Doença aguda de curta duração de lactentes e crianças jovens, caracterizada por aparecimento concomitante de uma febre alta, que volta ao normal após 3 a 4 dias, e uma erupção macular ou maculopapular que aparece primeiro no tronco e em seguida alastra-se para outras áreas. É a sexta das doenças exantematosas clássicas e é causada por HHV-6 (HERPESVIRUS 6 HUMANO). (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Representante do ROSEOLOVIRUS, isolado de pacientes com AIDS e outros TRANSTORNOS LINFOPROLIFERATIVOS. O vírus infecta e se replica em linhagens recentes e estabelecidas de células hematopoiéticas e células de origem neural. Também parece alterar a atividade das células NK. Os níveis de anticorpos HHV-6 (HBLV) são elevados em pacientes com AIDS, síndrome de Sjogren, sarcoidose, síndrome de fadiga crônica e algumas outras doenças malignas. HHV-6 é o causador do EXANTEMA SÚBITO e está implicado na encefalite.
Doenças nas quais as erupções cutâneas (ou "rashes") são uma manifestação proeminente. Classicamente, seis doença deste tipo foram descritas com rashes similares; estas foram numeradas na ordem em que foram relatadas. Somente as seguintes designações numéricas: quarta (doença de Duke), quinta (ERITEMA INFECCIOSO) e sexta (EXANTEMA SÚBITO), persistem como sinônimos ocasionais na terminologia atual.
Espécie de vírus (gênero ROSEOLOVIRUS, família HERPESVIRIDAE) isolado de linfócitos T (CD4-positivos, ativados) do sangue de pessoas saudáveis.
Extensão carnuda no fundo do pálato mole que fica suspensa acima da abertura da garganta.
A infecção por calicivirus que ocorre em suínos caracterizada por degeneração hidrópica dos epitélios bucal e cutâneo.
A infecção com o ROSEOLOVIRUS, sendo que a mais comum em humanos é o EXANTEMA SÚBITO, uma doença benigna de lactentes e crianças jovens.
Representante do gênero VESIVIRUS, que infecta porcos. A infecção resultante é uma doença febril aguda, clinicamente indistinguível da FEBRE AFTOSA. Sua transmissão ocorre por alimentos contaminados.
As doenças virais causadas pelo HERPESVIRIDAE.
Subordem de CARNÍVOROS aquáticos composta por MORSAS; OTÁRIAS; LEÕES MARINHOS; e FOCAS VERDADEIRAS. Apresentam um corpo fusiforme com cauda curta e são encontradas em todas as costas marinhas. Os filhotes nascem em terra.
Família de vírus RNA que infectam um amplo espectro de espécies animais. A maioria das espécies é restrita ao seu hospedeiro natural. Possuem forma característica de estrela de seis pontas cujas superfícies têm depressões em forma de cálice. A transmissão ocorre por água e alimentos contaminados, fomites e, ocasionalmente, aerosóis de secreções. Os gêneros incluem LAGOVIRUS, VÍRUS SEMELHANTES AO NORWALK, VÍRUS SEMELHANTES AO SAPPORO e VESIVIRUS.
Espécie de VARICELLOVIRUS que causa exantema coital em equinos.
Espécie de ENTEROVIRUS que causa doenças neurológicas amenas a severas em porcos, especialmente na Europa Oriental. Cepas amenas também estão presentes no Canadá, Estados Unidos e Austrália. Espécies específicas incluem Enterovirus A Suíno e Enterovirus B Suíno.
Grupo composto por várias espécies de carnívoros aquáticos (diferentes gêneros da família Otariidae). Comparado com as OTÁRIAS, apresentam pelos menores e menos densos.
Reações adversas, de mediação imunológica, a substâncias medicinais legais ou ilegais.
Doença infecciosa altamente contagiosa, causada por MORBILLIVIRUS, comum entre crianças, mas também observada nos não imunes em qualquer idade, em que o vírus entra no trato respiratório através de núcleos em gotículas, multiplica-se nas células epiteliais disseminando-se por todo o SISTEMA FAGOCITÁRIO MONONUCLEAR.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Espécie típica de MORBILLIVIRUS, causadora do sarampo, doença humana altamente contagiosa que afeta principalmente as crianças.
Vacina de vírus atenuado vivo com origem em embrião de pinto, usada para imunização de rotina em crianças e para imunização de adolescentes e adultos que não tiveram sarampo ou não foram imunizados com vacina viva de sarampo e não possuem anticorpos séricos contra sarampo. As crianças são usualmente imunizadas com vacina de combinação de sarampo-caxumba-rubéola (MMR, measles-mumps-rubella). (Dorland, 28a ed)
Parte do rosto que fica abaixo dos olhos e ao lado do nariz e da boca.
Espécie típica de APHTHOVIRUS causadora de DOENÇAS NA BOCA E NOS PÉS de animais com casco fendido. Há vários sorotipos.
A doença é produzida pelo menos por seis tipos de vírus, classificados como A,O,C,SAT-1,SAT-2 e SAT-3, sendo que os três últimos foram isolados na África e os demais apresentam ampla disseminação. Não há transmissores de aftosa; o vírus é vinculado pelo ar, pela água e alimentos, apesar de ser sensível ao calor e a luz. A imunidade contra um deles não protege contra os outros. Além disso, constataram-se alguns subtipos dos vírus citados, com a particularidade de que uns causam ataques mais graves que outros e alguns se propagam mais facilmente. Esta complexidade apresenta um aspecto muito desfavorável pois um animal atacado por um tipo de vírus, embora ofereça resistência ao mesmo, é ainda suscetível aos outros tipos e subtipos. O agente etiológico é um vírus da família Picornaviridae, gênero Aphthovírus. (Fonte: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Brasil. Acessado em 7/5/2014. Disponível em http://www.agricultura.sp.gov.br/contato/1-fale-conosco/54-o-que-e-febre-aftosa-)
Nucleotídeo de adenina contendo um grupo fosfato esterificado para ambas posições 3' e 5' da metade do açúcar. É um mensageiro secundário e um regulador intracelular chave que funciona como mediador da atividade de vários hormônios, incluindo epinefrina, glucagon e ACTH.
Publicações impressas e distribuídas diariamente, semanalmente ou a algum outro intervalo regular e normalmente pequeno, contendo notícias, artigos de opinião (como editoriais e cartas), matérias especiais, avisos e anuncios de interesse atual.
A coleção, escrita e edição de material de interesse atual em tópicos relacionados à biomedicina para apresentação pelos meios de comunicação de massa, inclusive jornais, rádio ou televisão, normalmente para uma audiência pública como os consumidores de cuidados de saúde.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.

Exantema súbito, também conhecido como eritema infeccioso, é uma doença viral contagiosa leve que afeta principalmente crianças. A erupção cutânea característica geralmente começa na face e se espalha para o tronco e extremidades em até 2 a 4 dias. A erupção é inicialmente maculopapular (composta por manchas planas e pequenos nódulos) e, posteriormente, pode se tornar lenhosa ou escamosa.

O exantema súbito geralmente é autolimitado e resolve em 7 a 10 dias sem tratamento específico. Os sintomas iniciais podem incluir febre alta, mal-estar geral, dor de garganta e inflamação dos gânglios linfáticos do pescoço. A infecção é geralmente transmitida por gotículas respiratórias ou contato direto com secreções nasais ou salivares infectadas.

Embora a maioria das pessoas se recupere completamente, em alguns casos raros pode ocorrer complicação como miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e pericardite (inflamação da membrana que envolve o coração). É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem ou piorarem.

O Herpesvirus Humano 6 (HHV-6) é um tipo de vírus herpes que infecta seres humanos. Existem dois tipos principais desse vírus, designados como HHV-6A e HHV-6B. Eles pertencem à subfamília Betaherpesvirinae da família Herpesviridae.

O HHV-6 é um vírus ADN, o que significa que tem material genético em forma de DNA. Ele é responsável por causar a doença denominada Roseola infantil, uma infecção comum em crianças pequenas, geralmente entre os 6 meses e os 2 anos de idade. Os sintomas da roseola incluem febre alta seguida de uma erupção cutânea característica que ocorre quando a febre diminui.

Além disso, o HHV-6B também tem sido associado com outras condições clínicas, como meningite asséptica, encefalite e hepatite em indivíduos imunocomprometidos, tais como pessoas com HIV/AIDS ou aquelas que recebem transplantes de órgãos.

O HHV-6 é um vírus neurotrópico, o que significa que tem a capacidade de infectar neurônios e outras células do sistema nervoso central. Após a infecção inicial, o vírus permanece latente no corpo, podendo se reativar em determinadas circunstâncias, como quando o sistema imunológico está enfraquecido.

Exantema é um termo dermatológico que se refere a uma erupção cutânea caracterizada por manchas vermelhas e elevadas na pele. Essas lesões cutâneas geralmente ocorrem de forma disseminada sobre o corpo e podem ser acompanhadas por coceira ou prurido. Os exantemas são sinais clínicos comuns em diversas doenças infecciosas, intoxicações e reações adversas a medicamentos. Alguns exemplos de doenças que podem causar exantema incluem rubéola, varicela, escarlatina e enterovírus. O diagnóstico diferencial de um exantema geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, considerando os sintomas sistêmicos associados, história de exposição a doenças infecciosas ou medicamentos e, em alguns casos, exames laboratoriais ou de imagem adicionais.

O Herpesvirus Humano 7 (HHV-7) é um tipo de vírus da família Herpesviridae que infecta seres humanos. Ele é um dos oito tipos de herpesvirus que podem infectar os seres humanos. O HHV-7 é semelhante ao Herpesvirus Humano 6 (HHV-6) e geralmente causa infecções na infância, especialmente entre as idades de 2 a 5 anos.

O HHV-7 é o agente causador da sexta doença, uma infecção inicialmente assintomática ou com sintomas leves, como febre, erupções cutâneas e inflamação dos gânglios linfáticos. Após a infecção inicial, o vírus permanece inativo no corpo por toda a vida, podendo se reativar em determinadas condições, como estresses imunológicos ou doenças graves.

Em indivíduos com sistema imunológico debilitado, como os portadores de HIV/AIDS ou aqueles que recebem transplantes de órgãos, o HHV-7 pode causar infecções mais graves, como pneumonia e doenças do sistema nervoso central. Além disso, o HHV-7 tem sido associado a alguns casos de esclerose múltipla, uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central.

Como outros herpesvirus, o HHV-7 se propaga por contato direto com fluidos corporais infectados, como saliva e líquido seminal. Atualmente, não existe cura para as infecções causadas pelo HHV-7, mas os sintomas geralmente podem ser controlados com medicação adequada.

A úvula é a pequena protrusão em forma de fio localizada na parte posterior da garganta, imediatamente à frente do palato mole. É composta principalmente de tecido conjuntivo e músculo. A úvula desempenha um papel importante na proteção das vias respiratórias, especialmente durante o sono, ajudando a manter as vias aéreas superiores livres de obstruções e secretos. Além disso, é instrumental no processo da fala, pois ajuda a modular os sons produzidos pelos falantes.

'Exantema vesicular de suínos' é uma doença infecciosa contagiosa que afeta principalmente suínos, causada pelo vírus do exantema vesicular suíno (SUV), um membro do gênero *Enterovirus* da família *Picornaviridae*. A doença é clinicamente caracterizada por febre alta e a aparição de lesões vesiculares em diferentes partes do corpo, especialmente na pele das orelhas, bochechas, pés e genitais. As vesículas geralmente se rompem em 7-10 dias, formando crostas que caem após cerca de duas semanas. A transmissão ocorre por contato direto com animais infectados ou material contaminado, como fezes e secreções respiratórias. Embora os seres humanos possam ser infectados pelo SUV, a doença é geralmente leve e autolimitada em humanos.

Roseoloviruses são um grupo de vírus que pertencem à família Herpesviridae e gênero Roseolovirus. Eles causam infecções comuns em humanos, particularmente em crianças pequenas. O representante mais conhecido do gênero é o Human Herpesvirus 6 (HHV-6) e Human Herpesvirus 7 (HHV-7).

A infecção por Roseolovirus é comumente chamada de "exantema subitum" ou "séptimo mal de infância". A infecção geralmente ocorre em estágios iniciais da vida, entre os 6 meses e os 2 anos de idade. O HHV-6 é responsável por aproximadamente 90% dos casos, enquanto o HHV-7 causa a maioria dos outros casos.

A infecção geralmente começa com febre alta por alguns dias, seguida pelo aparecimento de uma erupção cutânea característica. A erupção é composta por pequenas manchas vermelhas planas que se espalham pelo corpo, principalmente no tronco e face. A erupção geralmente dura de dois a cinco dias e desaparece sem tratamento específico.

A infecção por Roseolovirus é geralmente benigna e autolimitada em crianças saudáveis, mas pode causar complicações graves em pessoas com sistema imunológico enfraquecido, como aquelas com HIV/AIDS ou que estão tomando medicamentos imunossupressores. Em casos graves, a infecção pode causar pneumonia, meningite, hepatite e outras complicações.

Embora não exista tratamento específico para a infecção por Roseolovirus, os sintomas geralmente podem ser aliviados com medidas de suporte, como hidratação adequada, controle da febre e alívio do prurido. Em casos graves, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais e imunoglobulina.

O vírus do exantema vesicular de suínos (VEVS) é um agente infeccioso que pertence ao gênero *Enterovirus* da família *Picornaviridae*. Essa espécie viral é a causa do exantema vesicular de suínos, uma doença contagiosa e disseminada em porcos domésticos e selvagens. A infecção por VEVS geralmente ocorre através do contato direto com animais infectados ou material contaminado, como fezes ou secreções nasal e oral.

O período de incubação da doença varia de 2 a 10 dias, após os quais os porcos podem desenvolver sintomas como febre, inapetência, letargia, aumento da frequência respiratória e lesões vesiculares nas extremidades, bochechas, orelhas e nádegas. Essas lesões podem se romper e formar úlceras, causando dor e desconforto nos animais infectados. Em casos graves, a infecção por VEVS pode levar à morte dos porcos, especialmente em leitões jovens e suínos debilitados.

Além disso, o VEVS também pode ser zoonótico, ou seja, transmitido de animais para humanos, embora esses casos sejam raros e geralmente associados a exposição ocupacional em ambientes agrícolas ou laboratoriais. Os sintomas da infecção humana por VEVS podem incluir febre, erupções cutâneas e, em alguns casos, complicações neurológicas graves.

Devido à sua capacidade de causar lesões vesiculares semelhantes a outras doenças virais como a febre aftosa, o VEVS é considerado um patógeno importante em termos de saúde animal e humana, bem como no comércio internacional de animais e produtos de origem animal.

As infecções por Herpesviridae referem-se a um grupo de doenças causadas por vírus da família Herpesviridae, que inclui o herpes simplex tipo 1 (HSV-1), herpes simplex tipo 2 (HSV-2), citomegalovírus (CMV), virus varicela-zoster (VZV), Epstein-Barr vírus (EBV) e citomegalovírus humano (HHV-6, HHV-7 e HHV-8). Estes vírus têm a capacidade de permanecer inativos no hospedeiro durante um longo período de tempo e podem se reactivar posteriormente, causando recorrências da doença.

A infecção por HSV-1 geralmente causa lesões na boca (herpes labial) ou nos olhos (queratite herpética), enquanto a infecção por HSV-2 é mais comumente associada às lesões genitais. O CMV pode causar uma variedade de sintomas, especialmente em pessoas com sistema imunológico enfraquecido, como mononucleose infecciosa no caso do EBV. O VZV é responsável pela varicela (catapora) na infância e o herpes zóster (culebrilla) em adultos.

A transmissão dos vírus Herpesviridae geralmente ocorre por contato direto com lesões infectadas ou fluidos corporais, como saliva ou secreções genitais. Alguns deles também podem ser transmitidos por via sanguínea ou de mãe para filho durante a gravidez e parto. A prevenção inclui medidas básicas de higiene, proteção contra contato sexual desprotegido e evitar o compartilhamento de objetos pessoais que possam estar infectados, como talheres ou cosméticos.

Os Pinnipedia são uma ordem de mamíferos marinhos totalmente adaptados à vida aquática, incluindo focas, leões-marinhos e morsas. Eles estão entre os mamíferos mais bem adaptados à vida no mar, com corpos robustos, membros traseiros transformados em nadadeiras e uma camada de gordura isolante subcutânea para manter o calor corporal. Os pinípedes têm hábitos alimentares carnívoros, alimentando-se principalmente de peixes e cefalópodes. Eles representam um exemplo notável de evolução convergente com os cetáceos (baleias, golfinhos e outros).

Caliciviridae é uma família de vírus que inclui diversos patógenos importantes em humanos e animais. Eles são non-enveloped, com simetria icosaédrica e genoma de RNA de sentido positivo. O diâmetro do virião é de aproximadamente 35-40 nm. A família Caliciviridae é dividida em cinco géneros: Vesivirus, Lagovirus, Norovirus, Sapovirus e Nebovirus.

Os norovírus e sapovírus são os principais patógenos humanos responsáveis por gastroenterites agudas, também conhecidas como gripes estomacais. Os sintomas incluem diarreia, vômitos, crampas abdominais e náuseas. A infecção é geralmente autolimitada e dura de 24 a 60 horas.

Os vírus da família Caliciviridae são extremamente resistentes ao ambiente e podem sobreviver em superfícies por vários dias, o que facilita sua transmissão. A transmissão pode ocorrer por meio de alimentos ou água contaminados, contato direto com pessoas infectadas ou por fomites.

Em animais, os calicivírus são responsáveis por doenças respiratórias e gastrointestinais em várias espécies, incluindo gatos, cães, bovinos, suínos e aves. O vírus vesicular exantêmico (VESV) é um exemplo de calicivírus que causa doenças graves em animais, especialmente bovinos.

Atualmente, não há vacinas ou tratamentos específicos para infecções por calicivírus em humanos. A prevenção geralmente consiste em medidas de higiene básicas, como lavagem frequente das mãos e evitar o contato com pessoas doentes.

O Herpesvirus Equídeo 3, também conhecido como Virus da Rinopneumonia Equina (EHV-3), é um tipo de herpesvirus que afeta equinos. Ele é a causa do contágio e disseminado da rinopneumonia equina, uma doença respiratória dos cavalos. A infecção por EHV-3 geralmente resulta em sintomas respiratórios leves a moderados, como tosse, nasal e secreções oculares, e aumento da frequência respiratória. Além disso, o EHV-3 pode também causar abortos em cavalos grávidas.

A infecção por EHV-3 é geralmente adquirida através do contato direto com secreções nasais ou orina de animais infectados. O vírus pode ser transmitido por via aérea, através do contato com objetos contaminados ou por meio de contato sexual. Após a infecção inicial, o EHV-3 estabelece uma infecção latente nos tecidos do animal, podendo reativar-se em momentos de estresse ou imunossupressão, causando novamente sintomas clínicos.

Existe atualmente uma vacina disponível para o controle da rinopneumonia equina causada pelo EHV-3, mas ela pode não prevenir completamente a infecção ou a transmissão do vírus. A melhor maneira de prevenir a disseminação da doença é através de medidas de biossegurança, como o isolamento de animais infectados e a limpeza e desinfecção regular dos ambientes contaminados.

Os enterovírus suínos (SVV) pertencem à família Picornaviridae e ao gênero Enterovirus. Eles são vírus que infectam principalmente suínos e podem causar doenças, especialmente no trato gastrointestinal. A cepa mais comum de enterovírus suíno é o SVV-1, que é conhecida por causar sintomas respiratórios leves em suínos jovens. No entanto, outras cepas de SVV também podem causar doenças sistêmicas graves, como miocardite e meningite. Além disso, o SVV tem sido associado a brotos de diarreia em suínos em diferentes países. O contato direto com fezes ou secreções oronasais de animais infectados é considerado a principal rota de transmissão do vírus. Atualmente, não há vacina disponível para prevenir a infecção por enterovírus suínos em suínos.

Os leões-marinhos são mamíferos marinhos pertencentes à família Otariidae, dentro da ordem Pinnipedia. Eles são encontrados principalmente nas regiões costeiras do Pacífico Norte e do Sul, bem como no Atlântico Sul. Existem sete espécies reconhecidas de leões-marinhos: o Leão-Marinho da Califórnia (Zalophus californianus), o Leão-Marinho de Galápagos (Zalophus wollebaeki), o Leão-Marinho Steller (Eumetopias jubatus), o Leão-Marinho Australiano (Neophoca cinerea), o Leão-Marinho da Nova Zelândia (Phocarctos hookeri), o Leão-Marinho Antártico (Hydrurga leptonyx) e o Leão-Marinho Subantártico (Leptonychotes weddellii).

Os leões-marinhos são caracterizados por suas cabeças grandes, pescoços robustos e nadadeiras posteriores que podem ser dobradas para trás, permitindo que eles se movam facilmente em terra. Eles são excelentes nadadores e podem mergulhar a profundidades de até 500 metros em busca de alimento, como peixes e lulas.

Os leões-marinhos são animais sociais que vivem em grandes colônias em ilhas rochosas ou costas arenosas. Eles se reproduzem uma vez a cada dois anos, com as fêmeas dando à luz um filhote por parto. Os filhotes são desmamados após cerca de 11 meses e atingem a maturidade sexual entre os 3 e os 6 anos de idade.

Embora sejam caçados por humanos há séculos, as populações de leões-marinhos estão em geral estáveis ou em recuperação graças às medidas de conservação e proteção. No entanto, eles ainda enfrentam ameaças como a perda de habitat, a poluição marinha e o encalhe em praias.

A hipersensibilidade a drogas, também conhecida como reações adversas imunomediadas a medicamentos (RIM), refere-se a um grupo heterogêneo de reações adversas a medicamentos que ocorrem devido à ativação do sistema imune. Essas reações são imprevisíveis, podem ocorrer em indivíduos geneticamente predispostos e geralmente envolvem a produção de anticorpos ou respostas de células T específicas contra drogas ou seus metabólitos.

Existem quatro tipos principais de hipersensibilidade a drogas, conforme definidos pela classificação de Gell e Coombs:

1. Tipo I (imediato): É mediado por IgE e causa liberação de mediadores químicos como histamina, leucotrienos e prostaglandinas, resultando em sintomas como prurido, urticária, angioedema, broncoespasmo e anafilaxia.

2. Tipo II (citotóxico): É mediado por anticorpos IgG ou IgM que se ligam a drogas ou seus metabólitos na superfície das células, levando à citotoxicidade direta ou à ativação do complemento e danos teciduais.

3. Tipo III (imune complexo): É mediado pela formação de complexos imunes entre anticorpos e drogas ou seus metabólitos, que depositam-se em vasos sanguíneos e tecidos, levando à ativação do complemento e inflamação.

4. Tipo IV (celular retardada): É mediado por células T CD4+ e/ou CD8+ e causa danos teciduais por meio da liberação de citocinas e outros mediadores pró-inflamatórios.

A hipersensibilidade a drogas pode afetar qualquer órgão ou sistema corporal, dependendo do tipo de reação imune desencadeada. É importante distinguir entre reações adversas às drogas e hipersensibilidade a drogas, pois as primeiras não envolvem mecanismos imunológicos e geralmente não apresentam sinais ou sintomas de alergia. Além disso, a história clínica do paciente, os resultados dos testes cutâneos e in vitro podem ajudar no diagnóstico diferencial e na gestão adequada da hipersensibilidade a drogas.

O sarampo é uma doença infecciosa aguda e altamente contagiosa causada pelo vírus da rubéola. É geralmente caracterizado por um início insidioso com sintomas sistêmicos, como febre alta, coriza (congestão nasal), tosse e conjuntivite (inflamação dos olhos). Após alguns dias, aparecem manchas avermelhadas na pele (exantema) que se iniciam na face e espalham-se para o tronco e membros. O exantema geralmente dura de 3 a 5 dias. Outros sinais e sintomas podem incluir:

* Dores musculares e articulares
* Mal-estar geral (prostração)
* Inchaço dos gânglios linfáticos, especialmente na região da face e pescoço
* Perda de apetite
* Sensibilidade à luz (fotofobia)

O sarampo é altamente contagioso e se espalha facilmente através do contato próximo com secreções respiratórias infectadas, como espirros ou tosse. A infecção geralmente ocorre em pessoas que não estão imunizadas, geralmente crianças que ainda não receberam a vacina contra o sarampo ou aquelas que não tiveram a doença anteriormente.

A complicação mais grave do sarampo é a encefalite, uma inflamação do cérebro que pode causar danos cerebrais graves e, em alguns casos, ser fatal. Outras complicações podem incluir infecções bacterianas secundárias, como pneumonia e otite média, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

A prevenção do sarampo geralmente é feita através da vacinação. A vacina contra o sarampo é frequentemente administrada em combinação com outras vacinas, como a vacina contra rubéola e varicela (vacina MMRV). A vacinação é recomendada para crianças em idade escolar e adultos que não tenham sido imunizados ou não tiveram o sarampo anteriormente.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A definição médica de 'Vírus do Sarampo' é um tipo de vírus da família Paramyxoviridae, gênero Morbillivirus, que causa a doença conhecida como sarampo. O vírus do sarampo é altamente contagioso e se espalha facilmente através do ar, infectando as membranas mucosas do nariz, garganta e olhos. Após um período de incubação de aproximadamente duas semanas, os sintomas clínicos geralmente começam com febre alta, coriza, tosse e conjuntivite. Posteriormente, desenvolve-se uma erupção cutânea característica que se propaga do rosto para o resto do corpo. A infecção pelo vírus do sarampo geralmente confere imunidade de vida longa contra a doença.

Além disso, é importante ressaltar que o sarampo pode causar complicações graves e potencialmente fatais, especialmente em crianças pequenas e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. As complicações mais comuns incluem otite média, pneumonia e encefalite. Além disso, o sarampo também está associado a um risco aumentado de morte por infecção bacteriana secundária.

A prevenção do sarampo geralmente é feita através da vacinação, com a administração de uma dose de vacina contra o sarampo contendo o componente do vírus vivo atenuado. A vacinação é recomendada para crianças em idade pré-escolar e adolescentes que não tenham recebido a vacina ou não tenham história de infecção natural confirmada pelo sarampo. Além disso, é importante manter altos índices de cobertura vacinal na comunidade para prevenir a propagação do vírus e proteger as pessoas que não podem ser vacinadas ou cujos sistemas imunológicos estão comprometidos.

Em termos médicos, a "vacina contra sarampo" refere-se a um preparado farmacológico administrado por via injecional ou oralmente, com o objetivo de induzir a produção de anticorpos e, assim, conferir imunidade adquirida contra o sarampo. A vacina é geralmente composta por vírus do sarampo atenuados, o que significa que eles foram desactivados em laboratório para não causarem a doença, mas ainda assim são capazes de estimular o sistema imunológico a produzir uma resposta imune específica.

Existem diferentes tipos de vacinas contra sarampo disponíveis, sendo a mais comum a vacina combinada contra sarampo, caxumba e rubéola (VCR), também conhecida como vacina MMR. Algumas vacinas contra varicela (doença causada pelo vírus da varíola) contêm também o componente do sarampo, sendo então chamadas de vacinas MMRV.

A vacinação é recomendada em crianças a partir dos 12 meses de idade, com uma dose adicional entre os 4 e 6 anos de idade. Os indivíduos que não receberam a vacina na infância ou adolescência devem completar a imunização o mais breve possível. A vacina contra sarampo é considerada segura e altamente eficaz, sendo capaz de prevenir a doença em aproximadamente 93% dos casos após uma dose única e em cerca de 97% dos casos após duas doses.

A vacinação contra sarampo é crucial para controlar e eliminar a disseminação da doença, visto que o sarampo é uma infecção altamente contagiosa causada pelo vírus paramixoviridae. Os sintomas clínicos geralmente incluem febre alta, coriza, tosse e erupção cutânea, podendo levar a complicações graves, especialmente em indivíduos imunocomprometidos ou com doenças crônicas. Além disso, o sarampo pode ser fatal em cerca de 10% dos casos não tratados em países em desenvolvimento.

Na medicina, a bochecha é referida como a região facial localizada entre a orelha e a comissura labial, lateralmente ao nariz. Ela é composta por tecido adiposo (gordura), músculos, glândulas salivares e vasos sanguíneos. A bochecha pode sofrer alterações devido a diferentes fatores, como ganho ou perda de peso, doenças ou envelhecimento, o que pode influenciar na sua aparência estética. Além disso, é comum as pessoas utilizarem a expressão "bochecha" para se referir ao ato de dar um beijo ou toque afetuoso nessa região do rosto.

Aftosa, ou febre aftosa, é uma doença viral contagiosa que afeta principalmente os bovinos (vacas, bois, touros, bisontes), ovinos (ovelhas e cabras) e suínos (porcos). É causada pelo vírus da febre aftosa (FMDV), um membro do gênero Aphthovirus na família Picornaviridae.

O vírus da febre aftosa infecta os tecidos da boca e dos pés dos animais, resultando em lesões dolorosas conhecidas como aftas. Essas lesões podem causar problemas de alimentação e locomoção, levando a reduções significativas na produção de leite e ganho de peso, além de aumentar a mortalidade em animais jovens. A febre aftosa é altamente contagiosa e pode se espalhar rapidamente entre os animais por meio do contato direto ou indirecto com secreções infectadas, roupas, equipamentos ou veículos contaminados.

A doença é clinicamente caracterizada por febre alta, salivação excessiva, perda de apetite e a presença de úlceras dolorosas na boca e nos pés. Em casos graves, as lesões podem se espalhar para outras partes do corpo, como a vagina em fêmeas ou o escroto em machos. A febre aftosa não é frequentemente fatal em animais adultos saudáveis, mas pode causar morte em animais jovens e debilitados.

Embora a febre aftosa não seja uma zoonose (doença transmitida dos animais aos humanos), ela tem um grande impacto econômico nas indústrias de gado em todo o mundo, pois pode levar à quarentena e ao abate de rebanhos infectados para conter a propagação da doença. Além disso, os países com estatuto livre de febre aftosa podem impor restrições comerciais aos países que tiveram casos confirmados da doença.

A febre aftosa é uma doença viral altamente contagiosa e severa que afeta os bovinos, incluindo gado, boi, bisão, e também outros animais como ovelhas, cabras, cervos, antílopes e porcos. A febre aftosa é causada pelo vírus da febre aftosa (FMDV), que pertence à família Picornaviridae e ao gênero Aphthovirus. Existem sete serotipos do vírus: O, A, C, Asia-1 e SAT 1, 2 e 3.

Os sintomas clínicos da febre aftosa incluem febre, salivação excessiva, tosse, redução do apetite, depressão, manchas na pele e lesões dolorosas na boca e nos cascos dos animais infectados. A doença é disseminada por meio do contato direto com animais infectados, bem como por meio de alimentos contaminados, roupas, equipamentos e veículos.

A febre aftosa pode causar graves impactos econômicos nas indústrias pecuária e láctea, pois os animais infectados podem sofrer de perda de peso, redução da produção de leite e, em casos graves, morte. Além disso, a doença pode levar à quarentena e ao fechamento de fronteiras comerciais, o que pode ter consequências adversas para os países afetados.

Atualmente, não existe tratamento específico para a febre aftosa, mas a vacinação pode ajudar a prevenir a disseminação da doença e a proteger os animais contra a infecção. No entanto, a vacinação deve ser realizada com cuidado, pois as vacinas podem não proporcionar imunidade completa e podem dificultar a detecção de casos em animais infectados. Portanto, é importante implementar medidas de biossegurança rigorosas para prevenir a disseminação da doença.

Cyclic AMP (cAMP) é um importante mensageiro secundário no corpo humano. É uma molécula de nucleotídeo que se forma a partir do ATP (trifosfato de adenosina) e é usada para transmitir sinais em células. Quando ocorre algum estímulo, como a ligação de um hormônio a um receptor na membrana celular, uma enzima chamada adenilil ciclase é ativada e converte o ATP em cAMP.

A molécula de cAMP ativa várias proteínas efectoras, como as protein kinases, que desencadeiam uma cascata de reações que levam a uma resposta celular específica. Depois de realizar sua função, o cAMP é convertido de volta em AMP pela enzima fosfodiesterase, encerrando assim seu efeito como mensageiro secundário.

Em resumo, a definição médica de "Cyclic AMP" refere-se a um importante mensageiro intracelular que desempenha um papel fundamental na transdução de sinais em células vivas, especialmente no que diz respeito à regulação de processos fisiológicos como o metabolismo, a secreção hormonal e a excitabilidade celular.

Desculpe, pode ser que haja haja houve algum mal-entendido. "Jornais" geralmente se refere a publicações periódicas que contém notícias, artigos, anúncios e outras informações. No entanto, se você estiver procurando uma definição médica relacionada, poderíamos estar falando de "journals" no sentido de publicações periódicas que contêm artigos científicos e de pesquisa originais, resenhas e outras informações relevantes para a comunidade médica e científica.

Neste contexto, um "journal" é uma publicação periódica que apresenta resultados de pesquisas originais, resenhas de artigos, editoriais e outras informações relevantes para a comunidade científica. Os artigos são revistados por pares (peer-reviewed) antes de serem publicados, o que significa que outros especialistas no campo avaliam a metodologia, os resultados e as conclusões do estudo para garantir a qualidade e a fiabilidade dos dados apresentados.

Portanto, uma definição médica de "journal" seria: uma publicação periódica que apresenta artigos científicos e de pesquisa originais, resenhas e outras informações relevantes para a comunidade médica e científica, com revisão por pares para garantir a qualidade e a fiabilidade dos dados apresentados.

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'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Possíveis diagnósticos diferenciais incluem outras doenças exantemáticas febris agudas como rubéola, exantema súbito, dengue, ...
A infecção primária pelo HHV-6B é a causa do exantema súbito comum da infância (também conhecida como roséola infantil ou sexta ...
Este tipo de exantema ocorre somente em 35% a 60% dos pacientes com febre maculosa. O exantema envolve as palmas das mãos ou as ... Os sinais e sintomas iniciais da doença incluem o início súbito de febre, dor de cabeça e dores musculares, seguidos pelo ... Os pacientes mais jovens geralmente desenvolvem este exantema mais cedo do que os pacientes mais velhos. O exantema mais ... Exantema aparece em 2 a 5 dias após o início da febre e não está frequentemente presente, podendo ser muito sutil quando o ...
A roséola ou exantema súbito é uma doença epidémica da infância geralmente benigna causa pelo Herpesvirus 6 (HHV6) ou pelo ... é seguida de exantema macular (mancha vermelha na pele). Os sintomas duram três ou quatro dias. Raramente o aparecimento súbito ... A roséola caracteriza-se por aparecimento súbito de febre moderadamente elevada (39-40 °C) que dura poucos dias e ...
... e que infecta crianças pequenas causando Exantema súbito(Roséola). O tipo 6 e o tipo 7 só se diferenciam em seu tropismo ...
Em cerca de metade dos casos os pacientes apresentam exantema maculopapular. O tempo médio entre o momento em que se contrai a ... O início dos sintomas é súbito com febre alta, calafrios, dor de cabeça, anorexia, náusea, dor abdominal, dor de garganta e ... Estes sintomas são seguidos por vómitos, diarreia e exantema, a par de insuficiência hepática e renal. Nesta fase, a pessoa ... Em alguns casos, entre o quinto e o sétimo dia de doença, aparece exantema de tronco, anunciando manifestações hemorrágicas: ...
Possíveis diagnósticos diferenciais incluem outras doenças exantemáticas febris agudas como rubéola, exantema súbito, dengue, ...
Exantema súbito; Pseudorrubéola). Por Brenda L. Tesini , MD, University of Rochester School of Medicine and Dentistry ... Os sintomas característicos incluem febre alta que tem início súbito e, às vezes, uma erupção cutânea que se desenvolve depois ...
Roséola infantil (Exantema súbito). A roséola infantil, também chamado de exantema súbito, tem como agente etiológico o herpes ... caracterizadas por um quadro de exantema com ou sem febre. O exantema são manchas eritematosas disseminadas na pele de evolução ... O exantema costuma surgir com 2 dias, como micropápulas não confluentes eritematoso e áspero pelo corpo, se iniciando no tronco ... Exantema da rubéola. Fonte: Wikipédia. Os quadros da rubéola adquirida costumam ser leves, maioria assintomáticas, mas quando ...
Exantema súbito. -Roseola infanto. -Herpes vírus 6. ATENDIMENTO. -Em todas as unidades. Tem restrição de cobertura por ...
Exantema súbito P Toxoplasmose P. Febre hemorrágica (Lassa,. Sabiá). C DD Tracoma P ... por 7 dias após o início do exantema ou durante todo o período da doença, mesmo que ... PAS com rubéola devem ser afastados por 5 dias após início do exantema Vacinação (MMR) indicada ...
A categoria B082 refere-se a exantema súbito [sexta doença] e faz parte do grupo entre B00 e B09 e do Capítulo I do livro CID ... O código é B082, a descrição é exantema súbito [sexta doença], classificado como não tem dupla classificação, a restrição para ...
A roséola infantil ou exantema súbito é causada por vírus (herpes-vírus humano tipos 6 e 7), muito contagiosa e é mais comum em ... Primeiros socorros são intervenções que devem ser feitas de maneira rápida, logo após o acidente ou mal súbito, que visam a ...
Sobre o exantema súbito, considere as afirmativas a seguir. I. A febre costuma ser baixa e ocorre após o aparecimento do rash ...
De uma forma genérica, as manchas do Exantema Súbito levam entre 3 a 5 dias para desaparecerem. Mas, somente o pediatra poderá ...
O HHV-6 provoca o exantema súbito e está associado à esclerose múltipla, o que demonstra seu forte potencial neuro-invasivo. O ...
Nos EUA, a principal causa de convulsão febril é o exantema súbito (roséola), doença viral provocada pelo herpesvírus humano 6 ...
... exantema súbito, infecção aguda pelo HIV, Mayaro. Além das doenças não infecciosas: farmacodermias, doença de Kawasaki, doença ... Na dengue, a febre é frequentemente alta, e o exantema aparece em até 50% das vezes. Isso quer dizer que o exantema não é ... Para ser Zika, necessariamente deve haver exantema pruriginoso. O exantema aparece de forma súbita, não precedido por outros ... Percebe como aqui muda? A Dengue pode vir ou não acompanhada de exantema, mas a Zika não. Portanto, um quadro suspeito de ...
Também foram relatados casos muito raros (lt; 1/10.000)) de reações alérgicas leves (exantema, prurido), e toxicidade ... rubor súbito de pele, sangramento na gengiva, sangue na urina, sangue nas fezes, sinusite, vaginite, rompimento de varizes ...
Infecção viral com resultado na pele associada ao vírus herpes tipo 6, a Roseola infantum, ou exantema súbito, é caracterizada ... Após a queda da temperatura ocorre o surgimento de lesões na pele (exantema). De acordo com Aleksandro e Amanda, as crianças ...
O quadro clínico tem início súbito com febre alta, fraqueza intensa, dor de garganta, cefaleia, após alguns dias surgem vômitos ... e diarreia profusos, exantema, coagulopatia com trombocitopenia (queda de plaquetas), levando a hemorragias internas e externas ... que apresente febre de início súbito, podendo ser acompanhada de sinais de hemorragia (diarreia sanguinolenta, hemorragia das ...
O quadro clínico tem início súbito com febre alta, fraqueza intensa, dor de garganta, cefaleia, após alguns dias surgem vômitos ... e diarreia profusos, exantema, coagulopatia com trombocitopenia (queda de plaquetas), levando a hemorragias internas e externas ... que apresente febre de início súbito, podendo ser acompanhada de sinais de hemorragia (diarreia sanguinolenta, hemorragia das ...
... de início súbito, incluindo exantema (erupção cutânea), dores musculares e cansaço". Ambas as confirmações foram dadas pelo ...
Indivíduos que apresentem febre de início súbito, dor de cabeça ou dor muscular e que tenha sido picado por carrapatos e/ou ... seguido de aparecimento de exantema maculopapular, entre o 2o e o 5o dias de evolução, e/ou manifestações hemorrágicas. Em caso ... Também considera-se caso suspeito, indivíduo que apresente febre de início súbito, dor de cabeça e dor muscular, ...
... exantema súbito, citomegalovirose, etc. Um vírus é basicamente uma pequena coleção de material genético (DNA ou RNA) envolto ...
Eritema Infeccioso Exantema Súbito Sarampo Agente: vírus do sarampo (paramixovirus RNA) ~ vírus sincicial respiratório e ... CASO SUSPEITO DE SARAMPO: Todo paciente que apresentar febre e exantema maculopapular, acompanhados de um ou mais dos seguintes ...
Súbito inchaço dos lábios, face, garganta ou língua, exantema, problemas em engolir ou respirar.Poderão ser sinais de uma ...
Exantema Súbito [C17.800.838.790.290] Exantema Súbito * Herpes Simples [C17.800.838.790.320] ... cefaleas y exantema en cara, tronco y extremidades. A menudo se confunde con la rubéola.. ...
Pele e Apêndices: exantema. Pergolida Generis está associada a sonolência e tem sido associado raramente asonolência excessiva ... Episódio de adormecimento súbito; Arritmias cardíacas; Alterações da tensão arterial, as quais podem ser melhoradas com a ... Pele e Apêndices: Exantema Foram relatados outros casos, incluindo insónia, confusão, obstipação, diarreia,hipotensão, ... O adormecimento súbito durante aactividade quotidiana, em alguns casos sem quaisquer sinais prévios, tem sido ...
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