evolução natural da doença nos resultados a longo prazo. No estudo SIM SF04, 43% e 52 ...
Fatal error: Uncaught Exception: 190: Error validating application. Application has been deleted. (190) thrown in /var/www/ ... Não povoar a seleção com veteranos também faz parte do processo de evolução dos demais jogadores. ...
Evolução fatal da co-infecção doença de Chagas/Aids: dificuldades diagnósticas entre a reagudização da miocardite e a ... Evolução fatal da co-infecção doença de Chagas/Aids: dificuldades diagnósticas entre a reagudização da miocardite e a ... Fatal evolution of Chagasdisease/Aids co-infection: diagnostic difficulties between myocarditis reactivation and chronic ... miocardiopatia chagásica crônica / Fatal evolution of Chagasdisease/Aids co-infection: diagnostic difficulties between ...
Não espere para ver a evolução do quadro. Quanto antes começar o tratamento com os antibióticos mais rápido o animal melhora! ... Carrapatos podem transmitir a doença fatal Babesiose. 28 de fevereiro de 2013. Caroline Barreto Saúde ... batata e fígado de boi cozido também ajuda e muito na evolução e melhora do quadro clinico geral. ...
Algo parece podre no Ninho e isso foi fatal em 2021. É preciso treinar e se dedicar. O Palmeiras e Galo têm muita força e ... É preciso enxergar a sua evolução como técnico. Sou da opinião de alguns amigos sobre a geração 85. ...
A evolução da medicina no Ocidente, no interesse da segurança e da eficácia dos tratamentos, deixou de fora o que não pode ser ... Este erro pode ser fatal em alguns casos.. O Doença de Lyme é uma daquelas patologias que demoram muito tempo a diagnosticar e ... que tem uma evolução muito agressiva a partir do momento em que apresenta os primeiros sintomas. De facto, quando Lyme crónica ...
Atualmente, a DCJ não pode ser curada e a sua evolução não pode ser retardada. A doença é fatal, geralmente em meses ou em ...
... usa-se EVOLUÇÃO FATAL, não /mortalidade.. Nota de indexação:. somente qualificador; inclui sobrevivência; veja definição; ...
Em geral, a hepatite B é mais grave que a hepatite A e, ocasionalmente, é fatal. A hepatite C tem uma evolução pouco previsível ... A hepatite viral aguda pode produzir desde uma doença menor semelhante a uma gripe até uma insuficiência hepática fatal. ... Pode ter evolução aguda ou crônica. Na maioria dos indivíduos, a inflamação se inicia abruptamente e dura apenas algumas ...
Em Bratva, a inatividade pode ser fatal. Se você ficar parado por muito tempo, seus oponentes podem aproveitar a oportunidade ... Bratva é um jogo dinâmico e em constante evolução, com novas atualizações e recursos sendo adicionados regularmente. Fique de ... Bratva é um jogo em constante evolução, com novas atualizações e recursos sendo adicionados regularmente. Mantenha-se ...
Durante a evolução da doença, é característico o comprometimento cardíaco e/ou digestivo. Se não tratada, a doença crônica é ... muitas vezes fatal.. Os mecanismos de transmissão desta doença para humanos incluem transfusões de sangue, transmissão ...
... os pacientes têm uma evolução fatal e irreversível... É muito bom, quando um paciente consegue combater a doença, mas bom mesmo ...
... a evolução fatal(6). Van Dissel et al.(1998)45 concluíram que pacientes que apresentaram relação IL-10/TNFα elevada não ... e evolução clínica favorável; 2-grupo sepse grave composto por 15 RN com quadro clínico de sepse e evolução desfavorável ( ... nos dia 3 e 7 de evolução (razão ,1), enquanto na sepse grave e evolução complicada, houve predomínio da ação pró-inflamatória ... RESULTADOS: no grupo de recém-nascidos com sepse e boa evolução, os níveis séricos de TNF-α; IL-1β e Il-10 se apresentaram ...
Foram relatadas reações graves relacionadas à infusão, com evolução fatal, durante o uso pós-marketing. As reações graves ... foram reportados alguns eventos adversos pulmonares com evolução fatal.. Sangue e sistema linfático: casos de trombocitopenia ... Nenhuma infecção potencialmente fatal foi relatada durante o estudo.. No estudo MabThera® + CHOP, a incidência global de ... Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LMP) fatal foi relatada em pacientes que receberam MabThera® para tratamento de ...
... com possível evolução fatal). ... potencialmente fatal, e necrólise epidérmica tóxica (reações ...
Na peste pneumônica o período é curto, quer pela evolução fatal do quadro quer pela imediata implantação da terapêutica ... Sua rápida evolução, extrema gravidade e alta contagiosidade devem induzir à suspeita da etiologia pestosa. Por seus caracteres ... A rapidez e a gravidade da evolução da peste exigem que o tratamento seja instituído o mais precocemente possível, visando a ...
Então, VIVA! A atração é quase fatal. Nos encantamos num PRIMEIRO MOMENTO. E é bom que isso fique claro: NUM PRIMEIRO MOMENTO. ... Na contramão, se decidirmos escolher outro - oposto - atenção: As chances de crescimento, aprendizado e evolução são imensas. ...
Fatal Model fechou com a Ponte e agora estampa marca em camisas de quatro times brasileiros ... Ainda que esteja longe de convencer, a equipe deu sinais de evolução, mas a sequência de pedreiras no Paulistão vai exigir mais ... Análise: vaga alivia peso, mas sequência dura no Paulista vai exigir evolução maior da Ponte ... Macaca fecha com a Fatal Model parceria válida até o fim da próxima temporada ...
A indústria dos videojogos está sempre em constante evolução e a franquia Call of Duty não é exceção. Recentemente, surgiram ...
Evolução do envelhecimento e da mortalidade[editar , editar código-fonte]. Ver artigo principal: Envelhecimento ... Kyösti Kallio (no meio), o quarto presidente da República da Finlândia, teve um ataque cardíaco fatal alguns segundos depois ... Novas espécies surgem por meio do processo de especiação, um aspecto da evolução. Novas variedades de organismos surgem e ... A investigação sobre a evolução do envelhecimento visa explicar por que tantos seres vivos e a grande maioria dos animais ...
Mas, com a evolução dos tratamentos e a po... ... o câncer foi considerado fatal. As chances de cura para boa ... Durante muito tempo, o câncer foi considerado fatal. As chances de cura para boa parte dos pacientes eram remotas. Mas, com a ... evolução dos tratamentos e a possibilidade do diagnóstico precoce, o alcance da cura ficou mais próximo. De doença terminal, o ...
  • Essa idéia só não é boa para banheiros, nào achar um banheiro na hora certa pode ser fatal! (hypescience.com)
  • qualquer movimento brusco, ou mal pensado, ou de efeito colateral indesejado, de uma plataforma como faceBook pode ser fatal para o nível meta , ou seja, para as empresas que dependem de faceBook ser o que é e evoluir, ele mesmo, junto com sua comunidade de desenvolvedores. (meira.com)
  • Misturar a ração de boa qualidade durante o período de tratamento, legumes como cenoura, beterraba, batata e fígado de boi cozido também ajuda e muito na evolução e melhora do quadro clinico geral. (euamomeusanimais.com.br)
  • Não espere para ver a evolução do quadro. (euamomeusanimais.com.br)
  • Na peste pneumônica o período é curto, quer pela evolução fatal do quadro quer pela imediata implantação da terapêutica específica. (bvs.br)
  • Se não tratada, a doença crônica é muitas vezes fatal. (climep.com.br)
  • É uma doença grave, muitas vezes, os pacientes têm uma evolução fatal e irreversível. (sapo.pt)
  • coorte prospectiva compreendendo 31 recém-nascidos (RN) com diagnóstico de sepse neonatal, classificados em dois grupos: sepse e sepse grave, com evolução complicada (choque, falência múltipla de órgãos, óbito). (bvsalud.org)
  • Em geral, a hepatite B é mais grave que a hepatite A e, ocasionalmente, é fatal. (laboratorioguadalupe.com.br)
  • A reação alérgica mais grave é a anafilaxia , na qual ocorre a rápida evolução de sintomas envolvendo dois ou mais órgãos ou sistemas. (fidufoods.com)
  • Apesar das limitações progressivas impostas pela evolução da doença, o paciente costuma ser uma pessoa dócil, amorosa, positiva, alegre, que valoriza a vida e os momentos que se seguem, e que também preserva a capacidade intelectual e cognitiva e raramente fica deprimido. (umc.br)
  • SALINAS (por Oliveira Júnior) - Um homem morreu e outro ficou ferido em consequência de acidente fatal na rodovia BR-251, no Norte de Minas, na madrugada desta quarta-feira, dia 31 de maio. (oliveirajunior.com)
  • Ainda não se sabe a causa que originou esse acidente fatal na BR-251, na madrugada desta quarta-feira, 31 de maio. (oliveirajunior.com)
  • Ainda não se sabe a causa desse acidente fatal ocorrido nas proximidades do km 18 da MG-401. (oliveirajunior.com)
  • a servidora Eliane está hospitalizada Carmem Santos é de Janaúba, trabalhava na Codevasf e era diretora da Associação das Mães de Autistas de Janaúba Foto Galego Fotos Carmen Madalena Santos, vítima do acidente fatal quando viajava a serviço da Codevasf. (oliveirajunior.com)
  • Em estatística, para mortes devidas a diversos procedimentos, mas para um falecimento que resulte em um caso específico, usa-se EVOLUÇÃO FATAL, não /mortalidade. (bvsalud.org)
  • Estudos recentes mostraram que os eventos extremos de seca aumentaram as taxas de mortalidade de algumas espécies de árvores ao aproximar as árvores do limiar da embolia fatal. (gov.pt)
  • Este trabalho tem por objetivo descrever um caso de fasceíte necrotizante com origem odontogênica, enfatizando o diagnóstico, evolução clínica e o tratamento dessa patologia. (bvsalud.org)
  • A FN facial é uma infecção de progressão rápida e potencialmente fatal, que requer diagnóstico e tratamento adequado e imediato. (bvsalud.org)
  • Embora o estudo tenha mostrado melhor eficácia e segurança do procedimento cirúrgico, "a evolução com o tratamento clínico [isolado] ainda é melhor", de acordo com o Dr. Liqun. (medscape.com)
  • Resumo: Este artigo descreve inicialmente a evolução histórica dos entes locais. (jus.com.br)
  • Como o ponto de vista deste qualificador é estatístico em relação a doenças, não deve ser usado para relatos de caso como "Um caso fatal de …" e expressões similares, para os quais é pertinente o descritor EVOLUÇÃO FATAL. (bvsalud.org)
  • Essa índole associativa, em que as pessoas buscam a ajuda recíproca, marcou a evolução das cidades. (jus.com.br)
  • Como as cidades influenciariam a evolução humana? (hypescience.com)
  • Na contramão, se decidirmos escolher outro - oposto - atenção: As chances de crescimento, aprendizado e evolução são imensas. (sobralonline.com.br)
  • Não povoar a seleção com veteranos também faz parte do processo de evolução dos demais jogadores. (draftbrasil.org)
  • Pizzolato guarda mágoa do PT porque, ao longo do processo, esperou um apoio que não veio. (globo.com)
  • No final, com gol do novato Götze, os alemães fizeram o jogo do domínio de bola e passe perfeito vencer a aposta no lance fatal, na marcação compactada e na genialidade de Lionel Messi. (uol.com.br)
  • Para além dos sintomas nas mucosas e na pele surgem associadas manifestações respiratórias e/ou gastrintestinais e/ou cardiovasculares, podendo ser fatal se não for imediatamente tratada. (fidufoods.com)
  • O livro é um testemunho da capacidade humana de enfrentar a sua condição fatal. (portugalis.pt)
  • ao prover uma API [uma interface de programação aberta] para que terceiros desenvolvam seus programas sobre o grafo social que é seu negócio, faceBook promoveu a criação e evolução de toda uma classe de aplicações sociais e empresas que as fornecem para sua comunidade. (meira.com)
  • As diferenças entre os cânceres infantis e de adultos consistem principalmente no tipo do tumor, na evolução e localizações primárias. (cnbbn2.com.br)
  • A segunda fonte de confusão que envolve o evolucionismo, principalmente a teoria da evolução social, é a crença errada de que esta teoria consiste de leis de evolução. (institutoliberal.org.br)
  • Contudo, o DNA atual da espécie humana contém todas as informações da evolução genética como um todo desde a origem das espécies e desde a primeira forma humana criada pelo Espírito neste planeta, ou seja, um tesouro incalculável. (tonocosmos.com.br)
  • Tratar da "origem e evolução dos dois comunismos, o libertário e o autoritário, apontando as diferenças fundamentais que os separam" é certamente um tema interessante que me foi proposto e que desenvolverei com prazer, sem carregar bastante testemunhos e documentos que inevitavelmente transformam os artigos em ensaios e ensaios em livros. (bibliotecaanarquista.org)
  • Ao ignorar essas diferenças, o darwinismo social enfatizou processos de seleção de caráter biológico para tentar explicar a evolução social, o que, evidentemente, resultou em fracasso. (institutoliberal.org.br)
  • O conceito de evolução social é de importância fundamental para que se compreenda a idéia de ordem espontânea. (institutoliberal.org.br)
  • na verdade, o que ocorreu foi o oposto: Charles Darwin foi quem aplicou à biologia o conceito de evolução, anteriormente usado no estudo das sociedades humanas e suas instituições, pelos filósofos-morais do século XVIII, especialmente os que estudaram as leis e a linguagem sob o ponto de vista histórico, que foram, a rigor, "darwinianos" antes de Darwin. (institutoliberal.org.br)
  • Este é um organismo da União Europeia que tem acompanhado e monitorizado a evolução da pandemia na Europa. (iscte-iul.pt)
  • Eu próprio fico surpreendido com a evolução e o crescimento que a nossa equipa demonstra e que se afirma dia após dia, jornada após jornada. (fpa.pt)
  • O ataque causa a chamada "galha dos nematoides", uma célula gigante onde o parasita faz a postura dos ovos, o que compromete o crescimento dos cultivos e é frequentemente fatal às plantas. (embrapa.gov.br)
  • Devido à evolução fatal da doença não há contraindicação específica para vacina e soro em caso de profilaxia pós-exposição para as gestantes e lactantes. (bvs.br)
  • Nessa direção, o câncer, além de possuir uma carregando o estigma social de ser uma doença fatal. (bvsalud.org)
  • A atitude do funcionário gerou um pequeno tumulto na evolução da agremiação. (globo.com)
  • Ela fundamenta as concepções historicistas, bem como as abordagens holísticas de Comte, Hegel e Marx, cujo resultado é o chamado determinismo histórico, que nada mais é do que a atitude mística de se acreditar que a evolução das sociedades deve seguir um curso pré-determinado. (institutoliberal.org.br)
  • Nos nossos dias, existem diferentes formas de comércio, pois o aumento da concorrência e o ritmo da evolução tecnológica levaram os comerciantes a diversificar as estratégias de escoamento de produtos. (aulasdeeconomiaonline.me)
  • A evolução da radioterapia e o consequente aumento da sua eficácia e segurança traz naturalmente vantagens para o doente, sobretudo no que aos efeitos secundários diz respeito. (cuf.pt)
  • São especialmente esses momentos que nos permitem enxergar e perceber claramente a existência dos melhores caminhos, os caminhos da solução, da superação, da evolução. (umacoisapuxaoutra.com)